Melissa Schroeder - Série A Little Harmless - Livro 01 - Sex.pdf

8/15/2019 Melissa Schroeder - Série A Little Harmless - Livro 01 - Sex.pdf

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SÉRIE UM POUCO INOFENSIVO 01 - UM POUCO INOFENSIVO

Disponibilização: Mimi

Revisão Inicial: Beatriz

Revisão Final: Angéllica

Gênero: Hetero !ontempor"neo


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É o amor, ou apenas um pouco de sexo inofensivo?

Max sempre foi o cavaleiro de Anna de armadura brilhante. Mas Max sempre a

viu como uma encantadora, e muito sexy, irmãzinha.

Até que a noiva fria de Max termina com ele, Anna descarta mais uma de suas

muitas conquistas e convida Max para mararitas e comida mexicana. !emasiada

tequila, muita paquera e muitos anos de luta contra a atra"ão # Max perde o controle e

tem sexo alucinante com Anna em seu sof$. % no seu chuveiro. % em sua cama.

&uando o sol nasce na manhã seuinte, ambos devem enfrentar que a sua noite

'untos é apenas a primeira de muitas. (ara Max, ele sabe que quer Anna para sempre,

mas convencer um compromisso com Anna não é tarefa f$cil. (ara Anna, ela não pode

acreditar que finalmente caiu sob o autocontrole férreo de Max. %le é escuro, fantasia

molhada de cada mulher que se tornar realidade. Mas o que acontece quando Max

empurrar Anna para mais do que apenas um pouco de )nofensivo sexo?

AVISO: O seguinte livro contém: sexo explícito, termos gráficos para partes do corpo,

a tortura através de meias de seda, uma pequena surra, sexo no baneiro e escrit!rio"


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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

BEATRIZ

&uando eu li *Aviso, este livro contém o seuinte+ sexo explcito, termos r$ficos

para partes do corpo, tortura através de meias de seda, uma pequena surra, sexo no

banheiro e no escrit-rio, fiquei louca pr$ ler.

É uma hist-ria rom/ntica entre dois melhores amios, Anna e Max. %les sempre

se sentiram atrados, mas nunca fizeram nada a respeito disso, até numa noite de

bebedeira, depois dos dois romperem seus compromissos. 0s dois são quentes, tem sexo

quente, muita qumica.

Apesar da indica"ão 1!2M é uma hist-ria leve e rom/ntica... mas quente333

A escritora escreve muito bem, adorei. 4m -timo come"o de série.

ANGÉLLICA

5otalmente impertinente este romance. % aqui vai+ 0h, minhas calcinhas33

)sto foi quente, sensual, pervertido... e as fantasias sexuais que esses dois

realizaram? 6$ disse impertinente?3

2e a série toda for assim... estamos perdidas. 7espire33 Mais uma vez... e não

esque"a o 8it de resfriamento r$pido ou o namorido para apaar o foo 9 8888 9 ou

colocar mais.

Muito quente333


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CAPÍTULO UMCAPÍTULO UMCAPÍTULO UMCAPÍTULO UM

"Você tem que entender, Max, isso não tem nada a ver com você."

Cynthia colocou uma mecha de seu cabelo loiro atrás da orelha, em seguida, piscou

várias vees. ! cheiro doce de asmim enchia o ar #mido da :e-ria, untamente com o

tilintar de copos e talheres contra a porcelana $ina.

Max%ell Chandler olhou para sua noiva sucesso ou sua $utura ex&noiva, e se

perguntou por que ela o arrastou em almo'ar apenas para dispensá&lo. (eria sido muito mais

$ácil e mais barato se tivesse acabado por tele$one ou enviado uma nota. )n$erno, Max teria

$icado $eli com um e&mail diendo&lhe para se $oder. Mas, em seguida, isso não era o estilo

de Cynthia.

Cynthia provavelmente estava preocupada com ele causar uma cena. Max nunca $e

uma cena. *eria ruim para os neg+cios. ! que signi$icava que ela não o conhecia bem. comosua melhor amiga -nna tinha apontado, não havia qualquer maneira de come'ar um

casamento.

la alegou que se você vai se casar com algum, deve saber cada mau hábito que a

pessoa tem. /ue, em sua humilde opinião, era a #nica maneira de saber se você realmente

amava a pessoa. le provavelmente não sabia muito mais do passado de Cynthia, do que ela

sabia do seu passado. (alve por isso tudo que estava sentindo... al0vio."Você está terminando nosso noivado, então acho que tem um pouco a ver comigo.1

2isse Max em um tom agradável. "Você conheceu algum3"

*eus olhos auis arregalaram e um olhar de completo horror passou sobre seu rosto.

"4ão. 4ão isso."

"ntão, você está apenas me dispensando porque não gosta de mim3" Max tentou soar

um pouco magoado. 4a verdade, porm, a tensão diminuiu para $ora de seus ombros e o


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pulsar constante em sua cabe'a diminuiu. le tinha $icado tão acostumado com a dor que

Max não tinha percebido o quão intensa tinha se tornado.

Mostrar seus verdadeiros sentimentos seria uma má $orma. Mais ou menos como $aer

seu noivo pagar um almo'o, quando planeava terminar com ele.

Cynthia chegou do outro lado da mesa e agarrou sua mão. 5m olhar de so$rimento

agudo des$igurava seu rosto per$eito. *eus olhos se encheram de lágrimas. la passava a

maior parte de seus dias com aquele olhar em seu rosto. /ualquer coisa min#scula de$inia a

mulher para $ora, e não de uma $orma agradável. 4ão que ela amais $osse causar uma cena.

Cynthia Myers nunca perdeu seu temperamento, nunca mostrou um pingo de paixão.

! que ele estava pensando quando a pediu em casamento3 4ão poderia ter sido

porque o sexo era +timo. ra bom, mas algum que $or'ava, quando tinha que escolher a cor

de seu carro, não poderia relaxar o su$iciente para se divertir na cama. le goava, mas não

havia nenhuma satis$a'ão real em $oder a mulher. la não gostava do molhado, quente, sexo

con$uso. le teve que investir em lubri$icante pela primeira ve em sua vida. 6or que se casar

com uma mulher que não podia se molhar3

"4ão, gosto muito de você. 7 s+ que... bem, acho que não somos adequados." la

pegou na toalha de linho, nervosa. *ua aten'ão $oi aparentemente capturada pelas

complexidades da cor mar$im e as rugas que a$astou com o dedo indicador. *em olhar para

ele, ela disse, sua vo cheia de preocupa'ão ansiosa. "u espero que não haa ressentimentos."

4a opinião de Max, o que Cynthia esperava era que ele não levasse isso para seu pai.

*uas $am0lias tinham $eito neg+cios por anos. ra uma das ra8es que ele prop9s. ,

provavelmente, um das ra8es : se não a raão principal ; que ela concordou em come'ar.

seu pai queria o ogo. Cynthia normalmente $aia qualquer coisa que seu pai quisesse.


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Max sorriu e $e o seu melhor para não parecer muito aliviado. "4ão. Você deveria me

conhecer melhor do que isso."

Cynthia olhou para cima, $ranindo a testa preocupada, mas, em seguida, devolveu o

sorriso, ainda que cautelosamente. "7 bom saber. u acho que melhor, se n+s dissermos aos

nossos pais imediatamente. 6apai vai $icar $urioso."

"2iga&lhe que a culpa minha."

la $ungou um pouco, limpou o nari e, em seguida, as lágrimas desapareceram.

"Você um verdadeiro cavalheiro."

4ão, ele era um verdadeiro tolo, mas conhecia o pai de Cynthia. Max sentia como uma

merda, porque, pela primeira ve, ele percebeu que seu cora'ão não estava com ela ou no

noivado. "


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"Max."

*ua vo irritada puxou&o para $ora de seus pensamentos e $ocar no assunto em

questão. /ue estava dissolvendo o noivado... e ganhando a liberdade.

"2esculpe, Cynthia. Minha mente vagou um pouco."

*eus olhos se estreitaram enquanto ela estudou seu rosto, a testa $ranida puxando

para baixo os cantos de sua boca. "Você $a isso muito, Max." - $orte rea'ão que ele ouviu em

sua vo $oi @ primeira demonstra'ão de bom senso que tinha visto de Cynthia. 4o momento

em que disse isso, seu rosto corou e ela olhou para a mesa. *abendo que seu pai era um

bastardo no primeiro $im, especialmente quando se tratava de Cynthia, ela tinha sido

treinada para nunca dier uma palavra em de$esa de si mesma a um homem.

"Você está certa, então provavelmente tem maldita sorte em escapar de minhas garras

do mal."

la bu$ou, então cobriu a boca, olhando em volta para ver se algum notou. Aevou um

momento para se recompor novamente.

"*into muito, Max. u não quis dier..."

"4ão.1 le disse com uma risada e um aceno de sua mão, "4ão deixe que te incomode.

u pre$eriria que nos separássemos como amigos, não 3"

2esta ve, o sorriso que ela lhe deu atingiu seus olhos e suas covinhas apareceram. 6or

um momento, sua expressão iluminou, e ele sentiu uma sacudida completamente inesperada

de excita'ão. le tinha esquecido o quão atraente ela era. /ue era triste, considerando que

de minutos atrás estava envolvido com ela. Cynthia merecia coisa melhor do que

isso. )n$erno, ambos mereciam.

"u gostaria disso, Max. u gostaria disso um monte."

"u acho que a melhor coisa a $aer mostrar uma $rente unida. *e o seu pai nos der

algum problema, vou lidar com isso. u prometo."

*obreviver @ $o$oca provavelmente mataria Cynthia, e a #nica maneira de evitar isso

era se unirem um ao outro no $im de seu noivado.


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4a verdade, ele não poderia se importar menos sobre isso, mas ela $icaria morti$icada

pelos sussurros. , no mundo do namoro, iria torná&la mais de uma captura, se uma mulher

poderia ganhar sua aten'ão. m sua cidade pequena na :e-ria , namoro e casamento era o

esporte $avorito de uma debutante. le seria um tro$u para arremessar no rosto de Cynthia.

2epois de muitas garantias de que iria lidar com tudo, e que não nutria nenhuma

raiva, ela $oi embora. 4o momento em que ela saiu, ele $e sinal para o gar'om e pediu dois

dedos de u0sque. Max nunca bebia no meio do dia, mas sentiu necessidade de comemorar.

?rio, sim, mas tinha sido mais um casamento de duas empresas do que de duas pessoas.

le tomou um gole de u0sque, apreciando a queimadura quando desliou para baixo

de sua garganta.

(inha sido um tempo desde que ele tinha des$rutado de uma bebida, sem a irrita'ão

de outras pessoas.

/uando engoliu as #ltimas gotas, $e sinal para o gar'om traer outro e sabia que

-nna iria aprovar.

-nna 2e%inter olhou para seu quase ex&namorado e perguntou por que come'ou a

dormir com ele para come'ar. - maioria das mulheres iria saltar na chance, e em sua cama.

Cabelos pretos ondulados e olhos auis $aiam muitas mulheres compará&lo a ;eathcliff


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$aculdade, que ele geralmente encontrava. ssas meninas não entendiam que era o seu ego,

não a sua vida que dependia de aten'ão.

la $icou atra0da por ele no in0cio. ! sexo tinha sido... muito bom. *uas mãos eram

rápidas e ansiosas e ele tinha a boca mais incr0vel, que tinha trabalhado maravilhas em sua

vagina. Mas, como um artista, aldosta que estava

planeando. Com a $aculdade lá, uma loa em algum lugar perto do campus iria limpar. la

poderia at planear alguns eventos nos $ins de semana, como talve alguns artistas locais ou

uma batida de poesia. -s $anáticas universitárias pagariam uma $ortuna pelo ca$ designer e

lanches, untamente com alguns extras. la iria $aer uma matan'a.

"-nna, você está prestando aten'ão ao que estou diendo3"

- vo de


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"u levei o nosso relacionamento a srio, -nna. 4ão posso acreditar que você está me

chutando." *ua vo se levantou e vários dos clientes sentados perto de sua mesa olharam em

sua dire'ão.

"Você disse que não queria levar a srio. *ua arte era a #nica coisa que importava no

momento."

"-t que conheci você." *ua vo $alava de sua ang#stia.

la tentou não notar que mais pessoas estavam prestando aten'ão a eles. 5m casal de

idosos não parava de olhar, a mulher parecendo um pouco descon$ortável. 4ão era como se

-nna tivesse a melhor reputa'ão na cidade, por causa de sua vida pessoal, mas nunca tinha

transbordado em seu neg+cio. la estaria $errada se isso $aria agora.

"Você disse isso na semana passada."

le $e uma pausa, então se inclinou a $rente e pronunciou com muita convic'ão. "u

mudei."

4ão, o que


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ela se importava. Bavia sido tirada por seu talento e seu senso de humor, bem como

sua aparência. ele era um homem maravilhoso. Mas não queria um relacionamento de

longo prao, mais do que ela queria. le era ovem, e com medo de seguir em $rente. ra seu

trabalho dar&lhe um pequeno empurrão.

-nna limpou a garganta e tentou o seu melhor para soar calma e não irritada. "Mas

você disse a si mesmo que estava pensando em mudar&se para Atenas no $inal do mês. u

acho que vai ser bom para você."

le se levantou, seu cenho ainda pro$undo, lágrimas não derramadas em seus olhos, e

$alou um pouco alto. "u pensei que você se importasse comigo, com a minha arte." m

seguida, ele saiu de seu restaurante e, -nna esperava, que $ora de sua vida.

")sso $oi intenso." Myra suspirou sonhadora quando colocava ca$ para -nna. -os

deoito anos, Myra ainda pensava que cenas dramáticas eram romnticas. -os vinte e sete

anos, -nna achava agravante e demorado.

la levantou&se e deixou a tensão escorrer para $ora dela, quando olhou para Myra.


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aten'ão. la esperava que ele atribu0sse seus mamilos duros ao ar condicionado, quando se

$or'ou para não es$regá&los.

"Max, o que está $aendo aqui no meio do dia3" -nna abra'ou&o. ! cheiro $amiliar de

sua lo'ão p+s&barba, misturada com u0sque, cercava. -lguma coisa estava acontecendo,

porque Max nunca bebia antes das cinco.

"(ive um longo almo'o." *eu tom ausente disse a -nna que sua mente não estava

realmente sobre ela ou sua conversa. "Você está ocupada3"

"u ia deixar Myra..."

"4ão se preocupe, -nna. u posso esperar um pouco." Myra olhou para Max com sua

admira'ão habitual.

Myra era cuidadosa de Max. - maioria das pessoas era. Mais de D,EF de altura e de

ossos grandes, Max quase nunca sorria, dando a impressão de que sempre estava srio. !

que era verdade em muitas maneiras. Mas ele tinha um senso de humor mais seco do que o

deserto do Arizona. Com os olhos cor de chocolate e cabelos loiros ondulados, Max deveria

parecer como um grande urso de pel#cia.

Vestido com um terno cina ard+sia, uma camisa preta e gravata vermelha, ele

aparecia letal.

perigosamente sexy. 0h !eus, ele era sexy.

-nna limpou a garganta. "/uer beber alguma coisa3" le balan'ou a cabe'a. "!G. 6or

que n+s não vamos para o meu escrit+rio3" la pegou seu ca$ e levou Max at a pequena

sala atrás do balcão de servi'o.

ntrando no primeiro lugar, ela dirigiu&se para a cadeira con$ortável atrás da mesa.

Max $echou a porta atrás de si. /uando ela assumiu o restaurante um par de anos atrás, a

pequena sala era pintado de cina, muito disso estava descascando.

la tinha pintado o quarto de lavanda, dando&lhe uma aparência mais suave, e

pendurou um grande espelho atrás de sua mesa. )sto audava a dar a ilusão de que o quarto

era maior. *e ela ia $icar presa @ papelada, queria ter certea que não se sentiria presa em


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uma caixa quadrada. la não se sentia bem em qualquer tipo de caixa, quadrada ou de outra

$orma.

-nna desliou as sandálias $ora e apoiou os ps sobre a mesa, mostrando a sua unha

aul polonês e o novo anel de dedo que ela pegou em :ainesville. la tomou um gole de seu

ca$ e colocou a caneca para baixo. "! que há, Max%ell3 Você não decola no meio do dia.

4unca."

"Cynthia cancelou nosso casamento."

2e todas as coisas que ele poderia dier, esta era a #ltima coisa que esperava.

6or alguns segundos, sua mente congelou tentando calcular o que ele tinha acabado

de lhe dier. m seguida, os ps aterrissaram com um baque no chão.

"la terminou com você3" - mulher obviamente precisava de alguma auda

pro$issional. Cynthia Myers teve a sorte de conseguir um homem como Max.

Max en$iou as mãos nos bolsos e se balan'ou sobre seus calcanhares.

5m lado de sua boca cheia, sensual curvou e um sorriso quente brilhou atravs dela.

*eus mamilos se apertaram contra a renda do sutiã. Hmido calor inundou seu sexo. -nna

cruou os bra'os sobre os seios.

"*im. la disse que não se adqua."

-nna bu$ou. "u disse a você isso há cinco meses."

"4ão, você disse que duas pessoas tão tensas como estávamos, iria conduir um ao

outro louco em um mês."

"u tambm disse que o sexo seria pssimo. não em um bom caminho."

Max riu e ela estremeceu quando o som se a$undou nela, aquecendo seu sangue. !

homem era inteiramente demasiado sexy para o seu bem estar. le era tenso, como havia

dito, mas algo se escondia sob a super$0cie que sugeria um lado mais sensual, mais escuro.

5ma pequena parte dela queria tocar nisso, desencadeá&lo e ver o quão perverso ele poderia

ser.

ão é bom, Anna.


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la precisava $icar longe de todos os pensamentos de sexo e Max. specialmente uma

ve que muitos desses pensamentos terminavam com o quão maravilhoso ele $icaria nu e

quão maravilhoso seria estar nua ao mesmo tempo. la decidiu mudar de assunto.

"


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6orque ela estava realmente o$endida, quando $alou, sua vo estava um pouco mais

acentuada do que o normal quando perguntou. "! que você quer dier com ovem3"

"le dois anos mais ovem do que você." Mesmo que disse isso em tom de

brincadeira, havia algo por trás disso que a incomodava.

"Cynthia da mesma idade que eu sou, e isso $a ser quatro anos mais ovem do que

você."

le mudou de posi'ão na cadeira e esticou as pernas. Max resmungou e, em seguida,

mudou de assunto, o que signi$icava que ele sabia que ela estava certa e não tinha

argumento. "2e qualquer $orma, mamãe e papai levou&o muito bem. u não acho que mamãe

gostava muito dela. Claro, eu s+ estou assumindo tudo, desde o tom de sua vo."

"les estão gostando da :récia3"

"u acho que tudo bem. *em reclama'8es. -penas papai e mamãe $icaram $elies que

não estão mexendo com @handler )ndstrias."

"Bmmm.


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"- gente se vê depois, Max%ell."

le balan'ou a cabe'a e saiu, $echando a porta silenciosamente atrás dele. - sala

parecia um pouco mais $rio e sem vida depois que ele saiu. - mente de -nna caiu em terreno

proibido, que era qualquer coisa que envolvesse Max e seus sentimentos por ele. - partir do

momento em que a beiou anos atrás, ela não tinha sido capa de esquecer. *e $osse

verdadeira consigo mesma, sempre teve uma queda por ele. 2epois que um beio pequeno, a

paixão se trans$ormou em deseo maduro, mas anos de amiade trans$ormou esses

sentimentos em algo mais pro$undo, algo muito mais assustador do que paixão ou lux#ria.

-gitando livre desses pensamentos, ela correu $ora para aliviar Myra e enviá&la para

casa pelo dia. stava se aproximando das três, e não havia muito a $aer alm de $echar.

-nna poderia lidar com os livros. Iohn, seu coinheiro, poderia lidar com a coinha. la

teria tempo su$iciente para chegar em casa e limpar, antes de Max chegar.

, se ela se mantivesse ocupada, não teria que pensar sobre o $ato de que

provavelmente tinha acabado de perder sua mente. la queria Max por tanto tempo, a

tenta'ão com ambos livres provavelmente dominou seu bom senso. ! pouco que tinha.

5equila e Max. la lambeu os lábios. 4ma mistura deliciosamente periosa.


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$alhava em uma coisa. Iardinagem. ra algo que ela simplesmente não conseguia aceitar que

não podia $aer. *empre tinha essas boas inten'8es, mas nunca pareceu escolher as $lores

certas e sempre se esquecia de regá&las. ! abandono custou a muitos $lores inocente sua vida.

-o aproximar&se nos degraus da $rente, o som de hard roc8 do sul derivou atravs de

suas anelas abertas. 5ma leve brisa tocava as cortinas e traia o som de sua vo desigual

para ele. le sorriu enquanto ela estrangulou uma nota particularmente elevada.

le bateu na porta de tela e ela espiou do canto de sua coinha. *eus cachos escuros,

umedecido com transpira'ão agarrava&se ao seu pesco'o e testa. Mesmo atravs da malha da

tela, Max podia ver um brilho em sua pele. m sua mente, ele sabia que era devido ao calor

do dia e sua coinha. *eus horm9nios tinham ideias di$erentes. les a imaginavam apenas

como depois do sexo. /uente, molhado, sexo con$uso. 5ma bola de lux#ria que havia se

reunido na boca do est9mago enrolou apertada. Calor chamuscando um caminho para o seu

pênis con$orme crescia mais duro.

la sorriu. "Vamos entrar.


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"i, Max, você poderia $echar as anelas na sala de estar3"

"*em problema."

Max colocou o vinho que tinha traido sobre a mesa no corredor e passou pelo

processo de $echar as muitas anelas na sala de estar e de antar. Mesmo que era pequena,

gostava de sua casa.

5m longo grupo de anelas de lu e um sentimento de abertura para a sala de estar

acrescentava. - vista para o bosque atrás de sua casa, apenas re$or'ava o sentimento

acolhedor. -nna, sendo quem era, utiliado todos os poucos espa'os na casa. *e houvesse

um canto, ela tinha algo nele. *ea uma estante, mesa ou uma cadeira pu$e, -nna $aia com

que ele não $osse desperdi'ado.

Max entrou na coinha para encontrá&la vaia. - temperatura subiu cerca de de

graus a partir do $ogão e $orno, e o aroma de cominho, pimentas e cebolas enchiam o ar. -qui

não havia muita desordem.


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Max sentiu sua cabe'a girar. le sabia que ela teria um sabor parecido. -'#car com uma

pequena mordida.

2enhor, tem piedade.

Aimpando a garganta, deseando que pudesse limpar sua mente de seu #ltimo

pensamento, ele disseK "u trouxe o seu tipo $avorito." le virou a garra$a para que ela

pudesse ler o r+tulo.

nquanto continuava a trabalhar o arro, ela olhou para a garra$a.

"4+s vamos bebê&lo na pr+xima ve. u te disse que ir0amos beber margaritas."

*im, ela tinha. 7 por isso que ele trouxe o vinho. -nna sempre $icava um pouco

selvagem quando tequila e triple secB estavam envolvidos. la tendia a $icar um pouco livre

com as mãos. Considerando seu atual estado de lux#ria, isso provavelmente não era uma boa

ideia testá&lo hoe @ noite. ! pensamento de -nna $ora de controle era um pouco demasiado

tentador. Boe @ noite, não havia barreiras, sem fiancées e homens ovens para mantê&la em

seu melhor comportamento.

"ntão, vai me contar sobre o seu grande rompimento com o escritor3"

le encostou&se ao balcão quando ela pegou seu liquidi$icador.

la revirou os olhos. "-rtista, Max. não há muito para contar. le continuou $alando

sobre mudar&se para Atenas, então dei&lhe um pequeno empurrão." la colocou o

liquidi$icador Citchen Aid vermelho que ele tinha comprado dois 4atais anteriores sobre o

balcão, ao lado de seu quadril. "u peguei alguns morangos naquele pequeno lugar em

>aldosta onde você pode pegá&los direito da planta. 2eve ser maravilhoso nas margaritas."

-nna abriu a geladeira e dobrou a cintura procurando os morangos. ! esbo'o de sua

bunda segurou&o momentaneamente sem $ala.

3


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la tinha o traseiro per$eito para uma mulher. -nna não tentava morrer de $ome em

um tamanho. *eu corpo não tinha bordas a$iadas, apenas carne arredondada que um homem

poderia des$rutar durante horas.

(ense, @handler, pense. 0btenha alum sanue em seu cérebro.

"Você disse aos seus pais3"

la pegou os morangos e os colocou sobre o balcão. "6or que eu iria dier&lhes que

encontrei grandes morangos para as margaritas3" la caminhou, com os ps descal'os, como

de costume, para sua despensa e tirou garra$as de licor.

le tentou não $icar irritado com sua brincadeira, mas sabia que ela estava $aendo

isso de prop+sito. esta noite não era @ noite para brincar com ele. "4ão, eu quis dier sobre


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"7 um segredo."

)sso ele podia lidar. Camaradagem era normal para os dois.

- partir do momento que ela tinha catore anos e ambos descobriram o seu senso de

humor, eles sempre compartilhavam piadas um com o outro. *e ele pudesse manter nesta

pista, e sua mente $ora de sexo, ele $icaria bem. !s m#sculos de seu est9mago come'aram a

relaxar at que ela $alou.

"


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"!h, pare de tentar ser tão intimidante. )sso não $unciona em mim quando estou

s+brio. )sso não vai $uncionar agora."

le resmungou, em seguida, mordeu um chip e sua postura relaxou um pouco.

nquanto mastigava, seu olhar não deixou seu rosto. ! rocG sulista que ela tinha colocado

antes, tinha há muito tempo desaparecido e tocava uma das baladas sensuais dos eville

1rothers. - intensidade de seus olhos enviou um alarme $ora em algum lugar nela.

-ntes que ela pudesse chegar ao $undo da questão e evitar a inquisi'ão, continuou ele.

"u não entendo você."

le parecia deliciosamente descontente. les passaram mais de algumas noites saindo

untos, mas nunca come'aram completamente perdidos antes. !G, ela tinha, mas Max não

tinha. Max não perdia o controle.

"6or que você quer me entender3" -nna deu de ombros. "Bá momentos em que eu

não entendo a mim mesma."

le inclinou a cabe'a para um lado e esperou alguns segundos para responder,

quando seu olhar se moveu sobre ela. ! silêncio entre eles esticou, tornando&se ainda mais

evidente quando -aron cantou as #ltimas notas da can'ão. -nna odiava quando Max $aia

isso, apenas olhava para ela como se estivesse tentando entendê&la. le $aia isso o tempo

todo e não tinha conseguido em sua busca. - inquieta'ão tomou conta dela, mas resistiu @

vontade de incomodar.

la não queria que ele pensasse que tinha a $eito sentir&se descon$ortável.

"u acho que você sabe o que está prestes."

*eu tom autoritário preocupava. Max tende a corrigir as coisas : incluindo as pessoas.

specialmente pessoas. )sso o que ela pensou que seu noivado estava prestes, a partir do

primeiro an#ncio. Cynthia era um peda'o de trabalho e precisava de toda a auda que

pudesse conseguir. Max provavelmente viu e pensou que ele precisava consertá&la. -nna não

precisa de auda de $orma alguma.

la era per$eitamente $eli do eito que era.


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- maior parte do tempo.

-nna decidiu mudar de tática. "sta conversa não está $aendo nenhum sentido."

le atirou&lhe um de seus sorrisos tortos que $e toda a sua alma hum , então pegou sua

margarita e tomou um gole. *ua l0ngua se moveu sobre seus lábios, lambendo a #ltima das

gotas vermelhas de sua boca. (odo o tempo ela tentou se lembrar de que não deveria ansiar

para seguir sua l0ngua com a dela e depois atacar sua boca. la podia imaginar a maneira

como ele provava. 2oce, com uma pitada de deseo escuro que a chamava. 5ma ve que a

ideia $ormou, era di$0cil empurrá&la de lado, especialmente considerando seu consumo de

álcool. Mas ela $oi salva do constrangimento, quando a vo de Max interrompeu.

"Você acha que eu não sei por que sai com estes homens mais ovens3"

-nna não gostou do tenor de sua vo, ou o $ato de que ele tinha interrompido suas

re$lex8es : de modo que a vo dela estava um pouco mais n0tida quando disseK "6orque eles

tomam instru'ão tão bem no quarto3"

le colocou seu copo de margarita para baixo com um clique e seus olhos se

estreitaram.

"Você sabe que sempre $a isso."

"(er rela'8es sexuais com homens ovens como você chama&os3"

le balan'ou a cabe'a. "4ão. *empre tenta mudar de assunto quando tento cavar."

(alve tenha sido as várias margaritas, mas ela estava con$usa. ! curso que ele estava

tomando não $aia sentido para ela. ! que era estranho, porque na maioria das vees poderia

seguir seus pensamentos $acilmente.

"Max, querido, eu acho que você precisa parar com as margaritas."

Jecostado na cadeira, ele cruou os bra'os sobre o peito. "!h, não, você não. 4ão tente

$aer isso sobre minha bebida esta noite." la abriu a boca para perguntar o que ele estava

$alando, mas antecipou&a, diendoK "Você sempre muda de assunto quando eu levo a srio.

(em que haver uma raão para você ter esses relacionamentos super$iciais."

la $raniu a testa. "6or que você iria assumir que eles estão super$iciais3"


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"Você vai me dier que tem rela'8es pro$undas e signi$icativas com os homens que

mantm em torno por menos de um mês3"

"Você $oi assistir 2r. 6hil novamente3" la balan'ou a cabe'a em piedade exagerada e

estalou a l0ngua. "u lhe disse para não assistir a esse sho%."

le ignorou seu sarcasmo e $oi diante. "u aconhe'o melhor do que seus pr+prios pais,

aposto. Bá uma raão para você não $icar muito sria."

6orque ela não gostava da dire'ão dessa conversa, decidiu o$erecer&lhe outro caminho

para ir para baixo. "Jealmente3 -parentemente, você tem o mesmo problema."

/ue o trouxe at breve. "4ão tenho ideia do que está $alando. -contece que eu estava

envolvido."

la levantou seu dedo para movê&los atrás e a $rente. "4a ah, ah. Você estava $aendo

um contrato. (al como os noivos antigamente. Como em um #nicoencontro."

"


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"ntão, você #nico e : um $ato de eu ter apontado um pouco : você mais velho que

eu."

"Mas isso não importa tanto para mim como para você."

la estreitou os olhos enquanto o estudava. *aber o que ele ia dier, levou&o para o

canto. " por que isso signi$ica mais, se eu não estou casada do que para você3"

"


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Max virou a cabe'a, que repousou sobre o encosto do so$á e olhou para ela. stava

sentada mais perto do que ele pensou, ele voltou a cabe'a para que pudesse se concentrar em

seu rosto virado para cima. -mbos haviam apoiado os ps sobre a mesa de ca$, seu grande

tamanho ao lado do tamanho min#sculo dela.

"/uão pequena você3" le perguntou.

-nna deu uma risadinha. ! som alegre o $e sorrir enquanto seu olhar subiu seu

corpo, para descansar em seu rosto. 6orra, ela era linda. la era tudo o que ele não

era. -berta, demonstrativa, sempre sorrindo. Como -nna havia dito muitas vees antes, Max

se concentrava demais em ser sucedido, em terminar em primeiro. /uando Max sempre

tinha um plano, -nna raramente $aia, e divertia&se três vees mais que ele.

"Max, eu acho que você bebeu demasiado."

*eus olhos brilhavam com humor. la tinha os olhos mais verdes que á tinha visto.

4enhum ind0cio de uma outra cor, apenas verde. Como o gramado atrás de sua casa na

primavera. 4ão importa o quão chamativo sua personalidade, ou como ela era sedutora,

havia sempre uma pitada de inteligência em seus olhos.

-nna lambeu o lábio in$erior. le seguiu o movimento, extasiado pela visão de sua

l0ngua voando para $ora sobre o lábio in$erior mais cheio. *eu pau endureceu enquanto

pensava nela usando aquela boca e l0ngua sobre ele. *uas bolas contra0ram enquanto

imaginava a sensa'ão de seus lábios se movendo sobre sua carne, o calor de sua boca contra

seu pênis.

"! que eu estava $alando o meu problema com os homens."

"Você não tem problemas com os homens." 4a opinião de Max, homens vinham muito

$acilmente por ela. 6ara uma garota que mal teve encontros na escola, ela aproveitava o

tempo perdido. "Você namora muito."

-nna caiu contra o bra'o do so$á em um ataque de riso. "! que você quer dier que

eu $odo caras demais. u não durmo com todos eles, Max. Mas, por outro lado, não estou

envergonhada de minha sexualidade."


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"Claro que não. Você se gaba."

la o cutucou com o p. "u não. *+ não escondo. a verdade que não há um padrão

duplo. 4ingum nesta cidade maldita pensa qualquer coisa em um homem ter uma vida

sexual, mas eles ainda têm a ideia antiquada de que as mulheres deveriam ser virgens ou

odiar o sexo."

le realmente deseava que ela parasse de $alar sobre sexo. ?alar sobre sexo era a

pr+xima coisa a tê&lo. *entado tão perto, ele podia sentir o calor de seu corpo. stava

causando estragos com o seu processo de pensamento. la continuou $alando sobre sexo e

cada ve que ela diia a palavra, lembrava&lhe que ele não podia tocar. )sso apenas sugava, e

: citando a pr+pria -nna : não em um bom caminho.

*erviu&se de um outro tiro. Aamber, beber, chupar. Max mudou de posi'ão, tentando

aliviar a dor em suas bolas. la ronronou, seu praer da bebida quase $aendo&o goar em

suas cal'as.

-nna encostou&se @ montanha de travesseiros empilhados em seu so$á vermelho. *eus

cachos escuros derramados sobre as cores vibrantes. la era a imagem per$eita de uma cigana

sensual. *eu cora'ão bateu contra seu peito com a visão de seu sorriso torto.

"4ão, acho que eu descobri que me'o cada homem com você."

! pensamento de -nna medindo os paus dos homens com uma rgua bateu em seu

crebro encharcado de tequila. "Você mede&os3 como você sabe o quão grande eu sou3"

la olhou para ele por um momento. Con$usão nublou seus olhos, em seguida,

dissolveu em diversão. *ua risada encheu a sala.

"4ão, eu não quero dier assim. mbora você tenha as mãos muito grandes."

la tomou um tiro e depois sacudiu a cabe'a. "4ão, eu quis dier com a $orma como

eles agem."

"!h." ! calor do embara'o rasteou at seu pesco'o e em seu rosto.

-nna tinha raão. le bebeu muito, especialmente se estava pensando em -nna

medindo o pau dele.


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"(udo o que sei sobre você, a este respeito a maneira que beia. você muito bom."

-nna encolheu os ombros. "u acho que todo mundo pensa que os primeiros beios são

especiais, apesar de tudo."

- mem+ria que ele empurrou para o $undo de seu crebro empurrou a $rente.

le tinha estado em casa ap+s a gradua'ão, cheio de si para $aê&lo com honras.

le tinha consolado -nna chorando por algum garoto. /uando -nna lhe dissera que

ela nunca sequer $oi beiada e implorou isso a ele, Max perdeu o controle e deu ao impulso

que o tinha assombrado por seis meses, desde a #ltima ve que a tinha visto. (inha sonhado

com aquele beio e mais, a cada noite durante semanas.

Mesmo depois de voltar a trabalhar em seu M


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sobre ele, o calor #mido de seu sexo aqueceu seu eixo. Max gemeu, seu corpo apertando em

resposta. *eu cabelo desliou $ora de seus ombros e ro'ou seu peito, $aendo c+cegas em seu

pesco'o.

*eus lábios estavam polegadas dela. ! #nico pensamento que veio @ sua mente $oi

sabor. 5m pêssego roubado em uma manhã de verão ameno. 2oce, delicioso, irresist0vel. le

queria desesperadamente dar uma enorme mordida. la se inclinou mais perto, tentando&o e

deixando&o louco. *ua l0ngua disparou para $ora sobre seu gordo lábio in$erior. /uando

$alou, a excita'ão apro$undou sua vo. *eu sotaque do sul doce enrolou em torno dele e em

seu cora'ão.

"ntão, Max, á que você tão bom em beiar, eu queria saber como você bom em

tudo."


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CAPÍTULO TRÊSCAPÍTULO TRÊSCAPÍTULO TRÊSCAPÍTULO TRÊS

! sangue de -nna aqueceu @ medida que $lu0a atravs dela como um rio caudaloso.

2e que outra $orma ela poderia explicar o $ato de que estava quente de dentro para $ora3

(inha que ser a $ebre causada por Max. Caso contrário, ela estava descendo com a mãe

de todos os erros. la se inclinou mais perto do peito de Max apreciando o calor dele

aquecendo seus seios. Cada clula de seu corpo pulsava com antecipa'ão, quando ela sentiu

o cheiro $amiliar de sua lo'ão p+s&barba.

6orra, ela queria lambê&lo de um lado para o outro. m seguida, come'ar tudo de

novo, parando em seus pontos mais interessantes.

"-nna." Aux#ria e repreensão estavam misturadas em sua vo. 6or alguma raão, ele

realmente virou adiante. ?e sentir&se... impertinente. -nna amava ser impertinente. ra

um de seus sentimentos $avoritos."Max, realmente. ! que temos a perder3 4+s dois estamos altos."

"u penso em você como uma irmã mais nova." *ua vo era tão dura como seus olhos,

suas mãos cerradas com tanta $or'a que os n+s dos dedos estavam brancos.

6or meio segundo, a atitude descarada de -nna $racassou em constrangimento e

segurou&a im+vel. se ela tivesse lido todos os sinais errados3 la tinha sido conhecida em

tirar conclus8es precipitadas antes, e isto não seria apenas um chute na bunda. la tinha bebido um pouco de tequila. *e ela tivesse enganado sua mente em pensar que ele a queria,

porque queria isso tão mal3 - partir do momento que ele chegou naquela noite, -nna queria&

o nu e usando seu corpo como seu pr+prio playround pessoal. 4ão. )sso não estava certo. la

o queria, desde aquele primeiro beio anos atrás.

-ntes que -nna pudesse permitir que suas d#vidas a$astassem&na, Max mudou seu

peso e seu eixo endurecido ro'ou seu clit+ris. -mbos respiraram rápido com o contato.(odos os outros pensamentos $oram dispersos no breve contacto com exce'ão de um : Max a


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queria. -nna deseava gritar com triun$o, mas em ve disso pressionou mais perto, ro'ando

seus seios doloridos contra seu peito. Calor vibrou atravs dela, enrolando baixo em sua

barriga.

"-gora, eu te conhe'o há mais tempo que minha vida." la girou seus quadris,

pressionando com mais $or'a contra seu pênis. ! movimento provocou outra onda de calor

quando o comprimento dele es$regou contra o clit+ris dela novamente. " eu realmente

duvido que você consiga uma ere'ão, se pensa em mim como uma irmã. 6elo menos eu

espero que não."

*eus olhos se $echaram e quando ele deu uma respira'ão pro$unda.

le soltou um suspiro preenchido com agravamento. "u não deveria me sentir desse

eito." Bavia um menino petulante apenas o su$iciente e um homem con$uso em seu tom que

a $e sorrir. 6obre Max.

"Jealmente3" la balan'ou os quadris e ele rosnou. "! caminho esse3"

*eu corpo vibrou com o deseo tão $orte, que -nna podia senti&lo at as pontas de seus

mamilos. *ua cabe'a umbia com uma mistura de licor e antecipa'ão. -nna não era uma

pessoa inibida, mas Max tinha sido a exce'ão.

-t esta noite.

-t que ela bebeu demais e reuniu coragem. ! anseio que havia come'ado quase de

anos atrás, quando ele a beiou borbulhava e desta ve, ela não podia parar. ?antasia se

tornando realidade.

la sonhou com este momento durante tantos anos, não podia acreditar que

$inalmente $oi dado o que mais queria.

Max, @ sua mercê.

Max abriu os olhos. - cor de chocolate ao leite derretido combinado com o olhar

sonolento enganoso, sempre a $aia perder o pensamento coerente.

specialmente quando concentrou sua aten'ão sobre ela. le tinha um eito de olhar

para ela que a $e pensar que eles eram as #nicas duas pessoas na (erra. (oda a lux#ria


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escurecendo seu olhar enviou um arrepio das corridas de corrente eltrica ao longo de suas

termina'8es nervosas. ! calor aquecendo sua barriga desliou entre suas pernas.

5midade inundou seu sexo. - pressão $icou mais $orte, o envio de pequenas ondas

deliciosas de excita'ão segmentadas atravs de seu corpo. le a$rouxou os dedos e agarrou

seus quadris. m ve de empurrá&la para longe, como ela tinha certea de que ele pretendia,

seus dedos apertaram e a puxou mais perto.

-nna ogou a cabe'a para trás enquanto ele a moveu lentamente sobre seu pênis. -

dor em seus seios, enquanto intensi$icou e arqueou as costas. Max abaixou a cabe'a e

acariciou seus seios, sua respira'ão aquecendo a pele debaixo de sua camisa.

le desliou as mãos de seus quadris. 5ma $oi ao seu cabelo con$uso, a outra a puxou

de volta. 5m segundo depois, um tiro quente como lava derretida correu em seu sangue

quando sua l0ngua circulou seu mamilo dilatado atravs do tecido de sua camisa. la

estremeceu quando sua l0ngua se moveu sobre a ponta.

"Max."

Max olhou para cima, mas não parou o que estava $aendo. le segurou o olhar dela,

enquanto sua boca $echou sobre o mamilo. -nna não conseguia desviar o olhar. *eus olhos

estavam quentes com deseo quente por ela. 4unca tinha visto tanta paixão indis$ar'ável nos

olhos de um homem. -lgo se escondia nas sombras mais do que paixão, algo mais do que o

que ela esperava. -lgo que não tornou nada claro para evitar a todo o custo. Vindo do nada,

o pnico se levantou e rodou em seu peito. 4ingum nunca tinha olhado para ela assim. )sto

não era lux#ria. )sto não era apenas sexo.

"Max." Mesmo -nna reconheceu o medo em sua vo, mas não se importava. la não

gostava de seus sentimentos expostos assim. les tendem a $icar dani$icados no longo prao.

la se obrigou a $echar os olhos e não olhar, mas não podia. ra como se ele tinha algum tipo

de poder sobre ela.

le não disse uma palavra, apenas mudou&se de um seio para o outro, dando&lhe o

mesmo tratamento que o primeiro. ! tecido molhado agarrou&se ao seu mamilo t#rgido.


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!utra onda de deseo passou por ela e s+ assim, o pnico se dissolveu em paixão aquecida.

la $echou os olhos e gemeu seu nome. 4ada em sua vida nunca tinha se sentido tão bem, tão

certo. *uas mãos desliaram pelas costas e segurou sua bunda. Max puxou para mais perto,

moendo sua ere'ão contra ela.

!h 2eus, cada polegada amorosa de seu eixo pulsava contra seu sexo.

Iesus, ela queria isso ; não, precisava dele nu. ! deseo de agarrar a sua camisa e

rasgá&la de seu corpo era tão $orte, que ela teve que enrolar os dedos em suas palmas para

resistir. 4o instante seguinte, ele se levantou, mantendo&a $irmemente apertado ao seu corpo.

le a colocou no so$á e deitou em cima dela. *eu corpo, duro das atividades $0sicas que ele

amava, pressionado contra ela.

-nna olhou para ele atravs de seus c0lios abaixados e sua respira'ão $icou presa na

garganta. - lu das velas acentuava a estrutura +ssea dura de seu rosto. 4ão bonito em

alguns aspectos, mas descaradamente masculino.

excitado. ! rubor escuro em seu rosto e seus olhos de chocolate quente, $alou de sua

necessidade por ela.

6or ela.

Max ro'ou delicadamente a$astado alguns de seus cachos rebeldes. "2iga&me agora.

2iga&me que não quer passar por isso." *ua vo normalmente áspera tinha se apro$undado e

parecia es$regar ao longo de sua carne umedecida. "Você e eu sabemos que isso não uma

boa ideia. Mas, 2eus me aude, eu não acho que possa parar. ntão, pela primeira ve em sua

vida, você precisa ser a #nica a se comportar. *e você não quiser isso, me diga agora."

*uas palavras agitaram um calor no peito, seu cora'ão batendo contra o peito com...

lux#ria3 4ão. 4ão, isso era muito pouco para a sensa'ão de vibra'ão atravs dela agora.

/uase a subugou com bom senso. la esmagou, empurrou&o para longe. la não podia lidar

com isso com o homem duro em cima dela.

"Você deve me conhecer melhor do que isso. u não posso ser aquela que se comporta,

nunca. u o quis desde aquele primeiro beio, embora tenha certea, se sabia o que era que eu


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queria. Mas quero você, agora, aqui. *e eu não tocar sua pele, no minuto seguinte, acho que

vou morrer."

Max gemeu, o som cheio de irrita'ão e aceita'ão. !utra onda de calor acelerou atravs

de seu sangue. -nna empurrou sua boceta dolorida contra o seu pênis endurecido. *eu pulso

acelerou quando ela permitiu que seus olhos se $echassem em sinal de rendi'ão.

*uas mãos $oram para a parte in$erior de sua camisa. /uando ele $echou os dedos sob

o tecido, as pontas ro'aram sua pele. m um movimento rápido, arrancou a camisa. ! ar $rio

$luiu sobre sua pele quente e ela estremeceu. Max deu um suspiro trêmulo e ela abriu os

olhos. *eu olhar estava $ixo em seus seios nus. -nna não estava usando um sutiã esta

noite. ! calor triplicou em seus olhos e seus mamilos $ormigaram em resposta. la tinha sido

obeto de deseo para os homens antes, mas este era Max. ! #nico homem com quem ela

comparou todos os seus amantes, e achou&os menos. Creme quente inundou seu sexo,

molhando a sua entrada.

-nna observava a multidão de express8es bruxuleantes sobre o rosto, con$usão e

lamento parecia dominar. la se preocupava se sua hesita'ão signi$icava que ele estava tendo

d#vidas. ntão, Max levantou&se. le tinha vindo aos seus sentidos, ou pelo menos s+brio um

pouco e sabia que ela não era algum que queria mexer. 2ecep'ão brotou e quase a su$ocou.

6iscando para conter as lágrimas, que sabia que iria derramar, -nna olhou ao lado para

evitar o constrangimento de ser reeitada. la não lhe permitiria ser o #nico a ir embora. la

queria poupar&se da dor de ser lan'ada $ora de novo.

la engoliu o n+ de decep'ão que agarrou sua garganta.

"!u'a, está oG..."

! som de seu 0per escorregando a deteve. la virou a cabe'a a tempo de vê&lo deixar

cair sua carteira em sua mesa de ca$. la caiu ao lado de um dos casti'ais de sua av+, a

vibra'ão derrubando&o. le caiu quase despercebido por qualquer um deles. *eu olhar viaou

$ora de seu corpo para seu rosto. 2etermina'ão brilhou em seus olhos quando sua mand0bula

$lexionou.


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"4enhuma maneira de sair agora. 4ão há nenhuma maneira que você vai me dier

que não quer isso. u senti seu calor #mido atravs das minhas cal'as. Você me quer, bebê.

)n$erno, posso cheirar sua excita'ão." 2eseo tinha endurecido a sua vo, adicionando uma

borda perigosa para ele. *+ de ouvir que a $e estremecer.

!utra inunda'ão de suco encheu seu sexo quando ele tirou seu pênis de suas cal'as.

Max era maior do que a mdia, assim como ela havia previsto. *eu pênis se proetava de um

ninho de cabelos loiros escuros. le acariciou a si mesmo, a partir da base at a cabe'a

inchada. -nna queria colocar a boca lá. /ueria sugá&lo seco e tê&lo em sua boca. - imagem

que o pensamento produiu a $e empurrar&se sobre os cotovelos, mas ele gentilmente

hospedou com a outra mão, enquanto continuava a acariciar seu pênis. -nna lambeu os

lábios.

"4em sequer pense sobre isso. stou prestes a goar assim. *e você me chupar, eu vou

perder todo o controle."

la empurrou o lábio in$erior para $ora em um beicinho, mais do que um pouco

decepcionada por ter sido $rustrada. "Mas perder o controle divertido, Max."

Max sorriu e balan'ou a cabe'a, mas não disse nada. le puxou vários preservativos

de sua carteira, rasgando um $ora e soltando o resto na mesa de ca$. -p+s abrir, tirou o

preservativo e rolou para baixo no comprimento impressionante de seu pênis. Cada peda'o

de umidade em sua boca evaporou. 4o momento seguinte, ele puxou a sua saia e suas

narinas aumentaram com a visão de sua vagina nua, encharcada de seus sucos.

- gargalhada encheu o silêncio. "u deveria ter sabido que estaria raspada."

le estendeu a mão, desliando o dedo contra sua $enda. rguendo a mão, ele chupou

o dedo indicador. "6orra, isso bom."

la nunca tinha visto algo tão básico, tão primordial, em sua vida, não durante o sexo,

pelo menos. 2ivertido, atrevido, que ela tinha antes. - a'ão primitiva $e alguns alarmes

tocarem, mas não havia nada que pudesse $aer. Mesmo se ela quisesse negar a

possessividade que viu em seus olhos, ela não podia.


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6ara Max, o sexo não era um ogo como tinha sido com qualquer outro amante que ela

tinha tido. 6ara ele, -nna sabia que conquistá&la em todas as $ormas poss0veis era tão

importante. !utro olhar que ela não podia compreender passou por seu rosto enquanto ele

continuava a observá&la. -ntes que ela tivesse tempo para resolver todas as emo'8es

con$litantes, ele estava em cima dela, seu pau quente vibrando contra seu sexo.

"!h, Iesus."

le beiou seu pesco'o, o peito, sua l0ngua desliando sobre a ponta de seu mamilo, em

seguida, moveu os lábios. la se abriu para ele e sua l0ngua desliou para dentro, entrando e

saindo de sua boca quando desliou seu pau contra sua vagina. Com cada movimento

ascendente, ele es$regou a cabe'a de seu pênis contra o clit+ris.

nquanto Max continuava seu ataque em sua boca, ele beliscou primeiro um mamilo,

depois o outro. - deliciosa dor aumentou sua excita'ão. 4ão sendo capa de segurar, -nna

$echou os olhos e solu'ou seu nome. *exo sempre $oi bom para ela, mas nunca em sua vida

este n0vel de antecipa'ão a percorreu, empurrando&a para $aer algo que ela não tinha $eito

em anos. Mendigar.

"6or $avor, Max, agora. u preciso do seu pênis dentro de mim."

*ua vo estava rouca de deseo. Cada termina'ão nervosa em seu sexo pulsava com a

necessidade. *e ela não o tivesse agora, ela teria que machucá&lo $isicamente.

la não teve que esperar. le guiou seu pênis em seu canal escorregadio.

*eus m#sculos internos apertaram&no com $or'a quando ele empurrou ainda mais,

gemendo por todo o caminho.

"!h 2eus, bebê, você está tão apertada e molhada para mim." le levantou as pernas

sobre os ombros, apertando seu dom0nio sobre seu pênis. le saiu lentamente, então desliou

de volta, para o cabo. ?inalmente, cada polegada dele estava dentro dela. Mas não era o

su$iciente. la queria ser $odida duro e rápido. Mas Max tinha a colocado em uma posi'ão

onde ele mantinha o controle, onde pegava o ritmo. ?rustra'ão $ervia at mesmo quando ele

puxou quase todo o caminho para $ora e, em seguida, empurrou de volta nela.


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la mexeu tanto quanto p9de contra ele. "Mais duro."

le riu e tirou novamente. 2esta ve, seu impulso para trás $oi mais áspero, mas ainda

controlado. nquanto ela o observava, seus lábios se curvaram em satis$a'ão masculina pura

e domina'ão.

"u vou te $oder como precisa ser $odida. 4enhum para$uso rápido. u quero

empurrá&la. /uero ter certea de que não pode controlar a si mesma. u quero que grite meu

nome quando goar." nquanto $alava, continuavao mesmo ritmo pregui'oso.

)rrita'ão a $e levantar&se at os cotovelos, mas Max empurrou para baixo. *uas mãos

se hospedaram em seus ombros, pressionando&a no so$á.

"Você pediu para ser $odida, e está recebendo exatamente isso. Você vai tomar meu

pau da maneira que eu quero." *eu tom exigente deveria dar medo dela, ou pelo menos a

en$urecer. Mas uma outra onda de suco encheu seu vagina, molhando seu pau ainda mais.

4unca em sua vida tinha sido assim.

"(oque em seus seios." *em pensar, ela reagiu ao comando imediatamente. -nna

circulou seus mamilos com os dedos. "-gora, aperte&os." la $e. "Você gosta disso, não 3"

-nna balan'ou a cabe'a quando os beliscou novamente, enviando outra corrida de

eletricidade atravs dela. *eus impulsos medidos $oram o aumento na velocidade.

Com cada movimento dentro dela, ele a empurrou um pouco mais perto do auge.

"u quero ver você goar. u quero sentir sua vagina apertando meu pau quando

gritar meu nome." *uas palavras duras mandaram&na correndo ao longo da borda em uma

queda livre. "7 isso a0, bebê. *im, isso."

"MaxL" le empurrou mais e mais rápido. - bobina chamou mais apertada, em

seguida, explodiu em mil peda'os quando seu orgasmo rasgou atravs dela.

"-hh, -nna." le empurrou duro, mais uma ve. le explodiu enquanto gritava o

nome dela. la olhou para ele naquele momento, seus olhos $echados, puro praer pairava

sobre o seu rosto. le estremeceu duas vees, em seguida, abriu os olhos. ! calor em seu


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olhar era o que ela esperava. Mas em torno das bordas, alm da satis$a'ão sexual, havia algo

mais.

mo'8es que ela não tinha sentido, não se permitiu sentir durante anos, enchia.

Aágrimas reuniram&se em seus olhos quando -nna $echou&os. ! vaio que ela negou

dissolveu e $oi substitu0do por algo mais pro$undo, mais assustador.

! pnico se levantou e empurrou os sentimentos @ parte traseira de seu cora'ão, sua

alma.

6ensando em termos de amor e compromisso quando seu corpo ainda estava quente

de Max era imposs0vel. 6orque iria arruinar o humor e não havia absolutamente nada que

pudesse $aer para mudar isso.

Max lan'ou suavemente suas pernas em seus ombros, mas -nna não iria, não poderia

abrir os olhos. la não queria que ele soubesse que a levara @s lágrimas. , verdade sea

conhecida, -nna não queria ver o arrependimento que ele iria come'ar a sentir a qualquer

momento. Max amoleceu em cima dela. *eu pau, ainda pulsando de sua liberta'ão,

descansava dentro dela.

*uas mãos escavavam sob a bunda dela, uma mão cobrindo cada bochecha. le

suspirou, o som cheio de satis$a'ão, muita satis$a'ão que o cora'ão dela se virou.

-nna colocou os bra'os ao redor dele, sabendo no $undo de sua alma que eles

poderiam ter realmente arruinado sua amiade. 4ão havia caminho de volta a partir daqui,

não haveria maneira de serem apenas amigos. les tinham ido ao longo da borda, virar e

$ingir que não aconteceu seria imposs0vel.

! pesar que ela esperava estava lá, como @ tristea de saber que um dia ele iria

perceber que não iria $uncionar. la sabia que estava em um mundo de dor.

Mas em seu cora'ão, -nna sabia que ela $aria isso de novo, dada a chance.


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CAPÍTULO QUATROCAPÍTULO QUATROCAPÍTULO QUATROCAPÍTULO QUATRO

(odos os m#sculos do corpo de Max relaxaram, seu pau ainda dentro de -nna,

quando ele virou ao lado para dar&lhe algum al0vio de seu peso. ! calor encheu seu peito

enquanto ela o seguiu e se aconchegou mais perto. -nna nunca teve problema em

demonstrar a$eto em sua dire'ão, mas ele não estava completamente certo como ela reagiria

ap+s o encontro amoroso. Com todos os seus meninos, ela parecia mantê&los @ distncia.Bavia sexo, sempre, pensou com uma carranca, mas nunca parecia ter qualquer tipo de a$eto

genu0no, pelo menos da parte dela. le sabia que era sua maneira de mantê&lo em um

determinado n0vel, tudo sobre sexo.


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-nna riu e o som desliou atravs de sua pele e a$undou em seu cora'ão. "u acho que

n+s precisamos ir para o meu quarto." *ua vo rouca patinou ao longo de seus sentidos.

"u concordo." Max mordiscou o l+bulo da orelha. "mbora, nunca vou ser capa de

sentar&me neste so$á novamente, sem pensar em correr dentro de você e ouvi&la gemer meu

nome."

-nna tremeu e seu pênis respondeu imediatamente. Jelutantemente, Max se a$astou

dela, mas não pode resistir em beiar a ponta do seu nari arrebitado. *entando&se, ele

manobrou sobre ela. Jespirando $undo, ele tirou o preservativo e ogou&o em uma lixeira nas

proximidades. Max pegou o resto de seus preservativos e voltou&se para encará&la

novamente.

-garrando a mão dela, a puxou para seus ps e levantou&a nos bra'os.

"MaxL" xaspera'ão e constrangimento coloriu sua vo.

"! quê3" le gostava da maneira como ela se sentia quando a levava. la era quente e

macia. -ssim como se sentia quando desliou dentro dela.

"*ou muito pesada para me carregar."

le arqueou uma sobrancelha e sorriu para ela. "u acho que provei que você estava

errada lá, -nna. Você não pesa quase nada. -lm disso, toda mulher não quer ser levada at

as escadas como *carlett3 )n$erno, vivemos na :e-ria. 7 uma regra."

-nna riu quando colocou os bra'os em volta do pesco'o. *eus dedos brincaram com

seu cabelo. ! toque causou espasmos em seu pau. 2epois de des$aer alguns bot8es de sua

camisa, ela abaixou a cabe'a e, um momento depois, sua l0ngua desliou sobre seu

mamilo. Max quase a deixou cair quando sentiu o raspar de dentes sobre a ponta. le subiu

as escadas de dois em dois e se dirigiu para seu quarto. le parou na porta.

2esde que ela comprou a casa há três anos, Max s+ tinha estado em seu quarto uma

ve, antes de ela se mudar. -ntes dela comprar sua cama.

- enorme cama Cin 2ize dominava o quarto. (inha realmente ido com ela quando a

comprou. (inha sido um teste de vontades para ele.


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- visão de seu sorriso simples disparou direto em seu peito. *eus cachos rebeldes

$lu0am em torno dela, contrastando com a $ronha rosa pálida. ! per$ume de mulher excitada

rodeava.

"Você se sente bem, Max. Muito, muito bom."

la moveu os quadris no ritmo com ele, gemendo o tempo todo.

Calor enrolou em seu est9mago, subiu em seu peito e enrolou diretamente em seu

cora'ão. -ntes de Max poder chegar a um acordo com o que aquilo signi$icava, com o que

viria a acontecer a partir de suas a'8es, -nna desliou suas pernas ao redor de sua cintura.

"Max%ell, querido." 5ma mistura de deseo sexual e $rustra'ão coloriam sua vo.

2iversão irritada o encheu. - mulher estava tentando controlar tudo. Mais uma ve.

-ntes que ela pudesse assumir o comando do ritmo de sua vida amorosa, ele

conseguiu libertar de suas pernas. -oelhado sobre a cama, Max olhou para ela.

- pequena carranca estragando seu rosto quase o $e rir. *ua -nna era uma mo'a

exigente. -nna era acostumada a conseguir o seu caminho. la gostava de controlar esses

meninos que ela namorava.

"Max, o que..."

-ntes que ela tivesse a chance de reclamar, Max capturou seus quadris e virou&a para

o seu est9mago. la soltou um grito, aba$ado pelos travesseiros.

-nna tentou impulsionar&se para cima, mas ele pousou a mão no centro das costas. le

agarrou travesseiros com a outra mão.

"Aevante&se em seus oelhos.1 !rdenou, sua vo áspera com a necessidade. la

hesitou, por apenas um segundo. Mas logo obedeceu&o, levantando&se de oelhos. le

empurrou o travesseiro sob sua plvis.

Max se estabeleceu em cima dela, desliando seu pênis entre as bochechas de sua

bunda. *eu cabelo $e c+cegas no peito.

"-gora...1 le sussurrou em seu ouvido. "... uma ve você vai deixar algum lidar com

as coisas."


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-nna tremeu. 4ão de $rio, ele tinha certea, mas de deseo. *uas bolas apertadas em

antecipa'ão.

le se a$astou dela. Mais uma ve, ela levou as mãos ao colchão para levantar&se, mas

Max lhe bateu no rabo. *ua mão picou do tapa. -ntes que ele pudesse se desculpar, ela riu.

la virou a cabe'a, empurrou o pesado cabelo de lado e o olhou. 2ivertimento

brilhava em seus olhos. "Max%ell, eu não tinha ideia de que você era impertinente." *ua vo

era suave e rouca, per$eita para o quarto.

"Bá um monte de coisas que você não sabe sobre mim."

Como o quanto ele deseava isso. star aqui, sendo o #nico a $aê&la gritar.

Max desliou as costas dos dedos para baixo em sua coluna vertebral e parou na parte

baixa das costas. Mais cedo, ele não tinha tido a oportunidade de vê&la completamente nua,

mas agora que $e, a tatuagem de rosa e videira acima de sua bunda arredondada, segurou&o

hipnotiado.

le tra'ou o desenho intrincado com as pontas dos dedos. la estremeceu novamente.

"/uando $oi que você conseguiu isso3"

"Hltimo outono. Você sabe, quando $ui com os meus primos para o ;ava . (odos n+s

dissemos que 0amos $aer. u $ui a #nica que $i."

Claro, -nna $e. la sempre subia para a ocasião. la $e algo garantido para levantar

algumas sobrancelhas em sua pequena cidade. 6oderia ser o sculo NN), mas (ar8 @ity,

:e-ria, tendia a ser um pouco mais conservadora do que o resto do pa0s. - raia

independente que -nna tinha a di$erenciava da maioria das mulheres na cidade.

*ua atitude era o completo oposto das mulheres com quem ele sa0a.

las geralmente adiavam a ele sobre as decis8es em todos os n0veis. 2e onde antar,

onde sair @ noite, para onde ir de $rias. 4enhuma delas tomava decis8es em que ele estava

envolvido.

le nunca tinha percebido at aquele momento o quanto isso o irritava.


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Claro, nenhuma delas estava sob sua pele como -nna. *abendo que seu autocontrole

estava sendo testado, agarrou um preservativo e rolou&o antes de irem longe demais. le

desliou seus dedos em suas nádegas arredondadas. la mexeu.

"Bmmm, isso se sente bom, Max%ell.1 la ronronou.

*ua ere'ão pulsava. le tinha que prová&la ou $icaria louco.

"Jealmente3


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sempre se arrastou em seu cora'ão quando olhava para ela. (ocá&la, senti&la, $aê&la goar...

isso estava alm de qualquer sentimento de alegria que Max á havia conhecido.

le olhou para cima e pegou seu olhar. *em quebrar o contato de olho, Max se inclinou

a $rente e lambeu os lábios. *uco $luiu de seu sexo.

2oce como o mel e quente como o pecado, o sabor dela $e o seu cora'ão bater $ora de

controle.

m seguida, en$iou a l0ngua dentro e seu sabor explodiu em sua boca. -nna $echou os

olhos, gemendo seu nome. le estava certo de que nunca conseguiria seu gosto ou os sons

que ela $aia sair de sua mente.

5ma e outra ve, en$iou a l0ngua dentro, lambendo, chupando seu creme. Max moveu

para cima e levou seu inchado clit+ris em sua boca, enquanto desliava dois dedos em seu

canal escorregadio.

*uco molhou os dedos enquanto seus m#sculos internos apertaram em torno deles.

le continuou a provocar seu clit+ris, con$orme acrescentou outro dedo. *eus gemidos

$icaram mais altos, seus m#sculos se contraiam em torno de seus dedos. 6lantando seus ps

na cama, ela empurrou contra sua boca. Max sabia que ela estava perto, es$or'ando&se para

chegar ao topo. Cantarolando chupava seu clit+ris. -nna explodiu, suas convuls8es

balan'ando seu corpo e ele ergueu a cabe'a. *eu cabelo era uma massa de cachos ao redor de

sua cabe'a, a boca aberta em um gemido silencioso. Max nunca tinha visto nada tão bonito

em sua vida.

Mudou&se acima de seu corpo, lambendo cada mamilo em seu caminho. Capturando

sua boca em um beio ardente, empurrou seu pênis at o punho com um empurrão rápido,

duro. *eus m#sculos ainda tremiam com seu orgasmo, puxando&o mais pro$undo, testando

seu controle. Aevantando a parte superior do corpo, descansou seu peso em suas mãos.

ntão, completamente perdido dentro dela, o gosto dela ainda em sua boca, ele

mergulhou uma, duas vees, e no terceiro impulso, -nna gemeu o nome dele quando sentiu

seu sexo abra'ar apertado em torno de seu eixo. Max seguiu em êxtase depois de mais uma


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batida em seu n#cleo aquecido. la estremeceu quando seus m#sculos internos

convulsionaram ao redor de seu pênis.

le entrou em colapso, seu corpo drenado de qualquer $or'a. 5m momento depois,

reuniu o su$iciente para rolar ao lado dele e puxá&la contra ele.

-nna ronronou. 4ão havia outra maneira de descrever o som. "


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la $echou os olhos novamente e engoliu. Cada car0cia, cada lambida, cada pequeno

suspiro repetido em sua mente. -nna nunca tinha sido uma puritana sobre sexo, mas ontem

@ noite, Max inclinou o eixo de suas no'8es pr&concebidas sobre os homens. la suspeitava

que Max seria bom na cama. Mas, dadas as mulheres com quem ele tinha sa0do no passado,

incluindo Cynthia, ela tinha achado que Max seria sem gra'a em seus gostos sexuais. la

estremeceu. le não era nada.

le tinha estado no controle. la poderia dier que era uma pre$erência para ele.

esperava, mas não para os extremos que exercia sobre ela. - maneira como se apresentava na

cama, e $ora, a $e pensar que ele poderia des$rutar de um pouco de escravidão. -nna não

gostava de controlar os homens. Jealmente, ela não gostava.

*im, disse sua vo interior mal&intencionada. ntão por que seus mamilos $icavam

duros s+ de pensar nisso3

la se mexeu novamente. *eu bra'o serpenteou em volta da cintura, ancorando&a para

ele. *eu eixo endurecido cutucou a $enda entre suas nádegas.

"*e não parar de se movimentar, -nna, você vai nos atrasar." *ua vo matutina áspera

enrolou em volta dela, em seu cora'ão.

"Bumm." ra tudo o que poderia dier. -nna não conseguia pensar em mais nada,

porque estava pensando que seria bom estar atrasada por uma ve. 6assar toda a manhã

aconchegada contra o grande corpo de Max, quente.

"Mas, novamente, eu não tenho nenhuma reunião at depois das de, de modo que

deve dar&nos algumas horas." *ua vo tinha se apro$undado e seu pênis cresceu com mais

$or'a contra seu traseiro. (odos os seus pensamentos se dissolveram quando sua mão

desliou atravs de seu est9mago, e, em seguida, entre as pernas. le abriu os lábios e dois

dedos mergulhados em seu interior.

Iá molhada, outro orro de l0quido encheu seu sexo. /uando Max continuou a

empurrar seus dedos dentro e $ora, es$regou sua ere'ão contra a $enda entre suas nádegas.

-nna realmente não deveria permitir que ele a distra0sse.


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la sabia que eles estavam destinados para o desastre se continuassem, mas quando

seus lábios mordeu o l+bulo da orelha, esqueceu seus argumentos.

"Max."

"Bmmm." *ua boca vibrou contra seu l+bulo e ela estremeceu. le mudou&se de seu

ouvido, de volta ao seu pesco'o, beliscando sua pele, em seguida, lambendo.

"4+s temos tempo."

"Mas eu tenho que chegar ao restaurante."

"6or quê3 Você não costuma abrir nas manhãs de sexta&$eira, não 3 4ormalmente,

*teve e Iohn abrem, não 3"

Maldi'ão, ela não estava acostumada aos seus amantes, na verdade, saber seus

hábitos.

conhecendo Max, ele sabia sua agenda com esse computador de seu crebro.

"*im, masO"

la perdeu a capacidade de $alar quando seus dedos desliaram para $ora de seu sexo

e ele mudou&se por suas costas, colocando beios ao longo da linha de sua espinha. *eu

sangue engrossou e seu pulso dobrou. ! homem tinha uma l0ngua letal.

"Mas o que, -nna3" le disse contra sua pele.

0h !eus.

/uando Max continuou pelas costas, suas mãos desliaram para os quadris, e ele

revirou mais.

-nna olhou para ele, seu cabelo desgrenhado, sua escura mand0bula com um dia

inteiro de barba, o sorriso sexy nos lábios, e seu cora'ão desliou para seu est9mago. 2enhor,

tem piedade, ela queria isso. -nna queria Max em sua cama, em sua vida, em seu cora'ão para

sempre.

)sso não era bom.


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2e eito nenhum qualquer coisa que ela deveria estar sentindo. Bomens, mesmo Max,

não achavam o para sempre quando era -nna. *exo quente, #mido, sem compromissos, esta

era -nna 2e%inter. 4ão haveria $elies para sempre.

*eus pensamentos devem ter mostrado em seu rosto, porque seu sorriso desapareceu.

*eus lábios se viraram para baixo em uma carranca. le se inclinou mais perto,

colocando uma mão em cada lado da cabe'a. "-nna, algo está errado3"

*ua vo caiu sobre ela como uma car0cia $0sica. ! pnico arranhando seu est9mago

diminuiu. Max descansou seu peso em um cotovelo e correu as costas dos seus dedos ao

longo de sua mand0bula. - ternura na a'ão e escurecimento de seus olhos se deslocou

atravs dela, enviando uma onda de calor inundando seus sentidos.

- lu do sol, $iltrada atravs das cortinas, lan'ou um tom dourado na pele. *ua

respira'ão emaranhou em sua garganta. Max era mais do que um homem em boa $orma. le

era um 2avid $inamente esculpido. 2e todos os homens que ela tinha visto nu, nunca tinha

testemunhado tal belea masculina $lagrante.

Max nunca seria considerado um menino bonito. le era muito duro para isso, muito

srio. *eu nari torto, que ela quebrou quando tinha seis anos e ele, de, a mand0bula $orte

dominante, a carranca pensativa que normalmente usava, o $aia poderoso demais para estar

nessa categoria. la sempre pensava nele como um guerreiro.

"-nna3"

-nna ingeriu. 4unca iria durar. la sabia disso. Max precisava de uma mulher como

Cynthia, agradável e tranquila, sem piercings ou tatuagens estranhas. les viviam na

pequena cidade de (ar8 @ity, :eoria. mpresários conservadores, mesmo no sculo NN), não

tinham mulheres como ela.

?ranca e liberal at o n#cleo, -nna nunca iria caber para as $un'8es que ele tinha de

comparecer. la nunca teve com seus pais, e -nna sabia que não $aria com Max. mudar,

bem isso iria matá&la. Mas ela podia deixar de lado suas reservas. star com Max, viver no


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momento, seria su$iciente, teria de ser su$iciente. 6orque se ela deseasse mais, ia acabar com

o cora'ão partido.

la precisava de uma certa distncia. "ssa uma ideia doce, Max, mas preciso chegar

cedo hoe. u vou pular no chuveiro. ! ca$ deve estar pronto, se você quiser pegar um copo

antes de ir."

-nna desliou para $ora da cama e se dirigiu ao banheiro sem olhá&lo. - cada passo

ela teve que lutar contra o impulso de saltar atrás debaixo das cobertas com ele. 6ara sentir o

calor do seu corpo ao lado dela, a ceder @ necessidade percorrendo seu corpo. ão. la

precisava de espa'o. *e subisse de volta na cama, e voltasse a Max, provavelmente nunca

seria capa de deixar ir. Com esse #ltimo pensamento, -nna $echou a porta atrás dela.

Max assistiu a bunda arredondada de -nna desaparecer atrás de sua porta do

banheiro e suspirou. Bavia de$initivamente algo naquela bela cabe'a. ! ogo de emo'8es que

tinha ido e vindo sobre seu rosto o tinha segurado momentaneamente encantado. -nna pode

sempre esconder seus sentimentos dele, mas desta ve, ele os viu. ! medo, d#vida, então

tristea tão pro$unda que podia senti&la at os ossos.

le correu os dedos pelos cabelos. ?rustra'ão, alm da sexual, corria por ele. ! que

$aer3 -nna iria lutar com ele se a con$rontasse. !u ela negaria que nada estava errado.

le a observou com os homens ao longo dos anos e sabia que ela gostava deles

dan'ando a sua can'ão. Max recusou&se a ser uma das suas conquistas t0picas. Conquista

sexual, isso era di$erente. Mas -nna sentia necessidade de controlar o momento da rela'ão.

Caramba, ela controlava o tenor do relacionamento. Max nunca a tinha visto conectar

emocionalmente com qualquer um dos seus namorados.


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4ão, Max necessitava $aê&la entender que isso ia alm do que ela estava acostumada.

)n$elimente, dier&lhe resultaria apenas em puxá&la ainda mais longe dele. le teria que lhe

mostrar. -mar -nna não seria $ácil, mas mostrar&lhe seria mais di$0cil.

! som de água corrente lhe disse que -nna estava no chuveiro. - imagem da água

escorrendo pelo seu corpo, escorrendo de seus mamilos, enviou uma onda de calor direto

para seu pau. Max rangeu os dentes e se levantou. /ue ela pudesse pensar que ele iria deixá&

la construir um muro entre eles, o irritava para nenhum $im. Max desesperadamente queria

agarrá&la e sacudi&la.

m ve disso, ele adoraria seu corpo, cora'ão e alma. le iria lhe mostrar em a'ão o

quanto precisava dela. ! quanto ela precisava dele. Jespirando calmante, caminhou at o

banheiro.

Iá era hora de -nna saber que ele estava por perto... para sempre.


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CAPÍTULO CiNCOCAPÍTULO CiNCOCAPÍTULO CiNCOCAPÍTULO CiNCO

-nna permitiu que a água $ria desliasse sobre seu corpo, esperando que isto $osse

aliviar sua pele $ebril. Cada molcula em seu ser lhe pedia para se untar a Max de volta em

sua cama, a submeter&se a necessidade pulsando em suas veias. -nna aceitou que a noite

passada $oi provavelmente um acaso, um bom tempo... bem... coisa de três vees. ra

est#pido, para não mencionar perigoso para o seu bem&estar emocional, se acostumar comisso. Ceder ao deseo de aconchegar iria apenas torná&lo muito mais di$0cil deixá&lo ir quando

ele estivesse pronto para sair.

la suspirou e pegou o sabonete com aroma de lilás, apreciava o per$ume $resco e

limpo. Mesmo quando tentou pensar em outras coisas, outras distra'8es, ela sabia que era

in#til. 4ada iria audar. Pgua gelada, pensar sobre seu pro$essor de álgebra da nona srie...

nada virara $ora quando Max estava descansando em sua cama.

A cama dela.

la $echou os olhos. 4unca esqueceria a sensa'ão de acordar ao lado dele. *eu calor

aquecendo&a, o aroma de sua lo'ão p+s&barba misturando&se com seu per$ume, untamente

com uma $orte dose de paixão que ainda se agarrava aos len'+is. *+ de pensar nisso $e seus

mamilos tão apertados que do0a.

-nna ensaboou um seio, em seguida, o outro, tentando aliviar a tensão. (oda a a'ão

causou mais $ric'ão.

"Você precisa de alguma auda3"

-nna engasgou e olhou por cima do ombro. Max segurava a cortina do chuveiro em

uma mão, enquanto se inclinava contra a parede de auleos. la estava tão distra0da com

seus pensamentos que não ouviu a porta do banheiro se abrir. *eu sexy sorriso apro$undou

enquanto seu olhar viaou para baixo de seu corpo, em seguida, retornou, demorando&se na


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bunda dela. Cada termina'ão nervosa $ormigava. (udo o que ele tinha que $aer era olhá&la,

sorrir e -nna estava pronta para pular seus ossos. 2enhor, ela era realmente patética.

Mas a verdade era que não se importava. ! calor correndo por ela cancelou seu

melhor ulgamento. 4ingum poderia $aê&la sentir&se do eito que ele $aia, quando seus

olhos cor de chocolate escuro estavam sobre ela. *eu pulso acelerou, seus mamilos

$ormigaram, um orro de l0quido molhou os lábios de seu sexo. -nna olhou para baixo e viu

seu pênis, duro e pronto.

la encontrou seus olhos e o$ereceu&lhe um sorriso.

"*e não se importa em es$regar minhas costas, querido." -nna exagerou seu sotaque

sulista.

Max riu. 6ro$undo, sexy, o som $e seu pulso lutar. le entrou no banheiro atrás

dela. "u acho que posso audar com muito mais do que isso." - promessa escura em sua vo

enviou outra corrida de emo'ão ao longo de sua pele.

le agarrou o sabão dela e colocou as mãos sob a água do chuveiro.

"IesusL Você precisa de um pouco de água quente, -nna."

"Covarde." la girou o botão mais @ esquerda. /uando se endireitou, Max se

aproximou dela, es$regando seu pênis contra suas costas. le come'ou em seus ombros,

massageando e desliando as mãos sobre seus m#sculos tensos.

"6or que está toda tensa3" *ua respira'ão aqueceu seu ouvido. la estremeceu.

"!h, nada demais. u estou de p no chuveiro, com D,EQm plus atrás de mim. u não

tenho absolutamente nada para me preocupar."

"u achei que teria o e$eito oposto."

la bu$ou enquanto suas mãos escorregavam pelas costas, em seguida, sobre os

quadris.

le passou&as atravs, cavou um rosto em cada mão, apertando&lhe despertou a

pele. *eu dedo tra'ou a $enda entre suas nádegas e ela suspirou de praer. - combina'ão de

suas mãos talentosas e o sabão liso espalhou seus pensamentos. 5m momento depois, suas


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mãos estavam em seus seios. Max provocou seus mamilos, puxou e beliscou&os enquanto

mo0a seu pênis contra seu traseiro. !s oelhos de -nna tremeram quando os dedos, em

seguida, $oram para baixo ap+s seu est9mago e seu sexo. la colocou as mãos sobre o auleo

para se $irmar. *ua cabe'a girava, seu corpo lateava.

Molhada e escorregadia, seus dedos desliaram dentro dela. /uando Max en$iou os

dedos dentro e $ora, ele mal tocou seu clit+ris. Cada pequena escova de seu polegar

empurrou&a mais perto da borda, mas não o su$iciente para tirá&la de novo. - tensão $icou

mais apertada, seu corpo tremendo com a necessidade de explodir.

le manteve seu toque leve o su$iciente para excitar, mas não o su$iciente para ela

encontrar satis$a'ão.

/uando tentou empurrar contra sua mão, Max riu.

"6aciência, -nna. 7 muito melhor se você retirá&la."

4aquele momento, ele escovou o polegar contra o clit+ris dela novamente, e ela

rosnou. ?rustra'ão e irrita'ão combinadas, aumentando seus sentidos. *eu sangue corria por

suas veias, aquecendo&a a partir de dentro.

"Max%ell."

"u sei que estou em apuros quando você usa o meu nome completo."

Max massageou seus seios enquanto continuava a torturá&la com a outra mão. *eus

sucos derramaram sobre a mão quando sua excita'ão aumentou. - pressão construiu, tensão

atraiu mais apertada. -ntes de -nna poder se libertar, Max se a$astou dela, sentando&se na

banheira, puxando&a em cima dele.

-nna sentou&se de $rente para ele, montando seu colo.

"Merda."

- $rustra'ão em sua vo era incon$und0vel. Max chegou $ora da banheira e pegou um

preservativo. 2epois de abri&lo, ele ogou o inv+lucro de lado e rolou&o. 5m momento

depois, -nna estava desliando para baixo no seu eixo r0gido. le segurou seus quadris,


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Mais tarde naquela manhã, Max caminhou pelo corredor at seu escrit+rio, o passo um

pouco mais leve do que o habitual. le tinha parado em sua casa para um barbear e uma

troca de roupa, mas o seu chuveiro com -nna anteriormente ocupava seus pensamentos.

Cada ve que Max repetia como se sentia ao escorregar em seu corpo quente, #mido, todo o

sangue que ele tinha em seu crebro corria para seu pau.

-inda havia muito a resolver com -nna. la não con$iava em homens.

Rs vees, em seu #ltimo ano na escola, algo tinha dado errado.

la tinha mudado. 4ão tinha sido apenas a ovem t0pica em mudan'as na idade

adulta, ela $icou um pouco mais c0nica do que um monte de mulheres de sua idade. le tinha

visto isso em sua expressão, a $orma como lidava com os homens. , sendo um homem

t0pico, ele nunca perguntou. la havia se esquivado de perguntas, assim como $e na noite

anterior. le tinha sua con$ian'a em um n0vel, mas não con$iava nele, para alm de serem

amigos.

Aevaria muito para convencê&la a ter $ nele. Mas ele era o homem para o trabalho.

4o momento em que Max chegou @ porta de seu escrit+rio estava assobiando. le

tinha passado por algumas pessoas que pararam para olhá&lo. Max%ell Chandler não andava

pelo corredor com um sorriso no rosto.

le riu para si mesmo. Max não se sentia tão bem em... bem... para sempre. ra como

se pudesse $aer algo errado, e nada de ruim iria acontecer.

le abriu a porta, entrou em seu escrit+rio e parou em suas trilhas. stava no so$á,

vestida com um terno de linho cor de rosa, cada cabelo loiro no lugar e seu nari enterrado

em um len'o, Cynthia.

la pulou no momento que entrou pela porta. "u preciso $alar com você, Max."

Max olhou para a secretária Ieanine, que revirou os olhos. la tinha sido encarregada

de contatar o clube e os $ornecedores para trabalhar a revogar os contratos do casamento,

então ela sabia o que tinha acontecido ontem. le teve a ideia de sua alegria no ato que


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Ieanine não tinha $icado muito $eli com a sua sele'ão de noiva. le estava come'ando a se

perguntar se algum tinha estado.

!lhou ao rel+gio. "!G, mas tenho uma reunião em breve, por isso terá de ser rápido."

Cynthia sorriu e desliou por ele. Max não sabia o que ela queria, mas sabia que não

podia ser bom.

/uando ele a seguiu at o interior de seu escrit+rio, o aroma de seu per$ume deixou&o

se sentindo um pouco enoado. le pre$eria o sabão lilás de -nna.

"! que você quer, Cynthia3 u tenho um dia cheio @ $rente de mim." , se houvesse

um 2eus, uma noite cheia de amar -nna.

Cynthia passou de um p para o outro, em seguida, colocou sua bolsa sobre a mesa.

la olhou atrás dele. !lhou

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