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PRINCÍPIOS BÁSICOS DO
SUSAspectos Históricos e Sociais da Saúde Coletiva no Brasil
História da Saúde Saúde: “Estado de não doença”; As únicas formas de assistência à saúde, limitavam-se
aos próprios recursos da terra (ervas e plantas), e, àqueles que por conhecimentos empíricos (pajé e boticários) desenvolviam suas habilidades na arte de curar;
Atenções voltadas somente para a cura de agravos à saúde;
Principal justificativa das doenças: “Miasmas”; Principais doenças da época: varíola, malária, febre
amarela e peste bubônica; Em 1789, no Rio de Janeiro, haviam somente 4 médicos; Criação das duas primeiras escolas de medicina no país:
Colégio Médico - Cirúrgico (BA) e Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro.
História da Saúde
A morte
Cólera
História da Saúde
A morte
História da Saúde Pública
Passado PresenteSaúde: ausência de doença
(aspecto físico)Saúde: completo bem estar físico,
mental e psicossocialÊnfase somente, às ações
curativas e necessárias para a reabilitação
Ênfase nos três níveis de atenção à saúde: promoção,
prevenção/proteção e reabilitaçãoGestão centralizada (Ministério da
Saúde)
Descentralização para as demais esferas de governo (federal,
estadual e municipal)Gestão centralizada (Ministério da
Saúde)Gestão centralizada (Ministério da
Saúde)
Gestão centralizada (Ministério da Saúde)
Gestão centralizada (Ministério da Saúde)
História da Saúde
Época No mundo No BrasilSaúde: ausência de doença
(aspecto físico)Saúde: completo bem estar físico, mental e psicossocial
Século XVI
Ênfase nos três níveis de atenção à saúde: promoção,
prevenção/proteção e reabilitaçãoDescentralização para as
demais esferas de governo (federal, estadual e
municipal)
Gestão centralizada (Ministério da Saúde)
História da Saúde Pública no Brasil http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf
http://www.sofi.com.br/conteudo/diretizes-e-princípios-do-sus
Sistema Único de Saúde – Conceito
O que é?o O Sistema Único de Saúde é formado pelo
conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos ou instituições federais, estaduais ou municipais;
SUS – Sistema Único de Saúde
CE6655665al CE6655665al CE6655665al0%
10%
20%
30%
40%
50%
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80%
90%
100%
Fundo-a-fundoRem. De serviços
Princípios e Diretrizes
Princípioso UNIVERSALIDADE o INTEGRALIDADEo EQUIDADE
Diretrizeso DESCENTRALIZAÇÃOo HIERARQUIZAÇÃOo PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
Princípios UNIVERSALIDADE - o acesso às ações e serviços
deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais, sendo dever do Poder Público a provisão de serviços e de ações que garantam tal princípio;
INTEGRALIDADE - significa considerar a pessoa como um todo, devendo as ações de saúde procurar atender à todas as suas necessidades;
EQUIDADE - é um princípio de justiça social que garante a igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie . A rede de serviços deve estar atenta às necessidades reais da população a ser atendida.
Diretrizes
DESCENTRALIZAÇÃO - compreendida como a redistribuição de responsabilidades em toda a rede de serviços, em todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), buscando um maior compromisso dos mesmos na solução dos problemas de saúde da população de sua responsabilidade;
HIERARQUIZAÇÃO – é um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
INTEGRALIDADE - significa considerar a pessoa como um todo, devendo as ações de saúde procurar atender à todas as suas necessidades.
Referências Bibliográficas
1. ALBUQUERQUE, Manoel Maurício. Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal, 1981, 728 p. ed..
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3. CAMPOS, Francisco E.; OLIVEIRA, Mozart; TONON, Lidia M. Planejamento e gestão em saúde. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. 102 p. (Cadernos de saúde, 2)
4. CAMPOS, Francisco E.; OLIVEIRA, Mozart; TONON, Lidia M. Legislação Básica do SUS. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. 161 p. (Cadernos de saúde, 3)
5. COSTA, Nilson Rosário. Políticas públicas: justiça distributiva e inovação. São Paulo: Hucitec, 1998. 178 p.
6. DONNANGELO, Maria C. F. Medicina e sociedade: o médico e seu mercado de trabalho. Pioneira: São Paulo, 1975, 174 p.
Referências Bibliográficas
7. GUIMARÃES, Reinaldo. Saúde e Medicina no Brasil: contribuições para um debate. Rio de Janeiro: Graal, 1979, 225 p.
8. LEITE, Celso C. A crise da Previdência social. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, 72 p.
9. LUZ, Madel F. As instituições médicas no Brasil: instituição e estratégia de hegemonia. Rio de Janeiro, Graal, 1979, 295 p.
10. MENEZES, Maria J. Planejamento Governamental; um instrumento a serviço do poder. Cadernos do curso de pós-graduação em administração, UFSC, Florianópolis, 1974.
11. NICZ, Luiz F. Previdência social no Brasil. In: GONÇALVES, Ernesto L. Administração de saúde no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1988, cap. 3, p. 163-197.
12. POSSAS, Cristina A. Saúde e trabalho – a crise da previdência social. Rio de Janeiro, Graal, 1981, 324 p.
Referências Bibliográficas
13. OLIVEIRA, Jaime A. de Araújo & TEIXEIRA, Sônia M. F. Teixeira. (Im)previdência social: 60 anos de história da Previdência no Brasil. Petropólis: Vozes, 1985. 360 p.