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MEMÓRIA DA ÁGUA MEMÓRIA DA ÁGUA Teoria da Memória da Água Pofª. Maria Queiroga

Memória Da Agua

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Muito bom

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MEMÓRIA DA ÁGUA MEMÓRIA DA ÁGUA

Teoria da Memória

da Água Pofª. Maria Queiroga

MEMÓRIA DA ÁGUA Antes da segunda guerra mundial a homeopatia estava relativamente esquecida na Europa. Foi nessa época que os conselheiros médicos de Hitler o incentivaram para a retomada da prática. Chistian Hahnemann, era alemão.

Isso aumentaria o sentimento nacionalista

?

MEMÓRIA DA ÁGUA É a capacidade da água para armazenar informações dos solutos que ela contém. Ela é uma das teorias que procuram explicar os mecanismos de atuação dos medicamentos homeopáticos. Outra nomeclatura, mais tradicional, é UHD (Ultra High Dilution).

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Capacidade da água reter propriedades de substâncias que nela estiveram diluídas, mas não encontram-se mais ali. A teoria foi publicada pelo imunologista Jacques Benveniste na revista Nature em 1988.

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Jacques Benveniste Década de 80: Publicação na revista Nature em 1988. Esse viria a ser um dos mais controversos artigos científicos da década. Era um renomado imunologista francês, diretor de um dos mais respeitados laboratórios de imunologia da Europa. Afirmava ter descoberto o mecanismo de ação dos medicamentos homeopáticos. No mesmo ano a revista promove uma ‘visita’ de diversos especialistas em fraudes para visitarem o laboratórioa fim de verificar a procedência de suas afirmações.

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O Experimento Consistia na aplicação de um preparado de anticorpo anti IgE, dinamizado segundo a metodologia proposta por Samuel Hahnemann, em meios de cultura de basófilos. A degranulação dos basófilos no primeiro preparado era o comum de se esperar. A degranulação dos basófilos de culturas de células que receberam anticorpo anti IgE até 30CH, o equivalente a um fracionamento de 10 elevado a 60º potência.

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histamina e heparina

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Mas também é verdade que os experimentos foram conduzidos sem rigor. Meses após a publicação um grupo de cientistas visitou o laboratório acompanhar as experiências. Como a alegação era extraordinária o grupo propôs experimentos de duplo-cego Os realizadores das experiências não saberiam previamente quais frascos continham as soluções mais diluídas (mais precisamente, o analista não saberia identificar quais as amostras de basófilos teriam sido tratadas com soluções homeopáticas e quais teriam recebido apenas tratamento com água). Assim, constatou-se que, após essa nova batelada de experimentos, os basófilos não reagiram de maneira distinta do grupo controle contendo apenas água.

MEMÓRIA DA ÁGUA Mais três artigos nos quais pesquisadores independentes falharam em repetir os resultados alegados por Benveniste.

Na década de 90, o próprio Benveniste participa do que ficou conhecido como a ‘Confirmação Européia’, onde se consegue reproduzir seu experimento anteriormente publicado na Nature. Outros pesquisadores também reproduziram os seus resultados em outros laboratórios que foram publicados em revistas de imunologia européias.

“Mas a comunidade científica como um todo parte do princípio de que esses dados foram uma desilusão.

Apenas um evento dramático, como a publicação em três ou quatro das principais revistas científicas pode

modificar essa opinião. A confirmação européia passou desapercebida principalmente porque seus autores não

compreendem o nível do desafio para fazer com que esses dados sejam aceitos.”

MEMÓRIA DA ÁGUA • Jacques Benveniste

• MONTAGNIER –

"RESSONÂNCIA": AS MODIFICAÇÕES DE

ESTRUTURA NA ÁGUA EMITIRIAM SINAIS

ELETROMAGNÉTICOS.

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Dr. Luc Montagnier, o virologista francês que ganhou o Prêmio Nobel em 2008 por descobrir o vírus da Aids, não só ressuscitou tese equivalente como deu ainda sua explicação para o fenômeno, que chamou de "ressonância": as modificações de estrutura na água emitiriam sinais eletromagnéticos. Um tubo de ensaio ao lado da água memoriosa "contrairia" a informação. Num dos dois artigos que publicou sobre o assunto em 2009, cita Benveniste como fonte do aparelho empregado para captar os sinais.

MEMÓRIA DA ÁGUA Dinamizações Choques seriados entre as moléculas de água seguidos de constantes adições de água não dinamizada ao meio, causaria uma mudança estável nas conexões inter-moleculares da água, formando “clusters” de moléculas. Estes “clusters” são sustentados por ligações de pontes de hidrogênio entre as moléculas de água que ao entrarem em contato com a água do organismo imprimiriam da mesma forma as informações que eles trazem do soluto inicial contido na tintura mãe.

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Formam-se um análogo a hidratos de clatrato que podem multiplicar-se.

Portanto formam-se estruturas chamadas de nano-cristaloides a partir de minerais, vegetais e animais diluídos na água ou álcool.

Estes nano-cristaloides emitem sinais eletromagnéticos que podem interagir com as células de um organismo.

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Uma pequena molécula da tintura original fica retida dentro de uma estrutura chamada de nano-bolha, formada pelas ligações de hidrogênio das moléculas da água.

Os movimentos da sucussão fazem estas estruturas colidirem o que forma uma espécie de hiper-próton ou buraco branco onde não existe matéria, mas a capacidade de emitir radiação

MEMÓRIA DA ÁGUA Bonamin (2001) em sua revisão bibliográfica encontra registro dos “clusters” de água com métodos específicos para tal. Um desses métodos é a ressonância nuclear magnética (RNM), que apesar de provar a existência dos “clusters” possui baixa repetibilidade entre os experimentos envolvendo diluições ultra altas. A teoria quântica de superradiância proposta pelo grupo de Emílio Deo Guidice, citado em Bonamin (2002), do Departamento de Física Nuclear de Milão, afirma que a matéria possui a capacidade de auto-regulação capaz de selecionar e catalizar as reações de acordo com os campos eletromagnéticos que ocorrem em seu interior.

Dessa forma, a organização da água em “clusters” de moléculas seria uma

consequência de fenômenos eletromagnéticos de baixíssima

intensidade desencadeados pelo processo de dinamização.

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A informação traduzida na água pode ser distinguida entre: ■ Positiva, com uma estrutura simétrica baseada num sistema triangular; ■ Negativa, sem estrutura e num estado caótico;

MEMÓRIA DA ÁGUA Faigle et al. (2002), observaram por espectrofotometria com ultra violeta (UV) preparados dinamizados de cloreto de magnésio (MgCl2) em potências que variavam de CH4 a CH10. Eles também observaram a formação dos “clusters” de moléculas de água nestas dinamizações. Com base nos estudos citados acima, fica claramente demonstrada a capacidade da água organizar sua moléculas quando em contato com um soluto e submetida aos processos de sucussões e diluições sucessivas que dinamizam o medicamento homeopático. Porém, a verdadeira importância dos “clusters” para a transmissão da informação homeopática ainda não foi elucidada.

É importante lembrar que o medicamento homeopático não carrega

um princípio ativo, e sim uma informação sobre o desequilíbrio vital peculiar ao

soluto

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