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8 PIZZAS&MASSAS Nº 24 - 2016 MERCADOS, EMPRESAS & CIA 8 PIZZAS&MASSAS Nº 24 - 2016 Mercados, Empresas & Cia. ABBRACCIO CUCINA ITALIANA ANUNCIA CHEGADA A RIBEIRÃO PRETO A marca Abbraccio Cucina Italiana - que pertence ao Grupo Bloomin’ Brands, também detentor do Outback Steakhou- se - anuncia a abertura de sua primeira unidade em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O novo restaurante estará localizado no Ribeirão Shopping e tem previsão de abrir as portas em setembro de 2016. A novidade faz parte do robusto plano de expansão do Abbraccio, que tem como objetivo totalizar 50 unidades em cinco anos no Brasil. O Abbraccio Ribeirão Preto será a segunda unidade no interior do Estado de São Paulo e a sétima da marca no Brasil. O novo restaurante gerará 130 novos postos de trabalho. A chegada a Ribeirão Preto é uma honra para nós e acontece após pouco mais de um ano que lançamos o Abbraccio no Brasil”, afirma Ricardo Carvalheira, COO do Abbraccio Cucina Italiana. “A unidade marca o nosso crescimento no Es- tado de São Paulo, um polo de investimento muito importante para a companhia. Ribeirão Preto é a nossa nova aposta, uma cidade com excelente índice de desenvolvi- mento, que é polo de entretenimento para a região do entorno e que possui um público que adora a boa gastronomia. ”, finaliza Carvalheira. As receitas são a alma do restaurante. Por isso, os tradicionais pratos da família italiana estão presentes no cardápio e são apresentados com um toque inovador e moderno. Massas, bruscheas, pizza estilo romana, linguiça tipo italiana, além dos clássicos molhos Pomodoro e Alfre- do são algumas das delícias encontradas no cardápio. Ingredientes selecionados garantem um sabor rico e balanceado às opções, além de ervas frescas que, combina- das com molhos à base de vinhos e com azei- te extra virgem, imprimem personalidade aos pratos. As carnes são um show a parte: grelhadas com o tempero exclusivo da casa, possuem textura e sabor diferenciado. Entre os carros-chefes da casa está o Feuccine Abbraccio, composto por tiras de frango grelhadas, molho Alfredo, cogumelos saltea- dos e ervilha. Também há o Pollo Brianni e Fileo Brianni, opção de frango ou filet mignon cobertos com queijo de cabra, tomates secos e o molho Specialità Burro al Limone com manjericão. Com sede em Tampa, na Florida, a Bloomin‘ Brands, Inc. é uma das maiores empresas de restaurantes casuais do mundo, com cerca de 90 mil colabora- dores e mais de 1.400 restaurantes em 20 países. A companhia é detentora das marcas Abbraccio, Outback Steakhouse, Fleming‘s Prime Steakhouse & Wine Bar, Bonefish Grill e Carrabba‘s Italian Grill. abbracciorestaurante.com.br

MERCADOS, EMPRESAS & CIA Mercados, Empresas …insumos.com.br/pizzas_e_massas/materias/457.pdf · Portugal até ao final do ano, adicionan- ... em Portugal é dominado pela Telepizza,

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I AMercados,

Empresas & Cia. ABBRACCIO CUCINA ITALIANA ANUNCIA CHEGADA A RIBEIRÃO PRETO

A marca Abbraccio Cucina Italiana - que pertence ao Grupo Bloomin’ Brands, também detentor do Outback Steakhou-se - anuncia a abertura de sua primeira unidade em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O novo restaurante estará localizado no Ribeirão Shopping e tem previsão de abrir as portas em setembro de 2016. A novidade faz parte do robusto plano de expansão do Abbraccio, que tem como objetivo totalizar 50 unidades em cinco anos no Brasil. O Abbraccio Ribeirão Preto será a segunda unidade no interior do Estado de São Paulo e a sétima da marca no Brasil. O novo restaurante gerará 130 novos postos de trabalho.

“A chegada a Ribeirão Preto é uma honra para nós e acontece após pouco mais de um ano que lançamos o Abbraccio no Brasil”, a� rma Ricardo Carvalheira, COO do Abbraccio Cucina Italiana. “A unidade marca o nosso crescimento no Es-tado de São Paulo, um polo de investimento muito importante para a companhia. Ribeirão Preto é a nossa nova aposta, uma cidade com excelente índice de desenvolvi-mento, que é polo de entretenimento para a região do entorno e que possui um público que adora a boa gastronomia. ”, � naliza Carvalheira.

As receitas são a alma do restaurante. Por isso, os tradicionais pratos da família italiana estão presentes no cardápio e são apresentados com um toque inovador e moderno. Massas, brusche� as, pizza estilo romana, linguiça tipo italiana, além dos clássicos molhos Pomodoro e Alfre-do são algumas das delícias encontradas

no cardápio. Ingredientes selecionados garantem um sabor rico e balanceado às opções, além de ervas frescas que, combina-das com molhos à base de vinhos e com azei-te extra virgem, imprimem personalidade aos pratos. As carnes são um show a parte: grelhadas com o tempero exclusivo da casa, possuem textura e sabor diferenciado. Entre os carros-chefes da casa está o Fe� uccine Abbraccio, composto por tiras de frango grelhadas, molho Alfredo, cogumelos saltea-dos e ervilha. Também há o Pollo Brianni e File� o Brianni, opção de frango ou � let

mignon cobertos com queijo de cabra, tomates secos e o molho Specialità Burro al Limone com manjericão.

Com sede em Tampa, na Florida, a Bloomin‘ Brands, Inc. é uma das maiores empresas de restaurantes casuais do mundo, com cerca de 90 mil colabora-dores e mais de 1.400 restaurantes em 20 países. A companhia é detentora das marcas Abbraccio, Outback Steakhouse, Fleming‘s Prime Steakhouse & Wine Bar, Bone� sh Grill e Carrabba‘s Italian Grill. abbracciorestaurante.com.br

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M E R C A D O S , E M P R E S A S & C I A1 MILHÃO DE PIZZAS SÃO CONSUMIDAS TODOS OS DIAS NO B RASIL

Segundo dados da APUESP (Asso-ciação Pizzarias Unidas do Estado de São Paulo), a pizza na crise se torna o prato mais conveniente e acessível para toda a família. A APUESP prevê aumento de 10% nas vendas de pizza neste segundo semestre. Paixão nacional, a pizza está presente no lar dos brasileiros, seja em uma comemoração, no domingo e até na rotina semanal. Segundo levantamento realizado pela APUESP, diariamente são consumidas 1 milhão de pizzas no país,

sendo 572 mil apenas em São Paulo - con-siderada como a segunda cidade que mais consome pizza no mundo - ficando atrás apenas de Nova Iorque.

Mesmo com a crise econômica, a pizza ainda é a opção mais barata para quem quer economizar, “O consumo de pizza é crescente, pois é uma refeição que possui um custo benefício melhor, em comparação a outros produtos”, diz Cedric Manzini, Presidente da APUESP. “Uma pizza que custa em média 30 a 40 reais, pode ser compartilhada entre quatro e cinco

pessoas; já um hambúrguer, por exemplo, que custa em média 20 a 30 reais, só é consumido por apenas uma pessoa”, � na-liza. Segundo o levantamento, a previsão das vendas de pizza, salão e delivery, para o segundo semestre de 2016 aponta um aumento de 10% em relação a 2015.

No Brasil, existem 36 mil pizzarias em funcionamento - sendo 11 mil no Estado de São Paulo. É um setor que gera 360 mil postos de trabalho, com faturamento em torno de 22 bilhões de reais por ano.

CHINA HOUSE E SUA PIZZA DE YAKISSOBA!

“Mas como é? Tem macarrão na receita?”“Leva queijo?”“E o shoyu, vai onde?”

Essas são algumas das perguntas mais recorrentes quando você diz que comeu uma pizza de yakissoba. Isso sem falar nas caretas de reprovação! A “iguaria”, se é que pode ser classi� cada assim, foi recentemente incorporada ao menu do China House, rede de restaurantes chinesa que um belo dia resolveu servir também pizzas, nem todas feitas do jeito que a gente está acostumado.

Além da supracitada tem, por exem- colis, além de repolho (este, “no lugar da acelga, que faz muita água”, como explica a equipe da casa). Tudo isso coberto por bastante mussarela e algumas poucas lascas de azeitona preta. Não, não tem macarrão. Sim, tem um molhinho de tomate quase imperceptível e, também muito discreto, o clássico molho do yakissoba à base de shoyu.

No � m, nada mais é do que uma pizza de legumes com alguns pedaços de carne e frango, tudo de sabor apagado, onde sobressai o gosto da mussarela. Ruim? Não necessariamente. Mas nada que desperte desejos de um repeteco.

Reportagem da Veja São Paulo

plo, a Mineira, de couve- manteiga em tiras com bacon, alho e cebola, mais presunto, mussa-rela, pimenta-biquinho e azeitona preta; e a da China, que leva carne, repolho, cenoura, cogu-melo e molho de soja.

Mas vamos à intrigante versão de yakissoba. Assim como as outras, é montada em um disco de massa � na e crocante, sutilmente adocicada, onde são dispostos fatias de carne, frango, legumes, como cenoura e bró-

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INVESTIMENTO DE 25 MILHÕES DA DOMINO’S PIZZA EM PORTUGAL AMEAÇA IBERSOL

O investimento da Domino’s Pizza, de 25 milhões de euros, nos próximos 10 anos em Portugal, onde prevê abrir 150 lojas, é uma ameaça para a gestora de restaurantes Ibersol, que terá que lidar com adicional pressão competitiva, segundo os analistas do BPI (Banco Português de Investimento).

A Domino’s Pizza vai abrir 16 lojas em Portugal até ao final do ano, adicionan-do-as às 10 unidades que já operam na região de Lisboa. A cadeia multinacional quer chegar às 150 lojas através de um investimento liderado pelo master � anchise Daufood, disse o presidente da Domino’s, Patrick Doyle, ao jornal Expresso. “Tal (aposta) deverá signi� car maior competição para a Ibersol, particularmente para o seu franchise Pizza Hut em Portugal”, a� rmou a equipe de analistas do BPI, numa nota citada pela Reuters. “Este negócio representa cerca de 25% das receitas do Grupo Ibersol”, lembrou. O mercado de entrega de pizzas em Portugal é dominado pela Telepizza, com uma quota de 52%, seguido da Pizza Hut, com 44%. “Na Espanha, a entrada da Domino’s Pizza foi marcada por um elevado nível de promoções, mas a situação, entretanto, estabilizou”, frisou o BPI.

DOMINO’S PIZZA APOSTA EM MODELO DE FRANQUIA EM CONTÊINER

A rede Domino´s Pizza encontrou uma maneira inovadora e econômica para atrair novos franqueados: o contêiner. A estrutura metálica é uma aposta para contornar a crise econômica e possibilitar que novos investidores aproveitem este novo modelo que, segundo a empresa, representa uma redução de R$ 3 mil mensais.

A loja-contêiner é composta pelas mes-mas instalações de uma franquia conven-cional e o investimento inicial para abertura de uma franquia continua sendo de R$ 700 mil a R$ 800 mil. Apesar disso, o modelo representa a eliminação no aluguel de um espaço de alvenaria e redução no custo de manutenção do espaço, que é mais baixo.

A rede já conta com três franquias mo-delo contêiner, localizadas em São Paulo (São Carlos, Americana e Piracicaba). Uma quarta será aberta em breve em João Pessoa (Paraíba). Além do impacto positivo na estrutura de custos que esse formato propor-ciona, o formato de lojas em containers aju-da a atrair o público nos bairros aonde estão instalados, pela novidade e impacto visual que difere dos concorrentes tradicionais.

PIZZARIA USA GPS PARA SABER QUANDO COMEÇAR A ASSAR A PIZZA ATÉ O CLIENTE CHEGAR

A pizzaria Domino’s sempre investe em tecnologia para ga-rantir as melhores pizzas para os seus clientes. Agora, a empresa desenvolveu um aplicativo que avisa quanto tempo a pessoa irá demorar para chegar no res-taurante e, assim, saber quando começar a assar a pizza.

O Zero Click from Domino’s usa a localização do GPS do usuário e quando ele está perto do estabelecimento, os funcio-nários já começam a preparar o pedido, sendo que o cliente não precisa � car esperando no balcão até estar pronto e, também, não corre o risco de quando chegar a pizza já estar fria.

De acordo com a rede, de 50% a 60%

dos estabelecimentos são utilizados prin-cipalmente por clientes que vão buscar a pizza no restaurante. A data de lançamento da platafor ma ainda não foi divulgada.

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MARCA ITALIANA DE QUEIJOS GALBANI ANUNCIA LANÇAMENTOS PRODUZIDOS NO BRASIL

Com 134 anos de história, a marca italiana Galbani anuncia no Brasil o início da produção local dos tradicionais queijos que a tornaram reconhecida em mais de 136 países. Os consumidores da Grande São Paulo já podem encontrar nos super-mercados a tradicional mozzarella Galbani, que passa a ser produzida no Brasil com toda a expertise e a técnica da marca e com leite brasileiro da melhor qualidade.

O primeiro lançamento da Galbani produzido no Brasil é a tradicional mozza-rella fresca italiana, obtida a partir do leite de vaca. Disponível em dois formatos de produto e três embalagens - Bola (unidade individual em embalagem de 100 gramas e embalagem de 300 gramas com três uni-dades de 100 gramas) e Bolinhas (embala-gem de 150 gramas, com 20 unidades) -, o queijo é ideal para incrementar preparações culinárias, como saladas, massas, risotos, aperitivos e lanches, propiciando a todas as receitas um autêntico e saboroso toque italiano.

“O brasileiro tem fortes ligações com a Itália graças à presença das famílias italianas que compartilham, com tanta paixão, sua cultura por aqui. Além disso, a cozinha italiana é uma das preferidas no Brasil e no mundo. Trazer uma marca tão tradicional, com pro-dutos originalmente italianos para o Brasil, signi� ca aproximar ainda mais essa culinária do dia a dia dos brasileiros, entregando a cada refeição um toque verdadeiramente italiano”, explica Tatiane Castro, gerente de produto do Grupo Lactalis do Brasil.

Marca número 1 de queijos na Itália, a Galbani é conhecida por sua tradição e história, que remonta ao ano de 1882, quan-do a família Galbani começou a produzir queijo no vilarejo italiano de Valsassina. Ao longo dos anos, o portfólio ganhou novos produtos e a marca conquistou o mundo - a Galbani é líder em queijos tipo italiano em diversos países, como França, Suíça, Bélgi-ca, Rússia, Suécia e Holanda, entre outros. Integrante do Grupo Lactalis, a Galbani já está presente no país dentro do portfólio de marcas da Lactalis do Brasil desde 2011, comercializando produtos importados e, agora, comemora o início da produção local, buscando compartilhar com os brasileiros a paixão pela gastronomia e cultura italianas.

“Galbani é muito famosa na Itália pelo mote ‘Vuol dire � ducia’, cuja tradução quer dizer ‘Signi� ca con� ança’. Estendemos esta con� ança para mais de 125 países e, hoje, con-tamos com 20 fábricas distribuídas em cinco continentes. Em todo o mundo, a Galbani está promovendo a autêntica experiência italiana e estamos felizes em trazê-la agora para o Brasil”, reforça Alexandre Benati, gerente de marketing e trade marketing do Grupo Lactalis do Brasil.

No país desde 2011, a Lactalis do Brasil conta com cerca de 6,5 mil colaboradores, 15 unidades industriais e 17 postos de res-friamento ativos em 10 Estados brasileiros. Atualmente, seu portfólio reúne 12 marcas de produtos lácteos, sendo três internacionais - Président, Parmalat e Galbani - e nove na-cionais - Balkis, Batavo, BoaNata, Cotochés,

DaMa� a, DoBon, Elegê, Poços de Caldas e Santa Rosa. O Grupo francês Lactalis nasceu em 1933, há 82 anos, é líder mundial na produção de alimentos lácteos e uma das maiores companhias do segmento no mundo. Presente em 43 países e com alcance comercial em 180, a Lactalis conta com mais de 75 mil colaboradores ao redor do mundo.

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VII FESTIVAL NACIONAL DE SALAME REAFIRMA SUCESSO

As baixas temperaturas não foram empecilho para a comunidade de Marau, RS, e região prestigiarem a sétima edição do Festival Nacional do Salame. Estima-se que nos três dias de programação, quatro mil pessoas tenham passado pelo Ginásio Jatyr Francisco Foresti, para acompanhar as atrações artísticas e prestigiar as inú-meras opções gastronômicas.

Os expositores responsáveis por agradar o paladar dos visitantes neste ano foram: BRF (frios e embutidos) Vinícola Giare� a (espumantes, vinhos e suco de uva), Rota das Salamarias (vinhos, sucos e embutidos), Lidio Carraro (vinhos e espumantes), Zanin Embutidos (embuti-dos), Casa Valduga (vinhos e espumantes), Alimentos Ferrari (queijos e embutidos), Vinícola Salton (vinhos e espumantes), Embutidos Malfa� i (embutidos), Santo Antônio (embutidos), Cervejaria Solerun (cerveja do Radicci), Petiskow (salgados), Domno do Brasil (vinhos importados e espumantes), Queijos Dariva (queijos), Irmãos Kobelinski (sucos), Santa Clara

(queijos e embutidos), Ipar Alimentos (queijos artesanais), Fante (vinhos, sucos e destilados), Tebaldi (salames, copas, linguiças), Cantinho do Doce (doces diversos), Piá (lácteos) e Puri� cata (água).

O Festival Nacional do Salame abriu oficialmente as festividades da XXVIII Semana Italiana de Marau, que contem-plou neste ano diversas atrações até o dia 19 de junho.

FRANQUIA ME GA PIZZA EVENTOSA Mega Pizza Eventos

foi um modelo de negócio criado este ano pela franquia Campineira para fazer um festival de pizzas na casa do cliente. Após entender o momento econômico que o país está passando, a dire-toria da Mega decidiu criar uma linha de franquia mais barata e bem lucrativa para proporcionar às pessoas a realização do sonho de ter uma franquia. “Mesmo nesse cenário nacional tão contur-

bado. Além disso, é um ótimo modelo de investimento, que serve para futuros empreende-dores que estão procurando uma renda complementar”, comenta o proprietário da franquia, Diego Lagos.

Neste novo modelo, o inves-timento inicial é de R$ 40 mil, incluindo a taxa de franquia. O faturamento médio é de R$ 15 mil, com lucratividade de 40%, e um prazo de retorno de investimento de 12 a 18 meses. mpizza.com.br

Raio-X da franquiaUnidades próprias: 3 (2 lojas � xas e 1 evento).Unidades franqueadas: 0.Investimento inicial: a partir de R$ 40 mil.Taxa de franquia: valor de R$ 10.000,00 (Mega Pizza Eventos); 40.000,00 do faturamento (lojas físicas) Pode ser parcelado.Capital de giro: não informado.Royalties: valor de R$ 1.000,00 (Mega Pizza Eventos). 5% sobre o faturamento bruto (lojas físicas). Taxa de publicidade: R$ 500,00 (Mega Pizza Eventos). 2% sobre o faturamento (lojas físicas).Faturamento mensal bruto: 15 mil (Mega Pizza Even-tos); R$ 90 mil (loja física).Média de lucro mensal: de 40% em eventos e de 15% a 20% nas lojas físicas.Prazo de retorno: de 12 a 36 meses.

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MERCADO DE PINHEIROS GANHA PIZZARIA AO ESTILO NAPOLITANO

polenta, croquete de maminha na cerveja etc.). O forno, tra-zido da Itália, fun-ciona a gás, ao invés de lenha. Nele, em até 90 segundos a pizza está pronta - e o resultado é uma massa leve, cheirosa e elástica, fermenta-da por 24 horas. São cinco sabores � xos e um “do mês”, que custam R$ 15 (como Mar-gherita), R$ 20 (Calabresa), R$ 25 (Sala-me, com embutido de produtor artesanal gaúcho) ou R$ 30 (a do mês, com a estreia de Presunto cru). Ainda há três pizzas fritas, de R$ 15 a R$ 18 (mergulhadas no óleo depois de fechadas como um calzone) e pelo menos cinco porções (R$ 8 a R$ 20).

Uma das atrações é o Tórtano, pão com banha de porco, pance� a, linguiça, provo-lone, ovo e parmesão. Para acompanhar, em poucos dias chegará a cerveja Porco Louco, rótulo feito em parceria com a cervejaria Bierbaum e cuja long neck custará R$ 12 - a taça de vinho não deve passar de R$ 15, eles prometem.

Depois dos cev iches de Checho González e dos bocados nordestinos de Rodrigo Oliveira, a “praça de alimentação” do Mercado de Pinheiros, no piso superior, ganha mais uma atração de comida boa, rápida, a preço justo e sem frescura. É a pizzaria Napoli Centrale, que serve tudo sem talheres - não é pizza em pedaço, mas aquelas individuais dobradas num papel pardo, para se comer com as mãos.

No comprido balcão vermelho, colado à Comedoria González, o cliente paga e pega seu pedido, podendo se sentar numa das mesas altas do corredor.

Para tentar mudar essa mania de pau-listano de só comer pizza à noite e, de preferência, aos domingos, os donos foram a Nápoles pesquisar a comida de rua italiana - que, aliás, combina com a atual fase do mercado. No menu, ainda tem pizza frita e porções em cones (arancini, bolinho de

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HOMEM LARGA WALL STREET E ABRE PIZZARIA PARA COMBATER A FOME

Quando Mason Wartman, de 27 anos, deixou seu trabalho em Wall Street para abrir uma pizzaria, ele não tinha ideia de que poderia ajudar tantas pessoas em tão pouco tempo. Cansado da vida dentro de um escritório e motivado pelo sonho de abrir o próprio negócio, ele se mudou para o Estado da Philadelphia e inaugurou a Rosa’s Fresh Pizza, uma pizzaria com receitas da família a preços acessíveis. Pelo fato da comida ser gostosa e barata, sempre atraiu diversos moradores de rua, que conseguiam pagar pela fatia sem tanta di� culdade. Certo dia, um cliente visitou a loja e perguntou se poderia deixar pago um pedaço de pizza para um dos moradores de rua da região. Mason concordou com a ideia e o cliente deixou US$ 1,00, anotando em um post-it uma mensagem para quem se bene� ciasse da ajuda. O papel foi colado pelo empresário na parede atrás do caixa. A moda pegou e diversos clientes passaram a fazer o mesmo. “Hoje, nossas paredes estão cobertas por mensagens positivas que trans-mitem força e motivação para aqueles que não têm condições de pagar pelos próprios alimentos”, conta Wartman em entrevista ao programa � e Ellen Show. Para utilizar o benefício, o morador de rua escolhe um dos bilhetes e troca por uma fatia de pizza. “Ninguém vai comprar um prato de

US$ 8 para outra pessoa, por exemplo, mas adicionar US$ 2,00 à refeição de US$ 7,00 é muito mais acessível e permite que as pessoas ajudem quem precisa, com uma pequena quantia”, explica.

A Rosa’s Fresh Pizza alimenta diaria-mente uma média de 30 a 40 moradores de rua e nos últimos meses já distribuiu mais de 8.500 fatias. “É muito legal ver uma empresa que eu fundei ajudando tantas pessoas”, diz o empresário. Além disso, ele reforça que é grati� cante ver as melhorias na comunidade e presenciar todas as pes-soas se relacio nando de igual para igual: “É muito bom ver a conexão entre moradores de rua e ‘clientes pagantes’. Muitas pessoas quan-do entram na loja perguntam: ‘alguém real-

mente usa esse programa?’, sendo que estão sentadas ao lado de um morador de rua e até conversaram com ele, mas não sabem disso”.

Wartman conta que ao abrir um novo negócio é comum a ideia de que as coisas vão dar errado e de que se demitir do antigo emprego foi uma péssima opção. “Mas no momento atual, eu não posso simplesmente fechar a loja, voltar para Wall Street e falar para os 30/40 moradores de rua que vão lá todos os dias, que eu não vou poder mais ajudá-los”.

Apesar de trabalhar na pizzaria ser mui-to mais puxado e render menos dinheiro no � nal do mês, Wartman a� rma que é muito mais divertido e grati� cante do que Wall Street. “Estou mais feliz agora”, conclui.

APÓS FESTA NO VESTIÁRIO, JOGADOR IRLANDÊS LEVA PIZZA E CERVEJA PARA ENTREVISTAS

A festa no vestiário da Irlanda foi grande após a emocionante classi� cação às oitavas de final da Eurocopa. Com a vitória no � nzinho por 1 a 0 sobre a Itália, em Lille, o time se garantiu como um dos quatro melhores terceiros colocados da fase de grupos e, agora, terá pela frente a França no mata-mata. Os jogadores celebraram o feito com muita pizza e cerveja.

Um deles, o meia Je� Hendrick, que foi titular contra a Azzurra, não se intimidou na zona mista e passou por ela carregando nas mãos tanto uma garrafa de cerveja quanto uma pizza inteira. Ele ainda parou por vários minutos para conceder entrevistas. Perguntado sobre o fato, apenas riu. Após uma classi� cação improvável como essa, é festa acima de tudo.

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CONHEÇA ESTA NOVA CAIX A DE PIZZA FEITA DE... PIZZA!

entregar sua criação nas casas dos clientes sem dani� cá-la no caminho. Por enquanto, o plano é envolver todo o conteúdo em papel e transportá-la dentro de uma bolsa de entrega tradicional. ‘’Nós estamos tra-balhando com novas ideias aqui. A intenção é não utilizar nenhuma caixa na entrega.’’ disse o funcionário.

Uma pizzaria de Nova York, chamada Vinnie’s Pizzeria, postou uma foto inusitada na sua conta Twi� er e chamou a atenção de muita gente. O motivo?

Trata-se de uma caixa de pizza feita com mais pizza. ‘’Lançando a PIZZA BOX PIZ-ZA! Uma caixa de pizza feita inteiramente de pizza! Sem desperdício, 100% pizza e 100% deliciosa.”, diz a mensagem postada na rede de microblog. Sean Berthiaume, um dos funcionários da pizzaria, disse que decidiu testar a novidade, pois o movimento estava fraco no dia. Sean disse, ainda, que o número de caixas de pizza que vê diaria-mente nas lixeiras serviu de inspiração para sua criação. ‘’Eu pensei: e se você tivesse algo que pudesse comer todos os pedaços?’’, explicou Sean. Berthiaume ainda disse que a Vinnie’s vai produzir com prazer a novidade para qualquer um que queira experimen-tar, além de disponibilizá-la para entrega. Cada pizza, que inclui uma segunda pizza na ‘’caixa’’, vai custar em torno de US$ 40,

aproximadamente R$ 140,00. Mas a pizzaria ainda está procurando a melhor maneira de

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UMA PIZZARIA ESTÁ USANDO ROBÔS PARA PRODUZIR SUAS PIZZASUma empresa no Vale do Silício, mais

especificamente na cidade de Mountain View (onde também � ca a sede do Google), está tentando usar um novo tipo de pizzaiolo para a produção da pizza, que não reclama, não faz pausas, não tira dias de folga e tra-balha de graça. Ela se chama Marta e é feita de aço, porque é um robô.

A ideia da Zume Pizza é dominar o mercado usando robôs para tornar a pro-dução e entrega de pizzas o mais lucrativo e e� ciente possível. Para isso, a empresa tam-bém desenvolve um tipo especial de vans de entrega, que permite terminar de assar a pizza no caminho, mas ainda depende de aprovação das autoridades para colocar o plano em prática.

A produção ainda tem participação humana, mas é minimizada. Na cozinha da pizzaria, o robô Marta é pendurado no teto, em uma parte isolada do resto das pessoas, onde seus braços podem espalhar o molho sobre a massa da pizza. Os criadores a pro-jetaram para espalhar o molho igualmente,

mas não muito, “para que a pizza ainda pareça um produto artesanal”, diz o execu-tivo Alex Garden, que também é o atual presidente da Zynga e foi gerente da Xbox Live na Microso� .

Depois da massa passar pelas mãos de Marta, ela segue em uma esteira de trans-porte para humanos que colocam o queijo e as coberturas e despacham para o segundo robô, chamado Bruno. Com 1,5 metro, a máquina coloca cada uma dentro de um for-no aquecido a cerca de 450°. Por enquanto, as pizzas são feitas na totalidade dentro deste forno, mas a empresa espera passar a assá-las dentro dos tais carros de entrega que estão com autorização pendente.

O robô Marta, que é uma das duas máquinas de produção de pizza da Zume, é fruto de uma parceria iniciada em outubro deste ano entre a empresa com a ABB, uma companhia suíça de robótica. Em abril foi entregue a primeira pizza feita por robôs a um cliente que não sabia da sua origem automatizada.

PIZZAS ESTÃO POLUINDO SÃO PAULO! SÓ FALTAVA ISTO!Um novo estudo alerta sobre os efeitos de pizzarias e churrascarias na quali-dade do ar da capital paulistana.

O Brasil é o segundo maior con-sumidor de pizza do mundo - perde apenas para os Estados Unidos. Aqui se come 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões. As oito mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. Crocante, com gostinho de brasa, en-tram… e saem todos os dias dos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é a forma mais saborosa de assá-las, (não) resta dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade cientí� ca em polvorosa - literalmente.

Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majori-tariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São

Paulo (USP), sobre poluição atmosféri-ca, acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.

São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a meg-acidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos em circulação, � cou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.

Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos seus pulmões podem estar bem debaixo do seu nariz, mais especi� camente no seu prato. Mais de 7,5 hectares de eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de pi-

canha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307.000 toneladas de madeira queimada.

“Uma vez no ar, os poluentes emiti dos podem so� er processos físicos e químicos para formar poluentes secundários preju-diciais, como o ozônio e o aerossol se-cundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quanti� cados”, explica o co-autor do estudo, Prof. Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.

Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar e, além de identi� car os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar.

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PIZZA HUT TESTARÁ ROBÔ PEPPER NA FUNÇÃO DE GARÇOMA ideia de que robôs poderão, em um

futuro próximo, roubar o seu trabalho � cou um pouco mais próxima agora que o Pepper, robô da japonesa So� bank, aparece em vídeo promocional para demonstrar suas habilidades cordiais enquanto garçom. No final de maio passado, a MasterCard anunciou que o humanoide será implementado, em breve, em algumas unidades da Pizza Hut de Singapura.

No video apresentado, Pepper con-versa com uma cliente e “anota” seus pedidos por meio do tablet anexo a ele. Ali, ele consegue customizar o pedido e até dar informações nutricionais sobre um alimento, como informar quantas calorias um item do cardápio tem. Já o pagamento é feito por meio do aplicativo

MasterPass.No ano passado a empresa de tecno-

logia e telefonia móvel So� Bank vendeu mil unidades de seu robô em apenas um minuto ao custo de US$ 1,6 mil. O humanoide possui alguns sensores e inteligência arti� cial baseados na nuvem. A companhia havia o descrito “como o primeiro robô pessoal que possui suas próprias emoções” e que um dos seus lugares seriam casas, ao lado de suas famílias humanas.

Em janeiro, a companhia anunciou uma parceria com a IBM para integrar a tecnologia cognitiva do Watson no Pepper. O objetivo é que a inteligência arti� cial que alimenta o Watson ajude o robô a entender emoções humanas para melhor atender seus usuários.

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CASAL LARGA EMPREGO PARA ABRIR PIZZARIA EM UM BARCO NO MEIO DO CARIBE

Largar o trabalho no escritório para viajar o mundo pode parecer uma decisão relativamente comum. Mas largar o tra-balho para abrir uma pizzaria em um barco no Caribe? Essa é uma decisão única, aponta Caroline Praderio, colunista do site Business Insider.

Foi isso que Sasha e Tara Bouis, donos da PiZZA Pi, donos do primeiro, e único, barco de pizza no Caribe � zeram. Sasha passava horas trabalhando em Wall Street, enquanto Tara era uma professora do ensino fundamental. Os dois se conhece-ram nas Ilhas Virgens Britânicas, onde ela ensinava aulas de mergulho no verão.

Por oito anos, eles trabalharam no ramo de iates, até que um dia estavam ancorados em St. � omas e tiveram vontade de comer pizza. Foi assim que nasceu a ideia da PiZZA Pi, que foi aberta em 2014 e é um sucesso.

O casal comprou um barco de 37 pés, que estava abando-nado há quase uma década, e transformaram em uma cozinha comercial completamente equipada. Por dia, eles vendem uma média de 30 a 40 pizzas e o recorde foi no dia Pi (14 de março), quando venderam 90 unidades.

O barco conta com painéis solares para dar energia para muitos de seus utensílios. Além disso, eles contam com um dessalinizador de água, que faz com que a água do oceano pos-sa ser usada para cozinhar. Eles fazem vários sabores especiais, com lagosta e ingredientes locais, por exemplo.

A pizzaria é listada como o melhor restaurante da ilha de St. � omas, de acordo com o TripAdvisor. Eles contam com vários consumidores e um deles até já nadou para pegar uma pizza no barco. O horário de trabalho é das 11 da manhã às 6 da tarde.

RAR/RASIP INICIA, EM 2017, FABRICAÇÃO DE QUEIJO TIPO PARMESÃONa contramão da crise econômica que

tem re� etido negativamente em diversos setores, a RAR/RASIP, de Vacaria, RS, tem alguns motivos para comemorar. A empresa, já reconhecida pela fabricação do primeiro queijo tipo Grana no Brasil (Gran Formaggio), amplia seu portfólio com a fabricação de queijo parmesão. Será o par-mesão � R Gourmet. A produção inicial, prevista para 2017, será de 50 toneladas/mês. O novo produto será apresentado nos formatos fracionado, ralado e forma inteira,

de sete quilos, e estará disponível em pontos diferenciados do varejo, em empórios, delica-

tessen, restaurantes e para chefs de cozinha.Para a fabricação desse novo produto,

a empresa investirá mais de R$ 1,5 milhão em máquinas e equipamentos, bem como na modernização do parque fabril, com a cons-trução de novas câmaras de armazenamento.

O parmesão é um dos queijos mais consumidos no mundo. Entre seus diferen-ciais estão o sabor acentuado, ligeiramente picante, textura consistente e rico em cálcio, conquistados graças ao tempo mínimo de maturação de seis meses. rar.ind.br

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ZAPPIZZA: CONHEÇA A FERRAMENTA BRASILEIRA PARA PEDIR PIZZA QUE USA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O ZapDesk, solução para atendimento virtual via chat que usa inteligência arti� cial e tem integração com Facebook Messenger, Telegram, Viber, We Chat, Line e Black-Berry Messenger, ganhou sua primeira versão: o ZapPizza, voltada ao mercado de pizzarias e que já vem sendo usado por mais de 100 estabeleci mentos em São Paulo.

Com o ZapPizza, o cliente é atendido de forma automática sem a necessidade de interação para fazer um pedido, agendar um horário ou, até mesmo, reservar uma mesa, caso queira levar a família e os amigos para a pizzaria. Por meio da plataforma, é possível também enca minhar promoções aos clientes, enviar avisos, como o de que a pizza pedida foi para o forno, e até interagir com avisos e cupons de desconto, tudo de forma automática.

O sistema envia relatórios periódicos para que gestores conheçam os hábitos de consumo dos clientes com mais profundidade. Assim, é possível mapear o mercado em que atua por meio de relatórios e estatísticas, abastecendo o empresário de informações úteis para o aperfeiçoamento das vendas e crescimento do negócio.

Segundo Nelson Massud, empresário com mais de 25 anos de experiência no mercado de tecnologia e um dos idealizadores do Zap-Desk, a abordagem da ferramenta é natural e por essa razão o cliente não se sente falando com um robô. “Com a solução, o empresário pode deixar de se preocupar com sua in� aestru-tura de atendimento para manter o foco em outros detalhes da operação, como qualidade dos produtos e gestão � nanceira do negócio”, a� rma o executivo.

Massud adianta que, além do mercado de pizzarias, o ZapDesk será disponibiliza-do em breve também para salões de beleza e clínicas, com o objetivo de facilitar o agendamento de atendimentos e consultas.

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IMPORTÂNCIA DA RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS NA PREPARAÇÃO DOS ALIMENTOS

O tripé, produto, processo e pes-soas, ou seja, um bom produto, um processo adequado e pessoas capacita-das, é vital para o sucesso de qualquer empreendimento.

É fato que grande parte do tempo em uma cozinha é despendido nos cortes e porcionamento dos legumes e frutas.

Os equipamentos com múltiplas lâmi-nas pode otimizar o processo de corte dos produtos com mais rapidez, uniformidade e mais segurança. Além disso, usando equipamentos manuais com múltiplas lâminas, para corte de frutas e legumes, há garantia que o produto é dimensionado e padronizado.

Os cortadores manuais com múltiplas lâminas são a solução para preparação de alimentos, o que torna o negócio ainda mais flexível, eficiente e rentável. Estas máquinas de corte de frutas e legumes, proporcionam poupança de trabalho signi� cativa, em relação ao corte com a mão, maior qualidade dos alimentos, au-mento da produtividade de alimentos e um produto mais consistente com cada corte.

É a solução perfeita para aquelas operações de transformação de alimentos frescos.

Com um equipamento com múltiplas lâminas, corta-se um legume ou fruta em segundos e com segurança, pois é necessário apenas um golpe para que o produto seja porcionado em várias fatias ou pedaços.

O tempo ganho é considerável e o colaborador poderá usá-lo em outras atividades na cozinha.

Os cortadores manuais com múltiplas lâminas são ideais para restaurantes, piz-zarias, padarias, lanchonetes, cafeterias e redes de fast food. São imprescindíveis em estabelecimentos de grande movimento, onde a rapidez no atendimento aos clientes é necessário.

Também na racionalização da produ-ção de uma cozinha tem-se a necessidade de colocação dos molhos nas dosagens corretas, onde os dispensadores são importantes.

Qualidade dos alimentos. Não importa quem está na cozinha, os cortes são sempre uniformes.

Maior controle da dosagem. O produto alimentar é dimensionado de forma consis-tente, permitindo porcionamento e medição livre de erros.

Redução no desperdício de alimentos. Cortam todo o alimento, de ponta a ponta. Não há nenhuma transformação incomple-

ta. Menos comida é jogado fora, dimi-nuindo os custos de preparação.

Maior conforto do operador. Os produtos podem ser dimensionados para tornar os usuários mais eficazes e e� cientes no trabalho. Cada movimento, cada repetição, é considerada durante o desenvolvimento do produto para fazer a preparação de alimentos mais rápida, fácil , sem fadiga e com maior segurança.

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BRASIL TEM O OLHO MAIOR QUE A BARRIGAUM DOS PAÍSES QUE MAIS DESPERDIÇA COMIDAPor Tania Savaget*

Não posso dizer que fui surpreendida, mas fiquei bastante impressionada com um caderno especial da Folha de Sao Paulo sobre o desperdício de alimentos no Brasil e no mundo. Mais uma vez, temos ótima performance em rankings negativos. Segun-do o estudo, somos um dos países que mais despreza alimentos no mundo: 1/3 de toda a produção vai para o lixo. Uma perda que começa no campo e aumenta quando chega às cidades. Nos países pobres, a maior perda acontece na colheita, manuseio e transporte. Nos países mais ricos, que têm melhores sistemas agrícolas e logísticos, a maior per-da é nas etapas � nais, nos restaurantes e na casa das pessoas. No Brasil temos perda em todas as etapas.

Penso que um dos papéis das marcas da poderosa indústria de alimentos seria o de educaçao para o não desperdício. In-dústrias, varejos e restaurantes deveriam se

unir e apoiar iniciativas que nos ajudassem a sair do Top 10 de países desperdiçadores. Já existem algumas interessantes, como o Reverse Delivery e a Comida Invisível. Mas o mais importante é pensar que todos temos responsabilidade nesse assunto e podemos mudar alguns hábitos que podem ter grandes impactos no todo.

Na minha família mineira e na família cearense do meu marido, o mais comum é uma avó ou uma tia que mandam a gente encher o prato. Quando colocamos mais comida do que vamos dar conta, acabamos desperdiçando muito e diariamente. Nesse caso, o melhor conselho é a frase popular que diz “esse menino tem o olho maior que a barriga!“. Melhor colocar pouca quanti-dade no prato, ter a sensaçao de que comeu tudo e, se ainda sobrar fome, repetir. Estou voltando a praticar esse mantra aqui em casa. Vamos ver se vai funcionar.

*Tania Savaget é formada em comunicação social pela PUC-RJ, com especialização em branding e marketing e pós graduação em Sociopsicologia.Professora de branding e cultura, consumidora e experiência na pós-graduação da ESPM-SP e no Instituto Rio Branco, SP. Há 11 anos é diretora de estratégia da Tátil, consultoria de branding, design e inovação.

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LANÇAMENTO DE PIZZAS SEM GLÚTEN CRESCE 58% GLOBALMENTE ENTRE 2012 E 2015

Uma nova pesquisa da Mintel revela que, seguindo a demanda do consumi-dor, o número de pizzas lançadas global-mente com posicionamento sem glúten subiu 58% entre 2012 e 2015. Além do mais, o número de lançamentos de pizzas contendo farinha de arroz como ingrediente, uma alternativa à farinha de trigo, aumentou de 78% a 90% entre 2014 e 2015.

O aumento dos lançamentos de pizzas sem glúten vem como resultado da crescente demanda por alternativas ao trigo, já que um terço (32%) dos franceses, 28% dos poloneses e 22% dos consumidores alemães dizem que gostariam de ver uma maior variedade de pizzas sem glúten. Na Itália, esse número sobe para 44%, enquanto mais da metade (51%) dos consumidores espanhóis dizem que querem mais opções de pizzas sem glúten.

No entanto, enquanto o interesse em variedades de pizzas sem glúten parece ter aumentado, apenas 2% dos franceses, 3% dos alemães, 3% dos poloneses, 5% dos espanhóis e 8% dos consumidores italianos, de fato, compraram pizzas sem glúten em 2015.

Alex Beckett, Analista Global das Categorias de Alimentação e Bebida da Mintel, diz: “Como a questão dos alimentos

sem glúten virou estilo de vida nos países oci-dentais, especialmente entre as gerações mais jovens, não é nenhuma surpresa que uma base crescente de consumidores esteja comprando pizzas sem glúten. No entanto, como a pizza é um alimento indulgente, os fabricantes pre-cisam tornar suas pizzas livre de trigo mais atrativas e convencer os consumidores de que o sabor e a textura são semelhantes à pizza regular”.

A pesquisa Mintel também indica que a inovação, com posicionamento de pizzas sem lactose, pode ser o próximo passo da categoria. Quase metade (47%) dos con-sumidores na Espanha dizem que gostaria de ver uma maior variedade de pizzas sem lactose, seguido por 39% dos consumidores na Itália, 31% na Polônia, 30% na França e 20% na Alemanha.

Enquanto há, certamente, muita ativi-dade acontecendo atualmente no mercado global de pizzas, o que é surpreendente é que, apesar dos Estados Unidos manter a coroa como o mercado mais inovador em pizzas por ano, a França agora lidera na ativi-dade de lançamento de pizzas no varejo. De fato, a pesquisa Mintel revela que a França é responsável pela maior fatia de inovação de pizzas, em 2015, respondendo por 11% de todos os novos lançamentos, acima dos 9% em 2011. Enquanto isso, a quota global de produtos de pizza recém introduzidos

nos Estados Unidos caiu quase pela metade em relação ao mesmo período; os Estados Unidos foram responsáveis por um em cada dez (10%) lançamentos mundiais de pizzas em 2015, em comparação com um em cada cinco (19%) em 2011.

Além disso, ao passo que mais de um em cada quatro (28%) pizzas lançadas em 2011 vieram da América do Norte, a queda na inovação de produtos nessa região signi-� ca que, em geral, a América do Norte foi responsável por apenas um em cada seis lançamentos de pizzas (15%) em 2015. De

NÁPOLES RECUPERA RECORDE DE MAIOR PIZZA DO MUNDOOs napolitanos arrebataram dos mila-

neses o recorde da maior pizza do mundo, servindo 1.858,88 metros da iguaria, uma especialidade da cidade, anunciou no 18 de maio passado a Coldire� i, principal organi-zação agrícola da Itália.

Esta pizza bateu o recorde anterior de 1.595,45 metros, conquistado em 20 de junho de 2015, durante a Exposição Uni-versal de Milão.

O preparo da pizza gigante necessitou de toneladas de farinha, 1,6 tonelada de tomates, duas toneladas de mussarela, 200

litros de azeite e 30 kg de manjericão, 100% ‘made in Italy’, informou a Coldire� i. Mais de 200 pizzaiolos participaram de sua reali-zação e foram utilizados cinco fornos de madeira para sua cocção.

Graças a este evento, as associações napolitanas esperam promover a inscrição do conhecimento técnico dos pizzaiolos napolitanos no patrimônio cultural imaterial da Unesco. A Coldire� i, que contribuiu com a difusão da petição, anunciou em março que já foram coletad as cerca de um milhão de assinaturas.

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fato, a Europa dominou o setor em 2015, sendo responsável por quase dois terços (65%) da atividade de lançamentos, acima dos 58% em 2011.

Embora a França tenha apresentado a maior proporção de lançamentos (11%), foi seguida pelos Estados Unidos (10%), Reino Unido (10%), Espanha (8%) e Alemanha (6%).

“É improvável o setor de pizzas nos Estados Unidos não olhar para 2015 com saudades. Com a economia mais promissora no momento, os consumidores têm optado

por alternativas melhores, usando mais serviços de entrega e saindo mais para comer fora. Como resultado, o rápido crescimento das cadeias casuais de pizzas, os fabricantes de pizza congelada têm estado sob enorme pressão na região. Na Europa, no entanto, as marcas de pizza de varejo têm investido em premiunização para ajudar a competir com a ameaça das pizzarias, portanto, aumentando a atividade de lançamento”, acrescenta Alex.

Enquanto os Estados Unidos tem ten-tado conquistar os consumidores com mais opções, parece haver uma oportunidade de crescer na camada superior do mercado de varejo. A pesquisa Mintel mostra que quase três em cada cinco (58%) consumidores de pizza nos Estados Unidos afirmam que comprariam mais pizza congelada se tivessem mais versões premium ou com ingredientes gourmet, subindo para 72% quando analisado o grupo entre 25 e 34 anos de idade. Além disso, mais da metade (55%) dos consumidores dos Estados Uni-dos concordam que comprariam mais pizza congelada se não fossem tão processadas.

A Europa pode ser responsável pelo maior número de lançamentos de pizzas, mas é a região Ásia-Pacífico o mercado que mais cresce em inovação de pizzas. A região Ásia-Pací� co foi responsável por 11% da inovação em 2015, quase dupli-cando desde 2011, quando esse número foi de 6%. Além disso, a pesquisa Mintel revela que o aumento do número de lançamentos na região da Ásia-Pací� co, em 2015, corresponde diretamente com

um salto em lançamentos de pizzas para micro-ondas. Em 2013, três em cada dez (30%) novos lançamentos de pizzas na Ásia-Pací� co apresentou um posicionamento de micro-ondas, antes de subir para 58% em 2015.

“O aumento da urbanização nos mercados em desenvolvimento favorece a expansão do mercado de micro-ondas - e com ela o consumo de pizzas preparadas em micro-ondas. É notório que muitas das pizzas de varejo lançadas na Ásia-Pací� co em 2015 procuraram atrair os gostos e necessidades dos consumidores dos países específicos. Como tal, um número de fabricantes baseados na Ásia oferecem coberturas com um toque de sabor local, como parte das suas variedades, como demonstrado por uma série de molhos tom yum em lançamentos de pizzas em Sin-gapura em 2015 e bases roti apareceram com força na Tailândia”, conclui Alex.

PATRONI INAUGURA 76ª UNIDADE EM SÃO PAULOOferecendo sabores inigualáveis de pizzas,

carnes e massas há 30 anos, a Patroni reforça sua presença em São Paulo e bate a marca de 76 unidades em todo o Estado, onde deu início a sua trajetória de sucesso. Fundada no bairro do Paraíso, a marca foi pioneira ao criar o sis-tema delivery e comercializar as tradicionais pizzas artesanais em forno à lenha dentro de shopping centers. O fundador, Rubens Au-gusto Junior, criou a rede pensando em curar a depressão do pai que estava desempregado e hoje administra 192 unidades espalhadas pelo país. A história do empreendedor se tornou

livro, “Em Nome do Pai”, lançado em 2014.O novo número de pontos em São Paulo

foi alcançado com a abertura da nova loja do modelo Classic, no Cantareira Norte Shopping, situado na região Norte da capital. A nova ope-ração contará com a gestão do empreendedor Robson dos Reis, que já possui outra unidade da marca em Cajamar e, em paralelo, tem outros dois negócios próprios, um comércio virtual e uma transportadora, além de atuar como geren-te administrativo em uma indústria.

“Decidi investir no � anchising pela segurança do setor, por assumir um negócio já testado. Não

vejo di� culdades em manter vários projetos si-multâneos e gerenciar as lojas da Patroni. Montei uma equipe de con� ança que atualmente são meus parceiros, além disso, visito as � anquias com � equência, dois pontos importantes para o negócio crescer”, a� rma o empreendedor.

Com poucos dias da inauguração, o novo ponto de Reis está superando suas expectati-vas. “O Cantareira Norte Shopping é um empre-endimento maior que o de Cajamar. Já esperava um movimento mais intenso, mas fui surpre-endido positivamente e tudo está caminhando muito bem”, acrescenta o empresário.