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ANNÓ LI - N,1211 RECIFE, SEXTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 1922 PERNAMBUCO-BRASILi » M nu ii ii. iijiini in" <m* '¦"¦".US i *, COMPOSTA .EM MACHINASDJI MERGENTHALER UNÍ3FTYPB G,' ii f fitefti_. K'"r"''-T-r-r—ZÜr J)Q .*#?$]. DIHBGTOH - 10I3MI2S P^HSHYLO *$!L ^"' vam$3& ss MACB-flw DUÍ1EXERE3S •É» •A PROVÍNCIA EXPEDIKNTB ¦'UNHADA EM 187" :S Marquei de. Olinda, S73 M Ito-lfe"-. PeraamlitiM BRASIL Wz T m* «.«-ta' /. fl» Lucena v ¦«ML _ . K,rc"p6««M A* Redacçso: ÍW6; fi ftcrt- ptorloi !**•* «vw-» i eorreapotitleticli dal» IM ÍW- ^dTww.w"^" et» bosios aj;w»t«s ih' wntaelòSvM fcii, nu» Troflcmi; p. paM3.^ -.*«•.. nm«TO' do' dH -) SJmero «ua**lo ... >• n n ,. '•• »i ¦ HSS1GNATURAI ' '¦'Brtifljl'" im».. ».'.-*•¦•••-..-•'<'-, Vi '.',. jgjgoo Snw-ir» .. ** .. » •• «*. •>• J£™ COMMERCIO Èjamm^a*m**rjg^*maa9aMj*n4a^ For de regular, movimento c Interesse o _!»'¦ i-o-riflwrelal do tíontcm para tv-mer rude* cereaes:.'--. '-.-' ¦ ¦• .* OS principaes gêneros: guardaram po- «lrlio sustentada i na praçaç, c foram ope- fido» pelos còniJnlaaãrJqS,, as cases que cotamos ¦abaixo.-. flOLSA .CÒMMCtlClÀÍ7. M-PERNAMBUCO llelatciei offlclut?-. .1» lunt» dt» '«'íorrec-tor-í rfiien do ncclfc, 1 de .Junho de 1022. cainbto BlLondres a "C".d|v 7 15|32 dipor iso:» ao¦ Banco em:30,¦¦¦ i-iimhlo s|L'ondrea . a vista-7, 5|!5 d|por nor UWO do. Banco '.em. "0. cambio s|Lóndrca a vista por tclo- irramma'7- 1J16, d|por 1*000 do Banco em ""cambio sINòva'York-a.ao'd]v 7*310'o do'lar do nanco era'-30. Cambio s]Roma a vista "ô"" a lira .do uauèo em .30. ¦ .-.-" _-'*;* ¦ Cambio sjPorto a. vista $600 o e3cudc- rio nn tico cm 31.' As-ucar Cryrjtal.' prompto- armazenado t.wi» os 16 kllos em 31. -iiilo Antunes msidonw. Kniiwdo Diibciu Secretario; llüRCADO DE CAMBIO 0" bancos abriram com a taxa de ... 5 tui", d. sobre Londres -a 00 dias üe ilsta por. tÇOOO. •¦ . . Ápels us nollcliis do nto, sacavam com ,i mesma ' base,' a- qual foi mantida alrt an feehiir. ¦'. •¦-¦¦'• ' •": .-¦ «... Km papel particular' houve negocio a : ."ií o. ¦¦¦¦.'- .;' '¦¦", Alfândega: í$063 por 1*""0, ouro. ¦lEncino nn nio 0s eslalielèeiíiienios ' bancários abriram •om á ta.xu'cli' -7' 15'3ü d', -o nesta poslçtto -,- maiulvrr.mi' ate"-.- as/ultlrrios noticias,- TAXA8 C.UIBIÀES '" * ¦"'; Para t poliranc*' Ue-.-,f.iiqui..- » vista:. •'¦'. n"."» lllns¦ e irrvlstn: y-,!*6.,d." e'7':o|l6.d 32$268 ""*8*0 -lltíS •7*300 lasio "600 $CP.') 1.*'.8':1 6íjr.o 2*1780 -ütJflOO I.llira eslflrliiiu Franco .'¦': .:...'.¦ '¦¦ IMltar .. ... '... .. .. pesplu (Clapltal) ¦..' •¦ ]'«íi«l,-i iiTovincla) '".-.. I.lra ....-• •-.-.'.. '.-,".. I.íciíiI.i .c.ipltul) .. ... Esrililo ,1'roylncln) ¦¦."-. Mniyp ... ,;.1'1¦ 'T Vtjircn lielca-'. l-"r."iíco -siilsso ;.. ..- Per» argentino (ouro) Peso argentino- (papel) Ivn urnguayo:. (ouro) ¦Horta) .... J...A.-..- .. - ¦ " ¦•BáípÃnív ttíi "AR8iir,Á"n A«vup»r Morca{io-, Inalterado. Na praça,- vòriricaróm-áe diversas ven- das das qualidade-,, expostas, as baacs alialtO: 9' ' . Pemerara . . "< '«' 4*600 urino íiii-liudo . '¦'.¦', —-— Somenos ,.,-,-. . . -.'•:• ".. ,3-5000 a 3*400 iiranco '. '.V.V.. .';....•,;... .45000 a .4*400 liruio secco . -.*¦..-.:'..';'' l(l*nCADp DK AtOODÁO Alnodao i Fofám cotados ainda non- lem o:-. typoS êertlo-l.*-sorto c mediano, ns basos <te 3C*000 e 305O0O pelos 15 Kllós, tcspccilvamcnío. .'0 mercado' fccliou.cm'posição firme. MERCADO ÜE CERE.4E8 Pellío Ocncfó do sul sorra nova .4"-* a 4**(XW. prelo* do sul 31*001) e 3S¥0O0. Ciirlnha-85000' tt.: 8Í500 gênero .do os- lírt,, conforme a procedência e. qualidade Milho 113500- u 121)000 .conforme a succilrla. ':¦'¦ -. æ'¦!• Cuíí - 20*000 generó novo, 2IS000 a ... 22*túO -jencrovèlhò, conrorme os* typos. MEnCAUiTífiE-SAt , M lavailé tyt.0 nõfte: « ¦¦'•* 0..m sacaria nova, 70 Ullos .'.. 8*300 8"»00 •oeçavta iisada,.70 kllos "^ 7$S.U0 8*000 Sil triturado: '$. ./,„. , Sul tiòinmiim. dB...II»niaracá:v ' - íiaecarla, usw, ío. Jclioa _g/___^_S"g '-rL-LrLrLW.r -i^iJ^^^»ijV|fy»ii'*"i'»r*,»Tri"'r i** - ***¦ ** ** * + * * +$.*-* ?>.'?'?':>,4 NOTICIAS 1 TODA PARTE L¦- ,'"*¦*:... PELO ^LDGRAPHO BRASIL \-a c Vespucio dc Abreu, este cm nome I da Reacçao, contra a intervenção rede- IMPORTANTE NOTA 1)0 CATTETE SOBItR rui nesso Estado. A ATTITUliE DO GOVEIINl» NO "CA- 60" DE l-ERNÀMBUCO. MO, 31 —. A-secretaria do Cattete for- neceu ti Imprensa uma nota clrcumstaii- ciada acerca da situação pernambucana. Esso importante documento, que tem sido muito apreciado, começa assim: O orador, vinha, pois, asseverar que o sr. Rosa c Silva transmlttlra ao paiz, atr.vez da tribuna do Senado, as noticias telcgrapliiciis tendenciosas quo lhe man- daram, inriammando-so contra a avtltu- de attrlbulda ao sr. presidente da Rcpu- bllca, fazendo grande bulha em torno da "O governo mostrou liontem, cora o concentraçüo de forcai do exercito em testemunho Insuspeito' do governador de Pernambuco, quo a tropa federal ali cs- taclonoda nao' luterveln na elelçüo go- vernamental. Duas- patrulhas, segundo ünfo/rmou o commandante. Oa região, se approxl- maram no dia do pleito, de duu3 .sccçOes cleltoracs, por motivo da sua Instrucçüo habitual' e tintes do Inicio dos trabalhas elí-ltorjes 'foram logo retirados. Cisto teve conhecimento o mesmo com mandante. O governador desso Estado informa ainda ter ¦ a referida tropa, durante o tempo que permaneceu nas ImmedlaçOes daquellas sucções, se portado com toda cohvehlcncl,-; Os lamentáveis suecessos, de que se UU ler sido theatro a capital de Per- nambueo, começaram no dia seguinte ao da eleição, Isto d noite. Portanto, nada ttverain pioprlãmento corri ò pleito. Demonstrada a falsidade da imputuçüo feita ao governo da Ilepubllca dc haver Intervindo com força federa), na elclçdo de governador, cm favor do um dos can- dldatos, vejamos agora a Parte que o mesmo governo tomou nos acontoclmeii- tos que se aegulram." Passa o governo a anuiyzar Judlciosa- mento a sltuaçflo, b-scando-se em tolo- grammas Insuspeitos recebidos dahi. Depois dc longas o valiosos considera- Pernambuco. AfflrmpÚ que nüo tem razOo dc ser es- sa bulha. A concentração de forças não fora mo- llvada com o objectlvo de coaretar a consciência do eleitorado, como prova a presidência da Republica em sua nota orficlal publicada nos Jornaes, nota quo até transcreve . trechos de. um telegram- ma que lhe foi mandado pelo governador Interino desse Estado, Se houvesse esso propósito da parte do chefe da riaçío seria entilo enviada rorça pata a interior de Pernambuco. Discutindo n clotçao propriamento dl- ta, o orador disse ter perdido a eli-içao capital, mas vencido em Olinda, o Goyanna, esta. terra naial cio sr. Dorba, o Serrlnha, sendo este o resultado ainda Incompleto: Lima Castro 14:737 votos Josó Henrique 11:620 " ganhando desso modo a eleição. Nao via - porquo. os seus correlttrlona- rios deixavam do manter u ordem, que nüo perturbaram nem untes. nem duran te as clelçfios. . Passando a defendei' com argumentos Irrespondíveis. (. sr. presidente da Rcpu- bllca asseverou se nao ter este afastado das lols básicas paiz c.disse que li, exc. ¦ transferira as forgas dc accordo com a necessidade da admlnistroçao, es- tando ' cabalmente Justificados os seus çOesVa. nota termina adduzindo os seguiu ttci03 pciii nota orriciul, cm quo sc des- tos conclusões: l.o _ que a' força federal nfio teve tn- tervençao na eleição do governador des- sc Estado-, . 2,«j _ que os confllctos decorridos em Pernambuco so originaram de aggres- sCcs feitas ilquella força- por praças do policia & paisana e pelos cangaceiros quo Infestam essa cidade; 3,c que, apezar da declaração do '^'jèconimandiinto du 0.» região de. haver rc- colMdo ii sua 1'orça, do accordo com or- dem anterior, o governo reiterou hon- tem essa ordem cm termos mais perem- ptorlos, com a recommendaçio de nao pcrmlltlr esso commundunto que a Iropa sita dos quai-tels sob pretexto e deixar exclusivamente ás forças da Estado o-po llclumcnto da' cidade, como e do leU ?> * ULTIMA HORA Na terceira pagina **** ')*e**4*a*d**d***> + *;j*-+!*'*. ++¦*'¦*.*:¦!* * ****** ,m*+j*j***4M4»0*JwjiJ^*jt&^ari+*né*a*m*&*»*.i O L<pKpTTi)E M^C^ÍESrÈfc v (Correspondência répistolár para ''A .';; Pròviliçia) I Os jornaeà annúnçiam a .imnjlnen- cia da decretação V(je. um "lock-out", por parle-, dos- indástriallstas«dè A?an- chesler.'V V1.' . É' um golpe'dé:.P".trõê" contra ope- rarios que, desfetido . ,'no momento presente, virá 'complicar,' muito -e muito, o proble*ni»::,dbs "sem traba- Um",. E, nas hófas 'que passam;, - não iii quehfObscuréfj.a'gràvidade de um ^ístócomo^essè';-''-.,' ¦ Manchester,,'o' grande 'cenfro; '.ma- s ¦'lífacturéiro 'Irá íugrnèhtár 'a cifra in- (luiefadoki/xòin^bí^lòçk-out", fica-. ¦••'-o :desempi|ga:dos',mais:.cento e qua- renta" mil. operários 1,:' A¦' Gran Bretanha,1 onde os <":"¦ sem trabalho" représeritátn ' dois milhões de energias' Iriaproveitadas, terá que lutar com essa,-.nova. multidão, cuja 3i.tiludej.de protesto .representará mais uma prè-iecupação. pira os risonhos e ^eugmaticos^pontifices de Downing Sireet. .-: '-¦ ¦ ¦ isso, porein,.. njo oceasionará um collapso na,vida.fabril do Reino. Em rouco, se," acaso,- o- "lock-out" for uma realidade, *ffÍUiráo:a Manchèster < utros cento e: quarenta mil operários. aptos e decididos, a movimentar os co- 'ossos manufactuíeiròs.i Dahi a segu- f^nça cp^n-que;os-isénhores da cidade i"f.ls/,a, .*perisam ern assumir uma atti- •ede' tã.o definitiva.; '-- ' V.B, estamos á-pensar ^que^se fosse d'òutro'n-odo, 'nos,- Estados -Unidos, Al- l4rnaiiha:"e.Françai',Ò!id'e o numero de desempregados. £• iámbem•'phantastico; °S patrões n2o'.'teriání" em momento aígum a coragem'de íimaiunica attltü- de... ';¦*.''«¦"*'.--.:> '''¦¦ ¦ -,, .- ' Rio, Maio -de,^-193*". . ¦" * GERALDO",DE ANDRADE **^*>^a***>é*****aam*m*daiiaéiaf^ X SITUAÇÃO PEHNAMBUC,VN.*l NO CONGRESSO nio, 31 A' bora da Sessão do Senado, o sr. nósa o Silva voltou à tribuna pa- ra continuar as suas descabidas or.cusa- çOes oo guverno da ncpubllca, a propo- sito da süppo3ta intervenção federal em Pernambuco. O orador nSo trouxa nenhum argúmen io novo, replsando senipro as considera- çOes-falhas e insinceras feitas vezes an- tes, sendo rre-cmente. e vantajosamente aparteodo por diversos senadores, piln- clpalmcme os -srs. Clmha Tedrosa, Etisb- bio de- Andrade, que. defendendo o gp- verno confundiam o orador. Este, depois dc lei- telegrammas Ila- grantemente suspeitos, recebidos de ne- clfe,. procurou crltlcor u noia do Cattete sobro os ..contccimcntaí desse Estudo, pretendendo rebater as sutis âsserçícs Irr-espoiidlvo.s. Mas, então, como se, oppdn A pala- vra olTIclal a do uma folha apaixonada?! - perguuta admirado o sr. EU3Cblo An- drade. O orador .nüo ponde. responder u pro- seguiu- tlietiitiaimcme os seus (arrancos trlburilclos. segulrum-se-lhc. com a polavra o sr. Cunha Pedrosu. quo disse: Nao queria discutir a poliilca pernam-- bucana, porque nada (eni com ella. Queria apenas repelllr occusaçOes ou allcgaçdcs lnverjdlcas do orador prece- dento, as triiaesi alias, Ja bavium tido completaVesposia com o discurso vibran te' Üo sr. Souza Filho. Qiierla-ótaíer'para que consiasso dos Aniíaès do Congresso a referida nota or- fie-la!, do valor suHlclento para esmaear tanta, insldia.,.¦'-, Os sra; Moniz SodrO, Vespucio dc Abreu c Irlneu Machado tentaram, varias vezes, perturbar sr. Cunha . Pedrosa com lima verdadeira chuva de apartes. Mas, esse representunto parabybano con- clulu os suas. observações entre applau- sos da maioria dos senadores presentes. Por. ultimo ralou o sr. Antônio Moniz para protestar contra a violação do re- gtmen federativo que, a seu ver, estava sendo .feita lllegalmcntc com a interven- çao em Pernambuco.' \. CONTRA ESTRADAS DE ÍE11RO NO RIÍENO PIO, 31 —'A conferência dos cmbal- xadores eritrogoú ao embaixador da Alie- manha nesta cidade uma noin em quo pede a suspensão iminediata o definitiva das.installuçc-es e, actualmente, da con- strucçao de estrados dc rerro no Ilheno, cujo programma corresponda a tlns mi- lltares..-'-.¦'- Pede tombem a destruição, depois da evacuação pelos, alllados, do todas js instollaçOcs dc fins claramente militares, qu-. naó orrereçam nonhum interesse eco nomico., A SITUAÇÃO «OS pÃmiOOS AIXEMAES PAniS, 31 0 correspondente do '••Echo úc Paris" - em Berlim informa que todos os partidos da direita, ínclu- sive o havavo, Parece csiarcni dispostos a votar contra o governo.. A soluçOo estd nas mãos dos soclalis- tas ind^ondemes,' que ^ntcrvlr.Oo pro- vavelmcnte para salvar o gabinete. 03 çommuntstas . votarão contra, de acc-jrdo com 03 nacionalistas. cobrem a.maior .isenção dc animo e res- pftlto aos principio- conatltucionacs, por isto, estando sendo tao apreciada pela opinião publica desta, capital. Em seguida passou a combater a ne- a-eçflo, dizendo ter cila obandonado o parlamento, appellando para o exercito, e fiue' aquella nao podlj pregar a eonstl- tWlçRõ insuflando movimeiuos militares contra o governo constituído, tentando osrrangalhar-iüe a autonomia,: atirando o facho da ariÔVclija por todo-o território nacional, o quo significava, líllrar o Bra sil no brozclro rubro da mashorca, tor- nando-se assim uma reacçao revoluciona rla.; O -..'osldento da ncpubllca procura cvl tar-. o plano revolucionário dc Pernam- buco/'-concluiu o er,, Souza Filho, r.evo- iüçao qüé 6 palrocinada pela reacçao, da qual mo desligo, porque a luta dentro e* o que, convfim aos espíritos democratas, sen. intuitos subalternos. O orador foi brilhantemente auxiliado polo sr, Pessoa de Queiroz, cujos apar- tes vchementes causaram a melhor Im- pressão. .'"'..'.•f CONGRESSO NACIONAL RIO, 31 Presentes 03 congressistas, o sr. Azeredo assumiu a presidência do Congresso, aòoreoovlado pelos srs. Cunha Pedrosa, José Augusto, Mendonça Mar- tlii3 c Coslu Hego, sendo lida e approva- do a acta da sessão anterior. taes despachos e que são, entre outros, a dynamltaçao da fabrica pertencente ú firma J. ressoa de Queiroz c Cia., os ataques também 4 dynamltie ' ii força fc- derul e a casas particulares, o tiroteio nas ruas por policiaes e capangas do que a ctdado esta cheia, jkl tendo sido presos dais indivíduos flue* conduzindo petardos em seu poder confessaram quu pertenciam d policia. Eis ahi: a palavra de um liomem lio- nesto contra as Invcnclonlccs de um üo mem sem palavra. O oyador 10 outros telegrammas au- núncliindo outras violências, rjimrus bur- barldadcs da horda satigulnaria. E o quo õ doloroso, o quo é possível, o que revolta conllntua <• quo os selvagens chegaram ao cumulo de alve- Jar a residência da progenltora delle, orador, que na oceasião l nao Unha ao seu lado um filho para dcfendel-a! Foi assim <tue levaram o pânico terror a nm lar, i-ujo chefe (: tuna 3enhora viu- va avançada na alado! Os colllgados- sabiam que teriam de 'nu dlr forças com Jntmtgos ferrenhos; sa- btain que 1 criam do so empenhar numa luta de villa ou morte.- Nunca, porem, suppuzeram que a isnomlnijj desses ad- versarlos chegasse ponto dc sc irraiis formarem elles cm vândalos, chacblnh- dores que atacam até as propriedades de famílias indéfezps. O orador Invoca wndjcrii o tesíemu- nlio do desembargador Gondim. Lu a carta, j.i publicada, om que esse Integro magistrado se exonora do e-argo dc chefe dc policia pi)r nDo poder evitar as violências o depredações ordenadas pelo governador ou por 'estes, ordenadas. Entenda ser preciso que esse dòciimen to figuro nos Annaes do Congresso para que a historia faça justiça aos colllgados I.C ainda, um telegramma do sr. Seve- rlno IMiilieiro attrlbuitido ei.,força federal o ruzllamento do dr. Thoma- Coelho ri- lho. Acha que sertielliiihtà imputação é uma falsidade rcvoitanú', porque o nosso brioso o honrado exercito sc não com- pOc dc assassinos.' Quem ussossinou foram ps apanigua- dos de Pimenta, U'lf! «dvejaram de clcn- tro do certos prédios ondu so collocaram para essa obra dc chacílina. Foram cjscs desordeiros,. conrorme de polmento do respeitável1' cpmmandantn da região militar em dospnejio dirigido ao sr. ministro da Uuerra',- duspaclio que tambc.n 6 Ido.j - As palavras vchcii.enies cio sr. Pessoa dc Queiroz deixaram opHrinJi impressão nor. congressistas qne ns ouviram. , Nos corredores do- Senodu' taaiarn-sç- lhes trancos elogios, ALLEMANHA A DELEGAÇÃO AXLEM*, NA CONf-EBEN- CIA DK «ÊNOVA BEnLIM, 31 (Pelo Subníiirtno. Agencia Havas) Os jornaes apreciam diversa- mente o discurso do chancellcr no Rol- clistaP, observando alguns que o delogaJ ção deveria ter deixado a conforencía dc Gênova )og-o em seguida i 'tuislgnatuni do tratado do napallo. MOVIMENTO COHMKKCIAL BEflLIM, 31 (Pelo Submarino. Agencia Havas) As importações do mez; de A ^¦n:) O governo do Estado em nota oi- íicial respondeu á carta que lhe man- DR. ESTAÇIO W COIMBRA A propósito da nomeação do íllusire sr. dr. Estaçio Coimbra para ministro dou o digno desembargador Gondim. da agricultura, escreve o A. B. C„ pedindo a sua demisslo.| da capital do paizi sob a eplgraphe Essa carta do Chefe dc policia 6 o! "The right man" i . documento mais terrivel c*ue se "Ha escolhas previstas que pare- lançou contra Unia situação política | cem indicadas pela opinião publica. que se apregoa de calma e sensata,! Está neste caso a nomeação do sr- ÉS8||jÍ| || Nío Havendo' expediente, o presidente' obrlI Pi0Vai>am-se a 23.261 milhões asseverou estar a meza da posse dus re latorlos da 1." c 2.- commlssOes dc in- querito, dondo d seguir a palavra ao sr. Souza Filho, quo 'ralou sobre a questão pernambucana.| Nada- mais havendo a tratar, levantou o presidente. a . sessão, annuuciando para ordem do dia de boje trabalhos de commlssOes. RIO, 31. Na sessão do Senado, do Itontcm,- estiveram presentes quarenta senadores. . O sr. Bueno de Paiva assumiu s presi- dçncia, fazendo proceder ¦ & leitura da acta da sc36ao anterior, a quol foi aP" provada 3Ciu debate. Não havendo expediente, nem parece- res, foi dada o palavra ao sr. Rosa c Sil vo, quo falou sobro Fcrnambuco, sue- cõdendp-o na tribuna os srs. Cunha Po- drosá e Antônio Moniz. Passando-se A ordem do dia foi annun- ciada a continuação da 3.» discussão do orçamento do Exterior com pareceres sobre as-emendas offcrectdas. Encerrada a discussão, passou o presi- dento 4 votação que dwa o parecer i emenda fto.no rojellodo, quando o sr. Irlneu Machado pediu verificação da vo- taçBo, ficando constatado terem votado contra a emenda 10 c a favor S. Não havia,numero regimental. Foi entüti procedida a chamada, a quo responderam M senadores. Não havia •¦ quorum para deliberações, sendo levantada .a sessão c marcada no- va para hoje, DEMISSÃO NOS CpÜítEIOS DB 1'EnNAMl BUCO nio, O dlrectur dos Correios por portaria' de bòritcm dcmlttlu o carteiro de 3.» classe da administração de Per- nombu-p, Severino núnios Cavalcanti; nomeou' para esse logar o conduetor dc malas, da llnhu dc Cinco Pontas a Pai- mares, Apollonio Dcmetrio de Vasconcel- Ios; para o iogor de carteiro da agencia dc San.to Antônio nomeou o estafeta da agencia .do Cabo, Jo3o Gomes Mendonça, de marcos c pxportaçOes a iiMti mllhOc*. Consequentemente os impdrtaçOes ex- cederam*-- ds exportações em 5.267 mi- lhOes contra um excedente de 1634 ml- lhOes do marcos.1. IUSÃO DE COMPASníAS BERLIM, "31 (Pelo Submarino. Agencia Huvas) A assemblea geral das com- panhia3 telegraphlcas do Atlântico "Allcmon Germano Sud-Amcvtculn c Es- Europeen." resolveu ¦ promover a fusão das mesmas companhias, o que permtttc a esta nova companhia execu- tar a construcção do um cabo entre Emden o Açores, pertencente i. "Com- merclal Cablo Company." ' BÉLGICA PELA MANUTENÇÃO DA "ENTENTE" BnUXELLAS, 31 (Pelo Submarino. A. Havas) O sr. Gaspar, respondendo os debates sobre a política externa do paiz congratulou-se com a cornara pelo facto desta se ter. declarado de accordo com a manutenção da entente. Disso que o iratado de napallo nos desvendou ò perigo allemão c que cón- sequentemento não- podemos nos separar dos nossos alllados-^ Reiterou as anteriores dc-eiaraçOcs so- bre o direito â3 propriedades belgas na Rússia.' . O ex-mlnlstro sooiallstu, sr.- pestrêç, accrescenlou: O tratado dc napallo ilgou-nos 4 Vron ç.i e 4 Inglaterra. , Devemos organizar um bloco belga an- glo francez. ESTADOS UNIDOS O "MEMORIAL DAY" NOVA YC-niC, 31 (Pelo Submarino. A. Havas) O "Memorial day"' foi celebra- do cm todo patz. Nesta cidade rol inaugurado um monu- mento aos mortos da guerra, realizando- sc imponente desfile dc iropas, em que tomaram parte dez mil veteranos da ul- tinia guerra. rxalindo o apoiu dos concidadãos. . E' um chefe dc policia que se reti- ra do alto posto cm que o havia col- locado a confiança do governo, por- que está sendo trahido a todo insta»- te por esse governo. E Irahido como?. Tramando-se o assassinato dos seus amijjos, para depois atirar a culpa so- bra aquelle funecionario, chefe da po- lic*ia ! E' uma alta autoridade, que, tendo as provas na mão c diante dos olhos aceusa um governo de estar contra- riando as garantias promettidas, e preparando as maiores violências. Emquanto o Chefe de policia, de accordo com o compromisso tomado pelo governador, ordenava isenção no pleito, o governador, por traz, dava ordens em contrario. Succedeii isto em Água Preta, Ca- ruaru', Bonito. Bezerros. Panella-, Garanhuns, Quipapá, Gravata, Cabo, Goyanna, Brejo, etc. Contra a sua ordem, traiçoeiramen- tes. ci governador, emquanto fazia constar que a presença do desembar* gádór iGóiulirri na policia era uma ga- rantia da paz e da ordem, mandava distribuir pelotões de torça embalada -pela capital e mais cem praças pnra Caruaru', cincoenta para Garanhuns, cincoenla para Tâquaretinga, E não dizia nada ao Chefe de po* licia !, E' a mais alta autoridade policial. que vem denunciar a existência de armaanenlos e dynamite em casas de- teriuinadas, oecupadas por desordeiros conJhecidos, cujo chefe, indo refugiar. se no quartel de cavallaria lhe contes- sa que está ligado co senadior Borba. li' o Chefe de policia que vem de- clarar ao governo a convivência de officlaes da força publica com esses desordeiros. li como tudo isso é feito por ot- ílehi, ou assenti.raenío do govevrador, e elle não tem aíçãp' pira prohibir, «lemiile-se l O governo vem e defende-se. Manda aos jornaes uma nota official eni sua defesa. E fica muito atichp de ter sacudido terra nos olhos da popu- lação-' Nessa nota, nessa defesa lela-.i de novo o leitor: o governo se limita a dizer que não foram cem praças para Caruaru', foram cincoenta c si nâo communicou logo ao chefe foi por não ehcdiitraho .' E mais nada I E' assombroso t Essa resposta é um corpo de tle- licto. E' i confissão dc um governo fora da lei.*'._ Com relação ás denuncias feitas pelo Chefe de policia, da traição do governador, ás contra ordens sem seu conhecimento, á participação de desor- deiios na policia, ao uso de armas e dynamite, que depois se viu para que eram, á solidariedade do sr. Borba coin os desordeiros e criminosos, ás aggrcssões aos funecionarios federaes no interior, nem unia palavra I ' O governo do sr. Severino confes- sa que & verdade I Era debaixo desses auspícios que o dr. José Henrique desejaria ser go- vernador 3e Pernambuco * Estaçio Coimbra para o cargo de ml- nistro ela Agricultura. Sempre as indi- gitaçOes, «]uer políticas, quer expon- taneas e gratuitas, se voltaram para o nome do prestigioso deputado per- iiámbúçano, incluindo-o entre os can- didatos naturaes aquelle posto de go- verno. O sr. Estaçio Coimbra é agricultor adiantado e, intclllgencia lúcida, afeita ás lides do 'parlamento e da adminis- tração, conhece os nossos problemas econômicos, as necessidades essen- ciaes do .fomento industrial e agrícola do paiz. Quando ha pouco se retirou O sr- Simões Lopes, um bom ministro escolhido, aliás, em condições diver- sas, logo se cogitou, tios* nieie'is poli- ticos e nos jornaes, da entrada-do sr. Estado Coimbra para a secretaria da Praia Vermelha. Era a previsão intel. llgentc confirmada sem demora por um convite feliz do sr. Epitacio Pes- sôa. O novo ministro é uma figura de accenluaik. relevo .na.política nacional. Deputado ha muitos annos e governa- dor de Pernambuco em periodo de in- fensa agtação partdara, o sr. listacio Coimbra demonstrou as mais brilhan- tes. qualidades de civismo e de ener- gia. Lcadcr da maioria da Câmara e pre- sidente da respectiva commissão de fi- nanças, o critério e a correcção do sr. listacio Coimbra se evidenciaram de modo singular, no periodo de lutas creado pela suecessão presidencial da Republica e também do seu Eslado. O ministro 'da Agricultura tem, por di- rcito, um logar na geração moça de es fadistas a que a Republica vem recor- rendo, cpm .êxito, na actualidade." i**d^*t*****f4m*4*^dSéàa^a*****^i44*>*^ TELEGRAMMA DE JOÃO BARRETO DE MENEZES AOS SRS. NILO PEÇANHA E J. J. SEABRA. A- ******4*********J*******r*4**^t****4**4*^^S^^ DR. GONÇ«ALVES MAIA O SR. PESSOA DF. QUEIROZ FAZ, NO CONGRESSO, 8ÉNSACIONAES REVÊ- LAÇÕES SOBRE OS FACTOS DO RE- CIFE. mo, 1-0 sr. Pessoa de Queiroz, na sessão conjuneta do Congresso, abordou com elevação de vistas a situação per- nambucana: depois do uma analyse de- tida dos factos, passou a contestar os In verdades tclographicas do sr. Seyerlnb A nANDE|„v Aifl-niCANA DA TORRE Pinheiro, oppondo-lhes as palavras do,Elmx Uin homem, honrado, como o sr. Estado WASm?-0T0Si 3J (Pei0 Submarino. A. Coimbra, que sacrificou os seus inteM»--.^,;- _ 0 Dnü,alMuor francez foi A ses particulares, sacrificou a sua saúde. Casa DroncI. emi.e(;llr ao presidente Hnr- COLLISAO DE TltLXS CHICAGO, 31 (Pelo Submarino. Agencia Havas) Dois trcn3 chocaram-se proxi- mo de Fort Madlson, morrendo os re.-- pcctlvo3 machinlstas. Os passageiros sahiram tndemncs. Sedas Em todas as qualidades, reco béu "A Primavera"' grande e lindo sortl- momo ... prPvns „j Grande Venda. Ba- lanço em 20 _*,"- •Jünhcl - Visitem "A Pri- rr.av«*M,M¦' .:¦ O SR. SOUZA FIUIO DISCURSA SOBRE A SITUAÇÃO PERNAMBUCAiVA •RIO, 31 No reunido de bontem do Congresso o.-sr. Souza Filho fez uso dd palavra para tratar da luiu travada nos- se Estado arriscou a 3ua própria vida Paro man- ter a dymnoatia roslsta, quo clie suppu- nha' chefiada por um cavalheiro pelo me nos grato. L6 telegrammas do sr. Estaçio narran- do os lhnomtnaveiõ attentad03 da poli- cia do sr. Severino Pinheiro, dos can- gacciros dos srs. Borba o Pimenta, atten- Havlam prhtratado os srs. Hosh e Sil-Uados ja* conhecidos pela divulgação de dmçc a Dandcira que fluctuavn no alto da torre Etffcl, o Toro hasteada no mo- mento em qúc chegou a noticia da entra- da d03 Estado.- Unido? ua guerra. «*--/\Ai»«-*#'*.**«A»'*»>«»i*«y'^^ ü depulotlü Gonçalves Maia, redactor da "1'rovin- cia" embarcará para o Rio no dia 5 dc junho, no Vapor "Avaré y afim dc tomai' par- to nos trabalhos parlamenta- res. Podemos, porem, adiantar que sua demora no llio será até os últimos dias de junho, devendo a esse tempo voltar a Pernambuco. UM BELLO GE8TO HUtYIA- NiTARIO DO GOVERNA" DOR ELEITO DE PERNAM BUCO O illustre sr. coronel Eduardo Je Lima Castro autorisou a directoria do Comitê de artistas i operários a conceder a pensão mensal ile ... 50$000 .1 mulher Apolloriia Maria de Mello, mãe do menor Josd Mau- ricio de Ateio, victima da chacina da Magdalena. provocada por um gru- po de capangas do bórbismo após um "meetlng" de propaganda da can didatura «Lima Castro, ali realisado na quinta fe'ra ultima. 'Esse gesto de humanidade do go- vernador eleito de Pernambuco cau- O estimado e popular tribuno per- nambucano dr. João Carreto de Me- nezes acaba de dirigir aos drs. Nilo Peçanha e J. .)• Seabra o telegraninia seguinte: "Doutor Nilo Peçanha Kio. Enthusiasmado -fiquei patfiotico tele- gramma dirigido vossencia eminente amigo marechal Dantas Barreto reagiu do contra solidariedade dissidência fa- vor facção borbista ora perturba vida normal Estado ambicionando poder processos subversivos depois -derrota- da vontade urnas cleitoraes. Não tem razão vossencia protestar intervenção Estado amargurada hora presente quando visam apenas medidas fede- raes garantir propriedade vida popuia- ção assalariados criminosos fazendo correr sangue tiros emboscada.lsso não é intervenção mas attribuição constilu cional presidente Republica beneficio povo qualquer parte território nacio- nal anarcliisado pena mentir responsa- biliiladcs harmonia política reginien im plicando própria harmonia sociedade brasileira. Entender errôneo vosseir cia presidente devia cruzar braços per- tir.ttlr cangaceiros bórbismo invadis- sem cidade matando adversários. Pon- do-se lado bórbismo feroz sem co* nhe.imento causa factos desenrolados desvirtuou vossencia funeção juiz mesmo tempo eomprometteti sentinieii tos lealdade verdadeiros amigos re- ) acção republicana. Ninguém mais que cu batalhou comícios imprensa pró- dissidência todos aqui conhecem qnan do Manoel Borba sequazes atrevidos mas cobardus nenhuma palavra diziam, ciariedade tem borbistas motivo Julgar- Recebendo agora esse protesto sob- se mais amigos quei nós. Assim des- assombrado sempre tendo sido vida publica declaro repelllr injustiça fei- ta nossos intuitos republicanos acóih- panhar gesto altivo marechal Dantas desligandome dissidência caso seja mantida solidariedade vossencia actual movimento contra brios nossa terra planejado maior espesinhador liberda- des assassino povo pernambucano Ma- noel Borba contra quem estive estarei sempre, dever "dignidade. João Barreto dc Menezes." ninguém ignora hoje, ho pai-ri que. nes-a. questão local, quês* tão 'de familia entre nós e cf bórbismo, a dissidência, ou ain tes, os paredros da reacçao repm blicana, se decidiram pelo borbismej contra nós. Esse esparadrápo, o.u esse panuo" quente, da ultima hora, que a sa-4 altitude não foi contra nós, porerm contra a intervenção federal, i maiti um sarcasmo atirado á nossa dor. Não lia nenhum desses paredro^ que não saiba que isso de intervençSoi é uma baiella idiota, servindo . de* pretexto para ferir o sr. Epitacio* poucu se lhes dando que o sr. Epita* cio não sof fresse nada, * mas uniça-* mente nós. Na eleição de 27, alguns ofíiciMSl da rèacção republicana também vofsn ram no sr. Borba contra o.sr,, Limai Castro, isto é, contra nós. Era um modo de nos- abandonar} como qualquer outro. Mas, procedendo assim, os ttosso-í ex-amigos da reacçao inititfestdva.nl uma solidariedade evidente corri osf borbistas c com as suas folhas, qua são. no Recife, o Jornal e o Diário, hoje, na obrigação, cerümenti', dc sa collocarem a seu lado de os defeiw derem contra o bernardismo, e dev levantarem a bandeira da reacçao re-* publicaria, na altura do' serviço quo - prestaram ao bórbismo c aos seus im- ieresses. temos que 'dar sinceros parai bens aos membros dessa reacçao rc- publicana, civis ou militares, por esso contingente fresco e descançado, que» lhes vem na hora presente, emquaritai nós outros vamos'ensarUfiar as nos-' sas armas c gosar de um descanso justo, apreciando dc palanque o dcs-i dobrar dos acontecimentos. Não ê dizer que vamos para ms Th leiras òpposlas. Náo. Mas desde que á noss.i falia foi admiravelmente substituída, a,, reacçãol não dará por ella. Sem vergonha seriuno* r.ós, si. lendo recebido uni poris-pi, e si, de* chirando-i.:c.s 'os nossos ex-antigos que não nos queriam nnls, continuai- semos ao sou h.l-.i. eclaraçanic-lbe^. o; móviii.i.ntos-,"*' -'..*-¦'.-'.,- Repetimos: não pensem que vamoá ser bernardistas; ou que vamos' fazei* for ".'tfi-irdes o que iremos pelosV candidatos da reacçao; ou que vamosl tomar ao lado da bancada mineira attitude que tomámos ao lado, do Rio Grande do Sul. Não. Hão- E não. Vamos, apenas, nos affa*tar. c ve,'»', jubilosos, que estamos sendo adm.« ravelmènte substituídos, iià Câmara, pelo sr. Andrade Bezerra, c, na itn-i prensa, pelo Jornal e pelo Diário. ii. hoje a reacçao e exercito yJo vei-os áo seu lado,' verberando O qua está se passando com Oldemar La-, cerda , c sustentando a necessidade» do tribunal dc honra, que IoiIjS u-J guarnições exigiam. Souza Filho, a figun *clntllii.-Ii ài representação pernambucana, ma-.irx do, no Congresso federal, com a susj palavra de ouro, a ingratidão de taes amigos, terminou a sua oração dizen-. do: Pa3scm muito bém. Faço minhas as suas palavras. Gonçalvos Maia *4**********^***t>4*4*éS***»**04VV^ A RESPOSTA DE SEABRA ¦**¦$•'' W- Continu'á NA TERCEIRA PAGINA sou excellente impressão em quantos já. tiveram conhecimento do mesmo j Recebameu aper{ado e' muito honra os sentimentos al- 'T X- trúlstícòs dc sua excia., ¦ ^nço-~ Seabra. Todos conhecem hoje o telcj-ram ma vibrante enviado ao sr- Seabra pelo redactor desta folha. Toda a im prensa cio Rio o conimenta c vários jornaes o tem transcripto em "man- chette". Esse telegramma foi publicado na Provincia de 3.' feira, 30 de maio, sob o titulo: As ironias do destino, Ü dr. J. J- Seabra r*spondeu nes- ies termos: "íGonçalves Maia- Recife. - Não tens rasão meu bom, meu velho, meu eminente amigo, si attenderes aos termos do meu telegramma. Es- pero poder arrancar do coração do meu dilecto amigo a quem tanto pré- so qualquer rescntinicnto, quando nos encontrarmos e cu me explicar, affectuoso DR. SIMÕESLOPES O operoso e incansável e'x-niinís'.rcl da Agricultura dirigiu aòVdfi.í GÒnçãl-H ves Maia o seguinte telegramitia: "Ao dei.iar o carga clc ministro da* Agricultura venho por este melo,des- , pedir-me dc v. excií. agradecendo jt sua valiosa ccllaboração em prol dusi interesses da AgriculttVrii consubsta-n-», ciados no Ministério que.tive a hon-t ra dc dirigir. Affectuosas saudações* Simões Lopes."... .V . A esse telegramina o ili'", Gcuçah-1** Maia respondeu •.1 "Dr. Simões Lopes- Agrade.» cendo a gentileza do seu telíf.-anima» lamento de ecração que o pair su) veja privado dos inestimáveis servi-*, çe*.s que vinha prestando. Sou testei nitinha do quanto sua Jissombrosa.acti*. vidade rcaiisou no campo da produz. cção agrícola, na exportação, ç-na pro* phylaxia rural. Poucos ministros da . Agricult.uri o Brasil tein tido da sua envetgadura.. Abraços. Gonçalves illüifl,'? ' .' - ' *********d*****J**1V*J*.Í*d^/Íjt*^^ GEORGE Y A data de amanhã registra o ánni-»'" versario natalicio do sua magestads George V, rei da Gran-Bretanha é Im-» perador das índias. .. ; Devido a luto recente Soffrido frÀol Império Britannicu. ficou. lransfCTi*d-í a recepção que, por esse "»u*piCÍOSOf acontecimento, seria dffereclda nol consulado inglez nesta capilr-1 Registrando o anniversario dd George V. "A Provincia1- apresenta a_ suas felicitações á 'distineta-colônia íiw' gleza representada dignamentfc néstaí cidade por mr. A. t. 8'rôwne, con- sul -de sua magestade britíthnlca.- -m 1 VV

MERGENTHALER UNÍ3FTYPB G,' COMPOSTA DUÍ1EXERE3S ii f ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00125.pdf · mento a sltuaçflo, b-scando-se em tolo-grammas Insuspeitos recebidos

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ANNÓ LI - N,1211 RECIFE, SEXTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 1922 PERNAMBUCO-BRASILi » M nu ii ii. iijiini in" <m * '¦"¦".US

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COMPOSTA .EM MACHINASDJIMERGENTHALER UNÍ3FTYPB G,'

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DUÍ1EXERE3S

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•A PROVÍNCIAEXPEDIKNTB¦'UNHADA EM 187"

:S Marquei de. Olinda, S73M Ito-lfe"-. PeraamlitiMBRASIL

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«.«-ta' /. fl» Lucena v ¦«ML _ .K,rc"p6««M A* Redacçso: ÍW6; fi ftcrt-

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^dTww.w"^"et» bosios aj;w»t«s ih' wntaelòSvM

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HSS1GNATURAI' '¦'Brtifljl'"im».. ».'.-*•¦•••-..-•'<'-, *» Vi '.',.

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COMMERCIOÈjamm^a*m**rjg^*maa9aMj*n4a^

For de regular, movimento c Interesseo _!»'¦ i-o-riflwrelal do tíontcm para tv-merrude* dè cereaes:.'--. '-.-' ¦ ¦• • .*

OS principaes gêneros: guardaram po-«lrlio sustentada i na praçaç, c foram ope-fido» pelos còniJnlaaãrJqS,, as cases quecotamos ¦abaixo.-.

flOLSA .CÒMMCtlClÀÍ7. M-PERNAMBUCOllelatciei offlclut?-. .1» lunt» dt»'«'íorrec-tor-í

rfiien do ncclfc, 1 de .Junho de 1022.cainbto BlLondres a "C".d|v 7 15|32 dipor

iso:» ao¦ Banco em:30,¦¦¦i-iimhlo s|L'ondrea . a vista-7, 5|!5 d|por

nor UWO do. Banco '.em. "0.cambio s|Lóndrca a vista por tclo-

irramma'7- 1J16, d|por 1*000 do Banco em""cambio

sINòva'York-a.ao'd]v 7*310'odo'lar do nanco era'-30.

Cambio s]Roma a vista "ô"" a lira .douauèo em .30.

'¦ ¦ .-.-" _-'*;* ¦

Cambio sjPorto a. vista $600 o e3cudc-rio nn tico cm 31. '

As-ucar Cryrjtal.' prompto- armazenadot.wi» os 16 kllos em 31.

-iiilo Antunes — msidonw.Kniiwdo Diibciu — Secretario;

llüRCADO DE CAMBIO0" bancos abriram com a taxa de ...

5 tui", d. sobre Londres -a 00 dias üeilsta por. tÇOOO. •¦ . .

Ápels us nollcliis do nto, sacavam com,i mesma ' base,' a- qual foi mantida alrtan feehiir. ¦'. •¦-¦¦'• ' •": .-¦ «...

Km papel particular' houve negocio a: ."ií o. ¦¦¦¦.'- '¦ .;' '¦¦",

Alfândega: í$063 por 1*""0, ouro.¦lEncino nn nio

0s eslalielèeiíiienios ' bancários abriram•om á ta.xu'cli' -7' 15'3ü d', -o nesta poslçtto-,- maiulvrr.mi' ate"-.- as/ultlrrios noticias,-

TAXA8 C.UIBIÀES '" • * ¦"';Para t poliranc*' Ue-.-,f.iiqui..- » vista:.•'¦'. n"."» lllns¦ e irrvlstn:

y-,!*6.,d." e'7':o|l6.d32$268 ""*8*0

-lltíS•7*300lasio

"600

$CP.')1.*'.8':16íjr.o2*1780

-ütJflOO

I.llira eslflrliiiuFranco .'¦': .:...'.¦ '¦¦IMltar .. ... '... .. ..pesplu (Clapltal) ¦..' •¦]'«íi«l,-i iiTovincla) '".-..I.lra ....-• •-.-.'.. '.-,"..I.íciíiI.i .c.ipltul) .. ...Esrililo ,1'roylncln) ¦¦."-.Mniyp ... ,;.1'1 ¦ 'TVtjircn lielca-'.l-"r."iíco -siilsso ;.. • ..-Per» argentino • (ouro)Peso argentino- (papel)Ivn urnguayo:. (ouro)¦Horta) .... J...A.-..- .. -

¦ " ¦•BáípÃnív ttíi "AR8iir,Á"n

A«vup»r — Morca{io-, Inalterado.Na praça,- vòriricaróm-áe diversas ven-

das das qualidade-,, expostas, as baacsalialtO: ' ' .

Pemerara . . "< '«' 4*600urino íiii-liudo . '¦'.¦', —-—Somenos ,.,-,-. . . -.'•:• ".. ,3-5000 a 3*400

iiranco '. '.V.V..

.';....•,;... .45000 a .4*400liruio secco . -.*¦..-.:'..';''

l(l*nCADp DK AtOODÁOAlnodao — i Fofám cotados ainda non-

lem o:-. typoS êertlo-l.*-sorto c mediano,ns basos <te 3C*000 e 305O0O pelos 15 Kllós,tcspccilvamcnío. .' „

0 mercado' fccliou.cm'posição firme.

MERCADO ÜE CERE.4E8Pellío — Ocncfó do sul sorra nova .4"-*

a 4**(XW. prelo* do sul 31*001) e 3S¥0O0.Ciirlnha-85000' tt.: 8Í500 gênero .do os-

lírt,, conforme a procedência e. qualidadeMilho -» 113500- u 121)000 .conforme a

succilrla. ': ¦'¦ • -. '¦!•Cuíí - 20*000 generó novo, 2IS000 a ...

22*túO -jencrovèlhò, conrorme os* typos.

MEnCAUiTífiE-SAt ,M lavailé tyt.0 nõfte: « ¦¦'•* 0..m

sacaria nova, 70 Ullos .'.. 8*300 8"»00•oeçavta iisada,.70 kllos "^ 7$S.U0 8*000

Sil triturado: '$ . ./,„. ,Sul tiòinmiim. dB...II»niaracá:v ' -

íiaecarla, usw, ío. Jclioa _g/___^_S"g'-rL-LrLrLW.r -i ^iJ^^^»ijV|fy»ii'*"i'»r*,»Tri"'r i** - ***¦ *¦ **

** * + * * +$.*-* ?>.'?'?':>,4

NOTICIAS 1 TODA PARTE¦- ,'"*¦ *: ...

PELO ^LDGRAPHOBRASIL \-a c Vespucio dc Abreu, este cm nome

I da Reacçao, contra a intervenção rede-IMPORTANTE NOTA 1)0 CATTETE SOBItR rui nesso Estado.

A ATTITUliE DO GOVEIINl» NO "CA-60" DE l-ERNÀMBUCO.MO, 31 —. A-secretaria do Cattete for-

neceu ti Imprensa uma nota clrcumstaii-ciada acerca da situação pernambucana.

Esso importante documento, que temsido muito apreciado, começa assim:

O orador, vinha, pois, asseverar que osr. Rosa c Silva transmlttlra ao paiz,atr.vez da tribuna do Senado, as noticiastelcgrapliiciis tendenciosas quo lhe man-daram, inriammando-so contra a avtltu-de attrlbulda ao sr. presidente da Rcpu-bllca, fazendo grande bulha em torno da

"O governo mostrou liontem, cora o concentraçüo de forcai do exercito emtestemunho Insuspeito' do governador dePernambuco, quo a tropa federal ali cs-taclonoda nao' luterveln na elelçüo go-vernamental.

Duas- patrulhas, segundo ünfo/rmou ocommandante. Oa região, só se approxl-maram no dia do pleito, de duu3 .sccçOescleltoracs, por motivo da sua Instrucçüohabitual' e tintes do Inicio dos trabalhaselí-ltorjes 'foram logo retirados.

Cisto teve conhecimento o mesmo commandante.

O governador desso Estado informaainda ter ¦ a referida tropa, durante otempo que permaneceu nas ImmedlaçOesdaquellas sucções, se portado com todacohvehlcncl,-;

Os lamentáveis suecessos, de que seUU ler sido theatro a capital de Per-nambueo, começaram no dia seguinte aoda eleição, Isto d noite.

Portanto, nada ttverain pioprlãmentocorri ò pleito.

Demonstrada a falsidade da imputuçüofeita ao governo da Ilepubllca dc haverIntervindo com força federa), na elclçdode governador, cm favor do um dos can-dldatos, vejamos agora a Parte que omesmo governo tomou nos acontoclmeii-tos que se aegulram."

Passa o governo a anuiyzar Judlciosa-mento a sltuaçflo, b-scando-se em tolo-grammas Insuspeitos recebidos dahi.

Depois dc longas o valiosos considera-

Pernambuco.AfflrmpÚ que nüo tem razOo dc ser es-

sa bulha.A concentração de forças não fora mo-

llvada com o objectlvo de coaretar aconsciência do eleitorado, como prova apresidência da Republica em sua notaorficlal publicada nos Jornaes, nota quoaté transcreve . trechos de. um telegram-ma que lhe foi mandado pelo governadorInterino desse Estado,

Se houvesse esso propósito da partedo chefe da riaçío seria entilo enviadarorça pata a interior de Pernambuco.

Discutindo n clotçao propriamento dl-ta, o orador disse ter perdido a eli-içaon» capital, mas vencido em Olinda, oGoyanna, esta. terra naial cio sr. Dorba,o Serrlnha, sendo este o resultado aindaIncompleto:Lima Castro 14:737 votosJosó Henrique 11:620 "ganhando desso modo a eleição.

Nao via - porquo. os seus correlttrlona-rios deixavam do manter u ordem, quenüo perturbaram nem untes. nem durante as clelçfios. .

Passando a defendei' com argumentosIrrespondíveis. (. sr. presidente da Rcpu-bllca asseverou se nao ter este afastadodas lols básicas dò paiz c.disse que li,exc. ¦ transferira as forgas dc accordocom a necessidade da admlnistroçao, es-tando ' cabalmente Justificados os seus

çOesVa. nota termina adduzindo os seguiu ttci03 pciii nota orriciul, cm quo sc des-tos conclusões:

l.o _ que a' força federal nfio teve tn-tervençao na eleição do governador des-sc Estado-, .

2,«j _ que os confllctos decorridos emPernambuco so originaram de aggres-sCcs feitas ilquella força- por praças dopolicia & paisana e pelos cangaceiros quoInfestam essa cidade;

3,c — que, apezar da declaração do'^'jèconimandiinto du 0.» região de. haver rc-

colMdo ii sua 1'orça, do accordo com or-dem anterior, o governo reiterou hon-tem essa ordem cm termos mais perem-ptorlos, com a recommendaçio de naopcrmlltlr esso commundunto que a Iropasita dos quai-tels sob pretexto e deixarexclusivamente ás forças da Estado o-pollclumcnto da' cidade, como e do leU

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*ULTIMA HORA

Na terceira pagina****')*e**4*a*d**d***>+ *;j*-+!*'*. ++¦*'¦*.*:¦!* *

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O L<pKpTTi)EM^C^ÍESrÈfc v

(Correspondência répistolár para ''A

.';; Pròviliçia) IOs jornaeà annúnçiam a .imnjlnen-

cia da decretação V(je. um "lock-out",por parle-, dos- indástriallstas«dè A?an-chesler. 'V V1.' .

É' um golpe'dé:.P".trõê" contra ope-rarios que, desfetido . ,'no momentopresente, virá

'complicar,' muito -emuito, o proble*ni»::,dbs "sem traba-Um",. E, nas hófas

'que passam;, - não

iii quehfObscuréfj.a'gràvidade de um^ístócomo^essè';-''-.,'

¦ Manchester,,'o' grande 'cenfro; '.ma-

s ¦'lífacturéiro 'Irá íugrnèhtár 'a cifra in-

(luiefadoki/xòin^bí^lòçk-out", fica-.¦••'-o :desempi|ga:dos',mais:.cento e qua-renta" mil. operários 1,:'

A¦' Gran Bretanha,1 onde os <":"¦ semtrabalho" représeritátn

' dois milhões

de energias' Iriaproveitadas, terá quelutar com essa,-.nova. multidão, cuja3i.tiludej.de protesto .representará maisuma prè-iecupação. pira os risonhos e^eugmaticos^pontifices de DowningSireet. .-:

'-¦ ¦ ¦isso, • porein,.. njo oceasionará um

collapso na,vida.fabril do Reino. Emrouco, se," acaso,- o- "lock-out" foruma realidade, *ffÍUiráo:a Manchèster< utros cento e: quarenta mil operários.aptos e decididos, a movimentar os co-'ossos manufactuíeiròs.i Dahi a segu-f^nça cp^n-que;os-isénhores da cidadei"f.ls/,a, .*perisam ern assumir uma atti-•ede' tã.o definitiva.; '-- 'V.B, estamos á-pensar ^que^se fossed'òutro'n-odo, 'nos,- Estados -Unidos, Al-l4rnaiiha:"e.Françai',Ò!id'e o numero dedesempregados. £• iámbem•'phantastico;°S patrões n2o'.'teriání" em momentoaígum a coragem'de íimaiunica attltü-de... ';¦*.''«¦"*'.--.:> '''¦¦ ¦ -,, .- '

Rio, Maio -de,^-193*". . ¦" *

GERALDO",DE ANDRADE**^*>^a***>é*****aam*m*daiiaéiaf^

X SITUAÇÃO PEHNAMBUC,VN.*l NOCONGRESSO

nio, 31 — A' bora da Sessão do Senado,o sr. nósa o Silva voltou à tribuna pa-ra continuar as suas descabidas or.cusa-çOes oo guverno da ncpubllca, a propo-sito da süppo3ta intervenção federal emPernambuco.

O orador nSo trouxa nenhum argúmenio novo, replsando senipro as considera-çOes-falhas e insinceras feitas vezes an-tes, sendo rre-cmente. e vantajosamenteaparteodo por diversos senadores, piln-clpalmcme os -srs. Clmha Tedrosa, Etisb-bio de- Andrade, que. defendendo o gp-verno confundiam o orador.

Este, depois dc lei- telegrammas Ila-grantemente suspeitos, recebidos de ne-clfe,. procurou crltlcor u noia do Cattetesobro os ..contccimcntaí desse Estudo,

pretendendo rebater as sutis âsserçícsIrr-espoiidlvo.s.

— Mas, então, como se, oppdn A pala-vra olTIclal a do uma folha apaixonada?!- perguuta admirado o sr. EU3Cblo An-drade.

O orador .nüo ponde. responder u pro-seguiu- tlietiitiaimcme os seus (arrancostrlburilclos.

segulrum-se-lhc. com a polavra o sr.Cunha Pedrosu. quo disse:

Nao queria discutir a poliilca pernam--bucana, porque nada (eni com ella.

• Queria apenas repelllr occusaçOes ou

allcgaçdcs lnverjdlcas do orador prece-dento, as triiaesi • alias, Ja bavium tidocompletaVesposia com o discurso vibran

te' Üo sr. Souza Filho.Qiierla-ótaíer'para que consiasso dos

Aniíaès do Congresso a referida nota or-

fie-la!, do valor suHlclento para esmaeartanta, insldia. ,.¦'-,

Os sra; Moniz SodrO, Vespucio dc

Abreu c Irlneu Machado tentaram, variasvezes, perturbar sr. Cunha . Pedrosa

com lima verdadeira chuva de apartes.Mas, esse representunto parabybano con-

clulu os suas. observações entre applau-

sos da maioria dos senadores presentes.Por. ultimo ralou o sr. Antônio Moniz

para protestar contra a violação do re-

gtmen federativo que, a seu ver, estava

sendo .feita lllegalmcntc com a interven-

çao em Pernambuco.' \.

CONTRA ESTRADAS DE ÍE11RO NORIÍENO

PIO, 31 —'A conferência dos cmbal-xadores eritrogoú ao embaixador da Alie-

manha nesta cidade uma noin em quo

pede a suspensão iminediata o definitivadas.installuçc-es e, actualmente, da con-

strucçao de estrados dc rerro no Ilheno,cujo programma corresponda a tlns mi-

lltares. .-'-.¦'-Pede tombem a destruição, depois da

evacuação pelos, alllados, do todas jsinstollaçOcs dc fins claramente militares,

qu-. naó orrereçam nonhum interesse eco

nomico.,

A SITUAÇÃO «OS pÃmiOOS AIXEMAESPAniS, 31 — 0 correspondente do —

'••Echo úc Paris" - em Berlim informa

que todos os partidos da direita, ínclu-sive o havavo, Parece csiarcni dispostosa votar contra o governo. .

A soluçOo estd nas mãos dos soclalis-tas ind^ondemes,' que ^ntcrvlr.Oo pro-vavelmcnte para salvar o gabinete.

03 çommuntstas . votarão contra, deacc-jrdo com 03 nacionalistas.

cobrem a.maior .isenção dc animo e res-pftlto aos principio- conatltucionacs, poristo, estando sendo tao apreciada pelaopinião publica desta, capital.

Em seguida passou a combater a ne-a-eçflo, dizendo ter cila obandonado oparlamento, appellando para o exercito,e fiue' aquella nao podlj pregar a eonstl-tWlçRõ insuflando movimeiuos militarescontra o governo constituído, tentandoosrrangalhar-iüe a autonomia,: atirando ofacho da ariÔVclija por todo-o territórionacional, o quo significava, líllrar o Brasil no brozclro rubro da mashorca, tor-nando-se assim uma reacçao revolucionarla.;

O -..'osldento da ncpubllca procura cvltar-. o plano revolucionário dc Pernam-buco/'-concluiu o er,, Souza Filho, r.evo-iüçao qüé 6 palrocinada pela reacçao, daqual mo desligo, porque a luta dentro e*o que, convfim aos espíritos democratas,sen. intuitos subalternos.

O orador foi brilhantemente auxiliadopolo sr, Pessoa de Queiroz, cujos apar-tes vchementes causaram a melhor Im-pressão. .'"'..'.• f

CONGRESSO NACIONALRIO, 31 — Presentes 03 congressistas, o

sr. Azeredo assumiu a presidência doCongresso, aòoreoovlado pelos srs. CunhaPedrosa, José Augusto, Mendonça Mar-tlii3 c Coslu Hego, sendo lida e approva-do a acta da sessão anterior.

taes despachos e que são, entre outros,a dynamltaçao da fabrica pertencente úfirma J. ressoa de Queiroz c Cia., osataques também 4 dynamltie ' ii força fc-derul e a casas particulares, o tiroteionas ruas por policiaes e capangas doque a ctdado esta cheia, jkl tendo sidopresos dais indivíduos flue* conduzindopetardos em seu poder confessaram quupertenciam d policia.

Eis ahi: a palavra de um liomem lio-nesto contra as Invcnclonlccs de um üomem sem palavra.

O oyador 10 outros telegrammas au-núncliindo outras violências, rjimrus bur-barldadcs da horda satigulnaria.

E o quo õ doloroso, o quo é possível,o que revolta — conllntua • <• quo osselvagens chegaram ao cumulo de alve-Jar a residência da progenltora delle,orador, que na oceasião l nao Unha aoseu lado um filho para dcfendel-a!

Foi assim <tue levaram o pânico terrora nm lar, i-ujo chefe (: tuna 3enhora viu-va avançada na alado!

Os colllgados- sabiam que teriam de 'nu

dlr forças com Jntmtgos ferrenhos; sa-btain que 1 criam do so empenhar numaluta de villa ou morte.- Nunca, porem,suppuzeram que a isnomlnijj desses ad-versarlos chegasse a» ponto dc sc irraiisformarem elles cm vândalos, chacblnh-dores que atacam até as propriedades defamílias indéfezps.

O orador Invoca wndjcrii o tesíemu-nlio do desembargador Gondim.

Lu a carta, j.i publicada, om que esseIntegro magistrado se exonora do e-argodc chefe dc policia pi)r nDo poder evitaras violências o depredações ordenadaspelo governador ou por

'estes, ordenadas.Entenda ser preciso que esse dòciimen

to figuro nos Annaes do Congresso paraque a historia faça justiça aos colllgados

I.C ainda, um telegramma do sr. Seve-rlno IMiilieiro attrlbuitido ei.,força federalo ruzllamento do dr. Thoma- Coelho ri-lho.

Acha que sertielliiihtà imputação é umafalsidade rcvoitanú', porque o • nossobrioso o honrado exercito sc não com-pOc dc assassinos. ' •

Quem ussossinou foram ps apanigua-dos de Pimenta, U'lf! «dvejaram de clcn-tro do certos prédios ondu so collocarampara essa obra dc chacílina.

Foram cjscs desordeiros,. conrorme depolmento do respeitável1' cpmmandantnda região militar em dospnejio dirigidoao sr. ministro da Uuerra',- duspaclio quetambc.n 6 Ido. j -

As palavras vchcii.enies cio sr. Pessoadc Queiroz deixaram opHrinJi impressãonor. congressistas qne ns ouviram., Nos corredores do- Senodu' taaiarn-sç-lhes trancos elogios,

ALLEMANHAA DELEGAÇÃO AXLEM*, NA CONf-EBEN-

CIA DK «ÊNOVABEnLIM, 31 (Pelo Subníiirtno. Agencia

Havas) — Os jornaes apreciam diversa-mente o discurso do chancellcr no Rol-clistaP, observando alguns que o delogaJção deveria ter deixado a conforencía dcGênova )og-o em seguida i 'tuislgnatuni

do tratado do napallo.

MOVIMENTO COHMKKCIALBEflLIM, 31 (Pelo Submarino. Agencia

Havas) — As importações do mez; de

A^¦n:)

O governo do Estado em nota oi-íicial respondeu á carta que lhe man-

DR. ESTAÇIO WCOIMBRA

A propósito da nomeação do íllusiresr. dr. Estaçio Coimbra para ministro

dou o digno desembargador Gondim. da agricultura, escreve o A. B. C„pedindo a sua demisslo. | da capital do paizi sob • a eplgraphe

Essa carta do Chefe dc policia 6 o! "The right man" i .documento mais terrivel c*ue já se "Ha escolhas previstas que pare-lançou contra Unia situação política | cem indicadas pela opinião publica.que se apregoa de calma e sensata,! Está neste caso a nomeação do sr-

ÉS8||jÍ| ||

Nío Havendo' expediente, o presidente' obrlI Pi0Vai>am-se a 23.261 milhõesasseverou estar a meza da posse dus relatorlos da 1." c 2.- commlssOes dc in-querito, dondo d seguir a palavra ao sr.Souza Filho, quo

'ralou sobre a questão

pernambucana. |Nada- mais havendo a tratar, levantou

o presidente. a . sessão, annuuciando paraordem do dia de boje — trabalhos decommlssOes.

RIO, 31. — Na sessão do Senado, doItontcm,- estiveram presentes quarenta

senadores. .O sr. Bueno de Paiva assumiu s presi-

dçncia, fazendo proceder ¦ & leitura daacta da sc36ao anterior, a quol foi aP"provada 3Ciu debate.

Não havendo expediente, nem parece-res, foi dada o palavra ao sr. Rosa c Silvo, quo falou sobro Fcrnambuco, sue-cõdendp-o na tribuna os srs. Cunha Po-drosá e Antônio Moniz.

Passando-se A ordem do dia foi annun-ciada a continuação da 3.» discussão doorçamento do Exterior com pareceressobre as-emendas offcrectdas.

Encerrada a discussão, passou o presi-dento 4 votação que dwa o parecer iemenda fto.no rojellodo, quando o sr.Irlneu Machado pediu verificação da vo-taçBo, ficando constatado terem votadocontra a emenda 10 c a favor S.

Não havia,numero regimental.Foi entüti procedida a chamada, a quo

responderam M senadores.Não havia •¦ quorum para deliberações,

sendo levantada .a sessão c marcada no-va para hoje,

DEMISSÃO NOS CpÜítEIOS DB 1'EnNAMlBUCO

nio, aí — O dlrectur dos Correios porportaria' de bòritcm dcmlttlu o carteirode 3.» classe da • administração de Per-nombu-p, Severino núnios Cavalcanti;nomeou' para esse logar o conduetor dcmalas, da llnhu dc Cinco Pontas a Pai-mares, Apollonio Dcmetrio de Vasconcel-Ios; para o iogor de carteiro da agenciadc San.to Antônio nomeou o estafeta daagencia .do Cabo, Jo3o Gomes Mendonça,

demarcos c pxportaçOes a iiMti mllhOc*.

Consequentemente os impdrtaçOes ex-cederam*-- ds exportações em 5.267 mi-lhOes contra um excedente de 1634 ml-lhOes do marcos.1.

IUSÃO DE COMPASníASBERLIM,

"31 (Pelo Submarino. Agencia

Huvas) — A assemblea geral das com-panhia3 telegraphlcas do Atlântico —"Allcmon Germano Sud-Amcvtculn c Es-té Europeen." — resolveu ¦ promover afusão das mesmas companhias, o quepermtttc a esta nova companhia execu-tar a construcção do um cabo entreEmden o Açores, pertencente i. "Com-merclal Cablo Company." '

BÉLGICAPELA MANUTENÇÃO DA "ENTENTE"

BnUXELLAS, 31 (Pelo Submarino. A.Havas) — O sr. Gaspar, respondendo osdebates sobre a política externa do paizcongratulou-se com a cornara pelo factodesta se ter. declarado de accordo com amanutenção da entente.

Disso que o iratado de napallo nosdesvendou ò perigo allemão c que cón-sequentemento não- podemos nos separardos nossos alllados-^

Reiterou as anteriores dc-eiaraçOcs so-bre o direito â3 propriedades belgas naRússia. ' .

O ex-mlnlstro sooiallstu, sr.- pestrêç,accrescenlou:

O tratado dc napallo ilgou-nos 4 Vronç.i e 4 Inglaterra. ,

Devemos organizar um bloco belga an-glo francez.

ESTADOS UNIDOSO "MEMORIAL DAY"

NOVA YC-niC, 31 (Pelo Submarino. A.Havas) — O "Memorial day"' foi celebra-do cm todo patz.

Nesta cidade rol inaugurado um monu-mento aos mortos da guerra, realizando-sc imponente desfile dc iropas, em quetomaram parte dez mil veteranos da ul-tinia guerra.

rxalindo o apoiu dos concidadãos.. E' um chefe dc policia que se reti-ra do alto posto cm que o havia col-locado a confiança do governo, por-que está sendo trahido a todo insta»-te por esse governo. E Irahido como?.

Tramando-se o assassinato dos seusamijjos, para depois atirar a culpa so-bra aquelle funecionario, chefe da po-lic*ia !

E' uma alta autoridade, que, tendoas provas na mão c diante dos olhosaceusa um governo de estar contra-riando as garantias promettidas, epreparando as maiores violências.

Emquanto o Chefe de policia, deaccordo com o compromisso tomado

pelo governador, ordenava isenção no

pleito, o governador, por traz, davaordens em contrario.

Succedeii isto em Água Preta, Ca-ruaru', Bonito. Bezerros. Panella-,Garanhuns, Quipapá, Gravata, Cabo,Goyanna, Brejo, etc.

Contra a sua ordem, traiçoeiramen-tes. ci governador, emquanto faziaconstar que a presença do desembar*gádór iGóiulirri na policia era uma ga-rantia da paz e da ordem, mandavadistribuir pelotões de torça embalada-pela capital e mais cem praças pnraCaruaru', cincoenta para Garanhuns,cincoenla para Tâquaretinga,

E não dizia nada ao Chefe de po*licia !,

E' a mais alta autoridade policial.que vem denunciar a existência dearmaanenlos e dynamite em casas de-teriuinadas, oecupadas por desordeirosconJhecidos, cujo chefe, indo refugiar.se no quartel de cavallaria lhe contes-sa que está ligado co senadior Borba.

li' o Chefe de policia que vem de-clarar ao governo a convivência deofficlaes da força publica com essesdesordeiros.

li como tudo isso é feito por ot-ílehi, ou assenti.raenío do govevrador,e elle não tem aíçãp' pira prohibir,«lemiile-se l

O governo vem e defende-se.Manda aos jornaes uma nota officialeni sua defesa. E fica muito atichp deter sacudido terra nos olhos da popu-lação- '

Nessa nota, nessa defesa lela-.i denovo o leitor: o governo se limita adizer que não foram cem praças paraCaruaru', foram só cincoenta c si nâocommunicou logo ao chefe foi pornão ehcdiitraho .'

E mais nada IE' assombroso tEssa resposta é um corpo de tle-

licto. E' i confissão dc um governofora da lei. *'._

Com relação ás denuncias feitaspelo Chefe de policia, da traição dogovernador, ás contra ordens sem seuconhecimento, á participação de desor-deiios na policia, ao uso de armas edynamite, que depois se viu para queeram, á solidariedade do sr. Borbacoin os desordeiros e criminosos, ásaggrcssões aos funecionarios federaesno interior, nem unia palavra I '

O governo do sr. Severino confes-sa que & verdade I

Era debaixo desses auspícios que odr. José Henrique desejaria ser go-vernador 3e Pernambuco *

Estaçio Coimbra para o cargo de ml-nistro ela Agricultura. Sempre as indi-gitaçOes, «]uer políticas, quer expon-taneas e gratuitas, se voltaram para onome do prestigioso deputado per-iiámbúçano, incluindo-o entre os can-didatos naturaes aquelle posto de go-verno.

O sr. Estaçio Coimbra é agricultoradiantado e, intclllgencia lúcida, afeitaás lides do

'parlamento e da adminis-

tração, conhece os nossos problemaseconômicos, • as necessidades essen-ciaes do .fomento industrial e agrícolado paiz. Quando ha pouco se retirouO sr- Simões Lopes, um bom ministroescolhido, aliás, em condições diver-sas, logo se cogitou, tios* nieie'is poli-ticos e nos jornaes, da entrada-do sr.Estado Coimbra para a secretaria daPraia Vermelha. Era a previsão intel.llgentc confirmada sem demora porum convite feliz do sr. Epitacio Pes-sôa.

O novo ministro é uma figura deaccenluaik. relevo .na.política nacional.Deputado ha muitos annos e governa-dor de Pernambuco em periodo de in-fensa agtação partdara, o sr. listacioCoimbra demonstrou as mais brilhan-tes. qualidades de civismo e de ener-gia.

Lcadcr da maioria da Câmara e pre-sidente da respectiva commissão de fi-nanças, o critério e a correcção do sr.listacio Coimbra se evidenciaram demodo singular, no periodo de lutascreado pela suecessão presidencial daRepublica e também do seu Eslado. Oministro 'da Agricultura tem, por di-rcito, um logar na geração moça de esfadistas a que a Republica vem recor-rendo, cpm .êxito, na actualidade."

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TELEGRAMMA DE JOÃOBARRETO DE MENEZESAOS SRS. NILO PEÇANHAE J. J. SEABRA.

A-

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DR. GONÇ«ALVESMAIA

O SR. PESSOA DF. QUEIROZ FAZ, NOCONGRESSO, 8ÉNSACIONAES REVÊ-LAÇÕES SOBRE OS FACTOS DO RE-CIFE.mo, 1-0 sr. Pessoa de Queiroz, na

sessão conjuneta do Congresso, abordoucom elevação de vistas a situação per-nambucana: depois do uma analyse de-tida dos factos, passou a contestar os Inverdades tclographicas do sr. Seyerlnb A nANDE|„v Aifl-niCANA DA TORREPinheiro, oppondo-lhes as palavras do, ElmxUin homem, honrado, como o sr. Estado WASm?-0T0Si 3J (Pei0 Submarino. A.Coimbra, que sacrificou os seus inteM»--.^,;- _ 0 Dnü,alMuor francez foi Ases particulares, sacrificou a sua saúde. Casa DroncI. emi.e(;llr ao presidente Hnr-

COLLISAO DE TltLXSCHICAGO, 31 (Pelo Submarino. Agencia

Havas) — Dois trcn3 chocaram-se proxi-mo de Fort Madlson, morrendo os re.--pcctlvo3 machinlstas.

Os passageiros sahiram tndemncs.

Sedas — Em todas as qualidades, recobéu "A Primavera"' grande e lindo sortl-momo ... prPvns „j Grande Venda. — Ba-lanço em 20 _*,"- •Jünhcl - Visitem "A Pri-rr.av«*M,M ¦' .:¦

O SR. SOUZA FIUIO DISCURSA SOBREA SITUAÇÃO PERNAMBUCAiVA

•RIO, 31 — No reunido de bontem doCongresso o.-sr. Souza Filho fez uso dd

palavra para tratar da luiu travada nos-se Estado

arriscou a 3ua própria vida Paro man-ter a dymnoatia roslsta, quo clie suppu-nha' chefiada por um cavalheiro pelo menos grato.

L6 telegrammas do sr. Estaçio narran-do os lhnomtnaveiõ attentad03 da poli-cia do sr. Severino Pinheiro, dos can-gacciros dos srs. Borba o Pimenta, atten-

Havlam prhtratado os srs. Hosh e Sil-Uados ja* conhecidos pela divulgação de

dmçc a Dandcira que fluctuavn no altoda torre Etffcl, o Toro hasteada no mo-mento em qúc chegou a noticia da entra-da d03 Estado.- Unido? ua guerra.

«*--/\Ai»«-*#'*.**«A»'*»>«»i*«y'^^

ü depulotlü GonçalvesMaia, redactor da "1'rovin-

cia" embarcará para o Riono dia 5 dc junho, no Vapor"Avaré y afim dc tomai' par-to nos trabalhos parlamenta-res.

Podemos, porem, adiantarque sua demora no llio seráaté os últimos dias de junho,devendo a esse tempo voltara Pernambuco.

UM BELLO GE8TO HUtYIA-NiTARIO DO GOVERNA"DOR ELEITO DE PERNAMBUCO

O illustre sr. coronel Eduardo JeLima Castro autorisou a directoriado Comitê de artistas i operários aconceder a pensão mensal ile ...50$000 .1 mulher Apolloriia Maria

de Mello, mãe do menor Josd Mau-ricio de Ateio, victima da chacina daMagdalena. provocada por um gru-po de capangas do bórbismo apósum "meetlng" de propaganda da candidatura «Lima Castro, ali realisado naquinta fe'ra ultima.

'Esse gesto de humanidade do go-vernador eleito de Pernambuco cau-

O estimado e popular tribuno per-nambucano dr. João Carreto de Me-nezes acaba de dirigir aos drs. NiloPeçanha e J. .)• Seabra o telegraniniaseguinte:

"Doutor Nilo Peçanha — Kio. —

Enthusiasmado -fiquei patfiotico tele-

gramma dirigido vossencia eminenteamigo marechal Dantas Barreto reagiudo contra solidariedade dissidência fa-vor facção borbista ora perturba vidanormal Estado ambicionando poderprocessos subversivos depois -derrota-da vontade urnas cleitoraes. Não temrazão vossencia protestar intervençãoEstado amargurada hora presentequando visam apenas medidas fede-raes garantir propriedade vida popuia-ção assalariados criminosos fazendocorrer sangue tiros emboscada.lsso nãoé intervenção mas attribuição constilucional presidente Republica beneficiopovo qualquer parte território nacio-nal anarcliisado pena mentir responsa-biliiladcs harmonia política reginien implicando própria harmonia sociedadebrasileira. Entender errôneo vosseircia presidente devia cruzar braços per-tir.ttlr cangaceiros bórbismo invadis-sem cidade matando adversários. Pon-do-se lado bórbismo feroz sem co*nhe.imento causa factos desenroladosdesvirtuou vossencia funeção juizmesmo tempo eomprometteti sentinieiitos lealdade verdadeiros amigos re-

) acção republicana. Ninguém mais quecu batalhou comícios imprensa pró-dissidência todos aqui conhecem qnando Manoel Borba sequazes atrevidosmas cobardus nenhuma palavra diziam,ciariedade tem borbistas motivo Julgar-Recebendo agora esse protesto sob-se mais amigos quei nós. Assim des-assombrado sempre tendo sido vidapublica declaro repelllr injustiça fei-ta nossos intuitos republicanos acóih-panhar gesto altivo marechal Dantasdesligandome dissidência caso sejamantida solidariedade vossencia actualmovimento contra brios nossa terraplanejado maior espesinhador liberda-des assassino povo pernambucano Ma-noel Borba contra quem estive estareisempre, dever

"dignidade. — JoãoBarreto dc Menezes."

Já ninguém ignora hoje, ho pai-rique. nes-a. questão local, quês*tão 'de familia entre nós e cfbórbismo, a dissidência, ou aintes, os paredros da reacçao repmblicana, se decidiram pelo borbismejcontra nós.

Esse esparadrápo, o.u esse panuo"quente, da ultima hora, que a sa-4altitude não foi contra nós, porermcontra a intervenção federal, i maitium sarcasmo atirado á nossa dor.

Não lia nenhum desses paredro^que não saiba que isso de intervençSoié uma baiella idiota, servindo . de*pretexto para ferir o sr. Epitacio*poucu se lhes dando que o sr. Epita*cio não sof fresse nada, * mas uniça-*mente nós.

Na eleição de 27, alguns ofíiciMSlda rèacção republicana também vofsnram no sr. Borba contra o.sr,, LimaiCastro, isto é, contra nós.

Era um modo de nos- abandonar}como qualquer outro.

Mas, procedendo assim, os ttosso-íex-amigos da reacçao só inititfestdva.nluma solidariedade evidente corri osfborbistas c com as suas folhas, quasão. no Recife, o Jornal e o Diário,hoje, na obrigação, cerümenti', dc sacollocarem a seu lado de os defeiwderem contra o bernardismo, e devlevantarem a bandeira da reacçao re-*publicaria, na altura do' serviço quo -

prestaram ao bórbismo c aos seus im-ieresses.

Só temos que 'dar sinceros paraibens aos membros dessa reacçao rc-publicana, civis ou militares, por essocontingente fresco e descançado, que»lhes vem na hora presente, emquaritainós outros vamos'ensarUfiar as nos-'sas armas c gosar de um descansojusto, apreciando dc palanque o dcs-idobrar dos acontecimentos.

Não ê dizer que vamos para ms Thleiras òpposlas. Náo.

Mas desde que á noss.i falia foiadmiravelmente substituída, a,, reacçãolnão dará por ella.

Sem vergonha seriuno* r.ós, si.lendo recebido uni poris-pi, e si, de*

chirando-i.:c.s 'os nossos ex-antigosque não nos queriam nnls, continuai-semos ao sou h.l-.i. eclaraçanic-lbe^.o; móviii.i.ntos-, "*' • -'..*-¦'.-'.,-

Repetimos: não pensem que vamoáser bernardistas; ou que vamos' fazei*for

".'tfi-irdes o que iremos pelosV

candidatos da reacçao; ou que vamosltomar ao lado da bancada mineira aíattitude que tomámos ao lado, do RioGrande do Sul.

Não. Hão- E não.Vamos, apenas, nos affa*tar. c ve,'»',

jubilosos, que estamos sendo adm.«ravelmènte substituídos, iià Câmara,pelo sr. Andrade Bezerra, c, na itn-iprensa, pelo Jornal e pelo Diário.

ii. hoje a reacçao e exercito yJovei-os áo seu lado,' verberando O quaestá se passando com Oldemar La-,cerda , c sustentando a necessidade»do tribunal dc honra, que IoiIjS u-Jguarnições exigiam.

Souza Filho, a figun *clntllii.-Ii àirepresentação pernambucana, ma-.irxdo, no Congresso federal, com a susjpalavra de ouro, a ingratidão de taesamigos, terminou a sua oração dizen-.do: Pa3scm muito bém.

Faço minhas as suas palavras.

Gonçalvos Maia*4**********^***t>4*4*éS***»**04VV^

A RESPOSTA DESEABRA

¦**¦$•'' W- Continu'áNA TERCEIRA PAGINA

sou excellente impressão em quantosjá. tiveram conhecimento do mesmo

j Receba meu aper{adoe' muito honra os sentimentos al-

'T -trúlstícòs dc sua excia. , ¦ ^nço- ~ Seabra.

Todos conhecem hoje o telcj-ramma vibrante enviado ao sr- Seabrapelo redactor desta folha. Toda a im

prensa cio Rio o conimenta c váriosjornaes o tem transcripto em "man-

chette".Esse telegramma foi publicado na

Provincia de 3.' feira, 30 de maio, sobo titulo: As ironias do destino,

Ü dr. J. J- Seabra r*spondeu nes-ies termos:

"íGonçalves Maia- — Recife. -Não tens rasão meu bom, meu velho,meu eminente amigo, si attenderesaos termos do meu telegramma. Es-pero poder arrancar do coração domeu dilecto amigo a quem tanto pré-so qualquer rescntinicnto, quandonos encontrarmos e cu me explicar,

affectuoso

DR. SIMÕESLOPESO operoso e incansável e'x-niinís'.rcl

da Agricultura dirigiu aòVdfi.í GÒnçãl-Hves Maia o seguinte telegramitia:

"Ao dei.iar o carga clc ministro da*Agricultura venho por este melo,des- ,pedir-me dc v. excií. agradecendo jtsua valiosa ccllaboração em prol dusiinteresses da AgriculttVrii consubsta-n-»,ciados no Ministério que.tive a hon-tra dc dirigir. Affectuosas saudações*Simões Lopes." ... .V • .

A esse telegramina o ili'", Gcuçah-1**Maia respondeu •. 1

"Dr. Simões Lopes- — Agrade.»cendo a gentileza do seu telíf.-anima»lamento de ecração que o pair su)veja privado dos inestimáveis servi-*,çe*.s que vinha prestando. Sou testeinitinha do quanto sua Jissombrosa.acti*.vidade rcaiisou no campo da produz.cção agrícola, na exportação, ç-na pro*phylaxia rural.

Poucos ministros da . Agricult.urio Brasil tein tido da sua envetgadura..Abraços. — Gonçalves illüifl,'? • ' .' - '

*********d*****J**1V*J*.Í*d^/Íjt*^^

GEORGE YA data de amanhã registra o ánni-»'"

versario natalicio do sua magestadsGeorge V, rei da Gran-Bretanha é Im-»perador das índias. .. ;

Devido a luto recente Soffrido frÀolImpério Britannicu. ficou. lransfCTi*d-ía recepção que, por esse "»u*piCÍOSOfacontecimento, seria dffereclda nolconsulado inglez nesta capilr-1

— Registrando o anniversario ddGeorge V. "A Provincia1- apresenta a_suas felicitações á 'distineta-colônia íiw'gleza representada dignamentfc néstaícidade por mr. A. t. 8'rôwne, con-sul -de sua magestade britíthnlca.-

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lilorições Oilaes 0 PLEITO DE SABBADO -»»* ¦¦¦--* ¦- -—- —^ i.-.-.****'**!**!! ¦ -7__^. U 1 UUll-J UU rJlAU UllU -J peão, que as illumine. LOTERIA DA BAHIA i® PiW -JW^m JKLTa HLh Tw 11 1

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m

UOTUi-,

GOVERNO DO ESTADOForam assignados, ante-hontem,

pelo sr. 'dr. governador os seguintespCtOS :

Removendo o jui*? de direito dacomarca de Limoeiro, bacharel Adol-$>ho Cytiaeo, da Cruz Ribeiro, para a5." vara da capital;

removendo o juiz de -direito da co-marca de Canhotinho, bacharel LuuCorreia de Oliveira paru a O.1 vara dacapita! :

nomeando o bacharel Murillo Mar-tins para juiz municipal da 5." vara:

removendo a pedido o bacharelJosé Duarte Dantas 'de Vasconcellos, Govai.najui;. municipal da comarca de Triumpho, para a 6." vara da capital l

Dispensando, a pedido, o bacharelJosé tilysses de Luna. de promotoryiubiico da comarca dt Bom Conse-Iho;

.'dispensando. ;i pedido, o bacharel'iÜredo Ernesto de Seixas, do cargo<,!e curador interino das massas fal-lidas ;

jjqmeando o dr. Oscar Coutinho,padre João Olympio dos Santos. Je-roiiymo Queirós, bacharel AlfredoSeixas e Francisco Pinto de Abreu,para regerem as cadeiras respectiva-juenie, de physica e chimicá, Historia«lo Brasil especial de Pernambuco.História da Civilisação, Chorographiailo Brasi, especial de Pernambuco, 'Ac

Pedagogia geral c legislação do en-slqç) da Escola Normal ;

determinnado que o bacharel Fran-cisco Pinto dc Abreu continue a exc-cer o cargo tle secretario geral Ao lis-tado; |

removendo o professor dr. Luiz rlarreiros<3.. Barros Freire, da cadeira de pedo- rilogia e hygiene da Escola Normal¦para a de aritlmieticá e escripturação I Boilll

-t**-

liesulaclü geral coiihecit]o:ohel Lima CastraJosé Henrique . ;

18.9.67•14.890

PRIMEIRO DISTRICTO

Recife .OJiJicia .Iguarasâii'

1 tainha . . .Pau d'A)bo ,:São LourençoNazoroüi . .Tiinbaubu .Bom JardimJ.aboatão .; .Limoeiro a :•:

Água PreleAUiulio . .Aiuaracv .

iezerrosi, un.'

(ine.l

mercantil.0 exmo. sr. dr. Severino Pinhei-

ro, governador do listado, assignouho';ltOm o seguinte acto :

U presidente ilo Senado, no exer-vicio do cargo dc governador do lis-fado, usando da autortsação que lheconfere :•. lei n. I47S de 2 de junhoide )92i, resolve crear as seguintescadeira:; de ensino primário de quartaentraucia:

Uma no Torreão, districto da Lln-cruzilhada; uma na ma Barão do Tri-umpho. freguezia do Recife; uma naIMaítiviha. freguezia da Graça: unur.u rua José Bonifácio, freguezia daTorre; unia na rua do filar, fregueziado Recife e uma na rua juão de Bar-vos, freguezia da Boa Vista; e nomearBara regerem as alludidas cadeiras, na•ordem em que vão collocadas, as pro-íessoras Laura Toscano de Britto As-¦pisia Cavalcanti Marques, Dinice Ale-deiros, .ludlth Pinto Martins. MariaJosé Joffüy e Flòrcntina Martin;-.

REPARTIÇÕES ESTADUAESRECEBEDORIA

Despachos de liontem, do sr, ad-inini.strador:

Chaves & Cia. — Siíiisfaça a exi-gencia do art. 2>i nas Inst. de 28 dejunho do anno p. passado. ArthurLAthayde Cavalcanti. Satisfaça a ejdgen«ia da 1" seeção. Jpvelino Maciel,pedindo baixa áa collecta do prédio -,irua Quarenta ti Oiío, antiga NunesíWícha-da n- ''2, freguesia da Graça.—Deferido, em vista da informação.

ÍJ^J^r^trsé^isr^At^r^SryA^^

Meias ¦¦- :<a "A Primavera" mú vft rtf3nnho, por -Jjíí-di) -- o pares de fir.ls;!-Mias meias pura Senhora, om tortas iscoros, Suli!o< — Preços nunca vi.-tos -iliinto ü Ponle dn Itiia Vista. "A Primarcra" •- Aiumuiteai. — A PrlmuveuM.1

Brejo . .. ,. ..Cabo . . . .Escacíii . . .Uaiuelieira . .G. do Gpytá .Ipojuca . . ;.Palmuir;? . .Pune-llius . . .Rio Formoso .Serinbãeiu . .victoria . . .Tàquareünga me,

L. Castro J. Henrique,;, 2.152 2.390

73S 122 .., 822 17.., 313 249

298 110, ., 290 114

219 2G3042 , 585

.., 233 371.'; 287 287

..' 78 279..j 233 310

6.281 5.097

2.° DISTRICTO

L. Castro J. Henrique. ., 351 112. . 351 362. .. 168 19.2

.77 77 .184 184

. . 308 388. ., ¦•¦..* : ••• 352 259

„ 35 206•il4j 37 8

. .', 319 246"At 172 110.:'.., 310 118

¦ ,' f- i -. i. ¦• ;•! .t tf /". s;

.- ,| ¦".' '. OÍO

i-"'i,,:..; ' O.J

, .'- ",. ' 354 362

197 62. .. 236 0.. .. 266 303

533 105

4.873 4.224

encontram, as ruas. transformadas,algumas, em verdadeiros jurubebaes,sendo que não ha um simples Iam-peão," que as illumine.

Das estradas e pontes nem é bomfalari:

A instruçção liniita-se a 2 hypothe-ticas escolas, cujos professores, cer-tos do calote quanto aos 50J5000 men-saes, que em vésperas de eleição;lhes promette o prefeito, não se dãoao trabalho de ter alumnosl ... ,

Nos 3 povoados do municipio, aprefeitura só se reveladas oceasiõesde cobrar impostos-

Alem do mais, sr. redactor, attendeibem, não ha, actualmente, em todo omunicipio de Rio Formoso, uma Es-cola Estadoal!!

A única que Unhamos, outr'ora, nacidade para o sexo masculino, foitransformada eni mixta, e entregue áuma professora, que vive licenciada I

O governador do Estado criou ul-timaincnte, centenas de escolas, masesqueceu-se ide -que ha, nas proximi-dades .do Recife, uma população demilhares de pernambucanos, que nãopodem dar siquer uma educação ru-dimentar aos seus filhos.

As minhas palavras. desafiam con-testação I

Como podem os rio-formosensesprestigiar esse governo ?

Somos Iodos colligados, pois temosfé que, o governador, para cuja victo-ria concorremos, nos tratará doutramaneira|

Viva o cel. Lima Castro! — /.pereira.?

RAID AÉREO LIS-BOA-RIO

JORNALISTAS PORTUGUEZESi Deram-iíos ante-hontem o prazer

¦cie sua visita os nossos jovens e dis-(rinefos confrades áa imprensa lusa{•Xcrberto Lope.; e Tiiomaz RibeiroColado qu?, a-borJo do ''Republica'' |t-iegüiram liontein para "Fernando de jivoronha" onde vio aguardar a che-gado do hydro-avião em que os bra- j

vos aviadores lusos Saccadura Ça-fcra! ¦& Gago Coutinho pretendemproseguir o raid aéreo Lisboa-Rio,interrompido pe.lps motivos conheci-dos.

Do nosso serviço telegraphico :iRIO, 29 —• Por si e pelas asso-

ciações, diversos membros da colo-tnia portügueza aqui domiciliada fa-•rão ao commandante, officiaes e de-anais trlpolantes <lo vapor inglez pa-jrá City, como penhor da sua grati-«ão pelo gesto que tiveram para comjos aviadores ,por oceasião do seu re-tente naufrágio, a entrega de _ umüionroso documenío, 0 que será fei-tto com toda solennidade no salão dc

honra da Câmara Portügueza dcICommercío, á avenida Rio Branco.

LISBOA, 30 — ( Peio Cabo Subma-rino. Agciic1» Havas ) — O " Carva-Iho Araujo" chegou a São Vicente.

;Pa.-'e hoje para Peruando Ae No-i-Onha.

Águas Bellas .-•.-...Alagoa tle Baixo . . .BelmonteBom Conselho . . .OabrolióGanholinlio . .. > .Correntes Flores £i19'!£ííIhi s ¦".•„;> ¦-;, %

Garanhuns . . :.- . >Granilo ¦ .Leopoldina ....Onrieuiy . ••¦ , . .Pedra ...:....Pesqueira

! Pclroiinu ;.; :. .- .. >:1 Salgueiro

São Boi"! toS. José do Egypío .Triumpho ......Villa Bella

DISTRICTO

L. Castro J. Henrique

275 120114 HO380 50556 50172 194388 182369 187204 399500 586948 lW '""230 270306 326021 526272 269373 359363 226349 300378 269^95 259399 90321 210

,813 5569

O MUNICIPIO DE RIO FORMOSO EA ELEIÇÃO GOVERNAMENTALRecebemos de Rio Formoso, a car-

ta seguinte, datada de 30 dc maioultimo :

"O resultado da eleii;ão, de 27 docorrente neste municipio, testemu-nhou, ainda uma vez, quanto o povorio-formosense i infenso á politicasanguinária do senador Manoel Osso.

Não obstante a cabih dcsenlreiada,que fez o celebre Yoyô Cadete, acom-panhado, sempre d'um sargento .fi. depraças jie policia (:> Cadete ter.i-se,tambem, na conta de osíio — limijacum éitiülibus...) o Zé Henriqueconseguiu, apenas. 62 votos I

Somente dois p-oprielt-.nos agiico1Ias, em todo o nuinicv.o. suffragaramo candidato da maldirão I

, E' significativo! Explico a brilhan-te victoria dos colligados.

Em Rio'Formoso, deu-se. ha cerca

de 3 annos, um serio atteniado, con-tra a nossa Constituição, calcando avontade do nosso povo, sem que, atéhoje, o governo do Estado, em vislada vontade imperiosa do senador Bor-ba, desse uma satisfação, e mostrasserespeitar a nossa lei fundamental.

o cel. João Paci.liia em pleno exer-cicio de prefeito deste municipio, pe-diu uma licença ao Concelho Muni-pai.

Cadete, que, de simples Coneelhei-ro, passara a presidente dessa cor-poração, visto o processo, que engen-drara, contra o detentor de lal cargo,abafou o pedido de licença, conside-rou o cel. Padilha ausente e metteu-se na Prefeitura l

Is-o mesmo é que lhe convinha IA renda annual, 'do municipio, é de

25 contos cuja applicação ninguémconhece I

Na cidade, não se pode andar i noi-te, tal o péssimo estado em que se

iPor intermédio do palácio do go-verno e com a nota de official, rece-bemos o resultado borbista da elei-ção de sabbado ultimo. Velo com a,votação englobada, para oceultar asadulterações c omissqes.

Porque essa gente não tem a franqiieza de confessar a sua derrota eleitoral?

Não í illudindo a opinião com re-sultados mentirosos, que o borbismoconseguirá levar no governo o seucandidato.

Eleito pela maioria dos suffragiosdo eleitorado, o governador de Per-lumbúcd senl o coronel Eduardo deLana Castro.

GOVERNO OO ESTADO E O BORBISMO ADULTERAAM O RESUiL-TADO DA ELEIÇÃO EM GÁMEL-LEIRA.

Assignado peio illustre sr, dr.Affonso de A. Silva, acatado juiz dedireito de Gamelleira, e presidenteda i." seeção desse municipio e pelospresidentes de outras secções, -rece-bemos hontem o seguinte telegram-nv,i que denuncia mais uma das fraudes borbistas no pleito ultimo:

GAMELLEIRA, I — Causa indi-

gnadto resultado eleição Gamelleirapublicado

"Diário Parnambu'co" hoie cynicameiuc adulterado, dandomaioria José Henrique quando real'.-dade é esta: primeira seeção LimaCastro (i8; José Henrique 33. Se-

gundã seeção Lima Castro 55. JoséHenrique 32. Ter e!ra seeção iLimaCastro 64 José Henrique «13. Quartaseeção Lana Castro 20 José Henri-

que" 133. 'Quinta seeção Lima Cas-tro 112 José Henrique 5. Sexta s'ec-cão não se T-aunio.

Resultado lotai —• Lima Castro ..., 519; José"Henrique, 246. Compare-i ceu o eleitorado de todo município! 565. Affonso Silva, presidente i.*

' secçaoV"Híltór"""AriiÜ3ó,

""presidente

2.J: Diniz Mendonça Vasconcellos,

presidente 3."; José Gvfuwia, mesario4."; Jo«c Ban-adas, presidente 5.'Thomaz Falcão, presidente 6."

A ELEIÇÃO EM ITAMBE' E O CHE-KE BORBISTA DESSA CIDADE

Escrevem-nos dessa cidade, em data de 29 do meti ultimo:

"í"'Como eleitor que sou n'estemunicipio venho por meio da presente contar a vv. ss. algumas oceor-r.eii:V-s da eleição .procedida -a 27do corrente.

O chefe local borbista o coronel"Beija", estava no dia do pleito

'"co-

bra" com tudo e com todos, dejafiando céus e teria e queria brigar como pessoal graudo da terra porquevia por baixo o seu apregoado pres-tiglo. Não acceitou o citado coronel

i nenhuma reclamação, nenhum protesto, estava mesmo furibundo. Agora,srs. redaciores querem saber a -razão

ide tamanho desespero do "Beija?"

I Ahi vae: Cahindo o parente Borba,: elle terã de ser chamado para dar

contas do resto do dinheiro d'umaI celebre' estrada, uma vacca turiua,

] que ahi houve no tempo do governodo parente, e tem que entregar todaa ferramenta que elle está de posseno engenho d'elle, d'ella se servindo

'' como se fosse própria, do dinheirode aue elle está de posse para con-

! tinuar o serviço da estrada que pa-I rou e dizem ser diversos bons con-j tos. A ferramenta que está em po-

der do compadre "Beija", dessa euconto, é grande; pois estou bem ao

'par. Ainda ¦ voltarei srs. redactores,a contar muita cousa ,que sei —Manoel Benjamim

LOTERIA DA BAHIA50 CONTOS

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(96'67)¦ i-i ¦¦¦¦¦ ii «m(^0ii« i i, . , ..

O OPERARIADO E O MO-MENTO POLÍTICO

O operariado de todo o paiz estáenvergonhado Ida mudança orgânicadas classes operárias de Pernambuco,que hoje trilham no caminho da ca-pangagem, da capadoçagem desen-freada e destruidora emfim do crimea ultima e única sociedade tão bemorganizada por Pimenta e Borba aquem pertencem como os expoentesmáximos da bandoleiragem.

Quando essas -classes obedeciam ;íssuas consciências, jamais descambaramcomo hoje para essas sargetas infec-ciosas a se confundirem com os verJmes nascido da podridão. E por estairazão os 'quebradores de suas sedesnunca encontraram em nós operários jfa razão clara para uma camaradagem.

No entretanto o sr. dr. Pimenta quenada soffreu, achou que por seu inte-resse e de outros politiqueiros semideal, devia desgraçar por uma vez asclasses organizadas (com alguma ex-cepção) e transformal-as: antes daseleições em politiqueiros e depois, emgrupos de bandoleiros sem nenhumadifferença dos que imperam no ser-tão, onde o juiz é o rifle na mão dofacinora.

Os srs. Pimenta e Borba não saobolshevistas ou anarchistas, estes tèmum principio definido e consagradosem se afastarem d'elle por vantagenspoliticas ou coisas outras que sacrifi-quem ou illudam covardemente a col-lectivid^de.

Se assim não procedessem os boi-shevista e anarchistas, eram bandidos,não tinham princípios, credo, ideal oucaracter, eram aventureiros.

Neste caso chamar os drs. Borba ePimenta anarchistas é unv insulto atrrado a estes. Pois aquelles senhores ecomparsas representam actualmenteem Recife, o que representavam nossertões, Anlonio Silvino, Zezuino Bri-lhant-e. Rio Preto, Anlonio de Ganga,Manoel de Victor, Clementino Macha-do e muitos outros chefes de bandivleirps. Sendo que a policia e o opé-rariado representam fielmente umahorda de cangaceiros.

Urge, portanto, a bem da paz dePernambuco o exmo. sr. presidenteda Republica iniciar a repressão aobanditismo pelo Recife onde a invazão

perigozissinia é escandalosa. Graçasás forças federaes não está esta capi-ta) entregue ao crime.

Quem fala é a consciência imparcialde — Um operário syndicalista.

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

A viuva Gentil Gusmão comniiiniçáao commercio e ao publico em geralque vendeu ao sr. Izaias do Amaral oseu estabelecimento sito á rua de S.João ii. 290, em Olinda, livre e des-embaraçado-

Quem se julgar prejudicado qué seapresente dentro de tres dias.

Olinda 2 de junho de 1922.Vhw.a Gentil Gusmão

Confirmo :7stTí'c75 do Amaral

(18044)

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EEGIFE —M»t

72 Folhetim d' A PRO VINCIA 2—8-^1922»»¦- Josephina

,.*AiaèÜâk^: .+??.FRANZ VON 8EEBUR0

\ L(Traducção brasileira); |•' "

CAPITULO XXII

f' fe* 'ABííuHe, meti caro cunhado;

Klsse-lhe Henrkiue abraiatuto-o ca-

frinhosamente. ¦Cumpre atora proceder com ener-

feia, sim ; mas tambem com pruden-Via consummada.

• E' necessário antes de luno oc-

fcultar o que suecedeu í Euryduc,

fcois esse golpe -Inesperado e torte

frifallivelente lhe seria fatalJConvém induzll-a. com toda a dc-

Sicadeza. a nío tomar parle hoje na•ceia. e -recólfifeí-se «m companhia ne

.Uosepbin».¦ Depois nós veremos ,

^\, Mas calma e prudência,'¦¦

Céitiíitando-M que não hav:a mais

fcerigo, os dol, homens Çscewm.

Henrique lavou as mãos e do rostolos vestígios dp' fogo, e ambos entra-

tram na sala, apparentando a mais

íranca e cordial alegria. O. Eurydicetaitida conversava animadamente com

ttosephina.'•—Julguei rer ouvido a sua vozSi ha pouco aqui, disse a senhora

jÜísnau, c2tiad.en.do, çom sua ?ma-' "

b-ilktaile natural, a mío a Henrique.E! só agora que veiu? .

Tens razão, minha querida ir-tnanziniha, respondeu o moço, commeigulce. Ju estou aqui ha -algum(empo, mas tinha que falar com seuesposo. com urgência. Como

sabes, minha cara 'Eurydice, t-aitibemnós homens temos -os nossos segre-dinlios. .Mas, como te sentes, agora,meu bem?

Fatiada! multo faiigada, meuquerido Henrique, rc?pondeu a se-nhora- com voz muito fraca. Tenhoum preseniimentò que me acompa-nha sempre, de nunca ma!-s adquirro viço floresceule da minha vida pas-sada. Esse pensamento negro mepreoecupa e 'atflige em esfremo! Enilim:..,

Por amor de Deus! Oue idéa,meu bem; Nio queiras angustiar nossos corações, que te amam tão afie-•ctuosaiuente, com essas suggestões

destituídas de todo p fundamento,disse o moço imprimindo um oscuiocarinhoso na fronte nivea de Eury-Idice. Anlma-te, minha querida! O

desanimo é de todos os inimigos dohoraetc o peior e a mais f.erigoso^

Sei bem, Eurydice, uma estação bai-near seria mais vantajosa para a tuasuarie abalada do que a residênciaiaqui na tumultuosa, cidade. Seriascapaz, meu bem, de fazer um acto deheroísmo e abandonar nesse verão atua idolatrada Paris?

'-Cita cidade, com seus encantose esplendores, não ma fascina ma:s.Ma tempo me disseste uma palavraque eu naquelle di.i achava ridícula,absurda mesmo, hoje, porém- reco-nheço todo o peso de sua verdade..V.eu filho-, meu unlco filho está nocaminho da degeneração... listepensamento é como que um espinhopungente icravado .uo meu coraçãode mãe!...| Abriu tfa minha almafonte perennal de angustias, fez co-lorir-se' de matizes sombrios e coresnegras o horizonte de minha vida,outr'ora tão rison-ho! Meu Deus!Que serã de m'm? nunca pensei nis-to! Meu coração transborda de ina-goas ao pensar no futurol

Minha quer'da irman, tu estásagora multo excitada e nervosa, disseo moço, compadecido, abraçando comternura a «nferma de corpo e alma.Convém recolheres-te , ,quanto antes.O repouso é o amigo mais consola-dor e o remédio soberano para osteus soífrimeníos.

Si me dispensam de assista áceia, suspirou, ella. Sinto necessida-de de repousar. Josephina, sei quesou um tanlo exigente, pedindc-üieo favor de me faz-er companhia, mas,o -s>lencio nocturno, e mais ainda, asolidão me inspiram susto e pavor!Já não posso ficar privada da Su4 *

presença, que me anima e consola.Vamos sfubir, Josephina! um lolhardos seus meigos olhos, uma palavraproferida pelos seus lábios innocentes— é para mim um ra:o de sol vivi-íicador, um beijo orvaíhado de doçu-rn, uma gotta de bàlsamo ineffavel!..

D. Euridyce despediu-se, e sahiu,apoiada nos braços de Josephina, lenta e vagarosa. Um olhar do notario,m!xto* de dôr, de compaixão- e deternura, acompanhou-a até o limiarda porta.

Henrique, o eslado de Euridycehoje me impressionai Como e'lla es-tá desfaiiecidal iReceio seriamentepela. sua vida. Seria para mim per-da irreparável, disse o notario pro-fundamente magoado.

Hoje ella está muito nervosa.Entretanto, o seu estado não deixade inspirar, sérios .cuidados: Abando-nar Paris e passar algum temponuma estação balnear seria remédiorad;cal para ella. Cumpre convencei-a disto. >Mais tarde veremos! Não seaffllja tanto, meu cunhado. O tem-po é o grande remédio para essascoisas!... Por ora, vamos conversarcom Jeronymo. Elle está a sós em oima, aliás será bem capaz de fazer maisuma das suas.

Ambos os cavalheiros, tomada li-geira ce'a, subiram á sala onde es-tava o menino. Este, ao avistal-os,csfrem-eqeu, qitosi ,-emjíallideceu, noprimeiro momento.

O pae, visionalmente commovido,começou, em voz grave:

— .Meu filho! Hoje ateaste fogoao aposento de J'Jiep;h:na, pondo asf~* -f.~,;r-o..£i..- :

sim em immineníe perigo a casa, osnossos bens, até a própria vida nos-sa! Causaste-nos desgosto mortal..Qual o motivo que te levou a com-metter esse acto de malicia inquali-ficavel?

O menino lançou-ao pae um olhar,'repassado do mais profundo des-

prezo; os lábios lhe tremiam, masnão proferiram palavra alguma:.,.

¦— -De!$c!ent\ent,e indigno d-e Ipaesfidalgos, vergontea degenerada defamília nobre, continuou o pae afíli-eto, num assomo de dôr e justa in-cjignação; fizeste IraiUborJar, íinal-mente, a medida de minha paciência;terminou o tenipo de indulgência, eesgottada está a fonte do perdão. Es-ta será a ultima noite que tu passa-rás na casa' paterna e na companhiade teus pães, que tu oífendes comindifferentismo nunca visto. Rejel-laste, com desdém, impróprio da tuaedade infantil,' carinhos, 'bons con-$eil>(as, .exemplos íattrahenfes, ,,p'edi-

.dos, strpplicas; lagrirrias, tudo'- 'em-fim, quanto ha de mais nobre e sa-

grado no coração paterno; agora,has de sentir os dissabores amargosde teu procedimento indigno; expe-rimentarás o peso -dum jugo mais forte que teu amor próprio, mais duroque a tua obstinação Jnquebranta-vel!... Amanhan pártirás na compa-nhia de dois soldados para a escolanaval de Tolosa. Lá, no meio de ma-rujos e soldados, por entre as tem-pestades do mar enfurecido, poren.tre perigos, castigos, privações demil espécies, ha de seguir na tuamemória 5 Içmferanja dí lua tçrfg rça!

tal; ha de surgir diante dos olhos aimagem de teus pães, cujo rosto nãocontemplaitís emquanto não itiveres•aprendido a respeitar, obedecer eamal-os, emquanto ,não fores- umhomem de bem. merecedor desse ti-tulo honrosissimo. E's criança emedade; em malicia, porém, já es va-rão consummadol O que seria de\ tie de nós, meu filho, si as jnás tin-dencias e viciosas inclinações qhepululam, com exuberância nunca vis-ta, no teu coração juvenil, pudessemdesenvolver-se livremente, desenca-deiar-se sem .freio, sem obstáculo,sem barreira!... Elias haviam de ul-trapassar os limites, inspirando pavora todos, e causando prejuízos irre-paraveis -ú humanidadeI...

Síoluços vehementes cortavam-lhea voz...

Tambem sobre as faces lividas dpmenino rolavam duas lagrimas arran-cadas bruscamente por um impulsoviolento e -rápido de arrependimento.Lembrou-se nesse movimento de ca-hir aos pés do pae summamente an-gustiado, pedir-lhe perdão e promet-ter emendar-se.

Esse sentimento foi-, porem, rapi-do e passageiro, illuminando-Ihe -a

alma sombria, semelhantemente aorelâmpago que projecta um clarão sinistro sobre o céo carregado de nn-vens negras e ameaçadoras, para deixar logo depois tudo de ndvo ènvol-to nas mais espessas trevas!...

Assim era o sentimento de arre-pend'men(o que relampaêueôu"na 'ai-ma do menino.

Quando enxugara a íágrmw noj

olhos, tambem já se desvanecera porcompleto o nobre sentimento de contricção na sua alma.

•Henrique assistira a esta scena emocionante mudo e silencioso, com 1alma cheia de magoa e transida dedôr. Ao donleni|flar seu cunhado,

banhado em pranto, inconsolavel,aproximou-se delle e, pondo-Ihe ca:rinhosamente <t mãfc) nos hombros,disse-lhe, com gravidade:

— Ha um só poder, meu queridocunhado, capaz de transformar o co-ração de teu filho: o poder irresisti-

•vel da Religião! A disciplina militar,embora de ferro, chegará a curvar-lhe a cabeça, mas nunca a vontade,Cercado de homens rudes,- muitas

i)izes -sem educltç^o, sem caracter,sem virtude e sentimentos levados,nessa companhia, o teu filho; longede ganhar, .perderá. -Em, logar deregenerar-se, formar o caracter e cultivar o coração, será arrastado pelaforça irresistível do mau exemplopara o despenhadeiro medonho dosviciosl... Jeronymo é culpado, masnão. única e exclusivamente! Os seuspaes tambem não foram isentos deculpa, deijcurldancfo-.se, .por [:omple-'o, da sua educação religiosa, cujasconseqüências perniciosas agora 'serevelam.

Si o menino houvesse recebláoidesde a sua tenra hfrncia, a influan-cia salutar e insubstituível da reli-gião, jamais lhes teria causado tantosdesgostos!... Mas ainda é (empo dereconhecer o erro e reparar faltas

CORTêm

Cio destiA —

Rochi' 1de Mell<

C —fnèrcio.

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te (dr.;M —V —$-:

Sá1. rs* Sft.-,^v"?-*- -#¦*'*'''

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FU25 A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 1922

—- T^"xrj'r*;rf7*;^"í'

3 7 **!

fASJfpASOs srs Costa. Carvalho e Cia., es-

iahelecidos nesta, ftTaça. ^om*-e_cri-toro de commissões e 'representa-

Sàesi pedem-nos- publicar que, eni

."-ta do grande suecesso que obteve

, mà&íó dè pneumaticos, e cama-ti Ae ar "DRA7.iL", aprimeira mar

m nacional, que vantajosamente se

Qualifica diante de. todas as marcas'cÒíiláSèrés, estrangeiras, no deposito

H_ fabrica Lafayette, a rua lS de No

vembro resolveram fazer uma expo-<icão idêntica, na conceituada ca-ararneiro e Galvão, Io-.aHs.ada a Praça

da Independência, afim de que, sem

.rande atropelo, possa o,publico, cal

jnamente examinar os ditos artigos.

por motivo de sua nomeação para,:ffi de pedagogia geral e legislação

do ensino da Escola Normal Official,

tem recebido numerosos parabéns o

illuslre sr. dr. -Pinto de- Abreu, se-

cretarto geral do Estado. .

q Ar. chefe de policia propoz an-

te liontem,- ao dr. secretario geraldn Estado a nomeação dos capitães

da Força Publica (Carlos -Affonso e

Nelson de Moraes da força policial,rara' os cargos de delegados de Pai-

mares e Barreiros, respectivamente.

O coronel '-"tosa. 'Borges, sub-preíei

to" em ex.rcicio, solicitou ante-hon-' lem, exoneração desse cargo.O dr. Sèverino Pinheiro, governa**

ti0r do Estado, recusou acceder ao

púdidd. . •

Pharm_.i« d**** pl-ntão — Estará de

permanência nocturna hoje a "Phar-

macia Marítima."

Mala» tew-stre» — A repartição

geral dos Correios expede hoje as

eeguintes*Água Preta, Bom Jardim/ Campos

frios, Iguarassu', 'Itapissuma, Ita-mar.c., Paulista, Sertãosinho, Salga-dinho, Surubim, Serinhãem, Taquaretingi e Vertentes.

Telc_ran----__- retidos — Na repar-tinão geraü do. telegraphos encon-t ram-se para:

José Neves _. Ri-ía Velha 83; lancita Radio Caes do .Ramos; D. Secundina Gonçalves, rua do Muniz 230Afogados; Voihsen imperatriz 14;Micuel- Machado Imperatriz 28; Ma-noel Moraes Rego, Visconde de Goy-anna 1216; Durval Pessoa, Escola{termal; Zépesso., Imperatriz 54; Jo-.eplta Conceição, Hortas 120, 1.°;lulio Canário, escriptorio luz; João(iallerim, 15 de Novembro 253;Aveyro; Rosado; Poeschmam; Varls;Laurindo Roiz. Imperial 980; Depu-tado Jader Andrade-, Lindo para Luiz

Diver-õe- '-— Estão annunciadaspara hoje:

Moderno — Na tela,. "O que valea pena"; no palco, novos númerosjo joven e applaudido arfsta Dou-••las Ilarris.

psrqu- — Na tela, "Os mysteriosde Par's", 7." e 8." episódios, e"Actuálidades-iFox", n. 67; no palco,ruidoso suecesso do. apreciado "duo""Los Cltivos".

Poly.he*n-_ — Na tela, "Casa decomida por 5$000" e "Pae tyrano."

. V-porea. .a chegar — Estão antíun-ciados para hoje:

"Macapá", do,norte."Mucury", do norte."itaquatiá", do sul.

"Tibagy", do sul."West Jappa", da Europa."Andes", da Europa."Parnahyba", do sul.

Vapor-, s -Miír — Estão annuncia-dos* para hoje:

"Mucury", para,o sul."Macapá", para o su'l."Rijhland", para o sul."Itaquatiá", para o norte..."West Jappa", para o sul."Parnahyba", para a Europa."Andes", para o sul.

CORREIO D' "Â PROVÍNCIA**Têm correspondeiicl» no escripto'

cio desta folha, as seguintes pessoasiA —¦ Antônio Tavares — Applonio

Rocha-' Filho ' — 'Antônio-

Rodriguesde Mello, Arthur. Gomes dè'Mattos.

C — Comp. Industria e CoM-fnèrcio. : :

È __ EimanoH — Heitor Bezerra.- ,,:j -~- João Rolim Peba — J. M.*-***

3. L. 'V— R.' B. .— Renato Phaelan-

te (dr.)1/1 — Maríalva.V — VictoriaS — Selva Júnior.(dr.)

Seccao ReligiosaO díÀ'DE HOJE.;- Sexta-feira, 2

de junho-~;S. Erasmo, S. João deOrtega, $- Marcellino de Jesus, S.Pothino, S. Blandina; -

MISSAS FÚNEBRES-. - Serão re-zadis hoje:-

Por alma de João Fernandes Fer-reira, ás 8 horas, no convento de S.Francisco.

Por alma de d- Etelvina MarquesFonseca ás 8 horas, na matriz da BoaVista.

':

ENCERRAMENTO DO MEZ MA-F.1ANO, NA EGREJA DA SANTACRUZ. — Terá logar no próximo do-mingo o encerramento do mez ma-,riaho neste templo, o qual constarádos seguintes actos:' ás 7 horas, mis-sa resada com communhão geral; • ás9, missa cantada; ás 16 i|2 horas ser-mão pelo révctmo.- vigário conegoJeronymo de -Ássumpção; em segui-da, ladainha, "Salve", terminandocoma benção do S-S-- Sacratmhto.

O altar, assim,como a egreja; apre-sentará: bellissima ornamentação. <

Devido a motivos superiores dei-xa de haver procissão

lii.r-do manto toda a sua grandesa etoda a sua opulenc:a; depois que ospassarinhos desferem os seus gra-ciosos cânticos de despedidas ves-péraes antecedidos pelo nosso jo-yial

'e incomparavel melro buscandoábiigó nas copas àos arvoredos maisramalhudos; depois que do •alto Aocampanário rebôam no meigo som dosbronzeos sinos os loques das ave-rhafias que se perdem pelo espaço in-.llfràridó-rios na alma _a doce paz dasreligiosidades terrenas; depois que océo'"s.: recairia de fulgentes e lutnino-sas estrellas como se fossem peque-ninos; giobutojs .elecrrico. p.ofulsa-menie" dispostos nó tecto da abobadacelestial; depois que a lua se descor-tina e' se ostenta em plenilúnio envolvendo e prateando tudo com á suabranca e meiga luz corrío se preten-dfisse traçar a silhueta de todas ascousas v'vas, a gente sente uma sau-("jade infinitamente gtjande de tudoquanto para alem ficou, de tudo quanto se foi e de tudo quanto não voltamaisl — E nessa hora de evocaçõesgraciosas e santas, ¦ -„agridas ê fe-demptoras, sente-se que a vida pas-sada se nos affigura tão clara comose fora um livro aberto... Qüe desonhos e de ilhtsões da moc-dade nosnão vem agora aflorar á memóriatíüma affluehcia pasmosa e numa fiagrancia tão viva como se fossempassados :atrave7) -cie ka'!eidiosqopio§'->Que de esperanças e de recordçõesdessa quadra jovenil nos não vemagora polvilhar o espirito e dulclfi-oar a existência nesta transcorrer.c-ade oites primavers -em que a meren-corea luz do luar põe uma estrophede amor em -cada cousa e um canti-co de saudade em cada recordação?...Este.luar da aldeia tão meigo e ser*>-ro, -tão suave e poético, tem o irre-s-stivel condão de infiltrar na alraada mocidade em flor um poema rieiilusões .tanto mais ridentes e tantomais vívidás quanto mais sensíveisforem as suas faculdades- absorpçó-ras e emotivas na esperançosa con-substanc-ação de ideaes que se es-peram tornar em realidade! E são es-ses sonhos e esses ideaes que nas-cem e crescem vivificados ao dulci-ficante contado do encantador luarda aldeia, inflammando nos cotaçõesdos jovens namorados a centelha dofogo sagrado por uma felicidade in-tangivel, em busca da qual corremvertiginosamente, perdidamente, lou-camente... que objectivam a vidados novos ita sua mais alta cones-pçãol Doce illusão essa que a moc'-dade desfrueta na fagueira esperançade uma felicidade terrena que o ma-gestoso luar da aldeia fugidiamenteproporciona.'..

Portugal, 15—-5—922, -

AííTONIO DIAS.

.-V-.-iS--****.*'--*.**--*»**.*^^

CEL. EDUARDO DE LIMACA8TRO

MT "íil ffV 'tín ff a Ml f% _. ft

lilildò ullulubu

Tendo o sr. cel. Eduardo de Lima

Castro solicitado sua demissão do

cargo de prefeito 'desta capital ao sr.

governador do Estado, este enviou ao

demissionário a carta seguinte:"Gabinete do governador, em 1 de

junho de 1922. — Exmo. sr. coronelEduardo de Lima Castro.

Não me sendo permittido insistirna permanência de v. excia. á frentedos negócios municipaes, deante dasexpressivas palavras da sua carta,cumpro o dever de agradecer-lhe .!*n-ceramente o empenho com -que v-excia. dirigiu a Prefeitura durantemeu governo e o do saudoso amigodr. José Bezerra. — Attenciosas sau-ilações. — (ass.) Scverino 'Marquesde Queiroz Pinheiro."

COMIDA saborosa e saudável só seobte.m preparando-a cnm a mantolga —"G-UÇA."

ECHOS DOS ACONTEClA/lENTOS DE DOMINGO E SEGUNDA FEIRA ÚLTIMOS

NASCIMENTOS:...» .-. ¦.. _-ts . ¦

Kasreu no dia 28 do mez findo oprimogênito do digno casal MarioCoelho de Lima e Joanna F. de Li-ma.

A 'interessante creança tomou- onome de Ruy. ':

*VIAJANTES :

KADA .lENO — .A bordo do "Ma-capa'- -embarca hoje para a Bahia oeximío pianista húngaro Rada Jenoque aqui dem brilhante , concerto,sendo mifito applaudido.

?CORONEL EUGÊNIO CARDOSO AY-RES — A bordo do "Arlanza", se-guio no domingo ultimo, para a Europa. em viagem dé recreio e acompa-nhado de sua éxma; familia, o sr.coronel Eugênio Cardoso Ayres, con.situado commerciante de nossa pra-ça.

*> FALLECIMENTOS:

JÚLIO CEZAR DA- SILVA •— Apóslongos padeçimentos, ..finou-se ante-hontem, ás 19 horas, em sua .esi-dencia á av_nida Pedro Alla-in n. S9,o joven Júlio Cezar da Silva.

Era filho do major Adolpho Ce-zar, despachante aduaneiro, e de suaesposa d. Margarida Wanderiey daSilva, já fallecida.

Contava 29 annos de idade, sendogeralmente est;mado no -circul-o ,desuas relações de amísade.

*¦FERNANDO COELHO COUCE1RO

— Falleceu na sexta feira ultima pe-las 8 horas, em Alagoa do Monteiroo joven Fernando Coelho Goueciroau.vüar do commercio -desta praça,,,contando 27 annos de idade.-

Era o finado filho do sr. JoaquimCouceiro negociante nesta cidade ed. Alaria -Coelho Couceiro, neto ded. Fníncisca de Souza Leão Coelho ebisneto do general José Joaquim Coelho (Barão da Victoria.)

Possuidor de peregrinas virtudes,que aluadas a uma bella educação lhevaleram no meio da sociedade per-nambucana as mais'distinetas anvsa-des, deixa o pranteado morto muitassaudades no seio de sua familia e nocirculo de seus numerosos amigos.

'"••¦A**',***'l*-**<*N*-'N*-'**VV>*-*N*»'*>*W_nA*i>**^^

CASOS POLICIAES

Votíciás de toda parte

ílijl lllDO LUAR DA ALDEIADepois de tombar ho oceaso o *s-

tro rei deixando na orla dò poenteuma extensa fa'xa-*de vivo escariatecorho • _'_n_! percürsor da extineçãoda luz solar no-rubro fogo dos- seuspropros raios; depois de toldar-se ohorisoníe com as pr*meiras sombrasda noite qtt-e Vai inundar toda a na-Jtureza arnortalhando com o seu avel-

O ataque á Fabrica Peiuôá de QueirozA inocência borbista negou que a

"Fabrica Pessoa de Ou**i''<''-'"i •"'•* s-Amaro, 'houvesse sido atacada duran-te os uifmos acontecimentos.

Para contestar a falsidade, o enge-nheiro Romeu Pessoa de 0'ieiroz, di-rector gerente da mesma convidouhonteni a imprensa desta capital pa-ra verificar os vestigios inilludiveisdo ataque soffrido por áquelle esta-belecimento industrial.

Ali compareceram os representan-tes de vários jornaes, constatando todos os s'giiaes do tiroíe:o feito con-tra a Fabrcu.

A "Fundição Pessoa de Queiroz",que se divide em vários departamen-tos, mostra muitos delles attingidos,estando suas paredes bastante che'u

,de ofificios oceasionados por bala.O 2." sargento do 21.", Elias Pe-

reira de Lima, commandante do Tiro666, que nos acompanhou na visita,declarou-nos que o ataque irrompeudepois de 1 hora da manhã, da partede grupos entrincheirados 'ia linhade Limoeiro fundos da Fabrica, atéas prox'midades do Jardim

'13 deMaio,

Disse-nos mais que esses gruposeram protegidos pelas -grades de fer-ro e trilhos, abandonados á margemda linha férrea de Limoeiro e perten-centes á "Great Western."

Em seguida, o dr. Romeu Pessoa,mostrou-nos os departamentos queapresentavam vcst-gios de ataque, entre os quaes,; a Serraria; a casa dc¦caldeiras-, a-fundição; as officinas; osfundos da escola; o alto do prédioem construcção dos srs. MinervinoSoares e o deposito de álcool da fir-ma Bcnsousson e Canetti.

Falando-nos mais uma vez *o sar-gento EFas disse que o grupo atacan-te era numeroso e, após, cerrado fo-go, fugiu.

O dr. Romeu 'Pessoa ainda nosapresentou o sr. José da Silva Ricardo empregado do deposito de madei-ras da Serraria que a todos declarouter observado o fogo de ataque áFundição Pessoa de Queiroz.

O dr. Romeu chamou a nossa at-tenção para outros orifícios de balaem frente, aos prédios da fabrica e"Serrara Moderna" e casas de fami-lia.

QUERIA. MORRER. — João Ga-briel de Figueiredo, residente em Ja-boatão, em terras da uzina "Jaboa-tão", desgostoso da vida, tentou portermo á existência ingerindo fortedose de arsênico.

João de Figueiredo, em estadograve, foi soecorrido pela Assistênciapublica, dando ¦ entrada no hospitalPedro II.

Em seu poder foram encontradosos seguintes objectos :

Uma carteira contendo 16$000 emdinheiro, um

"relógio de corrente de

metal branco, um titulo de eleitor erespectiva carteira de identidade, umcanivete, uma bengala, um embrulhode pregos e um outro embrulho coirtendo arsênico.

DESASTRE. - UMA MORTE. -un. lamentadel desastre vem de oceorrer em Iguarassu', conforme .òrhmu.nicação recebida pelo sr. dr. chefede policia.

Em fins da semana ultima'; no lo-gar Cueiras, em Iguarassu', desabou,inesperadamente, a parede da casa emque morava a familia do menor de 8annos de idade, de nome Paulo, acon-tecendo ser este victima do desastre,tendo morte inime.diata.

I QUEIXOU-SE DE UMA AGGRES-SAO. — Na policia central esteve,hontem, queixando-se de uma aggres-são que diz ter soífrido de um func-cionàrio ;da municipalidade conhecidopela alcunha de Neco, o jornaleiroCecilio Luiz da- Cosia.

As declarações do queixoso foramtomadas por termo, para os devidosfins. .

' ...

"•OI VICTIMA DE UM ACC1DEM-

TE. — Honteni, ás 15 horas, no En-lroncameuto, numa construcção quese está alli proceden-do, foi victimade um accidente o pedreiro Manoelda Silva.

Este homem no desempenho de suaprofissão, cahiu de um rios andaimes,ficando bastante ferido.

A Assistência medtcou-o, conduzin-do-o depois para o hospital Pedro 11-

TENTATIVA DE ASSASSINATO. --Pelas 7 horas .de ante-hontem, em Ja-boatão, José Ferreira, tentou assassi-nar ao seu desaffecto Salustiano Joséda Silva, em quem vibrou dois gol-pes de fouce-

A victima ficou em estado grave,lendo vindo para esta cidade.

Apóz ser medicado pela Assisten-cia, foi recolhida ao hospital Pedro

-*. PELO TELEGRAPHO0 sr. iiarding* respondeu agradecendo

e dizendo que essa bandeira sorl_ o cm-bloma da amizade desses dois povos quatanto tom contribuído para a vlfrencla dullperdado c que cila, essa bandeira, fl-*a"il entre os thezouros americanos, ou-de pera velada como a mnls prccio«n tllisheranças da ptiorra. •

f.ONTrnFACIA DE TÁCNA AI1ICAWASHINOTON", 31 (Pelo Submarino. A.

llavás) — Embora a esperança do só cin:f*ar j um entendimento clirecto não cs-teja abandonado, 6 p__.lv*. obtor-so usolução da quostío chjlono-peniana pormeio de um arbitramento.

A resposta do Cblte, que 6 esperadatodo momento, pareço n*o a_c.ít_r<i completamcnto u proposta peruana, suggrerlndo algumas niodlfJcaçOe.*?.

Além do presidente Ilardln*-, fnia-s-também em o norne do sr. Toft, presi-dento da corto Suprema para prováveisárbitros do conflicto, constando que a Arpcntlna è o Brasil nao desejam pnrtici-par dessa nrbltraí?em.

'IONT.YfE.\T<r A MNOOI.N'WASHINGTON, 31 (Polo Submarino, A.

Havas) — Foi Inaugurado nc.=ia capitalum monumento ao èx-presldcnío da Re-publica americana, Abrnhao I.incolu.

0 sr. Toft discursou entregando-o aopovo americano, cm nome do qual o preSidonio llanllng* _òccltpu-o dizendo queWashington o Lincoln silo n prova doque podem razer pelo bem do paiz ns

governos constituòlòhaés, /

llav.is) — Poi Inaupirada na AcademiaAmericana a Exposição Annual, em pre-sença do rei, do embaixador, dos Es-taiios rhídos "e tleaiitorlctiidcs.

A' OII.*.- DE SOCC0RI1OS .V ntSSIA.M1I...O, 31 (1'elo Submarino. Agencia

Havas) — A Calxi Econômica resolveu,por occasjilo ila resta do Slatuto, dijirl-bnlr, alem de um millino e melo de li-rás aos institutos de beneficência, maiscento e vinte e cinco rn.il libras a obrade soecorro ã Úlissia.

ULTIMA HOmíI:? ? ?-

ífnrlm ürelanhn "Inijlez" — Artigo fl-nlsslmn, de Rn?M0 por idfnnn a peça, "iina "A Primavera" motivo dfi gran'lcvendo até Sft dn Junho inicio Uo bai.in-ço, rm todos ÒS arligós do scu prundosortimento mais abatimentos — Apro-

veit.m ij. .__ _.

0 erminoso foragiu-se.

ENCONTRADO . MORTO. — A'margem da linha férrea, em Jaboatão,no sabbado ultimo, foi encontradomorto o popular Luiz de França, queresidia no engenho Sapucaia, naquel-le, municipio.

A policia investiga o caso.A respeito, recebeu communicação

a Central da policia-

COM A CLAVICULA FRACTURA-DA. — O menor Rubem Moura San-t'Anna, de 1 anno de edade, hontem,á tarde, em sua residência, á ruaDispo Cardoso Ayres brincando, foivictima dum accidente fracturando aclavicula direita.

0 pequeno esteve no rosto da As*sistencia, onde recebeu o necessáriotratamento e, depois, retirou-se.

QUANDO JOGAVA "FOOT-BALL"— No posto da Assistência tambémrecebeu curativos o menor de 16 an-nos de idade João Luiz de Lima quena oceasião em que se divertia em jo-gar "foot-ball", em sua residencia árua Conde da Bôa Vista, soffreu umaccidente, recebendo uma ferida con-tusa na região .mentoniana

FRANCADO DU. CASTELLO BIIANCO A BAtPÓÚfl

PAiti?, :ü — Por motivo da nomeaçãode Balfuur pura ministro dos Estrangei-ros do governo inglez, o íi-. CastelloBranco Clark, da ;ernb_ixuda bíaslíClrií,enviou congratulações enibusiastteus,

Balfour agradeceu multo Sinceramenteessas amáveis congratülno.Oòs.,

A IlESPOSTA ALLE.UVTArtlS, 31 (Pelo Submarino. Agencia

Havas) -• A resposta da Allemanha ;'iconiiijlssad de reroaraçõé^ cotriprèhendoiiipa carta c uni iinhóxfi tcchnleo.

Essa carta e.vpOe o plano djs receitase- despezas do Itefch etn 19S2.

Ah receitas apresentam um augmenlobaseado em nova avaliação dos Impostostendo a conta d_3 rendas do auno findoe da depreciação do marco.'As

despezas comportam uma suppres-suo das subvenções dos serviços publi-cos que absorvem 21 blli.es e 500 mi-IhOes, somma que eom outras reproson-ta uma economia de tres blllfles.

Um pommlssarlado espeelal garantiraestas medidas c o governo esl'orçar-sc-,1pór Impedir o augmento da divida riu-ctuante, mas para tudo isto 6 precisoque sn realize um empréstimo interna-eional.

A referida carta Indica ns bases pararesolver a qucstdo e declara nccoltar ocontrole da commissão de reparações.

O governo reconhece quo as commis-sfles de controle n5o diminuirão a suasoberania nem violarão o segredo dasfortunas Indlvlduaes.

Corhpromettc-se também o governo afacilitar o trabalho il çómmlssíto do ga-rantlas.

Diz que tem sido lrriposslvel provo-,;ar o regresso dos capitães e evitar aevaslio de oulros, mas reconhece a nn-eossldadn-de acabar-com esta. .«imr.çfio.

Espera que lhe Indiquem o caminho aseguir antes do 30 de Junho.

Concluindo, lembra a ercaçfio de umalei de autonomia, o que o noichs Hanl;annuncia para breve a publIcaçHo de cs-tatlstlcas sifljre. as mesmas ibase;, deantes da guerra.

Commentando a resposta aílotriu o -•"Terni.s" — salienta, primòlrp que ella¦ido mer/dona um Bmprosíímo forç.nloInterno que deveria fornecei* quarentablUOes du marco--, papel; segundo, osaiigmentos dos salários quo prevA purao.s runcclonarios, os quaes eqüivalem ámanutenção disfarçada dos subsidio1alimentares que o rtcich prornette abolir;terceli-o, qun a íosposta parece suhordl-nar ii renllzaçiio de cconoml_s e refor-mas financeiras il obtenção de um em-pfestimo externo; quarto, a prctcnçilo daAllemanha de decorrer ás próprias ne-c.sslãndes antes de executar us r.ondi-ções

"dos alllados, o que 6 contrario ao

un. M8 ilo tratado dn Versalhes,

nisci USANDO NUMCAHPO SANTO DEFRANÇA

PARIS, 3i (Pelo Submarino, AgenciaHavas) — Iilseursando no cemitério americano dn Uemagne. em Bar-le-due, ocmbalxadm* iiniericiiuo cm Berlim dissequo a causa pela qual os mortos -•> ba-teüath ostú ainda viva.

Miigiieni, continuou, permlttlra que oqun foi adquirido pela. ponta das boyo-netas soja agora arrancado pela nlezjda Conferenctn.

Kiüa quebrará a unidade, dos (lUtttdÒS,pois é preciso honrar ns mortos.

HESPANHAal-(;mi:.\to iik direitos auhaneiros

MADRID, 31 (Pelo Submarltíp. AgenciaHavas, — Pornm ffUgmentados .em otlen-|ta por cento os direito.*- aduaneiros sn- |bre

'os produetos dos paizes onde a mon,

da tenha soffrido depreciação dc oiton- j

ta por cenio etn relação á peseta-

IRLANDAREPUBLICANOS E IRLANDEZÉS DESATI-

NADOSltELPAST, 31 (Pelo Submarino. Agen-

eia Havas) - Os republicanos e irlande-zes do esta/lo livre invadiram Pettlgoe,do condado de nonegai, expulsando to-dos os protestantes n apuderando-so dassua scasas.

Depois de atravessarem a fronteira, to-maram todas ns casas já emao do terri-torlo do 1'lster.

ITÁLIASOIIRE O MANDATO niilTANICO NA

PALESTINAROMA, 31 (Pelo submarino. Agencia

Havas) — Nota offlcial do Vaticano des-1 <ia noticia.

O PAPA AIHATOA AOS (ILE CONCORRE-RAM PARÁ O r.ONfiflESSO ECCIIA

niSTICOROM \, 31 (Polo submarino. Agencia

Havas) — o papa dirigiu co vigário dnBoina uma carta a propósito do Congros-so e Procissão Eucharlstlcqs, mânifesínndo sua' irnme.nsa satl .'aç.lo o a esperançadn que a paz reine emfim entre os po-vos.

O papa termina abençoando o vigárioe todos os que concorreram para o oxt-to daquelle congresso.

INGLATERRANA IRLANDA

i.omire*--, fti — commimicnrn de Rei-rast:

0 Boletim OffioHa. íuforma que, emconseqüência dos tumultos de hontem,morreram -ei* pessoas, ficando quatorzoferidas., Quatro 'x*.isss foram incendiadas.

Um guarda civil foi morto a tiros porum grupo de desconhecidos.

O cadáver encontrado no rio í.agon,ainda nao foi identificado.

A policia diz, porem, que esse guardamorreu ern conseqüência do uma forml-(lavei surra.

Continua delicada a situação nostu ca-pitai.

Nas ruas ue Bãltor e Marconnes a pó-pulaçãn cavou trincheiras e edificou barre-irus, afim de repellir posslvois atu-quês.

UMA APRECIAÇÃO SORItE A FRANÇALondres, 31 (Pelo submarino. Agon-

ela Havas) — O "Daily Express" diz quea França deu prova rto grande modera-çOÒ e sabedoria, c;uanto uo accordo dasreparações com a Allemanha, pol.t cóm-prehensáo reciproca ile que a França na Inglaterra collnbororjo pnclficamente,mantendo a amizade cimentada tlurantóa guerra.

SOltRK V ALTA StLESIALONDRES, 31 (Pelo Submarino. Agen:

cl aliuvas) — O correspondente do "Ti-mes" em .Billin informa que apezar daopinião Ue Junlrers, leader dos liidus-trlacs, o sr. Loebe, leader dos commu-nlstas pronunciou no Relchstag uni dis-curso propondo a ratificação da cessãoda parle üa Alta Sllosln, de conformlda-dude com a Liga das Nações.

AS ATROCIDADES DOS GREGOS 10TURCOS

LONDRES, 31 (pelo Submarino. Agen-cia Havas) -- Na sessão de hontem daCâmara dos communs foram reitus va-rias lnterpellações a propósito das atro-cidades nttribllidas aos turcos e grego;.

0 sr. Komvorlithy chama a utt.nçilo dosr. Hart Swortlt para as declarações domembro da organização americana nooriente nm Constantlnopla, dizendo queos boatos de atrocidades silo exagerado .

OS DEBATES EM TORNO DA ftUESTAOIIILANDE/A

LONDRES, 31 (Pelo Submarino. Agen-ria Havas) — Apezar da corrida deEpsom, foi numerosa a áffluohcia d*curiosos ü Caniara dos Communs, poroceasião dos debates em torng da quês-láo Ir.laníleza.

A gravidade da sitliaçáò ali eau-a gr:inde inquietação em todos os meios da Cu-mara, onde estavam presentes os sr3.Filzatun, Colllns, OrUfltli c Duggin.

CORÍtmAS , UIPPICAS DE EPSOMLONDRES, 31 (Pelo Submarino. Agen-

eia Havas)) — E' este o resultado dascorridas htpplcas <le Epsom: primeiro,captain Çasttle; segundo, Tamar; tercei-ro. Cralgan Cowcr,

TROTSKY FAU AOS NOVOS CADETE*DO SOVIET

LONDRES, 31 'Polo Submarino. Agen-cia Havas; — O "Daily Telegrnplt" informa qun os russos farão em breve nu-nobrns navaes.

Trotsky inspeccionaril cm junho as fovtalezas.

O mesmo, falando hontem aos cadetesque deixam n escola, disse:

Os bolshevistas conquistam ludo aqullio de que. necessitam somente depois a-terem Invr.didn os Eslados capitalistas.

Precisamos mostrar que estii cbiiinos-co o valor rhllltar de 162?.

BALFOUR TOMA ASSENTO NA «AMARADOS LOItDS

LONDRES, 31 (Pelo submarino. Agen-cia Havas) — o sr. Balfour, rec.ntemen-to agraciado com o titulo dn conde, comdireilo ao pariato. tomou its.scnto na fia-mara dos lord;-*, realizando-sn. o çostu-mado ceromonlal.

V FALTA DE CARNE A POPULAÇÃO DEVIENNA DESESPERA

LONDRES, 31 (Pelo Submarino. Agen-ela Havas) — A agencia Rnutnr annunciaqun Vtonnu nclta-se em situação (leses-perndora, devido a falia de carne, conse-quente (ia prbhlbiçlto de exportoçiio do

A ;n*(....'je,.-ã , i|u"li;!n"'« apenas abasto-•, i: por lituit. das necCsíldades do con-.uniu üu população «du \ lenna.

Parecn ipin essa prolillilcBoi decretadapela llungrjii, vi.-a esfomear vienna eexercer usshn pressfio sobre os alllados,afim dn rorçal-os a balxiir a cifra deviulc mil cabeças de gado, que ;i com-missão dc reparações reclama.

PELO CABOA ATTITUDE DE GONÇAL**

VES MAIA DESPERTA Afi/lAJS VIVA IMPRESSÃORIO, 1—A attitude do de"

pulado Gonçalves IWaia cau-sou a mais viva impressão emtodas as rodas desta capital,onde tem sido feitos commentarios elogiosos a respeito.

Nenhum jornal ainda selevantou para atacal*o, inse**rindo, ao contrario, a maioriados orgams referencias elo-glosas ao telegramma desas-sombrado desse brilhanteparlamentar e jornalista per-nambucano.

Aqui ninguém pôz em du-vida os seus intuitos emí"nentemente patrióticos, queservirão de exemplo ás gera"ções vindouras.

Ouvi de membros da colo- ;nia que altitudes dessa ordem ;honram a altivez pernambircana. IOLDEMAR LACERDA EM

SCENARIO, 1. — Oldemar Lacer-j

da foi trazido por elementos jbernardistas, de Nictheroy |para o "Eunice Hotel", á ruaRiachuelo, desta capital.

Sei que elle escreveu de-clarações sensacionaes a res"peito da afamada carta deinjurias ao exercito, as quaessão inteiramente favoráveisao sr. Arthur Bemardes,proectando, assim, luz, sobredita carta, quanto á sua vera-cidade ou não.

Talvez amanhã os jornaesdêem edições especiaes, tra-zendo o relato minucioso doserviço de Oldemar Lacerda,nesse tão debatido caso.

Ha quem a.firme que ellefoi remunerado com cincoenta contos por políticos da convenção de 8 de junho.

COiVHCSO DE APOIO AO PRESIDENTE DA REPUBLICAPELA SUA ATTITUDE ElViPERNAMBUCORSO, 1. — Realisou-se ás

18 horas de hoje, á praça Ma-,rechal Floriano Peixoto, umconcorrido comício de apoioá attitude do dr. Epitacio Pessoa, em face dos graves acontecimentos desse Estado.

Falaram os promotores domesmo comicio. os quEAS fi-zeram, sob applausos da as"|sistencia, calorosos elogios á;acção do presidente da Repu~blica que, no dizsr dos orado"res "está pondo em praticaos verdadeiros princípios re-publicanos que são os de-governar peio povo e para opovo."

O comicio terminou ás.9,30, não se tendo registadonenhuma alteração da ordem.

A policia esteve presente,bem como uma força de ca"vallaria e outra de infantariade policia.

REUNIÃO DO CONGRESSORIO, 1. —O Congresso func

cionou hoje sob a presidencia do sr. Antonio Azeredo.

Falou o sr. Octaciiio de Al-buquerque, fazendo a rectifi"cação de um aparte que deraao sr. Souza Filho, referenteao sr. Vespucio de Abreu.

Havas) — Chefcou a este porto o primeiro vapor soviético "Karl Mar..".

UM EDITOU CONDEMNADOLONDRES, 31 (Pelo Submarino. Agen

ela Havas) — O ontit-o editor do maiçazlun "John Buli" foi ccmdeinnado lsete annos de prisão pnr desvio dos fundos do Victory Bond Club.

SUBMARINOO sr. Azeredo declarou dar*

por findos os trabalhos dascommissões de apuração dopleito presidencial, dis.ri"*

! buindo ás mesmas um quês-i tlonario que deverá ser ros"pondido amanhã.

j COIV.MISSÃO DE FINANÇASDO SENADO

RIO, 1. — Reuniu a com-missão de Finanças do Sena-do sob a presidência do sr. Aifredo Ellis, tendo o sr. Jí.s.oChermont justificado uma longa emenda que será col locadano orçamento corrente dftAgricultura sobre medidaspara regularizar a escripi?. doThesouro, referanle ao p»-*"riodo anormal creado peloveto.

COIW!V! SSÃO DE FINANÇASDA CÂMARA

RIO, 1, — A et mmis.ii') déFinancia da Cri ;'ra vae ini*"ciar os estudou i'o. ors!P.p.entos de 1923.

EÍVI DESAGGRAVO DE UMAAFFRONTA

RIO, 1. — O sr. Silvio Pes-soa, filho do marechal SilvaPessoa e funecionario do mi"nisterio da Agricultura, tendoprestado informações contra-rias aos desejos do venr'?^orde machinas Rufino Furtadade Mendonça, este ameaçoirode cuspir-lhe no rosto.

Sylvio repelliu Rufino, queeffectivou a ameaça.

Nestas condições:, áquelle,num gesto brusco, matou"o atiro.

O marechal Pessoa, infor-mado desse lutuoso aconleci-mento, pediu demissão docommando da policia militar,lerrdo o presidente Epitaciorecusado-a peremptoriamente.

O sr. Silvio Pessoa foi pre"so, sendo lavrado auto de fiar*rancia.

CONCURSO MUNICIPALríq. 1. — Installou-se o

£pii Ç$i!lO .Mk!^sr. Carlos Sampaio lido longamensagem. ' :

ADDIDO MILITAR DA LEGA-ÇÃO DO BRASIL NO PA-RAGUAYRiO, 1. .— O governo cha*'

mou por telegramma o capi"tão Almerio -"-oura, addidomilitar -da legação do -Urasilno Paraguaj/.NOrr.EAÇÃO>ARA ALAGOAS

RIO, 1. — Foi nomeadoWaldemar Silva Antunes chefe do Serviço de ProphylaxiaRural de Alagoas.ESTADO DE SITIO NO PA"

RAGUAYÁSSUMPÇÃO, 1. -_ O go-

ver promulgou um decretodeclarando o estado de sitioem toda a Republica.

O BOXISTA FIRPONOVA YORK, 1. — Seguiu

a bordo do ••Southern Cron",com destino a Buenos Aires,o boxista argentino Firpo.i "W-l^-V--**-».m &ci

PELO PItOlILE.WA l)\ I1EDUCÇA0 DOSaümAmentos

LONDRES, £'.> (Pelo Submarino. A&en-riu liava?) — 0 "Daily News'' diz miosi a l.lja da? Nações ilcscjá conservaro setl prestigio devo procurar, antes darenniíío de setembro, obter a soluçllo doproblema da retlucçao dos armamentos.

LLOYD GEORGE VIGILANTE... 0 ••nines" (li* (pie nessa ívunlíio deLONPni-.-*, 31 't'*-'0 Submarino. Agen- E,.l(.,„•„.,, R.r_ e\aioinaiia a admissão da

cia liava'"'" - Nu Câmara dos Cottirfllim,! A1Ioman.la _ j.|g,. ••_ conselho, a mio seLloyd Gcorfrc, respondendo uma inter-; m0H|I.., favorável, desde une a Allonianlliipcliai;ão a propósito do accordo militar ^ provas de b.n (ú e voniade de cum-russo-allomíío, disse não ter confirmação L^.j- 0 pagamento de uma prestação da-

ma? rpie não perderia a nne.

mente tpie a Santa Si: tivesse enviado ALiga das NaçOes fiuaírjuer protesto con-tra o mandato brltannleo na Palestina.¦ A- Sumi Sft expoz somente, o ponto devista dos catholicos, acerca tle algunsartigos do projr-cto Bnirour.

GDANDE INCÊNDIONÁPOLES, 31 (Feio Submarino Agen-

cia Havas) — Manirestou-se esta noite Igrande Incêndio nos armazéns geraes do | ACF.nc.V DAS

porto, destruindo considerável quantina;de de mercadorias. j LONDRES,

Ha perda3 elevadas de trigo e outros- pln. Havas) -gêneros.

As causas tlcssa sinistro silodas.•Esta aberto ln.uer.lto policial.

AP

reparações a ;n deste mez.I 0 '"rime?" diz sabei- quo as convor-

saç-ics do? srs. Jusserand e Hughes em.. > Washington vem sendo fruetuosas o qúo

! os Eslados Unidos consentiriam em no-

lão de vi?ta.

CHAMANDO A ATTENCU)LONDIIES',

"I C*elo Submarinocia Havas) -o ministro Allonby ... , ,_ , . ,,, , .a attenção de Sarwa Pnchã para a inef-

Ignora-

Retirou-se, em L'*_lli_,í':_ •?»EXPOSIÇÃO anni;al

homa, 31 (relo Submarino.

rienelã das modltlas HO governo deste,

destinadas a pOr termo à serie de cri-

mos contra os britânicos.

ATnocinAncs dos nnrr.os" (Peio fubm.iri-.io. Agen-D governo inglez informou

que a rranç.i acceiiara as propostas re-latlvas no Inquérito d.i região de. Smir-na, acerca das atrocidades attrilmidasaos gregos.

pimtEino v.ipon soviético

io das condições russa? e que rtiosmoconsentiriam na participação da' -Rússia:na Conferência de Haya sob a condição ide (pie os russos retirem o memorandum |apresentado a 11 do corrente em Gênova.

PORTUGALAcciDr.vrr. orwon da inS-Íiúcçao

DE TlltO DE IM Itr.CIMENTOLISBOA, 20 (relo Submarino. Agencia

liava?'' — Durante a Instrucçilo de lirorios soldado* do regimento is, estacio-liado em Vizcn, lima granada explodiu,ferindo dezenove soldados e dois grave-

ASencia ! iit*l_L. 80 '.relo Submarino. Agcocia mente.

f-lodernoO que vale a pena. - lim preíhiéroser;í passado hoje na tela do Moderno

o importantíssimo film O que vale apena, trabalho em que muito se apri-morou a Paramount Artcrafl paraapresental-o ú plat.a universal comouma das suas melhores hr&ducçôeseditadas recentemente.

Os papeis mais difficeis .,, de maiorresponsabilidade dessa cima estãoconfiados a dois artist.ts de renome naciiiemaloirrapliia moderna — MonaLisa e Ciaire Windsor.

Só esse facto i- o sufficiente paraattestar o valor de tão extraordinari;*pellicula quando nâo bastassem o seuentrecho moldado, aliás, num assum'.pio palpitante e os seus lances que

lo os mais bellos possíveis.!:' no riçor da expressão üm tra*

bállto primoroso, impeicayêl; em con-dlci.es pois, de agradar ao mais exi-,Rente dos espectadores-

Já se vê, portanto, que o film Òque vale a pena k uma das cintas qíeexige a presença hoje no Moderno dei do áquelle que aprecia a arte _o _iílencio.

O menino prodígio. —Douglas liar-,ris, O menino prõdi/rio confeccionoupara a passagem do film de hoje ümprogramma deveras encantador, doqual fazem parte novos números dacanções o bailados ainda não cqnh'eçi*dos da platéa pernambucana,

Vae ser um suecesso. •

ParqueOs mysterios 'de Paru;. — Conti-^,

J-ima, hoje, na tela do Parque, o filn\

!l

4nr****t~—

$

¦¦^sr^pppsR Wii.—.i.li.ifiir.-l.r.i-r.*,'! mmwmmmmmmmmjsmmTm ctj-,»7*—

pW' r4'I PROVÍNCIA SEXTÁ-FEIRX"^ DE ÍÜNHCÍDEÍ922

Oa- myslerios ' Je Paris> um dos mais

empolgantes .trabalhos que a cinema-tographia já produziu."

Os mysterios dc Paris tem levadoao Paiqtie, todas as vezes que é foca-do ein'seu"éc>'àn,.'iima grande oceur-renda, o que ê de.esperar hoje.

Serão vistos' os '7'." e S." .episódiosintitulados: '.Fatalidade, e Desccrra-seo véo..-

Ainda ser:í,pasS:ul.i na tela do cine'-tlléatratda r.ii.á do Hospício a cintaÀctuaíidadcs Fo.x 67, S.çherlock Hanjç»shan & Cia'., pelos impagáveis iíhffíe Jefffà

No palco continua a apresentar no:vos e belios números de seu vasto.repertório o duo Los Chjvos, que temgrángejidó as syijiríàthlas ii ¦ nossopublico}Polytheama

Dado ... èapWiplibsô programníá?yq'uca empreza dp Pólytltcama confèccio-

¦ íiiiii paia a iíòífe de h je. a cOhc.ur-rencia a ejte centro clivérsitjnàl vaeser numerosa.

No próximo domingo teremos natela do Polytheama um film extraordi-naiio, que deverá agradar bastante asi.imiiias boayistanas.

Tem elle o seguinte titula; — PaeTyranp, contendo um enredo maravi-Ihoso e lances magníficos.m V^vr.W»

MagistraturaPruiu uSUPERIOR TRIBUNAL DE- JUSTIÇASessão ordinária cm 19 de maio de

Presidente, o desembargador. Argeiniro Galvão: secretario, o Aí. Corteia de Almeida.

A's horas do costume presentes «>*.desembargadores cm numero legal eo dr. procurador geral dn Estado i..iaberta a sessão lida e approvada .«acta da antecedente.

Em (seguida deram-se os seguintesjulgamentos:

Habeas corpus. — D.-V Recife — Pa*ciente Alirciln Olegáriò de Gusmão.Concedéu-se a soltura unanimemente.

De ('.'.tnholinliu - Paciente LuizAlves 'da Silva, lim diligencia unam.memente ¦

Du Recife — Paciente Antônio .1'..:'.-quim Alves, vulgo Cuboco. Negou-sea soltura ."unanimemente.

De Ipojuca -- Paciente José Joa-quim da Siva. Negou-se a solturaunanimemente.

Af',í!r\:i'Os de pclição. -- Do Recife..;.-.':,:v::::!o l"he Great Western oí

B'..:.ii l'.".',:l','.;:*.-. Aggravado o juizo.Relator u desembargador A. Gui-

niarües.' Deu-se provimento contra «¦vi.to do dèsemhargadò H. Cajúlulino!

D,i Ií sei f e Aiigravante Tlie SGrealAVesiern oí Brasil Railway. Aggrava-do .' juizo,

Relator o desembargador A, Gui-marães. Deu-se proviment... contra ovoto do desembargador 11. Capituli-

Aggravo de Instrumento. — DiPau tIAlho -• Aggravant-: D. Themistrolos de .'''lei!.. Santos. Aggravado ojuizo.

Relator o'desembargador Luiz Saia:".(". Negou-se provimento unanime-mente.

Appcllações crimes. — De OlindaAppellante Anlonio Soares Macha-

dn. Appellado a justiça.Relator o desembargador João Da-

ptista. Revi.sq-^f ,,;>_;„ ilí-se.njb^-ydo-res Abdias de Oliveira L> Luiz Salazar.Deu-se provimento unanimemente.

De Timbauba - .Appellante .. pro-n:otor. Appeílados Francisco Snares eoutros.

Relator o desembargador H. Capi-ttiiino. Revisores os desembargadoresSamuel Martin.-, e João Baptista. Deu-se provimento unanimemente.

Appcllações eiveis, — Einbragos— De Palmarés — Appellante Candi-do Ferreira Cascão. Appeílados Alvaro Godofredo Valeilça e sua mulher.Relator o desembargador S. Rego.Revisores ,is desembargadores Ab-dias de Oliveira e A» Guimarães.Desprezaram-se us *¦ embargos unani-mementei

Passagens. — Do desembargador 11.Capitulino ao desembargador- SamuelMartins.

Appriiueãi crime. — De Triumpho

Do Recife — Recorrente o juizo.Recorrido Camilo Pessoa de. Mello.

Ao desembargador Samuel Alartins.De Goyanna — Recorrente o juízo.

Recorrido José Francisco Barboza.Ao desembargador João Baptista.Do Recite. — Recorrente o juizo.

Recorrido Grigorio José dos Santos.Appellação crime. — Ao dèsêmbar;

gador José iVlariano de S. jl/otònço.Appellante .. promotor. AppeíladosSeveri::.. Francisco Ao Nascimento eoutros.

Appellaeão eivei. — Ao desembar-nador José Mariano. — De Correntes

- Appellante d. Fausta Olindiná deGodoy e seus filhos! Aggravada d-Idaliha Maria Pereira da Fonseca.

Ao desembargador Luiz Salazar. —Do Reciíe - Appellante d. Aurora deMoura Portela. Appeiláda A Fazendado Estado.

Ao desembargador José .Mariano.Do Recife - Appellante Alfredo

Seve. Appellado o juizo.Aggrai^o de petição. — An desem-

bargador 11. Capitulino. —- Do Re-cife — Aggravante Antônio VieiraLima. Aggravado Manoel Eduard.o.Monteiro da Cruz.

Aggtavo de instrumento. —An des-embargador José Mariano. — De Cor-rente». Aggravante Gaudencio Ferrei-ra de Andrade Neves. Aggravado ojuizo.

^ol^tadas'(S«m •olifiaricd&d» dt rtdvcção)

TERRENOS DE MARINHAPROTESTO

Sol; esse. titulo, publica a Delega-cia Fiscal um Edital sobre a medição,confrontação e avaliação de um:1, gani-bôa annexa aó terreno onde está edi-ficada a Casa da minha propriedade,sita á rua Visconde do Rio Brancolei'1 e que a mesma Delegacia em-prestava a qualidade do — terreno «lemarinha.

Exercida por mini e mas antecés--ores mansa e pacifica posse Sobredita gamboa venho desde logo pro-(estar pelo presente contra o procedi-mento illegal e nullo da DelegaciaFiscal protesfando também fazer va-ler em juizo ns méiis direitos contratamanho attenlado ao meu direito depropriedade para saciar caprichos eambições alheias.

Recife, 29 de maio de 1922.Manoel, do Carmo Almeidi

N.12S\ ft^jgyi^yggaqi ffiTft-jFCT—rM'*, táÊ& ¦iiiiiiii—hiih" m ni—¦ i ——mm «onHinv^ Ltií',X3 CK_C ffij?^ £££j &ft[&!^l\-Kfâ\YÁ$ &5_"

Ás Emulsões Imitações; Similares

--'*"*"*~" B "m~——_—M—çjwwinMwgaggs—ir_rrj_*_*iKag___^_B^_wE^_T7iiiT^-^~-" t - -„...

*'^l^^l~*'^^'"^^^^^^^^^^^^"^^^^j^^^_g!^^E__-^ — •

enran-se separam, fermentam e1 çam, irritando assim a mucosa do

estômago. O valor do Óleo deFigado de Bacalhau é bem conlie-cido nos casos de Anemia, Lym-phatismo, Rachitismo e Escrophulade creanças. v;

AEimil-são de Scott

«OM»»

Appellante o 'juízo.Luiz Leão Brasil e ou;:.

Sessão or atuaria em 23de m:

À's horas do costume

Appeílados

de maio

presentesjuizes em número legal e o dr. pro-curador geral do listado foi aberta a,sess;'.o lida e. approvada a áçla da a:i-teredente.

Eni seguida o desembargador Ab-dias de Olivéjra, usando da palavra,fez um sentido necrológio d., dr. Al-iredo Ramos, juiz de direito de .la-boaíâo, t* ao Tribunal que se consi-;;;iasse na acta um votp tle profundopesar e s'e levantasse a sessão em ho-mènagem í. sua memória.

Secundado ' pelo desembargador 11-

Oapitnlin... este declarou .que acceitava 'de inteiro accordo coin as idéasexpèndidas pelo seu eollega Abdiasde Oliveira, fazendo uma brilhante eemocionante allociição sobre os me-ritos do saudoso extineto, que erauma das glorias da magistratura per-nambiicana.

Posta a votos a indicação' foi una-nimemenie approvada.'.

Distribuição. — .Recursos erimes —Ao desembargador Silva Rego. — DoRecife — Recorrente o juizo — Re-corrido José Grigorio da Silva-

Ao desembargador A. Guimarães.—Do Recife —Recorrente o juizo. Re-corrido Ravmundo dos Sanlos, vulgoLé>.

Au desembargador Luiz Salazar —Do Recife —- Recorrente o juizo —Recorrido Antônio Ferreira de Souza.

Ao desembargador João Baptista —Do Recife ~- Recorrente o juizo. Recorrid-.i Francisco Bernardo da Silva.

An desembargador H. Capitulino.— Do Recife — Recorrente o juizo.Re-orridr. Irineu

' Pautaieão Gamara.Ao desembargador Silva Rego- Do

Recife —" Recorrente o juizo.. Recor-rido Alanoel Lourenço- da Silva-

Ao desembargador. Abdias de . Oli-veira. —,Do. Recife;— Recorrente oluizo- Recorrido Victàliho Vieira daSilva.

Ao desembargador A. Gtiim:«r"es.De Barreiros— Recorrente o inizo.

R.corrdos Manoel Joaquim de Saní'-Anna e outros.

A,, desembargador José Mariano.-De Goyanna-. Reco:, e-i'.,:. o'ít:iz6. Re-

• corrido Manoe! Pauio. . -Ao dèsembargadqr.- Abdias dc

'Oli-

veira. — De Caruaru' '-'-¦'RécvTfnf-

o juizo. Recorridos .Manoil João <A»Silva e .outros.

Ao •f"'''-.i-.'i":-.n'..ieor II. CapiíitUilc\-De, Olinda-—¦ ['ilofrec.;?' o • inizos

Rerorririíi Sevíri-n Monteiro de Lima.j\o desembargador ..'iamuel Mnrtins..

AGRADECIMENTOSA-s Kíiinilins llonri(|iie Cru/.,

^Toaquiin Mnroini ("oollio oíVuiofini. PciMiandes & Cia..;ágrntleccm 'muilo pnnliorn-'ilns :.i.-; pessoas í]tio aeonipíi-iiliaraiii ,i ultima morada osou 8i_.ii.doso chefe) amigo ekocío Henrique Joaquim Fer

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ponto Ja ma das Flitreiitinas: a tratarna mesma n. 210. (').6ül)

ASSOCtAÇÃO SECRETA EÍE. DE BENEFICÊNCIA

RIFAA rifa ac'ma que corria »o dia it

.!«. corrente foi adiada por forçassuperiores, devendo ter l.^.ir a cor-

i.i-i «.'..ni a loteria federa! do dia 10.le Junho.

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horas de ordem do Conselho Admi.nistrativo serão vendidas em leilão asjóias constantes, das cautelas de nu-meros abaixo mencionados, cujos pos-suidores não resgatal-as ou refor-nial-as até a ante-vespera do leilão, se-giindò o .que determina o regulaiíien"lo em vigor.

Números:18'85 18889 19010 190(53 19109 1919518724 18906 19014 19064 19112 192011S734 1S908 19015 19065 19113 1921418738 18914 19019 19066 19114 19217;18739 1S915 19024 19069 19118 1«")21S18755 18930 19036 19075 19145 1923018780 18932 19037 19078 1914? 1923618747 18921 19032 19072 19125 1921918791 18941 19039 19080 19149 1923918792 18944 19040 19081 19159 1924218799 1S9-I5 19041 19083 19162 1924S18807 18958 19046 19085 19172 19249181*08 18968 19047 19086 19173 1925118822 1S977 19055 19087 19174 1925218848 18986 19056 19091 19176 1925418856 18991 19057 19094 19177 i18857 19000 19060 19097 19181 .....i18869 19001 19061 19103 191871S882 19008 19062* 19107 19188 ,

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ELEIÇÃO . .De ordem do prestimoso Irmão

Juiz convido a todos *bs caríssimos

Irmãos" à comparecerem em ' nossaEgreja Matriz no 'dia 4 do coírente,pelas 10 horas afim de assistir a mis.sa votiva .do Espirito Santo e em se-guida proceder a eleição da nova Me-,za Regedofc para 6 anno compromisisal dé -1922 a 1923.

Secretaria, i.° de junho de 1922."O escrivão

Henrique C. Guimarães___1_____^__ , (9.671)

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JOÃO FERNANDES FERREIRA' Trigesimo dia

CoilstalTcio José da Cunha,sua esposa Maria' Amélia daCunha e seus. filhos, convj-dam aos seus patentes e

amigos e aos amigos-dp seu saudosoe inesquecível cunhado, compadre,tio e padrinho JOÃO' FERNAN-,.DES FERREIRA para assistirem a mis-sa que pelo seu( eterno descanso man-dam celebrar ás 8 horas no Conventode S. Francisco, no dia 2 de junho

4 (Imüc nn* rWiüiT. n "", ' trieesimo dia "de seu passamento..? Grátis aos pobrcs-Ks. t it fias. *» I Por este acto de caridade e religião hy??,???????? ??>??+ potheoam o seu reconhecimento.

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N.V2S | «nrgarei! aBaaaBana~aia~ai1 PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 1922 S

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Esperado dos portos do sul no dia 7 do corrente, seguirá, depoisde pequena demora para os portos de Cabedello, Natal, Cearí, Mara*nhão e Pará. - *¦* ¦* .'• '<

iMí-op/iaÇÂO. — Decorridos tres dias do termino d» cirga do npor iAgencia nio tomarí conhecimento de reclamações.

AVISOAs ordens de embarque serão entregues mediante apresentaçio do» ca

nhecimentos e despachos Federaes e gstáduaes.'Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se con» oi ajente*.]

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O PAOUETEBAEPENDY |

A sair do Rio no dia 20 do correu'te, deverá chegar a este porto nodia 25 do corrente c seguirá depoisde indispensável demora para: Lei.xões, Lisboa, Gibraltar, Malaga, OranAlger, Barcelona, Marselha e Geno-va.

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A sahir do Rio no dia 5 do cor*rente, deverá chegar a este porto nodia, 10 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-dello, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,Funchal, Lisboa Leixões Ilavre e Li-verpool.

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Para todas as Informações referentes á passagens, fretes, en-commendas, etc. Tratar com a The Royal Mail Steam PaclcetCompany, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo.

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Sahido de New York no dia 31 deMaio, deverá chegar a este porto nodia 14 do corrente _• seguirá depoisde indispensável demora para Bahia,Rio e Santos.

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A sair de Bahia no dia 1 do cor-rente, deverá chegar a este perto nodia 4 - do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para':. Ca-bedello, Natal, Macau, Mossoró, Ara-caty, Ceará, Camocim e Amarração.

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dó corrente e seguirá depois de in-/',dispensável demora para Ceará, M.V-,....,ranhão, Pará e Manaus-

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¦Apólices Munlclpaes iio valorde i-0005. Juros 7 «¦'« com2 semesros venci303 . ...

Fabrica Paullsa — AcçOes delüCSOOtO i,.,....**

Debentures da Cia. I. Per-nambucana do o •.• e 7 •>••do Juros 200*000 a .... *.

Dehnnture» da Companhia T.Paulista do valor de 200*00»Juros 8 «I. a., par

Debentures da Companhia deTecidos da rarahyba valord» 200*000 Juros 8 T ao par.

Obrigações de Braz 811va 4 fl.de 200*000 no par. . . *

Armazéns Geraes — AcçOes de200*000 ao par / ••

Companhia. C. Pernambucana

IMPOÍVTAÇ.,.0Vapor inglez.. "1'enshy". entrado do

Cardtrr em 30 o consignado n WilsonSons o Companhia.

Car.vüo de pedra, 5033 toneladas aoscouslgnatarlos.

Vapor nacional "Ilapsucó", entrado doMacau e escala cm íll <r consignado aUlysscs de F. Correia.

Carga de Macau.cera, Í00 saccos a L. Barboza e Cia.Carga de Natal.Tecidos, 4 Tardos a O. c Mendes.Carga de Cabedello.Sabonetes, 2 caixas a ordem.Tecidos, 15 rarrtos a A. de Britto e

Companhia, 5 11 A. Maia e Companhia,10 a A. Rodrigues o Cia., 10 a V. Mu-theus o Companhia.

Pontílo nacional "Ilha", entrado do rt.dc Janeiro e escala cm 28 c, consignadoa Pereira Carneiro o Contpanma.

carga da victoria.Madeira, 6D volumes a ordem. ' •

Vapor nKClonnü -Torcovado", entradode Santos e escala em 30 e consignadoa Pereira Carneiro e Companhia.

Carga de Santos.Fcljfto, 1051 saccos a ordem.Saccos, 13 fardos a li. 'Ud°sbaV,_.S„f;!_?._Toneis de rerro vazios. 20 a Medeiros

o Companhia, 50 a V. Pinto c Cia.Carga cujos conhecimentos foram an

teclpados. pela rillal de S. Paulo.cadeiras, 2 volumes a Coutinho o Oll

veiNi -

Chapeos, 2 calxns a A. Fernandes eCia., 2 a T. Moreira.

impressos, 1 caixa 11 Fonseca Nunes oCompanhia. , .

1'apelílo, 8 fardos a S. Vasçonçellos oCompanhia. 20 a C. F. T. M. (Ia Var-zoa.

Roupas, 1 caixa a G. Dozzl o Cia.Vazllhamc, 30 barricas a ordem.

| Vapor hollaiule*/, ".j.irii.nil", entradodo .Amsterdam a escala em 30 e consl-gnado a Juiius vou Sohsten e Companhia.

Carga de Amsterdam.Arllgos diversos, 1 volume a ordem.Essências, 2 caixas a ordem.¦ Cimento, 2000 barricas a ordem. .Fio, i caixa a ordem.Folhas dc lliinilres, 521 caixas a ordem.Louças; 1 caixa uo Banco do Recife, 12

a ordem.Mercadoria, 10 caixas a A. 1'aterson e

Cia., 7 a P.'P. Factosy, 1 a S. C. B.Brezlllenne.

Óleos, 1 caixa a ordem.Plano, I nulxa n ordem.Pertences para trilhos, 18018 volumes a

I. I'.. o. (',. Scccas.Queijos, 5 caixas a ordem.Sedas, I caixa a ordem.Curga de Leixões, mAlhos, 31 volumes a ordem, 53 a J.

Fi de Carvalho e Cia., 25 a Oliveira H-lho c Cia.

Folhas do louro, 15 suecos a Dubeuxe Cia., 5G a Menezes o Cia. :

Legumes, 44 caixas a cunha Filho c C,10 a F. Ferreira e Cia.

Palitos, 10 caixas a orilein.Sardinhas, 00 caixas a F. Almeida e C„

10 a F. Ferreira o C. *.* •Vinagre, ,2010 a F. Almeida o Cia.Vinho, 100 caixas* a F. Cajueiro c Cia.,

40 a D. Cardozo o Cia., t0|1Q a Menezese Cia., 2OI10 a F. Almeida o Cia., 40|10a Dubeux o Cia-, 20110 a F. Rodrigues eCia., 75 caixas n D, Rodrigues c C, 5ua Oliveira Filho e Cia., 25 a A. Ferii.in-des o Cia,, 25 a Lopes Araújo c Cia.

Carga do Lisboa. ,„ ,Agoardentc, 00 caixas a Oliveira Filho

c Companhia, , ,Livros, 1 caixa a R. M. Costa e Filhos.Vinho, 50 barris a ordem, 200 a F.

Almeida c Cia./ 100 a A. I ernandes e C.

Vapor inglez "Siris", entrado dc Lon-dres e escala cm 27 c consignado a MalaReal Ingleza.

Carga dc Londres.Artigos diversos, 1 volume a Compan-

hia S. Thereza, 10 a Vilson Sons e C,30 a P. Tramways c C, 20 a F. Ro-driguçs e Cia., 21 a B. Vianna c C, 50 a jordem, 108 a'* Western Telegfaph. 1

Anil, 5 caixas a J. F. de Carvalho c |Asbestres, 2 fardos a C. F. e Tecidos.Chá, 25 caixas a F. Pinto o Cia., 5 a

Dubeux e Cia., 110 a Amorim Fernandesc companhia.

Rlscoütoa, 2 caixas a Soares o Cia.Cimento, 30Ò barricas a Le5o o Cia.,

500 a Miranda Souza c Cia., 500 a F.Irmãos e Cia., 200 11 M. S. Lima.

Drogas, 7 volumes a Montenegro c C,J a Aj-res e Son, _ _ _.

Gomma laeea, 10 caixas a A. do Car*valho e Companhia.

Materlaes', 10 volumes a Great WesternMercadoria, 2 volumes a ordem.Oleo do linlia.a, 30 barris a ordem.Pimenta etc, 30 saccos a Aí 1'ernan--

des o Companhia.Mercadoria, 5 saccos a K. G. e Duar-

te, 10 a Dias Mala ü Cia., 20 a 1'. Al-uieldii e Companhia.

Salilre, 45 barricas a ordem, 50 11 ri.Moreira e Cia., 100 a A. de Carvalho, eCompanhia'

Tabacos, 25 fardos a Moreira e Cia.

a M. coutinho e cia., 24 a Almeidalus e Cia., 58 a Bezerra Castro ei a T, F, Bossa.

ARRECADAÇÃO OA RECEBEDORIAESTADO

..lc-. dn Maio.Dia 31:

Rôndu iio imposto dcdade

Nas ires socçOcs . .

TotaDo.

Anno

Ilu»-Cia.,

DO

1923

oarl*H.50;iO.ÍOJ

dia í ao dia 3067:1!

1,217:8cwxi*'.'_0

Vapor francez "Ango", entrado do Hii-vro e escala em 27 e consignado a Hosa'Borges e companhia.

carga do Ilavre.Artigos piiotograpliicos, 2 caixas a/ Mar

Uns e Companhia.• Agua mineral, 1 caixa a Alben Corfi

Artigos diversos, 1 volume n Saula Ca-sa, 1 a Maia o Silva (2 Cia., 3 a II. Rou-quuyrol e Filho, 8 a R. M. Costa o Filhos

Apparcllíós scientlficos, 1 caixa a or-dem.

Chapeos, etc. 2 caixas a ordem.Cartuchos etc", 0 cnixas á Allitnu Silva

C" Companhia.Carbonato, i'0 volumes a E, Somlco.Drogas, 1 caixa a Companhia I. Per-

nambucana.Flanella, 2 caixas aos Irmãos Turquln.Letlras de melai, 1 caixa a C. Feriinn-

deu e Companhia.Instruineiitos, I caixa a E. Paiva.PciTumurias, 1 caixa a Manoel Colço e

Corilnnhi.Tecidos do algoddo, 1 caixa a Allrcdo

Seve.Carga de Lisboa.Vinho, 15 barris a Neves Gulmnnles,

50 a D. Cardozo e Companhia, 50 a i.Menezes o Companhia, 50 a Dubeux e Ç„•10 a Lopes Araújo c Cia., 30 a F. Rodri*gues o Companhia.

Carga dt* Leixões.Azeitonas, 25 caixas a Oliveira Hino1 e

C CO íi Loureiro Ilarboza e Companhia25' a E. Guedes e Duarte, I 11 Dubeux oCompunha, 10 11 J. Menezes o Compa-nhia 10 a Lopes Araújo e Companhia,20 a J. F. de Carvalho c Cia., u a Al-incida o Companhia.

Artlios diversos, 10 caixas a Bcrnardi-'"conservas,

25 caias a F. Rodrigues o

iCtgumé»; 3 caixas a Oliveira Filho eCompanhia, 2 a Dubeux e Coinpamila, 9'a J Menezes e Companhia, 15 a Anior.mFernandes e Companhia, 10 a Lopes ATO!jo o Companhia, 0 a J. ''• de Carvalhoe Companhia, 3 a Almeida c Cia....

PálltÔS, 40 caixas a Dubeux c Cia., 1a Almeida Bastos e Cia., 10 a ordem..

Peixes, 1 caixa a Dubeux e Cín. *

Sardinhas, 20 caixas a Oliveira HU» cCompanhia, 35 a L. Barboza e Lia., 17 aE. Ouedes o Duarte, 7 a Dubeux e Cia.,35 a Amorim Fernandes e Cia., 10 a J.,Menezes e Cia., 10 a Lopes Araujp. oCompanhia, 2 a Almeida o Compa.nhia.

Vinho, 35 volumes a Dias Mala a Cia.,80 a Manoel Araujoc Companhia, 8.. aordem ?5 a Alinelda Pereira o Cta., 59

1.314:038*090Em igual período do anno

anterior 1.437:4.07?.!.

Differença para menos 12 :*i.V.*.íj0

NOTA8 MARÍTIMASvnrnnr.8 rüferaimm

me/, üe Junho"Macapá", do norte a 2."Mucury", do norte a 2."ltaquatiá", do sul a -.'."P.vrineos". do sul a 1."Rio de. Janeiro", do sul a ,."West Jappa", da Europa a -.'."Ilage", do sul a l."TaliiiUnga", do sul a "."Florianópolis", do su! a 19."Baependy", do sul a 25.'•Curvello", da Europa a 5."HaVensleln", da Europa na 1,» quhl

zenn."Tlbagy", do sul a 2.¦•Parnah.vba", do sul a 2. \]?U *"Poconó", do sul a 15."Santarém", do sul a 15."Aniles", do sul a 24."Joazeiro", do sul a IO.

Andes", da Europa a 2."Zeelandia". do sul a 4."Oranla", «Ia Europa a 8."Almiinzorra", do sul a II."Araguaya", da Europa a 17,Oelrln", da Europa a 23."S. Jorge", da Europa na 1'» qulnzeni"Trás os Montes", do sul a 15."Bahia"'.', do sul a 10."Antnnina", do norte a 3."Gurupy", do sul a 7.

VAPORES A SAHIRme/, de lunhn

Santos e escala, "Mucury" a 2.Macau, "Mogy" — "Alba" a 2.porios do sul, "Macapá" a 2.Amsterdam c esc, "Rljnland" a 2.Mossoró c esc, "ltaquatiá" a 2.Amurai-iio o esc.*, "Pyrcncos" a 4.Parn o esc, "Rio de Janeiro" a 7.D. Aires e esc, "West Jappa" :i í.Hamburgo e esc, "BagC" a I.santos e esc, "Curvello'1 a 5.Manáos e esc, "Tabatlnga" a 7.Rio c esc, "Florianópolis" u 10.Gênova a csc, "Baependy" a 25.La Plata e esc, "llavenstein, na i.«

quinzena.Tara c escala, "Gurupy" a O.P. Alegre e esc., "Antonina" a 5.P. Alegre e esç.. ""j.assucC", a *.,

Hamburgo e esc, "Pnrnahyba" a 2.P. Alegre o esc, "Tlbapy" a 4.Nova Yorti c csc, "Poconé" o 15..Nova York e esc, "antiirí-m" a 1_>.Southnmpton o esc, "Andes" a 2i.I.lvórnóol e escala, "Joai-lro" a 10.D. Aires c escala, "Andes" a 2.Amsterdam e esc, "Zeelandia" u i.O, Aires o csc, "Oi-anla" a S.SoutUamplon o esc. "Almanzora" n 14,ll. Aires c ésc., "Araguaya" a 17.II. Aires e esc, "Gelria" a 23.Santos c esc, "S. Jorgo" nn 1.» rjuln-

zennPortos da Europa, "Trás os Montes" a 15.Pari u esc, "Bahia" a 10.

ANCORADOUBO INTERNO

Vapor inulez "Candidate", carregandoVapor nacional "Itassucfc", carregun-

do.Vapor hollanilez "Deiriand", descarre-

gando.Vapor Inglez "Pcmhy," descarregando.Lugar Inglez "Harry and Yerna", dos-,

carregando.Vapor líollandcz "RUniand", carrcgiindoPalliabote uacionjü "EIluaDOtü", de»'

íarregando.Rehoeiidor nacional "Cangulo". vazln.Rebocador naclonnl "Jaboatllo", vazio.Rebocador nac "Mogy" vazio.PontSo nac. "Alba", vazio.

' ¦ .. .

PORTO DO RECIFE

Em 1 de Junho dc 1252ENTRADAS:

ti4"5' '

Rio de Janeiro e escala, 5 dias", vapornacional "Jófio Allrcdo" de 775 tonela-

I das, ôóinrrtandante Frederico Carlos Fer-reira, equlpagcm cs, carga vários srene-ro-: a Heitor Fernandes.

Pnraliyba, 10 horas, vapor Inglez "Can*ilidaie" de 3I4T toneladas, commandantoJ. M. MHs, equlpagcm 43, carga váriosgêneros cm iranslio a Juiius von Solii-teu ti Companhia.

Maceió, 8 dias, lancha nacional "Repuhlica" de 13 toneladas, mestro a. G. tioArruda, equlpagcm cocos (23.000) a or-dem.

Maceió, a dias, lancha nacional "N||.ce" dc 23 toneladas, mestre Manoel A,Mendes, equlpagcm í, carga cocos ..,.'(25.000) a ordem)

Maragoffy, 2 dias, lancha naclonnl "Ta.llsní.-iu" do 10 toneladas, mestre JosO c.da Silva, equlpagcm 4, Carga cocos ...(2t3.0O0J a ordem.

SAH1DAS:

Manaus cala, vapor nacional "JonóFerAlfredo" commandante Frederico C.

, reira, carga vários gencros. _PEQUENA CABOTAGEM:

Eniraram 30 embarcações a vela; eoí.1I nrpccdcncin dos dirferentes portos do1 imoral deste Estado e foram despacha-| das rara os mesmos portos.' á} cmliari»?

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A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 1922Mil««l-«i»»_«l-»ll_-iMli«lll»l<al«nrtsi-BJa_-l---a) iiim_b

; N. 125^*!*-5£S!!s|g*£_!Í_^^ T*w,w***^'*^_-fn- - ¦--—.-.-t.-x—

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NO PALCO—Novo e interessantíssimo espectaculo do ««Menino prodigic»DOUGLAS HARRIS cada noite mais applaudida cr- osseus números .delicados di c; utoti baile

actos graciosos o movimentados da Paramount, animado.» pelo talento do mais fino comediante ameiicano BRYaNT WASHBURNrc de fortes emoções posado pela sempre elegante e bella ETHEL CLAYTON, Scto actos bellisiimos da Paramount.oducção, film de grande montagem c excepcional luxo, posado pelos celebres artistas AGNES AYRES, MILTON SILitó esta data apresentados

BREVE-® HOMEM MIRACULOSO-(O THAUMATURGO)da sc.Ie Rsnecinl dn PARaMOITNT mIOTCRART. nor R?t-ív ("ami-nón. Thrm.ns V.eip-han. í.nn r.iian-a* a i.-.»*..!-. n,..,iinn. i

Próxima semanf.-CORAÇàO DE PFDRA-Sftíe .,O PREÇO DA POSSE—Um film de fortes emoções posado pela sempre elegante e oeua nji-itii. uayíw«, acto acros oeiussimos da Paramount,

A Reabri Piciuies apresentara a sua primeira producção, film de grande montagem c excepcional luxo, posado pelos celebres artistas AG.MES AYRES, MILTON SILS, THEODORE ROBERTS c 1EROME PATRICKkacto?; quo scbiepujam a tot'os os melhores tiubalhos ató esta data apresentados •- A FORNALHA - . Oito 5

ila sc.Ie Especial dn PARaMOUST hRTCRAFT, por B*tty Camp'on. Thora-ns «V.eighan, Lon Clmney e |o*ct>h Dowling. Oito actos grandiosos o sentimentacs.

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graoudo,«wo aqui junto.

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Para Europa

Paquete ALBAEste grande vaçor offei;ecendo

optimas aceomodações para pas-sageiros de 1." ciasse, 2." inter-mediaria e 3.*; é esperado dosportos do sul até o dia 29 dejunlio proxi.no, seguindo logodepois da indispensável demorapara Dakar, Lisboa e Bordéaux.

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ANTONINAEsperado do Norte no dia 3

junho, seguirá depôs de indispenvel demira para;BAHIA

RIOSANTOS

PARANAGUÁ' " . "¦-

RIO GRANDEPELOTAS e

porto Alegre

Rictbendo passageiro* 3 eargai pam os portos iclrai lndlcstto».-

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vel demora para Las Palmas, Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourgh, Southara-te, Lisboa, LeixOes, Rotterdam e Amsterdam.

O luxuoso e rápido paqueteORANIA

Esperado da Europa no dia 8 de junlio, seguirá no mesmo dia para Ba-hia, Rio de Janeiro, Saittos, Montevidéo e Buenos Ayres.

Vapor hollandezRIJNLAND

Esperado neste porto cerca de 27 de maio; recebe carga para S, Vicen-pton e Amsterdam.

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ZEELANDIA, 11 de inalo.;ORANIA, S de junho.GELRIA, 23 de Junho.FLANDRIA, 20 de julho.

ZEELANDIA, 4 de junho,ORANIA, 2 de julho. -GELRIA, 23 de julho.

FLANDRIA, 13 de agoitô*

Emittem-se bilhetes de chamadas de todos os palzes di Europa em con-dições muito vamajosas.

Emittem-se bilhetes de 3J* ciasse para Leixões, sem augmento de preço.Fornece-se bilhetes de ida e volta com desconto de 10 °|°, sobre o total

das passagens.A's familias compostas de mais de 4 pessoas, serí concedido um d55Con-

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comedia de L K . "

3—-4—5—0—7—S—9-10 partes m-Pae tyrannoEstupendo fllm extra desempenhado por sublimidades americanas deè*

tacando-se o grande actor William DESiMOND' Attenção — Segunda-feira — 5 de junho—^.a serio do Réi do Circo-*pelo querido EddU Polo o no mesmo nrog/arnraa

CAMINHOS OCCULTOS por Franklin FarnumAtteuçao—A «j.aserie do Rei do Circo seiá exhibida— jSextaleira—0 do corrente juntamente com a 2,a serie de «J\MINHOS

OCCULTOS

INGRESSO DISTINCTO -COÒ reis

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