181
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA E N S I N O MCA 37-56 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUCÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEOROLOGIA (PUD CFOE MET) 2010

Mca37 56 Met

Embed Size (px)

DESCRIPTION

sdasdasd

Citation preview

  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    CENTRO DE INSTRUO E ADAPTAO DA AERONUTICA

    E N S I N O

    MCA 37-56

    PLANO DE UNIDADES DIDTICAS DA INSTRUCO TCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE

    FORMAO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEOROLOGIA (PUD CFOE MET)

    2010

  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    CENTRO DE INSTRUO E ADAPTAO DA AERONUTICA

    E N S I N O

    MCA 37-56

    PLANO DE UNIDADES DIDTICAS DA INSTRUO TCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE

    FORMAO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEOROLOGIA (PUD CFOE MET)

    2010

  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    CENTRO DE INSTRUO E ADAPTAO DA AERONUTICA

    PORTARIA CIAAR N 29-T/SDCC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

    Aprova a reedio do Manual que trata do Plano de Unidades Didticas da Instruo Tcnico-Especializada do Curso de Formao de Oficiais Especialistas em Meteorologia (PUD CFOE MET).

    O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUO E ADAPTAO DA AERONUTICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 11, inciso III, do Regulamento do Centro de Instruo e Adaptao da Aeronutica, aprovado pela Portaria n 448/GC3, de 27 de abril de 2006, resolve:

    Art. 1 Aprovar a reedio do MCA 37-56 Plano de Unidades Didticas da

    Instruo Tcnico-Especializada do Curso de Formao de Oficiais Especialistas em Meteorologia.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revoga-se a Portaria CIAAR n 11/CMDO, de 1 de setembro de 2008.

    Brig Ar JOS GERALDO FERREIRA MALTA Comandante do CIAAR

    (Publicado no BCA n 082, de 2 de maio de 2011)

  • MCA 37-56/2010

    SUMRIO

    1 DISPOSIES PRELIMINARES............................................................................ 9 1.1 FINALIDADE ..............................................................................................................9 1.2 MBITO .........................................................................................................................9 2 LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................................... 10 3 COMPLEMENTAO DA INSTRUO .............................................................. 11 4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDTICAS............................................... 14 5 DISPOSIES FINAIS ...............................................................................................178 6 NDICE.......................................................................................................................... 179

  • MCA 37-56/2010

  • MCA 37-56/2010

    PREFCIO

    Esta publicao estabelece o Plano de Unidades Didticas, referente ao ano de 2010, para a Instruo Tcnico-Especializada do Curso de Formao de Oficiais Especialistas em Meteorologia. Este Plano de Unidades Didticas complementa o Currculo Mnimo da Instruo Tcnico-Especializada do Curso de Formao de Oficiais Especialistas em Meteorologia (ICA 37-319) e contm a previso de todas as atividades que o instruendo realizar sob a orientao do Centro para atingir os objetivos do curso em que est matriculado.

    Contm dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didticas que compe as disciplinas do Curso acima mencionado.

    Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo deste Centro.

  • MCA 37-56/2010

  • MCA 37-56/2010

    1 DISPOSIES PRELIMINARES

    1.1 FINALIDADE

    Esta Instruo tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didticas a ser adotado para a Instruo Tcnico-Especializada do Curso de Formao de Oficiais Especialistas em Meteorologia (CFOE MET).

    1.2 MBITO

    Centro de Instruo e Adaptao da Aeronutica (CIAAR).

  • 10 MCA 37-56/2010

    2 - LISTA DE ABREVIATURAS

    AE - Aula Expositiva An - Anlise Ap - Aplicao APt - Aula Prtica C - Conferncia Ce - Cerimnia CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes Cn - Conhecimento Cp - Compreenso Ctc - Crtica Cv - Caracterizao por um valor ou complexo de valores DDr - Discusso Dirigida DE - Disposio do Ensino Dem - Demonstrao EO - Exposio Oral ES - Exerccio em Sala Exc - Exerccio IMA - Instrues do Comando da Aeronutica GQT - Gesto Pela Qualidade Total HA - Horas-Aula Og - Organizao Ot - Orientao POt - Prtica Orientada RC - Resposta Aberta Complexa Re - Resposta RM - Resposta Mecnica RO - Resposta Orientada Se - Seminrio TG - Trabalho de Grupo TI - Trabalho Individual Va - Valorizao Vi - Visita Tcnica

  • MCA 37-56/2010 11 3 - COMPLEMENTAO DA INSTRUO

    Carga Horria : 144 Tempos

    ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TC ESTGIO

    OPERACIONAL

    CINDACTA I

    a) identificar a estrutura e o funcionamento dosrgos operacionais civis e militares em umCINDACTA (Cp);

    b) identificar a estrutura e o funcionamento dosrgos tcnicos em um CINDACTA (Cp);

    c) descrever o relacionamento sistmico entre osrgos operacionais e tcnicos do CINDACTA (Cp).

    08

    Vi

    CENTRO METEOROLGICO

    DE VIGILNCIA

    (CINDACTA 1)

    a) citar detalhadamente a estrutura e ofuncionamento de um centro meteorolgico devigilncia (Cn);

    b) identificar o procedimento operacional de gerao e divulgao de produtos meteorolgicos obtidospelo radar RMTO 100-D (Cn);

    c) gerar simuladamente previses meteorolgica devigilncia (Ap);

    d) identificar o procedimento operacional dedivulgao de informaes e produtosmeteorolgicos atravs do sistema VOLMET (Cp);

    e) descrever o relacionamento sistmico entre umCMV e os rgos operacionais e tcnicos doSISCEAB (Cp).

    32

    Est

    CENTRO NACIONAL DE

    METEOROLOGIA AERONUTICA

    (CINDACTA 1)

    a) citar detalhadamente a estrutura e ofuncionamento do CNMA (Cn);

    b) identificar o grau de automao do CNMA:Sistemas REDEMET, BANCO OPMET e WAFS(Cp);

    c) explicar o processo de elaborao e divulgaodos produtos meteorolgicos de temposignificativo para a aviao (Carta SIG WXPROG) (Cp);

    d) explicar o processo de elaborao e divulgao dos produtos meteorolgicos de Vento eTemperatura em Altitude (Cp);

    e) explicar o processo de plotagem e anlise deSeo Vertical da Atmosfera, Carta Auxiliar dendice de Estabilidade, Cartas Sinticas deSuperfcie e Carta de Tempo Significativo;

    f) gerar simuladamente previses meteorolgica deresponsabilidade do CNMA (Ap);

  • 12 MCA 37-56/2010

    g) descrever o relacionamento sistmico entre um

    CNMA e os rgos operacionais e tcnicos do SISCEAB (Cp).

    32

    Est

    CENTRO METEOROLGICO DE AERDROMO

    (DTCEA-BR)

    a) citar detalhadamente a estrutura e o funcionamento dos rgos operacionais do DTCEA-BR (Cn);

    b) descrever detalhadamente as atribuies do CMA-1 (Cp);

    c) identificar os diversos tipos de previso, elaboradas e divulgadas pelo CMA-1 (Cp);

    d) descrever o relacionamento sistmico entre um CMA-1 e os rgos operacionais e tcnicos do SISCEAB (Cp); e

    e) diferenciar as caractersticas operacionais de um rgo civil de Meteorologia das caractersticas operacionais da Meteorologia Aeronutica (Cp).

    32

    Est

    INSTITUTO NACIONAL DE

    METEOROLOGIA

    (INMET BRSLIA)

    a) descrever detalhadamente a estrutura e o funcionamento do Instituto Nacional de Meteorologia (Cn);

    b) identificar os procedimentos operacionais de anlise e previso de condies meteorolgicas significativas elaboradas pelo INMET (Cp); e

    c) identificar as caractersticas do intercmbio, nacional e internacional, de informao meteorolgica, da Rede Sintica Bsica (Cp).

    08

    Vi

    DESTACAMENTO DE CONTROLE DO

    ESPAO AREO

    (DTCEA-GA)

    a) caracterizar o funcionamento do Radar Meteorolgico RMT 0100-D da TECSAT (Cn);

    b) identificar os equipamentos empregados no enlace microondas de um CINDACTA (Cn);

    c) identificar os equipamentos que compem o Conjunto de Operao Local-COL (X4000, TCCR, TCCDTI) e o conjunto de Modem de ligao e transmisso de pista ao Centro Operacional (Cn);

    d) identificar os equipamentos que compem a cadeia de transmisso/recepo e tratamento de sinal dos radares TRS 2230/RS 870 (Cn);

    e) valorizar a importncia da KT e o conjunto de antenas das estaes VHF e UHF (Va); e

    f) valorizar a importncia da KM, seu banco de baterias (no break) e os grupos geradores de energia eltrica (Va).

    08

    Vi

    PERFIL DE RELACIONAMENTO Este estgio complementa a instruo do Campo Tcnico-Especializado, devendo ser realizado no CINDACTA 1, nos rgos de Meteorologia Aeronutica desse Centro, e no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), aps terem sido ministradas todas as disciplinas previstas para esse campo.

  • MCA 37-56/2010 13 ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    VISITA TCNICA

    CENTRO DE GERENCIAMEN

    TO DA NAVEGAO

    AREA

    (CGNA)

    a) citar a estrutura e o funcionamento do CGNA (Cn); b) identificar o grau de automao do CGNA para apoio

    Navegao Area (Cp); c) explicar o processo de elaborao e divulgao dos produtos

    meteorolgicos de tempo significativo para s empresasareas (Cp);

    d) valorizar a atuao do oficial meteorologista no contexto dogerenciamento da navegao area (Va); e

    e) descrever o relacionamento sistmico entre o CGNA e os rgos operacionais do SISCEAB (Cp).

    24 Vi/Apt

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    Esta visita ao CGNA complementa a instruo do Campo Tcnico-Especializado, podendo ser feita a qualquer momento do curso, preferencialmente no primeiro ano.

  • 14 MCA 37-56/2010 4 - DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDTICAS

    CAMPO: GERAL REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 1: CLCULO 3 CARGA HORRIA 47 tempos

    OBJETIVO ESPECFICO DA DISCIPLINA: a) empregar os conceitos do Clculo Diferencial e Integral na soluo de problemas, dedues

    e/ou demonstraes no campo das Cincias e Tecnologias em geral (Ap).

    UNIDADES DIDTICAS

    UNIDADE 1.1: FUNES IMPLCITAS E TRANSFORMAES CH: 09 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos de funes implcitas na soluo de problemas envolvendo Clculo

    (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    1.1.1 FUNO

    IMPLCITA DE VRIAS

    VARIVEIS

    a) definir funo implcita de vrias variveis (Cn); b) demonstrar a equao envolvendo trs ou mais variveis

    uma como funo das outras (Cp). c) solucionar ao menos trs problemas referentes funo

    implcita de vrias variveis (Ap).

    04 AE/ES

    1.1.2 MUDANA DE

    COORDENADAS PARA FUNES

    DE VRIAS VARIVEIS

    a) demonstrar procedimentos de mudanas de coordenadas para funes de vrias variveis (Cp);

    b) demonstrar o determinante chamado jacobiano J (Cp);

    c) solucionar ao menos trs problemas referentes ao jacobiano (Ap); e

    d) solucionar ao menos trs problemas referentes mudana de coordenadas para funes de vrias variveis (Ap).

    05 AE/ES

  • MCA 37-56/2010 15

    UNIDADE 1.2: TEOREMAS DE GREEN, STOKES E GAUSS CH: 25 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos do Teorema de Green, de Stokes e Gauss na soluo de problemas

    envolvendo Clculo (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    1.2.1 OPERADORES

    a) descrever o significado fsico do Operador Rotacional (Cp);

    b) relacionar o Operador Rotacional aplicaes em Meteorologia (Cp).

    c) descrever o significado fsico do Operador Divergente (Cp);

    d) relacionar o Operador Divergente aplicaes em Meteorologia (Cp).

    e) descrever o significado fsico do Operador Gradiente (Cp);

    f) relacionar o Operador Gradiente aplicaes em Meteorologia (Cp).

    g) descrever o significado fsico do Operador Laplaciano (Cp); e

    h) relacionar o Operador Laplaciano aplicaes em Meteorologia (Cp).

    05 AE/ES

    1.2.2 PARAMETRIZAO

    DE CURVAS E INTEGRAL DE

    LINHA

    a) definir Parametrizao de curvas (Cn); b) solucionar ao menos trs problemas envolvendo

    Parametrizao de curvas (Ap). c) definir integral de linha (Cn); d) solucionar ao menos trs problemas envolvendo

    Integrais de Linha (Ap); e) demonstrar o Teorema de Green (Cp); f) apresentar a interpretao do Teorema de Green

    (Cp); e g) relacionar Teorema de Green aplicaes em

    Meteorologia (Cp).

    05 AE/ES

    1.2.3 INTEGRAIS DE

    SUPERFCIE

    a) definir Parametrizao de superfcie (Cn); b) solucionar ao menos trs problemas envolvendo

    Parametrizao de superfcie (Ap); c) definir integral de superfcie (Cn); e d) solucionar ao menos dois problemas envolvendo

    Integral de superfcie (Ap).

    05 AE/ES

    1.2.4 TEOREMA DE

    STOKES

    a) demonstrar o Teorema de Stokes (Cp); b) apresentar a interpretao do Teorema de Stokes

    (Cp); c) relacionar Teorema de Stokes aplicaes em

    Meteorologia (Cp); e d) solucionar ao menos dois problemas envolvendo o

    Teorema de Stokes (Ap).

    05 AE/ES

  • 16 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    1.2.5 TEOREMA DE

    GAUSS

    a) demonstrar o Teorema de Gauss (Cp); b) apresentar a interpretao de fluxo (Cp); c) relacionar o teorema de Gauss aplicaes em

    Meteorologia (Cp); e e) solucionar ao menos um problemas envolvendo o

    Teorema de Gauss (Ap).

    05 AE/ES

    UNIDADE 1.3: TRANSFORMADA DE LAPLACE CH: 13 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos da transformada de Laplace na soluo de problemas envolvendo

    Clculo (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    1.3.1 INTEGRAIS

    IMPRPRIAS

    a) definir integrais imprprias (Cn); b) definir transformada de Laplace (Cn); c) apresentar as caractersticas das funes que no

    admitem a transformada de Laplace (Cp); d) demonstrar a convergncia da transformada de

    Laplace (Cp); e e) solucionar ao menos trs problemas envolvendo

    transformada de Laplace (Ap).

    04 AE/ES

    1.3.2 PRORIEDADES DA TRANSFORMADA

    DE LAPLACE

    a) apontar as propriedades da transformada de Laplace (Cn); e

    b) solucionar ao menos cinco problemas envolvendo as propriedades da transformada de Laplace (Ap).

    04 AE/ES

    1.3.3 TRANSFORMADAS

    INVERSAS DE LAPLACE

    a) definir integrais imprprias (Cn); b) definir transformada de Laplace (Cn); c) apresentar as caractersticas das funes que no

    admitem a transformada de Laplace (Cp); d) demonstrar a convergncia da transformada de

    Laplace (Cp); e e) solucionar ao menos trs problemas envolvendo

    transformada de Laplace (Ap).

    05 AE/ES

    RECOMENDAES METODOLGICAS

    As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos em sala e em lista extra-sala.

  • MCA 37-56/2010 17

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA - VILA, G. S. S; Clculo III, LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro RJ, 1997. - BRONSON, R; Moderna Introduo s Equaes Diferenciais. Coleo Scham Ed. McGraw-Hill do Brasil. So Paulo - SP, 1982. - SHENK, AL; Clculo e Geometria Analtica. Campus Editora Ltda. Rio de Janeiro RJ, 1984. - MOURA, A. D e LEMES, M. A. Fundamentos de Dinmica Aplicados Meteorologia eOceanografia. Holos Editora Ribeiro Preto SP, 2002.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    A disciplina Clculo 3 dever ser ministrada aps Clculo 2 e antes de Dinmica dosFludos 1

  • 18 MCA 37-56/2010

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 2: TERMODINMICA APLICADA CH: 42 tempos

    OBJETIVOS ESPECFICOS DA DISCIPLINA: a) interpretar os conceitos fundamentais da termodinmica (Cp); e b) avaliar a importncia de conhecimento acerca das leis que regem a termodinmica aplicada

    (Av).

    UNIDADES DIDTICAS

    UNIDADE 2.1: SISTEMAS TERMODINMICOS CH: 07

    OBJETIVOS ESPECFICOS DA UNIDADE: a) interpretar o conceito de sistema termodinmico (Cp); b) descrever os principais fundamentos da lei zero da termodinmica (Cp); e c) apresentar os principais aspectos referentes as escalas termodinmicas (Cp); e d) empregar os conceitos sobre sistemas termdinmicos na resoluo de exerccios (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    2.1.1

    ESTADO DE UM SISTEMA

    TERMODINMICO

    a) citar a definio de sistemas termodinmicos (Cn); b) enunciar as variveis que caracterizam o estado de

    um sistema termodinmico (Cn); e c) exemplificar um sistema termodinmico em

    coordenadas retangulares (Cp).

    02 AE

    2.1.2

    LEI ZERO DA TERMODINMICA

    a) mencionar o princpio da lei zero da termodinmica (Cn);

    b) identificar as condies de equilbrio trmico de um sistema termodinmico (Cn); e

    c) citar a principal caracterstica do estado de equilbrio de um sistema termodinmico (Cn).

    02 AE

    2.1.3

    ESCALAS TERMODINMICAS

    a) descrever o conceito de substncia termomtrica (Cn);

    b) citar a definio de grandeza termomtrica (Cn); c) citar a definio de escala termomtrica (Cn); d) identificar o termmetro padro (Cn); e) identificar uma escala termodinmica (Cn); f) expressar valores em escalas termodinmicas (Cp); g) identificar a escala absoluta de temperatura (Cn); h) distinguir a escala termodinmica que melhor

    satisfaz a um sistema (Cp); e i) empregar os conceitos de escalas termdinmica na

    resoluo de, no mnimo, trs exerccios (Ap).

    03 AE

  • MCA 37-56/2010 19

    UNIDADE 2.2: CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINMICA CH: 17

    OBJETIVOS ESPECFICOS DA UNIDADE: a) interpretar a 1 lei da termodinmica (Cp); b) descrever as principais caractersticas relacionadas as conseqncias da 1 lei da

    termodinmica (Cp); c) identificar os conceitos de calor e energia, segundo a 1 lei da termodinmica (Cp); d) expressar os principais aspectos referentes aos gases perfeitos (Cp); e) interpretar o emprego do conceito de calor primeira lei da termodinmica (Cp); e f) empregar os conceitos de calor e da 1 lei da termdinmica na resoluo de exerccios (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    2.2.1

    ENERGIA INTERNA E CALOR

    a) definir transferncia adiabtica de energia (Cn); b) descrever energia interna (Cn); c) interpretar o 1 princpio da termodinmica (Cp); d) identificar as principais conseqncias do 1

    princpio da termodinmica (Cn); e) citar os meios de interao de um sistema

    termodinmico com o meio externo (Cn); f) identificar as transformaes conseqentes do 1

    princpio da termodinmica (Cn); g) definir calor (Cn); e h) citar a definio de unidade calorimtrica (Cn);

    03 AE

    2.2.2

    CAPACIDADE TRMICA E CALOR

    ESPECFICO

    a) descrever capacidade trmica mdia (Cn); b) definir calor especfico mdio (Cn); c) definir calor especfico mdio (Cn); d) conceituar calor especfico volume constante

    (Cn); e e) conceituar calor especfico presso constante

    (Cn).

    02 AE

    2.2.3

    TRABALHO E ENERGIA

    a) definir trabalho (Cn); b) discutir o conceito de energia interna, em relao

    ao 1 princpio da termodinmica (Cp); c) explicar o conceito de calor, segundo o 1

    princpio da termodinmica (Cp); d) interpretar o conceito de trabalho, conforme o 1

    princpio da termodinmica (Cp); e) relacionar trabalho rea em um plano pV (Cn); e f) empregar os conceitos sobre trabalho e energia na

    resoluo de, no mnimo, trs exerccios (Ap).

    03 AE

    2.2.4

    GASES PERFEITOS

    a) citar a definio de gs perfeito (Cn); e b) interpretar a condio de um gs perfeito (Cp); c) definir escala termomtrica de um gs perfeito

    (Cn); e d) definir escala absoluta (Cn).

    02 AE

  • 20 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    2.2.5

    EQUAO DE ESTADO

    a) identificar a constante universal dos gases perfeitos (Cn);

    b) descrever a equao de estado dos gases perfeitos (Cp);

    c) citar a principal caracterstica de uma mistura de gases perfeitos (Cn);

    d) discutir grandezas fsicas em relao equao de estado dos gases perfeitos (Cp); e

    e) empregar os conceitos sobre a equao de estado na resoluo de, no mnimo, trs exerccios (Ap).

    03 AE

    2.2.6

    TRANSFORMAES REVERSVEIS

    a) citar o conceito de transformao reversvel, segundo o 1 princpio da termodinmica (Cn);

    b) descrever a quantidade de energia trmica cedida em uma transformao reversvel de gs perfeito, em funo das variveis termodinmicas (Cp);

    c) enunciar o 1 princpio da termodinmica em funo das variveis independentes p e V (Cn);

    d) enunciar o 1 princpio da termodinmica em funo das variveis independentes p e T (Cn);

    e) enunciar o 1 princpio da termodinmica em funo das variveis independentes V e T (Cn);

    f) diferenciar isotermas de adiabticas em um diagrama pV (Cp); e

    g) empregar os conceitos sobre transformaes reversveis na resoluo de, no mnimo, trs exerccios (Ap).

    04 AE

    UNIDADE 2.3: GASES REAIS CH: 05

    OBJETIVOS ESPECFICOS DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais de gases reais (Cp); b) expressar os principais aspectos relacionados s mudanas do estado fsico da matria (Cp); e c) empregar os conceitos sobre gases reais na resoluo de, no mnimo, trs exerccios (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    2.3.1

    COMPORTAMENTO DE UM GS REAL

    a) descrever o comportamento das molculas de um gs real (Cn);

    b) relacionar as foras de Van Der Waals (Cn); c) citar caractersticas que influenciam o estado

    fsico de uma substncia (Cn); d) identificar a funo no caso de gs perfeito

    (Cn); e e) demonstrar variveis de estado em um

    diagrama cartesiano (Cp).

    03 AE

  • MCA 37-56/2010 21

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    2.3.2

    ESTADO FSICO DA MATRIA

    a) explicar as mudanas do estado fsico da matria (Cp);

    b) distinguir as curvas de equilbrio entre as fases da gua no plano pT (Cp);

    c) diferenciar ponto crtico de ponto triplo da gua no plano pVT (Cp);

    d) Indicar no plano pVT as curvas de equilbrio entre as fases da gua (Cp); e

    e) empregar os conceitos sobre gases reais na resoluo de, no mnimo, trs exerccios (Ap).

    02 AE

    UNIDADE 2.4: 2 LEI DA TERMODINMICA CH: 13

    OBJETIVOS ESPECFICOS DA UNIDADE:

    a) descrever o conceito de mquinas trmicas (Cp); b) interpretar o emprego da 2 lei da termodinmica nas transformaes calorficas (Cp); e c) empregar os conceitos sobre a 2 lei da termodinmica na resoluo de exerccios (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH Tec

    2.4.1

    MQUINAS TRMICAS

    a) citar o conceito geral de mquinas trmicas (Cn);

    b) destacar o conceito geral de maquinas frigorficas e bombas de calor (Cn);

    c) conceituar a 2 lei da termodinmica no princpio de funcionamento das mquinas (Cp);

    d) exemplificar o funcionamento das mquinas, conforme a 2 lei da termodinmica (Cp); e

    e) diferenciar maquinas frigorficas de bombas de calor (Cp).

    05 AE

    2.4.2

    TEOREMA DE CARNOT E ENTROPIA

    a) citar a base de observao do pensamento de Sadi Carnot (Cn);

    b) expressar o rendimento das mquinas trmicas atravs do teorema de Carnot (Cp);

    c) expressar o rendimento de uma mquina em funo da energia interna e do calor (Cp);

    d) exemplificar o ciclo de Carnot no plano TS (Cp); e

    e) identificar o conceito de entropia (Cn).

    04 AE

  • 22 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH Tec

    2.4.3

    TRANSFORMAES REVERSVEIS E IRREVERSVEIS

    a) citar o conceito de transformao aberta reversvel, conforme a 2 lei da termodinmica (Cn);

    b) distinguir as transformaes abertas reversveis das irreversveis (Cp);

    c) diferenciar as transformaes fechadas reversveis das irreversveis (Cp);

    d) distinguir as transformaes cclicas reversveis das irreversveis (Cp);

    e) diferenciar as transformaes no-cclicas reversveis das irreversveis (Cp); e

    f) descrever entropia nas transformaes termodinmicas reversveis (Cp).

    04 AE

    RECOMENDAES METODOLGICAS

    As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ZEMANSKY, M. W - Calor e Termodinmica, Ao Livro Tcnico, 1978. VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. Meteorologia Bsica e Aplicaes, Universidade

    Federal de Viosa, Imprensa Universitria, 1991. MOYSS, A. L Termodinmica Teoria e Problemas Resolvidos. Ed- LTC, 2007.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    Esta disciplina dever ser ministrada aps as disciplinas de Clculo 1 e Equaes Diferenciais, e antes da disciplina Meteorologia Fsica e Meteorologia Dinmica 1.

  • MCA 37-56/2010 23

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 3: MECNICA DOS FLUIDOS 1 CARGA HORRIA 45 tempos

    OBJETIVO ESPECFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da mecnica dos fluidos na soluo de problemas de

    escoamento (Ap).

    UNIDADES DIDTICAS UNIDADE 3.1: FUNDAMENTOS CH: 04 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais fluido, meio contnuo, viscosidade e gradiente (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.1.1 NOES

    FUNDAMENTAIS

    a) discutir o conceito de fludo (Cp); b) descrever o significado fsico do termo tenso de

    cisalhamento(Cn); c) definir fludo incompressvel (Cn); d) caracterizar um fludo compressvel (Cn); e) apresentar as diferenas entre escoamentos

    incompressvel e compressvel (Cp); f) explicar a diferena entre fluido e meio contnuo

    (Cn). g) ilustrar o conceito de meio continuo (Cp); h) citar ao menos trs propriedades de fludos (Cn); i) enunciar as dimenses bsicas utilizadas na

    mecnica dos fludos (Cn); e j) justificar a utilizao da lei de homogeneidade

    dimensional na mecnica dos fludos (Cn).

    03 AE

    3.1.2 LEI DA

    VISCOSIDADE DE NEWTON

    a) conceituar coeficiente de viscosidade (Cn); b) definir gradiente de velocidade (Cn); e c) explicar as relaes existentes entre tenso de

    cisalhamento, coeficiente de viscosidade e gradiente de velocidade (Cp).

    01 AE

  • 24 MCA 37-56/2010

    UNIDADE 3.2: TENSO E TENSORES CH: 06 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais sobre tenso (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.2.1 CAMPO ESCALAR

    E VETORIAL

    a) distinguir os conceitos quantidade escalar e quantidade vetorial (Cp);

    b) explicar o conceito fsico de campo de uma determinada varivel (Cp);

    c) definir campo escalar (Cn); d) definir campo vetorial (Cn); e e) interpretar o conceito do termo gradiente de uma

    grandeza fsica (Cp).

    02 AE

    3.2.2 FORAS DE

    CAMPO E DE CONTATO

    a) definir fora de campo (Cn); b) definir fora de contato (Cn); c) explicar os conceitos de fora de campo e de

    contato (Cp); d) distinguir tenso normal e tenso tangencial

    (Cp); e e) definir o termo tensor (Cn).

    02 AE

    3.2.3 TENSO EM UM

    PONTO

    a) discutir o efeito da tenso em um fludo estacionrio ou com movimento uniforme (Cp);

    b) definir fludo invscido (Cn); c) explicar os efeitos da tenso em um fludo

    invscido (Cp); d) identificar a influncia da tenso em um fludo

    viscoso em movimento (Cp); e) conceituar tensor das tenses (Cn); e f) citar propriedades do tensor das tenses (Cn).

    02 AE

    UNIDADE 3.3: ESTTICA DOS FLUDOS CH: 07 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) solucionar problemas sobre as variaes verticais e horizontais da presso em um fluido

    esttico compressvel e incompressvel (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.3.1 VARIAO DA

    PRESSO EM UM FLUIDO ESTTICO INCOMPRESSVEL

    a) caracterizar um fludo esttico (Cn); b) determinar matematicamente a distribuio de

    presso em fludos estticos (Cp); c) apontar as relaes existentes entre presso, peso

    especfico e altitude (Cn); e d) resolver ao menos dois exerccios sobre

    manometria (Ap).

    03 AE

  • MCA 37-56/2010 25

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.3.2 VARIAO DA

    PRESSO EM UM FLUIDO ESTTICO

    COMPRESSVEL

    a) determinar matematicamente a distribuio da presso em fludos estticos compressveis Cp);

    b) discutir a distribuio da presso em fludo considerado como gs perfeito isotrmico (Cp);

    c) discutir a distribuio da presso em fludo considerado como gs perfeito quando a temperatura varia linearmente com a elevao (Cp); e

    d) resolver ao menos um exerccio sobre a distribuio da presso em fludo considerado como gs perfeito isotrmico e um sobre a distribuio da presso em fludo considerado como gs perfeito com a temperatura variando linearmente com a elevao (Ap).

    04 AE

    UNIDADE 3.4: FUNDAMENTOS DA ANLISE DO ESCOAMENTO CH: 08 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os elementos fundamentais do escoamento num meio contnuo na resoluo de

    exerccios sobre velocidade e acelerao de partculas fluidas (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.4.1 CAMPO DE

    VELOCIDADE

    a) apresentar o conceito de mtodo de campo (Cp); b) distinguir escoamento permanente de no-

    permanente (Cp); c) apresentar o conceito fsico de linha de corrente

    (Cp); d) apresentar o conceito fsico de tubo de corrente

    (Cp); e) discutir o conceito de campo de velocidade

    (Cp); e f) citar os dois pontos de vista utilizados para a

    determinao de campos que envolvam movimento de partculas (Cn).

    02 AE

    3.4.2 ACELERAO DE UMA PARTICULA

    FLUIDA

    a) a partir de um campo de velocidade genrico, enunciar matematicamente a acelerao de uma partcula fluida (Cn);

    b) descrever os dois efeitos que podem ser superpostos na acelerao de partculas fluidas (Cn);

    c) definir acelerao substancial ou total (Cn); d) dada equao completa da acelerao, identificar o

    termo da acelerao normal (Cn); e) dada equao completa da acelerao, identificar o

    termo da acelerao tangencial (Cn); e f) resolver ao menos um exerccio sobre velocidade e

    acelerao de uma partcula (Ap).

    03 AE

  • 26 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.4.3

    LEIS PARA MEIOS CONTNUOS

    a) citar as leis bsicas para meios contnuos (Cn); e b) citar ao menos duas leis subsidirias para meios

    contnuos (Cn). 01 AE

    3.4.4 SISTEMAS E VOLU- MES DE CONTROLE

    a) definir sistema (Cn); b) definir volume de controle (Cn); e c) discutir a relao entre soluo por sistema e por

    volume de controle (Cp).

    02 AE

    UNIDADE 3.5: LEIS BSICAS PARA SISTEMAS E VOLUMES DE CONTROLE

    CH: 06

    OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar fisicamente as leis bsicas empregadas em sistemas e em volumes de controle

    (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.5.1 EQUAO DA

    CONTINUIDADE

    a) descrever o significado fsico da equao da continuidade (Cp);

    b) dada a equao da continuidade, interpretar fisicamente os seus termos (Cp);

    c) apontar a situao em que o escoamento considerado permanente (Cn);

    d) apresentar a equao da continuidade para o caso de escoamento permanente (Cn);

    e) identificar a situao para a qual apresente o caso do escoamento incompressvel (Cn);

    f) apresentar a equao da continuidade para o caso de escoamento incompressvel (Cn).

    02 AE

    3.5.2 EQUAO DA

    QUANTIDADE DE MOVIMENTO

    a) descrever o significado fsico da equao da quantidade de movimento (Cp);

    b) dada a equao da quantidade de movimento para um sistema de tamanho finito, interpretar fisicamente os seus termos (Cp);

    c) dada a equao da quantidade de movimento para um volume de controle fixo no espao inercial, interpretar fisicamente os seus termos (Cp); e

    d) dada a equao da quantidade de movimento para um volume de controle no inercial, interpretar fisicamente os seus termos (Cp).

    02 AE

  • MCA 37-56/2010 27

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.5.2 PRIMEIRA LEI DA TERMODINMICA

    a) enunciar a primeira lei da termodinmica (Cn); b) distinguir os conceitos de energia armazenada e

    energia de transio (Cp); c) citar os tipos de energia as quais poder ser

    relacionadas a um elemento de massa (Cn); d) apontar os dois tipos de energia de transio (Cn); e) distinguir energia cintica, energia potencial e

    energia interna (Cp); f) dada a equao da primeira lei da termodinmica,

    interpretar fisicamente os seu termos (Cp); g) dada a equao da primeira lei da termodinmica

    para um volume de controle, interpretar fisicamente os seus termos (Cp); e

    h) dada a equao da quantidade de movimento para um volume de controle no inercial, interpretar fisicamente os seu termos (Cp).

    02 AE

    UNIDADE 3.6: ESCOAMENTO IRROTACIONAL CH: 11 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar as leis que regem os movimentos de uma partcula na interpretao de

    fenmenos fsicos num escoamento irrotacional (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    3.6.1 ESCOAMENTO

    IRROTACIONAL

    a) identificar as condies de contorno para escoamentos no viscosos (Cn);

    b) caracterizar escoamento rotacional e irrotacional (Cn);

    c) expressar o vetor velocidade angular de um elemento fluido em termos de velocidade (Cp).

    d) explicar a relao existente entre a velocidade angular e o rotacional (Cp);

    e) explicar a relao existente entre a velocidade angular e a vorticidade (Cp);

    f) definir as componentes da velocidade angular em relao aos eixos coordenados (Cn);

    g) identificar o operador rotacional no vetor velocidade angular de um elemento fluido (Cn);

    h) citar matematicamente o critrio de irrotacionalidade (Cn);

    i) discutir a relao entre escoamento irrotacional e viscosidade (Cp);

    j) interpretar a equao de Euler aplicada ao escoamento irrotacional (Cp);

    k) interpretar a equao de Bernoulli aplicada ao escoamento irrotacional(Cp); e

    l) definir o escoamento irrotacional axialmente simtrico (Cn).

    06 AE

  • 28 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.6.2

    APLICAO DA EQUAO DE

    BERNOULLI NO ESCOAMENTO

    IRROTACIONAL

    a) aplicar a equao de Bernoulli em pelo menos dois exerccios relacionados ao escoamento irrotacional (Ap).

    01 AE

    3.6.3 CIRCULAO E TEOREMA DE

    STOKES

    a) definir circulao (Cn); b) expressar matematicamente o Teorema de Stokes

    (Cp); e c) Interpretar fisicamente o Teorema de Stokes para o

    escoamento irrotacional (Cp).

    02 AE

    3.6.4 POTENCIAL DE VELOCIDADE

    a) definir potencial de velocidade (Cn); e b) esboar a relao entre funo corrente e potencial

    de velocidade, em coordenadas polares (Cn). 02 AE

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    Esta disciplina dever ser ministrada aps as disciplinas Clculo 3, Equaes Diferenciais e Fsica 4 e antes das disciplinas Meteorologia Fsica e Meteorologia Dinmica 1.

    RECOMENDAES METODOLGICAS As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    SHAMES, I.H. MECNICA DOS FLUIDOS. Editora Edgard Blcher Ltda Vol. 1 - So Paulo

  • MCA 37-56/2010 29

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 4: MECNICA DOS FLUIDOS 2 CARGA HORRIA 42 tempos

    OBJETIVO ESPECFICO: a) debater os conceitos fundamentais da mecnica dos fluidos relacionados a escoamentos

    (An).

    UNIDADES DIDTICAS UNIDADE 4.1: ANLISE DIMENSIONAL E SEMELHANA CH: 07 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais de anlise dimensional e semelhana na resoluo de

    exerccios de dinnica dos fludos (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.1.1 ANLISES

    ADIMENSIONAIS

    a) valorizar a importncia do estudo de grupos adimensionais para o entendimento das diferenas entre os vrios escoamentos (Va);

    b) definir grupos adimensionais (Cn); c) citar ao menos cinco grupos adimensionais

    importantes para a Mecnica dos Fludos (Cn); d) explicar a natureza da anlise dimensional (Cp); e) indicar a vantagem imediata da utilizao da anlise

    adimensional (Cn); e f) resolver ao menos trs exerccios utilizando anlise

    adimensional (Ap).

    02 AE

    4.1.2 TEOREMA DOS DE BUKINGHAM

    a) citar o teorema dos de Bukingham (Cn); b) discutir a importncia da utilizao do teorema dos

    de Bukingham na determinao de grupos adimensionais (Cp); e

    c) resolver ao menos dois exerccios visando determinar grupos adimensionais, utilizando o teorema de de Bukingham (Ap).

    02 AE

  • 30 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.1.3 SEMELHANA E OS PRINCIPAIS

    GRUPOS ADIMENSIONAIS

    a) explicar o conceito de semelhana (Cp); b) discutir a relao existente entre anlise dimensional

    e semelhana (Cn); c) explicar o significado fsico dos grupos

    adimensionais importantes na mecnica dos fluidos (Nmeros de Reynolds, Mach, Foude, Weber e Euler) (Cp);

    d) relacionar os diferentes grupos adimensionais com os aspectos fsicos da Equao de Navier-Stokes (Cn);

    e) discutir as consequncias fisicas da analise dos grupos adimensionais na Mecnica dos Fluidos (Cp); e

    f) Identificar a semelhana, aps Identificar a equao diferencial correspondente (Cp).

    03 AE

    UNIDADE 4.2: ESCOAMENTO INCOMPRESSVEL IRROTACIONAL

    PERMANETE BIDIMENCIONAL CH: 14

    OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) identificar os conceitos fundamentais aplicados ao escoamento incompressvel irrotacional

    permanente bidimensional (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.2.1 FUNO

    CORRENTE E RELAES

    IMPORTANTES

    a) caracterizar as premissas bsicas de um escoamento idealizado bidimensionalidade, incompressibilidade, irrotacionalidade e escoamento permanente (Cn);

    b) descrever o conceito de funo de corrente (Cp);

    c) interpretar a relao entre a funo de corrente e o campo de velocidade (Cp);

    d) explicar a relao entre a funo corrente e linhas de corrente (Cp);

    e) interpretar a relao entre funo de corrente e potencial de velocidade (Cp); e

    f) explicar a relao entre linhas de corrente e linhas de potencial constante (Cp).

    04 AE

  • MCA 37-56/2010 31

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.2.2 DISCUSSO DAS

    QUATRO LEIS BSICAS

    a) discutir a lei de conservao de massa utilizando o conceito de funo de corrente (Cp);

    b) discutir a lei de Newton considerando o escoamento irrotacional incompressvel, para um sistema infinitesimal (Cp);

    c) relacionar a primeira lei da termodinmica lei de Newton considerando o escoamento irrotacional incompressvel (Cn); e

    d) citar as consequncias da considerao do escoamento irrotacional incompressvel bidimensional na segunda lei da termodinmica (Cn).

    04 AE

    4.2.3 ESCOAMENTOS

    SIMPLES

    a) caracterizar um escoamento uniforme (Cn); b) interpretar fsica uma fonte e um sorvedouro

    bidimensionais (Cp); c) identificar matematicamente uma fonte e um

    sorvedouro bidimensionais (Cn); d) explicar o conceito de vrtice simples (Cp); e) identificar matematicamente um vrtice simples

    (Cn); e f) interpretar fisicamente o conceito par fluido

    (Cn).

    04 AE

    4.2.4 SUPERPOSIO DE

    ESCOAMENTOS SIMPLES

    a) apontar os fundamentos do mtodo da superposio (Cn);

    b) explicar o escoamento em torno de um cilindro sem circulao (Cp); e

    c) dada uma imagem animada de um escoamento incompressvel irrotacional permanente bidimensional, identificar os efeitos num escoamento em torno de um cilindro sem circulao (Cp).

    02 AE

  • 32 MCA 37-56/2010 UNIDADE 4.3: ESCOAMENTO IRROTACIONAL INCOMPRESSVEL

    AXIALMENTE SIMTRICO CH: 08

    OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) identificar os conceitos fundamentais da mecnica dos fluidos aplicado a um escoamento

    irrotacional incompressvel axialmente simtrico (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.3.1 NOES

    FUNDAMENTAIS

    a) descrever o conceito de funo de corrente de Stokes (Cn);

    b) interpretar a funo corrente de Stokes (Cp); c) interpretar a relao entre a funo de corrente

    de Stokes e o campo de velocidade (Cp); d) explicar a relao entre a funo corrente de

    Stokes e linhas de corrente (Cp); e) interpretar a relao entre funo de corrente e

    potencial de velocidade (Cp); e f) dada uma imagem animada de um escoamento

    incompressvel irrotacional axialmente simtrico, identificar a funo de corrente de Stokes (Cp).

    03 AE

    4.3.2 ESCOAMENTO

    SIMPLES

    a) caracterizar o escoamento simples em funo de linha de corrente e funo de corrente para um escoamento incompressvel irrotacional axialmente simtrico (Cn);

    b) caracterizar fontes e sorvedouros tridimensionais num escoamento incompressvel irrotacional axialmente simtrico (Cn);

    c) definir par tridimensional para um escoamento incompressvel irrotacional axialmente simtrico (Cn);

    d) caracterizar fontes e sorvedouros lineares de comprimento finito num escoamento incompressvel irrotacional axialmente simtrico (Cn); e

    e) idendificar as leis bsicas para um escoamentouniforme (Ap).

    03 AE

  • MCA 37-56/2010 33

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.3.3 SUPERPOSIO DE

    ESCOAMENTO SIMPLES

    a) explicar o escoamento permanente em torno de uma esfera (Cp); e

    b) dada uma imagem animada de um escoamento incompressvel irrotacional permanente bidimensional, identificar os efeitos do escoamento em torno de um cilindro sem circulao (Cp).

    02 AE

    UNIDADE 4.4: ESCOAMENTO LAMINAR VISCOSO INCOMPRESSVEL

    CH: 04

    OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) examinar as principais leis que regem o escoamento laminar viscoso incompressvel (An).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.4.1 EQUAO DE

    NAVIER-STOKES PARA UM ESCOA-MENTO LAMINAR INCOMPRESSVEL

    a) interpretar as equaes de Navier-Stokes para um escoamento laminar incompressvel (Cp);

    b) explicar as relaes fsicas adimensionais obtidas da equao de Navier-Stokes (Cp);

    c) Explicar a dificuldade da soluo das Eq. de Navier-Stokes pelos termos que representam as aceleraes convectivas (Cp); e

    d) identificar as solues exatas da equao de navier-Stokes (Ap).

    03 AE

    4.4.2 ESCOAMENTO

    PARALELO

    a) caracterizar um escoamento paralelo (Cn); e b) analisar o perfil de velocidade parabolico

    resultante (An). 01 AE

    UNIDADE 4.5: ESCOAMENTO TURBULENTO VISCOSO

    INCOMPRESSVEL CH: 09

    OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar as principais leis que regem o escoamento turbulento viscoso incompressvel

    (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.5.1 ESCOAMENTO TURBULENTO PERMANENTE

    a) identificar mdias, em relao ao tempo, para um escoamento turbulento em regime permanente (Cn);

    b) identificar caracteristicas de transio de escoamentos laminar para turbulento (Cn); e

    c) discutir a relao dos Numeros de Reynolds e de Richardson para um escoamento turbulento (Cp).

    02 AE

  • 34 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    4.5.2 EQUAO DE

    NAVIER-STOKES P/ QUANTIDADES

    MDIAS NO TEMPO

    a) identificar as equaes de Navier-Stokes para quantidades mdias no tempo (Cn);

    b) calcular solues exatas da Equao de Navier-Stokes (Ap);

    c) analisar as consequencias fisicas das solues exatas da Equaes de Navier-Stokes (An); e

    d) discutir a aplicao das Equaes de Navier-Stokes na soluo de problemas Geofisicos (Cp).

    05 AE

    4.5.3 TENSO APARENTE

    E VISCOSIDADE

    a) explicar o conceito de tenso aparente (Cp); b) explicar a manifestao da tenso aparente (Cp); e c) explicar o conceito de viscosidade de

    turbilhonamento (Cp).

    02 AE

    RECOMENDAES METODOLGICAS As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS SHAMES, I.H. MECNICA DOS FLUIDOS. Editora Edgard Blcher Ltda Vol. 1 e 2 -

    So Paulo VANYO, J. P. ROTATING FLUIDS IN ENGINEERING AND SCIENCE. Editora

    Dover Books. New York. GILES, R. V. . MECNICA DOS FLUIDOS E HIDRAULICA. Coleo Schaum.

    Editora McGraw-Hill do Brasil. So Paulo. HUGHES, W. F. e BRIGHTON, J. A. THEORY AND PROBLEMS OF FLUIDS

    DYNAMICS SCHAUMS OUTLINE SERIES. Editora McGraw-Hill. New York.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO Dever ser ministrada, aps a disciplina Mecnica dos Fludos 1.

  • MCA 37-56/2010 35

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 5: METEOROLOGIA FSICA CARGA HORRIA 40 tempos

    OBJETIVO ESPECFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da dinmica na determinao de parmetros

    atmosfricos (Ap).

    UNIDADES DIDTICAS UNIDADE 5.1: TERMODINMICA DO AR SECO E DO AR MIDO CH: 09 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da termodinmica do ar atmosfrico em condies

    variveis de umidade (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    5.1.1 EQUAO DE

    ESTADO E TEMPERATURA

    VIRTUAL

    a) calcular o calor latente de vaporizao a determinada temperatura, a partir de uma equao para saturao do vapor d'gua (Ap);

    b) calcular a temperatura virtual e massa especfica de uma amostra de ar saturado a determinada temperatura e presso (Ap);

    c) interpretar fisicamente, a temperatura virtual a partir de uma equao de estado do ar mido, e a constante especfica do ar seco (Cp); e

    d) determinar o valor da presso do vapor em dada temperatura a partir de um valor mdio do calor de evaporao da gua, em um intervalo trmico (Ap).

    02 AE

    5.1.2 VOLUME

    ESPECFICO

    a) calcular o volume especfico do gelo a partir de uma determinada temperatura (Ap); e

    b) calcular o volume especfico da gua a partir de uma determinada faixa de temperatura (Ap).

    01 AE

    5.1.3 MUDANA DE FASE E CALOR

    LATENTE

    a) calcular a variao do calor latente de evaporao com a temperatura absoluta (Ap); e

    b) determinar o trabalho, a variao de energia interna e a troca de calor com a vizinhana, a partir de uma amostra de ar seco em transformao (Ap).

    02 AE

    5.1.4 EQUAO DE

    CLAUSIUS-CLAPEYRON

    a) discutir a equao de Clausius-Clapeyron (Cp); e b) discutir as equaes de Goff-Gatch, Tetens e

    Magnus desenvolvidas a partir da equao de Clapeyron (Cp).

    02 AE

  • 36 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    5.1 5 VARIVEIS DA

    UMIDADE

    a) calcular a razo de mistura em condies especficas (Ap); e

    b) calcular a umidade e a temperatura do ponto de orvalho em condies especficas (Ap).

    02 AE

    UNIDADE 5.2: DIAGRAMAS AEROLGICOS CH: 07 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da termodinmica na utilizao dos diagramas

    aerolgicos (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    5.2.1 FINALIDADE E SELEO DE

    COORDENADAS

    a) citar critrios de seleo de coordenadas (Cn); b) distinguir critrios de seleo de diagramas (Cn);c) citar a finalidade e a importncia dos diagramas

    termodinmicos (Cn); e d) identificar as variveis componentes do sistema

    representado nos diagramas termodinmicos (Cn).

    01 AE

    5.2.2 DIAGRAMAS

    TERMODINMICOS

    a) identificar propriedades do Tefigrama (Cn); b) identificar propriedades do diagrama Skew T

    Log P (Cn); c) citar caractersticas das coordenadas do

    Tefigrama (Cn); d) citar caractersticas das coordenadas do diagrama

    de Clapeyron (Cn); e e) citar caractersticas das coordenadas do diagrama

    Skew T Log P (Cn).

    02 AE

    11.2.3 EQUIVALNCIA DE

    REAS

    a) demonstrar a equivalncia de reas entre dois diagramas termodinmicos (Ap); e

    b) demonstrar a proporcionalidade entre rea e trabalho realizado num diagrama termodinmico, (Ap).

    02 AE

    5.2.4 CLCULO DA

    REA ENERGTICA

    a) calcular a quantidade de calor e trabalho, utilizando o teligrama (Ap); e

    b) calcular as variaes especficas de entalpia, entropia e energia interna atravs do tefigrama, (Ap).

    02 AE

  • MCA 37-56/2010 37

    UNIDADE 5.3: PROCESSOS TERMODINMICOS NA ATMOSFERA CH: 12OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) explicar os processos termodinmicos do ar atmosfrico (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    5.3.1 CONDENSAO

    POR RESFRIAMENTO

    ADIABTICO

    a) interpretar a equao da condensao por resfriamento isobrico (Cp); e

    b) interpretar procedimentos de obteno da equao da condensao por resfriamento isobrico e de plotagem nos diagramas termodinmicos (Cp).

    02 AE

    5.3.2 PROCESSOS

    ADIABTICOS ISOBRICOS

    a) interpretar a equao do processo adiabtico isobrico (Cp); e

    b) interpretar procedimentos de obteno da equao do processo adiabtico isobrico e de plotagem nos diagramas termodinmicos (Cp).

    02 AE

    5.3.3 TEMPERATURAS REAL E VIRTUAL

    a) interpretar as equaes das temperaturas real e virtual (Cp); e

    b) interpretar procedimentos de obteno das equaes das temperaturas real e virtual (Cp).

    01 AE

    5.3.4 EXPANSO E SATURAO ADIABTICA

    a) interpretar a equao da expanso e saturao adiabtica (Cp); e

    b) interpretar procedimentos de obteno da equao do processo de expanso e saturao adiabtica (Cp).

    02 AE

    5.3.5 PROCESSO

    ADIABTICO SATURADO

    REVERSVEL

    a) interpretar a equao do processo adiabtico saturado reversvel (Cp); e

    b) interpretar procedimentos de obteno da equao do processo adiabtico saturado reversvel (Cp).

    02 AE

    5.3.6 EFEITO DO

    CONGELAMENTO EM NUVENS

    a) citar efeitos do congelamento em nuvens (Cn); e b) Interpretar a equao do congelamento em

    nuvens (Cp). 01 AE

    5.3.7 EXPANSO

    POLITRPICA

    a) interpretar a equao da expanso politrpica (Cp); e

    b) interpretar procedimentos de obteno da equao da expanso politrpica (Cp).

    02 AE

  • 38 MCA 37-56/2010 UNIDADE 5.4: ESTTICA DA ATMOSFERA CH: 10 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da esttica dos fluidos na determinao de camadas

    atmosfricas (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    5.4.1 CAMPO

    GEOPOTENCIAL

    a) discutir a equao do geopotencial(Cp); e b) utilizando-se do diagrama aerolgico, calcular

    o geopotencial entre duas camadas (Ap). 02 AE

    5.4.2 EQUAO DA

    HIDROSTTICA

    a) discutir a equao da hidrosttica (Cp); b) interpretar a equao da hidrosttica (Cp); c) interpretar procedimentos de obteno da

    equao da hidrosttica (Cp); d) interpretar variveis componentes da

    integrao da equao da hidrosttica (Cp); e e) interpretar procedimentos utilizados no

    clculo e na plotagem da equao da hidrosttica, nos diagramas termodinmicos (Cp).

    02 AE

    5.4.3 SUPERFCIES ISOBRICAS

    EQUIPOTENCIAIS

    a) interpretar a equao da espessura entre superfcies isobricas (Cp); e

    b) utilizando-se da altitude geopotencial, calcular a espessura entre duas superfcies isobricas (Ap).

    02 AE

    5.4.4 GRADIENTES

    TRMICOS

    a) definir gradiente trmico vertical (Cn); b) calcular o gradiente adiabtico a partir do

    peso molecular do ar seco, (Ap); e c) calcular a espessura da camada pelo mtodo

    das isotermas e adiabticas mdias (Ap).

    02 AE

    5.4.5 ATMOSFERA

    PADRO

    a) identificar caractersticas da atmosfera-padro ICAO (Cn); e

    b) citar a importncia da atmosfera padro para a navegao area (Cn).

    01 AE

    5.4.6 ALTMETRO

    a) interpretar a utilizao do altmetro na navegao area (Cp); e

    b) interpretar princpios de funcionamento do altmetro (Cp).

    01 AE

  • MCA 37-56/2010 39

    UNIDADE 5.5: EQUILBRIO ATMOSFRICO CH: 02OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) empregar os conceitos fundamentais da esttica dos fluidos na determinao das condies de equilbrio atmosfrico (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    5.5.1 ESTABILIDADE a) enunciar critrios de estabilidade (Cn). 01 AE

    5.5.2 OSCILAO DA

    CAMADA ESTVEL a) calcular a oscilao de uma camada estvel (Ap). 01 AE

    RECOMENDAES METODOLGICAS As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. - Meteorologia Bsica e Aplicaes, Universidade

    Federal de Viosa, Imprensa Universitria, 1991. IRIBARNE, J.V. & GODSON, W.L. - Atmospheric Termodynamics. Boston, D. Reidel

    Publishing. 1973.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    Dever ser ministrada, preferencialmente, aps a disciplina Meteorologia Dinmica 2.

  • 40 MCA 37-56/2010

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 6: MICROFSICA DAS NUVENS CARGA HORRIA 37 tempos

    OBJETIVO ESPECFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da microfsica das nuvens na determinao de

    fenmenos atmosfricos (Ap).

    UNIDADES DIDTICAS UNIDADE 6.1: DESENVOLVIMENTO DE GOTAS EM NUVENS CH: 16 OBJETIVOS ESPECFICOS DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da energia fsica na determinao do

    desenvolvimento de gotas de nuvens (Ap); e b) interpretar os conceitos fundamentais de Energia Fsica na atmosfera (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.1.1

    VAPOR DGUA NA ATMOSFERA

    a) discutir as caractersticas da distribuio do vapor dgua na atmosfera (Cp); e

    b) calcular a quantidade de vapor Dgua na atmosfera dimensionando sua contribuio nos processos atmosfricos (Ap).

    02 AE

    6.1.2 NUVENS E

    PRECIPITAO

    a) interpretar as mudanas de fase da gua (Cp);

    b) discutir a interao entre ncleos de condensao, gotas de nuvens e de chuva (Cp);

    c) interpretar a reduo da presso do vapor devido a presena de solutos na gua (Cp);

    d) discutir razo de saturao e raio crtico para crescimento ou evaporao da gota (Cp);

    e) explicar a importncia dos ncleos de condensao na formao e congelamento das gotas (Cp);

    f) explicar processos de coalizo e coalescncia (Cp);

    g) explicar a interao entre gotas de gua e cristais de gelo no crescimento de nuvens e no desenvolvimento da precipitao (Cp); e

    h) calcular tipos de raios crticos de gotas de nuvens com potencial de precipitao (Ap).

    03 AE

    6.1.3 NCLEOS DE

    CONDENSAO

    a) discutir o tamanho dos aerossis naturais na formao das gotas (Cp); e

    b) calcular o nmero de ncleos de condensao ativos para a formao das gotas (Ap).

    02 AE

  • MCA 37-56/2010 41

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.1.4 CRESCIMENTO

    DAS GOTAS

    a) descrever o processo de supersaturao nas nuvens (Cn);

    b) discutir o processo de crescimento de gotas de nuvens (Cp);

    c) relacionar a razo de crescimento da gota com o tempo (Cn);

    d) interpretar a formao de gotas de nuvens e a supersaturao, segundo Mordy (Cp);

    e) determinar o espao percorrido por uma gota at sua evaporao total, com base em um raio inicial (Cp); e

    f) resolver ao menos trs exerccios relacionados variao do dimetro das gotas (Ap).

    02 AE

    6.1.5 TEORIA DO

    CRESCIMENTO DIFUSO

    a) explicar o efeito da ventilao no crescimento das gotas (Cp);

    b) justificar erros de clculo na razo de crescimento das gotas (Cp);

    c) explicar a teoria cintica na interface lquido-vapor, utilizando a equao de crescimento das gotas (Cp); e

    d) . resolver ao menos trs exerccios relacionados teoria do crescimento difuso (Ap).

    02 AE

    6.1.6 FORMAO DE

    GELO

    a) discutir a nucleao heterognea (Cp); b) identificar ncleos atmosfricos de

    congelamento (Cn); c) apontar fases de transio que podem levar

    formao de cristais de gelo (Cn); d) interpretar mtodos de estudo dos ncleos

    atmosfricos de congelamento (Cp); e) explicar a relao entre concentrao de

    ncleos de congelamento e temperatura (Cp); f) explicar a relao entre tamanho dos ncleos de

    congelamento e temperatura, segundo Vali (Cp);

    g) relacionar tamanho de gotas com temperatura, na formao de cristais de gelo em nucleao homognea (Cn); e

    h) resolver ao menos trs exerccios relacionados teoria de formao de gelo na atmosfera (Ap).

    03 AE

  • 42 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.1.7 CRESCIMENTO DOS CRISTAIS DE GELO

    a) explicar a formao de flocos de neve, a partir de cristais de gelo (Cp);

    b) relacionar a velocidade de queda com a dimenso dos cristais de gelo, segundo Fletcher (Cn);

    c) discutir a relao entre o crescimento difuso das gotas de gua e os cristais de gelo (Cp);

    d) explicar a relao entre cristais de gelo e coalescncia, nos processos de precipitao (Cp);

    e) interpretar a dependncia entre crescimento dos cristais de gelo, temperatura e presso, segundo Byers (Cp); e

    f) resolver ao menos trs exerccios relacionados teoria de crescimento dos cristais de gelo na atmosfera (Ap).

    02 AE

    UNIDADE 6.2: CHUVA DE NUVENS QUENTES CH: 07 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) aplicar os conceitos fundamentais da energia fsica no desenvolvimento da precipitao de

    nuvens quentes (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.2.1 PROPRIEDADES MICROFSICAS DAS NUVENS

    a) discutir caractersticas das nuvens cumulus, segundo Fletcher (Cp). 01 AE

    6.2.2 COALISO E

    COALESCNCIA

    a) explicar tipos de interao no choque entre gotas (Cp); b) identificar foras atuantes no processo de coalizo (Cn); c) discutir o efeito gravitacional no processo de coalizo

    (Cp); d) expressar a eficincia da coalizo no crescimento das

    gotas (Cp); e) discutir a eficincia dos processos de coalizo e

    coalescncia (Cp); f) discutir a equao da velocidade de queda de uma gota

    de chuva (Cp); e g) resolver ao menos trs exerccios relacionados teoria

    de coalizo e coalescncia (Ap).

    02 AE

    6.2.3 MODELOS DE

    CRESCIMENTO DAS GOTAS

    a) discutir os modelos de crescimento de gotas, segundo Bowen e Telford (Cp); e

    b) resolver ao menos dois exerccios relacionados a modelos de crescimento das gotas na atmosfera (Ap).

    02 AE

  • MCA 37-56/2010 43 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.2.4 CONDENSAO

    E COALESCNCIA ESTOCSTICA

    a) explicar os processos de condensao e coalescncia estocstica (Cp); e

    b) resolver ao menos dois exerccios relacionados teoria de condensao e coalescncia estocstica (Ap).

    02 AE

    UNIDADE 6.3: CHUVA E NEVE CH: 07 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais da energia fsica nos mecanismos de desenvolvimento

    das gotas de chuva e neve (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.3.1 GOTAS E FLOCOS

    DE NEVE

    a) identificar mecanismos de incio da precipitao (Cn);

    b) interpretar a relao entre tamanho do floco de neve e dimetro da gota (Cp);

    c) discutir a relao entre tamanho das gotas em chuva leve contnua e em pancadas de chuva (Cp); e

    d) resolver ao menos dois exerccios relacionados aos conceitos sobre gotas e flocos de neve (Ap).

    02 AE

    6.3.2 INTENSIDADE DA

    PRECIPITAO

    a) relacionar tipo e intensidade da precipitao (Cn); e

    b) nomear fatores controladores da intensidade e durao da precipitao (Cn).

    01 AE

    6.3.3 DISSIPAO DE

    NEVOEIROS

    a) discutir a relao entre os tipos predominantesde nevoeiros e as condies sinticas predominantes (Cp);

    b) relacionar tipo e intensidade de nevoeiros(Cn); e c) discutir os principais mecanismos atmosfricos

    de dissipao de nevoeiros (Cp).

    02 AE

    6.3.4 GERENCIAMENTO DE PRECIPITAO

    a) discutir a relao entre a quantidade deprecipitao e os processos geradores em meso-escala e grande escala (Cp); e

    b) relacionar tipo de precipitao e sistemassinticos geradores (Cn).

    01 AE

    6.3.5 TECNOLOGIA DE

    MODIFICAO DO TEMPO

    a) discutir os avanos tecnolgicos na modificaodo tempo (Cn); e

    b) relacionar os benefcios obtidos com as novas tecnologias e a meteorologia aeronutica(Cn).

    01 AE

  • 44 MCA 37-56/2010

    UNIDADE 6.4: PROCESSOS DE PRECIPITAO CH: 07OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais da energia fsica nos processos de precipitao (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    6.4.1 TIPOS DE

    PRECIPITAO

    a) discutir tipos de precipitao (Cp); b) interpretar critrios de determinao do tipo da

    precipitao (Cp); e c) listar caractersticas da precipitao afetada

    pelos movimentos verticais do ar (Cn).

    02 AE

    6.4.2 TEORIAS SOBRE PRECIPITAO

    a) relacionar tipo de precipitao e ocluso (Cp); b) explicar processos de formao de precipitao

    (Cp); c) relacionar tipo de nuvem com eficincia em

    produzir precipitao (Cp); e d) discutir a eficincia da nuvem em relao ao

    potencial de precipitao (Cp).

    02 AE

    6.4.3 TEMPESTADE

    a) descrever o estgio de uma clula de trovoada (Cn); e

    b) relacionar tipo de precipitao com estgio da trovoada (Cn).

    02 AE

    6.4.4 GRANIZO

    a) explicar o processo de crescimento do granizo (Cp). 01 AE

    RECOMENDAES METODOLGICAS

    As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ROGER, R.R. - Fsicas de las Nubes. Barcelona, Editora Revert, 1977. ROGER, R.R. - A Short Course in Cloud Physics, 2 ed. Oxford, Pergamon Press, 1979, 235p. MASON, B.J. - The Physics of Clouds. London, Oxford, University Press, 1971, 671 p. VIANELLO Rubens. Meteorologia Aplicada UFVC.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO Dever ser ministrada, preferencialmente, aps a disciplina Meteorologia Fsica.

  • MCA 37-56/2010 45

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA DISCIPLINA 7: PROCESSOS RADIATIVOS DA ATMOSFERA

    CARGA HORRIA 37 tempos

    OBJETIVO ESPECFICO: a) empregar os conceitos fundamentais dos processos radiativos na determinao de

    fenmenos atmosfricos (Ap). UNIDADE 7.1: RADIAO CH: 25 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os fundamentos da interao da energia radiativa na atmosfera terrestre (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 7.1.1

    RELAES ASTRONNICAS ENTRE O SOL E A

    TERRA

    a) definir unidade astronmica (Cn); b) definir perilio e aflio (Cn); c) definir distncia Terra-Sol (Cn); e d) discutir os efeitos da radiao solar na atmosfera

    em funo das distncia Terra-Sol (Cp).

    02 AE

    7.1.2 SISTEMA DE

    COORDENADAS CELESTES

    a) definir ngulo slido (Cn); b) definir ascenso reta e declinao, em relao

    posio de um astro na esfera celeste (Cn); c) discutir sobre o Sistemas de Coordenadas

    Celestes, que possibilita identificar a posio do Sol em relao Terra (Cp).

    d) explicar a importncia da declinao no entendimento da intensidade de radiao que atinge a baixa atmosfera (Cp);

    e) discutir sobre o Sistema Horizontal de coordenadas celestes (Cp); e

    f) definir elevao e azimute (Cn).

    03 AE

    7.1.3 ESTAES DO ANO

    a) explicar a situao astronmica obliqidade da elptica (Cp); e

    b) discutir os efeitos das estaes do ano sobre a intensidade de radiao solar sobre a Terra (Cp).

    01 AE

  • 46 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    7.1.4 RADIAO ELE-TROMAGNTICA

    a) caracterizar matematicamente velocidade de propagao da onda (Cn);

    b) caracterizar matematicamente a energia de um fton da radiao ou quantum de energia (Cn);

    c) identificar caractersticas da freqncia, do comprimento e da velocidade de propagao de uma onda eletromagntica (Cn);

    d) conceituar espectro eletromagntico (Cn); e) distinguir as regies do espectro eletomagntico,

    visvel, infravermelho prximo, e infravermelho longnquo (Cp);

    f) identificar tipos de radiao do espectro eletromagntico segundo o comprimento de onda (Cn);

    g) definir radincia (Cn); h) definir densidade de fluxo de radiao (Cn); i) discutir o conceito de densidade de fluxo de

    radiao e no estudo da radiao atmosfrica (Cp); e

    j) definir campo de radiao (Cn).

    04 AE

    7.1.5 LEIS DA RADIAO

    a) distinguir os conceitos sobre emissividade, absortividade, refletividade e transmissividade (Cn);

    b) definir corpo negro (Cn); c) distinguir os conceitos sobre caminho e

    espessura ptica (Cn); d) enunciar matematicamente a lei de Planck (Cn); e) interpretar a equao da lei de Planck (Cp); f) enunciar matematicamente a lei de Stefan-

    Boltzmann (Cn); g) interpretar a equao da lei de Stefan-Boltzmann

    (Cp); h) enunciar matematicamente a lei de Wien (Cn); i) interpretar a equao da lei de Wien (Cp); j) enunciar matematicamente a lei de Kirchhoff

    (Cn); k) interpretar a equao da lei de Kirchhoff (Cp); l) enunciar matematicamente a lei de Lambert

    (Cn); m) interpretar a equao da lei de Lambert (Cp); n) enunciar matematicamente a lei de Beer-

    Bouguer-Lambert (Cn); o) interpretar a equao da lei de Beer-Bouguer-

    Lambert (Cp); p) aplicar as definies e as leis em modelo

    hipottico (Ap); e q) solucionar ao menos um exerccio sobre cada

    uma das lei da radiao estudadas (Ap).

    06 AE/ES

  • MCA 37-56/2010 47

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    7.1.6 IRRADINCIA

    SOLAR

    a) interpretar a equao da irradincia solar instantnea no topo da atmosfera (Cp);

    b) explicar a quantidade de irradincia solar diria incidente no topo da atmosfera (Cp);

    c) identificar elementos que influenciam na variao da radiao solar no topo da atmosfera (Cp);

    d) identificar elementos que influenciam na variao da radiao solar que chega na superfcie da Terra (Cp);

    e) definir espalhamento e absoro (Cn); f) explicar o espalhamento da radiao solar na

    atmosfera (Cp); g) discutir os efeitos do espalhamento da

    radiao solar (Cp); h) discutir os efeitos da absoro da radiao

    solar (Cp); i) listar agentes absorvedores na atmosfera

    (Cn); j) definir janela atmosfrica e efeito estufa

    (Cn); k) distinguir irradincia solar direta, difusa e

    global (Cp); l) interpretar a equao de irradincia solar

    direta, difusa e global (Cp); e m) interpretar a equao da irradincia solar

    global sobre superfcies inclinadas (Cp).

    04 AE

    7.1.7 ITERAO DA

    RADIAO COM CONSTITUINTES ATMOSFRICOS

    a) justificar a importncia das nuvens e do oznio no balano de radiao da Terra (Cp);

    b) nomear fatores que afetam a quantidade de radiao solar que chega superfcie da Terra (Cn);

    c) identificar a importncia relativa dos processos de transparncia radiativa (Cn); e

    d) identificar os efeitos na radiao dos diferentes tipos de nuvens(Cn).

    03 AE

    7.1.8 INSTRUMENTAO

    a) caracterizar os principais instrumentos de medida da radiao direta, difusa e global (Cn).

    01 AE

    7.1.9 FENMENOS

    PTICOS

    a) identificar os principais fenmenos pticos (Cn); e

    b) identificar as causas dos fenmenos pticos (Cn).

    01 AE

  • 48 MCA 37-56/2010

    UNIDADE 7.2: BALANO DE ENERGIA CH: 12 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os resultados do balano energtico da atmosfera (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    7.2.1 BALANO DE RADIAO SUPERFCIE

    a) definir albedo (Cn); b) apontar os fatores que influenciam o albedo

    da superfcie do solo (Cn); c) discutir detalhadamente o balano de radiao

    superfcie do solo (Cp); d) interpretar a equao de Brunt para o balano

    de ondas longas (Cp); e) nomear fatores que influenciam a radiao de

    ondas longas na atmosfera (Cn); e f) deduzir os efeitos de nuvens na radiao de

    onda longa (An).

    06 AE

    7.2.2 BALANO DE ENERGIA NO

    SISTEMA TERRA-ATMOSFERA

    a) explicar as trocas de energia na atmosfera (Cp);

    b) discutir o balano total mdio de energia do sistema terra-atmosfera (Cp);

    c) discutir modelos de camada atmosfrica de um e dois nveis (Cp); e

    d) aplicar os conceitos em modelo de camada atmosfrica de dois nveis (Ap)

    06 AE

    RECOMENDAES METODOLGICAS As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    LIOU, K. N. - AN INTRODUCTION TO ATMOSPHERIC RADIATION, 2ND ED, 2002.

    VIANELLO, R. L. e ALVES, A. R. - METEOROLOGIA BSICA E APLICADA, UFVG, 1991.

    WALLACE, J. M. e HOBBS, P. V. - ATMOSPHERIC SCIENCE, AN INTRODUCTORY SURVEY, 2ND ED, 2006.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    Dever ser ministrada, preferencialmente, aps a disciplina Microfsica das Nuvens.

  • MCA 37-56/2010 49

    CAMPO: TCNICO - ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 8: METEOROLOGIA DINMICA 1 CARGA HORRIA:

    47 TEMPOS OBJETIVO ESPECFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da Dinmica na soluo de problemas relacionados

    com os movimentos atmosfricos (Ap).

    UNIDADES DIDTICAS

    UNIDADE 8.1: CLCULO VETORIAL CH: 08 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) identificar os mtodos de clculo vetorial aplicados dinmica atmosfrica (Ap).

    SUBUNIDADES a. OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    8.1.1 VETORES E DERIVADAS

    a) definir Eixo de referncia, campo escalar e campo vetorial (Cn);

    b) definir Vetores equipolentes e unitrio, soma e subtrao de vetores (Cn);

    c) definir Derivada de um vetor em relao a um escalar e alguns exemplos (Cn);

    d) definir Nmero complexo como vetor e vetores planos como nmero complexo (Cn);

    e) definir Derivada parcial e derivadas de um e de um produto vetorial (Cn);

    f) definir Diferencial e Integrao (Cn); g) definir algumas sries matemticas(Cn); h) resolver exerccios de aplicao e fixao

    utilizando exemplos e definies voltadas meteorologia (Ap); e

    i) Explicar e resolver equaes diferenciais simples (Ap).

    05 AE

    8.1.2 CLCULO

    VETORIAL E SUAS APLICAES

    a) interpretar os conceitos e empregos dos Operadores Nabla ou de Hamilton (Cp);

    b) interpretar o conceito de Gradiente de um escalar (Cp);

    c) interpretar o conceito de Divergncia do produto de um escalar por um vetor (Cp);

    d) interpretar os teoremas de Gauss e de Stokes (Cp); e

    e) interpretar o conceito de Vorticidade relativa (Cp).

    03 AE

  • 50 MCA 37-56/2010

    UNIDADE 8.2: FUNDAMENTOS DA DINMICA DA ATMOSFERA CH: 13 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) interpretar os conceitos fundamentais da dinmica atmosfrica (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    8.2.1 DIMENSES E

    UNIDADES FSICAS

    a) distinguir diferentes unidades de medida (Cp); b) relacionar valores tpicos da anlise escalar (Cn); ec) expressar, em escala sinptica, a magnitude do

    gradiente horizontal da presso (Cp).

    03 AE

    8.2.2 FORAS

    FUNDAMENTAIS E APARENTES

    a) discutir as equaes das foras fundamentais e aparentes da atmosfera (Cp). 05 AE

    8.2.3 SISTEMAS

    REFERENCIAIS

    a) relacionar foras aos sistemas de referncia (Cn); e

    b) conceituar movimentos inerciais e no inerciais (Cn).

    02 AE

    8.2.4 ATMOSFERA

    ESTTICA a) interpretar a equao da hidrosttica (Cp). 03 AE

    UNIDADE 8.3: LEIS BSICAS DE CONSERVAO DE ENERGIA CH: 13 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) interpretar as leis bsicas de conservao da energia dos movimentos da atmosfera (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    8.3.1 DIFERENCIAO

    TOTAL

    a) calcular a variao da temperatura em um ponto (Ap); e

    b) determinar a tendncia da variao da presso atmosfrica ao longo de um movimento (Ap).

    03 AE

    8.3.2 FORMA VETORIAL DA EQUAO DO

    MOMENTUM

    a) interpretar a equao de momentum num sistema referencial em rotao (Cp). 02 AE

    8.3.3 EQUAO DE

    MOMENTUM EM COORDENADAS

    ESFRICAS

    a) interpretar as componentes da equao do momentum segundo as suas direes (Cp). 02 AE

    8.3.4 ANLISE

    ESCALAR DA EQUAO DO MOVIMENTO

    a) expressar a magnitude dos termos da equao do movimento (Cp); e

    b) citar escalas caractersticas das variveis para movimentos em escala sinptica (Cn).

    03 AE

  • MCA 37-56/2010 51

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    8.3.5 EQUAO DA

    CONTINUIDADE

    a) interpretar mtodos de derivao da equao da continuidade (Cp); e

    b) interpretar movimentos de escala sinptica da equao da continuidade (Cp).

    03 AE

    UNIDADE 8.4: LEIS BSICAS DA DINMICA ATMOSFRICA CH: 13 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) empregar as leis fundamentais da dinmica na soluo de problemas relacionados com o fluxo atmosfrico (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    8.4.1 EQUAES BSI-CAS EM COORDE-NADAS POLARES

    a) calcular o valor da presso num ponto(Ap); e b) calcular a taxa de variao da velocidade de um

    corpo em movimento (Ap). 03 AE

    8.4.2 FLUXO

    BALANCEADO a) distinguir as foras componentes do vento (Cp). 02 AE

    8.4.3 TRAJETRIA E

    LINHA DE CORRENTE

    a) calcular a velocidade do vento gradiente (Ap); e

    b) calcular o raio de curvatura da trajetria de uma parcela de ar (Ap).

    03 AE

    8.4.4 VENTO TRMICO

    a) interpretar efeitos do vento trmico(Cp); e b) identificar aplicaes do conceito de vento

    trmico (Cn) 02 AE

    8.4.5 MOVIMENTO

    VERTICAL

    a) calcular a velocidade vertical do vento, utilizando-se da equao da continuidade (Ap); e

    b) calcular a velocidade vertical do vento, utilizando-se da equao da energia termodinmica (Ap).

    03 AE

    RECOMENDAES METODOLGICAS As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

  • 52 MCA 37-56/2010

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS LEMES, Marco A. Marigolo. Fundamentos de Dinmica Aplicados Meteorologia e

    Oceanografia, So Jos dos Campos, SP. 1998, 484p. HOLTON, James.R. - An Introduction to Dynamical Meteorology.3rd ed., New York,

    Academic Press. 1992, 510 p. - NAYA, A Meteorologia Superior Madrid, ESPASA CALPE S.A, 1984. 546 p. - NECCO, Gustavo V. Curso de Cinemtica y Dinmica de la atmsfera. Buenos Aires UEDEBA, 980, 287 p. - OLIVEIRA, Lucimar Luciano e et alli. Meteorologia Fundamental. EDIFAPES, 2001. Erechim RS, 430p.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO

    Dever ser ministrada, preferencialmente, aps as disciplinas Termodinmica Aplicada e Dinmica dos Fluidos 2.

  • MCA 37-56/2010 53

    CAMPO: TCNICO - ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 9: METEOROLOGIA DINMICA 2 CARGA HORRIA: 47 TEMPOS

    OBJETIVO ESPECFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da Dinmica na soluo de problemas relacionados

    com os movimentos atmosfricos (Ap).

    UNIDADES DIDTICAS

    UNIDADE 9.1: CIRCULAO E VORTICIDADE CH: 11 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) interpretar os efeitos da circulao e da vorticidade atmosfrica (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    9.1.1 CIRCULAO

    a) interpretar o teorema da circulao (Cp); e b) distinguir os processos de medida da velocidade

    do fluxo de ar (Cp). 03 AE

    9.1.2 VORTICIDADE

    a) discutir a equao da vorticidade (Cp); b) discutir a equao da vorticidade potencial (Cp); c) discutir a equao da vorticidade

    barotrpica(Rosby) (Cp); e d) citar escalas caractersticas para variveis de

    movimentos em escala sinptica (Cn).

    08 AE

    UNIDADE 9.2: CAMADA LIMITE PLANETRIA CH: 11 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) empregar os conceitos fundamentais de camada limite na determinao do escoamento do fluxo atmosfrico (Ap).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    9.2.1 TEORIA DO

    COMPRIMENTO DE MISTURA

    a) interpretar a teoria do comprimento de mistura (Cp); e

    b) discutir a equao do movimento em forma de fluxo (Cp).

    04 AE

    9.2.2 EQUAES dA

    CAMADA LIMITE PLANETRIA

    a) discutir a equao da camada limite planetria (Cp);

    b) interpretar e discutir camada superficial (Cp); c) interpretar e discutir camada de Ekman (Cp);

    e d) calcular a profundidade da camada limite de

    um escoamento laminar (Ap).

    04 AE

  • 54 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    9.2.3 CIRCULAO

    SECUNDRIA E SPIN DOWN

    a) calcular o tempo de "Spin Down" num fluxo atmosfrico (Ap); e

    b) explicar processos de definio da circulao secundria (Cp).

    03 AE

    UNIDADE 9.3: MOVIMENTOS EM ESCALA SINTICA CH: 14 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os processos dinmicos em evoluo e desenvolvimento na atmosfera em escala

    sintica (Cp).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 9.3.1

    APROXIMAO QUASE-

    GEOSTROFICA

    a) interpretar as restries aplicadas nos movimentos de escala sintica pelas equaes dinmicas(Cp); e

    b) interpretar a vorticidade quase-geostrfica (Cp). 04 AE

    9.3.2 PROGNSTICO

    QUASE-GEOSTROFICO

    a) distinguir a tendncia geopotencial (Cp); e b) discutir a equao da vorticidade potencial quase-

    geostrfica (Cp). 05 AE

    9.3.3 DIAGNSTICO

    DO MOVIMENTO VERTICAL

    a) interpretar a equao mega (Cp); e b) interpretar o vetor Q (Cp). 05 AE

    UNIDADE 9.4: OSCILAES ATMOSFRICAS CH: 11 OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE:

    a) utilizando-se de conceitos fundamentais da dinmica, determinar oscilaes de ondas atmosfricas (Cn).

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    9.4.1 MTODO DA

    PERTURBAO

    a) interpretar o mtodo da perturbao atmosfrica (Cp); e

    b) explicar a perturbao na velocidade de uma onda de gravidade, numa superfcie lquida (Cp).

    04 AE

    9.4.2 ONDAS

    ATMOSFRICAS

    a) definir as propriedades gerais das ondas (Cn); b) descrever as caractersticas e tipos de ondas

    simples (Cp); e c) explicar as caractersticas e tipos de ondas de

    Gravidade e Rossby (Cn).

    07 AE

  • MCA 37-56/2010 55

    RECOMENDAES METODOLGICAS As aulas expositivas devero ser complementadas com exerccios especficos.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    LEMES, Marco A. Marigolo. Fundamentos de Dinmica Aplicados Meteorologia e Oceanografia, So Jos dos Campos, SP. 1998, 484p.

    HOLTON, James.R. - An Introduction to Dynamical Meteorology.3rd ed., New York, Academic Press. 1992, 510 p.

    NAYA, A Meteorologia Superior Madrid, ESPASA CALPE S.A, 1984. 546 p. NECCO, Gustavo V. Curso de Cinemtica y Dinmica de la atmsfera. Buenos Aires

    UEDEBA, 1980, 287 p. OLIVEIRA, Lucimar Luciano e et alli. Meteorologia Fundamental. EDIFAPES, 2001.

    Erechim RS, 430p.

    PERFIL DE RELACIONAMENTO Dever ser ministrada, preferencialmente, aps a disciplina Meteorologia Dinmica 1.

  • 56 MCA 37-56/2010

    CAMPO: TCNICO ESPECIALIZADO REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    DISCIPLINA 10: METEOROLOGIA SINTICA 1 CARGA HORRIA40tempos

    OBJETIVO ESPECFICO: a) expressar os princpios fundamentais de desenvolvimento de sistemas sinticos na anlise

    e prognstico do tempo, visando operaes areas (Cp).

    UNIDADES DIDTICAS UNIDADE 10.1: PRNCIPIOS FSICOS DOS FENMENOS

    METEOROLGICOS E DOS PROCESSOS SINTICOS CH: 40

    OBJETIVO ESPECFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais dos princpios fsicos e processos sinticos nas

    anlises de fenmenos meteorolgicos significativos para a navegao area (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    310.1.1 MASSAS DE AR

    a) identificar e classificar as massas de ar atravs de suas propriedades termodinmicas (Cp);

    b) definir massa de ar quanto regio de origem e suas caractersticas (Cn);

    c) justificar inverses trmicas nas massas de ar (Cp);

    d) identificar as massas de ar que afetam a Amrica do Sul (Cn);

    e) identificar as massas de ar sobre a Amrica do Sul e suas trajetrias (Cp);

    f) discutir transformaes das massas de ar ao longo de sua trajetria (Cp);

    g) identificar modificaes ocorridas na Costa Oeste da Amrica do Sul, quando da passagem de massas de ar frias (Cn);

    h) identificar as caractersticas de massa de ar atravs das comparaes das distribuies vertical da temperatura potencial pseudo-equivalente (pe) (Cn); e

    i) discutir as principais caractersticas das massas de ar que interferem nas operaes areas (Cp).

    04 AE

    10.1.2 LINHAS DE

    CORRENTE E TRAJETRIAS DE PARCELAS DE AR

    a) definir linhas de correntes (Cn); b) descrever os diversos tipos de linhas de correntes

    no plano horizontal (Cn); c) descrever as linhas de corrente no plano vertical

    (Cn); d) interpretar, atravs das linhas de correntes, o

    deslocamento e trajetrias das parcelas de ar em um mesmo perodo de tempo (Cp); e

    e) descrever o mtodo grfico para clculo de trajetria da parcela para movimento horizontal (Cn).

    04 AE

  • MCA 37-56/2010 57

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    10.1.3 TRANSFORMAO DA MASSA DE AR

    a) analisar a mudana da temperatura do ar, atravs da equao da energia termodinmica (Cp);

    b) discutir a mudana da temperatura da superfcie devido aos movimentos verticais (Cp);

    c) descrever a mudana das propriedades da massa de ar devido aos processos diabticos, com relao a mudana da temperatura prximo da superfcie (Cn);

    d) justificar a transformao da massa de ar nos nveis 850 e 700 hPa atravs da mudana da temperatura atravs da adveco (Cp);

    e) conhecer os tipos de mudana da umidade prximo superfcie e nos baixos nveis da atmosfera (Cp);

    f) descrever os fatores que influenciam a estabilidade da massa de ar, devido transformao de massa de ar (Cn); e

    g) discutir as principais transformaes das massas de ar que interferem nas operaes areas (Cp).

    04 AE

    10.1.4 ADVECO DE MASSA DE AR

    a) definir adveco como processo de transporte de propriedades atmosfrica, utilizando equao matemtica em termos de propriedades conservativas (Cp);

    b) discutir mtodos para clculo da adveco de massa de ar e as possveis mudanas dos elementos meteorolgicos Q (temperatura, presso e umidade) (Cp);

    c) analisar as possveis mudanas de local do elemento meteorolgico Q devido transformao (evoluo) e ao transporte (adveco) do elemento (Cp);

    d) identificar as principais regies da adveco no Globo Terrestre (Cn);

    e) interpretar a influncia da adveco de calor e de umidade no mecanismo de formaes de nuvens em diferentes situaes (Cp); e

    f) interpretar como a adveco das massas de ar interferem nas operaes areas (Cp).

    05 AE

  • 58 MCA 37-56/2010

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    10.1.5 ZONAS FRONTAIS

    a) definir Zona Frontal (Cn); b) definir os tipos frontais quanto ao comprimento

    horizontal e vertical das zonas frontais (Cn); c) definir os tipos frontais quanto localizao

    geogrfica das massas de ar (Cn); d) definir Anafrente e Catafrente atravs da

    equao de Margules (Cp); e) descrever zona frontal nos campos de presso,

    temperatura, vento e da umidade (Cn); f) identificar as caractersticas da Zona Frontal em

    mdios e altos nveis da atmosfera (Cn); g) discutir a mudana do vento gradiente na Zona

    Frontal com o aumento da altura (Cp); h) explicar a estrutura dos tipos frontais e o tempo

    associado (Cp); e i) discutir sobre as principais caractersticas das

    zonas frontais que interferem nas operaes areas (Cp).

    06 AE

    10.1.6 FRONTGENESE E

    FRONTLISE

    a) descrever o conceito de ndice da frontognese e da frontlise atravs da variao no tempo do gradiente horizontal de temperatura (Cp);

    b) descrever a dependncia da frontognese dos movimentos horizontais e verticais (Cn);

    c) analisar as condies para ocorrncia de frontognese e frontlises individuais (Cp);

    d) descrever, interpretar e analisar os mtodos de clculo da frontognese individual na aproximao adiabtica e quasegeostrfica (Cp);

    e) interpretar as condies para ocorrncia de frontognese e frontlise para ngulos de adveco menores, maiores e igual a 45 (Cp);

    f) explicar as situaes tpicas da intensificao e do enfraquecimento das zonas frontais prximo da superfcie, atravs de dados da estrutura tpica dos campos trmico e brico (Cp); e

    g) interpretar as condies associadas frontlise e frontognese associadas s operaes areas (Cp).

    06 AE

  • MCA 37-56/2010 59

    SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

    10.1.7 CIRCULAO DE

    MESOESCALA

    a) identificar alguns fenmenos associados com sistemas de movimento de mesoescala (Cn);

    b) interpretar o conceito de solenides (teorema de Kelvin) e o teorema de circulao (teorema de Bjerknes) (Cp);

    c) descrever o processo de formao de Brisas martimas e terrestres, atravs do teorema de circulao (Cp);

    d) descrever o processo de formao de Brisas de vale e montanha, atravs do teorema de circulao (Cp);

    e) descrever as condies de tempo associadas s Mones, atravs do teorema de circulao (Cp); e

    f) discutir as condies atmosfricas associadas circulao de mesoescala e que interferem nas operaes areas (Cp).

    05 AE

    10.1.8 CORRENTE DE

    JATO

    a) definir corrente de jato (Cn); b) descrever a estrutura vertical da corrente de jato

    (Cn); c) citar as caractersticas da corrente de jato no

    plano horizontal, bem como a superfcie de vento mximo e eixo da corrente de jato e as respectivas variaes (Cn);

    d) descrever, interpretar e analisar possveis reas onde a corrente de jato possui forte divergncia, ou convergncia, nos altos nveis da troposfera, contribuindo com a formao de ciclones e anticiclones (Cp);

    e) citar a posio das correntes de jato no hemisfrio sul e norte (Cn);

    f) descrever os tipos de correntes de jato no hemisfrio sul quando associada zona frontal principal (Cp);

    g) interpretar os tipos de correntes de jato no hemisfrio sul quando associada zona frontal principal (Cp);

    h) citar corrente de jato como exemplo de regra de aplicao da equao de movimento em coordenadas naturais (Cp); e

    i) discutir as condies atmosfricas associadas s correntes de jato e que interferem nas operaes areas (Cp).

    06 AE

  • 60 MCA 37-56/2010

    RECOMENDAES METODOLGICAS O instrutor dever enfatizar o aspecto terico da identificao das principais

    caractersticas e propriedades de massa de ar e das zonas frontais entre massa de ar, a fim dediscutir os processos sinticos e fenmenos meteorolgicos do Hemisfrio Sul

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    - FEDEROVA, NATLIA Meteorologia Sintica, Universidade Federal de Pelotas, Ed. Universitria, 2001. - MOSCATI, M - CURSOS DE METEOROLOGIA SINTICA, 2007/2008. - Varejo-Silva, M.A. Meteorologia e climatologia. Braslia, INMET, Grfica e Editora Stilo, 2000. 532 p. - BLAIR. Thomas A.; FITE. Robert C. METEOROLOGIA. Rio de Janeiro: Centro de Publicaes.Tcnica da Aliana, 1964. - DIAS, Maria A F da Silva; SISTEMAS DE MESOESCALA E PREVISO DE TEMPO A CURTO PRAZO; Departamento de Meteorologia, Instituto Astronmico e Geofsico, Universidade de So Paulo, 1987 - VIANELLO. Rubens L. Meteorologia bsica e aplicaes. Viosa: UFV, Imprensa Universitria, 1991. - SAUCIER, W.J. - Princpios de Anlise Meteorolgica. Ao Livro Tcnico, Rio de Janeiro, 1969.