24
Processos e Operações Contábeis II Mini Apostila – Mini Apostila 31/10/2010 Professor Procópio

Mini Apostila

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Mini Apostila

Processos e Operações Contábeis IIMini Apostila – Mini Apostila

31/10/2010Professor Procópio

Page 2: Mini Apostila

Conteúdo Programático

Calendário de dias disponíveis de Aula

Meses jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 T.Dias

Dias 30 6 3 1 5 3

Dias 13 10 8 12 10

Dias 20 17 9 19 17

Dias 27 24 15 26

Dias 22

Dias 29

Total Horas Aulas 52,5

Dias-uteis-aulas 1 4 4 6 4 2 21

AULAS - PROCESSOS OPER.CONTAB. II

2,5 p/Semana - Sexta-Feira

Page 3: Mini Apostila

Aula 1

• Custos

• Despesas

Como diferenciar ?

• Investimentos

• Gastos

Fluxo de Gastos

• Classificação dos Custos – Direto e Indireto e Fixos e Variáveis

Custos

É todo gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.

O custo é também um gasto, só reconhecido como tal no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.

Despesas

Valor gasto com bens e serviços relativos à manutenção da atividade da empresa, bem como aos esforços para a obtenção de receitas através da venda dos produtos.

Exemplos:

Materiais de Escritório, Salários da Administração.

Como diferenciar ?

Page 4: Mini Apostila

A diferenciação entre CUSTOS e DESPESAS é importante para a contabilidade financeira, pois os custos são incorporados aos produtos (estoques), ao passo que as despesas são levadas diretamente ao resultado do exercício.

Investimentos

Representa os valores gastos com a aquisição de bens.

Exemplos:

Máquinas, equipamentos, veículos, móveis, ferramentas, informática, etc. pagos de uma única vez, ou em parcelas.

Gastos

São considerados como dispêndio financeiro para adquirir qualquer tipo de produto ou serviço, sem pensar em qualquer tipo de retorno financeiro (como um investimento).

Por isso, uma família quando está gastando e compra uma casa, roupas, sapatos, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e outros bens, sem pensar em revendê-los ou em conseguir dinheiro com eles considera-se GASTO.

Page 5: Mini Apostila

Fluxo de Gastos

Custos Diretos

São os que podem ser diretamente (sem rateio) apropriados aos produtos, bastando existir uma medida de consumo (quilos, horas de mão-de-obra ou de máquina, quantidade de força consumida, etc.).

Em geral, identificam-se com os produtos e variam, proporcionalmente, à quantidade produzida.

São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos fabricados, porque há uma medida objetiva de seu consumo nessa fabricação.

É de fácil identificação aos produtos.

Apropriação dos Custos Diretos

Para conhecer o consumo de matérias-primas, basta a empresa manter um sistema de requisições, de modo a saber sempre para qual produto foi utilizado o material retirado do Almoxarifado.

Para conhecer o consumo de mão-de-obra direta, é preciso, a empresa mantenha um sistema de apontamentos, por meio do qual se verifica quais os operários que trabalham em cada produto (ou serviço) no período (dia, semana, mês) e por quanto tempo (minutos, horas).

Page 6: Mini Apostila

São os custos que podem ser quantificados e identificados no produto ou serviços e valorizados com relativa facilidade. Dessa forma, não necessitam de Critérios de Rateios para serem alocados aos produtos fabricados ou serviços prestados, já que são facilmente identificados.

Exemplos de Custos Diretos

Custos Diretos:

1. Materiais diretos: matérias-primas, materiais de embalagem, componentes e outros materiais necessários à produção, ao acabamento e à apresentação final do produto.

2. 2. Mão-de-obra direta: é o trabalho aplicado diretamente na confecção do produto, suas partes ou componentes ou na prestação

Custos Indiretos

São os que, para serem incorporados aos produtos, precisam da utilização de algum critério de rateio.

Na prática, a separação de custos em diretos e indiretos, além de sua natureza, leva em conta a relevância e o grau de dificuldade de medição.

Por exemplo, o gasto de energia elétrica (força) devido às dificuldades de medição do consumo por produto e pelo fato de que o valor obtido por rateio quase sempre é considerado como custo indireto de fabricação.

Apropriação dos Custos Iniretos

Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência.

Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.

Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado.

Page 7: Mini Apostila

Exemplos de Custos Indiretos:

1. mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado.

2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.

3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril.

Exemplo: depreciação, seguros contra incêndios da fábrica, transporte e refeições da mão-de-obra etc.

Custos Fixos:

São aqueles cujo total não varia proporcionalmente ao volume produzido.

Um aspecto importante a ressaltar é que esse tipo de custo é dentro de determinada faixa de produção e, em geral, não é eternamente fixo.

Pode variar em função de grandes oscilações no volume de produção.

Exemplos:

Aluguel, Seguro da fábrica, Materiais Diretos, Mão de Obra Vinculada a Produção, Consumo de Energia Elétrica, Serviços de Terceiros Vinculados a Produção etc.

Custos Variáveis:

São os que variam, proporcionalmente, ao volume produzido.

Se não houver quantidade produzida, o custo variável será nulo. E eles aumentam, à medida que cresce a produção.

Exemplos:

Matéria-prima; Embalagem; Salários dos Supervisores; Aluguel da Fábrica; Materiais indiretos consumidos; Depreciação dos equipamentos (quando esta for feita em função das horas/máquinas trabalhadas), gastos com horas extras na produção, etc.

Page 8: Mini Apostila

Aula 2

• Princípios Contábeis

Entidade

Competência

Registro como Base de Valor

• Convenções Contábeis

Consistência

Materialidade

Objetividade

Princípio da Entidade

Este princípio reconhece que se deve distinguir o capital dos sócios do capital da entidade. Assim sendo, a contabilidade de custos reconhecerá como custo da produção apenas os gastos incorridos pela empresa em seu processo produtivo.

Por exemplo:

Determinada empresa possui máquinas, equipamentos ou veículos que são usados por duas empresas do mesmo grupo. Nesse caso os custos de depreciação deverão ser distribuídos proporcionalmente a utilização. E ainda, a empresa proprietária deverá cobrar pelos serviços prestados e reconhecer os gastos proporcionalmente como um custos dos serviços prestados.

Princípio da Competência

Devemos registrar as despesas e receitas no momento em que ocorre o fato gerador, independente do seu pagamento ou recebimento.

Por exemplo:

Conta de Energia Elétrica de Set/2010 com vencimento em 05/Out/10, deverá ser registrada quando ?

A despesa é de Set/2010 ou de Out/2010 ? Fato Gerador – Set/2010

Portanto a despesa deverá ser reconhecida no mês de Set/2010

Page 9: Mini Apostila

Princípio Registro como base de valor

Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos em valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregação ou decomposição no interior da Entidade”.

Se o custo histórico de fabricação do produto A é de $ 5.000,00 e ele fica estocado durante 4 meses para só então ser vendido, por $ 6.500,00 teremos a seguinte demonstração.

Venda.................................... 6.500,00

(-) CPV................................. 5.000,00

Lucro Bruto.......................... 1.500,00

Convenção da Consistência

“Ato ou efeito de manter, coerentemente, os princípios e preceitos técnicos adotados contabilmente, de modo que possibilite comparações”

Assim, para a apropriação de inúmeros custos há a necessidade de adoção de critérios escolhidos entre várias alternativas diferentes.

Por exemplo, a empresa pode distribuir os custos de manutenção em função de horas-máquinas, valor do equipamento, média passada, etc.

Todos são métodos aceitos, mas não podem ser utilizados de qualquer forma em cada período. Após a adoção de um deles, deve haver consistência no seu uso, já que a mudança pode provocar alterações nos valores dos estoques e, consequentemente, nos resultados.

Convenção da Objetividade

Todos os valores apropriados ao custo da produção devem estar suportados:

- por documentos que comprovem a natureza e o valor do registro;

- ou por critérios objetivos, principalmente, na determinação dos Rateios de Custos Indiretos;

- ou por critérios geralmente aceitos pela classe contábil, como, por exemplo, a adoção da vida média estimada para cálculo da depreciação.

Page 10: Mini Apostila

Convenção da Materialidade

Nesta Convenção deve preocupar-se com o que é MATERIAL, ou seja, analisando-se o custo-benefício, observando se o procedimento deve ou não ser realizado.

Esta convenção contábil é de extrema importância para Custos. Ela desobriga de um tratamento mais rigoroso para aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais.

Page 11: Mini Apostila

Aula 3

• Operações com Mercadorias

• Introdução

• Controle de Inventário de Estoques Periódico e Permanente

Fichas de Estoque ( PEPS – UEPS e Preço Médio Ponderado )

• Definição de CMV

• Definição de RCM

Introdução

Os principais critérios utilizados para avaliação dos materiais (mercadorias) estocados na empresa ao final de cada período de apuração, deverá proceder o levantamento e à avaliação dos estoques existentes de mercadorias para revenda, nas empresas comerciais e matérias-primas, materiais auxiliares (e outros materiais empregados na produção) e produtos acabados e em elaboração, bem como outros bens existentes em almoxarifado.

O custo das mercadorias estocadas é determinado com base no valor de aquisição constante das Notas Fiscais de compra, acrescido das despesas acessórias e dos impostos, taxas e contribuições que não forem recuperados pela empresa no momento da venda das mercadorias.

A empresa poderá adquirir os mesmos tipos de mercadorias em datas diferentes,

pagando por eles preços variados.

Assim, para determinar o custo dessas mercadorias estocadas e das mercadorias que foram vendidas, precisamos adotar algum critério.

Os critérios mais conhecidos para a avaliação dos estoques, segundo o IR, são: PEPS, UEPS, Preço Médio Ponderado.

Page 12: Mini Apostila

Controle de Inventário de Estoques

Controle de Inventário de Estoques Periódico.Nesse sistema não se controla os estoques ao longo de período. Há a necessidade de se fazer um levantamento físico, ao fim de cada período, a fim de que se possa apurar o CMV e o RCM.

Controle de Inventário de Estoques Permanente.

Neste sistema o controle do valor dos estoques é contínuo. Para o controle contínuo dos estoques, deve-se adotar algum critério.

Entre os controles de estoques existentes temos: -Método PEPS; -Método UEPS; -Método do Custo Médio Ponderado.

Exemplo – Critérios de Avaliação de Estoques

PEPS

A sigla PEPS significa Primeiro que Entra, Primeiro que Sai, e é também conhecida

por FIFO, iniciais da frase inglesa First In, First Out.

Adotando esse critério para valoração dos estoques, a empresa atribuirá às mercadorias estocadas os custos mais recentes.

Page 13: Mini Apostila

UEPS

A sigla UEPS significa Último que Entra, Primeiro que Sai, e é também conhecida por LIFO, iniciais da frase inglesa Last In, First Out.

Adotando este critério para valoração dos seus estoques, a empresa sempre atribuirá às suas mercadorias em estoque os custos mais antigos, guardadas as devidas proporções com as mercadorias que entraram e saíram do estabelecimento.

PREÇO MÉDIO PONDERADO

Adotando este critério, as mercadorias estocadas serão sempre valoradas pela média dos custos de aquisição, atualizados a cada compra efetuada.

Definição de CMV – Custo da Mercadoria Vendida

Fórmula de Cálculo do CMV = EI + Compras - EF

Definição de RCM – Resultado com Mercadoria

Fórmula de Cálculo do RCM = Receitas - CMV

Page 14: Mini Apostila

Aula 4

• Operações com Mercadorias

• Inventário Permanente

• Exemplo de Ficha de Controle de Estoques – PEPS – UEPS - PMÉDIO

• Apuração do Resultado ( Receitas – CMV ) = Lucro Bruto

Inventário Permanente

É aquele em que há um controle de forma contínua do estoque, pois dá-se a baixa dto

custo das mercadorias vendidas a cada operação de venda. A conta Mercadorias, a

qualquer momento, reflete o valor das mercadorias que se encontram em estoque.

No Inventário Permanente, é indispensável a utilização de um instrumento

extracontábil, a Ficha de Controle e Avaliação de Estoque, também chamada de Ficha

de Estoque.

Por meio da Ficha de Estoque, acompanha-se a movimentação física e contábil das

mercadorias.

Exemplo de Fichas de Controle de Estoques – Conforme dados abaixo

– Compra de 35 unidades de mercadorias pelo valor de $ 151,66.

– Compra de 25 unidades de mercadorias pelo valor de $122,20.

– Venda de 40 unidades de mercadorias pelo valor unitário de $ 244,70.

– Compra de 50 unidades de mercadorias pelo valor de $ 256,65.

– Venda de 60 unidades de mercadorias pelo valor unitário de $ 321,50.

Page 15: Mini Apostila

Quant. Preç.Unit Vlr Total Quant. Preç.Unit Vlr Total Quant. Preç.Unit Vlr TotalEI 18 120,00 2.160,00

Compras 35 151,66 5.308,10 18 120,00 2.160,00 35 151,66 5.308,10 53 7.468,10

Compras 25 122,20 3.055,00 18 120,00 2.160,00 35 151,66 5.308,10 25 122,20 3.055,00 78 10.523,10

Vendas 18 120,00 2.160,00 22 151,66 3.336,52 13 151,66 1.971,58 40 5.496,52 25 122,20 3.055,00

38 5.026,58

Compras 50 256,65 12.832,50 13 151,66 1.971,58 25 122,20 3.055,00 50 256,65 12.832,50 88 17.859,08

Vendas 13 151,66 1.971,58 25 122,20 3.055,00 22 256,65 5.646,30 28 256,65 7.186,20 60 10.672,88

TOTAL 75 COMPRAS 21.195,60 100 CMV 16.169,40 28 EF 7.186,20

DESCRIÇÃO

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – MÉTODO PEPSENTRADAS SAÍDAS SALDO

Receita de Vendas 29.078,00 (40 unid. X R$ 244,70 ) + ( 60 x R$ 321,50)

CMV (16.169,40) (Conforme Ficha Estoque)

Lucro Bruto 12.908,60

APURAÇÃO DE RESULTADO - PEPS

Page 16: Mini Apostila

Quant. Preç.Unit Vlr Total Quant. Preç.Unit Vlr Total Quant. Preç.Unit Vlr TotalEI 18 120,00 2.160,00

Compras 35 151,66 5.308,10 18 120,00 2.160,00 35 151,66 5.308,10 53 7.468,10

Compras 25 122,20 3.055,00 18 120,00 2.160,00 35 151,66 5.308,10 25 122,20 3.055,00 78 10.523,10

Vendas 25 122,20 3.055,00 18 120,00 2.160,00 15 151,66 2.274,90 20 151,66 3.033,20 40 5.329,90 38 5.193,20

Compras 50 256,65 12.832,50 18 120,00 2.160,00 20 151,66 3.033,20 50 256,65 12.832,50 88 18.025,70

Vendas50 256,65 12.832,50 18 120,00 2.160,00 10 151,66 1.516,60 10 151,66 1.516,60 60 14.349,10 28 3.676,60

TOTAL 75 COMPRAS 21.195,60 100 CMV 19.679,00 28 EF 3.676,60

DESCRIÇÃO

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – MÉTODO UEPSENTRADAS SAÍDAS SALDO

Receita de Vendas 29.078,00 (40 unid. X R$ 244,70 ) + ( 60 x R$ 321,50)

CMV (19.679,00) (Conforme Ficha Estoque)

Lucro Bruto 9.399,00

APURAÇÃO DE RESULTADO - UEPS

Quant. Preç.Unit Vlr Total Quant. Preç.Unit Vlr Total Quant. Preç.Unit Vlr TotalEI 18 120,00 2.160,00

Compras 35 151,66 5.308,10 53 140,91 7.468,10

Compras 25 122,20 3.055,00 78 134,91 10.523,10

Vendas 40 134,91 5.396,46 38 134,91 5.126,64

Compras 50 256,65 12.832,50 88 204,08 17.959,14

Vendas 60 204,08 12.244,87 28 204,08 5.714,27

TOTAL 75 COMPRAS 21.195,60 100 CMV 17.641,33 28 EF 5.714,27

DESCRIÇÃO

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – MÉTODO PREÇO MÉDIOENTRADAS SAÍDAS SALDO

Receita de Vendas 29.078,00 (40 unid. X R$ 244,70 ) + ( 60 x R$ 321,50)

CMV (17.641,33) (Conforme Ficha Estoque)

Lucro Bruto 11.436,67

APURAÇÃO DE RESULTADO - PREÇO MÉDIO

Page 17: Mini Apostila

Aula 5

• Show do X

Com Base nos dados abaixo, pede-se:

1. Elabore uma ficha de estoque para cada método.

2. Apure o CMV para cada método, em quantidade e em R$ aplicando a fórmula correspondente – CMV = EI + C - EF

3. Apure o RCM aplicando a fórmula correspondente – RCM = V - CMV

4. Faça um resumo conforme modelo abaixo, indicando qual o melhor método e por quê?

Data Operação EI – 800 unid canetas por um custo $ 6,00 cada

11/4 Compra de 600 unid canetas por um custo de $ 7,00 cada

15/4 Venda 400 unidades de canetas preço de venda $ 14,00

19/4 Venda 600 unidades de canetas preço de venda $ 14,20

23/4 Compra de 400 unid canetas por um custo de $ 8,00 cada

27/4 Venda 650 unidades de canetas preço de venda $ 14,50

29/4 Compra de 50 unidades de canetas preço de venda $ 8,50

30/4 Venda 70 unidades de canetas preço de venda $ 15,00

Page 18: Mini Apostila

CMV RCM

CRITÉRIO VENDA CUSTO LUCRO EF

RESUMO

DATAQTD PU PT QTD PU PT QTD PU PT

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – MÉTODO PEPSENTRADAS SAÍDAS SALDO

Page 19: Mini Apostila

Receita de Vendas

CMV (Conforme Ficha Estoque)

Lucro Bruto

APURAÇÃO DE RESULTADO - PEPS

DATAQTD PU PT QTD PU PT QTD PU PT

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – MÉTODO UEPSENTRADAS SAÍDAS SALDO

Receita de Vendas

CMV (Conforme Ficha Estoque)

Lucro Bruto

APURAÇÃO DE RESULTADO - UEPS

Page 20: Mini Apostila

DATAQTD PU PT QTD PU PT QTD PU PT

FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – MÉTODO PREÇO MÉDIOENTRADAS SAÍDAS SALDO

Page 21: Mini Apostila

Receita de Vendas

CMV (Conforme Ficha Estoque)

Lucro Bruto

APURAÇÃO DE RESULTADO - PREÇO MÉDIO