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    12014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Bibliografia básicaHIBBELER R. C. Mecânica para engenharia - Estática. 10° Edição, São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005

    BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática. 5°  Edição, São

    Paulo: Makron Books, 1994

    CALLISTER, William D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.6ªedição. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

    Bibliografia Complementar

    BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros – Cinemática e Dinâmica.5° Edição, São Paulo: Makron Books, 1994

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    MECÂNICA GERAL

     AULA 1Estática 

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    MECÂNICA GERAL

    OBJETIVO

    O objetivo da disciplina da Estática consiste em desenvolver a

    capacidade para analisar qualquer problema de um modo simples

    aplicando princípios básicos para sua resolução.

     A Mecânica descreve e prevê as condições de repouso ou movimento

    de corpos sob ação das forças, sendo a disciplina base das Ciências de

    Engenharia 

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    MECÂNICA GERAL

    OBJETIVO

     A Mecânica Clássica apresenta dois ramos básicos, que são:

    •  A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos

    •  A Mecânica dos Meios Contínuos ou a Mecânica dos Corpos

    Deformáveis.

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    52014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    OBJETIVO

     A Mecânica Clássica apresenta dois ramos básicos, que são:

    •  A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos

    •  A Mecânica dos Meios Contínuos ou a Mecânica dos Corpos

    Deformáveis.

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    MECÂNICA GERAL

    OBJETIVO

    •  A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos apresenta

    dois ramos básicos, que são:

    • Estática

    • Dinâmica

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    MECÂNICA GERAL

    OBJETIVO

    •  A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos apresenta

    dois ramos básicos, que são:

    • Estática

    • Dinâmica

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    8/27382014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

    Introdução à EstáticaConceitos básicos

    Na Mecânica são utilizados quatro conceitos básicos a seremdefinidos:

    • Espaço;

    • Tempo;

    • Massa;

    • Força;

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    MECÂNICA GERAL

    Princípios fundamentaisDefinições

    Partícula: uma quantidade muito pequena de matéria queocupa um único ponto no espaço.

    Corpo rígido: combinação de um grande numero departículas que ocupam posições fixas umas em relação aos

    outras

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    11/273112014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Sistema de unidades

    Utiliza-se o Sistema Internacional que desde 1960 que se

    baseia em três conceitos fundamentais: comprimento, tempo

    e massa.

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    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

    Classificação dos vetores

    Os vetores podem ser classificados em: 

     Vetor aplicado:  não pode ser movido sem modificarem ascondições do problema. Exemplo - peso das várias partículas.

     Vetor deslizante: o ponto de aplicação pode mover-se ao logo

    da linha de ação.

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    15/273152014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Classificação dos vetores

    Os vetores podem ser classificados em: 

     Vetor aplicado:  não pode ser movido sem modificarem ascondições do problema. Exemplo - peso das várias partículas.

     Vetor deslizante: o ponto de aplicação pode mover-se ao logo

    da linha de ação.

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    162014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Classificação dos vetoresCasos particulares de vetores deslizantes:

     Vetores iguais: mesma - intensidade, direção e sentido -

    pode ser diferente o ponto de aplicação.

     Vetores opostos: mesma - intensidade, direção - sentido

    oposto - pode ser diferente o ponto de aplicação.

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    172014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Operações vetoriais básicas Adição de dois vetores concorrentes 

    O resultado é um vetor obtido utilizando a regra do paralelogramo ou regra de

    triângulo.

     Adição de vetores - regra de paralelogramo e de triângulo.

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    182014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    PHR

    20° 

    25° 

     A = 60 N

     A = 40 N

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    MECÂNICA GERAL

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Noções sobre VetoresEspaço Vetorial

    # Um conjunto E ( ) onde são definidas as seguintes operações:

    + (x,y) := x + y

    + : E x E E

    (x,y)composição interna

    . :  x E E

    (,y)  (,x) :=  . x

    composição externa

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    212014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Espaço Vetorial Para x, y, z  E e ,   , temos as seguintes propriedades:

    i) x + y = y + x; ii) x + ( y + z ) = ( x + y ) + z;

    iii)  0  E tal que: x + 0 = x x  E;

    iv) Dado x  E, existe (-x)  E tal que: x + (-x) = 0;

    v) (x) = ()x; vi) (x + y) = x + y;

    vii) (+)x = x + x;

    viii) 1.x = x x  E;

    Noções sobre Vetores

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    222014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Espaço Vetorial Um conjunto que satisfaz essas propriedades é chamado de espaço

    vetorial real.

    (E, +, , ) é um quatérnio e E pode ser o próprio .

    Noções sobre Vetores

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    232014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Espaço Vetorial Qualquer elemento de um espaço vetorial chama-se V TOR.

    Exemplos de espaços vetoriais:

    o conjunto os números reais; o conjunto dos números complexos;

    o conjunto dos vetores da geometria definidos por meio desegmentos orientados;

    o conjunto das matrizes Mmxn (), o espaço n

    ; o espaço Cn, o conjunto dos polinômios reais de grau  n Pn();

    o conjunto dos polinômios complexos Pn(C), etc.

    Noções sobre Vetores

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    242014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Espaço Vetorial Para verificar que um determinado conjunto constitui um espaço

    vetorial devemos verificar se ele satisfaz cada uma das oito

    propriedades apresentadas.

    Noções sobre Vetores

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    252014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Vetores Um vetor é uma ficção, uma entidade criada para descrever “coisas” 

    no mundo que têm direção e sentido.

    Que coisas são essas? o vento; o fluxo de H2O de um rio; a emissão puntiforme de luz; um campo elétrico; a velocidade de um trem bala; o movimento dos planetas (aliás, a teoria de Newton não explica

    por que os planetas se movem todos num mesmo sentido), etc.

    Noções sobre Vetores

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    262014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Sistema de Coordenadas

    Para bem determinar a posição de um vetor é necessário a escolha de um

    sistema de coordenadas.Sistema de coordenadas retangulares ou cartesianas

    Define-se um sistema de coordenadas cartesianas quando é dada umaunidade linear para medir os comprimentos e dois eixos perpendicularesordenados numa ordem qualquer.

    .

    P(x,y)

    x

    y

    0 x’ 

    y’ 

    O ponto P(x,y) significa que o ponto P tem por abscissa o nº x e por ordenada o n.º y.

    Noções sobre Vetores

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    272014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Sistema de coordenadas polares

    Um sistema de coordenadas polares é definido quando se dá um pontoO, chamado pólo, uma semi-reta OA que parte desse ponto O, chamadoeixo polar, e um segmento arbitrário com unidade de comprimento.

    Convém, nesse sistema, definir o sentido positivo de rotação em redor doponto O. (Geralmente, é o sentido anti-horário).

    P

     

    O A

     

    Chama-se coordenadas polares de um ponto P qualquer aos números =OP e =ang AOP.

    O símbolo P(, ) significa que o ponto P tem coordenadas polares  e .

    Noções sobre Vetores

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    282014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Passagem das coordenas polares para as coordenadascartesianas

    Sejam (x,y) as coordenadas de um ponto no sistema de coordenadascartesianas e (, ) as coordenadas de um ponto no sistema decoordenadas polares:

    x = . cos  

    y = . sen  

    Noções sobre Vetores

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    292014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Representação gráfica A representação gráfica de um vetor é a de uma flecha apontando para

    algum lugar.

    Propriedades- direção;- sentido;

    - magnitude.

    Grandezas vetoriais: a aceleração, a velocidade e o deslocamento,força, etc.

    Grandezas escalares: a massa, o tempo e a temperatura, densidade,etc.

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Representação simbólica Por convenção, para saber que estamos falando de vetores e não de

    variáveis ou outro ente matemático qualquer, designamos o vetor poruma letra e utilizamos uma flecha sobre a letra.

    Mas há outras maneiras de representar um vetor. Imagine, por

    exemplo, um vetor no plano: 

    u

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Representação simbólica A sua origem e a sua extremidade podem ser associadas a pontos no

    plano xy.

    y2 

    y1 

    x2 x1 

    A

    X

    Y

    B

    Assim, o vetor acima pode ser representado como o segmento orientado eseu comprimento é dado por B –  A. As coordenadas de A são (x1, y1) e as

    coordenadas de B são (x2, y2).

    Logo, o comprimento do vetor AB é dado por B –  A = (x2 - x1 , y2 - y1)

    AB

    Noções sobre Vetores

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    322014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Exemplo Seja = [2,2].

    y2 

    y1 

    x2 x1 

    A

    X

    Y

    B

    Podemos associar a o segmento de reta orientado com ponto inicialA(1,2) e ponto final B(3,4).

    = B –  A = (3-1, 4-2)=(2,2)

    u

    (3,4)

    (1,2)

    u

    u

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Operações com vetores Considere 2 vetores: e .u

    v

    v

    u

    A resultante + é obtida pela chamada “lei do

     paralelogramo”. 

    Construímos um paralelogramo unindo a origem dos dois

    vetores e traçando retas paralelas a e a partir de suas

    extremidades.

    u

    v

    u

    v

    Noções sobre Vetores

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    342014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Lei do paralelogramo

    v

    u

    vu 

    A lei do paralelogramo foi idéia de Aristóteles quando este

    estudava a composição de forças no caso particular do

    retângulo.

    Noções sobre Vetores

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    352014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Variaçõesv

    u

    vu 

    Mas, além da lei do paralelogramo, a soma de vetores

     pode ser obtida unindo-se a extremidade do primeiro vetor

    à origem do segundo.

    Noções sobre Vetores

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    362014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Somando mais que dois vetores

    a

    b

    ba

    c

    cba 

    d cba

    Noções sobre Vetores

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    372014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Em termos de suas coordenadas, a soma se dá componente acomponente:

    Definição:Sejam e dois vetores no plano. A soma

    dos vetores e é o vetor .

    Exemplo:Sejam e então,

    ),( 11   y xu 

    ),( 22   y xv 

    u

    v

    ),( 2121   y y x xvu    

    )2,1(u

    )4,3(   v

    )2,4())4(2,31(   vu 

    1.ª coordenada

    2.ª coordenada

    Noções sobre Vetores

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    382014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Exemplo: Interpretação geométrica

    Noções sobre Vetores

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    392014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Diferença de vetores

    Representamos o vetor + (-1) por .

    Esse vetor é a diferença de e .

    u

    v

    vu 

    u

    v

    u

    v

    v

    vu 

    Noções sobre Vetores

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    402014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Produto de um vetor por um escalar

    Considere que o vetor tem a magnitude de uma unidade. Se

    multiplicarmos esse vetor por um número real qualquer, por exemplo, 3, o

    vetor tem sua magnitude aumentada para 3 unidades. A direção é

    conservada se o escalar for 0, caso contrário, o vetor assume a direção

    oposta.

    w

    w

    w

    w

    2   w

    3

    Noções sobre Vetores

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    412014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    ExemploSe a = 2, b = -3 e = (1,-2), então:

    e

    w

    )4,2()2,1(2.   wa

     

    )6,3()2,1(3.   wb 

    Noções sobre Vetores

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    422014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Produto escalar

    O produto escalar dos vetores de dimensão n:

    a = (a1,a2,...an) e b = (b1,b2,...,bn), é definido por:

    a.b = a1 b1 + a2 b2 + ...+ an bn =

    ExemploCalcule o produto escalar de = (1,-2,3,4) e = (2,3,-2,1).

    . = 1.2 + (-2).3 + 3.(-2)+ 4.1 = -6

    n

    i

    iiba1

    u

    v

    u

    v

    Noções sobre Vetores

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    432014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Ângulo entre dois vetoresO produto escalar entre dois vetores resulta num número que mede a tendência

    de outro vetor apontar na mesma direção e é dado por: 

     cos...   vuvu 

    onde  é o ângulo formado por e .u

    v

     

    u

    v

    Noções sobre Vetores

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    442014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Exemplo

    Encontre o ângulo entre os vetores = (2,4) e = (-1,2).

     cos...   vuvu

     

    u

    v

      . = 2.(-1) + 4.2 = 6u

    v

    2042   22 u

    52)1(   22 v

    Portanto, 6,05.20

    6cos    

    Usando a calculadora, descobrimos que o ângulo é aproximadamente 53º.

    Noções sobre Vetores

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    452014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Ângulo entre dois vetores

     cos...   vuvu 

    Se e

     

    u

    v

    0.   vu 

      0u

    0v

    então, cosseno 0 

     Neste caso, os vetores são perpendiculares entre si.

    Noções sobre Vetores

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    462014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Ângulo entre dois vetores

      vuvu   0cos0.    O produto escalar entre dois vetores não nulos é zero se, e só se, o cosseno do

    ângulo entre eles é zero e, isto só acontece quando os vetores são perpendiculares .

    Exemplo

    Os vetores = (2,-4) e = (4,2)

    são ortogonais, já que:

    u

    v

    02).4(4.2.   vu 

    Noções sobre Vetores

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    472014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Ângulo entre dois vetores

    Mas, , logo

    u=>

    u

    u .

     cos...   uuuu 

      2

    .   uuu

     

    Temos então que:

    uu

    uuu

    2

    2.

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Comprimento ou norma de um vetorO comprimento, tamanho ou norma de um vetor = (x1,y1) é:

    u

    2

    1

    2

    1

      y xu  

    y1

    x

    y

    u

    x10

    Além disso, dado um escalar , pertencente a :

    uu 

    ..       

    Noções sobre Vetores

    Â

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    492014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Desigualdade triangularA norma da soma de dois vetores é sempre menor ou igual à soma das

    normas de cada um dos vetores:

    Desigualdade de Cauchy-Schwarz-Bunyakowski

    Essa desigualdade é conhecida por Desigualdade de Cauchy-Schwarz emhomenagem a Augustin Cauchy e Hermann Amandus Schwarz. Narealidade é a desigualdade de Cauchy-Bunyakovski-Schwarz, mas o pobreBunyakovski foi sendo esquecido com o tempo.

    vuvu 

    vuvu

     

    .. 

    Noções sobre Vetores

    Â

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    502014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Noções sobre Vetores

    Eis o Bunyakowski, porque aqui todos merecem ser lembrados.

    Â

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    512014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Distância entre dois pontosAlém disso, pelo teorema de Pitágoras, podemos obter comprimento do

    segmento orientado com ponto inicial P(x1,y1) e ponto final P(x2,y2):

    2122

    1221   y y x x P  P   

    x10

    y

    x

    P1

    P2

    x2

    y1

    y2

    Noções sobre Vetores

    Â

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    522014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Exemplo-1Se = (2,-5), então o comprimento de é dado por:

    Exemplo-2A distância entre P(3,2) e Q(-1,5), ou o comprimento do segmento orientado

    é dado por:

    u

    u

    29254)5(2   22 u

     PQ

    5253)4()25()31(   2222  PQ

    Noções sobre Vetores

    Â

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    532014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Versor ou Vetor unitárioUm vetor unitário é um vetor de comprimento 1. Se é um vetor não-nulo,

    então o vetor:

    é um vetor unitário com a mesma direção e sentido que .

     x x

    u   .1

     x

     x

    Noções sobre Vetores

    Â

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    542014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    ExemploSeja x = (-3,4). Então:

    Logo, o vetor

    É um vetor unitário, pois:

    54)3(   22  x

       

      

     

    5

    4

    5

    34,3

    5

    1.

    1 x

     xu

     

    125

    169

    5

    4

    5

    3  22

     

      

     

     

      

     u

    Noções sobre Vetores

    Â

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    552014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Ponto médio de um segmentoO ponto médio do segmento de reta P1(x1,y1) a P2(x2,y2) é dado por:

      

        

    2,

    2),(   2121   y y x x y x M 

    P1(x1,y1)

    P2(x2,y2)

    M (x,y)

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    562014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    ExemploDetermine o ponto médio M do segmento P1(-2,3) a P2(4,-2).

      

      

      

        

    21,1

    2)2(3,

    242),(   y x M 

    Noções sobre Vetores

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    572014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Produto vetorial

    Diferentemente do produto escalar, que dá como resultado um número, oproduto vetorial tem como resultado, um outro vetor.

    Definição: Sejam = a1 î + b1 ĵ  + c1k e = a2 î + b2 ĵ  + c2k dois vetores em 3. Seu

    produto vetorial é o vetor x definido por:

    222

    111

    cba

    cba

    k  ji

    vu  

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    582014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Produto vetorialA igualdade anterior também pode ser escrita da seguinte forma:

    Exemplo:Sejam =2î + j + 2k e = 3î – j – 3k, então:

    k baba j

    cacai

    cbcbvu   ...

    22

    11

    22

    11

    22

    11

    )5,12,1(5121

    313

    212  

      k  ji

    k  ji

    vu 

    Noções sobre Vetores

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    592014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Produto vetorialO produto vetorial de um vetor consigo mesmo não forma ângulo. Eles são

    coincidentes. Logo, î x î = j x j = k x k = 0

    Por outro lado,

     î x j = k;

     j x k = î;

    k x î = j.

    Noções sobre Vetores

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    602014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Norma do produto vetorialVimos que o produto de dois vetores resulta num terceiro vetor ortogonal ao

    plano que contém os vetores originais. O comprimento desse terceiro vetor,

    ou seja, sua norma, é numericamente igual à área do paralelogramoformado por esses vetores.

    u

    v|u x v| = área do

     paralelogramo

    u x v

     sen.. vuvu 

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Norma do produto vetorialQuando dois vetores forem paralelos no plano, então não há ângulo entre

    eles. Neste caso, em que = λ. , o produto vetorial x = 0.

    Já que o produto de dois vetores resulta num terceiro vetor perpendicular aosvetores originais, como saber a orientação desse vetor? Em outraspalavras: para onde ele aponta?!

    u

    v

    v

    u

    Uma regra prática conhecida como “regra da mão direita” estabelece que se posicionarmos o indicador

    da mão direita na direção e sentido do vetor u e o dedo médio na direção e sentido de v , o polegar

    apontará o sentido do terceiro vetor.

    Noções sobre Vetores

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    MECÂNICA GERAL

    Exemplo-1Calcule a área do paralelogramo ABCD, sendo AB=(1,1,-1) e AD=(2,1,4).

    Área = || AB x AD ||

    AB x AD =

    B C

    DA

    )1,6,5(65)21()24()14(

    412

    111     k  jik  ji

    k  ji

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    MECÂNICA GERAL

    Exemplo-1) continuação

    || AB x AD || =

    Exemplo-2 A medida em radianos do ângulo entre e é .

    Sendo || ||=1 e || ||=7, calcule || x ||.

    || x || = || ||.|| ||. sen 

    = 1 . 7 . sen

    = 1 . 7 . 0,5

    = 3,5

    87,76213625  

    u

    6

     

    v

    u

    v

    v

    u

    u

    v

    u

    v

    6

     

    Noções sobre Vetores

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    662014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    Bibliografia utilizada: Flemming, D. M. & Gonçalves, M. B. Cálculo A. Person Education.

    São Paulo, 1992.

    Abdounur, O. J. & Hariki, S. Matemática Aplicada. Saraiva. SãoPaulo, 2006.

    Stewart, J. Cálculo. Volume I. Thomson. São Paulo, 2006.

    Priestley, W. M. Calculus: An Historical Approach. Springer-Verlag.New York, 1979.

    Eves, H. Foundations and Fundamental Concepts of Mathematics.Dover, 1990.

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

    Medidas e

    Conversões

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    682014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    HISTÓRICO

    As unidades de medição primitivas estavambaseadas em partes do corpo humano, que

    eram referências universais.

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    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

    O sistema inglês

     No século XII, em conseqüência da sua grande

    utilização, esse padrão foi oficializado pelo rei

    Henrique I.

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

    O sistema inglês

    A jarda teria sido definida, então, como a distância

    entre a ponta do nariz do rei e a de seu polegar, com o

    braço esticado.

    MECÂNICA GERAL

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    722014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    A exemplo dos antigos bastões de um cúbito,

    foram construídas e distribuídas barras

    metálicas para facilitar as medições.

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    732014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

     Apesar da tentativa de uniformização da

     jarda na vida prática, não se conseguiu

    evitar que o padrão sofressemodificações.

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    742014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    As relações existentes entre a jarda, o pé e a

    polegada também foram instituídas por leis, nas

    quais os reis da Inglaterra fixaram que:

     1 pé = 12 polegadas

     1 jarda = 3 pés 1 milha terrestre = 1.760 jardas

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    MECÂNICA GERAL

    Leitura de medida em polegada

     A polegada divide-se em frações ordinárias dedenominadores iguais a: 2, 4, 8,16, 32, 64,

    128... Temos, então, as seguintes divisões da

    polegada:

    MECÂNICA GERAL

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    762014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADA

    MECÂNICA GERAL

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    772014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADA

    MECÂNICA GERAL

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    782014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    SISTEMA INGLÊS - FRAÇÃO DECIMAL

    Para facilitar os cálculos na Indústria criou-sea divisão decimal da polegada.

    MECÂNICA GERAL

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    792014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    A polegada subdivide-se em milésimo edécimos de milésimo.1.003" = 1 polegada e 3 milésimos

    1.1247" = 1 polegada e 1 247 décimos demilésimos

    .725" = 725 milésimos de polegada

    MECÂNICA GERAL

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    802014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    MECÂNICA GERAL

    CONVERSÕES

    Para converter polegada fracionária emmilímetro, deve-se multiplicar o valor em

    polegada fracionária por 25,4.

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

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    C C G

    A CONVERSÃO DE MILÍMETRO EM POLEGADA FRACIONÁRIA

    Divide-se o valor em milímetro por 25,4 emultiplica-se e dividi-se por 128.

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

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    Regra prática - Para converter milímetro

    em polegada ordinária, basta multiplicaro valor em milímetro por 5,04,mantendo-se 128 como

    denominador.Arredondar, se necessário.

    REGRA PRÁTICA

    MECÂNICA GERAL

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    REGRA PRÁTICA

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    EXERCÍCIOS

    a) 1,5875 mm = b) 19,05 mm = c) 25.00 mm = d) 31,750 mm = e) 127,00 mm = f) 9,9219 mm = g) 4,3656 mm = h) 10,319 mm = i) 14.684 mm =  j) 18,256 mm = l) 88,900 mm = m) 133,350 mm =

    MECÂNICA GERAL

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    882014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    CONVERSÃO DE POLEGADA MILESIMAL EM POLEGADA FRACIONÁRIA

    MECÂNICA GERAL

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    892014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    CONVERTER POLEGADA MILESIMAL EM MILÍMETRO

    a) .6875" = b) .3906" =

    c) 1.250" =

    d) 2.7344" =

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    902014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    CONVERSÃO DE POLEGADA FRACIONÁRIA EM POLEGADA MILESIMAL

    divide-se o numerador da fração pelo seudenominador.

    MECÂNICA GERAL

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    CONVERTER POLEGADA FRACIONÁRIA EM POLEGADA MILESIMAL

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    Medidas de pressão

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

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    LEI DO SENO E COSSENO

    MECÂNICA GERAL

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    1052014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    O parafuso tipo gancho

    está sujeito a duas forçasF1 e F2. Determine o

    modulo a direção e o

    sentido.

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    1072014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

     Vamos resolver utilizando a

    metodologia aplicada emsala de aula.

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    1082014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

     Vamos resolver utilizandouma nova metodologia.

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    LEI DO COSSENO

    Fr

    b

    a

    Fr 150

    100

    115° 

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    1112014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Fr b

    aFr

    150

    100

    115°  = 100 + 150 2 ×100 ×150 ×115° 

    = 212,6  

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    1122014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    E qual o ângulo da força

    resultante?

    Fr

    PHR

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    1132014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Fr

    PHR

    LEI DO SENO

     A

    B

    C

    ac

    b

     =

     =

     

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    1142014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Fr = 212,6N 150

    100

    = 212,6  

     =

     =

     

    LEI DO SENO

    MECÂNICA GERAL

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    1152014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Fr = 212,6N 150

    100

    = 212,6  

    LEI DO SENO

     = ,

    ° 

    115° 

     = 39,8° 

    MECÂNICA GERAL

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    1162014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Fr = 212,6N 150

    100

    = 212,6  

    LEI DO SENO

     = ,

    ° 

    115°   = 39,8° 

     = 39,8° + 15°  = 54,8° 

    PHR15° 

    MECÂNICA GERAL

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    1172014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    SISTEMA DE FORÇAS COPLANARESFORÇA COMO VETOR CARTESIANO

    MECÂNICA GERAL

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    1182014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine os componentes x e y de F1  e F2  que atuam sobre o componente

    mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.

    MECÂNICA GERAL

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    1192014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine os componentes x e y de F1  e F2  que atuam sobre o componente

    mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.

     = - 200 × sen30° N = - 100 N = 100 N ← 

    MECÂNICA GERAL

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    1202014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine os componentes x e y de F1  e F2  que atuam sobre o componente

    mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.

     = 200 × cos30° N = 173 N = 173 N ↑ 

    MECÂNICA GERAL

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    1212014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine os componentes x e y de F1  e F2  que atuam sobre o componente

    mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.

     = -100 N = 100 N ↓ 

     = 240 N = 240 N → 

    MECÂNICA GERAL

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    1222014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine os componentes x e y de F1  e F2  que atuam sobre o componente

    mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.

     = 100 N ↓   = 240 N →  = 173 N ↑ 

     = 100 N

    ← 

    Como escrever a notação vetorial cartesiana?

    MECÂNICA GERAL

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    1232014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine os componentes x e y de F1  e F2  que atuam sobre o componente

    mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.

     = 100 N ↓  = 240 N → 

     = 173 N ↑  = 100 N ← 

    i

     j

     = { - 100i + 173j } N

     = { 240i - 100j} N

     = { 140i + 73j} N

    MECÂNICA GERAL

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    1242014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    SISTEMA DE FORÇAS COPLANARESFORÇA COMO VETOR CARTESIANO

    FORÇA COMO VETOR ESCALAR

    DIAGRAMA DE CORPO LIVRE ÂNGULO DIRETOR VETOR UNITÁRIO

    MECÂNICA GERAL

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    1252014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Expresse a força F como um vetor cartesiano

    MECÂNICA GERAL

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    1262014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Regra dos cossenos

    + + =  

    + 60°+4 5 ° = 1  = 1 60°45° 

    = 1 60°45° 

    = 1 (0,5)(0,707) 

    = 1 0,25 0,50  = 0,25  = ± 0,5 

    MECÂNICA GERAL

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    1272014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Regra dos cossenos

    = ± 0,5  = −0,5=60° 

    ou  = −(0,5)=120° 

    Como Fx está na direção +x o ângulo será 60°, logo temos:

    = 60° + 60° + 45°  

    = 20060° + 20060° + 20045°  ={100+100+141,4} N

    MECÂNICA GERAL

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    1282014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Regra dos cossenos

    ={100+100+141,4} N

     Vamos calcular a prova real?

    =100 +100 +141,4  = 100 +100 +141,4 

    = 100 +100 +141,4 

    = 200

    MECÂNICA GERAL

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    1292014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.

    MECÂNICA GERAL

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    1302014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.

    Como as forças estão representadas como vetor

    cartesiano, a força resultante será:

    = = +  

    = 60 + 80  =50100+100 

    = 50 40 + 180 +

    MECÂNICA GERAL

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    1312014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.

    = 60 + 80  =50100+100 

    = 50 40 + 180 +

    =(50)

    +(40)

    +(180) 

     A intensidade (escalar) da força resultante é calculada pela equação:

    =2500+1600+32400 

    = 36500 

    ≅ 191  

    MECÂNICA GERAL

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    1322014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.

    = 50 40 + 180 ç = 191 ç  

    Os ângulos das coordenadas α, β, γ são determinados pelos componentes dovetor unitário que atua na direção de Fr, logo:

    = ()  ()  = 50 

    191  40 

    191  + 180191  

    = 0,2617 0,2094 + 0,9422 

    MECÂNICA GERAL

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    1332014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.

    = 0,2617 0,2094 + 0,9422 

    Logo, para calcular o ângulo diretor:

    cos=0,2617 

    = cos− 0,2617  = 74,8° 

    cos = 0,2094 

    = cos−(0,2094)  = 102° 

    cos=0,9422 

    = cos− 0,9422  = 19,6° 

    MECÂNICA GERAL

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    1342014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    = 50 40 + 180  

    = 50 100 + 100   = 60 + 80  

    = 102°  = 74,8° 

    = 19,6° 

     x

     y

     z

    = 191  

    MECÂNICA GERAL

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    1352014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    INTRODUÇÃO À RESISTENCIA DOS MATERIAIS

    MOMENTO, TENSÃO ADIMISSIVEL

    MECÂNICA GERAL

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    1362014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    COMPORTAMENTO DO MATERIAL

    Quando uma força age sobre um corpo, produz neste uma tensão,

    que pode ser de tração, compressão, cisalhamento,

    flambagem, flexão ou torção.

    MECÂNICA GERAL

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    1372014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    COMPORTAMENTO DO MATERIAL

    Todas as tensões produzidas no corpo causa a este uma

    deformação. Se a tensão é pequena, o corpo volta ao seu

    estado, ou tamanho normal assim que a força deixa de existir

    sobre o mesmo. Esta propriedade é chamada de

    elasticidade.

    MECÂNICA GERAL

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    1382014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    COMPORTAMENTO DO MATERIAL

    Todas as tensões produzidas no corpo causa a este uma

    deformação. Se a tensão é pequena, o corpo volta ao seu

    estado, ou tamanho normal assim que a força deixa de existir

    sobre o mesmo. Esta propriedade é chamada de

    elasticidade.

    MECÂNICA GERAL

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    1392014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    COMPORTAMENTO DO MATERIAL

    Porém, se a tensão for muito grande, poderá causar no corpo uma

    deformação permanente, isto é, o corpo poderá ficar

    permanentemente deformado mesmo após cessada a ação da força.

    MECÂNICA GERAL

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    1402014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    COMPORTAMENTO DO MATERIAL

    Por outro lado, se a tensão for ainda maior, poderá causar até

    uma ruptura  do corpo. A maior tensão que o corpo pode

    suportar é definida como sendo o limite de resistência  ou

    tensão de ruptura

    MECÂNICA GERAL

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    1412014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO

    Para melhor caracterizar o comportamento de um material

    submetido às tensões progressivas, será reproduzido na figura

    a seguir o gráfico tensão x deformação.

    MECÂNICA GERAL

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    1422014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO

    MECÂNICA GERAL

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    1432014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO

    MECÂNICA GERAL

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    1442014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO

    Pela análise do gráfico verifica-se que o comportamento do material

    se subdivide em duas fases distintas, ou seja, fase elástica e fase

    plástica. A separação destas fases se faz na transição entre olimite de elasticidade e o início do fenômeno de escoamento.

    MECÂNICA GERAL

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    1452014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO

    É necessário observar que para os cálculos de peças que devem

    suportar os esforços sem provocar as deformações permanentes, o

    material deverá trabalhar dentro do seu limite de elasticidade,numa faixa assinalada no gráfico como tensão admissível.

    MECÂNICA GERAL

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    1462014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

    Dentre as propriedades mecânicas dos materiais, as de maior

    interesse para os cálculos de resistência são: Limite de resistência ou

    tensão de ruptura, tensão de escoamento ou limite de escoamento,

    alongamento, módulo de elasticidade e a dureza. Para estas

    propriedades, serão adotados os seguintes símbolos:

    MECÂNICA GERAL

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    1472014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

    σr = Tensão de ruptura em kgf/cm² - Os valores para os

    diferentes materiais se obtém através de ensaio de tração,dividindo-se a maior carga suportada pelo corpo de prova pela

    área da seção original do mesmo.

    MECÂNICA GERAL

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    1482014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    2

    max

    cm

    kgf  

     P 

    o R 

    onde Pmax = carga máxima em kgf e So = seção original em cm²

    (Tensão de ruptura em kgf/cm²)

    MECÂNICA GERAL

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    1492014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Pesc = carga que produz o escoamento em kgf e So = seção original em cm².

    2cm

    kgf 

     P 

    o

    esc

    esc  (Tensão de escoamento em kgf/cm²)

    MECÂNICA GERAL

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    1502014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    Lo = comprimento inicial do corpo de prova em mm e L = comprimento final após orompimento do corpo de prova, em mm

    %emo Alongament   %100*)(

    0

    0

    0   L

     L L

    mm

    mm

     L

     L  

     

    MECÂNICA GERAL

    MÓDULO DE ELASTICIDADE

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    1512014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    E = Módulo de elasticidade, em kgf/cm² é a relação existente entre a tensão e o

    alongamento do material observado dentro de seus limites de propriedade elástica. O

    módulo de elasticidade caracteriza a rigidez do material, isto é, sua habilidade de

    resistir a deformação.

    MÓDULO DE ELASTICIDADE

    2mm

    kgf  E  

     

    2kgf/cmtensão emσ  

    2cm

    kgf 

     P 

    o

    esc

    esc 

    %100*)(

    0

    0

    0   L

     L L

    mm

    mm

     L

     L  

     

    %emo Alongament  

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    DUREZA BRINNEL

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    1522014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    H = Número de Dureza Brinnel, que é a relação aproximada entre a dureza e atensão de ruptura do material.

    DUREZA BRINNEL

    236

    mm

    kgf  H  R  para aços carbono

    234

    mm

    kgf  H  R  ara aços de liga

    MECÂNICA GERAL

    TENSÃO ADMISSÍVEL X FATOR DE SEGURANÇA

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    1532014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    TENSÃO ADMISSÍVEL X FATOR DE SEGURANÇA.

    Para dimensionar um elemento metálico, o engenheiro deverá

    primeiramente definir em qual regime de tensão admite-se o trabalho

    desta peça, e por conseguinte, determinar o fator de segurança.

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    MECÂNICA GERAL

    TENSÃO ADMISSÍVEL

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    1552014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    TENSÃO ADMISSÍVEL

    Esta tensão que oferece à peça uma condição de trabalho sem perigo é

    chamada de tensão admissível (σadm).

    Todavia, deve-se ter em mente que as peças estruturais podem trabalhar

    em condições adversas sujeitas a cargas estáticas, cargas intermitentes,

    alternadas ou mesmo a choques.

    MECÂNICA GERAL

    TENSÃO ADMISSÍVEL

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    1562014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    TENSÃO ADMISSÍVEL

    Desta forma, ao calcular um elemento estrutural, faz-se necessário

    conhecer a condição de trabalho da peça, a fim de poder estabelecer uma

    tensão admissível compatível com o tipo de carga a suportar.

    MECÂNICA GERAL

    TENSÃO ADMISSÍVEL

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    1572014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    TENSÃO ADMISSÍVEL

    Conhecendo a condição de trabalho da peça e o tipo de material mais

    apropriado para a construção desta peça, pode-se estabelecer a tensãoadmissível atribuindo-se ao valor de sua tensão de ruptura um coeficiente

    que é denominado fator de segurança.

    MECÂNICA GERAL

    TENSÃO ADMISSÍVEL

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    1582014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    2

    cm

    kgf 

     F 

     R  

     

      R F  

    TENSÃO ADMISSÍVEL

    σ = Tensão admissível, em kgf/cm²

    σR  = Tensão de ruptura, em kgf/cm²

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    1592014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    FATOR DE SEGURANÇA

    O fator de segurança é uma relação entre as tensões de ruptura e

    admissível do material. Os valores aqui adotados serão baseados naqualidade do material e no tipo de carga aplicada à peça. Pode-se

    distinguir quatro tipos de carga, a saber:

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    FATOR DE SEGURANÇA

    - Carga Estática  – Quando uma peça está sujeita a uma carga constante

    e invariável ao decorrer do tempo. Um deck de transportador de correiaspode ser enquadrado nesta categoria.

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    FATOR DE SEGURANÇA

    - Carga Intermitente  –  Peça sujeita a uma carga pulsante, isto é,

    variável de zero a um valor máximo permitido, por exemplo, a lança deum Descarregador de Navios.

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    FATOR DE SEGURANÇA

    - Carga Alternada  –  Quando uma peça está sujeita a uma carga

    variável nos dois sentidos, por exemplo, a biela de um cilindro hidráulicode dupla ação.

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    FATOR DE SEGURANÇA

    - Carga Brusca ou a Choque  –  Peça sujeita a variação brusca ou a

    choque, por exemplo, componentes de prensas hidráulicas.

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    FATOR DE SEGURANÇA

    MECÂNICA GERAL

    FATOR DE SEGURANÇA

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    Fator de segurança (F) 

    Material Carga 

    Estática  Intermitente  Alternada  Brusca 

    Ferro fundido  6  10  15  20 

    Aço mole  5  6  8  12 

    Aço duro  4  6  8  12 

    Madeira  8  10  15  20 

    FATOR DE SEGURANÇA

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    1662014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]

    CLASSE DE RESISTENCIA

    É de fundamental importância conhecer o tipo de esforço a que o elemento

    estrutural está ou estará submetido, pois terá enorme influência nos cálculos.

    Cabe ao engenheiro determinar a classe de resistência  à que a estruturaestará submetida.

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    CLASSE DE RESISTENCIA

    - RESISTÊNCIA À TRAÇÃO  - Quando uma barra for submetida a uma força

    (P), atuando no sentido do seu eixo, isto é, perpendicular a sua secção

    transversal, estará sofrendo uma tração e uma deformação que será a de

    acréscimo de comprimento.

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    CLASSE DE RESISTENCIA

    - RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO  - Quando uma força (P), agir no sentido

    longitudinal da peça, isto é, perpendicular a sua secção transversal, esta sofrerá

    uma compressão e um achatamento.

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    CLASSE DE RESISTENCIA

    - RESISTÊNCIA À CISALHAMENTO  - Quando duas forças (P) atuam sobre

    uma peça (ex: rebite), transversalmente ao seu eixo, sofrerá um cisalhamento,

    isto é, a peça tenderá a ser cortada.

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    CLASSE DE RESISTENCIA

    - RESISTÊNCIA À FLEXÃO  - Quando uma força (P), atua sobre uma barra,

    perpendicularmente ao seu eixo, produzirá a flexão do referido eixo.

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    CLASSE DE RESISTENCIA

    - RESISTÊNCIA À TORÇÃO  - Quando uma força (P), agindo no planoperpendicular ao eixo da barra tenderá a girar cada secção transversal em relação

    às demais secções, torcendo-a. Resistência à torção será estudado no curso

    de resistência dos materiais. 

    MECÂNICA GERAL

    CLASSE DE RESISTENCIA

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    CLASSE DE RESISTENCIA

    - RESISTÊNCIA A FLAMBAGEM  - Se a barra submetida a compressão for decomprimento muito grande em relação a sua secção, ela se dobrará sob a ação da

    força (P), produzindo a flambagem. Resistência à flambagem será estudado

    no curso de resistência dos materiais. 

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    MECÂNICA GERAL

    RESISTENCIA À TRAÇÃO

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    Ç

    Inúmeros elementos metálicos estão submetidos às forças de tração,

    dentre as quais podemos citar colunas de apoio e barras de tração

    (tirantes) de lanças de empilhadeiras, recuperadoras, descarregadores de

    navios e parafusos.

    MECÂNICA GERAL

    1 C id d b j d ã i l d SAE 1020

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    1  –  Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE-1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kg estática à tração.

    MECÂNICA GERAL

    1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1  –  Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kg estática à tração.

    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

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    MECÂNICA GERAL

    1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1  –  Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kg estática à tração.

    Para o SAE1020, os valores são:

    σR  = 4200kgf/cm²

    Fator de Segurança =5

    MECÂNICA GERAL

    1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1  –  Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kg estática à tração.

     A tensão admissível será:  

    5

    42002 

    cmkgf 

     F 

     R  

    2840

    cm

    kgf  

    MECÂNICA GERAL

    1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1  –  Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kg estática à tração.

     A tensão admissível é

    Então, a área da seção necessária para suportar a

    carga com segurança será de:

    840

    50002   cm P 

    S  

    26 cmS  

    MECÂNICA GERAL

    1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1  –  Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kgf estática à tração.

    26 cmS  

    Isto significa que para suportar

    a carga de 5000kgf esta barra deve possuir nomínimo 6cm² de área na seção metálica.

    MECÂNICA GERAL

    1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1     Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kgf estática à tração. 26 cmS  

    Para o cálculo o diâmetro da barra a partir de sua seção,

    será necessário:

    4

    64

    22

    2d 

    cmd 

    S  

        

     

    242 d  cmd 

    76,2

    639,7

    MECÂNICA GERAL

    1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020

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    1     Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,

    determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga  “P”  de 5000 kgf estática à tração.

    Isto significa que para suportar a carga de 5000kgf

    esta barra deve possuir no mínimo 2,76cm ou

    27,6mm de diâmetro. 

    MECÂNICA GERAL

    2  – A peça mostrada na figura abaixo é constituída de uma parte com diâmetro

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    maior de 30mm e outra com diâmetro de 20mm. Calcular a carga “P”, intermitente,

    que poderá ser aplicada à peça, considerando que a mesma é feita de aço

    estrutural.

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar:

    â

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    a) O diâmetro “d” da peça; 

    b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    b) d d d f á f ã d

    kgf tf P    75005,7  

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    a) Cálculo do diâmetro “d” da peça: 

    kgf tf  P    75005,7  

    Para o SAE1020, os valores de

    σR  = 4200kgf/cm²

    Fator de Segurança =5

     A tensão admissível será:

    5

    42002 

    cm

    kgf 

     F 

     R  

    2840

    cm

    kgf  

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    b) A id d d f á i fi ã d

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

     A tensão admissível será:

    2840

    cm

    kgf  

    Significa que a tensão admissível para o material neste caso será de

    840kgf/cm² 

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    b) A tid d d f á i fi ã d

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    2840

    cm

    kgf  

    Então, a área da seção necessária

    para suportar a carga com segurança

    será de: 

    840

    75002   cm P 

    S  

    kgf   P    7500

    293,8   cmS  

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    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    b) A tid d d f á i fi ã d

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    cmd    37,3

    Significa que para suportar a carga de 7500kgf esta barra deve possuir

    no mínimo 3,37cm ou 33,7mm de diâmetro.

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    b) A tid d d f á i fi ã d

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    Cálculo da quantidade de parafusos

    Diâmetro interno di = 15mm = 1,5cm

    kgf   P    7500

    Para o SAE1040, os valores de

    σR  = 5800kgf/cm²

    Fator de Segurança =4

     A tensão admissível será  

    21450

    cm

    kgf  

    4

    58002  

    cm

    kgf 

     F  R

     

     

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

     A tensão admissível será  

    21450

    cm

    kgf  

     A área total da seção metálica a ser distribuída pelos parafusos

    necessária para suportar a carga com segurança será de:  

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    Isto significa que para suportar a carga de 7500kgf  a área total a ser distribuída

    entre os parafusos deve possuir no mínimo 5,17cm² de área na seção metálica.

    217,5   cmSt  

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    217,5   cmSt  

    Para o cálculo a área de cada parafuso:  

      22

    4cm

    d Sp

       

    2767,1   cmSp 

    4

    5,1  2

     Sp

    MECÂNICA GERAL

    3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da

    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça

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    peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.

    217,5   cmSt  

    2767,1   cmSp 

    Isto significa que cada parafuso

    possui 1,767cm² de área metálica. 

    Como a área total a ser distribuída entre os parafusos é de 5,17cm² então:  

    Sp

    St Qt  

    767,1

    17,5Qt    parafusosQt    3...93,2  

    MECÂNICA GERAL

    4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e

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    articuladas nas extremidades deverão suportar com segurança uma carga estática

    de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

    a) O diâmetro das barras;

    b) O deslocamento do ponto “0”  ao ser aplicada a carga.

    MECÂNICA GERAL

    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O diâmetro das barras;

    Inicialmente, é necessário traçar o Diagrama de Corpo Livre do sistema:

    Para calcular as forças “P1”, será necessário

    calcular a resultante da somatória das forças

    no eixo “Y”, que é o eixo de interesse: 

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    MECÂNICA GERAL

    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O diâmetro das barras;

    Inicialmente, é necessário traçar o Diagrama de Corpo Livre do sistema:

    Isto significa que a força P1 exercida em cada uma

    das barras será de 2000kgf.

    MECÂNICA GERAL

    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O diâmetro das barras;

    a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”: 

    P1 = 2000 kgf

    Para o SAE1020 temos:

    σR =4200kgf/cm²

    Fator de Segurança =5

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    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O diâmetro das barras;

    a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”: 

    P1 = 2000 kgf

    Para o SAE1020 temos:

    σR =4200kgf/cm²

    Fator de Segurança =5

     A área da seção necessária para suportar acarga com segurança será de:  

    Isto significa que para suportar a carga de 2.000 kgfesta barra deve possuir no mínimo 2,38cm² de área na

    seção metálica.

    21

    21

    38,2

    840

    2000

    cmS 

    cm P 

     

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    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O diâmetro das barras;

    a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”: 

    P1 = 2000 kgf

    Para o SAE1020 temos:

    σR =4200kgf/cm²

    Fator de Segurança =5

    cálculo do diâmetro das barras “P1”: 

     

     

     

     

    52,952,9

    438,2

    4

    2

    2

    2

    2

    2

    cmd 

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    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O diâmetro das barras;

    a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”: 

    P1 = 2000 kgf

    Para o SAE1020 temos:

    σR =4200kgf/cm²

    Fator de Segurança =5

    cálculo do diâmetro das barras “P1”: 

    Isto significa que para suportar a carga de 2.000 kgfesta barra deve possuir no mínimo 2,38cm² de área na

    seção metálica.

    cmd 

    74,1

    03,3

    03,3

    52,9

    2

    2

     

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    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O deslocamento do ponto “0”  ao ser aplicada a carga.

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    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O deslocamento do ponto “0”  ao ser aplicada a carga.

    Inicialmente, será necessário calcular oalongamento das barras:  

    2

    6

    101,2 cm

    kgf  E Para o aço, o valor de

    cm Lcm E 

     L L   08,0

    101,2

    2008406

     

       

    Significa que o alongamento em cada barra “P1” provocado pelaforça foi de 0,08cm ou 0,8mm. 

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    4  – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão

    suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa”  seja de 120 graus, determinar:

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    a) O deslocamento do ponto “0”  ao ser aplicada a carga.

     Agora é possível calcular o deslocamento no ponto “0”:  

    cm Lcm L

    h   16,05,0

    08,0

    30sen   0  

    ou  

    cm Lcm Lh   16,05,0

    08,0

    60cos  0

     

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    Na figura abaixo,