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1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL
CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA
PROJETO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM
INFORMÁTICA
VIÇOSA/AL
2014
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL
CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA
PROJETO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM
INFORMÁTICA
Comissão de Elaboração
Antonio Cícero de Araújo
Helio Martins do Nascimento
Helisabetty Barros Mendes da Fonseca
Jailton Cardoso da Cruz
Ricardo Aguiar Junior
Rômulo Pires
Alonso Pereira de Fárias
Assessoria Pedagógica da PROEN
Margareth Nunes da Silva
Maria Verônica de Medeiros Lopes
3
Comissão de Revisão
Alexandre Toledo de Almeida e Silva
David Carnaúba de Lima Vieira
David Henrique de Souza Lima
Glauber Vinicius Ventura de Melo Ferreira
Leonardo Fernandes Mendonça de Oliveira
Rômulo Afonso Luna Vianna de Omena
4
ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL
Reitor Sérgio Teixeira Costa Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Extensão Altemir João Sêcco Pró-Reitor de Administração e Planejamento Welington Spencer Pró-Reitor de Ensino Luiz Henrique de Gouvêa Lemos Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Carlos Guedes de Lacerda Diretor Geral do Câmpus Avançado Viçosa Valdomiro Odilon Pereira
Chefe do Departamento de Educação Básica Margareth Nunes da Silva
Chefe do Departamento de Articulação Pedagógica Maria Verônica de Medeiros Lopes
5
ADMINISTRAÇÃO DO CÂMPUS AVANÇADO VIÇOSA
DIREÇÃO GERAL
Valdomiro Odilon Pereira
CHEFE DE DEPARTAMENTO DE ENSINO
Antônio Cícero de Araújo
6
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 7
2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS .................................................................................... 7
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ...................................................................... 13
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................................13
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................15
5.1 Prática Profissional ..................................................................................................... 16
5.2 Seminários Temáticos ................................................................................................ 17
5.3 Matriz Curricular do Curso de Informática .................................................................. 18
5.4 Fluxograma ................................................................................................................. 19
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................................................................... 20
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .................................................. 20
8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................... 22
8.1 Biblioteca .................................................................................................................... 22
8.2 Instalações e Equipamentos ....................................................................................... 26
8.3 Equipamentos de Eletricidade e Eletrônica Digital ..................................................... 26
8.4 Materiais de Consumo de Eletricidade e Eletrônica Digital ........................................ 27
8.5 Equipamentos do Laboratório de Rede de Computadores ......................................... 28
8.6 Equipamentos de Laboratório de Manutenção de Computadores ............................. 28
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................... 28
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS ............................................. 29
11. PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES........................................... 30
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 80
7
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Técnico de Nível Médio em Informática na forma Subsequente
2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Este Projeto de Curso em Informática na forma Subsequente, do eixo tecnológico
Informação e Comunicação, é parte integrante das ofertas do IFAL, no âmbito da
educação básica. Está ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei
nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares
que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se
fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico
Institucional (PPPI), evidenciado a partir dos seguintes princípios norteadores: o trabalho
como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão
democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico,
a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas
treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista que objetiva
simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais. Esta
constatação, admitida pelo MEC/SETEC, ainda enseja, em função das demandas da atual
conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, uma formação profissional
que aponte para uma visão de formação integral do cidadão trabalhador, em que o papel
da Educação Profissional e Tecnológica deverá ser de “conduzir à superação da
clássica divisão historicamente consagrada pela divisão social do trabalho entre os
trabalhadores comprometidos com a ação de executar e aqueles comprometidos com a
ação de pensar e dirigir ou planejar e controlar a qualidade dos produtos e serviços
oferecidos à sociedade.” (BRASIL 2012, p.8), unificando, assim, as dimensões da
formação humana: o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico
jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na
educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de
trabalho.
Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador
preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário
8
econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de
trabalho.
Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,
formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir
da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta
sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de
atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da
realidade.
Dessa forma, o IFAL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica
como direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano,
econômico e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e
regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e de desenvolvimento sustentável,
incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os
trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica.
Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas
bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das
vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.
A conjuntura brasileira, marcada pelos efeitos da globalização, pelo avanço da
ciência e da tecnologia e pelo processo de modernização e reestruturação produtiva, tem
trazido novos debates sobre a educação. Das discussões em torno do tema, tem surgido
o consenso de que há necessidade de estabelecer uma adequação mais harmoniosa
entre as exigências qualitativas dos setores produtivos e da sociedade em geral e os
resultados da ação educativa desenvolvida nas instituições de ensino. As transformações
determinadas pela nova ordem econômica mundial caracterizam-se, principalmente, pelo
ritmo vertiginoso com que vêm ocorrendo as substituições tecnológicas dos sistemas
produtivos.
Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente
discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando
experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso
às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.
Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel
da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo
superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas
educacionais para o nosso país.
9
No que se refere ao Estado de Alagoas, este possui uma área de 27.779,3 km2,
com 102 municípios e a sua população residente é 3.321.730 pessoas (IBGE/PNAD:
2014) distribuídas proporcionalmente por faixa etária tendo assim uma densidade
demográfica de 112,33 hab/km2. O Estado possui ainda uma taxa de urbanização
superior a 70% , e a expectativa de vida é 70,4 anos (IBGE/PNAD: 2013)
Seu Produto Interno Bruto –Per Capta – PIB é composto, de acordo com o setor
econômico, da seguinte forma: o setor agrícola representa apenas 5,62%, acompanhado
do setor da indústria com 22,24% e a maior participação está nos serviços com 72,14%.
(IBGE/SEPLANDE 2011). A população ocupada encontra-se assim distribuída: no setor
agropecuário 34%, no de serviços 54% e a indústria 12%. Vale salientar que
administração pública e comércio estão incluídos no setor de serviço. No setor
agropecuário, sobressai-se a cultura da cana-de-açúcar e na pecuária o principal rebanho
é o bovino, que produz basicamente o leite, além desse, outros rebanhos merecem
destaques que são os ovinos e os caprinos.
Em virtude da prevalência da monocultura da cana-de-açúcar, Alagoas é um dos
estados mais pobres da Federação, o que impõe a sua população graves consequências,
traduzidas na carência de indústrias, de um setor de serviços pulsante, assim como na
figura do Estado, enquanto Poder Público constituir-se no maior empregador de mão de
obra, o que por si, já representa um forte indício de atraso econômico e de
desenvolvimento.
Os dados obtidos em pesquisas do IBGE 2013 que apontam o Estado com o pior
IDH – 0,631; pior expectativa de vida; a segunda pior renda e o pior índice do IDEB além
de um dos mais altos índices de mortalidade infantil e a terceira pior renda per capita,
indicam a situação de pobreza e até de miséria em que Alagoas está mergulhada. Como
nos mostram os dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome -
MDS em Alagoas há um total de 699.716 famílias inscritas no Cadastro Único, divididas
em 03 (três) grandes grupos: 442.607 famílias tem renda per capita familiar de até
R$70,00; 110.074 famílias tem renda per capita familiar de até R$ 140,00 e 96.238
famílias tem renda per capita até meio salário mínimo. (MDS 2014). Em relação à taxa de
desemprego, segundo dados do IBGE/2015, Alagoas apresenta 11% ficando com a
terceira maior taxa do Brasil.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD) de 2012, indicam
que a população economicamente ativa aproxima-se de 1,3 milhão de pessoas. Segundo
Carvalho (2012) dessas, 21% não possuíam instrução alguma e 34% tinham o ensino
fundamental incompleto. Apenas 6% dessa população, com 15 anos ou mais de
10
escolaridade atendiam aos requisitos do competitivo mercado de trabalho. Para
superação desse quadro torna-se imprescindível, a articulação de políticas públicas
voltadas essencialmente para essa finalidade.
Assim, faz-se necessária a oferta de uma educação pública de qualidade,
socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos,
incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como
deem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas insere-se
nesse contexto, como uma ferramenta que se pretende eficaz na promoção de esforços
para implementar uma política educacional que tenha como prioridades a
construção/produção/socialização de conhecimento, que seja capaz de estabelecer uma
interface com a realidade, tendo como um dos indicadores o mercado de trabalho, sem
entretanto, deste tornar-se refém ou mesmo guardião dos seus interesses.
A educação praticada no IFAL na perspectiva do que apontam os princípios que
fundamentam a educação nacional consagrados na Constituição da República e na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional deve ter caráter plural e visar precipuamente, a
formação de um cidadão inteiro, capaz de reconhecer-se sujeito de direitos e deveres,
capaz de identificar-se como sujeito produtor de ideias e de conhecimento nos mais
diversos campos do saber, da cultura e das artes e, jamais, sob nenhuma hipótese,
tornar-se mera peça na complexa engrenagem do processo produtivo.
É nesse contexto que surge o Câmpus Avançado de Viçosa cujo papel social é
responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade do mundo do
trabalho, contribuindo, assim, para à melhoria da qualidade de vida da população local.
Até porque esta região necessita de uma oferta educacional que eleve a sua qualificação
nesse âmbito, uma vez que, dentre outros aspectos socioeconômicos relevantes, a taxa
de desemprego no município atinge a média de 16.8% e o nível da população que vive
abaixo da linha de pobreza é de 42% (Observatório Socioeconômico e Educacional do
IFAL)
O município de Viçosa juntamente com as cidades de Cajueiro, Pindoba,
Ibateguara, Santana do Mundaú, São José da Laje e União dos Palmares, faz parte da
microrregião serrana dos quilombos, pertencente a mesorregião do leste alagoano e suas
principais atividades econômicas são o comércio, serviços e agropecuária. Vale destacar
que a população, nesta região conta com um considerável número de pessoas atuando
na área de serviços. Conforme dados do IBGE 2010, dois terços das riquezas do
11
município pertence ao setor terciário (serviços e comércio).
É evidente a existência de demanda por profissionais que dão suporte a este
setor, incluindo a informática, até mesmo por que os dados citados em parágrafo
antecedente relatam que 68,70% da economia do município de Viçosa gira em torno do
setor de serviços, foco principal do curso proposto. Interessante colocar que o dado é do
ano de 2011, e como o setor de serviços tem crescido de forma vertiginosa em todo
mundo, esse número, certamente, é ainda maior.
Impossível não relevar os dados estatísticos, pois informes do IBGE(2012)
mostram que a mesma lógica do crescimento do setor de serviços é percebida, também,
nas cidades circunvizinhas do município de Viçosa. Basta colocar que 58% do PIB do
município de Cajueiro, 69% do PIB do município de Capela 77% do PIB do município de
Mar Vermelho, 65% do PIB do município de Chã Preta e 66% do PIB do município de
Paulo Jacinto são decorrentes da atividade de serviços, o que reforça mais uma vez a
necessidade do referido curso aqui proposto. Vale enfatizar que o Curso Técnico em
Informática é voltado para a atividade meio e com foco no setor de serviços, cuja atuação
poderá se dar em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem
sistemas computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores,
entre outros.
Nas últimas décadas constata-se que os produtos que usamos em nosso
cotidiano fazem cada vez mais uso da informática. Tais equipamentos, em especial o
microcomputador, estão presentes nas operações inerentes ao mundo produtivo, seja na
indústria, comércio, prestação de serviços ou até no campo.
Diante do exposto, entendemos, também, a importância do uso do computador
como forma de inclusão social. A inclusão digital - que é o acesso as tecnologias da
informação e da comunicação - está inteiramente relacionado, no mundo atual, aos
direitos fundamentais à informação. Incluir digitalmente é incluir socialmente, tornando as
pessoas capazes de acessar, encontrar, avaliar e usar informação eficazmente para
resolver problemas e tomar decisões. É importante que a inclusão digital esteja presente
de forma transversal nas diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão, de modo a
possibilitar aos alunos oportunidades de criarem alternativas de aprendizagens
significativas e participativas, contribuindo de forma mais efetiva com a responsabilidade
social da instituição .
Outrossim, fica evidenciado que os produtos relacionados a área da tecnologia da
informação ganharam cada vez mais espaço. Devido também ao seu caráter estratégico
no que se refere ao fornecimento de informação para o processo decisório, a utilização
12
dessas tecnologias tem um forte impacto na produção e consumo, dando-lhe uma
característica de transversalidade o que permite a sua utilização por todos os setores e
atividades econômicas. Diante deste panorama, faz-se necessário um aporte tecnológico
que consubstancie essa perspectiva, inclusive assegurando sua sustentabilidade. As
Tecnologias da Informação e Comunicação por meio da informática assumem uma
contribuição fundamental e constitui-se condição sine qua non na consolidação dos
aspectos produtivos gerenciais e comerciais para esse fim.
No Brasil, conforme dados do centro de estudos sobre as tecnologias da informação
e da comunicação - CETIC.BR (HTTP://www.cetic.br/), divulgados em 2006, há uma
subutilização do uso de tecnologias de informação e comunicação – TIC. Esses dados
indicam que na região nordeste, dos profissionais candidatos ou dos contratados das
empresas, 58.80% apresentaram dificuldades relativas a habilidades relacionadas ao
hardware do computador; 33.03% tinham dificuldades relativas a habilidades em
atividades relacionadas à internet; 36.16% dificuldades relacionadas ao software do
computador e 26.91% com outras dificuldades. Assim sendo, fica evidenciada a carência
de pessoal com habilidades em TIC nas empresas brasileiras, notadamente no Nordeste.
Os serviços de comércio eletrônico, governo eletrônico, segurança de rede, dentre outros,
nessa região, são atividades ainda incipientes. Dessa forma, há uma potencial demanda
para formação de profissionais no âmbito das TIC.
Ainda segundo dados da mesma fonte 2012, os computadores já estão presentes
em mais de um terço das residências brasileiras e a proporção de casas com computador
vem crescendo substancialmente a cada ano não apenas na área urbana, mas sobretudo
na zona rural. Essa é uma realidade que vem se dando, dentre outros fatores, através
programas de incentivo do governo federal.
Alagoas, como parte do cenário acima descrito, necessita superar esse estágio
de debilidades no âmbito da oferta dos serviços de tecnologia da informação.
O IFAL considerando o panorama anteriormente exposto e lançando mão da
implementação da política pública de educação profissional e tecnológica do governo
federal através do projeto de expansão, amplia a oferta de formação profissional no
âmbito das TIC‟s para o Campus Viçosa, por meio do Curso Técnico Subsequente em
Informática, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos
científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar a formação humana e o desenvolvimento
econômico da região articulado aos processos de desenvolvimento sustentável. A oferta
desse curso oportunizará aos jovens a utilizarem e criarem novas tecnologias aplicadas
aos empreendimentos já existentes e também aqueles gerados com base nas novas
13
possibilidades e demandas surgidas a partir dessas tecnologias, respondendo a procura
por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho, contribuindo, assim,
para a melhoria da qualidade de vida do povo que ali reside.
Dessa forma, o Curso Técnico Subsequente em Informática tem como objetivo
macro formar profissionais técnicos de nível médio que os qualifiquem para atender as
solicitações do setor produtivo na área de produtos e serviços de informática. Mais
especificamente, formar profissionais com competência técnica, ética e social, bem como
com uma visão empreendedora, capacitados tanto para o desenvolvimento quanto para a
manutenção de sistemas computacionais.
Além disso, o referido curso visa a preparar profissionais capazes de realizar
atividades de concepção, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e
manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de dados e
informações, incluindo hardware, software. Como também permite promover o
desenvolvimento de aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na
produção de bens, serviços e conhecimentos.
Por tudo isso, entendemos que a chegada do Curso Técnico em Informática do
IFAL Campus Avançado Viçosa pode vir atender as novas demandas sociais provocadas
pelo aumento de atividades na área de serviços, através da transformação do comércio
regional, bem como da consequência da expansão e das mudanças do meio agrícola e
industrial.
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico Subsequente em Informática será realizado por meio
de processo seletivo aberto ao público, que tenha concluído a última etapa da Educação
Básica.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador,
cada vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político.
Assim sendo, é imperativo que o Instituto Federal de Alagoas – câmpus Avançado Viçosa
14
tenha como missão a formação histórico crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para
compreender as relações sociais em que vive e para participar delas enquanto sujeito,
nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua importância para
transformar a sociedade e o conhecimento científico para dominar a natureza.
Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar
uma formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação
social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais
de existência.
Concluídas as etapas de formação, o técnico de nível médio em Informática
terá um perfil que lhe possibilite:
Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao
exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores
que nela intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como
agente social;
Demonstrar capacidade empreendedora e de iniciativa e criatividade;
Atuar com responsabilidade socioambiental;
Trabalhar em equipe multidisciplinar, buscando integrar conhecimentos de
diferentes áreas;
Interpretar e aplicar normas do exercício profissional, princípios éticos que
regem a conduta do profissional de Informática;
Elaborar ou participar de programas e projetos específicos da sua área de
atuação;
Elaborar relatórios, laudos e pareceres técnicos na área de Informática;
Conhecer as normas e procedimentos da área de trabalho;
Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática;
Identificar os principais componentes de um computador e suas
funcionalidades;
Coletar, organizar e registrar dados relativos ao campo de atuação;
Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e
equipamentos;
Identificar as arquiteturas de redes e analisar meios físicos, dispositivos e
15
padrões de comunicação;
Instalar, configurar e desinstalar programas básicos, utilitários e aplicativos;
Realizar procedimentos de backup e recuperação de dados;
Avaliar a atualização tecnológica ou substituição dos componentes da rede
ou dos computadores;
Realizar instalação e manutenção de computadores e periféricos;
Diagnosticar e corrigir falhas no funcionamento de computadores,
impressoras, monitores e equipamentos de informática em geral;
Identificar placas, memórias, HD, processadores, chips, dispositivos de
entrada e saída entre outros periféricos;
Montar e configurar equipamentos de informática;
Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação,
reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede;
Realizar cabeamento de redes;
Instalar redes físicas e interligá-las com equipamentos de interconexão;
Configurar e administrar redes de computadores no nível de instalação inicial.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O IFAL, na perspectiva de cumprimento de sua missão, que é “promover
educação de qualidade social, pública e gratuita, fundamentada no princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a fim de formar cidadãos críticos
para o mundo do trabalho e contribuir para o desenvolvimento sustentável”, afirmada no
seu Projeto Politico Pedagógico Institucional (PPPI), requer que a estrutura curricular dos
seus cursos tome o trabalho como princípio geral da ação educativa, destacando para
tanto a adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino:
Organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação
profissional;
Estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes
curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de
espaços para atividades complementares, para aprofundamento de
16
conhecimentos adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da
crítica e, portanto, de construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes
culturais e profissionais dos alunos;
Adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;
Opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação
transformadora da natureza e de constituição da vida social.
Além dessas ações, ainda compõem a organização curricular, a prática profissional
e os seminários temáticos que serão explicitados a seguir:
5.1 Prática Profissional
A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre
experiências vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações
nos âmbitos das relações de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também
esta compreensão na consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e
conhecimentos operacionais de forma interativa.
Dessa forma, entendemos que é possível nessa prática, conjugar teoria com a
prática principalmente, quando se tem como proposta pedagógica, a ideia de conciliar
estudos que favoreçam a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade como
condição para a superação dos limites entre formação geral e profissional com vistas à
consecução da profissionalização que se pretende atingir ao término do curso.
Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político
Pedagógico do IFAL, o Curso Técnico em Informática, para alcançar o perfil de formação
delineado, compreende que a prática profissional se configura no espaço, por excelência,
de conjugação teoria/prática, visto que se caracteriza como um procedimento didático-
pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos a partir
da atitude de desconstrução e (re)construção do conhecimento.
É, na verdade, condição de superação da simples visão de disciplinas isoladas
para a culminância de um processo de formação no qual alunos e professores são
engajados na composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual
derivam diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas
de intervenção/inserção na comunidade/sociedade.
Na perspectiva de que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos
17
conhecimentos (re)construídos no respectivo curso, a prática profissional se apresenta
através da implementação de atividades tais como:
Estudos de caso;
Pesquisas individuais e em equipes;
Participação em seminários, através de pôsteres, comunicação oral,
promovidos pela instituição ou outras instituições relacionadas à sua área de
estudo;
Estágio curricular;
Desenvolvimento de projetos;
Trabalho de conclusão de curso.
Enfim, a prática profissional poderá ser desenvolvida a partir do segundo
semestre com carga horária de 400 horas, acrescida ao total geral do curso.
5.2 Seminários Temáticos
Os Seminários Temáticos são atividades complementares obrigatórias que
compõem ações estratégicas didático-pedagógicas que acontecerão a cada semestre de
acordo com o calendário letivo do Câmpus.
O objetivo desses seminários é concretizar o ensino, a pesquisa e a extensão
como uma prática plausível cuja finalidade é oportunizar aos docentes e discentes
desenvolverem atividades de acordo com a necessidade da agenda local.
Estas atividades podem ser executadas de várias maneiras como, por
exemplo: Seminário sobre Integração Acadêmica, Iniciação à Pesquisa e Extensão,
Orientação para o Desenvolvimento de Prática Profissional, Sociologia do Trabalho,
Qualidade de Vida e Trabalho, entre outros temas que possam ser de interesse da
comunidade acadêmica.
Preferencialmente, estas atividades complementares deverão ser desenvolvidas
no turno normal de aula do aluno e contarão com uma carga horária de no mínimo10
horas por semestre.
Por fim, a estrutura curricular do curso Informática contempla 1000 horas para
Formação Profissional, 400 horas para a Prática, totalizando 1400 horas, ficando assim
configurada:
18
5. 3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE INFORMÁTICA
Componentes Curriculares Aula Semana
l
HA HR
I S E M E S T R E
Língua Portuguesa 2 40 33.3
Matemática 2 40 33.3
Inglês Instrumental 2 40 33.3
Informática Básica 4 80 66.7
Lógica de Programação 2 40 33.3
Eletricidade 4 80 66.7
Eletrônica Digital 4 80 66.7
Subtotal 20 400 333.3
II S E M E S T R E
Introdução a Redes de Computadores 4 80 66.7
Gestão Organizacional 2 40 33.3
Programação de Computadores 4 80 66,7
Manutenção de Computadores 2 40 33.3
Sistemas Operacionais 2 40 33.3
Arquitetura de Computadores 2 40 33.3
Cabeamento Estruturado 4 80 66.7
Subtotal 20 400 333.3
III S E M E S T R E
Redes de Computadores 4 80 66.7
Manutenção de Computadores II 2 40 33.3
Governança de Tecnologia da Informação 2 40 33.3
Infraestrutura de Redes 2 40 33.3
Administração de Redes de Computadores 4 80 66.7
Instalação Configuração dos Serviços Internet
4 80 66.7
Gerência e Segurança de Redes 2 40 33.7
Subtotal 20 400 333.4
Subtotal semestres 60 1200 1000
Prática Profissional 400 400
Total 60 1600 1400
19
5.4 Fluxograma
1º Módulo 2º Módulo 3º Módulo
1 Lingua
Portuguesa 2 8
Gestão
Organizacional 2 15
Manutenção de
Computadores
II
2
2 Matemática 2 9
Programação
de
Computadores
2 16 Redes de
Computadores 4
3 Inglês
Instrumental 2 10
Intro. Redes de
Computadores 4 17
Governança
de Tecn. da
Informação
2
4 Informática
Básica 4 11
Manutenção de
Computadores 2 18
Infraestrutura
de redes 2
5 Lógica de
Programação 2 12
Sistemas
Operacionais 4 19
Adm. de Redes
de
Computadores
4
6 Eletricidade 4 13 Arquitetura de
Computadores 2 20
Inst. e Conf. de
Serviços de
Internet
4
7 Eletrônica
Digital I 4 14
Cabeamento
Estruturado 4 21
Gerência e
Segurança de
Redes
2
TOTAL 20 TOTAL 20 TOTAL 20
20
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser
aproveitados a partir de avaliação e certificação de conhecimentos previamente
comprovados, tais como:
Qualificações profissionais e/ou componentes curriculares concluídos em
outros cursos de nível técnico;
Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;
Atividades desenvolvidas no trabalho formal e/ou alguma modalidade não
formal.
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPPI no IFAL concebe
o processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da
compreensão da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de
interpretação e de produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada
realidade. Há que se avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos
sujeitos, como modifica a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua
capacidade de participar da realidade onde está vivendo. Essa avaliação não pode
acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada. Deve ser empreendida como
uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e isolada no processo
pedagógico.
Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL está
fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos
sociais como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades
num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sociocultural,
situacional e processual, que não se confunde com mero „desempenho‟.
A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos
cognitivos, afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos
avaliativos: diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e
heteroavaliação entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem.
Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso Técnico em
21
Informática estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes aspectos:
Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo,
possibilitando a tomada de decisões para o (re)dimensionamento e o
aperfeiçoamento do mesmo;
Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o
diálogo e a pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como
construtores de sua aprendizagem;
Assegurar o aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a
avaliação;
Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;
Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem,
para possível redimensionamento das práticas educativas;
Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino,
possibilitando reformulação para corrigi-lo;
Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os
resultados em termos quantitativos;
Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios
(o que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para
alunos e professores;
Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos
(cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o
caráter dialógico e emancipatório no processo formativo;
Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise,
discussão e decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de
ensino e aprendizagem;
Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente
como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos
resultados de aprendizagem.
Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem
desenvolvido no curso Técnico em Informática serão realizados, ao final de
cada período, avaliação do desempenho escolar por cada componente
curricular e/ou conjunto de componentes curriculares considerando, também,
aspectos de assiduidade e aproveitamento de estudos conforme as normas de
22
organização didática do IFAL (Portaria Nº 424/GR, 15 de abril de 2010).
A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, aos trabalhos
escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento
escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.
Como forma sistemática do processo de avaliação, serão utilizados
instrumentos e técnicas diversificadas, tais como:
prova escrita ou oral;
observação, autoavaliação;
trabalhos individuais e em grupo;
apresentação de seminários;
desenvolvimento de relatórios de pesquisa e extensão;
portfólio;
projetos técnicos;
conselho de classe.
Salienta-se que este último tem espaço privilegiado de avaliação coletiva,
constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem
vivenciado pelo aluno.
8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
8.1 Biblioteca
A estrutura da Biblioteca, também em processo de aquisição e implantação,
deverá proporcionar aos alunos do curso, um acervo básico e complementar nas diversas
áreas do conhecimento, de conformidade com as especificações técnicas requeridas para
a consecução do perfil de formação delineado.
Apresenta-se como acervo básico para composição da biblioteca as seguintes
referências da formação específica.
23
ITEM TÍTULOS
1. AGHAZARAN, Bruno & MIRANDA JUNIOR, Jedey Alves. Transmissão de dados em sistemas de computação. São Paulo: Erica.
2. AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thonson Learning
3. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo: Érica.
4. ARRUDA, Mauro & REIS, Alex. Leitura e redação de trabalhos acadêmicos. Vitória [ES]: Oficina de Letras Ed.
5. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Editora Prentice Hall.
6. AZEVEDO, J. B. TTL/CMOS. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Érica.
7. BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Érica.
8. BATTISTI, Julio. Windows Server: Curso Completo. São Paulo: Ed. Axcel Books.
9. BIGNELL, J. Donovan, R. L. Eletrônica Digital. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Makron Books.
10. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall.
11. BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro: LTC Ed.
12. CAPUANO, F. & IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.
13. CAPRO, H. & JOHNSON, J. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Pertenci Hall.
14. CARMONA, Tadeus & HEXSEL, Roberto A. Universidade redes: Torne-se um especialista em redes de computador. São Paulo: Digerati Books.
15. Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br
16. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier.
17. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna Administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.
18. CHIQUETO, M. J. Física na Escola de Hoje – Eletricidade São Paulo: Scipione.
19. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman.
20. DAFT, Richard L. Administração. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
21. DANTE, L.R. Matemática – Contexto e Aplicação. São Paulo: Ática.
22. DERFLER JR, F. J. & FREED, L. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus..
23. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Ed. Sextante.
24. DOLABELA, Fernando & FILION, Louis Jacques (Org.). Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio: o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Ed. Cultura.
25. DURR, Alexandre Otto. Redes locais na prática. São Paulo: Saber.
26. ERCEGOVAC, M. & LANG, T. & MORENO, J.H. Introdução aos Sistemas Digitais, Porto Alegre: Bookman.
27. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C para iniciantes. São Paulo: Editora Book Express.
24
28. FARRER, Harry. Programação Estruturada e Estrutura de Dados. Porto Alegre: Editora Campus.
29. FERNANDES, Aguinaldo Aragon.& ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport.
30. GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infra-Estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de LANs - Redes Locais. São Paulo: Érica.
31. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes Porto Alegre: Editora Campus.
32. GUSSOW, M. Eletricidade Básica – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.
33. HAYAMA, Marcelo Massayoke. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Erica.
34. HUNT, Craig & G. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
35. IDOETA, Ivan V. & CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Ed Érica
36. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. São Paulo: Publifolha.
37. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual Editora.
38. IEZZI, G. et.al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora
39. JORGE, Marcos (Coord.) Excel. São Paulo: Malron Books.
40. JORGE, Marcos (Coord.) Internet. São Paulo: Malron Books.
41. JORGE, Marcos (Coord.) Word. São Paulo: Malron Books.
42. LIMA, E.L. et.al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática
43. LIMA, Elon Lages. Temas e problemas elementares. Coleção do professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática.
44. KUROSE, James F. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson/ Addison-Wesley.
45. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
46. MANSUR, Ricardo. Governança de TI: Metodologias, Frameworks e Melhores Práticas. Rio de Janeiro: Brasport.
47. MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado. São Paulo: Editora Érica.
48. MATTHEWS, Jeanna. Rede de Computadores - Protocolos de Internet em Ação. Rio de Janeiro: LTC.
49. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas.
50. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas.
51. MEDOE, Pedro A. Cabeamento de redes na prática. São Paulo: Saber.
52. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo: Editora Prentice Hall
53. MOLINARO, Luiz Fernando Ramos & RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de Tecnologia da Informação: Governança de Ti - Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o Negócio. Rio de Janeiro: LTC.
54. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo.
25
55. NEMETH Evi, SNYDER, Gary & HEIN, Trent. Manual Completo do Linux. Guia do Administrador. São Paulo: Pearson.
56. OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora daUNB.
57. O‟MALLEY, J. Análise de Circuitos – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.
58. Oxford dictionary of computing for learners of english. Oxford: University Press.
59. PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Porto Alegre: Campus.
60. PMI. PMBOK - Project Management Body of Knowledge. 2013.
61. SHIBATA, Wilson S. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.
62. SILBERSCATZ, P., BAER, Galvin & G, Gagne. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 10a. Edição, Editora LTC.
63. SILBERSCATZ, P. Baer Galvin, e G. Gagne. Sistemas Operacionais com Java. Porto Alegre: Elsevier Editora Campus
64. SOUSA, Lindeberg Barros De. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Ed. Érica.
65. SOUSA, L. B . Redes – Transmissão de Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Editora Érica
66. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Prentice Hall
67. STREBE, Matthew & PERKINS, Charles. Firewalls. Makron Books.
68. TANEMBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall.
69. TANENBAUM, Andrews S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro: Campus.
70. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Editora Prentice-Hall.
71. Taub, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw-Hill.
72. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. São Paulo: Escala Ltda.
73. TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books.
74. TORRES, Gabriel. Guia de Hardware. Rio de Janeiro: Ed. Axcel Books.
75. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores- Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books
76. TRONCO, Tania Regina. Redes de nova geração: arquitetura de convergência das redes: IP, telefonia e óptica. São Paulo: Ed. Erica.
77. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
78. VASCONCELOS, Laercio. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
79. VASCONCELOS, Laercio. Manutenção de Micros na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
80. VASCONCELOS, Laercio. Manual Prático de Redes: Aprenda Redes Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
81. VASCONCELOS, Laercio. Hardware Total, São Paulo: Makron Books
82. WEILL, Peter & ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: M. Books.
83. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna.
26
8. 2 Instalações e Equipamentos
O IFAL – Câmpus Avançado Viçosa conta atualmente com a seguinte infraestrutura:
Local Descrição dos
equipamentos
Capacidade de
equipamentos
Capacidade de alunos
Quantidade atual de
equipamentos
Capacidade atual de alunos
Laboratório de
Informática- 01
Desktops Dell Modelo
OPTIPLEX 7010 com Windows 7
Profissional e LibreOffice
21 micro-computadores
Até 42 alunos
15 micro-computadores
Até 30 alunos
Os equipamentos, a seguir, encontram-se em processo de aquisição e
implantação, devendo constituir-se de conformidade com as especificações técnicas
necessárias ao processo de formação profissional requerido para a consecução do perfil
de formação.
8.3 Equipamentos de Eletricidade e Eletrônica Digital
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1 Osciloscópio Digital 10
2 Multímetro Digital de Mão de 3 ½ digitos 10
3 Gerador de Função 10
4 Fonte de Tensão Estabilizada - +5V e ±12V 10
5 Módulo Digital – para montagens de circuitos digitais TTL e
CMOS (datapool) 10
6 * Ferro de Solda de 60W (* verificar se não é consumo) 20
7 * Suporte para Ferro de Solda 20
8 *
Sugador de Solda
20
27
8.4 Materiais de Consumo de Eletricidade e Eletrônica Digital
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1 Resistores diversos: 100R, 330R, 470R, 1K, 4k7, 10k, 22k,
47k, 100k, 470k, 1M e 10M (todos por ¼ W) 200
2 Capacitores Cerâmicos ou de Poliéster diversos: 1nF,
4,7nF, 10nF, 22nF, 47nF, 100nF, 220nF, 470nF e 1uF
(todos para 200V)
200
3 Capacitores Eletrolíticos diversos: 1uF x 25V, 4,7uF x 25V,
10uF x 25V, 22uF x 25V, 47uF x 25V, 100uF x 25V, 220uF x
25V, 470uF x 25V, 1000uF x 25V 2 2200uF x 25V
200
4 CI TTL diversos: 7400, 7404, 7408, 7432,7447, 7486, 7490, 74153, 74155, 74181
100
5 CI CMOS diversos: 4511, 4518, 4520 50
6 Memória 6116 30
7 LED diversos de 3mm: vermelho, verde e amarelo 50
8 LED diversos de 5mm: vermelho, verde e amarelo 50
9 Proto-Board mínimo de 600 pontos 20
10 Jumper para montagem em proto-board com diversos
tamanhos (pacote) 40
11 Plug Banana vermelho e preto 100
12 Garra Jacaré pequena vermelho e preto 100
13 Conector BNC 50
14 Cabo para montar as pontas do Gerador de Função com o
conector BNC 50 m
15 Fio flexível (vermelho e preto) para montar os cabos com
garra jacaré e plug banana 100 m
16 Carretel de Solda Branca de 1mm 5
17 Transformador 220 x 12+12V x 1A 30
18 Diodo 1N4148 500
19 Diodo 1N4007 500
20 Diodo ZENER de 6V x 1W 200
21 Relé com 1 contato reversível para 5V 100
22 Transistor NPN BC548 500
23 Transistor PNP BC558 500
28
8.5 Equipamentos do Laboratório de Redes de Computadores
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1 Computadores de diversos modelos e configurações (kit com gabinete wireless, monitor, teclado, mouse e estabilizador)
20
2 Computador servidor 01
3 Data show 01
4 Switch gerenciável 05
5 Roteador 04
6 Roteador Wirelless 802.11 b/g/n 04
7 Conversor de mídia 04
8 Kit de crimpagem de cabos (alicates e desemcapadores) 20
9 Kit de fusão para fibra ótica 04
10 Teste de conectividade de cabos 04
8.6 Equipamentos do Laboratório de Montagem e Manutenção de Computadores
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1 Computadores de diversos modelos e configurações (kit com gabinete wireless, monitor, teclado, mouse e estabilizador) (Preferência para equipamentos usados e sem garantia)
20
2 Data show 01
3 Kit de ferramentas para montagem e manutenção de computadores
20
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Quadro próprio decorrente de nomeação a partir de Concurso público,
contemplando os seguintes perfis:
Professores para o núcleo profissional da formação específica do currículo
do curso.
Pessoal para o núcleo Técnico Administrativo – Pedagogos, Técnicos em
Assuntos Educacionais, Técnicos de laboratório específicos do curso.
29
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Integralizados os componentes curriculares que compõem o curso técnico de
nível médio Subsequente em Informática, bem como realizada a prática profissional
correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em
Informática.
30
11- PROGRAMA DOS COMPONENTES CURRICULARES
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA (LPOR)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Leitura e produção, gêneros textuais, coesão e coerência.
OBJETIVOS Ler, compreender e produzir diferentes gêneros textuais: acadêmicos, empresariais, oficiais.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
O conteúdo será desenvolvido através da leitura e
produção dos seguintes gêneros textuais: resenha,
relatório, resumo, e-mails.
Normas de coesão e coerência nas produções
textuais.
Adequação da linguagem aos gêneros propostos.
Noções de Metodologia Científica
Normas da ABNT para capa, contracapa, sumário, citações, referência.
Modelo de relatório.
Modelo de projeto de pesquisa e extensão.
Identificar os tipos de pesquisa.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
31
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
ARRUDA, Mauro & REIS, Alex. Leitura e redação de trabalhos acadêmicos. Vitória [ES]: Oficina de Letras Ed.
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Coord. e assistência José Carlos de Azeredo. 2.ed. São Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental – para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas.
___________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas.
ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna.
32
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR MATEMÁTICA (MATE)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Compreensão e consolidação de conceitos básicos relacionados aos números decimais e as operações de razão, proporção e regra de três.
OBJETIVOS Desenvolver habilidades nos cálculos matemáticos inerentes aos conteúdos abordados
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Critérios de arredondamento de dados;
Números decimais;
Razão e proporção;
Porcentagem;
Grandezas direta e inversamente proporcionais.
Regra de três
nº decimal em forma de fração, de taxa percentual e
vice-versa;
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
33
NECESSÁRIOS Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
DANTE, L.R. Matemática – Contexto e Aplicação. Volume único, São Paulo: Ática.
IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual.
IEZZI, G. et.al. Fundamentos de matemática elementar. V.1,7. 6.ed. São Paulo: Atual Editora.
LIMA, E.L.et.al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Coleção do professor de matemática.
LIMA, Elon Lages. Temas e problemas elementares. Coleção do professor de Matemática. Rio de Janeiro: Sociedade brasileira de Matemática.
34
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR INGLÊS INSTRUMENTAL (LING)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL
02 HORAS FATOR 1
EMENTA Leitura e compreensão de textos, estratégias de leitura.
OBJETIVOS
Exercitar a leitura e compreensão de textos em Língua Inglesa, relacionados à Informática com a utilização de estratégias de ESP - English for Specific Purposes (Inglês para fins específicos).
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Cognatos e falsos cognatos.
Tipos de leitura rápida: skinning/scanning.
Linguagem não verbal: gráficos, tabelas, figuras,
números.
Grupo nominal.
Inferência contextual e sufixal.
Vocabulário específico da área.
Uso do dicionário.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
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NECESSÁRIOS Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Ed. da UNB.
Oxford dictionary of computing for learners of english. Oxford: Oxford, University Press.
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Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR ELETRICIDADE (ELET)
CH
SEMESTRAL 80 HORAS
CH
SEMANAL
04 HORAS FATOR 1
EMENTA Conhecimentos básicos de materiais elétricos, sistemas de geração de tensão e tipos de potências.
OBJETIVOS
Conhecer os materiais elétricos;
Conhecer as grandezas elétricas;
Conhecer os sistemas de unidades internacionais;
Conhecer os sistemas de geração de tensão CC;
Conhecer os elementos de circuitos elétricos
Conhecer a lei de OHM;
Conhecer os tipos de potências;
Conhecer os sistemas de geração de tensão alternada. Conhecer os sistemas de aterramento.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
UNIDADE I – Eletrostática: A Carga Elétrica
A Estrutura do Átomo: Modelo Atômico de Rutherford-Bohr;
A Carga Elétrica Fundamental, Unidade de Medida no SI;
Processos de Eletrização de Materiais: Eletrização por Atrito, por Contato e por Indução;
Tipos de materiais: condutores, isolantes, semicondutores.
UNIDADE II – Eletrodinâmica: Grandezas Elétricas Fundamentais
Múltiplos e Submúltiplos;
Notação Científica;
Corrente Elétrica: Definição, Nomenclatura e Simbologia adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;
37
Potencial Elétrico: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;
Tensão Elétrica ou Diferença de Potencial Elétrico: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;
Energia Elétrica: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI;
Potência Elétrica: Definição, Nomenclatura e Simbologia Adotadas pela ABNT e Unidade de Medida no SI.
UNIDADE III – Eletrodinâmica: Circuitos Elétricos em Regime D.C.
Geração de Tensão Contínua
Fonte de Tensão Contínua: Definição e Função;
Representações Matemática e Gráfica em Função do Tempo;
Símbolo, Polaridade e Corrente Adotados pela ABNT;
Tipos e Aplicações de Fontes C.C.: Pilhas, Baterias, Células Fotovoltáicas e Fontes Eletrônicas.
UNIDADE IV - Elementos de Circuitos Elétricos
O Resistor
Conceitos de Resistividade e Resistência Elétrica e suas Respectivas Unidades de Medidas no SI;
Conceitos de Condutividade e Condutância Elétrica e Suas Respectivas Unidades de Medida no SI;
Resistor: Definição, Função e Curva característica;
Variação da Resistência em Função do: Comprimento, Área, Material e Temperatura (2ª Lei de Ohm);
Efeito Joule e Cálculo de Potência num Resistor;
Especificações Técnicas e Código de Cores de Resistores;
Técnicas de soldagem;
Associações de Resistores: Série, Paralela e Série-Paralela;
Lei de Ohm;
Circuitos Resistivos em Regime de Corrente Contínua;
Técnicas de soldagem de resistores. O Capacitor
Conceito de Capacitância Elétrica e sua Unidade de Medida no SI;
Capacitor: Definição, Função e Curva Característica;
Tipos de Capacitores (Fixo, Variável), Nomenclatura e Símbolo (ABNT), Caracterização e Aplicação;
Especificações Técnicas e Código de Cores de
38
Capacitores;
Associações de Capacitores: Série, Paralela e Série-Paralela;
O Capacitor em Regime de Corrente Contínua (Circuito RC). O Indutor
Conceitos de Fluxo Magnético e Indutância e suas Respectivas Unidades de Medida no SI;
Indutor: Definição, Função e Curva. Característica;
Tipos de Indutores, Nomenclatura e Símbolo adotados pela ABNT, Caracterização e Aplicação;
Especificações Técnicas de um Indutor;
Associações de Indutores: Série, Paralela e Série-Paralela;
O Indutor em Regime de Corrente Contínua (Circuito RL).
UNIDADE IV – Sistemas de Aterramento
Tipos de aterramento;
Resistencia do solo;
Testes de aterramentos.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo: Érica.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall.
CHIQUETO, M. J. Física na Escola de Hoje – Eletricidade. São Paulo: Scipione.
39
GUSSOW, M. Eletricidade Básica – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.
O‟MALLEY, J. Análise de Circuitos – Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books.
40
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR ELETRÔNICA DIGITAL (ELDI)
CH
SEMESTRAL 80 HORAS
CH
SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
EMENTA
Álgebra das variáveis lógicas. Funções lógicas. Circuitos combinacionais básicos. Flip-flop, registradores e contadores. Circuitos aritméticos. Memórias. Circuitos sequenciais..
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os sistemas de numeração binária, octal e hexadecimal
Conhecer as portas lógicas;
Conhecer a álgebra de Boole;
Conhecer a tabela da verdade dos circuitos lógicos;
Conhecer os postulados de Boole;
Conhecer os sistemas de simplificação de funções lógicas;
Conhecer o mapa de Karnaugh;
Conhecer os circuitos combinacionais;
Conhecer os multiplexadores e de multiplexadores;
Conhecer os circuitos codificadores e decodificadores;
Conhecer os circuitos digitais aritméticos;
Conhecer a unidade lógica e aritmética - ULA;
Identificar os circuitos sequenciais;
Conhecer os tipos Flip-Flops;
Entender o funcionamento dos circuitos de registradores seriais e paralelos;
Entender o funcionamento dos circuitos de contadores síncronos e assíncronos;
Entender o funcionamento dos circuitos geradores de sequência
Conhecer as especificações das memórias semicondutoras;
Conhecer os diversos tipos de memórias semicondutoras.
CONTEÚDOS UNIDADE I – Sistemas de Numeração
41
PROGRAMÁTICOS Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal;
Conversão entre bases Decimal, Binária e Hexadecimal;
Operações aritméticas no sistema binário. UNIDADE II – Álgebra de Boole e Portas Lógicas
Variáveis e Funções Lógicas;
Portas lógicas básicas AND, OR e NOT; Função lógica, simbologia e tabela verdade;
Postulados, Propriedades e Teoremas da Álgebra Booleana;
Portas lógicas complementares NAND e NOR; Função lógica, simbologia e tabela verdade;
Porta lógica EXCLUSIVE OR (OU EXCLUSIVO) e função lógica COINCIDENCE (COINCIDÊNCIA).
UNIDADE III – Noções de Projetos de Circuitos Lógicos Combinacionais
Simplificações de Expressões Booleanas Usando a Álgebra Booleana;
Obtenção de Expressões Lógicas a Partir da Tabelas Verdades utilizando a regra da “somas” de “produtos”;
Simplificações de Expressões Booleanas utilizando dos Mapas de Veitch-Karnaugh (Mapas de Veitch-Karnaugh para 2, 3 e 4);
Confecção de circuitos lógicos a partir de expressões booleanas usando portas lógicas AND, OR e NOT;
Confecção de circuitos lógicos usando a universalidade das Portas Lógicas NAND e NOR;
Exemplos de Projetos de Circuitos Combinacionais.
UNIDADE IV – Circuitos Combinacionais Dedicados I
Conceito de bit, nibble, byte e palavra;
Códigos binários; Formação e aplicações;
Códigos BCD, ASCII,etc;
Codificadores e Decodificadores; Constituição básica; Função e aplicações práticas;
Multiplexadores e Demultiplexadores; Constituição básica; Função e aplicações práticas;
Gerador e Verificador de Paridade; Constituição básica; Função e aplicações práticas.
UNIDADE V – Circuitos Combinacionais Dedicados II
Circuitos Aritméticos; Meio-somador, Somador completo, Meio-subtrator, Subtrator completo e Somador/Subtrator completo; Constituição básica dos circuitos aritméticos; Função e aplicações práticas;
Circuitos Comparadores;
42
Unidade Lógica e Aritmética; Função e aplicações práticas.
UNIDADE VI – Circuitos Seqüenciais
Conceitos básicos;
Clock; Conceito básico; Freqüências; Utilização prática;
Flip-Flops; Tipos (SR, JK, D e T); Tabelas verdade; Sensibilidade quanto a subida ou descida do pulso de clock; pinos de controle Preset e Clear e suas utilizações práticas; Utilização prática dos Flip-Flops;
Registradores de Deslocamento; Conceito básico; Classificação quanto a entrada e saída de dados; Utilização prática dos registradores;
Circuitos Conversores usando Registradores;
Contadores; Conceito básico; Contadores assíncronos e síncronos; Fundamentos do projeto de um contador síncrono; Utilização prática dos contadores;
Circuitos Divisores de Freqüência Usando Contadores;
Geradores de Seqüência; Conceito básico; Diferença entre contadores e geradores de seqüência; Fundamentos do projeto de um gerador de seqüência; Utilização prática dos geradores de seqüência.
UNIDADE VII - Memórias Semicondutoras
Memórias Semicondutoras: Conceito, Função, Parâmetros Gerais (Capacidade de Armazenamento, Tempo de Acesso, Volatilidade, etc.);
Memórias Somente de leitura (ROM): Tipos, Caracterização, Função, Aplicação;
Memória Flash;
Memórias de Acesso Aleatório (RAM): Tipos, Caracterização, Função, Aplicação;
Expansão de Memórias Semicondutoras ROM e RAM.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
43
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
AZEVEDO, J. B. TTL/CMOS. São Paulo: Editora Érica.
BIGNELL, J. Donovan & R. L. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Makron Books.
CAPUANO, F. & IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.
SHIBATA, Wilson. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica.
TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Editora McGraw-Hill.
44
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR INFORMÁTICA BÁSICA
CH
SEMESTRAL 80 HORAS CH SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
EMENTA Conhecimento funcional do Sistema Operacional, utilização dos aplicativos de edição de textos, planilha de cálculos e de apresentação.
OBJETIVOS Conhecer e aplicar softwares específicos do curso
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
1. Introdução à microinformática
Evolução histórica da computação;
Hardware e software;
Sistemas numéricos;
Como funciona um computador digital;
Redes de computadores. 2. Sistemas operacionais e utilitários
Conceituação de sistemas operacionais
Sistema operacional
Programas Utilitários 3. Processador de texto
Visão geral do software
Configuração de páginas
Digitação e manipulação de texto
Nomear, gravar e encerrar sessão de trabalho
Controles de exibição
Correção ortográfica e dicionário
Inserção de quebra de página
Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens
Listas
Marcadores e numeradores
Bordas e sombreamento
Classificação de textos em listas
Colunas
Tabelas
45
Modelos
Ferramentas de desenho
Figuras e objetos
Hifenização e estabelecimento do idioma
Mala direta 4. Software de apresentação
Como criar uma apresentação utilizando o assistente
Visão geral das janelas
Sistema de ajuda
Como trabalhar com os modos de exibição de slides
Como gravar, fechar e abrir apresentação
Como imprimir apresentação apresentações, anotações e folhetos
Fazendo uma apresentação: utilizando listas, formatação de textos, inserção de desenhos, figuras, som, vídeo, inserção de gráficos, organogramas, estrutura de cores, segundo plano
Como criar anotações de apresentação
Utilizar transição de slides, efeitos e animação 5. Planilha eletrônica
O que faz uma planilha eletrônica
Entendendo o que sejam linhas, colunas e endereço da célula
Fazendo Fórmula e aplicando funções
Formatando células
Resolvendo problemas propostos
Classificando e filtrando dados
Utilizando formatação condicional
Vinculando planilhas
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
46
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
CAPRO, H. & JOHNSON, J. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Pretence Hall.
JORGE, Marcos (Coord.) Excel. São Paulo: Malron Books.
JORGE, Marcos (Coord.) Internet. São Paulo: Malron Books.
JORGE, Marcos (Coord.) Word. São Paulo: Malron Books.
TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. São Paulo: Escala Ltda.
47
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO I
EIXO
TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO (LOPR)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Noções de lógica de programação. Dados, expressões e algoritmos sequenciais. Estruturas de controle
OBJETIVOS
Conhecer e definir algoritmos;
Conhecer e utilizar os comandos entrada/saída, condicionais, repetição,
Desenvolver programas de computadores utilizando uma linguagem de programação.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
1ª Unidade
Conceitos, Abstração, Sistema Computacional, Programação de Sistema Computacional
Formas de representação de algoritmo, Linguagem algorítmica
Tipos de Dados, Constantes, Variáveis, Expressões e Operadores
2ª Unidade
Ambiente de Programação,
Português estruturado
Estruturas de programação
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
48
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo: Editora Prentice Hall.
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C. São Paulo: Editora Book Express.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Editora Prentice Hall
FARRER, Harry. Programação Estruturada e Estrutura de Dados. Porto Alegre: Editora Campus;
49
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (PRCO)
CH SEMESTRAL 80 HORAS CH
SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
EMENTA Aplicação de algoritmos utilizando linguagem de programação. Dados, expressões e algoritmos sequenciais. Estruturas de controle. Estruturas complexas
OBJETIVOS
Utilizar Variáveis, operadores, comandos de saída e entrada;
Aplicar estruturas condicionais e repetição;
Manipular Vetores, matrizes e Strings;
Manipular e criar funções;
Realizar passagem de parâmetro por valor e por referência;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Estrutura de decisão: if-else, if-else aninhados
Comandos: while, for, repeat until
Vetores
Array Multidimensional
Strings
Funções
Passagens de parâmetros, passagem por valor
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
50
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. São Paulo: Editora Prentice Hall
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a Programar Programando na Linguagem C. São Paulo: Editora Book Express.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Editora Prentice Hall
FARRER, Harry. Programação Estruturada e Estrutura de Dados. Porto Alegre: Editora Campus;
51
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR GESTÃO ORGANIZACIONAL (GORG)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Noções básicas de Administração, Lesgislação do Trabalho, Empreendedorismo.
OBJETIVOS
Conhecer as funções básicas da administração e suas principais ferramentas de gestão;
Conhecer os aspectos fundamentais da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
1. 1. Noções Básicas de Administração: 2. Evolução histórica da administração;
3. Funções básicas: planejamento, organização,
direção e controle;
4. Sistemas de informações gerenciais (SIG):
comercial, administrativo, industrial e financeiro.
5. 2. Estudo da empresa e sua estrutura: 6. Conceito, tipos de atividades, campo de atuação,
tamanho;
7. Noções de organograma e fluxogramas.
8. 3. Legislação aplicada ao trabalho (aspectos fundamentais): 9. Estágios;
10. Contrato de trabalho;
11. Carteira de trabalho;
12. Salário;
13. Duração do trabalho;
14. Trabalho noturno;
15. Férias;
16. Gratificação natalina;
17. FGTS;
18. INSS;
52
19. Rescisão de contrato.
20. 4. Empreendedorismo: 21. Conceito e base;
22. Conhecer como é formado o Plano de negócio;
Conhecer o que são marcas, patentes, franquias, terceirização e incubadoras.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thompson Learning.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna Administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.
DAFT, Richard L. Administração. 6ª. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Ed. Sextante.
DOLABELA, Fernando & FILION, Louis Jacques (Org.). Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Ed. Cultura.
53
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES (MACO)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA
Tipos de Sistemas Operacionais; dispositivos de armazenamento; Instalação de componentes; Configuração de Drivers de Dispositivos E/S; Instalação e Configuração de Softwares Aplicativos; Simulação de Defeitos
OBJETIVOS
Conhecer os elementos que constituem um computador, aprendendo a interligá-los;
Identificar e corrigir possíveis defeitos apesentados nos elementos que constituem;
Instalar, configurar e consertar componentes dos computadores;
Identificar e resolver problemas;
Identificar e utilizar ferramentas de monitoramento.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Instalação, Configuração e Manutenção dos Componentes dos PCs
Introdução
Dispositivos de Armazenamento: HDD, FDD, Removíveis, Externos
Placa-mãe
Configuração de Jumpers
Bateria da CMOS
Configurações avançadas da BIOS
Velocidade de barramento
Chipset
Atualização de firmware
Tipos de socket
Conectores do painel frontal
Portas de entrada e saída
Processador
Configurações avançadas da BIOS
Velocidade
Número de Núcleos
54
Chipset
Consumo de energia
Tipos de socket
Cache
32 bits x 64 bits
Memória
Placas Adaptadoras
Sistemas de resfriamento
Dissipador de calor
Cooler do processador
Cooler do gabinete
Detecção e resolução de problemas em PCs
Dispositivos de Armazenamento: HDD, FDD, Removíveis, Externos
Placa-mãe
Configuração de Jumpers
Bateria da CMOS
Configurações avançadas da BIOS
Velocidade de barramento
Chipset
Atualização de firmware
Tipos de socket
Conectores do painel frontal
Portas de entrada e saída
Processador
Configurações avançadas da BIOS
Velocidade
Número de Núcleos
Chipset
Consumo de energia
Tipos de socket
Cache
32 bits x 64 bits
Memória
Placas Adaptadoras
Sistemas de resfriamento 1. Dissipador de calor 2. Cooler do processador 3. Cooler do gabinete
Ponto de restauração
Ferramentas de monitoramento de Sistemas Operacionais
Ferramentas de gerenciamento de disco
Gerenciamento de disco
Conversão de sistemas de arquivo
Partições primária, lógica e estendida
55
Ferramentas administrativas
Visualizador de eventos
Gerenciamento do computador
Serviços Gerenciador de desempenho
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
____________. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
_____________. Manutenção de Micros na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
______________. Manual Prático de Redes: Aprenda Redes Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books.
56
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (IREC)
CH
SEMESTRAL 80 HORAS
CH
SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
EMENTA
Conceitos e Tecnologias de Redes de Computadores; Hardware de Redes; Topologias, Modelos de Referência OSI e TCP/IP; Protocolos de Comunicação; redes sem fio e redes móveis; gerenciamento de mobilidade em redes celulares.
OBJETIVOS
Identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de uma rede de computadores,
compreender os protocolos e serviços utilizados na Internet. Montar e configurar uma rede local.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Introdução a Redes
Tipos de Redes
Classificações
Componentes de uma Rede
Transmissão de Dados Protocolos
Modelo OSI
Padrão IEEE 802
Camada Física e Controle de Acesso ao Meio TCP/IP
Fundamentos
Endereçamento IP
ARP (Address Resolution Protocol)
RARP (Reverse Address Resolution Protocol)
IP (Internet Protocol)
ICMP (Internet Control Message Protocol)
UDP (User Data Protocol)
TCP (Transmission Control Protocol)
DNS (Domain Name System)
FTP (File Transfer Protocol)
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
57
HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Arquitetura Atual da Internet
Protocolos
Serviços
Tecnologias
Camada de Aplicação
Camada de Transporte
Camada de Rede
Camada de Enlace Redes Sem Fio e Redes Móveis
Características de Enlace Redes sem Fio
Wi-Fi: LANs sem fio 802.11
Gerenciamento de Mobilidade
IP Móvel Gerenciamento de Mobilidade em Redes Celulares
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
CARMONA, Tadeus & HEXSEL, Roberto A. Universidade redes: Torne-se um especialista em redes de computador. São Paulo: Digerati Books.
KUROSE, J. & ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem. São Paulo: Addison-Wesley
TANENBAUM, Andrews S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro: Campus.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores- Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil.
SOUSA, Lindeberg Barros De. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Ed. Érica.
58
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR SISTEMAS OPERACIONAIS (SOPE)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Tipos de Sistemas operacionais; estruturas de sistemas operacionais; gerenciamento de tarefas, memória e arquivos;
OBJETIVOS Conhecer e utilizar Sistemas Operacionais;
Conhecer e utilizar Sistemas Operacionais Linux e Windows.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Visão geral de sistemas operacionais
Objetivos, tipos, funcionalidades, estrutura interna, arquiteturas, mecanismos de hardware utilizados
Visão geral de Unix e Linux.
Gerência de tarefas:
Contextos e processos, threads, escalonamento de tarefas.
Comunicação entre tarefas
Tipos de comunicação
Mecanismos intra- e inter-processos.
Coordenação entre tarefas
Concorrência, condições de disputa, algoritmos básicos, semáforos, variáveis de condição, monitores, problemas clássicos, impasses.
Estruturas de memória
Tipos de memória, endereços físicos e lógicos,
Estrutura interna de um processo, segmentação, paginação, compartilhamento, localidade de referências,
Memória virtual, algoritmos de substituição de páginas.
Gerência de arquivos
Conceito de arquivo, atributos e operações, formatos de arquivos
Semânticas de acesso, compartilhamento, nomeação e caminhos, diretórios,
59
Sistemas de arquivos, caching, alocação de arquivos, gerência de espaço livre.
Sistemas de entrada e saída: dispositivos de entrada/saída, barramentos e interfaces, estratégias de interação, software de entrada/saída, drivers, principais sub-sistemas.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Editora Prentice-Hall.
Deitel H. M., DEITEL, P. J. & CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. São Paulo: Editora Prentice-Hall.
MACHADO, Francis B., MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: Editora LTC.
SILBERSCHATZ, P. Baer Galvin & G. Gagne. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: Editora LTC.
SILBERSCHATZ, P. Baer Galvin & G. Gagne. Sistemas Operacionais com Java. Porto Alegre: Elsevier Editora / Campus.
60
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR ARQUITETURA DE COMPUTADORES (ARQC)
CH SEMESTRAL 40 HORAS CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA
Funcionamento, instalação, configuração, utilização e
manutenção dos inúmeros dispositivos de hardware; Sistemas
de Computação e seus principais componentes; Processador e
seus principais componentes; Unidade de Controle e seus
principais componentes
OBJETIVOS
.Entender a estrutura e o funcionamento de um computador.
Conhecer os conceitos fundamentais relativos à natureza e às características dos sistemas computacionais modernos
Especificar sistemas computacionais,
Conhecer e escolher tecnologias que serão implantadas em uma empresa
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
INTRODUÇÃO
Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Evolução e Desempenho de Computadores
Barramentos do Sistema
Memória Interna
Memória Externa
Entrada e Saída
Aritmética Computacional
Conjunto de instruções: Características, funções, modos de endereçamento e formatos
Estrutura e Funcionamento da CPU.
NOÇÕES DE HARDWARE
Noções básicas sobre hardware de PCs
Informática básica
Arquitetura de um PC
Anatomia de um PC
61
Computadores com um conjunto reduzido de instruções: CISC
Operações da Unidade de Controle
Controle micro programado.
PROCESSADORES
Arquitetura de processadores
Refrigeração de processadores
Placas de CPU
Memórias
Barramentos da placa de CPU
Barramentos de E/S
Processadores modernos.
DISPOSITIVOS DE E/S
Interfaces
Conexões
Dispositivos de Entrada/saída.
Barramentos externos e internos
Comunicação e sincronização entre computadores
Tolerância a falhas
Softwares que auxiliam na manutenção e diagnóstico
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
ERCEGOVAC, M.; LANG & MORENO, J.H. Introdução aos Sistemas Digitais, Bookman.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Prentice Hall,
Tanembaum, A.S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo: Prentice Hall.
TORRES, Gabriel. Guia de Hardware. Rio de Janeiro: Ed. Axcel Books.
63
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES II (MACO II)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Aprofundar o conhecimento dos componentes de memória, montagem e configuração de placa mãe, manutenção preventiva e corretiva.
OBJETIVOS
Conhecer e corrigir erros em computadores,
Conhecer e realizar práticas de manutenção preventiva.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Memórias
Introdução
Tipos
Módulos de memória
Exemplos Montagem
Manuais, Cds e Acessórios
Preparação: Gabinete e placa mãe
Montagem e Configuração da placa mãe
Fixação da placa mãe e erros comuns CMOS Setup
Descrição dos ítens
Básico
Avançado
Atualização da BIOS Interfaces e placas de expansão
Placa de Vídeo
Portas Paralelas e Seriais
Barramento
Placa de Som
Modem Manutenção preventiva e corretiva
Backup
Vírus
Ventilação
64
Medições
Limpeza
Detecção de falhas
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
VASCONCELOS, Laercio. Montagem e configuração de micros. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
VASCONCELOS, Laercio. Manutenção de Micros na Prática. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
VASCONCELOS, Laercio. Manual Prático de Redes: Aprenda Redes Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Editora LV computação.
TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books.
65
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE
MÓDULO
III
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR INFRAESTRUTURA DE REDES (INRE)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Introdução ao cabeamento estruturado; elementos de infraestrutura; projeto de infraestrutura
OBJETIVOS
Conhecer os componentes de uma rede de computadores,
compreender o funcionamento dos componentes de uma rede de computadores,
Entender e utilizar os equipamentos e modelos para construção de uma rede.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Sistemas de Cabeamento
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Não-Estruturado
Cabeamento Genérico
Cabeamento Total Elementos de Infra-estrutura
Racks e Gabinetes
Bracket
Patch Cords
Patch Panel
Distribuidor Óptico Infra-Estrutura Elétrica de Redes
Problemas típicos da linha de alimentação
Aterramento de Equipamentos
Norma ANSI-EIA-TIA-607
Erros comuns Projeto de Infra-Estrutura de Redes
Análise das necessidades dos usuários
Levantamento do cabeamento existente
Verificação da estrutura funcional e técnica
Especificação do cabeamento
Modelagem da rede e orçamento
Documentação
66
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. São Paulo: Érica. GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infra-Estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de LANs - Redes Locais. São Paulo: Érica. PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Porto Alegre: Campus. DURR, Alexandre Otto. Redes locais na prática. São Paulo: Saber. MEDOE, Pedro A. Cabeamento de redes na prática. São Paulo: Saber.
67
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES (ADMR)
CH
SEMESTRAL 80 HORAS
CH
SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
EMENTA Administração de uma Rede de Computadores. Criação de Contas. Servidor Web. Conexões Remotas. Utilização de Proxy.
OBJETIVOS
Conhecer, administrar e configurar serviços de rede;
Conhecer, administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Configuração de uma Rede de Computadores – Laboratório
Administração de Redes Windows e Linux
A instalação e suas configurações básicas
Administração de Contas de usuários
Configuração de Servidores de Arquivo
Roteadores
Domain Name Server (DNS)
File Transfer Protocols (FTP)
DHCP
Servidores WEB
Servidores de e-mail
Conexões Remotas
VPN
Proxy Metodologia de Ensino
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS Avaliações teóricas e práticas;
68
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
AGHAZARAN, Bruno & MIRANDA JUNIOR, Jedey Alves. Transmissão de dados em sistemas de computação. São Paulo: Erica.
BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro: LTC Ed.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e ap licações. Porto Alegre: Bookman.
HAYAMA, Marcelo Massayoke. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Erica.
TRONCO, Tania Regina. Redes de nova geração: arquitetura de convergência das redes : IP, telefonia e óptica. São Paulo: Ed. Erica.
69
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO II
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR
INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS DA INTERNET (ICSI)
CH
SEMESTRAL 80 HORAS
CH
SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
EMENTA Instalação e configuração dos serviços da internet; TELNET, FTP; DHCP; XINETD; FNS/NIS; SAMBA; DNS; HTTP; SMTP; POP3; IMAP
OBJETIVOS Conhecer, instalar e configurar os diversos serviços para Internet.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Introdução a Serviços Internet
TELNET/SSH
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores Telnet e SSH: telnet, telnetd, openssh-server, openssh-client
FTP
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores FTP: vsftpd, proftpd, nscftp, gftp
DHCP
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores DHCP: dhcp-server3, dhclient
XINETD
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores do TCP Wrapper xinetd. Como executar o Swat e o telnetd com xinetd.
NFS/NIS
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores NFS/NIS
Como compartilhar sistemas de arquivos entre os Sistemas Operacionais Linux e Windows.
SAMBA
Instalação, Configuração, Inicialização,
70
Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores SMB/CIFS: smbd, nmbd, Swat.
Como compartilhar impressoras entre os Sistemas Operacionais Linux e Windows
Servidores de impressão
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores CUPS.
Como instalar uma impressora no sistema operacional Linux.
Como compartilhar uma impressora no sistema operacional Linux.
Como compartilhar impressoras entre os Sistemas Operacionais Linux e Windows
DNS
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores DNS: bind9, dig, host.
Como configurar um servidor DNS cache.
Como configurar um servidor DNS primário.
HTTP
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores HTTP: Apache.
Como colocar uma página Web on-line na Internet.
SMTP, POP3, IMAP
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores SMTP: sendmail, postfix.
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores POP3: dovecot-pop3d
Instalação, Configuração, Inicialização, Monitoramento e Estudos de Caso de Clientes e Servidores IMAP: dovecot-imapd
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
71
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
NEMETH Evi, SNYDER, Gary & HEIN, Trent.. Manual Completo do Linux. São Paulo: Guia do Administrador. São Paulo: Pearson.
KUROSE, James F. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson.
HUNT, Craig & G. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman.
72
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR GERENCIA E SEGURANÇA DE REDES (GERE)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
Introdução. Requisitos de segurança. Categorias de ataque. Medidas de segurança: criptografia; autenticação; controle de acesso; assinatura digital. Análise de segurança. Gerenciamento de segurança em rede
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os conceitos de segurança de redes de computadores;
Conhecer e Instalar serviços para segurança da rede de computadores;
Conhecer e aplicar os conceitos de segurança de rede de computadores;
Conhecer e aplicar técnicas para gerenciamento da rede de computadores.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Segurança
Definição
Criptografia
Autenticação
Integridade
Certificação e distribuição de chaves
E-mail Seguro
SSL
SET
IPSEC
Firewal Gerenciamento
Definição
SMI
MIB
SNMP
Administração e Segurança
Ferramentas
Documentação
73
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Érica.
BATTISTI, Julio. Windows Server: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books.
TANENBAUM, Andrews S. Redes de Computadores. Tradução Vandenberg Dantas de Souza. Rio de Janeiro: Campus.
STREBE, Matthew & PERKINS, Charles. Firewalls. São Paulo: Makron Books.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books.
74
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III
EIXO
TECNOLÓGICO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (GOTI)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA
Princípios e gerenciamentos dos serviços : de TI; incidentes, problemas, configuração, continuidade dos serviços de TI, capacidade, disponibilidade, financeiro e o nível do serviço de TI
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos de governança corporativa;
Entender a relação entre a Tecnologia da Informação, a organização empresarial e seus projetos estratégicos;
Conhecer e aplicar os modelos de melhores práticas em governança;
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Governança de TI
O que é governança de TI;
Objetivos da governança de TI;
Componentes da governança de TI;
Planejamento de TI
Visão geral do PDTI;
Necessidades organizacionais e de TI;
Alinhamento estratégico;
Portfólio de TI;
Modelos de Melhores Práticas
ITIL - Histórico, objetivos, estrutura, grupos de processos, aplicabilidade e benefícios do modelo;
CobiT - Histórico, objetivos, estrutura e aplicabilidade e benefícios do modelo;
Gestão de Projetos – PMBOK
Conceito e definição de processo, projeto, projeto, programa e portfólio;
Ciclo de vida e Fases de um projeto;
Grupo de Processos (iniciação, planejamento, execução, monitoramento, controle e encerramento);
75
Áreas de conhecimento do GUIA PMBOK®.
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
MOLINARO, Luiz Fernando Ramos & RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de Tecnologia da Informação: Governança de Ti - Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o Negócio. Rio de Janeiro: LTC.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon & ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI: Metodologias, Frameworks e Melhores Práticas. Rio de Janeiro: Brasport.
WEILL, Peter & ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: M. Books.
PMI. PMBOK - Project Management Body of Knowledge.
76
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Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III
EIXO
TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR CABEAMENTO ESTRUTURADO (CABE)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Meios de transmissão; introdução ao projeto de redes; projeto físico de uma rede; padronização do cabeamento. Normas
OBJETIVOS
Entender as principais questões relacionadas aos sistemas atuais de cabeamento estruturado.
Conhecer as diversas questões relacionadas ao sistema de cabeamento estruturado atual.
Conhecer as diversas mídias existentes, das normas de elaboração e implementação de projetos de cabeamento estruturado,
Conhecer e aplicar estratégias para execução de aterramento elétrico. Destacando sua importância na conectividade dos sistemas.
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
o Revisão sobre os meios de transmissão guiados e seus aspectos do ponto de vista da
Transmissão
Par trançado
Fibra óptica o Introdução ao projeto de redes
Importância do projeto de rede
Etapas da abordagem top-down usada no projeto de rede o Projeto físico de uma rede
Aspectos do projeto físico
Análise de plantas de edificações o Padronização do cabeamento de rede
Organizações de padronização no Brasil e no Mundo
77
Conceito de cabeamento estruturado
Principais normas para sistemas de cabeamento estruturado
Norma ANSI EIA/TIA 568
Norma ANSI EIA/TIA 569
Norma ANSI EIA/TIA 570 o Norma ANSI EIA/TIA 569
Norma ABNT NBR 14565 Noções básicas de aterramento elétrico
Importância do aterramento
Requisitos técnicos
Estratégias para implementação do aterramento
Sistemas de Aterramento para Redes Locais e Telecomunicações
Norma EIA/TIA 607
METODOLOGIAS DE
ENSINO APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS DE
AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
.Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br
DERFLER JR, F. J. & FREED, L. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus.
PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Editora Campus.
MARIN, P. S Cabeamento Estruturado. São Paulo: Editora Érica.
SOUSA, L. B. Redes – Transmissão de Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Editora Érica.
78
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM
INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE MÓDULO III
EIXO
TECNOLÓGICO
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR CABEAMENTO ESTRUTURADO (CABE)
CH
SEMESTRAL 40 HORAS
CH
SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
EMENTA Camada de redes; camada de enlace; redes ponto-a-ponto
OBJETIVOS Compreender o funcionamento dos equipamentos e modelos
para construção de uma rede
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
Unidade 1 – A Camada de Rede 1.1 Introdução ao Roteamento 1.2 Redes de Circuitos Virtuais e Redes de Datagramas 1.3 Elementos do Roteador: Portas de Entrada, Elemento de Comutação, Portas de Saída 1.4 O protocolo IP: Formato do Datagrama, Endereçamento IPv4, Cálculo de Sub-redes (CIDR [Classless InterDomain Routing], VLSM[Variable Length Subnet Mask]), ICMP 1.5 Algoritmos de Roteamento: Estado de Link e Vetor de distância. 1.6 Roteamento na Internet: RIP, OSPF, BGP 1.7 Algoritmos de roteamento broadcast Unidade 2 – A Camada de Enlace 2.1 Introdução a Camada de Enlace 2.2 ARP 2.3 DHCP 2.4 Ethernet, Token Ring, FDDI 2.5 Hubs e Comutadores
79
2.6 PPP Unidade - 3 Redes Ponto-a-Ponto 3.1 Montagem Física 3.2 Compartilhamento de Impressoras 3.3 Compartilhamento de Arquivos
METODOLOGIAS
DE ENSINO
APLICÁVEIS
Aulas práticas;
Visitas técnicas;
Seminários;
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades em grupo;
Listas de exercícios;
Dinâmica de grupo
Estudo dirigido.
METODOLOGIAS
DE AVALIAÇÃO
APLICÁVEIS
Avaliações teóricas e práticas;
Resolução de listas de exercícios.
Estudo dirigido,
Pesquisa;
Resultado do desenvolvimento de seminários
Lista de exercícios
RECURSOS
DIDÁTICOS
NECESSÁRIOS
Quadro Branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Filmes;
Softwares de Apoio
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman.
CARMONA, Tadeu & HEXSEL, Roberto A. Universidade Redes. São Paulo: Digerati Books.
KUROSE, James F. & ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson.
MATTHEWS, Jeanna. Rede de Computadores - Protocolos de Internet em Ação. Rio de Janeiro: LTC.
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de Redes Locais - Prático e Didático. São Paulo: Érica.
80
REFERÊNCIAS
1) BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, Brasília: MEC,2004. 2_________Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 11, de 09 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 3) ________. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 3, de 9 de julho de 2008. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 4)_________ Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 7, de 7 de abril de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica 5)_________ Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 2, de 30 de janeiro de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio 6) ________. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 4, de 6 de junho de 2012. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 7) ________. Ministério da Educação. Índice de Desenvolvimento da Ed. Básica - IBGE 2011. 8) CARVALHO, Cícero Péricles. Economia Popular. 5ª ed. rev. amp. Maceió: EDUFAL, 2012. 9) Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação – CETIC.br (http://www.cetic.br/) – 2006. 10) IFAL - Observatório Socioeconômico e Educacional, 2010, 2011, 2012 e 2013. 11) IFAL - Portaria nº 424/GR, de 15 de abril de 2010. Atualização das Normas de Organização Didática. 12) IFAL - Projeto Político Pedagógico Institucional, 2014. 13) IFAL – Projetos dos Cursos de Informática, 2006 e 2010 14) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- Censo IBGE, 2010. 15) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por amostra de domicílio, 2012.