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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO 1ª REGIÃO MILITAR (4º Dist Mil/1891) REGIÃO MARECHAL HERMES DA FONSECA AVISO DE CONVOCAÇÃO Nº 03-SSMR/1, DE 15 DE AGOSTO DE 2018 CADASTRAMENTO EM BANCO DE DADOS PARA O SERVIÇO TÉCNICO TEMPORÁRIO EM 2018/2019 PARA CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (ESTÁGIO BÁSICO DE SARGENTO TEMPORÁRIO) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDOS PARA O TESTE DE CONHECIMENTOS As bibliografias sugeridas não limitam nem esgotam o programa. Servem apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração; Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e teorias). ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL - Gestão de compras; Aquisição de recursos materiais; Tipos e importância dos estoques; Análise dos estoques; Estoque de segurança; e Gestão da distribuição – logística (a abordagem logística, recebimento e armazenagem, e distribuição). GESTÃO DE PESSOAS – Recrutamento e Seleção de Pessoas; Orientação; Modelagem de Trabalho; Avaliação de desempenho; Recompensas; e Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações. GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contínua; Kaizen; Gestão Estratégica da Qualidade; Conceitos Básicos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Gerenciamento; Métodos Específicos de Gestão; Benchmarking; e Reengenharia. GESTÃO PÚBLICA – Gestão pública no mundo contemporâneo; Paradigmas na Administração Pública brasileira; Burocracia, cultura organizacional e reforma na Administração Pública; Modernização da Administração Pública; Governabilidade, governança e accountability; Ética e moral na Administração Pública; Reforma do Estado e transparência no Brasil; Organização da Administração Pública no Brasil; Planejamento e gestão estratégica; Planejamento estratégico; Gestão Pública empreendedora; Inovação institucional do setor público brasileiro; e Formulação, implementação e avaliação de políticas públicas no Brasil. DOCUMENTAÇÃO - Conceituação; Importância; Natureza; Finalidade; Características; Normalização; Fases do processo de documentação; e Classificação. DIREITO PÚBLICO - Princípios fundamentais; Organização do Estado; Organização dos poderes; Defesa do Estado e das instituições democráticas; e Administração Pública Federal – Organização, Princípios e Forças Armadas.

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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

1ª REGIÃO MILITAR(4º Dist Mil/1891)

REGIÃO MARECHAL HERMES DA FONSECA

AVISO DE CONVOCAÇÃO Nº 03-SSMR/1, DE 15 DE AGOSTO DE 2018 CADASTRAMENTO EM BANCO DE DADOS PARA O SERVIÇO TÉCNICO

TEMPORÁRIO EM 2018/2019 PARA CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (ESTÁGIO BÁSICO DE SARGENTO TEMPORÁRIO)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDOS PARA O TESTE DE CONHECIMENTOS

As bibliografias sugeridas não limitam nem esgotam o programa. Servem apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração; Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e teorias). ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL - Gestão de compras; Aquisição de recursos materiais; Tipos e importância dos estoques; Análise dos estoques; Estoque de segurança; e Gestão da distribuição – logística (a abordagem logística, recebimento e armazenagem, e distribuição). GESTÃO DE PESSOAS – Recrutamento e Seleção de Pessoas; Orientação; Modelagem de Trabalho; Avaliação de desempenho; Recompensas; e Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações. GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contínua; Kaizen; Gestão Estratégica da Qualidade; Conceitos Básicos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Gerenciamento; Métodos Específicos de Gestão; Benchmarking; e Reengenharia. GESTÃO PÚBLICA – Gestão pública no mundo contemporâneo; Paradigmas na Administração Pública brasileira; Burocracia, cultura organizacional e reforma na Administração Pública; Modernização da Administração Pública; Governabilidade, governança e accountability; Ética e moral na Administração Pública; Reforma do Estado e transparência no Brasil; Organização da Administração Pública no Brasil; Planejamento e gestão estratégica; Planejamento estratégico; Gestão Pública empreendedora; Inovação institucional do setor público brasileiro; e Formulação, implementação e avaliação de políticas públicas no Brasil. DOCUMENTAÇÃO - Conceituação; Importância; Natureza; Finalidade; Características; Normalização; Fases do processo de documentação; e Classificação. DIREITO PÚBLICO - Princípios fundamentais; Organização do Estado; Organização dos poderes; Defesa do Estado e das instituições democráticas; e Administração Pública Federal – Organização, Princípios e Forças Armadas.

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ÉTICA E TRANSPARÊNCIA – Fundamentos, Conceito e Classificações de Ética; Ética e Moral na Administração Pública; Transparência na Administração Pública. LICITAÇÃO - Conceitos, objeto, princípios, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade, procedimento e julgamento; Pregão; e Contratos administrativos.

Bibliografia sugerida :BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. ______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada). ______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado). ______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado). ______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado). _______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada). ______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada). _______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em 30.7.2002 Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo: Manole, 2014. ______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014. MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia: Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – ATUAÇÃO NA ÁREA DE TELEMARKETING Gestão da sua carreira: o novo líder é o novo gestor, Gestão de serviços: da invenção do telefone ao contact center, Gestão do relacionamento com clientes, Gestão de pessoas: da seleção à retenção de talentos, Gestão de projetos: da implementação de novos rojetos de call centers a dimensionamento, Gestão da qualidade: do nível de serviço à monitoração telefônica, Gestão do desempenho: excelência em processos e indicadores de call center, Gestão da tecnologia e infraestrutura: suporte total ao à satisfação de clientes e colaboradores, Gestão da mudança: terceirização, interiorização e call center off-shore. NR 17 – Norma Regulamentadora 17. A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da Administração. A Abordagem Humanística da Administração. Teorias das Relações Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. A Abordagem Neoclássica da Administração. Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização. Departamentalização. Administração por Objetivos (APO). Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo Burocrático de Organização. Teoria Estruturalista da Administração. A Abordagem Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A Abordagem Sistêmica da Administração. Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas. A Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência. Novas Abordagens da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas. Melhoria contínua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional.

Bibliografia sugerida:MADRUGA, Roberto - Gestão Moderna de Call Center e Telemarketing - 2ª Ed. 2009 – Atlas.CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri - SP: Manole, 2014.

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TÉCNICO EM AGRIMENSURATopografia: definição, objetivos, divisões, e unidades usuais. Topologia: formas do terreno, leis do modelado e representação do relevo, marcos de referência topográfica. Geodésia: geóide; elipsoide, referenciais geodésicos, noções de transformação de coordenadas (datum e projeção). Noções de geometria analítica, trigonometria e noções de escala. Unidades de medida: comprimento, volume, superfície e medidas angulares (cálculos e operações com graus e grados). Carta topográfica. Sistema de coordenadas: coordenadas polares, coordenadas plano-retangulares e geográficas, noções básicas de coordenadas astronômicas e terrestres; e noção básica do sistema UTM. Planimetria: ângulos e direções, azimute plano e verdadeiro, azimute magnético e rumos magnéticos, atualização de rumo e azimute magnético, relação entre os três nortes: magnético; verdadeiro e da quadrícula; ângulos horizontais e verticais.Obtenção de distâncias: processo direto e indireto, estadimetria, diastimetria e taqueometria. Desenvolvimento de irradiações taqueométricas. Altimetria: princípios, definições e características, processos de nivelamento. Cálculo de nivelamento trigonométrico. Nivelamento geométrico. Cálculo de nivelamento geométrico. Nivelamento barométrico. Estradas: Desenvolvimento e locação de curvas horizontais e verticais. Cálculo analítico para determinação de azimute e distância. Cálculo de projeções e transportes de coordenadas. Métodos de Levantamento: planimétrico, por irradiamento, por poligonação; e por triangulação simples. Cálculo de poligonal - erros e compensação. Cálculo de área - geométrico e analitico. Aparelhos e acessórios topográficos: (características e funcionamento): bússolas, teodolitos, níveis, distanciômetros, estação total, GPS. Desenho topográfico: desenho da planta, escalas, formatos do papel, quadriculado, segundo ABNT, perfil longitudinal, greide, rampa e seu traçado, plano cotado, desenho de um perfil. Locação de talude, cálculo de volumes-correção prismoidal e de volumes em curvas. Curvas de nível: definição, características, interpolação das curvas de nível, processo analítico, processo gráfico, demarcação das curvas de nível na planta e no campo. Geoprocessamento: Sensoriamento Remoto, Sistema de Informações Geográficas, Sistemas Globais de Navegação por Satélites (GNSS), GPS, GLONASS, Funcionamento, Características, Técnicas de Posicionamento, posição por ponto simples, DGPS, real time kinematic, posicionamento por ponto preciso.

Bibliografia sugerida :- ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR13133 – Execução de Levantamentos Topográficos.- ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR14166 – Rede de Referência Cadastral Municipal.- BRAGA CHAGAS, Carlos – Manual do agrimensor. DSG 1969--KOENING VEIGA,Luiz A.; ZANETTI, Maria A.; FAGGIONE, Pedro L.- Fundamentos da Topografia.)GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, aplicações geodésicas,editora UFPR, 1994.LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea, planimetria, 2ª edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.MONICO, João Francisco Galera Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição,fundamentos e aplicações.MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação, 2ª Edição, 307 pag., UFV, 2003.NOVO, Evlyn M. L. de M. Sensoriamento Remoto -Princípios e Aplicações, 2ª edição, São Paulo , 308 pag., 2002.ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento - Tecnologia transdisciplinar, Juiz de Fora, MG: Ed. Do Autor, 2ª edição, 2002.ESPARTEL, Lélis. Caderneta de Campo. Porto Alegre: Globo, 1983.ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo, 1982.COMASTRI, José Aníbal, TULER, José Cláudio. Topografia: Altimetria. Viçosa: Ed. UFV, 2003.

TÉCNICO EM ALIMENTOSNutrição básica, Introdução à ciência de alimentos, fundamentos da tecnologia de alimentos.

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Métodos de conservação de alimentos. Alterações dos alimentos decorrentes do processamento. Composição Química de alimentos. Fundamentos de bioquímica. Nutrientes e seu metabolismo. Gestão da qualidade e segurança alimentar. Boas práticas de fabricação. Higiene e legislação de alimentos. Contaminação e alterações microbiológicas em alimentos. Análise sensorial, microbiológica e físico-química de alimentos.

Bibliografia sugerida:BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda O. Química do Processamento de alimentos. 2.ed. SãoPaulo: Varela, 1995.BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA nº 46, de 10 de FEVEREIRO de 1998 – MAPABRASIL, Ministério da Saúde. RDC Nº 275, DE 21 DE OUTUBRO DE 2002 - ANVISABRASIL, Ministério da Saúde. RDC nº 216, de 15 de SETEMBRO de 2004 - ANVISABRASIL, Ministério da Saúde. RDC Nº. 218, DE 29 DE JULHO DE 2005 – ANVISACÓDIGO DE ÉTICA do Profissional de Química, Resolução Ordinária n° 927, de 11.11.1970FRANCO, B; LANDGFRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da saúde. 2ª ed. Brasília, 2014. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdfMAHAN, L. Kathleen, ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo. Elsevier, 12ª ed., 2010. Cap 1 ao 4.MEZOMO, Iracema. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002.ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos – Componentes dos alimentos e processos – vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2004.ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal – vol.2, Porto Alegre: Artmed, 2005.RODWELL, Victor W. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 30. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017.TEIXEIRA, Lilian Viana. Análise sensorial na indústria de alimentos. Rev. Inst. Latic. “Cândido Tostes”, Jan/Fev, nº 366, 64: 12-21, 2009. Disponível em: https://www.revistadoilct.com.br/rilct/article/view/70/76ZENEBON, O.; PASCUET, N.S.; TIGLEA, P. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. Disponível em: http://www.crq4.org.br/sms/files/file/analisedealimentosial_2008.pdf

TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS- Identificação e uso de equipamentos: Centrífugas, estufas, espectrofotômetro, microscópio, banho-maria, autoclave e sistemas automatizados. - Identificação e utilização de vidrarias; - Limpeza e preparo de materiais de laboratório; - Biossegurança: Equipamentos de proteção e de uso individual e coletivo e suas utilizações, Descontaminação e descarte de materiais; - Coleta e manipulação de amostras biológicas para exames laboratoriais: Preparo do paciente, Coleta de sangue, Obtenção de amostras: sangue total, soro, plasma urina fezes e líquidos biológicos, transporte, acondicionamento e conservação de amostras, Anticoagulantes: tipos e função.- Processos Operacionais –Fases: pré-analítica, analíticas e pós-analítica. - Exames hematológicos; Exames bioquímicos; Exames imunológicos; Exames parasitológicos; Exames microbiológicos; Noções gerais de histologia. - Diferenças fundamentais entre vírus, bactérias e fungos; Esterilização, desinfecção e técnicas de assepsia no trabalho microbiológico; Preparação, acondicionamento dos meios de cultura; Técnicas de inoculação de microrganismos em meios de cultura e verificação das condições de cultivo; Preparação de corantes e métodos de colorações usadas em microbiologia; Crescimento microbiológico; Antibióticos; Caracterização de microrganismos. - Unidades de medidas laboratoriais; Preparo de soluções: Unidade de peso e volume,

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Porcentagem, Diluição, Molaridade; Preparo de soluções tampões e determinação de pH; Eletroforese; Extração e análise química de polímeros naturais– Proteínas, Lipídios e Carboidratos; Métodos de quantificação de Proteínas, Lipídios e Carboidratos; Princípios, funcionamento e utilização de espectrofotômetro.

Bibliografia sugerida: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. Livraria Atheneu, 11ª Edição. McPHERSON, R. A., PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. Manole, 21ª Edição. Ministério da Saúde – MS (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 302, DE 13 DE OUTUBRO DE 2005.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 3214, de 08 de junho de 1978. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual.

TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA- Bibliotecas: tipos e conceitos.- Estrutura física da biblioteca.- Organização funcional da biblioteca.- Acervo, noções básicas de seleção/aquisição e tratamento técnico, guarda e preservação doacervo.- Armazenagem da documentação, preservação do acervo- Catálogos: tipos e referências.- Preparo físico do material;- Obras de referência;- Bases de dados bibliográficas;- Atendimento ao usuário; conhecimentos básicos de circulação e empréstimo; levantamentosbibliográficos; orientação a consulta e pesquisa; serviços de referência;

Bibliografia sugerida:ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília:Briquet de Lemos, 2000.CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às Fontes de Informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 181 p. (Coleção Ciência da Informação).CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Teresa Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A biblioteca : o técnico e suas tarefas. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004.CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF : Briquet de Lemos,2010._______. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2001. Disponível em: < http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/15121/3/LIVRO_ParaSaberMais.pdf> Acesso em: 24 set 2018.FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos,2007.GROGAN, Denis Joseph. A Prática do Serviço de Referência. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,1995.GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994. Disponível em: < file:///C:/Users/anapa/Downloads/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20geral%20%C3%A0s%20ci%C3%AAncias%20e%20t%C3%A9cnicas%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20e%20documenta%C3%A7%C3%A3o.pdf> Acesso em: 22 set 2018. HAZEN, D.; BECK, Ingrid. Planejamento de preservação e gerenciamento de programas. 2.ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. Disponível em: < http://arquivonacional.gov.br/images/virtuemart/product/Planejamento%20de%20Preserva%C3%A7%C3%A3o%20e%20Gerenciamento%20de%20Programas.pdf> Acesso em: 24 set 2018. LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Diane. Conservar para não restaurar. Brasília, DF:Thesaurus, c1985.

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MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca: um capítulo referente à propriedade literária. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 1996.MILANESI, Luís. Biblioteca. 3. ed. São Paulo: Ateliê, 2013.________. O que é biblioteca. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria E Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1997.PALETTA, Fátima Aparecida Colombo; YAMASHITA, Marina Mayumi. Manual dehigienização de livros e documentos encadernados. São Paulo : Hucitec, 2004.PARANAGUÁ, Pedro; BRANCO, Sérgio. Direitos autorais. Rio de Janeiro : FGV, 2009.Disponivel em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2756/Direitos%20Autorais.pdf?sequence=5>. Acesso em: 24 set. 2018.PINHEIRO, Ana Virginia; WEITZEL, Simone da Rocha. A ordem dos livros na biblioteca :uma abordagem preliminar ao sistema de localização fixa. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói:Intertexto, 2007.PRADO, Heloísa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. São Paulo:T.A. Queiroz, 1992.RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos Livros,2009.SANTOS, Vanderlei Batista dos. Definições de documento eletrônico. In: ______. Gestão de documentos eletrônicos: uma visão arquivística. 2. ed. Brasília, DF: ABARQ, 2005.SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de Biblioteca : noções fundamentais para formação profissional. 3. ed. Brasília, DF : ABDF, 1997.______. Auxiliar de Biblioteca : técnicas e práticas para formação profissional. 6. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2009.SIMÃO, Maria Antonieta Rodrigues; SCHERCHER, EroniKern; NEVES, Iara Conceição Bitencout. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar a interação biblioteca-usuário.Porto Alegre: Sagra-DC-Luzzatto, 1993.SPINELLI, J.; PEDERSOLI Jr., J. L. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos :salvaguarda & emergência. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_obrasgerais/drg_plano_risco_por/drg_plano_risco_por.pdf >. Acesso em: 24 set. 2018.SPINELLI JR., J. Introdução à conservação de acervos bibliográficos: experiência da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1995.

TÉCNICO EM CARPINTARIA1) MetrologiaO metro como medida de comprimento, O metro e suas subdivisões, Mudança de unidade, área, perímetro, volume2) Ferramentas e equipamentos de trabalhoInstrumentos para medição de comprimento, ângulo, ferramentas manuais e ferramentas elétrica3) Ferramentas de fixação para madeira4) Armazenamento de madeira5) Equipamentos de Proteção Individual - EPIs6) Tipos de MáquinasEstacionárias, Máquinas elétricas manuais7) Técnicas de instalação de Laminados e folheamento

Bibliografia sugerida:Ediouro Grupo Coquetel, Manual prático de marcenaria - Autor responsável: Domingos Maracellini (Instrutor Chefe do Senai).Educação profissional Senai RJ, Tecnologia de máquinas, ferramentas e instrumentos de marcenaria, 1ª edição 2003 2ª edição 2008 (Gerência de educação profissional - Luiz Roberta Arruda).Livro do Manual prático do carpinteiro e marceneiro. Autor: Genéte Francis (editora Hemus, ano 2002).

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TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO VISUAL – ARTES GRÁFICAS1. Projeto gráfico em mídias impressas (livros, periódicos, folder e etc.); 2. Sistema de identidade visual; 3. Processos gráficos e fechamento de arquivos; 4. Tipografia; 5. Cor e sistema de cores (RGB, CMYK, PANTONE); 6. Noções de Ilustração (técnicas de ilustração vetorial e bitmap); 7. Noções de web design (plataforma wordpress); 8. Formatos de imagens mais utilizados (JPG, GIF, BMP, TIFF, RAW); 9. Programas para criação, tratamento de imagem e editoração eletrônica: InDesign, Illustrator, e Photoshop; 10. Iluminação em fotografia; 11. Focalização; 12. Profundidade de campo; 13. Perspectiva; 14. O uso de objetivas; 15. Sistema de fotografia digital; 16. O uso de cores; 17. Armazenamento e formatos de arquivo.

Bibliografia sugerida:ANDRADE, Marcos. Adobe Illustrator CS6. São Paulo: SENAC, 2013. ANDRADE, Marcos. Adobe InDesign CS6. São Paulo: SENAC, 2013. ANDRADE, Marcos. Adobe Phostoshop CS6. São Paulo: SENAC, 2013. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília INL, 1986. (nova edição pela Lexikon, Rio de Janeiro). BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Cor no Design. São Paulo: SENAC, 2012. FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Ilustração. São Paulo: SENAC, 2012. HURLBURT, Allen. Layout – O Design da Página Impressa. In: Forma e Conteúdo. São Paulo: Nobel, 2002. LUPTON, Ellen. Pensar Com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006. LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2009. MÜLLER-BROCKMANN, Josef. Sistemas de grelhas, um manual para designers gráficos. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, 2012. STRUNCK, Gilberto Luiz. Identidade Visual: A Direção do Olhar. Rio de Janeiro: Europa, 1989. VILLAS-BOAS, Andre. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2ab Editora, 2008.

TÉCNICO EM CONTABILIDADECONTABILIDADE GERAL: CONTABILIDADE: Conceito, objeto, campo de atuação e funções. PATRIMÔNIO e VARIAÇÕES PATRIMONIAS: Conceituação, ativos, passivos, patrimônio líquido, aspecto qualitativo e quantitativo do patrimônio, equação básica da contabilidade. Atos e fatos contábeis, formação, subscrição e integralização de capital, registros de mutações patrimoniais e apuração do resultado (receitas e despesas). PLANO DE CONTAS E PROCEDIMENTOS DE ESCRITURAÇÃO: Conceito, classificação e natureza das contas. Método das partidas dobradas, mecanismos de débito e crédito, teoria das origens e aplicação de recursos, lançamento, regime de caixa x regime de competência, balancete de verificação, livros utilizados na escrituração. BALANÇO PATRIMONIAL: Apresentação, aspectos conceituais, finalidades e normatização, critérios de classificação e avaliação, Ativo Circulante, Ativo Não Circulante, Passivo Circulante, Passivo Não Circulante, Patrimônio Líquido, Demonstrações Contábeis.CONTABILIDADE DE CUSTOS: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS E DESPESAS. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE : Custo Médio, PEPS ou FIFO (First in first out), UEPS ou LIFO (Last in, First Out)CUSTO / VOLUME / LUCRO: Ponto de Equilíbrio: Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro; Influência das Alterações dos Custos e Despesas Fixos no Ponto de Equilíbrio; Influência das Alterações dos Custos e Despesas Variáveis; Influência das Alterações dos Preços de Venda.PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE: Princípios de Contabilidade: Resolução CFC nº 750/93 e alterações posteriores, Normas Brasileiras de Contabilidade e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade.

Bibliografia sugerida:FERRARI, Ed. Luiz. Contabilidade geral: teoria e 1.000 questões. 11. ed. rev. Impetus, 2011. NEVES, Silvério. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 9. ed. Frase, 2010.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. Atualizado conforme Lei 11.638/2007 e Medida Provisória 449/2008, convertida na Lei 11.941/5009. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. - 9. Ed. Saraiva, 2014.____. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. (com atualizações posteriores).____. Resolução CFC nº 750 de 1993 (com alterações posteriores).

TÉCNICO EM COZINHAHistória da Alimentação, Higiene e Sanitização da Área de Produção e distribuição, Ciência de alimentos, Logística de Compras, Habilidades Básicas de Cozinha, Cozinha Internacional, Nutrição Básica, Planejamento e Produção de Cardápio, Saúde e Segurança no Trabalho, Noções básicas de panificação e confeitaria, Cozinha regional, Aproveitamento Integral de Alimentos, Alimentação para pessoas com necessidades específicas, Serviços em eventos de Buffet.

Bibliografia sugerida :ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades.São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2003.ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Matha, 2003.ALMEIDA, Valfredo. Fragmentos da história e culinária gaúcha. Porto Alegre: Evangraf, 2004.ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Marcia Rodrigues. Gastronomia: Cortes e Recortes. v.1. Brasília: Editora SENAC-DF, 2006.ARRUDA, Gillian Alonso Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição.2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002.BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.CANNELA-RAWLS, S. Pão-Arte e ciência. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2007. 364P.CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/ Universidade de São Paulo, 1983.CELIDONIO, J.H, O pão na mesa brasileira. São Paulo: SENAC, 2004. 152P.COLEÇÃO MANUIAS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Atlas. 39. ed. São Paulo: Atlas, 1998.CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002.CHIAVENATO. Introdução à Teoria Geral da Administração. 5. ed. v. 1 e 2. São Paulo: Campus, 1999.COSTA, Damte. Tratado de nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1947.COSTA, Leite, Edy; AUTURI, Silvia; JUNQUEIRA, Lygia. A boa cozinha. Rio de Janeiro: Tecnoprint Gráfica S.A..COUTINHO, A. O. N. Política de controle de alimentos. Alimentos e Tecnologia, v. II, n. 6, p. 60, 1986.CONSELHO COORDENADOR DO ABASTECIMENTO. Setor de Higiene, Educação e Assistência Alimentar. Publicações – Pres. Pres. Rep. Rio de Janeiro, 1958.CRAWFORD, A. M. D. Alimentos: seleção e preparo. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1985.3383p.CUPPARI, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNESP. Escola Paulista de Medicina e Nutrição Clinica no Adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005.DOMINÉ, A. Culinária, especialidades européias. Colônia, Alemanha: Konemann, 2001.FAO/OMS. Manual sobre necessidades nutriconales del hombre. Estudios sobre Nutrición, n. 28 – OMS: Série de Manografias, n. 61, Ginebra, 1975.FERNANDES, Carlota. Viagem gastronômica através do Brasil. 7. ed. São Paulo: Senac São, 2005.FERNANDES, Carlota. Viagem gastronômica através do Brasil. 7 . ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.FIGUEIREDO, R.M. As armadilhas de uma cozinha. Coleção Higiene dos Alimentos. v.3. Barueri: Manole, 2003. 218p.FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002.FRANCO, Bernadete D. G. De M. Microbiologia dos Alimentos. /Atheneu.GAVA, A.J.; SILVA C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos – princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de segurança

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alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene Alimentar, 203.KOVESI,B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora Nacional, 2009.MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SENAC. Administração na Alimentação Coletiva. São Paulo: Senac, 2007.MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002.MONTANARI, Massimo. Comida Profissional. SENAC, 2006.ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: ArtmedORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica Dietética. 8. ed. São Paulo: Varela, 2007.ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética seleção e preparo de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1988.PITTER, J.R. Gastronomia Francesa: historia e geografia de uma paixão. Porto Alegre: L&PM, 1993.PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Editora Atheneu, 2000.Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013.PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2ª ed Barueri: Manole, 2006.SEBESS, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. São Paulo: Senac, 2007.TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividades. 6. ed. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2007. 152 p.TRUCOM, Conceição. Soja: Nutrição e Saúde. São Paulo: Alaude, 2005.

TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL – AUTOCAD1. Desenho tecnico, instrumentos e materiais de desenhos;2. Elementos basicos do projeto: plantas, cortes, fachadas, planta de situacao, planta de coberturae detalhes;3. Nocoes de projeto arquitetonico; dimensoes geometria, perimetro e area das figuras planas evolume dos solidos regulares. Formatos de papel, escalas, simbolos e convencoes;4. O desenho de estrutura (representacoes);5. Simbolos e representacoes convencionais (topografia, materiais, paisagismo, instalacoeseletricas, hidraulicas e sanitarias e alvenaria);6. Normas ABNT: normas necessarias a representacao de projeto de arquitetura, desenho tecnicoe acessibilidade;7. Desenho Auxiliado por Computador - Ambiente Windows (basico). AutoCAD 2009, 2010 e 2012:8. BIM – Autodesk Revit.Área grafica, coordenadas, configuracao, selecao, propriedades dos objetos, recursos deapoio ao desenho, comandos de desenho, comandos de modificacao, blocos, layers, layout,plotagem, atributos do desenho, limpeza e recuperacao, utilizacao de outros formatos, plotagem.Bibliografia sugerida:ABNT. Representacao de projetos de arquitetura. NBR 6492.ABNT. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiencia a edificacoes, espaco, mobiliario eequipamentos urbanos. NBR 9050/1994.ABNT. Aplicacao de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura de linhas. NBR8403/84.ABNT. Folha de desenho – leiaute e dimensoes. NBR 10068/87.ABNT. Conteudo da Folha de desenho tecnico. NBR 10582/88.ABNT. Simbolos Graficos para Instalacoes Prediais. NBR5444/89.ABNT. Sistemas Prediais de Esgoto Sanitario Projeto e Execucao. NBR 8160/99.BALDAM, Roquemar, COSTA Lourenco. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2009. SaoPaulo: Editora Erica, 2a ed.BALDAM, Roquemar, COSTA Lourenco. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2010. SaoPaulo: Editora Erica, 1a ed.EASTMAN, Chuck; TEICHOLZ, Paul; SACKS, Rafael; LISTON, Kathleen.Manual de Bim - Um

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Guia de Modelagem da Informação da Construção. Bookman, São Paulo, 2014.GARCIA, Jose. Curso Completo - Autocad 2012 & Autocad Lt 2012. FCA – Editora de Informatica.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetonico. Sao Paulo: Editora Edgard Blucher,1997.NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. Sao Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1987.OBERG. L. Desenho Arquitetonico. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Tecnico, 1981.Desenho Tecnico Basico. Editora Francisco Alves.

TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL (AUTOCAD) – ATUAÇÃO NA ÁREA DE TOPOGRAFIAConceitos: plano topográfico, aplicações da topografia, distinção entre Topografia e Geodésia,Datum. Formas da Terra: superfície topográfica, elipsóide, geóide. Unidades de Medida: angular,linear e superficial. Escalas – conversões. Orientações. Coordenadas topográficas. MediçãoAngular: métodos e erros. Medição Linear: métodos e erros. Levantamento Planimétrico:Irradiação, poligonação e interseção. Levantamento Altimétrico: nivelamento, geométrico etrigonométrico. Representação do Relevo: curvas de nível, perfil topográfico. Cálculos de Área ede Volume. Sistema de Posicionamento GPS: principais métodos e erros. InstrumentosTopográficos: teodolito, nível, estação-total, distanciômetro, planímetro, receptores GPS.Fotografia Aérea: características, deformações, escala, estereoscopia. Normas ABNT: normasnecessarias a representacao de projeto de arquitetura, desenho tecnico e acessibilidade. DesenhoAuxiliado por Computador - Ambiente Windows (basico). AutoCAD 2009, 2010 e 2012: Áreagrafica, coordenadas, configuracao, selecao, propriedades dos objetos, recursos de apoio aodesenho, comandos de desenho, comandos de modificacao, blocos, layers, layout, plotagem,atributos do desenho, limpeza e recuperacao, utilizacao de outros formatos, plotagem. BIM – Autodesk Revit.Bibliografia sugerida :ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10068: Folha de desenho –leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 6 p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10582: Conteúdo da folhapara desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 5 p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14166: Rede de referênciacadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p.BRASIL, Ministério do Exército, Estado Maior do Exército, Manual Técnico – Serviço Geográfico.Nivelamento Geométrico. 1975.BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,Diretoria de Geociências, Departamento de Geodésia. Especificações e normas gerais paralevantamentos geodésicos, coletânea de normas vigentes. 1998.CAMPBEL, J. RS 232 Técnicas de interface. São Paulo: EBRAS, 1986. 158 p.CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ (CEFET). Matemática, ETE´se CEFET´s – Trigonometria. Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná: Curitiba, 1984.DURAN V. J. L. Topografia Eletrônica, Notas de Aula, 199_. 67p.EASTMAN, Chuck; TEICHOLZ, Paul; SACKS, Rafael; LISTON, Kathleen.Manual de Bim - UmGuia de Modelagem da Informação da Construção. Bookman, São Paulo, 2014.ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.JOLY, F. A Cartografia. Tradução de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990.OLIVEIRA, L. A. A. Comunicação de dados e teleprocessamento. São Paulo: Atlas, 1986. 156 p.SILVA, I. Instrumentos topográficos modernos topografia moderna. In: Congresso Brasileiro deCartografia, 16., 1993, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBC, 1993. p.252-60.TAROUCO, L. M. R., Redes de comunicação de dados. Rio de Janeiro: LTC/MEC/SEPLAN, 1977.176 p.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕESRelação de influência entre diâmetro, vazão e perda de carga.Pressões mínimas necessárias.Diferença entre fundação direta e profunda.Serviços de impermeabilização.

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Ordens de execução dos serviços.PROJETOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DE UMA OBRAAnotação de Responsabilidade Técnica (ART)Composição de custo unitárioDiferença entre insumo e composição de custo unitárioCálculo de orçamentoCurva ABC de serviço e insumoO que é SINAPI e SICROO que é cronograma físico-financeiroPesquisas de mercadoAltura de lançamento de concreto.Execução de sondagemFundações profundas e diretasTerminologia das coberturasImpermeabilizaçõesConcreto armado, protendido e pré-moldadoFck do concretoControle de trabalhabilidade do concretoEncunhamentoFunção do vibradorLocação de obrasInstalação do canteiro da obraRecebimento de material em obraEspecificação de blocos vazados de concreto simplesEquipamento de proteção individual (EPI)Traço indicado para paredes de vedação.O que é plano diretor de obrasGolpe de AríeteFunção da verga e contra-vergaFecho hídricoInclinação de telhado e rampaEscala gráficaCoberturasEscadas Fórmula de BlondelSímbolos e convençõesDeclividades mínimasDefiniçõesLevantamentos de quantitativosExecução de alvenaria de vedaçãoDisposições construtivas de sapatas

Bibliografia sugerida :NBR 05626/1998: Instalação predial de Água fria.Cartilha de obras do TCU / 2013.Orientação para elaboração de orçamento – TCU/2014.NBR 14.931/2004 – Execução de estrutura de concreto e procedimento.A técnica de edificar – Walid Yazgi – Editora PINI.Plano Diretor de Obras do Rio de Janeiro.Manual de instalações hidráulicas e sanitárias – Archibald Joseph Macintyre – Editora Guanabara.Desenho arquitetônico básico – Autores: Elaine Maria Sarapka; Marco Aurélio Santana; Maria Alzira Margazagão Monfré; Simone Helena Tanoue Vizioli; Virgínia Célia Costa Marcelo – Editora PINI.Instalações Elétricas – Autores: Julio Niskier; A. J. Macintyre – Ed. LTC.NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução.Auditoria de obras públicas - Módulo 1 – TCU.Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras – Autores: Roberto de Souza; Geraldo

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Mekbekian – Editora PINI.NBR 06122 – 1996 – Projeto e execução de fundações.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES/MECÂNICA – ATUAÇÃO NA ÁREA DE HIDRÁULICA1. Obras e redes Públicas de Saneamento1.1 Água: Cálculo de consumo1.2 Escoamento em condutos forçados1.3 Reservação: tipos e dimensionamentos1.4 Rede de Distribuição1.5 Esgoto: construção e dimensionamento de coletores1.6 Dimensionamento de Estação Elevatórias1.7 Escoamento livre1.8 Medidores de vazão2. Instalações Hidrossanitárias Prediais2.1 Instalações Prediais de água fria2.2 Sistema de abastecimento de água predial2.3 Dimensionamento da rede predial2.4 Ligação a Rede Pública2.5 Sistema de bombeamento2.6 Instalações prediais de esgoto sanitário2.6.1 Terminologia, Definições, Simbologia

Bibliografia sugerida:CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. LTC - Livros Técnicos e Científicos Ltda. Rio deJaneiro. 1988. 438 p.TANAKA, T. Instalações prediais hidráulicas e sanitárias. LTC - Livros Técnicos e Científicos Ltda.Rio de Janeiro. 1986. 208 p.CRESPO, P. G. Sistema de esgotos. Belo Horizonte: ED. UFMG, 1997.

TÉCNICO EM ELETRÔNICAEletricidade BásicaConceitos básicos e fundamentais da natureza da eletricidade e do magnetismo, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, padrões elétricos e convenções; Tensão corrente contínua e alternada, e cálculo de potência; Resistores, resistência, indutores, indutância, reatância indutiva, capacitores, capacitância e reatância capacitiva; Chaves, disjuntores, relés, fusíveis, transformadores e baterias; Circuitos elétricos, Lei de Ohm, Leis de Kirchoff, Teoremas de Thevenin e de Norton; Circuitos série e paralelo de corrente contínua e alternada; Cálculo de redes elétricas; Princípios da corrente alternada, potência real, aparente e reativa; Geradores e motores de corrente contínua; Geradores e motores de corrente alternada; Circuitos e sistemas monofásicos e trifásicos; Ressonância série e ressonância paralela; e Formas de onda e constantes de tempo. Eletrônica BásicaDispositivos semicondutores, fundamentos da teoria dos diodos e dos transistores; Diodos para aplicações específicas (Zener, LED, fotodiodo, acoplador ótico e diodo Schottky); Varistores; Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, UJT); Transistores bipolares (BJT) e transistores de efeito de campo (FET; JFET, MOSFET); Circuitos de polarização de transistores; Circuitos elétricos com resistores, capacitores, indutores, diodos e transistores; Amplificadores de tensão; Efeitos de frequência e frequência de corte; Amplificadores operacionais; Circuitos lineares e não lineares com amplificadores operacionais; Osciladores; Fontes de alimentação; e Circuitos de Comunicação.Eletrônica DigitalSistemas de numeração (binário, octal e hexadecimal); Funções e portas lógicas; Álgebra de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Circuitos combinacionais; Circuitos sequenciais, flipflops, registradores e contadores; Conversores digital-analógico e analógico-digital; Circuitos multiplex e demultiplex; Memórias; Famílias de circuitos lógicos; e Microprocessadores, microcontroladores e controladores lógicos programáveis. Telecomunicações

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Conceitos básicos e fundamentais de telecomunicações; Conceitos básicos e fundamentais de ondas eletromagnéticas, propagação de ondas eletromagnéticas, tipos de propagação, comprimento de onda e mecanismos de reflexão; Conceitos básicos e fundamentais de Modulação e Demodulação em Amplitude, Fase e Frequência (AM-DSB, AM-DSB/SC, AMSSB, PM, FM); Conceitos e princípios de funcionamento de osciladores (osciladores LC e RC, e osciladores a cristal) e PLLs; Obtenção da modulação angular; FM de faixa estreita, FM de faixa larga e FM estéreo; Transmissores e receptores; Filtros ativos, passivos, sintonizados e frequência de corte; Comunicações via satélite; Linhas de transmissão, tipos de linhas de transmissão e impedância característica; Ondas estacionárias; Antenas, princípios de funcionamento das antenas, tipos de antenas e diagramas de irradiação; Telefonia, redes telefônicas, telegrafia e telex; e CATV e rede de faixa larga.Instrumentação EletrônicaProcedimentos básicos destinados à segurança do operador e do mantenedor; Conceitos básicos e fundamentos de medidas e medições elétricas; Técnicas de medição, instrumentação e instrumentos de medidas analógicos e digitais (osciloscópios, multímetros, amperímetros, voltímetros, ohmímetros e megômetros); Pontes de impedância; Estudo do decibel; Medida

Bibliografia sugerida:Circuitos ElétricosALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 9a ed. São Paulo: Érica, 1995. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. SP: Prentice-Hall, 2004. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.Eletrônica BásicaBOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 9ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996. GOMES, R. M. Eletrônica linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria, desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005. MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 1996 (Coleção Estude e Use. Série eletrônica analógica). BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. São Paulo: Makron Books, 2001Eletrônica DigitalCAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed. São Paulo: Érica, 2012. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005. FLOYD, T. L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.TelecomunicaçõesGOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM, FM e sistemas pulsados. São Paulo: Érica, 1985.Nascimento, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3 ed. tradução de Glayson Eduardo de Figueiredo e Pollyana Miranda de Abreu. Porto Alegre: Bookman, 2006 KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. tradução de Opportunity Translations. São Paulo: Pearson, 2010.Instrumentação EletrônicaPEREIRA, J.M.D. GIRÃO, P.S. Instrumentação Para Medidas Eléctricas: dos instrumentos analógicos aos instrumentos virtuais. ANDRADES, J.C.C. O Básico de Medidas e Erros. BASTOS, A. Instrumentação Eletrônica, Analógica e Digital para Telecomunicações. 2 ed. Rio de Janeiro, EdNews, 2005.COOPER, Willian David Eletronic Instrumentation and Measurement Techniques- Vol. Único - 2 a Edição. Ed. Prentice-Hall, 1978.FILHO, Solon de Medeiros - Fundamentos de Medidas Elétricas - Vol. Único - 2 a Edição - Ed. Guanabara Dois S. A. - 1981 821.

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TÉCNICO EM ELETROTÉCNICAINTRODUÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZ E FORÇA EM BAIXA TENSÃO: Generalidades; produção; transmissão; distribuição; soluções possíveis para vencer a crise energética. VARIÁVEIS DE CIRCUITOS: O Sistema internacional de unidades; análise de circuitos; tensão e corrente; o elemento básico ideal de circuito; potência e energia.PARA-RAIOS A RESISTOR NÃO-LINEAR: Partes componentes do Para-raios; origem das sobre tensões; componentes simétricas; fenômenos de reflexão e refração de uma onda incidentes; características dos para-raios; classificação dos para-raios; seleção de para-raios; localização dos para-raios; ensaios e recebimento; especificação sumária.NBR 5410: Histórico; Objetivos, campo de aplicação e abrangência; origem da instalação; aspectos gerais de projeto; iluminação; proteção contra choques elétricos; proteção contra efeitos térmicos (incêndios e queimaduras); proteção contra sobre correntes; proteção contra sobre tensões; proteção contra mínima e máxima tensão, falta de fase e inversão de fase; proteção das pessoas que trabalham nas instalações elétricas de baixa tensão; serviços de segurança; seleção e instalação dos componentes; linhas elétricas; dimensionamento de condutores; aterramento e equipotencialização; seccionamento e comando; motores; conjuntos de manobra (quadros elétricos); verificação final; manutenção e operação; qualidade da energia elétrica nas instalações de baixa tensão.NR-10: NR-10 – força de lei; aplicação da NR-10; trabalho em proximidade; normas regulamentadoras versus NBR; medidas de controle dos riscos; medidas de segurança elétrica; medidas de proteção coletiva; medidas de proteção individual; segurança na construção, montagem, operação e manutenção das instalações elétricas; serviços em instalações elétricas energizadas e trabalhos envolvendo alta tensão; áreas classificadas; autorização do trabalhador; formação do trabalhador; treinamento do trabalhador; controle médico; responsabilidades.Bibliografia sugerida:CREDER, Hélio. Instalações elétricas. LTC editora. 14ª edição.MORENO, Hilton. Guia o Setor Elétrico de Normas Brasileiras. Atitude Editorial.MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. Terceira edição. LTCRIEDEL, Nilsson. Circuitos Elétricos. 8ª edição. Pearson Prentice Hall.

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA – ATUAÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE PREDIAL ELETRICIDADE BÁSICA: Conceitos básicos sobre eletricidade; materiais elétricos isolantes e condutores e magnéticos; Unidades de medidas; sistema internacional de unidades; Lei de ohm e leis de Kirchhoff; Elementos de um sistema, resistores, indutores, capacitores e diodos; Reatâncias e impedâncias; Associação de resistores, indutores e capacitores; Magnetismo e eletromagnetismo; Campo magnético; Circuitos magnéticos; Corrente continua, corrente alternada; Potência elétrica em corrente alternada; Potência aparente, ativa e reativa; Correção de fator de potência; Analise de circuitos monofásicos e trifásicos. MEDIÇÃO: Transformadores de potencial; Transformadores de corrente; Equipamentos elétricos de medição em sistemas elétricos de energia; Unidades de medida; Instrumentos de medida, voltímetros, amperímetros, multímetros, megômetros, alicates amperímetros, wattímetros; EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: Conceitos práticos, teóricos e suas aplicações; Disjuntores, tipos e princípio de funcionamento; componentes das instalações elétricas de baixa tensão; retificadores e inversores; Diodos; baterias, princípio de funcionamento, tensão estabilizada e flutuação; Funcionamento básico e aplicação de retificadores, baterias, estabilizadores e NoBreaks. NOÇÕES DA NR10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO: Métodos de aterramento; Corrente de fuga; Proteção contra curto-circuito; Dispositivos DR; Cálculo de aterramento; Eletrodos de terra, medição de resistência de terra; Uso do Megger; Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA); Dispositivos de controle e proteção; Proteção contra curto circuito; Proteção contra choques e correntes de fuga; Riscos Elétricos; Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual; Habilitação, Qualificação e Autorização. COMANDOS ELÉTRICOS E SIMBOLOGIA: Diagramas unifilares e multifilares; Interpretação de diagramas elétricos; Interpretação de esquemas para comando e controle funcionais; Esquemas funcionais básicos e função de componentes; Simbologia normalizada. DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO, PROTEÇÃO E ATERRAMENTO: Proteção contra correntes de sobrecarga; Proteção contra correntes de curto-circuito; Coordenação e seletivdade de proteção; Dispositivos

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Diferencial Residuais (DR); Dispositivo de Proteção contra Sobretensões; Sistema de Aterramento. SISTEMAS TRIFÁSICOS: Características; Ligações de transformadores trifásicos; Potência e fator de potência em cargas trifásicas equilibradas; Geradores e motores: Princípios de funcionamento, componentes, classificação, rendimento, fator de potência, tipos de ligações e tipos de acionamento. INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO: Distribuição; Luminotécnica; Divisão de circuitos; Instalações prediais de luz e força; Ferramentas para instalações elétricas; Estimativa de carga; Noções e tarifação; Modelos de estrutura tarifária, unidades para o sistema de tarifação; Dimensionamento de condutores (método da capacidade de corrente e da queda de tensão admissível; fator de demanda; ligação à terra. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA): Generalidades sobre os raios; Métodos de proteção; Descidas; Critérios da Norma Brasileira NBR 5419/2015; Materias utilizados. Partida de motores. f. Instalações Elétricas Tipos de Sistemas de Distribuição em Baixa Tensão: Estudo das Cargas: Tipos e características. Curvas de carga. Fatores de carga, de utilização de simultaneidade, de demanda, de diversidade. Demandas média e máxima. Projeto: Conceitos básicos necessários aos projetos e execução das instalações elétricas. Simbologia usual. Localização em planta dos pontos de utilização. Traçado e representação de circuitos. Quadros: Tipos de quadros de distribuição. Linhas Elétricas: Tipos e dimensionamento. Condutores: Funções. Tipos de condutores e isolamentos. Seções e bitolas dos condutores. Dimensionamento. Proteção contra Sobrecargas. Proteção Contra Choques Elétricos e Incêndio: Esquemas de aterramento (TN, TT e IT). Aterramentos funcionais e de proteção. Dimensionamento da malha de terra. Proteção contra variações de tensão em serviço.g. Distribuição de Energia Elétrica Sistemas de Distribuição: Sistema de Distribuição dentro de um sistema de energia. Níveis de tensões usuais. Configurações dos sistemas de distribuição: sistemas radiais, em anel e em malha (networks), aéreos e subterrâneos. Estudo das Cargas: Definições. Demanda: demanda máxima, demanda média, demanda diversificada. Fatores empregados. Curvas de carga. Avaliação de carga futura. Sistemas Primários de Distribuição: Configurações usuais. Redes aéreas primárias e redes subterrâneas primárias: dimensionamento e especificação dos condutores. Características dos cabos de cobre e alumínio para uso nos alimentadores primários. Desenho e representação em planta da rede. Dimensionamento do transformador de distribuição.

Bibliografia sugerida: ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Editora Érica. BARRICO DE SOUZA, JOÃO J E PEREIRA JOAQUIM GOMES Manual de Auxílio na interpretação da NR 10. CAMINHA, Amadeu Casal. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Edgard Blucher. CAVALCANTI, P. J. M. - Fundamentos de Eletrotécnica. Biblioteca Técnica Freitas. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Makron Books. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC Editora. CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. FILHO, João Mamede - Manual de Equipamentos Elétricos. Editora LTC FRANCHI, Clayton Moro, Acionamentos Elétricos, Editora Érica. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books. KARL Anzenhofer, Theodor Heim, Anton Schultheiss& et al, Eletrotécnica para Escolas Profissionais Editora Mestre Jou. MALLEY, John O - Análise de Circuitos. Schaum McGraw Hill. NAVY, U. S. - Curso Completo de Eletricidade Básica. Ed Hemus. PAPENCORT; Franz. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. TUCCI, Wilson J. Circuitos Básicos em eletricidade e eletrônica. NOBEL Editora NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADEINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS - João Mamede Filho, 8ª edição, 2013.ELETROMAGNETISMO - Joseph A. Edminister e Mahmood Nahvi-Dekhordi, 3ª edição, 2013.FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - David E. Johnson, John L Hilburn, Johnny R. JohnsonLMGH, 4ª edição, 2008.CIRCUITOS ELÉTRICOS - Joseph A. Edminister, 1ª edição, 1972.ELETRÔNICA VOLUME 1 - Albert Malvino, David J. Bates, 7ª edição, 2011.ELETRÔNICA VOLUME 2 - Albert Malvino, David Bates, 8ª edição, 2016.FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku, 5ª

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edição, 2013.DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - Robert L. Boylestad, Louis Nashelsky, 8ª edição, 2010.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM1) Fundamentos de Enfermagem Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem; necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto, higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos.2) Enfermagem em Emergência e Terapia IntensivaAssistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia; acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de enfermagem no atendimento pré-hospitalar.3) Enfermagem Médico-CirúrgicaAssistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso, musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME): conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações, preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.4) Enfermagem Materno-InfantilAssistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e o papel do técnico de enfermagem na equipe materno-infantil.5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde DoençaInfecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas, parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo, tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de isolamento (precauções universais).6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde MentalAssistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental; assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas: transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia, psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.7) Deontologia e Exercício Profissional

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Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no 7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto da criança e do adolescente.

Bibliografia sugerida:BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília: Anvisa, 2017._______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2a ed. Brasília: Anvisa, 2017._______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília: Ministério de Saúde, 2006, 163p._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília, 2002, 56p._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12)._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde, 2006. 192.p._______. Ministério da Saúde. Doenças Infecto Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 444p.______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 176 p._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 37).______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2015._______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília; Ministério da Saúde, 2012._______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde – Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 250p. _______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA, 2012.

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_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. _______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 4 v. : il. _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde (Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. _______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 48p.________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos, de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de Enfermagem. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de 23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de vias áreas. ________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências.________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 82p.________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança. Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 92p.________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências.BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.CORINTIO, M. N. Manual de aleitamento materno. 3ª ed. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2010.Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.FREITAS. E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3a

ed., 2011.GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado. Barueri: Manole; 2012.JARVIS, C. Exame Clínico e Avaliação de Saúde. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.Manual operacional de bombeiros: resgate pré-hospitalar / Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Goiânia:2016.MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e Avançado /Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians; Colégio Americano

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de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.1976p.RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, 736p.SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Psiquiatria Clínica Referência Rápida. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré- hospitalar (APH) à sala de emergência. 6.ed. São Paulo: Iátria, 2010.SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo: Roca, 2013.SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6. ed. São Paulo: SOBECC, 2013. TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.VIDEBECK, S. L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 535p.WILSON, D. Wong´s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed . - Editora Elservier, 2014.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM – EXPERIÊNCIA EM INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICAFundamentos básicos da Instrumentação cirúrgica; Noções de Anatomia e Fisiologia Humana; - Noções de Microbiologia Humana; Biossegurança e Infecção Hospitalar; O Centro Cirúrgico e a Central de Material Esterilizado; Técnica asséptica e Método de Esterilização; Noções de Anestesiologia; Técnica para Montagem de Caixas Cirúrgicas e Conservação do Instrumental: Fios, Agulhas e Suturas; Degermação, Paramentação e Colocação de Campos; Apresentação do Material que compõe a mesa do instrumentador; Montagem de mesa básica, mesa auxiliar e sinalização cirúrgica; Equipamento da Sala Cirúrgica. Posições Cirúrgicas.Terminologia Cirúrgica.Ética profissional.

Bibliografia sugerida:POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 5a ed, Editora Érica, 2011.MARGARIDO, Nelson Fontana; TOLOSA, Erasmo Magalhães Castro de. Técnica Cirúrgica Prática. São Paulo: Atheneu, 2005.CIOATO,Marta J.Giotti;MULAZZANI,Magda Pereira. Enfermagem em Videocirurgia. Editora Atheneu, 2006.SANTOS, Nívea Cristina Moreira - Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 6ª ed. Editora Érica, 2010.PARRA, Osório Miguel; SAAD,William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. 3ª ed. Editora Atheneu, 2001.ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentacao Cirúrgica. Editora: RIDEEL, 2009.SAMAMA, Guy. Enfermagem no Centro Cirúrgico: Generalidades, Anestesia, Cirurgia Digestiva e Cirurgia Vascular. 2ª ed. Editora Andrei, 2004.MUSSI, Nair Miyamoto et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2007.MARQUES, Ligia Maria Smith; PEPE, Camila Maria Smith. Instrumentação cirúrgica: teoria etécnica. São Paulo: Roca, 2001.BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília: Anvisa, 2017._______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2a ed. Brasília: Anvisa, 2017.______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção

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Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2015._______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA, 2012. _______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde (Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. ________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. ________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências.BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.1976p.SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo: Roca, 2013.SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6. ed. São Paulo: SOBECC, 2013. TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

TÉCNICO EM FARMÁCIA1. Noções básicas de farmacologia, farmacodinâmica e farmacotécnica. 2. Ética e legislação farmacêutica. 3. Formas de administração de medicamentos. 4. Conservação de medicamentos. 5. Farmácia Hospitalar. 6. Armazenamentos. 7. Sistema de Distribuição de Medicamentos. 8. Riscos de estocagem e movimentação de medicamentos. 9. Controle de validade de medicamentos. 10. Sistema e Técnicas de Medidas em Farmácia. 11. Preparo de soluções. 12. Produtos químicos, equipamentos e operações unitárias em Química Analítica. 13. Aspectos quantitativos das soluções. 14. Estudo do equilíbrio químico e Estequiometria Química. 15. Propriedades físicas das substâncias. 16. Métodos Gravimétricos de análise. 17. Métodos Titulométricos: Análises via - volumetria de neutralização, precipitação, oxi-redução e complexação. 18. Normas de armazenamento e transporte de produtos tóxicos, inflamáveis, corrosivos. 19. Segurança do Laboratório.

Bibliografia sugerida:- Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos – Autores: Loyd V. Allen Jr. , Nicholas G. Popovich , Howard C. Ansel - Ciencias Farmacêuticas – Uma Abordagem em Farmacia Hospitalar – Autores: Maria José Vasconcelos de Magalhães Gomes e Adriano Max Moreira Reis- Boas Práticas de estocagem de Medicamentos – CEME – Autor: Pedro Paulo Trigo Valery- Fundamentos da Química Experimental- Autores: Mauricio Gomes Constantino, Gil Valdo José da Silva Paulo Marcos Donate

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- Farmacopéia Brasileira 5ª Edição- Fundamentos da Química Analítica - Autores: Skoog, West, Holler, Crouch- Diretiva 92/58-CEE

TÉCNICO EM FLORESTASSILVICULTURA Técnicas de preparo do terreno; Sementes e viveiros florestais; Plantios florestais; Tratamentos silviculturais. MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS Definição silvicultural do espaçamento inicial ou densidade inicial; Intensidade e época de poda e desbastes; Modelos de crescimento e produção como instrumento de manejo - enfoque silvicultural e econômico; MANEJO DE FLORESTAS NATURAIS Restrições de manejo; Uso múltiplo; Sistemas silviculturais aplicáveis ao manejo; Análise estrutural; Regulagem da produção; Dinâmica de sucessão e estudos de crescimento e produção; Alternativas de manejo; Plano de manejo florestal sustentável. PROTEÇÃO FLORESTAL Objetivos e importância da proteção florestal; Classificação dos agentes causadores de danos a floresta; Incêndios florestais; Agentes atmosféricos e seus efeitos sobre a floresta; Danos causados por animais na floresta; Fitopatologia florestal; Entomologia florestal; DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL Instrumentos para medição de variáveis dendrométricas; Cubagem de árvores; Estimativas de variáveis dendrométricas; Objetivos dos inventários florestais; Teoria da amostragem; Métodos de amostragem; Processos de amostragem. DENDROLOGIA DE ESPÉCIES FLORESTAIS Objetivos e importância; Taxonomia botânica; Terminologia dendrológica; Herbário; Fenologia; Metodologia em estudos dendrológicos; Gymnospermas e Angiospermas de interesse florestal; Dendrologia das principais espécies arbóreas de importância econômica e ecológica. COLHEITA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL Corte florestal; Sistemas de colheita florestal; Controle de produção e custos na colheita e transporte florestal; Planejamento da colheita e transporte da madeira; Planejamento de estradas florestais; Transporte florestal; Ergonomia e segurança na colheita florestal; Controle de qualidade na colheita e transporte florestal. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Conceitos básicos de ecologia; Ciclos naturais; Caracterização de áreas alteradas, perturbadas e degradadas; Fatores de degradação; Técnicas de recuperação; Seleção e implantação de espécies arbóreas e herbáceas; Regeneração Natural; Técnicas nucleadoras;Manutenção e monitoramento; Planos de recuperação de áreas degradadas. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL: Resolução SMAC Nº 567 DE 22/08/2014 LEGISLAÇÃO ESTADUAL: LEI Nº 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 LEGISLAÇÃO FEDERAL: Novo Código Florestal: Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 atualizado. DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLUÇÃO CONAMA nº 10, de 1 de outubro de 1993. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000.DEFESA VEGETAL: Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934 – Dispõe sobre o regulamento de Defesa Sanitária Vegetal. Lei nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 – Altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola, acrescentando-lhe dispositivos referentes à defesa agropecuária. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006 – Organiza o SUASA e regulamenta artigos da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991. Instrução Normativa n° 33, de 24 de agosto de 2016 – Aprova a Norma Técnica para utilização do Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC. AGROTÓXICOS: Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre Agrotóxicos, seus componentes e afins, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos. Lei nº 9.974, de 6 de junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de Página 45 de 67 de

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2002 - Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Resolução CONAMA nº 465, de 5 de dezembro de 2014 – Dispõe sobre os requisitos e critérios técnicos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins vazias ou contendo resíduos.

Bibliografia sugerida:APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GURERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2.ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006. BERTI FILHO, E. (coord.) Manual de Pragas em Florestas – Cupins ou térmitas. v. 3, Viçosa: IPEF/SIF.1993. 82 p. BRASIL. Conservação Ambiental no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1997. 220 p. BRASIL. Instrução Normativa n° 33, de 24 de agosto de 2016 – Aprova a Norma Técnica para utilização do Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC. BRASIL. Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 – Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. BRASIL. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006 – Organiza o SUASA e regulamenta artigos da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991. BRASIL. Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934 – Dispõe sobre o regulamento de Defesa Sanitária Vegetal. BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre Agrotóxicos, seus componentes e afins, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos. BRASIL. Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. BRASIL. Lei Federal nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 – Altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola, acrescentando-lhe dispositivos referentes à defesa agropecuária. BRASIL. Lei Federal i nº 9.974, de 6 de junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. BRASIL. Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012 – Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. BRASIL. Resolução CONAMA nº 465, de 5 de dezembro de 2014 – Dispõe sobre os requisitos e critérios técnicos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins vazias ou contendo resíduos BRASIL. Lei Federal nº 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 - Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências.BRASIL. DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008 - Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. BRASIL. RESOLUÇÃO CONAMA nº 10, de 1 de outubro de 1993 - Estabelece os parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica.BRASIL. Lei Federal nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000 - Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.COSTA E. C. D’ÁVILA, M.; CANTARELLI, E. B.; MURARI, A. B.; MANZONI, C. G. Entomologia Florestal. Santa Maria: UFSM. 2008. 240 p. MACHADO, C.C. (editor). Colheita florestal. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2008. 501p. MINAS GERAIS. Decreto Estadual nº 43.710 de 08 de janeiro de 2004. Regulamenta a Lei 14.309 de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no

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Estado. RAVEN, P. H; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Rio de Janeiro. Lei Municipal Resolução SMAC nº 567 DE 22/08/2014 - Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos casos de Autorização para remoção de vegetação e dá outras providências.RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. (2ª ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978. 296p. SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & Análise Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 360p. SOARES, C. P.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventário Florestal, Editora: UFV, 2006, 276p. VANNUCCI, A.L.; REZENDE, M.H. Anatomia vegetal: noções básicas. Goiânia: UFG, 2003.|

TÉCNICO EM HOSPEDAGEMConceito de turismo, conceito de hospedagem, tipos de hospedagem, organograma dos meios de hospedagens, recepção de meios de hospedagem, tipos de hóspedes, cerimonial e protocolo, ética profissional, atendimento ao cliente, definição de cliente, reservas, atribuições e responsabilidades dos profissionais da área de hospedagem, hierarquia dos profissionais dos meios de hospedagem, legislação de meios de hospedagem, classificação de meios de hospedagem, operação e serviços dos meios de hospedagem.Tipos de serviçosRecepção (Front office e Front desk)Back OfficeGovernançaAdministração dos meios de hospedagemContabilidade para meios de hospedagemConciergeAtribuições lavanderiaAtribuições roupariaFunções na cozinhaFunções no restauranteTipos de refeições,Conceito de boas práticasAlimentos e bebidasEPI`s (equipamento de proteção individual)Princípios de higienização e sanitização de ambientes de meios de hospedagemSustentabilidadeLimpeza e organização.

Bibliografia sugerida:OLIVEIRA, Giovanna Bonelli; SPENA, Rossana. Serviços em hotelaria. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.CASTELLI, Geraldo; Gestão Hoteleira. São Paulo, Editora Saraiva, 2006.CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: Educs, 2003.DAVID, K. Hayes; JACK, D. Ninemeyer - Gestão de Operações Hoteleiras. Pearson: Prentice Hall, São Paulo, 2005.CARLOS, Alberto Davies - Cargos em Hotelaria, 4° Edição. EDUCS, Editora da Universal Caxias do Sul. 2010CÂNDIDO, Índio; Controles em Hotelaria, 4° Edição. EDUCS, Editora da Universal Caxias do Sul. 2001CASTELLI, Geraldo; Administração Hoteleira, 8° Edição. EDUCS, , Editora da Universal Caxias do Sul.BRASIL, Lei n° 11.771, de 17 de Setembro de 2008. Estabelece normas sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico e disciplina a prestação de serviços turísticos, o cadastro, a

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classificação e a fiscalização dos prestadores de serviços turísticos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm. Acesso em 04 set. 2017.MINISTÉRIO DO TURISMO. Disponível em: http://www.classificacao.turismo.gov.br/MTUR-classificacao/mtur-site/Portaria>. Acesso em 5 de setembro de 2017.

TÉCNICO EM IMPRESSÃO GRÁFICA1.Planejamento e supervisão de tecnologia da Produção Gráfica: Planejamento do projeto gráfico. Fluxo de trabalho na produção gráfica. Gerenciamento de cores. 2 Pré-impressão Diferenciais para cada processo de impressão: Digitalização de imagem. Retícula. Separação de cores. 3 Processos de impressão: Tipografia. Offset. Impressão Digital. Rotogravura. Flexografia. Serigrafia. Tampografia. Novas Tecnologias de Impressão. 4 Processos de Acabamento: Refile. Corte e Vinco. Faca especial. Encadernação. Relevo. Hot Stamping. Verniz UV. Laminação. Novas Tecnologias de Acabamento.

Bibliografia sugerida:BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 6. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2007. 280 p. ISBN 857359005X. BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2012. 224 p. ISBN 9788540701755. VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2010. 191 p. LUNARDELLI, Américo Augusto e ROSSI FILHO, Sérgio. Acabamento: encadernação e enobrecimento de produtos impressos. São Paulo: Cone Sul, 2004. COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BARBOSA,Conceição. Manual Prático de Produção Gráfica. Ed.Principia, 2012. ROSSI FILHO, Sérgio. Graphos: glossário de termos técnicos em comunicação gráfica. São Paulo: Cone Sul, c2001. 738 p. ISBNAMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão & acabamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. (Design básico ; 3).

TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA – MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA 1. Conhecimentos em Sistemas Operacionais Windows, Windows Server e Linux (UBUNTU)2. Conhecimentos em soluções de produtividade de escritório (editor de texto e planilha)BROFFICE e Microsoft Office3. Conhecimentos de hardware3.1 Instalação3.2 Utilização3.3 Unidades básicas de um computador:3.3.1 Memória – características e tipos3.3.2 Unidade central de processamento – características e tipos3.3.3 Placa-Mãe – características e tipos3.3.4 Chipset – definições e identificação3.3.5 Dispositivos de entrada/saída – características e tipos3.3.5 Gabinetes e fontes de alimentação4. Manutenção Preventiva e Corretiva – Boas práticas na manutenção das estações de trabalho eno emprego de materiais relacionados com a manutenção4.1 Cuidados com equipamentos e programas4.2 Cuidados ao trabalhar com hardware4.2 Limpeza do ambiente de trabalho4.3 Segurança de dados: backup, antivírus5. Conhecimento básico de Rede5.1 Instalação5.2 Identificação dos componentes da infraestrutura da rede de dados5.3 Configuração5.4 Problemas comuns e soluções relacionadas com suporte técnico de informática5.5 Conceitos de Internet/IntranetBibliografia sugerida:

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ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.BITTENCOURT, Rodrigo Amorim Montagem de Computadores e Hardware – 4ª ed – Rio deJaneiro: Brasport, 2004.HILL, Mako Hill, et al. - Livro Oficial do Ubuntu – 2ª ed – Porto Alegre: Bookman 2008.MORIMOTO, Carlos E. Manual de Hardware Completo – 3ª ed. - Disponível emhttp://www.guiadohardware.netSCHECHTER, Renato BrOffice.org Calc e Writer Trabalhe com Planilhas e Textos em softwarelivre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.VASCONCELOS, Laércio Consertando Micros: Diagnosticando, Consertando e PrevinindoDefeitos em Micros. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA, 2007.VASCONCELOS, Laércio Montagem e Configuração de Micros: Construindo e ConfigurandoMicros de 32 e 64 Bits, Single Core e Multicore (2,3,4,6 e 8 Núcleos. Rio de Janeiro: LaércioVasconcelos Computação LTDA, 2014.VASCONCELOS, Laércio e VASCONCELOS, Marcelo Manual Prático de Redes - Aprenda RedesPelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA, 2008.VEIGA, Roberto G.A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA – REDES DE COMPUTADORES 1.Redes de Computadores - Conceitos básicos:1.1. Modelo OSI1.1.1. Conceitos e Definições1.1.2. Protocolos 1.2. Modelo TCP/IP1.2.1. Conceitos e Definições1.2.1. Protocolos1.2.2. Interconexão de Redes1.3. Telecomunicações – conceitos básicos2. Infraestrutura de rede cabeada2.1. Componentes de hardware (placas e equipamentos)2.2. Componentes de software2.3. Cabeamento estruturado3. Redes sem fio3.1 Padrões3.2 Componentes de hardware (placas e equipamentos)4. Arquitetura das redes LAN e WAN5. Infraestrutura Elétrica para Rede de Computadores – conceitos e definições básicas6. Conhecimentos em Sistemas Operacionais Linux (Servidor e Desktop), Windows, WindowsServer6.1. Comandos Linux, Windows e Cisco(routing e Switching)6.2. Administração dos servidores e serviços6.3. Integração com redes com Sistemas Operacionais Linux e Windows6.4. Compartilhamento de Arquivos e Impressoras.6.5. Backup – atividades e boas práticas.7. Conhecimentos de hardware de Servidores e Desktops8. Conhecimentos de serviços e aplicações Internet e Intranet9. Conhecimentos da arquitetura cliente/servidor e aplicações web

Bibliografia sugerida:ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.BALL, Bill; DUFF Hoyt Dominando Linux Red Hat e Fedora – Conhecimento – Soluções –especialização. São Paulo: Pearson - Makron Books, 2004.BRITO, Samuel H. B. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes 2. ed. SãoPaulo: Editora: Novatec, 2016.FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual Books,2008.FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 5.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual Books,2014.

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FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 6.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual Books,2017.MORIMOTO, Carlos E. Redes e Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2005MORIMOTO, Carlos E. Redes / Guia Prático – Porto Alegre: Sul editores, 2008.MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2011NORTHCUTT, Stephen, et al. Desvendando Segurança em Redes – Rio de Janeiro: Campos,2002.ODOM, Wendell CCENT/CCNA ICND1: Guia Oficial de Certificação do Exame - 2ª ed – Rio deJaneiro: Alta Books, 2008ODOM, Wendell CCENT/CCNA ICND2: Guia Oficial de Certificação do Exame - 2ª ed – Rio deJaneiro: Alta Books, 2008PETERSON, Larry L. e DAVIE, Bruce S. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas –5ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.PINHEIRO, José Maurício Infraestrutura Elétrica Para Rede de Computadores. Rio de Janeiro:Ciência Moderna Ltda, 2008.TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL David - Redes de Computadores – 5. ed. – São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2011VEIGA, Roberto G.A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA – PROGRAMADOR JAVAUML: Objetivos, escopo e recursos. Diagramas de : classes, caso de uso, atividades, máquina de Estados, componentes, pacotes e implantação. JAVA: JVM(JAVA Virtual Machine) - Memória heap e static; objetos e classes (tipos abstratos de dados e constantes; polimorfismo, sobrecarga e herança); divisão de classes em subclasses; comandos de acesso a dados (JDBC); comandos de manipulação de erros; programação e distribuição de componentes; JavaDoc; Collections, Generics, operações Lambda e concorrência. J2EE - Componentes e Containeres: Web, EJB. Serviços-Padrão: serviços de diretório (JNDI), acesso a dados e persistência (JPA), API para web Services XML(JAX-WS), API para web Services RESTful(JAX-RS), transações (JTA),Servelets. JavaServer Pages (JSP), JavaServer Faces (JSF), arquitetura em camadas e padrões de projeto. ORIENTAÇÃO A OBJETOS: objetos e classes, encapsulamento, associações e ligações, herança, polimorfismo, coesão e acoplamento.

Bibliografia sugerida:FOWLER, Martin. UML Essencial: Um Breve Guia para a Linguagem-Padrao de Modelagem de Objetos. 3. ed. [S.l.]: Bookman, 2005. 162 p. BOYARSKY, Jeanne; SELIKOFF, Scott. OCP: Oracle Certified Professional Java SE 8 Programmer II Study Guide - Exam 1Z0-809. 1. ed. Indianápolis: Sybex, 2016. 720 p. BOYARSKY, Jeanne; SELIKOFF, Scott. OCA: Oracle Certified Associate Java SE 8 Programmer I Study Guide: Exam 1Z0-808. 1. ed. Indiana: Sybex, 2014. 432 p. FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! : Padrões de Projetos. 2. ed. [S.l.]: Alta Books, 2007. 496 p. TODD, Nick; SZOLKOWSKI, Mark – Java Server Pages: o guia do desenvolvedor – Ed. Elsevier.GEARY, David, HORSTMANN, Cay – Core JavaServer Faces – 3ª Edição – Ed. Alta Books.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA – PROGRAMADOR PHPCONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS: programação estruturada; programação orientada a objetos; estrutura de dados (vetor, matriz, listas, pilhas, filas, árvores); algoritmos básicos de pesquisa e ordenação (pesquisa sequencial e binária; árvore binária de busca; busca em cadeia de caracteres); organização de arquivos (organização física; métodos de acesso e pesquisa); noções de design Pattern; noções de SOA/SOAP.SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO (CMS): Joomla; Wordpress.LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: Linguagem de Marcação HTML / XHTML / XML / XSLT; Estilo CSS; JavaScript / Ájax; PHP; Framework Laravel; CodeIgniter; Zend; CakePHP; Symfony; Doctrine; FOS; KNP; Sonata; Versionamento de Código com Git / Gitlab / SNV.MODELAGEM: UML 2.0; modelagem de dados.

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Banco de Dados: linguagem SQL; SGBD MySQL; PostgreSQL; SGBD SQL Server; SGBD Oracle; Store Procedure.VIRTUALIZAÇÃO E CLUSTERIZAÇÃO DE SERVIDORES: balanceamento de carga e alta disponibilidade.

Bibliografia sugerida: AQUILES, Alexandre; FERREIRA, Rodrigo. Controlando versões com Git e GitHub. São Paulo: Casa do Código. 209 p.BALDUINO, Plínio. Dominando JavaScript com jQuery. São Paulo: Casa do Código. 191 p.BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2010. 808 p.BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! SQL. São Paulo: Alta Books, 2008. 488 p.BENTO, Evaldo Junior. Desenvolvimento web com PHP e MySQL. São Paulo: Casa do Código. 217 p.CARDOSO, Andre; ANICHE, Mauricio. Test-Driven Development: Teste e Design no Mundo Real com PHP. São Paulo: Casa do Código. 213 p.COLLINS-SUSSMAN, Ben; FITZPATRICK, Brian W.; PILATO, C. Michael. Controle de Versão com Subversion: Para Subversion 1.4. Compilado da revisão 365. Disponível em: . Acesso em: 05 set. 2017. DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec, 2007. 574 p. FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2008. 616 p. FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2007. 504 p.GOLÇALVES, Eduardo. SQL: Uma abordagem para bancos de dados Oracle. São Paulo: Casa do Código. 356 p.GUERRA, Eduardo. Design Patterns com Java: Projeto orientado a objetos guiado por padrões. São Paulo: Casa do Código. 274 p.MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa do Código. 204 p.MCLAUGHLIN, Brett. Use a Cabeça! Ajax. São Paulo: Alta Books, 2006. 344 p. MORRISON, Michael. Use a Cabeça! JavaScript. São Paulo: Alta Books, 2008. 640 p.SABBAGH, Rafael. Scrum: Gestão ágil para projetos de sucesso. São Paulo: Casa do Código. 355 p.SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Adriano. Lógica de Programação: Crie seus primeiros programas usando JavaScript e HTML. São Paulo: Casa do Código. 148 p.ZEMEL, Tárcio. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus estilos. São Paulo: Casa do Código. 136 p.ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: Páginas adaptáveis para todos os dispositivos. São Paulo: Casa do Código. 148 p.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA – PROGRAMADOR WEB DESIGNERManutenção e atualização do website; Desenvolver identidade visual, artes digitais; arte para Web Design (Cor, forma, grids, texturas, estudo de tipografias etc); Padrões Web; HTML/XHTML; CSS/Tableless; Javascript; Ajax; JQuery; SASS.

Bibliografia sugerida:MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa do Código. 204 p.MCLAUGHLIN, Brett. Use a Cabeça! Ajax. São Paulo: Alta Books, 2006. 344 p.MORRISON, Michael. Use a Cabeça! JavaScript. São Paulo: Alta Books, 2008. 640 p.SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Adriano. Lógica de Programação: Crie seus primeiros programasusando JavaScript e HTML. São Paulo: Casa do Código. 148 p.ZEMEL, Tárcio. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus estilos.São Paulo: Casa do Código. 136 p.ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: Páginas adaptáveis para todos os dispositivos. SãoPaulo: Casa do Código. 148 p.FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. SãoPaulo: Alta Books, 2008. 616 p.W3C. Diretrizes de acessibilidade para conte?do web (WCAG) 2.0. DisponÌvel em: <https://www.w3.org/Translations/WCAG20-pt-br>. Acesso em: 02 fev. 2018.-W3C. HTML, CSS e Javascript. DisponÌvel em: <https://www.w3.org>. Acesso em: 02

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fev. 2018.-GETBOOTSTRAP.COM. Bootstrap. DisponÌvel em: <https://getbootstrap.com>.Acesso em: 02 fev. 2018.-WILLIAMS, R. Design para quem não È designer. 8™ edição. São Paulo-SP: Callis,1995.

TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL – Música (definição – elementos constitutivos)– Notação musical (notas – escalas – pauta – claves – valores)– Divisão proporcional dos valores– ligadura – Ponto de aumento– Compassos (generalidades - compassos simples)– Tons e semitons naturais (escala diatônica de dó – sua formação e seus graus) – Acento métrico– Alterações– Semitom cromático e diatônico (formação do som)– Fermata – Linha de 8ª – Legato e Staccato – Sincope – Contratempo– Intervalos (simples e compostos – harmônico e melódico – ascendente e descendente – consonante e dissonante – inversão dos intervalos)– Modos de escala: maior e menor (graus modais – graus tonais – Escala do modo maior – escala do modo menor: harmônicas e melódicas – escalas relativas – escalas homônimas - intervalos nos graus das escalas maiores e menores – intervalos diatônicos e cromáticos) – Meios de conhecer o tom de um trecho– Compassos compostos ( compassos correspondentes – análise de compasso)– Sinais de repetição – Sinais abreviatura– Quiálteras ( generalidades – quiálteras aumentativas e diminutivas)– Andamentos – Metrônomo – Sinais de intensidade – Tons vizinhos – Tons afastados– Escalas cromáticas ( Generalidades – Origem das notas cromáticas – escalas cromáticas do modo maior e do modo menor)– Modulação– Vozes– Uníssono ( Generalidades – Uníssono nas claves)– Diapasão normal – Escala geral (Região central e extensão das vozes na escala geral)– Notas atrativas– Acordes (Generalidades – Diferença entre o baixo e a fundamental – Formação dos acodes em geral – estado dos acordes – Inversão dos acordes – Acordes de 3 sons - Acordes de 4 sons - Acordes de 5 sons – Ordem e posição das notas nos acordes – Duplicação e supressão de notas – Acordes consonantes e dissonantes – Análise dos Acordes)– Formação do som– Série harmônica (Formação da série harmônica – Origem dos intervalos consonantes e dissonantes – Origem dos acordes)– Compassos mistos – Compassos alternados– Enarmonia (Notas enarmônicas – Intervalos enarmônicos – Escalas enarmônicas – Acordes enarmônicos)– Gêneros musicais– Transposição (Generalidades – Transposição escrita – Transposição lida– Ornamentos (Generalidades – Apogiatura – Mordente – Grupeto – Trinado – Floreio – Portamento – Cadência melódica – Arpejo)

Bibliografia sugerida:Princípios Básicos da Música para a Juventude, 1º e 2º Volumes - Autora: Maria Luiza de Mattos Priolli.

TÉCNICO EM LOGÍSTICA1.Conceitos de logística; 2. Distribuição; 3. Transportes; 4. Embalagens; 5. Custos Logísticos; 6.

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Gestão e Controle de Estoques; 7. Planejamento e Previsão de Estoques; 8. Administração de Compras; 9. Gestão de Materiais; 10. Ferramentas da Administração de Estoques; 11. Armazenagem; 12. Equipamentos de transporte e armazenagem; 13. Gerenciamento de cadeias de suprimento (SCM); 14. Inventário; 15. Contabilidade básica. 16. Administração da qualidade. 17. Licitações e contratos.18. Transporte de produtos perigosos.

Bibliografia sugerida:Bibliografia BásicaBOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criandoredes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. Manole, 2012. GURGEL, C.; RODRIGUEZ, MARTIUS, V. R. Y. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. 2ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014.SILVA, A. T. Administração Básica. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011.Bibliografia ComplementarBARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; VICENTE, José. Logística ambiental de resíduossólidos. São Paulo: Atlas, 2011.CAXITO, Fabiano. Logística – um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2ª ed. São Paulo: PrenticeHall, 2009.NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: Uma Visão Local com Pensamento Globalizado. 1ed. São Paulo: Atlas, 2012.PEREIRA, André Luiz; BOECHAT, Cláudio Bruzzi; TADEU, Hugo Ferreira Braga; SILVA,Jersone Tasso Moreira; CAMPOS, Paulo Március Silva. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012.MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8ª ed., São Paulo, Ed. Atlas,2011.TEIXEIRA, H.J.; SALOMÃO, S.M.; TEIXEIRA, C.J. Fundamentos de Administração. A Busca do essencial. 1ª ed., Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2009.BATEMAN, S. T.; SNELL, S. A . Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. McGraw Hill - Artmed, 2012.ARAÚJO, Giovanni Moraes de Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos. 2ª ed., Rio de Janeiro: GVC, 2005.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA/TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA – EXPERIÊNCIA EM VIATURA DIESEL- Noções do sistema comon rail- Identificar os componentes do sistema- Descrever o funcionamento do sistema dos motores ciclo otto- Sistema de alimentação de Combustível (unidades injetoras)- Sistema de arrefecimento- Sistema de lubrificação e suas propriedades - Sistema de admissão- Turbocompressor- Sistema de transmissão- Sistema hidráulico- Sistema pneumático- Sistema de freios- Manutenção e uso de ferramentas mecânicas- Diagnose de falhas- Sistemas automotivos de Partida- Metrologia, Instrumentos de medição- Conceitos de manutenção, preventiva, corretiva e preditiva

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Bibliografia sugerida:F uncionamento do sistema common rail de injeção el e trônica diesel BOSCH Noções Básicas de Motores Diesel. VARELLA & SANTOS Julho 2010 Mecânica de automóveis Motores de Combustão Interna – 2003. SENAI-RS

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE ELEVADORESMetrologia, Instrumentos de medição, Elementos de máquinas, Desenho técnico mecânico, Sistema Internacional de Unidades, Lubrificação, Resistência dos materiais, Gestão da Manutenção: Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva, Processos de fabricação mecânica. Sistemas hidráulicos e pneumáticos. Ajustagem. Noções de soldagem. ELETROTÉCNICA: Circuitos elétricos; Medidas elétricas; Materiais elétricos; Máquinas elétricas (Motores e geradores); Equipamentos elétricos (disjuntores, chaves seccionadoras e banco de capacitores); Sistemas trifásicos; Desenho técnico & Diagramas elétricos; Acionamentos e controles elétricos; Instalações elétricas de alta e baixa tensão; Iluminação, sistemas de comando, segurança em instalações energizadas. Medição de energia e sistemas de supervisão; Proteção de sistemas elétricos; Princípios gerais de concepção de programas; Sistemas de Comando, Contatores, Fiação, Esquemas Elétricos, Projeto de Instalações Elétricas Residenciais e Comerciais; Aterramento e Luminotécnica; Normalização; Acionamentos de Máquinas Elétricas; Correção de Fator de Potência. Conhecimentos sobre lei de Ohms. Iluminação, Motores de CC (características técnicas, manutenção, ensaios). Normas de segurança e Legislação do Trabalho. CONHECIMENTO ESPECÍFICO DE ELEVADORES DE PASSAGEIROS Esquema básico de funcionamento do elevador, componente do elevador, projetos para edifícios com casa de máquinas e sem casa de máquinas, modernização, características fundamentais dos elevadores, tipos de acionamento, comandos de pavimento, módulo eletrônico microprocessador, cabina, porta, casa de máquina, limitadores de velocidade, motor acionado por inversor de frequência. Partida de motores. f. Instalações Elétricas Tipos de Sistemas de Distribuição em Baixa Tensão: Estudo das Cargas: Tipos e características. Curvas de carga. Fatores de carga, de utilização de simultaneidade, de demanda, de diversidade. Demandas média e máxima. Projeto: Conceitos básicos necessários aos projetos e execução das instalações elétricas. Simbologia usual. Localização em planta dos pontos de utilização. Traçado e representação de circuitos. Quadros: Tipos de quadros de distribuição. Linhas Elétricas: Tipos e dimensionamento. Condutores: Funções. Tipos de condutores e isolamentos. Seções e bitolas dos condutores. Dimensionamento. Proteção contra Sobrecargas. Proteção Contra Choques Elétricos e Incêndio: Esquemas de aterramento (TN, TT e IT). Aterramentos funcionais e de proteção. Dimensionamento da malha de terra. Proteção contra variações de tensão em serviço. Distribuição de Energia Elétrica Sistemas de Distribuição: Sistema de Distribuição dentro de um sistema de energia. Níveis de tensões usuais. Configurações dos sistemas de distribuição: sistemas radiais, em anel e em malha (networks), aéreos e subterrâneos. Estudo das Cargas: Definições. Demanda: demanda máxima, demanda média, demanda diversificada. Fatores empregados. Curvas de carga. Avaliação de carga futura. Sistemas Primários de Distribuição: Configurações usuais. Redes aéreas primárias e redes subterrâneas primárias: dimensionamento e especificação dos condutores. Características dos cabos de cobre e alumínio para uso nos alimentadores primários. Desenho e representação em planta da rede. Dimensionamento do transformador de distribuição.Bibliografia sugerida: ABNT NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação. ABNT NBR NM 267:2002 Elevadores hidráulicos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação. ABNT NBR 16042:2012 Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores sem casa de máquinas. NBR15597 de 07/2010 - Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores - Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas. NBR5665 de 04/1983 - Cálculo do tráfego nos elevadores. ABNT NBR 16083:2012 Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes — Requisitos para instruções de manutenção. NBR 9.050/2004 (Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos). NR-12 (Norma Regulamentadora de Máquinas e Equipamentos).

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ALBERTAZZI, A.; SOUZA, R. de. Fundamentos de metrologia Científica e Industrial. Tamboré: Manole, 2008.LIRA, F. A. de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Érica. 2008.MENDES, Alexandre e ROSÁRIO, Pedro Paulo. Metrologia & Incerteza de Medição. EPSE, 2005. STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1. ed.Curitiba: Base Editora, 2010.JUNGHANS, Daniel. Informática aplicada ao desenho técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010.BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU,Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá Editora, 2008. MENDONÇA, R. G. de; SILVA, R. V. R. da.Eletricidade básica. 1. ed. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.WOLSKI, Belmiro. Eletricidade Básica. 1. Ed.Curitiba: Base Editorial, 2007. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise decircuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo: Érica, 2011.FILHO, Matheus Teodoro Silva. Fundamentos de eletricidade. 1. ed. São Paulo: LTC, 2007. WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba: Base Editorial, 2010. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. 8. ed. São Paulo: Érica, 2009.MEIRELLES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos.4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CORAIOLA, José Alberto. MACIEL, Ednilson Soares, Máquinas elétricas. 1. ed. Curitiba: Base, 2010. CORAIOLA, José Alberto. MACIEL, Ednilson Soares, Transformadores e motores de indução. 1. ed. Curitiba: Base, 2010. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2004. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009. WALENIA, Paulo Sérgio. Projetos elétricos industriais. Curitiba: Base Editorial, 2010. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2009.CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. LELUDAK, Jorge Assade. Acionamentos eletropneumáticos. Curitiba: Base Editorial, 2010. SANTOS, Winderson Eugenio dos Controladores lógicos programáveis (CLPs). Curitiba: Base Editorial, 2010. STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. São Paulo: Hemus, 2002.NATALE, Fernando. Automação industrial. 2. ed.São Paulo: Érica, 2000. SHIGLEY, Joseph. Elementos de Máquinas. SãoPaulo: LTC, 1992.MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquina.São Paulo: Editora Érica, 1999. PROVENZA, Francesco. Mecânica Aplicada. São Paulo: PROTEC, 1994. RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba: BaseEditorial, 2010.ALMEIDA, Jason Emirick. Motores elétricos: manutenção e testes. 3. ed. São Paulo: Hemus,2006.COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS - João Mamede Filho, 8ª edição, 2013.ELETROMAGNETISMO - Joseph A. Edminister e Mahmood Nahvi-Dekhordi, 3ª edição, 2013.FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - David E. Johnson, John L Hilburn, Johnny R. Johnson, 4ª edição, 2008.CIRCUITOS ELÉTRICOS - Joseph A. Edminister, 1ª edição, 1972.ELETRÔNICA VOLUME 1 - Albert Malvino, David J. Bates, 7ª edição, 2011.ELETRÔNICA VOLUME 2 - Albert Malvino, David J. Bates, 8ª edição, 2016.FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku, 5ª edição, 2013.DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - Robert L. Boylestad, Louis Nashelsky, 8ª edição, 2010. TÉCNICO EM MECÂNICAMaterias: Tipos de Materias. Resistência dos Materias. Organização industrial: estudo de tempos e movimentos. Ferramentas da qualidade. Princípios de higiene e segurança de trabalho. Elementos de máquinas: elementos de união permanentes. Elementos de união não permanentes. Eixos e árvores. Molas. Mancais. Processos de fabricação: processos metalúrgicos. Processos de conformação. Processos de usinagem. Elementos de transmissão. Hidráulica e pneumática: Conceitos de mecânica dos fluidos, pressão, vazão, transientes hidráulicos. Cálculo de perdas de carga em tubulações. Geração de ar-comprimido. Unidade de condicionamento de ar. Características funcionais de Válvulas e Cilindros. Circuitos básicos. Sistemas de medição,

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polegada e métrico. Instrumentos de medidas. Medição com paquímetro, micrômetro, goniômetro e relógio comparador. Eletrotécnica: Estrutura Atômica e Potencial Elétrico (Conceito Básico), Grandezas Elétricas (conceitos),Lei e Ohm (1º e 2º), Componentes Elétricos, Fundamentos de Circuito Corrente Contínua e Corrente Alternada, Instrumentos de Medição de Grandezas Elétricas (utilização). Conversão de unidades e leituras de escala. Desenho Mecânico: representação em vistas ortográficas. Cotagem. Cortes e seções. Desenho auxiliado por computador (Auto Cad). Tratamentos térmicos e termoquímicos . Refrigeração: Conceitos. Unidades de medidas. Elementos de máquinas: Características, finalidades, tipos e defeitos em eixos, acoplamentos, engrenagens, correias, polias, selos de vedação, gaxetas, uniões permanentes, rebites e soldas, uniões desmontáveis, parafusos, eixos e árvores, chavetas, juntas de vedação, juntas de conexão, molas, mancais de rolamento e deslizamento, transportadores helicoidais, hélices e mecanismos. Motores de Combustão Interna: Motor de Ignição por centelha, Motor de ignição por compressão, Sistema de ignição multi- combustível(etanol, gasolina e gás natural), Combustíveis alternativos, Emissão de poluente veicular. Máquinas térmicas de Manutenção Industrial: Tipos de manutenção, Manutenção Preditiva, Manutenção Preventiva, Manutenção Produtiva Total, Terotecnologia.

Bibliografia sugerida:CUNHA,LAURO SALLES / CRAVENCO,MARCELO PADOVANI. Manual Prático do Mecânico - Ed. 2006R.C HIBBELER. Resistência dos Materiais 5°EdiçãoLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico – SENAI/ES.1996FERNANDO DARCI PITT. Materiais e Ensaios. SENAI 2010Manutenção Industrial 1° EDIÇÃO - SENAI 2008http://www.infosolda.com.br/https://www.autodesk.com.br/free-trialshttp://macbeth.if.usp.br/~gusev/eletricidade2.pdfhttp://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/EstaticaeHidrostatica/empuxo.php

TÉCNICO EM MECÂNICA – EXPERIÊNCIA EM ELETRICIDADE DE VIATURA AUTOMOTIVA - Fundamentos da Eletricidade: Eletricidade básica, Grandezas Elétricas, Lei de OHM, Circuito Elétrico, Tipos de Circuitos, Simbologia utilizadas nos esquemas elétricos e Multímetros.- Fundamentos da Eletrônica: Resistores, Potenciômetros, Capacitores, Diodos e Transistores.- Sistema de Partida e Ignição: Bateria, Motor de Partida e Sistema de ignição e acessórios.- Sistema de Carga: Bateria e alternador.- Sistema de iluminação, sinalização e acessórios: Interpretar os diversos tipos de ISA de veículos.- Sistema de Injeção: Sensores e atuadores.

Bibliografia sugerida:1- Glehn Fabio Ribeiro Von. Curso de Injeção Eletrônica / Goiânia, Junho de 2001.2- Nooger, V.; Neville. Eletricidade Básica. Volume4. Editora ao Livro Técnico.3- Sérgio de Biassi, Ronaldo. Eletricidade e Eletrônica. Volume 2. Editora Record.4- SENAI. CE. CETAE. UN. WDS. Curso Técnico de Eletroeletrônica, EAD: Eletricidade Básica. Fortaleza: SENAI, 2003. (Módulo Instrucional: Eletricidade Básica, 1).

TÉCNICO EM MECÂNICA – EXPERIÊNCIA EM TORNEARIA MECÂNICA - Variáveis atuantes nas operações de usinagem- Roscas- Ferramentas- Instrumentos de medição- Desenho técnico mecânico- Componentes do torno- Matemática básica- Parâmetros de corte- Tipos de torno- Fluidos de refrigeração

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- Processos de torneamento- Cálculo de velocidade de corte e avanço- Fluidos de corte- Tipos de suporte- Sistema de tolerância de medidas- Sinais indicativos das superfícies ( Norma DIN 140)

Bibliografia sugerida:- A. L. CASILAS / Máquinas: Formulário Técnico / Editora Mestre JOU / 1981- LAURO SALLES CUNHA / Manual Prático do Mecânico / Editora Saraiva / 2006- Apostila Tornearia Básica SENAI-RJ / Edição Própria / 2012- DINO FERRARESI / Fundamentos da Usinagem dos Metais (vol 1, 2 e 3) / Editora Edgard Blucher / 1977 e 1978- J.M. FREIRE / Tecnologia Mecânica – Torno Mecânico vol 3 / Editora LTC / 1984 - OSWALDO LOPES / Tecnologia Mecânica - Elementos para Fabricação Mecânica em Série / Editora EFREI / 1983- Normas da ABNT -NBR 6175 TB -83 de 07/2015: os processos mecânicos de usinagem;

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTEFUNDAMENTOS DE ECOLOGIA: Ecossistemas: Conceitos, estrutura, classificação, tipos de ecossistemas brasileiros; Ciclos biogeoquímicos; Dinâmica das populações; ELEMENTOS DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE: Noções de Geologia; Noções de Química ambiental; Noções deHidrogeologia; Noções de Geografia/Cartografia; Noções de Hidrologia; Noções de Limnologia; Noções de Meteorologia e Climatologia; Meio ambiente, sociedade e noções de Sociologia e de Antropologia; Noções sobre Planejamento ambiental, planejamento territorial, urbanismo, vocaçãoe uso do solo; FUNDAMENTOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS E CONTAMINAÇÃO DE SOLOS E ÁGUASSUBTERRÂNEAS: Qualidade do solo e da água subterrânea; Noções sobre Gerenciamento interno de resíduos: caracterização, inventário, coleta, acondicionamento, armazenamento, licenciamento e métodos de aproveitamento; Noções sobre Gerenciamento externo: transporte, tratamento e disposição; Noções sobre Tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos; Noções sobre tecnologias de remediação de solos e águas subterrâneas.FUNDAMENTOS DE RECURSOS HÍDRICOS E EFLUENTES LÍQUIDOS: Abastecimento e tratamento de água; Qualidade da água: parâmetros de qualidade e padrões de potabilidade;Poluição hídrica: por matéria orgânica, tóxica, por nutrientes, por óleo, por micro-organismos patogênicos e térmica; Legislação: classificação dos corpos d’água superficiais e descarga de efluentes em corpos receptores; Noções sobre Gestão, processos e tecnologias de tratamento de efluentes líquidos para descarte e/ou reuso: processos físicos, químicos e biológicos.FUNDAMENTOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E MUDANÇAS DO CLIMA: Características física e química da atmosfera; Qualidade do ar: Conceitos e padrões; Poluição atmosférica e características dos principais poluentes atmosféricos legislados no Brasil; noções de limites de emissões de poluentes atmosféricos; Noções de Tecnologias de controle e abatimento de emissões; Aquecimento Global e mudanças do clima.

Bibliografia sugerida:BRAGA, B., et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2005.ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. Cengage Learning, 2007 MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008Pinto-Coelho, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252 pRicklefs, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 503p.Sánchez, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficinade textos, 2008. 495 p.

TÉCNICO EM METROLOGIA1.Grandezas e unidades: Sistema Internacional de Unidades; múltiplos e submúltiplos; sistema inglês; conversões; grafia correta; algarismos significativos e operações; arredondamentos.

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2.Instrumentos de medição e controle dimensional: tipos, características, aplicações e conservação; régua graduada, metro e trena; paquímetro; micrômetro; blocos-padrão; calibradores; verificadores; relógio comparador; goniômetro; régua e mesa de seno; rugosidade (parâmetros e representação) e rugosímetro; projetor de perfil; medição tridimensional por coordenadas; controle trigonométrico.3.Tolerâncias e ajustes: tolerâncias dimensionais lineares e angulares; tolerâncias geométricas de forma, orientação, posição e batimento; sistema ISO de tolerâncias e ajustes; folgas e interferências; tolerâncias gerais; símbolos, definições e indicações em desenho.4.Calibração de instrumentos: calibração de paquímetros, micrômetros e relógios comparadores.5.Estatística, erros e incertezas: média aritmética simples e ponderada; mediana e moda; amplitude, desvio médio, variância e desvio padrão; erros de medição; precisão, veracidade e exatidão; repetibilidade e reprodutibilidade; incerteza de medição tipo A e tipo B; rastreabilidade.

Bibliografia sugerida:Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais de termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012.ALBERTAZZI, Armando; SOUZA, André Roberto. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5891: Regras de arredondamento na numeração decimal. Rio de Janeiro, 2014.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6158: Sistema de tolerâncias e ajustes. Rio de Janeiro, 1995.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: Tolerâncias geométricas – Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro, 1997.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO – 2768-1: Tolerâncias gerais: Parte 1: Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação de tolerância individual. Rio de Janeiro, 2001.SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur; GORDO, Nívia. Metrologia: profissionalizante de mecânica. São Paulo: FIESP, Fundação Roberto Marinho, 2009. (Novo Telecurso. Profissionalizante de Mecânica)SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e controle dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICAPirâmide dos alimentos;Macronutrientes, micronutrientes, água e eletrólitos;Alimentação saudável nos ciclos da vida (da gestação ao envelhecimento);Dietoterapia (obesidade, diabetes, hipertensão);Noções de bioquímica, microbiologia e parasitologia do alimentos, fundamentos de tecnologia dos alimentos;Manual de Boas Práticas; Sistema APPC - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle;POP -Procedimentos Operacionais Padronizados.Doenças Transmitidas por Alimentos;Segurança Alimentar e Legislações Pertinentes; Código de Ética;Tabela de Composição do Alimentos;Controle higiênico-sanitário dos alimentos, ambiente, utensílios e equipamentos. Higiene pessoal;Administração na Alimentação, Conceitos de Administração;Organização da UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição);Aspectos físicos da UAN;Segurança no trabalho - uso de EPIs;Normas e procedimentos para recebimento, armazenamento, conservação; Pré-preparo e preparo dos alimentos;Definição de per capita e porção;Previsão de compras;Rotulagem, Gestão.

Bibliografia sugerida:ABERC. Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviço de Refeições para Coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 2003;ARRUDA, Gillian Alonso. Manual de Boas Práticas: Unidades de Alimentação e Nutrição. 2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002;BRASIL,Ministério da Saúde .Secretaria de Vigilância Sanitária.Portaria RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004;CARUSO, L,; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas Hospitalares- Uma Abordagem na Prática Clínica. Editora Atheneu, 2002;CARDOSO, M. A. Nutrição e Metabolismo - Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara

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Koogan, 2006;CÓDIGO DE ÉTICA do Técnico em Nutrição e Dietética;CUPPARI, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNESP. Escola Paulista de Medicina e Nutrição Clínica no Adulto.2.ed.Barueri: Manole, 2005;CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002;EUCLYDES, Marilene Pinheiro. Nutrição do Lactante - Base Científica para uma Alimentação Adequada. Editora: do autor, 2ª edição, 489 pag, 2000;ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2003;FRANCO, Bernadete D. G. De M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu;FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002;GAVA, A.J;SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos - Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel 2008;GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene Alimentar, 203;KOVESI,B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora Nacional, 2009;MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002;PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Editora Atheneu, 2000;Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013- SP;PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2ª ed Barueri: Manole, 2006;PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005;SILVA JR. Manual de controle higiêncio sanitário de alimentos.6.de.São paulo: Varela, 2007;VITOLO, Márcia Regina. Nutrição- Da Gestação Ao Envelhecimento. Editora: Rubio, 1ª Edição, 632 pag. 2008;

TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIACódigo de Ética Odontológica; Prevenção e controle de riscos no Serviço Odontológico; Generalidades sobre os dentes; Anatomia individual dos dentes; Arcos dentais permanentes e Oclusão dental; Oclusão em Dentística; Materiais de moldagem; Gessos; Ceras odontológicas, revestimentos para fundição e procedimentos de fundição; Propriedades mecânicas dos materiais dentários; Estrutura e propriedade de ligas dentárias para fundição; Ligas para fundição e união de metais; Metais trabalhados mecanicamente; Preparos para coroas totais; Cerâmicas Odontológicas; Inclusão e fundição Restaurações de cerâmica; Restaurações metalocerâmicas; Restaurações cerâmicas do tipo inlay/onlay; Resinas e polímeros protéticos; Preparo para diagnóstico e mapeamento sobre o modelo de estudo; Delineador; Prótese Parcial Removível Inferior; Uma introdução à prótese parcial fixa; Pônticos e rebordos edêntulos.

Bibliografia sugerida:1) Código de Ética Odontológica, aprovado pela Resolução CFO – 118/2012.2) DECRETO Nº 87.689, DE 11 DE OUTUBRO DE 1982, que regulamenta a Lei nº 6.710, de 5 de novembro de 1979, que dispõe sobre a profissão de Técnico em Prótese Dentária.3) Resolução CFO-185/93, capítulo III – Atividades Privativas do Técnico em Prótese Dentária.4) BRASIL, M.S., ANVISA. Serviços Odontológicos: Prevenção e controle de Riscos. Brasília, 2006.5) MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5ª ed. São Paulo. Sarvier. 2007.6) ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013.7) BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. São Paulo. Livraria Santos Editora. 2001.8) SHILLINGBURG Jr, Herbert T. Fundamentos de Prótese Fixa. 4ª ed. São Paulo. Quintessence Editora. 2007.9) TODESCAN, Reynaldo. Prótese Parcial Removível - Manual de aulas práticas. 2ª ed. São

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Paulo. Editora Santos. 2001.

TÉCNICO EM PUBLICIDADEAssistente de Atendimento e Planejamento PublicitárioAtuar como assistente de Atendimento e Planejamento Publicitário, sendo capaz de elaborar briefing, desenvolver pesquisas, levantar e analisar informações e participar na definição de estratégias para a elaboração de um plano de comunicação eficiente para se alcançar os objetivos de negócio do cliente. Assistente de Criação PublicitáriaAtuar e participar do processo de criação de campanhas e peças publicitárias de produtos e serviços, desde a concepção das ideias até sua execução em softwares gráficos nos diversos formatos e canais de veiculação. Assistente de Produção PublicitáriaProdução de peças publicitárias em vários formatos, como foto, vídeo, áudio e gráfico, entendendo todas as etapas do processo: escolha dos meios, orçamento, produção, execução e acompanhamento de cada atividade. Assistente de Mídia e Mídias DigitaisAuxilia e executa na criação do plano de mídias e mídias digitais. Monitorar resultados da campanha.Aplicar técnicas e conhecimentos multidisciplinares na criação e produção de mídia eletrônica e digital.Atuar no desenvolvimento de campanhas publicitárias, acompanhando as atividades diárias do atendimento e gestão do cliente. Atuar em todas as etapas de construção de uma campanha publicitária, desde o planejamento (como atingir objetivos) e atendimento ao projeto, criação das peças publicitárias, estruturação do plano de mídia (onde serão veiculados os anúncios: revistas, jornais, sites, blogs,mídias digitais, etc.) até a contratação de empresas e fornecedores.Branding - Definições e conceitos básicos da pesquisa envolvendo a gestão de marcas (branding)e a gestão do composto de branding. Introdução ao conceito de mercado varejista,comportamento do consumidor em relação a esse mercado – considerando as diferenças entre produtos e serviços. Conceitos importantes de serviço e seus impactos na percepção da imagem da marca.Publicidade e ComunicaçãoIntrodução à Publicidade. Relações Humanas no Trabalho. Plano de Mídia e Veículos de Comunicação. Produção de Áudio e Vídeo. Produção Gráfica. Criação de Arte e Redação. Atendimento e Planejamento. Desenvolvimento Web.Tendências em Publicidade e Comunicação .Publicidade diagramação e produção gráficaPlanejar, criar, produzir, difundir e gerir comunicação em forma de campanhas publicitárias, ações promocionais, atividades de marketing, design de identidade de marcas; com domínio para uma comunicação publicitária interativa, conforme o comportamento ativo do público-alvo conectado, além de um posicionamento ético e socialmente responsável para atuar como agente de transformação da sociedade.

Bibliografia sugerida:AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel; MONTARDO, Sandra (orgs.) Blogs.com: estudos sobre blogs e comunicação. São Paulo: Momento Editorial, 2009SANTOS, BAIRON, Sergio. Interdisciplinariedade: Educação, História da cultura e Hipermídia. São Paulo: Futura, 2002.BAIRON, Sergio. Multimídia. São Paulo: Ed. Global, 1995.BUSTAMANTE, Enrique. Redes Sociales. México: Ed. Alfaomega, 2008.BANN David, Novo Manual de Produção Gráfica (Português), Ed Bookman, 2012 COSTA, Rogério da. A Cultura Digital; 2a ed. São Paulo: Publifolha, 2003.COLLARO, Antônio Celso, Arte e Técnica na Direção de Arte, Produção Gráfica (Português), Ed.Pearson, 2011.DERTOUZOUS, Michael. O Que Será - Como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. São Paulo: Ed. Cia. das Letras, 1997

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DIMENTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro. São Paulo: Ed. Ática, 1997ERCILIA, Maria. A Internet. 2a ed. São Paulo: Publifolha, 2001.FRIEDLEIN, Ashley. Como Gerenciar Sites Web de Sucesso. 1a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.GILMAR. Princípios da Publicidade./ Gilmar Santos- Belo Horizonte: Editora UFMG. 2005. p.17. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias. São Paulo: Ed. Senac, 2003.HEWITT, Hugh. Blog: entenda a revolução. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2007.LEÃO, Lucia . O Labirinto da Hipermídia. São Paulo: Ed. Iluminuras, 1999.LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva. 4a ed. São Paulo: Loyola, 2003.LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. trad. Decio Pignatari. São Paulo: Ed. Cultrix, 1974.LIMA, Frederico O. A Sociedade Digital. 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2000MARTINS, Francisco Menezes & SILVA, Juremir Machado da. Genealogia do Virtual: Comunicação, Cultura e Tecnologias do Imaginário; 1a ed. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2004.MOLES, Abraham. Arte e Computador. Porto: Edições Afrontamento, 1990.NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 1995.NETO, Henrique Vailati. A Comunicação Virtual. São Paulo: Gráfica Arizona, 2007.PETRY, Luis Carlos. Topofilosofia: o pensamento tridimensional na hipermídia. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica - PUC, 2003RECUERO, Raquel. Redes Sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.ROBERTS, Stevan. Mala-direta via Internet. São Paulo, Futura, 2001.SPYER, Juliano. Conectado: o que a internet fez com você eo que você pode fazer com ela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.VENTURELLI, Suzete. Imagem Interativa. Brasília: Ed. Univ. de Brasília, 2008.VLICHES, Lorenzo. A Migração Digital; trad. Maria Immacolata Vassallo de Lopes; 1a ed. Rio de Janeiro: ed. PUC-Rio, 2003.XAVIER, Antônio Carlos e MARCUSCHI, Luiz Antônio (org.). Hipertexto e gêneros digitais; 1a ed. Rio de Janeiro: ed. Lucerna, 2004.ZEFF, Robbin. Publicidade na Internet. Rio de Janeiro, Campus, 2000.

TÉCNICO EM QUÍMICAQuímica geral: Introdução ao estudo da química. Matéria. Estrutura do átomo. Tabela periódica. Interações atômicas e moleculares. Funções inorgânicas. Relações de massa. Estudo dos gases. Estequiometria. Fórmulas e equações químicas. Soluções aquosas de substâncias inorgânicas. Teoria clássica de ácido-base. Teoria de Brönsted-Lowry dos ácidos e bases. Reações de precipitação. Reações de óxido-redução. 2. Físico-Química: Soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica. Óxido-redução. Eletroquímica. Cinética química. Equilíbrios químicos. Equilíbrio em meio aquoso. Estudo de radiações. 3. Química orgânica: Compostos orgânicos. Hidrocarbonetos. Funções orgânicas oxigenadas. Funções orgânicas nitrogenadas e haletos. Principais funções orgânicas e propriedades físicas. Isomeria. Reações orgânicas. Polímeros. 4. Soluções, reagentes e solventes: Soluções comuns de reagentes inorgânicos. Soluções inorgânicas especiais. Soluções orgânicas. Reagentes gerais especiais. Materiais especiais em laboratório: preparação e purificação. Indicadores em titulação: preparação de soluções padrão e uso. Gases em laboratório: uso e preparação. Principais solventes: preparação. Solventes especiais: preparação e purificação. 5. Segurança em laboratório. 6. Química analítica qualitativa: Fórmulas e equações químicas. Soluções aquosas de substâncias inorgânicas. Teoria clássica de ácido-base. Teoria de Brönsted-Lowry dos ácidos e bases. Reações de precipitação. Reações de óxido-redução. Técnicas experimentais da análise qualitativa inorgânica. 7. Química analítica quantitativa: Análise química. Reações em solução. Aparelhagem comum e técnicas básicas. Amostragem. Separação. Cromatografia em camada fina. Cromatografia em fase líquida. Cromatografia em fase gasosa. Análise titrimétrica. Análise gravimétrica. Métodos eletroanalíticos diretos. Espctroscopia eletônica molecular.

Bibliografia sugerida:USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química – Volume único. 9ª edição, São Paulo, Saraiva, 2013. FELTRE, R. Fundamento da Química – Volume único. 4ª edição, Moderna, 2005.

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MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes: Padronização – Preparação - Purificação. 2º edição, São Paulo, Edgard Blücher, 2007. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 1ª edição, São Paulo, Mestre Jou, 1981. VOGEL, A. I; MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Análise Química Quantitativa. 6ª edição, São Paulo, LTC, 2002. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER , F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. Tradução americana da 9ª edição, São Paulo, Cengage Learning, 2014. RUSSELL , J. B. - Química Geral. Volume 1. 2ª edição, Pearson, 1994. RUSSELL , J. B. - Química Geral. Volume 2. 2ª edição, Pearson, 2000.ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14725-1 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Rio de Janeiro, 2010. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratório de ensaio e calibração. Rio de Janeiro, 2005. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 18801 - Sistema de gestão e segurança e saúde no trabalho. Rio de Janeiro, 2011. Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). NR 32 - Segurança e saúde no trabalho em serviço de saúde.

TÉCNICO EM RADIOLOGIAa. FUNDAMENTOS BÁSICOS DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA - Informações básicas de ordem física: a constituição da matéria e a densidade da matéria; O descobrimento dos raios X; Os componentes do tubo de raios X; O processo de geração dos raios X; A natureza e propriedades dos raios X: fatores de penetração e absorção dos raios X, e densidades radiológicas; A produção da imagem radiológica: a radioscopia, a radiografia, contrastes naturais e artificiais; A otimização da imagem radiográfica (contraste e nitidez): fatores que influem no contraste (dureza dos raios - valor em KV -, valor de mas, radiação difusa, grades, cones e diafragmas, filme radiográfico, revelador, tempo de revelação, “ecrans” reforçadores, secagem de filmes) e fatores que influem na nitidez (tamanho da mancha focal, distância foco-objeto, distância objeto-filme e “ecrans” reforçadores).b. PROTEÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES - Meios de proteção; Dose de radiação; e Efeitos genéticos.c. NORMAS PARA A CÂMARA DE REVELAÇÃO (CÂMARA ESCURA). O PROCESSO DE REVELAÇÃO - Revelação manual; Revelação automática; e Componentes de revelador e do fixador.d. EXAMES RADIOLÓGICOS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Extremidades superiores: ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho e mão; Bacia e extremidades inferiores: bacia, quadril, coxa, joelho, tornozelo, calcanhar e pé; Cabeça: dentes, crânio, face, mandíbula, nariz, seios paranasais, órbita, osso temporal e sela túrcica; Coluna vertebral: coluna cervical, coluna torácica e coluna lombo-sacra; Abdômen; e Vias aéreas superiores e tórax: cavum, campos pleuro-pulmonares, coração e vasos da base, costelas, esterno, clavícula e escápula. e. EXAMES RADIOLÓGICOS COM MEIOS DE CONTRASTE E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Aparelho digestivo: esofagografia, seriografia do esôfago, estômago e duodeno, trânsito de delgado, clister opaco e colecistograma oral; Aparelho urinário: urografia excretora e uretrocistografia; Aparelho genital feminino: histerossalpingografia; Tomografia linear: ossos, pulmões, mediastino, rins, vias biliares e laringe;f. NOÇÕES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, MAMOGRAFIA, DENSITOMETRIA. REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA EM RADIOLOGIA MÉDICA - Sistema de proteção radiológica; Qualificação profissional; Controle de áreas de serviço; Controle Ocupacional; Restrições de Dose em Exposições Médicas; Características Gerais dos Equipamentos; e Requisitos Específicos para Radiodiagnóstico Médico.g. RECOMENDAÇÕES:O candidato selecionado deverá estar ciente de que poderá ser empregado em todas e quaisquer atividades na área radiológica, quer seja, em serviços técnicos e administrativos afins.

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Bibliografia sugerida:BIASOLI JR, Antonio Mendes, Técnicas Radiográficas. Livraria e Editora Rubio Ltda.CATHERINE, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara Koogan.KENNETH, L. Bontrager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado por M. Year Book.KENNETH, L. Bontrager. Tratado de Técnica Radiologica e Base Anatômica. Editora Guanabara Koogan.WELBB, Brant Helms Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA – EXPERIÊNCIA EM MEDICINA NUCLEARBases físicas da medicina nuclear: Átomos, radiação Ionizante, radioatividade, desintegração radioativa.Lei do decaimento radioativo e lei do inverso do quadrado da distância.Interação da radiação com a matéria, Detectores de radiação grandezas e unidades das radiações ionizantes, radiação e dose, Princípios de proteção radiológica, Efeitos biológicos das radiações ionizantes.Bases técnicas da Medicina Nuclear: Preparo do paciente, aquisição e processamento de imagens e dados em medicina nuclear (aquisições planares estáticas, dinâmicas, de corpo inteiro, tomográficas SPECT e PET),Protocolos básicos de exames do sistema nervoso central, cardíacos, gastrointestinais, tireóide, pulmonares e outros aplicáveis em medicina nuclear.Princípios básicos de radiofarmácia, métodos de produção de radionuclídeos – incluindo geradores de radionuclídeos, marcação de radiofármacos, controle de qualidade.Noções básicas de anatomia.Princípios básicos da terapia com radionuclídeos.

Bibliografia sugerida:HIRONAKA, Fausto, SAPIENZA, Marcelo T. et. al., Medicina Nuclear – Princípios e aplicações 2012.TAUHATA, Luiz; et al , Radioproteção e Dosimetria : Fundamentos 2003.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA – EXPERIÊNCIA EM RADIOTERAPIAa) Noções de Oncologia: Epidemiologia do Câncer; Radiobiologia; Incidência, mortalidade, e noções de abordagem terapêutica e manejo dos diversos tipos de tumores malignos. Modificadores de resposta tumoral: radiossensibilizadores e radioprotetores. Interação de quimioterapia e radioterapia. Urgências & Emergências oncológicas; Cuidados com o paciente; Primeiros socorros. b) Conhecimentos Anatômicos: Anatomia Descritiva e Topográfica, Fisiologia. c) Conceitos de Radioterapia: Abordagem histórica da Radioterapia, Estrutura e organização do serviço de radioterapia; Simuladores com ou sem tomografia computadorizada; Equipamentos de Radioterapia com Fonte selada e Aceleradores Lineares. Técnica de tratamento (SAD e SSD), Isocentro, Colimadores simétricos, assimétricos e multi-lâminas, Definição de volumes de tratamento (GTV, CTV, ITV, PTV, VT, VI); Técnicas convencional, conformacional e técnicas especiais: (IMRT, SMART, radiocirurgia, IGRT, etc.); Posicionamento, Check film e Portal film, Filtro de Varredura, Curva de Isodose. Tratamentos com Radiação em Doenças malignas e Benignas. Efeitos agudos e tardios de tratamentos. Braquiterapia. d) Oficina e Acessórios: Oficina e Moldes em Radioterapia, Acessórios para tratamento, Simulação e planejamento do tratamento. e) Princípios físicos, dosimétricos e de planejamento de tratamentos: Dosimetria de terapia com feixe de fótons e de elétrons. Bases Físicas da Radioterapia; Equipamentos, modalidades de tratamento e processos executados em radioterapia; A física aplicada às novas tecnologias em radioterapia: IGRT, 4D, tomoterapia, etc ; Fracionamentos convencionais e alterados de tratamentos. Tratamentos com Campos Alargados. Terapia com feixes particulados. Física aplicada à Braquiterapia. f) Radioproteção Aplicada: Gestão e garantia da qualidade em radioterapia; Operação e controle dos equipamentos; Acidentes radiológicos.

Bibliografia sugerida:1. GUNDERSON & TEPPER – Clinical Radiation Oncology, Elsevier Churchill Livingstone, Second Edition, 2007.2. PEREZ, BRADY & HALPERIN – Principles and Practice of Radiation Oncology, Fifth Edition,

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2008.3. DEVITA, HELLMAN & ROSENBERG’S – Cancer Principles & Practice of Oncology, Wolters Kluwer/Lippincott Williams & Wilkins, 9th Edition, 2011.4. FERREIRA & COL. – Tratamento Combinado em Oncologia, Artmed, Primeira Edição, 2007.5. SALVAJOLI, J. V. – Radioterapia em Oncologia, Medsi, Primeira Edição, 1999.6. SCAFF, L. A. M. – Física da Radioterapia, Sarvier, Primeira Edição, 1997.7. HALL, E.M. & GIACCIA, A.J. – Radiobiology for the Radiologist Lippincott Williams and Wilkins Publishing, 7th Edition, 2011.8. BRASIL, Leis Orgânicas de Saúde: Lei 8080/90, publicada no D.O.U. de 20.09.1990 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf ; e Lei 8142/90, publicada no D.O.U. de 28.12.1990 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf9. BRASIL, Normas Operacionais Básicas – SUS: NOB SUS 01/91 resolução 258, de 07.01.1991 http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/Resolução%20258_07_01_1991.; NOB SUS 01/92 resolução 234, de 07.02.1992 http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/Portaria%20234_07_02_1992.pdf; NOB SUS 01/93 resolução 545, de 20.05.1993 http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/Portaria%20545_20_05_1993.pdf; NOB SUS 01/96 publicada no D.O.U. de 06.11.1996 http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/NOB%2096.pdf.10. BRASIL, Instituto Nacional do Câncer; http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home11. BRASIL, Atualização para Técnicos em Radioterapia- Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: INCA, 2010.12. BRASIL, Curso para técnicos em radioterapia – Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: INCA, 2000. http://www.saocamilo-sp.br/biblioteca/base-dados/programa-qualidade-radioterapia.pdf

TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO1 Termodinâmica1.1 Conceitos Básicos1.1.1 Conceitos Fundamentais: Pressão, Temperatura, Sistemas Termodinâmicos Equilíbrio Termodinâmico.1.1.2 Lei Zero da termodinâmica. Variáveis de Estado.1.1.3 Equações de Estado para um Gás Ideal.1.1.4 Mistura de Gases.1.2 Propriedades Termodinâmicas de um Sistema1.2.1 Mudanças Diferenciais de Estado.1.2.2 Coeficientes Termoelásticos: Expansibilidade e Compressibilidade.1.2.3 Trabalho.1.2.4 Trabalho nas Transformações Isotérmica, Isobárica, Isométrica e Adiabática.1.3 Primeira Lei da Termodinâmica1.3.1 Primeira Lei da Termodinâmica. Calor e Energia Interna.1.3.2 Capacidade Térmica. Calor de Transformação. Entalpia.1.3.3 Processo Adiabático.1.4 Ciclos Termodinâmicos1.4.1 Ciclo de Carnot.1.4.2 Rendimento do ciclo de Carnot. Teorema de Carnot1.4.3 Maquina Térmica e Refrigerador.1.5Segunda Lei da Termodinâmica1.5.1 Enunciados de Kelvin e Clausius.1.5.2 Segunda Lei da Termodinâmica.1.5.3 Entropia.1.5.4 Reversibilidade. Irreversibilidade.1.6 Terceira Lei da Termodinâmica. Os Quatro Princípios Termodinâmicos.1.6.1 Primeira e Segunda Leis Combinadas para outros Sistemas Termodinâmicos.1.6.2 Terceira Lei da Termodinâmica.1.6.3 Os Quatro Princípios Termodinâmicos.2 Mecânica dos fluidos2.1 Noções Fundamentais2.1.1 Aplicações da mecânica dos fluídos

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2.1.2 Sistema de unidades e medidas2.1.3 Homogeneidade e representação dimensional2.2 Propriedade dos Fluidos2.2.1 Massa Específica2.2.2 Peso Específico2.2.3 Volume específico2.2.4 Densidade2.2.5 Compressibilidade2.3 Estática dos Fluídos3 Manutenção3.1 Tipos de Manutenção3.1.1 Preventiva3.1.2 Corretiva3.1.3 Preditiva3.2 Procedimentos de Manutenção4. Legislação brasileira vigente específica para refrigeração4.1 Resoluções4.1.1 CONAMA4.1.2 ANVISA5 Projetos de instalações de Refrigeração5.1 Cargas térmicas sobre um edifício5.2 Fatores que influenciam nas cargas térmicas5.2.1 Radiação solar através de janelas5.2.5 Ganhos por condução através de paredes externas e telhados5.2.3 Ar de ventilação5.2.4 Fatores que influenciam sobre as cargas internas5.2.5 Ganhos por condução através de vidros – paredes finas – forros – pisos5.2.6 Pessoas5.2.7 Potência dissipada por equipamentos5.2.8 Potência dissipada por iluminação5.3 Requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários.6 Refrigeração6.1 Refrigerado mecânica por meio de gases.6.2 Refrigeração mecânica por meio de vapores.6.3 Fluídos frigorigenos.6.4 Condensadores, evaporadores e expansores.6.5 Seleção de compressores.6.6 Circuito de refrigeração e seus acessórios.6.7 Isolamento térmico, Barreira de Vapor.6.8. Conservação de alimentos.6.9 Cálculo de carga térmica em instalações industriais e comercial.6.10 Elaboração de projeto de câmara frigorífica7 Ar-condicionado7.1 Conforto térmico e propriedades do ar, fisiologia humana.7.2 Insolação7.3 Ventilação7.4 Psicrometria7.5 Cálculo de carga térmica7.6 Dimensionamento de instalações e escolha de equipamentos e acessórios.7.7 Distribuição do Ar.7.8 Instalações típicas e elementos de controle.

Bibliografia sugerida:DOSSAT, Roy J.Princípio de Refrigeração. Hemus, 2004.FROTA, Anésia de Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos.Manual do Conforto Térmico. 7ed. São Paulo: Studio Nobre, 2006.FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC

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Editora Guanabara Dois, 1998. SILVA, José de Castro; SILVA, Ana Cristina G. Castro.Refrigeração e Climatização para técnicos e Engenheiros. 1 ed. Ciência Moderna Edit, 2008.MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002.

TÉCNICO EM SAÚDE BUCALRegulamentação do exercício da profissão de Técnico em Saúde Bucal; Código de Ética Odontológica; Prevenção e controle de riscos no Serviço Odontológico; Generalidades sobre os dentes; Anatomia individual dos dentes; Arcos dentais permanentes e Oclusão dental; Visão geral dos materiais preventivos e restauradores; Materiais de moldagem; Gessos; Ceras odontológicas, revestimentos para fundição e procedimentos para fundição; Adesão e sistemas adesivos; Cimentos Dentários; Amálgamas Dentários; Uso do flúor e controle de cárie como doença; Periodontia aplicada à Dentística; Lesões não-cariosas; Restaurações cerâmicas do tipo inlay/onlay.

Bibliografia sugerida:1) Lei 11.889 de 24 de Dezembro de 2008 – Que regulamenta o exercício da profissão de Técnico em Saúde Bucal - TSB.2) Código de Ética Odontológica, aprovado pela Resolução CFO – 118/2012.3) BRASIL, M.S., ANVISA. Serviços Odontológicos: Prevenção e controle de Riscos. Brasília, 2006.4) MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5ª ed. São Paulo. Sarvier, 2007.5) ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013.6) BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos, 2001.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO1. Higiene do Trabalho: Estudo de ruído, vibrações, temperaturas externas, radiações, iluminação.Riscos ambientais. Avaliação e controle de agentes ambientais. Insalubridade. Ventilaçãoindustrial. Riscos químicos. Gases. Vapores orgânicos e inorgânicos. Aerodispersóides. Poeiras.Fumos metálicos. Riscos biológicos. NR-15. Riscos físicos. Radiações não ionizantes. Radiaçõesionizantes. Infra-som. Ultra-som. Pressões normais. Temperaturas extremas. Ruído. Vibração.Iluminação. PPRA. Técnicas de uso de equipamento de medições.2. Tecnologia e prevenção no combate a sinistro. Propriedade físico-química do fogo. O incêndio esuas causas. Classes de incêndio. Métodos de extinção. Agentes e aparelhos extintores.Extintores de incêndio. Sistemas de prevenção e combate a incêndios. Brigadas de incêndio.Planos de emergência e auxílio mútuo. Análise da NR-23. NR-26.3. Segurança do Trabalho: Legislação e normatização. Acidentes de trabalho. Conceito técnico elegal. Causas de acidentes do trabalho. Análise de acidentes. Custos dos acidentes. Cadastro deacidentes. Comunicação e registro de acidentes. Definições de atos e condições ambientes deinsegurança. Investigação das causas de acidentes. Estatísticas de acidentes. Equipamento deProteção Individual (EPI). Equipamento de Proteção Coletiva (EPC). Inspeção de segurança. NR-5. 3.16 NR-4. Organização e funcionamento da CIPA.4. Medicina do Trabalho. Medicina do Trabalho na empresa. Fisiologia humana. Toxicologia.Doenças profissionais. Agentes causadores de doenças – físicos, biológicos e químicos. PrimeirosSocorros. PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR-7.5. Ergonomia. Princípios da Ergonomia. A aplicabilidade da Ergonomia. Influência na Ergonomiada iluminação, cores, clima etc. Espaços de trabalho. Sistemas de controle. Atividadesmusculares. Ergonomia e prevenção de acidentes. Segurança em processamento de dados.Transporte, armazenamento, movimentação e manuseio de materiais. Estudo da NR-17 –Ergonomia.6. Prevenção e controle de perdas. Conceitos gerais. Estudo de riscos. Mapeamento de riscos.PPRA. Planos e brigadas de emergência. Análise de riscos. Técnicas de análise. Programa deprevenção e controle de perdas em empresas. Controle de acidentes com danos à propriedade.Elementos básicos para um programa de segurança. Inspeção de segurança. Sistema de registro

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de acidentes. Investigação de acidentes. Controle de identificação das causas de acidentes.Controle das causas de acidentes. Responsabilidade civil e criminal. Controle de perdas e períciastrabalhistas.7. Administração e legislação aplicada: Estudos das Normas Regulamentadoras (NR). Portaria3.214, de 8 de junho de 1978. Portaria 3.067, de 12 de abril de 1988. Legislação trabalhistaespecífica. Consolidação das Leis do Trabalho. Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977.Atribuições do Técnico de Segurança do Trabalho. Decreto 7.410 de 27 de novembro de 1985.Decreto 92.530 de 9 de abril de 1986. Portaria 3.275 de 21 de setembro de 1989. NR-27 –Registro do Técnico de Segurança no Ministério do Trabalho. Ética profissional. Lei 7.369, de20/09/85, Decreto 93.412, de 14/10/86, Leis 8.212 e 8.213, de 24/07/91, sobre Acidentes deTrabalho.8. Projetos de instalação de segurança. Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho na empresa.PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ocupacional). PCMSO (Programa de Controle Médico eSaúde Ocupacional). BS-8800 (Norma inglesa de gerenciamento de segurança ocupacional).OHSAS 18.001 (Norma mundial que certifica empresas que investem em saúde do trabalhador).9. Proteção ambiental. Transformação do ambiente. Controle de qualidade ambiental.Saneamento das águas. Qualidade do ar. Controle de resíduos e reciclagem. Sistemas de gestãoambiental. Legislação e estruturas do meio ambiente.

Bibliografia sugerida:ABNT - Normas ambientais NBR ISO 10004 e 14000 (ultima versão).BARBOSA FILHO, Antoni Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas.BRASIL. Ministério do Trabalho. Normas Técnicas.Disponível em: <www.mte.gov.br>.CBMERJ. Segurança contra Incêndio e Pânico. Normas de segurança contra incêndio e pâniconas edificações. Duarte, Moacyr, Paulo Roberto.CETESB, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Manual de Orientação para aelaboração de Estudos de Análise de Risco. P4.261 maio de 2003, Governo do Estado de SãoPaulo.COMISSÃO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – Resolução CONAMA 275 – Código de cores paraidentificação de coletores de resíduos para coleta seletiva. Brasília 2001.MORAES, Giovanni Araujo. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001/04 Comentada.1.ed. Rio deJaneiro: GVC, 2005.SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança e Acidentes de Trabalho. São Paulo: Ed. LTR,2002.SAMPAIO, Giberto Maffei A. Pontos de partida em segurança industrial.Rio de Janeiro:Qualitymark, 2002.SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT e MRA. 2.ed. São Paulo: LTR, 2004.

TÉCNICO EM SERVIÇOS JURÍDICOSI. NOÇÕES DE DIREITO PENAL-Parte Geral e Parte Especial do Código Penal -Lei de Contravenções Penais-Crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.-Crimes contra pessoas com deficiência.-Crimes relativos à Criança e ao Adolescente.-Crimes hediondos.-Crimes contra a ordem tributária e as relações de consumo.-Crimes referentes a licitações e contratos administrativos.-Crimes de tortura.-Crimes de Trânsito.-Crimes contra o meio ambiente.-Crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.-Crimes referentes ao idoso.-Estatuto do Desarmamento.-Crimes referentes a drogas.-Crimes referentes ao abuso de autoridade.-Crimes relativos à interceptação telefônica.

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-Crime de organização criminosa.-Tratamento jurídico do tráfico de pessoas (Lei n. 13.344/16)II. NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL-Princípios que regem o processo penal.-Aplicação e interpretação da lei processual.-Inquérito policial, Investigação Criminal e Ação Penal.-Jurisdição e Competência.-Reparação do dano ex delicto. Ação civil e execução civil da sentença penal.-Questões e processos incidentes.-Prova.-Sujeitos do processo.-Prisão e medidas cautelares pessoais alternativas à prisão.-Fatos e atos processuais. Citação, notificação e intimação.-Sentença. Coisa Julgada.-Interdição de direitos.-Medida de segurança.-Procedimento comum-Procedimentos especiais.-Procedimento nos crimes de responsabilidade de funcionários públicos.-Procedimento nos crimes contra a honra.-Procedimento nos crimes contra a propriedade imaterial.-Lei dos Juizados especiais criminais.-Nulidades.-Recursos e outros meios de impugnação.-Teoria Geral dos Recursos.-Apelação. Recurso em sentido estrito. Embargos. Carta testemunhável. Correição parcial.-Habeas corpus. Mandado de segurança em matéria criminal.-Execução Penal.-Disposições processuais penais em leis especiais.-Prisão temporária.-Crimes hediondos.-Proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas e a réus colaboradores.-Crimes de drogas.-Interceptação (ou escuta) telefônica.-Abuso de Autoridade.III. NOÇÕES DE DIREITO CIVIL-Sujeitos de direitos e deveres: pessoa física e pessoa jurídica.-Fatos, atos e negócios jurídicos.-Prescrição e decadência.-Contratos e suas espécies.-Direito de Empresa. Empresário e espécies de sociedades.-Posse e Propriedade.-Responsabilidade civil.-Direito de Família-Direito das SucessõesIV. NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL-Normas processuais civis: normas (regras e princípios) fundamentais; interpretação e aplicação.-Função Jurisdicional: jurisdição, limites e cooperação internacional.-Competência interna: critérios determinativos. Competência absoluta e relativa. Modificação da competência. Incompetência. Cooperação nacional.-Sujeitos do processo. Partes e Procuradores. Capacidade processual. Deveres das partes e dos procuradores. Responsabilidade por dano processual. Sucessão, substituição e representação.-Despesas, honorários advocatícios e multas. Gratuidade da justiça.-Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Intervenção voluntária e provocada. Assistência. -Denunciação da lide. Chamamento ao processo. Incidente de desconsideração da personalidade jurídica. Amicus curiae. Outras intervenções. -Juiz. Poderes, deveres e responsabilidades. Impedimentos e suspeição.

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-Ministério Público. Perfil constitucional. Intervenção como parte. Intervenção como fiscal da ordem jurídica. Poderes investigatórios. Responsabilidades. Impedimentos e suspeição.-Advocacia pública. Regime processual.-Defensoria pública. Regime processual.-Métodos de resolução dos litígios individuais e coletivos.-Conciliação, mediação, negociação e formas alternativas de resolução dos litígios.-Ação. Direito de ação. Teorias. Direito de defesa. Exceções e objeções materiais e processuais.-Processo. Atos processuais. Forma, tempo e lugar. Atos das partes. Pronunciamentos do juiz. Prazos. Penalidades e preclusões. Comunicação dos atos processuais.-Fatos jurídicos processuais. Atos, fatos e negócios processuais. -Pressupostos processuais. -Invalidades processuais.-Tutela jurisdicional. Formas de tutela. Classificações. Tutela provisória. Tutela definitiva.-Processo e procedimento. Procedimento comum e procedimentos especiais. Jurisdição contenciosa: Ações possessórias; Inventário e partilha; Embargos de terceiro; Habilitação; Ações de família; Processos contenciosos de divórcio, separação, reconhecimento e extinção de união estável, guarda, visitação, filiação e alimentos; Ação monitória. Jurisdição voluntária: Disposições gerais; alienações judiciais; divórcio, separação, extinção consensual de união estável e alteração do regime de bens do matrimônio; testamentos e codicilos; herança jacente; bens dos ausentes; coisas vagas; interdição, tutela e curatela e estatuto da pessoa com deficiência; Organização e fiscalização das fundações.-Procedimento comum: petição inicial e seus requisitos, registro e distribuição, valor da causa, cumulação de pedidos; deferimento, indeferimento e emenda da inicial; improcedência liminar do pedido; audiência de conciliação ou mediação; transação e homologação; contestação e reconvenção; revelia e seus efeitos; providências preliminares e saneamento; julgamento conforme o estado do processo; saneamento e organização do processo; audiência de instrução e julgamento; provas; provas ilícitas.-Sentença. Coisa julgada.-Cumprimento provisório e definitivo da sentença.-Processo de execução: execução em geral; partes; competência; requisitos; formação, suspensão e extinção da execução; responsabilidade patrimonial; fraudes; espécies de execução: para entrega de coisa, das obrigações de fazer ou de não fazer e por quantia certa; execução de alimentos; execução contra a Fazenda Pública.-Oposição à execução: impugnação ao cumprimento de sentença; embargos à execução; defesa por simples petição.-Recursos: disposições gerais; apelação; agravo de instrumento; agravo interno; embargos de declaração.-Recursos para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justiça. Recurso Ordinário Constitucional. Recurso Extraordinário. Recurso Especial. Embargos de Divergência. Noções gerais e hipóteses de cabimento. Julgamento dos recursos repetitivos.-Precedentes e julgados vinculantes. Precedente, jurisprudência e súmula. Efeito vinculante. Limites do efeito vinculante. Fundamentos relevantes. Distinção e superação.-Incidente de resolução de demandas repetitivas. Incidente de assunção de competência.-Ação de usucapião. Mandado de segurança individual e coletivo. Mandado de injunção. Habeas data. Ação Popular. -Juizado Especial Cível. Juizado Especial Federal. Juizado Especial da Fazenda Pública.V. NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL-Teoria da constituição.-Constitucionalismo. Conceito e classificação das constituições.-Poder constituinte: características, titularidade e classificação. Recepção, repristinação e desconstitucionalização.-Princípios constitucionais. Interpretação constitucional. Eficácia das normas constitucionais.-Direito constitucional brasileiro.-Princípios fundamentais.-Direitos e deveres individuais e coletivos. Direitos sociais. Ações Constitucionais.-Nacionalidade e direitos políticos. Partidos políticos.-Controle de constitucionalidade.

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-Organização do Estado. Federalismo. Repartição de competências. Intervenção federal e estadual.-Organização dos poderes.-Ministério Público. Organização, princípios, funções, garantias e vedações. Lei Orgânica Nacional do Ministério Público. Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de São Paulo.-Tributação e orçamento. Sistema tributário nacional e finanças públicas.-Ordem Econômica e Financeira. Dos princípios gerais da atividade econômica; da política urbana; da política agrícola e fundiária; da reforma agrária.-Ordem Social.-Saúde.-Educação.-Meio ambiente.-Da família, da criança, do adolescente e do idoso.-Forças Armadas.VI. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO-Administração Pública. Descentralização e desconcentração administrativa.-Atividade administrativa: polícia administrativa, prestação de serviços públicos, intervenção do Estado na ordem econômica e fomento de atividades privadas de interesse público.-Regime jurídico administrativo e princípios da Administração Pública.-Poderes administrativos. Poder de Polícia.-Agentes públicos. -Ato administrativo. -Processo administrativo.-Licitação e contratos administrativos. Ajustes, parcerias, convênios e consórcios.-Serviços públicos. Concessão de serviço público.-Bens públicos.-Intervenção do Estado na propriedade.-Responsabilidade civil do Estado.-Controle da Administração Pública.-Improbidade administrativa.-Responsabilidade fiscal.-Pensões Militares-Regulamento Disciplinar do Exército.-Estatuto dos Militares.-Lei do Serviço Militar e seu regulamento.-Lei Complementar 97/99 e suas alterações.

Bibliografia sugerida:Legislação em vigor pertinente ao conteúdo programático.Jurisprudências e súmulas do STF e STJ.ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2009.ASSIS, Jorge César de. Código de Processo Penal Militar Anotado: Artigos 1o a 383 - 1oVolume. 4ª Ed. Revista e atualizada. Ed. Juruá. 2012.BANDEIRA DE MELO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo:Malheiros,2010.BARROSO, Luís Roberto. Controle de constitucionalidade no direito brasileiro. 4. ed. SãoPaulo, Saraiva, 2009.BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15. ed. [S.l.]: Editora Saraiva,2010. v. 1, parte geral.CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23. ed. Rio deJaneiro: Lumen Júris, 2009.DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2008. 8. v.LOBÃO, Célio. Direito Processual Penal Militar. 2a Ed. Revista e atualizada. Rio de Janeiro.Editora Forense. 2010.JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 14.ed. São Paulo. Dialética, 2010.NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 10. ed. [S.l.]: Editora Revista dos

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Tribunais, 2010.

TÉCNICO EM SOLDAGEM 1. Processos de Fundição: em areia, em molde metálico, em casca, outros processos de fundição e controle de qualidade de peças fundidas;2. Princípios de solidificação;3. Processos de conformação plástica: laminação, extrusão, trefilação, estampagem, forjamento, corte e outros processos de conformação plástica;4. Processos de Usinagem Convencional: torneamento, fresamento, furação, aplainamento, serramento, brochamento, retificação, outros;5.Fundamentos da Usinagem Convencional: força, pressão específica e potência de usinagem, temperaturas de corte, desgate e mecanismos de desgaste das ferramentas de corte, formação de cavaco, ferramentas de corte e fluidos de corte;6. Processos especiais de usinagem: eletroquímica, química, eletroerosão, laser, jato, abrasivo, jato d´água, ultrassom e outros processos de usinagem não tradicional;7. Processo de metalurgia do pó: mistura e compactação dos pós, sinterização, tratamento de sinterização, projetos de peças sinterizadas;8. Tecnologia e Processos de soldagem;9. Tribologia; e10. Tolerâncias dimensionais e geométricas.

Bibliografia sugerida:CHIAVERINI, V.; VOL II, Tecnologia Mecânica – Processos de Fabricação: Estrutura e Propriedades dos Metais e Ligas – Processos de Fabricação. São Paulo, SP, Editora Mc Graw Hill do Brasil, LTDA, 1986, v2.DOYLE, L. E, et al., Manufacturing Process and Materials for Engineers. New York: Prentice-Hall inc., 1964, 409 pags.CUNHA, L. J., Solda: Como, Quando e Por que. D.C. Luzzato Ed., 1985. 234p.COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 2ª Ed., São Paulo: Eggard Blücher, 1959.MARQUES, P. V. , Tecnologia de Soldagem, Belo Horizonte, MG, ESAB, 1991.REIN, J. Estampados, moldes e matrizes. São Paulo: Livraria Exposição do Livro.FREIRE, J. M. Tecnologia mecânica. Fresadora. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.BINI, Edson. Máquinas, ferramentas: tecnologia mecânica. São Paulo: Hemus, 1975. 269p. 6ex.FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 5v. 8ex.KONINCK, J. de. & GUTTER, D. Manuel de ferramenteiro. São Paulo: Mestre, Jou, 1976. 171p. 6ex.McDONNEL, Leo P. Ferramentas manuais para madeira. Rio de Janeiro; USAID, 1970.318p. 1ex.NEFIODOV, N & OSIPOV, H. Problemas y ejemplos de corte de metales y herramientas cortantes. Moscú: Mir, 1980. 322p. 3ex.VINNIKOV, I. S. & FRENKEL, M. I. Trabajos em las maquinas de taladar. Moscú: Mir, [s.d.] 231p. 1ex.YOSHIDA, Américo. Ferramenteiro: corte-dobra repuxo. São Paulo: L. Oren, 1979. 223p. 1ex.

TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕESELETRÔNICA DIGITAL - Sistemas de numeração; Funções lógicas; Portas lógicas; Circuitos combinacionais; Álgebra de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Flipflops; Registradores; Contadores; Conversores; Circuitos multiplex; Circuitos demultiplex; Memórias; e Famílias de circuitos lógicos.RÁDIO ENLACES PONTO A PONTO - Ondas de Rádio; Modulação do sinal da informação; Radiopropagação; e Antenas.SEGURANÇA DE REDES DE COMUNICAÇÕES – Controle de Acesso; Segurança Física dos ambientes de trabalho; Segurança da rede e das Telecomunicações; e Criptografia.ANÁLISE DE CIRCUITOS - Conceitos fundamentais; Resistência elétrica; Análise de circuitos elétricos básicos: em série, em paralelo e misto; Circuitos divisores de tensão e corrente; Leis de Kirchhoff; Análise de malhas pelo método de Maxwell; e Teoremas de Thévenin e Norton.

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ARQUITETURA DE MICROCOMPUTADORES - História do Desenvolvimento dos Computadores; Sistema de Numeração; Introdução à Arquitetura de Computadores; e Identificação dos Componentes do Computador e Montagem dos Mesmos. FUNDAMENTOS DE REDE DE COMPUTADORES - Introdução e Conceitos de Redes de Computadores; Modelos de Referência: OSI e TCP/IP; Meios Físicos e Tecnologia de Redes de Computadores; e Introdução aos Protocolos TCP/IP.COMUNICAÇÕES ÓPTICAS E TRANSMISSÃO DE DADOS - Fibra óptica; Transmissão de luz na fibra; cabos de fibra; Redes de fibra óptica; e Comparação entre fibras ópticas e fios de cobre.ELEMENTOS DE REDE DE TELECOMUNICAÇÕES - Elementos de um sistema; Transmissores e Receptores; Amplificadores Sintonizados; Osciladores de RF; Moduladores em amplitude; Misturadores de Frequência; Filtros; e Casadores de Impedância.TELEFONIA MÓVEL CELULAR – BTS; BSC; NodeB; HLR; VLR; TDMA; CDMA; GSM; 3G; HSDPA; LTE; e HANDOVER .COMUNICAÇÃO VIA SATÉLITE - Satélites Geoestacionários; Transponders; Frequência de Operação; Capacidade dos Satélites; Múltiplo Acesso; FDMA; SCPC; e TDMA.MICROONDAS E ANTENAS - Caraterísticas e propriedades básicas das antenas.TRANSMISSÃO DE SINAIS – Meios de transmissão guiados; Meios magnéticos; Par trançado; Cabo Coaxial; Transmissão sem fios; O espectro eletromagnético; transmissão de rádio; Transmissão de microondas; e A política de uso do espectro eletromagnético e Transmissão por ondas de luz.MULTIPLEXAÇÃODE SINAIS – Troncos e multiplexação; Multiplexação por divisão de tempo; frequência e comprimento de onda; SONET/SDH; Modulação por amplitude de pulso(PAM); Modulação por código de pulso(PCM);Amostragem; Compressão e expansão; Quantização; Codificação/Decodificação; e Estrutura do sinal na linha.PRINCIPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES - Parâmetros e unidades de medida; Onda; Sinais senoidal e co-senoidal; Conversão do sinal analógico em digital (A/D); Modulação em amplitude; Modulação em frequência; Principais distúrbios nos canais de comunicações; Distúrbios específicos do canal rádio; O ruído elétrico; Sistemas de comunicações digitais; Modem; Modulação digital ASK, FSK,PSK E QAM; Capacidade máxima do canal; e Multiplexação de canais.REDES DIGITAIS SÍNCRONAS(SDH) – Rede SDH; Capacidade de transporte da SDH; Módulo de transporte síncrono(STM); Estrutura de quadro do STM-I; Principios de transporte e multiplexação na rede SDH; Mapeamento de sinais na SDH; Modelo da rede de transporte; Arquiteturas SDH; Rede ponto a ponto; e Rede em anel.

Bibliografia sugerida:Redes de Computadores – Andrew S. Tanenbaum e David Wetherall – 5ª Ed - Campus Editora;Projeto de Sistemas de Comunicações Opticas – Jose Roberto de Almeida Amazonas – Editora Manole;Fundamento de Análise de Circuitos Elétricos – David Johnson – 4ª Edição – Editora TLC;Princípios de Telecomunicações: teoria e prática - Julio Cesar de Oliveira Medeiros – Ed Érica; Telefonia Móvel de forma simples e prática - Carlos Malab - 2º Edição - 2012;Telecomunicações - Juarez do Nascimento - 2º Edição - Makron Books;Eletrônica: Telecomunicações - Álvaro Gomes Carvalho/Edson Horta/Luiz Fernando da Costa Badinhan - 2011 – São Paulo: Fundação Padre Anchieta – Manual Técnico Centro Paula Souza ;Propagação das ondas eletromagnéticas - José antônio Justino Ribeiro - 2004 - Ed Érica;Sistemas de propagação e rádio enlace - Vicente Soares Neto - 2002 – Érica;CISSP – Shon Harris – 6a edição – Editora Mc Graw Hill;NEC DO BRASIL , Introdução ao sistema de transmissão SDH - Manual de treinamento. São Paulo: Nec do Brasil S/A , 1998.