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Microrganismos endofíticos

Microrganismos endofíticos - UFPR

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Page 1: Microrganismos endofíticos - UFPR

Microrganismos endofíticos

Page 2: Microrganismos endofíticos - UFPR

Endofíticos

Microrganismos que vivem no interior de plantas

sem causar doenças.

Todas as plantas têm endófitos.

Podem ser mutualistas ou patógenos latentes.

Page 3: Microrganismos endofíticos - UFPR

Isolamento de micro-organismos

endofíticos

Ramirez et al.

Page 4: Microrganismos endofíticos - UFPR

Isolamento de micro-organismos

endofíticos

Ramirez et al.

Page 5: Microrganismos endofíticos - UFPR

Isolamento de micro-organismos

endofíticos

Ramirez et al.

Page 6: Microrganismos endofíticos - UFPR

Endofíticos

Exemplo de fungos endofíticos isolados de Centaurea sp.

George Newcombe, 2009

Page 7: Microrganismos endofíticos - UFPR

Grupos morfológicos

G1 G2 G3 G4 G5

G6 G7 G8 G9 G10

G11 G12 G13 G14 G15

G16 G17 G18 G19 G20

G21 G22 G23 G24 G25

Page 8: Microrganismos endofíticos - UFPR

Grupo 17

Page 9: Microrganismos endofíticos - UFPR

Grupo 10

Page 10: Microrganismos endofíticos - UFPR

Grupo 21

Page 11: Microrganismos endofíticos - UFPR

Grupo 25

Page 12: Microrganismos endofíticos - UFPR

Identificação - micromorfologia

Page 13: Microrganismos endofíticos - UFPR

Identificação - micromorfologia

G1 Acremonium sp G2 Curvularia sp G3 Curvularia sp

G4 Curvularia sp G5 Bipolaris sp G7 Curvularia sp

G15 curvularia sp G19 Curvularia sp G21 Aspergillus sp

G24 Alternaria sp G24 Alternaria sp G25 Bipolaris sp

Page 14: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micorrizas

Page 15: Microrganismos endofíticos - UFPR

O que são micorrizas?

MYCO RHIZA

Relações simbióticas entre fungos e raízes de

plantas.

Presentes em 95% dos gêneros de plantas.

FUNGO RAÍZ

Page 16: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micorrizas

Surgiram há cerca de 400 milhões de anos.

Fóssil de fungo micorrízico associado simbioticamente a Aglaophyton, planta vascular

Page 17: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micorrizas

As micorrizas representam uma associação

extremamente importante para a produção

vegetal, para a manutenção da qualidade do solo

e para a conservação de espécies vegetais

ameaçadas de extinção.

Page 18: Microrganismos endofíticos - UFPR

Classificação geral

Ectomicorriza

Endomicorriza

Ectendomicorriza

Page 19: Microrganismos endofíticos - UFPR

Classificação Atualmente:

1. Ectomicorriza (apenas cerca de 3% das

Espermatófitas)

2. Micorrizas Arbusculares (MAs) – Endomicorriza

3. Ectendomicorriza

4. Arbutóide (Ordem Ericales)

5. Monotropóide (Ordem Ericales)

6. Ericóide (Família Ericaceae)

7. Orquidóide (Família Orquídaceae)

Smith & Read, 1997; Brundrett et al., 1996

Page 20: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

• Hifas entre as células corticais da raiz

(intercelular).

• Formando uma estrutura característica que

substitui a lamela média.

Page 21: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Rede de Hartig

local onde ocorre a troca de nutrientes com a planta

(células de transferência)

Page 22: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Maioria apresenta o manto fúngico ao redor das

raízes.

local de armazenamento temporário de nutrientes

Endoderme

Tecidovascular Células do córtex

Rede deHartig Manto micelial

www.cdeea.com/index.html

Page 23: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Page 24: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

As hifas prolongam-se para o solo e podem se

agrupar formando rizomorfos visíveis a olho nu.

estruturas tubulares

especializadas no transporte de

nutrientes e água a longas

distâncias

Page 25: Microrganismos endofíticos - UFPR

Associação ectomicorrízica em Pinus contorta (Raven, 2001)

Page 26: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

São encontradas em aproximadamente 3% das

plantas.

Principalmente em plantas lenhosas de clima

temperado.

Page 27: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Pinaceae

Salicaceae

Betulaceae

Fagaceae

Myrtaceae

Page 28: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

5000 espécies de fungos formam ectomicorrizas.

Page 29: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

RhizopogonPisolithus

Russula

Scleroderma

Amanita muscaria

Page 30: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

No Brasil, Basidiomicetos colonizam e frutificam

com frequência espécies de pinos e eucalipto.

Page 31: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Especificidade com o hospedeiro é variável:

Boletus edulis faia (Fagus sylvatica) na Europa do Norte e Central

Page 32: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Basidiomicetos

Amanita muscaria A. phalloidesA. rubescens

Page 33: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

A formação da micorriza inicia-se pela troca de

sinais químicos entre os simbiontes, contato das

hifas com a raiz, proliferação das hifas e início da

formação do manto ao redor das raízes.

Page 34: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Page 35: Microrganismos endofíticos - UFPR

1- Ectomicorrizas

Os fungos micorrízicos podem produzir corpos de

frutificação acima (epígeos) ou abaixo (hipógeos)

da superfície do solo.

Page 36: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 37: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

Caracteriza-se pelo desenvolvimento de

arbúsculos altamente ramificados no interior

das células do córtex da raiz.

Page 38: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

O fungo cresce intercelularmente, substitui a

lamela média, depois entra nas células formando

os arbúsculos entre a membrana e a parede.

Page 39: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

entre a m

emb

rana e a p

arede

Page 40: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

Quando o arbúsculo é formado a membrana

sofre uma invaginação envolvendo o fungo

(membrana periarbuscular).

Duram poucos dias, desintegram-se e novos

arbúsculos são formados.

Page 41: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

local onde ocorre a troca de nutrientes entre a planta e o

fungo

Page 42: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

Apresentam vesículas - estruturas globosas de

paredes espessas formadas intracelularmente.

Page 43: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

form

ado

s

Armazenam lipídeos e servem

como propágulo

Page 44: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

form

ado

s

clamidósporos

Page 45: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

Não promovem alterações

morfológicas macroscópicas

nas raízes.

Glomus versiforme em associação com raízes de alho (Raven, 2001).

Page 46: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

80% das famílias de plantas são formadas por espécies que

formam micorrizas arbusculares (MAs).

Ocorrem em praticamente todas as espécies de

angiospermas e gimnospermas, além de briófitas e

pteridófitas .

Fungos mais abundantes dos ecossistemas tropicais .

Sistemas agrícolas - podem representar quase 50% da

biomassa microbiana.

Siqueira e Franco, 1988; Smith e Read, 1997; Olsson et al., 1999

Page 47: Microrganismos endofíticos - UFPR

2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou

endomicorrizas

Sem especificidade de hospedeiros.

Page 48: Microrganismos endofíticos - UFPR

3- Ectendomicorrizas

É um tipo intermediário entre as

endomicorrizas e as ectomicorrizas.

Recobertas pelo manto micelial (ou ausente).

Possuem rede de Hartig bem desenvolvida.

Tem alto grau de penetração intracelular (especialmente

nas partes mais velhas da raiz).

Page 49: Microrganismos endofíticos - UFPR

3- Ectendomicorrizas

Ocorrem principalmente entre coníferas (Pinus) e o fungo ascomicetos do gênero Tricharina.

Page 50: Microrganismos endofíticos - UFPR

3- Ectendomicorrizas

Ocorrem principalmente em plântulas de

Gimnospermas (Coníferas).

Fungos Ascomicetos: Tricharina,

Phialophora, Chloridium, Mycilium.

Quando as mudas tornam-se adultas as

ectendomicorrizas tornam-se ectomicorrizas.

Page 51: Microrganismos endofíticos - UFPR

Benefícios nutricionais para a planta

Em solos deficientes em nutrientes é essencial o

aumento da área de absorção de nutrientes para

explorar maior volume de solo.

Page 52: Microrganismos endofíticos - UFPR

Benefícios nutricionais para a planta

maior volume de solo explorado.

aumento da capacidade de absorção de

nutrientes.

permitem a absorção de nutrientes em formas

indisponíveis para as plantas.

maior longevidade das raízes.

aumentam a absorção de P (80%), Cu (60%), N

(25%) e K (10%).

Page 53: Microrganismos endofíticos - UFPR

Benefícios nutricionais para a planta

Comparação entre uma planta de café sem micorriza e sem P com uma

planta sem P e inoculada com Gigaspora margaritae

Efeito da inoculação de Glomus intraradices em palmeiras

Page 54: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micotoxinas

Page 55: Microrganismos endofíticos - UFPR

Cover photo of painting entitled The Beggars

by Pieter Bruegel the Elder

(ca. 1525–1569). Copyright Réunion des

Musées Nationaux/Art Resource, NY,

Louvre, Paris, France

Page 56: Microrganismos endofíticos - UFPR

The Beggars by Pieter Bruegel the Elder

Page 57: Microrganismos endofíticos - UFPR

“Fogo de Santo Antônio” Idade média – sintomas documentados

Hospitais para tratar os doentes foram dedicados a Santo Antonio

“Fogo Sagrado” ou “Fogo de Santo Antônio”

Sensação de ardências nas extremidades, causada pelo ergotismo gangrenoso

Page 58: Microrganismos endofíticos - UFPR

Ergotismo

Cevada (Secale sp.) e outras gramíneascontaminadas com Claviceps purpurea.

Em determinadas quantidades o ergot causa: 1. ergotismo convulsivo ou distônico:

tremores, pescoço rígido (convulsões) 2. ergotismo gangrenoso: perda de

dedos e membros (vasoconstrição)

Page 59: Microrganismos endofíticos - UFPR

Outros sintomas

Dor muscular; Pele fria; Fraqueza; Parada cardíaca; Perda da fala

Dor de cabeça; Depressão; tontura; Confusão

Inconsciência; Pânico;ALucinações

Psicose; Náusea; Vômito; diarréia

Aborto, infertilidade

Page 60: Microrganismos endofíticos - UFPR

Usos dos alcalóides do ergot Dihydroergotoxina (Ergoloid Mesylate)

Aumenta o metabolismo cerebral Ergonovina maleato

Diminui hemorragia uterina pós-parto Ergotamina derivados

enxaquecas LSD

Tratamento de algumas doenças mentais.

Page 61: Microrganismos endofíticos - UFPR

Acrônimo de LysergSaure-Diethylamid = Dietilamida Ácido Lisérgico

ALCALÓIDE DO ERGOT Albert Hofmann

LSD

Page 62: Microrganismos endofíticos - UFPR

LSD

Alucinações auditivas e visuais;

Sinestesias (cores podem ser ouvidas e cheiros possuem cor);

Perigo de suicídio involuntário (sonho de Ícaro);

Falsa sensação de poder (parar carros, andar sobre a água);

Flash back (distúrbio persistente da percepção)

Page 63: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 64: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 65: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micotoxicoses

1950’s – centenas de porcos mortos por ingestão

de milho contaminado com bolores

Aspergillus flavus

1960 – 100 mil perus mortos – consumo de

amendoim contaminado por fungos

Aspergillus flavus

Page 66: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micotoxinas

Metabólitos secundários tóxicos, produzidos por fungos.

Contaminam produtos agrícolas no campo, durante a colheita, transporte e estocagem.

Fusarium

Aspergillus

Penicillium

Page 67: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micotoxinas Ampla gama de efeitos biológicos em

concentrações relativamente baixas (mg/Kg ou ug/Kg)

Implicações econômicas importantesProdutores de grãosCriadores de animais e avesProcessadores de alimentos e rações

25% do suprimento alimentar mundial é contaminado por micotoxinas (FAO – Food and Agriculture Organization)

Page 68: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 69: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micetismos

Page 70: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 71: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micetismo faloidiano

Amanita phalloides

Falotoxinas e amanitinas

50 a 90% dos envenenamentos graves ou mortais

Latência 6 a 48 horas

Distúrbios gastrintestinais, alterações hepáticas, alucinações, morte

Page 72: Microrganismos endofíticos - UFPR

Amanita phalloides

http://nepenthes.lycaeum.org/Plants/Amanita/phalloides.html

Page 73: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micetismo nervoso ou

muscarínico

• Amanita muscaria

• Muscarina e muscardina

• SNP

• Latência 15 a 30 minutos

• Vômito, diarréias, sudorese, cólicas,

dispnéia, salivação, convulsões

• No Brasil, foi constatado pela primeira vez

na região metropolitana em Curitiba - PR

pelo botânico A. Cervi, da Universidade

Federal do Paraná, em 1982.

Page 74: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 75: Microrganismos endofíticos - UFPR

mural.uv.es/jubora/

Page 76: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 77: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micetismos

• Micetismo gastrintestinal: vários fungos

• Micetismo inconstante

• Monometilhidrazina (MMH)

• Latência 6 a 12 horas

• Fadiga, dor de cabeça. Dor abdominal,

diarréia e vômito

Page 78: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micoses

Page 79: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micoses

Em relação à patogenicidade:

• Micoses superficiais (dermatomicoses)

• Micoses subcutâneas

• Micoses profundas e sistêmicas

Page 80: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micoses superficiais

Limitadas às camadas superficiais

queratinizadas ou semiqueratinizadas da

pele, aos pelos e unhas, sem lesar o tecido

subcutâneo, ossos, articulações e órgãos

internos.

Microsporum: pelo e pele

Trichophyton: pelo, pele e unha

Epidermophyton: pele e unha

Page 81: Microrganismos endofíticos - UFPR

Tinha do couro cabeludo(M. canis, T. tonsurans, T. mentagrophytes )

Page 82: Microrganismos endofíticos - UFPR

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-

05962005000300007&script=sci_arttext

Page 83: Microrganismos endofíticos - UFPR

Tinea capitis

Microsporum spp.

Page 84: Microrganismos endofíticos - UFPR

Ringworm skin infection: Tinea corporis

Source: Microbiology Perspectives, 1999

Page 85: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 86: Microrganismos endofíticos - UFPR

Tinha da mão(T. rubrum, T. mentagrophytes, E. floccosum

Page 87: Microrganismos endofíticos - UFPR

Pé-de-atleta (T.rubrum, T.mentagrophytes ou Epidermphyton floccosum)

Page 88: Microrganismos endofíticos - UFPR

http://podologasidasidonia.blogspot.com.br/2011/08/infeccoes

-por-dermatofitos-pe-de-atleta.html

Page 89: Microrganismos endofíticos - UFPR

Tinha dos pés (Tinea pedis)

Page 90: Microrganismos endofíticos - UFPR

Tinha da unha (Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes

Page 91: Microrganismos endofíticos - UFPR

Trichophyton rubrum - Intern. J. Dermatol. 31(1992): 453

Page 92: Microrganismos endofíticos - UFPR

Candida albicans infection of the nails.

Source: Microbiology Perspectives, 1999.

Page 93: Microrganismos endofíticos - UFPR

http://www.mdsaude.com/2008/08/fotos-candidiase.html

Page 94: Microrganismos endofíticos - UFPR

Candidíase (Candida albicans)

Page 95: Microrganismos endofíticos - UFPR

Infecção opoortunista por Candida albicans - Atlas of Clinical Oral Pathology, 1999

Page 96: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 97: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 98: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micoses subcutâneas

• Esporotricose

• Cromoblastomicose

Page 99: Microrganismos endofíticos - UFPR

Esporotricose

• Sporothrix schenckii

• Infecção do tecido subcutâneo por

ferimentos

• Benigna

• Pacientes imunodeprimidos

• Fungo dimórfico

• Saprófita de solo e vegetais

Page 100: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 101: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 102: Microrganismos endofíticos - UFPR

http://www.dermatologia.net/novo/base/doencas/esporotricose

.shtml

Page 103: Microrganismos endofíticos - UFPR

Cromoblastomicose

• Fonsecaeae pedrosoi, Cladosporium carrionii,

Phialophora verrucosa, Rhinocladiella aquaspersa,

Fonsecaea compacta

• Fungos demáceos

• Inoculação traumática de esporos presentes no solo e

na vegetação

• As lesões são polimórficas, caracterizando-se por

nódulos, lesões papulosas, eritêmato- descamativas,

verrucosas com ou sem ulceração.

• As lesões se localizam principalmente nos membros

inferiores

Page 104: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 105: Microrganismos endofíticos - UFPR

http://aprendendomedicina.blogspot.com.br/2011_01_20_arch

ive.html

Page 106: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 107: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 108: Microrganismos endofíticos - UFPR

Micoses profundas e sistêmicas

• Criptococose

• Coccidioidomicose

• Paracoccidiodomicose

• Blastomicose

• Histoplasmose

Page 109: Microrganismos endofíticos - UFPR

Criptococose

• Cryptococcus neoformans

• Grande afinidade pelo SNC

• Manifestações clíniccas:

• Pulmonar

• Meningoencefálica

• Cutânea

• Mista

Page 110: Microrganismos endofíticos - UFPR
Page 111: Microrganismos endofíticos - UFPR
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Page 115: Microrganismos endofíticos - UFPR

PARACOCCIDIOIDOMICOSE (Blastomicose

sul-americana)

• Paraccoccidioides brasilienseis

• Fungo dimórfico

• Transmissão:

• Inalação de conídios

• Penetração por meio de ferimentos

• Manifestação:

• Mucosa bucal

• Pele

• Pulmões

• Gânglios

Page 116: Microrganismos endofíticos - UFPR
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Page 121: Microrganismos endofíticos - UFPR

Histoplasmose

• Histoplasma capsulatum

• Fungo dimórfico

• Reservatório: morcegos e aves (fezes)

• Transmissão: inalação de conídios

• Manifestação:

• Formas assintomáticas

• Histoplasmose pulmonar

• Histoplasmose localizada

• Histoplasmose disseminada

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Page 125: Microrganismos endofíticos - UFPR

Disseminated Histoplasma capsulatum, skin infection.

Source: Microbiology Perspectives, 1999