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PAULO BENTO, propidtntk do 114DEC-ISCit e directa de Exembre MBA MBA Uma vantagem para a carreira Evoluir como pessoa e profissionalmente ,é um dos objectivos de quem quer fazer um MBA. E um trunfo que diferencia para quem quer melhorar os conhecimentos de gestão, mudar de carreira ou ter um salário mais elevado. Ganhar competências de liderança, adquirir conhecimentos para evo- luir como gesto; progredir na car- reira, mudar de carreira, auferir um salário mais alto... estes são alguns dos motivas que levam um profis- sional a fazer um Master in Business Administration (MBA). Esta aposta exige esforço e apli- cação da parte dos profissionais e que se faça um investimento finan- ceiro avultado — ver custo dos cur- sos, calendário e horário nos sítes da Católica Porto Business School, INDEG-ISCTE e ISEG. No entan- to, o objectivo é ter o retomo desse mesmo investimento. Ana Côrte-Real, "associate dean" para a formação executiva da Católica Porto Business School, diz que o motivo pelo qual se deve fa- zer um MBA é só um: "Apostar no desenvolvimento pessoal e profis- sional; mas este motivo, natural- mente, subdivide-se noutros moti- vos mais específicos." A aposta no MBA, avança a professora, está muitas vezes asso- ciada a "um próximo passo na car- reira". Depois de alguns anos de experiência profissional, de alcan- çado um determinado patamar, o gestor sente que "precisa de algo mais para poder continuar a evo- luir". E um MBA adiciona "com- petências de gestão mais específi- cas, como liderança, inovação e empreendedorismo ou pensamen- to estratégico, que são absoluta- . mente críticas para cargos de ges- tão de topo". Um outro motivo está relacio- nado com a "criação de rede". "Um. MBA expõe participantes a profes- sores de várias nacionalidades, a co- legas de diferentes 'backgrounds' e sectores de actividade, à rede alum- ni, à rede empresarial associada ao programa", o que enriquece os alu- nos dos MBA e lhes dá "novas opor- tunidades e desafios". A "mudança de carreira" é tam- bém um importante motivo para se apostar no MBA. Assim como a possibilidade de, no fim do mesmo, "a empresa aumentar a remunera- ção do colaborador". Este impacto está associado à "reputação das es- colas" nas quais os colaboradores realizam o MBA. "Em síntese, um MBA prepara os gestores para marcarem a dife- rença no mundo empresarial, mes- mo que num contexto complexo e em permanente evolução. Permite a mudança da trajectória de carreira e abre caminho para posições de li- derança." Sobre a forma como as empre- sas e a economia nacional ficam a ganhar, tendo cada vez mais execu- tivos com MBA, o MBA Executivo foi pensado no pressuposto de que, "sendo as empresas organizações sociais, movem-se num contexto impactado pelas instituições que go- vernam a sociedade e pela tecnolo- gia ". A sua existência é idealizada como "um conjunto de contratos" que definem e delimitam o períme- tro da empresa. Tal condiciona a abordagem que a escola propõe para o ensino e a prática da gestão, enformando "uma visão sobre o nascimento, o crescimento e a mor- te das empresas". "Sustentam expli- cações para a diversidade de solu- Quanto mais profissionais qualificados fizerem parte dos quadros das empresas, mais estas poderão estar aptas a melhorarem a sua qualidade da gestão. ANA CORTE-REAL, "associate dean" para a torniaçao executiva da Catottca Porto Busotess School [Um »Ai é uma formação que traz a expectativa de mudança de carreira. JORGE GOMES, professor associmio do ISEC. director e coordenador cientifico do MBA A economia de um país só tem a ganhar por ter gestores altamente qualificados e competentes. ções empresariais que encontramos internacionalmente e mesmo dentro do país." A organização assim "não emerge naturalmente no vácuo" e, como é necessário "um empreende- dor que lhe dê 'vida' e 'alma', é es- sencial separar e identificar os fac- tores que explicam o seu surgimen- to e a sua existência, para armar os gestores com as ferramentas que permitem que a instituição resultan- te deste acto de criação seja robus- ta e sustentável, respondendo aos anseios com que foi criada". "Neste sentido, quanto mais profissionais qualificados fizerem parte dos quadros das empresas, mais estas poderão estar aptas a me- lhorarem a sua qualidade da gestão e aumentarem b seu impacto na eco- nomia portuguesa". Expectativa de mudar de carreira Jorge Gomes, professor associa- do do ISEG, director e coordenador científico do MBA, explica que as razões para se fazer um MBA são normalmente as seguintes: "Estru- turar e organizar os conhecimentos e a experiência adquirida em gestão; adquirir conhecimentos avançados em gestão, ou refrescar os que se ad- quiriram em formações anteriores; avançar na carreira e'no salário, seja através de melhor preparação técni- ca, seja através da capitalização da network criada num MBA; e desen- volvimento pessoal e profissional." Pessoalmente, acredita que mui- tos querem fazer um MBA porque "é uma formação que traz a expec- tativa de mudança de carreira". A experiência que tem revela que um MBA traz, de facto, mudança, mas não só na carreira. "Com efeito, é uma formação que também trans- forma a pessoa, devido ao desafio, à duração, à intensidade e ao conhe- cimento adquirido", garante Jorge Gomes, lembrando ainda uma últi- ma razão para fazer um MBA: "Os ganhos para a organização." Quanto às vantagens de o país ter cada vez mais executivos com MBA, lembra que "a educação é um factor de competitividade importan- te para empresas e sociedades e é um elemento fundamental para o pro- gresso sustentado e sustentável". Sendo uma formação avançada, o MBA contribui para este desígnio, em termos muito gerais, diz. Dife- rencia-se, porém, de outros produ- tos formativos "dado o seu foco na renovação e recriação da gestão e administração de empresas e orga- nizações". "A gestão e administra- ção são funções essenciais para a so- brevivência e crescimento de todo o tipo de organizações, pelo que me- lhores profissionais em funções de gestãO é sinónimo de maior poten- cial ownizacional para se crescer e se vingar em ambientes empresariais hipercompetitivos e globais." Trunfo importante Paulo Bento, presidente do IN- DEG-ISCTE e director do Exêçuti- ve MBA, explica que "as motivações para realizar um MBA podem ser muito diversas e decorrem do reco- nhecimento de que o mesmo é um importante trunfo para potenciar o desenvolvimento da carreira". No que diz respeito à forma como Portugal e a sua economia fi- cam a ganhar, tendo cada vez mais executivos com MBA: "A economia de um país só tem a ganhar por ter gestores altamente qualificados e competentes e os MBA são uma parte relevante nesse processo de `upgrade' de qualificação de com- petências."

MBA ID: 74253013 28-03-2018 | Negócios em Rede Corte: 1 de ...€¦ · para o ensino e a prática da gestão, enformando "uma visão sobre o nascimento, o crescimento e a mor-te

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Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Ocasional

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 23,70 x 31,60 cm²

Corte: 1 de 3ID: 74253013 28-03-2018 | Negócios em Rede

PAULO BENTO, propidtntk do 114DEC-ISCit e directa de Exembre MBA

MBA

Uma vantagem para a carreira

Evoluir como pessoa e profissionalmente ,é um dos objectivos de quem quer fazer um MBA. E um trunfo que diferencia para quem quer melhorar os conhecimentos de gestão, mudar de carreira ou ter um salário mais elevado.

Ganhar competências de liderança, adquirir conhecimentos para evo-luir como gesto; progredir na car-reira, mudar de carreira, auferir um salário mais alto... estes são alguns dos motivas que levam um profis-sional a fazer um Master in Business Administration (MBA).

Esta aposta exige esforço e apli-cação da parte dos profissionais e que se faça um investimento finan-ceiro avultado — ver custo dos cur-sos, calendário e horário nos sítes da Católica Porto Business School, INDEG-ISCTE e ISEG. No entan-to, o objectivo é ter o retomo desse mesmo investimento.

Ana Côrte-Real, "associate dean" para a formação executiva da Católica Porto Business School, diz que o motivo pelo qual se deve fa-zer um MBA é só um: "Apostar no desenvolvimento pessoal e profis-sional; mas este motivo, natural-mente, subdivide-se noutros moti-vos mais específicos."

A aposta no MBA, avança a professora, está muitas vezes asso-ciada a "um próximo passo na car-reira". Depois de alguns anos de experiência profissional, de alcan-çado um determinado patamar, o gestor sente que "precisa de algo mais para poder continuar a evo-luir". E um MBA adiciona "com-petências de gestão mais específi-cas, como liderança, inovação e empreendedorismo ou pensamen-to estratégico, que são absoluta-

. mente críticas para cargos de ges-tão de topo".

Um outro motivo está relacio-nado com a "criação de rede". "Um. MBA expõe participantes a profes-sores de várias nacionalidades, a co-legas de diferentes 'backgrounds' e sectores de actividade, à rede alum-ni, à rede empresarial associada ao programa", o que enriquece os alu-nos dos MBA e lhes dá "novas opor-tunidades e desafios".

A "mudança de carreira" é tam-bém um importante motivo para se apostar no MBA. Assim como a possibilidade de, no fim do mesmo, "a empresa aumentar a remunera-ção do colaborador". Este impacto está associado à "reputação das es-colas" nas quais os colaboradores realizam o MBA.

"Em síntese, um MBA prepara os gestores para marcarem a dife-rença no mundo empresarial, mes-mo que num contexto complexo e em permanente evolução. Permite a mudança da trajectória de carreira e abre caminho para posições de li-derança."

Sobre a forma como as empre-sas e a economia nacional ficam a ganhar, tendo cada vez mais execu-tivos com MBA, o MBA Executivo foi pensado no pressuposto de que, "sendo as empresas organizações sociais, movem-se num contexto impactado pelas instituições que go-vernam a sociedade e pela tecnolo-gia ". A sua existência é idealizada como "um conjunto de contratos" que definem e delimitam o períme-tro da empresa. Tal condiciona a abordagem que a escola propõe para o ensino e a prática da gestão, enformando "uma visão sobre o nascimento, o crescimento e a mor-te das empresas". "Sustentam expli-cações para a diversidade de solu-

Quanto mais profissionais qualificados fizerem parte dos quadros das empresas, mais estas poderão estar aptas a melhorarem a sua qualidade da gestão.

ANA CORTE-REAL, "associate dean" para a torniaçao executiva da Catottca Porto Busotess School

[Um »Ai é uma formação que traz a expectativa de mudança de carreira.

JORGE GOMES, professor associmio do ISEC. director e coordenador cientifico do MBA

A economia de um país só tem a ganhar por ter gestores altamente qualificados e competentes.

ções empresariais que encontramos internacionalmente e mesmo dentro do país." A organização assim "não emerge naturalmente no vácuo" e, como é necessário "um empreende-dor que lhe dê 'vida' e 'alma', é es-sencial separar e identificar os fac-tores que explicam o seu surgimen-to e a sua existência, para armar os gestores com as ferramentas que permitem que a instituição resultan-te deste acto de criação seja robus-ta e sustentável, respondendo aos anseios com que foi criada".

"Neste sentido, quanto mais profissionais qualificados fizerem parte dos quadros das empresas, mais estas poderão estar aptas a me-lhorarem a sua qualidade da gestão e aumentarem b seu impacto na eco-nomia portuguesa".

Expectativa de mudar de carreira Jorge Gomes, professor associa-

do do ISEG, director e coordenador científico do MBA, explica que as razões para se fazer um MBA são normalmente as seguintes: "Estru-turar e organizar os conhecimentos e a experiência adquirida em gestão; adquirir conhecimentos avançados em gestão, ou refrescar os que se ad-quiriram em formações anteriores; avançar na carreira e'no salário, seja através de melhor preparação técni-ca, seja através da capitalização da network criada num MBA; e desen-volvimento pessoal e profissional."

Pessoalmente, acredita que mui-tos querem fazer um MBA porque "é uma formação que traz a expec-tativa de mudança de carreira". A experiência que tem revela que um MBA traz, de facto, mudança, mas não só na carreira. "Com efeito, é uma formação que também trans-forma a pessoa, devido ao desafio,

à duração, à intensidade e ao conhe-cimento adquirido", garante Jorge Gomes, lembrando ainda uma últi-ma razão para fazer um MBA: "Os ganhos para a organização."

Quanto às vantagens de o país ter cada vez mais executivos com MBA, lembra que "a educação é um factor de competitividade importan-te para empresas e sociedades e é um elemento fundamental para o pro-gresso sustentado e sustentável". Sendo uma formação avançada, o MBA contribui para este desígnio, em termos muito gerais, diz. Dife-rencia-se, porém, de outros produ-tos formativos "dado o seu foco na renovação e recriação da gestão e administração de empresas e orga-nizações". "A gestão e administra-ção são funções essenciais para a so-brevivência e crescimento de todo o tipo de organizações, pelo que me-lhores profissionais em funções de gestãO é sinónimo de maior poten-cial ownizacional para se crescer e se vingar em ambientes empresariais hipercompetitivos e globais."

Trunfo importante Paulo Bento, presidente do IN-

DEG-ISCTE e director do Exêçuti-ve MBA, explica que "as motivações para realizar um MBA podem ser muito diversas e decorrem do reco-nhecimento de que o mesmo é um importante trunfo para potenciar o desenvolvimento da carreira".

No que diz respeito à forma como Portugal e a sua economia fi-cam a ganhar, tendo cada vez mais executivos com MBA: "A economia de um país só tem a ganhar por ter gestores altamente qualificados e competentes e os MBA são uma parte relevante nesse processo de `upgrade' de qualificação de com-petências."

Page 2: MBA ID: 74253013 28-03-2018 | Negócios em Rede Corte: 1 de ...€¦ · para o ensino e a prática da gestão, enformando "uma visão sobre o nascimento, o crescimento e a mor-te

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Ocasional

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 23,70 x 31,60 cm²

Corte: 2 de 3ID: 74253013 28-03-2018 | Negócios em Rede

No início da carreira

Momento certo para se fazer um MBA é quando se está a começar - INDEG-ISCTI.

Ideal para quem tem experiência de trabalho

Haverá um momento adequado durante a carreira para fazer um MBA? A altura indicada tem des-de logo de dar resposta ao perfil do candidato a um MBA, diz Ana Côrte-Real,"associate dean" para a formação executiva da Católica Porto Business School. A docente explica que na sua escola, e no âm-bito do MBA Executivo, procuram profissionais com formações e ex-periências diversificadas e prove-nientes de vários sectores de activi-dade, com experiência no mundo empresarial e que pretendam refor-çar ou adquirir•competências em gestão. "O MBA Executivo desti-na-se a gestores e quadros de em-presas e instituições que procuram elevar o seu nível de competências e sejam titulares de uma graduação superior reconhecida, possuam preferencialmente uma experiência profissional de cinco anos, nunca inferior a três, e com bons conhe-cimentos de língua inglesa."

A altura indicada acontece quando o profissional quer "inves-tir em formação" para alcançar posições de liderança, desempe-nhar melhor a sua função e poten-ciar o seu impacto na sociedade.

Objectivos A Católica Porto Business

School tem um MBA full-time (MBA Atlântico) e um MBA part-time (MBA Executivo), que permi-te acumular estudos e actividade profissional.

Sobre os objectivos, o MBA Atlântico pretende ser "um espa-ço de partilha de conhecimento, mas também de cooperação entre estudantes, professores, universi-. dades e empresas". É um progra-ma que liga países que partilham um passado histórico comum, ca-paz de respeitar e promover a di-

versidade social e cultural de cada um. E constitui-se num "instru-mento para uma rede de diploma-cia económica que contribui para o desenvolvimento e para o apro-fundamento das relações entre os povos". "É nossa missão formar futuros gestores de topo, numa vi-são económica alargada dos paí-ses de expressão portuguesa, incu-tida pela vivência plena das suas diferenças e aproveitando o prin-cipal activo que nos une - a língua portuguesa."

O MBA Executivo tem como objectivo ser "um programa de li-derança transformacional com a missão de desenvolver líderes que pretendam ter um impacto positi-vo na sociedade, melhorando a qualidade da gestão das empresas portuguesas e internacionais". Este programa combina "profes-sores de excelência, nacionais e in-ternacionais", com forte interac-ção com as empresas, "no âmbito do Clube de Empresas do MBA Executivo, o que reforçará a sua aprendizagem e capacidade de li-derança". E trabalha projectos reais de diferentes organizações - "start-ups tecnológicas, PME e grandes grupos empresariais".

Refira-se que o MBA Executi-vo foi reformulado, propondo-se agora a desenvolver uma platafor-ma inovadora de "investigação--aprendizagem-ensino". Assim, as alterações estão associadas a: "Criação de um Clube de Empre-sas; avaliação 360° de cada parti-cipante, no início e no final, do MBA; nova estrutura curricular assente em três blocos; novo for-mato de funcionamento; semanas internacionais; criação de uma equipa tutorial de oito professo-res; e manutenção do reforço das soft skills."

"A experiência, nacional e interna-cional, diz-nos que é no início da carreira." É desta forma que Paulo Bento, presidente do INDEG-ISC-TE e director do Executive MBA, responde quando indagado sobre qual é a altura indicada na vida la-borai para se fazer um MBA.

Em relação ao Executive MBA, "faz sentido quando o par-ticipante já tem experiência(s) re-levante(s)". "Esse `background' permite um nível de partilha com os demais participantes e docentes que, no final do programa, resulta necessariamente num enriqueci-mento colectivo que, aplicado ou partilhado nas empresas de origem ou destino, contribui para o des-envolvimento das mesmas", asse-

- gura. O objectivo do Executive MBA é "desenvolver as competên-cias dos participantes para que al-cancem ou consolidem posições de liderança, em realidades cada vez mais exigentes e complexas".

Balanço positivo Pedido um balanço das 14 edi-

ções do Executive MBA, Paulo Bento responde que "o ifeedback' de quem frequentou ou, nalguns casos, se cruzou com quem o fre-quentou é muito positivo". "O ba-lanço permite-nos referir que esta-

mos perante uma história de suces-so, de um programa distinto", afir-ma e prossegue: "A experiência ex-clusiva na Escola de Liderança dos Fuzileiros da Marinha, desde o seu início, e, mais recentemente, uma semana residencial e uma unidade curricular na melhor escola de ne-gócios do mundo (HEC Paris) são exemplos de contributos para a `distintividade', com uma implica-ção indirecta que é os candidatos ficarem expostos a um processo de selecção cada vez mais apertado, em especial nos últimos anos."

E quem são os destinatários deste MBA? Quem procura o Exe-cutive MBA do INDEG-ISCTE "tem como principal objectivo desenvolver competências na área da gestão que permitam alavancar o seu potencial, desenvolvendo po-sições de liderança, na organiza-ção ou grupo de proveniência ou num novo desafio, como acontece com frequência". "A maturidade dos participantes (média de 39 anos) e a experiência profissional relevante (média de 15 anos) mar-cam de forma singular os alunos de cada edição e influenciam for-temente as edições seguintes, a ponto de dois terços dos partici-pantes serem recomendados pelos alumni."

Jorge Gomes, professor associado do ISEG, director e coordenador científico do MBA, acredita que as mais-valias de se fazer um MBA "advêm de conjugar os conheci-mentos substantivos adquiridos no curso com as experiências de tra-balho já vividas, o que significa que um MBA é potencialmente mais proveitoso para quem já tem experiência de trabalho". Mas não qualquer experiência de trabalho, ressalva. O ideal é que se tenha sido sujeito aos desafios das "fun-ções de gestão".

O MM do ISEG tem três ob-jectivos: "Formar em gestão a 360°, ou seja, nas matérias cons-tantes em funções de gestão, como finanças, marketing, gestão de ope-rações,gestão de pessoas, etc., des-envolver competências de lideran-ça, negociação e gestão de equipas; e estimular um pensamento de ino-vação e em preendedorismo, assim como de intra-empreendedoris-mo." Destina-se a gestores inter-médios ou profissionais qualifica-dos, com experiência de gestão, que "desejam desenvolver as com-petências necessárias para criar no-vas empresas, ou criar/renovar as suas empresas".

Para ilustrar o sucesso e a evo-lução deste programa, Jorge Go-mes recorda as "duas reacredita-ções pela AMBA, pelo máximo tempo possível (em 2012 e em 2017), o aumento do número de alunos, de uma média de 25 para 35 em 2017, entre outros dados".

O profissional decide

Altura indicada para se fazer um MBA é quando o profissional quer "Investir em formação" - Católica Porto Business School.

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NEGOCIOS EM REDE O Negócios em Rede é uma plataforma de comunicação das empresas e marcas que acreditam na força e no valor do Negócios. Faz parte integrante do Jornal de Negócios o" 3715, de 28 de Março de 2018, e não pode ser vendido separadamente.

Boa gestão aprende-se

Evoluçao profissional, mudança de carreira ou a tentativa de conseguir uni salário melhor sáo os ternas que estai) na origem da escolha de um MA. Aumento das competem:ias da gestas, beneficia a economia nacional. Na base deste progresso estão as escolas e os seus programas.