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1. Fundações Isoladas 1 1.1. Sapatas Isoladas 1 1.1.1. Tensões Sobre o Terreno 2 1.1.2. Estados de Equilíbrio 3 1.1.3. Estados de Concreto 4 1.2. Sapata Contínua sob o Muro 6 1.3. Vigas de Fundação 8 1.4. Vigas de Travamento 10 1.5. Blocos Sobre Estacas 12 1.5.1. Critérios de Cálculo 12 1.5.2. Critérios de Sinais 12 1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria 13 1.6. Placas de Ancoragem 16 1.7. Sapatas de Concreto em Massa 18 1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido 19 1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa 19 1.7.3. Listagem de Comprovações 22 2. Descrição do Programa 24 2.1. Menu Dados da Obra 25 2.1.1. Materiais 25 2.1.2. Modelo de Lançamento 26 2.1.3. Edição das Armaduras 32 3. Começando uma Obra Nova 33 3.1. A Janela Dados Gerais 33 4. Introdução dos Pilares 35 4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD 35 4.2. As Máscaras DXF 35 4.3. Inserindo o Primeiro Pilar 38 4.4. Conceito de Ponto Fixo 40 4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta 41 4.6. Alterando Pilares 42 5. Fundações 43 5.1. Sapatas 43 5.1.1. Opções Gerais 45 5.1.2. Armadura Perimetral 46 5.1.3. Sapata Quadrada 48 5.1.4. Sapata Retangular Centrada 48 5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica 48 5.1.6. Sapata Piramidal 48 5.1.7. Rigidez Combinadas 48 5.1.8. Incremento Tensões Terreno 49

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1. Fundações Isoladas 1 1.1. Sapatas Isoladas 1 1.1.1. Tensões Sobre o Terreno 2 1.1.2. Estados de Equilíbrio 3 1.1.3. Estados de Concreto 4 1.2. Sapata Contínua sob o Muro 6 1.3. Vigas de Fundação 8 1.4. Vigas de Travamento 10 1.5. Blocos Sobre Estacas 12 1.5.1. Critérios de Cálculo 12 1.5.2. Critérios de Sinais 12 1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria 13 1.6. Placas de Ancoragem 16 1.7. Sapatas de Concreto em Massa 18 1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido 19 1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa 19 1.7.3. Listagem de Comprovações 22 2. Descrição do Programa 24 2.1. Menu Dados da Obra 25 2.1.1. Materiais 25 2.1.2. Modelo de Lançamento 26 2.1.3. Edição das Armaduras 32 3. Começando uma Obra Nova 33 3.1. A Janela Dados Gerais 33 4. Introdução dos Pilares 35 4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD 35 4.2. As Máscaras DXF 35 4.3. Inserindo o Primeiro Pilar 38 4.4. Conceito de Ponto Fixo 40 4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta 41 4.6. Alterando Pilares 42 5. Fundações 43 5.1. Sapatas 43 5.1.1. Opções Gerais 45 5.1.2. Armadura Perimetral 46 5.1.3. Sapata Quadrada 48 5.1.4. Sapata Retangular Centrada 48 5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica 48 5.1.6. Sapata Piramidal 48 5.1.7. Rigidez Combinadas 48 5.1.8. Incremento Tensões Terreno 49

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1. Fundações Isoladas 1 1.1. Sapatas Isoladas 1 1.1.1. Tensões Sobre o Terreno 2 1.1.2. Estados de Equilíbrio 3 1.1.3. Estados de Concreto 4 1.2. Sapata Contínua sob o Muro 6 1.3. Vigas de Fundação 8 1.4. Vigas de Travamento 10 1.5. Blocos Sobre Estacas 12 1.5.1. Critérios de Cálculo 12 1.5.2. Critérios de Sinais 12 1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria 13 1.6. Placas de Ancoragem 16 1.7. Sapatas de Concreto em Massa 18 1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido 19 1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa 19 1.7.3. Listagem de Comprovações 22 2. Descrição do Programa 24 2.1. Menu Dados da Obra 25 2.1.1. Materiais 25 2.1.2. Modelo de Lançamento 26 2.1.3. Edição das Armaduras 32 3. Começando uma Obra Nova 33 3.1. A Janela Dados Gerais 33 4. Introdução dos Pilares 35 4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD 35 4.2. As Máscaras DXF 35 4.3. Inserindo o Primeiro Pilar 38 4.4. Conceito de Ponto Fixo 40 4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta 41 4.6. Alterando Pilares 42 5. Fundações 43 5.1. Sapatas 43 5.1.1. Opções Gerais 45 5.1.2. Armadura Perimetral 46 5.1.3. Sapata Quadrada 48 5.1.4. Sapata Retangular Centrada 48 5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica 48 5.1.6. Sapata Piramidal 48 5.1.7. Rigidez Combinadas 48 5.1.8. Incremento Tensões Terreno 49

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1. Fundações Isoladas 1 1.1. Sapatas Isoladas 1 1.1.1. Tensões Sobre o Terreno 2 1.1.2. Estados de Equilíbrio 3 1.1.3. Estados de Concreto 4 1.2. Sapata Contínua sob o Muro 6 1.3. Vigas de Fundação 8 1.4. Vigas de Travamento 10 1.5. Blocos Sobre Estacas 12 1.5.1. Critérios de Cálculo 12 1.5.2. Critérios de Sinais 12 1.5.3. Considerações de Cálculo e Geometria 13 1.6. Placas de Ancoragem 16 1.7. Sapatas de Concreto em Massa 18 1.7.1. Cálculo de Sapatas como Sólido Rígido 19 1.7.2. Cálculo de Sapata como Estrutura de Concreto em Massa 19 1.7.3. Listagem de Comprovações 22 2. Descrição do Programa 24 2.1. Menu Dados da Obra 25 2.1.1. Materiais 25 2.1.2. Modelo de Lançamento 26 2.1.3. Edição das Armaduras 32 3. Começando uma Obra Nova 33 3.1. A Janela Dados Gerais 33 4. Introdução dos Pilares 35 4.1. Formas de se Entrar os Pilares no CYPECAD 35 4.2. As Máscaras DXF 35 4.3. Inserindo o Primeiro Pilar 38 4.4. Conceito de Ponto Fixo 40 4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta 41 4.6. Alterando Pilares 42 5. Fundações 43 5.1. Sapatas 43 5.1.1. Opções Gerais 45 5.1.2. Armadura Perimetral 46 5.1.3. Sapata Quadrada 48 5.1.4. Sapata Retangular Centrada 48 5.1.5. Sapata Retangular Excêntrica 48 5.1.6. Sapata Piramidal 48 5.1.7. Rigidez Combinadas 48 5.1.8. Incremento Tensões Terreno 49

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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas 50 5.1.10. Lançamento das Sapatas 51 5.1.11. Tipos de Sapatas 53 5.1.12. Vigas Alavancas 53 5.1.13. Tabela de Armadura 55 5.1.14. Cálculo de Sapatas 57 5.1.15. Armadura em 3D 64 5.2. Blocos 65 5.2.1. Bloco de 1 Estaca 67 5.2.2. Vigas de Blocos 68 5.2.3. Vigas e Malhas 68 5.2.4. Armadura Perimetral 69 5.2.5. Lançamento de Blocos 70 5.2.6. Seleção de Estaca 70 5.2.7. Tipo de Blocos 72 5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento 76 5.2.9. Viga de Travamento 78 5.2.10. Tabela de Armadura 78 5.2.11. Armadura em 3D 84

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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas 50 5.1.10. Lançamento das Sapatas 51 5.1.11. Tipos de Sapatas 53 5.1.12. Vigas Alavancas 53 5.1.13. Tabela de Armadura 55 5.1.14. Cálculo de Sapatas 57 5.1.15. Armadura em 3D 64 5.2. Blocos 65 5.2.1. Bloco de 1 Estaca 67 5.2.2. Vigas de Blocos 68 5.2.3. Vigas e Malhas 68 5.2.4. Armadura Perimetral 69 5.2.5. Lançamento de Blocos 70 5.2.6. Seleção de Estaca 70 5.2.7. Tipo de Blocos 72 5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento 76 5.2.9. Viga de Travamento 78 5.2.10. Tabela de Armadura 78 5.2.11. Armadura em 3D 84

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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas 50 5.1.10. Lançamento das Sapatas 51 5.1.11. Tipos de Sapatas 53 5.1.12. Vigas Alavancas 53 5.1.13. Tabela de Armadura 55 5.1.14. Cálculo de Sapatas 57 5.1.15. Armadura em 3D 64 5.2. Blocos 65 5.2.1. Bloco de 1 Estaca 67 5.2.2. Vigas de Blocos 68 5.2.3. Vigas e Malhas 68 5.2.4. Armadura Perimetral 69 5.2.5. Lançamento de Blocos 70 5.2.6. Seleção de Estaca 70 5.2.7. Tipo de Blocos 72 5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento 76 5.2.9. Viga de Travamento 78 5.2.10. Tabela de Armadura 78 5.2.11. Armadura em 3D 84

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5.1.9. Tabelas de Armaduras de Sapatas 50 5.1.10. Lançamento das Sapatas 51 5.1.11. Tipos de Sapatas 53 5.1.12. Vigas Alavancas 53 5.1.13. Tabela de Armadura 55 5.1.14. Cálculo de Sapatas 57 5.1.15. Armadura em 3D 64 5.2. Blocos 65 5.2.1. Bloco de 1 Estaca 67 5.2.2. Vigas de Blocos 68 5.2.3. Vigas e Malhas 68 5.2.4. Armadura Perimetral 69 5.2.5. Lançamento de Blocos 70 5.2.6. Seleção de Estaca 70 5.2.7. Tipo de Blocos 72 5.2.8. Vigas Alavancas e Travamento 76 5.2.9. Viga de Travamento 78 5.2.10. Tabela de Armadura 78 5.2.11. Armadura em 3D 84

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1. Fundações Isoladas

Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para averificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis emCYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚comvinculação exterior™.Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou deforma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têmassentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que podefazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzirelementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.

1.1. Sapatas isoladas

CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:

•�Sapatas de altura constante• Sapatas de altura variável ou piramidaisEm planta classificam-se em:• Quadradas• Retangulares centradas• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).

Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos desuporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.

As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro dasapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:

N: axialMx : momento xMy : momento yQx : esforço cortante xQy : esforço cortante yT: torsor

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1. Fundações Isoladas

Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para averificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis emCYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚comvinculação exterior™.Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou deforma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têmassentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que podefazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzirelementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.

1.1. Sapatas isoladas

CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:

•�Sapatas de altura constante• Sapatas de altura variável ou piramidaisEm planta classificam-se em:• Quadradas• Retangulares centradas• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).

Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos desuporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.

As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro dasapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:

N: axialMx : momento xMy : momento yQx : esforço cortante xQy : esforço cortante yT: torsor

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Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para averificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis emCYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚comvinculação exterior™.Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou deforma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têmassentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que podefazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzirelementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.

1.1. Sapatas isoladas

CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:

•�Sapatas de altura constante• Sapatas de altura variável ou piramidaisEm planta classificam-se em:• Quadradas• Retangulares centradas• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).

Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos desuporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.

As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro dasapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:

N: axialMx : momento xMy : momento yQx : esforço cortante xQy : esforço cortante yT: torsor

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1. Fundações Isoladas

Neste manual indicam-se as considerações gerais tidas em conta para averificação e dimensionamento dos elementos de fundação definíveis emCYPECAD sob elementos de suporte verticais do edifício definidos ‚comvinculação exterior™.Recorde que pode calcular simultaneamente com o resto da estrutura ou deforma independente. Como são elementos ‚com vinculação exterior™, não têmassentamentos, logo não influem no cálculo da estrutura.Dado que se podem calcular de forma independente, não esqueça que podefazer modificações na estrutura sem que isso implique afetar a fundação.Também é possível utilizá-la como um editor, pelo que poderá introduzirelementos de fundação sem calcular, e obter desenhos e medições.

1.1. Sapatas isoladas

CYPECAD efetua o cálculo de sapatas de concreto armado e em massa(consulte o ponto 1.7. Sapatas de concreto armado em massa deste manual).Sendo o tipo de sapatas a resolver os seguintes:

•�Sapatas de altura constante• Sapatas de altura variável ou piramidaisEm planta classificam-se em:• Quadradas• Retangulares centradas• Retangulares excêntricas (caso particular: medianeiras e de canto).

Cada sapata pode ser fundação de um número ilimitado de elementos desuporte (pilares, paredes e muros) em qualquer posição.

As cargas transmitidas pelos elementos de suporte transportam-se ao centro dasapata obtendo a sua resultante. Os esforços transmitidos podem ser:

N: axialMx : momento xMy : momento yQx : esforço cortante xQy : esforço cortante yT: torsor

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As ações consideradas podem ser: Permanente,Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.Os estados a verificar são:• Tensões sobre o terreno• Equilíbrio• Concreto (flexão e esforço cortante)Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrãodefinidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinadageometria.A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria earmadura de uma sapata.

1.1.1.Tensões sobre o terreno

Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que seobterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno deforma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sairdo núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveriaequilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.

Verifica-se que:

• A tensão média não supere a do terreno.• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo decombinação:- gravitacional: 25%- com vento: 33%- com sismo: 50%

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As ações consideradas podem ser: Permanente,Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.Os estados a verificar são:• Tensões sobre o terreno• Equilíbrio• Concreto (flexão e esforço cortante)Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrãodefinidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinadageometria.A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria earmadura de uma sapata.

1.1.1.Tensões sobre o terreno

Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que seobterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno deforma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sairdo núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveriaequilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.

Verifica-se que:

• A tensão média não supere a do terreno.• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo decombinação:- gravitacional: 25%- com vento: 33%- com sismo: 50%

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As ações consideradas podem ser: Permanente,Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.Os estados a verificar são:• Tensões sobre o terreno• Equilíbrio• Concreto (flexão e esforço cortante)Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrãodefinidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinadageometria.A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria earmadura de uma sapata.

1.1.1.Tensões sobre o terreno

Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que seobterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno deforma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sairdo núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveriaequilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.

Verifica-se que:

• A tensão média não supere a do terreno.• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo decombinação:- gravitacional: 25%- com vento: 33%- com sismo: 50%

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As ações consideradas podem ser: Permanente,Sobrecarga, Vento, Neve e Sismo.Os estados a verificar são:• Tensões sobre o terreno• Equilíbrio• Concreto (flexão e esforço cortante)Pode-se realizar um dimensionamento a partir das dimensões por padrãodefinidas nas opções do programa, ou de umas dimensões dadas.Também se pode simplesmente obter a armadura a partir de uma determinadageometria.A verificação consiste em verificar os aspectos normativos da geometria earmadura de uma sapata.

1.1.1.Tensões sobre o terreno

Supõe-se um diagrama de deformação plana para a sapata, pelo que seobterão, em função dos esforços, uns diagramas de tensões sobre o terreno deforma trapezoidal. Não se admitem trações, pelo que, quando a resultante sairdo núcleo central, aparecerão zonas sem tensão.A resultante deve ficar dentro da sapata, pois de outra forma não haveriaequilíbrio. Considera-se o peso próprio da sapata.

Verifica-se que:

• A tensão média não supere a do terreno.• A tensão máxima no bordo não supere numa % a média segundo o tipo decombinação:- gravitacional: 25%- com vento: 33%- com sismo: 50%

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Estes valores são opcionais e modificáveis.

1.1.2.Estados de Equilíbrio

Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que aresultante fica dentro da sapata.O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através doconceito % de reserva de segurança:Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muitodo lado da segurança em relação ao equilíbrio.

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1.1.3.Estados de Concreto

Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.Momentos fletoresNo caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 dadimensão do pilar para o seu interior.Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculandomomentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambasdireções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médioentre bordo de placa e perfil.Esforços cortantesA seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento desuporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,

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Estes valores são opcionais e modificáveis.

1.1.2.Estados de Equilíbrio

Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que aresultante fica dentro da sapata.O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através doconceito % de reserva de segurança:Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muitodo lado da segurança em relação ao equilíbrio.

3

1.1.3.Estados de Concreto

Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.Momentos fletoresNo caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 dadimensão do pilar para o seu interior.Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculandomomentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambasdireções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médioentre bordo de placa e perfil.Esforços cortantesA seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento desuporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,

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Estes valores são opcionais e modificáveis.

1.1.2.Estados de Equilíbrio

Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que aresultante fica dentro da sapata.O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através doconceito % de reserva de segurança:Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muitodo lado da segurança em relação ao equilíbrio.

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1.1.3.Estados de Concreto

Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.Momentos fletoresNo caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 dadimensão do pilar para o seu interior.Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculandomomentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambasdireções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médioentre bordo de placa e perfil.Esforços cortantesA seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento desuporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,

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Estes valores são opcionais e modificáveis.

1.1.2.Estados de Equilíbrio

Aplicando as combinações de estado limite correspondentes, verifica-se que aresultante fica dentro da sapata.O excesso referente ao coeficiente de segurança expressa-se através doconceito % de reserva de segurança:Se for zero, o equilíbrio é o estrito, e se for grande, indica que se encontra muitodo lado da segurança em relação ao equilíbrio.

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1.1.3.Estados de Concreto

Deve-se verificar a flexão da sapata e as tensões tangenciais.Momentos fletoresNo caso de pilar único, verifica-se com a seção de referência situada a 0.15 dadimensão do pilar para o seu interior.Se houver vários elementos de suporte, faz-se uma análise, calculandomomentos em muitas seções ao longo de toda a sapata. Efetua-se em ambasdireções x e y, com pilares metálicos e placa de ancoragem, no ponto médioentre bordo de placa e perfil.Esforços cortantesA seção de referência situa-se a uma altura útil dos bordos do elemento desuporte. Se houver vários, poderiam emendar-se as seções por proximidade,

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emitindo-se um aviso.Ancoragem das armadurasVerifica-se a ancoragem nos extremos das armaduras, colocando as dobrascorrespondentes se for o caso e segundo a sua posição.Alturas mínimasVerifica-se a altura mínima que a norma especificar.

Separação de armadurasVerifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso dedimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.Quantidades mínimas e máximasVerifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricasque a norma especificar.Diâmetros mínimosVerifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.DimensionamentoO dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não sejanecessária armadura de compressão.O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocarreforço transversal.Verificação à compressão oblíquaRealiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto porrotura à compressão oblíqua.Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento desuporte por:• Elementos de suporte interiores: 1.1• Elementos de suporte medianeiros: 1.4• Elementos de suporte de canto: 1.5Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.

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emitindo-se um aviso.Ancoragem das armadurasVerifica-se a ancoragem nos extremos das armaduras, colocando as dobrascorrespondentes se for o caso e segundo a sua posição.Alturas mínimasVerifica-se a altura mínima que a norma especificar.

Separação de armadurasVerifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso dedimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.Quantidades mínimas e máximasVerifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricasque a norma especificar.Diâmetros mínimosVerifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.DimensionamentoO dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não sejanecessária armadura de compressão.O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocarreforço transversal.Verificação à compressão oblíquaRealiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto porrotura à compressão oblíqua.Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento desuporte por:• Elementos de suporte interiores: 1.1• Elementos de suporte medianeiros: 1.4• Elementos de suporte de canto: 1.5Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.

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Separação de armadurasVerifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso dedimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.Quantidades mínimas e máximasVerifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricasque a norma especificar.Diâmetros mínimosVerifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.DimensionamentoO dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não sejanecessária armadura de compressão.O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocarreforço transversal.Verificação à compressão oblíquaRealiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto porrotura à compressão oblíqua.Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento desuporte por:• Elementos de suporte interiores: 1.1• Elementos de suporte medianeiros: 1.4• Elementos de suporte de canto: 1.5Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.

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Separação de armadurasVerifica-se as separações mínimas entre armaduras da norma, que no caso dedimensionamento, considera-se um mínimo prático de 10 cm.Quantidades mínimas e máximasVerifica-se o cumprimento das quantidades mínimas, mecânicas e geométricasque a norma especificar.Diâmetros mínimosVerifica-se que o diâmetro seja pelo menos os mínimos indicados na norma.DimensionamentoO dimensionamento à flexão obriga a dispor alturas para que não sejanecessária armadura de compressão.O dimensionamento ao esforço cortante, igualmente, para não ter de colocarreforço transversal.Verificação à compressão oblíquaRealiza-se no bordo de apoio, não permitindo superar a tensão no concreto porrotura à compressão oblíqua.Dependendo do tipo de elemento de suporte, pondera-se o axial do elemento desuporte por:• Elementos de suporte interiores: 1.1• Elementos de suporte medianeiros: 1.4• Elementos de suporte de canto: 1.5Para ter em conta o efeito da excentricidade das cargas.

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Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisado seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se aesbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos desuporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções dedimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma decrescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo desapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opçãoselecionada.Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecertrações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se umaarmadura superior se for necessário.

1.2. Sapata Contínua Sob o Muro

O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte emuros de cave de edifícios, ou muros de carga.Há três tipos de sapatas:• Com balanços em ambos os lados

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Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisado seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se aesbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos desuporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções dedimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma decrescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo desapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opçãoselecionada.Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecertrações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se umaarmadura superior se for necessário.

1.2. Sapata Contínua Sob o Muro

O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte emuros de cave de edifícios, ou muros de carga.Há três tipos de sapatas:• Com balanços em ambos os lados

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Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisado seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se aesbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos desuporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções dedimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma decrescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo desapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opçãoselecionada.Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecertrações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se umaarmadura superior se for necessário.

1.2. Sapata Contínua Sob o Muro

O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte emuros de cave de edifícios, ou muros de carga.Há três tipos de sapatas:• Com balanços em ambos os lados

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Dimensionam-se sempre sapatas rígidas, embora na verificação apenas se avisado seu não cumprimento, se for o caso (balanço/altura =2).No dimensionamento de sapatas com vários elementos de suporte, limita-se aesbelteza a 8, sendo a esbelteza a relação entre o vão entre elementos desuporte dividido pela altura da sapata. Dispõe-se de umas opções dedimensionamento de maneira que o utilizador possa escolher a forma decrescimento da sapata, ou fixando alguma dimensão, em função do tipo desapata. Obviamente, os resultados podem ser diferentes, conforme a opçãoselecionada.Quando o diagrama de tensões não ocupar toda a sapata, podem aparecertrações na face superior pelo peso da sapata em balanço, colocando-se umaarmadura superior se for necessário.

1.2. Sapata Contínua Sob o Muro

O programa calcula sapatas contínuas de concreto armado sob o muro.Este tipo de sapata contínua sob o muro pode-se utilizar em muros de suporte emuros de cave de edifícios, ou muros de carga.Há três tipos de sapatas:• Com balanços em ambos os lados

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•• Com balanço à esquerda

•• Com balanço à esquerda

Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros dealvenaria.A geometria define-se na introdução de dados do muro.Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.A única diferença está na forma de aplicar as cargas.Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se numdiagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter umaresultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suasdimensões.De uma forma simples, expressando-o graficamente:

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•• Com balanço à esquerda

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Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros dealvenaria.A geometria define-se na introdução de dados do muro.Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.A única diferença está na forma de aplicar as cargas.Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se numdiagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter umaresultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suasdimensões.De uma forma simples, expressando-o graficamente:

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Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros dealvenaria.A geometria define-se na introdução de dados do muro.Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.A única diferença está na forma de aplicar as cargas.Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se numdiagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter umaresultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suasdimensões.De uma forma simples, expressando-o graficamente:

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Utiliza-se como fundação de muros de concreto armado e de muros dealvenaria.A geometria define-se na introdução de dados do muro.Dimensiona-se e verifica-se da mesma forma que as sapatas retangulares(consulte o ponto Sapatas Isoladas), por isso tem as mesmas possibilidades(inclusão de pilares próximos na mesma) e as mesmas condicionantes.A única diferença está na forma de aplicar as cargas.Enquanto que num pilar as cargas aplicam-se no seu centro-eixo geométrico,quer seja quadrado ou retangular alargado, num muro converte-se numdiagrama de cargas ao longo do muro de forma discreta, é como converter umaresultante num diagrama de tensões aplicadas ao longo da base do muro,discreteada em escalões que o programa realiza internamente, segundo as suasdimensões.De uma forma simples, expressando-o graficamente:

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1.3. Vigas de Fundação

O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre deestacas.Existem dois tipos:Momentos Negativos

Momentos positivos armadura simétricaExistem umas tabelas de armadura para cada tipo,definíveis e modificáveis.Os esforços sobre as vigas de fundação são:Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco deencabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.�Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimentopara os esforços aos quais se encontra submetida.Realizam-se as seguintes verificações:• diâmetro mínimo da armadura longitudinal

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1.3. Vigas de Fundação

O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre deestacas.Existem dois tipos:Momentos Negativos

Momentos positivos armadura simétricaExistem umas tabelas de armadura para cada tipo,definíveis e modificáveis.Os esforços sobre as vigas de fundação são:Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco deencabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.�Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimentopara os esforços aos quais se encontra submetida.Realizam-se as seguintes verificações:• diâmetro mínimo da armadura longitudinal

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1.3. Vigas de Fundação

O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre deestacas.Existem dois tipos:Momentos Negativos

Momentos positivos armadura simétricaExistem umas tabelas de armadura para cada tipo,definíveis e modificáveis.Os esforços sobre as vigas de fundação são:Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco deencabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.�Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimentopara os esforços aos quais se encontra submetida.Realizam-se as seguintes verificações:• diâmetro mínimo da armadura longitudinal

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1.3. Vigas de Fundação

O programa calcula vigas de fundação de concreto armado entre fundações.As vigas de fundação utilizam-se para o equilíbrio de sapatas e bloco sobre deestacas.Existem dois tipos:Momentos Negativos

Momentos positivos armadura simétricaExistem umas tabelas de armadura para cada tipo,definíveis e modificáveis.Os esforços sobre as vigas de fundação são:Momentos e esforços cortantes necessários para o efeito de equilíbrio.Não admite cargas sobre ela, nem se considera a sua carga permanente.Supõe-se que as transmitem ao terreno sem sofrer esforços.Os esforços que recebem, quando são várias, um elemento sapata ou Bloco deencabeçamento de estacas, são proporcionais às suas rigidezes.�Podem receber esforços só por um extremo ou por ambos.Se o seu comprimento for menor que 25 cm, emite-se um aviso de viga curta.Existe uma tabela de armadura para cada tipo, verificando-se o seu cumprimentopara os esforços aos quais se encontra submetida.Realizam-se as seguintes verificações:• diâmetro mínimo da armadura longitudinal

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• diâmetro mínimo da armadura transversal• quantidade geométrica mínima de tração• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)•�quantidade máxima de armadura longitudinal•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima da armadura longitudinal•�separação máxima de estribos•�largura mínima de vigas ��1/20 vão)•�altura mínima de vigas ��1/2 vão)• verificação à fissuração (0.3 mm)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior•�verificação à flexão (não ter armadura de compressão)•�verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforçocortante).Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quandoentrar pelo bordo da sapata (1�).

Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima detração.Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função daaltura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ouinferior.Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações devigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.

1.4. Vigas de travamento

O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.

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• diâmetro mínimo da armadura transversal• quantidade geométrica mínima de tração• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)•�quantidade máxima de armadura longitudinal•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima da armadura longitudinal•�separação máxima de estribos•�largura mínima de vigas ��1/20 vão)•�altura mínima de vigas ��1/2 vão)• verificação à fissuração (0.3 mm)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior•�verificação à flexão (não ter armadura de compressão)•�verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforçocortante).Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quandoentrar pelo bordo da sapata (1�).

Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima detração.Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função daaltura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ouinferior.Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações devigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.

1.4. Vigas de travamento

O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.

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• diâmetro mínimo da armadura transversal• quantidade geométrica mínima de tração• quantidade mecânica mínima (aceita-se redução)•�quantidade máxima de armadura longitudinal•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima da armadura longitudinal•�separação máxima de estribos•�largura mínima de vigas ��1/20 vão)•�altura mínima de vigas ��1/2 vão)• verificação à fissuração (0.3 mm)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior•�verificação à flexão (não ter armadura de compressão)•�verificação ao esforço cortante (concreto + estribos resistem ao esforçocortante).Admite-se uma certa tolerância no ângulo de desvio da viga de fundação quandoentrar pelo bordo da sapata (1�).

Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima detração.Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função daaltura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ouinferior.Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações devigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.

1.4. Vigas de travamento

O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.

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Existe uma opção que permite fixar uma quantidade geométrica mínima detração.Existem uns critérios para dispor a viga relativamente à sapata, em função daaltura relativa entre ambos os elementos, nivelando-a pela face superior ouinferior.Para todas as verificações e dimensionamento, utilizam-se as combinações devigas de fundação como elemento de concreto armado, exceto para fissuração,onde se utilizam as de tensões sobre o terreno.

1.4. Vigas de travamento

O programa calcula de viga de travamento entre fundações de concreto armado.

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As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforçoshorizontais pela ação do sismo.A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica decálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração ecompressão (��N).Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforçocortante pl/2, sendo l o vão da viga.Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas deFundação como elemento de concreto armado.Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.Fazem-se as seguintes verificações:•�diâmetro mínimo da armadura longitudinal•�diâmetro mínimo da armadura transversal•�quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a cargade compactação)•�quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado acarga de compactação)•�armadura mecânica mínima•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação máxima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima entre estribos•�largura mínima de vigas (1/20 de vão)•�altura mínima de vigas (1/2 de vão)•�fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior

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As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforçoshorizontais pela ação do sismo.A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica decálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração ecompressão (��N).Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforçocortante pl/2, sendo l o vão da viga.Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas deFundação como elemento de concreto armado.Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.Fazem-se as seguintes verificações:•�diâmetro mínimo da armadura longitudinal•�diâmetro mínimo da armadura transversal•�quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a cargade compactação)•�quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado acarga de compactação)•�armadura mecânica mínima•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação máxima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima entre estribos•�largura mínima de vigas (1/20 de vão)•�altura mínima de vigas (1/2 de vão)•�fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior

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As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforçoshorizontais pela ação do sismo.A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica decálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração ecompressão (��N).Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforçocortante pl/2, sendo l o vão da viga.Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas deFundação como elemento de concreto armado.Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.Fazem-se as seguintes verificações:•�diâmetro mínimo da armadura longitudinal•�diâmetro mínimo da armadura transversal•�quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a cargade compactação)•�quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado acarga de compactação)•�armadura mecânica mínima•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação máxima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima entre estribos•�largura mínima de vigas (1/20 de vão)•�altura mínima de vigas (1/2 de vão)•�fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior

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As vigas travamento servem para travar as sapatas, absorvendo os esforçoshorizontais pela ação do sismo.A partir do esforço axial máximo, multiplica-se pela aceleração sísmica decálculo ‚a™ (nunca menor que 0.05) e estes esforços consideram-se de tração ecompressão (��N).Opcionalmente, dimensionam-se à flexão para uma carga uniforme p (1 T/ml ou10 KN/ml), produzida pela compactação das terras e soleira superior.Dimensionam-se para um momento pl 2 /12 positivo e negativo e um esforçocortante pl/2, sendo l o vão da viga.Para o dimensionamento utilizam-se as combinações chamadas de Vigas deFundação como elemento de concreto armado.Utilizam-se umas tabelas de armadura com armadura simétrica nas faces.Fazem-se as seguintes verificações:•�diâmetro mínimo da armadura longitudinal•�diâmetro mínimo da armadura transversal•�quantidade geométrica mínima da armadura de traçam (se tiver ativado a cargade compactação)•�quantidade geométrica mínima da armadura de compressão (se tiver ativado acarga de compactação)•�armadura mecânica mínima•�separação mínima entre armaduras longitudinais•�separação máxima entre armaduras longitudinais•�separação mínima entre estribos•�separação máxima entre estribos•�largura mínima de vigas (1/20 de vão)•�altura mínima de vigas (1/2 de vão)•�fissuração (0.3 mm, não considerando o sismo)•�comprimento de ancoragem armadura superior•�comprimento de ancoragem armadura de pele•�comprimento de ancoragem armadura inferior

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•�verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)•�verificação à flexão (só com carga de compactação)•�verificação ao esforço axial.Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até aoelemento de suporte.Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior coma sapata em função das suas alturas relativas.

1.5. Bloco sobre Estacas

O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadradaou circular de acordo com as seguintes tipologias:•�Bloco de 1 estaca. (A)•�Bloco de 2 estacas. (B)•�Bloco de 3 estacas. (C)•�Bloco de 4 estacas. (D)•�Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)•�Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)•�Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)•�Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)•�Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre ummesmo Bloco.

1.5.1. Critérios de Cálculo

Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se comovigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribosverticais.Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armaduraperimetral de vigas de bordo.Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.

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•�verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)•�verificação à flexão (só com carga de compactação)•�verificação ao esforço axial.Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até aoelemento de suporte.Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior coma sapata em função das suas alturas relativas.

1.5. Bloco sobre Estacas

O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadradaou circular de acordo com as seguintes tipologias:•�Bloco de 1 estaca. (A)•�Bloco de 2 estacas. (B)•�Bloco de 3 estacas. (C)•�Bloco de 4 estacas. (D)•�Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)•�Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)•�Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)•�Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)•�Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre ummesmo Bloco.

1.5.1. Critérios de Cálculo

Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se comovigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribosverticais.Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armaduraperimetral de vigas de bordo.Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.

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•�verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)•�verificação à flexão (só com carga de compactação)•�verificação ao esforço axial.Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até aoelemento de suporte.Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior coma sapata em função das suas alturas relativas.

1.5. Bloco sobre Estacas

O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadradaou circular de acordo com as seguintes tipologias:•�Bloco de 1 estaca. (A)•�Bloco de 2 estacas. (B)•�Bloco de 3 estacas. (C)•�Bloco de 4 estacas. (D)•�Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)•�Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)•�Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)•�Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)•�Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre ummesmo Bloco.

1.5.1. Critérios de Cálculo

Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se comovigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribosverticais.Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armaduraperimetral de vigas de bordo.Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.

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•�verificação ao esforço cortante (só com carga de compactação)•�verificação à flexão (só com carga de compactação)•�verificação ao esforço axial.Existem opções para alongar os estribos até à face da sapata ou até aoelemento de suporte.Também são opcionais a posição da viga com nivelação superior ou inferior coma sapata em função das suas alturas relativas.

1.5. Bloco sobre Estacas

O programa calcula bloco de concreto armado sobre estacas de seção quadradaou circular de acordo com as seguintes tipologias:•�Bloco de 1 estaca. (A)•�Bloco de 2 estacas. (B)•�Bloco de 3 estacas. (C)•�Bloco de 4 estacas. (D)•�Bloco linear. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 3. (B)•�Bloco retangular. Pode escolher o número de estacas. Por padrão são 9. (D)•�Bloco retangular sobre 5 estacas (uma central).(D)•�Bloco pentagonal sobre 5 estacas. (C)•�Bloco pentagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 6 estacas. (C)•�Bloco hexagonal sobre 7 estacas (uma central).(C)Nota: Com CYPECAD é possível definir vários elementos de suporte sobre ummesmo Bloco.

1.5.1. Critérios de Cálculo

Os Blocos tipo A baseiam-se no modelo de cargas concentradas sobre Blocos.Armam-se com estribos verticais e horizontais (opcionalmente com diagonais).Os Blocos tipo B baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Armam-se comovigas, com armadura longitudinal inferior, superior e pele, além de estribosverticais.Os Blocos tipo C baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais, malhas inferiores e superiores, e armaduraperimetral de vigas de bordo.Os Blocos tipo D baseiam-se em modelos de bielas e tirantes. Podem-se armarcom vigas laterais, diagonais (salvo o retangular), malhas inferiores e superiores.

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Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste emverificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armaduradadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita decargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizadorfornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria earmaduras de acordo com a norma e opções definidas.Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculode Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e noscasos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas deCimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPEEngenheiros; aplicaram-se esses princípios.

1.5.2. Critério de Sinais

1.5.3. Considerações de cálculo e geometria

Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número eposição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga deserviço que é capaz de suportar (sem majorar).

Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, queserão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e aaplicação da fórmula clássica de Navier:

com as combinações de tensões sobre o terreno.Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se asuperar emite-se um avisoQuando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este

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Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste emverificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armaduradadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita decargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizadorfornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria earmaduras de acordo com a norma e opções definidas.Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculode Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e noscasos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas deCimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPEEngenheiros; aplicaram-se esses princípios.

1.5.2. Critério de Sinais

1.5.3. Considerações de cálculo e geometria

Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número eposição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga deserviço que é capaz de suportar (sem majorar).

Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, queserão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e aaplicação da fórmula clássica de Navier:

com as combinações de tensões sobre o terreno.Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se asuperar emite-se um avisoQuando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este

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Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste emverificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armaduradadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita decargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizadorfornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria earmaduras de acordo com a norma e opções definidas.Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculode Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e noscasos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas deCimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPEEngenheiros; aplicaram-se esses princípios.

1.5.2. Critério de Sinais

1.5.3. Considerações de cálculo e geometria

Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número eposição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga deserviço que é capaz de suportar (sem majorar).

Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, queserão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e aaplicação da fórmula clássica de Navier:

com as combinações de tensões sobre o terreno.Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se asuperar emite-se um avisoQuando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este

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Pode-se verificar e dimensionar qualquer Bloco. A verificação consiste emverificar os aspetos geométricos e mecânicos com umas dimensões e armaduradadas. Podem-se definir ou não cargas. O dimensionamento necessita decargas e a partir de umas dimensões mínimas que o programa considera(dimensionamento completo), ou de umas dimensões iniciais que o utilizadorfornece (dimensões mínimas), obtém-se (se for possível) uma geometria earmaduras de acordo com a norma e opções definidas.Sendo a norma EHE-98 a que maior informação e análise fornece para o cálculode Blocos, adotou-se como norma básica para os Blocos, sempre rígidos, e noscasos em que tenha sido possível, para outras normas tais como a ACI-318/95,CIRSOC, NB-1, EH-91, bibliografia técnica como o livro de ‚Estruturas deCimentação™ de Marcelo da Cunha Moraes, e os critérios de CYPEEngenheiros; aplicaram-se esses princípios.

1.5.2. Critério de Sinais

1.5.3. Considerações de cálculo e geometria

Ao definir um Bloco, necessita também de indicar as estacas, tipo, número eposição. É um dado da estaca a sua capacidade de carga, isto é, a carga deserviço que é capaz de suportar (sem majorar).

Previamente, será necessário calcular a carga que as estacas recebem, queserão o resultado de considerar o peso próprio do Bloco, as ações exteriores e aaplicação da fórmula clássica de Navier:

com as combinações de tensões sobre o terreno.Compara-se ma estaca mais carregada na sua capacidade de carga e se asuperar emite-se um avisoQuando se define uma estaca, pede-se a distância mínima entre estacas. Este

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dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função dotipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entreeixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância sejasuperior à distância mínima.A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima daestaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas àscargas por ações definidas.Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria earmadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção emBlocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificaros Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade decarga da estaca.Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Senão quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir umapercentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variávelentre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entreo valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacaspelas cargas exteriores aplicadas.

Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Blocopor diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção estádesativada por padrão.Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:•�aviso de trações nas estacas: tração máxima•�10% compressão máxima•�aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação•�aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em algumacombinação superar3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência decolocar estacas inclinada•�aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos nadireção em que atuarem.Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. EmBlocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linhade estacas.O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,

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dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função dotipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entreeixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância sejasuperior à distância mínima.A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima daestaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas àscargas por ações definidas.Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria earmadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção emBlocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificaros Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade decarga da estaca.Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Senão quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir umapercentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variávelentre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entreo valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacaspelas cargas exteriores aplicadas.

Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Blocopor diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção estádesativada por padrão.Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:•�aviso de trações nas estacas: tração máxima•�10% compressão máxima•�aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação•�aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em algumacombinação superar3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência decolocar estacas inclinada•�aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos nadireção em que atuarem.Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. EmBlocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linhade estacas.O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,

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dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função dotipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entreeixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância sejasuperior à distância mínima.A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima daestaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas àscargas por ações definidas.Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria earmadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção emBlocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificaros Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade decarga da estaca.Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Senão quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir umapercentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variávelentre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entreo valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacaspelas cargas exteriores aplicadas.

Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Blocopor diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção estádesativada por padrão.Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:•�aviso de trações nas estacas: tração máxima•�10% compressão máxima•�aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação•�aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em algumacombinação superar3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência decolocar estacas inclinada•�aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos nadireção em que atuarem.Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. EmBlocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linhade estacas.O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,

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dado deve ser fornecido pelo utilizador (valor por padrão 1.00 m) em função dotipo de estaca, diâmetro, terreno, etc.Ao definir um Bloco de mais de uma estaca, deve definir as distâncias entreeixos de estacas (1.00 m por padrão). Verifica-se que essa distância sejasuperior à distância mínima.A verificação e dimensionamento de estacas baseia-se na carga máxima daestaca mais carregada, aplicando as combinações de concreto selecionadas àscargas por ações definidas.Se quiser que todos os Blocos de uma mesma tipologia tenham uma geometria earmadura tipificados para um mesmo tipo de estaca, dispõe de uma opção emBlocos, que se chama Cargas por estaca, que ao ser ativada, permite unificaros Blocos, de maneira que possa dimensionar o Bloco para a capacidade decarga da estaca.Neste caso defina um coeficiente de majoração da capacidade de carga(coeficiente de segurança para o considerar como uma combinação mais),denominado Coeficiente de Aproveitamento da Estaca (1.5 por padrão). Senão quiser considerar toda a capacidade de carga da estaca, pode definir umapercentagem da mesma, que se chamou Fração de cargas de estacas, variávelentre 0 e 1 (1 por padrão). Neste caso, o programa determinará o máximo entreo valor anterior que é função da capacidade de carga, e o máximo das estacaspelas cargas exteriores aplicadas.

Em algumas zonas e países é prática habitual, pois obtém-se um único Blocopor diâmetro e número de estacas, simplificando a execução. Esta opção estádesativada por padrão.Em relação aos esforços, realizam-se as seguintes verificações:•�aviso de trações nas estacas: tração máxima•�10% compressão máxima•�aviso de momentos fletores: será necessário dispor vigas de fundação•�aviso de esforços cortantes excessivos: se o esforço cortante em algumacombinação superar3% do esforço axial com vento, ou noutras combinações da conveniência decolocar estacas inclinada•�aviso de torções se existirem tais definidas nas cargas.Se introduzirem vigas de fundação, essas vigas absorverão os momentos nadireção em que atuarem.Em Blocos de 1 estaca são sempre necessárias em ambas as direções. EmBlocos de 2 estacas e lineares são necessárias na direção perpendicular à linhade estacas.O programa não considera nenhuma excentricidade mínima ou construtiva,

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embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacasou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargascorrespondentes, se considerar necessário.Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momentodistribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:•�Verificações gerais:- aviso de ecrã- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)- aviso que não existem elementos de suporte definidos- balanço mínima desde o perímetro da estaca- balanço mínima desde o eixo da estaca- balanço mínima desde o pilar- largura mínima da estaca- capacidade de carga da estaca•�Verificações particulares:Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicasque a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo eobtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma dasverificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma oucritério utilizado pelo programa.Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,tabela de estacas, e listagem de verificação.Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armadurasobtidas, assim como um quadro de medição e resumo.Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos desuporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumasrestrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementosde suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suportesobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro doBloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, peloque deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular deque se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo quedeverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários sesair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.

1.5. Placas de Ancoragem

Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida peloprograma é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a

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embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacasou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargascorrespondentes, se considerar necessário.Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momentodistribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:•�Verificações gerais:- aviso de ecrã- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)- aviso que não existem elementos de suporte definidos- balanço mínima desde o perímetro da estaca- balanço mínima desde o eixo da estaca- balanço mínima desde o pilar- largura mínima da estaca- capacidade de carga da estaca•�Verificações particulares:Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicasque a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo eobtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma dasverificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma oucritério utilizado pelo programa.Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,tabela de estacas, e listagem de verificação.Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armadurasobtidas, assim como um quadro de medição e resumo.Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos desuporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumasrestrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementosde suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suportesobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro doBloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, peloque deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular deque se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo quedeverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários sesair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.

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Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida peloprograma é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a

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1.5. Placas de Ancoragem

Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida peloprograma é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a

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embora seja habitual considerar para evitar implantações incorretas das estacasou do próprio Bloco em 10% do esforço axial.Incremente os momentos nesta quantidade 0.10 x N nas ações de cargascorrespondentes, se considerar necessário.Se atuar mais do que uma viga de fundação na mesma direção, o momentodistribuir-se-á proporcionalmente pelas suas rigidezes. Verificações que realiza:•�Verificações gerais:- aviso de ecrã- aviso de elementos de suporte muito separados (em CYPECAD)- aviso que não existem elementos de suporte definidos- balanço mínima desde o perímetro da estaca- balanço mínima desde o eixo da estaca- balanço mínima desde o pilar- largura mínima da estaca- capacidade de carga da estaca•�Verificações particulares:Para cada tipo de Bloco realizam-se as verificações geométricas e mecânicasque a norma indica. Recomendamos que realize um exemplo de cada tipo eobtenha a listagem de verificação, onde pode verificar todas e cada uma dasverificações realizadas, avisos emitidos e referências aos artigos da norma oucritério utilizado pelo programa.Dos Blocos pode obter listagens dos dados introduzidos, medição dos Blocos,tabela de estacas, e listagem de verificação.Quanto aos desenhos, poderá obter graficamente a geometria e armadurasobtidas, assim como um quadro de medição e resumo.Como se mencionou anteriormente, é possível definir vários elementos desuporte num mesmo Bloco, tipo pilar ou parede, pelo que se impuseram algumasrestrições geométricas em forma de aviso quanto às distâncias dos elementosde suporte ao bordo ou às estacas. Quando existem vários elementos de suportesobre um Bloco, obtém-se a resultante de todos eles aplicada ao centro doBloco, utilizando o método de bielas e tirantes e supondo o Bloco rígido, peloque deve assumir a validade desse método, que conforme o caso particular deque se tratar, possa ficar fora do campo de aplicação desse método, pelo quedeverá fazer as correções manuais e cálculos complementares necessários sesair fora do campo de validade desse método e ações consideradas.

1.5. Placas de Ancoragem

Na verificação de uma placa de ancoragem, a hipótese básica assumida peloprograma é a de placa rígida ou hipótese de Bernouilli. Isto implica supor que a

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placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de formaque se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição decargas.Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que oprograma garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima emfunção do lado).As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragemdividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto dafundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seusenrigecedores, se existirem.

•�Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto maiscomprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. Ométodo utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuiçãotriangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. Averificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre omesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, aresistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aosparafusos.Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no casomais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada umdeles de forma independente. O programa considera que em placas deancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham àtração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusospoderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação deencurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e atranslação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantessobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere aresistência de cálculo do parafuso.Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da suafalha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintesmotivos:- Deslizamento por perda de aderência- Arranque pelo cone de rotura- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que ageratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a reduçãode área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de

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placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de formaque se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição decargas.Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que oprograma garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima emfunção do lado).As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragemdividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto dafundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seusenrigecedores, se existirem.

•�Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto maiscomprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. Ométodo utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuiçãotriangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. Averificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre omesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, aresistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aosparafusos.Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no casomais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada umdeles de forma independente. O programa considera que em placas deancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham àtração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusospoderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação deencurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e atranslação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantessobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere aresistência de cálculo do parafuso.Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da suafalha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintesmotivos:- Deslizamento por perda de aderência- Arranque pelo cone de rotura- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que ageratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a reduçãode área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de

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placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de formaque se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição decargas.Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que oprograma garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima emfunção do lado).As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragemdividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto dafundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seusenrigecedores, se existirem.

•�Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto maiscomprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. Ométodo utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuiçãotriangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. Averificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre omesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, aresistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aosparafusos.Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no casomais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada umdeles de forma independente. O programa considera que em placas deancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham àtração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusospoderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação deencurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e atranslação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantessobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere aresistência de cálculo do parafuso.Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da suafalha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintesmotivos:- Deslizamento por perda de aderência- Arranque pelo cone de rotura- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que ageratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a reduçãode área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de

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placa permanece plana perante os esforços aos quais se vê submetida, de formaque se podem desprezar as suas deformações para efeitos da distribuição decargas.Para que isto se cumpra, a placa de ancoragem deve ser simétrica (o que oprograma garante sempre) e suficientemente rígida (espessura mínima emfunção do lado).As verificações que se devem efetuar para validar uma placa de ancoragemdividem-se em três grupos, segundo o elemento verificado: concreto dafundação, parafusos de ancoragem e placa propriamente dita, com os seusenrigecedores, se existirem.

•�Verificação sobre o concreto. Consiste em verificar que no ponto maiscomprimido sob a placa não se supera a tensão admissível do concreto. Ométodo utilizado é o das tensões admissíveis, supondo uma distribuiçãotriangular de tensões sobre o concreto que apenas podem ser de compressão. Averificação do concreto só se efetua quando a placa está apoiada sobre omesmo, e não se tem um estado de tração simples ou composta. Além disso,despreza-se o atrito entre o concreto e a placa de ancoragem, isto é, aresistência perante esforço cortante e torção confia-se exclusivamente aosparafusos.Verificações sobre os parafusos. Cada parafuso vê-se submetido, no casomais geral, a um esforço axial e a um esforço cortante, avaliando-se cada umdeles de forma independente. O programa considera que em placas deancoragem apoiadas diretamente na fundação, os parafusos só trabalham àtração. No caso da placa estar a certa altura sobre a fundação, os parafusospoderão trabalhar à compressão, fazendo-se a correspondente verificação deencurvadura sobre os mesmos (considera-se o modelo de viga bi-engastada,com possibilidade de corrimento relativo dos apoios normal à diretriz: b = 1) e atranslação de esforços à fundação (aparece flexão devida aos esforços cortantessobre o perfil). O programa faz três grupos de verificações em cada parafuso:Tensão sobre o parafuso. Consiste em verificar que a tensão não supere aresistência de cálculo do parafuso.Verificação do concreto. À parte da rotura do parafuso, outra causa da suafalha é a rotura do concreto que o rodeia por um ou vários dos seguintesmotivos:- Deslizamento por perda de aderência- Arranque pelo cone de rotura- Rotura por esforço cortante (concentração de tensões por efeito cunha).Para calcular o cone de rotura de cada parafuso, o programa supõe que ageratriz do mesmo forma 45 graus com o seu eixo. Tem-se em conta a reduçãode área efetiva pela presença de outros parafusos próximos, dentro do cone de

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rotura em questão.Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificadopelo usuario.- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.

Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que oseu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva docone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral poresforço cortante não contemplado no programa.- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone deruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e aespessura do concreto é pequena.- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões naoutra face do concreto).Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cadaparafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placacontra o parafuso produziria.Verificações sobre a placaCálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções noperímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só sefaz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locaisdos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivasespessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nasquais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamentedita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensõesno concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletorponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Istoparece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos oponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensõesque se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir asegurança da placa.

1.6. Sapatas de Concreto em Massa

As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estadolimite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculorealizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nasquais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à

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rotura em questão.Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificadopelo usuario.- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.

Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que oseu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva docone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral poresforço cortante não contemplado no programa.- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone deruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e aespessura do concreto é pequena.- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões naoutra face do concreto).Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cadaparafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placacontra o parafuso produziria.Verificações sobre a placaCálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções noperímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só sefaz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locaisdos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivasespessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nasquais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamentedita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensõesno concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletorponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Istoparece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos oponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensõesque se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir asegurança da placa.

1.6. Sapatas de Concreto em Massa

As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estadolimite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculorealizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nasquais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à

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rotura em questão.Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificadopelo usuario.- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.

Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que oseu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva docone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral poresforço cortante não contemplado no programa.- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone deruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e aespessura do concreto é pequena.- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões naoutra face do concreto).Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cadaparafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placacontra o parafuso produziria.Verificações sobre a placaCálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções noperímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só sefaz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locaisdos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivasespessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nasquais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamentedita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensõesno concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletorponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Istoparece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos oponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensõesque se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir asegurança da placa.

1.6. Sapatas de Concreto em Massa

As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estadolimite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculorealizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nasquais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à

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rotura em questão.Não se têm em conta os seguintes efeitos, cujo aparecimento deve ser verificadopelo usuario.- Parafusos muito próximos do bordo da fundação.

Nenhum parafuso deve estar a menos distância do bordo da fundação, que oseu comprimento de ancoragem, uma vez que se reduziria a área efetiva docone de rotura e além disso apareceria outro mecanismo de rotura lateral poresforço cortante não contemplado no programa.- Espessura reduzida da fundação. Não se contempla o efeito de cone deruptura global que aparece quando há vários parafusos agrupados e aespessura do concreto é pequena.- O programa não contempla a possibilidade de utilizar parafusos contínuos,uma vez que não faz as verificações necessárias neste caso (tensões naoutra face do concreto).Esmagamento da placa. O programa também verifica se, em cadaparafuso, não se supera o esforço cortante que o esmagamento da placacontra o parafuso produziria.Verificações sobre a placaCálculo de tensões globais. O programa constrói quatro seções noperímetro do perfil, verificando todas perante tensões. Esta verificação só sefaz em placas com balanço (não se têm em conta as encurvaduras locaisdos enrigecedores, e o utilizador deve verificar que as suas respetivasespessuras não lhes dão uma esbelteza excessiva).Cálculo de tensões locais. Trata-se de verificar todas as placas locais nasquais perfil e enrigecedores dividem a placa de ancoragem propriamentedita. Para cada uma destas placas locais, partindo da distribuição de tensõesno concreto e de esforços axiais nos parafusos, calcula-se o seu fletorponderado desfavorável, comparando-se com o fletor de rotura plástica. Istoparece razoável, uma vez que para verificar cada placa local supomos oponto mais desfavorável da mesma, onde obtemos um pico local de tensõesque se pode baixar pelo aparecimento de plastificação, sem diminuir asegurança da placa.

1.6. Sapatas de Concreto em Massa

As sapatas de concreto em massa são aquelas em que os esforços no estadolimite último são resistidos exclusivamente pelo concreto.No entanto, podem-se colocar no programa grelhas nas sapatas, mas o cálculorealizar-se-á como estrutura debilmente armada, isto é, como estruturas nasquais as armaduras têm a missão de controlar a fissuração devida à retração e à

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contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,para resistir aos esforços.Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas deconcreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que asde concreto armado ou pré-esforçado.Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentamdiferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-áreferência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetoscomuns a ambas.

1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido

O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duascomprovações:- Comprovação da balanço.- Comprovação das tensões sobre o terreno.Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas deconcreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessassapatas.

1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto emMassa.

Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com assapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que serealizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.Comprovação de flexão.As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas deconcreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado eencontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.

Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação dedeformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devemser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:

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contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,para resistir aos esforços.Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas deconcreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que asde concreto armado ou pré-esforçado.Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentamdiferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-áreferência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetoscomuns a ambas.

1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido

O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duascomprovações:- Comprovação da balanço.- Comprovação das tensões sobre o terreno.Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas deconcreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessassapatas.

1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto emMassa.

Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com assapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que serealizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.Comprovação de flexão.As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas deconcreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado eencontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.

Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação dedeformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devemser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:

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contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,para resistir aos esforços.Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas deconcreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que asde concreto armado ou pré-esforçado.Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentamdiferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-áreferência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetoscomuns a ambas.

1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido

O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duascomprovações:- Comprovação da balanço.- Comprovação das tensões sobre o terreno.Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas deconcreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessassapatas.

1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto emMassa.

Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com assapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que serealizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.Comprovação de flexão.As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas deconcreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado eencontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.

Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação dedeformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devemser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:

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contração térmica, mas que não se considerarão para efeitos resistentes, isto é,para resistir aos esforços.Convém salientar que, contra a opinião alargada que existe, as estruturas deconcreto em massa requerem mais cuidados no seu projeto e execução que asde concreto armado ou pré-esforçado.Na memória de cálculo tratar-se-ão os aspetos destas sapatas que apresentamdiferenças significativas com as sapatas de concreto armado, e far-se-áreferência à memória de cálculo das sapatas de concreto armado nos aspetoscomuns a ambas.

1.7.1. Cálculo de Sapatas Como Sólido Rígido

O cálculo da sapata como sólido rígido compreende, nas sapatas isoladas, duascomprovações:- Comprovação da balanço.- Comprovação das tensões sobre o terreno.Estas duas comprovações são idênticas às que se realizam nas sapatas deconcreto armado, e encontram-se explicadas na memória de cálculo dessassapatas.

1.7.2. Cálculo da Sapata Como Estrutura de Concreto emMassa.

Neste capítulo é onde se apresentam as diferenças fundamentais com assapatas de concreto armado. A seguir expõem-se as três comprovações que serealizam para o cálculo estrutural das sapatas de concreto em massa.Comprovação de flexão.As seções de referência que se utilizam para o cálculo à flexão nas sapatas deconcreto em massa são as mesmas que nas sapatas de concreto armado eencontram-se especificadas no capítulo correspondente da memória de cálculo.

Em todas as seções deve-se verificar que as tensões de flexão, na ação dedeformação plana, produzidas sob a ação do momento fletor de cálculo, devemser inferiores à resistência à flexotração dada pela seguinte fórmula:

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Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.Comprovação de esforço cortante.As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante sãoas mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulocorrespondente da memória de cálculo.Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzidapelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:

Comprovação de compressão oblíqua.A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se nobordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetrodo apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Estacomprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 danorma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:

Onde:•�fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressãosimples.•�Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.•�b��é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,

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Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.Comprovação de esforço cortante.As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante sãoas mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulocorrespondente da memória de cálculo.Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzidapelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:

Comprovação de compressão oblíqua.A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se nobordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetrodo apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Estacomprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 danorma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:

Onde:•�fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressãosimples.•�Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.•�b��é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,

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Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.Comprovação de esforço cortante.As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante sãoas mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulocorrespondente da memória de cálculo.Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzidapelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:

Comprovação de compressão oblíqua.A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se nobordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetrodo apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Estacomprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 danorma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:

Onde:•�fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressãosimples.•�Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.•�b��é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,

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Nas fórmulas anteriores fck está em N/mm 2 e h (altura) em mm.Comprovação de esforço cortante.As seções de referência que se utilizam para o cálculo ao esforço cortante sãoas mesmas que nas sapatas de concreto armado e encontram-se no capítulocorrespondente da memória de cálculo.Em todas as seções deve-se verificar que a tensão tangencial máxima produzidapelo esforço cortante não deve ultrapassar o valor de ft,d, o qual é dado por:

Comprovação de compressão oblíqua.A comprovação de rotura do concreto por compressão oblíqua realiza-se nobordo do apoio e comprova-se que a tensão tangencial de cálculo no perímetrodo apoio seja menor ou igual a um determinado valor máximo. Estacomprovação far-se-á igual para todas as normas, aplicando o artigo 46.4 danorma espanhola EHE-98. Esse artigo estabelece o seguinte:

Onde:•�fcd é a resistência de cálculo do concreto à compressãosimples.•�Fsd é o esforço axial que o apoio transmite à sapata.•�b��é um coeficiente que tem em conta a excentricidade da carga.Quando não há transmissão de momentos entre o apoio e a sapata,

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esse coeficiente vale a unidade. No caso em que setransmitam momentos, segundo a posição do pilar,o coeficiente toma os valores indicados na tabelaseguinte.

• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.- Em apoios excêntricos vale:

- Em apoios de canto vale:

- Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio éexcêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.• d é a altura útil da sapata.Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata epara todas as combinações do grupo de combinações de concreto.Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtidapercorrendo todos os pilares e todas as combinações.Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nassapatas de concreto armado.

-

1.7.3. Listagem de Comprovações.

Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso desapatas de concreto em massa, tanto �Apoios interiores 1.15Apoios excêntricos 1.4

Valores do coeficiente de excentricidade da carga

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esse coeficiente vale a unidade. No caso em que setransmitam momentos, segundo a posição do pilar,o coeficiente toma os valores indicados na tabelaseguinte.

• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.- Em apoios excêntricos vale:

- Em apoios de canto vale:

- Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio éexcêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.• d é a altura útil da sapata.Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata epara todas as combinações do grupo de combinações de concreto.Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtidapercorrendo todos os pilares e todas as combinações.Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nassapatas de concreto armado.

-

1.7.3. Listagem de Comprovações.

Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso desapatas de concreto em massa, tanto �Apoios interiores 1.15Apoios excêntricos 1.4

Valores do coeficiente de excentricidade da carga

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esse coeficiente vale a unidade. No caso em que setransmitam momentos, segundo a posição do pilar,o coeficiente toma os valores indicados na tabelaseguinte.

• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.- Em apoios excêntricos vale:

- Em apoios de canto vale:

- Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio éexcêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.• d é a altura útil da sapata.Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata epara todas as combinações do grupo de combinações de concreto.Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtidapercorrendo todos os pilares e todas as combinações.Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nassapatas de concreto armado.

-

1.7.3. Listagem de Comprovações.

Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso desapatas de concreto em massa, tanto �Apoios interiores 1.15Apoios excêntricos 1.4

Valores do coeficiente de excentricidade da carga

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esse coeficiente vale a unidade. No caso em que setransmitam momentos, segundo a posição do pilar,o coeficiente toma os valores indicados na tabelaseguinte.

• u0 é o perímetro de comprovação, que toma os seguintes valores:- Em apoios interiores vale o perímetro do apoio.- Em apoios excêntricos vale:

- Em apoios de canto vale:

- Onde c1 é a largura do apoio paralelo ao lado da sapata no qual o apoio éexcêntrico e c2 é a largura da sapata na direção perpendicular ao excêntrico.• d é a altura útil da sapata.Esta comprovação realiza-se em todos os apoios que chegam à sapata epara todas as combinações do grupo de combinações de concreto.Na listagem de comprovações aparece a tensão tangencial máxima obtidapercorrendo todos os pilares e todas as combinações.Como se pode observar, esta comprovação é análoga à que se realiza nassapatas de concreto armado.

-

1.7.3. Listagem de Comprovações.

Neste ponto comentam-se as comprovações que se realizam no caso desapatas de concreto em massa, tanto �Apoios interiores 1.15Apoios excêntricos 1.4

Valores do coeficiente de excentricidade da carga

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Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.Comprovação de altura mínima.Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valormínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realiza-se no bordo.Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que fazfalta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas deancoragem que apoiam sobre a sapata.No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura nopedestal.Comprovação de ângulo máximo do talude.Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concretoarmado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória decálculo.Comprovação da balanço.A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concretoarmado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de tensões sobre o terreno.As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizamnas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondenteda memória de cálculo.

Comprovação de flexão.A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dadosque se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se aseguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexãopara uma direção:•�O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.•�No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamentomáximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem decomprovações para essa direção são os seguintes:•�O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.•�A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.Comprovação de esforço cortanteA comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicouno ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram nalistagem de comprovações são os que se indicam a seguir.No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante

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Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.Comprovação de altura mínima.Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valormínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realiza-se no bordo.Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que fazfalta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas deancoragem que apoiam sobre a sapata.No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura nopedestal.Comprovação de ângulo máximo do talude.Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concretoarmado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória decálculo.Comprovação da balanço.A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concretoarmado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de tensões sobre o terreno.As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizamnas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondenteda memória de cálculo.

Comprovação de flexão.A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dadosque se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se aseguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexãopara uma direção:•�O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.•�No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamentomáximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem decomprovações para essa direção são os seguintes:•�O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.•�A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.Comprovação de esforço cortanteA comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicouno ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram nalistagem de comprovações são os que se indicam a seguir.No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante

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Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.Comprovação de altura mínima.Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valormínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realiza-se no bordo.Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que fazfalta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas deancoragem que apoiam sobre a sapata.No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura nopedestal.Comprovação de ângulo máximo do talude.Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concretoarmado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória decálculo.Comprovação da balanço.A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concretoarmado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de tensões sobre o terreno.As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizamnas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondenteda memória de cálculo.

Comprovação de flexão.A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dadosque se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se aseguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexãopara uma direção:•�O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.•�No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamentomáximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem decomprovações para essa direção são os seguintes:•�O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.•�A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.Comprovação de esforço cortanteA comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicouno ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram nalistagem de comprovações são os que se indicam a seguir.No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante

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Apoios de canto 1.5 de altura constante como de altura variável ou piramidais.Comprovação de altura mínima.Trata-se de comprovar que a altura das sapatas é maior ou igual ao valormínimo que as normas indicam para as sapatas de concreto em massa.No caso das sapatas piramidais ou de altura variável, esta comprovação realiza-se no bordo.Comprovação de altura mínima para amarrar arranques.Comprova-se que a altura da sapata é igual ou superior ao valor mínimo que fazfalta para amarrar a armadura dos pilares ou dos parafusos das placas deancoragem que apoiam sobre a sapata.No caso das sapatas piramidais, a altura que se comprova é a altura nopedestal.Comprovação de ângulo máximo do talude.Esta comprovação é análoga à que se realiza no caso de sapatas de concretoarmado, e encontra-se explicada no capítulo correspondente da memória decálculo.Comprovação da balanço.A comprovação da balanço é análoga à que se realiza nas sapatas de concretoarmado e está explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de tensões sobre o terreno.As comprovações de tensões sobre o terreno são análogas às que se realizamnas sapatas de concreto armado, e estão explicadas no capítulo correspondenteda memória de cálculo.

Comprovação de flexão.A comprovação realiza-se de acordo com o indicado no ponto 2.1, e os dadosque se mostram na listagem de comprovações para cada direção indicam-se aseguir. No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de flexãopara uma direção:•�O momento de cálculo desfavorável que atua sobre a seção.•�No capítulo de informação adicional aparece o coeficiente de aproveitamentomáximo, que é a maior relação entre o esforço solicitante e o esforço resistente.Se alguma seção não cumprir, os dados que se mostram na listagem decomprovações para essa direção são os seguintes:•�O primeiro momento fletor que se encontrou para o qual a seção não resiste.•�A coordenada da seção na qual atua esse momento fletor.Comprovação de esforço cortanteA comprovação de esforço cortante realiza-se de acordo com o que se explicouno ponto 4.7.2. desta Memória de Cálculo e os dados que se mostram nalistagem de comprovações são os que se indicam a seguir.No caso em que todas as seções cumpram a comprovação de esforço cortante

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para uma direção, na listagem indica-se:•�A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensãotangencial solicitante e a resistente produz.•�A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensãotangencial de cálculo máxima.No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifiquea comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem decomprovações são os seguintes:•�A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual nãose cumpre a comprovação de esforço cortante.•�A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.Comprovação de compressão oblíqua.Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado eencontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de separação mínima de armaduras.É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possacolocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armadurasseja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas asnormas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-seunicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que sepretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma quedificultem muito a concretagem da sapata.

2. Descrição do Programa

O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:- Barra de Menus- Barra de ferramentas- Janela de desenho do elemento- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contemcomandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas asopções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde podetrabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização doelemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,detalhe de armadura.A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido comoa armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através debarras de rolagem situadas lateralmente na tela.

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para uma direção, na listagem indica-se:•�A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensãotangencial solicitante e a resistente produz.•�A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensãotangencial de cálculo máxima.No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifiquea comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem decomprovações são os seguintes:•�A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual nãose cumpre a comprovação de esforço cortante.•�A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.Comprovação de compressão oblíqua.Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado eencontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de separação mínima de armaduras.É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possacolocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armadurasseja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas asnormas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-seunicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que sepretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma quedificultem muito a concretagem da sapata.

2. Descrição do Programa

O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:- Barra de Menus- Barra de ferramentas- Janela de desenho do elemento- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contemcomandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas asopções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde podetrabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização doelemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,detalhe de armadura.A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido comoa armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através debarras de rolagem situadas lateralmente na tela.

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para uma direção, na listagem indica-se:•�A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensãotangencial solicitante e a resistente produz.•�A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensãotangencial de cálculo máxima.No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifiquea comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem decomprovações são os seguintes:•�A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual nãose cumpre a comprovação de esforço cortante.•�A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.Comprovação de compressão oblíqua.Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado eencontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de separação mínima de armaduras.É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possacolocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armadurasseja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas asnormas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-seunicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que sepretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma quedificultem muito a concretagem da sapata.

2. Descrição do Programa

O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:- Barra de Menus- Barra de ferramentas- Janela de desenho do elemento- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contemcomandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas asopções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde podetrabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização doelemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,detalhe de armadura.A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido comoa armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através debarras de rolagem situadas lateralmente na tela.

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para uma direção, na listagem indica-se:•�A tensão tangencial de cálculo que produz uma maior relação entre a tensãotangencial solicitante e a resistente produz.•�A tensão tangencial resistente da mesma seção da qual se mostra a tensãotangencial de cálculo máxima.No caso em que haja alguma seção (para uma direção) na qual não se verifiquea comprovação de esforço cortante, os dados que se mostram na listagem decomprovações são os seguintes:•�A tensão tangencial de cálculo da primeira seção encontrada para a qual nãose cumpre a comprovação de esforço cortante.•�A coordenada dessa seção encontrada que não cumpre.Comprovação de compressão oblíqua.Esta comprovação é análoga à que se realiza nas sapatas de concreto armado eencontra-se explicada no capítulo correspondente da memória de cálculo.Comprovação de separação mínima de armaduras.É a única comprovação que se realiza às armaduras que o utilizador possacolocar na sapata, dado que estas não se têm em conta no cálculo.Nesta comprovação verifica-se que a separação entre os eixos das armadurasseja igual ou superior a 10 cm, que é o valor que se adotou para todas asnormas como critério de CYPE Engenheiros. Esta comprovação realiza-seunicamente no caso em que o utilizador decida colocar uma grelha, e o que sepretende evitar é que as barras se coloquem demasiado juntas, de forma quedificultem muito a concretagem da sapata.

2. Descrição do Programa

O programa dispõe de algumas ferramentas distribuídas em:- Barra de Menus- Barra de ferramentas- Janela de desenho do elemento- Barra de Menus. Esta localizada na parte superior da janela e contemcomandos como Arquivo, Dados da obra , entre outros.Barra de Ferramentas. Contem ícones de acesso rápido com todas asopções do menu e botões da Janela de desenho do elemento, onde podetrabalhar com zoom, pan, enviar o desenho para impressora.- Janela de desenho do elemento. Contem as janelas de visualização doelemento. Desenho em 3D e detalhe do elemento, onde pode visualizar as cotas,detalhe de armadura.A janela 3D permite visualizar o elemento tridimensionalmente, tanto solido comoa armadura. Pode-se girar a janela, tanto horizontal como vertical através debarras de rolagem situadas lateralmente na tela.

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2.1 Menu Dados da Obra.

2.1.1.Materiais

Concreto: Selecione o concreto das sapatas ou blocos, junto com o controleutilizado, lembrando:Com desfavor = 1,5Em geral = 1.4Usinado=1.3Aço. Das barras para o concreto armado.

Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizadoCoeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentosTensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidadesestão indicadas na tela.

Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve serindicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos

2.1.2 Modelo de Lançamento

Vamos clicar noAparece a tela onde clicamos no sinal de +

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Concreto: Selecione o concreto das sapatas ou blocos, junto com o controleutilizado, lembrando:Com desfavor = 1,5Em geral = 1.4Usinado=1.3Aço. Das barras para o concreto armado.

Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizadoCoeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentosTensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidadesestão indicadas na tela.

Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve serindicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos

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Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizadoCoeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentosTensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidadesestão indicadas na tela.

Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve serindicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos

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Concreto magro. Espessura do lastro a ser utilizadoCoeficiente de atrito. Para as comprovações de deslizamentosTensão admissível do terreno. Para as comprovações de tensões, as unidadesestão indicadas na tela.

Hipóteses. Ao clicar no mais, serão criadas as hipóteses de carregamento.Cobrimentos. Indicar a distancia do eixo da barra a face do concreto, deve serindicado o cobrimentos para as laterais e parte inferior e superior dos elementos

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Vamos clicar no ícone ou acessar o comando: Dados > Tipo de elementoEscolhemos o tipo de arranque que vamos utilizar, como por exemplo pilarretangular de concretoNo tipo de fundação temos:

1 – Sapata de concreto armado

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1 – Sapata de concreto armado

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1 – Sapata de concreto armado

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Vamos clicar no ícone ou acessar o comando: Dados > Tipo de elementoEscolhemos o tipo de arranque que vamos utilizar, como por exemplo pilarretangular de concretoNo tipo de fundação temos:

1 – Sapata de concreto armado

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2 - Sapata de concreto massa

Bloco sobre estacas

No caso do bloco sobre estacas, deve-se clicar sobre o item seleção de estaca,onde configuramos os parâmetros da estaca

Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) eescolher centrada.

Temos,

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2 - Sapata de concreto massa

Bloco sobre estacas

No caso do bloco sobre estacas, deve-se clicar sobre o item seleção de estaca,onde configuramos os parâmetros da estaca

Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) eescolher centrada.

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2 - Sapata de concreto massa

Bloco sobre estacas

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Vamos no nosso caso, escolher uma sapata em concreto armado ( tipo2) eescolher centrada.

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2 - Sapata de concreto massa

Bloco sobre estacas

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Vamos agora carregar esse pilar de concreto, para isso clicar no icone: Ouacessar pela barra de menus.

Temos,

Indicamos as cargas digitando nos campos correspondentes, onde:N- carga axialMx- Momento em torno no eixo XMy- Momento em torno do eixo YQx- Cortante em xQy- Cortante em YVamos indicar o carregamento como na tela abaixo:

NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem aslinhas correspondentes.

Ao clicar no próximo ícone:Podemos editar as dimensões de pilares. Assim como indicar os ferros doarranque.

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Temos,

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NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem aslinhas correspondentes.

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NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem aslinhas correspondentes.

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Temos,

Indicamos as cargas digitando nos campos correspondentes, onde:N- carga axialMx- Momento em torno no eixo XMy- Momento em torno do eixo YQx- Cortante em xQy- Cortante em YVamos indicar o carregamento como na tela abaixo:

NOTA: caso tenha criado mais de uma hipótese nos dados iniciais, aparecem aslinhas correspondentes.

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Podemos ainda adicionar as vigas de travamento ou vigas alavancas clicando no

ícone:Onde escolhemos a viga a ser indicada. Ao clicar no sinal de + escolhemos aviga

Para dimensionar essa fundação vamos clicar em:Dados > DimensionarAparece a mensagem:

Ao clicar em aceitar aparece a tela:

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Para dimensionar essa fundação vamos clicar em:Dados > DimensionarAparece a mensagem:

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Para dimensionar essa fundação vamos clicar em:Dados > DimensionarAparece a mensagem:

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Clique em sim para ver o relatório de dimensionamento :

Na tela depois de calcular a sapata temos o detalhamento do elemento.

Ao clicar na guia inferior em Vista 3D temos:

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2.1.3. Edição das ArmadurasAo clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:

Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelosoftware.

Trabalhando com uma planta de pilaresEsse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isoladoMuitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo ocalculo de um radier

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2.1.3. Edição das ArmadurasAo clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:

Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelosoftware.

Trabalhando com uma planta de pilaresEsse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isoladoMuitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo ocalculo de um radier

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2.1.3. Edição das ArmadurasAo clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:

Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelosoftware.

Trabalhando com uma planta de pilaresEsse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isoladoMuitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo ocalculo de um radier

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2.1.3. Edição das ArmadurasAo clicar em edição da fundação, no menu dados, temos:

Onde podemos clicar no item armadura e alterar o detalhamento fornecido pelosoftware.

Trabalhando com uma planta de pilaresEsse procedimento foi utilizado para o calculo de apenas um elemento isoladoMuitas vezes é necessário utilizar uma planta de locação , ou até mesmo ocalculo de um radier

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Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatasassociadas).Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área detrabalho.Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.

3. Começando uma Obra Nova

Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome doArquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .

3.1. A Janela Dados Gerais

Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos forneceros dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.

Entendendo os Elementos

Pisos Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)Vigas/ LajesFundação

Vigas sobre base elásticas e radiers

Pilares Pilares e pilares-paredesNote que podem ser adotados valores de fck diferentes para cada elemento daobra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valorde fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quantoao controle da obra:

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Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatasassociadas).Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área detrabalho.Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.

3. Começando uma Obra Nova

Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome doArquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .

3.1. A Janela Dados Gerais

Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos forneceros dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.

Entendendo os Elementos

Pisos Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)Vigas/ LajesFundação

Vigas sobre base elásticas e radiers

Pilares Pilares e pilares-paredesNote que podem ser adotados valores de fck diferentes para cada elemento daobra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valorde fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quantoao controle da obra:

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Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatasassociadas).Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área detrabalho.Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.

3. Começando uma Obra Nova

Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome doArquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .

3.1. A Janela Dados Gerais

Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos forneceros dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.

Entendendo os Elementos

Pisos Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)Vigas/ LajesFundação

Vigas sobre base elásticas e radiers

Pilares Pilares e pilares-paredesNote que podem ser adotados valores de fck diferentes para cada elemento daobra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valorde fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quantoao controle da obra:

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Nesse caso devemos lançar mais de um pilar( tampem no caso de sapatasassociadas).Quando tiver essa situação devemos clicar no icone do CYPECAD na área detrabalho.Ao entrar no software temos a tela inicial onde vamos clicar em novo.

3. Começando uma Obra Nova

Para iniciar uma obra, clique no Menu Arquivo.Escolha a opção Novo. Será aberta a janela Nova Obra.No primeiro campo, forneça um nome para a nossa obra, que será o nome doArquivo a ser armazenado no disco rígido: fund ;No campo Nome da obra, digite: Espaço de Lazer . Clique em Aceitar .

3.1. A Janela Dados Gerais

Imediatamente você verá surgir a janela Dados Gerais, onde devemos forneceros dados dos materiais, dados de vento e de coeficientes de majoração.

Entendendo os Elementos

Pisos Compreende as lajes e vigas do edifício (não vamos utilizar)Vigas/ LajesFundação

Vigas sobre base elásticas e radiers

Pilares Pilares e pilares-paredesNote que podem ser adotados valores de fck diferentes para cada elemento daobra. Clique na seta à direita de C18, em geral. Você verá que para cada valorde fck, temos 3 categorias que seguem as exigências da Norma Brasileira quantoao controle da obra:

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Condições desfavoráveis Em geral Concreto usinado comcontrole rigoroso

gc=1.5 gc=1.4 gc=1.3Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cadaelemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe opadrão: CA-50 e CA-60B.Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotarpilares e vigas em aço.O vento também será estudado em um capítulo especial.Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente ascondições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos decarregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assuntoNa última parte desta janela, temos as opções de combinações decarregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidospelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa játem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicandoem Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.

Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aquicabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem adistância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórticoespacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifíciovirtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral eescolha Dados da Obra.Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza aorigem do sistema de coordenadas.

4. Introdução dos Pilares

Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema decoordenadas.

4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.

No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D sãomostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.

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Condições desfavoráveis Em geral Concreto usinado comcontrole rigoroso

gc=1.5 gc=1.4 gc=1.3Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cadaelemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe opadrão: CA-50 e CA-60B.Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotarpilares e vigas em aço.O vento também será estudado em um capítulo especial.Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente ascondições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos decarregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assuntoNa última parte desta janela, temos as opções de combinações decarregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidospelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa játem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicandoem Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.

Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aquicabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem adistância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórticoespacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifíciovirtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral eescolha Dados da Obra.Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza aorigem do sistema de coordenadas.

4. Introdução dos Pilares

Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema decoordenadas.

4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.

No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D sãomostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.

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Condições desfavoráveis Em geral Concreto usinado comcontrole rigoroso

gc=1.5 gc=1.4 gc=1.3Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cadaelemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe opadrão: CA-50 e CA-60B.Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotarpilares e vigas em aço.O vento também será estudado em um capítulo especial.Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente ascondições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos decarregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assuntoNa última parte desta janela, temos as opções de combinações decarregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidospelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa játem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicandoem Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.

Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aquicabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem adistância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórticoespacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifíciovirtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral eescolha Dados da Obra.Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza aorigem do sistema de coordenadas.

4. Introdução dos Pilares

Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema decoordenadas.

4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.

No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D sãomostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.

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gc=1.5 gc=1.4 gc=1.3Vamos adotar para esta nossa obra C18, em geral, para todos os elementos.Quanto ao aço é possível também detalhar o que se quer usar em cadaelemento, mas vamos analisar isto um pouco mais tarde. Por enquanto, deixe opadrão: CA-50 e CA-60B.Os dados de Aços dobrados e laminados são para o caso de se querer adotarpilares e vigas em aço.O vento também será estudado em um capítulo especial.Conjunto de cargas Especiais: O Cype já considera automaticamente ascondições de cargas permanentes e de cargas acidentais (sobrecarga). Mas,podemos ter situações especiais em que definiremos mais casos decarregamentos. Em hora oportuna, trataremos desse assuntoNa última parte desta janela, temos as opções de combinações decarregamentos. Os coeficientes de majoração são normalmente estabelecidospelas normas técnicas. Para edifícios residenciais e comerciais, o programa játem configuradas as combinações habituais exigidas pelas normas. Vá clicandoem Aceitar e, por enquanto, apenas observe as configurações pré-estabelecidas.

Do lado direito desta última parte, estão os coeficientes de flambagem. Aquicabe uma observação: o Cype considera como comprimento de flambagem adistância livre entre pisos. Lembre-se que o cálculo é sempre feito como pórticoespacial, daí falarmos que o nosso edifício está “dentro” do micro (edifíciovirtual). Achamos que o valor adotado pelo programa é bastante razoável.Se você precisar voltar à janela Dados Gerais, é fácil: Vá ao Menu Geral eescolha Dados da Obra.Fechando esta janela, note no centro da tela o ícone (vermelho) que simboliza aorigem do sistema de coordenadas.

4. Introdução dos Pilares

Verifique se a Guia Inferior atual é Entrada de Pilares. Se não for, clique nela.Você já sabe que no centro da tela, em vermelho está a origem do sistema decoordenadas.

4.1. Formas de se Entrar os Pilares no Cype.

No Roteiro para o Cálculo de um Edifício Através do CypeCAD 3D sãomostrados todos os processos possíveis para a entrada dos pilares no Cype.

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Aqui usaremos as máscaras DXF dos desenhos arquitetônicos, que nos parecea maneira mais segura (porque temos certeza da posição do pilar dentro daplanta arquitetônica), mais fácil (não há necessidade de se fazer nenhumaoperação matemática) e mais moderna (afinal, usamos recursos computacionaisque nos permitem uma intercomunicação entre softwares e entre profissionais).

4.2. As Máscaras DXF.

Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmentepara troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geramDXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários sãoos aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programapara desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicasdo que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG

2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneçaoutro número3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que nãointeressam pelo cálculo da nossa estrutura.4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalhamem metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça umaparede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está emcm; se for 0.15, está em M!)5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na suaposição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando oscobrimentos necessários.6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimadanão passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemploum pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:- o centro geométrico da seção do pilar- um dos quatro vértices- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 88) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use ocomando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta daedificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all

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2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneçaoutro número3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que nãointeressam pelo cálculo da nossa estrutura.4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalhamem metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça umaparede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está emcm; se for 0.15, está em M!)5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na suaposição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando oscobrimentos necessários.6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimadanão passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemploum pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:- o centro geométrico da seção do pilar- um dos quatro vértices- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 88) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use ocomando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta daedificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all

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Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmentepara troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geramDXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários sãoos aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programapara desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicasdo que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG

2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneçaoutro número3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que nãointeressam pelo cálculo da nossa estrutura.4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalhamem metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça umaparede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está emcm; se for 0.15, está em M!)5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na suaposição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando oscobrimentos necessários.6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimadanão passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemploum pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:- o centro geométrico da seção do pilar- um dos quatro vértices- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 88) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use ocomando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta daedificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all

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4.2. As Máscaras DXF.

Os arquivos do tipo DXF são arquivos especiais, binários, criados especialmentepara troca de informações entre aplicativos. Vários programas gráficos geramDXF, como por exemplo o AutoCAD, o IntelliCAD e o MicroStation. E vários sãoos aplicativos que lêem DXF, entre eles o Cype. Como o AutoCAD é o programapara desenhos técnicos mais utilizado em todo o mundo, daremos aqui as dicasdo que deve ser feito dentro dele, para gerar arquivos DXF.A unidade de trabalho do CypeCAD é o metro.1) Abra a planta arquitetônica feita pelo arquiteto, de extensão DWG

2) Faça uma cópia específica para uso no Cype (comando Save As e forneçaoutro número3) apague formato, hachuras, mobiliário, textos e outros objetos que nãointeressam pelo cálculo da nossa estrutura.4) Verifique a unidade que foi feito o desenho, alguns arquitetos trabalhamem metros, outros em centímetros (use o comando Distance e meça umaparede por exemplo. Se a distância entre as faces da parede for 15, está emcm; se for 0.15, está em M!)5) numa layer específica (sugerimos o layer PILAR), lance os pilares na suaposição correta, estimando uma dimensão preliminar, deixando oscobrimentos necessários.6) analise um por um o ponto fixo do pilar, ou seja, se a dimensão estimadanão passar, para onde vai crescer cada Pilar. Faça uma marca, por exemploum pequeno círculo, neste ponto fixo, que para o Cype pode ser:- o centro geométrico da seção do pilar- um dos quatro vértices- um dos ponto médios de cada face (também em número de 4)7) Se o desenho já está em metros, pule o passe 88) Se o desenho está em centímetros, é necessário passá-lo para metros,dividindo tudo por 100 (o que é o mesmo que multiplicar por 0.01): use ocomando SCALE, com um fator de correção (Scale factor) = 0.01 (1cm=0.01)9) Para uma melhor visualização, é interessante deixar toda a planta daedificação no 1º quadrante. Para isto, use o comando MOVE, selecione all

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(todos) e coloque o canto do lote ou o canto da 1º planta do ponto decoordenadas 0,0

10) Cada pavimento deve estar em um arquivo separado, para que ascoordenadas dos pilares em cada planta sejam as mesmas, evidentemente. Useum ponto comum a todas elas (um ponto do poço do elevador, da caixa deescada, ou um ponto da fachada comum a todos os pisos como referência11)Caso você não tenha esta arquitetura no AutoCAD, vale a pena desenhar umesboço da edificação, com os pilares, alinhamentos das vigas e linhas dealvenarias. Estas últimas facilitarão a introdução das cargas devidas à alvenaria.12) para gerar o DXF:- No AutoCAD R14: Menu File > Export > Dar um nome > Salvar como arquivodo tipo: AutoCAD R14 DXF– No AutoCAD 2000: Menu File > Save As > Salvar como arquivo do tipoAutoCAD 2000 DXFComo trazer as máscaras de DXF para a tela do Cype?1) Clique no ícone DXF, situado a esquerda da barra de ferramentas2) Clique no ícone com sinal de + para acrescentar um DXF a lista3) Na já janela do Windows, busque o CD-ROM, depois escolha DXF4) introduza, de uma vez, os arquivos DXF de todos os pisos5) na coluna visível deixe marcado só o arquivo que interessa

A máscara DXF deve estar na tela. Vamos detalhar as Ferramentas deVisualização.

Repare neste grupo de ícones da Barra de Ferramentas:

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10) Cada pavimento deve estar em um arquivo separado, para que ascoordenadas dos pilares em cada planta sejam as mesmas, evidentemente. Useum ponto comum a todas elas (um ponto do poço do elevador, da caixa deescada, ou um ponto da fachada comum a todos os pisos como referência11)Caso você não tenha esta arquitetura no AutoCAD, vale a pena desenhar umesboço da edificação, com os pilares, alinhamentos das vigas e linhas dealvenarias. Estas últimas facilitarão a introdução das cargas devidas à alvenaria.12) para gerar o DXF:- No AutoCAD R14: Menu File > Export > Dar um nome > Salvar como arquivodo tipo: AutoCAD R14 DXF– No AutoCAD 2000: Menu File > Save As > Salvar como arquivo do tipoAutoCAD 2000 DXFComo trazer as máscaras de DXF para a tela do Cype?1) Clique no ícone DXF, situado a esquerda da barra de ferramentas2) Clique no ícone com sinal de + para acrescentar um DXF a lista3) Na já janela do Windows, busque o CD-ROM, depois escolha DXF4) introduza, de uma vez, os arquivos DXF de todos os pisos5) na coluna visível deixe marcado só o arquivo que interessa

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ÍCONE NOME UTILIDADE

1º Vista Anterior Mostra na tela a vista anterior à atual2º Vista Completa Ajusta todos os objetos ao tamanho da

tela3º Vista Dupla Afasta todos os objetos4º Redesenhar Redesenha todos os objetos,

atualizando-os5º Zoom permite que o usuário aproxime uma

parte do desenho, fazendo uma janelaque “abraça” o conteúdo desejado.Basta fornecer 2 cantos opostos dajanela.

Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.Na prática:- Peça uma vista completa- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço deLazer (observe a figura)- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!

4.3. Inserindo o Primeiro PILAR

No menu introdução, escolha pilares, pilares - paredes e elementos de fundaçãoClique em novo arranqueObserve com calma a janela novo arranque

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tela3º Vista Dupla Afasta todos os objetos4º Redesenhar Redesenha todos os objetos,

atualizando-os5º Zoom permite que o usuário aproxime uma

parte do desenho, fazendo uma janelaque “abraça” o conteúdo desejado.Basta fornecer 2 cantos opostos dajanela.

Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.Na prática:- Peça uma vista completa- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço deLazer (observe a figura)- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!

4.3. Inserindo o Primeiro PILAR

No menu introdução, escolha pilares, pilares - paredes e elementos de fundaçãoClique em novo arranqueObserve com calma a janela novo arranque

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4.3. Inserindo o Primeiro PILAR

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Observação: Para aqueles habituados ao AutoCAD: 1º)Zoom Previous,2º)Zoom Extents, 3º)Zoom Vmax, 4º)Redraw e 5º)Zoom Window.Na prática:- Peça uma vista completa- Se quiser treinar, faça Vista Anterior e Vista Dupla- Dê um Zoom que aproxime SOMENTE o pilar superior esquerdo do Espaço deLazer (observe a figura)- Verifique o Incremento da Posição do Cursor (se necessário volte ao item2.5) e deixe o incremento em 0.01. Isto é muito importante!

4.3. Inserindo o Primeiro PILAR

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Referência NOME do PilarÂngulo Normalmente = 0.

É a inclinação em plantaCom Vínculocom o Exterior

Quando o pilar nasce de um elemento defundação externo

Sem Vínculocom o Exterior

Quando o pilar nasce em viga ou laje

Desnível deapoio

para terrenos em desnível

Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação

Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequenoquadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo quedeve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DAINSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.Clique em Aceitar.

4.4. Conceito de Ponto FixoLembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados noCype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso sejanecessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com oponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (emvermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antesdisso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o pontofixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programaidentifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.

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Desnível deapoio

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Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação

Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequenoquadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo quedeve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DAINSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.Clique em Aceitar.

4.4. Conceito de Ponto FixoLembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados noCype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso sejanecessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com oponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (emvermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antesdisso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o pontofixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programaidentifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.

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Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequenoquadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo quedeve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DAINSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.Clique em Aceitar.

4.4. Conceito de Ponto FixoLembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados noCype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso sejanecessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com oponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (emvermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antesdisso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o pontofixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programaidentifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.

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Altura de apoio altura a ser deixada para a espera na fundação

Note que a forma do ponteiro se altera para uma cruz com um pequenoquadrado. O ponto central deste ponteiro chamamos de ALVO. É o alvo quedeve coincidir com os PONTOS FIXOS dos pilares no MOMENTO DAINSERÇÃO. Ponto fixo? O que é isso? Calma, já explico.Clique em Aceitar.

4.4. Conceito de Ponto FixoLembra quando analisamos os pilares antes de iniciarmos a entrada de dados noCype? Estudamos qual ponto (ou face) deve permanecer fixa, caso sejanecessário alterar a seção transversal que estimamos para os pilares. Então,PRESTE ATENÇÃO: seu clique deve fazer com que o ALVO coincida com oponto fixo do pilar do DXF. Veja a figura. Por enquanto o pilar do Cype (emvermelho na sua tela) está FORA DO LUGAR. Já vamos consertar isto. Antesdisso, ainda há uma coisa IMPORTANTE: como pegar com PRECISÃO o pontofixo do DXF? Fácil. Isto o Cype faz para você. Basta pedir que o programaidentifique por exemplo a INTERSEÇÃO entre as linhas das faces do pilar.

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Na prática:A seleção de Ferramentas de Captura é algo fantástico e utilizado por qualquerprograma gráfico de precisão que se preze. Nosso olho não tem capacidadepara permitir que cliquemos EXATAMENTE no ponto desejado.

1o - Ache, na Barra de Ferramentas, o ícone de um ímã. 2o - Clique nele3o - Marque o quadrinho da Interseção

Estas ferramentas vão capturar e saltar para aquele ponto específico quequeremos. No cado deste nosso pilar, poderíamos também utilizar a capturaExtremo. Quando você tem um círculo pode capturar seu centro. Para pontosfixos nos pontos médios das faces, escolha ponto médio e assim por diante.Verifique se a ferramenta de interseção está selecionada. Clique em aceitar.Agora faça o alvo coincidir com o vértice que é o canto externo do pilar e dê umclique. O pilar está fora do lugar, mas já vamos corrigir isto. Este ponto é dafachada e não pode ser alterado, portanto este é o ponto fixo do pilar ao longode toda a sua prumada. Para que o CYPE considere este ponto como fixo, bastaintroduzir o pilar no seu ponto fico e agora aplicar o comando ajustar, para levá-lo para a posição correta. Como achar o comando ajustar?

4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta

1º pressione o botão da direita do mouse.2º na tela novo pilar clique em cancelar3º no menu pilares escolha Ajustar4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição nocursor da página anterior6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXFAgora vamos lançar os outros pilares.Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares

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Estas ferramentas vão capturar e saltar para aquele ponto específico quequeremos. No cado deste nosso pilar, poderíamos também utilizar a capturaExtremo. Quando você tem um círculo pode capturar seu centro. Para pontosfixos nos pontos médios das faces, escolha ponto médio e assim por diante.Verifique se a ferramenta de interseção está selecionada. Clique em aceitar.Agora faça o alvo coincidir com o vértice que é o canto externo do pilar e dê umclique. O pilar está fora do lugar, mas já vamos corrigir isto. Este ponto é dafachada e não pode ser alterado, portanto este é o ponto fixo do pilar ao longode toda a sua prumada. Para que o CYPE considere este ponto como fixo, bastaintroduzir o pilar no seu ponto fico e agora aplicar o comando ajustar, para levá-lo para a posição correta. Como achar o comando ajustar?

4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta

1º pressione o botão da direita do mouse.2º na tela novo pilar clique em cancelar3º no menu pilares escolha Ajustar4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição nocursor da página anterior6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXFAgora vamos lançar os outros pilares.Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares

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4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta

1º pressione o botão da direita do mouse.2º na tela novo pilar clique em cancelar3º no menu pilares escolha Ajustar4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição nocursor da página anterior6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXFAgora vamos lançar os outros pilares.Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares

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4.5. Ajustar o Pilar para a Posição Correta

1º pressione o botão da direita do mouse.2º na tela novo pilar clique em cancelar3º no menu pilares escolha Ajustar4º na janela Aplicar Deslocamento ao ajustar, apenas clique em aceitar5º clique em um ponto próximo do canto oposto ao ponto fixo. Veja a posição nocursor da página anterior6º verifique se o pilar do CYPE em vermelho e numerado coincide com o DXFAgora vamos lançar os outros pilares.Siga esse mesmo procedimento e lance os demais pilares

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Prontos os pilares? Se tiver algum errado, vamos apagá-lo e lançá-lo novamente. Como fazer isso?Simples.

4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)

No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:Apagando um ou mais pilares (se necessário)1) Menu superior Introdução2) Pilares, Pilares-Paredes3) Escolha Apagar4) Clicar no pilar a ser eliminadoRepita os passo para lançar pilar.E se eu quiser mudar a numeração?Mudando a numeração de pilares (se necessário)1) Faça surgir a janela Pilares2) Escolha modificar referência3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois deintroduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeraçãodos pilares4) Clique em aceitar5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome6) altere o nome deste pilar que você escolheu7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você václicando nos próximos pilares.Lançado os pilares, vamos entrar na tela de introdução de pilares > Cargas nacabeça do pilar

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4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)

No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:Apagando um ou mais pilares (se necessário)1) Menu superior Introdução2) Pilares, Pilares-Paredes3) Escolha Apagar4) Clicar no pilar a ser eliminadoRepita os passo para lançar pilar.E se eu quiser mudar a numeração?Mudando a numeração de pilares (se necessário)1) Faça surgir a janela Pilares2) Escolha modificar referência3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois deintroduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeraçãodos pilares4) Clique em aceitar5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome6) altere o nome deste pilar que você escolheu7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você václicando nos próximos pilares.Lançado os pilares, vamos entrar na tela de introdução de pilares > Cargas nacabeça do pilar

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4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)

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Prontos os pilares? Se tiver algum errado, vamos apagá-lo e lançá-lo novamente. Como fazer isso?Simples.

4.6. Alterando Pilares (apagar, renumerar, mover...)

No menu pilares, existe a opção Apagar. Então:Apagando um ou mais pilares (se necessário)1) Menu superior Introdução2) Pilares, Pilares-Paredes3) Escolha Apagar4) Clicar no pilar a ser eliminadoRepita os passo para lançar pilar.E se eu quiser mudar a numeração?Mudando a numeração de pilares (se necessário)1) Faça surgir a janela Pilares2) Escolha modificar referência3) Surge um aviso importantíssimo: isto não pode ser feito depois deintroduzidos as vigas, pois a numeração das vigas está amarrada à numeraçãodos pilares4) Clique em aceitar5) clique no 1º pilar que você pode mudar o nome6) altere o nome deste pilar que você escolheu7) se quiser marque a opção numerar consecutivamente para que você václicando nos próximos pilares.Lançado os pilares, vamos entrar na tela de introdução de pilares > Cargas nacabeça do pilar

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Introduza as cargas como naquele primeiro exemplo.Agora é só lançar as fundações.

5. Fundação

Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividirem dois módulos.No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo comBlocos sobre estacas

5.1. Sapatas

Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.Selecionar a opção Por elemento.Clicar no item Fundação como na figura a seguir:

Selecione o item em amarelo na frente da palavra sapatas. Opções paraSapatas.

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5. Fundação

Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividirem dois módulos.No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo comBlocos sobre estacas

5.1. Sapatas

Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.Selecionar a opção Por elemento.Clicar no item Fundação como na figura a seguir:

Selecione o item em amarelo na frente da palavra sapatas. Opções paraSapatas.

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5. Fundação

Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividirem dois módulos.No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo comBlocos sobre estacas

5.1. Sapatas

Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

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Selecione o item em amarelo na frente da palavra sapatas. Opções paraSapatas.

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Vamos agora lançar a fundação em nosso edifício, para esta etapa vamos dividirem dois módulos.No primeiro a fundação será lançada com sapatas enquanto o segundo comBlocos sobre estacas

5.1. Sapatas

Para o lançamento de sapatas, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > Dados da Obra.Selecionar a opção Por elemento.Clicar no item Fundação como na figura a seguir:

Selecione o item em amarelo na frente da palavra sapatas. Opções paraSapatas.

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Segue a tela:

Selecione a opção Opções para sapatas isoladas.

Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,temos:

Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para adimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada destedado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar algumaconfusão.Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível casoseja considerado o vento na estrutura.

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Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,temos:

Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para adimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada destedado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar algumaconfusão.Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível casoseja considerado o vento na estrutura.

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Selecione a opção Opções para sapatas isoladas.

Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,temos:

Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para adimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada destedado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar algumaconfusão.Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível casoseja considerado o vento na estrutura.

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Selecione a opção Opções para sapatas isoladas.

Na tela de dados da obra, em frente aos dados sobre o concreto da fundação,temos:

Tensão admissível do terreno : é a tensão do solo, onde será utilizada para adimensão em planta da sapata, muito cuidado com as unidades de entrada destedado, geralmente é necessário fazer conversões , o que pode gerar algumaconfusão.Considerar combinações com vento ou sismo : Possibilidade disponível casoseja considerado o vento na estrutura.

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5.1.1. Opções Gerais

Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cadadireção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivasiterações do dimensionamento da sapataAltura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., omínimo deve ser 30 cm.Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se estaopção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimosgeométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente nodimensionamento da sapata, e não na verificação.Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, seráaplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir anorma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecemdescolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzidopelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadurasuperior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no casoem que esta seja necessária por cálculo.Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, paratodas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se omaior dos valores obtidos no cálculo.Não colocar malha superior se passar como concreto simples:Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somentearmadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concretosimples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada estaopção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.Criterio de altura:•• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a alturadas sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar aAltura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigasalavancas e de travamento que nela chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionando-se esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas asvigas alavancas que nela chegam.

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5.1.1. Opções Gerais

Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cadadireção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivasiterações do dimensionamento da sapataAltura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., omínimo deve ser 30 cm.Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se estaopção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimosgeométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente nodimensionamento da sapata, e não na verificação.Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, seráaplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir anorma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecemdescolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzidopelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadurasuperior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no casoem que esta seja necessária por cálculo.Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, paratodas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se omaior dos valores obtidos no cálculo.Não colocar malha superior se passar como concreto simples:Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somentearmadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concretosimples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada estaopção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.Criterio de altura:•• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a alturadas sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar aAltura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigasalavancas e de travamento que nela chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionando-se esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas asvigas alavancas que nela chegam.

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5.1.1. Opções Gerais

Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cadadireção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivasiterações do dimensionamento da sapataAltura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., omínimo deve ser 30 cm.Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se estaopção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimosgeométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente nodimensionamento da sapata, e não na verificação.Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, seráaplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir anorma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecemdescolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzidopelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadurasuperior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no casoem que esta seja necessária por cálculo.Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, paratodas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se omaior dos valores obtidos no cálculo.Não colocar malha superior se passar como concreto simples:Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somentearmadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concretosimples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada estaopção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.Criterio de altura:•• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a alturadas sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar aAltura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigasalavancas e de travamento que nela chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionando-se esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas asvigas alavancas que nela chegam.

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5.1.1. Opções Gerais

Incremento da largura : É o incremento que é dado à largura para cadadireção, nas sucessivas iterações do dimensionamento da sapata.Incremento de altura : É o incremento que é dado à altura nas sucessivasiterações do dimensionamento da sapataAltura mínima : É o valor mínimo da altura para todas as sapatas da obra., omínimo deve ser 30 cm.Modificar os mínimos geométricos de armaduras : Selecionando-se estaopção serão modificados os valores recomendados pela norma para os mínimosgeométricos. Os valores introduzidos são empregados unicamente nodimensionamento da sapata, e não na verificação.Aplicar redução aos mínimos de flexão: Se está ativada esta opção, seráaplicada a redução de quantidade mecânica necessária por flexão, se permitir anorma selecionada. Esta redução é aplicada sempre na verificação.Colocar malha superior, em sapatas isoladas : No caso em que aparecemdescolamentos na sapata, pode ocorrer que para o momento negativo produzidopelo peso próprio da sapata seja necessária a colocação de uma armadurasuperior. Se esta opção está ativada, será colocada armadura superior no casoem que esta seja necessária por cálculo.Igualar as malhas para cada direção : No caso desta opção estar ativada, paratodas as barras numa mesma direção se igualam as duas dobras tomando-se omaior dos valores obtidos no cálculo.Não colocar malha superior se passar como concreto simples:Selecionando-se esta opção, no dimensionamento será colocada somentearmadura superior caso não seja verificada a flexão como seção de concretosimples, ou seja, assume-se uma resistência à tração do concreto.Tipo de sapata padrão : Quando gerar sapata automático, será utilizada estaopção, pode ser piramidal ou quadrada, depois de inserida pode ser alterada.Criterio de altura:•• Alturas sapatas resultante do Calculo: Selecionando-se esta opção a alturadas sapatas será o resultado obtido do cálculo das mesmas sem considerar aAltura das vigas alavancas e de travamento que nelas chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga sem excepção : Selecionando-se esta opção,a altura de cada sapata será no mínimo igual à maior altura de todas as vigasalavancas e de travamento que nela chegam.•• Alturas sapatas >= Altura Viga para sapatas nas quais atua : Selecionando-se esta opção a altura de cada sapata será no mínimo a maior altura de todas asvigas alavancas que nela chegam.

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5.1.2. Armadura perimetral

Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, érecomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada aseguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial decálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite

Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado comodiâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista dediâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior aodiâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,coloca-se o maior da lista.Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axialindicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.Tipos:

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5.1.2. Armadura perimetral

Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, érecomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada aseguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial decálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite

Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado comodiâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista dediâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior aodiâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,coloca-se o maior da lista.Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axialindicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.Tipos:

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5.1.2. Armadura perimetral

Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, érecomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada aseguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial decálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite

Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado comodiâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista dediâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior aodiâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,coloca-se o maior da lista.Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axialindicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.Tipos:

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5.1.2. Armadura perimetral

Em sapatas rígidas (balanço <= 2 x altura), quando as cargas são apreciáveis, érecomendável colocar uma armadura perimetral de reforço, especificada aseguir. O critério (que deve ser avaliado pelo projetista)é: quando o axial decálculo (Ndmax) supera o valor do axial limite

Diâmetro mínimo da armadura perimetral de reforço : será colocado comodiâmetro da armadura perimetral de reforço o primeiro diâmetro da lista dediâmetros correspondente ao aço selecionado, que seja igual ou superior aodiâmetro mínimo colocado. No caso de não existir nenhum diâmetro superior,coloca-se o maior da lista.Axial mínimo para dispor: Se o valor máximo do axial em algum dos pilares,para a combinação de concreto mais desfavorável, supera o valor do axialindicado neste campo, será disposta armadura perimetral de reforço.Tipos:

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5.1.3. Sapata QuadradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direçõespara cada malha5.1.4. Sapata Retangular CentradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.5. Sapata Retangular ExcêntricaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.6. Sapata PiramidalAngulo máximo: mínimo de 30 grausBalanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço paratodas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balançodo pescoço é nulo.Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura naborda no dimensionamento das sapatas piramidais.5.1.7. Rigidez Combinadas

Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre omaior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permiteno dimensionamento para poder considerar a sapata como rígidaMáxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balançomáximo e a altura que se permite no dimensionamento

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5.1.3. Sapata QuadradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direçõespara cada malha5.1.4. Sapata Retangular CentradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.5. Sapata Retangular ExcêntricaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.6. Sapata PiramidalAngulo máximo: mínimo de 30 grausBalanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço paratodas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balançodo pescoço é nulo.Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura naborda no dimensionamento das sapatas piramidais.5.1.7. Rigidez Combinadas

Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre omaior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permiteno dimensionamento para poder considerar a sapata como rígidaMáxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balançomáximo e a altura que se permite no dimensionamento

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5.1.3. Sapata QuadradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direçõespara cada malha5.1.4. Sapata Retangular CentradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.5. Sapata Retangular ExcêntricaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.6. Sapata PiramidalAngulo máximo: mínimo de 30 grausBalanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço paratodas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balançodo pescoço é nulo.Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura naborda no dimensionamento das sapatas piramidais.5.1.7. Rigidez Combinadas

Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre omaior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permiteno dimensionamento para poder considerar a sapata como rígidaMáxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balançomáximo e a altura que se permite no dimensionamento

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5.1.3. Sapata QuadradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Igualar armadura nas duas direções : Iguala as armaduras nas duas direçõespara cada malha5.1.4. Sapata Retangular CentradaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.5. Sapata Retangular ExcêntricaBalanço mínimo : É o valor mínimo do balanço da sapata para todas asdireções.Relação máxima de lados : É o valor máximo da relação entre a largura maiorda sapata e a largura menor.5.1.6. Sapata PiramidalAngulo máximo: mínimo de 30 grausBalanço mínimo no pescoço; É o valor mínimo do balanço do pescoço paratodas as direções em que a sapata não é de divisa ou de canto, onde o balançodo pescoço é nulo.Altura mínima na borda: É o menor valor que se considerará para a altura naborda no dimensionamento das sapatas piramidais.5.1.7. Rigidez Combinadas

Máxima relação vão máximo entre pilares-altura: É a máxima relação entre omaior vão entre todos os pilares da sapata e a altura da mesma que se permiteno dimensionamento para poder considerar a sapata como rígidaMáxima relação balanço máxima-altura: É a máxima relação entre o balançomáximo e a altura que se permite no dimensionamento

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5.1.8. Incremento Tensões Terreno

5.1.9. Tabelas e Armaduras de SapatasPara Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra eselecionar o item em azul:

Temos:

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5.1.9. Tabelas e Armaduras de SapatasPara Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra eselecionar o item em azul:

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5.1.9. Tabelas e Armaduras de SapatasPara Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra eselecionar o item em azul:

Temos:

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5.1.8. Incremento Tensões Terreno

5.1.9. Tabelas e Armaduras de SapatasPara Editar as tabelas de armaduras devemos entrar na tela de dados da obra eselecionar o item em azul:

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Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:

Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar emseleção de diâmetros:

Selecione os diâmetros que deseja eliminar.Posteriormente clicar em Edição de tabela

Clicando no sinal de mais , podemos adicionar novos arranjos de armadura,vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjoDiâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetrospermitidos.Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, osoftware busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada coma largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.

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Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:

Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar emseleção de diâmetros:

Selecione os diâmetros que deseja eliminar.Posteriormente clicar em Edição de tabela

Clicando no sinal de mais , podemos adicionar novos arranjos de armadura,vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjoDiâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetrospermitidos.Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, osoftware busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada coma largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.

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Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:

Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar emseleção de diâmetros:

Selecione os diâmetros que deseja eliminar.Posteriormente clicar em Edição de tabela

Clicando no sinal de mais , podemos adicionar novos arranjos de armadura,vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjoDiâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetrospermitidos.Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, osoftware busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada coma largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.

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Ao acessar tabela de armaduras de sapatas isoladas temos:

Nesta tela podemos visualizar ou editar a tabela de armadura para sapatas.Para editar vamos clicar em especial, alterar o nome desta tabela e clicar emseleção de diâmetros:

Selecione os diâmetros que deseja eliminar.Posteriormente clicar em Edição de tabela

Clicando no sinal de mais , podemos adicionar novos arranjos de armadura,vamos treinar, habilitando o diâmetro de 10 mm e criando algumas seções.N. barras : indica quantas barras pertencem ao arranjoDiâmetro : Diâmetro da barra, somente o que esta disponível em diâmetrospermitidos.Seção : n de barras vezes a área nominal da barra.Largura min : se no calculo for necessário uma determinada seção de aço, osoftware busca essa seção na tabela e depois compara a largura calculada coma largura min da tabela, a fim de verificar o espaçamento.

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Largura max : idem ao anteriorEspaçamento : idem ao anterior.

5.1.10. Lançamento das Sapatas

Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:

Segue a tela abaixo:

Vamos escolher Nova Sapata.

Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis parao lançamento.Ao selecionar o tipo temos:

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Largura max : idem ao anteriorEspaçamento : idem ao anterior.

5.1.10. Lançamento das Sapatas

Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:

Segue a tela abaixo:

Vamos escolher Nova Sapata.

Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis parao lançamento.Ao selecionar o tipo temos:

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Largura max : idem ao anteriorEspaçamento : idem ao anterior.

5.1.10. Lançamento das Sapatas

Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:

Segue a tela abaixo:

Vamos escolher Nova Sapata.

Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis parao lançamento.Ao selecionar o tipo temos:

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Largura max : idem ao anteriorEspaçamento : idem ao anterior.

5.1.10. Lançamento das Sapatas

Para o lançamento das sapatas, vamos clicar em:

Segue a tela abaixo:

Vamos escolher Nova Sapata.

Sapatas para um só pilar: É selecionado o pilar que deseja lançar a sapata ,posicionando o cursor sobre este pilar temos os tipo de sapata disponíveis parao lançamento.Ao selecionar o tipo temos:

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Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilaresque pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter élançada a sapata.Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:

Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e detravamento.

5.1.11. Tipos de Sapatas

Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipoAo clicar no item aparece os itens abaixo:

Escolha o tipo que deseja lançar.

5.1.12. Vigas Alavancas

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.

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Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilaresque pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter élançada a sapata.Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:

Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e detravamento.

5.1.11. Tipos de Sapatas

Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipoAo clicar no item aparece os itens abaixo:

Escolha o tipo que deseja lançar.

5.1.12. Vigas Alavancas

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.

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Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilaresque pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter élançada a sapata.Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:

Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e detravamento.

5.1.11. Tipos de Sapatas

Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipoAo clicar no item aparece os itens abaixo:

Escolha o tipo que deseja lançar.

5.1.12. Vigas Alavancas

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.

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Sapatas para vários pilares : Nesse caso deve-se selecionar todos os pilaresque pertencem a esta sapata, é fornecido o centro geométrico, clicando enter élançada a sapata.Vamos fazer o lançamento das demais sapatas como na figura abaixo:

Feito o lançamento das sapatas, vamos lançar as vigas alavancas e detravamento.

5.1.11. Tipos de Sapatas

Para escolher o tipo da sapata , deve clicar em seleção de tipoAo clicar no item aparece os itens abaixo:

Escolha o tipo que deseja lançar.

5.1.12. Vigas Alavancas

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.

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Escolher o item vigas equilib/travAo clicar no quadrinho amarelo temos:

Vamos escolher viga de equilíbrio.

Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.Tipo centrada:

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Escolher o item vigas equilib/travAo clicar no quadrinho amarelo temos:

Vamos escolher viga de equilíbrio.

Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.Tipo centrada:

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Escolher o item vigas equilib/travAo clicar no quadrinho amarelo temos:

Vamos escolher viga de equilíbrio.

Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.Tipo centrada:

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Escolher o item vigas equilib/travAo clicar no quadrinho amarelo temos:

Vamos escolher viga de equilíbrio.

Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.Tipo centrada:

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Viga de travamento

onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo comofração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.

5.1.13. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

Temos:

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Viga de travamento

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5.1.13. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

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Viga de travamento

onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo comofração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.

5.1.13. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

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onde, Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo comofração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.

5.1.13. Tabela de Armadura

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Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.

Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas detravamento segue o mesmo procedimento.Para o lançamento vamos clicar em:

Vamos clicar em introduzir vigas.

A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azulcorresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade desuportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenastravar os pilares- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, porexemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos umnível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá aaltura de no mínimo 41 cm.

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Vamos clicar em introduzir vigas.

A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azulcorresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade desuportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenastravar os pilares- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, porexemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos umnível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá aaltura de no mínimo 41 cm.

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Vamos clicar em introduzir vigas.

A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azulcorresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade desuportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenastravar os pilares- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, porexemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos umnível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá aaltura de no mínimo 41 cm.

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A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azulcorresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade desuportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenastravar os pilares- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, porexemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos umnível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá aaltura de no mínimo 41 cm.

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Vamos introduzir as vigas como na figura abaixo:Note que as vigas alavancas possui um sinal de momento em suasextremidades, o que já não ocorre com as vigas de travamento.

5.1.14. Calculo de SapatasLançada toda a fundação podemos agora dimensioná-la.

Temos três opções nesta tela:- o dimensionamento completo- dimensionamento com dimensões mínimas ( recomendável )- dimensionamento iterativo ( onde é feita uma verificação com os dadosfornecidos pelo usuário )

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Vamos introduzir as vigas como na figura abaixo:Note que as vigas alavancas possui um sinal de momento em suasextremidades, o que já não ocorre com as vigas de travamento.

5.1.14. Calculo de SapatasLançada toda a fundação podemos agora dimensioná-la.

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Temos três opções nesta tela:- o dimensionamento completo- dimensionamento com dimensões mínimas ( recomendável )- dimensionamento iterativo ( onde é feita uma verificação com os dadosfornecidos pelo usuário )

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Selecionando-se a opção "Dimensionamento rápido" efetua-se odimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma únicapassada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já quevariando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo dassapatas onde chega esta viga alavanca.É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentaremqualquer problema.

Após o dimensionamento temos:

Edição e Verificações a realizarPrimeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:

Nova Sapata : lança uma nova sapata.Editar : altera os dados já inseridosApagar : elimina a sapata lançadaGirar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrarcom esse angulo digitando.Unir : Transforma duas sapatas em uma única

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Selecionando-se a opção "Dimensionamento rápido" efetua-se odimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma únicapassada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já quevariando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo dassapatas onde chega esta viga alavanca.É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentaremqualquer problema.

Após o dimensionamento temos:

Edição e Verificações a realizarPrimeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:

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Após o dimensionamento temos:

Edição e Verificações a realizarPrimeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:

Nova Sapata : lança uma nova sapata.Editar : altera os dados já inseridosApagar : elimina a sapata lançadaGirar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrarcom esse angulo digitando.Unir : Transforma duas sapatas em uma única

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Selecionando-se a opção "Dimensionamento rápido" efetua-se odimensionamento de todos os elementos da fundação realizando uma únicapassada. No caso em que se selecione a opção de "Dimensionamento iterativo"efetua-se o dimensionamento da fundação realizando três iterações, já quevariando-se a rigidez de uma viga alavanca, isto influencia no cálculo dassapatas onde chega esta viga alavanca.É dimensionado a fundação ficando em vermelho as sapatas que apresentaremqualquer problema.

Após o dimensionamento temos:

Edição e Verificações a realizarPrimeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:

Nova Sapata : lança uma nova sapata.Editar : altera os dados já inseridosApagar : elimina a sapata lançadaGirar : Rotaciona a sapata , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrarcom esse angulo digitando.Unir : Transforma duas sapatas em uma única

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Igualar : Copia as propriedades de uma sapata para outrasinformação : fornece os dados inseridos para a sapata selecionada.Vamos clicar em editar.Temos a tela a seguir:Onde podemos consultar a geometria

Temos ainda uma serie de ferramentas que permite alterar as propriedades deuma sapata já existente, são elas:

Clicando nesse ícone , temos:

onde podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para estasapata em especifico.

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Temos ainda uma serie de ferramentas que permite alterar as propriedades deuma sapata já existente, são elas:

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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:

Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.

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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:

Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.

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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

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Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.

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Geralmente depois de alterar a armadura temos que rearmar a sapata, comoveremos a seguir.

Estabelece critérios de crescimento da sapata, esteitem pode interferir e muito na geometria da sapata, já que se é selecionado parafazer a sapata quadrada, se um dos lados estiver com uma grande dimensão ooutro irá acompanhar, sempre o software igualando os lados pelo maiorcalculado

A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todasas sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também oscritérios baseados.

Se por algum caso, a sapata não passar , a mensagem acima ficara :Alguma verificação não foi cumprida, deseja ver lista de verificações ?Como na janela abaixo:

Ao clicar sim temos:

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Geralmente depois de alterar a armadura temos que rearmar a sapata, comoveremos a seguir.

Estabelece critérios de crescimento da sapata, esteitem pode interferir e muito na geometria da sapata, já que se é selecionado parafazer a sapata quadrada, se um dos lados estiver com uma grande dimensão ooutro irá acompanhar, sempre o software igualando os lados pelo maiorcalculado

A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todasas sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também oscritérios baseados.

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Lembrando que a altura da sapata se dá em função do comprimento deancoragem, dependendo da bitola do pilar calculado, fck e também do fydutilizado para o calculo.Então caso desejar diminuir a altura das sapatas, deve-se primeiro revisar oscomprimentos de ancoragem e também as bitolas das armaduras do pilar emquestão.

Nesta opção temos:

onde:Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos oselementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que seselecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamentoda fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga

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Nesta opção temos:

onde:Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos oselementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que seselecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamentoda fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga

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Nesta opção temos:

onde:Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos oselementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que seselecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamentoda fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga

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Lembrando que a altura da sapata se dá em função do comprimento deancoragem, dependendo da bitola do pilar calculado, fck e também do fydutilizado para o calculo.Então caso desejar diminuir a altura das sapatas, deve-se primeiro revisar oscomprimentos de ancoragem e também as bitolas das armaduras do pilar emquestão.

Nesta opção temos:

onde:Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos oselementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que seselecione a opção de "Dimensionamento mínimas" efetua-se o dimensionamentoda fundação realizando três iterações, já que variando-se a rigidez de uma viga

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alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agirde forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria epropriedades da sapata.

5.1.15. Armadura em 3D

Ao clicar em vista 3D , temos:

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alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agirde forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria epropriedades da sapata.

5.1.15. Armadura em 3D

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alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agirde forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria epropriedades da sapata.

5.1.15. Armadura em 3D

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alavanca, isto influencia no cálculo das sapatas onde chega esta viga alavanca.e rearmar a sapata é calculada com as dimensões fornecidas pelo usuário.Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agirde forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria epropriedades da sapata.

5.1.15. Armadura em 3D

Ao clicar em vista 3D , temos:

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5.2. Blocos.

Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > dados gerais > porelementoEscolha a opção para blocos.Segue a tela:

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Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

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5.2. Blocos.

Para o lançamento de blocos, primeiramente, deve-se estar no nível fundação,para verificar existe duas maneiras:1- Na parte inferior direita da tela:

2- Os pilares que aparecem na tela devem estar na cor vermelha:

O primeiro passo antes de calcular a fundação é a configuração, para isso,localizando-se na fundação, vamos clicar em Obra > dados gerais > porelementoEscolha a opção para blocos.Segue a tela:

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Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro daestaca e também a partir da face do pilarCritério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará odimensionamentoEspaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para adistancia entre as barras.Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nasestacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e aporcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando estaúltima como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir ocoeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. Nocaso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto naverificação.

5.2.1. Bloco de 1 Estaca

Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armaduradetermina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas astrações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielascomprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar aaltura útil do bloco.

dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá oconfinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso deaparecer cargas portantes consideráveis

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Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro daestaca e também a partir da face do pilarCritério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará odimensionamentoEspaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para adistancia entre as barras.Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nasestacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e aporcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando estaúltima como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir ocoeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. Nocaso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto naverificação.

5.2.1. Bloco de 1 Estaca

Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armaduradetermina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas astrações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielascomprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar aaltura útil do bloco.

dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá oconfinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso deaparecer cargas portantes consideráveis

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Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro daestaca e também a partir da face do pilarCritério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará odimensionamentoEspaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para adistancia entre as barras.Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nasestacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e aporcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando estaúltima como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir ocoeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. Nocaso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto naverificação.

5.2.1. Bloco de 1 Estaca

Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armaduradetermina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas astrações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielascomprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar aaltura útil do bloco.

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Distâncias Bordas : distâncias mínimas da face do bloco ao perímetro daestaca e também a partir da face do pilarCritério de altura mínima: Estabelece o critério para definição da altura mínima.Altura máxima: A altura máxima fixa o limite superior que alcançará odimensionamentoEspaçamento mínimo entre barras : Será respeitado esse valor mínimo para adistancia entre as barras.Diâmetro máximo : Limita a bitola máxima a ser utilizado no calculo.Cargas por estaca. Selecionando-se esta opção, será tomada como carga nasestacas o maior dos valores entre a resultante dos esforços dos pilares e aporcentagem fixada da capacidade portante das estacas do bloco, atuando estaúltima como se fosse uma nova combinação. O usuário deverá definir ocoeficiente de majoração que queira empregar para esta carga das estacas. Nocaso em que nenhum pilar chegue ao bloco, não será considerada esta opção.Esta nova combinação será considerada tanto no dimensionamento quanto naverificação.

5.2.1. Bloco de 1 Estaca

Porcentagem de profundidade de armadura : A profundidade da armaduradetermina a porcentagem da altura na qual se supõe que serão absorvidas astrações que aparecem em um Bloco de concreto por divergência nas bielascomprimidas. Este valor será tomado no dimensionamento para determinar aaltura útil do bloco.

dispor de estribos diagonais : a disposição de estribos diagonais favorecerá oconfinamento do concreto do bloco. É conveniente dispormos no caso deaparecer cargas portantes consideráveis

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5.2.2. Vigas de Blocos

Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadasaté o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemArmadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas atéo Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemDiâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.

5.2.3. Vigas e Malhas

Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundoa norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ouintermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas oucom armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas asnormas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição dearmadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que nãocumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.

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5.2.2. Vigas de Blocos

Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadasaté o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemArmadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas atéo Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemDiâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.

5.2.3. Vigas e Malhas

Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundoa norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ouintermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas oucom armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas asnormas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição dearmadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que nãocumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.

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5.2.2. Vigas de Blocos

Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadasaté o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemArmadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas atéo Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemDiâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.

5.2.3. Vigas e Malhas

Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundoa norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ouintermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas oucom armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas asnormas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição dearmadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que nãocumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.

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5.2.2. Vigas de Blocos

Armadura superior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadasaté o Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemArmadura inferior : As dobras das barras das vigas podem ser prolongadas atéo Cobrimento da face oposta, ou então ter o comprimento mínimo necessáriopara assegurar a ancoragemDiâmetro máximo de estribos : estabelece a bitola máxima para os estribos.

5.2.3. Vigas e Malhas

Criterio de dimensionamento : Os blocos podem ser dimensionados segundoa norma EHE-98 (espanhola), com vigas laterais e vigas diagonais ouintermediárias, unicamente com malhas, com armadura perimetral e malhas oucom armadura perimetral e vigas intermediárias ou diagonais. Para todas asnormas, se aceitará como correta durante a verificação, a disposição dearmadura prevista na EHE-98. Assim, podem surgir verificações que nãocumpram disposições de armadura diferentes daquela prevista nesta norma.

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5.2.4. Armadura Perimetral

Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral queaumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher estaopção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A cargafixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ousuperior ao valor colocado nesta opção.

5.2.5. Lançamento dos Blocos

Para o lançamento dos blocos, vamos clicar em:

Segue a tela abaixo:

Vamos escolher Novo

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5.2.5. Lançamento dos Blocos

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5.2.4. Armadura Perimetral

Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral queaumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher estaopção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A cargafixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ousuperior ao valor colocado nesta opção.

5.2.5. Lançamento dos Blocos

Para o lançamento dos blocos, vamos clicar em:

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5.2.4. Armadura Perimetral

Pode-se escolher a possibilidade de se dispor uma armadura perimetral queaumente o confinamento do concreto do bloco. É conveniente escolher estaopção no caso do bloco estar submetido a cargas portantes apreciáveis. A cargafixada se refere a cargas majoradas para os estados limites últimos do concreto.Será disposta armadura perimetral quando a força axial de cálculo for igual ousuperior ao valor colocado nesta opção.

5.2.5. Lançamento dos Blocos

Para o lançamento dos blocos, vamos clicar em:

Segue a tela abaixo:

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5.2.6. Seleção de Estaca

Ao clicar temos:

Temos que clicar no sinal de mais no canto superior esquerdo:

Descrição : Nome para identificação da estacaTipo de estaca : Pode ser circular ou retangularDiâmetro : Diâmetro da estacaCom símbolo : Estabelece um símbolo para cada estaca criada , temos:

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Ao clicar temos:

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Descrição : Nome para identificação da estacaTipo de estaca : Pode ser circular ou retangularDiâmetro : Diâmetro da estacaCom símbolo : Estabelece um símbolo para cada estaca criada , temos:

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Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máximacarga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dosestados limites últimos do concreto.Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixadistância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.

5.2.7. Tipo de Blocos

Os blocos podem ser :1 estaca

2 estacas

3 estacas

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Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máximacarga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dosestados limites últimos do concreto.Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixadistância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.

5.2.7. Tipo de Blocos

Os blocos podem ser :1 estaca

2 estacas

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Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máximacarga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dosestados limites últimos do concreto.Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixadistância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.

5.2.7. Tipo de Blocos

Os blocos podem ser :1 estaca

2 estacas

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Capacidade portante : A capacidade portante das estacas determina a máximacarga de cálculo que romperia a estaca para os coeficientes de segurança dosestados limites últimos do concreto.Espaçamento mínimo entre eixos : O espaçamento mínimo entre eixos fixadistância mínima que deve existir entre os eixos de 2 estacas adjacentes.

5.2.7. Tipo de Blocos

Os blocos podem ser :1 estaca

2 estacas

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4 estacas

5 estacas

6 estacas

7 estacas

Ainda podem ser :Bloco linear

Onde é fornecido o numero de estacas.

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4 estacas

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Ainda podem ser :Bloco linear

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Ainda podem ser :Bloco linear

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Bloco retangular

Escolhido o tipo de bloco ainda temos alguns parâmetros a definir, são eles :

Clicando nesse ícone , temos:onde,podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para estasapata em especifico.

Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

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Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

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Clicando nesse ícone , temos:onde,podemos alterar o concreto, aço e também a tensão do solo para estasapata em especifico.

Com este ícone pode-se alterar a geometria de uma sapata:

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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:

onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar paredecomo um bloco retangular.

5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.Escolher o item vigas equilib/trav

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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:

onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar paredecomo um bloco retangular.

5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.Escolher o item vigas equilib/trav

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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:

onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar paredecomo um bloco retangular.

5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.Escolher o item vigas equilib/trav

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Alteração de armadura, ao clicar sobre este ícone temos:

onde para alterar a armadura fornecida, clicamos em editar:Clicando sobre a janela selecionada alteramos o diâmetro, espaçamento etambém as dobras das armaduras fornecidas.Vamos lançar os blocos todos com 3 estacas, sendo o bloco do pilar paredecomo um bloco retangular.

5.2.8 .Vigas Alavancas e Travamento

Para isso vamos clicar em:Obra > Dados da Obra > Por elemento.No mesmo comando já acessado na edição das sapatas.Ao clicar em por elemento, vamos acessar o item fundação.Escolher o item vigas equilib/trav

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Ao clicar no quadrinho amarelo temos:

Vamos escolher viga de equilibrio.

Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.

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Ao clicar no quadrinho amarelo temos:

Vamos escolher viga de equilibrio.

Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.

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Ao clicar no quadrinho amarelo temos:

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Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.

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Ao clicar no quadrinho amarelo temos:

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Angulo tolerância centralização : Ao escolher uma tolerância de centralização,as vigas alavancas próximas aos cantos do elemento de fundação e situadasdentro do ângulo definido, passarão a centrar o momento fletor da faceadjacente. Esta opção poderá ser empregada no caso de pilares não dispostossegundo uma malha ortogonal.Definir mínimos geométricos : Os mínimos geométricos adotados para odimensionamento das vigas alavancas podem ser definidos pelo usuário a fim deevitar armaduras simétricas no caso de centralização de sapatas com vigas-paredes.

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Tipo centrada:

5.2.9. Viga de Travamento:

onde,Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.

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5.2.9. Viga de Travamento:

onde,Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.

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5.2.9. Viga de Travamento:

onde,Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.

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Tipo centrada:

5.2.9. Viga de Travamento:

onde,Sobrecarga por compactação terreno: A sobrecarga de compactaçãoaparece quando viga se constrói relativamente na superfície. Como estasobrecarga somente é considerada na fase de construção, deverá serintroduzida alterada pelo coeficiente de segurança que considere o usuário. Nãose considerará atuando simultaneamente com as ações de tração e compressãoderivadas do sismo.Porcentagem minima de esforço axial: A percentagem mínima do esforçoaxial é o valor que se levará em conta para calcular as vigas de travamento, àtração e à compressão.

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Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo comofração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.

5.2.10. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

Temos:

Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.

Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas detravamento segue o mesmo procedimento.Para o lançamento vamos clicar em:

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Se tiverem sido definidas ações sísmicas, obterá a aceleração de cálculo comofração da gravidade, aplicando-se o valor máximo entre aqueles obtidos.

5.2.10. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

Temos:

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5.2.10. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

Temos:

Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.

Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas detravamento segue o mesmo procedimento.Para o lançamento vamos clicar em:

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5.2.10. Tabela de Armadura

Clicando no icone da tabela de armadura

Temos:

Onde podemos criar novas vigas alavancas, selecionando edição de tabela.

Clicando no sinal de mais, criamos novas vigas alavancas. Para vigas detravamento segue o mesmo procedimento.Para o lançamento vamos clicar em:

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Vamos clicar em introduzir vigas.

A viga amarela representa viga de travamento, enquanto a viga em azulcorresponde a viga alavanca, lembrando que estas vigas não tem a finalidade desuportar nenhum carregamento, ficando a cargo de :- viga de travamento : Como o nome mesmo diz, tem a finalidade de apenastravar os pilares- viga alavanca : Absorver a carga momento dos pilares.No entanto, se deseja lançar um nível baldrame que terá um carregamento, porexemplo de alvenaria, pode lançar em entrada de pilares >> Pisos e grupos umnível chamado de baldrame, onde se as vigas tem 40 cm, este novo nível terá aaltura de no mínimo 41 cm.Terminado o lançamento temos o resultado:

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Edição e Verificações a realizarPrimeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:

Novo : lança um novo bloco.Editar : altera os dados já inseridosApagar : elimina o bloco lançadoGirar : Rotaciona o bloco , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrarcom esse angulo digitando.Unir : Transforma dois sapatas em um único blocoIgualar : Copia as propriedades de um bloco para outrosinformação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, entãopodemos verificar quais os problemas, para isso vamos clicar em editar eselecionar o bloco em vermelho, temos:

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Novo : lança um novo bloco.Editar : altera os dados já inseridosApagar : elimina o bloco lançadoGirar : Rotaciona o bloco , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrarcom esse angulo digitando.Unir : Transforma dois sapatas em um único blocoIgualar : Copia as propriedades de um bloco para outrosinformação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, entãopodemos verificar quais os problemas, para isso vamos clicar em editar eselecionar o bloco em vermelho, temos:

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Edição e Verificações a realizarPrimeiramente vamos ver todas as possibilidades de edição:

Novo : lança um novo bloco.Editar : altera os dados já inseridosApagar : elimina o bloco lançadoGirar : Rotaciona o bloco , pode ser em relação ao angulo do pilar, ou entrarcom esse angulo digitando.Unir : Transforma dois sapatas em um único blocoIgualar : Copia as propriedades de um bloco para outrosinformação : fornece os dados inseridos para o bloco selecionado.Após o dimensionamento alguns blocos ficaram na cor vermelha, entãopodemos verificar quais os problemas, para isso vamos clicar em editar eselecionar o bloco em vermelho, temos:

Page 73: MC 04_manual fundação.pdf

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Para ver o que não passou vamos clicar em:

A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todasas sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também oscritérios baseados.

Clicando em aceitar:

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A verificação é uma ferramenta que deve ser utilizada para todasas sapatas, já que gera um memorial com os itens calculados e também oscritérios baseados.

Clicando em aceitar:

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Ao clicar sim temos:

Analisando a planilha, vemos que o problema esta na carga por estaca, pararesolver este problema devemos clicar em :

e alterar a estaca atual.

solicitamos um novo calculo:

Nesta opção temos:

onde:Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos oselementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que seselecione a opção de e rearmar o bloco é calculada com as dimensões

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Nesta opção temos:

onde:Selecionando-se a opção "completo" efetua-se o dimensionamento de todos oselementos da fundação realizando uma única passada. No caso em que seselecione a opção de e rearmar o bloco é calculada com as dimensões

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fornecidas pelo usuário.Esta ultima opção é utilizada em grande escala, uma vez que o usuário pode agirde forma iterativa até chegar no resultado satisfatório, alterando geometria epropriedades da sapata.Vamos utilizar a opção rearmar, temo agora o resultado:

5.2.11. Armadura em 3D

Clicando em Vista 3D, podemos consultar a armadura do bloco em 3D, assimcomo editar a armadura, alterar comprimento das dobras, alterar o tipo de bloco,assim como as dimensões utilizadas.

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Clicando em Vista 3D, podemos consultar a armadura do bloco em 3D, assimcomo editar a armadura, alterar comprimento das dobras, alterar o tipo de bloco,assim como as dimensões utilizadas.