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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA GABRIEL PINHEIRO RA: 02582135 KAINÃ MORAES RA: 01745139 MATHEUS OLIVETTI RA: 02337137 DAVID LUÍS RA: 10017136 INGRID BONATTO RA: 00515138 TRATAMENTO DE IMAGEM : MÍMESE E SIMULACRO PROF: RUBENS CAMPOS São Paulo 07/10/2013

Mímese e Simulacro - Gabriel

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As tramas da imagens hiperrealistas por meio da imitação e da simulação criadas no universo digital

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  • CENTRO UNIVERSITRIO SANTANNA

    GABRIEL PINHEIRO RA: 02582135

    KAIN MORAES RA: 01745139

    MATHEUS OLIVETTI RA: 02337137

    DAVID LUS RA: 10017136

    INGRID BONATTO RA: 00515138

    TRATAMENTO DE IMAGEM : MMESE E SIMULACRO

    PROF: RUBENS CAMPOS

    So Paulo

    07/10/2013

  • MMESE

    Mmese seria de modo geral, uma imitao, a representao de algo j conhecido pelo pblico. A palavra tem em seu significado

    amplo espao de interpretao e aplicao.

  • DEFINIO

    Do grego, mmesis-eos, imitao.

    Pode se entender e interpretar de acordo com o contexto como

    cpia, transcrio, representao, plgio, imitao, atuao...

    Significado antagnico de criar, ser original, inovar...

  • PENSAMENTOS FILOSFICOS

    Na viso geral de Aristteles e Plato, mimesis a representao

    da natureza porm suas concepes possuem variaes.

  • PLATO

    Para Plato alm de representar a natureza enfatizava em seu

    pensamento os aspectos humanos (sentimentos aes) e que a

    arte analisada de forma mimtica representava as aparncias da

    natureza, sendo a mmese uma representao de aparncias da

    realidade.

  • ARISTTELES

    Aristteles aplica em sua argumentao, grande conhecimento da

    natureza humana, suas aes e sentimentos.

    A representao no seria uma mera representao. A arte possuiria uma realidade a partir do momento que se dirigisse em

    catarze para pblico.

    A catarse era o estado de purificao da alma experimentada pela plateia atravs das diversas emoes transmitidas no

    drama.[significados.com.br]

  • DESENVOLVIMENTO

    Existem outros pensamentos filosficos gregos que visam como o

    foco da mmese a espresso dos estados da alma como Pitgoras entre outros.

    Tendo forma mais representativa da mmese o espelho, seus

    estudos e concepes se desenvolvem em pensamentos

    posteriores de outros nomes da filosofia como Kant, Hegel e o

    escritor Hlderlin.

  • CONCEPO ATUAL

    A mimse passa atraves de tais pensamentos a ser entendida

    como a manifestao da realidade como um todo.

    Pode-se entender que, hoje, a arte, por meio da mmese, recria a realidade, absorvendo sua essncia revigorando-a. Criando seu

    prprio universo. [Movimento Cultural Gaia]

  • SIMULACRO

    Podemos entender simulacro como uma imagem, cpia ou

    reproduo feita de forma imperfeita, algo a que se assemelha.

    Simulacro seira ento aquilo que no remete a um modelo original,

    daquilo que no busca se lanar para alm das aparncias a fim

    de atingir a essncia.

  • DEFINIO

    Sinnimos:aparncia, arremedo, efgie, fingimento, imitao...

    Tm origem dos pensamentos de Jean Baudrillard que divide o

    pensamento em ordens : a imitao; a produo, a cpia mecnica e

    por fim a simulao.

  • JEAN BAUDRILLARD

    Formula tal expresso com base no estudo da relao

    entre realidade, smbolos e sociedade e monta seu raciocnio a

    partir de questionamentos sobre o que o imaginrio e o que o

    real. Diz ainda smbolo poderia se apropriar das funes do real se

    tornando assim considerado o real.

  • CITAES DE EXEMPLO

    No reza a Bblia, em seu primeiro livro, Gnesis, que o homem foi feito imagem e semelhana de Deus? Inda outro

    dia, por exemplo, em minha sala de aula de ps-graduao, um

    mestrando, j, de certa forma, entrado em anos, confessou a

    todos que at hoje no sabe quem ele , porque sabe no ser

    aquele que v ao espelho. Brinquei com ele, dizendo que talvez

    se tenha transformado, sem sab-lo, num vampiro, ser

    fantstico que no possui a referncia do espelho e bebe o

    sangue alheio para transformar o outro num semelhante.

    [http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=288&Itemid=2]

  • O filsofo taosta chins Zhuang-Zi (Chuang-tzu), que viveu no sculo IV a. C, escreveu um aplogo sobre a experincia onrica e o embate do real. Certa vez, Zhuang-Zi sonhou que era um borboleta feliz com sua condio de ser borboleta e ignorando-se ser Zhuang-Zi. Tendo-se despertado bruscamente, deu-se, maravilhado, conta de ser Zhuang-Zi. Mas no mais sabia se era o filsofo que sonhara ser uma borboleta ou uma borboleta que sonhara ser o filsofo Zhuang-Zi

    [http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=288&Itemid=2]

  • A FICO SE TORNA A REALIDADE EM NOSSOS SENTIMENTOS E EMOES ATRAVES

    DE PERSONAGENS,

  • Vemos por meio destes exemplos que a realidade pode ser

    encarada de variadas formas podendo nos permitir pensar se

    algo real ou no e que algo pode se tornar real dependendo do contexto do interpretante.

  • Eu serei o seu espelho; no serei o seu reflexo, mas serei o seu engano. [Jean Baudrillard]

  • BIBLIOGRAFIA

    http://www.dicionarioinformal.com.br/mimese/

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mimesis

    http://www.priberam.pt/dlpo/Mimese

    http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0511070_09_cap_04.pdf

    http://movimentoculturalgaia.wordpress.com/2010/10/25/mimese-a-revelacao-do-real-na-linguagem-da-arte/

    http://www.dicio.com.br/simulacro/

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Simulacros_e_Simula%C3%A7%C3%A3o

    http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=288&Itemid=2