9
Milagre eucarístico

Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Milagre eucarístico

Page 2: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Lanciano

O fato miraculoso se remonta ao século VIII.

Em Lanciano, na igreja dedicada a São Legonciano, um monge basiliano que celebrava a missa em rito latino começou a duvidar da presença real de Cristo sob as sagradas espécies após a consagração.

Nesse momento, o sacerdote viu como a sagrada hóstia se transformava em carne humana e o vinho em sangue, que posteriormente se coagulou.

Professor de Anatomia e Histologia Patológica, de Química e Microscopia Clínica, e ex-chefe do Laboratório de Anatomia Patológica no Hospital de Arezzo, o doutor Linoli foi o único que analisou as relíquias do milagre de Lanciano. Seus resultados suscitaram um grande interesse no mundo científico.

Em novembro de 1970, por iniciativa do arcebispo de Lanciano, Dom Pacífico Perantoni, e do ministro provincial dos Conventuais de Abruzzo, contando com a autorização de Roma, os Franciscanos de Lanciano decidiram submeter a exame científico as relíquias.

Page 3: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Encomendou-se a tarefa ao professor Linoli, ajudado pelo professor Ruggero Bertelli, da Universidade de Siena.

Com a maior atenção, o professor Linoli extraiu partes das relíquias e submeteu a análise os restos de “carne e sangue milagrosos”.

Em 4 de março de 1971 a equipe apresentou os resultados.

Estes evidenciam que a carne e o sangue são com certeza de natureza humana. A carne é inequivocamente tecido cardíaco, e o sangue é verdadeiramente de homem pertencendo ao grupo AB.

Consultado pela agência Zenit, o professor Linoli explicou que, “no que diz respeito à carne, encontrei que a carne que tinha na minha mão provinha do endocárdio. Portanto não há dúvida alguma de que se trata de tecido cardíaco”.

Trabalho do Dr. Linoli publicado pelo diário vaticano "L'Osservatore Romano"

Trabalho do Dr. Linoli

publicado pelo diário vaticano "L'Osservatore Romano"

Quanto ao sangue, o cientista sublinhou que “o grupo sanguíneo é o mesmo do homem do Santo Sudário de Turim.

Page 4: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

A análise do professor Linoli revelou também que não havia na relíquia substâncias conservantes e que o sangue não podia ter sido extraído de um cadáver, porque se teria alterado rapidamente.

O informe do professor Linoli foi publicado em “Quaderni Sclavo di diagnostica clinica e di laboratório” (1971, fasc 3, Grafiche Meini, Siena).

Em 1973, o conselho superior da Organização Mundial da Saúde (OMS) nomeou uma comissão científica para verificar as conclusões do médico italiano.

Os trabalhos se prolongaram por 15 meses, com um total de quinhentos exames.

As conclusões de todas as investigações confirmaram o que havia sido declarado e publicado na Itália.

Page 5: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Lanciano: carne de Cristo em custódia de prata

Page 6: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Santo sudário

Page 7: Milagre eucarístico SLIDE.pptx
Page 8: Milagre eucarístico SLIDE.pptx
Page 9: Milagre eucarístico SLIDE.pptx

Santo sudário

Assim como os textos de Mateus, Lucas, João e Marcos, o Sudário revela informações sobre as torturas sofridas por um homem que realmente carregou uma cruz, no sentido literal da palavra, para depois sofrer uma morte por crucificação.

O interessante é que esse evangelho visual é compreendido à luz da ciência. Os conhecimentos de Fisiologia e Anatomia (que sequer eram imaginados na Idade Média) funcionam como uma espécie de lupa que permite entender as informações presentes nas fibras de linho da mortalha.

Assim como os textos de Mateus, Lucas, João e Marcos, o sudário revela informações sobre as torturas sofridas por um homem que realmente carregou uma cruz

* Diferente de como é mostrada nas pinturas clássicas, a coroa de espinhos não tinha a forma de tiara, mas de um capacete que cobria a cabeça toda. Urdida com espinhos com 5 centímetros de comprimento, ela foi responsável por 72 perfurações na cabeça de Cristo.

*A flagelação provocou de 90 a 120 ferimentos, sendo que a forma das feridas corresponde às produzidas pelo tipo de chicote usado na época pelos romanos, conhecido como flagrum.

* Como afirma a história, os condenados não carregavam a cruz inteira até o local de execução, mas apenas a haste horizontal que seria anexada à trave vertical, pré-fixada ao chão. Ainda assim, o transporte da barra horizontal provocou enormes hematomas nos ombros e nas costas do homem que, posteriormente, seria crucificado.

* As impressões deixadas no linho referem-se aos ferimentos nos joelhos e no rosto atestam as quedas ao longo do percurso relatadas nos Evangelhos. A rótula esquerda, por exemplo, assim como o nariz, sofreram graves contusões e rompimentos de cartilagens.

* As chagas feitas pelos pregos se mostram na altura dos pulsos. Se o traspassamento tivesse sido feito na palma das mãos, estas teriam se rasgado devido ao peso do corpo. Já a colocação dos pregos nos pulsos garantia uma fixação mais firme à cruz.

* Outro detalhe anatômico que nenhum falsificador do século 13 teria conhecimento é que, ao fixar os cravos no meio dos pulsos, automaticamente aconteceria o rompimento dos nervos medianos, provocando a retração dos polegares, deixando-os dobrados para dentro das mãos. As imagens tridimensionais do misterioso linho mostram isso