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Linhas da critiva
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Memorial do Convento
Igreja
fortemente criticada, desde o incio da intriga.
A construo do convento deve-se a uma promessa feita pelo rei;
lanada a dvida sobre a eficcia da promessa real:no se v dizer que, por segredos de confisso divulgados, souberam os arrbidos que a rainha estava grvida
antes mesmo que ela o participasse a el-rei;
A manifestao por excelncia do poder da igreja reside nos autos-de-f;
Fomenta as discrepncias sociais, sendo bastante selectiva:c fora, o povo que no coubera ou estava sujo de mais para entrar contentava-se com os ecos;
Tem um papel ameaador, influenciando o povo ignorante, mas tambm o prprio rei;
Os padres e freiras tm uma vida dissoluta;
Coloca os seus interesses acima de tudo.
Discrepncias Sociais
Existe um enorme abismo entre os ricos, que vivem num fausto, e o povo que vive em
misria extrema;
A fome estende-se aos prprios soldados;
As desigualdades atingem um carcter desmedido na construo do convento.
Prepotncia Real
D. Joo V vaidoso, arrogante e prepotente;
Egocntrico e imbecil tem a conscincia do seu poder absoluto.
M Administrao
O reino mal administrado, porque D. Joo V no tem conhecimento de finanas e, por
isso; no sabe gerir questes de importncia vital;
Desperdia-se a oportunidade de desenvolver o pas com as riquezas vindas da ndia,
Brasil, Moambique, Angola. e gasta-se o dinheiro em grandes encomendas ao estrangeiro;
D. Joo V um despesista que nada produz.
Futilidade e Imbecilidade dos poderosos
Percebe-se ao longo da obra que os poderosos so fteis e imbecis;
D. Joo V, D. Francisco e D. Nuno da Cunha so exemplos excelentes dessa futilidade e
imbecilidade;
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Futilidade e
Imbecilidade dos
poderosos
M Administrao
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