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    1. IDENTIFICAO DO EMPREENDIMENTO:

    Razo Social:

    Gato Fly Aeromodelimo

    CNPJ:

    xxxxxxxxxxxxxxxx

    Nome da In!i!"i#o $e%ado%a:

    Turma XI da FCT Unesp, curso de Engenharia Ambiental

    Ende%e#o:

    Rua

    M"nic&'io:

    residente rudente

    (F:

    !CE" Tele#one" e$mail"

    %& de Funcion'rios" %& de Usu'rios (clientes)"

    Respons'*el pelo GR!" A

    Respons'*el legal"

    +escri-o da Ati*idade"

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    ). INFORMA*ES $ERAIS:

    ).1+ocaliza#o do em'%eendimen!o:

    ).)Ti'olo,ia em'%eendimen!o-

    ).P%oceo '%od"!i/o:

    .s corpos dos aeromodelos s-o constitu/dos pelo material denominado

    de com'0i!o !e%mo%%&,ido, 0ue s-o materiais de moldagens estruturais,

    #ormados por uma #ase cont/nua polim1rica, conhecida como matri2, e

    re#orada por uma #ase descont/nua (a #ibra de *idro no caso, mas tamb1m tem

    a #ibra de aramida e de carbono, dependendo da aplica-o re0uerida) 0ue seagregam #/sico$0uimicamente ap3s um processo de cura4 A #ase polim1trica 1 a

    correspondente a massa de poli1ster (resina insaturado) 0ue ser' dissol*ida na

    resina ep3xi, 0ue 1 o sol*ente reati*o4Assim a moldagem dessas duas #ases ocorre a cura, 0ue acopla as duas

    #ases resultando no material #inal, com propriedades de interesse como le*e2a,

    resist5ncia, durabilidade, dentre outros, como explica 6AGGI., 78894 Tais

    propriedades possui as mais *ariadas aplica:es se;a no setor de ERIC

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    caixa d'gua, telhas, lixeiras, componentes de autom3*eis, dentre muitos

    outros produtos industriali2ados da classe dos bens dur'*eis4

    Antes de aplicar a resina e a manta de #ibra de *idro, 1 passado um

    produto desmoldante denominado Gel, na 0ual aplica uma #ina camada interna

    do molde, cerca de 8,Dmm, e ter' a #inalidade est1tica, dando um acabamento

    liso ao corpo do aeromodelo tamb1m dar' uma barreira 0u/mica protegendo

    contra intemp1ries do ambiente e ser*ir' como base para aplica-o da pintura4

    %o !2%mino da 'in!"%a1 utili2ado como sol*ente o thinner, para limpar o

    interior da pistola de pintura, bem como limpar os moldes, esp'tulas, e demais

    #erramentas utili2adas4

    . li3amen!oem madeiras se #a2 necess'rio sempre 0ue o corte na

    madeira #or ortogonal Bs #ibras destas, pois ao se romperem pre;udica o

    acabamento da pea4 Tamb1m possui a #un-o de remo*er pe0uenas

    impure2as incrustadas na super#/cie da madeira, ou remo-o de material para

    a;uste das dimens:es para melhorar deu encaixe4

    ).4 C5ec6 +i! da le,ila#o 'e%!inen!e:

    . APRESENTAO E O7JETI8OS:

    Anto4

    4. DIA$N9STICO DA SIT(AO AT(A+:

    $ tipos e classi#ica-o dos res/duos$ pontos de gera-o

    $ pontos de desperd/cio

    $ procedimentos de gerenciamento existentes4 (coleta, acondicionamento,

    transporte e disposi-o #inal)4

    A ei n& ?74@89 de 7 de agosto de 78?8, classi#ica os res/duos s3lidos

    segundo sua origem e perigosidade4 %esse en0uadre os res/duos gerenciados

    pelo presente pro;eto, #ica classi#icado como res/duos industriais, podendotamb1m classi#ica$los segundo sua perigosidade4 Agora segundo a norma

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    t1cnica da %6R n& ?8488D de 788D, 0ue tamb1m *eio #ornecer subs/dios para o

    gerenciamento, na etapa de identi#ica-o da sua origem, classi#ica 0uanto aos

    potenciais riscos 0ue os res/duos possam a *ir gerar ao meio ambiente, caso

    dispostos inade0uadamente, categori2ando$os esses res/duos s3lidos em"

    $ Clae I:compreende os res/duos perigosos por apresentarem uma ou

    mais das seguintes propriedades" in#lamabilidade, corrosi*idade, reati*idade,

    toxidade e patogenicidade, 0ue trans#eri 0ual0uer possibilidade de riscos B

    sade pblica ou ao meio ambiente

    Clae II: compreende os res/duos n-o perigosos, e subdi*ido em"

    Clae IIA:compreende os res/duos n-o inertes por apresentar uma

    ou mais das seguintes propriedades $ biodegrad'*eis, combust/*eis ou sol*eis

    em 'gua4

    Clae II7" compreende os res/duos inertes, ou se;a, a0ueles n-o

    perigosos, isto compro*ando 0ue mesmo ap3s amostragem e solubili2a-o,

    n-o apresentam nenhum de seus constituintes solubili2ados a concentra:es

    superiores aos padr:es de 0ualidade de 'gua, mas podendo alterar

    propriedades como turbide2, cor, dure2a e colora-o4

    ara tanto a %6R ?8488DH788D utili2a como procedimento de

    classi#ica-o, com base na identi#ica-o do processo ou ati*idade geradora,

    al1m da constitui-o e caracter/sticas dos res/duos (solubilidade,

    in#lamabilidade, dentre outros ;' citados anteriormente), comparando com listas

    de res/duos e substncias ;' catalogadas, cu;o impacto B sade e ao ambiente

    ;' s-o conhecidas4 Assim reali2ada a segrega-o dos res/duos na #onte

    geradora (F'brica de Aeromodelos) como ilustra a Figura XXX, identi#icou$se

    as mat1rias$primas e insumos na 0ual o res/duo #oi gerado, e comparando com

    a listagem em anexo da %6R ?8488D4 Tal norma tamb1m estabelece c3digos deidenti#ica-o segundo suas caracter/sticas4

    Fi,"%a ;;;: !egrega-o dos res/duos gerados4

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    F.%TE"

    4.1 Re&d"o Clae I:

    4.1.1 Ca%ac!e%iza#o:

    +entre a classe dos res/duos industriais 0ue transmitem riscos B sade

    pblica e ao meio ambiente, a #abrica de aeromodelo produ2 os seguintes

    res/duos"

    $ res/duo da sobra da resina ep3xi$ res/duo da sobra da massa poli1ster$ res/duo de #ibra de *idro$ embalagens de tintas, *erni2, #undo, massa poli1ster e resina4

    A classi#ica-o destes res/duos se deu pelo procedimento da %6R

    ?8488D de 788D, con#orme explica o #luxograma da Figura XXX4 Assim

    *eri#icou$se 0ue tais res/duos s-o todos de origem conhecida, e possuem em

    sua constitui-o substncias listadas no Anexo A e 6, possuindo principalmente

    riscos de toxidade e in#lamabilidade4

    Figura XXX"

    F.%TE"

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    Assim dentre esses res/duos se #a2 necess'rio abordar as principais

    caracter/stica 0ue os tornam um passi*o ambiental, segue uma bre*e descri-o

    dos mesmos"

    a) resduo da resina epxi e da massa polister:

    %o geral tanto as resinas ep3xis e a massa de poli1ster, constituem o

    grupo dos pol/meros de alto peso molecular, resultantes da condensa-o de

    'cidos carbox/licos com glic3is, segundo explica 6AGGI., 78894 .u se;a,

    deri*ados do petr3leo e classi#icados como resinas saturadas ou insaturadas4

    !-o utili2adas tanta para preparar o material 0ue comp:em o corpo do

    aeromodelo, como a massa poli1ster utili2ada como acabamento para receber

    a pintura4

    Constituem resinas insaturadas, 0ue resultar' num produto termorr/gido,

    est'*eis a *aria:es de temperatura, e ap3s a cura, n-o mais se #undem, o

    a0uecimento do pol/mero a altas temperaturas le*a a carboni2a-o antes de

    sua #us-o, o 0ue di#iculta sua reciclagem, na 0ual n-o pode ser remoldado4

    Assim de*ido Bs substncias deri*adas do petr3leo, como 1 o caso dos

    pol/meros, esses res/duos #icam en0uadrados na Classe dos perigosos, de*ido

    a toxidade destes compostos (exemplo do #enol, 0ue #a2 parte da composi-o

    molecular), bem como a propriedade de in#lamabilidade, con#erindo riscos B

    sade pblica e ao meio ambiente4

    A 0uantidade gerada 1 de aproximadamente 9g por corpo de

    aeromodelo #abricado, e de 98g ao m5s 1 gerado esse res/duo na #abrica-o

    dos aeromodelos4 ouca 0uantidade 1 gerada de*ida, 0ue no processo

    produti*o emprega a 0uantidade ideal dessas mat1rias primas, e sobrando o

    res/duo aderido no recipiente utili2ado para #a2er a mistura e no instrumento deaplica-o no molde4 +essa #orma o recipiente e a esp'tula s-o descartados

    mensalmente4 A Figura xxx in#orma as #ontes de gera-o desses res/duos

    dentro do processo produti*o da #abrica de aeromodelos"

    Figura xxx" ontos de gera-o de res/duos de resina ep3xi e massa

    poli1ster no es0uema do setor produti*o da #abrica4

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    b) Fibra de Vidro:

    !egundo =E>ERICERIC

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    ressalte ainda 0ue a #ibra de *idro em sua #orma original 1 um material seguro,

    mas 0uando tratada no processo produti*o de trans#orma-o no produto, acaba

    recebendo metais pesados, como o cromo, tornando$a t3xica4

    Taela 3:Composi-o 0u/mica do res/duo de RFJ4

    Componentes Composi-o Componentes Composi-oC K@,L@M !r ?7@ ppm!i 9,KKM ?8K ppmCa L,@@M ! L@ ppmAl ?,77M >n @N ppm6 8,KKM Or @L ppm

    >g 8,9NM On @K ppm= 8,??M %i ?8 ppm

    Fe ?8PK ppm As ?? ppm%a D?D ppm Rb ?8 ppmTi 7P8 ppm b ?9 ppmCi ?N9ppm Cu ?9 ppmCo ?@9 ppm Cr D8 ppm

    F.%TE" =E>ERIC

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    F.%TE"

    c) Embalagens.

    >ensalmente 1 descartado os recipientes dos mat1rias$primas utili2adas

    no processo de #abrica-o dos aeromodelos, como as embalagens do sol*ente

    (thinner), da tinta, da massa de poli1ster, da resina ep3xi e do Gel

    desmoldante4 Esses res/duos compreendem a maior porcentagem dos restos

    gerados pela #abrica, al1m de ocuparem *olumes consider'*eis4%o geral s-o constitu/dos por materiais recicl'*eis como pl'stico ET e

    lata, mas de*ido estarem impregnados com as substncias em seu interior, os

    tornam categori2ados como res/duos perigosos4

    A Figura xxx in#orma as #ontes de gera-o desses res/duos dentro do

    processo produti*o da #abrica de aeromodelos4

    Figura xxx" ontos de gera-o de res/duos s3lidos de embalagens no

    es0uema do setor produti*o da #abrica4

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    4.1.) Acondicionamen!o e a%mazenamen!o:

    .s res/duos da sobra de resina ep3xi e de massa poli1ster #icam

    acumulados dentro de um #rasco ET (Figura xxx) na 0ual utili2a para

    manuseio destas substncias4 Con#orme o uso tem o acmulo das Qmassas

    0ue sobram e *-o secando ao t1rmino de seu uso, acumulando principalmente

    no #undo dos #rascos4 Assim se utili2a esses ETs, at1 certo preenchimento do

    #rasco, e ent-o encaminhado para descarte, sendo esses #rascos o local de

    acondicionamento desses res/duos4

    Fi,"%a 333" Frascos e esp'tula para manuseio das resinas ep3xi e

    massa de poli1ster4

    F.%TE"

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    . arma2enamento tanto das embalagens, como dos restos de resina e

    massa poli1ster, #icam dispostos num almoxari#ado ao ar li*re, aberto ao meio

    de trabalho na #'brica, como mostra a Figura xxx4

    Fi,"%a 33:Arma2enamento das embalagens e o #rasco de res/duo de

    massa poli1ster e resina ep3xi4

    F.%TE"

    4.1. De!ina#o e

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    +entre a classe dos res/duos industriais n-o perigosos e n-o inerte, na

    #abrica de aeromodelo #oi identi#icado os seguintes res/duos"$ res/duos de madeira$ res/duos met'licos4

    As sobras de madeira e dos #ios met'licos usados na produ-o dos

    aeromodelos s-o biodegrad'*eis, sol*eis em 'gua, e no caso da madeira

    possui boa combustibilidade, tais caracter/sticas os en0uadram na classe IIA

    dos res/duos n-o perigosos e n-o inertes segundo os crit1rios da %6R ?8488D

    de 788D4

    +entre esses res/duos se #a2 necess'rio abordar suas principais

    caracter/stica, assim na se0u5ncia segue uma bre*e descri-o desses

    res/duos com ob;eti*o de melhor conhecimento de suas propriedades"

    a) Resduo de madeira balsa e casquilho;

    opularmente conhecido como pau$de$balsa (balsa *em do nome de um

    tipo de embarca-o na 0ual #oi muito utili2ada), e com nome cient/#ico de

    chroma p!ramidale, a balsa 1 uma esp1cie #lorestal nati*a da Ama2Snia

    .cidental, assim ocorre naturalmente no 6rasil, no norte do pa/s4 . maior

    produtor desta madeira 1 a Costa Rica e E0uador4 uma 'r*ore de

    crescimento r'pido, podendo atingir cerca de P a K metros de altura nos

    primeiros ?7 meses4

    !ua grande *antagem 1 sua baixa densidade (cerca de DK =gHm @, sendo

    0ue as madeiras das 'r*ores mais densa podem chegar a densidade de @78

    =gHm@) aliada a sua boa resist5ncia a tens:es, al1m de ser uma madeira macia

    e #'cil de ser trabalhada 4 A le*e2a se de*e ao ar preso em suas c1lulas, o 0ue

    a torna uma poderosa barreira acstica e t1rmica, dando a ela uma gama deaplica:es4

    !egundo re#er5ncia utili2ada, esta 'r*ore ser*e como boa op-o a

    recomposi-o de 'reas degradadas e de preser*a-o permanente, *isto seu

    r'pido crescimento e tolerncia a luminosidade4Assim como a madeira balsa, o cas0uilho tamb1m possui baixa

    densidade, de*ido constituir de uma placa de aproximadamente ? mm, #eito por

    madeira di*ersas 0ue suportam ser laminadas4 Ambos tipos de madeira s-o

    cortados de #orma a #ormarem o m/nimo de sobras4 ara um aeromodelo gera

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    aproximadamente 78g de res/duos de madeira, como a produ-o 1 de ?8

    produtos por m5s, mensalmente a #abrica gera 788g destes res/duos4

    A Figura xxx in#orma as #ontes de gera-o desses res/duos dentro do

    processo produti*o da #abrica de aeromodelos"

    Figura XXX" ontos de gera-o de res/duos s3lidos de madeira no

    es0uema do setor produti*o da #abrica4

    F.%TE"

    b) resduos met"licos:A #'brica utili2a segmentos met'licos para ligar as partes m3*eis com a

    estrutura do aeromodelo, conhecidos como Qarame de linagem, com a #un-o

    de trans#ormar e trans#erir o mo*imento rotati*o dos ser*os (tor0ue) em

    mo*imento linear, atra*1s destas hastes met'licas4 %o caso da asa, no interior

    de sua estrutura, a haste utili2ada 1 de material de cobre, por possuir a

    caracter/stica de possuir ele*ada resist5ncia ao estiramento, ao creep, B

    corros-o e B diminui-o de sec-o trans*ersal4 Uma propriedade interessantedo cobre, 0ue di#ere de muitos metais, 0ue apesar de sua alta resist5ncia ele

    n-o tem diminui-o de sua #lexibilidade, sendo esse o principal moti*o de seu

    uso, de*ido essa rela-o entre resist5ncia e ductibilidade4!egundo o Instituto 6rasileiro do Cobre, cerca de L8M do cobre 1

    utili2ado para aplica:es el1tricas, e @8M para demais aplica:es, destes, 99M

    1 utili2ado em constru:es, ?9M em in#raestrutura, ?8M na indstria, ?8M no

    transporte e ?8M na #abrica-o de e0uipamentos4 Esta ltima aplica-o entre

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    na #abrica-o dos aeromodelos, usado como cabos 0ue repassam os

    comandos do ser*os para as parte m3*eis4.s processos de reciclagem do cobre s-o e#ica2es, *isto 0ue se trata de

    um dos poucos materiais 0ue podem ser reciclados *'rias *e2es, sem perda de

    desempenho4%a estrutura do corpo, a #'brica utili2a outro material met'lico, um cabo

    de liga de ao de pe0uena espessura, mas de grande resist5ncia, para

    trans#erir os mo*imentos do ser*o (o tor0ue) para as partes m3*eis" leme e

    pro#undor4 Ambos os cabos s-o cortados em tamanhos especi#icados no

    pro;eto do aeromodelo, ha*endo sobras 0ue ser' descartado compondo os

    res/duos deste empreendimento4 gerado aproximadamente ?8g destes

    res/duos por aeromodelo, no 0ue contabili2a a gera-o mensal de ?88g4A Figura xxx in#orma as #ontes de gera-o desses res/duos dentro do

    processo produti*o da #abrica de aeromodelos"

    Figura XXX" ontos de gera-o de res/duos met'licos no es0uema do

    setor produti*o da #abrica4

    F.%TE"

    4.).) Acondicionamen!o e a%mazenamen!o:

    .s res/duos met'licos e de madeira s-o acondicionados em sacolas

    pretas comuns de res/duo dom1stico, acomodados dentro de um coletor

    simples de pl'stico sem tampa, 0ue #ica locali2ado debaixo da bancada dos

    e0uipamentos4 Ali #ica arma2enado at1 seu total preenchimento, geralmente 1trocado o saco numa #re0u5ncia semanal, *istos 0ue estes res/duos ocupam

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    muito *olume, principalmente os res/duos de madeira 0ue sobram dos recortes

    do cas0uilho e das partes m3*eis do aeromodelo, como ilustra a Figura xxx, ;'

    os res/duos met'licos bem mais densos 0uase n-o ocupa espao no coletor4

    Fi,"%a 333:Exemplo do res/duo de madeira V sobra de cas0uilho4

    F.%TE"

    4.). De!ina#o e

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    . processo de lixamento entra na #ase de acabamento, tem a #un-o

    principal de homogenei2ar a topogra#ia da super#/cie da madeira pela a-o de

    um material abrasi*o (a lixa), para obten-o de uma super#/cie relati*amente

    lisa e plana pronta para receber a pintura4 %esse processo de desgaste das

    peas, tem a produ-o de pe0uenas part/culas (ca*acos) pro*enientes da

    remo-o do material das #ibras da madeira, esse res/duo extra do lixamento

    gerado em menor 0uantidade, 1 recolhido e acondicionado ;unto com as sobras

    de madeira4

    A melhor super#/cie uni#orme 1 gerada com o uso correto da numera-o

    da lixa, ou se;a, pelo tamanho dos gr-os ade0uado para cada situa-o4 At1

    mesmo para madeiras de esp1cies di#erentes necessita lixas di#erenciadas,

    bem como a *elocidade e press-o adotadas no lixamento4

    As lixas possuem como principal abrasi*os, principalmente aplicadas no

    setor madeireiro as substncias de 3xido de alum/nio (Al 7.@) e o carbeto de

    sil/cio (!iC), tamb1m e#icientes abrasi*os para lixar chapas de madeira e painel

    de part/culas de re*estimento de resina, explica !A%TIAG., 78??4 Agora

    segundo a %6R ?D4NP8 de 788@, a Qlixa ou chamada tecnicamente como

    abrasi*o re*estido, 1 um produto #abricado com a deposi-o de gr-os de

    mineral abrasi*o, pre*iamente classi#icado deu tamanho, sobre uma super#/cie

    de papel, tecido, #ibra *ulcani2ada, #ilme pl'stico ou combina-o (papel W

    tecido), e unidos por camadas de adesi*o, curados para ter a #orma s3lida4 A

    Figura xxx exempli#ica a composi-o b'sica de uma lixa4

    Fi,"%a 33:Es0uema da composi-o b'sica de uma lixa4

    F.%TE" !A%TIAG., 78??4

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    A lixa utili2ada na #abrica de aeromodelo possui granulometria (mesh) de

    D88 V @P8, classi#icada como extra#ina usada para acabamento 0ue antecede a

    aplica-o do re*estimento e a lixa de mesh de nmero P88 V 988, a super#ina,

    usada para o polimento da asa ap3s passagem da massa poli1ster4 %o corpo

    n-o aplica o lixamento, de*ido o gel usado no molde, dar acabamento liso na

    super#/cie da pea4

    Como n-o se desgasta muito a lixa, de*ido Bs peas ;' estarem bem

    preparadas, de*ido as caracter/stica da madeira e do processo utili2ado na

    #'brica, no geral, se descarta uma lixa de cada tipo na #abrica-o de

    aproximadamente ?8 aeromodelos, no 0ue gera duas unidades de lixas por

    m5s4

    A Figura xxx in#orma a #onte de gera-o desse res/duo dentro do

    processo produti*o da #abrica de aeromodelos"

    Figura xxx" ontos de gera-o de res/duo de lixa no es0uema do setor

    produti*o da #abrica4

    F.%TE"

    b) resduo de isopor:. poliestireno expandido (E!), popularmente conhecido como isopor,

    tem sua #abrica-o a partir de um pl'stico deri*ado do petr3leo4 Com baixo

    peso espec/#ico, com densidade de aproximadamente de N=gHm @de*ido ser

    constitu/do por mais de NLM de seu *olume de ar4 !ua estrutura celular 1

    #acilmente dani#icada pelos sol*entes orgnicos, acelerado com temperaturas

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    ele*adas4 Assim n-o pode entrar em contato com solu:es de sais (como a

    'gua do mar), solu:es 'cidas, at1 as mesmas as mais #racas e 0ual0uer tipo

    de sol*ente orgnico, exemplo cl'ssico do 'lcool4ossui 3timas propriedades de" elasticidade, baixa conduti*idade

    t1rmica, baixa absor-o de 'gua e umidade, 1 inodoro, n-o embolora e 1

    isolante acstico4 ossui boa resist5ncia B compress-o, maior 0ue a resist5ncia

    de muitos solos, *ariando de L888 =g#Hm7at1 ?D888 =g#Hm74

    %a #'brica de aeromodelo tem$se a gera-o ocorre na primeira etapa de

    constru-o da asa, como sobra do recorte da asa, a Figura xxx ilustra a #onte

    de gera-o desse res/duo dentro do processo produti*o da #abrica de

    aeromodelos4

    Figura xxx" ontos de gera-o de res/duo de isopor no es0uema do

    setor produti*o da #abrica4

    F.%TE"

    4..) Acondicionamen!o e a%mazenamen!o:

    Como o isopor possui baixo peso espec/#ico, e os blocos de isoporusado s-o relati*amente grandes de*ido a dimens-o da asa assim existegrande produ-o desse res/duo s3lido, ocupando consider'*el espao em seuarma2enamento4 . res/duo #ica arma2enado ;unto com as os blocos de isopor,mat1ria prima para no*as asas, em um arm'rio aberto4

    4.. De!ina#o e

  • 7/23/2019 MInha Parte _REL

    19/19

    .s res/duos de isopor #icam arma2enados at1 o t1rmino de #abrica-o

    de um aeromodelo, onde 1 utili2ado como prote-o do produto #inal na

    embalagem, e o restante dos res/duos 0ue sobrarem, 1 encaminhado ao ponto

    de coleta dos res/duos dom1sticos, 0ue seguir' ao aterro n-o controlado do

    munic/pio de residente rudente4

    >. PROPOSTA DO P+ANO DE $ERENCIAMENTO DE RES?D(OS

    S9+IDOS:

    $ Res/duos erigosos" (para cada res/duo) acondicionamento,

    arma2enamento, transporte e disposi-o ade0uada4

    http"HH4ecycle4com4brHcomponentHcontentHarticleH@9$atitudeHN9K$#ibra$

    de$*idro$materia$prima$de$muitos$materiais$pode$expor$riscos$no$processo$de$

    producao4html

    http"HH4unesp4brHaciH;ornalH79@Hcienciasexatas$?4php

    Instituto sobre o cobre" http"HHprocobre4orgHptH

    http"HH4portalresiduossolidos4comHma0uinas$para$reciclagem$de$#ios$

    eletricosH

    P4 C.%CU!."

    L4 REFERY%CIA!"http"HH4nauticurso4com4brHbalsa4html

    http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/958-fibra-de-vidro-materia-prima-de-muitos-materiais-pode-expor-riscos-no-processo-de-producao.htmlhttp://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/958-fibra-de-vidro-materia-prima-de-muitos-materiais-pode-expor-riscos-no-processo-de-producao.htmlhttp://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/958-fibra-de-vidro-materia-prima-de-muitos-materiais-pode-expor-riscos-no-processo-de-producao.htmlhttp://www.unesp.br/aci/jornal/253/cienciasexatas-1.phphttp://procobre.org/pt/http://www.portalresiduossolidos.com/maquinas-para-reciclagem-de-fios-eletricos/http://www.portalresiduossolidos.com/maquinas-para-reciclagem-de-fios-eletricos/http://www.nauticurso.com.br/balsa.htmlhttp://www.unesp.br/aci/jornal/253/cienciasexatas-1.phphttp://procobre.org/pt/http://www.portalresiduossolidos.com/maquinas-para-reciclagem-de-fios-eletricos/http://www.portalresiduossolidos.com/maquinas-para-reciclagem-de-fios-eletricos/http://www.nauticurso.com.br/balsa.htmlhttp://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/958-fibra-de-vidro-materia-prima-de-muitos-materiais-pode-expor-riscos-no-processo-de-producao.htmlhttp://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/958-fibra-de-vidro-materia-prima-de-muitos-materiais-pode-expor-riscos-no-processo-de-producao.htmlhttp://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/958-fibra-de-vidro-materia-prima-de-muitos-materiais-pode-expor-riscos-no-processo-de-producao.html