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Mês de novembro salve a umbanda

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mês de aniversario da Umbanda

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Diretor geral: Caio Augusto

Novidades, textos, eventos

matérias, tudo que você

Umbandista procura.

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O Bom Combate Tempos difíceis onde as trevas ganham forças sobre o planeta Terra, inundando os corações e mentes invigilantes através do medo, com a proliferação de ameaças e crimes. Crimes que nem

sempre são visíveis ao primeiro olhar. Crimes morais que dilaceram a esperança de um mundo melhor. Parece que tudo vai ruir, inclusive os valores reais. Aos "Médiuns do Bem", aconselhamos vigilância e atitudes firmes dentro da Lei Maior. São medianeiros da Luz e para ela devem trabalhar, mais ainda nesse instante. Não se omitam, não cruzem os braços. Na lavoura adubada pelo estrume, brotam ervas daninhas.. É preciso combater a praga, no bom combate. Lembrem-se que os "medianeiros das trevas" agem inescrupulosamente querendo abalar as estruturas da luz. E eles não dormem em serviço. Porque então haveremos de retroceder através do comodismo que as dificuldades programadas por eles, nos impõem? Separa-se o joio do trigo. Trabalho, trabalho e trabalho. Com disciplina e determinação, lembrando que humildade não significa deixar o inimigo atear fogo em nossa casa. Que o Senhor dos Caminhos, iluminem vossas estradas. Tucuruí - Um Caboclo de Oxosse

Ass.: Leni.

NOTA:

Comunicamos que, o Jornal de Umbanda Sagrada

Portal Caminhos de Ogum é um espaço livre que

autores enviam seus textos e trabalhos, e é

comunicado na mídia Umbandista, cada um tem

total responsabilidade por seu texto, então o jornal

em geral só si responsabiliza pela montagem e

divulgação! Boa leitura.

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(Caio augusto)

Lontra 21/01 a 20/02

A Lua do Descanso e da Purificação;

Lontras são brincalhonas e proféticas, criativas e lógicas. Têm altos

ideais e tendem a querer mais dos outros do que é razoável.

Procuram a verdade acima de qualquer coisa. Lontras são

amistosas, intuitivas e têm alto grau de criatividade. Detestam

normas e procuram viver de um modo aberto e liberal. São muito

originais e têm um grande apreço pela limpeza e a ordem. Pessoas

Lontra podem ser excêntricas e muito humanitárias. Às vezes são

rebeldes e imprevisíveis. Não são muito carinhosas e procuram viver

uma profunda amizade antes da paixão transbordante. Sua maior

virtude é a imaginação.

Combina com Corvo, Falcão e Cervo

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Deve cultivar: A criatividade, a tolerância e a coragem.

Deve evitar: A excentricidade e a rebeldia.

Planta: Alísio

Mineral: Turquesa

Cor: Prata

Direção: Norte

Medicina da Lontra: A capacidade de conectar com a criança

interior, de ser inovador e idealista e desfrutar das tarefas da vida

cotidiana.

(Lara Orlow)

Conviver com diferenças não é tarefa lá muito fácil.

As expectativas com relação à convivência é sempre a melhor possível.

Acreditamos que as pessoas ao nosso redor estarão sempre com o humor de

acordo com o nosso. Esperamos que as atitudes alheias sempre serão

parecidas com as nossas. Mas se nem nós mesmos estamos sempre da mesma

forma, como esperar que o outro esteja?

Se nós mesmos estamos repletos de particularidades em cada momento de

nossa existência, porque acreditar que com o outro seria diferente?

Ninguém vem com um manual de instruções, não há nenhum papel que nos

diga faça assim, seja assado. Nenhuma indicação de comportamento ou de

como lidar com características diferentes das nossas. E quantas são as

situações que nós mesmos falamos: “nem eu estou me entendendo hoje”.

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Porque esperar entender o outro, quando estamos incapazes de nos entender?

E como esperar que o outro nos entenda então?

Somos todos diferentes, seja num olhar, numa opinião ou nas atitudes.

Ninguém, absolutamente ninguém, é igual a ninguém. O máximo que podemos

encontrar é pessoas com ideais afins. Pessoas que compartilham opiniões

parecidas, que buscam coisas em comum. Mas no contexto geral, mesmo essas

pessoas terão infinitas diferenças entre si.

Diante dessa diversidade incomensurável podemos afirmar que basta sermos

tolerantes com as diferenças para que tudo fique bem, mas ser tolerante é

muito pouco. Porque quem tolera, na verdade está fazendo um esforço para

aceitar as características alheias, está se colocando numa posição de

superioridade e se policiando para ter paciência com aquilo que é diferente de

si; mas não está sendo natural nessa aceitação, não está de coração aberto

diante daquilo que não faz parte de sua realidade.

Assim a tolerância está muito longe de ser o ideal de convivência. Para que

haja um equilíbrio entre quem sou e quem o outro é, e que nossas diferenças

se somem nas experiências da vida, é preciso comunhão, interação, aceitação.

É preciso olhar o outro como ele é, com seus defeitos e suas qualidades, e

integrar-se com o outro.

Viver em sociedade requer isso. Aceitar as opiniões, manifestações religiosas,

questões culturais, atitudes, etc. isso não significa anarquia, mas significa

dignificar o ser humano em todas as suas potencialidades. Significa encontrar a

chave fundamental para a vida em comum.

Quando nos deparamos com essa questão, pode vir à mente o fato de que, se

passarmos a aceitar tudo o que vem do outro, sem um padrão do que seria

certo ou errado, então entraríamos num caos. E de fato o caos até poderia

acontecer, mas para que aceitemos o outro e sejamos aceitos sem tornar a

nossa sociedade uma confusão de valores, é importante pensar na

coletividade.

Eu sou um EU independente de você. Você e um EU independente de mim.

Somos diferentes em milhares de aspectos emocionais, intelectuais,

conceituais e culturais. Nossas diferenças devem se somar para o bem coletivo,

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porque enquanto seres humanos, somos individuais, mas dependemos da

coletividade para coexistir. Se pensarmos sob essa ótica todas as diferenças

desaparecem, e passamos a ser iguais, na coletividade. Então a tolerância

passa a ser uma ferramenta de desigualdade, e a aceitação começa a ser a

única saída.

O bem comum da coletividade humana é a esperança de dias melhores, é a

capacidade de elaborar um beneficio que atinja a todos os seres viventes, sem

pecar contra a individualidade, e, é a possibilidade de desenvolver as

habilidades inatas da humanidade, enquanto seres que interagem em busca da

evolução.

Assim, individual e coletivamente estaremos crescendo enquanto seres em

ascensão, e estaremos proporcionando o bem incondicional. Não teremos

ainda as respostas para conhecer nosso EU mais íntimo, mas teremos o

caminho para nos harmonizar no coletivo., então voltamos para nós mesmos,

e percebemos que a chave está em aceitar o outro, não para que ele também

nos aceite, mas, para aceitar a nós mesmos.

(Douglas Elias)

Boiadeiro Rei toca o Berrante na Estrada

Com seu Alazão trotando para Obaluayê Boiadeiro Rei pede ao povo da Encruzilhada Retira o mal das rezas afirmadas Pelas gentes de mal querer! Enlaça o boi com o corisco do chicote Liberta o bode do sacrifício para o além Recolhe tudo, limpa do Sul até o Norte Põe um fim no que é má sorte Liberta o boi para viver bem! Retira todo o mal do que se é de se enfeitiçar

Desamarra a amarração feita em toda covardia

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Embota o bote do sapo e do magote Firma o terço, expulsa a morte Liberta o Povo de Meu Deus! Em Tua boiada sigo firme na alegria

Na comitiva que nos leva ao Babá Oxalá Boiadeiro Rei tua Luz é que me guia, Tão Divina Companhia De Olorum e dos Orixás. Saravá Boiadeiro. Olha o Boi. Eita boiada! Saravá Boiadeiro Cipriano!

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(Felipe Campos)

Um dia, um certo monge que tinha muita confiança em sua fé, saiu para passear de barco, era uma de suas grandes paixões. Naquele dia foi explorar uma nova área no mar e foi surpreendido por uma grande pedra que quase destruiu sua pequena embarcação, sem escolha ficou a deriva no mar, mas não perdeu sua fé. Olhou para o céu e disse: - Senhor, em tuas mãos eu entrego meu espírito, e confio que o Senhor virá me resgatar. Passado alguns minutos um velho pescador passou, seu barco estava cheio de peixes, mas ele logo se dispôs a jogar os peixes fora para resgatar o Monge, que de pronto se negou. - O Senhor pesca para manter sua vida, não se desfaça de seu trabalho, leve a sua família, o Senhor virá me buscar, não se preocupe.

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O pescador então foi embora, e algumas horas depois, um barco grande se aproximou, e começou a manobrar para resgatar o Monge, que também se negou.

- Não se incomode comigo meu amigo, confio que o Senhor virá em meu resgate, se eu perder minha fé, perco tudo que tenho em minha vida. A noite chegou, e o Monge já estava exausto, e naquela noite se aproximou uma terrível tempestade. Contra a força da natureza o Monge não pode resistir e faleceu. Ao chegar no paraíso o Monge questiona Deus. - Meu Senhor, eu clamei pelo seu resgate e depois de uma vida dedicada a ti me deixou morrer. Então Deus lhe responde. - Meu filho, eu fui te resgatar, mandei meus outros filhos ao teu resgate, mas você negou a todos.

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Desaparecidos:

Desaparecido(a) em: 15/05/1999 Estado: Minas Gerais

Desaparecido(a) em: 10/01/2010 Estado: Distrito Federal

Desaparecido(a) em: 04/05/2012 Estado: Rio Grande do Sul

(Caio Augusto)

Este livro surgiu após longos anos de estudos e práticas magísticas

híbridas com o intuito de auxiliar todas as pessoas que caminham

nas sendas ocultas, em especial aos que estão iniciando suas

jornadas.

Nesta obra, dúvidas fundamentais são esclarecidas e adaptadas

para uma geração que possui sede de saber e não se contenta com

apenas uma visão alegórica e distante da magia. São apresentadas

instruções de como consagrar, preparar um ambiente, praticar as

fumigações corretas,conhecer armas e artefatos mágicos, abrir e

fechar círculos de poder, lançar feitiços e aprender a se conectar

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com antigos espíritos da forma mais correta possível.

O autor dedicou-se para trazer aos leitores informações que

realmente podem ser usadas por todas as pessoas interessadas.

Algumas práticas cerimoniais são descritas sem lacunas, visando ao

crescimento e ao aprimoramento dos “filhos da arte negra”. A obra

contém ilustrações que facilitam o entendimento das práticas

mágicas

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(Adriano Camargo)

Festa da nossa amada Umbanda! Dia 15/11 parque da mooca

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(Glauco Mariani)

Como todos sabem, dia 2 de novembro é lembrado o dia dos que já não estão

mais entre nós, ou seja, dia de finados.

Também nesse mesmo dia na Umbanda lembramo-nos de Obaluaê em muitos

terreiros nós umbandistas prestamos homenagens, pedindo a cura e

paralisação de doenças, bem como agradecemos pela saúde que temos.

Obaluaê é o Orixá que trabalha principalmente com a cura, realizando a

mesma através do uso de palha da costa, pipocas e dendê. Esse Orixá é

conhecido também como senhor das passagens, de um plano para outro, de

uma dimensão para outra, da Carne para o espírito e vice-versa.

Por ser um Orixá é um Trono Divino atuando no saber e na evolução dos seres.

Obaluaê também é o Senhor da Terra e das camadas de seu interior, para onde

vamos todos nós. Daí a ligação que tem com os mortos, pois ele é quem vai

cuidar do corpo sem vida, e guiar o espírito que deixou aquele corpo.

Lenda de Obaluaê:

Filho de Nanã – que abandou por ser doente – foi criado por Iemanjá. É o irmão mais velho de Ossãe, Oxumarê e Ewá; Orixá fundamentalmente Jeje, mas louvado em todas as nações, por sua importância. Conta-se que, uma vez esquecido por Nanã, fora criado por Iemanjá, que curou das moléstias. Cresceu forte, desenvolveu a arte da caça, tornando-se guerreiro e viajante. Certo dia, numa de suas jornadas, chegou até uma aldeia, coberto de palha, como sempre viveu. Como todos conheciam sua fama, suas ligações com as moléstias contagiosas, foram barradas antes mesmo de penetrar na aldeia. -Não o queremos aqui! - disse o dirigente da tribo. - Mas quero apenas água e um pouco de comida, para prosseguir minha viagem. Apenas isso! – respondeu Obaluaê, ou melhor, dizendo Xapanã, nome pelo qual era chamado.

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- Vá-se embora, Xapanã! Não precisamos de doença, nem de mazelas em nossa aldeia. Vá procurar água e comida em outro lugar! E Xapanã, então foi sentar-se no alto do morro próximo. A manhã mal começara e ele ficou, sentado, envolto em palha da costa, observando a subida do sol. O tempo foi passando, as horas foram-se passando e, ao meio-dia, exatamente, o Sol já escaldante, tornou-se insuportável. A água ficara quente, o alimento se estragava e toda a tribo se contorcia de dor, aflição e agonia. Xapanã a tudo observava imóvel, como um totem, como um símbolo de palha. Na aldeia um alvoroço se fez. Uns tinham dores na barriga, outros tinham forte dores de cabeça. Outros, ainda, arrancavam sangue da própria pele, numa coceira incontrolável. Outros agiam como loucos incontrolados. Aos poucos, a morte foi chegando para alguns. Xapanã apenas assistia... Parecia que o tempo havia parado ao meio-dia, mas, na verdade, foram três dias de sol quente, pois a noite não chegava. Era apenas sol durante todo o tempo. E durante todo o tempo a aldeia viu-se às voltas com doenças, loucura, sede, fome, morte! Xapanã, inerte, via tudo, imóvel... Não agüentando mais, e vendo que Xapanã continuava do alto do pequeno morro observando, o dirigente de aldeia foi até ele suplicar perdão, atirando-se aos seus pés. - Em nome de Olorun, perdoe-nos! Já não suportamos tanto sofrimento! Tente perdoar, por favor, Senhor Xapanã! Tente perdoar! De súbito, Xapanã levantou-se, desceu até a aldeia e pisou na terra. Tornou-a fria. Tocou na água, tornou-a também fria; tocou os alimentos e tornou-os novamente comestível; tocou a cabeça de cada um dos aldeões e curou-lhes a doença; tocou os mortos e fez voltar a vida em seus corpos. Restaurada a normalidade, Xapanã pediu mais uma vez: -Quero um pouco de água e alguma comida para prosseguir viagem. Num instante foi-lhe servido o que de melhor havia em toda a aldeia. Deram-lhe, vinhos de palmeira, frutas, carne, legumes, cereais, enfim, o que tinham de melhor. Voltando-se para os aldeãos, Xapanã deu-lhes uma lição de vida. -Vivemos num só mundo. Sobre a mesma terra, debaixo do mesmo sol. Somos todos irmãos e devemos ajudar uns aos outros, para que a vida seja mantida. Dar água a quem tem sede, comida a quem tem fome é ajudar a manter a vida. Voltou-se e partiu. Atrás dele o povo da aldeia gritava: -Xapanã, Rei e Senhor da Terra! Xapanã, Obaluaê! Xapanã, Obaluaê! Xapanã, Obaluaê!

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Obaluaê que sua benção e proteção nos seja dada sempre! Atotô!

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Principio de 1750, mais um Navio Negreiro aporta no Cais do Valongo, hoje Porto da Imperatriz no Rio de Janeiro. Entre os escravos que ali começavam seus martírios descia Amori uma menina de sete anos agarrada a seu irmão Bukola de dez anos, uma mistura de medo do desconhecido e de se perder do irmão a deixava em pânico, mas nada poderia evitar o que estava para acontecer. Depois de lavados foram levados a uma Praça Pública e como num leilão foram vendidos, Amori foi vendida para a Fazenda Santa Fé de propriedade do Senhor Jerônimo e sua esposa Zélia. Bukola foi vendido para a Fazenda Boa União, Amori e Bukola choravam desesperados mas nada puderam fazer, foram arrastados cada um para sua sina. Amori e mais quatro Negros foram comprados naquele dia, Senhor Jerônimo gostava de levar escravas jovens, pois eram mais férteis com mais tempo de reprodução. Chegando a Fazenda Santa Fé antes mesmo de irem para a Senzala foram alimentados e batizados com nomes Católicos, Amori passou a ser Maria. As negras tinham um acordo com seus Orixás elas pediam proteção aos seus filhos que foram tirados de seus braços, em contra partida as crianças que ali chegavam todas as negras as tratavam como se suas mães fossem. Assim Maria cresceu trabalhando na Casa Grande ou na colheita da Cana. Na Casa Grande, entre todas as iguarias, adorou os doces, o que

com o tempo a fez adquirir diabetes e colheu o efeito da doença na velhice. Aos treze anos ficou grávida e pouco depois deu a luz a forte menino mulato, mas nunca souberam quem era o pai, pois Maria nunca revelou. Houve boato que o Senhor, dono das terras sempre era o primeiro de todas as jovens escravas, talvez esse fosse o motivo de ninguém saber quem era o verdadeiro pai. Maria agora vivia feliz, tinha um motivo na sua vida para continuar a lutar, cuidava com muito amor de Agostinho, o menino era muito esperto e se desenvolvia com muita rapidez, Maria agora já cuidava

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da cozinha, sua habilidade na Gastronomia era fora do normal, uma verdadeira cozinheira. Um dia após o almoço foi chamada lá fora por Eugênia uma jovem negra de aproximadamente vinte anos, em seu rosto o desespero

era aparente, e Maria perguntou o que houve, Eugênia lhe contou que Agostinho e mais três escravos tinham sido vendidos para a Fazenda Águas Limpas. Maria saiu correndo mas só pode ver a carroça sumir numa curva da montanha, desesperada procurou o patrão, que nem quis recebê-la. Desnorteada voltou para a Senzala e de lá não saiu por dois dias, no terceiro dia foi tirada a mando do patrão e chicoteada, para servir de exemplo aos demais. Depois disso nunca mais trabalhou na cozinha, pois os patrões tinham medo dela envenenar a comida, foi trabalhar no estoque dos grãos, por que devido a seu peso não agüentava a lida no campo. Aos 22 anos engravidou novamente e dessa vez teve uma menina mulata, a qual deu o nome de Luzia. Através de mironga tirou sua fertilidade com medo de sofrer novamente, o que a engordou mais ainda. Nunca teve um namorado, não queria se apegar a ninguém tinha medo da separação. Cuidou de Luzia até os sete anos, quando foi vendida para a Fazenda Pocinho. Já bem gorda e com começo de trombose em suas pernas, Maria não dava conta dos afazeres, mesmo não sendo muito velha lhe foi autorizado por dona Zélia a construção de uma choupana para ela poder viver sem ter que voltar a senzala, negras mirongueiras a ajudavam ensinando chás e infusões para a melhoria das suas pernas. Durante o dia ajudava como podia do estoque dos grãos e a tarde era vista sentada do lado de fora da choupana num toco rodeada das crianças. E assim ficou conhecida como Vó Maria Redonda, pouco antes do seu desenlace foi visitada por Bukola em sonho, ele estava todo de branco com um sorriso largo dizia a irmã, "venha minha irmã nossa missão acabou'. Dias depois a porta da choupana não se abriu, quando a encontraram estava morta com um sorriso no rosto. Hoje trabalha na Umbanda na Linha das Almas sob a Benção de Mamãe Nanã, auxiliando os que necessitam do seu Amor.... SALVE A UMBANDA

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CCongresso NNacional de UUmbanda

(Maria Aparecida Linares) "CONGRESSO NACIONAL DE UMBANDA - Deliberação para organização e formatação de

documento oficial para a religião Umbanda.

O Congresso foi criado para o debate sobre assuntos de alta relevância para a religião

umbandista. Porém é hora de realizarmos um trabalho voltado a normatizações, o que não quer

dizer codificação da Umbanda; entretanto, temos que ter um posicionamento único em relação a

própria religião e seus e seus posicionamentos sobre as diversas questões sociais, legais, culturais e

humanas levantados dentro de nossa sociedade. É necessário que haja o comprometimento de

todos para realizarmos uma plataforma de compreensão dentro do contexto religioso. Para isso

segue abaixo a proposta inicial que está sendo discutida e melhorada através de todos os que se

mostrarem dispostos a participar, estando todos para isso convidados. O Congresso Nacional de

Umbanda, que teve seu início em 2013 será realizado no decorrer do ano de 2014 e 2015, proposto

pelo MPU, segue respeitando todas as vertentes e linhas de estudo, sendo assim, não segrega ou

discrimina nenhum tipo de opinião que não seja para enaltecer o meio.

Não será colocado em pauta nenhum assunto de cunho litúrgico ou que faça parte de

qualquer ritual, entende-se assim que existe dentro da religião colocações que servem a todos,

estas devem ser enaltecidas por todos como fonte básica onde parte a própria religião. Propõe-se

uma carta 'Magna de Umbanda' e através desta, todos poderão assinar dando a Umbanda uma

referência única. Esta referência respeita os ditames da sublime forma de interpretação da base

religiosa, tendo por objetivo final ser um documento Nacional e Internacional da religião, onde,

através dele podemos nos diferenciar de trabalhos que não condizem coma realizada da Umbanda.

Sabemos que muitos não comungam de nossa fé e acabam por interpretá-la de maneira

errônea, dando conotações equivocadas que influenciam a opinião pública e a mídia. A partir do

momento que realizarmos esse trabalho, estaremos protegendo nossos conceitos básicos, dando

forças aos Templos que professam a fé religiosa da Umbanda. Através dessa Carta Magna de

Umbanda poderemos cobrar aos órgãos governamentais ou não governamentais, que respeitem os

direitos existentes na Constituição Brasileira, colocando este documento como referência de

interpretação de nossa religiosa para se fazer cumprir a Lei no 7.716 de 5 de janeiro de 1989,

alterada pela Lei no 9.459, de 15 de maio de 1997 contra Intolerância Religiosa.

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O trabalho inicial foi apresentado em reunião dia 14 de abril de 2013 na Rua Brigadeiro

Jordão, 297 - Ipiranga - SP, com a participação de várias lideranças. Cada órgão federativo,

representado por seus diretores, sacerdotes e lideranças se empenham ajudando a trazer propostas

para o Congresso Nacional de Umbanda, a direção foi do MPU, todos unidos com responsabilidade

pelas Umbanda.

O Congresso tem por finalidade agregar todas as vertentes, escolas, federações, templos,

escritores, pensadores, imprensa, filósofos e doutores que estão inseridos na Umbanda com a

finalidade de atingir a opinião pública sobre o que é Umbanda, sua cultura social, política e

religiosa. Temos a responsabilidade de fundamentar um pensamento único em relação a vários

pontos específicos. Estes pontos são aspectos claros existentes em qualquer vertente da Religião

Umbanda e passam a ser uma forma de normatizar a base da religião. A normatização nada mais é

do que uma forma de trazer a unidade, coerente e inteligente, para difundirmos nossa religião

respeitando a liturgia e os estudos aplicado em cada vertente.

O lançamento oficial do Congresso Nacional de Umbanda foi na Câmara dos Vereadores de

São Paulo dia 17 de agosto de 2013. Posteriormente em Cuiabá - MS; em Fortaleza - CE na

Câmara dos vereadores; Rio de Janeiro - RJ no Primado de Umbanda; em Curitiba - PR pela

Federação Paranaense de Umbanda; em Minas Gerais - MG, com órgãos federativos regionais.

Ainda com participações de muitos Templos de outros estados do Brasil e exterior.

O Congresso Nacional de Umbanda, para a oficialização da CARTA MAGNA DA UMBANDA

será no SANTUÁRIO NACIONAL DA UMBANDA - Santo André - SP, no dia 17 de maio de 2015,

com a presença da comunidade umbandista do Brasil e do exterior.

Pela necessidade de termos um órgão de âmbito nacional e internacional como regulador da

CARTA MAGNA DA UMBANDA, o SOI - Superior Órgão Internacional de Umbanda e Cultos Afros

- sediado em Lajes - SC, passa a cumprir esse papel, estando a frente deste trabalho. Aos órgãos

regionais pedimos a participação e apoio necessários para a constituição e oficialização deste

documento."

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(André Cozta)

“O seu direito acaba quando começa o do outro”

Desde muito cedo, ouvi isso em casa, pelo meu pai e também na

escola.

Isto me fez compreender, desde aquela época que, nunca devo

provocar no outro aquilo que me faz mal e, também, que meu espaço

na sociedade em que vivo é limitado e ultrapassá-lo provoca um

desequilíbrio ao meu redor que, ao final, me atingirá também.

Por isso, sempre entendi que a ética deveria pautar todas as minhas

atitudes, para que o meu bem estar fosse promovido. Por que,

sabemos, não há bem estar individual sem o coletivo e não há bem

estar coletivo sem que o haja para todos os indivíduos que

compõem uma sociedade.

É claro que, como ser imperfeito, errei muito, erro ainda, mas, a vida

e a entrega ao trabalho espiritual têm-me feito compreender cada

vez mais como e qual a melhor forma de ocupar o meu espaço sem

invadir o do outro.

Entenda este invadir da forma mais ampla possível, e também e

inclusive, com uma simples opinião sobre a vida alheia.

Achar que sabemos o que é melhor para os outros é um passo largo

para a fuga da ética aliada á intromissão ao que não nos diz

respeito.

Deus, nosso Pai Criador, nos colocou em comunidade (por que

somos comuns uns aos outros) para que colaboremos mutuamente,

mas não para que nos intrometamos ou interfiramos na vida alheia.

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Contribuir com nossos semelhantes é nosso dever enquanto

participantes da Criação, mas, tentar interferir e direcionar a vida do

outro foge do propósito divino, que podemos traduzir ou simplificar

aqui numa simples palavra: ética.

Reflitamos juntos: por que, as coisas pertinentes aos nossos

semelhantes nos incomodam tanto?

Por que gastamos tanto tempo precioso, jogando energias em

coisas que não nos dizem respeito? Por que o modo de ser, a vida,

as atitudes das outras pessoas nos tocam tanto?

Nosso instinto “invasor” não nos permite que fiquemos quietos (ou

até mesmo que atuemos ativamente) na faixa reservada a nós e,

então, temos que, atropelando, muitas vezes, penetrar na do

semelhante. Será que, com este raciocínio, chegamos à origem das

guerras em nosso mundo? Bingo!!!!... Acho que sim.

Se mantivermos a ética pautando nossos pensamentos e atos, com

certeza, contribuiremos para a melhoria de vida de muitos, e do

nosso mundo como um todo, que faz parte do Todo, que é maior do

que tudo, pois, tudo está N’Ele.

Comentários desnecessários acerca das atitudes ou modo pensar,

ser ou agir de quem quer que seja, provocam um mal estar,

primeiramente em nós mesmos, depois, ao nosso redor, por que cria

um clima pesado, onde energias densas circundarão o ambiente e

as pessoas.

Manter estes pensamentos atingem mais a nós do que a pessoa

com a qual estamos nos “preocupando”. Isto sem contar que, um

simples comentário, gera um segundo, um terceiro, e nasce a fofoca.

E, podemos ter certeza de uma coisa: a fofoca é um dos mais

vorazes inimigos da Luz. Então, se queremos atingi-la, cortemos

este hábito das nossas vidas.

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Ética e fofoca não combinam. Ouvir mais, falar pouco. Tudo isso é

lindo no discurso, difícil de praticar. Mas nada é tão difícil que se

torne impossível para nós.

Faz parte da caminhada evolutiva, galgar degraus e alcançar graus.

Esta é a real elevação.

Com ética, nos sentiremos bem, promoveremos bem estar no

ambiente ao nosso redor e trilharemos corretamente, a passos

largos, nossa senda evolutiva.

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(Cissa Neves)

Apesar de existirem vários textos publicados em jornais de Umbanda e

também palestras, cursos e livros, que nos trazem muitos ensinamentos sobre

nossa Umbanda Sagrada e os Sagrados Orixás, ainda existem irmãos que ficam

parados no tempo e não vão em busca de nenhum conhecimento. Um dia

desses ouvi um irmão comentando que parece que tudo dá errado na vida

dele, parece que nada anda para frente, e que não entende porque isso

acontece, se ele usa roupa branca, vai aos trabalhos no Templo e faz seus

pedidos aos Orixás.

Irmãos, ser um médium Umbandista requer muito mais do que apenas

usar roupas brancas, ir ao templo e fazer pedidos aos Orixás. Antes de irmos

ao templo - e não é só irmos, temos que participar dos trabalhos e se somos

médiuns de incorporação - devemos saber que para incorporar nossas

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entidades é apenas dentro do nosso Templo, onde estão presentes nossos pais

e mães dirigentes, para nos orientar e é onde está firmado o ponto de força,

que nos protege de espíritos negativos. Devemos fazer nossos banhos de ervas

todas as vezes que vamos participar dos trabalhos espirituais no Templo,

devemos buscar o conhecimento sobre as ervas para fazermos melhor uso

delas. Elevamos nosso banho ao alto, consagramos ao Criador e a mãe

natureza, pedindo que esse banho nos traga todos os benefícios necessários.

Dependendo das ervas que escolhemos, jogamos esse banho do pescoço ou da

coroa para baixo, e mentalizamos os Orixás nos limpando por inteiro. Devemos

ascender e elevar uma vela branca ao alto, consagrar ao criador e oferecer ao

nosso anjo de guarda, agradecendo e pedindo que nos purifique, nos equilibre,

nos ilumine e que nos faça instrumento do Criador nos trabalhos espirituais

que iremos participar.

Ao chegar no Templo, devemos pedir licença, saudar os Guardiões e

Guardiãs do ponto de forças ali firmado; saudar o solo e entrar. Devemos

cumprimentar com respeito nossos pais e mães dirigentes do Templo,

devemos ajoelhar diante do congá, agradecer a espiritualidade, fazer uma

prece e bater cabeça. Devemos cumprimentar rapidamente nossos irmão ali

presentes e fazer silêncio entrando em comunhão com a espiritualidade. Ao

passar a defumação, devemos sentir o perfume das ervas através da fumaça,

fechar nossos olhos por um instante e mentalizarmos os Orixás limpando

nosso corpo, nossos campos e nosso espírito, devemos estender nosso mental

até nossa casa e nossa família, para que assim, tudo fique limpo e purificado.

Esse procedimento leva apenas alguns minutos e nos traz uma imensa paz

interior. Ao consultarmos com as entidades, devemos fazer nossos pedidos

com a palavra, mente e sentimento, pois de nada adianta, pedirmos uma coisa

com a boca e estarmos com pensamentos e sentimentos diferentes do que

estamos pedindo. Também não devemos esquecer que toda nossa vitória é

devido a nossa fé e merecimento.

Existem muitos outros procedimentos entre médiuns, Templos e

Orixás, além desses poucos aqui citados, por isso irmãos devemos buscar

conhecimento sobre nossa Umbanda Sagrada, nossos sagrados Orixás e

também sobre as ervas.

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Salve nossa Umbanda Sagrada, Salve os Sagrados Orixás, Salve nossa

mãe natureza!

(Caio Augusto)

Se formar essa palavra já destaca alegria a todos mais ser um sacerdote

nossa mais ainda, que responsabilidade é para nós da Umbanda ser um pai

uma mãe uma força divina, e nesse domingo dia 09 de setembro foi formado

mais um grupo de sacerdotes de Umbanda Sagrada pelo nosso pai Rubens

Saraceni.

Bem o que falar parabéns acho que o que mais é forte nesse pai é a sua força

de vontade sua dedicação salve a Umbanda salve o Pai Rubens

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