Mediador - Extrato Instrumento Coletivo Page 1 of 11sindicatojf.com.br/v2/wp-content/uploads/2017/04/conv_col_trab... · de Jacutinga/MG, Santana do Deserto/MG, Santana do Garambéu/MG,

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  • CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

    Confira a autenticidade no endereo http://www3.mte.gov.br/internet/mediador.

    NMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002357/2013DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/06/2013NMERO DA SOLICITAO: MR026297/2013NMERO DO PROCESSO: 46245.001728/2013-18DATA DO PROTOCOLO: 29/05/2013

    SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO HOTELEIRO E SIMILARES DE JUIZ DE FORA-MG, CNPJ n. 21.607.452/0001-06, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EDIVALDO DA SILVA DORNELAS; E SINDICATO DE HOTEIS REST BARES E SIMILARES JUIZ DE FORA, CNPJ n. 17.698.614/0001-91, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ANTONIO JORGE MARQUES; celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes: CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 1 de maio de 2013 a 30 de abril de 2014 e a data-base da categoria em 1 de maio. CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) Comrcio hoteleiro, com abrangncia territorial em Alto Rio Doce/MG, Antnio Carlos/MG, Antnio Prado de Minas/MG, Aracitaba/MG, Arantina/MG, Araponga/MG, Argirita/MG, Baro de Monte Alto/MG, Barbacena/MG, Barroso/MG, Belmiro Braga/MG, Bias Fortes/MG, Bicas/MG, Bom Jardim de Minas/MG, Cajuri/MG, Chcara/MG, Chiador/MG, Coimbra/MG, Coronel Pacheco/MG, Coronel Xavier Chaves/MG, Descoberto/MG, Desterro do Melo/MG, Divino/MG, Dona Eusbia/MG, Dores de Campos/MG, Ervlia/MG, Estrela Dalva/MG, Eugenpolis/MG, Ewbank da Cmara/MG, Guarani/MG, Guarar/MG, Guidoval/MG, Guiricema/MG, Ibertioga/MG, Itamarati de Minas/MG, Juiz de Fora/MG, Laranjal/MG, Lima Duarte/MG, Madre de Deus de Minas/MG, Mar de Espanha/MG, Marip de Minas/MG, Matias Barbosa/MG, Mercs/MG, Miradouro/MG, Mira/MG, Olaria/MG, Oliveira Fortes/MG, Paiva/MG, Palma/MG, Paula Cndido/MG, Pedro Teixeira/MG, Pequeri/MG, Piau/MG, Piedade do Rio Grande/MG, Piraba/MG, Prados/MG, Recreio/MG, Rio Novo/MG, Rio Pomba/MG, Rio Preto/MG, Ritpolis/MG, Rochedo de Minas/MG, Rodeiro/MG, Santa Brbara do Tugrio/MG, Santa Rita de Ibitipoca/MG, Santa Rita de Jacutinga/MG, Santana do Deserto/MG, Santana do Garambu/MG, Santo Antnio do Aventureiro/MG, Santos Dumont/MG, So Joo del Rei/MG, So Joo Nepomuceno/MG, So Miguel do Anta/MG, Senador Cortes/MG, Silveirnia/MG, Simo Pereira/MG, Tabuleiro/MG, Tiradentes/MG, Tocantins/MG e Viosa/MG.

    SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

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  • PISO SALARIAL

    CLUSULA TERCEIRA - SALRIO DE INGRESSO E NORMATIVO EMPREGADOS ADMITIDOS APS 30/04/2013 Para os empregados na cidade de Juiz de Fora, admitidos aps 30/04/2013, durante os trs primeiros meses de trabalho, ser observado e praticado o salrio normativo de no mnimo R$718,96(setecentos e dezoito reais e noventa e seis centavos), exceto para os empregados que, por ocasio da admisso no atual emprego, apresentem CTPS devidamente anotada e comprobatria de sua integrao categoria profissional abrangida pela presente CCT, os quais recebero os salrios normativos na forma prevista abaixo.

    SALRIOS NORMATIVOS Observado o percentual de correo indicado na clusula de reajuste salarial e seu pargrafo nico foram negociados e concedidos os valores referidos no quadro a seguir, a ttulo de salrios normativos, para a cidade de Juiz de Fora, sendo certo que o salrio normativo da categoria passa a ser, no mnimo, de R$ 777,00 (setecentos e setenta e sete reais) a partir de 01/05/2013, com ressalva do contido na clusula anterior

    CIDADE DE JUIZ DE FORA:

    CBO FUNES R$ Salrio de Ingresso - durante os primeiros 03 (trs)

    meses para os empregados admitidos aps 30/04/12

    718,96

    5134-05 Garom 777,00 5134-20 Barmam 777,00 5134-25 Copeiro 777,00 5134-35 Atendente de Lanchonete 777,00 5132-05 Ajudante de Cozinha 777,00 4211-25 Caixa (acrescentar +10% de quebra de caixa,

    cf. Abaixo)

    777,00

    5132-05 Cozinheiro Geral, (Lancheiro, Churrasqueiro) 909,41 8483-15 Pasteleiro e Pizzaiolo 909,41 5101-35 Maitre 909,41 4221-05 Recepcionista Bilnge 909,41 4221-20 Recepcionista 883,43 4110-05 Auxiliar de Escritrio 883,43 4101-05 Supervisor Administrativo 909,41 5133-15 Camareira 831,50 5141-10 Garagista(Manobrista) 831,50 5164-05 Lavadeira 831,50 5164-15 Passadeira 831,50 4122-05 Contnuo(Bagageiro, Mensageiro, Office boy/girl) 777,00

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  • Primeiro Para as demais cidades previstas na Clusula da base territorial, ser observado o percentual de correo indicado na clusula de correo salarial e seu pargrafo nico, sendo certo que foram negociados e concedidos os valores referidos no quadro a seguir, a ttulo de salrios normativos, devendo ser observado que o salrio normativo da categoria, nas respectivas cidades, passa a ser, no mnimo, de R$ 758,46(setecentos e cinquenta e oito reais e quarenta e seis centavos).

    DEMAIS CIDADES:

    Segundo - QUEBRA DE CAIXA - O salrio do Caixa, conforme indicado no quadro acima acrescido de 10% (dez por cento) a ttulo de quebra de caixa que possuir natureza eminentemente indenizatria.

    REAJUSTES/CORREES SALARIAIS

    CLUSULA QUARTA - CORREO SALARIAL CORREO SALARIAL - Os salrios dos empregados pertencentes categoria profissional no setor de hotis, restaurantes, bares e similares, representada na base

    CBO FUNES R$ 5134-05 Garom 758,46 5134-20 Barmam 758,46 5134-25 Copeiro 758,46 5134-35 Atendente de Lanchonete 758,46 5132-05 Ajudante de Cozinha 758,46 4211-25 Caixa (acrescentar +10% de quebra de caixa,

    cf. Abaixo)

    758,46

    5132-05 Cozinheiro Geral, (Lancheiro, Churrasqueiro) 816,13 8483-15 Pasteleiro e Pizzaiolo 816,13 5101-35 Maitre 816,13 4221-05 Recepcionista Bilnge 816,13 4221-20 Recepcionista 758,46 4110-05 Auxiliar de Escritrio 758,46 4101-05 Supervisor Administrativo 816,13 5133-15 Camareira 758,46 5141-10 Garagista(Manobrista) 758,46 5164-05 Lavadeira 758,46 5164-15 Passadeira 758,46 4122-05 Contnuo (Bagageiro, Mensageiro, Office boy/girl) 758,46

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  • territorial acima indicada pela entidade sindical representativa da classe, signatria da presente CCT, sero reajustados, a partir de 01 (um) de maio de 2013 (dois mil e treze) mediante aplicao do ndice de 11% (onze inteiros por cento) sobre os valores concedidos e pagos no ms de maio de 2012 (dois mil e doze) garantindo-se todavia os pisos salariais fixados nesta Conveno.

    nico O reajuste de 11% (onze inteiros por cento) corresponde ao somatrio do ndice de 7,16% (sete vrgula dezesseis por cento), pertinente variao acumulada do INPC (IBGE) verificada no perodo de 12 (doze) meses anteriores, acrescido de 3,84% (trs vrgula oitenta e quatro por cento) concedidos a ttulo de ganho real de salrio.

    PAGAMENTO DE SALRIO FORMAS E PRAZOS

    CLUSULA QUINTA - ADIANTAMENTO DE VALES ADIANTAMENTO DE VALES - As empresas concedero a seus empregados um adiantamento salarial (vale) de 40% (quarenta por cento) do salrio devido, no dia 20 de cada ms aps o pagamento mensal habitual.

    nico Excetuam-se da aplicao desta clusula as empresas que efetuam o pagamento integral no ms de referncia, as empresas que fazem pagamento semanal e quando o empregado no o solicitar.

    OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E CRITRIOS PARA CLCULO

    CLUSULA SEXTA - COMPROVANTE DE PAGAMENTO COMPROVANTE DE PAGAMENTO - Os empregadores ficam obrigados a fornecerem a seus empregados comprovantes de pagamento, contendo a identificao da empresa, a natureza e os valores das importncias pagas e dos descontos efetuados.

    GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS

    OUTROS ADICIONAIS

    CLUSULA STIMA - PAGAMENTO EM DOBRO PAGAMENTO EM DOBRO Todo trabalho prestado em qualquer domingo ou feriado, que no tenha sido compensado com folga na mesma semana, ser remunerado, obrigatoriamente, EM DOBRO, sem prejuzo da remunerao relativa ao repouso

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  • semanal, de conformidade com o contido na Smula 146, do Tribunal Superior do Trabalho.

    PRMIOS

    CLUSULA OITAVA - PRMIO ASSIDUIDADE DE FRIAS PRMIO ASSIDUIDADE DE FRIAS - Fica assegurado um prmio a ser devido e pago aos empregados quando entrarem em gozo de suas frias, equivalente ao valor de 10% (dez por cento) do maior salrio pago ao respectivo empregado a ser beneficiado, quando este no tiver tido mais de duas faltas ao servio, justificadas ou no, no perodo aquisitivo de suas frias.

    AUXLIO ALIMENTAO

    CLUSULA NONA - LANCHES DIRIOS LANCHES DIRIOS - As empresas que tenham servio de alimentao completo, se obrigam a fornecer a cada um de seus empregados, GRATUITAMENTE, 2 (dois) lanches dirios, para serem consumidos na prpria empresa, desde que os horrios de trabalho dos mesmos coincidam com horrio normal da empresa no preparo da alimentao habitual para os seus clientes, no podendo, em hiptese alguma, aludido fornecimento ser considerado salrio indireto, por ser efetuado de modo a suprir necessidade essencial execuo dos servios, pelo que no integrar o salrio para nenhum efeito.

    CLUSULA DCIMA - ALIMENTAO ALIMENTAO - Os empregados na funo de COZINHEIRO GERAL e AJUDANTE DE COZINHA recebero alimentao, sendo vedado ao empregador, qualquer desconto no salrio a tal ttulo, no podendo, em hiptese alguma, aludido fornecimento ser considerado como salrio indireto, por ser efetuado de modo a suprir necessidade essencial execuo dos servios, pelo que no integrar o salrio para nenhum efeito.

    nico Os empregadores que o desejarem podero, por mera liberalidade, e sem qualquer obrigao de continuidade, estender o fornecimento de alimentao aos demais empregados, quando, a seu exclusivo critrio, entenderem que aludido fornecimento suprir necessidade essencial execuo dos servios, aplicando-se, nestas situaes, a mesma regra estabelecida nessa clusula, ou seja, em hiptese alguma, aludido fornecimento poder ser considerado como salrio indireto, por ser efetuado de modo a suprir necessidade essencial execuo dos servios, pelo que no integrar o salrio para nenhum feito.

    AUXLIO TRANSPORTE

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  • CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - VALE TRANSPORTE VALE TRANSPORTE - As empresas fornecero aos seus empregados os VALES-TRANSPORTES, desde que por eles solicitados, ficando desobrigadas aquelas empresas que forneam transporte prprio, sob pena da propositura da competente ao na Justia, alm de se sujeitar o infrator multa prevista em lei.

    AUXLIO MORTE/FUNERAL

    CLUSULA DCIMA SEGUNDA - AUXLIO FUNERAL AUXLIO FUNERAL - Os empregadores pagaro aos dependentes dos seus empregados que falecerem por qualquer motivo (acidente no trabalho, doena profissional ou morte natural), AUXLIO FUNERAL de valor idntico a um (01) salrio nominal do falecido.

    nico Recomenda-se as empresas a estipularem SEGURO DE VIDA EM GRUPO para seus empregados, dando cincia a estes quando da assinatura do contrato.

    RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADES

    NORMAS DISCIPLINARES

    CLUSULA DCIMA TERCEIRA - ATESTADO DE BOA CONDUTA ATESTADO DE BOA CONDUTA - Para fins de novo emprego, por solicitao do empregado, dever a empresa, atestar, por escrito, a sua boa conduta, se for o caso, no perodo do contrato de trabalho celebrado com a mesma.

    CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

    DESLIGAMENTO/DEMISSO

    CLUSULA DCIMA QUARTA - DISPENSA POR JUSTA CAUSA DISPENSA POR JUSTA CAUSA - No caso de dispensa por JUSTA CAUSA fica o empregador obrigado a comunic-la ao empregado, deste colhendo recibo de entrega, narrando os motivos da dispensa, de forma expressa, sob pena de gerar dispensa imotivada.

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  • OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSO, DEMISSO E MODALIDADES DE

    CONTRATAO

    CLUSULA DCIMA QUINTA - CTPS CTPS - Antes da resciso do contrato de trabalho, a CTPS ser obrigatoriamente apresentada pelo empregado empregadora, contra recibo, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas que antecederem formalizao da resciso, para que nela anote a data de sua sada e a devolva ao seu titular no ato da resciso contratual.

    CLUSULA DCIMA SEXTA - ASSISTNCIA RESCISO DE CONTRATO DE TRABALHO ASSISTNCIA RESCISO DE CONTRATO DE TRABALHO - O recibo de quitao de resciso do contrato de trabalho dos empregados representados na base territorial de Juiz de Fora e Barbacena, ou outra cidade onde o Sindicato profissional venha a estabelecer sub-sede, COM QUALQUER TEMPO DE SERVIO, s ser vlido quando feito com a assistncia do Sindicato dos Empregados.

    JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS

    DESCANSO SEMANAL

    CLUSULA DCIMA STIMA - DESCANSO SEMANAIS REMUNERADOS DESCANSOS SEMANAIS REMUNERADOS - Para os empregados que gozam os seus descansos semanais remunerados em dias teis da semana, o empregador, obrigatoriamente, em observncia lei, em cada ms de trabalho, reservar pelo menos um (1) domingo para concesso de folga por empregado.

    OUTRAS DISPOSIES SOBRE JORNADA

    CLUSULA DCIMA OITAVA - ART 488 DA CLT ART. 488 DA CLT - As 02 (duas) horas dirias de que cogita o art. 488 da CLT, sero utilizadas, a critrio do empregador, no incio ou no fim da jornada de trabalho.

    FRIAS E LICENAS

    OUTRAS DISPOSIES SOBRE FRIAS E LICENAS

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  • CLUSULA DCIMA NONA - GARANTIA DE SALRIO SUBSTITUTO GARANTIA DE SALRIO AO SUBSTITUTO Nos termos da Smula 159 I do TST, enquanto perdurar a substituio que no tenha carter meramente eventual, inclusive nas frias, o empregado substituto far juz ao salrio contratual do substitudo.

    nico Tambm nos termos da Smula indicada no caput, inciso II, vago o cargo em definitivo, o empregado que passa a ocup-lo ter direito a salrio igual ao do antecessor.

    SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR

    UNIFORME

    CLUSULA VIGSIMA - UNIFORME UNIFORME - O uniforme de uso no trabalho, quando exigido pela empresa, ser fornecido pela mesma, no limite mnimo de dois (2) por ano de trabalho, sem qualquer nus para o empregado.

    EXAMES MDICOS

    CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - EXAMES MDICOS EXAMES MDICOS - Os exames mdicos e laboratoriais, quando exigidos pela empresa ou por lei, sero pagos pela empresa empregadora e efetuados sempre nos locais determinados pela mesma.

    RELAES SINDICAIS

    LIBERAO DE EMPREGADOS PARA ATIVIDADES SINDICAIS

    CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - LICENA DO TRABALHO PARA OS DIRIGENTES SINDICAIS LICENA DO TRABALHO PARA OS DIRIGENTES DO SINDICATO - Aos membros da diretoria do Sindicato dos empregados, sem qualquer prejuzo de ordem salarial, ficam garantidas suas ausncias ao servio, para tratar de assunto sindical, at, no mximo, cinco (05) dias por ano.

    CONTRIBUIES SINDICAIS

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  • CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - TAXA ASSISTENCIAL PELAS EMPRESAS TAXA ASSISTENCIAL PELAS EMPRESAS - As empresas representadas pelo Sindicato de Hotis, Restaurantes, Bares e Similares de Juiz de Fora e 114 Municpios de Minas Gerais contribuiro, mensalmente, com importncia equivalente a 2% (dois por cento) do total bruto dos salrios pagos aos empregados, constantes das respectivas folhas de pagamento das referidas empresas, sendo que 1% (um por cento) das importncias ser destinado ao Sindicato dos Empregados no Comrcio Hoteleiro e Similares de Juiz de Fora, e 1% (um por cento) ao Sindicato de Hotis, Restaurantes, Bares e Similares de Juiz de Fora e 114 Municpios de Minas Gerais (Patronal).

    Primeiro Os recolhimentos de que tratam esta clausula sero efetuados diretamente aos respectivos sindicatos representantes das categorias profissional e econmica, por intermdio de guias prprias fornecidas pelas mesmos.

    Segundo O prazo para o recolhimento das importncias previstas nesta clausula no poder exceder do dcimo quinto dia til de cada ms, incorrendo a empresa infratora no pagamento de uma multa de 10% do valor devido, mais juros legais.

    CLUSULA VIGSIMA QUARTA - DA TAXA NEGOCIAL PATRONAL DA TAXA NEGOCIAL PATRONAL - Todas as empresas integrantes da categoria econmicas possuidoras ou no de empregados, conforme aprovao da Assembleia Geral Extraordinria, realizada em 30/04/2013, recolhero a favor do Sindicato de Hotis, Restaurantes Bares e Similares de Juiz de Fora e 114 municpios de Minas Gerais, no mximo at o dia 17/06/2013 (dezessete de junho de dois mil e treze), em se tratando de microempresas devidamente registradas no Ministrio da Fazenda, o valor nico de R$ 50,00 (cinquenta reais), ou no se tratando de microempresas, o valor nico de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), importncias estas a serem recolhidas diretamente nas dependncias da entidade patronal, casas lotricas ou agncia bancria por ela indicada. As importncias arrecadadas sero aplicadas no Programa de Ampliao dos Servios Assistenciais da Categoria Econmica, sob pena de multa de at 10% (dez por cento) do valor devido, mais juros legais, sendo certo que, em caso de inadimplncia, a quantia devida ser cobrada judicialmente, mediante ao executiva, ficando esclarecido que ditas importncias no podero, em hiptese alguma, ser descontadas dos empregados, sendo pagas, portanto, pelos empregadores, sejam eles associados ou no do sindicato patronal beneficiado, tudo de conformidade com a legislao pertinente, cabendo entidade sindical por ltimo referida todas e quaisquer formas de disciplinamento dos recolhimentos aqui estipulados.

    DISPOSIES GERAIS

    OUTRAS DISPOSIES

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  • CLUSULA VIGSIMA QUINTA - SALRIO PARADIGMA SALRIO PARADIGMA - Nenhum empregado poder receber salrio inferior ao do seu colega mais antigo de casa que preste servio ao mesmo empregador, no mesmo cargo e funo, servindo pois, o salrio deste, como paradigma para o mais novo, em tudo observado o previsto no pargrafo primeiro do artigo 461 da CLT (Consolidao das Leis do Trabalho).

    CLUSULA VIGSIMA SEXTA - VEDAO DE DESCONTOS VEDAO DE DESCONTOS vedado o desconto nos salrios dos empregados para cobertura de extravios, quebra de caixa, de materiais, de uniforme de uso obrigatrio, bem como ainda, de cheques emitidos por clientes e devolvidos por insuficincia de fundos, respeitando o disposto no art. 462 da CLT.

    CLUSULA VIGSIMA STIMA - DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO DESCONTOS EM FOLHA DE PAGAMENTO - As contribuies devidas ao Sindicato dos Empregados por parte dos empregados associados, tais como mensalidades sociais, planos de sade e tratamentos dentrios, devero ser descontadas pelas empresas nas folhas de pagamento dos salrios e recolhidas ao Sindicato credor, atravs de funcionrio seu credenciado, no prazo mximo de 10 (dez) dias aps o desconto.

    nico - Para efetivao dos descontos objeto desta clusula, o Sindicato dos Empregados dever apresentar, firma empregadora, autorizao por escrito do empregado devedor.

    CLUSULA VIGSIMA OITAVA - DIA DA CATEGORIA DIA DA CATEGORIA Tendo sido estabelecido pela Lei Municipal n 8.645, de 16 de maro de 1995 (mil novecentos e noventa e cinco), o DIA MUNICIPAL DOS TRABALHADORES NO COMRCIO HOTELEIRO E SIMILARES DE JUIZ DE FORA em 11(onze) de agosto, fica consignada nesta conveno coletiva de trabalho, no concernente a cidade de Juiz de Fora aludida data, devendo ser observado o que consta da referida lei, para os devidos fins e legais efeitos.

    EDIVALDO DA SILVA DORNELAS PRESIDENTE

    SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO HOTELEIRO E SIMILARES DE JUIZ DE FORA-MG

    ANTONIO JORGE MARQUES PRESIDENTE

    SINDICATO DE HOTEIS REST BARES E SIMILARES JUIZ DE FORA

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