Upload
doandung
View
214
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES
Ms. Eliana Kátia PupimProfa. Dra. Angélica Gois Morales
Profª Dra.Cristiane Hengler Correa BernardoProf. Dr. Wagner Luiz Lourenzani
TUPÃ - SP2016
2
Ficha catalográfica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA
U588m Manual para apresentação de monografias, dissertações e teses
/ Eliana Kátia Pupim, Angélica Gois Morales, Cristiane Hengler Correa Bernardo, Wagner Luiz Lourenzani. – Tupã: UNESP Câmpus de Tupã, 2016.
52 f.; digitalizado.
1. Normas Regulamentadoras Brasileiras – Apresentação de trabalhos. 2. Trabalhos acadêmicos. 3. Trabalhos científicos. I . Título. II. Organizadores.
3
APRESENTAÇÃO
Por meio desse manual, apresentamos as normas para elaboração
de monografias, dissertações e teses que servirão de subsídios para os graduandos
e pós-graduandos desta unidade universitária.
Por se tratar de prática comum no ambiente universitário,
e sendo a ciência um conhecimento público, órgãos especializados no Brasil, como
a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), encarregam-se de
normalizar trabalhos acadêmicos, oferecendo uma padronização.
Dessa forma, esse material procura facilitar a consulta e o emprego
das normas técnicas e da estrutura de monografias, dissertações e teses, que serão
utilizadas por orientandos e orientadores do Câmpus da Unesp em Tupã.
A equipe.
4
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................51.1. Apresentação gráfica do trabalho acadêmico............................................6
2 ESTRUTURA DO TRABALHO............................................................................82.1. Elementos pré-textuais...............................................................................10
2.1.1 Capa.......................................................................................................10
2.1.2 Folha de Rosto.........................................................................................................12
2.1.3 Ficha Catalográfica..................................................................................................14
2.1.4 Folha de Aprovação................................................................................................16
2.1.5 Dedicatória.................................................................................................................18
2.1.6 Agradecimentos........................................................................................................20
2.1.7 Epígrafe...................................................................................................................... 22
2.1.8 Resumo.......................................................................................................................24
2.1.9 Abstract.......................................................................................................................26
2.1.10 Listas........................................................................................................................... 28
2.1.11 Sumário.......................................................................................................................33
2.2. Elementos Textuais....................................................................................352.2.1 Introdução..................................................................................................................35
2.2.2 Desenvolvimento......................................................................................................35
2.2.3 Considerações Finais.............................................................................................40
2.3. Elementos Pós-Textuais.............................................................................412.3.1 Referências................................................................................................................41
2.3.2 Glossário....................................................................................................................45
2.3.3 Apêndice..................................................................................................................... 47
2.3.4 Anexos........................................................................................................................ 50
3 OBSERVAÇÕES DO MANUAL.........................................................................52
REFERÊNCIAS.........................................................................................................53
1
5
INTRODUÇÃO
O presente manual tem como finalidade estabelecer as diretrizes mínimas
para a apresentação de trabalhos de cunhos acadêmico e científico (monografias,
dissertações e teses) produzidos no âmbito da instituição de ensino superior.
Esse Manual está baseado nas seguintes normativas:
ABNT NBR 6023:2002 Informação e documentação – Referências –
Elaboração
ABNT NBR 6024:2002 Informação e documentação – Numeração progressiva
das seções de um documento – Apresentação
ABNT NBR 6027:2012 Informação e documentação – Sumário –
Apresentação
ABNT NBR 6028:2003 Informação e documentação – Resumo –
Apresentação
ABNT NBR 6034:2004 Informação e documentação – Índice –Apresentação
ABNT NBR 10520:2002 Informação e documentação – Citações em
documentos – Apresentação
ABNT NBR 14724:2011 Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos
– Apresentação
ABNT NBR 15287:2011 Informação e documentação – Projeto de pesquisa –
Apresentação
As palavras usadas no trabalho monográfico devem ser claras, objetivas e
precisas, a fim de não levar o leitor a dúvidas. Quanto a linguagem recomenda-se a
utilização da linguagem impessoal e quem escreve não pode esquecer, jamais, que
está escrevendo para outras pessoas e não para si mesmo.
Adjetivos supérfluos, rodeios e repetições, bem como textos
extremamente resumidos devem ser evitados. Devem ser evitados termos como
bom e mau; belo e feio; ou seja, não devem ser usados adjetivos que emitam juízo
de valor. Um exemplo do que deve ser evitado: o governante corrupto não terá o
meu voto. O termo corrupto que na frase assume função de adjetivo é subjetivo, pois
o mesmo governante para outro emissor pode não ser corrupto.
1.1. Apresentação gráfica do trabalho acadêmico
6
O texto deverá ser escrito conforme as especificações no quadro
01:
Quadro 1 – Regras gerais para apresentação do trabalho
Papel Papel branco ou reciclado no tamanho A4 (21 cm x 29,7 cm)
Cor Os textos devem ser digitados em cor preta, sendo permitida a utilização de outras cores somente para as ilustrações.
Anverso e verso das folhas
Segundo a NBR 15287 (ABNT, 2011), os elementos pré-textuais devem iniciar sempre no anverso das folhas. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam impressos no anverso e verso das folhas, desde que tenham mais do que 150 páginas.
Margem Superior e esquerda: 3 cm Inferior e direita: 2 cm
Fonte/ letra
Tipo da letra: pode ser no formato Times New Roman ou, preferencialmente, Arial.Tamanho: 12 para todo o texto. Nas legendas e fontes das ilustrações e tabelas, citações mais de três linhas (longas), notas de rodapé e paginação: tamanho 10.
Paginação
Posição: canto superior direito, em algarismos arábicos.Contar todas as páginas sequencialmente, a partir da folha de rosto, mas numerá-las somente a partir da primeira página textual, ou seja, a partir da introdução.
Espaçamento
Todo texto: espaçamento entre linhas de 1,5 cm.Citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas de ilustrações e tabelas: espaçamento simples.Na folha de rosto, a identificação da natureza do trabalho acadêmico: espaçamento simples.O espaço entre os indicativos de seção (títulos e subtítulos) deve ser de um espaçamento de 1,5 cm.As referências devem ser apresentadas em espaçamento simples e separadas entre si por um espaço duplo.
AlinhamentoO texto todo deve ser justificado, com exceção das referências que, conforme a norma da ABNT 6023:2002, devem ser alinhadas somente à margem esquerda do texto.
Citações diretas
Até três linhas: deve estar contidas entre aspas duplas. Aspas simples são usadas para indicar citação no interior da citaçãoMais de três linhas: ter recuo de parágrafo de 4,0cm da margem esquerda, com fonte de letra 10 e sem aspas.
Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção, em algarismo arábico, vem alinhado à esquerda, acompanhado do título e/ou subtítulo. O número não deve ser seguido de ponto.Os títulos das seções primárias (capítulos) devem iniciar em página anverso.Os títulos sem indicação numérica, como listas de ilustrações, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo devem ser
7
centralizados.Recuo de parágrafo O parágrafo inicia-se a 2,0 cm da margem.
Ilustrações
O título aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, fluxograma, foto, gráfico, mapa, organograma, quadro, figura, tabela entre outros), seguida de seu número em algarismo arábico, travessão e o respectivo título.Na parte inferior da ilustração, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja elaborado pelo próprio autor), legendas e notas (no caso de fotografias, pinturas), se necessário.É importante que a ilustração seja citada anteriormente e inserida o mais próximo do texto a que se refere.
Siglas
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve primeiro redigir o nome completo e depois a sigla entre parênteses.Importante ressaltar que deve ser respeitada a grafia da sigla usada pela instituição. Exemplo: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Números
É recomendado escrever por extenso os números de apenas um dígito (1 a 9). Apesar de terem dois ou mais dígitos, será possível escrever por extenso qualquer número que seja descrito em uma só palavra, como dez, noventa, cem, quinhentos.Exemplos:Foram investigados dois políticos e mais de 30 advogados.Foi permitido o resgate de 53 brasileiros na Bolívia.O projeto é a construção de mais 19 edifícios no condomínio.Entre as nove pessoas abordadas, sete delas já produziram mais de 250 tapetes nos últimos dez meses.Há críticas demasiadas, em cinquenta anos, não foram realizados os trabalhos em gestão pública.
Fonte: Elaborado a partir das NBR da ABNT, UNESP (2010), Língua Brasil (2015).
8
2 ESTRUTURA DO TRABALHO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio de Consulta
Nacional, atualizou a Norma Brasileira Regulamentadora 14.724 em 2011. Esta
norma define os elementos necessários para a apresentação de trabalhos
acadêmicos, científicos e similares.
Para melhor compreensão da apresentação de um trabalho, a norma divide o
trabalho em três partes distintas, sendo:
a) Elementos pré-textuais: compostos pela capa, folha de rosto, ficha
catalográfica, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe,
resumo, abstracts, listas, sumário;
b) Elementos textuais: é a parte do trabalho onde o autor expõe seus
argumentos. Pode-se dizer que é o trabalho propriamente, com introdução,
desenvolvimento e conclusão;
c) Elementos pós-textuais: são as informações que sucedem o texto,
buscando complementar o que o autor escreveu no trabalho. Consiste em
referências, glossário, apêndices (de autoria do pesquisador) e anexos (outra
autoria).
Os elementos pré-textuais e pós-textuais podem ser classificados como
obrigatórios ou opcionais, dependendo de sua função (Figura 1).
9
Figura 1 – Elementos para apresentação
Anexos
Apêndices
Glossário
Referências
3 CONSIDERAÇOES FINAIS
2 DESENVOLVIMENTO
1 INTRODUÇÃO
Sumário Listas
Abstract Resumo
Epígrafe Agradecimentos
Dedicatória
Elementos Pós-Textuais: Complementam e comprovam as informações veiculadas no corpo do texto.
Elementos Textuais: É a exposição do trabalho de pesquisa
Elementos Pré-Textuais: Seguem os modelos predeterminados.
Folha de Aprovação
Ficha Catalográfica
Folha de Rosto Capa
Fonte: Elaborado pelos autores.
10
2.2.1.Elementos pré-textuais
São os elementos que antecedem o texto do trabalho com informações que
ajudam na identificação e localização deste, permitindo sua melhor utilização por
parte do leitor. Veja a seguir a função e o exemplo de cada elemento pré-textual.
Os elementos pré-textuais podem ser classificados como obrigatórios ou
opcionais, dependendo de sua função (Figura 1).
1
2
2.1
2.1.1 Capa
Elemento pré-textual obrigatório. A capa deve conter os seguintes elementos:
Cabeçalho: nome da Instituição, seguido do nome da Faculdade em fonte
tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS, negrito, centralizado e com espaçamento 1,5
cm entre linhas. O nome do Curso ou Programa, deverá figurar com apenas as
letras iniciais em maiúsculas, sem negrito;
Nome do(s) autor(es): em fonte tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS, negrito,
centralizado e com espaçamento 1,5 cm entre linhas;
Título: em fonte tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS, negrito, centralizado e
com espaçamento 1,5 cm entre linhas; Subtítulo: se houver, deve ser precedido de
dois pontos (:), em LETRAS MAIÚSCULAS, negrito e sem ponto final;
Local: cidade da Instituição, em fonte tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS,
negrito, centralizado e com espaçamento 1,5 cm entre linhas e na penúltima linha da
folha da capa (sem a sigla do estado);
Ano: em fonte tamanho 12, negrito, centralizado, com espaçamento 1,5 cm
entre linhas e na última linha da capa (sem o mês).
11
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”FACULDADE DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA
Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento
JOSÉ PEREIRA
PROGRAMA DE GESTÃO: ENFOQUE NO TRABALHADOR RURAL
TUPÃ - SP2016
12
2.1.2 Folha de Rosto
Elemento pré-textual obrigatório. A folha de rosto traz os elementos
identificadores do trabalho, a saber:
Nome do autor: em fonte tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS, negrito,
centralizado e com espaçamento 1,5 cm entre linhas
Título: em fonte tamanho 12, LETRAS MAIÚSCULAS, negrito, centralizado e
com espaçamento 1,5 cm entre linhas; Subtítulo: se houver, deve ser precedido de
dois pontos (:) em LETRAS MAIÚSCULAS, negrito e sem ponto final;
Natureza do trabalho: Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia,
Dissertação ou Tese; objetivo (grau pretendido); nome da instituição e área de
concentração, em fonte tamanho 12, sem negrito, espaçamento simples;
Nome do orientador e do coorientador (se houver), sem negrito, espaçamento
simples;
Local: cidade da Instituição, em LETRAS MAIÚSCULAS, negrito, centralizado
e com espaçamento 1,5 cm entre linhas e na penúltima linha da folha da capa;
Ano: em negrito, centralizado, com espaçamento 1,5 cm entre linhas e na
última linha da folha de rosto.
13
JOSÉ PEREIRA
PROGRAMA DE GESTÃO: ENFOQUE NO TRABALHADOR RURAL
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus de Tupã, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Agronegócio e Desenvolvimento.
Área de concentração: Agronegócio e Desenvolvimento
Linha de pesquisa: Competitividade de Sistemas Agroindustriais
Orientador: Profa. Dra. Ana Silva
Coorientador: Prof. Dr. João José de Souza
TUPÃ - SP2015
14
2.1.3 Ficha Catalográfica
Elemento pré-textual obrigatório. É a descrição física do Trabalho de
Conclusão de Curso elaborada nos padrões biblioteconômicos. Serve para
padronizar trabalho nas diversas bibliotecas em que poderá ser encontrado. A ficha
catalográfica é elaborada pelo bibliotecário da instituição.
15
Ficha catalográfica
2.1.4 Folha de Aprovação
P241p Pereira, José.
Programa de gestão: enfoque no trabalhador rural / José Pereira. – Tupã, 2015.
131 f.
Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências e Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Tupã, 2015.
Orientadora Profa. Dra. Ana Silva.
1. Trabalho rural. 2. Gestão. 3. Trabalhador. I. Título. II. Autor.
CDD: 631.3
16
2.1.4 Folha de Aprovação
Elemento pré-textual obrigatório. A folha de aprovação consiste em página
que apresenta os elementos essenciais para a aprovação do trabalho, nome do
autor do trabalho, título e subtítulo (quando houver), natureza (tipo do trabalho,
objetivo, nome da instituição a que é submetido), data da aprovação, nome, titulação
e assinatura dos membros da banca examinadora bem como a instituição a qual
pertencem.
O Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento torna
obrigatória a entrega da versão final do Relatório (Dissertação ou Tese) com a Folha
de Aprovação devidamente assinada, tanto na versão impressa, quanto na versão
eletrônica
.
17
JOSÉ PEREIRA
PROGRAMA DE GESTÃO: ENFOQUE NO TRABALHADOR RURAL
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento (UNESP/Tupã), como requisito para obtenção do título de Mestre.
Banca examinadora
_____________________________________________Profa. Dra. Ana Silva
(Orientador)
_____________________________________________Prof. Dr. José João de Souza
(UNICAMP)
_____________________________________________Profa. Dra. Maria José Moreira
(UNESP/Dracena)
Dissertação defendida e aprovada em:19 de fevereiro de 2016
18
2.1.5 Dedicatória
Elemento pré-textual opcional. A dedicatória é o espaço reservado ao autor
da obra para que faça uma homenagem ou para que dedique o trabalho a alguém.
Recomenda-se que o texto seja discreto, evitando exageros e seguindo as normas
gerais do trabalho.
19
Dedico aos meus pais, João e Maria, que me apoiaram durante toda a
trajetória que levou a tão sonhada conquista.
20
2.1.6 Agradecimentos
Elemento pré-textual opcional. A página de agradecimentos é o local onde se
registra gratidão às pessoas e instituições que contribuíram para a elaboração e
desenvolvimento do trabalho, recomendado que não ultrapasse uma página.
21
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus minha vida e a oportunidade de concretizar esse objetivo.
Agradeço ao Prof. André da Silva por sua dedicação e empenho durante o
desenvolvimento deste trabalho.
A UNESP Câmpus de Tupã por propiciar o ambiente necessário para minha
aprendizagem e consequentemente por meu desenvolvimento pessoal e
profissional.
Aos Docentes do Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e
Desenvolvimento pelo compartilhamento de seus conhecimentos profissionais.
22
2.1.7 Epígrafe
Elemento pré-textual opcional. A epígrafe é a citação de uma frase curta
ligada ao assunto da obra, tem a função de destacar ou ilustrar o tema. Deve vir
acompanhada da citação de autoria.
23
“O poeta
faz agricultura às avessas:
numa única semente
planta a terra inteira”.
(Mia Couto em "Tradutor de chuvas". Lisboa: Editorial Caminho, 2011, p. 71).
24
2.1.8 Resumo
Elemento pré-textual obrigatório. O objetivo do resumo é apresentar de forma
breve, concisa e seletiva o conteúdo do trabalho, permitindo ao leitor potencial a
decisão de ler ou não o trabalho na íntegra. A NBR 6028 (ABNT, 2003) discorre
sobre as características de vários tipos de resumo, porém, é o resumo informativo o
utilizado para a confecção de trabalhos acadêmicos.
A norma esclarece que o resumo informativo “Informa ao leitor finalidades,
metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa,
inclusive, dispensar a consulta ao original” (ABNT, 2003, p.1).
O resumo deverá ser precedido pela referência do trabalho, escrito em um
parágrafo único, espaçamento simples, apresentar de 150 a 500 palavras, abordar o
objetivo, o método, o problema da pesquisa, os resultados e a considerações do
documento, verbo na voz ativa e ser impessoal. Após a apresentação do Resumo,
deverão constar as palavras-chave (ABNT, 2003, p.2).
25
SOBRENOME, Prenome do Autor do Trabalho. Título do trabalho: subtítulo (se houver). Ano de defesa. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado ou Tecnologia em [nome do curso]) ou Monografia (Especialização em [nome do curso]) ou Dissertação (Mestrado em [nome do curso]) – Faculdade de Ciências e Engenharia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Tupã, ano de defesa.
RESUMO
Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo do estudo. O texto deverá conter no máximo 500 palavras e ser antecedido pela referência do estudo. Também, não deve conter citações. O resumo deve ser redigido em parágrafo único, espaçamento simples e seguido das palavras representativas do conteúdo do estudo, isto é, palavras-chave, em número de três a cinco, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Usar o verbo na terceira pessoa do singular, com linguagem impessoal (pronome SE), bem como fazer uso, preferencialmente, da voz ativa.
Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5. (separados entre si por ponto)
26
2.1.9 Abstract
Elemento pré-textual obrigatório. O objetivo do Abstract é propiciar maior
visualização do trabalho por parte dos pesquisadores da área, tendo em conta que o
idioma inglês é imperativo em bases de dados internacionais. Já o Resumen é
opcional, e caso seja incluído, deverá constar em folha separada, após o Abstract.
27
SOBRENOME, Prenome do Autor do Trabalho. Title of the working: subtitle (if any). Ano de defesa. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado ou Tecnologia em [nome do curso]) ou Monografia (Especialização em [nome do curso]) ou Dissertação (Mestrado em [nome do curso]) – São Paulo State University (UNESP), School of Sciences and Engineering, Tupã, ano de defesa.
ABSTRACT
Elemento obrigatório em tese, dissertação, monografia e TCC. É a versão do resumo em português para o idioma de divulgação internacional. Deve ser antecedido pela referência do estudo. Deve aparecer em folha distinta do resumo em língua portuguesa e seguido das palavras representativas do conteúdo do estudo, isto é, das palavras-chave. Sugere-se a elaboração do resumo (Abstract) e das palavras-chave (Keywords) em inglês; para resumos em outras línguas, que não o inglês, consultar o departamento / curso de origem.
Keywords: Keyword 1. Keyword 2. Keyword 3. Keyword 4. Keyword 5. (separados entre si por ponto)
28
2.1.10 Listas
Elemento pré-textual opcional. As listas são elementos condicionados à
necessidade, podem ser listas de tabelas, símbolos, abreviaturas ou convenções e
ilustrações (quadros e figuras). As listas devem ser elaboradas desde que o trabalho
apresente um número razoável dessas ilustrações, ou seja, mais de três ocorrências
por tipo de lista.
29
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Um modelo das áreas de pesquisa em busca de informação e busca em
sistemas de informação............................................................................
45
Figura 2- Modelo de comportamento de busca e necessidade de
informação................................................................................................
49
Figura 3- Modelo de comportamento informacional de Tom Wilson e Christina
Walsh........................................................................................................
54
Figura 4- Modelo de comportamento informacional..................................................
57
30
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - As quatro funções principais da atenção.............................................
...........................................................................................................
...........................................................................................................
...........................................................................................................53
Quadro 2 - Principais tipos de memória................................................................ 54
Quadro 3 - Tecnologias assistivas associadas a necessidades especiais............
........................................................................................................... 64
Quadro 4 - Principais características da Web .......................................................
...........................................................................................................80
Quadro 5 - Considerações a respeito do início da velhice.....................................
........................................................................................................... 87
Quadro 6 - Princípios de usabilidade .....................................................................
...........................................................................................................106
Quadro 7 - Recomendações de Usabilidade e Acessibilidade imprescindíveis para
ambientes informacionais digitais para idosos ...................................
...........................................................................................................108
Quadro 8 - Recomendações de Usabilidade e Acessibilidade importantes para
ambientes informacionais digitais para idosos ...................................
...........................................................................................................111
Quadro 9 - Recomendações de Usabilidade e Acessibilidade opcionais para
ambientes informacionais digitais para idosos ...................................
...........................................................................................................111
Quadro 10 - O uso de elementos construtivistas em projeto de ação para inclusão
digital e social: capacitação de idosos para o uso das tecnologias de
informação e comunicação (TIC).......................................................128
32
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Categorias profissionais dos sujeitos da pesquisa............................
...........................................................................................................
...........................................................................................................
...........................................................................................................
...........................................................................................................86
Tabela 2 - Sujeitos da pesquisa de acordo com as categorias profissionais e o
tempo de atuação no HRAC – USP...................................................
........................................................................................................... 87
Tabela 3 - Opinião sobre a suficiência das informações dos prontuários de
pacientes segundo as categorias profissionais.................................. 89
Tabela 4 - Fontes de informação consultadas no atendimento segundo as
categorias profissionais...................................................................... 90
Tabela 5 - Fontes de informação mais utilizadas segundo as categorias
profissionais....................................................................................... 96
Tabela 6 - Fontes de pesquisa científica e especializadas apontadas pelos
profissionais.......................................................................................100
Tabela 7 - Buscadores na internet apontados pelos profissionais.....................101
Tabela 8 - Dificuldades apontadas pelos profissionais .....................................101
33
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
CD-ROM
Compact Disc
Realy Only Memory.
CIPPES Cadastro de Identificação Para Posterior Entrega de Serviços.
DVD Digital Vídeo Disc.
MAPRO Mapa de Roteiro.
NG Negativado.
RB Rebolo.
TERPRO Termo de Retorno de Produtos.
VCD Vídeo Compact Disc.
34
2.1.11 Sumário
Elemento pré-textual obrigatório. Segundo a NBR 6027 (ABNT, 2012), o
sumário é o último elemento pré-textual. Traz as principais divisões e subdivisões do
trabalho, na mesma ordem nele apresentadas. A palavra SUMÁRIO deve ser
colocada no topo da página, centralizada, em letras maiúsculas negritadas e sem
pontuação.
Os tópicos indicados no sumário devem apresentar numeração progressiva,
em algarismos arábicos, sendo que, as letras e as numerações utilizadas no sumário
devem ser idênticas às utilizadas no texto. Os indicativos de seções devem ser
alinhados à esquerda, conforme NBR 6024 (ABNT, 2012).
35
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 16
2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS.......................................................................... 22
2.1 Ciência da Informação.................................................................................. 22
2.2 Arquivologia................................................................................................... 25
2.2.1 Fundamentos Arquivísticos.......................................................................... 36
2.2.2 Gênese Documental..................................................................................... 45
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS........................................................... 65
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................ 69
4.1 Identificação da Empresa............................................................................. 71
4.1.1 Departamento Técnico................................................................................. 78
4.1.2 Departamento de Vendas............................................................................. 85
4.2 Identificação do Setor Denominado Arquivo de Álbuns Fotográficos..... 88
4.2.1 Arquivo de CIPPES...................................................................................... 98
4.2.2 Depósito de Álbuns Fotográficos.................................................................. 105
4.2.3 Expedição..................................................................................................... 114
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................... 120
REFERÊNCIAS..................................................................................................... 125
GLOSSÁRIO......................................................................................................... 132
APÊNDICE A........................................................................................................ 135
ANEXOS............................................................................................................... 165
36
2.2.Elementos Textuais
Os elementos textuais consistem no texto propriamente elaborado como
resultado das pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores. Os elementos textuais
são obrigatórios e compostos pelos seguintes tópicos: Introdução, Desenvolvimento
e Considerações Finais, itens que serão detalhados na sequência.
2.2
2.2.1 Introdução
A introdução é a parte inicial do texto, na qual deve constar a delimitação do
assunto tratado de forma clara e simples; a problematização ou as questões
norteadoras que geraram a pesquisa; os objetivos da pesquisa; os motivos que
levaram o autor a realizar a pesquisa (justificativa) e outros elementos necessários
para situar o tema do trabalho ao leitor. Nessa parte, o autor dá ao leitor uma visão
geral do assunto a ser abordado.
Também é interessante trazer ao final da introdução a descrição sucinta de
cada capitulo. Por isso, a introdução, muitas vezes, é a última parte do trabalho a ser
redigida, apesar de ser a primeira parte a ser apresentada ao leitor, pois o autor só
vai ter a dimensão do assunto pesquisado após concluir todas as fases previstas
para o desenvolvimento.
2.2.2 Desenvolvimento
O desenvolvimento, também chamado de corpo do texto, é a parte principal
do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto, sendo a
mais extensa do trabalho.
É constituída pela organização da revisão de literatura e visa expor as ideias
principais diante da fundamentação lógica do trabalho. Pode ser dividido em várias
partes, que poderão subdividir-se em capítulos, seções e subseções, variando em
função da abordagem do tema e do método, assim como o estilo pessoal de cada
autor. Geralmente, o desenvolvimento é organizado em partes, tópicos ou capítulos,
como: revisão de literatura ou revisão bibliográfica; metodologia; resultados e
discussão. Esses tópicos devem ser segmentados respeitando uma sequência
37
numérica e hierárquica. No entanto, a ordem e a terminologia a serem utilizadas
serão da competência do orientador e orientando.
Recomenda-se para a divisão em tópicos:
a) não dividir o trabalho de maneira excessiva. É unanimidade entre os
especialistas em metodologia científica que o trabalho não deve ultrapassar a quinta
casa de subdivisões, caso contrário incorrerá na perda da unidade da obra;
c) utilizar linguagem impessoal;
d) ser claro e objetivo, a fim de garantir a compreensão do trabalho;
e) o espaço entre as seções será de um espaço vago, ou seja, o digitador
deve acionar duas vezes a tecla enter.
1
2
2.1
2.2
2.2.1
2.2.2
2.2.2.1 Citação
Citação, segundo a NBR 10520 (ABNT, 2002, p.1), é a “Menção, no texto, de
uma informação extraída de outra fonte”. São feitas para apoiar uma hipótese,
sustentar uma idéia ou ilustrar um raciocínio por meio das menções de trechos
citados na bibliografia consultada.
As citações têm uma grande importância para a comunicação científica e para
uma escrita eficaz. Quando bem escolhidas têm o poder de enriquecer a matéria,
pois denotam pesquisa e preocupação por parte do autor do trabalho com relação
aos autores escolhidos, geralmente relevantes para o assunto.
Uma recomendação importante para quem produz um trabalho bibliográfico
diz respeito à fidelidade das citações. Citar não é errado; porém, o que não é
admitido é a transcrição de partes de texto, bem como de ideias e sugestões de
outro autor, sem que sejam feitas as indicações de autoria devidas, o que é
considerado como plágio e, consequentemente, torna-se um crime autoral, passível
de restrições legais e penais pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998, que regulamenta os
38
direitos autorais no Brasil, prevê ainda as sanções penais o Artigo 184 do Código
Penal.
Para que citar? Para que o investigador possa refutar ou aceitar o raciocínio
do autor citado e ter a conceituação apresentada por este como fundamentação. É
obrigatório ao redator do trabalho, indicar dados completos das fontes de onde
foram extraídas as citações, por meio das referências (a serem abordadas no tópico
seguinte).
O uso das citações diretas também não deve ser feito em demasia, pois o
bom senso deve prevalecer. O leitor quer saber qual o posicionamento e as
descobertas que o autor realizou. As citações, principalmente as diretas, devem ser
utilizadas quando o texto é realmente necessário para validar uma ideia apresentada
e não como mera ilustração.
O sistema de chamada autor-data, descrito pela NBR 10520 (ABNT, 2002), é
o mais indicado para a utilização em trabalhos científicos. Nesse sistema, as fontes
citadas são indicadas e identificadas por meio de dados de autoria e do ano de
publicação do documento separados por vírgula.
Segundo a NBR 10520 (ABNT, 2002), as citações são divididas em citações
diretas, citações indiretas e citação de citação, a saber:
2.2.2.2 Citação direta
É quando se faz a transcrição textual dos conceitos do autor consultado,
utilizando as próprias palavras do autor. A transcrição neste caso é literal, existindo
dois tipos de citação direta:
a) Citações curtas: até três linhas são incorporadas ao texto, transcritas entre
aspas com indicação das fontes de onde foram retiradas conforme o exemplo.
Exemplos:
“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p.
72).
Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”.
39
b) Citações longas: mais de três linhas são transcritas em bloco, em um novo
parágrafo e em espaço simples de entrelinhas, com recuo de quatro cm da margem
esquerda, com letra 10, sem aspas e sem itálico (caso a citação apresente algum
termo em itálico, negrito, grifado ou entre aspas, manter como no original. Na
referência usar grifo do autor), com indicações das fontes de onde foram retiradas.
Deve-se deixar um espaço de distância entre os parágrafos anterior e posterior do
trecho da citação. Também neste caso a referência pode preceder ou suceder a
citação, aplicando-se a mesma regra já mencionada para as citações curtas.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p.181).
Recomenda-se que o tópico não se encerre com uma citação direta e nem
citações sequenciais, sem intermédio de textos que representem o desenvolvimento
das suas ideias.
2.2.2.3 Citação indireta
É a transcrição do texto do autor consultado, contudo, expressa com as suas
palavras e não literalmente como na citação direta. Consiste na reprodução das
ideias do autor, mesmo sendo uma citação livre, a ideia expressa continua sendo de
responsabilidade do autor lido. Por isso é necessário citar a fonte, dando o crédito
ao autor da ideia.
Deve aparecer sem a utilização de aspas e na forma: (AUTOR, Ano) ou Autor
(Ano).
Exemplos:
O valor da informação está relacionado com o poder de ajuda aos tomadores
de decisões a atingirem os objetivos da empresa (VIEIRA, 1998).
Vieira (1998) afirma que o valor da informação está relacionado com o poder
de ajuda aos tomadores de decisões a atingirem os objetivos da empresa.
40
2.2.2.4 Citação de citação
Pode ser uma transcrição direta ou mesmo indireta de um texto, porém sua
característica é que não se teve acesso ao documento original. O trecho foi
acessado por meio da obra de um segundo autor. Nesse caso, utiliza-se a
expressão latina apud (“citado por”) para indicar que o texto citado foi retirado de
uma obra que não a original.
Exemplos:
Porter (1972 apud CARVALHO; SOUZA,1999, p. 74) considera que “[...]a
vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma empresa
consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação pelas
empresas”.
Weller (1999 apud COLLINS, 2003) afirma que para superar este problema de
Sistemas Especialistas se faz necessário muito estudo.
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura
política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA,
1986, apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).
2.2.2.5 Citação de documento eletrônico
Ao citar documentos como artigos de periódicos eletrônicos e livros
eletrônicos deve-se seguir a NBR 10520 (ABNT, 2002), incluindo os campos:
Disponível em:; Acesso em:, e Número DOI (quando houver).
Exemplo:
SAMPAIO, Rosely Moraes; LANIADO, Ruthy Nadia. Uma experiência de mudança da gestão universitária: o percurso ambivalente entre proposições e realizações. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro ,v. 43, n. 1, p. 151-174, fev. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122009000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 jun. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122009000100008.
Quando a citação remete a um documento extraído de endereço eletrônico
confiável, porém, que não apresenta todas as informações necessárias para a
identificação do tipo de publicação (artigo, livro eletrônico, anais, entre outras
41
tipologias possíveis) é recomendado, para elaborar a referência, indicar o
sobrenome do autor ou na ausência, o nome da instituição responsável pelo site, e o
ano de acesso ao texto.
Exemplos:
a)
Art. 1º São deveres do Profissional de Administração: I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal (CRA-SP, 2015).
b)
“Embora estamos comemorando o cinquentenário, a administração não é tão
nova assim, vimos traços administrativos na antiguidade, inclusive mencionado por
Platão, Aristóteles e Sócrates" (SOARES, 2015).
c)
Segundo o Conselho Federal de Administração (CFA) os primeiros cursos
que ensinavam administração no Brasil surgem a partir de 1952, sendo que nos
EUA os cursos de administração iniciaram em 1881 (CFA, 2015).
2.2.3 Considerações Finais
Elemento textual obrigatório. As Considerações Finais apresentam os
raciocínios, as reflexões e a opinião do pesquisador, correspondentes aos objetivos
desenvolvidos no decorrer do trabalho. Trata-se de uma síntese coerente dos
resultados e da discussão, dispersos no trabalho, ou seja, é a transmissão, de
maneira resumida e conclusiva, de tudo o que existe de mais importante no trabalho.
Nas Considerações Finais não se dever fazer novas argumentações ou trazer
fatos novos, no entanto, pode haver recomendações, sugestões ou prescrições para
outras pesquisas ou para serem aplicadas. O autor deve enlaçar seu pensamento e
sua contribuição, a fim de unir os argumentos demonstrados na introdução com os
resultados obtidos com o desenvolvimento do trabalho.
42
Recomenda-se usar o verbo no passado e não utilizar citações, adotando os
verbos na forma impessoal.
2.3.Elementos Pós-Textuais
Os elementos pós-textuais são as informações apresentadas após o texto do
trabalho, e servem para complementar os dados dispostos no desenvolvimento da
pesquisa. São considerados elementos pós-textuais: referências, glossário,
apêndices, anexos e índice.
2.3.1 Referências
Elemento pós-textual obrigatório e deve figurar logo a seguir das
considerações finais. A obrigatoriedade das Referências está vinculada a
credibilidade do trabalho, consiste na relação de todos os documentos utilizados
para o desenvolvimento do estudo. Todas as fontes de pesquisas citadas devem ser
registradas, obrigatoriamente, em formato de referência, segundo a NBR 6023
(ABNT, 2002).
A apresentação das referências deverá ser em espaçamento simples,
separadas entre elas por um espaço duplo, sendo todas alinhadas à esquerda e em
ordem alfabética crescente. Para a formatação das referências o autor deverá
utilizar a NBR 6023 (ABNT, 2002), conforme os modelos indicados no Quadro 2.
Quadro 2 – Modelo de referências mais utilizadas
TIPO DE OBRA
FORMATO DA REFERÊNCIA
1Artigo de revista
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano.ALVES, H. M. R.; VOLPATO M. M. L.; VIEIRA T. G. C.; BORÉM F. M.; BARBOSA J. N. Características ambientais e qualidade da bebida dos cafés do estado de Minas Gerais. Informe Agropecuário. Belo Horizonte, v. 32, n. 261, mar./abr. 2011.
2 SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora,
43
Livroano de publicação.PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
3Capítulo de livro
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome da obra. Título do documento. Edição. Local. Editora, ano de publicação. Número do capítulo, páginas inicial e final do capítulo.SAES, M. S. M.; SILVEIRA, R. L. F. da. Novas formas de organização das cadeias agrícolas brasileiras: tendências recentes. In: BUAINAIN, A. M., et al. O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília, DF: Embrapa, 2014. Parte 2, cap. 4, p. 296-316.
4 Monografia, Dissertação e Tese
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. n. de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa.LUZ, M. P. S. Estudo da relação dos fatores climáticos com a qualidade do café da Mantiqueira de Minas. Lavras: UFLA, 2014. 84 f. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.
5Trabalho apresentado em evento
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho apresentado. In: Nome do evento, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização. Título do documento (anais, atas, tópico temático, etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada.VIEIRA, P. F.; CAZELLA, A. A. Desenvolvimento territorial sustentável em zonas rurais: subsídios para a elaboração de um modelo de análise. In: SEMINARIO INTERNACIONAL TERRITORIOS RURALES EN MOVIMIENTO, 9., 2006, Chile. Anais... Santiago do Chile: IDRC-CRDI, 2006. p. 16-29.
6 Eventos
NOME DO EVENTO, n. do evento, ano, local de realização. Título. Local de publicação: Editora, ano de publicação.
SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 6., 2013, Brasília. Anais... Brasília: MEC, 2014.
7Dicionário e Enciclopédia
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, data.
FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.Ou quando não há um indíviduo responsável pela obra:ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v.
8 Documento eletrônico
SOBRENOME, Nome. Título. Edição. Local: ano. Disponível em: <http://...> Acesso em: dia mês (abreviado) ano.COOPERATIVA REGIONAL DOS CAFEICULTORES DO VALE
44
DO RIO VERDE LTDA. – COCARIVE. Cooperativa. Disponível em:<http://www.cocarive.com.br/cooperativa.php#centro>. Acesso em: 03 nov. 2015.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS - FAO. Ano Internacional da Agricultura Familiar 2014. Sobre. O que é agricultura familiar? Disponível em: < http://www.fao.org/family-farming-2014/home/what-is-family-farming/pt/>. Acesso em: 12 jan. 2015..
9Artigo de jornal
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano.
BERNARDO, Cristiane Hengler Corrêa . O papel do produtor cultural no Brasil. Gazeta de Mirassol, página de opinião, p. 02, 20 fev. 2003.
10 Legislação
Jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. Quando se refere a Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses.
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.
11 Documento iconográfico
SOBRENOME, Nome. Título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação Sem título, entre colchetes), data. Especificação do suporte.
KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.12Imagem em movimento
Título. Diretor, produtor, local, produtora, data. Especificação do suporte em unidades físicas.
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos deAndrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.
13 Documento sonoro no todo
Compositor(es) ou intérprete(s). Título. Local: gravadora (ou equivalente), data. Especificação do suporte.
ROBERTO CARLOS. Só sucessos. São Paulo: RCA Victor, 2008. 1 disco sonoro.
14CD-ROM
SOBRENOME, Nome. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia.
ALMANAQUE Fontoura: sua fonte de saúde. São Paulo: Abril, 2016. 1 CD-ROM.
Fonte: NBR 6023 (ABNT, 2002).
45
REFERÊNCIAS
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
AGRIANUAL 2015: Anuário da agricultura brasileira. São Paulo: FNP, 2015.
ALVES, E. Dualidade da agricultura brasileira. Revista de Política Agrícola. Brasilia, DF. Ano XXIII, n. 4, Out./Nov./Dez, p. 3-4, 2014.
ALVES, H. M. R.; VOLPATO M. M. L.; VIEIRA T. G. C.; BORÉM F. M.; BARBOSA J. N. Características ambientais e qualidade da bebida dos cafés do estado de Minas Gerais. Informe Agropecuário. Belo Horizonte, v. 32, n. 261, mar./abr. 2011.
AZEVEDO, P. F. de; FAULIN, E. J. Comercialização na agricultura familiar. In: SOUZA FILHO, H. M. de; BATALHA, M. O. (Org.). Gestão integrada da agricultura familiar. São Carlos: EdUFSCar, 2005. cap. 8, p. 229–249.
AZEVEDO, P. F. Nova Economia Institucional: referencial geral e aplicações para a agricultura. Revista de Economia Agrícola. São Paulo, v. 47, n. 1, p. 33-52, 2000. Disponível em: <http://www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto=423>. Acesso em: 03 set. 2014.
BARBOSA, J. N. Distribuição espacial de cafés do Estado de Minas Gerais e sua relação com a qualidade. Lavras: UFLA, 2009. 90 p. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2009.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. Brasília: MAPA, Florianópolis: SEaD/UFSC/FAPEU, 2010.
HOUAISS, A. Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.
MARCONI, M. de A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000.
MEZZAROBA, O.; MONTEIRO, C. S. Manual de metodologia da pesquisa no Direito. São Paulo: Saraiva, 2003.
46
2.3.2 Glossário
Elemento pós-textual opcional. O Glossário consiste em uma lista de palavras
e termos utilizados na elaboração do texto com significado pouco conhecido, ou
mesmo jargões utilizados estritamente em relação ao cenário estudado. Os termos
devem ser apresentados em espaçamento simples, em ordem alfabética crescente,
com um espaço vago entre cada termo.
47
GLOSSÁRIO
APPs - são as Áreas de Preservação Permanente, constituídas por florestas e demais formas de vegetação natural situadas ao longo de rios, cursos d’água, lagoas, lagos, reservatórios naturais ou artificiais, nascentes e restingas, entre outras. Essas áreas têm a função ambiental de preservar recursos hídricos, paisagens, estabilidade geológica, biodiversidade e fluxo gênico (transferência de genes de uma população para outra) de fauna e flora, além de proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas que vivem no local. As APPs ocupam mais de 20% do território brasileiro e foram estabelecidas pelo atual Código Florestal.
BIOMASSA - termo introduzido inicialmente por Eugene Adam - é constituída pelo material produzido por todos os seres vivos (animais, vegetais, fungos e protistas) em seus diferentes processos, isto é, a matéria orgânica viva, desde quando fixa energia solar nas moléculas constituintes de suas células, passando por todas as etapas da cadeia alimentar, ou trófica (BRISTOTI; SILVA, 1993; JOHANSSON et al., 1993; WEREKO-BROBBY; HAGEN, 1996).
CADEIA PRODUTIVA - É o conjunto de etapas consecutivas, constituídas em elos de uma corrente e que se articulam indo desde os insumos até o produto final, incluindo distribuição e comercialização. O conceito de cadeia produtiva foi desenvolvido como instrumento de visão sistêmica. Parte da premissa que a produção de bens pode ser representada como um sistema, onde os diversos atores estão inter-conectados por fluxos de materiais, de capital e de informação, objetivando suprir um mercado consumidor final com os produtos do sistema. (CASTRO, LIMA e CRISTO, 2002; BATALHA, 2007).
INTERDISCIPLINARIDADE - a interdisciplinaridade busca um saber unificado, misturando paradigmas, conceitos e saberes de várias ciências, ultrapassando as fronteiras entre as disciplinas. Pesquisadores se unem fornecendo subsídios para construir e aperfeiçoar a problemática central. Surge quando a especificidade não é suficiente para atender o complexo (RAYNAUT, 2011)
48
2.3.3 Apêndice
Elemento pós-textual opcional, os apêndices consistem em materiais
elaborados pelos próprios autores do trabalho. Apesar de não serem inseridos no
texto principal, servem para complementar o trabalho escrito, tais como os
questionários aplicados aos sujeitos da pesquisa, os ofícios encaminhados às
instituições pesquisadas etc.
Devem ser colocados após as Referências com o nome de apêndice, que
deve vir escrito em letras maiúsculas, seguido de travessão acompanhado pelo
nome do documento referido e com paginação contínua à do texto principal.
49
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO APLICADO À COMUNIDADE PESQUISADA
Percepção dos servidores sobre a Ginástica Laboral
1 Identificação:a) Sexo ( ) M ( ) Fb) Idade ( ) 20-29 ( ) 30-39 ( ) 40-49 ( ) acima de 50c) Tipo do Vínculo ( ) docente ( ) técnico administrativo
Você participou das atividades de Ginastica Laboral?
( ) Sim. Em caso positivo, por favor, responda as próximas questões.
Concordo totalmente
Concordo em parte
Não concordo nem discordo
Discordo em parte
Discordo totalmente
A frequência das atividades satisfatória.O tempo de duração das atividades foi adequado.As atividades de Ginastica Laboral promoveram mudanças nos seus hábitos?O tempo demandado com a ginástica laboral prejudicou a execução do seu trabalho?A repercussão das atividades em sua área ou seção é positiva?
( ) Não. Em caso de negativa, por favor, esclareça sua não participação._____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
50
2.3.4 Anexos
Elemento pós-textual opcional, os anexos são materiais que servem como
complementação do relatório de pesquisa, necessários à sua compreensão e não
escritos pelo autor da pesquisa.
São considerados anexos os documentos oficiais, as legislações, os quadros
sinóticos, estatísticas, análises doutrinárias, entre outros.
Assim como o apêndice, são apresentados em letras maiúsculas, identificado
por uma letra do alfabeto e seguido de travessão, acompanha o nome do documento
referido e paginação contínua à do texto principal.
51
ANEXO A - LEI Nº 7.827, DE 27 DE SETEMBRO DE 1989.
LEI Nº 7.827, DE 27 DE SETEMBRO DE 1989.Regulamenta o art. 159, inciso I, alínea “c”, da Constituição Federal, institui o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO, o Fundo Constitucional de financiamento do Nordeste - FNE e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro- Oeste - FCO e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no exercício do cargo de
PRESIDENTE DA REPÚBLICA faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º: Ficam criados o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO, o
Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE e o Fundo Constitucional
de Financiamento do Centro-Oeste - FCO, para fins de aplicação dos recursos de
que trata a alínea c do inciso I do art. 159 da Constituição Federal, os quais se
organizarão e funcionarão nos termos desta Lei.
I - DAS FINALIDADES E DIRETRIZES GERAISArt. 2º: Os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-
Oeste têm por objetivo contribuir para o desenvolvimento econômico e social das
regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através das instituições financeiras federais
de caráter regional, mediante a execução de programas de financiamento aos
setores produtivos, em consonância com os respectivos planos regionais de
desenvolvimento.
Parágrafo 1º: Na aplicação de seus recursos, os Fundos Constitucionais de
Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste ficarão a salvo das restrições de
controle monetário de natureza conjuntural e deverão destinar crédito diferenciado
dos usualmente adotados pelas instituições financeiras, em função das reais
necessidades das regiões beneficiárias.
Parágrafo 2º: No caso da região Nordeste, o Fundo Constitucional do Nordeste
inclui a finalidade específica de financiar, em condições compatíveis com as
peculiaridades da área, atividades econômicas do semi-árido, às quais
52
3 OBSERVAÇÕES DO MANUAL
As normas técnicas devem permear todo o trabalho de pesquisa e produção
do texto acadêmico. Contudo cabe ao professor orientador optar pelos caminhos
mais adequados para o desenvolvimento cognitivo do aluno, no processo de
construção do conhecimento acadêmico-científico.
As normatizações não previstas neste manual devem ser consultadas junto a
ABNT, sendo que as regras também não descritas pela associação deverão ser
elaboradas de acordo com as recomendações do orientador.
53
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:2002 - Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225:1992 - Títulos de lombada - Procedimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação – Citações em Documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2002 - Informação e documentação - Referências - Elaboração
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024:1989 - Numeração progressiva das seções de um documento - Procedimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027:1989 - Sumário - Procedimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028. Resumos. Rio de Janeiro: ABNT, maio 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:1990 - Resumos - Procedimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034:1989 - Preparação de índice de publicações - Procedimento
CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985.
54
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO (CFA). História da Administração. Disponível em: <http://www.cfa.org.br/administracao/historia-da-profissao>. Acesso em: 25 jun. 2015.
CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO (CRA - SP). Código de Ética. Disponível em: < http://www.crasp.gov.br/crasp/WebForms/Interna.aspx?campo=70&secao_id=56>. Acesso em: 25 jun. 2015.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.