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FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA-FASI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 7º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES PORTADORES DE MENINGITES ACADÊMICA: ROSANA OLIVEIRA

Meningite Rose

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FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA-FASI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 7º PERÍODO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES PORTADORES DE MENINGITES

ACADÊMICA:ROSANA OLIVEIRA

MONTES CLAROS, MGABRIL DE 2012

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FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA-FASI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 7º PERÍODO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES PORTADORES DE MENINGITES

MONTES CLAROS, MGABRIL DE 2012

ACADÊMICA:ROSANA OLIVEIRA

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RESUMO

É uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema

nervoso central - as meninges. A meningite pode ser de origem viral, adquirida

depois de alguma gripe ou outra doença causada por vírus, ou de origem

bacteriana, normalmente mais branda. Existem várias bactérias que podem

ocasionar a meningite. Uma forma contagiosa da doença é a causada pelo

meningococo que transmite a doença pelo ar. Outra forma de contágio é o

contato com a saliva de um doente. Tão importante quanto o diagnóstico da

meningite (doença), ter o conhecimento do agente etmológico (Homophlus

influenzae, Naesseria Meningitidis, Estreptococos pneumoniae entre outros) é

muito importante, pois através do seu encontro poderemos determinar o

antibiótico adequado, tempo de tratamento (que vai de dez a vinte e um dias) e

a possibilidade da evolução com complicações ou não e, assim estar um passo

a frente da doença.

PALAVRAS-CHAVE: Meningite, epidemiologia das parasitoses, Liquido

encefalo-raquidiano.

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1 INTRODUÇÃO

É um processo inflamatório das membranas que recobrem o encéfalo e medula 

espinhal (aracnóide  e  pia-máter  )  e  do  líquido  entre  elas  ,desencadeado 

 pela  presença  de germens que invadem o sistema nervoso central (SNC) e , 

muitas vezes comprometendo o encéfalo, desenvolvendo um quadro de menin

goencefalite.  É predominantemente uma doença da criança e apesar de toda e

volução tecnológica , a meningite  bacteriana  (MB)  continua  apresentando  alt

as  taxas  de  mortalidade  e morbidade  , principalmente nas crianças de baixa 

idade, tanto nos países desenvolvidos como no nosso meio. (Carvalhal, A. M.

1999).

É uma infecção aguda ou crónica das meninges cerebrais (meningite cerebral),

das meninges espinhais (meningite espinhal) ou das meninges com ambas as

localizações (meningite cerebro-espinhal). Esta é a infecção mais comum do

sistema nervoso central e pode ser causada por distintos microrganismos. É

uma patologia significativa devido aos danos residuais resultantes de casos

não diagnosticados/tratados ou tratados inadequadamente (Stephens, Seeley,

& Tate, 2005).

A meningite diferencia-se pelo microrganismo que a provoca, e pode ser:

Bacteriana ou piogénica (causada por bactérias formadoras de pus);

Tuberculosa (originada pelo bacilo da tuberculose); Viral ou asséptica.

“A meningite é uma inflamação das meninges. Pode ser induzida por vírus mas

é mais frequentemente bacteriana”. (Stephens, Seeley, & Tate, 2005). Em

Portugal, a meningite é considerada doença de declaração obrigatória.

(Hockenberry, Wilson, & Winkelstein, 2006).

Quando a apresentação clinica aponta para meningite são feitos os exames

diagnósticos para identificar os agentes etiológicos. A cultura e a coloração de

Gram. do LCR e do sangue são os principais exames diagnósticos. A presença

de antígeno polissacarídeo no LCR sustenta ainda mais o diagnostico de

meningite bacteriana.

O líquor normal é límpido, cristalino, inodoro e com aspecto de água de rocha.

De acordo com as diferentes patologias, essas características se alteram.

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Apresenta-se opalescente ou turvo pelo aumento de bactérias, fungos,

hemácias e leucócitos. A cor é resultante da presença de bilirrubina, hemácias,

hemoglobina, leucócitos ou proteínas.( GUYTON & Hall, 2002).

Toda a cavidade que contém o encéfalo e a medula espinhal tem volume de

cerca de 1.600 ml, e cerca de 150 ml desse volume são ocupados pelo líquido

cefalorraquidiano. Esse líquido é encontrado nos ventrículos cerebrais, nas

cisternas em torno do encéfalo e no espaço subaracnóideo em torno do

encéfalo e da medula espinhal. Todas essas câmaras se comunicam entre si e

a pressão do líquido é mantida em valor constante.( GUYTON & Hall, 2002).

O líquido cefalorraquidiano é formado com intensidade de aproximadamente

500 ml a cada dia, o que corresponde a cerca de três vezes o volume total de

líquido em todo o sistema do líquido cefalorraquidiano. Provavelmente, dois

terços ou mais desse líquido têm origem, como secreção, nos plexos coróides

dos quatro ventrículos, principalmente, nos dois ventrículos laterais.

Quantidades adicionais de líquido são secretadas pelas superfícies

ependimárias dos ventrículos e pelas membranas da aracnóide, e pequena

quantidade vem do próprio encéfalo, através dos espaços perivasculares que

cercam os vasos sanguíneos que penetram no encéfalo. .( GUYTON & Hall,

2002).

Função de grande importância do líquido cefalorraquidiano é a de acolchoar o

encéfalo no interior de seu revestimento rígido. Felizmente, o encéfalo e o

líquido cefalorraquidiano têm aproximadamente a mesma gravidade específica

(a diferença entre elas é de apenas 4%), de forma que o encéfalo

simplesmente flutua nesse líquido. Por conseguinte, uma pancada na cabeça

move, simultaneamente, o encéfalo, sem que qualquer parte dele seja,

momentaneamente, deformada pela pancada. Contragolpe, quando a pancada

sobre a cabeça é muito forte, em geral não leso o encéfalo no mesmo lado da

cabeça que recebeu a pancada, mas, pelo contrário, no lado oposto. Esse

fenômeno é chamado de “contragolpe”, e a razão para esse efeito é a seguinte:

quando acontece a pancada, o líquido do lado atingido é tão incompressível

que, à medida que o crânio se desloca, o líquido, ao mesmo tempo, empurra o

encéfalo. Contudo, no lado oposto, o movimento súbito do crânio faz com que

ele se afaste, momentaneamente, do encéfalo, devido à inércia do próprio

encéfalo, criando, por fração de segundo, um espaço de vácuo nesse ponto.

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Então, quando o crânio não mais está sendo acelerado pela pancada, o vácuo,

subitamente, colapsa, e o encéfalo bate contra a superfície interna do crânio.

Devido a esse efeito, a lesão cerebral sofrida geralmente pelos lutadores de

boxe não fica situada nas regiões frontais,mas, sim, nas occipitais. .( GUYTON

& Hall, 2002).

No Brasil, qualquer forma de meningite é doença de notificação compulsória,

ou seja, cada vez que um médico faz o diagnóstico de meningite ele é obrigada

o preencher uma ficha específica. Todas essas fichas são enviadas para as

secretarias estaduais de saúde e são computados os números. É assim que

pode se identificar uma epidemia de meningite. Quando o número de casos

ultrapassa um limite de segurança, identifica-se a epidemia. Alguns tipos de

meningite devem ser identificados rapidamente para que se faça a busca do

foco da doença, evitando novos casos. Essa é uma das funções da vigilância

epidemiológica que faz parte da Secretaria de Estado da Saúde.

O Brasil já passou por algumas epidemias de meningite no século 20. Nos

anos de 1970 a meningite meningocócica (causada pelo meningococo, uma

bactéria com 3 sorotipos – A, B e C) voltou no mundo inteiro na forma de

epidemias em vários continentes: Europa (Portugal, Espanha, Reino Unido,

entre outros), Ásia, África e Oceania. Em 1973, a epidemia causada por vírus A

e C chegou ao Brasil com o foco principal em São Paulo, mas com casos

também no Rio de Janeiro e Salvador.

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2 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão Integrativa da Literatura, tendo como sujeitos da pesquisa, trabalhos científicos publicados nos últimos 10 anos (de 2002 ate 2012) referentes à Enfermagem e meningites.Este estudo foi desenvolvido à partir da base de dados do SciELO e a coleta foi extraída no período de 01 à 16 de abril de 2012.Os critérios estabelecidos para inclusão foram: artigos de pesquisa quantitativa e qualitativa, publicados entre os anos de 2002 à 2012, e que estavam relacionado ao tema “A Enfermagem e a meningite. Utilizou-se os descritores: enfermagem, meningite e líquido encéfalo-raquiano. Dos 63 artigos encontrados, foram selecionados apenas 4 que são respectivamente: relacionados ao estudo de casos de meningites, virais e bacterianas.

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3 PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS DAS MENINGITES

3.1 BACTÉRIAS

Gram-negativas: meningococo, hemófilo, E. coli, Salmonela sp., Proteus,

Klebsiela, Pseudomonas

Gram-positivas: pneumococo, estreptococo, estafilococo, Listeria

3.2 MICOBACTÉRIAS

Espiroquetas: Leptospira, Treponema

3.3 VÍRUS

Enterovírus (echo, coxsackie e poliovírus), arbovírus, vírus da caxumba, herpes

(simplex, tipo 6, citomegalovírus, vírus Epstein-Barr, variscela-zoster),

sarampo, rubéola, parvovírus, rotavírus, varíola, VIH-1 (vírus da

imunodeficiência-1) e alguns vírus que acometem o trato respiratório.

3.4 FUNGOS

Criptococo, Candida, Histoplasma Outros parasitas Cisticerco, ameba,

toxoplasma, tripanosoma, plasmódio, esquistossomo, Strongyloides stercoralis.

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4 FISIOPATOLOGIA

A meningite ocorre como extensão de diversas infecções bacterianas, como

resultado da falta de resistência adquirida aos diversos microrganismos

causadores. A via mais comum de infecção é a disseminação vascular a partir

de um foco infeccioso em outra parte do corpo. Outra via é a entrada de

microrganismos no corpo por implantação direta após penetrar em feridas,

fraturas do crânio, punção lombar, procedimentos cirúrgicos, anormalidades

anatômicas (espinha bífida) ou corpos estranhos. Após a implantação os

microrganismos disseminam-se para o líquido céfalo-raquidiano (LCR) que

auxilia a disseminação ao longo do espaço subaracnóideo.

(Hockenberry, Wilson, & Winkelstein, 2006) (Monahan, Neighbors, Sands,

Marek, & Green, 2010).

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5 PERÍODO DE INCUBAÇÃO

O período de incubação varia de dois a 10 dias, sendo mais comum de três a quatro dias. O estado de portador pode ser longo, podendo durar até 10 meses.

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6 TRANSMISSÃO

De uma pessoa para outra, através de secreções nasais (mais freqüentes a partir de portadores que de casos clínicos). A transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça das secreções nasais. Em geral, os meningococos sensíveis desaparecem das fossas nasais no decorrer de 24 horas depois de iniciado o tratamento.

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7 DIAGNÓSTICOS

7.1 ESTADO GERAL

  Condições hemodinâmicas ( hidratação , PA ) 

  Padrão respiratório  

  Sinais de irritação meníngea – rigidez de nuca , Kernig, Brudzinski  

  Fundo de olho (F.O ), reação pupilar 

  Lesões  cutâneas  –  petéquias,  equimoses  e  outras    como  flebites,  abcessos  , vesículas . 

  Sinais de hipertensão intracraniana (HIC).  7.2 EXAMES DIAGNÓSTICOS 

Exame do líquido cefalorraquidiano, puncionado da espinha, aponta qual agente infeccioso esta no organismo.

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8 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Os principais sinais e sintomas em crianças acima de 1 ano de idade e adultos são: febre alta e de início súbito, dor de cabeça intensa e contínua, náuseas e vômitos em jato, rigidez de nuca, e também podem surgir pequenas manchas vermelhas (dependendo do tipo do agente causador da doença), sinal de kernig, Brudzinski  positivo, (Hockenberry, Wilson, & Winkelstein, 2006).

8.1 ALGUNS SINAIS CLÍNICOS ESPECÍFICOS• Impossibilidade de encostar o queixo no peito por causa de alterações

no líquido da cabeça e da coluna vertebral.• Febre.• Cefaléia intensa.• Náuseas e vômitos.• Fotofobia.• Sonolência. Mal-estar.• Sinais de irritação nas meninges (cada uma das três membranas que

envolvem o cérebro e a medula espinhal).

9 TRATAMENTO

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A meningite é diagnosticada através de punção lombar (um líquido da espinha é colhido para análise). A meningite viral não precisa ser tratada. A meningite bacteriana constitui uma emergência médica e deve ser tratada com grandes doses de antibióticos que terão que ser prescritos por um médico. Os mais usados são ampicilina e penicilina cristalina.

9.1 NEISSERIA MENINGITIDIS

Penicilina G cristalina (200.000-400.000 UI/kg/dia IV 4/4h, 7-10 dias)

Ampicilina (200-400mg/kg/dia IV 4/4h ou 6/6h, 7-10 dias)

Ceftriaxona (100mg/kg/dia, IV 1x/dia ou 12/12h, 7-10 dias)

Cloranfenicol (60-100mg/kg/dia IV 6/6h, 7-10 dias)

9.2 STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE

Ceftriaxona (80-100mg/kg/dia IV 1x/dia ou 12/12h, 10-14 dias)

Penicilina G cristalina (200.000-400.000 UI/kg/dia IV 4/4h, 10-14 dias)

Vancomicina (60mg/kg/dia ou 2g/dia IV 6/6h, 10-14 dias)

HAEMOPHILUS INFLUENZAE

Ceftriaxona (80-100mg/kg/dia IV 1x/dia ou 12/12h, 10-14 dias)

Cloranfenicol (100mg/kg/dia IV 6/6h) + Ampicilina (200-400mg/kg/dia IV 4/4h ou 6/6h) por 10-14 dias

Meropenem (120mg/kg/dia IV 8/8h, 10-14 dias)

9.3 STREPTOCOCCUS DO GRUPO B, ESCHERICHIA COLI E LISTERIA MONOCYTOGENES

Ampicilina + Gentamicina por 5-14 dias (dose e intervalo variam de acordo com a idade) Ampicilina + Ceftriaxona (dose e intervalo variam de acordo com a idade).

STAPHYLOCOCCUS AUREUS

Oxacilina (200mg/kg/dia IV 4/4h, 3-6 semanas) Vancomicina (60kg/kg/dia ou 2g/dia IV 6/6h, 3-6 semanas).

O  uso  de  corticóides  é  controverso  .  Diminui  o  processo  inflamatório  e  podediminuir  apenetração  do  ATB  ao  SNC  (cuidado  com  resistência  ao  S.  pneumoniae)  .  Geralmente  não  é recomendado em meningite viral. È usado em altas doses na meningite tuberculosa . Previne oudiminui a severidade da p

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erda auditiva nos casos de meningite por hemófilos tipo B . Neste casofaz dexametasona 0,6 mg/kg /dia de 6/6 hs por 4 dias , iniciando antes ou imediatamente após a primeira dose de ATB.  

10 RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Tabela 1 - periódicos pesquisados, número de artigos encontrados e metodologia utilizada.

Periódicos Nº de artigos Metodologia

Revista Latino-Americana de Enfermagem estudo de caso meningite

Revista da Escola de Enfermagem da meningites

Revista de saúde pública, viral

Total

02 Quantitativa

Fonte: Sciello, enfermagem das parasitoses e infecciosas.

Tabela 2 – Periódicos pesquisados segundo o ano de publicação.Ano N de artigos %

2002

2004

2006

2007

2008

2010

Total

01 25%

01 12,5%

01

01

01

12,5%

12,5%

12,5%

01 12,5%

06 100%

Fonte: Sciello, enfermagem das parasitoses e infecciosas.

11 COMPLICAÇÕES 

03 Quantitativa

01 Quantitativa

06

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                                                                                                                                             São inúmeras , ocorrendo durante a doença ou a longo prazo . Dentre estas:crises convulsivas,epilepsia  secundária,  edema  cerebral,  coleção  e  empiemasubdurais,  cerebrites,  abscessocerebral,  ventriculite,  hipoacusia,  estrabismocegueira  cortical,  hidrocefalia,  distúrbio  de aprendizagem,  comportamento  elinguagem,  hiperglicemia,  obesidade,  SSIHAD,  necrose  deextremidades e  muitas  outras  que se  precocemente detectadas e  bem  conduzidas  reduzemos déficites neurológicos futuros.

REFERÊNCIAS

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