Milho Bt Curso1_lucia

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  • 7/23/2019 Milho Bt Curso1_lucia

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    Aplicao da biotecnologiana cultura do milho (I):

    eficcia e contribuio domilho Bt no MIP milho

    Simone M. MendesPesquisador

    Embrapa Milho e Sorgo

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    Benefcios

    Reduo do uso de inseticida

    Outros Como Controle biolgico

    EFICIENCIA DE CONTROLE

    Praticidade

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    Problemas

    Concentrao

    de Mercado

    Resistencia de Insetos pragas

    Custo

    da

    semente

    Cerca de 3

    aplicaes

    com

    defensivos

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    Pragas ALVOdo milho no Brasil

    Lepidopteros-praga

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    Spodoptera frugiperda (Smith, 1797)

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    Spodoptera frugiperda

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    Diatrea sacharallis

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    4 a 12 dias

    20 a 79 dias

    6 a 14 dias6 a 14 dias

    Broca Diatrea saccharalis

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    Helicoverpa zea

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    Bacillus thuringiensis - Bt

    Bactria 1900 - Bacillus soto

    Berliner (1915) 1920 prod. Massal 1938 Comercial/Frana

    1960 Brasil

    Bt

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    Engenharia Gentica

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    14/63http://www.ornl.gov/sci/techresources/Human_Genome/home.shtml

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    Liberaes Comerciais de Cultivos Bt no Brasil

    Ano de

    Liberao Evento de milho Nome comercial Protena inseticida Pragas-alvo

    Recomendao

    de rea de

    refgio

    Disponivelno mercado

    safra2012/2013

    2007 MON 810 Yeldgard Cry1AbS.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 10% sim

    2008 Bt11 Agrisure TL Cry1AbS.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 10% sim

    TC 1507 Herculex Cry1FS.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 10% sim

    2009 MON 89034 Yeldgard VTPRo Cry1A.105/Cry2Ab2S.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 5% sim

    MIR 162 Agrisure Viptera Vip3Aa20S.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 10% sim

    2010 Bt11 X MIR 162 Agrisure Viptera Cry1Ab/VIP3Aa20S.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 5% sim

    MON 89034 +TC1507 Power Core PW

    Cry1A.105/Cry2Ab2/Cry1F

    S.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 5% sim

    MON 88017 YeldgardVT Cry3Bb1 Diabrotica spp. __ no

    2011 TC 1507 x MON 810 Hx YG Cry1Ab/Cry1FS.frugiperda,D.saccharalis e H.zea 5% sim

    MON 89034 x MON88O17

    Genuitiy

    SmartStacks TMCry1A.105/Cry2Ab2/Cry3Bb1

    S.frugiperda,D.saccharalis e H.zeaDiabrotica spp. __ no

    Recomendao da empresa detentora do evento

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    Evoluo de hbridos transgnicos Bt no Brasil. Fonte: Adaptado de

    CRUZ, SILVA & PEREIRA FILHO, 2011.

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    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    1 2 3 4 5

    S o

    b r e

    v i v n c

    i a 4 8 h

    .

    No Bt YG HX

    Figura Percentual deSobrevivncia (A) e biomassa larval(b) ( IC mdia 95%) da fase dlarva deSpodoptera frugiperda (Smith), alimentando-se em hbridos de milho- Bt (Cry 1 A(b) eCry 1 F) e seus respectivos isognicos no- Bt. C

    -100

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    1 2 3 4 5

    B i o m a s s a l a r v a s ( m g

    No Bt YG HX

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    LCM - 7 dias apsecloso

    Milho-Bt Cry 1 A(b)

    Milho No-Bt

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    0

    0,5

    1

    1,5

    2

    2,5

    3

    3,5

    4

    4,5

    5

    7 dia s 14 dias

    Dias aps a in fes tao

    N v e

    l d e

    d a n o s

    f o l i a

    1

    1 Cry 1F

    1 Cry 1 A(b)

    2

    2 Cry 1F

    3

    3 Cry 1 A(b)

    4

    4 Cry 1 A(b)

    5

    5 Cry 1 A(b)

    Figura Notas dos nveis de danos foliares, causados pela infestao de LCMavaliado aos 7 e 14 dias aps a infestao .

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    0

    1

    2

    3

    4

    Nota 7 dias Nota 14 dias Nota 21 dias

    N o

    t a d e D

    a n o

    ( M d i a )

    .

    Milho no Bt

    Milho Bt Cry1A(b)

    Milho Bt Cry 1F

    Figura - Nota de dano (mEP) causado pela alimentao de Spodoptera

    frugiperda nos diferentes tratamentos

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    A

    B

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    20

    40

    60

    80

    100

    10 20 30 40 50 60 S o

    b r e v i v n c i a

    d a

    f a s e

    l a r v a l

    ( % ) No-Bt Bt

    -10

    90

    190

    290

    390

    490

    590

    10 20 30 40 50 60

    B i o m a s s a

    1 4 d i a s

    ( m g

    )

    No Bt Bt

    Figura Viabilidade (A) e biomassa (medida 14 dias aps a ecloso) (B) ( IC mdia 95%) de larvas deSpodoptera frugiperda (Smith), mantidas alimentando-se em seis hbridos de milho- Bt ( (Cry 1 A(b)) ) e seusrespectivos isognicos no- Bt. Sete Lagoas, Mai. 2009 . MENDES et al 2011

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    Figura Percentagem de lagartas recm-eclodidas ( IC mdia 95%) de Spodoptera frugiperda (Smith) em hbridos de milho- Bt e seus respectivos isognicos no- Bt emteste COM CHANCE DE ESCOLHA, medida 24 horas aps . Sete Lagoas, Maio. 2009

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    10 20 30 40 50 60

    % L

    a g a r t a s

    ( 2 4 h o r a s

    )

    No Bt Bt

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    Figura 3. Sobrevivncia at a fase adulta de populaes de Spodoptera frugiperda criadas em folha de milho Bt e corrigida em relao dieta controle pela frmulade Abbot. Colunas claras, indivduos de milho convencional; colunas cinzas,insetos de milho Bt. Mdias erro padro seguidas de mesma letra no diferementre si pelo teste da diferena mnina significativa de Fisher (P < 0,05).

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    Figura 8. Biomassa das larvas aos 14 dias de Spodoptera frugiperda coletadas delavouras de milho Bt e convencional em diferentes regies de Minas Gerais. Barras deerro representam o erro padro. Colunas contendo mesma letra no diferem entrepopulaes pelo teste da diferena mnina significativa de Fisher (P > 0,05).

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    4 a 12 dias

    20 a 79 dias

    6 a 14 dias6 a 14 dias

    Broca Diatrea saccharalis

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    0102030405060708090

    100

    Figura Sobrevivncia 48 horas aps a ecloso ( IC mdia 95%) de larvas deDiatraea saccharalis , mantidas alimentando-se em seis hbridos de milho- Bt e

    no- Bt.

    Diatraea saccharalis

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    0

    10

    20

    3040

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    Conv 1 Cry1F 1 Cry1Ab1 Conv 2 Cry1A.105Cry2Ab2

    Conv. 3 Vip3a

    Figura Sobrevivncia 48 horas aps a ecloso ( IC mdia 95%) de larvas deHelicoverpa zea , mantidas alimentando-se em seis hbridos de milho- Bt e no- Bt.

    Helicoverpa zea

    3.5

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    (A)

    (B)

    Figura 4 - Nmero mdio ( IC, P=0,1) de lagartas (A) e predadores (B) por planta de milho Bt e no- Bt, em diferentes idades da planta, em Sete Lagoas-MG, safra 2008-2009.

    -0.1

    0.1

    0.3

    0.5

    0.7

    0.9

    1.1

    1.3

    1.5

    1.7

    O. insidiousus Tesourinhas Predadores tot

    P r e

    d a d o r e s

    / E s p

    i g a .

    10 10 Bt 20

    20 Bt 30 30Bt

    40 40 Bt 50

    50 Bt 60 60 Bt

    0

    0.5

    1

    1.5

    2

    2.5

    3

    LCM LEM BCA

    L a g a r t a s

    / E s p

    i g a

    10 10 Bt 20

    20 Bt 30 30Bt

    40 40 Bt 50

    50 Bt 60 60 Bt

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    Diferenas entre os eventoseventos

    A o

    d o

    M i l h

    o B t

    Diferenas de suscetibilidade depopulaes diferentes

    Diferenas de suscetibilidade deespcies

    Diferenas para os hbridosdiferentes no qual o evento foi

    introgredido

    Infestao inicial de larvas na lavoura(opo por no plantar Bt)

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    Intera o Tritr fica

    f

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    Lagartas

    Intera o Tritr fica

    f

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    Lagartas

    Pulges

    Tripes

    Cigarrinhas

    caros

    Intera o Tritr fica

    PercevejosFit fagos

    I T i fi

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    Lagartas

    Pulges

    Tripes

    Cigarrinhas

    caros

    Intera o Tritr fica

    plen

    PercevejosFit fagos

    I T i fi

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    Pulges

    Tripes

    Cigarrinhas

    caros

    Intera o Tritr fica

    plen

    Predadores

    Parasit ides

    PercevejosFit fagos

    Lagartas

    I T i fi

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    Pulges

    Tripes

    Cigarrinhas

    caros

    Intera o Tritr fica

    plen

    Predadores

    Parasit ides

    PercevejosFit fagos

    Lagartas

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    Pulges

    Rhopalosiphum maidis

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    Cigarrinhas

    Deiois flavopicta

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    Percevejos

    Dichelops furcatus

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    Diabrotica spp

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    Outras espcies de Lepidopteros

    Spodoptera cosmioides

    Spodoptera eridania

    Pseudaletia spp.

    Mocis latipes

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    ImportnciaEconmica

    Ecolgica nocultivo

    Probabilidade deexposio toxina

    Conhecimento naespecificidade

    toxica Diversidadesistemtica

    (Dutton, et al 2003 )

    Seleo de espcies

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    Inimigos Naturais

    Organismos no-alvo

    Funes Ecolgicas

    Papel a desempenhardentro do MR e MIP

    Agentes de Controle biolgico

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    Dutton, 2003 e Pilcher, et al 2005

    Predadores - Reduo da quantidade e -qualidade de presas ( praga-alvo);- Reduo de aplicao deinseticidas;- Aumento do nmero de pragassecundrias;- Aumento da susceptibilidade dapresas ao ataque do predador;

    Parasitides

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    Consumo direto daprotena-Bt

    (Losey, 2004)

    Indireto - Presase alimentou da

    planta-Bt

    Reduo deHospedeiros

    Inimigos Naturais

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    Orius insidiosus

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    0.000

    20.000

    40.000

    60.000

    80.000

    30K75

    S o

    b r e v

    i v n

    c i a

    4 8 h o r a s

    No-Bt Bt

    0.000

    20.000

    40.000

    60.000

    80.000

    AG 9010 30K75

    S o

    b r e v

    i v n c i a

    4 e

    5 n s t a r e s

    .No-Bt Bt

    Figura Mdia do percentual ( IC, p=0,95) de sobrevivncia 48 horas aps a ecloso e do 4 e

    5 nstares de ninfas de Orius insidiosus (Say), quando alimentadas com LCM mantidas em milho-Bt e no- Bt. Sete Lagoas-MG, maio de 2009.

    Sobrevivncia

    Perodo de desenvolvimento

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    0.000

    1.000

    2.0003.000

    4.000

    5.000

    6.000

    7.000

    8.000

    AG 9010 30K75

    P e r o

    d o s

    d e s e n v o

    l v .

    4 e 5

    n s

    t a r e s

    ( d i a s )

    No-Bt Bt

    Figura Mdia do perodo ( IC, p=0,95) de desenvolvimento do quarto e quinto nstares deOrius insidiosus (Say), quando alimentadas com LCM mantidas em milho- Bt e no- Bt . Sete

    Lagoas-MG, maio de 2009.

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    0.000

    10.000

    20.000 30.000

    40.000

    50.000

    60.000

    DKB 330 AG 9010 DKB 350 DKB 390 30K75 30F80

    % O

    . i n s i

    d i o s u s

    No-Bt Bt

    Figura - Mdia da porcentagem ( IC, p=0,95) de Orius insidiosus em folhas de milho-Bt e no- Bt no teste de olfatmetro, avaliado 24 horas aps a liberao. Sete Lagoas-

    MG, maio de 2009.

    PREFERNCIA

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    Orius insidiosus

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    0

    0,20,4

    0,6

    0,8

    1

    No-Bt Bt

    Hbridos de milho

    N m e r o d e

    i n s e

    t o s / p l a n

    t a Doru luteipes Spodoptera frugiperda

    Figura - Nmero mdio de LCM eDoru luteipes planta ( IC, p = 0,95) em milhoBt (DKB 390 YG) e noBt (AG7000) no estdio de V6-V7, em Matozinhos-MG

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    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    1 Instar 2 Instar 3 Instar 4 Instar

    D u r a o d o s

    N s t a r e s

    . (

    D i a s )

    No Bt Cr y 1 A (b)

    Figura - Perodo de durao de Doru luteipes sobre com larvas de Spodoptera frugiperda alimentadas com folhas de milho- Bt e no- Bt

    Doru luteipes

    Doru luteipes

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    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    1 instar 3 instar Adulto

    Tratamentos

    T e m b o B u s c a ( m i n )

    30F35 30F35YGNo Bt Bt

    Figura - Tempo de busca (min) de Doru luteipes em larvas de Spodoptera frugiperda alimentadas com folhas de milho- Bt e no- Bt em teste com chance de escolha

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    Controle Biol gico 30F35HX com tesourinha 0 0

    0

    1

    2

    3

    4

    nota 7 dias nota 14 dias

    N o

    t a d e D a n o

    ( M d i a )

    .

    30F35

    30F35 comtesourinha

    30F35 YG

    30F35 YG comtesourinha

    30F35HX

    30F35HX com

    tesourinha

    Figura - Nota de dano (mEP) causado pela alimentao de Spodoptera

    frugiperda nos diferentes tratamentos

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    Figura - Sobrevivncia da fase ninfal de Podisus nigrispinus (Dallas,); Doru luteipes (Scudder) e Orius insidiosus (Say) alimentado com larvas de Spodoptera frugiperda

    (Smith) que se desenvolveram no hbrido Bt P30K75 YG 25C; 60

    10 UR efotofase de 12 horas

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    Tabela 2. Durao do desenvolvimento ninfal (mdia erro padro) de Podisus nigrispinus (Hemiptera: Pentatomidae) e biomassa deste predador no quinto nstar,quando alimentado com larvas de Spodoptera frugiperda mantidas em milho Bt Cry1Ab e controle (milho no Bt ).

    Presas Durao dos nstares (dias) Biomassa

    2 nstar at adulto(dias) Segundo Terceiro Quarto Quinto

    Bt 3,4 0,07a 5,95 0,15a 5,51 0,36a 10,19 1,02a 19,10 0,91b 27,44 1,21a

    NoBt

    3,09 0,01b 2,83 0,22b 3,72 0,30b 6,04 0,50b 22,47 1,27a 15,46 0,27b

    Mdias erro padro seguidas pela mesma letra na coluna no diferementre si, ao nvel de 5% de probabilidade de erro, pelo teste de Tukey.

  • 7/23/2019 Milho Bt Curso1_lucia

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    Figura 2. Tempo de busca (min) de 2 nstar, 4 nstar e adulto de Podisus nigrispinus a larvas da LCM de 2 dias e 7 dias aps ecloso, alimentadas com milho Cry 1Ab emilho no- Bt . As barras representam o intervalo de confiana ( ) a 95% deprobabilidade.

    7

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    59/63

    Conv Cry1Ab Cry1F Cry(1A105+2Ab2)-1

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    AbundnciadeS. frugiperda

    Abundncia de larvas de Spodoptera frugiperda , em coletas de cartuchos emglebas com cultivo de milho convencional e glebas com cultivo de milhotransgnico em sete fazendas de municpios de Minas Gerais. SAFRA2010/2011.Barras representam intervalo de 95% de confiana.

    7PREDADORES

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    60/63

    Conv Cry1Ab Cry1F Cry(1A105+2Ab2)

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Abundnciadepredadores

    Abundncia de PREDADORES, em coletas de cartuchos em glebas com cultivode milho convencional e glebas com cultivo de milho transgnico em sete fazendas de municpios de Minas Gerais . SAFRA 2010/2011.Barrasrepresentam intervalo de 95% de confiana.

    1.41.4

    Matozinhos CentralInhauma - CENTRAL

  • 7/23/2019 Milho Bt Curso1_lucia

    61/63

    Conv Cry1Ab Cry1F-0.2

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1.0

    1.2

    Abundnciadepredadores

    Conv Cry1Ab Cry1F-0.2

    0.0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1.0

    1.2

    Abundnciadepredadores

    Conv Cry1Ab Cry1F Cry(1A105+2Ab2)0.00

    0.05

    0.10

    0.15

    0.20

    0.25

    0.30

    0.35

    0.40

    0.45

    Abundnciadepredadores

    Tres Cor. SUL

    Abundncia de PREDADORES, em coletas de cartuchos em glebas com cultivode milho convencional e glebas com cultivo de milho transgnico em Quatromunicpios de Minas Gerais. . SAFRA 2010/2011.Barras representam intervalode 95% de confiana.

    Conv Cry1Ab Cry1F0.1

    0.2

    0.3

    0.4

    0.5

    0.6

    0.7

    0.8

    0.9

    Abundnciadepredadores

    Varjo de Minas Noroeste

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    62/63

    U s o d o

    m i l h o B t

    Pragas no alvo

    Monitoramento constante das lavoras

    Manejo de Resistencia

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    Obrigada

    [email protected] 31 3027 1136