Métodos Potenciométricos Final

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  • 7/25/2019 Mtodos Potenciomtricos Final

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    Mtodos Instrumentais de Anlise

    Alunos: Allison Coelho Lobato, Gerson Pinheiro de Lima, Rodrigo Melo doNascimento.

    Prtica 01:Titulaes Potenciomtricas

    . Introduo:

    !s mtodos "otenciomtricos de an#lise se baseiam nas medidas dos"otenciais das clulas eletro$u%micas na aus&ncia de correntes a"reci#'eis. (esde ocomeo do sculo )), as tcnicas "otenciomtricas t&m sido utili*adas "ara adetec+o dos "ontos nais dos mtodos 'olumtricos de analise. (e origem maisrecente s+o os mtodos em $ue as concentraes dos %ons obt&m diretamente do"otencial de um eletrodo de membrana seleti'a de %ons. Tais eletrodos est+orelati'amente li'res de inter-er&ncias e "ro"orcionam um meio r#"ido econ'eniente "ara estimaes $uantitati'as de numerosos nions e c#tionsim"ortantes.

    ! e$ui"amento re$uerido "ara os mtodos "otenciomtricos -#cil eecon/mico e inclui um eletrodo de re-erencia, um eletrodo indicador e umdis"ositi'o "ara a medida do "otencial.

    !pHmetro um a"arelho usado "ara medi+o de "0. ! a"arelho calibrado 1a2ustado3 de acordo com os 'alores re-erenciado em cada solues decalibra+o. Normalmente utili*a4se tam"es de"0 5,6 e 7,6. 8ma 'e* calibradoestar# "ronto "ara uso. A leitura do a"arelho -eita em -un+o da leitura da tens+o1usualmente em mili'olts3 $ue o eletrodo gera $uando submerso na amostra. Aintensidade da tens+o medida con'ertida "ara uma escala de "0. ! a"arelho -a*

    essa con'ers+o, tendo como uma escala usual de 6 a 7 "0. 9eu uso comum em$ual$uer setor da ci&ncia $ue trabalhe com solues a$uosas e utili*e este"armetro como re-er&ncia. : utili*ado na agricultura, tratamento e "urica+o da#gua, -abrica+o de "a"el, entre outros.

    A -re$u&ncia de calibra+o do "0metro de"ende da -re$u&ncia demedies e da $ualidade do a"arelho. ;uando o "0metro est#'el e as medies s+o -re$uentes, n+o h# necessidade decalibra+o di#ria. Caso as medies se2am -eitas ocasionalmente,o mais indicado calibrar sem"re o a"arelho antes do uso.

    A

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    Jigura 6? deri'ada Jigura 6? deri'ada

    2. Parte experimental:

    Reali*ar titula+o de uma solu+o #cida de concentra+o desconhecida com solu+ode Na!0 6,M com au>%lio de uma bureta.

    Posicionar o be$uer contendo 6ml da solu+o #cida abai>o da bureta contendo o

    titulante Na!0 6,M sob constante agita+o com o au>%lio do agitador magntico.Reali*ar a titula+o a cada ml des"e2ados e anotar o 'alor de "0. Reali*ar o"rocedimento at a adi+o de 6ml de Na!0 "ara $ue se2a "oss%'el construir ogr#co do "0 em rela+o ao 'olume de Na!0 adicionado.

    3. Materiais e reaentes utili!ados 9olu+o Na!0 6,MF 9olu+o #cida desconhecidaF $uer 66 mlF Agitador magnticoF ureta 6 mlF "0metro de bancada

    ". #esultados e discuss$es

    Titula+o de #cido -orte base -orte (eri'ada do gr#co

    Segundo a definio, o Mtodo dos Mnimos Quadrados uma tcnica de otimizao

    matemtica que procura encontrar o melhor ajuste para um conjunto de dados tentando

    minimizar a soma dos quadrados das diferenas entre o alor estimado e os dados

    o!serados" e como nossa inteno minimizar os erros o!tidos por nossas apro#ima$es e

    medidas utilizaremos este mtodo para encontrar as nossas equa$es da reta, % & a#'!, sendo

    que a e ! podem ser o!tidos pelos pontos m#imos e mnimos e pelas seguintes equa$es(

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    ! $ue temos a -a*er calcular as somas do $ue se "ede, achar os 'alores de Oa eOb eencontrar a e$ua+o da reta.

    # % )#*#m+ )%*%m+ )#*#m+)#*#m+)%*

    %m+

    -./,00 0,/ *,/0 0,1 2,/ *0,/33

    -30,00 *0, ,/0 *0,1 2,/ *0,/33

    #m %mQ1>4>m3

    Q1>4>m314m3

    -..,/0 0,0 -,/0 *-,-3

    !nde,

    4, para o alor de !" teremos(

    Su!stituindo a" e !" na equao da reta o!temos(

    5ara achar o olume no ponto de equial6ncia precisamos encontrar o ponto em que a

    reta que aca!amos de descreer cruze o ei#o # , isto , quando %&0

    > @ b S 4a> @ 75,BB S 4B,K> @ 55, ml)5onto de equial6ncia da titulao+

    7 apro#imao do ponto de equial6ncia eidencia*se pela modificao um tanto mais

    rpida do p89 :epois de cada adio dee*se dei#ar passar algum tempo para que oeletrodo indicador atinja o potencial razoaelmente constante9 :eem*se o!ter pontos

    !em adiante do ponto de equial6ncia9A mudana re"entina no "0 ocorre naadi+o de 5 a 6ml de Na!0, tendo seu "onto de e$ui'al&ncia"recisamente em 55, ml.Calculando a concentra+o do #cido, temos?C#cido> #cido@ Cbase> baseC#cido > 6ml @ 6,M > 55,mlC#cido @ 6,M > 55,ml S 6mlC#cido @ 6,BKM

    %. &onclus$es7 tcnica de titulao potenciomtrica mais e#ata e precisa do que a tcnica

    de titulao cido*!ase utilizado uma su!st;ncia indicadora, pois a esta possui um erromuito grande do analista, alm de a isualizao da cor ser um fator e#tra no erro9

    5ode*se dizer, ainda, das titula$es potenciomtricas que nelas no h a necessidade

    de um indicador qumico, possi!ilitando ser realizadas com su!st;ncias coloridas, sem

    falar que o processo pode ser automatizado, contudo ela e#ige um equipamento mais

    caro, sendo indicada, por isso, quando se quer um nel de e#atido e preciso muito

    alta9 tico com uma concentrao de

    0,?2 M, uma soluo mais concentrada que a !ase utilizada, pois as curas

    potenciomtricas apresentaram apenas um ponto de equial6ncia, indicando a sada

    de apenas um hidrog6nio ionizel9 7penas uma anlise qualitatia por uma outra

    tcnica mais adequada poder dizer qual a composio qumica do cido9

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    @ p8 encontrado no ponto de equial6ncia foi de 2,.-9 Mostrando seu carter

    leemente cido de acordo justificado pela molaridade encontrada deste9

    '. #e(er)ncias

    "0metro. (is"on%'el em?

    Uhtt"s?SS"t.ViWi"edia.orgSViWiSP0metroXNotasYeYre-er.CB.AAnciasZ. Acesso em?S6S6.

    R899