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Menu completo de solues na rea de transplante de rgos e clulas
cincia
FaZEnDO aDiFEREna
Desempenho analtico dos testes para drogas imunossupressorasdemonstra preciso e consistncia pelo mtodo ECLIA
Solues desde os testes para o diagnstico at os sistemas de monitoramento de drogas imunossupressoras
Ano 16 | Nmero 04 | Agosto/Setembro 2014
Resultadosrpidos e confiveis
para laboratrios e pacientes
transplantados.
Roche 2014
30 -
25 -
20 -
15 -
Concentration [g/L]
StuttgartGhent
CV
[%
]
10 -
5 -
00 5 10 15 20 25 30 35 40 50 55 60 65 7045
6.78 g/L
29.69 g/L1.78 g/L 15.86 g/L
canal Roche
lanamento de produtos e a participao da Roche Diagnstica em eventos importantes
em foco
acompanheos principais acontecimentos de clientes e parceirosda Roche
fazenDoa DifeRena cincia
Desempenho analtico dos testes para drogas imunossupressoras demonstra preciso e consistncia pelo mtodo eclia
experincia do hospital de Base de So Jos do Rio Preto com as solues pr e ps-transplante da Roche Diagnstica
Pr e ps-transplantea Roche Diagnstica possui solues para todos os momen-
tos e situaes vivenciadas no universo dos transplantes
de rgos e clulas. Desde testes para o diagnstico de
doenas infecciosas, de extrema relevncia para quem
ir receber e para quem doar, at sistemas de monito-
ramento da concentrao de drogas imunossupressoras
no sangue do receptor, o que ajuda o mdico a acompa-
nhar o tratamento de seus pacientes no ps-transplante.
confira no Fazendo a Diferena a gama de solues ofe-
recida pela Roche e a experincia do hospital de Base
de So Jos do Rio Preto com o assunto.
no Cincia, saiba mais sobre a questo do monitora-
mento dos nveis sricos das drogas imunossupressoras,
recurso importante para garantir intervalos teraputicos
seguros e eficazes. a necessidade permanece, ento, em
se utilizar um mtodo robusto e eficiente para monitora-
mento das drogas e que esteja dentro da capacidade de
rotina dos laboratrios.
/// Editorial
/// ndicE
1704 1510
3Roche News | Agosto/Setembro 2014
4
/// Fazendoa diferena
/// Fazendoa diferena
Elecsys HSV-1 IgG registro na ANVISA n 10287410932
Elecsys HSV-2 IgG registro na ANVISA n 10287410946
CMV IgG Avidez registro na ANVISA n 10287410943
CMV IgM registro na ANVISA n 10287410825
CMV IgG registro na ANVISA n 10287410795
cobas e411 registro na ANVISA n 10287410608
RubellaIgG registro na ANVISA n 10287410586
RubellaIgM registro na ANVISA n 10287410587
ToxoIgG registro na ANVISA n 10287410569
ToxoIgM registro na ANVISA n 10287410568
ToxoIgG Avidez registro na ANVISA n 10287410972
cobas c311 registro na ANVISA n 10287410822
cobas 6000 registro na ANVISA n 10287410597
cobas 8000 registro na ANVISA n 10287410878
5Roche News | Agosto/Setembro 2014
/// Fazendoa diferena
Roche oferece menucompleto na rea de
transplante de rgose clulas. Conhea as
solues e seus benefcios
Tatiana Piva
Do pr aops-transplante
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s
Do incio ao fim. A Roche Diagnstica
possui solues para todos os momentos
e situaes vivenciadas no universo dos
transplantes de rgos slidos e clulas.
Desde testes para o diagnstico de
doenas infecciosas, de extrema relevn-
cia para o receptor e para o doador, at
testes para o monitoramento da concen-
trao de drogas imunossupressoras, o
que ajuda o mdico a acompanhar seus
pacientes no ps-transplante. Para que a
doao ocorra de maneira efetiva e no
traga riscos ao receptor, a avaliao pr-
via do doador importante.
A gerente de Imunologia e Banco de
Sangue da Roche, Andrea Bredariol, expli-
ca que quando uma pessoa passa por
transplante deve realizar uma bateria pr-
via de exames com o objetivo de fornecer
um perfil sorolgico daquele paciente.
Alm de exames de rotina como o hemo-
grama completo, testes diagnsticos que
detectem doenas infecciosas so impres-
cindveis nesse momento, pois diagnosti-
cam enfermidades como herpes, rubola,
toxoplasmose, infeco por citomegalovrus
(CMV), entre outras. Se um paciente est
infectado por CMV, por exemplo, este o
pior prognstico para o sucesso de um
transplante, afirma o chefe de Biologia
Molecular do Laboratrio do Hospital de
Base de So Jos do Rio Preto, Dr.
Maurcio Nogueira. Alm dos exames de
sangue tradicionais, a Roche possui os tes-
tes Elecsys HSV-1 IgG, Elecsys HSV-2
IgG, CMV IgG Avidez, CMV IgM, CMV IgG,
RubellaIgG, RubellaIgM, ToxoIgG, ToxoIgM
e ToxoIgG Avidez, realizados nos equipa-
mentos das linhas cobas 4000, cobas
6000 e cobas 8000. Estes informam o
mdico todos os detalhes de como est
esse paciente e como ele deve se com-
portar depois do transplante, diz Andrea.
Ps-transplanteImediatamente aps o transplante, o sis-
tema imunolgico do receptor passa a
rejeitar o rgo transplantado, reconheci-
do como um corpo estranho, que pode
levar rejeio deste rgo.
Para evitar a rejeio, o paciente passa a
fazer uso de drogas imunossupressoras.
Segundo o gerente de Produto
Bioqumica da Roche, Fabio Simes
crucial manter a concentrao da droga
imunossupressora dentro de nveis tera-
puticos efetivos para evitar a rejeio do
rgo. Devido grande variao inter-in-
divduo, cada paciente deve ser monito-
rado para manter a sua dose efetiva.
Dose abaixo de sua concentrao efetiva
pode levar rejeio do rgo, enquanto
concentraes acima do nvel efetivo
acarretam uma srie de efeitos colaterais,
com riscos ao paciente receptor.
6
/// Fazendoa diferena
Laboratrio do Hospital de Base de
So Jos do Rio Preto (SP)Tambm aps o tratamento, como o
paciente fica com o sistema imunolgico
bastante frgil, existe o risco de ser aco-
metido por doenas infecciosas como
herpes, rubola, toxoplasmose e, espe-
cialmente, citomegalovrus (CMV), por-
tanto os mesmos testes feitos antes do
transplante devem ser realizados para o
monitoramento desse paciente.
Monitoramento do CMVO CMV pertence famlia do herpes vrus,
a mesma dos vrus da catapora, herpes
simples, herpes genital e do herpes-zster.
O mais conhecido de todos o herpes
simples, que provoca uma ferida na boca,
que muitos atribuem a uma possvel febre
intestinal. De acordo com explicaes do
doutor Drauzio Varella em seu site, quando
o CMV penetra no organismo, causa uma
srie de manifestaes clnicas que variam
de uma pessoa para outra. s vezes, so
doenas que no vo alm de um discreto
A Roche oferece os testes Elecsys
Ciclosporina e Elecsys Tacrolimus.
Ambos j disponveis. Em em 2015
ampliar seu menu de testes de drogas
imunossupressoras com o lanamento
dos testes Elecsys Everolimus e
Elecsys Sirolimus. Todas estas drogas
imunossupressoras assim como o cido
micofenlico (micofenalato) so realiza-
dos nos equipamentos das linhas cobas
4000, cobas 6000 e cobas 8000.
Esses testes oferecem trs grandes
benefcios: alta preciso dos resultados;
consistncia, ou seja, do ao mdico con-
fiana de que tem o resultado correto, o
que lhe ajudar a monitorar seu paciente
a longo prazo; e consolidao, pois a
Roche oferece um menu de testes de
grande relevncia para o acompanha-
mento do paciente do pr ao ps-trans-
plante, sendo um dos mais completos do
mercado, afirma Simes.
Elecsys Sirolimus Lanamento em 2015
cobas 4000 registro na ANVISA n 10287410822
cobas 8000 registro na ANVISA n 10287410878
Elecsys Ciclosporina registro na ANVISA n 10287411036
Elecsys Tacrolimus registro na ANVISA n 10287411035
Elecsys Everolimus Lanamento em 2015
cobas AmpliPrep registro na ANVISA n 10287410509
cobas TaqMan registro na ANVISA n 10287410727
LightCycler registro na ANVISA n 10287410584
7Roche News | Agosto/Setembro 2014
/// Fazendoa diferena
mal-estar e febrcula, sintomas comuns
nas gripes e resfriados. Outras vezes, so
doenas graves, que comprometem o
aparelho digestivo, os pulmes, o sistema
nervoso central e a retina. Nas pessoas
saudveis, a infeco inicial costuma ser
assintomtica. Algumas, porm, desenvol-
vem um quadro parecido com o da mono-
nucleose infecciosa. O fato que, uma vez
infectadas, o citomegalovrus nunca mais
abandona seus organismos. Fica ali, de
forma latente, e qualquer baixa nas condi-
es imunolgicas do hospedeiro pode
reativar a infeco.
Para o paciente transplantado, esse vrus
significa um risco ainda maior, pois suas
complicaes podem lev-lo a bito.
Portanto, o monitoramento do citomega-
lovrus fundamental na conduo
ps-tratamento.
No mercado diagnstico existem duas
formas de fazer esse acompanhamento:
por meio dos mtodos de antigenemia ou
PCR para CMV, porm estes no so
padr