Mestrado em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básicoesepf.pt/a_en_es/mobi_cursos_2012/5_1_2_cic.pdf · Identifica os conceitos de leitura e escrita Domina as abordagens acerca

Mestrado em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Programas 2011-2012

1º e 2º Ciclo do Ensino Básico 2011-2012

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Índice Laboratório de Língua ............................................................................................................................................ 2 Modelos e Representações da Matemática ............................................................................................................. 5 Portugal: Desenvolvimento Humano e Território................................................................................................... 7 Portugal: Memória e Identidade ............................................................................................................................. 9 Ciência e Sustentabilidade Ambiental .................................................................................................................. 11 Teoria e Gestão Curricular.................................................................................................................................... 15 Metodologias do Ensino da Matemática............................................................................................................... 17 Didática da Língua e do Texto.............................................................................................................................. 19 Expressões Artísticas Integradas .......................................................................................................................... 22 Didática das Ciências Físicas e Naturais .............................................................................................................. 26 Iniciação à Prática de Ensino Supervisionada ...................................................................................................... 29 Avaliação em Contextos Educativos .................................................................................................................... 32 Metodologias do Ensino da História e Geografia de Portugal.............................................................................. 35 Investigação em Educação.................................................................................................................................... 38 Prática de Ensino Supervisionada I ...................................................................................................................... 41 Escola Inclusiva: Pedagogia Diferenciada............................................................................................................ 45 Ética e Deontologia Profissional na Docência...................................................................................................... 47 Tecnologia Educativa em Contextos de Ensino Básico........................................................................................ 49 Prática de Ensino Supervisionada II ..................................................................................................................... 51


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TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADE CURRICULAR ÁREA

CIENTÍFICA SEMESTRE TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS

Laboratório de Língua LL 1º 150 64 24 T – 24 TP – 16 PL

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Competências transversais: Comunicação � Demonstra proficiência na utilização da vertente oral e escrita da língua portuguesa � Estrutura e comunica de forma clara e precisa a mensagem, adequando-a às características do receptor

Ética e Valores � Mantém uma postura ética nas suas interacções com os diversos membros da comunidade educativa � Assume a responsabilidade dos seus actos e opiniões � Evidencia preocupação de que as suas aprendizagens se reflictam na sua prática, construindo a síntese entre

fé, cultura e vida Relações Interpessoais � Demonstra preocupação e respeito, mantendo interacções positivas com os professores funcionários colegas

e crianças � Analisa as questões de uma forma profunda e reflectida, tendo em conta as várias perspectivas

Competências específicas da unidade curricular:

1. Conhece a importância da leitura para o processo de escrita 2. Compreende a importância da leitura e da escrita para o desenvolvimento social e colectivo 3. Domina os modelos conceptuais que fornecem a fundamentação básica necessária ao adequado

desenvolvimento da escrita: 4. Promove ambientes lúdicos de escrita

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identifica os conceitos de leitura e escrita � Domina as abordagens acerca das funções da leitura e da escrita

Competência 2 � Reconhece que a leitura e a escrita são processos fundamentais para o desenvolvimento pessoal e colectivo � Domina os pressupostos teóricos acerca da leitura e da escrita � Conhece estratégias diferenciadas capazes de promover a leitura e a escrita em contextos sociais

Competência 3 � Desenvolve reflexão acerca da importância da escrita � Identifica as funções da leitura e da escrita � Relaciona as várias perspectivas acerca da escrita � Promove estratégias de escrita a partir dos modelos conceptuais � Articula saberes para o desenvolvimento de estratégias promotoras de escrita

Competência 4 � Valoriza actividades lúdicas para a promoção de escrita � Concebe materiais pedagógicos para ambientes lúdicos de aprendizagem da escrita

Conteúdos:

� Comunicação e Linguagens � As Linguagens como expressão humana � O oral e o Escrito � A Leitura: conceitos e abordagens � Leitura e Escrita: processos indissociáveis � Ler e Escrever: a busca de sentido � O Mundo da Escrita e a Escrita do Mundo � A Competência Leitora e a Interpretação


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� A descoberta da Escrita � A Escrita como meio de comunicação e expressão � A Razão Gráfica � As Condições para se Aprender a Escrever � Os Desafios das Relações com a Escrita � Os Obstáculos para uma Boa Escrita � Factores intervenientes no processo de escrita (fisiológicos, psicológicos, afectivos e sociais) � As funções da Escrita � Escrita e Identificação � O Prazer de Escrever � A Produção de Escrita � Tipologias Textuais � Estratégias para o desenvolvimento da escrita � Escrita Criativa � Produção de Escrita Criativa � Técnicas para o desenvolvimento de Escrita Criativa � Laboratório de Escrita � Actividades para o Desenvolvimento da Escrita � Desenvolvimento de circuitos de escrita � Os Circuitos de Escrita em Contextos Sócio-Culturais � Projectos de Intervenção para o Desenvolvimento da Escrita

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análises de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: Os momentos de natureza expositiva serão desenvolvidos com o objectivo de promover a reflexão e o aprofundamento teórico acerca da escrita, recorrendo às diversas fontes de pesquisa. As exposições serão articuladas com diversos materiais que possibilitem uma melhor compreensão dos temas. Formas de avaliação e respetiva ponderação: A avaliação decorrerá em dois âmbitos: teórico, a partir de uma Recensão Crítica individual de um texto indicado pelo docente (valor de 50%) e teórico-prático, realização de um trabalho em grupo (valor de 50%. Bibliografia essencial: BAJARD, Elie (2001). Ler e dizer, compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Editora Cortez. BARTHES, Roland (1995) – O Grão da Voz. RJ: Francisco Alves. BASTOS, Glória (1997). A Escrita para Crianças em Portugal no Séc. XIX. Lisboa: Caminhos na Educação. BORGES-DUARTE, Irene (2000). Texto, Leitura e Escrita. Antologia. Porto: Porto Editora. CARVALHO, José Herculano de, Teoria da Linguagem, Vol. I, Coimbra, Coimbra Editora, 1967. CAVALCANTI, Joana (2006). Malas que Contam Histórias. Propostas de Actividades em Contextos Lúdicos de Aprendizagem. Lisboa: Paulus Editora. CHARTIER, Anne-Marie e al (1996). Ler e escrever – entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Editora Artmed. CURTO, Luís Maruny et al., (2000). Escribir y Leer – Materiales Curriculares para la Enseñanza, y el Aprendizaje del Lenguaje Escrito, de tres a ocho años, Vol. I, Edelvives, Ministerio de Educación y Ciência. ECO, Umberto (1991). Semiótica – Filosofia da linguagem. São Paulo: Editora Ática. FILLOLA, M.(2000): El lector ingénuo y el lector competente: Pautas para la refléxion sobre la competência lectora. Málaga: Aljibe. FONSECA, Fernanda I. (1992). Ensino da Língua Materna: do Objecto aos Objectivos in Língua Materna. Porto: IPP.


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GIL, José; CRISTÓVAM-BELLMANN, Isabel (1999). A Construção do Corpo ou a Exemplos de Escrita Criativa. Porto: Porto Editora. FOUCAMBERT, Jean (1997). A Criança, o Professor e a Leitura. Porto Alegre: Artes Médicas. GONZÁLEZ, Juan E. Jiménez; ORTIZ, Maria del Rosario (1998). Conciencia Fonológica Y Aprendizaje de la Lectura: Teoría, Evaluación e Intervención. Madrid: Editorial Síntesis. LEBRERO, Maria Paz y Maria Teresa (1996). Cómo y Cuando Enseñar a Leer y Escribir. Madrid: Editorial Síntesis. Bibliografia complementar: JOLIBERT, Josette (1994). Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre. Editora Artes Médicas Sul. LINUESA, Maria Clemente; GUTIÉRREZ, Ana B. Domínguez, (1999). La Enseñanza de la Lectura. Madrid: Ediciones Pirâmide. MARQUES, Ramiro (1997). Ensinar a Ler, Aprender a Ler. Lisboa: Texto Editora. MESQUITA, Armindo e al (2003). Pedagogias do Imaginário. Porto: Edições Asa. PINTO, Graça (1994). Desenvolvimento e Distúrbios da Linguagem. Porto: Porto Editora. PINTO, Graça (1998). Saber Viver a Linguagem – Um Desafio aos Problemas da Literacia. Porto: Porto Editora. REBELO, José Augusto da Silva (1993) Dificuldades da Leitura e da Escrita em Alunos do Ensino Básico. Porto: Edições Asa. RUEDA, Mercedes I., La Lectura – Adquisición, Dificultades e Intervención, Salamanca, Amarú Ediciones, 1995. SILVA, Luiz Heron (2000) A Escola Cidadã no Contexto de Globalização. VIANA, Fernanda Leopoldina et alli (2002). Aprender a Ler – Da Aprendizagem da Leitura à Aprendizagem Formal. Porto: Edições Asa.


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CRÉDITOS

Modelos e Representações da Matemática CEN 1º 150 64

24 T – 40 TP 6

Competências transversais:

� Ética e Valores � Comunicação � Pensamento crítico


� Conceber modelo matemático como tradução simbólica de situações reais � Identificar objectivos subjacentes à construção de modelos matemáticos � Conhecer distintos modelos matemáticos � Aplicar modelos matemáticos a situações concretas � Reconhecer a necessidade/utilização de representações matemáticas � Aplicar representações matemáticas de forma fundamentada � Compreender as implicações pedagógicas e curriculares consequentes da utilização de modelos e de

representações da matemática Resultados de aprendizagem: Competências transversais � Respeita as regras definidas para o desenvolvimento de actividades � Cumpre os objectivos estabelecidos � Aplica o vocabulário correcto na descrição oral e escrita das situações exploradas � Fundamenta criticamente as opções tomadas � Desenvolve argumentos lógicos na justificação de conclusões

Competências específicas � Reconhece um modelo matemático como tradução da linguagem do mundo real para linguagem matemática � Compreende os objectivos da modelação matemática � Caracteriza correctamente relações e funções matemáticas � Equaciona situações do quotidiano através de modelos matemáticos � Caracteriza as implicações pedagógicas decorrentes da exploração e utilização de modelos matemáticos � Reconhece o papel das representações em matemática � Identifica os vários níveis das representações matemáticas � Aplica adequadamente representações matemáticas � Explica as implicações decorrentes da utilização de modelos e representações matemáticas para a

aprendizagem/ensino da matemática Conteúdos:

� Modelos matemáticos - O modelo matemático como descrição matemática de uma situação real - Objectivos da modelação matemática - As relações e as funções como representações de modelos matemáticos - Generalidades sobre funções

� Representações da matemática - A representação de objectos matemáticos - Níveis de representação de objectos matemáticos - Conceptualização e exploração de representações matemáticas

� Os modelos e as representações da matemática e a aprendizagem/ensino da matemática: implicações pedagógicas e curriculares


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Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Resolução de problemas

Descrição: Nas aulas teóricas serão apresentados os conteúdos, posteriormente aplicados, debatidos e sistematizados nas aulas teórico-práticas. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Portfólio individual: 60% Teste individual escrito: 40% Bibliografia essencial: BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. (2003). Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto. CARAÇA, B. J.(2000). Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva. DGIDC (2007). Programa de Matemática do Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação. MATOS, J. F. (1995). Modelação Matemática. Lisboa: Universidade Aberta. PALHARES, P (Coord.) (2004). Elementos de Matemática para professores do Ensino Básico. Lisboa: Lidel. NCTM (2007). Princípios e Normas para a Matemática Escolar. Lisboa: APM. Bibliografia complementar: ABRANTES, P et al. (1999). A Matemática na Educação Básica. Lisboa: Ministério da Educação, DEB. DEB (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação. NCTM (1994). Normas Profissionais Para o Ensino da Matemática. Lisboa: APM e IIE. PONTE, J. P. (Eds.) (1996). Investigar para aprender matemática. Lisboa: Projeto MPT e APM, 7-14. PONTE, J. P.; BROCARDO, J. e OLIVEIRA, H. (2003). Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Belo Horizonte: Autêntica. ROSENDO, A. I.; MAIA, E., FIGUEIREDO, N. e DIONÍSIO, A. F. (Eds.),(2002). Actividades de investigação na aprendizagem da matemática e na formação de professores. Lisboa: SEM-SPCE. VERGNAUD, G. (1996). A teoria dos campos conceituais. In J. Brun (Ed.), Didáctica das Matemáticas, (pp. 155-189). Lisboa: Instituto Piaget.


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CRÉDITOS

Portugal: Desenvolvimento Humano e Território

H 1º 150 64

24 T – 40 TP 6

Competências transversais: Comunicação � Exprimir correctamente, verbal e por escrito, os conteúdos desenvolvidos

Ética e Valores � Demonstrar, através dos saberes transmitidos, valores que um formador de século XXI deve possuir

Relações Interpessoais � Revelar comunicabilidade de valores nas suas relações com a comunidade educativa


1. Conhecer bem o Ambiente Físico da Terra, sua Formação e Evolução 2. Tomar conhecimento das potencialidades dos rios e dos mares 3. Conhecer com profundidade as dinâmicas demográficas actuais 4. Dominar bem o que é um meio rural, com as novas dinâmicas residenciais e o significado de aldeias

históricas 5. Promover o conhecimento da Cidade, isto é, do Meio Urbano, através dos seus Serviços e Actividades

Comerciais e Produtivas Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identificar formas de relevo e dinâmicas geomorfológicas � Caracterizar os diferentes tipos de clima ao longo do ano, através de observações na Natureza.

Competência 2 � Desenvolver conhecimentos através dos peixes que comemos, dos barcos, das praias, das barragens

(electricidade). Competência 3 � Identificar o envelhecimento da população, a família e a Mobilidade Humana.

Competência 4 � Desenvolver a origem de quase todos os bens de consumo, legumes, frutas e carnes.

Competência 5 � Levá-los a estabelecerem a diferença entre uma mercearia e um hipermercado. � Observar bem os diferentes tipos de transportes e as acessibilidades.

Conteúdos:

� Formação e Evolução da Terra. Formas de Relevo, Dinâmicas Geomorfológicas de Portugal e Estruturas Geológicas do Território

� A Dinâmica dos Oceanos e dos Rios. Potencialidades dos Fluviais e Marinhas � O Ambiente Climático e o Aquecimento Global � Introdução sobre a Fitogeografia de Portugal e a Vegetação Introduzida � O Espaço Rural e o Urbano. Actividades Rurais e Urbanas � A Floresta na Construção da Paisagem Rural � A Pesca, seu significado e Raízes. A situação do sector � A energia, produção e consumo. Portugal no contexto energético europeu � As actividades industriais. Novas dinâmicas industriais � Os serviços e comércio no espaço urbano. Da mercearia ao hipermercado � Os transportes terrestres, aéreos, ferroviários e aquáticos � A integração de Portugal na Europa e no Mundo


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Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: Os momentos de natureza expositiva constituirão pontos de partida para a criação de espaços de análise e consequente reflexão sobre as temáticas expostas. Os trabalhos de campo, no espaço em análise, serão um ponto de observação a considerar. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 50% Assiduidade, participação e trabalho no terreno: 30% Trabalho de grupo: 20% Bibliografia essencial: Medeiros, Carlos Alberto (Direcção), Geografia de Portugal 1 – Ambiente Físico, Círculo de Leitores, 2005. Medeiros, Carlos Alberto (Direcção), Geografia de Portugal 2 – Sociedade, Paisagens e Cidades, Círculo de Leitores, 20051969. Medeiros, Carlos Alberto (Direcção), Geografia de Portugal 3 – Actividades Económicas e Espaço Geográfico, Círculo de Leitores, 2005. Medeiros, Carlos Alberto (Direcção), Geografia de Portugal 4, Círculo de Leitores, 2005. Bibliografia complementar: Gillardot, Pierre, Géographie rurale, Edition marketing, S.A., 1997. Rowland, Robert, População, Família e Sociedade – Portugal Séculos XIX e XX, Celta, 1997. Salgueiro, Teresa Barata, A cidade em Portugal – uma geografia urbana, Edições Afrontamento, 1992.


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CRÉDITOS

Portugal: Memória e Identidade H 1º 150 64

32 T – 32 TP 6


� Ética e Valores � Comunicação � Planeamento e controlo


� Aprofundar práticas pedagógicas de abordagem da História � Analisar criticamente situações, materiais e propostas adequadas ao 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Utilizar estratégias motivadoras, numa prática globalizante, para a formação inicial das crianças

Resultados de aprendizagem:

� Reconhece a importância do estudo da História para a construção da memória nacional/local e de uma identidade individual/colectiva

� Aplica, no ensino da História, diversas estratégias e recurso didácticos � Selecciona conteúdos tendo em conta o currículo oficial e o desenvolvimento das crianças

Conteúdos:

1. O papel do ensino da História de Portugal na construção da memória e da identidade nacionais 2. As ritualizações da História – comemorações e feriados cívicos – e o reavivar da memória nacional e local 3. Os mitos e as lendas na História e na Cultura portuguesas 4. Os lugares de memória e o seu interesse pedagógico – Museus, Centros interpretativos, Arquivos e

Bibliotecas. O Património local e regional Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: Debate e estudo de temas da História de Portugal com recurso à bibliografia e à análise de fontes históricas. Desenho de actividades estruturadas, em resposta ao currículo oficial, numa abordagem sistémica. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 33,3 % Trabalho de grupo: 33,3% Pesquisa orientada/análise de documentos: 33,3 % Descrição: O módulo de História será avaliado por uma reflexão escrita individual e por um trabalho de grupo. Bibliografia essencial: GOFF, Jacques Le – Memória. In Enciclopédia Einaudi: Memória-História. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984. Vol. 1, p. 11-50. MATTOSO, José – A função social da História no mundo de hoje. Lisboa: Associação de Professores de História, 1999. MENDES, J. Amado – O papel educativo dos museus: evolução histórica e tendências actuais. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa, 1999. (sep. Didaskalia, vol. XXIX, fasc. 1,2, p. 667-692).


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NORA, Pierre – Memória colectiva. In A Nova História. Coimbra: Almedina, 1990. PROENÇA, Maria Cândida (ccord.) – Um século de ensino da História. Lisboa: Colibri; IHC, 2000. TORGAL, Luís Reis – História e Ideologia. Coimbra: Livraria Minerva, 1989. TORGAL, Luís Reis; MENDES, José Amado; CATROGA, Fernando – História da História em Portugal: sécs. XIX-XX. [S.l.]: Círculo de Leitores, 1996. Bibliografia complementar: ANDRADE, Luís Oliveira – História e Memória. A Restauração de 1640: do Liberalismo às Comemorações Centenárias de 1940. Coimbra: Minerva, 2001. CARDIM, Pedro – A História: entre Memória e Invenção. Mem-Martins: Publicações Europa-América, 1998. CENTENO, Yvette Kace – Portugal: Mitos revisitados. Lisboa: Edições Salamandra, 1993. CHARTIER, Roger – A História Cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1988. CUNHA, Luís – A Nação nas Malhas da sua Identidade. O Estado Novo e a construção da identidade nacional. Porto: Ed. Afrontamento, 2001. JOÃO, Maria Isabel – Memória e Império: comemorações em Portugal (1880-1960). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. MATOS, Sérgio Campos – Historiografia e Memória Nacional. 1846-1898. Lisboa: Colibri, 1998. NORA, Pierre (dir.) – Les Lieux de Mémoire. Paris: Gallimard, 1984-1992. 3 vols.


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CRÉDITOS

Ciência e Sustentabilidade Ambiental CEN 1º 150 64

24 T – 24 TP – 4 PL – 12 OT

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Competências transversais: Conhecimento de conceitos e métodos da Ciência � Compreende e aplica conceitos básicos e estruturantes de Ciência, por forma a descrever, interpretar e

interagir com fenómenos biológicos, físicos e químicos, em contextos do dia-a-dia � Aplica os métodos próprios da Ciência, conseguindo chegar a conclusões com base na realização de

pequenas investigações � Desenvolve uma cultura e linguagem científico-tecnológica que lhe permite acompanhar e interessar-se

pelos desenvolvimentos actuais da Ciência e da Técnica ou compreender a perspectiva histórica da evolução do conhecimento científico

Desenvolvimento de atitudes e valores numa Ciência com ética � Demonstra atitudes características da Ciência, tais como, rigor, persistência, organização, curiosidade,... � Reflecte criticamente sobre as problemáticas Ciência- Tecnologia- Sociedade valorizando a Vida e o

equilíbrio da natureza, numa atitude de respeito para com o Homem e as gerações vindouras Desenvolvimento pessoal e social em contexto da Ciência � Desenvolve capacidades de pensamento científico, muitas vezes alicerçado na linguagem matemática � Compreende a dimensão social da construção do conhecimento, e, ao seu nível mantém colaboração

positiva com os seus pares � Analisa questões com rigor e fundamento, confrontando diferentes pontos de vista, conseguindo chegar a

conclusões ou a emitir opiniões ou a delinear um plano de acção Competências específicas da unidade curricular:

1. Compreende a perspectiva ecológica da diversidade animal e respectivos habitats 2. Compreende as questões ligadas à qualidade de vida, higiene e saúde, associadas aos processos vitais e

estilos de vida 3. Compreende a importância da preservação da natureza, reconhecendo a diversidade de plantas e a sua

relação com o meio 4. Reconhece a necessidade da exploração sustentada de recursos naturais, no contexto da crise energética e

das novas fontes de energia 5. Caracteriza alguma indústria transformadora, compreendendo a utilização dos materiais e aspectos ligados

à poluição 6. Compreende as dinâmicas do Universo, do planeta Terra e as alterações climáticas 7. Compreende as ligações Ciência- Tecnologia- Sociedade- Ambiente, num contexto específico

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Aplica noções e conceitos estruturantes de sistemática, para caracterizar a diversidade animal � Aplica noções de ecologia comportamental relativas ao “onde viver”, “o que comer”, aos comportamentos

sociais, à adaptação e à aprendizagem � Reconhece diferentes tipos de interacção ecológica nas comunidades animais � Explica diferentes tipos de ecossistemas ligados aos climas da Terra � Descreve os fluxos de energia nos ecossistemas, interpretando pirâmides ecológicas � Explica alguns ciclos de matéria nos ecossistemas: ciclo da água e do azoto

Competência 2 � Identifica alguns dos problemas mais comuns de saúde e de desenvolvimento das crianças � Reflecte criticamente sobre estilos de vida, alimentação saudável, higiene, ocupação de tempos livres,

segurança e prevenção de acidentes, dependências


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� Planifica actividades de prevenção e de promoção da saúde, voltadas para as crianças, em contexto social e cultural

� Explica alguns problemas de saúde e respectiva sintomatologia, em termos de processos físico-químicos e/ou processos vitais

Competência 3 � Aplica noções e conceitos relativos à classificação das plantas, para caracterizar a sua diversidade � Conhece elementos de nutrição vegetal e respectivos mecanismos de absorção e transporte � Descreve causas e ameaças de extinção de plantas na actualidade, em relação com planos de conservação � Exemplifica a importância da diversidade das plantas, para diferentes ramos da Indústria e para a qualidade

de vida Competência 4 � Reflecte criticamente sobre a situação energética mundial e a degradação da energia � Caracteriza algumas famílias de compostos de carbono, reconhecendo o seu valor energético � Compreende as vantagens e desvantagens das diferentes fontes de energia renováveis e das fontes de

energia do futuro � Aplica conceitos de eficiência energética, na utilização sustentada de recursos naturais, em contextos do

dia-a-dia Competência 5 � Conhece técnicas de separação de misturas utilizadas na indústria � Utiliza propriedades físicas e químicas identificadoras das substâncias � Compreende as propriedades de grupos de substâncias com base na estrutura atómica e a ligação química � Reconhece problemas de poluição associados à indústria transformadora

Competência 6 � Descreve a evolução cósmica e a arquitectura do Universo em expansão � Descreve a constituição da atmosfera terrestre, compreendendo a dinâmica das diferentes camadas � Descreve fenómenos e o tempo atmosféricos, relacionando-os com mudanças do estado do tempo � Reflecte sobre as causas e consequências das alterações climáticas

Competência 7 � Conhece desenvolvimentos tecnológicos da sociedade actual, enquadrados na dinâmica histórica � Analisa diferentes fases de um processo de produção industrial � Desenvolve uma perspectiva dos desafios do futuro

Conteúdos: I- Do domínio da Biologia: - Relativos a animais e plantas

Biodiversidade e noções de sistemática: reino, filo, classe, ordem, família, género, espécie Ecologia comportamental: custos e benefícios dos comportamentos Ecologia de comunidades: tipos de interacção (competição, predador/ presa, parasita hospedeiro) Ecossistemas: climas da Terra e tipos de ecossistemas Fluxos de energia através dos ecossistemas: níveis tróficos e pirâmides ecológicas Ciclos de matéria nos ecossistemas: ciclo da água e do azoto Biologia de plantas: absorção e transporte de água e nutrientes minerais Biologia e conservação: causas/ ameaças de extinção e planos de conservação

- Relativos ao Homem Fisiologia humana: mecanismos de transporte, de transferência e de conversão da matéria/ informação Saúde e doença e factores socioculturais Algumas doenças e sintomas: defeitos de visão, saúde oral, raquitismo/ obesidade/ anorexia, diabetes, alergias, doenças respiratórias, lesões cutâneas, problemas cardiovasculares Comportamentos e práticas saudáveis: estilos de vida, alimentação, higiene, prevenção de acidentes

II- Do domínio da Físico-Química: - Relativos à energia

Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia não renováveis, renováveis e do futuro Famílias de compostos de carbono Libertação de energia nas combustões


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Transferências e transformações de energia e a eficiência energética Desenvolvimentos tecnológicos

- Relativos à matéria Técnicas de separação de misturas Propriedades físicas e químicas identificadoras das substâncias Estrutura atómica e propriedades de substâncias Ligação química e propriedades das substâncias Processo de produção industrial Poluição industrial: ruído, poluição de águas, resíduos

- Relativos ao Universo e à Terra Origem e evolução cósmica Arquitectura do Universo Constituição da atmosfera terrestre e dinâmica das diferentes camadas Fenómenos e tempo atmosféricos Mudanças no estado do tempo Alterações climáticas

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Actividades laboratoriais � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: Parte-se de questões/ problemas/ actividades em contextos do dia-a-dia, com significado para as crianças. Nas aulas teóricas, a partir dessas situações, aprofundam-se os conceitos científicos base envolvidos e as suas interrelações. Consolidam-se aprendizagens em aulas teórico-práticas, através da resolução de exercícios ou da exploração e análise de textos/ DVD’s/ CD’s. Complementam-se aprendizagens nas aulas laboratoriais, em termos de observações experimentais e de trabalho de carácter investigativo, reforçando os métodos próprios da Ciência. A orientação tutorial destina-se ao acompanhamento de mini-projectos de acção ou de análise curricular. Os alunos realizarão uma visita de estudo a um centro de Ciência ou a uma fábrica. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Portfólio: 40% Teste escrito individual: 60% Descrição: Organização de um portfólio que reflicta o trabalho desenvolvido pelo aluno, do qual constem elementos como: resolução de fichas de trabalho, trabalhos de pesquisa, trabalhos de síntese, relatórios de visitas de estudo, relatórios de actividades práticas, planos de intervenção. Resolução de um teste escrito de avaliação, relativo a conceitos científicos estruturantes e suas aplicações. Bibliografia essencial: CARAPETO, C. (1994) Ecologia: Princípios e Conceitos. Lisboa: Universidade Aberta. GARVIE, A., REID, J. e ROBERTSON, A. (1989) Higher Chemistry. London: Oxford University Press. MINISTÉRIO DA SAÚDE-D.G.S. (2001) Guias de Educação e promoção da saúde. Lisboa: Europress. PURVES, W.K., SADAVA, D., ORIANS, G.H. E HELLER, H.C. (2007) Vida: a Ciência da Biologia, vol.II-Evolução, Diversidade e Ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, S.A. PURVES, W.K., SADAVA, D., ORIANS, G.H. E HELLER, H.C. (2007) Vida: a Ciência da Biologia, vol.III-Plantas e animais. Porto Alegre: Artmed Editora, S.A. REEVES, H. (1992) Um Pouco Mais de Azul: A Evolução Cósmica. Lisboa: Gradiva Editora. SCHAUF, C., MOFFETT,D. MOFFETT,S. (1990) Human Physiology. Toronto: Times Mirror/ Mosby College Publishing. SILVA, L.F. (2002) Promoção da Saúde. Lisboa: Universidade Aberta.. TIPLER, P. A. (1994) Física, Volume 1/b. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.


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TIPLER, P. A. (1994) Física, Volume 2/a. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. VITOLO, M. R. (2003) Nutrição- da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro:Reichmann & Affonso Editores. Bibliografia complementar: BROCKMAN, J. (2002) Os Próximos 50 Anos: a Ciência na Primeira Metade do Século XXI. Lisboa: Esfera do Caos. CARAPETO, C. (coord.) (1998) Educação Ambiental. Lisboa: Universidade Aberta. GOODENOUGH, J., MCGUIRE, B. e WALLACE,R. (1993) Perspectives on animal Behavior. New York: John Wiley & Sons, Inc. JOHNSEY, R. (1992) Primary Science Investigations. London: Simon & Schuster Education. MARTINHO, M.G.M. e GONÇALVES, M.G.P. (2000) Gestão de Resíduos. Lisboa: Universidade Aberta. OKUNO, E., CALDAS, I. L. e CHOW, C. (1992) Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil. ROGER, J. D. P. (1996) A Saúde Pelas Plantas Medicinais, Enciclopédia de educação e Saúde, vol1. Sacavém: Publicadora Atlântico. SNOW, T. P. (1998) The Dynamic Universe: an Introduction to Astronomy. New York: West Publishing Company.


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CRÉDITOS

Teoria e Gestão Curricular CE 2º 100 32 20 T - 12 TP

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1. Conhece correntes do pensamento curricular contemporâneo 2. Conhece perspectivas pedagógicas sobre as dimensões integradas do desenvolvimento curricular 3. Conhece correntes do pensamento pedagógico contemporâneo 4. Conhece modelos curriculares/pedagógicos da actualidade 5. Adquire conhecimentos para tomar decisões relativas à acção didáctica em diferentes contextos escolares

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Reflecte sobre teorias curriculares, investigação educativa e política educativa � Reflecte sobre correntes do pensamento curricular da actualidade, ajustando-as ao desenvolvimento da

prática Competência 2 � Compara posturas de diferentes pedagogos relativamente a aspectos centrais da pedagogia � Analisa perspectivas pedagógicas e usa-as como um instrumento de reflexão crítica e de estruturação das

dimensões curriculares da educação Competência 3 � Compara posturas de diferentes pedagogos relativamente a aspectos centrais da pedagogia � Reflecte sobre discursos pedagógicos da actualidade, ajustando-os ao desenvolvimento da prática

pedagógica da educação Competência 4 � Reflecte sobre modelos curriculares/pedagógicos e problematiza a sua implementação � Analisa e identifica características da prática, subjacentes a diferentes modelos curriculares/pedagógicos

Competência 5 � Aplica conhecimentos na elaboração de programas que exigem diferenciação pedagógica

Conteúdos: 1. Teoria e Desenvolvimento Curricular

1.1. Correntes do pensamento contemporâneo 1.2. Mudanças educacionais e condicionalismos histórico-sociais 1.3. Currículo e desenvolvimento curricular/ definições e campo específico

2. Perspectivas pedagógicas da actualidade sobre as dimensões integradas do desenvolvimento curricular 2.1. As Dimensões da Integração Curricular para além das matérias disciplinares

3. Modelos curriculares


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3.1. Contextualização e análise de modelos curriculares de maior divulgação 4. A gestão flexível do currículo

4.1. Objectivação do significado de currículo 4.2. Fundamentos e Práticas em contexto do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico 4.3. Implicação ao nível da organização do trabalho de aprendizagem 4.4. Níveis de decisão curricular

5. Reflexão sobre as práticas curriculares decorrentes de novas medidas políticas para o Ensino Básico 5.1. Desenhar a coerência escolar 5.2. Pressupostos para a construção do Projecto Educativo; Projecto Curricular de Escola e Projecto Curricular de turma

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: As metodologias serão activas, no âmbito das quais haverá lugar a análise, reflexão discussão e problematização de conhecimentos. As exposições teóricas, trabalhos em grupo, trabalhos individuais, análise e produção de documentos servirão de suporte àqueles processos. O trabalho a desenvolver pelos estudantes terá, como referência, as competências específicas da unidade curricular, bem como as competências transversais a promover. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Os resultados de aprendizagem por competência serão alvo de avaliação formativa (parte integrante do processo de ensino-aprendizagem) e sumativa (balanço final do trabalho, das aprendizagens e das competências desenvolvidas). Componente de grupo 60% componente individual (reflexão crítica) 40%. Bibliografia essencial: LEITE, Carlinda, e FERNANDES, Preciosa (2002) Potencialidades e Limites de Gestão Curricular Local Para e (na) Construção de Uma Escola para Todos. Lisboa /ME/DEB. PACHECO, JOSÉ A. (2005). Escritos curriculares. São Paulo: Cortez Ed. Reflecte sobre correntes do pensamento curricular da actualidade, ajustando-os ao desenvolvimento da prática PACHECO, JOSÉ A. (2001). Currículo: teoria e práxis. Porto; Porto Editora. ROLDÃO, MARIA DO CÉU (2003) Gestão do Currículo e avaliação de competências. As questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença. ZABALZA, MIGUEL (1977). Planificação e Desenvolvimento do Currículo na Escola, 3edição:Edições ASA, Porto. Bibliografia complementar: FERNANDO, Diogo, MATOS, Alcino (1999), Cadernos Pedagógicos. Porto. Edições ASA. FREINET, Célestin (1975). As técnicas Freinet da Escola Moderna. Lisboa: Ed. Estampa [1ª ed.1964]. FREINET, Célestin (1978). Pedagogia do bom-senso. Lisboa: Morais Ed. [1ª ed.1967]. FREIRE, Paulo (1975). Pedagogia do oprimido. Porto: Ed. Afrontamento. FORMOSINHO, João (1987). Currículo uniforme, pronto-a-vestir de tamanho único. Braga: Universidade do Minho. GIMENO, Sacristán, J (1991) El Curriculum: Una Reflexión Sobre las Práticas, Madrid: Morata. LUNDGREN, P (1992) Madrid, Ediciones Morata. Nota: Bibliografia Específica e documentação legal serão divulgadas ao longo das aulas


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CRÉDITOS

Metodologias do Ensino da Matemática CE 2º 100 48

24 T – 24 TP 4


� Ética e Valores � Pensamento Critico � Comunicação


1. Desenvolver nos alunos o sentido de número, a compreensão dos números e das operações e a capacidade de cálculo mental e escrito, bem como a de utilizar estes conhecimentos e capacidades para resolver problemas em contextos diversos

2. Desenvolver nos alunos o sentido espacial, com ênfase na visualização e na compreensão de propriedades de figuras geométricas no plano e no espaço, a noção de grandeza e respectivos processos de medida, bem como a utilização destes conhecimentos e capacidades na resolução de problemas geométricos e de medida em contextos diversos

3. Desenvolver nos estudantes a capacidade de ler e interpretar dados organizados na forma de tabelas e gráficos, assim como de os recolher, organizar e representar com o fim de resolver problemas em contextos variados relacionados com o seu quotidiano

4. Desenvolver nos estudantes as capacidades de resolução de problemas, de raciocínio e de comunicação matemáticos e de as usar na construção, consolidação e mobilização dos conhecimentos matemáticos

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identifica ordens de grandeza de números e compreende o efeito das operações � Estima e de avalia a razoabilidade dos resultados � Desenvolve destrezas de cálculo numérico mental e escrito

Competência 2 � Desenvolve a visualização e é capaz de representar, descrever e construir figuras no plano e no espaço,

identificando propriedades que as caracterizam � Identifica e interpreta relações espaciais

Competência 3 � Explora e interpreta dados organizados de diversas formas � Realiza estudos que envolvam a recolha, organização e representação de dados e comunica utilizando

linguagem própria Competência 4 � Resolve problemas em contextos matemáticos e não matemáticos, adaptando, concebendo e pondo em

prática estratégias variadas e avaliando resultados � Raciocina matematicamente, formulando e testando conjecturas, explicando processos e ideias e

justificando resultados Conteúdos: O ensino da Geometria � A Geometria na Matemática � A Geometria no currículo de Matemática � Problemas na aprendizagem da Geometria � Abordagens didácticas no ensino da Geometria � Avaliação das aprendizagens em Geometria

O ensino dos números � Os números na Matemática � Os números no currículo de Matemática


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� Problemas na aprendizagem dos números � Abordagens didácticas no ensino dos números � Avaliação das aprendizagens em números

O ensino da Álgebra e funções � A Álgebra e as funções na Matemática � A Álgebra e as funções no currículo de Matemática � Problemas na aprendizagem da Álgebra e funções � Abordagens didácticas da Álgebra e das funções � Avaliação das aprendizagens em Álgebra e funções

O ensino da Estatística e das Probabilidades � A Estatística e as Probabilidades na Matemática � A Estatística e as Probabilidades no Currículo de Matemática � Problemas na aprendizagem da Estatística e das Probabilidades � Abordagens didácticas da Estatística e das Probabilidades � Avaliação das aprendizagens em Estatística e Probabilidades

Materiais Manipulativos Estruturados e não Estruturados Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Trabalho individual

Descrição: O curso será ministrado com exposições teóricas e aplicações práticas dos conteúdos explorados, para o que serão postos à disposição dos estudantes materiais didácticos de naturezas diversas, incluindo o tecnológico. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalhos individuais: 25% + 25% + 25% + 25% = 100% Descrição: Quatro trabalhos individuais orais e escritos. Bibliografia essencial: CASTRO, Joana Pacheco & Rodrigues, Marina (2008). Sentido de número e organização de dados, Lisboa: Ministério da Educação. CARAÇA, B. J.(1951), Conceitos Fundamentais da Matemática, Lisboa: Gradiva. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO (1999), Matemática - Competências Essenciais, Lisboa: ME-DEB. MENDES, Maria de Fátima & Delgado, Catarina (2008), Geometria, Lisboa: Ministério da Educação. NCTM (1991). Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar. Lisboa: APM e IIE. NCTM (2000). Principles & Standards for School Mathematics. (www.nctm.org). Bibliografia complementar: PALHARES, P. (2004), Elementos de Matemática para professores do Ensino Básico, Lisboa: Lidel.


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CRÉDITOS

Didática da Língua e do Texto CE 2º 100 48

24 T – 24 TP 4

Competências transversais: Ética e Valores � Mantém uma postura ética nas suas interações com os diversos membros da comunidade educativa � Assume a responsabilidade dos seus atos e opiniões � Evidencia preocupação de que as suas aprendizagens se reflitam na sua prática, construindo a síntese entre

fé, cultura e vida Comunicação � Demonstra proficiência na utilização da vertente oral e escrita da língua portuguesa � Estrutura e comunica de forma clara e precisa a mensagem, adequando-a às características do recetor

Relações Interpessoais � Demonstra preocupação e respeito, mantendo interações positivas com os professores, funcionários e

colegas � Analisa as questões de uma forma profunda e refletida, tendo em conta as várias perspetivas

Pensamento Crítico � Expressa as suas ideias de modo claro (não ambíguo ou equívoco), permitindo que se possa determinar se

são certas e relevantes � Quando confrontado com problemas complexos, prefere a profundidade da análise à superficialidade

facilitadora � Analisa as questões de forma ampla, encarando as várias perspetivas ou pontos de vista possíveis � Evidencia raciocínio lógico (privilegiando relações de causa-efeito e evitando contradições) � Assegura coesão no discurso, estabelecendo relação entre os vários termos de um enunciado � Procura a informação necessária para fundamentar as decisões

Planeamento e Controlo � Elabora planos, documentados, para as principais atividades, rentabilizando os recursos humanos e

materiais � Baseia o seu planeamento em previsões realistas, definindo calendários, etapas e subobjetivos e pontos de

controlo das atividades em momentos-chave � Implementa mecanismos de avaliação dos projetos que lhe estão confiados


1. Saber promover a aquisição de uma adequada competência discursiva 2. Saber promover a aquisição de uma adequada competência textual 3. Saber adequar a escolha do corpus textual, em função do nível etário e do nível de escolaridade 4. Saber identificar as competências necessárias ao processo de compreensão leitora 5. Saber promover a construção de textos adequados às várias finalidades comunicativas

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identifica os vários usos da língua como formas de comunicação � Planifica atividades que fomentam a produção e a compreensão oral e escrita do discurso � Seleciona, adapta e produz recursos didáticos � Fundamenta as opções científicas e pedagógicas

Competência 2 � Identifica as componentes da competência textual � Planifica atividades que fomentam as competências de leitura e de escrita � Seleciona, adapta e produz recursos didáticos � Fundamenta as opções científicas e pedagógicas

Competência 3


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� Conhece critérios de escolha do corpus textual � Seleciona os textos de acordo com critérios pré-estabelecidos � Aplica os critérios de escolha em função do nível etário e do nível de escolaridade � Fundamenta as opções científicas e pedagógicas

Competência 4 � Caracteriza e identifica as competências no processo de compreensão leitora � Seleciona estratégias de promoção da compreensão leitora � Planifica atividades que fomentam a produção e a compreensão do processo de compreensão leitora � Fundamenta as opções científicas e pedagógicas

Competência 5 � Identifica as diferentes tipologias textuais � Seleciona técnicas que promovem a construção de diferentes tipologias textuais � Adequa as técnicas às diferentes finalidades comunicativas � Planifica atividades de promoção da construção de textos diversificados de acordo com as correspondentes

intencionalidades comunicativas � Fundamenta as opções científicas e pedagógicas

Conteúdos: 1. Didática da Língua e do texto

1.1. A inseparabilidade entre o ensino da língua e o ensino da literatura 1.2. A importância do conhecimento científico como condição de uma prática fundamentada 1.3. Programas e Documentos orientadores do ensino da língua portuguesa. Articulação com a restante estrutura curricular

2. Atividades e estratégias de aquisição e desenvolvimento da língua nas várias vertentes: fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas

2.1. Seleção e adequação em função do nível etário e do nível de escolaridade 3. A pedagogia do oral e a pedagogia da escrita

3.1. Atividades, estratégias e recursos promotoras da estruturação do discurso oral e do discurso escrito 3.2. Competências ligadas à produção do discurso oral e do discurso escrito 3.3. Adequação às várias finalidades comunicativas

4. Intervenção científico-pedagógica em contexto de ensino 4.1. Planificação de unidades didáticas, aulas e atividades no 1º e 2º ciclo do Ensino Básico 4.2. Construção de instrumentos e materiais didáticos do domínio da Língua Materna 4.3. Apreciação crítica de manuais e outros materiais didáticos disponíveis 4.4. Construção de instrumentos de avaliação para os vários domínios do ensino da Língua Materna

5. Didática do Texto 5.1. Leitura informativa, Leitura funcional e Leitura literária 5.2. Estratégias de promoção da competência leitora 5.3. Importância da dimensão estética da língua no desenvolvimento da competência linguística

5.3.1. A crónica e o discurso publicitário. 5.3.2. O texto literário no 1º e 2º ciclo do Ensino Básico. 5.3.3. A memória textual das crianças entre os 6 e os 12 anos de idade e a educação literária no 1º e 2º ciclo do Ensino Básico.

5.4. A escrita informativa, a escrita funcional e a escrita criativa 5.4.1. Estratégias específicas em função de tipologias textuais 5.4.2. Estratégias de promoção de competências de escrita

6. Intervenção científico-pedagógica em contexto de ensino 6.1. Planificação de unidades didáticas, aulas e atividades no 1º e 2º ciclo do Ensino Básico 6.2. Construção de instrumentos e materiais didáticos do domínio da didática do texto 6.3. Apreciação crítica de manuais e outros materiais didáticos disponíveis, seleção, adaptação e recriação de atividades e recursos 6.4. Construção de instrumentos de avaliação para os vários domínios da didática do texto

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados:


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� Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo

Descrição: As aulas são orientadas para a promoção e recensão crítica de atividades didáticas destinadas a públicos específicos dos vários níveis de escolaridade, pelo que os conhecimentos de natureza teórica serão fornecidos à medida das necessidades, quer de uma forma expositiva, quer integrados na recensão de documentos propostos ou em debates orientados, ou como resposta à resolução de problemas decorrentes do desenvolvimento dos trabalhos dos estudantes. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho Individual: 50% (25%: apresentação escrita; 25%: apresentação oral) Trabalho de Grupo (escrito) com apresentação oral individual: 50% (25%: apresentação escrita; 25%: apresentação oral) Descrição: O Trabalho de Grupo servirá para fomentar e avaliar competências de Planeamento e Controlo, bem como de Relação Interpessoal, e também para promover uma análise crítica mais aprofundada e fundamentada das atividades didáticas propostas nos diversos níveis de escolaridade. A exposição oral ,de natureza individual, servirá para avaliar as competências específicas no domínio da didática da língua adquiridas por cada um dos estudantes. Os trabalhos individuais serão de natureza escrita e de consulta, com apresentação oral, e servirão para avaliar a aquisição e desenvolvimento das competências específicas e fundamentação teórica, no domínio da didática do texto, de cada estudante, bem como o Pensamento Crítico que subjaz a toda a aplicação de conceitos. Para além das competências específicas desta unidade curricular, qualquer um dos trabalhos avaliará a aquisição e o desenvolvimento das competências de Comunicação e de Ética e Valores. Bibliografia essencial: FREITAS, M. J., ALVES, D., COSTA, T. (2007). O Conhecimento da Língua: Desenvolver a consciência fonológica. Lisboa: ME/DGIDC. PEREIRA, Mª Luísa Álvares (2000). Escrever em Português: Didácticas e Práticas. Porto: ASA. REIS, C., ADRAGÃO, J.V. (1990). Didáctica do Português. Lisboa: Universidade Aberta. SIM-SIM, I., SILVA, A.C., NUNES, C. (2008). Linguagem e Comunicação no Jardim-de-Infância. Lisboa: ME/DGIDC. Documentos Legais: ME (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico. Competências Essenciais. Lisboa: ME/DEB. ME/DEB (1997). Orientação Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME. ME/DEB (2001). Organização Curricular e Programas – 1º ciclo do Ensino Básico. Lisboa: ME. Bibliografia complementar: AA. VV. (1997). A Língua Materna na Educação Básica. Competências Nucleares e Níveis de Desempenho. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento de Educação Básica. MENDOZA FILOLA, A. (2000). El lector ingénuo y el lector competente: Pautas para la reflexión sobre la competencia lectora. Málaga: Aljibe. MENDOZA FILOLA, A. (2008). Didáctica de la Lengua y de la Literatura. Madrid: Pearson Educatión. SIM-SIM, I., DUARTE, C., MICAELO, M. (2007). O Ensino da Leitura: A Compreensão de textos. Lisboa: ME/DGIDC. SIM-SIM, I., DUARTE, I., FERRAZ, M.J. (1997). A Língua Materna na Educação Básica. Competências Nucleares e Níveis de Desempenho. Lisboa: ME/DEB. VIANA, F. L., RIBEIRO, I. (Orgs). (2009). Dos Leitores que temos aos Leitores que queremos. Coimbra: Almedina.


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CRÉDITOS

Expressões Artísticas Integradas EAMH 2º 75 32

10 T – 10 PL – 12 OT 3


� Comunicação � Criatividade � Relacionamento interpessoal � Pensamento crítico


1. Posiciona-se enquanto profissional face ao actual contexto sócio-cultural e artístico contemporâneo 2. Enquadra e confronta a actividade docente com as politicas educativas vigentes e as novas investigações na

área da educação artística e uma evolução contínua que fomente uma transição fluida entre as competências do 1º ciclo para o 2º ciclo o ensino básico, preparando o trabalho a desenvolver neste 2º ciclo pelos professores especialistas

3. Planifica diferentes actividades artísticas 4. Integra as diferentes expressões de acordo com diferentes aprendizagens

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza a Arte e identifica os equipamentos culturais que a sociedade possui para o desenvolvimento da

sensibilidade estética e educativa � Identifica as finalidades da Educação Artística e suas consequências para a formação de públicos

Competência 2 � Identifica e caracteriza as linhas orientadoras do Sistema Educativo Português � Formula juízos críticos sobre a Lei de Bases, as orientações curriculares, as competências essenciais e os

programas do 1º Ciclo do Ensino Básico de acordo com as investigações mais recentes da área da Educação artística

� Explica os interesses pedagógicos, as consequências e as finalidades da integração das expressões artísticas nas orientações curriculares e no programa de 1º ciclo do Ensino Básico

� Percebe e mobiliza a importância de intervir no sentido de contribuir para uma transição positiva entre os conteúdos trabalhados na educação artística em contexto da Educação Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino Básico

Competência 3 � Planifica actividades artísticas para o 1º ciclo do Ensino Básico � Identifica a importância da planificação no desempenho profissional do Educador/professor � Cria uma planificação com base na resposta às questões: Quem planifica? O quê? Como? Para quê?

Competência 4 � Utiliza diferentes linguagens artísticas como forma de sensibilizar as crianças para a diversidade cultural

contemporânea � Investiga para compreender e explorar processo criativo e ampliar as suas capacidades de produção artística

Conteúdos: Expressão Plástica: 1.Teorias e práticas da expressão plástica:

1.1. A Educação artística para a compreensão da diversidade cultural 1.2. Objectivos e conteúdos da Expressão plástica no 1º ciclo do Ensino Básico 1.3. Competências e programa inerentes ao desempenho da expressão plástica na Escola no 1º ciclo do Ensino Básico e respectiva transição para o 2º ciclo do Ensino Básico 1.4. Estratégias essenciais para uma Educação artística eficaz: a arte como saber cognitivo e a Arte como expressão


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1.5. Concepção, planificação e concretização de projectos relacionados com as diferentes expressões artísticas 1.6. Organização da prática educativa na expressão plástica: recursos de expressão e comunicação; técnicas e materiais 1.7. Planificação de actividades integradas de expressão artística 1.8. A Avaliação na expressão plástica

Expressão Musical: 1. Mobilizar os conteúdos e as técnicas da expressão musical no sentido de reflectir as suas potencialidades como instrumento de intervenção em diferentes conteúdos curriculares, respeitando a importância da interdisciplinaridade:

1.1. A expressão musical como estratégia de intervenção educativa ao nível do 1º ciclo, reconhecendo a importância de trabalhar um currículo que contribua para uma transição fluida entre o Primeiro e o Segundo ciclos do Ensino Básico Ciclo 1.2. O desenvolvimento musical infantil, dos 6 aos 12 anos 1.2. A expressão musical como instrumento de desenvolvimento de competências transversais, ao nível do Primeiro Ciclo do Ensino Básico

2. Compreender e mobilizar criticamente as principais propostas de três grandes métodos da pedagogia musical, construindo propostas de actividades musicais de acordo com os conceitos defendidos nestes três modelos:

2.1. Jacques Dalcroze (Áustria) 2.2. Carl Orff (Alemanha) 2.3. Murray Schafer (Canada)

Expressão Dramática: 1. Exercícios de improvisação e exploração vocal 2. Didactica do texto: metodologia de criar e contar historias dos 6 aos 12 anos 3. Cultura e literatura dramática infanto-juvenil Expresssão Motora: 1. Conceito de bom ensino em educação física (ou ensino eficaz):

1.1. Factores do ensino eficaz 1.2. Tarefas de gestão

1.2.1. Gestão do tempo 1.2.2. Gestão do espaço 1.2.3. Gestão dos recursos materiais 1.2.4. Gestão dos recursos humanos

2. Interdisciplinaridade: 2.1. Articulação com as temáticas abordadas 2.2. Articulação com os outros domínios e expressões 2.3. Planificação de actividades para a Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, articulando as diferentes expressões

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análises de documentos � Trabalho individual � Experimentações

Descrição: Aulas teórico-práticas onde se utiliza a conjunção do método activo e expositivo recorrendo a diversas estratégias nomeadamente: exposição de conteúdos, debates, visualização de filmes. Trabalhos práticos para experimentação de técnicas e métodos de trabalho. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Expressão Plástica: A avaliação resulta da participação em debates realizados ao longo das aulas (10%), da apreciação de um trabalho teórico-prático de grupo (60%) e uma pergunta teste (30%). Descrição:


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Realização de um trabalho de grupo onde constará uma proposta de intervenção interdisciplinar que, partindo de um tema gerador que integre as quatro expressões, explore as potencialidades de cada área. A partir desta interdisciplinaridade, deve apresentar uma planificação para uma actividade específica na expressão plástica, respeitando e contextualizando as propostas nos diferentes modelos pedagógicos trabalhados nas aulas. Expressão Musical: A avaliação resulta da apreciação de um trabalho teórico prático de grupo (60%) e do resultado do resultado de uma pergunta teste individual (40%). Descrição: Do trabalho de grupo constará uma proposta de intervenção em interdisciplinaridade com as outras expressões: partindo das propostas trabalhadas nos modelos de pedagogia musical de E. J. Dalcroze, C. Orff e Murray-Schafer, conceber criticamente propostas/ planificações de actividades musicais, situando-as nos conceitos apresentados nestes três modelos. O trabalho individual será realizado através da resposta a uma pergunta teste sobre os conceitos e modelos trabalhados nas aulas. Expressão Dramática: A avaliação resulta da elaboração de um trabalho teórico-prático em grupo (60%) e de um trabalho individual (40%). Descrição: O trabalho teórico-prático consiste numa Planificação, a partir de um tema gerador, que intervenha em interdisciplinaridade com todas as Expressões artísticas, sem negligenciar e contendo uma planificação detalhada na área da Expressão Dramática. O trabalho individual consiste na criação de uma história segundo as metodologias de escrita criativa e dramatúrgica aprendidas nas aulas. Expressão Motora: A avaliação resulta da apreciação de dois trabalhos teórico-práticos, sendo um trabalho individual (40%) e de um trabalho de grupo (60%). Descrição: A avaliação resulta da apreciação de um trabalho teórico-prático individual, realizado ao longo das aulas, no qual constará: observação de uma aula filmada, seguindo determinados critérios de observação. O trabalho teórico-prático de grupo resulta da avaliação de uma proposta de intervenção em interdisciplinaridade com as outras expressões. Bibliografia essencial: AGIRRE, Imanol (2000), Teorias y praticas en educación artística, Navarra: Universidad Pública de Navarra. BAÑUELOS, F. (1989). Bases para uma Didáctica de la Educación Física y el Deporte. Gymnos Editorial. Madrid. BARBOSA, Ana Mae, (1975), Teoria e prática da Educação Artística, São Paulo, Cultrix. BARRET, Gisèle(1992) Pédagogie de L’Expression dramatique. Recherches en expression. Montréal. BARRET, M., (1998), Educação em Arte, Col., Dimensões, Lisboa, 1998. BENTO, J. (1986). Para Uma Teoria e Metodologia da Educação Física. Horizonte. 3 (16), 132- 135. BEJA, F. et al (2007) Jogos e projectos de Expressão Dramática. Porto, Porto Editora. CARREIRO da COSTA, F. (1984). O que é um ensino eficaz das actividades físicas no meio escolar? Horizonte I (1): 22 - 26. CRUZ, S.; CARVALHO, L.D.; e outros, (1998). Manual de Educação física – 1º ciclo do Ensino Básico, Lisboa, Edição do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar. DEB (2004). Organização Curricular e Programas – 1º Ciclo do Ensino Básico. Ministério da Educação. 4º Edição. EISNER, Elliot, (1998), Educar la visión artística, Barcelona, Paidós Educador GOMES, P. B., e outros, (2000). Educação física no 1º ciclo, porto, Edições FCDEF-UP e Câmara Municipal do Porto. HERNÁNDEZ, Hernández, F. (1997), Cultura Visual y Educación, Sevilla, MCEP. HOWARD, W. (1952) A Música e a Criança, Paris, PUF Bunt, L. (1994). LANDIER, Jean- Claude; BARRET, Gisèle (1999), Expressão Dramática e Teatro. Porto, ASA. LEQUEUX, Paulette (1977) A criança criadora de espectáculos. Col. Educadores e educandos, Família 2000.


25

MACCARIO, B. (1982). La Notion D ‘Évaluation. Théorie et Pratique de L’ Évaluation dans la Pédagogie des Activités Physiques et Sportives. Editions Vigot, 23-56. MAIA, J. (1987). A Criança e a Actividade Física na Escola. Horizonte IV (20): 42 - 45. MELO, Alexandre, (2003), As Aventuras no mundo da Arte, Lisboa: Assírio Alvim. M.E. (1997) Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa. M.E. /2001). Perfis de Desempenho Profissional do Educador de Infância e do Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico – Instituto Nacional de Acreditação da Formação de Professores (INAFOP). NETO, C.(1986). A Criança e Actividade Física - factores do envolvimento e complexidade das tarefas motoras. Suas implicações no ensino das Actividades Físicas. Horizonte ll (9): 73 - 83. NYE, Robert; VERNICE, N., Music in the Elementary School, New Jersey, Prentice Hall, 1985. SOLMER, Antonino (2003) Manual de Teatro. Lisboa, Temas e Debates. Bibliografia complementar: ARRIBAS, T.L. (2000). La educación Física de 3 a 8 años (segundo ciclo de educación infantil y ciclo inicial de enseñanza primária). Editorial Paidotribo. Barcelona. BOAL, Augusto( 1978) Jeux pour acteurs et non acteurs. Paris, ed. Maspero. GIMÉNEZ, A.; GIMÉNEZ, C., (2000). Los Juegos en el curriculum de la Educácion Física, 4ª Edition, Barcelona, Editorial Paidotribo. GODALL, T.; HOSPITAL, A. (2000). Propostas de actividades motrices para el segundo ciclo de educación infantil – 3/4 años. Editorial Paidotribo. Barcelona. GODALL, T.; HOSPITAL. A. (2000): Propostas de actividades motrices para el segundo ciclo de educación infantil - 5/6 años. Editorial Paidotribo. Barcelona. MAIA, J. (1987). A Criança e a Actividade Física na Escola. Horizonte IV (20): 42 – 45. MONOD, Richard (1983) Jeux dramatiques et pédagogiques. Paris, ed. Elic. PIERON, M. (1993). Pedagogia do desporto: Instrumentos de observação sistemática da Educação Física e Desporto. Edições F.M.H. (2ªed.) - U.T.L., Lisboa. PIERON, M. (1996). Formação de professores: aquisição de técnicas do ensino e supervisão pedagógica. Edições F.M.H. - U.T.L. Lisboa. SOUSA, A. B. (2003) A Educação pela Arte e as Artes na Educação, 3º volume Música e Artes Plásticas, Horizontes Pedagógicos, Lisboa, Edições Piaget. SOUSA, Alberto (2003) Educação pela Arte e arte na educação, Drama e Dança. Horizontes Pedagógicos, Edições Piaget. VICKERS, J. (1989). Instructional Design for Teaching Physical Activities. Human Kinetics Books, Champaign, III. VYGOTSKY (2000), La imaginaçción y el arte en la infancia, biblioteca de ensayo, Madrid, Ediciones Akal ZAMACÓIS, Joaquim, Teoria de la Musica I e II, Barcelona, Labor, 1979.


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CRÉDITOS

Didática das Ciências Físicas e Naturais CE 2º 75 32

12 T – 12 TP – 4 PL – 4 OT

3

Competências transversais: Comunicação � Demonstra proficiência na utilização da vertente oral e escrita da língua portuguesa � Motiva o receptor para a mensagem

Ética e Valores � Demonstra consideração pelos direitos dos outros, agindo de forma clara e honesta � Assume a responsabilidade dos seus actos e opiniões

Planeamento e controlo � Elabora planos documentados para as principais actividades, rentabilizando os recursos humanos e

materiais Competências específicas da unidade curricular:

1. Mobilizar e utilizar conhecimentos científicos 2. Analisar criticamente situações, materiais e propostas adequadas ao 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico 3. Promover um ensino renovado com valorização da componente experimental 4. Reflectir sobre a sua prática

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Selecciona os conteúdos, tendo em conta o currículo oficial � Mobiliza os conhecimentos científicos necessários nos diversos momentos de planificação prática

Competência 2 � Conhece os programas e propostas para o 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Sintetiza o essencial da aprendizagem dos conhecimentos científicos � Toma posição face ao ambiente educativo e materiais pedagógicos que potenciam a aprendizagem

Competência 3 � Planifica actividades, propondo o método experimental como recurso pedagógico e motivação para o

trabalho em sala � Avalia os processos de construção do conhecimento � Concebe processos de organização da aprendizagem das Ciências

Competência 4 � Propõe soluções em tempo real para possíveis contratempos � Adequa as suas propostas educativas à diversidade da população escolar

Conteúdos: 1. O Ensino Experimental das Ciências no 1º e 2º ciclos do Ensino Básico 2. A componente experimental das Ciências na promoção da Literacia Científica 3. Reflexão sobre a adequação de estratégias e métodos ao processo de ensino/aprendizagem das ciências 4. Concepção e desenho de actividades que promovam aprendizagem das Ciências Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo


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� Autoscopia Descrição: Análise e debate de artigos científicos em que se abordem situações, materiais e propostas didácticas das Ciências no 1 e 2º ciclos do Ensino Básico. Desenho de actividades estruturadas, em resposta ao currículo oficial, numa abordagem sistémica. Simulação de aulas com gravação e reflexão conjunta como momentos de preparação para a prática pedagógica. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 60% Pesquisa orientada/análise de documentos: 40% Descrição: Trabalho de grupo de análise, síntese e apresentação de um artigo científico. Colocação de questões e debate. Proposta individual de uma actividade para o 1º ciclo e para o 2º ciclo. Bibliografia essencial: MARTINS, Isabel P. [et al.] - Educação em ciências e ensino experimental : formação de professores. 2.ª ed. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), 2007. 66 p. ISBN 978-972-742-239-5 Texto integral disponível em linha. Consultado a 03/05/2010. QUINTA E COSTA, Margarida - Contextos e Práticas – A experimentação acompanha o Currículo, Saber&Educar, 14, 2009, Consultado em 10/11/2009, em Repositório ESEPF, ISSN 1647-2144, disponível em http://repositorio.esepf.pt/bitstream/handle/10000/322. Bibliografia complementar: ARAUJO, Sofia Jorge; MARTINS, Sónia; GODINHO, Ana - Descobre a vida. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2008. 64 p. ISBN 978-972-53-0391-7. MARTINS, Isabel P. [et al.] Explorando materiais...: dissolução em líquidos: guião didáctico para professores. 2ª ed. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC). 81,[22] p.. ISBN 972-742-241-1. Texto integral disponível em linha. Consultado a 03/05/2010 Caderno de registo para crianças. MARTINS, Isabel P. [et al.] - Explorando objectos...flutuação em líquidos : guião didáctico para professores. 2.ª ed. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), 2007. 54, [14] p. ISBN 978-972-742-240-1 Texto integral disponível em linha. Consultado a 03/05/2010 Caderno de registos para crianças. MARTINS, Isabel P. [et al.] - Explorando plantas... sementes, germinação e crescimento : guião didáctico para professores. 2.ª ed. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), 2007. 62, [30] p.. ISBN 978-972-742-240-1 Texto integral disponível em linha. Consultado a 03/05/2010 Caderno de registos para crianças. MARTINS, Isabel P. [et al.] - Sustentabilidade na Terra [Em linha] : guião didáctico para professores. 1.ª ed. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), 2010. 70, [26] p. Texto integral disponível em linha. Consultado a 03/05/2010 Caderno de registos para crianças. MARTINS, Isabel P. [et al.] - Explorando a luz...sombras e imagens : guião didáctico para professores. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), 2007. 80, [41] p.. ISBN 978-972-742-264-7 Texto integral disponível em linha. Consultado a 03/05/2010 Caderno de registos para crianças. MARTINS, Isabel Pinheiro [et al.] - Explorando... mudanças de estado físico : guião didáctico para professores [Em linha]. Lisboa, 2008. 74, [38] p. ISBN 978-972-742-265-4 Texto integral disponível em linha. Consultado a 12/05/2010 Caderno de Registos para Crianças. MARTINS, Isabel P. [et al.] - Explorando a electricidade... : lâmpadas, pilhas e circuitos: guião didáctico para professores. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), 2008. 75, [23] p.. ISBN 978-072-742-264-7 Texto integral disponível em linha. Consultado a 29/07/2010 Caderno de registos para crianças. GALVÃO, Cecília e outros (2006) Avaliação de competências em ciências. Porto. Edições Asa. Ministério da Educação – Departamento da Educação Básica (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação. PROVIDENCIA, Constança; FIOLHAIS, Carlos - Descobre a água. 3.ª ed. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2008. 61 p. ISBN 972-53-0209-5. PROVIDENCIA, Constança; FIOLHAIS, Carlos; ALBERTO, Helena - Ciência a brincar. 6.ª ed. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2007. 63 p. ISBN978-972-53-0058-9.


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PROVIDENCIA, Constança; FIOLHAIS, Carlos; ALBERTO, Helena - Ciência a brincar. 6.ª ed. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2007. 63 p. ISBN978-972-53-0058-9. PROVIDENCIA, Constança; SIMOES, Carlota - Descobre o som. 1.ª ed. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2007. 63 p. ISBN 978-972-53-0358-0. REIS, Catarina Schreck; AZUL, Anabela Marisa; AZENHA, Matilde – Descobre as plantas. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2007. 64 p. ISBN 978-972-53-0357-3. SÁ, Joaquim e VARELA, Paulo (2004) Crianças aprendem a pensar ciência: uma abordagem interdisciplinar. Porto. Porto Editora. SÁ, Joaquim e VARELA, Paulo (2007) Das ciências experimentais à literacia: uma proposta didáctica para o 1º ciclo. Porto. Porto Editora.


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CRÉDITOS

Iniciação à Prática de Ensino Supervisionada CE 2º 300 160

91 E – 51 OT – 18 S 12







facilitadora � Analisa as questões de forma ampla, encarando as várias perspectivas ou pontos de vista possíveis � Evidencia raciocínio lógico (privilegiando relações de causa-efeito e evitando contradições) � Assegura coesão no discurso, estabelecendo relação entre os vários termos de um enunciado � Procura a informação necessária para fundamentar as decisões

Competências específicas da unidade curricular: Competências no Domínio dos Conhecimentos Científico-Pedagógicos � Conhecimento e caracterização das instituições através da análise dos documentos de gestão e de

administração nas valências do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Desenvolvimento das aprendizagens através da mobilização integrada de saberes científicos relativos às

áreas e conteúdos curriculares do 1º e 2º Ciclos do Ensino básico, bem como, das condicionantes individuais e contextuais de cada um dos ciclos

Competências no Domínio do Desempenho Científico Pedagógico � Aplicação dos conhecimentos essenciais no âmbito da realização e execução gradual da intervenção

educativa no 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Utilização das técnicas e instrumentos de observação, registo e avaliação das actividades dos contextos do

1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Organização, planificação, desenvolvimento e avaliação da intervenção educativa com base na análise de

cada situação concreta, nomeadamente através da diversidade de conhecimentos, capacidades e experiências dos alunos do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

� Utilização dos conhecimentos prévios dos alunos do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, para construir e dinamizar as diversas situações de aprendizagem

� Integração das várias vertentes do currículo e articulação das aprendizagens do 1º Ciclo com as do Pré-escolar, as do 1º Ciclo com as do 2º Ciclo e as do 2º Ciclo com as do 3º Ciclo

Competências no Domínio das Relações Inter e Intrapessoais � Reflexão sistemática sobre a acção educativa e os seus intervenientes (crianças/jovens) individualmente e

com a equipa, reformulando-a quando necessário � Promoção da participação activa dos alunos na construção e prática das regras de convivência, na

colaboração e respeito solidário na formação para a cidadania


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� Relacionamento positivo com crianças/jovens e adultos nos contextos específicos das relações com as famílias e com a comunidade envolvente

� Promoção de um clima de escola, caracterizado pelo bem-estar afectivo que predisponha para as aprendizagens no 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Resultados de aprendizagem: Competências no Domínio dos Conhecimentos Científico-Pedagógicos � Integra e relaciona conhecimentos científicos em situações de ensino-aprendizagem referentes ao 1º e 2º

Ciclos do Ensino Básico � Utiliza correctamente a língua portuguesa, nas suas vertentes oral e escrita, constituindo essa correcta

utilização, objectivo da sua acção educativa � Utiliza, em função das diferentes situações e contextos, linguagens diversas e suportes variados,

nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação, promovendo a aquisição de competências básicas neste último domínio

Competências no Domínio do Desempenho Científico Pedagógico � Planifica a acção pedagógica de forma integrada e flexível, identificando as dificuldades do próprio

processo, numa perspectiva de concretização gradual da intervenção educativa � Selecciona e adequa metodologias que ajudem a organizar, desenvolver e integrar conhecimentos e saberes

no processo de ensino-aprendizagem � Age com intencionalidade, partindo dos dados recolhidos, usando instrumentos de recolha de informação � Assegura a realização progressiva de actividades educativas de apoio aos alunos do 1º e 2º Ciclos do Ensino

Básico Competências no Domínio das Relações Inter e Intrapessoais � Actua no respeito pelos valores da Instituição, colaborando na dinâmica institucional � Caracteriza a criança/jovem nos diversos contextos no âmbito dos espaços educativos (recreio, cantina,

bufete, reprografia, etc.) � Promove relações interpessoais de qualidade no âmbito da integração numa comunidade educativa � Intervém com base no respeito pelos princípios da aprendizagem activa � Apresenta atitudes de partilha na cooperação e trabalho em equipa. � Demonstra capacidade para realizar auto e heteroavaliação em contexto de partilha, em par pedagógico e

em grupo Conteúdos:

� Colaboração na operacionalização dos instrumentos de gestão e de administração da Instituição � Observação do contexto e das suas dinâmicas educativas � Planificação, concretização e avaliação da intervenção educativa � Desenvolvimento de projectos e actividades no âmbito da realidade do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Reflexão, problematização e investigação em acção educativa

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Estágio

Descrição: Esta unidade curricular está dividida entre horas atribuídas ao Estágio, a Seminários e à Orientação Tutorial. O estágio decorrerá nas valências do 1º e 2º ciclos num total de 91 horas de estágio. Este estágio pretende proporcionar ao estudante um contacto próximo com a realidade profissional que integrará no futuro. Assim sendo, os estudantes observarão duas realidades a seu tempo (1º ciclo: 42h e o 2º ciclo 49h). Partindo desta observação, da qual recolherão informações para as suas planificações, intervirão em contexto de 1º e de 2º ciclos do Ensino Básico. A intervenção deverá ser adequada, planificada e avaliada, promovendo uma atitude reflexiva e activa de mudança educativa. Os seminários (18h) proporcionarão a abordagem de temáticas adstritas, de forma a ajudar a contextualizar e a consolidar a experiencia prática. Formas de avaliação e respetiva ponderação: A classificação desta UC de estágio inclui:


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� A classificação da Prática Pedagógica que corresponde a 70% � A classificação do Relatório de Estágio que corresponde a 30%

Estágio: A classificação da Prática Pedagógica inclui as notas do Professor Cooperante (40%), do Supervisor Institucional (60%) Relatório de Estágio: Este é um trabalho individual, realizado sob a orientação pedagógica e científica de um docente, consagrando as experiências recolhidas nos dois momentos diferenciados de estágio (1º e 2º ciclos), visando por em evidência as competências profissionais adquiridas ao longo da prática de ensino supervisionada. Este relatório será objecto de defesa pública. Bibliografia essencial: BOLÍVAR, A. (2003). Como melhorar as escolas - Estratégias e dinâmicas de melhoria das práticas educativas, Edições Asa. Porto. BRIS, M. M. (2002). Planificación de centros educativos - Organización y calidad. Editorial Cisspraxis. Barcelona. HARGREAVES, A. (2004). O Ensino na Sociedade do Conhecimento – A educação na era da insegurança, Porto Editora. Porto. PIRES, C. (2007). A Construção de Sentidos em Política Educativa: o caso da Escola a Tempo Inteiro. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 04, pp.77-86; ME (2010). Metas de Aprendizagem. Lisboa: ME.ME (2001). Currículo nacional do ensino básico: competências essenciais. Lisboa: DGIDC - Ministério da Educação. ME (2004). Organização Curricular e Programas – 1º ciclo do Ensino Básico. Lisboa: ME. Programa de Língua Portuguesa – 2ºciclo. Lisboa: ME. Programa de Matemática – 2º ciclo. Lisboa: ME. Programa de História – 2º ciclo. Lisboa: ME. Programa de Ciências da Natureza – 2ºciclo. Lisboa: ME. RANDY P. (2008). A Última Aula, Tradução de Luís Santos, 1ª Edição. Editorial Presença, 252 páginas; Canadá (EUA). ROEGIERS, X., DE KETELE, J. (2001). Uma pedagogia da integração, competências e aquisições no ensino, Artmed Editora. São Paulo. TRINDADE, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem - Novas práticas pedagógicas. Editora Asa. Porto. UNESCO, vários. (2000). As Chaves do Século XXI. Unesco. Trad. Colecção Epistemologia e Sociedade, Instituto Piaget, Lisboa, 2002ra, Porto, 2003. Bibliografia complementar: PERRENOUD, Ph. (1999) Construir as competências desde a escola. Porto Alegre, Artmed. PERRENOUD, Ph. (2000) Pedagogia diferenciada: das intenções à acção. Porto Alegre, Artmed. MICHEL F. (2009). Philosophie et pédagogie du problème. Paris, Jean Vrin.


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CRÉDITOS

Avaliação em Contextos Educativos CE 3º 100 48

15T – 20TP – 13OT 4


� Ética e Valores � Comunicação � Planeamento e controlo � Pensamento crítico


1. Adopta uma postura profissional reveladora de preocupação com a melhoria contínua 2. Participa na construção, desenvolvimento e avaliação do projecto educativo da escola e dos respectivos

projectos curriculares, bem como nas actividades de administração e gestão da escola, atendendo à articulação entre os vários níveis e ciclos de ensino

3. Utiliza a avaliação, nas suas diferentes modalidades e áreas de aplicação, como elemento regulador e promotor da qualidade do ensino, da aprendizagem e da sua própria formação

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Compreende o carácter polissémico da “avaliação” � Domina conceptualmente os conceitos-chave da avaliação � Explica a importância da avaliação ao serviço da melhoria das aprendizagens (formadora)

Competência 2 � Participa activamente nos processos de avaliação organizacionais:

- Conhece os principais modelos de avaliação de organizações - Distingue os pressupostos de avaliação consoante seja externa ou interna - Explica a importância da avaliação ao serviço da melhoria contínua da organização-escola - Reconhece a importância da AD docente ao serviço da melhoria da prestação profissional

Competência 3 � Sabe organizar e avaliar o processo de ensino tendo em conta as especificidades dos alunos � Integra a avaliação no processo de aprendizagem � Selecciona/adequa/concebe instrumentos de avaliação adequados ao processo de ensino/aprendizagem � Promove nos alunos hábitos de auto-regulação da aprendizagem

Conteúdos: Avaliação: o conceito � A polissemia do conceito � Finalidades da avaliação: melhoria, prestação de contas, disseminação e enriquecimento/criação de

conhecimento � Referentes da avaliação: criterial, normativa e ipsativa � O perfil de competências do avaliador

Avaliação de escolas � Os modelos CAF e EFQM – conceitos básicos � Responsabilidades do profissional docente nos processos de melhoria contínua

Avaliação de desempenho � Os pressupostos � O processo de auto-avaliação � A AD enquanto mecanismo de apoio à formação e desenvolvimento pessoal

Avaliação das aprendizagens � Percurso histórico da avaliação educacional: do positivismo ao construtivismo social � Avaliar para quê? – a caminho da avaliação formadora/autêntica


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� Avaliar o quê? Contextos, tarefas, objectivos, competências, ….. � Quem avalia? – a importância da auto-regulação das aprendizagens pelos alunos � Como se avalia? A selecção/adequação/concepção de instrumentos de avaliação de cariz mais

construtivista Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Projecto

Descrição: � Exposição teórica de conteúdos e realização de reflexões críticas sobre problemáticas relacionadas com os

conteúdos da UC � Momentos de debate presenciais para a partilha de saberes e experiências sobre as questões da avaliação � Análise e avaliação de estratégias, metodologias e instrumentos de avaliação � Elaboração, em grupo, de uma simulação de projecto de avaliação, de forma a poderem aplicar, em

contexto de prática simulada, os conceitos e conhecimentos adquiridos. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 60% Trabalho de grupo: 40% Descrição: Realização de trabalhos práticos, em grupo, sobre os temas abordados que integrem os vários objectivos propostos e permitam avaliar o grau de domínio das competências previstas para a unidade curricular. Estes trabalhos práticos serão complementados por uma reflexão individual onde cada participante referirá as principais aprendizagens realizadas e as suas consequências para o seu trabalho (actual ou futuro) como profissional docente. Bibliografia essencial: ALAIZ, Vítor, GÓIS, Eunice, GONÇALVES, Conceição, (2003), Auto-avaliação de escolas, pensar e praticar, Porto, Edições ASA. BARREIRA, Aníbal, MOREIRA, Mendes, (2004), Pedagogia das Competências, da teoria à prática, Porto, Texto Editora. BERNARDES, Carla, MIRANDA, Filipa, (2003), Portefólio, uma escola de competências, Porto, Porto Editora CAETANO, António, (2008). Avaliação de Desempenho, Lisboa, Livros Horizonte. DE KETELE, Jean- Marie, Caminhos para a avaliação de competências, in ALVES, Maria Palmira, EUSÉBIO, André Machado (org.), (2009), Avaliação com sentido(s), V.N. Famalicão, de Facto. FERNANDES, Domingos, (2005), Avaliação das aprendizagens, desafios às teorias, práticas e políticas, Lisboa, Texto Editores. FERREIRA, Carlos Alberto, (2007), A Avaliação no Quotidiano da Sala de Aula, Porto, Porto Editora. GOUVEIA, João, (2007), Competências: moda ou inevitabilidade?, in Saber Educar, nº 12, Ese de Paula Frassinetti. KIRKPATRICK, Jim, KIRKPATRICK, Wendy Kayser, (2009), The Kirkpatrick four levels, a fresh look after 50 years, http://www.kirkpatrickpartners.com/, 3 de Maio de 2009. PERRENOUD, Fhillipe, (2004), Évaluer des compétences, retirado a 7 de Maio de 2008 de www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/ RIBEIRO, Lucie, (1989), Avaliação da Aprendizagem, Lisboa, Texto Editora. Bibliografia complementar: BARLOW, (2003), Avaliação escolar, mitos e realidades, Porto Alegre, ARTMED. CORTESÃO, Luiza, (1996), A Avaliação Formativa - que desafios?, (2ª edição) Colecção Cadernos Pedagógicos, Porto, ASA.


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COSME, Ariana, TRINDADE, Rui, (2002), Isso vai sair no teste?, Porto, Edições ASA. GOUVEIA, João, (2010), Supervisão e avaliação: metodologias para a avaliação de competências no processo formativo, Tese de Doutoramento, Universidade de Salamanca, Departamento de Didáctica, Organização e Métodos de Investigação. GUERRA, Miguel Ángel Santos, (2003), Uma seta no alvo, a avaliação como aprendizagem, Lisboa, Edições ASA. KING, J., STEVAHN, L., GHERE, G., MINNEMA, J., (2001), Toward a taxonomy of essential evaluator competences, American Journal of Evaluation, Vol 22 nº 2, 229-247. MAGER, Robert, (1974), Comment definer des objectifs pédagogiques, Paris, Gauthier-Villars. NOVAK, Joseph, (2000), Aprender, criar e utilizar o conhecimento – mapas conceptuais como ferramentas de facilitação nas escolas e empresas, Lisboa, Plátano. PERRENOUD, Philippe, (1999), Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas, Porto Alegre, ATMED. PERRENOUD, Philippe, (2001), Porquê Construir Competências a Partir da Escola? RODRIGUES, Ângela, ESTEVES, Manuela (1993), A análise de necessidades na formação de professores, Porto, Porto Editora. SCALLON, Gèrard, (2004), L´évaluation des apprentissages dans une approche par competences, Saint-Laurent (Québec), Éditions du Renouveau Pédagogique. STUFFLEBEAM, Daniel, SHINKFIELD, Anthony, (2007), Evaluation Theory, Models and Applications, San Francisco, Jossey-Bass.


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CRÉDITOS

Metodologias do Ensino da História e Geografia de Portugal

CE 3º 75 32

16T – 16TP 3


� Ética e Valores � Comunicação � Planeamento e controlo


� Aprofundar práticas pedagógicas no âmbito do ensino da História e da Geografia de Portugal � Relacionar a História-Ciência com a História-Disciplina � Analisar criticamente as metodologias adequadas ao ensino do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico � Utilizar estratégias motivadoras, numa prática globalizante, para a formação das crianças

Resultados de aprendizagem: Módulo de Metodologias de Ensino da História de Portugal � Identifica conceitos e noções fundamentais para o ensino da História � Aplica, no ensino da História, diversas estratégias e recurso didácticos � Selecciona conteúdos tendo em conta o currículo oficial e o desenvolvimento das crianças

Módulo de Metodologias de Ensino da Geografia de Portugal � Desenvolver a capacidade para pensar geograficamente � Utilizar o vocabulário correto e as técnicas estatísticas, gráficas e cartográficas adequadas à representação

do espaço e dos fenómenos geográficos � Desenvolver a capacidade de pesquisa, organização, análise e comunicação da informação relativa aos

problemas geográficos � Aplicar, no ensino da Geografia, os recursos didáticos, tais como os jogos, as experiências, as animações, as

visitas de estudo e as Tecnologias de Informação Geográfica � Problematizar, refletir e apresentar uma visão crítica dos vários problemas de natureza geográfica

Conteúdos: Módulo de Metodologias de Ensino da História de Portugal 1. O papel do ensino da História de Portugal; da aquisição de saberes à formação do espírito científico/espírito crítico; da construção da memória à formação para uma cidadania responsável. A questão da transposição didáctica 2. Metodologias do ensino da História

2.1. Actividades e recursos adequados às competências históricas e a diferentes conteúdos científicos 2.1.1. A utilização das fontes escritas, materiais, iconográficas e orais 2.1.2. A dramatização e a simulação em aula. História ao vivo 2.1.3. As visitas de estudo 2.1.4. O trabalho de pesquisa e de recolha de informação

Módulo de Metodologias de Ensino da Geografia de Portugal 1. O papel do ensino da Geografia de Portugal; da aquisição de saberes à formação do espírito científico/espírito crítico

1.1. A localização; o conhecimento dos lugares e das regiões; o dinamismo das inter-relações entre espaços 1.2. A população portuguesa, o lugar onde vivemos, os setores de atividadee e do emprego e Portugal no mundo

2. Metodologias do ensino da Geografia 2.1. As fontes de informação em Geografia (pesquisa, recolha, tratamento e comunicação da informação) 2.2. A observação direta e indireta 2.3. As visitas de estudo 2.4. As experiências, os jogos e as animações didáticas


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2.5. As Tecnologias de Informação e Comunicação (T.I.C.). As Tecnologias de Informação Geográfica (T.I.G.) como ferramentas de ensino e aprendizagem.

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Observações � Experimentações � Casos práticos

Descrição: � Problematização de informação teórica � Pesquisa e tratamento da informação estatística e documental � Elaboração de um relatório de investigação, apresentação e discussão dos conteúdos � Preparação de aulas pelos alunos � Resolução e preparação, individual e/ou em grupo, de exercícios práticos � Experimentação, exploração e demonstração de casos práticos com recurso às tecnologias de informação

geográfica Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 50% Trabalho de grupo: 50% Descrição: O módulo de Metodologias do Ensino da História de Portugal será avaliado pela apresentação de um trabalho individual sobre uma metodologia aplicada a um conteúdo programático. O módulo de Geografia será avaliado pela realização de um trabalho de grupo. Este contempla a entrega de um relatório de investigação e pela respetiva apresentação/discussão. A nota final do módulo de Geografia será obtida pela média aritmética da avaliação do relatório e da respetiva apresentação/discussão. A nota final será obtida pela média aritmética das notas (com uma casa decimal) de cada módulo. Bibliografia essencial: Módulo de Metodologias do Ensino da História de Portugal ALMEIDA, Ant., 1998 – Visitas de Estudo: concepções e eficácia na aprendizagem. Lisboa: Liv. Horizonte. ARENS, Richard I. 1999 – Aprender a Ensinar, Lisboa, McGraw-Hill. BARCA, Isabel (org.), 1998 – O ensino da História - problemas de didáctica e do saber histórico. In Actas do Congresso, APH - Associação de Professores de História. BARCA, Isabel (org.), 2001 – Perspectivas em educação histórica, Universidade do Minho. FERRE, André, s.d. – A utilização do documento na aula de História. Lisboa: Moraes Ed. PIAGET, J., s.d. – A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Editora Record. MATTOSO, José, 1999 – A função social da História no mundo de hoje. Lisboa: Associação de Professores de História. MENDES, J. Amado, 1999 – O papel educativo dos museus: evolução histórica e tendências actuais. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa (sep. Didaskalia, vol. XXIX, fasc. 1,2, p. 667-692). Monteiro, Manuela, 2002 - "Intercâmbios e Visitas de Estudo", in Novas Metodologias em Educação, Porto Editora, Módulo de Metodologias do Ensino da Geografia de Portugal REMOALDO, Paula (2007); Técnicas de investigação em Geografia Humana, Série educação n.º 16, Geo-working papers, Universidade do Minho, Guimarães, 30 p.. REMOALDO, Paula (2007); Normas para a redacção de trabalhos práticos em Geografia Humana, Série educação n.º 12, Geo-working papers, Universidade do Minho, Guimarães, 29 p.. I.G.P. (Coord. de Raquel SOEIRO DE BRITO (2005); Atlas de Portugal. Ed. Instituto Geográfico Português, Lisboa. Disponível on-line no sítio do IGP em: http://www.igeo.pt/atlas;


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MEDEIROS, Carlos Alberto (2005), Geografia de Portugal. O Ambiente Físico. Círculo de Leitores, Vol. I, Lisboa. MEDEIROS, Carlos Alberto (2005), Geografia de Portugal. Sociedades, Paisagens e Cidades. Círculo de Leitores, Vol. II, Lisboa. MEDEIROS, Carlos Alberto (2005), Geografia de Portugal. Actividades Económicas e Espaço Geográfico. Círculo de Leitores, Vol. III, Lisboa. MEDEIROS, Carlos Alberto (2005), Geografia de Portugal. Planeamento e Ordenamento do Território. Círculo de Leitores, Vol. III, Lisboa. FERRÃO, João (2002); Portugal, três geografias em recombinação: Espacialidades, mapas cognitivos e identidades territoriais. Lusotropie, 151-158. Bibliografia complementar: Módulo de Metodologias do Ensino da História de Portugal CHAFFER, John; TAYLOR, Lawrence, 1984 – A História e o professor de História. Livros Horizonte. CITRON, Suzanne, 1984 – Ensinar a História Hoje: a memória perdida e reencontrada. Lisboa: Horizonte. TORGAL, Luís Reis; MENDES, José Amado; CATROGA, Fernando, 1996 – História da História em Portugal: sécs. XIX-XX. [S.l.]: Círculo de Leitores. Módulo de Metodologias do Ensino da Geografia de Portugal BAILEY, P. (1981): Teaching Geography, David & Charles, 1974. Trad. cast. de E. Sierra: Didáctica de la Geografia, Colección de Didáctica, Editorial Cincel-Kapelusz, Madrid. DAVEAU, S. (1977); O ambiente geográfico natural, Lisboa. NAZARETH, J. M. (1979); O envelhecimento da população portuguesa, Ed. Presença, Lisboa.


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CRÉDITOS

Investigação em Educação CE 3º 75 32

10T – 15TP – 7OT 3


� Explora formas de pesquisar, aceder e utilizar a informação � Adapta a sua comunicação em função do contexto comunicacional � Partilha novas aquisições de conhecimentos científicos com os colegas � Elabora planos, documentados, para as principais actividades, rentabilizando os recursos humanos e

materiais � Analisa criticamente os métodos de trabalho, com vista à maximização dos resultados � Analisa as questões de forma ampla, encarando as várias perspectivas ou pontos de vista possíveis


� Analisa reflexivamente as diferentes teorias e conceitos que definem problemática que envolve uma questão de pesquisa educacional

� Explica e fundamenta as opções metodológicas de investigação em função do objecto de estudo e dos sujeitos que participam na investigação

� Constrói e aplica diferentes técnicas de recolha e análise de informação � Redige um relatório de pesquisa � Comunica e argumenta acerca dos principais resultados obtidos � Revela capacidades reflexivas

Resultados de aprendizagem: Analisa reflexivamente as diferentes teorias e conceitos que definem problemática que envolve uma questão de pesquisa educacional � Constrói uma problemática de pesquisa fundamentada num conjunto de perspectivas teóricas

Explica e fundamenta as opções metodológicas de investigação em função do objecto de estudo e dos sujeitos que participam na investigação � Desenha um pequeno projecto de pesquisa com referência aos métodos e técnicas adequados ao objecto de

estudo Constrói e aplica diferentes técnicas de recolha e análise de informação � Planifica e elabora uma estratégia de recolha de informação de acordo com os objectivos de análise e

destinatários Redige um relatório de pesquisa � Apresenta por escrito de forma clara e de acordo com as regras de elaboração dos trabalhos científicos um

registo sumário do trabalho desenvolvido Comunica e argumenta acerca dos principais resultados obtidos � Apresenta oralmente para docentes e colegas o trabalho desenvolvido

Revela capacidades reflexivas � Realiza e apresenta trabalhos de observação reflexiva

Conteúdos: 1. Enquadramento geral: A importância da Investigação educacional 2. O Itinerário da Investigação Científica 3. Metodologias de Investigação

3.1. Abordagens quantitativas 3.2. Abordagens qualitativas

3.2.1. Estudo de caso 3.2.2. Investigação qualitativa aplicada

4. Procedimentos para a recolha de dados 4.1. Observação


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4.2. Inquérito 4.3. Entrevistas

5. Análise de resultados 6. Investigação – acção: pressupostos e modelos 7. Metodologia da redacção do trabalho científico 8. A formação de profissionais reflexivos: conceptualização teórica e paradigmas que sustentam o professor como prático reflexivo

8.1. Os diferentes modelos de portfolios 8.2. A importância da construção de portfolios reflexivos enquanto instrumentos de ativação do pensamento reflexivo e de desenvolvimento pessoal e profissional

8.2.1. Estratégias de formação reflexiva 8.2.2. A importância da observação e registo de evidências 8.2.3. O questionamento/levantamento de hipóteses/ pesquisa/reflexão/avaliação

8.3. A construção do portfólio reflexivo como instrumento auxiliar para a elaboração do relatório de estágio Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Observações

Descrição: Criação de um espaço de reflexão teórico – prática que facilite a aprendizagem dos formandos acerca conceitos, perspectivas e procedimentos para a condução de um trabalho de investigação; aprendizagem autónoma com recurso a materiais de interesse para os participantes; momentos de debate para a partilha de saberes e experiências sobre questões metodológicas no âmbito da educação; acompanhamento de trabalhos a realizar pelos formandos. Trabalho análise crítica e reflexiva resultante da observação e registo de evidências vividas nos estágios. Formas de avaliação e respetiva ponderação: (70%) Trabalho escrito 70% // Comunicação oral do trabalho realizado 20% // Participação 10% (30%) Trabalho escrito individual (de análise crítica e reflexiva) Descrição: Trabalho individual e apresentação oral sobre um tema a definir com os estudantes. Trabalho individual baseado em situações práticas observadas pelo estudante. Bibliografia essencial: ALBARELLO, L.; DIGNEFFE, F.; HIERNAUX, J.-P.; et al (1997): Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Ed. Gradiva, Gol. Trajectos. BELL, J. (1977). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Ed. Gradiva. QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L.van (1992): Manual de investigação em Ciências Sociais. Lisboa, Gradiva. SÁ-CHAVES, I. (2000). Portfólios reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade de Aveiro. SCHÖN, Donald A. (2000). Educando o Profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. VASCONCELOS, Teresa (Org.) (2010) Da investigação às práticas – Estudos de natureza educacional, vol. X nº1. Centro Interdisciplinar de estudos educacionais - Escola Superior de Educação de Lisboa. Bibliografia complementar: ALMEIDA, J.; PINTO, J. (1983): A investigação nas ciências sociais. Lisboa: Ed. Presença. BARDIN, L. (1988). Análise de conteúdo. Lisboa: Ed. 70. BOUTIN, G.; HÉBERT-LESSARD, M.; GOYETTE, G. (1994): Investigação qualitativa: fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget.


40

ESTRELA, A. (1986): Teoria e prática de observação de classes. Uma estratégia de formação de professores. Lisboa: INIG. FODDY, W.(1996): Como perguntar: teoria e prática da construção das perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. GHIGLIONE, R.; MATALON, B. (1992): O inquérito. Teoria e prática. Oeiras: Celta. HÈBERT-LESSARD, M. (1996): Pesquisa em educação. Lisboa: Instituto Piaget. NEVES, I. (2005). O desenvolvimento de competências práticas no contexto teórico do profissional reflexivo –um estudo de caso. Dissertação de Mestrado, na área de especialização em Educação Multicultural e Envolvimento Parental. Braga: Universidade do Minho - Instituto de estudos da criança. NUNES, Jorge, (2000). O professor e a acção reflexiva: portfólios,”vês “heurísticos e mapas de conceitos como estratégias de desenvolvimento profissional. Porto: Ed. Asa. PINTO, J.; SILVA, A. (1987): Metodologia das ciências sociais. Porto: Ed. Afrontamento.


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CRÉDITOS

Prática de Ensino Supervisionada I CE 3º 500 240

140E – 88OT – 12S 20

Competências transversais: Comunicação � Demonstra proficiência na utilização da vertente oral e escrita da língua portuguesa � Estrutura e comunica de forma clara e precisa a mensagem, adequando-a às características do recetor

Ética e Valores � Mantém uma postura ética nas suas interacções com os diversos membros da comunidade educativa � Assume a responsabilidade dos seus atos e opiniões � Evidencia preocupação de que as suas aprendizagens se reflictam na sua prática, construindo a síntese entre

fé, cultura e vida Relações Interpessoais � Demonstra preocupação e respeito, mantendo interações positivas com os professores, funcionários, colegas

e crianças � Analisa as questões de uma forma profunda e refletida, tendo em conta as várias perspetivas



facilitadora � Analisa as questões de forma ampla, encarando as várias perspetivas ou pontos de vista possíveis � Evidencia raciocínio lógico (privilegiando relações de causa efeito e evitando contradições) � Assegura coesão no discurso, estabelecendo relação entre os vários termos de um enunciado � Procura a informação necessária para fundamentar as decisões


1. Caracteriza o estabelecimento de ensino do 1º Ciclo através da análise dos documentos do regime de autonomia, administração e gestão e atua em conformidade

2. Aplica de forma integrada os conhecimentos necessários para a concretização da intervenção educativa 3. Domina métodos e técnicas relacionadas e adequadas ao processo de ensino/aprendizagem 4. Planifica, concretiza e avalia a intervenção educativa 5. Recorre a metodologias de investigação em educação para compreender e analisar práticas educativas 6. Reconhece a necessidade da continuidade pedagógica entre o 1º e o 2º Ciclo do EB 7. Compara o contexto do 1º Ciclo do EB e o contexto do 2º ciclo do EB, reflectindo sobre as semelhanças e

diferenças de uma intervenção educativa adequada. Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Actua respeitando os ideários e valores da instituição colaborando de forma efectiva na dinâmica

institucional � Colabora em iniciativas no contexto local e comunitário

Competência 2 � Intervém numa perspectiva curricular, tendo em conta uma pedagogia diferenciada, gerindo recursos e

organizando o ambiente educativo de acordo com os princípios da aprendizagem activa e participativa � Utiliza estratégias pedagógicas que promovam o sucesso escolar

Competência 3 � Desenvolve experiências pedagógicas que promovam aprendizagens ativas, significativas, diversificadas,

integradas e socializadoras que garantam o direito ao sucesso escolar de cada aluno Competência 4 � Planifica a intervenção educativa de forma integrada e flexível


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� Age como intencionalidade � Reflecte de forma a adequar e reformular a acção educativa

Competência 5 � Utiliza técnicas e instrumentos de observação, registo, documentação e avaliação do processo de

ensino/aprendizagem � Reflecte e expressa as dimensões do desenvolvimento pessoal e profissional, implicados na referida análise

Competência 6 � Identifica a especificidade da organização do ambiente educativo do 1º Ciclo do EB � Descreve as especificidades do processo de ensino/aprendizagem dos alunos do 1º Ciclo do EB

Competência 7 � Relaciona as práticas educacionais com as teorias que as enformam � Problematiza as questões que se colocam a este profissional

Conteúdos:

� Instrumentos de autonomia, gestão e administração das instituições � Enquadramento Legal para o exercício da Profissão Docente � Planificação, concretização e avaliação da intervenção educativa � Perfil do desempenho profissional do Professor do Ensino Básico � Reflexão, problematização e investigação da acção educativa � Redacção do Trabalho de Investigação em Educação

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Outro: Estágio

Descrição: Esta unidade curricular representa um momento da profissionalização no 1º Ciclo do Ensino Básico e está estruturada dividindo o número de horas em Estágio, Seminário e Orientação Tutorial. O estágio decorrerá na valência do 1º Ciclo do Ensino Básico e visa proporcionar aos estudantes uma experiência de prática pedagógica próxima da futura actividade profissional. Para tal, os estudantes, em situação de co-docência, responsabilizam-se por uma turma de 1º Ciclo, de acordo com o Projecto Educativo do estabelecimento e do Projecto Curricular de Turma. A partir da observação, conhecimento e identificação das necessidades da turma, os estudantes realizam ao longo do estágio uma intervenção educativa que deverá ser planificada, organizada, concretizada e avaliada, tendo em vista o professor reflexivo e crítico. Para isso, devem utilizar os métodos, as técnicas e os instrumentos adequados. Os estudantes devem actuar de forma intencional desenvolvendo experiências pedagógicas que promovam aprendizagens activas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras que garantam o direito ao sucesso escolar de cada aluno. Nos seminários serão abordadas temáticas que ajudem a contextualizar e consolidar a experiência prática. Nas aulas previstas para a Orientação Tutorial, os estudantes, agrupados por centro de estágio, reflectirão com o supervisor a evolução do seu desempenho em estágio, bem como terão apoio para a realização do relatório final a apresentar e a defender em acto público no fim da sua profissionalização. Formas de avaliação e respetiva ponderação: A classificação final na unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada I inclui (classificação de estágio x 80 + classificação do relatório X 20) /100 em que: � Classificação do estágio = (classificação do Supervisor ESEPF x 60 + classificação do Orientador

Cooperante X 40) /100 � Classificação do Relatório = (Relatório Escrito X 100 /100)

Descrição: Relatório Individual de Estágio Corresponde a um trabalho realizado no âmbito da UC, sob a orientação pedagógica e científica de um docente, cujo objectivo principal visa evidenciar as competências profissionais adquiridas ao longo da formação e da


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prática de ensino supervisionada. O Relatório será objecto de defesa pública depois de concluídos os dois estágios profissionalizantes. Casos excepcionais: Quando a UC Prática de Ensino Supervisionada II (2º Ciclo do Ensino Básico) não é concluída posteriormente à UC Prática de Ensino Supervisionada I (1º Ciclo do Ensino Básico), a classificação final desta unidade curricular será calculada da seguinte forma, em decorrência da necessidade de alteração da defesa pública do relatório de estágio: A classificação na UC de Prática de Ensino Supervisionada II - 2º Ciclo do EB inclui: (classificação de estágio x 80 + classificação do relatório X 20) /100 em que: Classificação do estágio = (classificação do Supervisor ESEPF x 60 + classificação do Orientador Cooperante X 40) /100 A classificação na UC de Prática de Ensino Supervisionada I – 1º Ciclo do EB inclui: Classificação final = (Classificação de Estágio x 70 + Classificação do relatório X 30) /100, em que: Classificação do Estágio = (Classificação do Supervisor ESEPF x 60 + Classificação do Orientador Cooperante X 40)/100 Classificação Relatório = (Relatório Escrito X 60 + Classificação Defesa Relatório X40) /100 Bibliografia essencial: ALARCÃO, I. (2001), Professor -investigador. Que sentido? Que formação? Revista Portuguesa de Formação de Professores. Ministério da Educação: Inafop. ALVES, M.P. & KETELE, J.M. (2011). Do Currículo à Avaliação, Da Avaliação ao Currículo. Colecção Educação e Formação Temática Ciências da Educação. Livpsic. BOLÍVAR, A. (2003). Como melhorar as escolas - Estratégias e dinâmicas de melhoria das práticas educativas, Edições Asa. Porto. BRIS, M. M. (2002). Planificación de centros educativos - Organización y calidad. Editorial Cisspraxis. Barcelona. HARGREAVES, A. (2004). O Ensino na Sociedade do Conhecimento – A educação na era da insegurança, Porto Editora. Porto. ME (2001). Currículo nacional do ensino básico: competências essenciais. Lisboa: DGIDC - Ministério da Educação. ME (2004). Organização Curricular e Programas – 1º ciclo do Ensino Básico. Lisboa: ME. ME (2010). Metas de Aprendizagem. Lisboa: ME. PACHECO, J.A. (2011). Discursos e Lugares das Competências em Contextos de Educação e Formação. Colecção Panorama. PIRES, C. (2007). A Construção de Sentidos em Política Educativa: o caso da Escola a Tempo Inteiro. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 04, pp.77-86. RANDY P. (2008). A Última Aula, Tradução de Luís Santos, 1ª Edição. Editorial Presença, 252 páginas; Canadá (EUA). ROEGIERS, X., DE KETELE, J. (2001). Uma pedagogia da integração, competências e aquisições no ensino, Artmed Editora. São Paulo. ROLDÃO, M. C. (2008). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências. Lisboa: Editorial Presença. TRINDADE, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem - Novas práticas pedagógicas. Editora Asa. Porto. ROLDÃO, M. C. (2009). Estratégias de Ensino. O saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. TRINDADE, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem - Novas práticas pedagógicas. Porto: Editora Asa. Bibliografia complementar: AIRES, L.M. (2011). 19 Argumentos Para Reconst(ruir) A Escola Pública Portuguesa. Livpsic. HAIGH, A. (2010). A arte de ensinar: grandes ideias, regras simples. Alfragide: Academia do Livro. MICHEL F. (2009). Philosophie et pédagogie du problème. Paris, Jean Vrin.


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OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. & GAMBÔA, R. (2011). Trabalho de Projeto na Pedagogia - em - Participação (O). Porto Editora. PERRENOUD, Ph. (1999). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre, Artmed. PERRENOUD, Ph. (2000). Pedagogia diferenciada : das intenções à acção. Porto Alegre, Artmed. UNESCO, vários. (2000). As Chaves do Século XXI. Unesco. Trad. Colecção Epistemologia e Sociedade, Instituto Piaget, Lisboa.


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CRÉDITOS

Escola Inclusiva: Pedagogia Diferenciada CE 4º 100 48 13T – 13TP – 16OT – 6O

4


� Ética e Valores � Comunicação � Relacionamento interpessoal � Planeamento e controlo � Pensamento crítico


a. Posicionar-se enquanto profissional docente face ao actual contexto de inclusividade – Escola e Sociedade inclusiva

b. Enquadrar a actividade docente à luz da Lei de Bases do Sistema Educativo e da legislação específica relativa a Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.

c. Saber observar, avaliar, planificar, intervir em situações educativas relativas a alunos com necessidades especiais

d. Saber mobilizar todos os contextos educativos enquanto “espaços privilegiados de aprendizagens” Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza a Escola e a Sociedade inclusiva em termos das características atitudinais e funcionais � Identifica tendências formatadoras do futuro e suas consequências para a escola, enquanto organização e

enquanto comunidade educativa Competência 2 � Identifica os principais objectivos da Lei de Bases do Sistema Educativo quanto a alunos com NEE e da

legislação específica da Educação Especial � Formula juízos críticos sobre a legislação e sua aplicação contextualizada � Compreende as consequências das finalidades da lei para a acção educativa no seu conjunto

Competência 3 � Compreende, tipifica e analisa as NEE das crianças � Explica a importância e conhece diferentes modelos de observação e avaliação de populações escolares

específicas � Selecciona/ adequa grelhas de observação e outros instrumentos de recolha de dados em situações

educativas especiais � Planifica para/ com diferentes contextos educativos face aos dados colhidos na observação � Caracteriza diferentes modelos de intervenção relativos aos diferentes contextos educativos e aplica-os na

sua actividade docente � Explica os principais frutos (e eventuais problemas) decorrentes das situações de inclusão

Competência 4 � Distingue espaços formais e informais e distingue os respectivos factores de influência em educação de

crianças com NEE � Compreende e analisa a relação entre diferentes contextos educativos e respectivas estratégias educativas e

pedagógicas � Selecciona/ adequa/ orienta para estratégias pedagógicas adequadas dos contextos educativos da criança

com NEE. Conteúdos:

� Conceito de escola inclusiva e seu percurso evolutivo. Breve referência à evolução histórica das atitudes sociais face à pessoa com deficiência.


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� Estudo da etiologia e prevalência das diferentes situações/condições que ditam necessidades educativas especiais: dificuldades intelectuais e desenvolvimentais, problemas motores, auditivos, visuais; distúrbios de aprendizagem e do comportamento, sobredotação.

� Características e necessidades educativas destas crianças. � Implicações pedagógicas ao nível da intervenção directa com o aluno e ao nível da organização da sala e da

escola, e restantes contextos educativos. � A transdisciplinaridade dos saberes e práticas quanto às crianças com Necessidades Educativas Especiais

(NEE). A importância da intervenção precoce � . O trabalho em equipa como factor de diferenciação e de êxito das intervenções educativas

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Casos práticos � Problemas

Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 75% Trabalho de grupo: 25% Bibliografia essencial: AINSCOW, M.; PORTER, G.; WANG, M. (1997). Caminhos para escolas Inclusivas, Instituto de Inovação Educacional. CADIMA, A. et al. (1998). Diferenciação Pedagógica no Ensino Básico. Alguns Itinerários, Lisboa, IIE,. DGEBS. (1991). As crianças e os jovens com NEE, no Sistema Educativo Português, Lisboa, Departamento de Educação Especial. Legislação: Lei n.º 46/86; Decreto-Lei n.º 3/2008; Decreto-Lei n.º 180/2009; Despacho 50/2005; Outra. MADUREIRA, I. P. & LEITE, T. S. (2003). Necessidades Educativas Especiais, Universidade Aberta. MORATO, P. P. (1995). Deficiência Mental e Aprendizagem, SNR. RIEF, S. F. (2003). Como ensinar todos os alunos na sala de aula inclusiva: estratégias prontas a usar, lições e actividades concebidas para ensinar alunos com necessidades de aprendizagem diversas, Porto, Porto Editora. RODRIGUES, D. (2001). Educação e Diferença, Valores e práticas para uma Educação Inclusiva, Porto Editora. SELIKOWITZ, M. (2001). Dislexia e Outras Dificuldades de Aprendizagem, Revinter. SILVA, F. T. T. (2004). Lado a lado, Experiências com a Dislexia, Texto Editora. STERNBERG, R. J. & GRIGORENKO, E. L. (2003). Crianças Rotuladas, Artmed Editora. VAYER, P. (1992). Integração da criança deficiente na classe, Lisboa, Instituto Piaget. Bibliografia complementar: FONSECA, V. (2002). Desenvolvimento Humano, Editorial Notícias. FREEMAN, J. & GUENTHER, Z. (2008). Educando os Mais Capazes, S. Paulo, E.P.U. GUENTHER, Z. (2006). Desenvolver Capacidades e Talentos, Petrópolis, Editora Vozes. KIRK, S.A. & GALLAGHER, J.J. (1991). A Educação da criança Excepcional, S. Paulo, Editora Martins Fontes. SERRA et al. (2010). Avaliação e Diagnóstico das Dificuldades Específicas de Aprendizagem, Porto, Edições Asa.


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CRÉDITOS

Ética e Deontologia Profissional na Docência H 3º 75 32

20TP – 8S – 4OT 3


� Ética e Valores � Comunicação � Pensamento crítico

Competências específicas da unidade curricular: Partindo da prática quotidiana da educação/docência que faz emergir dilemas éticos no exercício profissional, a/o estudante evidenciará a construção de uma sabedoria prática na resolução de cada caso, articulando operações de raciocínio conceptual, juízos de valor e questionamento pessoal, numa linha ética. Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Identifica, conceptualiza e expressa, oralmente e por escrito, problemas e conflitos que emergem no

exercício da sua profissão e os possíveis dilemas éticos daí decorrentes Competência 2 � Distancia-se e verbaliza os sentimentos pessoais suscitados pelo caso em apreço e clarifica os seus próprios

valores e posições Competência 3 � Procura, inventaria e manuseia informação relevante e actualizada reconhecida como necessária para

fundamentar a sua decisão, estabelecendo uma conexão dinâmica e interpelante entre teoria e acção Competência 4 � Justifica a decisão a tomar (tecnicamente sustentada) e pondera, enumerando, as consequências possíveis

dessa decisão, como a emergência de novos problemas éticos Conteúdos: 1. A ética como eixo da profissionalidade docente

1.1. Distinção e relação das noções de “Ética”, “Moral” e “Deontologia” 1.2. Universalidade da ética, pluralidade de morais, códigos deontológicos 1.3. Dimensões implicadas na ética profissional: delimitação do âmbito das “questões éticas e deontológicas” na docência 1.4. Ética e identidade profissional

2. A implicação pessoal e profissional nos dilemas e nas decisões éticas 2.1. Origem e manifestações de problemas e dilemas éticos provenientes da prática e as tomadas de decisão (nível técnico, legal e ético) 2.2. Impacto das tensões, dilemas e conflitos levantadas pelas “questões éticas” na docência: e educação para as faculdades da empatia e da descentração 2.3. Gestão de emoções e sentimentos nos dilemas éticos. O mundo do desejo e dos limites nas tomadas de decisão 2.4. Ética aplicada: modelos e princípios de actuação 2.5. Ética e prática profissional: autoridade, disciplina, gestão curricular, gestão escolar, formação profissional

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Simulação


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� Trabalho em grupo � Casos práticos

Descrição: Com o objectivo de desenvolver competências no âmbito da problematização em educação, por via do dilema ético, potenciadoras de um diálogo crítico-reflexivo com a prática profissional quotidiana, a metodologia a desenvolver compreende sobretudo dinâmicas de role-play, espaços de debate de casos, de partilha de saberes pesquisados e experiências pessoais reflectidas, exercícios práticos e dinâmicas de grupo, tendo em vista a construção de uma sabedoria prática, eticamente sustentada e com reflexos na identidade profissional docente. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Assiduidade e Participação: 20% Resenha bibliográfica: 40% Trabalho em grupo escrito: 40% Descrição: A avaliação formativa é contínua. A avaliação sumativa incidirá sobre a participação nas aulas (20%), uma breve resenha bibliográfica de uma obra de referência (40%) e um trabalho realizado em grupo escrito que, partindo de um caso ou dilema ético no campo profissional, evidencie a construção de uma sabedoria prática na resolução do caso, articulando operações de raciocínio conceptual, juízos de valor e questionamento pessoal, numa linha ética (40%). Bibliografia essencial: BAPTISTA, Isabel (2005). Dar rosto ao futuro. A educação como compromisso ético. Porto: Profedições. ISBN: 972-8562-15-2 DVD Free2Choose. Os limites da liberdade (ed. portuguesa). Projecto Aprender Direitos Humanos: passado e presente. http://direitoshumanos.up.pt/ PRIETO, Xosé Manuel Domínguez (2007). Ética del docente. Colección Sinergia. Salamanca: Editorial Mounier. ISBN: 978-84-96611-13-9. SINGER, Peter (2002). Ética prática. Lisboa, Gradiva Bibliografia complementar: BANKS, Sarah & KIRSTEN, Nǿhr (coord.) (2009). Ética Prática para as Profissões do Trabalho Social. Porto: Porto Editora CORTINA, Adela (1997). 10 Palavras-chave em ética. Coimbra: Gráfica de Coimbra. ISBN: 972-603-105-2 MONTEIRO, Agostinho dos Reis (2004). Educação & Deontologia. Lisboa: Escolar Editora. ISBN: 972-592-163-1 MORATALLA, Augustín Domingo (2008). Ética para Educadores. Col. Educar Prático. Madrid: PPC, Editorial. ISBN: 978-84-288-2056-1 SHAPIRO, Joan Poliner & STEFKOVITCH, Jacqueline A. (2001). Ethical Leadership and decision making in education. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. ISBN: 0-8058-5022-8 SILVEIRA DE BRITO, José Henrique (coord.) (2006). Éticas das Profissões. Actas do Colóquio Luso-Espanhol de Ética das Profissões. Braga: Publicações das Faculdade de Filosofia, UCP. ISBN: 978-972-697-181-8


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CRÉDITOS

Tecnologia Educativa em Contextos de Ensino Básico

CE 3º 75 32

24TP – 4S – 4TC 3


� Ética e Valores � Comunicação � Planeamento e controlo � Pensamento crítico


1. Compreender a actual Sociedade do Conhecimento e suas consequências para a actividade docente 2. Perceber a importância das TIC no actual contexto da Sociedade do Conhecimento e suas implicações para

a educação 3. Produzir, seleccionar e utilizar de forma criteriosa recursos educativos digitais 4. Utilizar um sistema de gestão de aprendizagens (LMS, exemplo do Moodle) em contextos educativos

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza a sociedade do conhecimento � Identifica as principais tendências formatadoras da educação para os próximos anos � Compreende as suas consequências para as várias dimensões societais, com especial destaque para as

questões da educação e da formação Competência 2 � Analisa a utilização das TIC no actual contexto da sociedade do conhecimento � Conhece as principais evoluções possíveis das TIC e identifica pontos fortes e fracos, oportunidades e

ameaças dessas evoluções Competência 3 � Compreende o conceito de recurso educativo digital � Seleciona e utiliza aplicações e ferramentas para a construção de RED � Avalia e seleciona RED � Adequa RED aos contexto educativos em que opera

Competência 4 � Compreende a importância da utilização de LMS em contextos educativos � Utiliza as ferramentas de um LMS (Moodle) adequando-as ao contexto educativo em que opera � Analisa vantagens e limitações na dinamização de ambientes blended-learning

Conteúdos:

� Sociedade do Conhecimento e suas principais implicações � Principais tendências formatadoras da educação, designadamente a evolução das TIC nos próximos 5/6

anos � Os perfis nacionais e internacionais de professores em TIC � As TIC no contexto educativo � Seleção, avaliação e utilização de RED � Sistemas de Gestão de Aprendizagem (LMS – Moodle) � Softwares, aplicações e ferramentas da web 2.0

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Exposição � Debate � Análise de documentos


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� Trabalho individual � Trabalho em grupo � Projecto

Descrição: � Exposição teórica de conteúdos e realização de reflexões críticas sobre problemáticas relacionadas com os

conteúdos da UC � Momentos de debate presenciais para a partilha de saberes e experiências sobre as questões da avaliação � Análise, avaliação e concepção de RED � Utilização do Moodle � Elaboração, em grupo, de uma simulação de projecto, de forma a poderem aplicar, em contexto de prática

simulada, os conceitos e conhecimentos adquiridos. Formas de avaliação e respetiva ponderação: Trabalho individual: 60% Trabalho de grupo: 40% Descrição: Realização de trabalhos práticos, em grupo, sobre os temas abordados que integrem os vários objectivos propostos e permitam avaliar o grau de domínio das competências previstas para a unidade curricular. Estes trabalhos práticos serão complementados por uma reflexão individual onde cada participante referirá as principais aprendizagens realizadas e as suas consequências para o seu trabalho (actual ou futuro) como profissional docente. Bibliografia essencial: COSTA, F. A., PERALTA, H., VISEU, S. (2007), As TIC na educação em Portugal, Porto, Porto Editora. CARDOSO, G., COSTA, A. F., CONCEIÇÃO, C. P., GOMES, M., (2005), A sociedade em rede em Portugal, Porto, Campo das Letras. ISTE, (2008), National Educational technology Standards for Teachers, Eugene, ISTE. ISTE, (2007), National Educational technology Standards for Students, Eugene, ISTE. Bibliografia complementar: PALFREY, John, GASSER, Urs, (2008), Born Digital, understanding the first generation of digital natives, New York, Basic Books. VEEN, Wim, VRAKKING, Ben, (2006), Homo Zappiens, growing up in a digital age, London, Network Continuum. THORNE, Kaye, (2003), Blended learning – how to integrate online and tradicional learning, London, Kogan Page. SILVA, Marco (org.), 2003, Educação online, teorias, práticas, legislação e formação corporativa, São Paulo, Edições Loyola.


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CRÉDITOS

Prática de Ensino Supervisionada II CE 4º 500 240

144E – 78OT – 18S 20

Competências transversais: Comunicação � Demonstra proficiência na utilização da vertente oral e escrita da língua portuguesa � Estrutura e comunica de forma clara e precisa a mensagem, adequando-a às características do recetor

Ética e Valores � Mantém uma postura ética nas suas interacções com os diversos membros da comunidade educativa � Assume a responsabilidade dos seus atos e opiniões � Evidencia preocupação de que as suas aprendizagens se reflictam na sua prática, construindo a síntese

entre fé, cultura e vida Relações Interpessoais � Demonstra preocupação e respeito, mantendo interações positivas com os professores, funcionários,

colegas e crianças � Analisa as questões de uma forma profunda e refletida, tendo em conta as várias perspetivas



facilitadora � Analisa as questões de forma ampla, encarando as várias perspetivas ou pontos de vista possíveis � Evidencia raciocínio lógico (privilegiando relações de causa efeito e evitando contradições) � Assegura coesão no discurso, estabelecendo relação entre os vários termos de um enunciado � Procura a informação necessária para fundamentar as decisões


1. Caracteriza o estabelecimento de ensino do 2º Ciclo através da análise dos documentos do regime de autonomia, administração e gestão e atua em conformidade

2. Aplica de forma integrada os conhecimentos necessários para a concretização da intervenção educativa 3. Domina métodos e técnicas relacionadas e adequadas ao processo de ensino/aprendizagem 4. Planifica, concretiza e avalia a intervenção educativa 5. Recorre a metodologias de investigação em educação para compreender e analisar práticas educativas 6. Reconhece a necessidade da continuidade pedagógica entre o 1º e o 2º Ciclo do EB 7. Reflete sobre as características de uma intervenção educativa adequada ao nível do 2º ciclo

Resultados de aprendizagem: Competência 1 � Caracteriza o estabelecimento de ensino do 2º Ciclo através da análise dos documentos do regime de

autonomia, administração e gestão e actua em conformidade � Actua respeitando os ideários e valores da instituição colaborando de forma efectiva na dinâmica

institucional � Colabora em iniciativas no contexto local e comunitário

Competência 2 � Aplica de forma integrada os conhecimentos necessários para a concretização da intervenção educativa � Intervém numa perspectiva curricular, tendo em conta uma pedagogia diferenciada, gerindo recursos e

organizando o ambiente educativo de acordo com os princípios da aprendizagem activa e participativa � Utiliza estratégias pedagógicas que promovam o sucesso escolar

Competência 3 � Domina métodos e técnicas relacionadas e adequadas ao processo de ensino/aprendizagem


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� Desenvolve experiências pedagógicas que promovam aprendizagens ativas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras que garantam o direito ao sucesso escolar de cada aluno

Competência 4 � Planifica, concretiza e avalia a intervenção educativa � Planifica a intervenção educativa de forma integrada e flexível � Age como intencionalidade � Reflecte de forma a adequar e reformular a acção educativa

Competência 5 � Recorre a metodologias de investigação em educação para compreender e analisar práticas educativas � Utiliza técnicas e instrumentos de observação, registo, documentação e avaliação do processo de

ensino/aprendizagem � Reflecte e expressa as dimensões do desenvolvimento pessoal e profissional, implicados na referida análise

Competência 6 � Reconhece a necessidade da continuidade pedagógica entre o 1º e o 2º Ciclo do EB � Identifica a especificidade da organização do ambiente educativo do 2º Ciclo do EB � Descreve as especificidades do processo de ensino/aprendizagem dos alunos do 2º Ciclo do EB

Competência 7 � Reflete sobre as características de uma intervenção educativa adequada ao nível do 2º ciclo � Relaciona as práticas educacionais com as teorias que as enformam � Problematiza as questões que se colocam a este profissional

Conteúdos:

� Instrumentos de autonomia, gestão e administração das instituições � Enquadramento Legal para o exercício da Profissão Docente � Planificação, concretização e avaliação da intervenção educativa � Perfil do desempenho profissional do Professor do Ensino Básico � Reflexão, problematização e investigação da acção educativa � Redação do Trabalho de Investigação em Educação

Metodologias ativas: Estratégias e recursos utilizados: � Debate � Análise de documentos � Trabalho individual � Trabalho em grupo � Estágio

Descrição: Esta unidade curricular representa um momento da profissionalização no 2º Ciclo do Ensino Básico e está estruturada dividindo o número de horas em Estágio, Seminário e Orientação Tutorial. O estágio decorrerá na valência do 2º Ciclo do Ensino Básico e visa proporcionar aos estudantes uma experiência de prática pedagógica próxima da futura atividade profissional. Para tal, os estudantes, em situação de co-docência, responsabilizam-se por uma turma de 2º Ciclo, nas áreas disciplinares de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza e História e Geografia de Portugal. A partir da observação, conhecimento e identificação das necessidades da turma, os estudantes realizam, ao longo do estágio, uma intervenção educativa que deverá ser planificada, organizada, concretizada e avaliada, tendo em vista o professor reflexivo e crítico. Para isso, devem utilizar os métodos, as técnicas e os instrumentos adequados. Os estudantes devem actuar de forma intencional desenvolvendo experiências pedagógicas que promovam aprendizagens activas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras que garantam o direito ao sucesso escolar de cada aluno. Nos seminários serão abordadas temáticas que ajudem a contextualizar e consolidar a experiência prática. Nas aulas previstas para a Orientação Tutorial, os estudantes, agrupados por centro de estágio, refletirão com o supervisor a evolução do seu desempenho em estágio, bem como terão apoio para a realização do relatório final a apresentar e a defender no final desta unidade curricular.


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Formas de avaliação e respetiva ponderação: A classificação final na unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II inclui (classificação de estágio x 80 + classificação do relatório X 20) /100 em que: � Classificação do estágio = (classificação do Supervisor ESEPF x 60 + classificação do Orientador

Cooperante X 40) /100 � Classificação do Relatório = (Relatório Escrito X 100 /100)

Descrição: Relatório Individual de Estágio Corresponde a um trabalho realizado no âmbito da UC, sob a orientação pedagógica e científica de um docente, cujo objectivo principal visa evidenciar as competências profissionais adquiridas ao longo da formação e da prática de ensino supervisionada. O Relatório será objecto de defesa pública depois de concluídos os dois estágios profissionalizantes. Casos excepcionais: Quando a UC Prática de Ensino Supervisionada II (2º Ciclo do Ensino Básico) não é concluída posteriormente à UC Prática de Ensino Supervisionada I (1º Ciclo do Ensino Básico), a classificação final desta unidade curricular será calculada da seguinte forma, em decorrência da necessidade de alteração da defesa pública do relatório de estágio: A classificação na UC de Prática de Ensino Supervisionada II - 2º Ciclo do EB inclui: (classificação de estágio x 80 + classificação do relatório X 20) /100 em que: Classificação do estágio = (classificação do Supervisor ESEPF x 60 + classificação do Orientador Cooperante X 40) /100 A classificação na UC de Prática de Ensino Supervisionada I – 1º Ciclo do EB inclui: Classificação final = (Classificação de Estágio x 70 + Classificação do relatório X 30) /100, em que: Classificação do Estágio = (Classificação do Supervisor ESEPF x 60 + Classificação do Orientador Cooperante X 40)/100 Classificação Relatório = (Relatório Escrito X 60 + Classificação Defesa Relatório X40) /100 Bibliografia essencial: ALARCÃO, I. (2001), Professor -investigador. Que sentido? Que formação? Revista Portuguesa de Formação de Professores. Ministério da Educação: Inafop. ALVES, M.P. & KETELE, J.M. (2011). Do Currículo à Avaliação, Da Avaliação ao Currículo. Colecção Educação e Formação Temática Ciências da Educação. Livpsic. BOLÍVAR, A. (2003). Como melhorar as escolas - Estratégias e dinâmicas de melhoria das práticas educativas, Edições Asa. Porto. BRIS, M. M. (2002). Planificación de centros educativos - Organización y calidad. Editorial Cisspraxis. Barcelona. HARGREAVES, A. (2004). O Ensino na Sociedade do Conhecimento – A educação na era da insegurança, Porto Editora. Porto. ME (2001) .Currículo nacional do ensino básico: competências essenciais. Lisboa: DGIDC - Ministério da Educação. ME (2004). Organização Curricular e Programas – 1º ciclo do Ensino Básico. Lisboa: ME ME (2010). Metas de Aprendizagem. Lisboa: ME. PACHECO, J.A. (2011). Discursos e Lugares das Competências em Contextos de Educação e Formação. Colecção Panorama. PIRES, C. (2007). A Construção de Sentidos em Política Educativa: o caso da Escola a Tempo Inteiro. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 04, pp.77-86. RANDY P. (2008). A Última Aula, Tradução de Luís Santos, 1ª Edição. Editorial Presença, 252 páginas; Canadá (EUA). ROEGIERS, X., DE KETELE, J. (2001). Uma pedagogia da integração, competências e aquisições no ensino, Artmed Editora. São Paulo. ROLDÃO, M. C. (2008). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências. Lisboa: Editorial Presença.


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TRINDADE, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem - Novas práticas pedagógicas. Editora Asa. Porto. ROLDÃO, M. C. (2009). Estratégias de Ensino. O saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. TRINDADE, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem - Novas práticas pedagógicas. Porto: Editora Asa. Bibliografia complementar: PERRENOUD, Ph. (1999). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre, Artmed. PERRENOUD, Ph. (2000). Pedagogia diferenciada : das intenções à acção. Porto Alegre, Artmed. MICHEL F. (2009). Philosophie et pédagogie du problème.Paris, Jean Vrin. UNESCO, vários. (2000). As Chaves do Século XXI. Unesco. Trad. Colecção Epistemologia e Sociedade, Instituto Piaget, Lisboa. AIRES, L.M. (2011). 19 Argumentos Para Reconst(ruir) A Escola Pública Portuguesa. Livpsic. OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. & GAMBÔA, R. (2011). Trabalho de Projeto na Pedagogia - em - Participação (O). Porto Editora HAIGH, A. (2010). A arte de ensinar: grandes ideias, regras simples. Alfragide: Academia do Livro.

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Mestrado em Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básicoesepf.pt/a_en_es/mobi_cursos_2012/5_1_2_cic.pdf · Identifica os conceitos de leitura e escrita Domina as abordagens acerca