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7/21/2019 MG Marmore e Granito - Minas Gerais
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Governo do Estado de Minas GeraisSecretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentvelSuperintendncia Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentvelRegio Central Metropolitana, Bacias Hidrogrficas dos Rios Paraopeba e Velhas.
SUPRAM - CMAv. Nossa Senhora do Carmo, 90
Belo Horizonte MGCEP 30.330-000
Proc. COPAM 12505/2008/ 001/2008Pg.: 1/9
PARECER NICO 266/2009 PROTOCOLO N 489434/2009Indexado ao(s) Processo(s)Licenciamento Ambiental N 12505/2008/001/2008 LOc Anlise ConcludaOutorga N No Aplicvel XXXX
APEF N No Aplicvel XXXXReserva Legal No Aplicvel XXXX
Empreendimento: MG Mrmores e Granitos LTDACNPJ: 016885180001-22 Municpio: Nova Lima
e er nc a: cena e pera o orre va a a e: anos
Unidade de Conservao: Vide item-4 do ParecerBacia Hidrogrfica: Rio So Francisco Sub Bacia: Rio das Velhas
v a es o e o o cenc amen o:Cdigo DN 74/04 Descrio Classe
- - - pare amen o, ene c amen o, prepara o etransformao de minerais no metlicos, noassociados extrao.
3
Medidas mitigadoras: SIM N O Medidas compensatrias: SIM N OCondicionantes: SIM N O Automonitoramento: SIM N O
Responsvel Tcnico pelo empreendimento:Leonardo Emrich dos Mares Guia
Carteira de IdentidadeM-6.372.085 - SSPMG
Responsvel Tcnico pelos Estudos Tcnicos ApresentadosFernando Antnio Teixeira Horta
Registro de classeMG-42300/D
Processos no Sistema Integrado de Informaes Ambientais - SIAM SITUA ONo h xxxx
Relatrio de vistoria / Auto de fiscalizao: 462/2008 DATA: 05/12/2008
a a:Equipe Interdisciplinar: MASP AssinaturaPatrcia Rodrigues de Paula 120.5991-1
Edvaldo Sabino da Silva 119.7553-9
Elaine Cristina Amaral Bessa 117.0271-9
re or a cn ca ss na uraIsabel Cristina R. C. Meneses MASP 1.043.798-6
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1. INTRODUO
O presente Parecer nico refere-se anlise do processo de licenciamento ambiental PA n12505/2008/001/2008, formalizado em 10/11/2008, da empresa MG Mrmores e Granitos LTDA.
A indstria se localiza no Bairro Jardim Canad pertencente ao Municpio de Nova Lima/MG, emuma localidade de topografia plana caracterizada pela ocupao de diversas empresas depequeno e mdio porte. Sua atividade principal a importao, exportao, representao e ocomrcio de pedras preciosas, mrmores e granitos.
De acordo com a DN 74, a atividade da empresa se caracteriza como aparelhamento,beneficiamento, preparao e transformao de minerais no metlicos, no associados
extrao.
O empreendedor solicita a Licena de Operao Corretiva (LOC), j que a empresa est emfuncionamento desde 1996 sem a devida regularizao ambiental.
Em 16/06/2009 foram protocoladas, na SUPRAM CM, parte das informaes complementares,documento n R-229950. O restante foi entregue em 18/08/2009 (R261318/2009) e em26/08/2009 (R265003/2009).
2. DISCUSSO
2.1 CARACTERIZAO DO EMPREENDIMENTO
O empreendimento encontra-se em rea urbana do Municpio de Nova Lima. Seu terreno deaproximadamente 2.871,00 m, com 1.731,00 m de rea construda. A empresa tem 30funcionrios, sendo 16 do setor administrativo e 14 do setor de produo.
Foi informado que os fornecedores dos mrmores e granitos, matria prima principal da MGMrmores e Granitos Ltda, so as seguintes empresas: IMIL- Indstria de Mrmores ItalvaLtda, Empresa de Minerao Santa Clara Ltda e Mrmores e Granitos Teixeira Ltda. AsLicenas das respectivas empresas foram apresentadas.
No setor de produo so fabricadas peas de mrmore e granito atingindo um volume mdio
mensal de 2.000 peas, sendo essa sua capacidade mxima de processamento.A fbrica possui as seguintes estruturas: Dois grandes galpes de armazenamento de pedras,e um ptio de matrias-primas; uma edificao correspondente ao Show-room dotada de 02pavimentos, sendo o segundo destinado aos escritrios administrativos; um galpo deproduo contendo mquinas para corte, dois setores de acabamento com mquinas delixamento, um setor de rejeitos com caamba de resduos slidos e um compressor; um setorde manuteno, uma rea de carga e descarga e um depsito de produtos acabados.
Todas as reas do empreendimento, exceto o ptio de matrias-primas, so cobertas cobertura em telha de zinco apoiada em estrutura metlica com p-direito de 5,0 metros,possuindo piso em concreto armado e sistema de drenagem de guas pluviais.
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So matrias primas e insumos desse empreendimento e seus respectivos consumosmensais: chapas de mrmore e granito (2.300 m), serra diamantada (3 unidades), estopa (1fardo), lixa (2000 unidades), disco de maquita (15 unidades), massa plstica (10Kg), resina(3Kg) e lcool domstico (15L). Foram apresentadas as Fichas de Segurana dos ProdutosQumicos Utilizados.
A COPASA a concessionria responsvel pelo fornecimento de gua para o estabelecimento.Toda a gua consumida utilizada para resfriamento do disco de corte, limpeza do piso darea produtiva, asseio de funcionrios e limpeza das instalaes internas. O consumo mensal de 88,4 m.
2.2 PROCESSO INDUSTRIAL
As chapas de mrmore e granito adquiridas ficam armazenadas aguardando o pedido docliente. Ao receber a Ordem de Servio (OS), o encarregado de produo encaminhamanualmente as chapas para o setor de corte. A OS apresenta todas as dimenses de corterequeridas. Numa mquina de corte manual a chapa ser cortada no tamanho desejado. Apea cortada ser conduzida ao setor de acabamento onde recebe polimento atravs de umalixadeira manual. Algumas imperfeies da pea so corrigidas com massa plstica e/ouresina, que so aplicadas manualmente. A pea pronta segue para o cavalete de secagem nosetor de expedio, onde fica aguardando, por aproximadamente 24 horas, o envio ao cliente.
2.3 IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS
Rudo Ambiental
Rudo produzido no empreendimento originrio das mquinas operatrizes utilizadas noprocesso produtivo (corte e acabamento).
Consta dos autos um laudo relativo ao levantamento dos nveis externos de rudo. Segundo olaudo, o nvel mdio de rudo encontrado foi de 74,3 dB(A), o que no ultrapassa o nvel deao estabelecido pela Portaria 3.214/78 em sua Norma Regulamentadora NR n 15, que de 80dB(A), nem o limite de tolerncia, que de 85dB(A). Trata-se de estudo baseado emnorma do Ministrio do Trabalho e Emprego, a qual se aplica a ambiente de trabalho e utilizapadres de emisso diferentes daqueles estabelecidos pela Lei 10.1000 e NBR 10151. Em
razo do exposto dever ser apresentado novo laudo de rudo acompanhado da ART doresponsvel tcnico, nos termos da condicionante expressa no Anexo-I.
Durante a vistoria foi observado que o galpo de produo no possui fechamento lateral emtoda a sua extenso sendo insuficiente para conter o rudo industrial. Em razo disso deverser implantado, a ttulo de condicionante da presente licena, um projeto de atenuaoacstica visando reduzir os nveis de emisses sonoras e situ-los dentro dos padres legaisvigentes.
Efluentes Lquidos
Os efluentes lquidos gerados no empreendimento correspondem aos efluentes industriais
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originados no sistema de resfriamento do disco de corte, onde h injeo contnua de gua, eaos efluentes domsticos oriundos dos sanitrios, banheiros e refeitrio.
Quanto aos efluentes industriais, a gua usada no sistema de resfriamento vai para um tanquede decantao para a separao das partculas slidas e posteriormente reutilizada pelosistema. A gua reutilizada por seis meses quando finalmente descartada na redeCOPASA. Quanto aos efluentes domsticos, esses so lanados na rede COPASA.
Tendo em vista que o resduo lquido gerado no empreendimento contm predominantemente,conforme constatado na vistoria, slidos inertes (caracterizados com Classe-II) em suspenso,conferindo-lhe baixa toxicidade, dever ser apresentado, como condicionante desta Licena, ocontrato de prestao de servios de recebimento e tratamento firmado entre o empreendedor
e COPASA.
Efluentes Atmosfricos
No setor de corte das peas e no setor de acabamento, durante o processo de lixamento daschapas de mrmore e granito, gerado o particulado p de pedra. Foi pedido pela SUPRAMCM, em ofcio de requisito de Informao Complementar, um estudo e laudo tcnico doresduo gerado. De acordo com o laudo, sua mineralogia principal Calcita e Dolomita,apresenta constituintes menores de Quartzo, Pirita, Anfiblios e Diopsdios. Apresentacomposio qumica carbontica, estrutura macia e foliada e metamorfismo regional e decontato. Por no ser solvel em gua e nem txico-perigoso, o resduo em questo classificado segundo a ABNT 1004/04 como Classe IIB.
No processo de lixamento, um sistema de suco e exausto acoplado lixadeira, retendo op. Durante a vistoria tcnica da SUPRAM CM foi observado que boa parte do p provindo doprocesso de lixamento escapa do galpo para a rua e para o ptio de matrias-primas. Destaforma dever ser implantado, a titulo de condicionante da Licena em questo, um projeto detratamento das emisses visando impedir a disperso desse p para fora do galpo. Tambmfoi observado durante a vistoria que uma das mquinas de corte apresentava menor eficinciana asperso de gua, o que aumentava a quantidade de p de pedra lanado na atmosfera.Foi requisitada uma melhoria nesse sistema, o que foi atendido e comprovado por relatriofotogrfico enviado SUPRAM CM, sob protocolo n R209449/2009, com o aumento novolume da gua aspergida.
Resduos Slidos
Consistem em lixo comum, entulho (cacos e p), embalagens de produtos de limpeza,embalagens contaminadas e restos de estopas, lixas e discos de corte.
O lixo comum armazenado em sacos plsticos e encaminhado ao Aterro Municipal pelacoleta pblica de Nova Lima. Os entulhos como cacos e p so recolhidos pela empresaUnio Comercial Baro, licenciada para atividades de sistema operacional de reciclagem deentulho. Alm da Licena de Operao e do contrato para prestao de servio, foi enviada SUPRAM CM uma declarao da Unio Comercial Baro Ltda informando que todo o entulhocoletado em suas caambas destinado a uma rea de transbordo, onde separado eencaminhado para destinao final: o que reciclvel vendido, doado ou enviado para usina
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da SLU no bairro Estoril. O restante descartado no aterro sanitrio da SLU, localizado na BR040.
As embalagens de produtos de limpeza so encaminhadas para a ASMARE para seremrecicladas.
As embalagens contaminadas - correspondentes aos recipientes de massa plstica,aceleradores qumicos e resinas, e os resduos de estopas, lixas e discos de corte estavamsendo incinerados na Serquip Tratamento de Resduos MG Ltda, localizada no BairroCamargos, tendo sido apresentada a Licena de Operao daquela empresa, emitida pelaPrefeitura de Belo Horizonte. Tendo em vista o exposto na Deliberao COMAM de08/04/2009 prazo de 60 dias para o encerramento das atividades do incinerador da Serquip,
cuja cpia encontra-se neste processo, foi informado pela empresa que os resduoscontaminados, em razo da baixa taxa de gerao mensal, sero acondicionados emtambores at a definio do novo destinatrio. Em razo do exposto dever ser informado onovo destino a ser dados a esses resduos nos termos da condicionante expressa no Anexo-I.
3 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANA
A empresa possui equipamentos de segurana, que consistem em capacetes, protetores deouvidos e culos de segurana.
Encontra-se em anlise no Batalho de Bombeiro Militar Centro de Atividades Tcnicas de
BH/MG o Projeto de Segurana Contra Incndio e Pnico elaborado pela empresa o qual, em07/04/2009, passou por anlise documental sendo objeto de notificaes corretivas. Tendo emvista o baixo potencial de risco de incndio observado nas instalaes e no processooperacional a equipe tcnica da SUPRAM CM houve por bem condicionar a concesso daLicena de Operao apresentao do atestado de vistoria final nos termos do Anexo-I.
4 - UNIDADES DE CONSERVAO
Estando o empreendimento na rea de amortecimento das seguintes Unidades deConservao: APA Sul, Estao Ecolgica Estadual dos Fechos, Parque Estadual Serra doRola Moa e Estao Ecolgica Estadual do Cercadinho, foram requeridas, atravs do Ofcio
SUPRAM CM n 478/2009 as anuncias dos respectivos rgos gestores, tendo sido asmesmas apresentadas em 13 e 18 de Agosto de 2009, conforme documentos constantes dosautos.
5 CONTROLE PROCESSUAL
O processo encontra-se devidamente formalizado, estando a documentao juntada emconcordncia com DN 74/04 e Resoluo CONAMA N 237/97.
Os custos da anlise foram devidamente quitados, bem como foi realizada a publicao dopedido de licena em jornal de grande circulao.
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Foi apresentada a Declarao da Prefeitura informando que o local e o tipo de instalao estoem conformidades com a legislao municipal.
Verificou-se no processo que no ocorrer supresso de vegetao, nem interveno em reade Preservao Permanente e/ou curso dgua.
O empreendimento encontra-se no entorno do Parque Estadual da Serra do Rola-moa.Estao Ecolgica do Cercadinho e Estao Ecolgica de Fechos, sendo concedida pelo rgogestor (IEF) a anuncia para a continuidade da operao da atividade.A anlise tcnica informa tratar-se de um empreendimento classe 03, concluindo pelaconcesso da licena, com prazo de validade de 06 (seis) anos, com as condicionantesrelacionadas no Anexo I.
Ressalta-se que a Licena Ambiental em apreo no dispensa nem substitui a obteno, pelorequerente, de outras licenas legalmente exigveis, devendo tal observao constar docertificado de licenciamento ambiental a ser emitido.
Em caso de descumprimento das condicionantes e/ou qualquer alterao, modificao,ampliao realizada sem comunicar ao rgo licenciador, torna o empreendimento passvel deautuao.
6- CONCLUSO
Pelo exposto, opina-se pela concesso da Licena de Operao (Corretiva) MGMRMORES E GRANTOS LTDA, requerida atravs do Processo COPAM n12505/2008/001/2008, para a atividade de aparelhamento, beneficiamento, preparao etransformao de minerais no metlicos (mrmores e granitos), no associados extrao, realizada em sua unidade industrial localizada no municpio de Nova Lima/MG, peloprazo de 06 anos, condicionando, todavia, a sua validade, ao atendimento dos padres daLegislao Ambiental e ao disposto nos Anexos I e II.
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ANEXO I
rocesso : asse or e: oEmpreendimento: MG Mrmores e Granitos LtdaAtividade: B-01-09-0 Aparelhamento, beneficiamento, preparao e transformao de mineraisno metlicos (mrmore e granito), no associados extrao.Endereo: Rua Paraso 74Localizao: Bairro Jardim CanadMunicpio: Nova Lima /MGReferncia: Condicionantes da Licena de Operao (Corretiva) Validade: 06 anosITEM DESCRI O PRAZO
1 Apresentar projeto de atenuao sonora visando reduzir osnveis externos de rudo e situ-los dentro dos padres legaisvigentes (Lei Estadual n 10.100 de 17/01/1990), acompanhadode ART do responsvel tcnico.
2 meses
2 Apresentar novo laudo de medio do rudo acompanhado deART do responsvel tcnico e do croqui de localizao dospontos de amostragem, cumprindo as exigncias do Anexo-II,item-3.
3 meses
3 Apresentar projeto de tratamento das emisses atmosfricasvisando impedir disperso da poeira gerada no processoprodutivo para fora do galpo e situar as emisses departiculados dentro dos padres legais vigentes, acompanhado
de ART do responsvel tcnico.
2 meses
4 Apresentar plano de monitoramento das emisses atmosfricasgeradas no galpo de produo, contendo, no mnimo,informaes quanto aos locais de amostragem, fontes a seremmonitoradas, procedimentos de inspeo, manuteno e aocorretiva e periodicidade de avaliao.
2 meses
5 Realizar a primeira medio das emisses atmosfricas geradasno galpo de produo, cumprindo os requisitos tcnicosdefinidos no Anexo-II, item-2.
3 meses
6 Apresentar contrato de prestao de servio de recebimento etratamento de efluentes industriais firmado com a COPASA ecumprir as determinaes de monitoramento acordadas com a
concessionria, durante o prazo de vigncia desta Licena.
3 meses
7 Apresentar cpia do Auto de Vistoria final do Corpo deBombeiros.
4 meses
8 Apresentar a licena da nova empresa responsvel pelotratamento e disposio final das embalagens contaminadas.
2 meses
9 Comunicar previamente SUPRAM CENTRAL qualquermodificao nos equipamentos e nos processos a seremrealizados no empreendimento.
Durante a vignciada LICENA.
10 Executar o Programa de Automonitoramento conforme definidopela SUPRAM CENTRAL no Anexo II.
Durante a vignciada LICENA.
(*) Contado a partir da data de concesso da licena.
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ANEXO II
PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO
Processo COPAM N: 12505/2008/001/2008 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: MG M RMORES E GRANITOS LTDA
Atividade: B 01-09-0 - MARMORARIAEndereo: Rua Paraso, N 74Localizao: Jardim CanadMunicpio: Nova Lima - MG
1. RESDUOS SLIDOS
Enviar semestralmente SUPRAM CENTRAL, at o dia 10 do ms subseqente, os relatriosde controle e disposio dos resduos slidos gerados, contendo, no mnimo os dados domodelo abaixo, bem como a identificao, registro profissional e a assinatura do responsveltcnico pelas informaes.
RESDUO TRANSPORTADOR DISPOSIO FINAL
OBSDenomina
oOrigem Classe
Taxa degerao(kg/ms)
Razosocial
Endereocompleto
Forma
(*)
Empresa responsvel
Razosocial
Endereocompleto
(*)1 Reutilizao 6 Co-processamento
2 Reciclagem 7 Aplicao no solo
3 Aterro sanitrio 8 Estocagem temporria (informar quantidade estocada)
4 Aterro industrial 9 Outras (especificar)
5 Incinerao
Os resduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmenteregularizados junto administrao pblica.
Em caso de alteraes na forma de disposio final de resduos, a empresa devercomunicar previamente SUPRAM CENTRAL, para verificao da necessidade delicenciamento especfico;
As doaes de resduos devero ser devidamente identificadas e documentadas peloempreendimento;
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As notas fiscais de vendas e/ou movimentao e os documentos identificando asdoaes de resduos, que podero ser solicitadas a qualquer momento para fins defiscalizao, devero ser mantidos disponveis pelo empreendedor.
2 . EFLUENTES ATMOSFRICOS
Local de amostragem Parmetro Freqncia
Galpo de produo Material particulado Semestral (*)
(*) A partir da primeira campanha de medio definida no Anexo-I, item-4.
Relatrio: Enviar semestralmente SUPRAM CM os resultados das anlises efetuadas. O relatriodever conter a identificao, registro profissional e a assinatura do responsvel tcnico pela coleta dasamostras, anlise laboratorial e interpretao dos resultados, bem como as respectivas planilhas decampo e de laboratrio, certificados de calibrao dos equipamentos de amostragem. Os resultadosapresentados nos laudos analticos devero ser expressos nas mesmas unidades padres de emissoprevisto na DN COPAM n 11/86, ou na Legislao vigente. O laboratrio responsvel pela anlisedever estar cadastrado na FEAM de acordo com o previsto na DN 89/2005.
Mtodo de amostragem: Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency EPA
3 . RUDO AMBIENTAL
Local de Amostragem ParmetrosFreqncia
Pontos extra-muros situados ao redor doempreendimento e localizados junto s fontesde maior gerao.
Nvel de presso sonora (rudo) Anual (*)
(*) A partir da primeira campanha de medio definida no Anexo-I, item-2.
Relatrio: Enviar anualmente SUPRAM CM o relatrio das medies efetuadas, em no mnimo 4
pontos extra-muros e nos limites da empresa, durante perodo de funcionamento do empreendimento, deacordo com a Lei Estadual n 10.100 de 17/01/1990. O relatrio dever conter a identificao, registroprofissional e a assinatura do responsvel tcnico pela coleta das amostras, anlise laboratorial einterpretao dos resultados, bem como as respectivas planilhas de campo e de laboratrio, certificadosde calibrao dos equipamentos de amostragem. Os resultados apresentados nos laudos analticosdevero ser expressos nas mesmas unidades padres de emisso previsto na referida Lei. O laboratrioresponsvel pela anlise dever estar cadastrado na FEAM de acordo com o previsto na DN 89/2005.
Observao:
Os parmetros e freqncias especificadas para o programa de automonitoramentopodero sofrer alteraes a critrio da rea tcnica da SUPRAM - CENTRAL, face aodesempenho apresentado pelos sistemas de tratamento.