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2015 PROJETOS COMPLEMENTARES

Memorial Descritivo Estrutural

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PROJETOS COMPLEMENTARES

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  • 2015

    PROJETOS COMPLEMENTARES

  • Memorial Descritivo do Projeto de Construo e Estrutural

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    FABRICAO DE ARTEFATOS DE CERMICA

    EMPRENDIMENTO

    CERMICA BOM SUCESSO

    MEMORIAL DESCRITIVO / ESPECIFICAO TCNICA DE

    INSTALAES INDUSTRIAIS

    EMPRENDEDOR

    TRATEC LTDA - ME.

    CNPJ: 04.325.746/0001-26

    ITAPECURU MIRIM MA

    MARO DE 2015

  • Memorial Descritivo do Projeto de Construo e Estrutural

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    SUMRIO

    1. NORMATIZAO .......................................................................................... 3

    2. ESTRUTURA ................................................................................................. 4

    2.1 .Identificao do Empreendedor. ............................................................... 4

    2.2 .Identificao do Responsvel Tcnico. .................................................... 4

    3. DADOS DO PROJETO.................................................................................. 4

    3.1 .Descrio. ................................................................................................. 4

    3.2 .Apresentao. .......................................................................................... 4

    4. CONTEXTO DO PROJETO ........................................................................... 5

    4.1 .Fundaes. ............................................................................................... 5

    4.2 .Vigas do Baldrame. .................................................................................. 5

    4.3 .Alvenaria. .................................................................................................. 5

    4.4 .Pilares. ...................................................................................................... 6

    4.5 .Esquadrias. ............................................................................................... 6

    4.6 .Vidros. ...................................................................................................... 6

    4.7 .Cobertura. ................................................................................................. 6

    4.8 .Revestimentos. ......................................................................................... 7

    4.9 .Forro e Beiral. ........................................................................................... 7

    4.10 .Pintura. ................................................................................................... 7

    4.11 .Pavimentao. ........................................................................................ 8

    5. INSTALAES ELTRICAS ........................................................................ 9

    5.1 .Instalaes Hidro sanitrias. ................................................................... 10

    5.2 .Calculo estrutural. .................................................................................... 11

    6. RESPONSVEL TECNICO ......................................................................... 12

    7. ANEXOS ...................................................................................................... 13

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    1. NORMATIZAO

    Para definio do referido Projeto, foram consideradas as normas da

    ABNT especificas como:

    NB 252/82 - Segurana na execuo de obras e servios de

    construo;

    NB 598/77 - Contratao, execuo e superviso de demolies;

    NR 1 - Disposies gerais;

    NR 18 - Obras de construo, demolies e reparos.

    NR 11 - Transporte, movimentao, armazenagem e manuseio de

    materiais.

    NR-12 - Segurana no trabalho em mquinas e equipamentos

    NR-14 Fornos

    .

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    2. ESTRUTURA

    2.1 .Identificao do Empreendedor.

    Empreendedor I; LUS ANDR AMARAL STEFANELLO.

    CPF: n 271.454.093 72

    Endereo: Rua do Sol s/n.

    CEP: 65.485-000 Itapecuru Mirim / MA

    2.2 .Identificao do Responsvel Tcnico.

    Responsvel Tcnico; CSAR ROBERTO N. GUIMARES.

    CPF: 708365663-00 Eng. Mecnico e Segurana do Trabalho

    CREA: 020983995-3

    Endereo: Rua Jos Domiciano Siqueira n 120 B, Bairro - Torre.

    CEP; 65485-000 Itapecuru Mirim - MA.

    3. DADOS DO PROJETO

    3.1 .Descrio.

    Proprietrio: TRATEC LTDA - ME

    Documentos de Identificao: CNPJ: 04.325.746/0001-26

    Endereo: BR 222, Km 201, S/N, Zona Rural, Itapecuru-Mirim / MA.

    rea da Fbrica: 7.000,00 m Contendo apenas pavimento trreo.

    Permetro: 530,82 m

    3.2 .Apresentao.

    O presente memorial tem por finalidade descrever os dados

    construtivos pertinentes a instalao e adequao para efeito de habite-se e

    atestado de regularidade emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do

    Maranho, 3 CI / Itapecuru Mirim / MA, conjuntamente com a Prefeitura

    Municipal deste Municpio, de uma unidade de Fabricao de Artefatos de

    Cermica Vermelha de propriedade do Sr. Lus Andr Amaral Stefanello.

    Trata-se de uma edificao industrial, onde sero apresentadas as informaes

    relevantes no que diz respeito ao Layout das instalaes e o referido memorial

    de calculo estrutural.

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    4. CONTEXTO DO PROJETO

    4.1 .Fundaes.

    Para esse projeto foi sugerido o uso de sapatas de concreto como soluo

    para as fundaes, mas recomendado o laudo de sondagem do terreno para

    determinar a resistncia do solo, recomendados pela NBR-6122. As fundaes

    sero diretas atravs de sapatas de concreto armado nas dimenses de 1,00 x

    1,00m x 1,00 com altura mnima de 40 cm, assentadas com suficiente capacidade de

    suporte em lastro de concreto magro na espessura de 10 cm no fundo, armadura

    com malha de ferro 6.3mm c/20 cm e pilarete de tubo de concreto 60 cm para

    receber o pilar pr-moldado, sendo armado com 4 3/8 (10mm) e estribos 5.0mm

    c/15cm, sendo imprescindvel o uso de concreto usinado com FCK = 30 Mpa.

    4.2 .Vigas do Baldrame.

    Dever ser executado uma viga de baldrame em concreto armado nas

    dimenses de 20x40cm e 15x40cm com armadura de 4 1/2 (12.5mm) e

    estribos 5.0mm c/15cm. Aps a montagem das formas em madeira ser

    necessrio a colocao de espaadores plsticos entre a ferragem e as formas

    conforme NBR.

    4.3 .Alvenaria.

    As paredes sero executadas com alvenaria de tijolos de 6 furos de

    boa qualidade e resistncia, de acordo com as medidas nominais do Projeto

    Arquitetnico. Em todos os vos de portas e janelas na edificao ser utilizado

    s vergas e contra-vergas de 10 cm em concreto com 02 ferros de 8.0mm.

    Para o assentamento do tijolo poder ser usada argamassa de cimento

    e areia mdia no trao 1:6 e aditivo substituto da cal. Dever ser executada

    uma viga de cobertura em concreto com dimenso 15x40cm sobre as paredes

    de largura nominal 20 cm, sendo a armadura de 4 5/8 (10mm) e estribos

    5.0mm c/15cm.

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    4.4 .Pilares.

    Os pilares sero de concreto e ao e de madeira estrutural, em formas

    tubulares, nas dimenses mnimas de d = 25,00 cm com p direito de 2,50m e

    devero ser dimensionados pelo fabricante com armadura suficiente para

    suportar a ao do vento e cargas atuantes. E pilares com 40 x40cm com p

    direito de 6,00 m na parte do abastecimento de argila, conforme especificao

    no projeto estrutural. O galpo de estrutura metlica ter p direito de 5,70

    colunas de ao treliado onde foi construda com as seguintes medidas, 2U

    simples de 14,00 cm x 5,00 cm x 0,3 cm, soldadas e cantoneira L de abas

    iguais de 0,25 cm x 0,25 cm x 0,02 cm conforme projeto em anexo.

    4.5 .Esquadrias.

    As janelas sero todas de Alumino com cantoneira 3/4x3/4 #1/8 do

    tipo Esquadria de 1,00m x 1,00m, com vidros lisos de 4 mm nas esquadrias do

    pavilho e 4mm fantasia nos banheiros. A porta externa da recepo ser de

    ferro com folha galvanizada #18 e com fechadura cilndrica de boa qualidade.

    O porto do pavilho ser de armao de ferro com folha galvanizada #18 do

    tipo contrapeso. As portas internas sero todas de madeira semi-oca com

    fechadura comum de metal.

    4.6 .Vidros.

    Nos sanitrios sero colocados vidros com espessura de 4 mm do tipo

    fantasia e nas demais dependncias com vidros 4mm do tipo liso.

    4.7 .Cobertura.

    No Galpo novo (rea 02) ter tesouras metlicas com banzos de perfil

    U140x50mm#3,0mm e diagonais / montantes de Eu 100x40x25mm#2,25mm

    com distncia entre tesouras de 5,60m. As teras sero de madeira

    maaranduba 14x6cm, o suporte para fixao de tera ser de ferro tipo L #

    4.75mm soldado na tesoura, dever ser previsto furos na chapa de ferro para

    pregao da mesma. Os oites do pavilho sero tamponados com telhas

    fibrocimento de 2,44 x 0,50 cm, estruturado com pilares pr-moldados e viga de

    concreto armado.

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    As tesouras dos sanitrios, recepo/administrao sero executadas

    em madeira tratada e imunizada contra inseto, com guias de 2,5x10 cm e ripa

    4,0 x 6,0 cm todas de cedrinho, sendo que o espaamento mximo entre

    tesouras ser de 1,20m.

    A cobertura do Galpo Principal (rea 01) e dos anexos ser com telha

    de fibrocimento ondulada 4 mm. O telhado da fornalha e do Galpo novo ser

    coberto por telha de Galvalume trapezoidal de 2,5 mm de 2,50 x 0,80 cm.

    4.8 .Revestimentos.

    As paredes externas e internas sero salpicadas com chapisco 1:3 de

    cimento e areia regular, emboadas e rebocadas com argamassa de cimento,

    cal e areia mdia no trao 1:1: 6.

    As paredes internas dos sanitrios sero chapiscadas, emboadas e

    revestidas at altura de 2,80m e pintura de azul at 1,20 m, at o teto ser

    rebocado.

    4.9 .Forro e Beiral.

    O forro da recepo/administrao sero de PVC plstico do tipo lambri

    macho-fmea, cor branco, largura de 10 cm, pregado sobre estrado de madeira

    cedrinho com ripas 2,5x3, 5 cm distantes no mximo 40cm, sendo fixado nas

    tesouras para evitar que o mesmo no sofra empenamento. Nos banheiros a

    onde ficar a caixa d`gua teremos uma laje macia de 10cm.

    O beiral dos anexos ser de calha de aozincada. No vo principal da

    fbrica e do galpo novo no ser previsto forro, devido o p-direito de 6m e a

    cobertura serem com telha de fibrocimento e telhas transparentes para facilitar

    na luminosidade natural durante o dia.

    4.10 .Pintura.

    As paredes externas e internas sero lixadas e pintadas com uma

    demo de selador pigmentado e no mnimo de duas demos de tinta acrlica. O

    beiral de madeira ser lixado e pintado com tinta a esmalte sinttico.

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    As esquadrias de madeira sero lixadas e pintadas com fundo

    preparador e tinta esmalte sinttico. As esquadrias de ferro recebero fundo

    antiferruginoso e acabamento em esmalte sinttico.

    4.11 .Pavimentao.

    A regularizao do piso ser com aterro de material adequado e

    executado em camadas devidamente apiloadas sobre o solo.

    O contrapiso dos anexos ser com concreto trao 1:4:4 (cimento, areia

    e brita) na espessura mnima de 5cm.

    O piso do Galpo 01 ser de concreto armado com malha de ferro

    4.2mm c/30 cm com espessura mnima de 6cm. O concreto utilizado dever ser

    usinado, devendo atingir um fck mnimo de 200 kgf/cm. Para suportar o

    sistema de carregamento com Empilhadeiras

    O desempeno do piso do galpo dever ser realizado logo aps a

    concretagem, quando o concreto apresentar consistncia levemente firme,

    utilizando-se desempenadeira/lixadeira mecnica do tipo industrial.

    Dever ser marcado as juntas de dilataes de 5 mm ao longo do eixo

    transversal e longitudinal com requadros mximos de 4,00 x 5,00m executado

    com equipamento de corte para concreto, sendo preenchidos as juntas com

    asfalto de baixa penetrao ou mastigue especial.

    Nos anexos sero assentados piso de cermica 30x30cm

    antiderrapante com PEI-4, grau de absoro II, de 1 classe ou piso monoltico,

    assente sobre camada de regularizao na espessura mdia de 3 cm, a

    argamassa ser de cimento e areia no trao 1:4.

    Os pisos de cermica devero ser rejuntados com rejunte p fixador,

    anti-mofo e anti-bactericida, as juntas devero ter largura de 5 mm.

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    5. INSTALAES ELTRICAS

    A entrada de energia ser executada a partir do painel medidor

    instalado em alvenaria com poste de concreto para padro de luz trifsico

    obedecendo a padro da CEMAR, localizado nos fundos da fbrica.

    O quadro de distribuio de luz (QDL) ser do tipo embutir para 12

    disjuntores, caixa com tampa de metal. Os disjuntores sero do tipo

    monofsico termoplstico termomagntico. Os condutores sero fios de cobre

    com isolamento termoplstico para 600 v. Cabos de 90mm direto do poste para

    o conjunto de medio

    Os eletrodutos externos sero de PVC do tipo rgido e os embutidos

    em alvenaria sero de PVC do tipo corrugados. As caixas sero do tipo

    embutir, estampadas em PVC plstico do tamanho 2x4. As tomadas e os

    interruptores sero do tipo embutir, universal 6A-250V, cor cinza de

    termoplstico.

    A iluminao do Galpo ser com luminria fluorescente tipo calha com

    lmpadas 2x110w, e nos anexos sero pontos de luz com lmpadas

    fluorescentes do tipo calha de 2x40w.

    Toda a instalao dever ser feita conforme o Projeto Eltrico,

    seguindo rigorosamente a NBR 5410 e as normas da concessionria local.

    A instalao da rede telefnica interna e de responsabilidade do

    construtor e ser constituda da tubulao de entrada, caixa do tipo RO de

    alvenaria da entrada da edificao rebocada interna e dreno do fundo, com

    tampa de ferro fundido T-16 com dimenses de 30 x 30 x 50 cm. Utilizar

    eletroduto de PVC rgido rosquevel, curvas de 45 ou 90 com dimetro

    mnimo de 25 mm e cabos CCI de 02 pares.

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    5.1 .Instalaes Hidro sanitrias.

    A bacia sanitria ser do tipo auto sifonada, cor branca e assento

    plstico da mesma cor. A descarga ser do tipo vlvula fixada na parede. O

    lavatrio ser com coluna e de loua branca vitrificada e de boa qualidade. O

    suporte para papel e porta toalha ser de metal do tipo externo fixado com

    bucha e parafuso. As torneiras sero metlicas cromadas, lisas, de 13 mm

    (1/2) e de boa qualidade. As barras de apoio para deficiente fsico sero de

    metal 2 x 90cm fixadas nas paredes prximas ao vaso sanitrio. O chuveiro

    ser eltrico do tipo ducha.

    A entrada da gua ser com cano PVC 32 mm at a chegada ao

    reservatrio, sendo distribudos com barriletes de cano PVC 50 mm at as

    colunas de gua. Os ramais sero executados, conforme o projeto e a ligao

    das pias lavatrio sero com engate plstico 13 mm (1/2) com nple.

    As canalizaes de esgoto sero com tubos e conexes de PVC

    100mm do tipo esgoto de boa qualidade com dimenses e especificaes em

    projetos.

    O reservatrio ser de fibra com capacidade para 1000 litros. Dever

    ser previsto um cano de PVC 25 mm com registro na caixa dgua e sada para

    o beiral que servir de ladro, extravasor e limpeza. Os canos e conexes para

    gua sero de PVC rgido do tipo soldvel, classe 12. Os ralos sifonados sero

    de PVC com grelha, dimetro 15 cm e sada de cano 50 mm.

    Se caso na cidade existir rede de capitao de esgoto, ele ser

    interligado a caixa de inspeo com tubulao de PVC de 100 mm, seno ser

    construda uma fossa sptica de cimento do tipo cmara nica com capacidade

    para 25 pessoas e volume mnimo de 2125 litros, e sumidouro com tijolos

    macios gradeados, assentados com argamassa de cimento e areia 1:4, com

    dimenses: comprimento = 4,00m; largura = 1,50m e profundidade = 1,50m;

    com tampa de concreto armado para facilitar a inspeo.

    A instalao ser feita conforme o Projeto Hidros sanitrio, seguindo

    rigorosamente a NBR 8160 e as normas da concessionria local.

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    5.2 .Calculo estrutural .

    MEMORIAL DESCRITIVO CALCULO ESTRUTURAL

    VIGA DE AMARRAO INFERIOR

    DADOS PARA O VO DE 4,00 M

    LARGURA 20 CM MOMENTO 1200 TFCM

    ALTURA 35 CM FCK 20 MPA

    AO CA 50 A FCK 200 KGF/CM2

    K = bw.d igual 20.(33) igual 17,06667

    M

    1200

    Conforme tabela A - AO CA 50 A K= 0,055

    As= k.(M/d) igual 0,055 (1200/33) igual 2

    PARA MELHOR FERRAGEM ADOTAMOS NA TABELA MO 2,40 CM2 =

    As = 3 3/8" E As' = 3 3/8" CONSIDERANDO O MESMO MOMENTO NA INVERSO DA ANLISE DAS SAPATAS

    TEMOS A MESMA FERRAGEM NEGATIVA, POIS O SOLO PODE AGIR COMO REAO.

    A FERRAGEM MNIMA PARA O ESTRIBO DE = 1/4" A CADA 15,00 CM

    A ARMADURA DE PELE NO NECESSRIA, POIS A H

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    6. RESPONSVEL TECNICO

    Engenheiro Csar Roberto Nascimento Guimares

    Eng. Mecnico / Ambiental / Segurana do Trabalho.

    CONFEA 020983995-3

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    7. ANEXOS