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ESCREVER – representar por letras. Assim define o dicionário. Representar por letras o que está na nossa cabeça, o que desperta a nossa imaginação, o que nos inquieta e comove. Representar através das letras é transcrever a vida real e dar vida ao inimaginável. Representar por letras aquilo que já vivemos e as coisas com as quais somente sonhamos. Um beijo grande! Professora Cláudia Maciel
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6ºC
ESCREVER – representar por letras. Assim define o dicionário. Representar por letras o que está na
nossa cabeça, o que desperta a nossa imaginação, o
que nos inquieta e comove. Representar através das
letras é transcrever a vida real e dar vida ao
inimaginável. Representar por letras aquilo que já
vivemos e as coisas com as quais somente sonhamos.
Escrever é uma aventura, sem limites e sem
barreiras, escrever é arriscar-se, expor-se, desnudar-
se e emocionar-se. É tornar possível o impensado, é
levar o leitor por caminhos que só o escritor conhece
a geografia, é ter o mundo nas mãos.
Por isso, querido(a) aluno(a), arrisque-se sempre
nesta doce e árdua aventura que é escrever. E muito
obrigado por terem entrado comigo nessa!
Um beijo grande!
Professora Cláudia Maciel
ZZéé ddoo CCaaiixxããoo
Certo dia, na escola Fundação Bradesco, um
aluno chamado Zé do Caixão chegou para se escrever
para uma vaga no colégio. Ele veio de Hollywood, bem
longe do Brasil.
Ele conseguiu a vaga com muitas dificuldades,
pois os testes eram muito difíceis. Seus primeiro dias
não foram nada fáceis, pois não conhecia ninguém e
também os meninos e meninas populares zombavam
de seu nome.
Seus colegas o receberam muito mal, pois em
todos os colégios ele sofria preconceito por causa do
seu nome, seus pais eram fãs de um cineasta que
tinha esse nome.
Sua impressão de tudo que estava vivendo era
muito ruim, porque ele não conseguia entender o
motivo de tanto sofrimento apenas por um nome, até
que não era mesmo legal, mas era um nome e é isso
que vale.
Depois de algum tempo, todos foram se
acostumando com o Zé do Caixão e também
descobriram que ele era divertido, muito inteligente e
tudo se acabou bem.
Alisson de Carvalho Ferreira, Tuorphloan Ariel D. Dwayatzki e
Yuri Silveira
PPRRIIMMEEIIRROO DDIIAA NNAA EESSCCOOLLAA DDEE FFRRAANNCCIIEELLEE
No dia 03 de setembro de 2009, uma menina chamada
Franciele entrou na escola Fundação Bradesco de Gravataí, Rio Grande do Sul,na turma 6º ano C e logo seu números de
amigos era enorme.
A turma ficou surpresa e encantada com a sua amizade
e simpatia. Na hora do lanche, todos os seus colegas a admiravam, era uma menina esperta que a ninguém negava
nada, uma menina atenta e brincalhona e divertida com todos.
Ela achou a escola enorme, além de achar o pátio com
muitas árvores, também ficou encantada com tantas pessoas e se imaginou num sonho que queria que nunca acabasse.
As pessoas suas melhores amigas foram Bruna Rabelo, Brenda, Joseline, Jeniffer, Bianca e Luciane. Franciele não
se metia em confusão e briga, mas sempre auxilia a não fazer o errado. A
garota tinha algo muito
especial, ela adorava
literatura, em casa sua
coleção de livros era enorme, seu
tipo de livro preferido era
romance.
Na escola, sempre que tinha tempo, ia à biblioteca ler, ou quando não
lia, escrevia poemas super lindos que criava sentada ao ar
livre do pátio da escola, ao redor de muitas árvores e
imaginação.
Seu sonho era escrever um livro de romance e mostrar a sua simpatia e admiração aos livros. Ela pensava que lendo é
possível melhorar o mundo. Franciele tinha 12 anos, ela era uma menina diferente de muitas, só pensava em estudos, não
gostava de bater em ninguém, gostava de imaginar novas brincadeiras a quem gostasse de ouvir.
Na escola onde ela estudava, muitas crianças pensavam que seu sonho nunca poderia ser realizado, mas ele acha que
se for atrás de seus sonhos eles realmente se tornarão realidade.
Bianca Ferreira da Silva, Jheniffer Maciel Pacheco e Luciane Serra Coelho
NNOOSSSSAASS AAUULLAASS
Este ano é especial para nós, pois há muitas
mudanças e desafios, trocamos de turno, temos mais
professores e componentes curriculares. Nossas aulas
do 1º semestre foram de grande importância para a
aprendizagem. Vamos destacar as atividades e
conteúdos que julgamos mais importantes
Língua Portuguesa: monossílaba, dissílaba e etc.
Língua padrão e não-padrão, substantivo e adjetivo.
O substantivo foi do 1º semestre, já o adjetivo não,
mas ele é importante também.
Matemática: potência, contas com colchetes, chaves e
parênteses... Enfim tudo que aprendemos no 1º
semestre em todas as matérias foi e é importante.
As aulas de Geografia: nossas aulas de Geografia são
importantes? Sim, porque são comunicativas e os
alunos participam bastante oralmente.
Segunda, quarta e sexta têm História, as aulas
costumam ser muito divertidas, não que as outras
aulas não sejam, mas nas aulas de História, os
alunos participam mais, pois se interessam mais pelo
assunto.
Aulas de
Inglês,
Educação
Física e
Artes...as
aulas
sérias: as
aulas de
Inglês,
Educação
Física e
Artes
costumam ser mais sérias, pois pedem um esforço a
mais, porque estamos aprendendo coisas diferentes
do que já sabemos.
Enfim tudo que aprendemos e iremos aprender, tem
sua importância, são coisas que levaremos pelos
restos de nossas vidas.
Brenda L. Schmitt, Mariana Silveira e Joselaine R. Marques
AA TTUURRMMAA 66°°CC
A nossa turma é muito agitada
E um pouco bagunçada.
Tem alguns professores que são legais
E outros especiais.
Às vezes não faz os temas
E é depois que vêm os problemas.
Tem alunos muitos calados
E têm alguns até mal-educados.
Tem alunos e professores que gostam de mim
E têm outros que não são assim.
Aqui no Bradesco tem muitos perigos
E da para fazer vários amigos.
Bruno Coelho, Jonatas Morales e Leonardo Silveira
Bruna Rabello
AA TTUURRMMAA DDOO 66°° AANNOO CC
No 6° ano C tem alegria e também tem poesia.
Nossa turma era desorganizada e se tornou calma.
Meu colégio é harmonia, mas no fundo é mexe com
nossa fantasia.
Nosso colégio faça chuva ou faça sol, sempre estará
aqui.
Eu gosto de estudar, porque aqui e meu lugar.
Minha vida, meu dia se tornam alegria.
O 6°ano é muito legal, porque temos que estudar.
A vida vai e volta mais é preciso se dedicar ao estudo.
A vida é curtida pela paz e pela vida.
Carlos Henrique Silva dos Santos , Luiz Gustavo e Willison Leonardo Ramires
OO NNOOVVOO AALLUUNNOO
Em um dia de aula normal, entrou um novo
aluno no colégio. O nome dele é Paulo, ele é alto,
moreno e muito bagunceiro. Ele morava em São Paulo
e estudava no Bradesco de lá e como iriam se mudar,
sua mãe pediu transferência para aqui. Os seus primeiros dias de aulas foram estranhos, porque ele
não estava acostumado com seus novos colegas.
Mas todos os alunos da sua sala o receberam
muito bem, apesar de alguns não gostarem dele. Um
dia Paulo teve uma briga com o Kênio e acabaram na
diretora, os dois foram advertidos e nunca mais
voltaram a brigar, porque perceberam que isso é uma
coisa que não leva a nada, além do mais têm outras
formas de se resolver as coisas.
Daniel A. Ferreira e Gabriel P. Maia
MEUS COLEGAS NOVOS
Em um dia de aula normal, apareceu um aluno
novo na escola, seu nome era Matias e foi transferido
do colégio Fundação Bradesco de São Paulo para o de
Gravataí, onde eu estou.
Passou o tempo e ele passou a ficar amigo das
piores pessoas no colégio, por causa dessas amizades, acabou se envolvendo em uma briga e quebrou o
braço de um colega, foi para a diretoria. Chamaram a
sua mãe
para vir
ao colégio,
pois
aquela
atitude a
escola não
aceitaria
de forma
nenhuma,
a mãe que
com a
diretora e
enquanto isso, ele ficou com o inspetor. O menino se
arrependeu tanto de sua atitude que implorou para
não ser expulso, prometeu que jamais faria isso
novamente e que ele não tinha a intenção de ferir tão
gravemente o colega. A direção resolveu lhe dar uma
segunda oportunidade, mas antes ele passou um
tempo em casa, suspenso. Foi bom para ele, pois
aprendeu a lição.
Matheus P. da Silva
PPOOEEMMAA DDEE AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO
Eu adoro falar, mas
Para isso tenho que gritar.
Sonhar era uma coisa
normal, mas para isso
não podia estar mal.
É isso que minha turma
Costuma fazer, sonhar e
Brincar, é muito lazer.
Minhas amigas gostam
De colorir, mas para isso
Temos que sorrir.
Eu gosto de me maquiar,
Mas alguém tem que me ajudar.
Eu gosto muito de andar
Mas tenho que me apressar.
Todo mundo da sala
Gosta de sorrir,
Mas para isso
Tem que se estar feliz.
Bruna Rabello Spindler
PPOOEEMMAA DDEE SSOONNHHOOSS
Adorava brincar,
Mas sonhava em cantar.
Me agitava e começava a rir
Mas sabia que precisava me prevenir.
Falava que adorava me maquiar
Mas a verdade gostava de brincar,
Rolar e me adorar.
Montar em uma brincadeira
É fácil, eu precisava apenas imaginar
E depois é só adorar.
Milene Andrade wasieleswki
DDIIVVEERRSSÃÃOO
Adorava brincar
De me maquiar e
Eu vivia sonhar de
Brincar.
Também adorava
Cantar, rolar e sonhar.
Eu adoro falar de coisas
Boas e também ajudar as
Pessoas, mas em troca de
Um obrigado.
Eu também adoro andar
Correr e gritar.
Mas no final
De tudo adoro
Muito sonhar.
Thailine Peres Correia Fagundes
AMANTES DO BRADESCO
Somos meninas de atitude,
Sabemos aproveitar a juventude.
Sei que estudar não é sofrer,
pelo contrário, estudar é vencer.
Ganhei muito em ser estudante,
Porque quem não estuda não se garante.
Assim vou deixando meus versinhos de alegria
E dizer estudar garante o pão de cada dia.
Sou feliz de coração,
Até porque estudo na Fundação.
As aulas de Português, Matemática ou História ficam
sempre na memória.
Quando a professora está na sala é só atenção...
Quando ela não está, é só animação.
A turma pode ser barulhenta do
Jeito que ninguém agüenta.
Fundação é atenção.
Fundação é diversão.
Fundação é animação.
Fundação é só
Meu coração.
Mylena Carbonera Albani. Kethlyn Maiara Marques Jacob Halacher e Ariane Silva da Silveira
ALUNOS NOVOS
Um aluno novo chegou a nossa sala com um jeito
estranho de andar e de falar. Ele parecia ser legal, mas tinha um pouco de intimidade com os alunos.
Ele não estava acostumado com os professores, fazia
caretas e não parava de se mexer na cadeira. Sempre teimava com os professores e com os colegas, achava que ninguém podia pará-lo.
Mesmo assim ele é uma boa pessoa e nos somos seus
amigos e gostamos dele.
Rafael G. Mianes, Vinicius Bandeira e Willian Oliveira
.
GGÊÊNNEERROOSS TTEEXXTTUUAAIISS
Temos muitos tipos de textos, este ano já
estudamos a fábula, a crônica e o conto. Existem
vários contos: policial, ação, terror, amor e um deles é
o conto maravilhoso. Para ser um conto maravilhoso é
necessário que a narrativa apresente algumas
características:
1) O herói se distancia de sua casa.
2) Uma proibição é imposta ao herói.
3) O herói é submetido a provas.
4) O herói realiza as tarefas que lhe são impostas.
5) Meios mágicos são fornecidos ao herói.
6) Há luta entre o herói e seu antagonista.
7) O antagonista tenta impedir o herói consiga o que
deseja.
8) O herói regressa a sua casa ou o seu país.
9) O herói chega incógnito a sua casa.
10) O herói é reconhecido.
11) O antagonista é desmascarado.
12) O antagonista é punido.
13) O herói se casa.
As fábulas são pequenas histórias que
transmitem uma lição moral. As personagens das
fábulas são geralmente animais, que representam
tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o
espertalhão, o vaidoso, o mentiroso e etc.
A fábula é uma das mais antigas formas de
narrativas. Muitos escritores dedicaram-se às
fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: O
grego Esposto (século VI a.C), o Latino Fedro (XV a.C
L d.C) e o francês Jeande Lafontaine (1621 – 1685).
No Brasil Monteiro Lobato (Século XX) foi quem
as recriou. Mellôr Fernandes é um escritor carioca
que recriou as antigas fábulas de Esopo e Lafontaine
de forma satírica e engraçada. As fábulas se dividem
em duas partes:
1° Parte: A história (O que aconteceu)
2° Parte: A moral (O significado da história)
A origem da fábula perdeu-se na antiguidade
mais remota. Os gregos citavam Esopo como
fundador da fábula contemporânea moderna.
WWW.portaldasletras.com.br
Pesquisadoras e organizadoras: Shaiane Garcia, Sara Borba e Thayná Silveira
Luiz Gustavo
CCOOMMOO OORRGGAANNIIZZAAMMOOSS NNOOSSSSOO TTRRAABBAALLHHOO
Este ano estamos desenvolvendo um trabalho de
pesquisa, é um trabalho que durará três bimestres e abrangerá todos os componentes curriculares, pois todos os
professores se envolvem
na pesquisa, orientando-a.
Começamos nos dividindo
em trios, realizamos a
primeira tarefa
procurando responder a
seguinte questão: “O
que queremos descobrir com esta pesquisa?”, logo após realizamos as outras tarefas dois, três e quatro.
Tivemos dificuldades em realizar a segunda tarefa: “O que já sabemos sobre o assunto?”, por falta de conhecimento
nesta área, mas fomos orientadas, conversamos bastante sobre o assunto, lemos alguns textos e conseguimos
responder a pergunta.
Tivemos facilidade em realizar as tarefas um, três e quatro, pois dominávamos o assunto, porque moramos no
Parque dos Anjos. As questões eram: 3 - texto sobre as crianças do Parque dos Anjos; 4 - como descobriremos o que
queremos saber?.
Gostamos de realizar esta pesquisa, pois aprendemos
mais sobre como as crianças do Parque dos Anjos se divertem.
Thaysa Gallehr, Bruna Bairros e Fernanda Loff
AA AALLUUNNAA NNOOVVAA
Era um dia frio, quando estava um aluno novo para
chegar, ninguém sabia a hora, mas estavam empolgados. As meninas estavam ansiosas para que chegasse uma menina e
os meninos para que fosse um menino.
Passavam as horas, já estava perto do recreio, quando chegou uma menina. Ela era bonita e alta, os meninos
babavam e as meninas vieram fazer amizade. Seu nome era Bruna Bairros Rios, ela tinha dez anos de idade e era muito
legal.
Quando Bruna foi ao recreio, disse:
- Como a Fundação Bradesco é legal!
Ela logo fez uma forte amizade com a aluna Thayná. E no fim do dia ela foi para casa pensando: eu achei o Bradesco ótimo.
Thiago Nunes Flores, Gabriel L. Souza e Vinicius S. Garcia
NOSSA TURMA
Nossa turma é barulhenta e ninguém agüenta.
Eles correm para lá e para cá, até mandar parar de bagunçar!
Alguns são engraçados, outros bem educados!
Nosso sonho é passar, mas muita gente só está a rodar.
Nosso objetivo é passar, nossos pais não nos colocariam na
escola se não fosse para alcançar este objetivo!
Todos querem alcançar, mais para isso precisamos passar!
Escola é para aprender, não só para comer e também
obedecer!
Igor Oliveira, Carolini Souza e Caroline Peixoto
O ALUNO NOVO
Marcos era o novo aluno da escola, ele era lento, mas
estudioso e às vezes bem atento. Dava-se bem com quase todos os alunos.
Os alunos que Marcos não se dava bem eram: Fernando,
Adriano e Felipe, esses alunos eram desobedientes e mal educados.
No primeiro dia de aula, Marcos se sentiu tímido e envergonhado. Na sala de aula o trio bagunceiro começou a
falar mal de Marcos:
- E aí novato? Você é muito exibido! - ofendeu Fernando.
Logo depois, a professora Cláudia chamou-o para contar de onde veio e como conseguiu a vaga. Marcos então começou
sua história:
- Bom, eu vim de São Paulo e consegui a vaga, porque o
meu pai é funcionário do Banco do Bradesco, aliás eu nem entrei na fila, passei direto.
Marcos foi se acostumando aos poucos no novo colégio e
se adaptando com o trio dos mal educados. Num dia em que quase tudo parecia bem, o trio se meteu em uma briga
terrível e quando chegaram na sala de aula, colocaram a culpa Marcos então aconteceu uma confusão, e daí a
professora disse:
- SILÊNCIO! O que está acontecendo?
Marcos disse:
- O trio brigou no recreio e colocaram a culpa em mim,
mas eu estava brincando de pega-pega.
O trio foi expulso do colégio.
Lucas Evaldt, André R. de Oliveira e Matheus Alves
QQUUEEMM SSOOMMOOSS??
Nós somos componentes do 6º C, parte de nos gosta de jogar vídeo game, futebol e a outra parte, gosta de jogar vôlei
e muitas outras coisas.
Não importa se somos descendentes de alemães, de índio, negros, o que importa é que somos do 6°ano e a nossa
maior característica é que gostamos de estudar na Fundação Bradesco.
Nossos objetivos são aprender o máximo que pudermos a cada segundo, alguns prestam atenção e se importam em
estudar mais que os outro, mas acima de tudo, todo mundo quer tirar boa notas.
Pretendemos desenvolver mais, aprender a compartilhar
com os colegas muitas coisas.
Pretendemos ter o objetivo de realizar o que queremos
(trabalhar, estudar, etc).
Danielle de Oliveira, Guilherme Muniz e Marcelo da Silva