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Ricci Nascimento, Currículo, Conhecimento e Cultura Escolar: Profª: Melina Klaus, Metodologia da Pesquisa Científica: Profª: Okçana Battini, Tecnologias da Educação: Edilaine Vagula. CUIABA – MT 2011 APRESENTAÇÃO Meu nome é Helma Peixoto da Rosa Gomes, hoje com 31 anos, nascida e criada na cidade de Cuiabá – MT, segunda dos três filhos de Hélia Maria Peixoto e também segunda dos quatro filhos de Celmo Gabriel da Rosa. Neste memorial relato minha trajetória de vida pessoal e profissional, as influências que interferiram na minha formação moral, social, intelectual e emocional. Relato também o que me levou a participar do curso de Pedagogia. Para mim, produzir este memorial, buscando referências iniciais sobre minha história, é reviver alguns momentos que considero mais marcantes de minha vida, que contribuíram para minha educação, os primeiros contatos com valores éticos e morais que permanecem até os dias de hoje. CAPÍTULO I – HISTÓRIA DE VIDA Como toda criança oriunda de família de classe econômica baixa, cresci vendo as dificuldades da minha mãe em prover o mínimo necessário para a nossa sobrevivência de maneira digna. Minha mãe era separada do meu pai, ele a abandou quando ainda estava grávida de meu irmão mais novo, cuja diferença de idade com a minha era de cinco anos, e de 15 anos com meu irmão mais velho, funcionária de uma loja de motosserras onde trabalha até os dias de hoje, sempre lutou para o nosso sustento sozinha, nunca teve a mínima ajuda do meu pai. Talvez, pelo fato de ser a única mulher e mais sensível, fui a que mais sofreu o impacto da separação, naquela época foi como se fosse o falecimento do nosso pai em 1985, pois ele desapareceu não nos ajudava em nada, nem se quer dava um telefonema, para saber se estávamos bem, e eu tinha apenas cinco anos incompleto de idade. A quase orfandade paterna além de acentuar as dificuldades econômicas da família, desenvolveu em mim certo sentimento de inferioridade diante dos meus amigos, pois era a única a não ter a figura do pai no dia a dia. Talvez venha daí a importância da minha mãe na nossa formação, a quem devo a observância dos valores éticos e morais relevantes para o exercício da cidadania. Devo também aqui mencionar a contribuição que recebi na minha formação do meu irmão mais velho, que praticamente nos assumiu como seus verdadeiros filhos, sendo até hoje referência para nós, e o temos como pai. Casei-me pela primeira vez aos vinte e três anos, fiquei casada três anos e três meses, mas ao total, o tempo de convivência foi de quase onze anos. Abri mão dos meus estudos para viver a vida do meu ex-marido, o dinheiro nunca sobrava, a família dele era antiga e conservadora, onde para eles, mulher tem que cuidar de casa em quanto o marido trabalha, palavras que ouvi da minha ex-sogra por diversas vezes, e talvez por comodismo segui a risca, saí da capital, ele foi transferido para o interior, iria subir de cargo, eu também, seria dona de casa no interior, mais uma vez abri mão dos meus ideais para viver os dele, mas o que deu um tempo mesmo em meus estudos foi uma desgraça que começou a destruir nossa família, um trauma nesse casamento, foi a dor mais intensa que já senti em toda minha vida. Fiquei gestante, mas Deus levou meu anjo quando eu estava com nove meses de gestação, levou minha princesa. Tudo arrumado, parto marcado, amor incondicional, sentimento incrível e inexplicável é o amor de uma mãe pelo seu filho, a partir do momento que ficamos sabendo que estamos grávidas, cresce um amor tão grande que não sabemos de onde vem, Aisha Rosa Reis seria o nome dela, tempos de dor e sofrimento, que não desejo a ninguém, enterrar sua própria filha. Já se passaram nove anos e talvez eu não tenha superado esse trauma até hoje, quem sabe tenha sido por esse motivo, que deixei naquela época, de dar importância à coisa que em outras épocas eram importantes para mim. Abria-se assim, um abismo entre eu e meu ex-marido, foi assim que desmoronou nossa relação. Hoje, estou no meu segundo casamento, meu marido se chama Joaci Marcelo Gomes, de 30 anos. Bem antes de ter me casado pela primeira vez, nós - Copie & e Cole o Seu Trabalho: Use este método caso prefira copiar e colar o seu trabalho num formulário. TrabalhosGratuitos.com Um Exclusivo Banco de Dados de Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames Acesso a mais de 155.000+ Trabalhos Prontos Obter melhores notas! NTE nenhuma taxa de adesão. Nós apenas solicitamos que você doe um trabalho para o site. será ativada imediatamente! Trabalho

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Categoria: Outras

Enviado por: helmarosa 04 maio 2013

Palavras: 2139 | Páginas: 9

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

SISTEMA PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA

HELMA PEIXOTO DA ROSA

MEMORIAL DE FORMAÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Pedagogia 3º Semestre da Unopar – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Políticas e Gestão dos

Espaços Educativos: Profª: Josilaine B. Ricci Nascimento, Currículo, Conhecimento e Cultura Escolar: Profª: Melina Klaus, Metodologia da Pesquisa

Científica: Profª: Okçana Battini, Tecnologias da Educação: Edilaine Vagula.

CUIABA – MT

2011

APRESENTAÇÃO

Meu nome é Helma Peixoto da Rosa Gomes, hoje com 31 anos, nascida e criada na cidade de Cuiabá – MT, segunda dos três filhos de Hélia Maria Peixoto

e também segunda dos quatro filhos de Celmo Gabriel da Rosa.

Neste memorial relato minha trajetória de vida pessoal e profissional, as influências que interferiram na minha formação moral, social, intelectual e emocional.

Relato também o que me levou a participar do curso de Pedagogia.

Para mim, produzir este memorial, buscando referências iniciais sobre minha história, é reviver alguns momentos que considero mais marcantes de minha vida,que contribuíram para minha educação, os primeiros contatos com valores éticos e morais que permanecem até os dias de hoje.

CAPÍTULO I – HISTÓRIA DE VIDA

Como toda criança oriunda de família de classe econômica baixa, cresci vendo as dificuldades da minha mãe em prover o mínimo necessário para a nossa

sobrevivência de maneira digna. Minha mãe era separada do meu pai, ele a abandou quando ainda estava grávida de meu irmão mais novo, cuja diferença de

idade com a minha era de cinco anos, e de 15 anos com meu irmão mais velho, funcionária de uma loja de motosserras onde trabalha até os dias de hoje,

sempre lutou para o nosso sustento sozinha, nunca teve a mínima ajuda do meu pai. Talvez, pelo fato de ser a única mulher e mais sensível, fui a que mais

sofreu o impacto da separação, naquela época foi como se fosse o falecimento do nosso pai em 1985, pois ele desapareceu não nos ajudava em nada, nem

se quer dava um telefonema, para saber se estávamos bem, e eu tinha apenas cinco anos incompleto de idade. A quase orfandade paterna além de acentuar

as dificuldades econômicas da família, desenvolveu em mim certo sentimento de inferioridade diante dos meus amigos, pois era a única a não ter a figura do

pai no dia a dia. Talvez venha daí a importância da minha mãe na nossa formação, a quem devo a observância dos valores éticos e morais relevantes para o

exercício da cidadania. Devo também aqui mencionar a contribuição que recebi na minha formação do meu irmão mais velho, que praticamente nos assumiu

como seus verdadeiros filhos, sendo até hoje referência para nós, e o temos como pai.

Casei-me pela primeira vez aos vinte e três anos, fiquei casada três anos e três meses, mas ao total, o tempo de convivência foi de quase onze anos. Abri mão

dos meus estudos para viver a vida do meu ex-marido, o dinheiro nunca sobrava, a família dele era antiga e conservadora, onde para eles, mulher tem que

cuidar de casa em quanto o marido trabalha, palavras que ouvi da minha ex-sogra por diversas vezes, e talvez por comodismo segui a risca, saí da capital, ele

foi transferido para o interior, iria subir de cargo, eu também, seria dona de casa no interior, mais uma vez abri mão dos meus ideais para viver os dele, mas oque deu um tempo mesmo em meus estudos foi uma desgraça que começou a destruir nossa família, um trauma nesse casamento, foi a dor mais intensa que já

senti em toda minha vida. Fiquei gestante, mas Deus levou meu anjo quando eu estava com nove meses de gestação, levou minha princesa. Tudo arrumado,

parto marcado, amor incondicional, sentimento incrível e inexplicável é o amor de uma mãe pelo seu filho, a partir do momento que ficamos sabendo que

estamos grávidas, cresce um amor tão grande que não sabemos de onde vem, Aisha Rosa Reis seria o nome dela, tempos de dor e sofrimento, que não

desejo a ninguém, enterrar sua própria filha. Já se passaram nove anos e talvez eu não tenha superado esse trauma até hoje, quem sabe tenha sido por esse

motivo, que deixei naquela época, de dar importância à coisa que em outras épocas eram importantes para mim. Abria-se assim, um abismo entre eu e meu

ex-marido, foi assim que desmoronou nossa relação.

Hoje, estou no meu segundo casamento, meu marido se chama Joaci Marcelo Gomes, de 30 anos. Bem antes de ter me casado pela primeira vez, nós

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Hoje, estou no meu segundo casamento, meu marido se chama Joaci Marcelo Gomes, de 30 anos. Bem antes de ter me casado pela primeira vez, nós

tivemos um namorico, mas naquela época precisávamos viver outras experiências, ele teve quatro filhos com a mesma mulher, porém não se casou. Ao saber

que havia me separado ele me procurou para retomarmos de onde havíamos parado. Naquele momento eu relutei, pois é muito difícil encarar a ideia de

relacionar com uma pessoa que tenha quatro filhos, mas com o tempo, a nossa relação foi se tornando cada vez mais intensa, e me fez acostumar com a ideia.

Hoje apesar dos autos e baixos, vivemos bem, ainda não temos filhos juntos e apesar do mundo girar contra, tenho certeza que Deus irá nos abençoar, ou

melhor, já está nos abençoando cada dia que passa. Tenho dificuldades para engravidar, descobri que tenho endometriose severa, minhas trompas estão

comprometidas e não conseguem se movimentar para capturarem o óvulo, por isso só posso alcançar a maternidade através da adoção ou pela fertilização in

vitro. O senhor Jesus é tão maravilhoso comigo, sinto quando me toca, até a semana passada eu e meu marido não víamos possibilidades para fazer a

fertilização, mas o Senhor Jesus nos abriu uma porta, não tenho condições financeiras para isso, o custo é muito alto para mim e meu marido, mas Jesus nos

deu luz no fim do túnel, vou fazer doação de óvulos e receber metade do tratamento pago pela receptora, e logo em nome de Jesus estaremos com nosso (a)

filho (a) nos braços, tão logo faltará somente mais um sonho, que receberei a graça de alcançar em 2014.

Família a base de tudo!

CAPÍTULO II – HISTÓRIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL

Minha história acadêmica começou quando tinha meus três anos de idade, Pequeno Polegar era o nome do colégio onde eu estudava uma escola privada,

onde funcionava apenas a Educação Infantil, ficava próxima ao bairro em que minha mãe mora até hoje. No meu primeiro dia de aula, minha mãe e meu pai

ficaram muito preocupados, minha mãe diz que na verdade a preocupação era mais do meu pai, pois pensava que eu não iria ficar na escola, que eu iria me

sentir perdida e chorar, mas aconteceu o contrário, eu entrei toda empolgada e nem se quer olhei para trás para me despedir deles, foi como se eu já

estivesse familiarizada com o ambiente, quem acabou chorando foi ele, eu queria era conhecer a escola, minha sala de aula, a professora e os colegas de

turma. Aquele dia com certeza foi um dia muito agradável, pois minha mãe conta que quando eu cheguei em casa, estava muito empolgada e não parava de

falar, contei tudo que fiz durante o período que estive lá com muita alegria, só era complicado para ela entender, eu falava muito rápido e tudo embaralhado.

Nesta escola estudei por três anos onde fiz o Jardim I, o Jardim II e a Classe de Alfabetização, depois fui para outra instituição, que se chamava colégio DomBosco, que minha mãe com muito sacrifício pagava, abrindo mão de muitas coisas, tentando dar sempre o melhor para nós. Sempre nos dizia que o quepudesse fazer pela nossa família ela faria, e me orgulho muito dela por isso. A instituição católica, particular e tradicional de Cuiabá, era dirigido pelo finado

Padre Firmo, homem de personalidade forte e séria, até mesmo um pouco medonha para muitas crianças naquela época. Foi ali que começaram todos meus

sonhos. Recordo-me com saudades daquele tempo, era sempre no horário do recreio, eu e mais quatro coleguinhas por muitas vezes nos reuníamos para

dividirmos os lanches, como se estivéssemos em um piquenique, começávamos a dizer o queríamos ser quando crescêssemos, eu e mais uma gostaríamos deser professoras e as outras duas médicas, Sebastiana Carolina é o nome da minha companheira de escola e de sonho. Tempo bom aquele, onde só

sonhávamos e não sabíamos das dificuldades que iríamos passar. Além dos meus sonhos havia também temores, o meu maior temor era perder o meu bemmais precioso, minha mãe, me lembro de ficar na calçada, e quando anoitecia as lágrimas caíam no meu rosto, imaginava tanta coisa, passava só coisas ruins

pela minha cabeça. Quando ela chegava era só alegria, eu sempre preferi não ficar de férias, assim minha mãe me buscava na escola e eu não precisariaesperar em casa. Assim foi até minha sexta série, quando eu tive que sair do Colégio Dom Bosco, minha mãe não teve condições de pagar para eu e meu

irmão mais novo, então ela não achava justo deixar somente um em escola particular, com isso fui fazer a sexta série na Escola Estadual de 1º e 2º grausProfessor José de Mesquita, e lá fiquei até concluir a oitava série.

Meu segundo grau, nem exitei em escolher o que eu queria fazer, eu sempre soube que a minha “praia” seria lecionar, era meu sonho desde quando eu ainda

era criança, para mim essa decisão era certa, só me restava escolher a escola. Então fui para a escola que ficava mais perto da minha casa, era EscolaEstadual Renascença, essa escola emprestava somente o prédio de outra instituição municipal, inclusive a minha turma seria a ultima turma de magistério. Para

mim tudo era novo, estava maravilhada, com os trabalhos em grupo, artesanatos, eu achava tudo mágico. Enfim chegaram os estágios, como eu me senti bem,senti como se fosse exatamente o que eu imaginava, quando tive o primeiro contato com os alunos, tive a certeza naquele momento que era aquilo que eu

queria pra mim, seria com certeza a minha profissão.

Passaram-se os anos e eu me formei quatro anos de magistério, demorado mais compensador, senti falta daquela turma, nos tornamos amigas, como se

fossemos da família. Saudades dos estágios como gostei de estar ali, aquelas crianças eram a melhor coisa do mundo, não via o tempo passar, quando euestava ao lado delas, era uma maravilha, eu percebi que queria e precisava daquilo pra mim .

Assim que conclui o segundo grau, fui chamada para substituir uma professora que lecionava para antiga segunda série, em uma escola que também ficavapróxima ao bairro onde eu morava, ali com certeza passei os melhores momentos de minha vida, momentos inesquecíveis. Posso afirmar com certeza depois

dessa experiência, que a profissão de educador é a única que conseguimos deitar a cabeça no travesseiro e dormir em paz.

Muita coisa aconteceu para me impedir de continuar estudando, mas apesar de ter passado muito tempo, graças a Deus ele está fazendo sua obra, e emnome de Jesus no ano de 2014 estarei com meu diploma nas mãos, e retomarei a sala de aula, lugar de onde em nunca deveria ter saído.

CONSIDERAÇOES FINAIS

Esse Memorial procurou relembrar a trajetória de formações que tive e que me fizeram chegar neste ponto, terceiro semestre do curso de Pedagogia, deixa

claro que não são os processos formativos que nos colocam a frente das inovações, mas o nosso desempenho enquanto ser humano e profissional em assumiraquilo que desejamos alcançar profissionalmente.

De fato não podemos negar que esses fatores nos elevam a um patamar de descobertas e inovações. É fato, se colocarmos nosso pensamento, veremos que

somos frutos das oportunidades que tivemos ao longo da vida e das escolhas que estamos fazendo no decorrer dela. E essas escolhas são fatoresdeterminantes em nossa trajetória pessoal.

Fazer escolhas, tomar decisões, optar por definições no rumo de nossa existência é o que nos faz dizer, que as nossas decisões na vida são ações delasdecorrentes e que nos fazem ser o que somos. Em muitos momentos fazemos indagações ou buscamos responsáveis por aquilo que não deu certo, ou que

não veio a acontecer, ou que tenha acontecido em nossa vida tanto pessoal como na profissional, mas no fundo o responsável somos nós mesmos, e devemoscrer que nunca é tarde para um recomeço.

REFERÊNCIAS

SANTOS, Gildenir Carolino; PASSOS, Rosemary (Colab.). Manual de

organização de referências e citações bibliográficas para documentos

impressos e eletrônicos. Campinas, SP: Autores Associados; Ed.

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27/11/13 Memorial De Formação - Ensaios. Imprimir Trabalho

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impressos e eletrônicos. Campinas, SP: Autores Associados; Ed.

UNICAMP, 2000.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev.

ampl. São Paulo: Cortez, 2000. p. 175-176. Cap. 7.