mecânica aplicada atps - revisado

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SUMRIO1. ETAPA 1 1.1. Passo1 1.1.1 Engrenagens 1.1.1.1 Cnicas 1.1.1.1.1 Cnicas de dentes retos 1.1.1.1.2 Cnicas de dentes helicoidais 1.1.1.1.2.1 Cnicas de dentes helicoidais- hipides 1.1.1.2 Cilndricas 1.1.1.2.1 Cilndricas de dentes retos 1.1.1.2.2 Cilndricas de dentes inclinados 1.1.1.2.3 Cilndricas duplas de dentes inclinados1.1.1.2.4 Cilndricas com cremalheira.1.1.1.3 Engrenagens parafuso de rosca sem-fim1.2. Passo2 1.2.1. Movimentos Circulares 1.2.1.1 Movimentos Uniformes (MCU) 1.2.1.2 Perodo 1.2.1.3 Frequncia 1.2.1.4 Relao entre Perodo e Frequncia1.2.2.5 Movimento Circular Uniformemente Varivel (MCUV)1.2.2.5 Frequncia angular.

1.3. Passo 3 1.3.1. Sistema Transmissivo Automotivo1.4. Passo4 1.4.1. Sistema transmissivo automotivo completo 1.4.1.1 Motor 1.4.1.2 Embreagem 1.4.1.3 Caixa de cambio 1.4.1.4 Acoplamentos do eixo cardam a caixa 1.4.1.5 Eixo de Transmisso (eixo Cardam) 1.4.1.6 Diferencial 1.4.1.7 Semi eixo 1.4.1.7 Junta homocintica 2. ETAPA2 2.1. Passo 1 2.1.1 Mecanismo de troca de marchas manuais 2.1.2 Mecanismo de troca de marchas automtico 2.2. Passo 22.2.1 Com o uso de mecanismo de troca de marchas manuais 2.2.1 Com o uso de mecanismo de troca de marchas automtico 2.3. Passo 3 3. REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS 26Lista de tabelasTabela 1: Relao de um mecanismo de troca de marcha de cinco velocidadesTabela 2: Relao de um mecanismo de troca de marcha manual de cinco marchasLista de imagensFigura1: Fotos de vrios tipos de engrenagensFigura 2: Engrenagem cnica com dentes retosFigura 3: Engrenagem cnica com dentes helicoidaisFigura 4: Engrenagem cnica com dentes helicoidais hipidesFigura 5: Engrenagem cilndrica com dentes retosFigura 6: Engrenagem cilndrica com dentes inclinadosFigura 7: Engrenagem cilndrica de dentes inclinados em V ou de dentes duplosFigura 8: Engrenagem Cilndrica com cremalheiraFigura 9: Engrenagem parafuso de rosca sem fimFigura 10: Esquema de funcionamento de um carroFigura 11: Motor a combustoFigura 12: Motor de arranqueFigura 13: EmbreagemFigura 14: Caixa de cambioFigura 15: Acoplamento de eixoFigura 16: Eixo de transmissoFigura 17: DiferencialFigura 18: SemieixoFigura 19: Junta HomocinticaFigura 20: Mecanismo de troca de marcha com duas velocidades desengrenadoFigura 21: Mecanismo de troca de marcha com duas velocidades, engrenado em 1Figura 22: Vista em corte de um motor Mercedes-Benz de transmisso manualFigura 23: Imagem ilustrativa de um motor de cinco marchas pra frente e rFigura 24: Conjunto de engrenagens planetrias de um mecanismo de troca de marchas automtico 1. ETAPA11.1. Passo1Pesquisar sobre os diversos tipos de engrenagens utilizadas. Reunir fotos, imagens e esquemas que expliquem a funcionalidade de cada espcie de engrenagem. (Reservar o contedo obtido para finalizar o primeiro relatrio que ser utilizado na Etapa 2).3 EngrenagensAs engrenagens so utilizadas para a transmisso de torque e de velocidade angular em diversas aplicaes. a maneira mais fcil de transmitir rotao motora de um eixo a outro atravs de dois cilindros.

Figura 1: Fotos de vrios tipos de engrenagensFonte: http://www.google.com.brAs mesmas so mais utilizadas pela segurana na funcionalidade, pela grande vida til, pela boa resistncia as sobrecargas e pela pequena manuteno. Embora possua tambm algumas desvantagens como o alto custo, o aumento do rudo durante o seu funcionamento e tambm um transmisso relativamente rgida, onde se faz necessrio a utilizao de um acoplamento elstico para a diminuio dos choques.Para que um sistema funcione se faz necessria a utilizao de pelo menos duas engrenagens, sistema esse que no incio possua engrenagens com as paredes externas lisas, mas com a necessidade de transferncia de maiores torques se fez necessrio utilizao de dentes.Para transmitir movimento uniforme e contnuo, as superfcies de contato da engrenagem devem ser cuidadosamente moldadas, de acordo com um perfil especfico. Se a engrenagem menor do par (o pinho) est no eixo motor, o trem de engrenagem atua de maneira a reduzir a velocidade e aumentar o torque; se a engrenagem maior est no eixo motor, o trem atua como um acelerador da velocidade e redutor do torque.Existem vrios tipos de engrenagens e cada uma delas possui um determinado resultado, onde se fazendo necessrio o estudo apropriado para a utilizao. As engrenagens no s apresentam tamanhos variados, mas tambm se diferenciam em formato e tipo de transmisso de movimento.1.1.1.1CnicasElas so empregadas quando as rvores se cruzam; o ngulo de interseco geralmente 90, podendo ser menor ou maior. Os dentes das rodas cnicas tem formato tambm cnico, o que dificulta a sua fabricao, diminui a preciso e requer uma montagem precisa para o funcionamento adequado. A engrenagem cnica usada para mudar a rotao e a direo da fora, em baixas velocidades.So utilizadas para realizar a mudana do sentido da rotao e a direo da fora como na engrenagem diferencial dos automveis.Podem ser de dentes retos ou ento de dentes helicoidais.1.1.1.1.1Cnicas de dentes retosOs dentes so dispostos paralelamente entre si em relao ao eixo. o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. usada em transmisso que requer mudana de posio das engrenagens em servio, pois fcil de engatar. mais empregada na transmisso de baixa rotao do que na de alta rotao, por causa do rudo produzido pelo atrito.

Figura 2: Engrenagem cnica com dentes retosFonte: http://www.google.com.br1.1.1.1.2 Cnicas de dentes helicoidaisNas engrenagens cnicas helicoidais os dentes so dispostos transversalmente em forma de hlice em relao ao eixo. usada em transmisso fixa de rotaes elevadas, por ser mais silencioso devido aos seus dentes estarem em componente axial de fora que deve ser compensada por mancal ou rolamento.Serve para transmisso de eixos paralelos entre si e tambm para eixos que formam um ngulo qualquer entre si (normalmente 60 ou 90).

Figura 3: Engrenagem cnica com dentes helicoidaisFonte: http://www.google.com.br1.1.1.1.2.1Cnicas de dentes helicoidais- hipidesEngrenagens hipides so engrenagens especiais, com eixos que no se interceptam. Este trem de engrenagem utiliza uma engrenagem de anel grande com uma engrenagem de menor articulao, e elas so utilizadas em aplicaes como diferenciais de automveis, em que possam ser necessrias que as engrenagens rodem a diferentes taxas de velocidade em algumas situaes. Essas engrenagens exigem lubrificantes personalizados, porque elas so frequentemente submetidas a uma quantidade significativa de tenso.

Figura 4: Engrenagem cnica com dentes helicoidais-hipidesFonte: http://www.google.com.br/imagens1.1.1.2 CilndricasAs engrenagens cilndricas ou frontais so utilizadas entre eixos paralelos de um ou dois estgios. Podem ser de dentes retos, dentes helicoidais, dentes inclinados, duplas de dentes inclinados, dentes em formato de V ou com cremalheira.1.1.1.2.1Cilndricas de dentes retosOs dentes so dispostos paralelamente entre si em relao ao eixo. o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. usada em transmisso que requer mudana de posio das engrenagens em servio, pois fcil de engatar. mais empregada na transmisso de baixa rotao do que na de alta rotao, por causa do rudo que produz.

Figura 5: Engrenagem cilndrica com dentes retos.Fonte: http://www.google.com.br/imagens1.1.1.2.2Cilndricas de dentes inclinadosEngrenagens cilndricas de dentes inclinados so construdas com dentes que no so alinhados com a direo axial dos elementos de transmisso. So utilizadas quando necessrio construir redues que ocupem menor espao axial e que gerem menor rudo. A primeira caracterstica vem do fato de que a largura efetiva dos dentes maior do que a de engrenagem de dentes retos e a segunda so devido ao engrenamento gradual dos dentes. Figura 6: Engrenagem cilndrica com dentes inclinadosFonte: http://www.google.com.br/imagens1.1.1.2.3Cilndricas duplas de dentes inclinados e em V.As engrenagens cilndricas duplas de dentes inclinados e as de dentes em formato de V foram construdas para anular o esforo realizado na engrenagem cilndrica de dentes inclinados, assim anulando a fora aplicada aos dentes durante o movimento.

Figura 7: Engrenagem cilndrica de dentes inclinados em V ou de dentes duplos.Fonte: http://www.google.com.br/imagens1.1.1.2.4 Cilndricas com cremalheira.As Engrenagens Cremalheira so peas mecnicas que consistem numa barra ou trilho dentado que em conjunto com uma engrenagem a ela ajustada, converte movimento retilneo em rotacional e vice-versa. A cremalheira pode ser considerada como uma roda de raio infinito. Nesse caso, a circunferncia da roda pode ser imaginada como um segmento de reta. Por isso, a circunferncia primitiva da engrenagem tangente linha primitiva da cremalheira. H dois tipos de cremalheira: Cremalheira de dentes perpendiculares e cremalheira de dentes inclinados. As cremalheiras de dentes inclinados acoplam-se a rodas helicoidais e as de dentes perpendiculares engrenam-se com as rodas de dentes retos.

Figura 8: Engrenagem Cilndrica com cremalheiraFonte: http://www.google.com.br/imagens1.1.1.3 Engrenagens parafuso de rosca sem-fimAs engrenagens de parafuso sem fim so usadas quando grandes redues de transmisso so necessrias. Esse tipo de engrenagem costuma ter redues de 20:1, chegando at nmeros maiores do que 300:1. Muitas engrenagens sem-fim tm uma propriedade interessante que nenhuma outra engrenagem tem: o eixo gira a engrenagem facilmente, mas a engrenagem no consegue girar o eixo. Isso se deve ao fato de que o ngulo do eixo to pequeno que quando a engrenagem tenta gir-lo, o atrito entre a engrenagem e o eixo no deixa que ele saia do lugar. Essa caracterstica til para mquinas como transportadores, nos quais a funo de travamento pode agir como um freio para a esteira quando o motor no estiver funcionando.

Figura 9: Engrenagem parafuso de rosca sem fim.Fonte: http://www.google.com.br/imagens1.2. Passo2Buscar informaes sobre as relaes existentes das engrenagens tais como, frequncia perodo ou frequncia angular.1.2.1. Movimentos CircularesUm movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximao, ao movimento de um planeta ao redor do sol, num referencial fixo no sol, ou ao movimento da Lua ao redor da Terra, num referencial fixo na Terra. Um movimento circular uniforme pode ser associado tambm s partculas que formam as rodas e engrenagens dos dispositivos mecnicos. A palavra uniforme, neste contexto, se refere invarincia do mdulo da velocidade linear da partcula que se desloca numa trajetria circular. De qualquer modo, embora o mdulo do vetor velocidade linear possa ser constante, a sua direo varia continuamente, existindo uma acelerao (centrpeta) e, portanto, uma fora resultante no nula sobre a partcula.Um corpo que realiza um movimento circular uniforme passa de tempo em tempo por um determinado ponto da trajetria em uma velocidade constante. J se houver uma variao dessa velocidade o movimento circular torna-se varivel.O estudo destes dos movimentos se torna imprescindvel, pois as engrenagens podem ser utilizadas levando-se em considerao esses dois movimentos.1.2.1.1 Movimentos Uniformes (MCU)No movimento circular uniforme o estudo de duas relaes se faz necessrio para o entendimento do movimento, so elas o perodo e a frequncia.

1.2.1.2 PerodoTodo movimento repetitivo dito peridico. O perodo o menor intervalo de tempo para que o movimento comece a sua repetio. No movimento circular e uniforme o perodo o intervalo de tempo para a realizao de uma volta completa.A unidade de medida do perodo no SI= s (segundos) e a sua letra representativa o T.1.2.1.3 FrequnciaA frequncia mede a rapidez com que determinado evento se repete. No movimento circular e uniforme, o evento a volta completa o que nos permite concluir que no movimento circular e uniforme a frequncia a relao entre o nmero de voltas (n) pelo intervalo de tempo gasto (t).A unidade de medida de frequncia no SI= Hz (Hertz) e a sua letra representativa o f.1.2.1.4 Relao entre Perodo e FrequnciaA frequncia e inversamente proporcional ao perodo. Isso significa que quanto maior a frequncia, mais voltas o objeto da em torno do prprio eixo, menor ser o tempo para que uma volta seja data.E essa diferena apresentada pela expresso abaixo:T=1/f ou f=1/T1.2.2.5 Movimento Circular Uniformemente Varivel (MCUV)O movimento circular uniformemente variado consiste num movimento de uma partcula sobre uma circunferncia com velocidade angular constante.O vetor acelerao tem duas componentes, sendo a acelerao normal e a acelerao tangencial. Neste movimento verifica-se que a acelerao tangencial constante, mas a acelerao normal no .1.2.2.5 Frequncia angular.A frequncia angular ou velocidade angular (tambm chamada pulsao), nos d a noo do ngulo percorrido a cada unidade de tempo. Podemos dizer que a velocidade com que percorremos ngulos num movimento circular (movimento harmnico).Como podemos medir ngulo em radianos, a frequncia angular ou velocidade angular corresponde ao nmero de radianos percorridos por unidade de tempo.Frequncia e frequncia angular so parmetros que fornecem a mesma informao. Os dois indicam com que "velocidade" a funo se repete. A frequncia nos fornece essa informao em Hz (ciclos/segundo), enquanto que a frequncia angular nos fornece em rad/s(radianos por segundo).1.3. Passo 3Listar duas marcas diferentes de carro que possam mostrar o dimensionamento e as frequncias de cada sistema transmissivo.1.3.1. Sistema Transmissivo AutomotivoPara que a energia gerada pelos motores automotivos seja enviada s rodas se faz necessrio o uso de um sistema mecnico complexo chamado de sistema transmissivo, e esse pode ser de modelos, um manual que faz necessrio o uso de um componente desse sistema chamado de embreagem, j o outro chamado de sistema automtico ou hidrulico que faz uso do conversor de torque.Para que realizar essa anlise utilizaremos o sistema transmissivo manual da Mercedes-Benz do modelo Classe C e do sistema transmissivo automtico do Chevrolet modelo Vectra Elite 2.4.1.4. Passo4Esquematizar o sequenciamento do sistema transmissivo automotivo, desde o motor, at a chegada da transmisso aos pneus, atravs de um fluxograma ou ilustraes.1.4.1. Sistema transmissivo automotivo completoPara que um automvel funcione necessrio acionar o motor. Para tal, existe um motor elctrico de arranque que, ao ser acionado, d incio ao movimento de rotao da cambota. Como consequncia, os mbolos movimentam-se para cima e para baixo, dando incio ao ciclo de sucesses de exploses que produzem a fora motriz do motor.Esta fora motriz transmitida s rodas do automvel atravs do sistema de transmisso. Este composto pela embreagem, caixa de velocidades, transmisso e diferencial.A embreagem, que se situa entre o motor e a caixa de velocidades, permite desligar a energia produzida pelo motor das restantes partes que compe o sistema de transmisso. S ento podemos fazer acionar a caixa de velocidades, atravs da qual se controla a fora motriz e a velocidade que fornecida s rodas. Na ltima fase do seu percurso at s rodas, que feito atravs do veio de transmisso, a energia proveniente do motor passa pelo diferencial. Este componente tem como funo fazer variar a velocidade de uma das rodas permitindo, por exemplo, que numa curva a roda de dentro rode mais lentamente que a roda de fora. Figura 10: Esquema de funcionamento de um carro.Fonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.1 MotorO motor a fonte de energia do automvel. Converte a energia calorfica produzida pela combusto da gasolina em energia mecnica, capaz de imprimir movimento nas rodas. O combustvel e o ar formam uma mistura gasosa que queimada dentro dos cilindros gerando assim energia e essa mistura feita pelo carburador ou pela injeo eletrnica.A mistura gasosa formada no carburador ou calculada pela injeo eletrnica, nos motores mais modernos, e admitida nas cmaras de exploso. Os pistes, que se deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que depois inflamada por uma vela de ignio. medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando o pisto para baixo.O movimento dos pistes para cima e para baixo convertido em movimento rotativo pelo virabrequim ou eixo de manivelas o qual, por seu turno, o transmite s rodas atravs da embreagem, da caixa de cmbio, do eixo de transmisso e do diferencial. Os pistes esto ligados ao virabrequim pelas bielas. O comando de vlvulas, movida pelo virabrequim, aciona as vlvulas de admisso e escapamento situadas geralmente na parte superior de cada cilindro.

Figura 11: Motor a combustoFonte: http://www.google.com.br/imagensVale ressaltar que a energia inicial necessria para por o motor em movimento fornecida pelo motor de arranque. Este engrena numa cremalheira que envolve o volante do motor, constitudo por um disco pesado, fixado extremidade do virabrequim.

Figura 12: Motor de arranqueFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.2 EmbreagemA embreagem, que se situa entre o volante do motor e a caixa de cambio, permite desligar a energia motriz da parte restante da transmisso para libertar esta do torque quando as mudanas so engrenadas ou mudadas.Figura 13: EmbreagemFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.3 Caixa de cambioA caixa de cmbio permite ao motor fornecer s rodas a fora motriz apropriada a todas as condies de locomoo. Assim, quanto maior for o nmero de rotaes ao virabrequim em relao ao nmero de rotaes das rodas, maior ser a fora motriz transmitida s rodas, verificando-se, ao mesmo tempo, uma proporcional reduo da velocidade do automvel. Vrias engrenagens so utilizadas para permitir uma ampla gama de multiplicaes ou redues.

Figura 14: Caixa de cambioFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.4 Acoplamentos do eixo cardam a caixaPara que a transmisso da energia seja feita para as rodas, em caso de trao traseira, se faz necessrio utilizao de acoplamento que far a conexo da caixa de cmbio ao eixo de transmisso ou eixo cardam.

Figura 15: Acoplamento de eixoFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.5 Eixo de Transmisso (eixo Cardan)Ele responsvel pelo transporte da energia at o diferencial onde feito a transferncia da energia as rodas.

Figura 16: Eixo de transmissoFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.6 DiferencialO diferencial um mecanismo que divide o torque do motor para duas direes, permitindo a cada sada rodar a uma velocidade diferente.No diferencial tambm realizada a mudana de direo da fora.

Figura 17: DiferencialFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.7 SemieixoOs semieixos so responsveis pelo transporte da energia dividida pelo diferencial at as rodas.

Figura 18: SemieixoFonte: http://www.google.com.br/imagens1.4.1.7 Junta homocinticaAs juntas homocinticas so responsveis pelo acoplamento do semieixo ao sistema de amortecimento da roda.

Figura 19: Junta HomocinticaFonte: http://www.google.com.br/imagens2. ETAPA22.1. Passo1Pesquisar sobre o mecanismo das trocas de marchas nos carros.O mecanismo de troca de marchas, mais conhecido por caixa de cambio, extremamente importante para que se possa realizar o uso mais adequado de motor. Nela realizada a relao entre as engrenagens para que possa realizar o melhor uso do torque gerado por um motor.Esse mecanismo possui duas verses bem definidas que podem ser manuais ou automticas, onde podem passam de um mecanismo muito simples at um mecanismo completo como o encontrado durante a troca de marchas automaticamente.2.1.1 Mecanismo de troca de marchas manuaisOs mecanismos de troca manual de marchas podem ter cinco, seis ou sete velocidades, onde para que tais velocidades sejam transferidas se faz necessrio o uso de um mecanismo que faz a ligao entre o motor e a caixa de marchas que chamado de embreagem.Abaixo segue tabela de relao para um mecanismo de troca de marchas manuais de cinco velocidades:

MarchaRelaoRPM na transmisso do eixo desada com o motor a 3.000 rpm

12.315:11.295

21.568:11.913

31.195:12.510

41.000:13.000

50.915:13.278

Tabela 1: Relao de um mecanismo de troca de marcha de cinco velocidadesFonte: http://www.google.com.brPara compreender a ideia bsica de uma transmisso padro, a imagem abaixo mostra uma transmisso de duas velocidades bem simples em ponto morto. Figura 20: Mecanismo de troca de marcha com duas velocidades desengrenadoFonte: http://www.google.com.br/imagensO eixo verde gera movimento circular na engrenagem verde, essa por sua vez transfere a energia para a engrenagem maior que est presa ao eixo vermelho e esse movimento transferido para as outras duas engrenagens vermelhas. As engrenagens vermelhas menores transferem energia para as engrenagens azuis que giram em falso no eixo amarelo que possui a engrenagem roxa que est fixa ao eixo. A engrenagem roxa est ligada diretamente ao garfo de cambio que por sua vez est em ponto morto por no estar engrenado em nenhuma das engrenagens azuis que esto recebendo energia do motor.

Figura 21: Mecanismo de troca de marcha com duas velocidades, engrenado em 1.Fonte: http://www.google.com.br/imagensJ com a engrenagem roxa engrenada com uma das engrenagens azuis a energia transferida para o eixo de transmisso que est ligado ao diferencial. Assim transferindo a energia at os semieixos que esto ligados s rodas tirando o carro da inrcia.2.1.2 Mecanismo de troca de marchas automticoTal como o de uma caixa manual, o trabalho primrio de uma caixa automtica o de permitir ao motor que opere dentro das suas estreitas variaes de rotao e ao mesmo tempo proporcionar amplas variaes de rotao de sada para as rodas.A diferena fundamental entre uma caixa manual e uma automtica que a manual engata e desengata diferentes conjuntos de engrenagens da rvore de sada para conseguir vrias relaes de marcha, enquanto que na caixa automtica um mesmo conjunto de engrenagens produz diferentes relaes de marcha. O conjunto planetrio de engrenagens o dispositivo que torna isso possvel na caixa automtica.2.2.1 Com o uso de mecanismo de troca de marchas automticoOque diferencia o modo de transmisso no mecanismo automtico e a ausncia da embreagem que foi substituda pelo conversor de torque, assimno havendo a necessidade de um pedal de acionamento.O mecanismo complexo que responsvel por essa funo e chamado de conjunto de engrenagens planetrias e possui trs componentes bsicos: A engrenagem solar A engrenagem planetria e seu suporte A engrenagem coroaAssim, este conjunto de engrenagens pode produzir todas estas relaes de marcha sem precisar engatar ou desengatar marchas. Com dois desses conjuntos de engrenagens combinados temos as quatro marchas para frente e r de que a caixa precisa.

Figura 24: Conjunto de engrenagens planetrias de um mecanismo de troca de marchas automtico.Fonte: http://www.google.com.br/imagensNa primeira marcha a engrenagem solar menor conduzida em sentido horrio por uma turbina no conversor de torque. O suporte das planetrias tenta girar no sentido anti-horrio, mas mantido imvel pela embreagem unidirecional (que permite rotao apenas no sentido horrio) e uma coroa gira a sada. A engrenagem pequena tem 30 dentes e a coroa tem 72.Na segunda marcha a transmisso faz algo realmente incrvel para conseguir a relao necessria para a segunda marcha. Ela atua como dois conjuntos de engrenagens planetrias, conectados um ao outro por um suporte de planetrias comum aos dois. Na verdade, o primeiro estgio do suporte de planetrias usa a engrenagem solar maior como coroa. Assim, o primeiro estgio consiste da solar (a engrenagem solar menor), o suporte de planetrias e a coroa (a engrenagem solar maior). A entrada uma engrenagem solar pequena; a coroa (engrenagem solar grande) mantida fixa por uma cinta e a sada o suporte das planetrias. Para este estgio, tendo a solar como entrada, o suporte de planetrias est como sada e a coroa fixa.A maioria das caixas automticas tem relao de 1:1 na terceira marcha. Com a combinao neste conjunto de engrenagens at mais fcil -- tudo o que temos de fazer engatar as embreagens que bloqueiam cada uma das engrenagens solares turbina. Se ambas as engrenagens solares giram na mesma direo, as engrenagens planetrias so travadas, porque elas s podem girar na direo oposta. Isto trava a coroa com as planetrias e consequentemente faz com que tudo gire como uma unidade, produzindo uma relao de 1:1.Por definio, uma sobremarcha tem rotao de sada maior que a de entrada. Portanto ocorre um aumento de rotao. Nesta caixa, ao engatar a sobremarcha (overdrive) se consegue duas coisas de uma s vez. Para melhorar a eficincia, alguns carros tm um mecanismo que bloqueia o conversor de torque para que a sada do motor v direto para a caixa. Nesta caixa, quando a sobremarcha selecionada, uma rvore que se liga caixa do conversor de torque (que est aparafusada ao volante do motor) conectada por embreagem ao suporte das planetrias. A engrenagem solar pequena gira livremente e a engrenagem solar maior mantida imvel pela cinta da sobremarcha. Nada conectado turbina; a nica entrada vem da caixa do conversor.A r muito aparecida com a primeira marcha, exceto que em vez de uma engrenagem solar pequena ser movida pela turbina do conversor de torque, a engrenagem solar maior movida e a menor gira livre na direo oposta. O suporte das planetrias seguro carcaa pela cinta de r.2.3.Passo 3Justificar sobre a necessidade de trocas das marchas sob a perspectiva de conceito de vantagem mecnicaA troca de marcha a mudana de relao entre engrenagens para que a fora que est sendo gerado no motor seja transmitida para as rodas e estas que esto em contato com o solo gerem o deslocamento do veculo devido ao atrito com o solo.Levando em considerao que um automvel est em repouso, e para que a mesma saia desta condio ha a necessidade de um torque maior para que isso seja possvel. E isso pode ser percebido quando se tenta sair com um automvel em quinta marcha. A essa relao que se cria, o numero de rotaes se eleva para que seja gerado torque suficiente para a retirada do veculo da inrcia, e esse aumento de rotao aumenta tambm o desgaste das peas, devido ao atrito, e o aumento de combustvel.A relao da engrenagem da primeira e da segunda marcha com a engrenagem que est no eixo do motor de aproximadamente 2,30:1, para a primeira, e de 1,60:1, para a segunda, onde o torque de fundamental importncia. Logo o veculo esteja em movimento se faz necessrio que essa relao entre as engrenagens seja alterada para que se tenha um melhor aproveitamento da fora gerada no motor. E por esse motivo a relao entre a engrenagem do eixo do motor com as engrenagens das demais marchas vai diminuindo at o ponto onde a engrenagem do sistema de transmisso seja menor que a do eixo do motor, vista na relao da quinta marcha que de aproximadamente 0,92:1.Dessa forma se estar fazendo um melhor uso de todo o sistema para o desenvolvimento de velocidade, tendo em vista que se estivesse ainda em segunda marcha o carro estaria sendo desacelerado, pois estaria sendo usado o chamado freio motor.2.4. Passo 4Consolidar as informaes obtidas anteriormente finalizando o relatrio um, que dever ser entregue ao professor no final do Primeiro Bimestre, em data agendada, de acordo com a formatao definida no item Padronizao, no incio desta atividade.Durante o estudo sobre as engrenagens pode se perceber a importncia do entendimento e da utilizao de cada tipo de sistema transmissivo, pois o emprego do sistema certo fundamental, pois assim como h a necessidade de se imprimir maior velocidade para um automvel tambm se faz necessrio reduo da velocidade para o uso de uma esteira que ser responsvel por locomover um determinado produto. Tambm foi possvel identificar o motivo do formato de cada tipo de engrenagem levando-se em considerao a sua forma de transferncia da fora, visto que somente a transferncia de fora em eixos paralelos no supriria a necessidade. E o resultado quando do casamento de engrenagens de tamanhos diferenciados para a transferncia de foras.Quando do emprego destas engrenagens na construo do sistema transmissivo de um carro, pode se perceber a importncia da relao entre as engrenagens e como o funcionamento do conjunto de engrenagens utilizado num mecanismo de troca de marchas, embora o mecanismo de troca automtica necessite de um estudo mais aprofundado devido utilizao do conversor de torque, e de como o processo de troca de marchas e de fundamental importncia para que se tenha o uso adequado do motor em situaes de diferentes respostas.Alm da utilizao de engrenagens em um mecanismo de troca de marchas, pode se perceber tambm a importncia deste mecanismo para o restante do sistema transmissivo, pois sem o conjunto de engrenagens cnicas do diferencial a fora no poderia ser transferida para as rodas no caso de um carro com trao traseira.Para complemento de conhecimento o estudo do processo de fabricao das engrenagens se faz necessrio, tendo em vista o conhecimento de como as foras agem nos dentes de uma engrenagem, como feito o calculo de dimensionamento para distribuio da carga e qual o tipo de liga ou material utilizado para os diversos empregos das engrenagens.3. REFERNCIAS BIBLIOGRAFICASPLT 1710 Clculo de uma varivel / Deborah Hughes-Hallett 3.ed. Rio de Janeiro: LTC 1708.PLT 1709 Halliday, David, 1961 fundamentos de fsica v.1 : mecnica Rio de Janeiro : LTC, 1706.https://docs.google.com/leaf?id=0B9WATR68YYLOYjlhMzdiY2UtZWM0ZS00NDU2LTlhMTItZWZkY2U4YWI5ZDli&hl=pt_BR.https://docs.google.com/document/d/16FTUKsbSY13FTiOuPnOvKRlotcajgbPeYr_bFD17taU/edit?hl=pt_BRhttps://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explore&chrome=true&scrid=0B9WATR68YYLONTZlNThiOTAtYmE4YS00NDEzLWJhM2YtYjUzYYTU3NjQ5MzMz&hl=pt_BRhttps://docs.google.com/documente/d/1Roj1Nw6US3sYZ7HKfSAKvbrBK4cIkh7AAZvZ_UC1rOU/edit?hl=pt_BRhttps://docs.google.com/documente/d/1Iffm3MwYq7kJ13NDM5K1jqb7IYKeP8ETdagh2FKVHc/edit?hl=pt_BRhttps://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explore&chrome=true&scrib=0B9WATR68YYLOMmJlM2RmNmItOGRiMy00ZWUlLTg4YTctODEzMWJmMDg4MzAy&hl=pt_BR