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MECÂNICA GERAL
Bibliografia básicaHIBBELER R. C. Mecânica para engenharia - Estática. 10° Edição, São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2005
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática. 5° Edição, São
Paulo: Makron Books, 1994
CALLISTER, William D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.6ªedição. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros – Cinemática e Dinâmica.5° Edição, São Paulo: Makron Books, 1994
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MECÂNICA GERAL
AULA 1Estática
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MECÂNICA GERAL
OBJETIVO
O objetivo da disciplina da Estática consiste em desenvolver a
capacidade para analisar qualquer problema de um modo simples
aplicando princípios básicos para sua resolução.
A Mecânica descreve e prevê as condições de repouso ou movimento
de corpos sob ação das forças, sendo a disciplina base das Ciências de
Engenharia
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MECÂNICA GERAL
OBJETIVO
A Mecânica Clássica apresenta dois ramos básicos, que são:
• A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos
• A Mecânica dos Meios Contínuos ou a Mecânica dos Corpos
Deformáveis.
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MECÂNICA GERAL
OBJETIVO
A Mecânica Clássica apresenta dois ramos básicos, que são:
• A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos
• A Mecânica dos Meios Contínuos ou a Mecânica dos Corpos
Deformáveis.
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MECÂNICA GERAL
OBJETIVO
• A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos apresenta
dois ramos básicos, que são:
• Estática
• Dinâmica
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MECÂNICA GERAL
OBJETIVO
• A Mecânica Teórica, ou a Mecânica dos Corpos Rígidos apresenta
dois ramos básicos, que são:
• Estática
• Dinâmica
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MECÂNICA GERAL
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MECÂNICA GERAL
Introdução à EstáticaConceitos básicos
Na Mecânica são utilizados quatro conceitos básicos a seremdefinidos:
• Espaço;
• Tempo;
• Massa;
• Força;
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10/273102014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]
MECÂNICA GERAL
Princípios fundamentaisDefinições
Partícula: uma quantidade muito pequena de matéria queocupa um único ponto no espaço.
Corpo rígido: combinação de um grande numero departículas que ocupam posições fixas umas em relação aos
outras
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11/273112014 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso [email protected]
MECÂNICA GERAL
Sistema de unidades
Utiliza-se o Sistema Internacional que desde 1960 que se
baseia em três conceitos fundamentais: comprimento, tempo
e massa.
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MECÂNICA GERAL
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MECÂNICA GERAL
Classificação dos vetores
Os vetores podem ser classificados em:
Vetor aplicado: não pode ser movido sem modificarem ascondições do problema. Exemplo - peso das várias partículas.
Vetor deslizante: o ponto de aplicação pode mover-se ao logo
da linha de ação.
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MECÂNICA GERAL
Classificação dos vetores
Os vetores podem ser classificados em:
Vetor aplicado: não pode ser movido sem modificarem ascondições do problema. Exemplo - peso das várias partículas.
Vetor deslizante: o ponto de aplicação pode mover-se ao logo
da linha de ação.
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MECÂNICA GERAL
Classificação dos vetoresCasos particulares de vetores deslizantes:
Vetores iguais: mesma - intensidade, direção e sentido -
pode ser diferente o ponto de aplicação.
Vetores opostos: mesma - intensidade, direção - sentido
oposto - pode ser diferente o ponto de aplicação.
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MECÂNICA GERAL
Operações vetoriais básicas Adição de dois vetores concorrentes
O resultado é um vetor obtido utilizando a regra do paralelogramo ou regra de
triângulo.
Adição de vetores - regra de paralelogramo e de triângulo.
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MECÂNICA GERAL
PHR
20°
25°
A = 60 N
A = 40 N
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MECÂNICA GERAL
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Noções sobre VetoresEspaço Vetorial
# Um conjunto E ( ) onde são definidas as seguintes operações:
+ (x,y) := x + y
+ : E x E E
(x,y)composição interna
. : x E E
(,y) (,x) := . x
composição externa
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MECÂNICA GERAL
Espaço Vetorial Para x, y, z E e , , temos as seguintes propriedades:
i) x + y = y + x; ii) x + ( y + z ) = ( x + y ) + z;
iii) 0 E tal que: x + 0 = x x E;
iv) Dado x E, existe (-x) E tal que: x + (-x) = 0;
v) (x) = ()x; vi) (x + y) = x + y;
vii) (+)x = x + x;
viii) 1.x = x x E;
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Espaço Vetorial Um conjunto que satisfaz essas propriedades é chamado de espaço
vetorial real.
(E, +, , ) é um quatérnio e E pode ser o próprio .
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Espaço Vetorial Qualquer elemento de um espaço vetorial chama-se V TOR.
Exemplos de espaços vetoriais:
o conjunto os números reais; o conjunto dos números complexos;
o conjunto dos vetores da geometria definidos por meio desegmentos orientados;
o conjunto das matrizes Mmxn (), o espaço n
; o espaço Cn, o conjunto dos polinômios reais de grau n Pn();
o conjunto dos polinômios complexos Pn(C), etc.
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Espaço Vetorial Para verificar que um determinado conjunto constitui um espaço
vetorial devemos verificar se ele satisfaz cada uma das oito
propriedades apresentadas.
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Vetores Um vetor é uma ficção, uma entidade criada para descrever “coisas”
no mundo que têm direção e sentido.
Que coisas são essas? o vento; o fluxo de H2O de um rio; a emissão puntiforme de luz; um campo elétrico; a velocidade de um trem bala; o movimento dos planetas (aliás, a teoria de Newton não explica
por que os planetas se movem todos num mesmo sentido), etc.
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Sistema de Coordenadas
Para bem determinar a posição de um vetor é necessário a escolha de um
sistema de coordenadas.Sistema de coordenadas retangulares ou cartesianas
Define-se um sistema de coordenadas cartesianas quando é dada umaunidade linear para medir os comprimentos e dois eixos perpendicularesordenados numa ordem qualquer.
.
P(x,y)
x
y
0 x’
y’
O ponto P(x,y) significa que o ponto P tem por abscissa o nº x e por ordenada o n.º y.
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Sistema de coordenadas polares
Um sistema de coordenadas polares é definido quando se dá um pontoO, chamado pólo, uma semi-reta OA que parte desse ponto O, chamadoeixo polar, e um segmento arbitrário com unidade de comprimento.
Convém, nesse sistema, definir o sentido positivo de rotação em redor doponto O. (Geralmente, é o sentido anti-horário).
P
O A
Chama-se coordenadas polares de um ponto P qualquer aos números =OP e =ang AOP.
O símbolo P(, ) significa que o ponto P tem coordenadas polares e .
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Passagem das coordenas polares para as coordenadascartesianas
Sejam (x,y) as coordenadas de um ponto no sistema de coordenadascartesianas e (, ) as coordenadas de um ponto no sistema decoordenadas polares:
x = . cos
y = . sen
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Representação gráfica A representação gráfica de um vetor é a de uma flecha apontando para
algum lugar.
Propriedades- direção;- sentido;
- magnitude.
Grandezas vetoriais: a aceleração, a velocidade e o deslocamento,força, etc.
Grandezas escalares: a massa, o tempo e a temperatura, densidade,etc.
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MECÂNICA GERAL
Representação simbólica Por convenção, para saber que estamos falando de vetores e não de
variáveis ou outro ente matemático qualquer, designamos o vetor poruma letra e utilizamos uma flecha sobre a letra.
Mas há outras maneiras de representar um vetor. Imagine, por
exemplo, um vetor no plano:
u
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Representação simbólica A sua origem e a sua extremidade podem ser associadas a pontos no
plano xy.
y2
y1
x2 x1
A
X
Y
B
Assim, o vetor acima pode ser representado como o segmento orientado eseu comprimento é dado por B – A. As coordenadas de A são (x1, y1) e as
coordenadas de B são (x2, y2).
Logo, o comprimento do vetor AB é dado por B – A = (x2 - x1 , y2 - y1)
AB
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MECÂNICA GERAL
Exemplo Seja = [2,2].
y2
y1
x2 x1
A
X
Y
B
Podemos associar a o segmento de reta orientado com ponto inicialA(1,2) e ponto final B(3,4).
= B – A = (3-1, 4-2)=(2,2)
u
(3,4)
(1,2)
u
u
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MECÂNICA GERAL
Operações com vetores Considere 2 vetores: e .u
v
v
u
A resultante + é obtida pela chamada “lei do
paralelogramo”.
Construímos um paralelogramo unindo a origem dos dois
vetores e traçando retas paralelas a e a partir de suas
extremidades.
u
v
u
v
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Lei do paralelogramo
v
u
vu
A lei do paralelogramo foi idéia de Aristóteles quando este
estudava a composição de forças no caso particular do
retângulo.
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MECÂNICA GERAL
Variaçõesv
u
vu
Mas, além da lei do paralelogramo, a soma de vetores
pode ser obtida unindo-se a extremidade do primeiro vetor
à origem do segundo.
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MECÂNICA GERAL
Somando mais que dois vetores
a
b
ba
c
cba
d
d cba
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MECÂNICA GERAL
Em termos de suas coordenadas, a soma se dá componente acomponente:
Definição:Sejam e dois vetores no plano. A soma
dos vetores e é o vetor .
Exemplo:Sejam e então,
),( 11 y xu
),( 22 y xv
u
v
),( 2121 y y x xvu
)2,1(u
)4,3( v
)2,4())4(2,31( vu
1.ª coordenada
2.ª coordenada
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MECÂNICA GERAL
Exemplo: Interpretação geométrica
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MECÂNICA GERAL
Diferença de vetores
Representamos o vetor + (-1) por .
Esse vetor é a diferença de e .
u
v
vu
u
v
u
v
v
vu
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MECÂNICA GERAL
Produto de um vetor por um escalar
Considere que o vetor tem a magnitude de uma unidade. Se
multiplicarmos esse vetor por um número real qualquer, por exemplo, 3, o
vetor tem sua magnitude aumentada para 3 unidades. A direção é
conservada se o escalar for 0, caso contrário, o vetor assume a direção
oposta.
w
w
w
w
2 w
3
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MECÂNICA GERAL
ExemploSe a = 2, b = -3 e = (1,-2), então:
e
w
)4,2()2,1(2. wa
)6,3()2,1(3. wb
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MECÂNICA GERAL
Produto escalar
O produto escalar dos vetores de dimensão n:
a = (a1,a2,...an) e b = (b1,b2,...,bn), é definido por:
a.b = a1 b1 + a2 b2 + ...+ an bn =
ExemploCalcule o produto escalar de = (1,-2,3,4) e = (2,3,-2,1).
. = 1.2 + (-2).3 + 3.(-2)+ 4.1 = -6
n
i
iiba1
u
v
u
v
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MECÂNICA GERAL
Ângulo entre dois vetoresO produto escalar entre dois vetores resulta num número que mede a tendência
de outro vetor apontar na mesma direção e é dado por:
cos... vuvu
onde é o ângulo formado por e .u
v
u
v
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MECÂNICA GERAL
Exemplo
Encontre o ângulo entre os vetores = (2,4) e = (-1,2).
cos... vuvu
u
v
. = 2.(-1) + 4.2 = 6u
v
2042 22 u
52)1( 22 v
Portanto, 6,05.20
6cos
Usando a calculadora, descobrimos que o ângulo é aproximadamente 53º.
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MECÂNICA GERAL
Ângulo entre dois vetores
cos... vuvu
Se e
u
v
0. vu
0u
0v
então, cosseno 0
Neste caso, os vetores são perpendiculares entre si.
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MECÂNICA GERAL
Ângulo entre dois vetores
vuvu 0cos0. O produto escalar entre dois vetores não nulos é zero se, e só se, o cosseno do
ângulo entre eles é zero e, isto só acontece quando os vetores são perpendiculares .
Exemplo
Os vetores = (2,-4) e = (4,2)
são ortogonais, já que:
u
v
02).4(4.2. vu
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MECÂNICA GERAL
Ângulo entre dois vetores
Mas, , logo
u=>
u
u .
cos... uuuu
0
2
. uuu
Temos então que:
uu
uuu
2
2.
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MECÂNICA GERAL
Comprimento ou norma de um vetorO comprimento, tamanho ou norma de um vetor = (x1,y1) é:
u
2
1
2
1
y xu
y1
x
y
u
x10
Além disso, dado um escalar , pertencente a :
uu
..
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MECÂNICA GERAL
Desigualdade triangularA norma da soma de dois vetores é sempre menor ou igual à soma das
normas de cada um dos vetores:
Desigualdade de Cauchy-Schwarz-Bunyakowski
Essa desigualdade é conhecida por Desigualdade de Cauchy-Schwarz emhomenagem a Augustin Cauchy e Hermann Amandus Schwarz. Narealidade é a desigualdade de Cauchy-Bunyakovski-Schwarz, mas o pobreBunyakovski foi sendo esquecido com o tempo.
vuvu
vuvu
..
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MECÂNICA GERAL
Noções sobre Vetores
Eis o Bunyakowski, porque aqui todos merecem ser lembrados.
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MECÂNICA GERAL
Distância entre dois pontosAlém disso, pelo teorema de Pitágoras, podemos obter comprimento do
segmento orientado com ponto inicial P(x1,y1) e ponto final P(x2,y2):
2122
1221 y y x x P P
x10
y
x
P1
P2
x2
y1
y2
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MECÂNICA GERAL
Exemplo-1Se = (2,-5), então o comprimento de é dado por:
Exemplo-2A distância entre P(3,2) e Q(-1,5), ou o comprimento do segmento orientado
é dado por:
u
u
29254)5(2 22 u
PQ
5253)4()25()31( 2222 PQ
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MECÂNICA GERAL
Versor ou Vetor unitárioUm vetor unitário é um vetor de comprimento 1. Se é um vetor não-nulo,
então o vetor:
é um vetor unitário com a mesma direção e sentido que .
x x
u .1
x
x
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MECÂNICA GERAL
ExemploSeja x = (-3,4). Então:
Logo, o vetor
É um vetor unitário, pois:
54)3( 22 x
5
4
5
34,3
5
1.
1 x
xu
125
169
5
4
5
3 22
u
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MECÂNICA GERAL
Ponto médio de um segmentoO ponto médio do segmento de reta P1(x1,y1) a P2(x2,y2) é dado por:
2,
2),( 2121 y y x x y x M
P1(x1,y1)
P2(x2,y2)
M (x,y)
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MECÂNICA GERAL
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MECÂNICA GERAL
ExemploDetermine o ponto médio M do segmento P1(-2,3) a P2(4,-2).
21,1
2)2(3,
242),( y x M
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Produto vetorial
Diferentemente do produto escalar, que dá como resultado um número, oproduto vetorial tem como resultado, um outro vetor.
Definição: Sejam = a1 î + b1 ĵ + c1k e = a2 î + b2 ĵ + c2k dois vetores em 3. Seu
produto vetorial é o vetor x definido por:
222
111
cba
cba
k ji
vu
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Produto vetorialA igualdade anterior também pode ser escrita da seguinte forma:
Exemplo:Sejam =2î + j + 2k e = 3î – j – 3k, então:
k baba j
cacai
cbcbvu ...
22
11
22
11
22
11
)5,12,1(5121
313
212
k ji
k ji
vu
Noções sobre Vetores
MECÂNICA GERAL
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MECÂNICA GERAL
Produto vetorialO produto vetorial de um vetor consigo mesmo não forma ângulo. Eles são
coincidentes. Logo, î x î = j x j = k x k = 0
Por outro lado,
î x j = k;
j x k = î;
k x î = j.
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Norma do produto vetorialVimos que o produto de dois vetores resulta num terceiro vetor ortogonal ao
plano que contém os vetores originais. O comprimento desse terceiro vetor,
ou seja, sua norma, é numericamente igual à área do paralelogramoformado por esses vetores.
u
v|u x v| = área do
paralelogramo
u x v
sen.. vuvu
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Norma do produto vetorialQuando dois vetores forem paralelos no plano, então não há ângulo entre
eles. Neste caso, em que = λ. , o produto vetorial x = 0.
Já que o produto de dois vetores resulta num terceiro vetor perpendicular aosvetores originais, como saber a orientação desse vetor? Em outraspalavras: para onde ele aponta?!
u
v
v
u
Uma regra prática conhecida como “regra da mão direita” estabelece que se posicionarmos o indicador
da mão direita na direção e sentido do vetor u e o dedo médio na direção e sentido de v , o polegar
apontará o sentido do terceiro vetor.
Noções sobre Vetores
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Exemplo-1Calcule a área do paralelogramo ABCD, sendo AB=(1,1,-1) e AD=(2,1,4).
Área = || AB x AD ||
AB x AD =
B C
DA
)1,6,5(65)21()24()14(
412
111 k jik ji
k ji
Noções sobre Vetores
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Exemplo-1) continuação
|| AB x AD || =
Exemplo-2 A medida em radianos do ângulo entre e é .
Sendo || ||=1 e || ||=7, calcule || x ||.
|| x || = || ||.|| ||. sen
= 1 . 7 . sen
= 1 . 7 . 0,5
= 3,5
87,76213625
u
6
v
u
v
v
u
u
v
u
v
6
Noções sobre Vetores
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MECÂNICA GERAL
Bibliografia utilizada: Flemming, D. M. & Gonçalves, M. B. Cálculo A. Person Education.
São Paulo, 1992.
Abdounur, O. J. & Hariki, S. Matemática Aplicada. Saraiva. SãoPaulo, 2006.
Stewart, J. Cálculo. Volume I. Thomson. São Paulo, 2006.
Priestley, W. M. Calculus: An Historical Approach. Springer-Verlag.New York, 1979.
Eves, H. Foundations and Fundamental Concepts of Mathematics.Dover, 1990.
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Medidas e
Conversões
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HISTÓRICO
As unidades de medição primitivas estavambaseadas em partes do corpo humano, que
eram referências universais.
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O sistema inglês
No século XII, em conseqüência da sua grande
utilização, esse padrão foi oficializado pelo rei
Henrique I.
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MECÂNICA GERAL
O sistema inglês
A jarda teria sido definida, então, como a distância
entre a ponta do nariz do rei e a de seu polegar, com o
braço esticado.
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MECÂNICA GERAL
A exemplo dos antigos bastões de um cúbito,
foram construídas e distribuídas barras
metálicas para facilitar as medições.
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Apesar da tentativa de uniformização da
jarda na vida prática, não se conseguiu
evitar que o padrão sofressemodificações.
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MECÂNICA GERAL
As relações existentes entre a jarda, o pé e a
polegada também foram instituídas por leis, nas
quais os reis da Inglaterra fixaram que:
1 pé = 12 polegadas
1 jarda = 3 pés 1 milha terrestre = 1.760 jardas
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MECÂNICA GERAL
Leitura de medida em polegada
A polegada divide-se em frações ordinárias dedenominadores iguais a: 2, 4, 8,16, 32, 64,
128... Temos, então, as seguintes divisões da
polegada:
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LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADA
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LEITURA DE MEDIDA EM POLEGADA
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SISTEMA INGLÊS - FRAÇÃO DECIMAL
Para facilitar os cálculos na Indústria criou-sea divisão decimal da polegada.
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MECÂNICA GERAL
A polegada subdivide-se em milésimo edécimos de milésimo.1.003" = 1 polegada e 3 milésimos
1.1247" = 1 polegada e 1 247 décimos demilésimos
.725" = 725 milésimos de polegada
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MECÂNICA GERAL
CONVERSÕES
Para converter polegada fracionária emmilímetro, deve-se multiplicar o valor em
polegada fracionária por 25,4.
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C C G
A CONVERSÃO DE MILÍMETRO EM POLEGADA FRACIONÁRIA
Divide-se o valor em milímetro por 25,4 emultiplica-se e dividi-se por 128.
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Regra prática - Para converter milímetro
em polegada ordinária, basta multiplicaro valor em milímetro por 5,04,mantendo-se 128 como
denominador.Arredondar, se necessário.
REGRA PRÁTICA
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REGRA PRÁTICA
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EXERCÍCIOS
a) 1,5875 mm = b) 19,05 mm = c) 25.00 mm = d) 31,750 mm = e) 127,00 mm = f) 9,9219 mm = g) 4,3656 mm = h) 10,319 mm = i) 14.684 mm = j) 18,256 mm = l) 88,900 mm = m) 133,350 mm =
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CONVERSÃO DE POLEGADA MILESIMAL EM POLEGADA FRACIONÁRIA
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CONVERTER POLEGADA MILESIMAL EM MILÍMETRO
a) .6875" = b) .3906" =
c) 1.250" =
d) 2.7344" =
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CONVERSÃO DE POLEGADA FRACIONÁRIA EM POLEGADA MILESIMAL
divide-se o numerador da fração pelo seudenominador.
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CONVERTER POLEGADA FRACIONÁRIA EM POLEGADA MILESIMAL
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Medidas de pressão
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LEI DO SENO E COSSENO
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O parafuso tipo gancho
está sujeito a duas forçasF1 e F2. Determine o
modulo a direção e o
sentido.
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Vamos resolver utilizando a
metodologia aplicada emsala de aula.
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Vamos resolver utilizandouma nova metodologia.
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LEI DO COSSENO
Fr
b
a
Fr 150
100
115°
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Fr b
aFr
150
100
115° = 100 + 150 2 ×100 ×150 ×115°
= 212,6
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E qual o ângulo da força
resultante?
Fr
PHR
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Fr
PHR
LEI DO SENO
A
B
C
ac
b
=
=
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Fr = 212,6N 150
100
= 212,6
=
=
LEI DO SENO
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Fr = 212,6N 150
100
= 212,6
LEI DO SENO
= ,
°
115°
= 39,8°
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Fr = 212,6N 150
100
= 212,6
LEI DO SENO
= ,
°
115° = 39,8°
= 39,8° + 15° = 54,8°
PHR15°
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SISTEMA DE FORÇAS COPLANARESFORÇA COMO VETOR CARTESIANO
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Determine os componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre o componente
mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.
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Determine os componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre o componente
mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.
= - 200 × sen30° N = - 100 N = 100 N ←
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Determine os componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre o componente
mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.
= 200 × cos30° N = 173 N = 173 N ↑
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Determine os componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre o componente
mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.
= -100 N = 100 N ↓
= 240 N = 240 N →
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Determine os componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre o componente
mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.
= 100 N ↓ = 240 N → = 173 N ↑
= 100 N
←
Como escrever a notação vetorial cartesiana?
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Determine os componentes x e y de F1 e F2 que atuam sobre o componente
mecânico mostrado na figura e expresse cada força como vetor cartesiano.
= 100 N ↓ = 240 N →
= 173 N ↑ = 100 N ←
i
j
= { - 100i + 173j } N
= { 240i - 100j} N
= { 140i + 73j} N
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SISTEMA DE FORÇAS COPLANARESFORÇA COMO VETOR CARTESIANO
FORÇA COMO VETOR ESCALAR
DIAGRAMA DE CORPO LIVRE ÂNGULO DIRETOR VETOR UNITÁRIO
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Expresse a força F como um vetor cartesiano
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Regra dos cossenos
+ + =
+ 60°+4 5 ° = 1 = 1 60°45°
= 1 60°45°
= 1 (0,5)(0,707)
= 1 0,25 0,50 = 0,25 = ± 0,5
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Regra dos cossenos
= ± 0,5 = −0,5=60°
ou = −(0,5)=120°
Como Fx está na direção +x o ângulo será 60°, logo temos:
= 60° + 60° + 45°
= 20060° + 20060° + 20045° ={100+100+141,4} N
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Regra dos cossenos
={100+100+141,4} N
Vamos calcular a prova real?
=100 +100 +141,4 = 100 +100 +141,4
= 100 +100 +141,4
= 200
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Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.
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Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.
Como as forças estão representadas como vetor
cartesiano, a força resultante será:
= = +
= 60 + 80 =50100+100
= 50 40 + 180 +
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Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.
= 60 + 80 =50100+100
= 50 40 + 180 +
=(50)
+(40)
+(180)
A intensidade (escalar) da força resultante é calculada pela equação:
=2500+1600+32400
= 36500
≅ 191
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Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.
= 50 40 + 180 ç = 191 ç
Os ângulos das coordenadas α, β, γ são determinados pelos componentes dovetor unitário que atua na direção de Fr, logo:
= () () = 50
191 40
191 + 180191
= 0,2617 0,2094 + 0,9422
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Determine a intensidade e os ângulos diretores coordenados da força resultanteque atua sobre o parafuso olhal.
= 0,2617 0,2094 + 0,9422
Logo, para calcular o ângulo diretor:
cos=0,2617
= cos− 0,2617 = 74,8°
cos = 0,2094
= cos−(0,2094) = 102°
cos=0,9422
= cos− 0,9422 = 19,6°
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= 50 40 + 180
= 50 100 + 100 = 60 + 80
= 102° = 74,8°
= 19,6°
x
y
z
= 191
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INTRODUÇÃO À RESISTENCIA DOS MATERIAIS
MOMENTO, TENSÃO ADIMISSIVEL
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COMPORTAMENTO DO MATERIAL
Quando uma força age sobre um corpo, produz neste uma tensão,
que pode ser de tração, compressão, cisalhamento,
flambagem, flexão ou torção.
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COMPORTAMENTO DO MATERIAL
Todas as tensões produzidas no corpo causa a este uma
deformação. Se a tensão é pequena, o corpo volta ao seu
estado, ou tamanho normal assim que a força deixa de existir
sobre o mesmo. Esta propriedade é chamada de
elasticidade.
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COMPORTAMENTO DO MATERIAL
Todas as tensões produzidas no corpo causa a este uma
deformação. Se a tensão é pequena, o corpo volta ao seu
estado, ou tamanho normal assim que a força deixa de existir
sobre o mesmo. Esta propriedade é chamada de
elasticidade.
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COMPORTAMENTO DO MATERIAL
Porém, se a tensão for muito grande, poderá causar no corpo uma
deformação permanente, isto é, o corpo poderá ficar
permanentemente deformado mesmo após cessada a ação da força.
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COMPORTAMENTO DO MATERIAL
Por outro lado, se a tensão for ainda maior, poderá causar até
uma ruptura do corpo. A maior tensão que o corpo pode
suportar é definida como sendo o limite de resistência ou
tensão de ruptura
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GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO
Para melhor caracterizar o comportamento de um material
submetido às tensões progressivas, será reproduzido na figura
a seguir o gráfico tensão x deformação.
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GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO
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GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO
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GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO
Pela análise do gráfico verifica-se que o comportamento do material
se subdivide em duas fases distintas, ou seja, fase elástica e fase
plástica. A separação destas fases se faz na transição entre olimite de elasticidade e o início do fenômeno de escoamento.
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GRÁFICO TENSÃO DEFORMAÇÃO
É necessário observar que para os cálculos de peças que devem
suportar os esforços sem provocar as deformações permanentes, o
material deverá trabalhar dentro do seu limite de elasticidade,numa faixa assinalada no gráfico como tensão admissível.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Dentre as propriedades mecânicas dos materiais, as de maior
interesse para os cálculos de resistência são: Limite de resistência ou
tensão de ruptura, tensão de escoamento ou limite de escoamento,
alongamento, módulo de elasticidade e a dureza. Para estas
propriedades, serão adotados os seguintes símbolos:
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PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
σr = Tensão de ruptura em kgf/cm² - Os valores para os
diferentes materiais se obtém através de ensaio de tração,dividindo-se a maior carga suportada pelo corpo de prova pela
área da seção original do mesmo.
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2
max
cm
kgf
S
P
o R
onde Pmax = carga máxima em kgf e So = seção original em cm²
(Tensão de ruptura em kgf/cm²)
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Pesc = carga que produz o escoamento em kgf e So = seção original em cm².
2cm
kgf
S
P
o
esc
esc (Tensão de escoamento em kgf/cm²)
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Lo = comprimento inicial do corpo de prova em mm e L = comprimento final após orompimento do corpo de prova, em mm
%emo Alongament %100*)(
0
0
0 L
L L
mm
mm
L
L
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MÓDULO DE ELASTICIDADE
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E = Módulo de elasticidade, em kgf/cm² é a relação existente entre a tensão e o
alongamento do material observado dentro de seus limites de propriedade elástica. O
módulo de elasticidade caracteriza a rigidez do material, isto é, sua habilidade de
resistir a deformação.
MÓDULO DE ELASTICIDADE
2mm
kgf E
2kgf/cmtensão emσ
2cm
kgf
S
P
o
esc
esc
%100*)(
0
0
0 L
L L
mm
mm
L
L
%emo Alongament
MECÂNICA GERAL
DUREZA BRINNEL
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H = Número de Dureza Brinnel, que é a relação aproximada entre a dureza e atensão de ruptura do material.
DUREZA BRINNEL
236
mm
kgf H R para aços carbono
234
mm
kgf H R ara aços de liga
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TENSÃO ADMISSÍVEL X FATOR DE SEGURANÇA
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TENSÃO ADMISSÍVEL X FATOR DE SEGURANÇA.
Para dimensionar um elemento metálico, o engenheiro deverá
primeiramente definir em qual regime de tensão admite-se o trabalho
desta peça, e por conseguinte, determinar o fator de segurança.
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MECÂNICA GERAL
TENSÃO ADMISSÍVEL
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TENSÃO ADMISSÍVEL
Esta tensão que oferece à peça uma condição de trabalho sem perigo é
chamada de tensão admissível (σadm).
Todavia, deve-se ter em mente que as peças estruturais podem trabalhar
em condições adversas sujeitas a cargas estáticas, cargas intermitentes,
alternadas ou mesmo a choques.
MECÂNICA GERAL
TENSÃO ADMISSÍVEL
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TENSÃO ADMISSÍVEL
Desta forma, ao calcular um elemento estrutural, faz-se necessário
conhecer a condição de trabalho da peça, a fim de poder estabelecer uma
tensão admissível compatível com o tipo de carga a suportar.
MECÂNICA GERAL
TENSÃO ADMISSÍVEL
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TENSÃO ADMISSÍVEL
Conhecendo a condição de trabalho da peça e o tipo de material mais
apropriado para a construção desta peça, pode-se estabelecer a tensãoadmissível atribuindo-se ao valor de sua tensão de ruptura um coeficiente
que é denominado fator de segurança.
MECÂNICA GERAL
TENSÃO ADMISSÍVEL
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2
cm
kgf
F
R
R F
TENSÃO ADMISSÍVEL
σ = Tensão admissível, em kgf/cm²
σR = Tensão de ruptura, em kgf/cm²
MECÂNICA GERAL
FATOR DE SEGURANÇA
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FATOR DE SEGURANÇA
O fator de segurança é uma relação entre as tensões de ruptura e
admissível do material. Os valores aqui adotados serão baseados naqualidade do material e no tipo de carga aplicada à peça. Pode-se
distinguir quatro tipos de carga, a saber:
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FATOR DE SEGURANÇA
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FATOR DE SEGURANÇA
- Carga Estática – Quando uma peça está sujeita a uma carga constante
e invariável ao decorrer do tempo. Um deck de transportador de correiaspode ser enquadrado nesta categoria.
MECÂNICA GERAL
FATOR DE SEGURANÇA
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FATOR DE SEGURANÇA
- Carga Intermitente – Peça sujeita a uma carga pulsante, isto é,
variável de zero a um valor máximo permitido, por exemplo, a lança deum Descarregador de Navios.
MECÂNICA GERAL
FATOR DE SEGURANÇA
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FATOR DE SEGURANÇA
- Carga Alternada – Quando uma peça está sujeita a uma carga
variável nos dois sentidos, por exemplo, a biela de um cilindro hidráulicode dupla ação.
MECÂNICA GERAL
FATOR DE SEGURANÇA
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FATOR DE SEGURANÇA
- Carga Brusca ou a Choque – Peça sujeita a variação brusca ou a
choque, por exemplo, componentes de prensas hidráulicas.
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FATOR DE SEGURANÇA
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FATOR DE SEGURANÇA
MECÂNICA GERAL
FATOR DE SEGURANÇA
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Fator de segurança (F)
Material Carga
Estática Intermitente Alternada Brusca
Ferro fundido 6 10 15 20
Aço mole 5 6 8 12
Aço duro 4 6 8 12
Madeira 8 10 15 20
FATOR DE SEGURANÇA
MECÂNICA GERAL
CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
É de fundamental importância conhecer o tipo de esforço a que o elemento
estrutural está ou estará submetido, pois terá enorme influência nos cálculos.
Cabe ao engenheiro determinar a classe de resistência à que a estruturaestará submetida.
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CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
- RESISTÊNCIA À TRAÇÃO - Quando uma barra for submetida a uma força
(P), atuando no sentido do seu eixo, isto é, perpendicular a sua secção
transversal, estará sofrendo uma tração e uma deformação que será a de
acréscimo de comprimento.
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CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
- RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO - Quando uma força (P), agir no sentido
longitudinal da peça, isto é, perpendicular a sua secção transversal, esta sofrerá
uma compressão e um achatamento.
MECÂNICA GERAL
CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
- RESISTÊNCIA À CISALHAMENTO - Quando duas forças (P) atuam sobre
uma peça (ex: rebite), transversalmente ao seu eixo, sofrerá um cisalhamento,
isto é, a peça tenderá a ser cortada.
MECÂNICA GERAL
CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
- RESISTÊNCIA À FLEXÃO - Quando uma força (P), atua sobre uma barra,
perpendicularmente ao seu eixo, produzirá a flexão do referido eixo.
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CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
- RESISTÊNCIA À TORÇÃO - Quando uma força (P), agindo no planoperpendicular ao eixo da barra tenderá a girar cada secção transversal em relação
às demais secções, torcendo-a. Resistência à torção será estudado no curso
de resistência dos materiais.
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CLASSE DE RESISTENCIA
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CLASSE DE RESISTENCIA
- RESISTÊNCIA A FLAMBAGEM - Se a barra submetida a compressão for decomprimento muito grande em relação a sua secção, ela se dobrará sob a ação da
força (P), produzindo a flambagem. Resistência à flambagem será estudado
no curso de resistência dos materiais.
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MECÂNICA GERAL
RESISTENCIA À TRAÇÃO
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Ç
Inúmeros elementos metálicos estão submetidos às forças de tração,
dentre as quais podemos citar colunas de apoio e barras de tração
(tirantes) de lanças de empilhadeiras, recuperadoras, descarregadores de
navios e parafusos.
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1 C id d b j d ã i l d SAE 1020
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1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE-1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kg estática à tração.
MECÂNICA GERAL
1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
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1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kg estática à tração.
MECÂNICA GERAL
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MECÂNICA GERAL
1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
5
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1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kg estática à tração.
Para o SAE1020, os valores são:
σR = 4200kgf/cm²
Fator de Segurança =5
MECÂNICA GERAL
1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
5
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1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kg estática à tração.
A tensão admissível será:
5
42002
cmkgf
F
R
2840
cm
kgf
MECÂNICA GERAL
1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
5
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1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kg estática à tração.
A tensão admissível é
/
Então, a área da seção necessária para suportar a
carga com segurança será de:
840
50002 cm P
S
26 cmS
MECÂNICA GERAL
1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
5
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1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kgf estática à tração.
26 cmS
Isto significa que para suportar
a carga de 5000kgf esta barra deve possuir nomínimo 6cm² de área na seção metálica.
MECÂNICA GERAL
1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
5
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1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kgf estática à tração. 26 cmS
Para o cálculo o diâmetro da barra a partir de sua seção,
será necessário:
4
64
22
2d
cmd
S
242 d cmd
d
76,2
639,7
MECÂNICA GERAL
1 – Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020
5
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1 Considerando que a barra seja de seção circular e de aço SAE 1020,
determinar o diâmetro que deve ter para suportar com segurança uma carga “P” de 5000 kgf estática à tração.
Isto significa que para suportar a carga de 5000kgf
esta barra deve possuir no mínimo 2,76cm ou
27,6mm de diâmetro.
MECÂNICA GERAL
2 – A peça mostrada na figura abaixo é constituída de uma parte com diâmetro
5
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maior de 30mm e outra com diâmetro de 20mm. Calcular a carga “P”, intermitente,
que poderá ser aplicada à peça, considerando que a mesma é feita de aço
estrutural.
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar:
â
5
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a) O diâmetro “d” da peça;
b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
b) d d d f á f ã d
5
kgf tf P 75005,7
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
a) Cálculo do diâmetro “d” da peça:
kgf tf P 75005,7
Para o SAE1020, os valores de
σR = 4200kgf/cm²
Fator de Segurança =5
A tensão admissível será:
5
42002
cm
kgf
F
R
2840
cm
kgf
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
b) A id d d f á i fi ã d
5
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
A tensão admissível será:
2840
cm
kgf
Significa que a tensão admissível para o material neste caso será de
840kgf/cm²
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
b) A tid d d f á i fi ã d
5
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
2840
cm
kgf
Então, a área da seção necessária
para suportar a carga com segurança
será de:
840
75002 cm P
S
kgf P 7500
293,8 cmS
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3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
b) A tid d d f á i fi ã d
5
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
cmd 37,3
Significa que para suportar a carga de 7500kgf esta barra deve possuir
no mínimo 3,37cm ou 33,7mm de diâmetro.
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
b) A tid d d f á i fi ã d
5
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
Cálculo da quantidade de parafusos
Diâmetro interno di = 15mm = 1,5cm
kgf P 7500
Para o SAE1040, os valores de
σR = 5800kgf/cm²
Fator de Segurança =4
A tensão admissível será
21450
cm
kgf
4
58002
cm
kgf
F R
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
A tensão admissível será
21450
cm
kgf
A área total da seção metálica a ser distribuída pelos parafusos
necessária para suportar a carga com segurança será de:
MECÂNICA GERAL
3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
Isto significa que para suportar a carga de 7500kgf a área total a ser distribuída
entre os parafusos deve possuir no mínimo 5,17cm² de área na seção metálica.
217,5 cmSt
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3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
217,5 cmSt
Para o cálculo a área de cada parafuso:
22
4cm
d Sp
2767,1 cmSp
4
5,1 2
Sp
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3 – No sistema representado na figura abaixo, determinar: a) O diâmetro “d” da
peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça
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peça; b) A quantidade de parafusos necessários para a fixação da peça.
217,5 cmSt
2767,1 cmSp
Isto significa que cada parafuso
possui 1,767cm² de área metálica.
Como a área total a ser distribuída entre os parafusos é de 5,17cm² então:
Sp
St Qt
767,1
17,5Qt parafusosQt 3...93,2
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4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e
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articuladas nas extremidades deverão suportar com segurança uma carga estática
de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
a) O diâmetro das barras;
b) O deslocamento do ponto “0” ao ser aplicada a carga.
MECÂNICA GERAL
4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O diâmetro das barras;
Inicialmente, é necessário traçar o Diagrama de Corpo Livre do sistema:
Para calcular as forças “P1”, será necessário
calcular a resultante da somatória das forças
no eixo “Y”, que é o eixo de interesse:
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MECÂNICA GERAL
4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O diâmetro das barras;
Inicialmente, é necessário traçar o Diagrama de Corpo Livre do sistema:
Isto significa que a força P1 exercida em cada uma
das barras será de 2000kgf.
MECÂNICA GERAL
4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O diâmetro das barras;
a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”:
P1 = 2000 kgf
Para o SAE1020 temos:
σR =4200kgf/cm²
Fator de Segurança =5
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4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O diâmetro das barras;
a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”:
P1 = 2000 kgf
Para o SAE1020 temos:
σR =4200kgf/cm²
Fator de Segurança =5
A área da seção necessária para suportar acarga com segurança será de:
Isto significa que para suportar a carga de 2.000 kgfesta barra deve possuir no mínimo 2,38cm² de área na
seção metálica.
21
21
38,2
840
2000
cmS
S
cm P
S
MECÂNICA GERAL
4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O diâmetro das barras;
a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”:
P1 = 2000 kgf
Para o SAE1020 temos:
σR =4200kgf/cm²
Fator de Segurança =5
cálculo do diâmetro das barras “P1”:
52,952,9
438,2
4
2
2
2
2
2
d
d
d
cmd
S
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4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O diâmetro das barras;
a) Cálculo do diâmetro das barras “P1”:
P1 = 2000 kgf
Para o SAE1020 temos:
σR =4200kgf/cm²
Fator de Segurança =5
cálculo do diâmetro das barras “P1”:
Isto significa que para suportar a carga de 2.000 kgfesta barra deve possuir no mínimo 2,38cm² de área na
seção metálica.
cmd
d
d
d
74,1
03,3
03,3
52,9
2
2
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4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
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a) O deslocamento do ponto “0” ao ser aplicada a carga.
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4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
(
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a) O deslocamento do ponto “0” ao ser aplicada a carga.
Inicialmente, será necessário calcular oalongamento das barras:
2
6
101,2 cm
kgf E Para o aço, o valor de
cm Lcm E
L L 08,0
101,2
2008406
Significa que o alongamento em cada barra “P1” provocado pelaforça foi de 0,08cm ou 0,8mm.
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4 – Na figura abaixo, duas barras de aço SAE-1020, de 2m de comprimento cada e articuladas nas extremidades deverão
suportar com segurança uma carga estática de 2tf. Considerando que o ângulo älfa” seja de 120 graus, determinar:
(
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a) O deslocamento do ponto “0” ao ser aplicada a carga.
Agora é possível calcular o deslocamento no ponto “0”:
cm Lcm L
h 16,05,0
08,0
30sen 0
ou
cm Lcm Lh 16,05,0
08,0
60cos 0
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Na figura abaixo,