Método Comparativo - Ruy Figueiredo

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Método comparativo

Citation preview

  • RUY FIGUEIREDO 2008 1

    MTODOCOMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 2

    O MTODO COMPARATIVO

    1 REGRA DE OURO

    OS IMVEIS NO VALEM APENAS EM FUNO

    DA SUA REA

  • RUY FIGUEIREDO 2008 3

    O MTODO COMPARATIVO2 REGRA DE OURO

    QUANTO MENOR FOR A REA MAIOR O PREO POR M2

    loja

    loja

    loja

    20 m2 5.000 /m2 100.000 Euros

    200 m2 1.500 /m2 300.000 Euros

    2.000 m2 750 /m2 1.500.000 Euros

  • RUY FIGUEIREDO 2008 4

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS DE VALOR

    complexo explicativo das variveis subjectivascomplexo explicativo das variveis intrnsecascomplexo explicativo das variveis de localizaocomplexo explicativo das variveis ambientaiscomplexo explicativo das variveis econmicascomplexo explicativo das variveis regulamentares

  • RUY FIGUEIREDO 2008 5

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS INTRNSECASGrupo Explicativo - Ano de Construo e Conservao

    ano de construo do edifcio da fracoestado de conservao do edifcio da fracoestado de conservao da fraco

  • RUY FIGUEIREDO 2008 6

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS INTRNSECASGrupo Explicativo - Capacidade/Operacionalidade

    rea tilnmero de compartimentosrea da sala e dos restantes espaosrea da arrecadaonmero e performance das instalaes sanitriastipo de garagem inexistente, box ou parqueamento, nmero de lugarestipo de varandas (abertas ou fechadas) e sua reaequipamento de cozinhanmero de roupeirosrea de jardim ou quintalse integrada em edifcio com piscina e outras comodidades

  • RUY FIGUEIREDO 2008 7

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS INTRNSECASGrupo Explicativo - Segurana

    porta exterior dos fogos blindadaporteira ou servio de portariasistema digital de segurana colectivasistema de deteco e extino de incndiosportas corta-fogo nos acessos escada principal e estacionamentosequipamento de deteco de monxido de carbono sistema de iluminao de emergnciasistema de videotelefone porta principal

  • RUY FIGUEIREDO 2008 8

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS INTRNSECAS

    Grupo Explicativo - Qualidade do Projecto e Construoestilo arquitectniconvel de qualidade dos revestimentosdesempenho (performance) da cozinhadesempenho trmico, acstico da construoqualidade da execuo dos trabalhos

  • RUY FIGUEIREDO 2008 9

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS DE LOCALIZAO

    Grupo Explicativo - Qualidade da Localizaolocalizao geogrfica (cidade, vila, rua)localizao da habitao no edifcio (cave, rs/cho e andar)nvel social do local da habitaoqualidade da exposio solarqualidade da vista ou panormica (pinhal, mar, etc.)proximidade de espaos verdesdensidade populacionaldensidade da urbanizaodisponibilidade de serviosdistncia casa-trabalhoacessibilidade fcil ao trabalhodistncia praia (para habitaes situadas nessas zonas)proximidade de centros comerciais e de outro comrcioproximidade e variedade de meios de transporteproximidade e tipo de escolasproximidade de lugares de cultoproximidade de lugares de diverso e de lazerproximidade de pistas de atletismo

  • RUY FIGUEIREDO 2008 10

    MTODO COMPARATIVOVARIVEIS EXPLICATIVAS DE LOCALIZAO

    Aspectos Positivos de Valorizaomar rioria serranatureza

    Aspectos Negativos de ValorizaoEtar Locais de venda de drogaLixeira Locais de prostituioCemitrio Subestaes elctricasAuto-estrada Igrejas, locais de culto diversoLinhas frreas Estdios de Futebol Aeroportos outros

  • RUY FIGUEIREDO 2008 11

    MTODO COMPARATIVOTIPO DE VARIVEIS EXPLICATIVAS

    a) Variveis realizadasrea de avaliao e estado de conservao

    b) Variveis emergentes1) inexistncia de estacionamento2) orientao solar predominante a Norte3) poluio sonora nocturna4) fraco habitacional situada no ltimo piso5) proximidade de cabos de alta tenso

    c) Variveis imergentes1) nvel de Feng Shui2) classificao trmica

    d) Variveis intuitivas

  • RUY FIGUEIREDO 2008 12

    MTODO COMPARATIVO

    O Mtodo Comparativo fundamenta-sesobretudo no conhecimento do mercado locale dos valores pelos quais se tm vindo atransaccionar as propriedades anlogas quese pretende avaliar

  • RUY FIGUEIREDO 2008 13

    MTODO COMPARATIVONATUREZA DO VALOR

    corrente univalente o valor de um determinado bem nico num dado momento, qualquer que seja a finalidade da avaliao. Certos fins exigiro abordagens particulares, mas no constituem uma excepo ao princpio do valor nico.

    corrente plurivalenteo valor pode mudar em funo da finalidade da avaliaoSegundo Famularo (1977):O valor dos bens econmicos no um atributo nico, fixo e permanente deles e nodepende s da sua qualidade intrnseca; o valor, em sentido econmico, um facto dohomem e no uma propriedade objectiva dos bensPara um mesmo bem econmico no mesmo tempo e lugar, se podem ter vrias espciesou tipos de valores, cada um deles, porm, determinado quando seja conhecido o motivo,ou seja a razo prtica, ou ainda o fim que se quer alcanar com o juzo pedido...

  • RUY FIGUEIREDO 2008 14

    MTODO COMPARATIVOPERSPECTIVAS DE VALOR

    i) avaliaes no mbito da actividade creditciaii) avaliaes no mbito das expropriaes por

    utilidade pblicaiii) avaliaes de mbito fiscaliv) avaliaes no mbito da actividade seguradorav) avaliaes no mbito do processo civilvi) avaliaes no mbito das transaces

  • RUY FIGUEIREDO 2008 15

    MTODO COMPARATIVOTIPOS DE VALOR

    i) Valor venal ou de capitalii) Valor efectivo actualiii) Valor potencial ptimoiv) Valor de rendimento ou locativov) Valor residualvi) Valor de garantiavii) Valor intrnsecoviii)Valor econmicoix) Valor de mercadox) Outros tipos de valor (valor de reposio, valor de uso alternativo, valor

    patrimonial, valor contabilstico, valor de troca, valor histrico, valor cultural, valor para seguro, valor de expropriao, valor em usocontinuado, valor sentimental, valor de liquidao imediata, etc.)

  • RUY FIGUEIREDO 2008 16

    MTODO COMPARATIVOVALOR DE MERCADO

    Designado tambm por:Presumvel Valor de Transaco (PVT)Presumvel Valor Comercial (PVC)Presumvel Valor Venal (PVV)

    A palavra presumvel utilizada na qualificao do Valorde Mercado reflecte o facto de o acto de avaliar ou de atribuir valor ser uma estimao e no uma determinao

  • RUY FIGUEIREDO 2008 17

    MTODO COMPARATIVOValor de Mercado

    o montante pelo qual se estima que uma proprieda-de adequadamente publicitada seja transaccionada data da avaliao entre um comprador e um vende-dor interessados cada um dos quais actuando inde-pendentemente um do outro, com prudncia, semcoaco e com pleno conhecimento do mercado

  • RUY FIGUEIREDO 2008 18

    MTODO COMPARATIVOA IMPORTNCIA DA INFORMAO

    Sem informao no h avaliao

    A informao a recolher para suporte ou apoio das avaliaes imobiliriastem de necessariamente obedecer aos seguintes dois requisitos:

    i) QUANTIDADEisto , dever ser suficientemente volumosa, sob o risco de no se obteruma caracterizao correcta e credvel do mercado

    ii) QUALIDADEisto , dever ser recolhida com prudncia para poder ser utilizada deforma adequada

  • RUY FIGUEIREDO 2008 19

    MTODO COMPARATIVOA IMPORTNCIA DA INFORMAO

    i) QUANTIDADEDever-se- apostar na criao de bases de dados imobilirios

    ii) QUALIDADEDever-se- normalizar a actividade de avaliao,angariao e mediao imobiliria

  • RUY FIGUEIREDO 2008 20

    MTODO COMPARATIVOA IMPORTNCIA DA QUANTIDADE DA INFORMAO

    40.00

    25.005.0

    5.0

    PLANTA CORTE

    AVALIADOR 1Armazm 01 325.00 m2 500 / m2Armazm 02 575.00 m2 500 / m2Armazm 03 750.00 m2 500 / m2

    AVALIADOR 2Armazm 01 325.00 m2 500 / m2Armazm 02 575.00 m2 500 / m2Armazm 03 750.00 m2 500 / m2Armazm 04 1.250.00 m2 475 / m2Armazm 05 1.475.00 m2 475 / m2Armazm 06 1.700.00 m2 350 / m2

    AVALIADOR 3Armazm 01 325.00 m2 500 / m2Armazm 02 575.00 m2 500 / m2Armazm 03 750.00 m2 500 / m2Armazm 04 1.250.00 m2 475 / m2Armazm 05 1.475.00 m2 475 / m2Armazm 06 1.700.00 m2 350 / m2Armazm 07 1.800.00 m2 450 / m2Armazm 08 1.900.00 m2 450 / m2Armazm 09 2.000.00 m2 425 / m2

  • RUY FIGUEIREDO 2008 21

    MTODO COMPARATIVOA IMPORTNCIA DA QUALIDADE DA INFORMAO

    INTERVENIENTE 1medio efectuada pelo permetro exterior das paredesrea = 1000.00 x 2 = 2.000.00 m2 uv = 850.000 : 2.000 m2 = 425 / m2

    INTERVENIENTE 2medio efectuada pelo permetro interior das paredes exterioresEspessura das paredes exteriores = 0.20 mrea de Paredes = 2 x 2 x 0.20 x (40.0 + 24.6) = 52.00 m2rea = 2000.00 - 52.00 = 1.948.00 m2 uv = 850.000 : 1.948 m2 = 436 / m2

    INTERVENIENTE 3medio pelo exterior e no considerando a rea da ramparea da Rampa = 6.0 x 15.0 = 90.00 m2rea = 2000.00 - 90.00 =1.910.00 m2 uv = 850.000 : 1.910 m2 = 445 / m2

    INTERVENIENTE 4medio pelo interior e no considerando a rea da ramparea de Paredes = 2 x 2 x 0.20 x (40.0 + 24.6) = 52.00 m2rea da Rampa = 6.0 x 15.0 = 90.00 m2rea = 2000.00 - (52.00+90.00) = 1.858.00 m2 uv = 850.000 : 1.858 m2 = 457 / m2

  • RUY FIGUEIREDO 2008 22

    MTODO COMPARATIVOREAS DEFINIDAS PELO RGEU

    A rea de avaliao, em termos operati-vos, substancialmente diferente das reaslegais estabelecidas pelo Dec.Lei n38 382 de7 de Agosto de 1951 que aprova o RGEURegulamento Geral das Edificaes Urba-nas

  • RUY FIGUEIREDO 2008 23

    MTODO COMPARATIVOREAS DEFINIDAS PELO RGEU

    rea bruta a superfcie total do fogo, medida pelo permetro exterior das paredesexteriores e eixos das paredes separadoras dos fogos, e inclui varandasprivativas, locais acessrios e a quota-parte que lhe corresponda nascirculaes comuns do edifcio

    rea til a soma das reas de todos os compartimentos, arrumos, outros com-partimentos de funo similar e armrios nas paredes que limitam ofogo, descontando encalos at 30 cm, paredes interiores, divisrias econdutas

  • RUY FIGUEIREDO 2008 24

    MTODO COMPARATIVO

    TIPOLOGIA T1 T2REA 90 m2 80 m2PREO (oferta) 80.000 110.000 uv = PREO / REA 889 / m2 1.375 / m2

    Fogo 50 m2 75.000 1.500 / m2

    Terrao 40 m2 5.000 -----------

    80.000

  • RUY FIGUEIREDO 2008 25

    REA TRIBUTRIAVt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv

    A = Aa + Ab + Ac + Ad = 0,300 = 0,025 = 0,005

    Aa rea bruta privativaSuperfcie total, medida pelo permetro exterior e eixos das paredes ou outros elementosseparadoras do edifcio ou da fraco , inclui varandas privativas, caves e stos privativoscom utilizao idntica do edifcio ou da fraco

    Ab reas brutas dependentesSo as reas cobertas de uso exclusivo, ainda que constituam partes comuns, mesmo que situadas noexterior do edifcio ou da fraco, cujas utilizaes so acessrias relativamente ao uso a que se destina oedifcio ou fraco, considerando-se, para esse efeito locais acessrios, as garagens e parqueamentos, asarrecadaes, as instalaes para animais, os stos ou caves acessveis, desde que no integrados narea bruta privativa, e ainda outros locais privativos de funo distinta das anteriores

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 26

    MTODO COMPARATIVO

    rea de avaliao

    A rea bruta privativa no integra a rea de

    varandas nem a quota parte

    da rea comumao nvel do piso

  • RUY FIGUEIREDO 2008 27

    A rea Bruta Privativa de Avaliao - ABPno inclui a quota parte dos acessos comuns no pisono inclui a rea de varandasno inclui a rea de nenhuma outra rea acessria

    ABP (rea Bruta Privativa) = AFogo = APR (rea Principal)

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 28

    EM TERMOS MATRICIAISFRACO = Fogo + reas acessrias

    FRACO = APR + reas acessriasrea Principal

    FRACO = ABP + reas acessriasrea Bruta Privativa

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 29

    EM TERMOS MONETRIOS

    VFRACO = VFogo + Vreas acessrias

    VFRACO = VAPR + Vreas acessrias

    VFRACO = VABP + Vreas acessrias

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 30

    NO FAZ SENTIDO

    PFRACO = VFRACO : ABPPFRACO = VFRACO : APrPFRACO = VFRACO : AFOGO

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 31

    FAZ SENTIDO

    PFogo = VFogo : AFogoPAPr = VAPR : APrPABP = VABP : ABP sendo:

    PFogo = PAPr = PABP = PMERCADO

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 32

    FAZ TAMBM SENTIDO Pvar = Vvar : Avar

    Parr = Varr : Aarr

    Pterr = Vterr : Aterr

    Pestendal= Vest : Aest

    Pgar = Vgar : Agar

    Poutr = Voutr : Aoutr

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 33

    REAS ACESSRIASVARANDASARRECADAESTERRAOSPARQUEAMENTOS / GARAGENSOUTRAS (ESTENDAIS, ETC.)

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 34

    CORRELAO ENTRE PULSARESLAPA ARROIOS

    PMERCADO = 4.000 /m2 PMERCADO = 1.500 /m2

    MTODO COMPARATIVO

    2.000 /m2 a 4.000 /m2 750 /m2 a 1.500 /m2

    parqueamento = 20.000

    arrecadao = 5.000

  • RUY FIGUEIREDO 2008 35

    VARANDASno tm valor de mercado

    O pulsar das varandas est correlacionadocom o pulsar do fogo ou do mercado

    = Pvar : PApr

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 36

    MTODO COMPARATIVO

    0.50 aberta

    0.50 1.0mal fechada

    = 1.0bem fechada

  • RUY FIGUEIREDO 2008 37

    MTODO COMPARATIVOVARANDAS

    Dado que:Vvar : Avar = (VApr : Apr)

    ento:Aequi = Apr + Avar = Apr+

  • RUY FIGUEIREDO 2008 38

    MTODO COMPARATIVOVARANDAS

    O coeficiente depende dos trs aspectos seguintes:

    i) nvel de integrao da varanda com o fogoii) magnitude e distribuio da rea de varandaiii) situao da legalizao camarria, se fechada

    Nvel de integrao da varanda com o fogoi) abertas 0.50ii) fechadas de forma inadequada ao espao contguo 0.50 < < 1.00iii) fechadas mas com perfeita adequao ao espao contguo = 1.00

  • RUY FIGUEIREDO 2008 39

    ARRECADAESNo tm valor de mercado (no geral)O seu valor subjectivo (terico)O pulsar da arrecadao no est correlacionado com o pulsar do fogo ou domercado = Parr : PApr

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 40

    MTODO COMPARATIVOAVALIAO DE ARRECADAES

    i) Configurao Volumtricaa) sotadab) normal

    ii) Localizao no Edifcioa) em cavesb) no stoc) ao nvel dos andares (acessos comuns)

    iii) Nvel de Comunicao Fsica com o Fogoa) no contgua ao fogob) contgua ao fogo na horizontal e no acessvel directamente ao fogoc) contgua ao fogo na vertical e no acessvel directamente ao fogod) contgua ao fogo na horizontal e acessvel directamente ao fogoe) contgua ao fogo na vertical e acessvel directamente ao fogo

    iv) Afectao Actual e Estatuto Legal face Reverso de Usoa) arrecadao purab) arrecadao revertida ao uso habitacional (ilegal ou legal)

  • RUY FIGUEIREDO 2008 41

    AVALIAO DE ARRECADAEScontgua ao fogo na horizontal e no acessvel directamente ao fogo

    MTODO COMPARATIVO

    cave direitaT0

    arrecadao dacave direita

    ANTESarrecadao dacave esquerda

    cave esquerdaT0

  • RUY FIGUEIREDO 2008 42

    AVALIAO DE ARRECADAEScontgua ao fogo na horizontal e acessvel directamente ao fogo

    MTODO COMPARATIVO

    cave direitaT2

    DEPOIS

    cave esquerdaT2

    quarto quartoquarto quarto

  • RUY FIGUEIREDO 2008 43

    MTODO COMPARATIVOAVALIAO DE ARRECADAES

    contgua ao fogo na horizontal e acessvel directamente ao fogo

    8550cave9060rs/cho10065andares elevados

    T2 (103 )T0 (103 )

    Valor financiado (T0 cave + arrecadao) = 50 + 5 = 55Valor de mercado (T2 cave - ilegal) = 70

  • RUY FIGUEIREDO 2008 44

    TERRAOSNo tm valor de mercado

    O seu valor subjectivo (terico)O pulsar do terrao no est correlacionado com o pulsar do fogo ou domercado = Pterr : PApr

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 45

    MTODO COMPARATIVOAVALIAO DE TERRAOS

    i) Localizao em relao ao Edifcioa) terrao de fogo ao nvel trreob) terrao de fogo situado num piso intermdioc) terrao de fogo situado no ltimo piso

    ii) Tipo de Afectao da Fraco a que pertencea) habitacionalb) tercirio comercialc) tercirio (servios)

    iii) Magnitude da rea

    iv) Qualidade da Vista que permite desfrutar

  • RUY FIGUEIREDO 2008 46

    PARQUEAMENTOS/GARAGENStm valor de mercado

    O seu valor objectivo

    O pulsar do parqueamento ou da garagem noest correlacionado com o pulsar do fogo ou domercado = Pgar : PApr

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 47

    MTODO COMPARATIVOPARQUEAMENTOS / GARAGENS

    i) Localizao em relao ao Edifcio a) no logradouro, ao ar livreb) no logradouro, em edificado coberto c) no edifcio

    ii) Localizao dentro do Edifcioa) na 1 caveb) na 2 cavec) noutra cave d) no rs/cho

    iii) Tipo de Acessoa) por rampab) por elevador

  • RUY FIGUEIREDO 2008 48

    MTODO COMPARATIVOPARQUEAMENTOS / GARAGENS

    iv) Manobras de Circulao e Parqueamentoa) sem problemasb) facilitadasc) complicadas

    v) Tipologiaa) LI - 1 lugar individual (parqueamento)b) LDsr - 2 lugares individuais sem restriesc) LDcr - 2 lugares individuais com restriesd) BI - 1 garagem (box) para 1 veculoe) BD - 1 garagem (box) dupla (2 veculos)f) BT - 1 garagem (box) tripla (3 veculos)

    vi) reaa) rea tilb) rea bruta

  • RUY FIGUEIREDO 2008 49

    MTODO COMPARATIVOREA EQUIVALENTE OU HOMOGENEIZADA

    Atotal = Apr + Avar + Aarr + Aterr + Aest + Agar + Aoutr

    Aequi = Apr + Avar + Aarr + Aterr + Aest + Agar + Aoutr

    = Pvar : PApr = Parr : PApr = Pterr : PApr = Pest : PApr = Pgar : PApr = Poutr: PApr

    V = Aequi x PApr

  • RUY FIGUEIREDO 2008 50

    PROBLEMADetermine a rea Equivalente da seguinte moradia

    Acave = 50 m2 50 % 25 m2Ars/cho = 110 m2 100 % 110 m2A1 andar = 100 m2 100 % 100 m2Asto = 60 m2 40 % 24 m2Avarandas = 16 m2 50 % 8 m2Aterrao = 25 m2 20 % 5 m2Agaragem = 15 m2 40 % 6 m2Abarbecue = 40 m2 10 % 4 m2Alogradouro = 360 m2 5 % 18 m2

    ------------- ---------

    = 776 m2 AEQUIVALENTE = 300 m2

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 51

    A REA EQUIVALENTE

    UMA REA ARTIFICIAL DE

    GRANDE UTILIDADE

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 52

    MTODO COMPARATIVOREA EQUIVALENTE DE LOJAS

    1.000 /m2 (tero profundo)

    1.500 /m2 (tero central)

    2.000 /m2 (tero junto da rua)Aequi = 0,33 A x 1 + 0,33 A x 0,75 + 0,33 A x 0,5 = 0,75A

  • RUY FIGUEIREDO 2008 53

    AVALIAO DA LOJAV = 60 m2 x 1.500 /m2 = 90.000 (desadequada)

    V = 20 m2 x 2.000 /m2 ++ 20 m2 x 1.500 /m2 ++ 20 m2 x 1.000 /m2 = 90.000 (adequada)

    V = (20 m2 x 100% + 20 m2 x 75% + 20 m2 x 50%) x x 2.000 /m2 = 90.000 (adequada)

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 54

    MTODO COMPARATIVOREA EQUIVALENTE DE LOJAS

    1.500 /m2 (galeria)

    2.000 /m2 (rs/cho)

    1.000 /m2 (cave)Aequi = Ars/cho x 1 + Agaleria x 0,75 + Acave x 0,2

  • RUY FIGUEIREDO 2008 55

    AVALIAO DA LOJAV = 150 m2 x 1.333,33 /m2 = 200.000 (desadequada)

    V = 60 m2 x 2.000 /m2 (rs/cho) ++ 40 m2 x 1.500 /m2 (galeria) ++ 50 m2 x 400 /m2 = 200.000 (adequada)

    V = (60 m2 x 100% + 40 m2 x 75% + 50 m2 x 20%) x x 2.000 / m2 = 200.000 (adequada)

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 56

    REA EQUIVALENTE NO CLCULOVALOR PATRIMONIAL TRIBUTRIO

    Vt = Vc x A x Ca x Cl x Cq x CvA = Aa + Ab + Ac + Ad = 0,300 = 0,025 = 0,005

    Aequi = Apr + Avar + Aarr + Aterr + Aest + Agar + Aoutr

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 57

    REA EQUIVALENTE TRIBUTRIAA = Aa + Ab + Ac + Ad = 0,300 = 0,025 = 0,005

    Aa rea bruta privativaSuperfcie total, medida pelo permetro exterior e eixos das paredes ou outros elementosseparadoras do edifcio ou da fraco , inclui varandas privativas, caves e stos privativoscom utilizao idntica do edifcio ou da fraco

    Ab reas brutas dependentesSo as reas cobertas de uso exclusivo, ainda que constituam partes comuns, mesmo que situadas noexterior do edifcio ou da fraco, cujas utilizaes so acessrias relativamente ao uso a que se destina oedifcio ou fraco, considerando-se, para esse efeito locais acessrios, as garagens e parqueamentos, asarrecadaes, as instalaes para animais, os stos ou caves acessveis, desde que no integrados narea bruta privativa, e ainda outros locais privativos de funo distinta das anteriores

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 58

    REA EQUIVALENTE TRIBUTRIAA = Aa + Ab + Ac + Ad = 0,300 = 0,025 = 0,005

    Ac rea do terreno livre at ao limite de duas vezes a rea de implantaoDiferena entre a rea total do terreno e a rea de implantao da construoou construes e integra jardins, parques, campos de jogos, piscinas, quintaise outros logradouros at ao limite de duas vezes a rea de implantao

    Ad rea do terreno livre que excede o limite anteriorrea excedente rea anterior

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 59

    rea Equivalente de avaliao e tributria da seguinte moradia Acave = 50 m2 50 % (100%) 25 m2 ( 50 m2)Ars/cho = 110 m2 100 % (100%) 110 m2 (110 m2)A1 andar = 100 m2 100 % (100%) 100 m2 (100 m2)Asto = 60 m2 40 % (100%) 24 m2 ( 60 m2)Avarandas = 16 m2 50 % (100%) 8 m2 ( 16 m2)Aterrao = 40 m2 20 % ( 30%) 8 m2 ( 12 m2)Agaragem = 20 m2 40 % ( 30%) 8 m2 ( 6 m2)Abarbecue = 20 m2 10 % ( 30%) 2 m2 ( 6 m2)Alogradouro = 300 m2 5 % ( 2,5%) 15 m2 ( 8 m2)

    ------------- --------- -----------

    = 716 m2 Aequi = 300 m2 (368 m2)

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 60

    PROBLEMAS NA MEDIO DE REASPor um lado, no existe um entendimento nico notocante definio e determinao da rea de avaliao

    Por outro lado, podem acontecer erros de contas e nasmedies

    E tambm, por vezes, o avaliador tem de determinar reascom base em plantas distorcidas

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 61

    PROBLEMAS NA MEDIO DE REASAssim na determinao das reas podem surgir uma dasseguintes trs situaes:

    i) A planta apresenta um conjunto aprecivel de cotas numricas

    ii) A planta no apresenta um conjunto aprecivel de cotas numricasmas verifica-se que no existem distores

    iii) A planta no apresenta um conjunto aprecivel de cotas numricasmas verifica-se que existem distores

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 62

    PROBLEMAS NA MEDIO DE REASi) A planta apresenta um conjunto aprecivel de cotas

    numricas

    Neste caso, a rea pode ser determinada comrecurso s cotas expressas, mesmo se a plantaapresentar distores e/ou a sua escala noestiver explicitada

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 63

    PROBLEMAS NA MEDIO DE REASii) A planta no apresenta um conjunto aprecivel decotas numricas mas verifica-se que no existem distoresNeste caso, no se consideram as cotas expressas, e dado no haver distores, a rea determinada na planta com recurso a uma rgua normal, sendo depois, o valor encontradoArgua ajustado em funo da escala, para se obter a rea real Areal

    Areal = Argua x fe x fe = Argua x fe2 sendo fe o factor de escala

    Escala 1:100 Escala 1:200 Escala 1:50Argua = 9 cm2 Argua = 9 cm2 Argua = 9 cm2fe = 1 fe2 = 1 fe = 2 fe2 = 4 fe = 0,5 fe2 = 0,25Areal = 9x1 = 9 m2 Areal = 9x4 = 36 m2 Areal = 9x0,25 = 2,25 m2

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 64

    PROBLEMAS NA MEDIO DE REASiii) A planta no apresenta um conjunto aprecivel decotas numricas mas verifica-se que existem distoresNeste caso, no se consideram as cotas expressas

    Areal = Argua x fdv x fdhfdv - factor de distoro vertical fdh - factor de distoro horizontal

    fdv = (rv1 + rv2) : 2rv1 = cota vertical 1 : medio com base na rgua da cota vertical 1rv2 = cota vertical 2 : medio com base na rgua da cota vertical 2

    MTODO COMPARATIVO

  • RUY FIGUEIREDO 2008 65

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE PROSPECO

    REFERNCIA N 1 Localizao: 8 Esq do prdio contguoTipologia : T2Idade : 24 anos (+ 2 anos do que a fraco em apreo)rea : da ordem de grandeza da fraco em apreo ( 90.00 m2)Garagem : noConservao: algumas obras feitasContacto: 21 01010101 (Sr Joaquim Menezes)Valor de oferta de venda : 85.000 Valor negocial provvel : 95% x 85.000 81.000 ndice unitrio de venda : 81.000 : 90.00 m2 = 900 /m2

  • RUY FIGUEIREDO 2008 66

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    A informao recolhida pelos avaliadores no tra-balho de prospeco e/ou disponibilizada por ou-tros meios

    nem sempre imediatamente comparvelcom a propriedade que se analisa. E isto porque,como bvio, s muito dificilmente os imveis dereferncia so iguais ao que objecto de avaliao

  • RUY FIGUEIREDO 2008 67

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    Para que seja possvel comparar necessrio que o avali-ador efectue os ajustamentos que resultam das diferenasentre as propriedades de referncia e a propriedade emapreo.

    Este trabalho de ajustamento ( homogeneizao) consisteafinal, num tratamento a que os elementos de refernciadevem ser submetidos de modo a torn-los homogneos, isto a torn-los comparveis ao imvel em apreo

  • RUY FIGUEIREDO 2008 68

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    * Por um lado temos o objecto de avaliao OA, e por outro, temos as diversas referncias Ri

    * Homogeneizar corresponde a transformar alhos em bogalhos

    * O que se homogeneza so os pulsares das referncias

  • RUY FIGUEIREDO 2008 69

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    R1

    R2

    OA?????

  • RUY FIGUEIREDO 2008 70

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    R1

    R2

    OA?????

    T3, 120 m2, 15 anos,3 andar s/ elevador,fracos acabamentos,Pulsar = 900 / m2

    T1, 50 m2, 25 anos,cave,bons acabamentos,Pulsar = 1.100 / m2

    T2, 80 m2, novo,rs/cho,bons acabamentos,Pulsar = ????

  • RUY FIGUEIREDO 2008 71

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    CARACTERIZAO EM TERMOS DE REAS

    113LI / 25 054111T2R4122LDsr /50 008118T3R3123LDsr /500814116T3R295LI / 25 415692T2R1

    109LI / 25068105T2OAApr+AgarAterrAarrAvarAprTip

  • RUY FIGUEIREDO 2008 72

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    CARACTERIZAO EM TERMOS MONETRIOS

    102,5

    155,0

    157,0

    155,5

    ?

    VApr+

    (103 )

    10,0

    20,0

    20,0

    10,0

    10,0

    Vgar(103 )

    0,0

    0,0

    0,0

    10,0

    0,0

    Vterr(103 )

    2,5

    0,0

    3,0

    2,5

    2,5

    Varr(103 )

    OV

    OV

    V

    V

    V

    Tipode valor

    115

    175

    180

    178

    ???

    V(103 )

    113

    122

    123

    95

    109

    Apr+

    R4

    R3

    R2

    R1

    OA

    995

    1.270

    1.276

    1.637

    ?????

    PApr+Rn( /m2)

  • RUY FIGUEIREDO 2008 73

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    CARACTERSTICAS COMPARATIVAS

    md.bons

    bons

    bons

    md.

    NivelEquip

    c10

    bons

    pt. pt.pt.raz.

    NivelAcab

    c9

    2c/elev.

    3c/elev.

    3c/elev.

    6c/elev.

    3c/elev.

    Localiz. no Prdio

    c8

    raz.

    boa

    boa

    boa

    boa

    Exp. Solar

    c7

    raz.

    boas

    boas

    boas

    boas

    Qual. das

    vistas

    c6

    loc.3

    loc.2

    loc.2

    loc.2

    loc.1

    locali-zao

    c5

    novo

    novo

    novo

    novo

    2anos

    idade

    c4

    T2

    T3

    T3

    T2

    T2

    tipo-logia

    c3

    113

    122

    123

    95

    109

    Apr+

    (m2)

    c2

    OVOV

    VVV

    tipode

    valor

    c1

    BomR4raz.R3raz.R2bomR1bomOA

    NvelPoluiosonora

    c11

  • RUY FIGUEIREDO 2008 74

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    CARACTERSTICAS COMPARATIVAS

    1,00

    0,90

    0,90

    0,90

    NivelEquip

    fn10

    0,90

    0,85

    0,85

    0,85

    NivelAcab

    fn9

    1,00

    1,00

    0,95

    1,00

    Localizno Prdio

    fn8

    1,10

    1,00

    1,00

    1,00

    Exp. Solar

    fn7

    1,15

    1,00

    1,00

    1,00

    Qual. das

    vistas

    fn6

    1,10

    1,05

    1,05

    1,05

    locali-zao

    fn5

    0,98

    0,98

    0,98

    0,98

    idade

    fn4

    1,00

    1,15

    1,15

    1,00

    tipo-logia

    fn3

    1,00

    1,00

    1,00

    0,90

    Apr+

    (m2)

    fn2

    0,95

    0,95

    1,00

    1,00

    tipode

    valor

    fn1

    1,00R4

    1,05R3

    1,05R2

    1,00R1OA

    NvelPoluiosonora

    fn11

  • RUY FIGUEIREDO 2008 75

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    PApr+R1H = PApr+R1 x f11 x f12 x f13 x f14 x f15 x f16 x f1m

    PApr+R2H = PApr+R2 x f21 x f22 x f23 x f24 x f25 x f26 x f2m

    PApr+R3H = PApr+R3 x f31 x f32 x f33 x f34 x f35 x f36 x f3m

    PApr+R4H = PApr+R4 x f41 x f42 x f43 x f44 x f45 x f46 x f4m

  • RUY FIGUEIREDO 2008 76

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    PApr+R1H =1.637 xx 1 x 0,9 x 1 x 0,98 x 1,05 x 1 x 1 x 1 x 0,85 x 0,9 x 1 = 1.160

    PApr+R2H = 1.276 xx 1 x 1 x 1,15 x 0,98 x 1,05 x 1 x 1 x 0,95 x 0,85 x 0,9 x 1,05 = 1.152

    PApr+R3H = 1.270 xx 0,95 x 1 x 1,15 x 0,98 x 1,05 x 1 x 1 x 1 x 0,85 x 0,9 x 1,05 = 1.147

    PApr+R4H = 995 x x 0,95 x 1 x 1 x 0,98 x 1,1 x 1,15 x 1,1 x 1 x 0,9 x 1 x 1 = 1.160

  • RUY FIGUEIREDO 2008 77

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    PApr+=(PApr+R1H + PApr+R2H + PApr+R3H + PApr+R4H):4== (1.160 + 1.152 + 1.147 + 1.160) : 4 = 1.155 /m2

    VApr+= Apr+ x PApr+ = 109.00 m2 x 1.155 /m2 = 125.895

    V = VApr+ + Varr + Vterr + Vest + Vgar +Voutr ==125.895+2.500+0+ 0 + 10.000 + 0 =138.395 = 138.000

  • RUY FIGUEIREDO 2008 78

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    O pulsar de avaliao pode ser obtido pela:i) mdia aritmtica de todos os pulsares referenciais homogeneizados

    ii) mdia aritmtica dos pulsares referenciais homogeneizados com exclusodos valores entendidos como anmalos (por exemplo, o valor mais baixoe/ou o valor mais alto)

    iii) mdia estatstica dos pulsares homogeneizados. Com base na anlise estatstica so determinados certos parmetros esta-tsticos (mdia, desvio padro, limites de confiana e outros) e pesquisadosquais os pulsares que devero ser mantidos ou rejeitados da amostra aque pertencem. Deste modo, faz-se uma mdia (ponderada) mas apenascom os pulsares no rejeitados

  • RUY FIGUEIREDO 2008 79

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    O que que se deve fazer ao pulsar de uma referncia para que traduza o pulsar do imvel em avaliao?

    i) Se a referncia tiver, em relao a determinada caracterstica de comparao, um pulsar superior do objecto de avaliao, o seu pulsar dever ser comprimido, para reflectir o pulsar do imvel em apreo, relativamente a essa caracterstica

  • RUY FIGUEIREDO 2008 80

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    O que que se deve fazer ao pulsar de uma referncia para que traduza o pulsar do imvel em avaliao?

    ii) Se a referncia tiver, em relao a determinada caracterstica de comparao, um pulsar inferior do objecto de avaliao, o seu pulsar dever ser expandido, para reflectir o pulsar do imvel em apreo, relativamente a essa caracterstica.

  • RUY FIGUEIREDO 2008 81

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    O que que se deve fazer ao pulsar de uma referncia para que traduza o pulsar do imvel em avaliao?

    iii) Se a referncia tiver, em relao a determinada caracterstica de comparao, um pulsar igual ao do objecto de avaliao, o seu pulsar dever ser mantido, para reflectir o pulsar do imvel em apreo, relativamente a essa caracterstica.

  • RUY FIGUEIREDO 2008 82

    MTODO COMPARATIVOO TRABALHO DE HOMOGENEIZAO

    Caractersticas de Comparaotipo de valor tipologia e rea principalidade estado de conservaodata da transaco localizao geogrficaposio da fraco qualidade das vistasarquitectura da fraco arquitectura do edifcio orientao solar nvel de poluio sonoranvel de acabamentos nvel de equipamentosdesconforto da envolvente outras

  • RUY FIGUEIREDO 2008 83

    MTODO COMPARATIVOBIBLIOGRAFIA

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (1977). Norma Brasileira NB-502 da ABTN.

    Editions Eyrolles (1979). LExpertise Immobilire. Paris.

    Figueiredo, R.; (2004). Manual de avaliao Imobiliria. Editora Vislis.

    L Expertise Immobilire (1979), Editions Eyrolles, Paris.

    Moreira, A.L. (1984). Princpios de Engenharia de Avaliaes. So Paulo. Brasil.

    Ordem dos Engenheiros (1989).Cursos Sobre Avaliao de Bens Imobilirios. Lisboa.

    Pirla, S.F.(1992). Valoracin de Bienes Inmuebles. Madrid.