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Memorial de um projeto paisagistico
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MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS, AV. ALAGOAS, S/N, PALMEIRA DE FORA, PALMEIRA DOS ÍNDIAS/AL
PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE PAISAGISMO PARA CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL -
IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS /AL
Maceió, 10 de junho de 2014.
1 – PAISAGISMO
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCAL: CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS, AV. ALAGOAS, S/N, PALMEIRA DE FORA, PALMEIRA DOS ÍNDIAS/AL
PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
O seguinte memorial, elaborado pela PILAR ENGENHARIA, descreve os procedimentos a serem seguidos para execução do projeto de paisagismo e manutenção dos jardins do Prédio do Bloco de Engenharia Civil - IFAL – campus Palmeira dos Índios /AL.
O projeto receberá vegetação nos pontos e formas indicados, atendendo a codificação
de espécie definida neste. Tanto o cultivo como o plantio deverão ser executados
seguindo as diretrizes abaixo indicadas.
1.1-LIMPEZA DA ÁREA
Será executada antes da marcação da obra, retirando-se todo e qualquer material
indesejável (entulhos, britas, inços, etc.). Algumas unidades de vegetação de grande
porte como eucaliptos serão mantidos no local (as que estiverem fora do perímetro da
área a ser construída).
1. 2 - COVAS PARA PLANTIO
Após o solo estar em condições de receber as mudas, deverá ser procedido o
estaqueamento para demarcação das covas, nos locais indicados pelo projeto. As
covas serão cúbicas, recomendando-se executá-las nas dimensões mínimas indicadas
no projeto de paisagismo. As covas para plantio de vegetação de grande porte terão
dimensões mínimas de 60x60x60cm. As covas para plantio de arbustos terão
dimensões mínimas de 40x40x40cm. E para o plantio de mudas de vegetação rasteira
as covas deverão ter as dimensões das embalagens das mesmas.
Na abertura das covas deve-se ter o cuidado de separar a terra da superfície, da
camada mais profunda, a qual não deverá retornar à cova. Após a execução, o fundo
da cova deverá ser coberto com terra vegetal selecionada.
1.3 - SISTEMA DE PLANTIO
Retirar a muda do saco plástico ou cesto de fibras antes de plantar, evitando que os
torrões sejam desfeitos;
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PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
As mudas deverão ser colocadas nas covas, de tal modo que as raízes fiquem livres.
A posição correta é a vertical, de forma que sua base permaneça a alguns centímetros
acima do solo. A terra vegetal deve ser cuidadosamente espalhada em torno das
raízes para que o ar permaneça disseminado no solo; após a cova preenchida,
apertando-se livremente, constituindo-se, em torno do pé da muda, uma espécie de
bacia para reter a água da chuva ou rega. A operação deve ser completada
envolvendo-se o pé da muda com palha, ou material semelhante, para abrigá-lo do sol
e diminuir a evaporação do solo.
A época adequada para o plantio é o início das chuvas, de preferência em dias
nublados ou úmidos.
1.4 - ESTABILIDADE E ADUBAÇÃO
As árvores e palmeiras devem ser seguramente amparadas por estacas denominadas
tutores, que é fincada no solo e onde se prende a muda, por meio de cordões
resistentes. De uma maneira geral, todas as espécies vegetais plantadas, deverão ser
adubadas anualmente, com húmus ou estrume, e assegurada sua irrigação. Os
tutores devem preceder a muda a fim de que não seja cravado no seu torrão, vindo a
destruí-lo.
1.5 - GRAMA
Os gramados serão constituídos com grama esmeralda em placas, livre de inço e com
espessura média de 5cm, assentadas em terra vegetal adubada. Antes do
assentamento, o terreno deverá ser preparado com a retirada de todos os materiais
estranhos, tais como pedra, torrões, raízes, tocos, etc. As superfícies elevadas
deverão satisfazer as condições de desempenho, alinhamento, declividade e
dimensões previstas no projeto.
O solo local deverá, sempre que necessário, ser previamente escarificado (15cm),
podendo ser manual ou mecânico, para receber a camada de terra fértil, a fim de
facilitar a sua aderência. As placas deverão ser assentadas sobre a camada de 5cm
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PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
no mínimo de terra fértil adubada, compondo, ao todo, um conjunto de espessura de
aproximadamente 10cm de altura. As placas serão assentadas como ladrilhos, em
fileira com as juntas desencontradas para prevenir deslocamentos e deformação de
área gramada. Após o assentamento, as placas deverão ser abatidas para efeito de
uniformização da superfície. A superfície deverá ser molhada diariamente (exceto em
dias de chuva), num período mínimo de 60 dias, a fim de assegurar sua fixação e
evitar o ressecamento das placas de grama.
1.6 - DRENAGEM E IRRIGAÇÃO
Ver Projeto Hidrossanitário
1.7 - EQUIPAMENTOS PARA IRRIGAÇÃO DO JARDIM
Na data de conclusão da obra deverá ser entregue os seguintes equipamentos para
manutenção do jardim:
Mangueira Plástica de Jardim com Ponteira e Esguicho
Suporte Móvel para Mangueira de Jardim.
Suporte de Parede para Mangueira de Jardim
Irrigadores para Jardim
1.8 - ILUMINAÇÃO
Ver projeto elétrico
1. 9 - LIMPEZA FINAL
Limpeza final da obra, para entrega dos trabalhos, inclui a remoção do entulho,
material não aproveitável e/ou de propriedade da contratada, limpeza dos canteiros e
das pavimentações externas.
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1.10 - ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES
1.10.1 - HYOPHORBE LAGENICAULIS
Nome Científico: Hyophorbe lagenicaulis
Nomes Populares: Palmeira-garrafa,
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras, Plantas Esculturais
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: Ilhas Mascarenhas
Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
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PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
A palmeira-garrafa é uma espécie exótica e escultural, de crescimento lento e porte
pequeno, atingindo de 3 a 6 metros de altura. Seu estipe (tronco) é único, cinzento,
com cicatrizes em anel, e curiosamente dilatado na base, uma adaptação para
reservar água em períodos de estiagem. Emergindo do topo, surgem 4 a 8 majestosas
folhas arqueadas, que chegam a 3 metros de comprimento nos indivíduos adultos.
Quando jovem, apresenta os pecíolos e bainhas avermelhados a amarronzados, o que
lhe confere um atrativo interessante nesta fase. As folhas são pinadas, com folíolos
eretos e lineares. A inflorescência surge da coroa, onde o caule se encontra com as
bainhas foliares. Ela é do tipo espiga com numerosas flores pequenas e de cor creme.
Os frutos são do tipo drupa, ovóides e passam de verdes a pretos, durante a
maturação.
No paisagismo, a aparência curiosa desta palmeira pode ser aproveitada em plantios
isolados, em grupos ou formando renques ao longo de caminhos. Particularmente, o
plantio isolado valoriza a característica escultural da espécie, principalmente como um
ponto de destaque no jardim. Pode ser utilizada sem medo adornando construções
baixas, pois seu porte pequeno quando adulta não deixará o conjunto desproporcional
com o tempo.
Devido ao crescimento bastante lento é interessante adquirir mudas bem
desenvolvidas, embora estas sejam mais caras. Com o passar dos anos, a planta
passa da forma de garrafa a um formato mais cônico. Plantadas em vasos, as
palmeirinhas jovens se tornam decorativas em interiores bem iluminados, varandas ou
pátios. A forma do estipe desta palmeira ficará melhor delineada com a remoção
periódica dos restos das bainhas foliares remanescentes à queda das folhas.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável,
enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical,
a palmeira-garrafa aprecia o calor e a umidade. Ela é indicada para o paisagismo em
regiões litorâneas, pois resiste aos ventos e à salinidade. Capaz de tolerar geadas
leves, porém não resiste ao frio intenso. Fertilizações anuais na primavera e
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suplementações com micronutrientes estimulam o crescimento e uma folhagem
viçosa. Multiplica-se por sementes que demoram de 4 a 6 meses para germinar.
1.10.2 – CYCAS REVOLUTA
Nome popular: Cica, cicas, palmeira-samambaia
Família: Cicadaceae
Origem: Índias, Filipinas, Sumatra, Java, Madagascar e África Tropical
Tipo: Arbusto
Porte: 1 –2 metros de altura.
Cultivo: Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em terra de jardim enriquecida com composto orgânico e areia, formando uma mistura leve e permeável. Multiplica-se por frutos esféricos que se formam nas plantas femininas que germinam alguns meses depois de semeados. E também pelas brotações dilatadas que surgem no tronco e separadas para enraizamento no final do inverno.
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PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
1.10.3 – EUCALIPTO
Designação vulgar das várias espécies vegetais do género Eucalyptus, ainda que o
nome se aplique a outros géneros de mirtáceas, nomeadamente dos
géneros Corymbia e Angophora. São, em termos gerais, árvores e, em alguns raros
casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de longe o género dominante
da flora. O género inclui mais de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália,
existindo apenas um pequeno número de espécies próprias dos territórios vizinhos
da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul
das Filipinas. Adaptados a praticamente todas as condições climáticas, os eucaliptos
caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que não é comparável a qualquer
outra espécie, noutro continente
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PROJETO: PAISAGISMO
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1.10.4 HELICÔNIA PAPAGAIO
Nome Científico: Heliconia psittacorum
Nomes Populares: Helicônia-papagaio, Caetezinho, Planta-papagaio, Tracoá
Família: Heliconiaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores Perenes
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Meia Sombra
Ciclo de Vida: Perene
A helicônia-papagaio é uma das helicônias mais cultivadas e conhecidas no mundo.
Ela é uma planta essencialmente tropical, entouceirada e rizomatosa, com ramos de
textura herbácea. Suas folhas são coriáceas, verdes e lisas, com formato oval-
lanceolado, sustentadas por ramos eretos com cerca de 1,5 metros de altura e que
formam densas touceiras com o tempo. Suas inflorescências curtas são produzidas
em hastes longas e eretas, e são compostas de brácteas brilhantes e cerosas, de
colorido vibrante, que vai do amarelo ao vermelho e, pequenas flores verdadeiras, que
surgem de dentro das brácteas.
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PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
A floração desta helicônia ocorre no verão. Atualmente existem muitas variedades
comerciais de Helicônia-papagaio, com brácteas róseas, laranjas e com manchas
marrons, etc. Entre estas podemos citar ‘Andromeda’, ‘Sassy’, ‘Lady Di’, ‘Choconiana’,
‘Golden Torch’ e ‘Strawberries and Cream’. É uma planta arbustiva adequada para
jardins tropicais, onde pode ser utilizada em renques junto a muros ou em maciços e
conjuntos. As inflorescências duráveis são largamente aproveitadas como flor-de-corte
em arranjos florais.
Deve ser cultivada sob pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com
matéria orgânica e mantido úmido. Aprecia o calor e a umidade tropicais. Tolera o frio
subtropical, podendo ser cultivada com sucesso em regiões com este clima.
Adubações ricas em fósforo e potássio, além de reposições de matéria orgânica
estimulam uma folhagem exuberante e uma floração mais abundante. Multiplica-se por
divisão das touceiras.
1.10.5 - IXORA CHINENSIS
Nome Científico: Ixora chinensis
Nomes Populares: Ixora-chinesa, Alfinete-gigante, Ixora-vermelha, Ixória-chinesa
Família: Rubiaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais,Cercas Vivas, Flores Perenes
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical,Tropical
Origem: Ásia, China, Malásia
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PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
Altura: 1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
A ixora-chinesa é uma planta arbustiva própria para jardins tropicais. Seu caule é de textura lenhosa, ramificado, ereto e pode alcançar até 2 metros de altura. As folhas são simples, de coloração verde-escura, coriáceas e muito brilhantes. Com o crescimento da planta os ramos reclinam-se um pouco dando um aspecto mais despojado à planta. As inflorescências são terminais, em umbela, com numerosos botões alongados, que gradativamente abrem-se em flores com formato de estrela de quatro pontas. As flores podem ser alaranjadas, róseas, vermelhas ou amarelas.
A ixora-chinesa é uma planta maravilhosa, com seus cachos de florzinhas que despontam o ano todo, mas principalmente na primavera e verão. No jardim ela pode ser plantada isolada, em grupos irregulares ou renques. Suas flores pequenas e coloridas são ricas em néctar e atraem beija-flores e borboletas. Ocorrem ainda variedades anãs, menores e mais compactas, que podem ser utilizadas como forração e até mesmo em vasos e jardineiras.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A ixora-chinesa é uma planta tipicamente tropical, não tolerando geadas ou neves. Em países de clima temperado, ela pode ser cultivada em estufas úmidas. Fertilizações leves podem ser realizadas durante todo o ano, estimulando o permanente florescimento da planta. Multiplica-se por estaquia
1.10.7 - TRADESCANTIA ZEBRINA
Nome Popular: Lambari, trapoeraba-roxa, trapoeraba-zebra, judeu-erranteFamília: Commelinaceae
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PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
Origem: MéxicoCiclo de Vida: Perene
O lambari é uma herbácea perene, muito rústica, de folhagem prostrada e suculenta. Suas folhas são muito decorativas, ovaladas, brilhantes, de coloração verde escura, com duas listras de variegação prateadas na face superior e, completamente arroxeadas na face inferior.
As flores são pequenas e róseas, de importância ornamental secundária. Pelo seu aspecto compacto, pequeno porte e adaptação à sombra, o lambari torna-se uma excelente forração para situações de sombra e meia-sombra, onde dificilmente os gramados vingam, como sob a copa de árvores e outros locais cobertos.
Seu plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas também é muito apreciado, evidenciando sua bela folhagem pendente. Nestes casos, adubações leves e regas frequentes estimulam seu crescimento vistoso. Devem ser cultivados à meia-sombra ou sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, mantido úmido.
Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio rigoroso e às geadas, mas adapta-se muito bem às estufas em países de clima temperado. Devido à sua facilidade de propagação, pode escapar ao cultivo e se tornar invasiva em determinadas situações. Multiplica-se facilmente por estacas ou pela divisão da ramagem enraizada.
1.10.8 - DIETES BICOLOR
Nomes Populares: Moréia-bicolor, Dietes, Moréia
Família: Iridaceae
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OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
Categoria: Flores Perenes
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: África, África do SulAltura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metrosLuminosidade: Meia Sombra, Sol PlenoCiclo de Vida: Perene
Planta muito rústica e ornamental, a moréia tornou-se muito popular nos últimos anos
em função da sua facilidade de cultivo e baixa manutenção. Vistosa, sua folhagem é
bastante resistente. As folhas são eretas, planas e rígidas. As flores se formam o ano
todo, mas com maior intensidade nos meses mais quentes. Sua utilização paisagística
é ampla, combinando com diversos estilos de jardins. Pode ser cultivada isolada, em
grupos, maciços ou como bordadura.
Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas
regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por divisão da touceira, tendo o cuidado de
reservar uma parte do rizoma para cada muda
1.10.9 - GRAMA ZOYSIA JAPONICA
Nomes Populares: Grama-esmeralda, Grama-zóisia, Grama-zóisia-silvestre, Zóisia
Família: Poaceae
Categoria: Gramados
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical
Origem: Ásia, China, Japão
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LOCAL: CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS, AV. ALAGOAS, S/N, PALMEIRA DE FORA, PALMEIRA DOS ÍNDIAS/AL
PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
Altura: menos de 15 cm
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde
intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É
perfeita para jardins residenciais, condôminos, empresas, campos esportivos,
playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados.
Embora resistente ao pisoteio não deve ser utilizada em tráfego intenso. Deve ser
aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e mudas
(plugs).
Rústica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações semestrais e
regas regulares. Não é indicada para locais de tráfego intenso, nem para áreas
sombreadas. Multiplica-se pela divisão dos rizomas enraizados.
1.11 - ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES
1.11.1 - Casquilho - Pedrisco branco 1.11.2 - Separador de grama
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LOCAL: CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS, AV. ALAGOAS, S/N, PALMEIRA DE FORA, PALMEIRA DOS ÍNDIAS/AL
PROPRIETÁRIO: IFAL – CAMPUS PALMEIRA DOS INDIOS
PROJETO: PAISAGISMO
OBRA: PRÉDIO DO BLOCO DE ENGENHARIA CIVIL
1.11.3 Piso Intertravado
JULIANA MARIA TENÓRIO PEIXOTOARQUITETA E URBANISTA CAU 844440-6
PILAR ENGENHARIA