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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIANÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃOMESTRADO EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃOPROFESSOR: Dr. Antônio Carlos MacielCARGA HORÁRIA: 60 h/a CRÉDITOS: 04 SEMESTRE: 2012/1
EMENTA: Fundamentos da Pesquisa em Educação; Epistemologia e Metodologia da
Pesquisa em Educação; Métodos e Técnicas da Pesquisa em Educação.
1- PROGRAMA:PRÓLOGO: Politecnia e emancipação humana: uma metodologia para a formação
histórico-crítica na universidade.
1.1 FUNDAMENTOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO:
PROLÓGO: A Realidade em suas múltiplas dimensões ou as Faces do Objeto.
1.1.1 Fundamentos em Ciência Política;
1.1.2 Fundamentos Filosóficos;
1.1.3 Fundamentos Econômicos;
1.1.4 Fundamentos Socioculturais;
1.2 EPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO:
PRÓLOGO: O Sujeito e suas perspectivas ou a relação Teoria/Método.
1.2.1 Epistemologia e Paradigmas Técnico-Científicos;
1.2.2 Epistemologia e Investigação Sociocultural;
1.2.3 Epistemologia e Investigação Socioeconômica;
1.2.4 Epistemologia da Pesquisa em Educação.
1.3. MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO:
PRÓLOGO: Planejamento da Pesquisa em Educação.
1.3.1 O Projeto de Pesquisa;
1.3.2 O problema e a revisão da literatura do objeto;
1.3.3 A coleta de dados e suas técnicas;
Av. Tancredo Neves 3450 - Setor Institucional – CEP 78 960-00. Ariquemes. Tel. (69) 3535 3563/3535-7618
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1.3.4 O tratamento dos dados, o referencial teórico e o quadro conceitual-analítico;
1.3.5 Trajetórias Metodológicas: A Lógica da Investigação e a Lógica da Exposição;
1.3.6 As Normas da ABNT.
2- OBETIVOS:2.1 Proporcionar elementos analíticos para a compreensão global dos fenômenos
educativos em suas múltiplas determinações;
2.2 Aprofundar o entendimento da relação entre epistemologia e metodologia da
pesquisa em educação;
2.3 Aperfeiçoar o domínio técnico sobre coleta e tratamento de dados, a partir de
um referencial teórico-metodológico.
3- METODOLOGIA:A parte presencial da disciplina será ministrada em seis sessões didáticas, nas quais
serão utilizadas a exposição interativa, o estudo orientado e o seminário sob a forma de
discussão histórico-crítica, conforme cronograma (anexo I).
4- AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada, de acordo com os critérios de desempenho discriminados
no anexo II.
5- REFERÊNCIAS:Prólogo:MACIEL, Antônio Carlos; BRAGA, Rute Moreira. Politecnia e emancipação humana: uma metodologia para a formação histórico-crítica na universidade. AMARAL, Nair Ferreira Gurgel; BRASILEIRO, Tania Suely Azevedo (Org.). Formação docente e estratégias de integração Universidade/Escola nos cursos de licenciatura. Volume 1. São Carlos/Porto Velho: Pedro & João/EDUFRO, 2008. (p.203 – 217).
5.1 Seção “1.1” (por tema e ordem de utilização):COELHO, Ricardo C. Estado, governo e mercado. Florianópolis: UFSC; Brasília: CAPES/UAB, 2009. (p. 5-110)
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GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. Porto Alegre: L&PM, 1980. (p.7 – 46).
ŽIŽEK, Slavoj. A visão em paralaxe. São Paulo: Boitempo, 2008. (p.433 – 502).
MÉSZÁROS, István. O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo, 2004. (p.11 – 54).
HELOANI, José Roberto. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994. (p.07 – 105)
MORAES NETO, Benedito de. Século XX e trabalho industrial: taylorismo/fordismo, ohnoísmo e automação em debate. São Paulo: Xamã, 2003. (p. 91-127)
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia da Letras, 1995. (p.106-133; 193-244).
MACIEL, Antônio C. A formação cultural da Amazônia e a ocupação econômica de Rondônia a partir de 1970: o último round da resistência cabocla. São Paulo: FEUSP, 2011.
5.1 Seção “1.2” (por tema e ordem de utilização):LAKATOS, Imre; MUSGRAVE, Alan (Org.). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento: quarto volume das atas do colóquio internacional sobre filosofia da ciência, realizado em Londres em 1965. São Paulo: Cultrix, 1979. (p. 1-3; 33-108)
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. (p. 217-257)
CARDOSO, Ruth C. L. (Org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. (p. 17-37; 95-105).
CASTRO, Cláudio M. Memórias de um orientador de tese. In: NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. (307-326).
BIANCO-FELDMAN, Bela (Org.). A antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987. (p.7-45).
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MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983. (p. 23-27; 218-226).
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1999. (p.91 – 134).
KUENZER, Acácia Z. Desafios teórico-metodológicos da relação trabalho-educação e o papel social da escola. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998. (p.55 – 75).
GAMBOA, Silvio Sanchez. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, 2007. (p. 23-43; 63-78; 125-140).
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. (p. 7-21; 77-124).
5.1 Seção “1.3” (por tema e ordem de utilização):LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. (p. 7-107).
REFERÊNCIAS CORRELATASANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e negação do trabalho. 7. Reimpressão: São Paulo, 2005. (p. 15-17; 29-59).
BOBBIO, Noberto. A teoria das formas de governo. 4. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1985. (p. 83 – 172, menos 139-144;156-162).
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à história. 2.ed. São Paulo:
Brasiliense, 1983.
DUARTE, Newton. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas-SP: Autores
Associados, 2000. (p.115 – 157).
FERNANDES, Florestan. A formação política e o trabalho do professor. In: CATANI,
Denice Bárbara. et al. Universidade, escola e formação de professores. São
Paulo: Brasiliense, 1986. (p.13 – 39).
HARBERMAS, Jurgen. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
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MENEZES, Luís Carlos. Formar professores: tarefa da universidade. In: CATANI,
Denice Bárbara. et al. Universidade, escola e formação de professores. São
Paulo: Brasiliense, 1986. (p.115 – 127).
PORTOCARRERO, Vera (Org.). Filosofia, história e sociologia das ciências:
abordagens contemporâneas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
MARX, K. e ENGELS, F. Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã e outros textos filosóficos. 3. ed. Lisboa: Estampa, 1975. (p. 89-148).
MORAES NETO, Benedito R. Marx, Taylor, Ford: as forças produtivas em discussão. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (p.17 – 65).
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo,
2005.
DURKHEIM, Émile. Objetividade e identidade na análise da vida social. In: FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977. (p.23 – 52).
LEFEBVRE, Henri. Estrutura social: a reprodução das relações sociais. In: FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977. (p.217 – 252).
LOWY, Michael. Método dialético e teoria política. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1978.
SANTOS FILHO, José Camilo. Pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa: o
desafio paradigmático. In: SANTOS FILHO, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sánchez
(Org.). Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 6.ed. São Paulo: Cortez,
2007. (p. 13-59).
ANEXO ICRONOGRAMA DE METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO – 2012/1
Prof. Dr. Antônio Carlos Maciel60h=7,5 Sessões Didáticas
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SESSÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HORAAULA
REF.BIBLIOGR
1ª18/05/12
Manhã: Apresentação e discussão do programa: objetivo, metodologia e avaliação.INTRODUÇÃO À DISCIPLINA: Noções básicas de ciência moderna;Tarde: COROLÁRIO À INTRODUÇÃO: Politecnia e emancipação humana: uma metodologia para à formação histórico-crítica na universidade.Organização do seminário (leituras).
08
2ª05/10/12
Orientação temática do Seminário:Manhã: PROLÓGO I: A Realidade em suas múltiplas dimensões ou as Faces do Objeto;Tarde: PRÓLOGO II: O Sujeito e suas perspectivas ou a relação Teoria/Método.A Estrutura do Trabalho (Esquema)
08
3ª
09/11/12
Apresentação dos seminários:Manhã:Fundamentos em Ciência Política;Fundamentos Filosóficos;Tarde: Fundamentos Econômicos;Fundamentos Socioculturais;
08
4ª23/11/12
Manhã: Epistemologia e Paradigmas Científicos;Epistemologia e Investigação Sociocultural;
04
5ª23/11/12
Manhã: Epistemologia e Investigação Socioeconômica;Epistemologia da Pesquisa em Educação.Tarde: Avaliação do Seminário (leitura de texto: Luna)
08
6ª30/11/12
Manhã:PRÓLOGO: O Seminário e o Planejamento da Pesquisa em Educação.O Projeto de Pesquisa;O problema e a revisão da literatura do objeto;Tarde:A coleta de dados e suas técnicas;O tratamento dos dados, o referencial teórico e o quadro conceitual-analítico;Trajetórias Metodológicas: A Lógica da Investigação e
08
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a Lógica da Exposição;As Normas da ABNT.
7ª30/11/12
Manhã: Revisão, dúvidas e angústias;Tarde: Explicação do trabalho final.
08
ANEXO IICRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA
EM EDUCAÇÃOABORDAGEM METODOLÓGICA P1 P2 P3 P4INTRODUÇÃO: Breve exposição contextualizada do problema (objetivo) e suas dimensões de abordagem, a partir de um campo epistemológico.REVISÃO DA LITERATURA (REFERENCIAL TEÓRICO): Mínimo: três autores com diferentes concepções da problemática (porém no mesmo campo epistemológico) e três complementares da concepção adotada. Deve-se construir uma análise comparativa, apoiar-se em uma concepção e complementar com autores secundários (complementares).METODOLOGIA (MATERIAIS E MÉTODOS): Descrever o processo comparativo, apontando os critérios de consenso epistemológico (unidade) e os critérios de dissenso (diversidade), enfatizando a importância destes últimos para a compreensão (ou explicação) do problema.RESULTADOS: Exposição (ou descrição) das dimensões (ou aspectos) da problemática, a partir dos critérios epistemológicos dissensuais.DISCUSSÃO (ANÁLISE): análise interpretativa das dimensões (ou aspectos) da problemática, com base na concepção adotada.CONCLUSÃO: Síntese da análise interpretativa das dimensões (ou aspectos) da problemática, cujo resultado seja a resposta para a problemática levantada na introdução, com base na concepção adotada.GRAU DE DIFICULDADE: Distingue concepções no mesmo campo epistemológico (dificuldade no âmbito da diversidade).
70 10 20 100
INTRODUÇÃO: Breve exposição contextualizada do problema (objetivo) e suas dimensões de abordagem, a partir de campos epistemológicos diferentes.REVISÃO DA LITERATURA (REFERENCIAL TEÓRICO):
65 10 20 95
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Mínimo: três autores com posturas epistemológicas diferentes e três complementares da postura adotada. Deve-se construir uma análise comparativa, justificar a opção epistemológica e complementar com autores secundários (complementares).METODOLOGIA (MATERIAIS E MÉTODOS): Descrever o processo comparativo, apontando os critérios de consenso epistemológico (unidade) e os critérios de dissenso (diversidade), enfatizando a importância destes últimos para a compreensão (ou explicação) do problema.RESULTADOS: Exposição (ou descrição) das dimensões (ou aspectos) da problemática, a partir dos critérios epistemológicos dissensuais.DISCUSSÃO (ANÁLISE): análise interpretativa das dimensões (ou aspectos) da problemática.CONCLUSÃO: Síntese da análise interpretativa das dimensões (ou aspectos) da problemática, cujo resultado seja a resposta para a problemática levantada na introdução, com base no campo epistemológico adotado.GRAU DE DIFICULDADE: Saber distinguir campos epistemologicamente diferentes (dificuldade no âmbito da unidade).INTRODUÇÃO: Breve exposição contextualizada do problema (objetivo) e suas dimensões de abordagem.REVISÃO DA LITERATURA (REFERENCIAL TEÓRICO): Mínimo: dois autores com posturas epistemológicas diferentes e três complementares da postura adotada. Deve-se construir uma análise comparativa, justificar a opção epistemológica e complementar com autores secundários (complementares).METODOLOGIA (MATERIAIS E MÉTODOS): Descrever o processo comparativo, apontando os critérios de consenso epistemológico (unidade) e os critérios de dissenso (diversidade), enfatizando a importância destes últimos para a compreensão (ou explicação) do problema.RESULTADOS: Exposição (ou descrição) das dimensões (ou aspectos) da problemática, a partir dos critérios epistemológicos dissensuais.DISCUSSÃO (ANÁLISE): análise interpretativa das dimensões (ou aspectos) da problemática.CONCLUSÃO: Síntese da análise interpretativa das dimensões (ou aspectos) da problemática, cujo resultado seja a resposta
60 10 20 90
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para a problemática levantada na introdução.GRAU DE DIFICULDADE: Saber operar tecnicamente uma análise: comparar dois autores (unidade e diversidade), justificar opção por um deles, identificar e explorar critérios de análise, construir a problemática a partir de múltiplas dimensões e sintetizar a explicação para a compreensão da problemática.LEGENDA:P1: Medida máxima para os atributos do Artigo;P2: Medida máxima para os atributos Frequência, Pontualidade e Iniciativa;P3: Medida máxima para os atributos de Qualidade dos trabalhos desenvolvidos para o Seminário: trabalho escrito, apresentação em PowerPoint e exposição oral;P4: Escore máximo das medidas P1, P2 e P3. Nota Final, que será decodificada em conceito, de acordo com o regimento do mestrado.
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