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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
Conselho SuperiorAvenida Vicente Simões, 1111 – Bairro Nova Pouso Alegre – 37550-000 - Pouso Alegre/MG
Fone: (35) 3449-6150/E-mail: [email protected]
RESOLUÇÃO Nº 099/2015, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015
Dispõe sobre a aprovação da reformulação e atualização do PPC do Curso Técnico em Informática, integrado – Campus Passos - IFSULDEMINAS.
O Reitor Presidente do Conselho Superior do InstitutoFederal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, ProfessorMarcelo Bregagnoli, nomeado pelos Decretos de 12 de agosto de 2014, DOU nº 154/2014 – seção 2, página 2 e em conformidade com a Lei 11.892/2008, nouso de suas atribuições legais e regimentais, considerando a deliberação doConselho Superior em reunião realizada na data de 17 de dezembro de 2015,RESOLVE:
Art. 1º – Aprovar a reformulação e atualização do Projeto Pedagógico do CursoTécnico em Informática – Campus Passos – IFSULDEMINAS, criado pela Resoluçãonº 005/2008, de 11 de setembro de 2008 e Portaria 056/1998 de 03 de setembrode 1998. (Anexo)
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas asdisposições em contrário.
Pouso Alegre, 17 de dezembro de 2015.
Marcelo Bregagnoli Presidente do Conselho Superior
IFSULDEMINAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICOEM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO
Passos – MG2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOGoverno Federal
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Peres
REITOR DO IFSULDEMINAS
Marcelo Bregagnoli
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Honório Morais Neto
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Carlos Alberto Machado Carvalho
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
José Mauro Costa Monteiro
PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO
José Luiz de Andrade Rezende Pereira
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Cléber Ávila Barbosa
CONSELHO SUPERIOR
PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSULDEMINAS
Reitor Marcelo Bregagnoli
REPRESENTANTES SETEC/MEC
Paulo Rogério Araújo Guimarães e Marcelo Machado Feres
REPRESENTANTES DIRETORES GERAIS DOS CAMPI
Luiz Carlos Machado Rodrigues e Miguel Angel Isaac Toledo del Pino
Carlos Henrique Rodrigues Reinato e João Paulo de Toledo Gomes
Josué Lopes e Marcelo Carvalho Bottazzini
REPRESENTANTES SERVIDORES DOCENTES
Lidiane Teixeira Xavier e João Paulo Lopes
Letícia Sepini Batista e Luciano Pereira Carvalho
Evane da Silva e Raul Henrique Sartori
Beatriz Glória Campos Lago e Renê Hamilton Dini Filho
Flávio Santos Freitas e Rodrigo Lício Ortolan
Marco Aurélio Nicolato Peixoto e Ricardo Aparecido Avelino
REPRESENTANTES CORPO DISCENTE
Arthur Dantas Rocha e Douglas Montanheiro Costa
Adriano Viana e Luis Gustavo Alves Campos
Washington Bruno Silva Pereira e João Mario Andreazzi Andrade
Washington dos Reis e Talita Maiara Silva Ribeiro
João Paulo Teixeira e Pedro Brandão Loro
Guilherme Vilhena Vilasboas e Samuel Artigas Borges
REPRESENTANTES SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Eustáchio Carneiro e Marcos Roberto dos Santos
Antônio Marcos de Lima e Alan Andrade Mesquita
Lucinei Henrique de Castro e Sandro de Soares de Penha
Clayton Silva Mendes e Filipe Thiago Vasconcelos Vieira
Nelson de Lima Damião e Anderson Luiz de Souza
Xenia Souza Araújo e Sueli do Carmo Oliveira
REPRESENTANTES EGRESSOS
Renan Andrade Pereira e Leonardo de Alcântara Moreira
Christoffer Carvalho Vitor e Aryovaldo Magalhães D’Andra Junior
Adolfo Luis de Carvalho e Jorge Vanderlei Silva
Wilson Borges Bárbara e Lucia Maria Batista
Márcia Scodeler e Silma Regina de Santana
REPRESENTANTES ENTIDADES PATRONAIS
Neusa Maria Arruda e Rodrigo Moura
Antônio Carlos Oliveira Martins e Jorge Florencio Ribeiro Neto
REPRESENTANTES ENTIDADES TRABALHADORES
Vilson Luis da Silva e José de Oliveira Ruela
Célio Antônio Leite e Idair Ribeiro
REPRESENTANTES DO SETOR PÚBLICO OU ESTATAIS
Pedro Paulo de Oliveira Fagundes e Jésus de Souza Pagliarini
Murilo de Albuquerque Regina e Joaquim Gonçalves de Pádua
DIRETORES DE CAMPUS
Campus INCONFIDENTES
Miguel Angel Isaac Toledo del Pino
Campus MACHADO
Carlos Henrique Rodrigues Reinato
Campus MUZAMBINHO
Luiz Carlos Machado Rodrigues
Campus POÇOS DE CALDAS
Josué Lopes
Campus POUSO ALEGRE
Marcelo Carvalho Bottazzini
Campus PASSOS
João Paulo de Toledo Gomes
Campus Avançado TRÊS CORAÇÕES
Francisco Vítor de Paula
Campus Avançado CARMO DE MINAS
João Olympio de Araújo Neto
COORDENADOR DO CURSO
Marcílio Silva Andrade
EQUIPE ORGANIZADORA
DOCENTES
Emerson Assis de Carvalho
Juliana Gines Bortoletto
Juvêncio Geraldo de Moura
Kelly Cristina D’Ângelo
Luciano Alves Carrijo Neto
Marcílio Silva Andrade
Vinícius Alves Silva
PEDAGOGAS
Antoniette Camargo de Oliveira
Vera Lúcia Santos Oliveira
SUMÁRIO
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO..................................................................................................9
1.1. IFSULDEMINAS – Reitoria...........................................................................................9
1.2. Entidade Mantenedora.....................................................................................................9
1.3. IFSULDEMINAS – Campus Passos...............................................................................9
2. DADOS GERAIS DO CURSO............................................................................................10
3. HISTÓRICO DO IFSULDEMINAS....................................................................................10
4. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS...................................................11
5. APRESENTAÇÃO DO CURSO...........................................................................................12
6. JUSTIFICATIVA...................................................................................................................13
7. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................................15
7.1. Objetivo Geral...............................................................................................................15
7.2. Objetivos Específicos....................................................................................................15
8. FORMAS DE ACESSO........................................................................................................16
9. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E ÁREAS DE ATUAÇÃO.........................17
9.1. Competências Gerais.....................................................................................................17
9.2. Competências Específicas.............................................................................................17
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.....................................................................................18
10.1. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.................................................................21
10.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação............................................................22
10.3. Matriz Curricular.........................................................................................................23
10.3.1. Resumo da Matriz Curricular..............................................................................2411. EMENTÁRIO.....................................................................................................................25
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.............................................................77
13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM........77
13.1. Da Frequência..............................................................................................................78
13.2. Da Verificação do Rendimento Escolar e da Aprovação.............................................79
13.3. Do Conselho de Classe................................................................................................82
13.4. Terminalidade Específica e Flexibilização Curricular................................................83
13.4.1. Terminalidade Específica.....................................................................................8313.4.2. Flexibilização Curricular.....................................................................................84
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.....................85
15. APOIO AO DISCENTE......................................................................................................85
15.1. Atendimento a pessoas com Deficiência ou com Transtornos Globais.......................86
16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS...................................................87
17. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO......................................................87
18. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO.....................................................................87
18.1. Corpo Docente.............................................................................................................87
18.2. Corpo Administrativo..................................................................................................89
19. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL.................................................................................90
20. INFRAESTRUTURA.........................................................................................................90
20.1. Laboratórios Específicos.............................................................................................91
20.2. Biblioteca.....................................................................................................................93
20.3. Instalações de Apoio e Salas.......................................................................................95
21. CERTIFICADOS E DIPLOMAS.......................................................................................96
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................96
23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA O PROJETO...............................................97
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Representação gráfica do perfil de formação.........................................................22
Quadro 2 - Matriz Curricular....................................................................................................23
Quadro 3 - Resumo da Matriz Curricular.................................................................................24
Quadro 4 - Corpo Docente........................................................................................................87
Quadro 5 - Corpo Administrativo.............................................................................................89
Quadro 6 - Laboratórios de Informática 01 e 03.......................................................................91
Quadro 7 - Laboratório de Informática 02................................................................................92
Quadro 8 - Laboratórios de Montagem e Manutenção de Computadores................................92
Quadro 9 - Laboratório de Redes de Computadores.................................................................93
Quadro 10 - Salas de Aulas Teóricas.........................................................................................95
Quadro 11 - Refeitório..............................................................................................................95
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. IFSULDEMINAS – Reitoria
Nome do InstitutoInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Sul de Minas GeraisCNPJ 10.648.539/0001-05Nome do Dirigente Marcelo BregagnoliEndereço do Instituto Av. Vicente Simões, 1.111Bairro Nova Pouso AlegreCidade Pouso AlegreUF Minas GeraisCEP 37550-000DDD/Telefone (35)3449-6150E-mail [email protected]
1.2. Entidade Mantenedora
Entidade MantenedoraSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica–
SETECCNPJ 00.394.445/0532-13Nome do Dirigente Aléssio Trindade de BarrosEndereço da Entidade
MantenedoraEsplanada dos Ministérios Bloco l, 4º andar – Ed. Sede
Bairro Asa NorteCidade BrasíliaUF Distrito FederalCEP 70047-902DDD/Telefone (61) 2022-8597E-mail [email protected]
1.3. IFSULDEMINAS – Campus Passos
Nome do Local de Oferta Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Campus PassosCNPJ 10.648.539/0001-05Nome do Dirigente João Paulo de Toledo GomesEndereço do Instituto Rua Mário Ribola – nº 409Bairro Penha IICidade PassosUF Minas GeraisCEP 37903-358DDD/Telefone (35)3526-4856E-mail [email protected]
9
2. DADOS GERAIS DO CURSO
Nome do Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Tipo: Presencial
Modalidade: Integrado
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Local de Funcionamento: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas
Gerais – IFSULDEMINAS – Campus Passos
Ano de Implantação: 2013
Habilitação: Técnico em Informática
Turnos de Funcionamento: Integral
Número de Vagas Oferecidas: 35 vagas anuais
Forma de ingresso: Processo Seletivo
Requisitos de Acesso: Ensino Fundamental completo
Duração do Curso: 3 anos
Periodicidade de oferta: Anual
Estágio Supervisionado: 150 horas
Carga Horária total: 3650h
Ato Autorizativo: Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 44/2012
3. HISTÓRICO DO IFSULDEMINAS
Em 2008 o Governo Federal deu um salto na educação do país com a instituição da Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a criação dos Institutos Federais por
meio da Lei nº 11.892/2008. Com a publicação dessa lei, 31 (trinta e um) Centros Federais de
Educação Tecnológica (CEFETs), 75 (setenta e cinco) Unidades Descentralizadas de Ensino
(UNEDs), 39 (trinta e nove) Escolas Agrotécnicas, 7 (sete) Escolas Técnicas Federais e 8 (oito)
Escolas vinculadas a Universidades se transformaram em Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia.
No Sul de Minas Gerais, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e
Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas pela qualidade na oferta de Ensino Médio e Técnico
foram unificadas. Essa integração constituiu o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS.
Hoje o IFSULDEMINAS oferece cursos de ensino médio integrado, técnicos subsequentes,
cursos superiores de tecnologia, licenciatura, bacharelado, pós-graduação, todos na forma presencial
10
e cursos técnicos na modalidade de educação a distância. Conforme Resolução
CONSUP/IFSULDEMINAS nº 45/2014, o Plano de Desenvolvimento Institucional, PDI 2014 –
2018, sua missão é “promover a excelência na oferta da educação profissional e tecnológica em
todos os níveis, formando cidadãos críticos, criativos, competentes e humanistas, articulando
ensino, pesquisa e extensão e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Sul de Minas
Gerais”.
O IFSULDEMINAS atualmente é composto pelos Campi de Inconfidentes, Machado,
Muzambinho, Passos, Poços de Caldas e Pouso Alegre, pelos Campi Avançados de Três Corações e
Carmo de Minas, além dos Polos de Rede. A Reitoria, sediada em Pouso Alegre, interliga toda a
estrutura administrativa e educacional dos Campi.
4. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS
A unidade do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais no município de Passos surgiu após o
convênio entre a Prefeitura Municipal de Passos e o IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho,
estabelecido em 2010 para a oferta de cursos técnicos em Informática e Enfermagem. Essa unidade
era tratada como Polo de Rede Passos. O primeiro processo seletivo ocorreu em vinte e seis de
junho de 2010, as aulas tiveram início em nove de agosto do mesmo ano. No final deste ano
chegaram os primeiros servidores.
Em 2011, o Polo de Rede Passos se transformou em Campus Avançado Passos e foram
nomeados os primeiros docentes efetivos. Neste mesmo ano, esta unidade do IFSULDEMINAS
entrou em processo de transformação definitiva para Campus. Em maio, a realização de uma
audiência pública para verificar a demanda de cursos a serem ofertados e a doação de um terreno de
mais de 10.000 m² (dez mil metros quadrados) pela Prefeitura Municipal garantiu a implantação do
Instituto Federal em Passos. Em 2012, chegaram novos professores para atuarem nos cursos criados
a partir da audiência pública realizada e para dar continuidade nos cursos em andamento. O
organograma do Campus foi aprovado pelo Conselho Superior, definindo a sua estrutura
organizacional para alavancar o desenvolvimento do mesmo.
O Ministério da Educação por meio do Diário Oficial da União publicou, no dia 17 de julho
de 2012, a Portaria nº 953/2012, que autoriza o funcionamento do IFSULDEMINAS – Campus
Passos. No final desse mesmo ano, ocorreram dois fatos históricos marcantes para a instituição, a
inauguração do Campus pela Presidente Dilma Roussef em Brasília/DF, junto com outras 34 (trinta
e quatro) unidades dos Institutos Federais espalhados pelo Brasil e a aquisição de uma área anexa
(mais de 10.000m²), onde funciona atualmente o setor administrativo do Campus, o Restaurante
Institucional, que atende a comunidade acadêmica e o Ginásio Poliesportivo que está em fase de
11
construção. Ainda em termos de infraestrutura, está previsto para o final de 2015 o término e
entrega do novo bloco pedagógico com 3.235m² (três mil duzentos e trinta e cinco metros
quadrados) de área construída, com diversas salas e ambientes para atender as demandas do
Instituto.
Nos últimos anos o Campus Passos abriu centenas de vagas para cursos diversos de
Formação Inicial e Continuada – FIC, pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego – PRONATEC, tanto na sede do Campus Passos quanto nas Unidades Remotas, buscando
atender a demanda da região na formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho.
Com relação ao número de servidores, o Campus Passos possui atualmente 50 (cinquenta)
docentes efetivos e 07 (sete) substitutos/temporários/provisórios, 33 (trinta e três) técnicos
administrativos, 28 (vinte e oito) terceirizados e 01 (uma) profissional cedida pela Prefeitura
Municipal de Passos.
5. APRESENTAÇÃO DO CURSO
O curso Técnico em Informática, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos,
faz parte do eixo tecnológico “Informação e Comunicação”, que compreende tecnologias
relacionadas à comunicação e processamento de dados e informações.
O curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio possui uma matriz curricular
que prepara o profissional de forma interdisciplinar, para que o mesmo seja capaz de atuar em
empresas públicas ou privadas, locais, regionais, nacionais e até internacionais. O curso é ofertado
anualmente na forma presencial e visa preparar profissionais capazes de realizar ações de
concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e
tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações, suporte técnico, procedimentos de
instalação e configuração, montagem e manutenção de computadores e de tecnologias de
transmissão de dados e informações, utilizando protocolos e arquitetura de redes. Visa sempre a
aplicação dos recursos da Informática na produção e gestão de bens, serviços e conhecimentos. Os
egressos do curso estarão capacitados a atuar no mercado de trabalho, utilizando seus
conhecimentos para estudo e implementação das melhores ferramentas e técnicas que atendam às
necessidades das empresas e instituições diversas.
A integração entre o ensino profissionalizante e os conteúdos do Ensino Médio
proporcionam uma formação que possibilita ao estudante embasamento teórico e prático para o
mercado de trabalho e/ou de continuidade na verticalização dos estudos, permitindo ao discente
12
ingressar em cursos superiores de diversas áreas.
O Campus Passos pauta-se no princípio da inclusão; no reconhecimento de que a realidade
social deve ser tomada como ponto de partida e o fator de cidadania como pano de fundo das ações
educativas; na compreensão de que a figura central de todo e qualquer processo educativo é o ser
humano com suas potencialidades; na contribuição para uma sociedade livre de preconceitos1,
discriminações e das diversas formas de violência; na elaboração de uma estrutura curricular que
possibilite o diálogo com os diferentes campos do conhecimento; no caráter permanente e
sistemático do processo de avaliação, considerando as singularidades dos sujeitos envolvidos no
processo educacional2.
Ressalta-se ainda, a compreensão de que a educação para a cidadania requer conhecimento
sobre as políticas inclusivas, sobre a dimensão política do cuidado com o meio ambiente local, regi-
onal e global3 e o respeito à diversidade4. O Curso também visa integrar os estudantes nessas discus-
sões da atualidade para sua melhor formação.
6. JUSTIFICATIVA
O IFSULDEMINAS – Campus Passos está localizado na mesorregião do Sul e Sudoeste do
Estado de Minas Gerais. Por meio do ensino, pesquisa e extensão exerce forte influência na cidade
de Passos como também em aproximadamente 21 (vinte e uma) cidades em seu entorno e contribui
para o desenvolvimento das políticas relativas aos saberes de formação geral e técnicos
profissionalizantes.
Essa unidade do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, como instituição de Educação
Tecnológica, assume o papel de estimular o engrandecimento regional, difundindo tecnologias e
formando cidadãos comprometidos com a realidade onde está inserido, contribuindo para uma
educação profissional tecnológica, sólida e com conceitos que visam à formação profissional
voltada ao mundo do trabalho e para a formação geral conceitual, sociológica, sustentável e política
do estudante. De maneira que, uma vez matriculado no Curso Técnico em Informática Integrado ao
Ensino Médio, poderá usufruir de uma educação ampla dos saberes, junto a uma formação técnica
promissora.
1 Lei nº 11.645/2008. Altera a Lei nº 9.394/1996, modificada pela Lei nº 10.639/2003, que estabelece as diretrizes ebases da educação nacional para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História eCultura Afro-Brasileira e Indígena.2 Decreto nº 7.611/2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.3 Resolução CNE/CP nº 2/2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.4 Resolução CNE/CP nº 1/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
13
Segundo o Observatório da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro
(SOFTEX), com base em análises e estudos de dados relacionados a área de Tecnologia da
Informação (TI), em 2022, o Brasil poderá ter um deficit de 400 mil profissionais atuantes na área
de TI e sinaliza a necessidade urgente de medidas públicas e privadas com o objetivo de minimizar
essa escassez de mão de obra para o setor de tecnologia da informação. Essa falta de pessoas
qualificadas poderá acarretar, em 2022, perda em negócios na Indústria Brasileira de Software e
Serviços de TI (IBSS) e empresas fora da IBSS (NIBSS) de aproximadamente R$ 140 bilhões. Em
2010, a oferta de cursos de nível técnico profissionalizante na área de computação e informática em
instituições públicas era de 65,9% (sessenta e cinco inteiros e nove décimos por cento), já de cursos
superiores era de 23,7% (vinte três inteiros e sete décimos por cento). (SOFTEX, 2014)
As entidades representativas do setor, Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da
Informação de Minas Gerais (ASSESPRO), Sociedade Mineira de Software (FUMSOFT),
Sindicato das Empresas de Informática de Minas Gerais (SINDINFOR) e Sociedade de Usuários de
Informática e Telecomunicações de Minas Gerais (SUCESU), além do Governo do Estado,
Prefeitura de Belo Horizonte, órgãos públicos e privados criaram o Projeto intitulado MGTI 20225
para solucionar a escassez de mão de obra e alavancar o setor de TI no estado de Minas Gerais. O
Brasil é o 8º mercado de TI no mundo com um faturamento anual em torno de US$85,09 bilhões.
Apenas 7% (sete por cento) das empresas estão localizadas no estado. Tudo isso, justifica as ações
do programa, que estão divididas em quatro eixos: capacitação, para suprir a demanda de
profissionais no estado; geração de negócios, inclusive com incentivos para a formação de
consórcios e internacionalização das empresas; adequação do ambiente regulatório; e a criação do
Condomínio Empresarial de TI, ambiente físico e virtual compartilhado para os empreendimentos
do setor.
O avanço científico e tecnológico, as mudanças no cenário educacional nacional, o impacto
das novas tecnologias nas mais diversas áreas, a preocupação em alavancar o setor de TI em Minas
Gerais e a necessidade de formar profissionais que atendam a essa demanda, principalmente no
contexto regional em que a Instituição está inserida, justificam a oferta do curso que poderá
possibilitar uma redução da taxa de escassez de mão de obra qualificada para atuar no setor de TI e
também contribuir para formação de profissionais qualificados para suprir as necessidades do setor
de software e serviços de TI. Outro fator que justifica a oferta do curso é que, em 2010, 66,5%
(sessenta e seis inteiros e cinco décimos por cento) das matrículas realizadas em cursos de
computação e informática no estado de Minas Gerais foram realizadas em instituições privadas.
5 Disponível em: <http://assespro.org.br/na-midia/noticias-regionais/2013-02-22-estado-trabalha-para-ser-referencia-em-ti-ate-2022/>. Acesso em 10 de agosto de 2015.
14
(SOFTEX, 2014)
O Campus Passos iniciou a contribuição para o desenvolvimento desse importante setor na
economia brasileira com a oferta do curso Técnico em Informática na modalidade Subsequente, em
2010, e na modalidade Integrado ao Ensino Médio em 2013.
O egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio tem a possibilidade
de, após a conclusão do mesmo, prosseguir seus estudos em Educação de Nível Superior,
lembrando que o IFSULDEMINAS possui Campi com cursos Tecnológicos e Superiores, inclusive
em áreas afins, observando o que prescreve a LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – no que se refere ao acesso e continuidade da formação.
Somando-se a realidade exposta aos objetivos da educação preconizada nos Institutos
Federais, que visam à formação omnilateral dos estudantes, através da integração de práticas
profissionalizantes com a formação humana e cidadã, justifica-se a oferta do Curso Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio em tempo integral no IFSULDEMINAS – Campus Passos.
7. OBJETIVOS DO CURSO
7.1. Objetivo Geral
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio visa formar cidadãos
conscientes a respeito do seu papel na sociedade, bem como técnicos em informática com
competências técnica, ética e política, capazes de atuar em um mercado trabalho em constante
evolução tecnológica, realizando atividades de concepção, análise, projeto, implementação,
avaliação, teste, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão
de dados e informações, incluindo projetos de hardware e software.
7.2. Objetivos Específicos
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, tem como objetivos
específicos formar profissionais competentes do ponto de vista técnico e gerencial, capazes de:
• Desenvolver uma visão geral da instalação, uso e manutenção de computadores e programas
(softwares aplicativos, utilitários e sistemas operacionais) e a construção das competências
necessárias para o domínio dos princípios de funcionamento de um sistema de computador;
• Desenvolver competências inerentes ao estudo da lógica e da programação, de banco de
dados e modelagem de sistemas, qualificando-o para desenvolver sistemas computacionais;
15
• Qualificar o estudante para que seja capaz de estruturar, montar, administrar e manter redes
de computadores;
• Implantar, organizar e gerenciar atividades ligadas à Tecnologia da Informação;
• Absorver e desenvolver novas tecnologias, no sentido de propor soluções para problemas
diversos;
• Analisar e discutir as principais tendências da área de Informática;
• Desenvolver nos estudantes o espírito inovador e empreendedor;
• Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos e capazes de participar e promover
transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está
inserido;
• Instigar o educando para que manifeste suas dúvidas, dê ideias, critique, buscando com isso
o seu crescimento e maturidade;
• Atender a demanda regional por profissionais de nível técnico em informática.
8. FORMAS DE ACESSO
De acordo com a Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013, a qual dispõe sobre a
aprovação das Normas Acadêmicas dos Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de
Nível Médio, o ingresso, a matrícula e a rematrícula se darão da seguinte maneira:
Art. 10 – A seleção de candidatos ao ingresso no curso deverá ser realizada medianteExame de Seleção adotado pelo IFSULDEMINAS, podendo ingressar por processoseletivo para ocupação de vagas regulares e remanescentes, transferência ex officio eoutras formas conforme a legislação vigente e resoluções internas do CONSUP. Parágrafo único: Para as vagas de ingresso no IFSULDEMINAS serão consideradasas ações afirmativas constantes na legislação brasileira e aquelas de amplaconcorrência. Art. 11 – Para inscrever-se em curso técnico integrado ao ensino médio oferecidopelo IFSULDEMINAS, o candidato deverá ter concluído, no máximo, o EnsinoFundamental, conforme previsto no edital de seleção. Art. 12 – A matrícula ou rematrícula – que é o ato pelo qual o discente vincula-se aoIFSULDEMINAS, deverá ser efetuada de acordo com a norma interna empregadapelo Campus. § 1º – Os períodos de matrícula e de rematrícula serão previstos em calendárioacadêmico, conforme Resolução CONSUP nº 047/2012. Desta forma, os discentesdeverão ser comunicados sobre normas e procedimentos com antecedência mínimade 30 dias do prazo final da matrícula, devendo cada Campus promover ampla
16
divulgação. § 2º – A matrícula será feita pelo discente ou seu representante legal, se menor de 18anos, e deverá ser renovada a cada ano letivo regular. § 3º – A rematrícula poderá ser feita pelo discente e deverá ser renovada a cada anoletivo regular. § 4º – No ato da rematrícula, o discente não poderá estar em débito com a bibliotecaou qualquer outro material/documento da ou para a instituição. § 5º – O candidato com direito à matrícula deverá efetuá-la no prazo previsto peloedital do processo seletivo. Art. 13 – Deverá a instituição emitir o comprovante de matrícula, de rematrícula parao estudante.
9. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E ÁREAS DE ATUAÇÃO
O profissional egresso deve possuir uma base sólida de conhecimentos tecnológicos e ser
capaz de identificar e aplicar tais conhecimentos de forma profissional e ética em processos que
envolvem informações de interesse das organizações e/ou da sociedade como um todo.
9.1. Competências Gerais
O profissional deve construir as seguintes competências gerais:
• Analisar as características econômicas, sociais e tecnológicas da área para implementar asatividades específicas necessárias;
• Planejar, organizar, implantar e monitorar empreendimentos que envolvem informática;
• Ter atitude ética no trabalho e no convívio social;
• Saber trabalhar em equipe;
• Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade;
• Exercer liderança;
• Posicionar-se crítica e eticamente frente as inovações tecnológicas.
• Desenvolver mecanismos de aplicação da informática nas atividades mercadológicas.
9.2. Competências Específicas
O profissional deve construir as seguintes competências específicas:
• Participar de atividades de análise, modelagem computacional e desenvolvimento de
sistemas;
17
• Elaborar e criar o design para páginas web, cartazes, folders, banners, etc;
• Criar e manter páginas Web estáticas e dinâmicas;
• Instalar, operar e dar manutenção em redes locais de computadores de pequeno e médio
porte;
• Montar e manter um computador pessoal;
• Ofertar capacitação de aplicativos e sistemas operacionais a pessoas interessadas em operar
o computador;
• Utilizar softwares aplicativos e utilitários;
• Aplicar conceitos de algoritmos e técnicas de programação;
• Executar ações de suporte técnico aos usuários;
Em relação as áreas de atuação, o profissional técnico da área de informática pode atuar em
todas as organizações públicas e privadas que demandem sistemas computacionais, montagem e
manutenção de computadores, criação e manutenção de redes de computadores e designer. Pode
ainda atuar como autônomo e/ou criar a sua própria empresa.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso observa as determinações e orientações legais presentes
na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN nº 9.394/1996, na Resolução
MEC/CNE/CEB nº 2/2012, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio,
na Resolução MEC/CNE/CEB nº 6/2012, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Médio (PCNEM/2000), no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (MEC/SETEC/2012), no
Decreto nº 5.154/2004, que Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras
providências e na Resolução MEC/CNE/CEB nº 1/2014, que atualiza o Catálogo Nacional dos
Cursos Técnicos publicado em 2012.
De acordo com a Resolução MEC/CNE/CEB nº 6/2012 em seu art. 12 parágrafo III:
Os conhecimentos e as habilidades nas áreas de linguagens e códigos, ciênciashumanas, matemática e ciências da natureza, vinculados à Educação Básica deverãopermear o currículo dos cursos técnicos de nível médio, de acordo com as
18
especificidades dos mesmos, como elementos essenciais para a formação e odesenvolvimento profissional do cidadão.
Portanto, os componentes que integram o núcleo básico e diversificado do curso,
desenvolvem-se em uma carga horária de 2.300h (duas mil e trezentas horas) e abrangem as
seguintes áreas: Linguagens (Arte, Língua Portuguesa, Literatura, Educação Física, Língua Inglesa
e Espanhola); Matemática (Matemática); Ciências da Natureza (Química, Física e Biologia);
Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia). Os componentes do ensino
profissional estão estruturados atendendo a Resolução MEC/CNE/CEB nº 1/2014, totalizando uma
carga horária de 1.200h (um mil e duzentas horas).
Outras atividades norteiam as práticas pedagógicas, tais como a elaboração e execução do
planejamento, o registro e análise das aulas realizadas, ministradas de forma interativa por meio do
desenvolvimento de projetos interdisciplinares, seminários temáticos, debates, atividades
individuais e em grupo, realizando ao longo dos períodos letivos, bimestralmente ou
semestralmente, ações que contemplam o trabalho transdisciplinar com temas norteados pelos
seguintes pontos:
• Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação
Básica);
• Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o
preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe
sobre o Estatuto do Idoso);
• Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação
Ambiental);
• Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);
• Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional
de Direitos Humanos – PNDH 3);
• Princípios das relações étnico-raciais, da inclusão, da ética, da cidadania, do empreendedo-
rismo, da cultura local, do respeito à diversidade, do desenvolvimento socioambiental, além
das previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
• Inclusão de Libras como disciplina curricular optativa nos cursos de educação profissional
(Decreto nº 5.626/2005 que regulamenta a Lei nº 10.436/2002).
A Matriz Curricular do curso é dividida em 03 (três) anos totalizando 3.500h (três mil e
quinhentas horas). É formada por disciplinas que compõem a Base Nacional Comum e a Parte
Técnica, essa última com disciplinas que alternam-se em teoria e prática. Além das 02 (duas) áreas
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mencionadas anteriormente, compõem também a Matriz Curricular o Estágio Curricular
obrigatório, com carga horária total de 150h (cento e cinquenta horas), totalizando 3.650h (três mil
seiscentos e cinquenta horas).
A proposta de um Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio estabelece de
antemão cidadania e trabalho atrelados. Para além disso, há possibilidades de trabalhos por eixos
tecnológicos, por mais que sejam necessárias conceituações específicas para cada disciplina. Dessa
forma, na matriz curricular, as disciplinas que compõem o eixo tecnológico Ciências Humanas estão
adequadas de maneira a favorecer ainda mais sua integração. Daí a opção por manter-se tanto a
nomenclatura quanto a carga horária das disciplinas de Filosofia, Geografia, História e Sociologia,
mesmo sabendo que seus respectivos conteúdos estão dispostos ao longo dos três anos de curso.
Além de possibilidades como esta, conforme os eixos, há ainda a realização de visitas
técnicas com o envolvimento de disciplinas técnicas e propedêuticas; projetos de pesquisa sobre
temas comuns a diferentes áreas de conhecimento; informatização de processos; debates e projetos
de extensão que realmente integrem as disciplinas técnicas com as da base comum do Ensino
Médio.
Planeja-se ainda a realização bimestral de um simulado com questões que envolvam todas as
disciplinas do curso (técnicas e propedêuticas), as quais, elaboradas conjuntamente pelos diversos
professores, colaborem ainda mais para que os estudantes percebam suas reais aplicações, no campo
da Informática. É importante ficar claro que a dinâmica entre o ensino e a aprendizagem, na
perspectiva da integração, modifica-se constantemente e em face das especificidades de cada turma.
Daí a importância de reuniões periódicas, no sentido de sempre encontrar novas e diferentes
abordagens.
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio não contempla em sua matriz
curricular Atividades Complementares obrigatórias. Estas são facultativas aos estudantes.
Compreende-se, entretanto, que a concretização de uma formação sólida e multidisciplinar, depende
diretamente de atividades que sejam realizadas extra Campus. Assim, o corpo docente possibilitará
a participação efetiva dos estudantes em tais atividades, seja em eventos, congressos, seminários e
até em projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Enquanto Atividades Complementares, os projetos que envolvam Ensino, Pesquisa e
Extensão são de extrema importância para qualquer instituição, já que concretizam o princípio da
indissociabilidade desta tríade, favorecendo a aproximação entre o IFSULDEMINAS e a sociedade
de Passos-MG e região, no caso. Além do mais, a participação em tais projetos, leva os estudantes a
autorreflexão crítica, à sua emancipação teórica e prática e a perceberem o significado social do
trabalho acadêmico. Concretizar este princípio de indissociabilidade supõe a realização de projetos
20
coletivos de trabalho que se referenciem na avaliação institucional, bem como no planejamento de
ações institucionais e na avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade (ANDES,
2003, p.30). Assim, o envolvimento dos estudantes no desenvolvimento de tais projetos é
importante tanto para a formação dos mesmos, quanto para a promoção de uma imagem positiva do
IFSULDEMINAS junto à comunidade em seu entorno. Especialmente a extensão objetiva o elo da
Instituição de Ensino com a sociedade, já que reafirma o compromisso social de tais instituições.
Assim, as ações promovidas pela extensão objetivam o acesso da comunidade aos saberes
científicos, filosóficos, culturais e tecnológicos, produzidos e ou pensados nas e pelas Instituições
de Ensino. Conforme Dermeval Saviani, extensão significa articulação das instituições de ensino
com a sociedade, objetivando que o conhecimento pensado ou produzido ali pela pesquisa e
difundido pelo ensino não fique restrito aos seus muros (SAVIANI, 1987).
No decorrer do curso, o estudante estará envolvido com disciplinas e estágios que visam
prepará-lo para o mercado do trabalho. Esses dois seguimentos focam atividades distintas, porém
afunilam em um único ponto, a inserção do formando junto às empresas. Nestas duas atividades o
estudante terá a oportunidade de vivenciar na prática o dia a dia de empresas/instituições que
desenvolvam/utilizem sistemas computacionais/equipamentos de informática.
10.1. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão
A administração central do IFSULDEMINAS, através das Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa
e Extensão, assim como os Departamentos Acadêmicos sediados no Campus Passos, deverão
incentivar e apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e promover eventos de extensão.
Associado a essas atividades e, na medida do possível, os estudantes do curso se envolverão nas
atividades de pesquisa e estarão amparados pelo regimento dos Núcleos Institucionais de Pesquisa e
Extensão – NIPE regulamentado pela Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 56/2011 na busca
da promoção de uma extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição, conforme capítulo 4, artigo 43, inciso 7 da LDBEN nº 9.394/1996.
Quanto às atividades de extensão, os estudantes deverão participar dos eventos, como
ouvintes, apresentando trabalhos ou como monitores e integrantes das equipes organizadoras. Além
disso, os estudantes serão estimulados a participar de congressos ou eventos em âmbito local,
regional, nacional e internacional.
Convém ressaltar a necessidade de que os programas de monitoria das disciplinas de
formação específica, assim como os projetos de extensão sejam ampliados, pois desempenham
importante papel nas atividades de inserção dos alunos nas atividades pertinentes ao curso. As
21
atividades de monitoria serão regulamentadas segundo Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº
12/2013.
10.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação
Quadro 1 - Representação gráfica do perfil de formação
NÚCLEOENSINO BÁSICO
1 º ANO 2 º ANO 3 º ANO
Língua Portuguesa (4)Educação Física (2)
Matemática (4)Física (2)
Química (2)Biologia (2)História (2)
Geografia (2)Sociologia (1)Filosofia (1)
Língua Portuguesa (3)Arte (2)
Educação Física (2)Matemática (3)
Física (2)Química (2)Biologia (2)História (2)
Geografia (2)Sociologia (1)Filosofia (1)
Língua Estrangeira – Espanhol**(2)
Língua Portuguesa (3)Arte (1)
Educação Física (1)Matemática (3)
Física (2)Química (2)Biologia (2)História (2)
Geografia (2)Sociologia (1)Filosofia (1)
Libras -Língua Brasileira deSinais** (1)
NÚCLEO ENSINODIVERSIFICADO
Língua Estrangeira – Inglês(2)
Língua Estrangeira – Inglês (2) Língua Estrangeira – Inglês (1)
NÚCLEO ENSINOPROFISSIONAL
Sistemas Operacionais (2)Introdução a Informática (2)Montagem e Manutenção (3)
Inglês Técnico (1)Linguagens de Programação I
(3)
Redes de Computadores (4)Webdesign I (2)
Banco de Dados (2)Linguagens de Programação II (3)
Empreendedorismo (2)
Webdesign II (2)Linguagens de Programação III
(3)Linguagens de Programação IV
(4)Análise de Sistemas (2)
Projetos Práticos (1)
ESTÁGIOPROFISSIONAL
- Estágio Técnico Profissional (*) Estágio Técnico Profissional (*)
AULAS PORSEMANA
35 37 33
* O Estágio Técnico Profissional será regido por legislação própria, ficando a cargo do estudante sua execução a partir da conclusãodo 1º Ano, podendo desenvolver suas atividades mediante convênio com IFSULDEMINAS ao longo do 2º Ano, 3º Ano ou após ocurso, tendo direito ao diploma somente após a conclusão do estágio.** As disciplinas de Espanhol, enquanto Língua Estrangeira e Libras – Língua Brasileira de Sinais, são optativas.
22
10.3. Matriz Curricular
Quadro 2 - Matriz Curricular
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Áreas Componentes Curriculares1º Ano 2º Ano 3º Ano
CARGA
HORÁRIA
A/S A/A CH A/S A/A CH A/S A/A CH CH
Linguagens
Língua Portuguesa 4 160 133h20 3 120 100h 3 120 100h 333h20
Arte - - - 2 80 66h40 1 40 33h20 100h
Educação Física 2 80 66h40 2 80 66h40 1 40 33h20 166h40
Matemática Matemática 4 160 133h20 3 120 100h 3 120 100h 333h20
Ciências da
Natureza
Física 2 80 66h40 2 80 66h40 2 80 66h40 200h
Química 2 80 66h40 2 80 66h40 2 80 66h40 200h
Biologia 2 80 66h40 2 80 66h40 2 80 66h40 200h
Ciências
Humanas
História 2 80 66h40 2 80 66h40 2 80 66h40 200h
Geografia 2 80 66h40 2 80 66h40 2 80 66h40 200h
Sociologia 1 40 33h20 1 40 33h20 1 40 33h20 100h
Filosofia 1 40 33h20 1 40 33h20 1 40 33h20 100h
Parte
DiversificadaLíngua Estrangeira – Inglês 2 80 66h40 2 80 66h40 1 40 33h20 166h40
Total da Base Nacional Comum 24 960 800h 24 960 800h 21 840 700h 2300h
Ensino
Profissional
Sistemas Operacionais 2 80 66h40 0 0 0 0 0 0 66h40
Introdução a Informática 2 80 66h40 0 0 0 0 0 0 66h40
Montagem e Manutenção 3 120 100h 0 0 0 0 0 0 100h
Inglês Técnico 1 40 33h20 0 0 0 0 0 0 33h20
Linguagens de Programação I 3 120 100h 0 0 0 0 0 0 100h
Redes de Computadores 0 0 0 4 160 133h20 0 0 0 133h20
Webdesign I 0 0 0 2 80 66h40 0 0 0 66h40
Banco de Dados 0 0 0 2 80 66h40 0 0 0 66h40
Linguagens de Programação II 0 0 0 3 120 100h 0 0 0 100h
Empreendedorismo 0 0 0 2 80 66h40 0 0 0 66h40
Webdesign II 0 0 0 0 0 0 2 80 66h40 66h40
Linguagens de Programação III 0 0 0 0 0 0 3 120 100h 100h
Linguagens de Programação IV 0 0 0 0 0 0 4 160 133h20 133h20
Análise de Sistemas 0 0 0 0 0 0 2 80 66h40 66h40
Projetos Práticos 0 0 0 0 0 0 1 40 33h20 33h20
Somatório Ensino Profissional 11 440 366h40 11 440 433h20 11 440 400h 1200h
Disciplinas Optativas
Língua Estrangeira – Espanhol** - - - 2 80 66h40 - - - 66h40
Libras – Língua Brasileira de Sinais** - - - - - - 1 40 33h20 33h20
Total Geral 3500h
Estágio Curricular* 150h
Somatório Ensino Técnico Integrado e Ensino Médio 3650h
Observações:* O Estágio Curricular poderá ser realizado a partir da conclusão do 1º Ano.** A carga horária da(s) disciplina(s) optativa(s) será(ão) computada(s) conforme opção do aluno. Legenda:A/S = Aula SemanalA/A = Aula AnualCH = Carga Horária
23
10.3.1. Resumo da Matriz Curricular
Quadro 3 - Resumo da Matriz Curricular
Distribuição de Carga Horária1º Ano 2º Ano 3º Ano
TOTAL POR
NÚCLEO
A/S A/A CH A/S A/A CH A/S A/A CH H/A CH
Núcleo de Ensino Comum 24 960 800h 24 960 800h 21 840 700h 2760 2300h
Núcleo de Ensino Profissional 11 440 366h40 11 440 366h40 11 440 366h40 1320 1200h
Estágio Profissional - - - * * * * * * 150h
Total (hora/ aula) 35 1400 1166h40 35 1400 1166h40 32 1280 1066h40 4080 3650h
Optativa 1 - - - 2 80 66h40 - - - 80 66h40**
Optativa 2 - - - - - - 1 40 33h20 40 33h20**
Observações: * O Estágio Profissional poderá ser realizado a partir da conclusão do 1º Ano.** A carga horária da(s) disciplina(s) optativa(s) 1 e 2 será computada conforme opção do aluno. Considera-se H/A as unidades modulares de 50 minutos e por CH o total de horas das unidades modulares de 50 minutos.Legenda:A/S = Aula SemanalA/A = Aula AnualH/A = Hora Aula de 50 minutosCH = Carga Horária
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11. EMENTÁRIO
1º Ano
Disciplina: Língua Portuguesa
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 4 Carga horária: 133h20
Ementa:
História da língua portuguesa. Leitura e compreensão textual. Tipos textuais e gêneros
narrativos, argumentativos e informativos. Variação linguística: especificidades,
aproximações e distanciamentos entre oralidade e escrita. Preconceito linguístico e
negociação cultural. O texto poético em diálogo com outras linguagens. Morfossintaxe do
substantivo e seu uso em gêneros textuais diversos; morfossintaxe do adjetivo e seu uso em
gêneros textuais diversos; morfossintaxe do verbo e seu uso em textos diversos.
Planejamento, execução e revisão da própria escrita. Leitura literária e a experiência
estética.Bibliografia Básica:
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
NETO, P. C.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2008.Bibliografia Complementar:
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua Portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2010.
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
KOCH, I. V.. Ler e Compreender: Os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2010.
MOISÉS, M. A Literatura Através dos Textos. 29.ed. São Paulo: Editora Cultrix, 2012.
PEREIRA, J. H. Teoria da Comunicação. 6.ed. Rio de Janeiro: Editora Quartet, 2012.
25
Disciplina: Educação Física
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Saúde: Conceito de saúde segundo OMS. Síndromes metabólicas. Abordagem pedagógicas
sobre Drogas, anabolizantes e esteroides. Alongamento, Flexibilidade e equilíbrio, teoria,
prática e fundamentos. Fundamentos I de Voleibol e Futsal, toque, manchete, passe e recep-
ção. Corporeidade: O corpo como forma de cultura e estética. Cooperativismo: Competição,
aprender a perder para aprender a vencer. Lazer gincanas e jogos recreativos.Bibliografia Básica
FREIRE, B. J. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e Prática da Educação Física. 3. ed.
São Paulo: Scipione, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria da Educação Média e Tecnológica
(SEMTEC). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Brasília:
MEC/SEMTEC, 1999.
SANTIN, S. Educação Física: Uma Abordagem Filosófica da Corporeidade. Ijuí: Unijuí,
1987.Bibliografia Complementar
GUYTON, A. C.; HAAL, J. E. O Tratado de Fisiologia. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
FILHO, L. C. Política Educacional e Educação Física: Polêmicas de Nosso Tempo. Cam-
pinas: Autores Associados, 1998.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, JACK, H. Exercícios na Saúde e na Doença. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Projeto Homem Virtual. Disponível em: http://www.projetohomemvirtual.com.br/
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. v. 3, 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
26
Disciplina: Matemática
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 4 Carga horária: 133h40
Ementa:
Conjuntos, Conjuntos Numéricos, Função do 1º Grau ou Função Afim, Inequações do 1º
Grau, Função do 2º Grau ou Função Quadrática, Inequações do 2º Grau, Função Modular,
Progressões, Função Exponencial, Função Logarítmica, Matemática financeira, Noções de
Geometria Plana e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.Bibliografia Básica:
IEZZI, G. et al. Matemática: Ciência e Aplicações. v. 1. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DANTE, L. R. Matemática. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005.
YOUSSEF, A.N., SOARES, E.; FERNANDEZ, V. P. Matemática. São Paulo: Scipione,
2008.Bibliografia Complementar:
BARRETO FILHO, B.; SILVA, C. X. Matemática aula por aula. São Paulo: FTD, 2000.
FACCHINI, W. Matemática. Volume Único. 2.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
GOULART, M. C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.
PAIVA, M. Matemática. v. 1. São Paulo: Moderna, 2009.
27
Disciplina: Física
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Unidades, grandezas físicas e vetores. Movimento retilíneo. Movimento em uma e duas
dimensões. Leis de Newton e aplicações. Trabalho e energia. Momento linear, impulso e
colisões. Estática dos corpos rígidos.Bibliografia Básica:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contexto & Aplicações. v.1, 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2011.
GASPAR, A. Física. v. 1, 2. ed. São Paulo: Ática, 2012.
XAVIER, C.; BARRETO, B. - Física: Aula por aula. v. 1, 1. ed. São Paulo: FTD, 2010.Bibliografia Complementar:
HEWITT, P. G. Física Conceitual. volume único, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BENETTI, B. Matemática Acontece. volume único. São Paulo: Editora do Brasil, 2012.
TORRES, C. M. A. Física: Ciência e Tecnologia. v. 1, 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BARRETO, M. A Física no Ensino Médio. Campinas: Papirus, 2012.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física. volume único, 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007.
28
Disciplina: Química
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Matéria e energia, Modelos atômicos e tabela periódica, Ligações química e interações
químicas, Substâncias químicas inorgânicas, Reações químicas e suas leis ponderais,
Estequiometria das reações.Bibliografia Básica:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano: Química geral e
inorgânica. v. 1, 4. ed. São Paulo: Scipione, 2009.
LISBOA, J. C. F. Química Ensino médio: Ser protagonista. v. 1. São Paulo: SM, 2010.
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2009.Bibliografia Complementar:
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. v.1 e 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda
Nacional, 2006.
Coleção de Revistas Química Nova na Escola. Publicação: Sociedade Brasileira de
Química. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson
Prendice, 2007.
REIS, M. Química 1: Ensino Médio: Meio Ambiente – Cidadania e Tecnologia. São Paulo:
FTD, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v.1 e 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008.
29
Disciplina: Biologia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Introdução e importância do estudo em Biologia. Análise das teorias sobre o surgimento da
vida. Estudo da composição química dos seres vivos e noções de qualidade alimentar.
Citologia: características e funções da membrana, citoplasma e núcleo. Bioquímica celular:
respiração e fotossíntese. Estudo dos tecidos. Reprodução e Desenvolvimento Embrionário.Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das células. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. v. 1, 15. ed. São Paulo: Ática,
2008.
LOPES, S. e ROSSO, S. Bio: v. 1, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.Bibliografia Complementar:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. volume único, 1. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
LOPES, S. Bio. volume único, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
30
Disciplina: História
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
A importância da História; Como se faz o ofício do historiador; O Mundo Antigo: a origem
da humanidade e o povoamento dos continentes; Povos antigos: Egito, Mesopotâmia,
Grécia, Roma, China e Índia; O mundo medieval; O mundo moderno: O renascimento; A
centralização do poder real; A expansão marítima; A história da África antes e durante o
período das grandes navegações; Os povos da América antes da chegada dos europeus.Bibliografia Básica:
CAMPOS, F. CLARO, R. Oficina de História. v. 1. São Paulo: Leya, 2013.
SANTIAGO, P.; PONTES, M. A.; CERQUEIRA, C. Por Dentro da História. v. 1. São
Paulo: Edições Escala Educacional, 2013.
MOCELLIN, R; CAMARGO, R. História em Debate. volume único. Guarulhos: Editora
do Brasil, 2013.Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, L. Mulher e família na América portuguesa. São Paulo: Atual, 2004.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. Coleção Repensando a História. São Paulo: Contexto,
2001.
KOSHIBA, L. O Índio e a Conquista Portuguesa. São Paulo: Atual, 2004.
PINSKY, J. As Primeiras Civilizações (Mesopotâmia, Egípcios e Hebreus). Coleção
Repensando a História. São Paulo: Contexto, 2001.
RODRIGUES, R. M. A Pré-História. São Paulo: Moderna, 2013.
31
Disciplina: Geografia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
História da Geografia: da antiguidade clássica à sistematização da ciência geográfica.
Principais conceitos da Geografia. Sociedade e tempo da natureza. A Cartografia e as
representações das realidades geográficas. Os tempos da natureza: a formação da biosfera.
A temporalidade/espacialidade das sociedades humanas: meio natural, meio técnico e meio
técnico-científico-informacional. O processo de globalização e suas consequências. A
emergência dos problemas e das políticas ambientais em escala global.Bibliografia Básica:
CLAVAL, P. Terra dos Homens: A Geografia. São Paulo: Contexto, 2010.
TEIXEIRA, W. [et. Al] (orgs.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 2009.
TERRA, L.; GUIMARÃES, R. B. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil.
Obra em 3 volumes. São Paulo: Moderna, 2010.Bibliografia Complementar:
MENEZES, P. M. L. de; FERNANDES, M. do C. Roteiro de Cartografia. São Paulo:
Oficina de Textos, 2013.
OLIC, N. B. Mundo Contemporâneo: geopolítica, meio ambiente, cultura. São Paulo:
Moderna, 2010.
RIBEIRO, W. C. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.
ROSS, J. L. S. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2011.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4. ed. São Paulo:
Edusp, 2008.
32
Disciplina: Sociologia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Expor o surgimento das ciências naturais contrapondo o seu método com o das ciências
humanas mostrando como estes avanços influenciam os autores da sociologia. Principais
correntes sociológicas: clássicas e atuais. Multiculturalismo e relativismo cultural.Bibliografia Básica:
GIDDENS, A.; A Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
BOMENY, H.; FREIRE-MEDEIROS, B. (org) Tempos Modernos, tempos de sociologia.
São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
PIRES, V. M.; et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.Bibliografia Complementar:
BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
SASSEN, S. Sociologia da globalização. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DIMENSTEIN, G. et al. Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. volume único.
São Paulo: FTD, 2008.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros
Passos)
RAMALHO, J. R. Sociologia para o ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2012.
33
Disciplina: Filosofia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Expor em um plano geral a História da Filosofia iniciando com a Antiguidade: a origem da
Grécia: Religião, arte e Filosofia; Mitologia grega (Homero e Hesíodo), Fisiólogos
(Escolas Italiana, Jônica e Eleata), Sofistas (Protágoras e Górgias), Filósofos Clássicos
(Sócrates e os socráticos maiores: Platão e Aristóteles) e o Helenismo (Socráticos menores:
principais escolas, e o surgimento das principais escolas helenísticas: Estoicismo,
Epicurismo e Ceticismo).Bibliografia Básica:
ARANHA, M. da G. de A; MARTINS, M. H. P. M. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. v. 1-7, 4. ed. São Paulo: Paulus, 2011.Bibliografia Complementar:
DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GADELHA, P. J. de P. Filosofia: investigando o pensar. Fortaleza: Edjovem, 2009.
GALLO, S. Ética e cidadania: Caminhos da filosofia: Elementos para o ensino em
filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.
FEITOSA, C. Explicando a filosofia com arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro Multimídia,
2009.
KOHAN, W. O.; et al. Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina,
2008.
34
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Uso do verbo TO BE, Grupos Nominais (advérbios, substantivos, adjetivos, advérbios),
Presente Simples (Simple Present), Advérbios de Frequência, Artigos, Plural e Singular,
Ordem de Palavras, Formação de Palavras (prefixos e sufixos), Meses do Ano, Uso de
Expressões de Preferência (would rather e prefer), Imperativos, Pronomes Sujeito e
Pronomes Objeto, Adjetivo Possessivo, Pronome Possessivo, Pronome Adjetivo, Pronome
Interrogativo, Datas, Presente Simples (Simple Past), Presente Perfeito (Present Perfect),
Números Ordinais, Palavras de Ligação e como fazer sugestões (Should).Bibliografia Básica:
AZAR, B.S.; HAGEN, S. A. Fundamentals of English Grammar. 4. ed. São Paulo:
Pearson Longman, 2011.
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. Inglês Para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo:
Macmillan, 2010.
KERNERMAN, L. Password English Dictionary for Speakers of Portuguese. São
Paulo: Martins Editora, 2010.Bibliografia Complementar:
GULEFF, V.L.; SOKOLIK, M.E., LOWTHER, C. Tapestry Reading 1. Heinle&Heinle
Thomson Learning, 2000.
MCKAY, S.Lee. Teaching English as an International Language. Oxford: Oxford,
2002.
Oxford Advanced Learner’s Dictionary. 8. ed. Oxford: Oxford, 2010.
SCHUMACHER, C.; DA COSTA, F. A.; UCICH, R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. São Paulo: Disal, 2009.
VELLOSO, M. S. Inglês Instrumental para Concursos e Vestibulares. v. 2. Brasília:
Vestcon, 2011.
35
Disciplina: Sistemas Operacionais
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Introdução a Sistemas Operacionais: conceitos básicos, evolução, estrutura e conceitos de
hardware. Processos; Gerência de Processador; Gerência de Memória; Gerência de
Arquivos. Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída. Estudo de caso com o sistema
operacional Livre: histórico, ambiente, comandos básicos e administração.
Bibliografia Básica:
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editoras, 2011.
TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:
Bookman, 2008.
GAGNE, G.; GALVIN, P. B.; SILBERSCHATZ, A. S. Fundamentos de Sistemas
Operacionais – Princípios Básicos. São Paulo: LTC. 2013.Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. v. 11. São
Paulo: Bookman, 2010.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC,
2013.
SILBERSCHATZ. A. S. Fundamentos de Sistemas Operacionais – Princípios básicos. 1.
ed. São Paulo: LTC, 2013.
TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais – Projeto e
Implementação. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008.
MARQUES, J. A. et al. Sistemas Operacionais. 1. ed. São Paulo: LTC, 2011.
36
Disciplina: Introdução a Informática
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Conceituação de microcomputadores (História da computação, Hardware, Software, Redes,
Internet), Navegação na Internet (E-mail, Redes Sociais, Sites de Busca), Aplicativos
utilizados no dia a dia (Criação e manipulação de documentos, planilhas e apresentações).
Aplicativos online, Serviços de Backup na nuvem e Apresentações em canvas. Bibliografia Básica:
COSTA, E. A. C. BrOffice.org (da teoria a prática). Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
MANZANO, J. A. N.G, BrOffice.org 2.0. São Paulo: Érica, 2006.
ARAÚJO, A. de F. BrOffice Impress 2.4 – Recursos & Aplicações em Apresentações de
Slides. São Paulo: Viena, 2008.Bibliografia Complementar:
REHDER, W. da S. BrOffice.org 2.4, São Paulo: Viena, 2008.
OLIVEIRA, R. A. de. Software Livre e BrOffice. São Paulo: Academia, 2009.
MILTON, M. Use a cabeça! Excel. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. Estudo Dirigido do Microsoft Word
2013. 1. ed. São Paulo: Érica, 2013.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido: Microsoft Excel 2013. 1. ed. São Paulo: Érica,
2013.
37
Disciplina: Montagem e Manutenção
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária: 100h
Ementa:
História da Informática. Eletrônica Básica. Elétrica Básica. Conceitos básicos de
arquitetura. Placas mãe. Gabinetes. Microprocessadores. Memórias. Barramentos. Drives.
Discos Rígidos. Instalação e manutenção de dispositivos. BIOS Setup. Procedimento para
instalação de Sistema Operacional e aplicativos de suporte. Procedimento para diagnóstico
e reparação de defeitos no hardware.Bibliografia Básica:
MORIMOTO, C. E. Hardware II: o guia definitivo. Porto Alegre: Sulina, 2010.
VASCONCELOS, L. Hardware na prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos,
2009.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.Bibliografia Complementar:
VASCONCELOS, L. Consertando micros. 2. ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos,
2010.
MORIMOTO, C. E. Servidores linux, guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2011.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010.
PATTERSON, D. A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
38
Disciplina: Inglês Técnico
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Estratégias de leitura (Skimming, Scanning, Inferência, Estudo do Layout, Dicas
Tipográficas, Palavras Cognatas, Contexto, Conhecimento Prévio); Vocabulário básico de
Informática, Aspectos Gramaticais (Artigo, Substantivo, Advérbio, Comparativo e
Superlativo, Pronomes, Tempos Verbais, Verbos Modais, Conjunções e Palavras de
Ligação, Grupos Nominais, Prefixo, Sufixo); Interpretação de Texto sobre Informática.Bibliografia Básica:
CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para Informática. Barueri:
Disal, 2001.
VELLOSO, M. S. Inglês Instrumental para concursos e vestibulares. v. 1, 12. ed.
Brasília: Vestcon, 2011.
VELLOSO, M. S. Inglês Instrumental para concursos e vestibulares. v. 2, 12. ed.
Brasília: Vestcon, 2011.Bibliografia Complementar:
BOECKNER, K.; BROWN, P. C. English for computing. Oxford: Oxford University
Press, 1993.
KERNERMAN, L. Password English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo:
Martins Editora, 2010.
MCKAY, S. Lee. Teaching English as an International Language. Oxford: Oxford,
2002.
SANTIAGO, E. Infotech – English for computers use. Cambridge: Cambridge University
Press, 1997
SCHUMACHER, C.; DA COSTA, F. A.; UCICH, R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. Barueri: Disal, 2009.
39
Disciplina: Linguagens de Programação I
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária:
100hEmenta:
Introdução ao raciocínio lógico. Representação de Informação. O computador.
Representação de Algoritmos. Características de Linguagens de Programação. Tipos de
Dados. Estruturas de controle de fluxo. Variáveis indexadas unidimensionais e
multidimensionais. Modularização.Bibliografia Básica:
PEREIRA, S. do L. Algoritmos e lógica de programação em C. São Paulo: Erica, 2010.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de
computadores. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
DEITEL, P.; DEITEL, H. C: Como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson. 2011.Bibliografia Complementar:
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2006.
XAVIER, G. F. C.; Lógica de Programação. 13. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2014
BENEDUZZI, H. M.; METZ, J. A.; Lógica e linguagem de programação. 1. ed. Curitiba:
Livro Técnico. 2012.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.
FOROUZAN, B. MOSHARRAF. F. Fundamentos da Ciência da Computação. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning. 2012.
40
2º Ano
Disciplina: Língua Portuguesa
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária: 100h
Ementa:
Leitura e compreensão textual. Gêneros textuais e de discursos; tipos textuais e gêneros
dissertativos, expositivos, informativos e opinativos: artigo de opinião, resenha crítica,
conferência, palestra, artigo científico, entre outros. Variação linguística e contextos formais
de comunicação. Leitura e escrita instrumental: resumo, fichamento como estratégia de
estudo. Estratégias de retomada e progressão textual, com vistas a alcançar clareza,
objetividade e eficácia na escrita de textos variados. Literatura brasileira e formação da
identidade nacional: origens até o séc. XVIII. A escrita criativa e a expressão da
subjetividade. O texto dramático em diálogo com outras linguagens.Bibliografia Básica:
MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 11.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NETO, P. C.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2008.Bibliografia Complementar:
MOISÉS, M. A. Literatura através dos Textos. 29. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
PEREIRA, J. H. Teoria da Comunicação. 6. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2012.
COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
KOCH, I. V.. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua Portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2010.
41
Disciplina: Arte
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
História da Arte e Cultura Visual relacionada ao meio sociocultural nos períodos que
compreendem desde a Pré-história à Arte Moderna. Conhecimento das diferentes
linguagens artísticas e suas especificidades. Elementos de visualidade e suas relações e
aplicações compositivas. Reconhecimento e aplicação das diferentes técnicas e materiais.
Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte, Estética e sensibilização para a
música e artes cênicas. Análise dos elementos constitutivos da obra: forma, estilo e
iconografia. Valorização do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo.Bibliografia Básica:
MANGUEL, A. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2005.
STRICKLAND, C. Arte Comentada: Da Pré-História ao Pós-Moderno. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2002.Bibliografia Complementar:
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. 12. ed. São
Paulo: Pioneira,1998.
CALABRESE, O. A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
CARPEAUX, O. M. O livro de Ouro da História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro,
2001.
HERNÁNDEZ, F. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.
GOMBRINCH, E. H. História da Arte. 16. ed. São Paulo: LTC, 2002.
42
Disciplina: Educação Física
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Esporte: Fundamentos II do voleibol e Futsal, bloqueios, Cortes e posicionamento em qua-
dra. Lutas, Judô, jiu-jitsu e outras Artes apresentadas em forma de trabalhos pelos próprios
estudantes, filosofia oriental, incentivos pacíficos, lutar para perseverar, aspectos da compe-
tição e globalização. Dança, corporeidade, movimento humano e expressão corporal. Lazer,
gincanas e festivais de esportes.Bibliografia Básica:
SANTIN, S. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí,
1987.
FREIRE, B. J. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 3. ed.
Scipione, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria da Educação Média e Tecnológica
(SEMTEC). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/SEMTEC, 1999.
Bibliografia Complementar:
BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores
Associados, 2004.
BORSARI, J. R. Voleibol: aprendizagem e treinamento, um desafio constante. São Paulo:
EPU, 1989.
FILHO, L. C. Política Educacional e Educação Física: Polêmicas de Nosso Tempo.
Campinas: Autores Associados, 1998.
GRACIE, H. Gracie Jiu-jítsu. São Paulo: Saraiva, 2007.
SUGAI, V. L. O caminho do guerreiro: a contribuição das artes marciais para o equilíbrio
físico e espiritual. São Paulo: Gente, 2000.
43
Disciplina: Matemática
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária: 100h
Ementa:
Trigonometria: Resolução de Triângulos Quaisquer.; Conceitos Trigonométricos Básicos.
Seno, Cosseno e Tangente na Circunferência Trigonométrica, As Funções Trigonométricas;
Relações Trigonométricas; Transformações Trigonométricas; Estudo das Matrizes;
Determinantes; Sistemas Lineares; Áreas: Medidas de Superfícies; Geometria Espacial:
Poliedros; Corpos Redondos; Análise Combinatória; Probabilidade.Bibliografia Básica:
IEZZI, G. et al. Matemática, Ciência e Aplicações. v. 2. São Paulo: Saraiva, 2010.
DANTE, L. R. Matemática. 1. ed. São Paulo: Ática, 2004.
YOUSSEF, A.N., SOARES, E.; FERNANDEZ, V. P. Matemática. São Paulo: Scipione,
2008.Bibliografia Complementar:
BARRETO FILHO, B.; SILVA, C. X. Matemática aula por aula. São Paulo: FTD, 2000.
FACCHINI, W. Matemática. Volume Único. 2.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
GOULART, M. C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.
PAIVA, M. Matemática. v. 2. São Paulo: Moderna, 2009.
44
Disciplina: Física
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Hidrostática, hidrodinâmica, termometria, calorimetria, termodinâmica, ótica geométrica,
oscilações e ondas mecânicas, ondas sonoras.Bibliografia Básica:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contexto & Aplicações. v. 1, 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2011.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contexto & Aplicações. v. 2, 1. ed. São Paulo:
Scipione, 2011.
GASPAR, A. Física. v. 2, 2. ed. São Paulo: Ática, 2012.Bibliografia Complementar:
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BENETTI, B. Matemática Acontece. volume único. São Paulo: Editora do Brasil, 2012.
XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v. 2, 1. ed. São Paulo: FTD, 2010.
TORRES, C. M. A. Física: Ciência e Tecnologia. v. 2, 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física. volume único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007.
45
Disciplina: Química
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Soluções, Propriedades coligativas da matéria, Termoquímica, Cinética química, Equilíbrio
químico.Bibliografia Básica:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano: Química geral e
inorgânica. v. 2, 4. ed. São Paulo: Scipione, 2009.
LISBOA, J. C. F. Química Ensino médio: Ser protagonista. v. 2, 1. ed. São Paulo: SM,
2010
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio: ano Parâmetros. 1.
ed. São Paulo: Scipione, 2009.Bibliografia Complementar:
ATKINS, P., PAULA, J. Físico-Química. v.1 e 2, 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2012.
Coleção de Revistas Química Nova na Escola. Publicação: Sociedade Brasileira de
Química. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson
Prendice, 2007.
REIS, M. Química 2: Ensino Médio – Meio Ambiente – Cidadania e Tecnologia. São Pau-
lo: FTD, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v.1 e 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008.
46
Disciplina: Biologia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Estudo da diversidade, taxonomia e classificação dos seres vivos. Análise da diversidade de
vida microscópica, bem como sua relação com o ser humano. Reino Vegetal: classificação,
características de cada grupo e anatomia e fisiologia das angiospermas. Estudo do reino
animal e estabelecimento de relações evolutivas entre os filos. Corpo humano: anatomia e
fisiologia dos sistemas.Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia dos organismos. 3. ed. São Paulo: Moderna,
2010.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. v. 2, 15. ed. São Paulo: Ática,
2008.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: v. 2, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.Bibliografia Complementar:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2002.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. volume único. 1. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
LOPES, S. Bio. volume único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos: Um guia ilustrado dos filos da vida
na terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
47
Disciplina: História
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
A conquista e a Exploração Europeia no Novo Mundo; A colonização da América
espanhola, inglesa e portuguesa; Brasil Colônia: Economia, Política, Cultura e Organização
Social; Absolutismo Monárquico e Mercantilismo; Revoluções Inglesas; Iluminismo;
Revolução Americana; Revolução Industrial; Revolução Francesa; Império Napoleônico;
Independência das Colônias Espanholas; A vinda da Família Real para o Brasil e o Processo
de Independência; Primeiro e Segundo Reinado no Brasil; Nacionalismo e Imperialismo;
Sociedade Industrial e Socialismo.Bibliografia Básica:
CAMPOS, F.; CLARO, R. Oficina de História. v. 2. São Paulo: Leya, 2013.
MOCELLIN, R; CAMARGO, R. História em Debate. volume único. Guarulhos: Editora
do Brasil, 2013.
SANTIAGO, P.; PONTES, M A.; CERQUEIRA, C. Por dentro da história. v. 2. São
Paulo: Edições Escala Educacional, 2013.Bibliografia Complementar:
FRAGOSO, J.; FLORENTINO, M.; FARIA, S. C. A Economia Colonial Brasileira
(séculos XVI – XIX). São Paulo: Atual, 2005.
FURTADO, J. F. Cultura e Sociedade no Brasil Colônia. São Paulo: Atual, 2001.
GRAÇA FILHO, A. A.; LIBBY, D. C. A Economia do Império Brasileiro. São Paulo:
Atual, 2004.
LYRA, M. L. V. O Império em Construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo:
Atual, 2005.
MAESTRI, M. O Escravismo no Brasil. São Paulo: Atual, 2001.
48
Disciplina: Geografia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Formação dos Estados Nacionais e expansão ultramarina europeia. Processo de construção
do território brasileiro. O meio natural brasileiro: base física do território. Ocupação
humana e ciclos econômicos: dos arquipélagos econômicos à região concentrada.
Problemas urbanos e ambientais no Brasil do século XXI. A questão agrária brasileira.
Perspectivas e entraves à indústria no Brasil. A inserção internacional do Brasil: avanços e
contradições. A América Latina: uma integração possível?Bibliografia Básica:
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.
Rio de Janeiro: Record, 2001.
ROSS, J. L. S. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2011.
TERRA, L.; GUIMARÃES, R. B. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. Obra
em 3 volumes. São Paulo: Moderna, 2010.Bibliografia Complementar:
AB´SABER, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
DAVIS, M. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
GALEANO, E. As Veias Abertas da América Latina. São Paulo: L&PM, 2010.
MORAES, A. C. R. Geografia Histórica do Brasil: capitalismo, território e periferia. São
Paulo: Annablume, 2011.
MOREIRA, R. Sociedade e Espaço Geográfico no Brasil. São Paulo: Contexto, 2011.
49
Disciplina: Sociologia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Apresentar a formação do Estado moderno e do liberalismo, seus principais autores e
propostas. Consequências políticas, econômicas e sociais do liberalismo na
contemporaneidade. Globalização: dilemas e perspectivas. Democracia, cidadania e
direitos humanos.Bibliografia Básica:
GIDDENS, A.; A Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
BOMENY, H.; FREIRE-MEDEIROS, B. (org) Tempos Modernos, tempos de sociologia.
São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
PIRES, V. M.; et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.Bibliografia Complementar:
BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
SASSEN, S. Sociologia da globalização. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros
Passos 57).
RAMALHO, J. R. Sociologia para o ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2012.
DIMENSTEIN, G. Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. volume único. São
Paulo: FTD, 2008.
50
Disciplina: Filosofia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
História da Filosofia Idade Média e Moderna: O evento cristo, os padres apologetas e
apostólicos, Gnose, A escola Catequética de Alexandria, de Antióquia e os padres
Luminares, Santo Agostinho, a filosofia da idade média e os seus quatro períodos e
principais autores: período 1º: obscurantismo: Boécio e Escoto de Eriúgena; período 2º
reformas monásticas: Anselmo de Aosta, Abelardo e S. Vitor; período 3º era de ouro: Santo
Tomas de Aquino, S. Boaventura, Duns Scoto e período 4º decadência, crise entre razão e
fé: Guilherme de Ockham. Renascimento, Reforma e Humanismo: transição para a idade
moderna, principais autores. Revolução cientifica (Copérnico, Kepler, Galileu e Newton),
Descartes, Liebniz, Kant, Hegel e Nietzsche.Bibliografia Básica:
ARANHA, M. da G. de A; MARTINS, M. H. P. M. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: v. 1-7, 4. ed. São Paulo: Paulus, 2011.Bibliografia Complementar:
DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GADELHA, P. J. de P. Filosofia:investigando o pensar. Fortaleza: Edjovem, 2009.
GALLO, S. Ética e cidadania: Caminhos da filosofia: Elementos para o ensino em
filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.
FEITOSA, C. Explicando a filosofia com a arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro
Multimídia, 2009.
KOHAN, W. O. et al. Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina,
2008.
51
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Substantivos e Modificadores, Palavras Interrogativas, Presente Contínuo (Present
Continuous), Presente Perfeito (Present Perfect), Presente Perfeito Contínuo (Present
Perfect Continuous), Passado Simples (Simple Past), Futuro Simples (Simple Future),
Classe de Palavras, Características de Gênero, Sufixos, Sinônimos, Sufixos (-ed, -ing, -ly),
Pronome Sujeito e Pronome Objeto, pronomes possessivos e pronomes adjetivos, formação
de voz passiva, verbos irregulares, uso de sinônimos e definições de palavras, técnica de
skimming, cognatos, inferências e características de gênero. Definição de palavras, adjetivos
e frases predominantes sobre filmes, comparativos e superlativos, intensificadores, técnica
de scanning, pronomes relativos, orações relativas, identificação de categoria de palavras,
advérbios, pronomes relativos, orações relativas, Sintagma verbal, verbo look + adjetivo, be
going to/ used to/ should/ shouldn’t vs. ought to, uso de dicionário, marcadores discursivos
ou palavras de ligação, quantificadores (contáveis e incontáveis), uso de informação não
verbal, Orações Condicionais (zero, primeiro e segundo grau), busca por palavras,
Preposições (tempo, lugar, direção), glossário ambiental, organização de glossário, Nomes
compostos, palavras de ligação, técnica de dedução.Bibliografia Básica:
AZAR, B.S.; HAGEN, S. A. Fundamentals of English Grammar. 4. ed. São Paulo:
Pearson Longman, 2011.
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. Inglês Para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo:
Macmillan, 2010.
KERNERMAN, L. Password English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo:
Martins Editora, 2010.Bibliografia Complementar:
GULEFF, V. L., SOKOLIK, M. E., LOWTHER, C. Tapestry Reading 1. Heinle&Heinle
São Paulo: Thomson Learning, 2000.
MCKAY, S. L. Teaching English as an International Language. Oxford: Oxford, 2002.
Oxford Advanced Learner’s Dictionary. 8ª ed. Oxford: Oxford, 2010.
SCHUMACHER, C.; DA COSTA, F. A.; UCICH, R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. São Paulo: Disal, 2009.
VELLOSO, M. S. Inglês Instrumental para Concursos e Vestibulares. v. 2. Brasília:
Vestcon, 2011.
52
Disciplina: Redes de Computadores
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 4 Carga horária: 133h20
Ementa:
Introdução às redes de computadores: histórico; importância, classificação e uso das redes;
Princípios, meios e equipamentos de transmissão de dados; Visão geral do Modelo de
Referência OSI e da Arquitetura TCP/IP; Interligação de redes: cabeada e sem fio;
Protocolos da camada de aplicação e configuração de serviços. Conceitos básicos de
segurança em redes.Bibliografia Básica:
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2011.
FOROUZAN, Behrouz A. TCP/IP – Curso Completo. 3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill,
2008.Bibliografia Complementar:
MENDES, D. R. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2007.
MARIN, S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 3.
ed. São Paulo: Érica, 2011.
MORIMOTO, C. E. Servidores linux – guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2011.
TORRES, G. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010.
XAVIER, F. C. Roteadores Cisco – guia básico de configuração e operação. São Paulo:
Novatec, 2011.
53
Disciplina: Web Design I
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Noções de criação e edição de imagens. Vetorização de imagens e efeitos gráficos.
Cromologia Web. Heurísticas de usabilidade Web. Tipos de sites: institucionais, e-
commerce, portfólios, currículos, de notícias, blogs, wikis e portais. Estruturação de sites.
Linguagem de marcação para páginas de internet, conceituação de tags e as principais tag
utilizadas.Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. S. de. Adobre Photoshop CS6. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.
FIDALGO, J. C. de C. Adobe Photoshop CS6 em português. São Paulo: Érica, 2012.
LUBBERS, P.; ALBERS, B. Programação profissional em html5. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2013.Bibliografia Complementar:
DIEGO, B. Criação de Sites na Era da Web 2.0. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
FERRARI, F. A. Universidade Photoshop. Cidade: Digital Editorial, 2008.
MACDONALD, M. Criação de Sites: O manual que faltava. São Paulo: Digerati Books,
2010.
PRIMO, L. Estudo Dirigido de Corel Draw X6 em Português. 1. ed. São Paulo: Érica,
2012.
SILVA, M.S. HTML5: A linguagem de marcação de revolucionou a web. São Paulo: Nova-
tec, 2011.
54
Disciplina: Banco de Dados
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Introdução: conceitos básicos, arquitetura de SBD, requisitos funcionais; Modelo de dados:
entidade relacionamento, mapeamento; Linguagem SQL: DDL, DML, comandos para
seleção de dados; Permissões; Controle e concorrência.Bibliografia Básica:
ELMASRI, R; NAVATHE, S. B. Sistema de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson,
2011.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S.; Sistema de Banco de Dados. 6.
ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 4. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.Bibliografia Complementar:
HEUSER, C. A.; Projeto de Banco De Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BEULIEU. A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.
MANZANO, J. A.; N. G. MySQL 5.5 – Interativo – Guia Essencial de Orientação e
Desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P.; Projeto de Banco de Dados - Uma Visão Prática.
Edição Revisada e Atualizada. São Paulo: Érica, 2012.
MILANI, A. MySQL – Guia do Programador. São Paulo: Novatec, 2007.
55
Disciplina: Linguagens de Programação II
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária:
100hEmenta:
Raciocínio lógico na resolução de problemas. Ponteiros. Alocação dinâmica de memória.
Passagem de Parâmetros. Recursividade. Variáveis compostas heterogêneas. Arquivos.
Introdução à programação orientada a objetos.Bibliografia Básica:
PEREIRA, S. do L. Algoritmos e Lógica de Programação em C. São Paulo: Erica, 2010.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de
Computadores. 3. ed. São Paulo: Pearson Longman do Brasil, 2012.
ANSELMO, F.. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2005.Bibliografia Complementar:
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2006.
XAVIER, G. F. C.; Lógica de Programação. 13. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2014
BENEDUZZI, H. M.; METZ, J. A.; Lógica e Linguagem de Programação. 1. ed. Curitiba
Livro Técnico, 2012.
MANZANO, J. A. N. G. Java 7: programação de computadores. 1. ed. São Paulo: Érica,
2011.
COSTA. D. G.; Java: dicas e truques. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
56
Disciplina: Empreendedorismo
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Evolução, definições, conceitos. Empreendedor x administrador. O empreendedorismo no
mundo e no Brasil. O Papel do Empreendedor: Características e tipos de empreendedores.
Perfil do empreendedor. Oportunidades e Ideias. A natureza e a importância dos
empreendedores; a mentalidade empreendedora, tipos de empreendedorismo. Plano de
Negócios, Business Model Canvas.Bibliografia Básica:
DORNELAS, J.C. A. Plano de Negócios Seu Guia Definitivo: passo a passo para você
planejar e criar um negócio de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation: inovação em modelos
de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias
e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIAGIO,L.A.; BATOCCHIO,A. Plano de Negócios: estratégia para micro e pequenas
empresas. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FINOCCHIO JUNIOR, J. Project Model Canvas: gerenciamento de projetos sem
burocracia. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
57
Disciplina: Língua Estrangeira – Espanhol
OPTATIVA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária:
66h40Ementa:
Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro
habilidades: produção oral e escrita; compreensão auditiva e leitora. Noções gerais sobre a
estrutura linguística da língua espanhola, nos níveis morfossintático, lexical, fonológico e
semântico: abordagem contrastiva. Breve introdução sobre a origem e formação do idioma,
sua heterogeneidade e seu papel no mundo globalizado. Abordagem intercultural: a função
da língua no processo de integração da América Latina e do mundo hispânico.Bibliografia Básica:
FANJUL, A. Gramática y Práctica de Español para Brasileños. São Paulo:
Santillana/Moderna, 2005.
FLAVIÁN, E.; ERES FERNÁNDEZ, G. Minidicionário Espanhol-Português/Português-
Espanhol. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2010.
MORENO, C.; FERNÁNDEZ, G. E. Gramática Contrastiva del Español para
Brasileños. Madrid: SGEL, 2012.Bibliografia Complementar:
GALVEZ, D. Dominio. Curso de perfeccionamiento. Madrid: Edelsa, 2010.
HERMOSO, A. G. Conjugar es Fácil. Madrid: Edelsa, 1996.
JACOBI, C.; MELONE, E.; MENÓN, L. Gramática en Contexto – Curso de gramática
para comunicar. Madrid: Edelsa, 2011.
SEDYCIAS, J.; (org.). O Ensino do Espanhol no Brasil: presente, passado, futuro. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005.
UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. SEÑAS: diccionario para la enseñanza
de la lengua española. Tradução Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
58
3º Ano
Disciplina: Língua portuguesa
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária: 100h
Ementa:
Leitura e compreensão textual. Gêneros textuais e de discursos; tipos textuais e gêneros
acadêmicos: trabalhos monográficos, artigo, painel, entre outros. Fonética, morfologia,
sintaxe e semântica do Português – aprofundamento. Comunicação oral formal. Escrita
técnica. Literatura brasileira: séc. XIX ao XXI. Redação de Trabalho de Conclusão de
Curso.Bibliografia Básica:
MEDEIROS, J. B. M. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
São Paulo: Atlas, 2012.
MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
NETO, P. C.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2008.Bibliografia Complementar:
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua Portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2010.
KOCH, I. V. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010.
MOISÉS, M. A Literatura através dos Textos. 29. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
PEREIRA, J. H. Teoria da Comunicação. 6. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2012.
59
Disciplina: Arte
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
História da Arte, Cultura Visual e musical nos períodos que compreendem desde a Arte
Moderna até a contemporaneidade, associada aos diferentes movimentos artísticos ao
longo da história. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades.
Análise dos elementos constitutivos da obra: forma, estilo e iconografia. Estudo das
heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização
do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo.Bibliografia Básica:
MANGUEL, A. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2005.Bibliografia Complementar:
ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. 12. ed. São
Paulo: Pioneira, 1998.
GOMBRINCH, E. H. História da Arte. 16. ed. São Paulo: LTC, 2002.
LABAN, R. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 1978.
OSTROWER, F. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
PEDROSA, I. Da Cor a Cor Inexistente. 10. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009.
60
Disciplina: Educação Física
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Esportes: fundamentos de handebol e basquetebol. Esportes radicais, teoria e prática. Ex-
pressão corporal. Dança, coreografia e teatro. Integração e socialização, Gincanas, jogos re-
creativos e lazer.Bibliografia Básica:
SANTIN, S. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí,
1987.
FREIRE, B. J. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 3. ed. São
Paulo: Scipione 2002.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria da Educação Média e Tecnológica
(SEMTEC). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/SEMTEC, 1999.Bibliografia Complementar:
CAILLOIS, R. Os Jogos e os Homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: Cotovia, 1990.
DACOSTA, L. P. (Org.) Atlas do Esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
GEBARA, A. et al. Educação Física & Esportes: perspectivas para o século XXI.
Campinas: Papirus, 1992.
MENDES, A. R. LEITE, N. L. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas.
Barueri: Manole, 2004.
NEIROTTI, L. D. An Introduction to Sport and Adventure Tourism. In Hudson, S. Sport
and Adventure Tourism. New York: Haworth Hospitality Press, 2003.
61
Disciplina: Matemática
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária: 100h
Ementa:
Geometria analítica; Geometria analítica na circunferência, Números complexos,
Polinômios.Bibliografia Básica:
IEZZI, G. et al Matemática: ciência e aplicações. v. 3, São Paulo: Saraiva, 2010.
DANTE, L. R. Matemática. 1. ed. São Paulo: Ática, 2004.
YOUSSEF, A.N., SOARES, E.; FERNANDEZ, V. P. Matemática. São Paulo: Scipione,
2008.Bibliografia Complementar:
BARRETO FILHO, B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. São Paulo: FTD, 2003.
FACCHINI, W. Matemática. Volume único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
GOULART, M. C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2010.
PAIVA, M. Matemática. v. 1. São Paulo: Moderna, 2009.
62
Disciplina: Física
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Eletrostática, Eletrodinâmica, Magnetismo, Eletromagnetismo, Ótica Física: Ondas
eletromagnéticas; Maxwell e as ondas eletromagnéticas; Espectro eletromagnético;
Fenômenos ondulatórios, Tópicos de física contemporânea: Teoria da relatividade; Física
quântica; Física Nuclear.Bibliografia Básica:
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: Contexto & Aplicações. v. 3, 2. ed. São Paulo:
Scipione, 2011.
GASPAR, A. Física. v. 3, 2. ed. São Paulo: Ática, 2012.
XAVIER, C.; BARRETO, B. Física: aula por aula. v. 3, 1. ed. São Paulo: FTD, 2010.Bibliografia Complementar:
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BENETTI, B. Matemática Acontece. volume único. São Paulo: Editora do Brasil, 2012.
TORRES, C. M. A. Física: Ciência e Tecnologia. v. 3, 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B.; Física. volume único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007.
BARRETO, M. Física: Einstein para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2009.
63
Disciplina: Química
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Conceitos de oxirredução, Pilhas, Eletrólise, Introdução a Química Orgânica, Identificação
de funções orgânicas, Notação e nomenclatura de compostos orgânicos, Propriedades
físicas dos compostos orgânicos (PE, PF, solubilidade, densidade), Isomeria de compostos
orgânicos.Bibliografia Básica:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na Abordagem do Cotidiano: química geral e
inorgânica. v. 3, 4. ed. São Paulo: Scipione, 2009.
LISBOA, J. C. F. Química Ensino Médio: ser protagonista. v. 3, 1. ed. São Paulo: SM,
2010.
MORTIMER, E. F. ; MACHADO, A. H. Química para o Ensino Médio: ano parâmetros.
1. ed. São Paulo: Scipione, 2009.Bibliografia Complementar:
REIS, MARTA Química 3 Ensino Médio: meio ambiente, cidadania e tecnologia. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 1 e 2, 2. ed.. São Paulo: Makron Books, 2008.
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. de A. Químiga Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson
Prendice, 2007.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. v. 1 e 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda
Nacional, 2006.
Coleção de Revistas Química Nova na Escola. Publicação: Sociedade Brasileira de
Química. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/.
64
Disciplina: Biologia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Estudo das bases históricas da genética. Análise da primeira e segunda lei de Mendel e
outras questões ligadas a hereditariedade. Estabelecimento de relações entre a genética e a
biotecnologia. Estudo da evolução dos seres vivos. Ecologia: conceitos, relações entre os
seres vivos e problemas ambientais da atualidade.Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das populações. 3. ed. São Paulo: Moderna,
2010.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: v. 3, 15. ed. São Paulo: Ática,
2008.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: v. 3, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.Bibliografia Complementar:
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3. ed. São Paulo: Funpec, 2009.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. volume único, 1. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
LOPES, S. Bio: volume único, 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
65
Disciplina: História
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
A Primeira República no Brasil; As Américas no início do Século XX – Revolução
Mexicana, Argentina, Uruguai, Paraguai e EUA; Revolução Russa; A Primeira Guerra
Mundial; O liberalismo em crise; Ascensão dos regimes totalitários; Segunda Guerra
Mundial; A Era Vargas; Guerra Fria e seus impactos no mundo; O Brasil e o populismo; O
tempo das ditaduras; A Ditadura Militar no Brasil; Oriente Médio – questões políticas,
econômicas e conflitos; Redemocratização no Brasil e no Mundo; O fim da Guerra Fria;
Nova Ordem Mundial; A democracia Consolidada no Brasil.Bibliografia Básica:
CAMPOS, F.; CLARO, R. Oficina de História. v. 3. São Paulo: Leya, 2013.
MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em Debate. volume único. Guarulhos: Editora
do Brasil, 2013.
SANTIAGO, P.; PONTES, M. A.; CERQUEIRA, C. Por Dentro da História. v. 3. São
Paulo: Edições Escala Educacional, 2013.Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, C. A. Cultura e Sociedade no Brasil: 1940 – 1968. São Paulo: Atual, 1998.
FERREIRA, J. L. A Democracia no Brasil (1945 – 1964). São Paulo: Atual, 2005.
JANOTTI, M. L. M. Sociedade e Política na Primeira República. São Paulo: Atual,
1999.
NAPOLITANO, M. O Regime Militar Brasileiro: 1964 – 1985. São Paulo: Atual, 2005.
SMITH, D. Atlas dos Conflitos Mundiais. São Paulo: Nacional, 2007.
66
Disciplina: Geografia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
O que são região e regionalização? Regionalização do espaço mundial durante a
colonização e o imperialismo. A ordem internacional antes da Grande Guerra. Uma
potência em ascensão: A formação dos Estados Unidos da América. Como mudar o mundo:
surge a União Soviética. Transformações espaciais decorrentes da II Guerra Mundial:
Descolonização da África e Ásia. A ordem mundial da Guerra Fria. As transformações
espaciais decorrentes do colapso da União Soviética. A Ordem Unimultipolar. Conflitos
étnicos e territoriais no final do século XX. Geopolíticas do século XXI. O ordenamento
mundial sob a lógica da globalização.Bibliografia Básica:
HOBSBAWM, E. J. Era dos Extremos, o breve século XX (1914 – 1991). São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
OLIC, N. B. Mundo Contemporâneo: geopolítica, meio ambiente, cultura. São Paulo:
Moderna, 2010.
TERRA, L.; GUIMARÃES, R. B. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. Obra
em 3 volumes. São Paulo: Moderna, 2010.Bibliografia Complementar:
COSTA, W. M. da Geografia Política e Geopolítica: discursos sobre o território e o poder.
2. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
FOER, F. Como o Futebol Explica o Mundo: um olhar inesperado sobre a globalização.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
KAPLAN, R. D. A Vingança da Geografia: a construção do mundo geopolítico a partir da
perspectiva geográfica. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2013.
MACMAHON, R. J. Guerra Fria. São Paulo: L&PM, 2012.
VESENTINI, J. W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.
67
Disciplina: Sociologia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Trabalho e seus desdobramentos teóricos clássicos e contemporâneos. Estratificação e
desigualdade social. Indústria cultural. Movimentos sociais e de contracultura.Bibliografia Básica:
GIDDENS, A.; A Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
BOMENY, H.; FREIRE-MEDEIROS, B. (org) Tempos Modernos, tempos de sociologia.
São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
PIRES, Vinicius M. et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.Bibliografia Complementar:
BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
SASSEN, S. Sociologia da globalização. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros
Passos 57).
RAMALHO, J. R. Sociologia para o ensino médio. Petrópolis: Vozes, 2012.
DIMENSTEIN, G. Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. São Paulo: FTD,
2008.
68
Disciplina: Filosofia
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Discutir as disciplinas filosóficas da contemporaneidade: ética, política, teoria do
conhecimento/filosofia da ciência, filosofia da linguagem e Estética. Utilizando da
formação adquirida a respeito da história da filosofia, conquistada no primeiro ano e
segundo anos, apresentar os autores mais influentes e principais temas.Bibliografia Básica:
ARANHA, M. da G. de A; MARTINS, M. H. P. M. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. v. 1-7, 4. ed. São Paulo: Paulus, 2011.Bibliografia Complementar:
DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GADELHA, P. J. de P. Filosofia: investigando o pensar. Fortaleza: Edjovem, 2009.
GALLO, S. Ética e cidadania: Caminhos da filosofia: Elementos para o ensino em
Filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.
FEITOSA, C. Explicando a filosofia com a arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro
Multimídia, 2009.
KOHAN, W. O. et al. Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina,
2008.
69
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Uso dos verbos Say/Speak/Tell/Talk e uso de estratégias como scanning, inferência,
comparação de tipos textuais diferentes, Uso de pronomes e formas verbais com-ing, uso de
sinônimos e suas definições, Uso de formas imperativas, passado particípio dos verbos,
classes de palavras, skimming, categoria de palavras, Uso de comparativos e superlativos,
uso de used to + verbo, uso de be/get used to, Uso de gerúndio, should e imperativo,
phrasal verbs, Uso de tag questions, Discurso direto e indireto, formas no passado,
mapeamento de palavras, inferências, organização de glossário, Uso de 's, sentenças
condicionais, presente contínuo, predição, Verbos modais, contraste entre comparativos
(the.... the), uso de sumário ou diagrama, uso de antônimos, Uso da terceira condicional,
Verbos Causativos.Bibliografia Básica:
AZAR, B.S.; HAGEN, S. A. Fundamentals of English Grammar. 4. ed. São Paulo:
Pearson Longman, 2011.
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. Inglês Para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo:
Macmillan, 2010.
KERNERMAN, L. Password English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo:
Martins Editora, 2010.Bibliografia Complementar:
GULEFF, V.L.; SOKOLIK, M.E., LOWTHER, C. Tapestry Reading 1. Heinle&Heinle
Thomson Learning, 2000.
MCKAY, S. Lee. Teaching English as an International Language. Oxford: Oxford, 2002.
Oxford Advanced Learner’s Dictionary. 8. ed. Oxford: Oxford, 2010.
SCHUMACHER, C.; DA COSTA, F. A.; UCICH, R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. São Paulo: Disal, 2009.
VELLOSO, M. S. Inglês Instrumental para Concursos e Vestibulares. v. 2. Brasília:
Vestcon, 2011.
70
Disciplina: Web Design II
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Formatação de sites utilizando páginas de estilos. Validação de campos e formulários web.
Criação, edição e publicação de sites utilizando ferramentas de desenvolvimento e
gerenciadores de conteúdo.Bibliografia Básica:
COLLISON, S. Desenvolvendo css na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
MARRIOTT, J.; WARING, E. O livro oficial do JOOMLA. Rio de Janeiro: Alta Books,
2013
MORISSON, M. Use a Cabeça! Java Script. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.Bibliografia Complementar:
BOWERS, M. Profissional padrões projetos com css e HTML. Rio de Janeiro: Books,
2008.
LEWIS, J. R.; MOSCOVITZ, M. CSS AVANÇADO. São Paulo: Novatec, 2010.
LOUDON, L. Grandes Aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2010.
SILVA, M. S. Criando sites com HTML. São Paulo: Novatec, 2008.
WATRALL, E.; SIARTO, J. Use a cabeça! Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
71
Disciplina: Linguagens de Programação III
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 3 Carga horária:
100hEmenta:
Conceitos básicos relacionados à aplicações cliente-servidor. Linguagens de script (cliente)
e frameworks. Linguagens para desenvolvimento de aplicações web (servidor). Integração
de aplicações web com banco de dados.Bibliografia Básica:
LOUDON, K. Desenvolvimento de grandes aplicações web. São Paulo: Novatec, 2010.
TERUEL, E. C. Web total: desenvolva sites com tecnologias de uso livre: prático e
avançado. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.
GILMORE, W. J. Dominando PHP e mysql: do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2008.Bibliografia Complementar:
POWERS, S. Aprendendo Javascript. São Paulo: Novatec, 2010.
MANZANO, J. A. N. G. MySQL 5.5 interativo: guia essencial de orientação e
desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011.
MILANI, A. MySQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2006.
BREITMAN, K. K. Web semântica: a internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEWIS, J. R; MOSCOVITZ, M. CSS avançado. São Paulo: Novatec, 2010.
72
Disciplina: Linguagens de Programação IV
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 4 Carga horária:
133h20Ementa:
Conceitos de programação orientada a objetos: classes, objetos, encapsulamento, herança e
polimorfismo. Linguagens de programação orientada a objetos. Desenvolvimento de
sistemas utilizando programação orientada a objetos: interface gráfica, banco de dados e
relatórios. Introdução à programação para dispositivos móveis.Bibliografia Básica:
ANSELMO, F. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2005.
SCHILDT, Herbert. Java para iniciantes. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GLAUBER, Nelson. Dominando o Android: do básico ao avançado. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2015.Bibliografia Complementar:
DEITEL, P.; DEITEL, H. Java – Como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
ARNOLD, K.; GOSLING, J; HOLMES, D. A linguagem de Programação Java. São
Paulo: Bookman, 2007.
BORATTI, I. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis: Visual books,
2007.
CARDOSO, C. Orientação a objetos na prática: Aprendendo orientação a objetos com
Java. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
MANZANO, José Augusto N. G. Java 7: programação de computadores. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2011.
73
Disciplina: Análise de Sistemas
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 2 Carga horária: 66h40
Ementa:
Fundamentação teórica sobre análise e desenvolvimento de sistemas; Conceitos básicos
sobre Engenharia de Software; Paradigmas de desenvolvimento; Fases de Análise de
Requisitos e de Projeto; Modelagem Orientada a Objetos.Bibliografia Básica:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Cidade:
Mc Graw-Hill, 2009.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley,
2007.
FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. São
Paulo: LTC, 2009.Bibliografia Complementar:
FOWER, M.; SCOTT, K. UML essencial: um breve guia para a linguagem padrão de
modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
LARMAN CRAIG. Utilizando UML e Padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
WAZAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DELMARO, M. E.; MALDONADO, J. C.; JINO, M. Introdução ao teste de software.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça! Análise e Projeto
Orientado ao Objeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
74
Disciplina: Projetos Práticos
OBRIGATÓRIA
Nº aulas semanais: 1 Carga horária: 33h20
Ementa:
Análise do ambiente empresarial; análise de oportunidades de mercado. Start ups, Spin offs,
incubadora de empresas. Proporcionar a oportunidade para a sensibilização de projetos de
empreendimentos organizacionais, por meio de uma experiência empreendedora, conduzida
de forma prática, para a criação de novos produtos, serviços ou soluções com finalidade
comercial ou não, ligada à área de informática e suas interdisciplinaridades.Bibliografia Básica:
BARON,R.A; SHANE,S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
Cencage Learning, 2010.
BLANK, S.; DORF, B. Startup: manual do empreendedor. Rio de Janeiro: Alta Books,
2014.
RIES, E. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua
para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Leya Editora, 2012.
Bibliografia Complementar:
COHN, M. Desenvolvimento do software com Scrum: aplicando métodos ágeis com
sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CRUZ, F. Scrum e PMBOK: unidos no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport, 2013.
SBROCCO, J. H. T. de C.; MACEDO, P. C. de Metodologias Ágeis: engenharia de
software na prática. São Paulo: Érica, 2012
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley,
2007.
PHAM, ANDREW; PHAM, PHUONG-VAN. Scrum em Ação: Gerenciamento e
Desenvolvimento Ágil de Projetos de Software. São Paulo: Novatec, 2011.
75
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
OPTATIVA
Nº aulas
semanais: 1
Carga horária:
33h20Ementa:
Noções básicas dos fundamentos da Libras sob a óptica de uma sociedade inclusiva.
História da Educação dos Surdos. Cultura Surda. Aspectos linguísticos da língua de sinais
brasileira: variações; iconicidade e arbitrariedade; estrutura gramatical. Prática em
contextos comunicativos.Bibliografia Básica:
QUADROS, R. M. de; KARNOP, L. B. Língua dos Sinais Brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRITO, L. F. Por Uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1995.
SÁ, N. R. L. Cultura. Poder e Educação de Surdos. Manaus: INEP, 2002.Bibliografia Complementar:
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. L. Novo Deit-Libras: dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp,
2009.
SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998.
SKILAR, C. A Surdez: Um Olhar Sobre as Diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Libras: Língua Brasileira de Sinais: A Imagem do
Pensamento. São Paulo: Escala, 2008.
COSTA, J. P. B. A Educação do Surdo Ontem e Hoje: posição sujeito e identidade.
Campinas: Mercado das Letras, 2010.
76
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular é componente obrigatório nos Cursos da Educação Profissional Técnica
de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio e será regulamentado pela Lei nº 11.788/2008 e pela
Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 59/2010, que dispõe sobre a Aprovação da Normatização
para Estágios e pela Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013, Capítulo VIII. O estágio
curricular tem como objetivo identificar oportunidades junto às empresas criando mecanismos de
controle e execução dos mesmos junto aos estudantes, fornecendo aos estagiários informações a
respeito das atividades e de como documentar os resultados obtidos.
O acompanhamento desse estágio deverá ser feito pelo professor orientador e os registros
acadêmicos pertinentes efetuados pelo servidor técnico em assuntos educacionais vinculado à
Coordenação de Pesquisa e Extensão. O estágio faz parte da organização curricular do Curso
Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio com carga horária mínima de 150h (cento e
cinquenta horas).
O estágio visa assegurar aos estudantes condições necessárias à sua integração no mercado
de trabalho, abrangendo atividades de práticas profissionais orientadas e supervisionadas em
situações reais de trabalho e ensino aprendizagem.
O estágio ocorrerá a partir do segundo ano do curso, sendo que o mesmo não poderá
ultrapassar o limite de 6h (seis horas) diárias e 30h (trinta horas) semanais. Entretanto, segundo a
Lei nº 11.788/2008, no Capítulo IV, do artigo 10, parágrafo 1º, O estágio relativo a cursos que
alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá
ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais. Ou seja, nos períodos de férias letivas os
estudantes poderão fazer duas horas diárias a mais.
As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica desenvolvidas pelo
estudante, poderão ser equiparadas ao estágio desde que estejam vinculadas à prática profissional do
curso, sendo até 50% (cinquenta por cento) da carga horária total de estágio, ou seja, 75h (setenta e
cinco horas).
A conclusão do estágio é obrigatória para a colação de grau e conclusão do curso.
13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação do processo ensino-aprendizagem é realizada de forma contínua, cumulativa e
sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada estudante,
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em relação a programação curricular. A avaliação não deve priorizar apenas o resultado, mas deve
como prática de investigação, interrogar a relação ensino-aprendizagem e buscar identificar os
conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. Toda resposta ao processo
ensino-aprendizagem é uma questão a ser considerada por mostrar os conhecimentos que já foram
construídos.
A avaliação tem como objetivo desenvolver a autonomia do educando, contribuindo para o
seu pleno desenvolvimento social, moral e intelectual. Ela pode fornecer subsídios para uma
reflexão constante de sua prática e favorecer a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o
estudante, a avaliação é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e
possibilidades, o que lhe facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Para a escola,
possibilita definir prioridades e localizar os aspectos das ações educacionais que demandam maior
apoio.
A avaliação escolar é o instrumento a ser usado na construção ou no pleno desenvolvimento
do modelo de atuação escolar. É um instrumento balizador para tomar certas decisões ou executar
modificações e reforços que favoreçam o desenvolvimento necessário ao alcance pleno dos
objetivos planejados.
A avaliação deve estar vinculada à prática adotada em sala de aula, favorecendo a
aprendizagem, e articulada à mudança da metodologia de ensino. Cabe também ao professor
desenvolver um processo de autoavaliação contínua para que possa identificar possíveis desvios em
relação a esse processo.
Os resultados de toda e qualquer avaliação, incluindo a frequência, serão computados e
divulgados ao final de cada bimestre letivo, nos diários eletrônicos de classe e transcritos na Seção
de Registros Escolares. E, para efeito do aproveitamento escolar, o ano letivo é de 200 dias.
Neste contexto a avaliação da aprendizagem no curso Técnico em Informática Integrado ao
Ensino Médio deverá abordar os âmbitos: diagnóstico, formativo e somativo e que está normatizada
pela Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS no 28/2013, que dispõe sobre as Normas Acadêmicas
dos Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de Nível Médio.
13.1. Da Frequência
Com base na Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013 – Normas Acadêmicas dos
Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de Nível Médio:
Art. 14. É obrigatória, para a aprovação, a frequência mínima de 75% (setenta ecinco porcento) da carga horária total do ano letivo, conforme Art. da LDBEN9.394/1996.§ 1°. O controle da frequência é de competência do docente, assegurando ao
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estudante o conhecimento mensal de sua frequência. Como ação preventiva, odocente deverá comunicar formalmente a Coordenadoria Geral de Assistência aoEducando ou outro setor definido pelo Campus, casos de faltas recorrentes dodiscente que possam comprometer o processo de aprendizagem do mesmo.§ 2°. Só serão aceitos pedidos de justificativa de faltas para os casos previstos em lei,sendo entregues diretamente no setor definido pelo Campus em que o discente estámatriculado.a. Em caso de atividades avaliativas, a ausência do discente deverá ser comunicadapor ele, ou responsável, ao setor definido pelo Campus até 2 (dois) dias após a datada aplicação. Formulário devidamente preenchido deverá ser apresentado ao mesmosetor no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a data de seu retorno à instituição.Neste caso, o estudante terá a falta justificada e o direito de receber avaliaçõesaplicadas no período/dia.§ 3°. Serão considerados documentos para justificativa da ausência:I - Atestado Médico.II - Certidão de óbito de parentes de primeiro e segundo graus.III - Declaração de participação em evento acadêmico, científico e cultural semapresentação de trabalho.IV - Atestado de trabalho, válido para período não regular da disciplina.§ 4°. O não comparecimento do discente à avaliação a que teve direito pela sua faltajustificada implicará definitivamente no registro de nota zero para tal avaliação nadisciplina.Art. 15. Para o abono de faltas o discente deverá obedecer aos procedimentos a seremseguidos conforme o Decreto-Lei nº 715/69, Decreto-Lei nº 1.044/69 e Lei nº6.202/75. Parágrafo único: O discente que representar a instituição em eventos acadêmicos comapresentação de trabalho, eventos esportivos, culturais, artísticos e órgãos colegiadosterá suas faltas abonadas, com direito às avaliações que ocorrerem no período deausência na disciplina, mediante documentação comprobatória até 2 (dois) dias apósseu retorno à instituição apresentada ao coordenador de curso.Art. 16. Havendo falta coletiva de discentes em atividades de ensino, seráconsiderada a falta para a quantificação da frequência e o conteúdo não seráregistrado. Art. 17. Mesmo que haja um número reduzido de estudantes, ou apenas um, em sala de aula, o docente deve ministrar o conteúdo previsto para o dia de aula, lançando presença aos participantes da aula.
13.2. Da Verificação do Rendimento Escolar e da Aprovação
Com base na Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013 – Normas Acadêmicas dos
Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de Nível Médio:
Art. 18. O registro do rendimento acadêmico dos discentes compreenderá a apuraçãoda assiduidade e a avaliação do aproveitamento em todos os componentescurriculares.Parágrafo único: O docente deverá registrar diariamente o conteúdo desenvolvido nasaulas e a frequência dos discentes através do diário de classe ou qualquer outroinstrumento de registro adotado.I - As avaliações poderão ser diversificadas e obtidas com a utilização de
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instrumentos tais como: exercícios, arguições, provas, trabalhos, fichas deobservações, relatórios, autoavaliação e outros; a. Nos planos de ensino deverão estar programadas, no mínimo, duas avaliaçõesformais bimestrais conforme os instrumentos referenciados no inciso I, devendo serrespeitado o valor máximo de 50 (cinquenta) por cento para cada avaliação do valortotal do bimestre. b. O docente deverá publicar as notas das avaliações e revisar a prova em sala de aulaaté 14 (quatorze) dias consecutivos após a data de aplicação. c. Em caso de afastamento legal do docente, o prazo para a apresentação dosresultados das avaliações e da revisão da avaliação poderá ser prorrogado. II - Os critérios e valores de avaliação adotados pelo docente deverão ser explicitadosaos discentes no início do período letivo, observadas as normas estabelecidas nestedocumento. a. O docente poderá alterar o critério de avaliação desde que tenha parecer positivodo colegiado de curso com apoio da supervisão pedagógica. III – Após a publicação das notas, os discentes terão direito a revisão de nota,devendo num prazo máximo de 2 (dois) dias uteis, formalizar o pedido através deformulário disponível no setor definido pelo Campus. IV - O docente deverá registrar as notas de todas as avaliações e as médias para cadadisciplina. Art. 19. Os docentes deverão entregar o Diário de Classe corretamente preenchidocom conteúdos, notas, faltas e horas/aulas ministradas no setor definido pelo Campusdentro do prazo previsto no Calendário Escolar. Para os casos nos quais são usadossistemas informatizados, o referido preenchimento deverá seguir também oCalendário Escolar. Art. 20. Os cursos da educação profissional técnica de nível médio integrado aoensino médio adotarão o sistema de avaliação de rendimento escolar de acordo comos seguintes critérios: I – Serão realizados em conformidade com os planos de ensino, contemplando osementários, objetivos e conteúdos programáticos das disciplinas. II – O resultado médio do ano será expresso em notas graduadas de zero (0,0) a 10,0(dez) pontos, admitida, no máximo, a fração decimal. III – As notas serão bimestrais, variando de 0 (zero) a 10 (dez) pontos em cadabimestre. IV – As avaliações bimestrais terão caráter qualitativo e quantitativo e deverão serdiscriminadas no projeto pedagógico do curso. Art. 21. Será atribuída nota zero (0,0) a avaliação do discente que deixar decomparecer às aulas, nas datas das avaliações sem a justificativa legal. Art. 22. Para efeito de aprovação ou reprovação em disciplina, serão aplicados oscritérios abaixo, resumidos no Quadro 2.I. O discente será considerado APROVADO quando obtiver média anual nasdisciplinas (MD) igual ou superior a 60% (sessenta porcento) e frequência (Fr) igualou superior a 75% (setenta e cinco porcento), da carga horária total anual. II. O discente que alcançar nota inferior a 60% (sessenta porcento) no semestre(média aritmética das notas bimestrais correspondentes ao semestre) terá direito àrecuperação semestral. O cálculo da nota final do semestre, após a recuperaçãocorrespondente ao período, será a partir da média aritmética da média semestral maisa avaliação de recuperação semestral. Se a média semestral, após a recuperação, formenor que a nota semestral antes da recuperação, será mantida a maior nota. III. Terá direito ao exame final, ao término do ano letivo, o discente que obtiver
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média anual (média aritmética dos dois semestres) igual ou superior a 30,0% (trinta)e inferior a 60,0% (sessenta porcento) e frequência igual ou superior a 75% (setenta ecinco porcento) no total das disciplinas. O exame final poderá abordar todo oconteúdo contemplado na disciplina. A média final da disciplina após o exame final(NF) será calculada pela média ponderada do valor de sua média anual da disciplina(MD), peso 1, mais o valor do exame final (EF), peso 2, sendo essa soma divididapor 3.
Fórmula: NF=[ ( MD+( EFx 2)) ]
3Onde:NF= nota final MD = média da disciplina EF = exame finalIV. Não há limite do número de disciplinas para o discente participar do exame final. V. Estará REPROVADO o discente que obtiver MD Anual inferior a 30,0% (trintapor cento) ou nota final (NF) inferior a 60,0% (sessenta porcento) ou Frequênciainferior a 75% (setenta e cinco porcento) no total das disciplinas.
CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINALMD ≥ 60,0% e FT ≥ 75% APROVADO
MD SEMESTRAL < 60,0% RECUPERAÇÃO SEMESTRAL30,0% ≤ MD ANUAL < 60,0% e FT ≥ 75% EXAME FINAL
MD ANUAL < 30,0% ou NF < 60,0% ou FT < 75% REPROVADOQuadro 2. Resumo de critérios para efeito de aprovação nos Cursos Técnicos INTEGRADOS do IFSULDEMINAS.MD – média da disciplina;FT – frequência total das disciplinas;NF – nota final.
Parágrafo único. Somente poderá realizar o exame final aquele que prestou todas asprovas de recuperação, salvo quando amparados legalmente. Art. 23. O discente terá direito a revisão de nota do exame final, desde que requeridano setor definido pelo Campus num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após apublicação da nota. Art. 24. O discente deverá repetir todas as disciplinas do período letivo, se houverreprovação. Art. 25. Haverá dois modelos de recuperação que o discente poderá participar: I. Recuperação paralela – realizada todas as semanas durante o horário deatendimento docente aos discentes e outros programas institucionais com o mesmoobjetivo. a. O docente ao verificar qualquer situação do discente que está prejudicando suaaprendizagem deverá comunicá-lo oficialmente a necessidade de sua participação noshorários de atendimento ao discente e aos demais programas institucionais com omesmo objetivo. b. A comunicação oficial também deverá ser realizada a Coordenadoria Geral deEnsino (CGE) que delegará o encaminhamento. c. O docente deverá registrar a presença do discente comunicado oficialmente paraparticipar do horário de atendimento ao discente. d. Os responsáveis pelo acompanhamento dos demais programas institucionais quevisam à melhoria da aprendizagem do discente deverão registrar a presença dodiscente comunicado oficialmente. II. Recuperação semestral – recuperação avaliativa de teor quantitativo aplicada ao
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final do semestre quando o discente se enquadrar na situação apresentada no Quadro2. Art. 26. O conselho de classe anual ficará responsável pela avaliação da promoção dodiscente que não obtiver aprovação em até 2 (duas) disciplinas/eixos temáticos ouequivalente de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso. Art. 27. A revisão de nota deverá ser efetivada por um outro docente da areá indicadopelo coordenador do curso. A nota final do discente, neste caso, será calculada pelamédia aritmetica de ambas notas.
Em relação à Recuperação Semestral, periodicamente serão organizados conselhos de classe
com todos os professores do curso com o objetivo de discutir rendimentos, frequências e
acompanhar individualmente cada estudante, identificando possíveis problemas e assim poder
orientá-los durante o curso.
Ao final de cada semestre letivo, caso o estudante permaneça com resultado inferior a 60%
(sessenta por cento) da soma dos pontos semestrais, ele fará jus à recuperação semestral, que deverá
abordar os conteúdos relativos aos 2 (dois) bimestres que compõem o respectivo semestre em
questão, ficando a cargo do professor da disciplina a responsabilidade de orientação para os estudos
e exame semestral.
O cálculo da nota final após a recuperação semestral seguirá a seguinte fórmula:
Fórmula: NS=( Na+Nr )
2
Onde:
NS: Nota semestral após a recuperação
Na: Nota obtida pelo estudante no semestre
Nr: Nota obtida pelo estudante na prova de recuperação semestral
Caso a NS após a realização da recuperação seja inferior à Na, será mantida a Na do
estudante. Se a NS for superior a 60% da nota semestral será mantido o valor obtido no processo de
recuperação semestral.
13.3. Do Conselho de Classe
Com base na Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013 – Normas Acadêmicas dos
Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de Nível Médio:
Art. 28. O conselho de classe pedagógico bimestral será constituído por todos osdocentes da turma, coordenador do curso, representantes discentes, supervisãopedagógica, orientador educacional, representante da equipe multidisciplinar ecoordenador geral de ensino ou representante indicado que discutem sobre aevolução, aprendizagem, postura de cada discente e faz-se as deliberações eintervenções necessárias quanto à melhoria do processo educativo. Parágrafo único: O conselho de classe bimestral deverá se reunir, no mínimo, 1
82
(uma) vez por bimestre.Art. 29. O Conselho de classe anual é constituído por todos os docentes da turma,coordenador do curso, supervisão pedagógica, orientador educacional, representanteda equipe multidisciplinar e coordenador geral de ensino ou representante indicadoque deliberará sobre a situação do discente que não obteve aprovação em até 2 (duas)disciplinas/eixos temáticos ou equivalente conforme Projeto Pedagógico de Curso,possibilitando ou não a sua promoção. Parágrafo único. Somente os docentes terão direito ao voto para a promoção dodiscente. Em caso de empate, o coordenador do curso terá o voto de Minerva. Art. 30. Os conselhos de classe bimestral e anual serão presididos pelo coordenadorgeral de ensino ou seu representante indicado, que deverá ser o responsável pela ela-boração da Ata.
13.4. Terminalidade Específica e Flexibilização Curricular
13.4.1. Terminalidade Específica
A LDBEN nº 9.394/1996, em seu artigo 59, prevê a certificação de escolaridade chamada
terminalidade específica. Neste mesmo artigo, a LDBEN preconiza que os sistemas de ensino
devem assegurar aos estudantes currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender
às suas necessidades. A terminalidade específica é assegurada, então, àqueles estudantes que não
atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino médio, em virtude de suas deficiências.
Segundo a Resolução CNE nº 2/2001, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Educação
Especial – DNEE, a terminalidade específica
[...] é uma certificação de conclusão de escolaridade – fundamentada em avaliaçãopedagógica – com histórico escolar que apresente, de forma descritiva, as habilidadese competências atingidas pelos educandos com grave deficiência mental ou múltipla.
A terminalidade específica é, então, um recurso possível em que deve ser respeitada a
legislação vigente, estando em consonância com o regimento e o projeto pedagógico escolar.
As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, acrescentam que,
após a educação infantil, a escolarização do estudante com necessidades educacionais especiais
deve processar-se nos mesmos níveis, etapas e modalidades de educação e ensino que os demais
educandos, ou seja, no ensino fundamental, no ensino médio, na educação profissional, na educação
de jovens e adultos, e na educação superior. Essa educação deve ser suplementada e
complementada, quando necessário, através dos serviços de apoio pedagógico especializado.
Dessa forma, as escolas devem buscar alternativas em todos os níveis de ensino que
possibilitem aos estudantes com deficiência mental grave ou múltipla o desenvolvimento de suas
capacidades, habilidades e competências, sendo a certificação específica de escolaridade uma destas
alternativas. Essa certificação não deve servir como uma limitação, ao contrário, deve abrir novas
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possibilidades para que o estudante tenha acesso a todos os níveis de ensino possíveis, incluindo aí
a educação profissional e a educação de jovens e adultos, possibilitando sua inserção no mundo do
trabalho.
As escolas da rede de educação profissional, Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº
102/2013 – Diretrizes da Educação Inclusiva, poderão avaliar e certificar competências laborais de
pessoas com necessidades especiais não matriculadas em seus cursos, encaminhando-as, a partir
desse procedimento, para o mercado de trabalho. Assim, estas pessoas poderão se beneficiar,
qualificando-se para o exercício destas funções. Cabe aos sistemas de ensino assegurar, inclusive,
condições adequadas para aquelas pessoas que não revelarem capacidade de inserção no trabalho
competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins.
Dessa forma, a terminalidade específica configura-se como um direito e uma possibilidade
de inserção destas pessoas no mundo do trabalho, com vistas à sua autonomia e à sua inserção
produtiva e cidadã na vida em sociedade.
13.4.2. Flexibilização Curricular
É de atribuição e responsabilidade do professor visto que envolve as suas ações na sala de
aula, porém, pressupõe o apoio da equipe multidisciplinar. As adaptações podem ser divididas em:
• Adaptação de Objetivos: estas adaptações se referem a ajustes que o professor deve fazer
nos objetivos pedagógicos constantes do seu plano de ensino, de forma a adequá-los às
características e condições do estudante com necessidades educacionais especiais. O
professor poderá também acrescentar objetivos complementares aos objetivos postos para o
grupo;
• Adaptação de Conteúdo: os tipos de adaptação de conteúdo podem ser a priorização de
tipos de conteúdos, a priorização de áreas ou unidades de conteúdos, a reformulação das
sequências de conteúdos ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários, acompanhando
as adaptações propostas para os objetivos educacionais;
• Adaptação de Métodos de Ensino e da Organização Didática: modificar os
procedimentos de ensino, tanto introduzindo atividades alternativas às previstas, como
introduzindo atividades complementares àquelas que havia originalmente planejado para
obter a resposta efetiva às necessidades educacionais especiais do estudante. Modificar o
nível de complexidade nas atividades, apresentando a atividade passo a passo. Eliminar os
componentes da cadeia que constitui a atividade, dividindo a cadeia em passos menores,
com menor dificuldade entre um e outro;
• Adaptação de materiais utilizados: são vários recursos que podem ser úteis para atender às
84
necessidades especiais de vários tipos de deficiência, seja ela permanente ou temporária;
• Adaptação na Temporalidade do Processo de Ensino e Aprendizagem: o professor pode
organizar o tempo das atividades propostas, levando-se em conta tanto o aumento como a
diminuição do tempo previsto para o trato de determinados objetivos e os seus consequentes
conteúdos.
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O sistema de avaliação do curso será feito por uma comissão formada pelo coordenador do
curso, docentes, discentes e técnicos administrativos em educação, com acompanhamento do setor
pedagógico, que formularão um instrumento de pesquisa que será aplicado aos discentes, docentes e
técnicos administrativos em educação envolvidos com o curso, a fim de formular propostas para a
melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão desenvolvidos na instituição, com base
nas análises e recomendações do instrumento aplicado.
A matriz curricular deverá ser revista e/ou alterada sempre que se verificar, mediante
avaliações sistemáticas, defasagens entre o perfil de conclusão de curso, seus objetivos e sua
organização curricular frente às exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas,
sociais e culturais. As alterações curriculares serão implantadas no 1º ano da turma ingressante após
a reformulação do PPC.
As alterações do PPC devem ser aprovadas pelo Colegiado do Curso, pelo Colegiado
Acadêmico (CADEM), pela Câmara de Ensino (CAMEN), pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE) e pelo Conselho Superior (CONSUP).
15. APOIO AO DISCENTE
O apoio aos discentes é ofertado pelo Setor de Assistência ao Educando que presta apoio e
acompanhamento aos mesmos, buscando promover, em sua integralidade, o acesso, o
desenvolvimento e a permanência deste na instituição. Busca intervir positivamente na formação
dos estudantes da instituição de modo a proporcionar-lhes um ambiente adequado ao seu processo
de ensino aprendizagem, por meio de ações articuladas entre sua equipe, que é composta por
assistentes de aluno, assistente social, enfermeira, intérprete de libras, pedagogas e psicólogo.
O setor trabalha na ótica da Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 101/2013, que dispõe
sobre a aprovação das Políticas de Assistência Estudantil, e conta com os seguintes programas:
Programa de Assistência à Saúde; Programa do Núcleo de Atendimento às Pessoas com
85
Necessidades Educacionais Especiais; Programa de Acompanhamento do Serviço Social; Programa
Auxílio Estudantil – nas modalidades: Auxílio moradia, Auxílio alimentação, Auxílio transporte,
Auxílio Material Didático-pedagógico, Auxílio creche; Auxílio para participação em Eventos –
EVACT; Auxílio para Visitas Técnicas; Programa Mobilidade Estudantil – Nacional e Internacional;
Programa de Acompanhamento Psicológico; Programa de Acompanhamento Pedagógico; Programa
de Incentivo ao Esporte, Lazer e Cultura e Programa de Inclusão Digital.
15.1. Atendimento a pessoas com Deficiência ou com Transtornos Globais
Os espaços internos e externos do Campus Passos possibilitam acessibilidade6 às pessoas
com necessidades específicas. O Campus Passos do IFSULDEMINAS está embasado Decreto nº
5.296/2004, o qual menciona em seu Capítulo III, art. 8º, para os fins de acessibilidade, que:
I – acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ouassistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dosserviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação einformação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;II – barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, aliberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade das pessoas secomunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de usopúblico e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; ed) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédiodos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação;
Desta forma, o Campus Passos está norteado por meio da adequação de sua infraestrutura
física e curricular, priorizando o atendimento e acesso ao estabelecimento de ensino em qualquer
nível, etapa ou modalidade, proporcionando condições de acesso e utilização de todos os seus
ambientes para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de
aula, biblioteca, auditório, ginásio e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários.
A depender de cada caso se buscará a inserção das ajudas técnicas – produtos,
instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a
funcionalidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia
pessoal, total ou assistida.
6 Lei nº 10.098/2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
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Além disso, o Campus Passos conta com o apoio do Núcleo de Atendimento a Pessoas com
Necessidades Específicas (NAPNE), que visa garantir aos discentes, com deficiência, as condições
específicas que permitam o acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão na
Instituição.
16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Segundo a Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013 artigo 47, não haverá
aproveitamento de conteúdos curriculares nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio Integrado ao Ensino Médio, exceto no caso descrito no Parágrafo único do art. 11 da mesma
Resolução, qual seja: “O candidato que já tiver concluído o ensino médio terá somente a
possibilidade de matricular-se no PROEJA, caso haja vaga ociosa”.
17. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado possui função normativa, executiva e consultiva, dentro do princípio da
indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; com composição, competências e funcionamento
definidos através da Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 33/2014.
18. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
18.1. Corpo Docente
Quadro 4 - Corpo Docente
Áreas Professor(a) Formação Link para Currículo Lattes
Linguagens
Juliana Gines Bor-toletto
Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade EstadualPaulista Júlio de Mesquita Filho, (UNESP). Mestre emHistória da Arte pela Universidade de Coimbra (reconhecidopela UFRGS, conceito Capes 5).
http://lattes.cnpq.br/6217031012184457
Kelly Cristina D'Angelo
Possui graduação em Letras, habilitação em português e es-panhol, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesqui-ta Filho (2010), campus de Araraquara. É aluna do mestradoem Ensino de Espanhol como língua estrangeira, do progra-ma de pós-graduação da Facultad de Lenguas da UniversidadNacional de Córdoba.
http://lattes.cnpq.br/2599367869245007
Luís Henrique da Silva Novais
Possui graduação em Letra – Português pela Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES.Mestre em Letras: Teoria literária e Crítica da Cultura pelaUniversidade Federal de São João del-rei – UFSJ.
http://lattes.cnpq.br/8128988175845194
Wagner Edson Farias dos Santos
Graduação em Educação Física pela Escola Superior deEducação Física de Muzambinho/MG – ESEFM (2000)
http://lattes.cnpq.br/6283443049462508
MatemáticaFredy Coelho Ro-drigues
Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual deMontes Claros (UNIMONTES). Possui pós-graduação latosensu em Matemática Superior com ênfase em AnáliseMatemática (UNIMONTES) e pós-graduação stricto sensu(Mestrado) em Ensino de Ciências e Matemática pela
http://lattes.cnpq.br/8278678762319811
87
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC –MINAS).
Jarne Donizetti Ri-beiro
Possui graduação em Licenciatura Matemática pelaUniversidade Federal de Alfenas (UNIFAL), Mestrado emMatemática pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).
http://lattes.cnpq.br/8942971505531401
Luciano Alves Car-rijo Neto
Possui graduação em Licenciatura em Matemática pelaUniversidade de Franca (2001), Especialização emMatemática Aplicada (2013) e Mestrado no Ensino deCiências Exatas (2013)
http://lattes.cnpq.br/5479757566301751
Marcílio Silva An-drade
Mestre em Matemática – PROFMAT/Mestrado Profissionalem Matemática pela Universidade Federal de São João del-Rei – UFSJ (2013). Possui graduação em Matemática comLicenciatura e Bacharelado pela Universidade Federal Ruraldo Rio de Janeiro – UFRRJ (1994).
http://lattes.cnpq.br/1338892334968081
Tadeu Vilela de Souza
Graduado em Licenciatura em Matemática (2010) e Mestreem Estatística e Experimentação Agropecuária (2013) pelaUniversidade Federal de Lavras – UFLA.
http://lattes.cnpq.br/7329574248381494
Ciências da Natureza
André Luis Alves Moura
Bacharel em Odontologia pela Universidade Federal deMinas Gerais (2006). Licenciado em Química pelaUniversidade Federal de Minas Gerais (2001). Mestre emQuímica (Química Analítica) pela Universidade Estadual doSudoeste da Bahia (2011).
http://lattes.cnpq.br/7855797091902634
Lidervan de Paula Melo
Graduação em Química. Mestrado em Química (QuímicaAnalítica). Doutorado em Química.
http://lattes.cnpq.br/9612762222058727
Thomé Simpliciano Almeida
Licenciado (2006), Mestre (2009) e Doutor (2013) em Físicapela Universidade Federal de Viçosa.
http://lattes.cnpq.br/2817256251073546
Wanderson LopesLamounier
Licenciado em Ciências Biológicas pela UniversidadeEstadual de Minas Gerais – UEMG (2005). Mestre emAnálise Ambiental pela Universidade Federal de MinasGerais – UFMG (2009).
http://lattes.cnpq.br/7183602118679997
Ciências Humanas
Camila Guedes Co-donho
É graduada em Ciências Sociais (2004) pela UniversidadeFederal de Santa Catarina, mestre em Antropologia Social(2007) pela mesma instituição e doutora em Ciências Sociais(2013) pela Universidade Estadual de Campinas.
http://lattes.cnpq.br/0910544031629024
Mariana Eliane Tei-xeira
Licenciada em História pela Universidade Federal de SãoJoão Del-Rei, UFSJ. Mestre em História pela UniversidadeFederal de Juiz de Fora.
http://lattes.cnpq.br/8217643464306093
Renê Hamilton DiniFilho
Graduação em Filosofia. Mestrado em Filosofia http://lattes.cnpq.br/1724099268141112
Renê Lepiani DiasGraduação em Bacharelado e Licenciatura em Geografia.Mestrado em Geografia. Doutorado em andamento emGeografia
http://lattes.cnpq.br/9623035022766946
Rildo Borges Duar-te
Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual deLondrina – UEL. Mestre e Doutorando em Geografia(Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo – USP.
http://lattes.cnpq.br/1308041530429790
Rodrigo Cardoso Soares Araújo
Doutorando em História pelo Programa de Pós-Graduaçãoem História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro(PPGH-UERJ). Mestre em História pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal doRio de Janeiro (PPGHIS-UFRJ) – 2009. Graduado emHistória na mesma Universidade – 2006.
http://lattes.cnpq.br/9442548981574479
Parte DiversificadaCarolina Cau Spósito
Licenciada em Letras pelo Instituto de Biociências, Letras eCiências Exatas (IBILCE), UNESP de São José do Rio Preto.Mestre em Estudos Linguísticos pelo Instituto deBiociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE).
http://lattes.cnpq.br/6776234465372619
Ensino Profissional
Bruna Bárbara Santos Bordini
Possui mestrado em Ciência da Computação pela Universi-dade Federal de Viçosa (2007), especialização em Sistemasde Informação pela Universidade de Franca (2004), gradua-ção em Tecnologia em Informática pela Fundação de EnsinoSuperior de Passos/Universidade do Estado de Minas Gerais(2002) e licenciatura plena em Matemática pela Universida-de de Franca (2012)
http://lattes.cnpq.br/2585315216371067
Davidson Scarano Graduação em Processamento de Dados. Especialização emInformática em Educação. Mestrado em Tecnologias daInteligência e Design Digital.
http://lattes.cnpq.br/8780874858543652
88
Emerson de Assis Carvalho
Mestre em Ciência e Tecnologia da Computação pela Uni-versidade Federal de Itajubá (2013). Curso de Aperfeiçoa-mento em Desenvolvimento de Sistemas Corporativos pelaFAI Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia eEducação (2007). Bacharel em Ciência da Computação pelaUniversidade José do Rosário Vellano (2005).
http://lattes.cnpq.br/2565976082903026
Hiran Nonato Macedo Ferreira
Possui graduação em CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, mes-tre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Compu-tação na Universidade Federal de Uberlândia.
http://lattes.cnpq.br/6814993444976680
Hugo Resende
Mestre em Ciência da Computação pelo Instituto de Ciênciae Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo e gradua-do em Ciência da Computação pelo Centro Universitário deFormiga – UNIFOR/MG (2011) .
http://lattes.cnpq.br/9907206893187416
Janaína Faustino Leite
Possui graduação em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ETECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO pela Universidade doEstado de Minas Gerais, Especialista em Educação para Ní-vel Superior pela Universidade Paulista.
http://lattes.cnpq.br/5439688795258559
Juvêncio Geraldo de Moura
Possui graduação em Ciência da Computação pelo CentroUniversitário de Formiga-MG (2003), especialização em Re-des de Computadores pelo UNIS-MG (2004) e mestrado emModelagem Matemática Computacional pelo CEFET-MG(2009).
http://lattes.cnpq.br/4498646103598595
Taffarel Brant Ribeiro
Possui mestrado em Ciência da Computação pela Universi-dade Federal de Uberlândia (2014), especialização em Enge-nharia de Sistemas pela Escola Superior Aberta do Brasil(2013) e graduação em bacharelado em Sistemas de Informa-ção pelo Centro Universitário de Patos de Minas (2009).
http://lattes.cnpq.br/3937061909158236
Vinicius Alves Silva
Possui doutorado em Biotecnologia/Bioinformática pela Uni-versidade de Ribeirão Preto, mestrado em Modelagem Mate-mática e Computacional pelo CEFET-MG e graduação emCiência da Computação pelo Centro Universitário de Formi-ga.
http://lattes.cnpq.br/8402004260858548
Disciplinas Optativas
Kelly Cristina D'Angelo
Possui graduação em Letras, habilitação em português e es-panhol, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesqui-ta Filho (2010), campus de Araraquara. É aluna do mestradoem Ensino de Espanhol como língua estrangeira, do progra-ma de pós-graduação da Facultad de Lenguas da UniversidadNacional de Córdoba.
http://lattes.cnpq.br/2599367869245007
Luciene Azevedo Graduada em Pedagogia pela UFMG. http://lattes.cnpq.br/5226972901816350
18.2. Corpo Administrativo
Quadro 5 - Corpo Administrativo
NOME CARGO
1 Alisson Lima Batista Assistente em Administração
2 Ana Marcelina de Oliveira Administradora
3 Antoniette Camargo de Oliveira Pedagoga
4 Carla Fernandes da Silva Assistente em Administração
5 Cássio Cortes da Costa Assistente de Alunos
6 Cláudia dos Santos Valvassora Silveira Enfermeira
7 Clayton Silva Mendes Assistente em Administração
8 Emanuel Carvalho Silva Assistente de Alunos
9 Érika Paula Pereira Assistente de Alunos
10 Felipe Palma da Fonseca Auxiliar em Administração
11 Filipe Thiago Vasconcelos Vieira Assistente em Administração
12 Flávio Donizete de Oliveira Contador
13 Gabriela Rocha Guimarães Técnico em Assuntos Educacionais
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14 Gisele Silva Oliveira Auxiliar de Biblioteca
15 Helen Rodrigues Simões Assistente em Administração
16 Helena Madeira Caldeira Silva Jornalista
17 João Alex de Oliveira Técnico em Tecnologia da Informação
18 Joel Rossi Técnico em Laboratório / Informática
19 Jussara Alves Monteiro Silva Assistente em Administração
20 Jussara Oliveira da Costa Bibliotecária-Documentalista
21 Karen Kelly Marcon Técnica em Contabilidade
22 Karoline Nascimento Tradutor e Interprete de Linguagem de Sinais
23 Lilian Cristina de Lima Nunes Assistente em Administração
24 Luís Gustavo de Andrade Fagioli Psicólogo
25 Pâmela Tavares de Carvalho Técnico em Laboratório / Vestuário
26 Paulo Henrique Novaes Técnico em Assuntos Educacionais
27 Regiane Mendes Costa Paiva Técnico de Laboratório/Enfermagem
28 Rogério Eduardo Del Valle Silva Técnico em Tecnologia da Informação
29 Romilda Pinto da Silveira Ramos Bibliotecária
30 Sheila de Oliveira Rabelo Moura Assistente em Administração
31 Sílvio César Pereira Carvalho Auxiliar em Administração
32 Simone Aparecida Gomes Técnico em Tecnologia da Informação
33 Vera Lúcia Santos Oliveira Pedagoga
19. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
A representação dos discentes se dá por meio do Grêmio Estudantil, criado a partir do
incentivo da própria instituição, porém com a autonomia necessária para que os alunos sejam
representados. O órgão conta com uma sala de atendimento, diretoria e estatuto próprios, além de
um representante de cada turma, que faz o elo entre o corpo discente e docente.
Além do mais, existem outras formas de representação estudantil no Campus Passos do
IFSULDEMINAS, através do Colegiado Acadêmico – CADEM, órgão consultivo, cuja finalidade é
colaborar para o aperfeiçoamento do processo educativo e zelar pela correta execução das políticas
acadêmicas da instituição de ensino; da Câmara de Ensino – CAMEN, órgão vinculado ao
Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, também com função consultiva; do Núcleo de
Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais – NAPNE, órgão responsável por: refletir e
promover a cultura da inclusão do âmbito do IFSULDEMINAS; da Comissão Própria de Avaliação
– CPA, que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior; do Colegiado de Ensino
Pesquisa e Extensão – CEPE, órgão normativo e consultivo; dos Colegiados de Curso, órgão
primário normativo, deliberativo, executivo e consultivo; e do Conselho Superior – CONSUP, órgão
90
máximo do IFSULDEMINAS.
20. INFRAESTRUTURA
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio faz uso de laboratórios
específicos da área de informática, biblioteca, salas de aula e instalações físicas de apoio. Segundo o
Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, para oferta do curso Técnico em Informática, a
infraestrutura recomendada deverá ser uma biblioteca com acervo específico e atualizado e
laboratório de informática com programas específicos. Nesse sentido, a infraestrutura que o campus
possui atende as exigências e recomendações do Ministério da Educação.
20.1. Laboratórios Específicos
Os laboratórios específicos incluem 03 laboratórios de informática, 01 laboratório de
montagem e manutenção de computadores e 01 laboratório de redes de computadores.
Quadro 6 - Laboratórios de Informática 01 e 03
Laboratórios de Informática 01 e 03Estrutura física
Utilização
Estes laboratórios são utilizados para aulas práticas sobre introdução àinformática, programação de computadores, estudos sobre sistemasoperacionais, simulação de redes, bancos de dados e softwares de análise,modelagem e desenvolvimento de sistemas computacionais. São utilizadostambém para utilização de softwares educacionais no ensino de disciplinasdo ensino médio.
Área Útil 58 m²
Estrutura
geral
O laboratório possui 30 computadores interligados e com acesso à Internet.Os computadores dispõem da seguinte configuração: processador IntelCore I3 550, memória de 4 GB, disco rígido de 500 GB.
Mobiliário / AcessóriosQuantidade Descrição
01 Lousa/quadro01 Armário 1,80m x 1,00m01 Condicionador de ar01 Mesa para professor 1m x 0,70 m30 Computador10 Bancadas para 3 computadores31 Cadeiras (alunos e professor)01 Data show01 Tela de projeção
Softwares geraisQuantidade Descrição
30 Sistema operacional Windows
91
30 LibreOffice
30Compiladores ou interpretadores de linguagens de programação livres ougratuitos
30 Sistemas Gerenciadores de bancos de dados livres ou gratuitos30 Softwares educacionais livres ou gratuitos
Quadro 7 - Laboratório de Informática 02
Laboratório de Informática 02Estrutura física
UtilizaçãoEste laboratório é destinado para aulas práticas sobre Design, WebDesign edesenvolvimento web
Área Útil 58 m²
Estrutura
geral
O laboratório possui 30 computadores interligados e com acesso à Internet. Oscomputadores dispõem da seguinte configuração: processador Intel Core I3 550,memória de 4 GB, disco rígido de 500 GB.
Mobiliário / AcessóriosQuantidade Descrição
01 Lousa/quadro02 Armário de aço 1,80m x 0,50m01 Condicionador de ar01 Mesa para professor 1m x 0,70 m30 Computador10 Bancadas para 3 computadores31 Cadeiras (alunos e professor)01 Data show01 Tela de projeção
Softwares geraisQuantidade Descrição
30 Sistema operacional Windows30 LibreOffice30 Suíte de Aplicativos Gráficos Corel Draw 30 Adobe Creative Suíte 3 Master Collection30 Adobe Photoshop
30Compiladores ou interpretadores de linguagens de programação livres ougratuitos
30 Sistemas Gerenciadores de bancos de dados livres ou gratuitos30 Softwares educacionais livres ou gratuitos
Quadro 8 - Laboratórios de Montagem e Manutenção de Computadores
Laboratório de Montagem e Manutenção de ComputadoresEstrutura física
UtilizaçãoEste laboratório é destinado para aulas práticas sobre montagem e manutençãode computadores e princípios de robótica.
Área Útil 80 m²
Estrutura
geral
O laboratório de montagem e manutenção de computadores possui 6 bancadasenergizadas, uma mesa central, armários para peças, drives e kits de ferramentasutilizados na montagem e manutenção. Possui também um armário com 02 kitspedagógicos de robótica Lego.
92
Mobiliário / AcessóriosQuantidade Descrição
06 Bancada energizada para dois computadores01 Lousa/quadro05 Armário de aço 1,2m x 1,9m02 Armário 0,60m x 0,80m01 Condicionador de ar01 Mesa para professor 1m x 0,70 m06 Computador31 Cadeira (alunos e professor)01 Data show
Ferramentas geraisQuantidade Descrição
15 Kit de ferramentas06 Lupa de bancada com luz auxiliar15 Multímetro02 Estação de solda15 Módulos digitais02 kit pedagógico de robótica Lego
Quadro 9 - Laboratório de Redes de Computadores
Laboratório de Redes de ComputadoresEstrutura física
Utilização Este laboratório é destinado para as aulas práticas sobre redes de computadoresÁrea Útil 50 m²Estrutura
geral
O laboratório de redes de computadores possui computadores, cabeamento, kitse dispositivos utilizados na criação e manutenção de uma rede de computadores.
Mobiliário / AcessóriosQuantidade Descrição
01 Lousa/quadro01 Armário de aço 1,80m x 0,50m01 Condicionador de ar01 Mesa para professor 1m x 0,70 m06 Computadores06 Mesas para computador32 Cadeiras (alunos e professor)01 Data show
20.2. Biblioteca
A biblioteca do IFSULDEMINAS – Campus Passos possui uma área de 616,58m²
(seiscentos e dezesseis inteiros e cinquenta e oito centésimos de metros quadrados) e possui:
• 01 (uma) sala de estudo com 05 (cinco) mesas e 4 (quatro) assentos cada;
• 01 (um) espaço com 56 (cinquenta e seis) estantes para compor o acervo bibliográfico;
• 02 (duas) mesas para PNE;
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• 17 (dezessete) cabines para estudo individual;
• 03 (três) salas para estudo em grupo com 01 (uma) mesa e 06 (seis) assentos para cada;
• 01 (uma) sala para guarda de materiais de escritório;
• 01 (uma) sala para a gestão do acervo com 01 (um) computador para catalogação do acervo
e trabalhos administrativos;
• 01 (um) mesa com 08 (oito) assentos;
• 02 (duas) mesas para trabalho de processamento técnico de materiais;
• 04 (quatro) estantes de livros;
• 03 (três) armários para arquivo;
• 01 (uma) impressora;
• 01 (uma) sala para bibliotecária com 1 (um) computador para catalogação do acervo e
trabalhos administrativos;
• 02 (dois) armários para arquivo;
• 02 (duas) mesas para trabalho;
• 01 (um) ambiente com 02 (dois) estofados para leitura de periódicos;
• 02 (dois) expositores para novas aquisições;
• 01 (uma) ambiente com 10 (dez) computadores para acesso à Internet para fins de digitação
de trabalhos escolares e de pesquisa na internet;
• 01 (um) balcão para realização de atendimento ao usuário com 02 (dois) computadores e 03
(três) assentos;
• 02 (duas) impressoras térmicas para fazer o empréstimo domiciliar;
• 08 (oito) banheiros masculinos;
• 01 (um) banheiro masculino para PNE;
• 08 (oito) banheiros femininos;
• 01 (um) banheiro feminino para PNE.
• 136 (centro e trinta e seis) guarda-volumes.
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O acervo bibliográfico da Biblioteca do IFSULDEMINAS – Campus Passos atualmente é
constituído de material impresso 2.850 (dois mil oitocentos e cinquenta) exemplares de livros, 02
(duas) assinaturas de periódicos, sendo 01 (um) jornal e 01 (uma) revista. É utilizada a Tabela de
Classificação Decimal de Dewey, a Tabela de Pha, Código de Catalogação Anglo-Americano para
fazer o processamento técnico deste acervo bibliográfico. O sistema de gerenciamento de acervo
bibliográfico utilizado pelas bibliotecas do IFSULDEMINAS é o Pergamum (desenvolvido pela
PUC-Paraná). A base de dados catalográfica pode ser consultada através da internet, o link
encontra-se disponível através do site da Instituição. A Biblioteca do IFSULDEMINAS – Campus
Passos tem como objetivo oferecer serviços informacionais, tais como: orientação a consulta e
pesquisa, orientação à normalização bibliográfica, empréstimo domiciliar do acervo bibliográfico,
pesquisa bibliográfica em base dados, disseminação seletiva de informações, empréstimo entre
bibliotecas da Rede IFSULDEMINAS, acesso à plataforma Minha Biblioteca.
20.3. Instalações de Apoio e Salas
As instalações para o curso abrangem 03 salas de aula e 01 refeitório.
Quadro 10 - Salas de Aulas Teóricas
Sala para aula teórica (3 salas)3.1 Estrutura física
UtilizaçãoNeste espaço serão realizadas aulas teóricas ao longo do curso, para turmas detodos os períodos.
Área Útil 70 m²
Descrição
Geral
A área mínima da sala deve ser igual ou superior a 70m², paredes pintadas elimpas; piso em material impermeável e antiderrapante, liso, resistente à abrasão,impacto. Tomadas de energia. Janelas em altura superior a 1,60m a partir do pisopara possibilitar a disposição de armários e equipamentos, mas que possibilitema boa iluminação e aeração do ambiente.
3.2 Mobiliário / AcessóriosQuantidade Descrição
01 Lousa/quadro01 Armário de aço 1,80m x 0,50m04 Ventiladores de teto ou parede01 Mesa para professor 1m x 0,70 m40 Carteiras ou mesas40 Cadeiras (alunos e professor)01 Data show01 Tela de projeção
Quadro 11 - Refeitório
Refeitório3.1 Estrutura física
Utilização Neste espaço serão servidos almoço e cafés no período da manhã e da tarde para
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os alunos.Área Útil 335 m²
3.2 Mobiliário / AcessóriosQuantidade Descrição
50 Mesas de refeitório para 4 lugares220 Cadeiras01 Ilha01 Mesa
21. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Na Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 28/2013, consta o seguinte:
Art. 43 – O IFSULDEMINAS expedirá diploma de Técnico de Nível Médio aos queconcluírem todas as exigências do curso em que estiver matriculado de acordo com alegislação em vigor.Art. 44 – A Diplomação na Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integradoao Ensino Médio efetivar-se-á somente após o cumprimento, com aprovação emtodos os componentes da matriz curricular do projeto pedagógico do curso. § 1º – A colação de grau no IFSULDEMINAS é obrigatória, conforme a data previstano Calendário Escolar.§ 2º – Caso o discente esteja ausente na colação de grau na data prevista noCalendário Escolar, uma nova data será definida pelo Reitor do IFSULDEMINAS ouseu representante legal, conforme sua disponibilidade.
Assim, os estudantes que concluírem com aproveitamento o Curso Técnico em Informática
Integrado ao Ensino Médio farão jus à obtenção de diploma, que possuirá validade para fins de
habilitação ao exercício profissional na referida área, sendo que ainda poderá dar continuidade aos
seus estudos, em instituições de Ensino Superior. Para a Colação de Grau, o discente deverá estar
regularmente em dia com sua documentação na Seção de Registro Escolar, na Secretaria Acadêmica
e não possuir nenhum débito com a biblioteca e outros setores do IFSULDEMINAS.
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os períodos de matrícula, rematrícula e trancamento serão previstos em Calendário
Acadêmico conforme Resolução CONSUP/IFSULDEMINAS nº 47/2012. Os discentes deverão ser
comunicados de normas e procedimentos com antecedência mínima de 30 dias do prazo final da
matrícula. O discente, mesmo por intermédio do seu representante legal, se menor de 18 anos, que
não reativar sua matrícula no período estipulado, será considerado evadido.
Os casos omissos nos diversos itens do Projeto Pedagógico do Curso deverão ser requeridos
formalmente junto ao Coordenador do Curso que, por sua vez, convocará o Colegiado do Curso que
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emitirá parecer.
23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA O PROJETO
ANDES – Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior. Proposta do ANDES-SN para a
Universidade Brasileira. nº 2, 3. ed. Atual. e Rev. Brasília, 2003.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília, 1996.
BRASIL. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Brasília, 1997.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999.
BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Brasília, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abrril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras e dá outras providências. Brasília, 2002.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1 outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências. Brasília, 2003.
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BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
e dá outras providências. Brasília, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Brasília, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436/2002 que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098/2000. Brasília,
2005.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei nº 10.639/2003, de 9 de abril de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília, 2008.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília,
2008.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
e dá outras providências. Brasília, 2008.
BRASIL. Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação
escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica. Brasília, 2009.
BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos
Humanos – PNDH-3 e dá outras providências. Brasília, 2009.
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, 2011.
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BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Edição de 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece
Diretrizes para a Educação em Direitos Humanos. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, 2012.
BRASIL. Portaria nº 953, de 16 de julho de 2012. Autorização de funcionamento do Campus
Passos. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília,
2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014. Atualiza e
define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e
orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e
Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental, observando
o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/1996 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº
6/2012. Brasília, 2014.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 59, de 22 de junho de 2010. Dispõe sobre a aprovação
da Normatização para Estágios. Pouso Alegre, 2010.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 56, de 8 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a
aprovação do Regimento do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NIPE). Pouso Alegre, 2011.
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IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 44, de 13 de novembro de 2012. Dispõe sobre a
aprovação da criação de Cursos Integrados nos Campi: Passos, Poços de Caldas e Pouso Alegre.
Pouso Alegre, 2012.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 47, de 13 de novembro de 2012. Dispõe sobre a
aprovação das Normas de Calendário Acadêmico do IFSULDEMINAS. Pouso Alegre, 2012.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 12, de 29 de abril de 2013. Dispõe sobre a aprovação do
Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino. Pouso Alegre, 2013.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 28, de 17 de setembro de 2013. Dispõe sobre a
aprovação das Normas Acadêmicas dos Cursos Integrados da Educação Técnica Profissional de
Nível Médio. Pouso Alegre, 2013.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 101, de 16 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a
aprovação das Políticas de Assistência Estudantil do IFSULDEMINAS. Pouso Alegre, 2013.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 102, de 16 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a
aprovação das Diretrizes de Educação Inclusiva do IFSULDEMINAS. Pouso Alegre, 2013.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 33, de 30 de abril de 2014. Dispõe sobre a aprovação do
Regimento Interno do Colegiado de Cursos Técnicos do IFSULDEMINAS. Pouso Alegre, 2014.
IFSULDEMINAS. Resolução CONSUP nº 45, de 24 de junho de 2014. Dispõe sobre a aprovação
do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-2018. Pouso Alegre, 2014.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 17. ed., São Paulo: Autores Associados, 1987.
SOFTEX – Observatório da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro.
http://www.softex.br/wp-content/uploads/2015/04/Relatorio_Anual_2014.pdf. Acesso em 10 de
agosto de 2015.
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