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Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Matão Setembro / 2017

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Matão

Setembro / 2017

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Eduardo Antonio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO

Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Silmário Batista dos Santos

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Elaine Inácio Bueno

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS MATÃO

Christiann Davis Tosta

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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

A Portaria nº MTO.0081/2016, de 06 de outubro de 2016 nomeia a Comissão para Elaboração e Implementação de Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio do IFSP Câmpus Matão em cumprimento à Instrução Normativa n° 03 de 04 de maio de 2015. ________________________________________

Eduardo Carneiro Figueira Docente da Área de Química

Coordenador do Curso

________________________________________

Álvaro Fernandez Gomes Docente da Área de Física

________________________________________

Danilo Luiz Flumignan Docente da Área de Química

________________________________________

Fabio Henrique Lepri Boschesi Docente da Área de Matemática

________________________________________

Higor Henrique de Souza Oliveira Docente da Área de Química

________________________________________

Liliana Figueiredo A. de Oliveira Ramos Docente da Área de Educação Física

________________________________________

Marina Caprio Docente da Área de Pedagogia

________________________________________

Mauro Prato Docente da Área de Ciências Biológicas

________________________________________

Sandro Rogério de Souza Docente da Área de Química

________________________________________

Sidney Miotti Neto Docente da Área de História

________________________________________

Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Docente da Área de Química

________________________________________

Leonardo Lima Ferreira Técnico em Assuntos

Educacionais/Coordenador

________________________________________

Sharon Rigazzo Flores Diretora Adjunta Educacional / Pedagoga

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Colaboradores

- Docentes Prof. Dr. Carlos Eduardo Crestani Profa. Dra. Carolina Lourencetti Prof. M.e. Murilo Cezar Ducatti Prof. Dr. Sandro Megale Pizzo Prof. Vitor Coelho Fernandes Profa. M.e Vivian de Oliveira Lima - Coordenadoria de Extensão Elisangela Aparecida Santos (Coordenador de Extensão/Técnica de Laboratório - Área Química) - Coordenadoria de Estágio Profa. Vivian de Oliveira Lima (Coordenador de Estágio) - Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Prof. Dr. José Marcos Garrido Beraldo (Coordenador de Pesquisa e Inovação) - Coordenadoria de Biblioteca M.a Greissi Gomes Oliveira (Bibliotecária-Documentalista) Esp. Daniela Selmini (Bibliotecária-Documentalista) - Coordenadoria de Gestão de Pessoas Claudemir Shizuo Shimada (Coordenador de Gestão de Pessoas/Assistente em Administração) - Coordenadoria de Tecnologia da Informação Fernando Henrique Canafolha (Coordenador de Tecnologia da Informação/Técnico de Laboratório - Área Informática) - Coordenadoria Sociopedagógica Lara Hellen Mendonça Gonçalves (Assistente Social) Luiz Henrique Sampaio Junior (Psicólogo) Maria Andrea Armenine Chaine (Tradutora e Intérprete de Libras) - Coordenadoria de Laboratórios M.e José Antonio Maruyama (Coordenador de Laboratórios/Técnico de Laboratório - Área Química) M.e Guilherme Francisco Pegler (Técnico de Laboratório - Área Química)

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 6

2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ......................................................................................... 7

3. MISSÃO ........................................................................................................................ 8

4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .................................................................................. 8

5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ........................................................................................... 8

6. HISTÓRICO DO CÂMPUS E CARACTERIZAÇÃO .............................................................. 11

7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................................. 12

8. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................... 24

8.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................... 25

9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 25

10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................................ 26

11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ..................................................................................... 27

12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR ..................................................................................... 33

12.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 35

12.2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 37

12.3. PLANOS DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES ...................................................... 38

12.3.1. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 1º ano ...................... 38

12.3.2. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 2º ano ...................... 63

12.3.3. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 3º ano ...................... 87

12.3.4. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 1º ano ...... 107

12.3.5. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 2º ano ...... 109

12.3.6. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 3º ano ...... 111

12.3.7. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 1º ano .......... 113

12.3.8. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 2º ano .......... 120

12.3.9. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 3º ano .......... 128

12.3.10. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada optativa..................... 140

13. METODOLOGIA ........................................................................................................ 150

13.1. FORMAS DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 151

14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .............................................................................. 152

15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................. 154

16. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................................ 157

17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................................................... 159

18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................ 160

19. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 161

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20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA ................................................................................................. 162

21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................... 163

22. PROJETO INTEGRADOR ............................................................................................. 164

23. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................... 168

24. EQUIPE DE TRABALHO .............................................................................................. 169

24.1. COORDENADOR DE CURSO ......................................................................................... 169

24.2. SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ....................................................................... 170

24.3. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 172

25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL ............................................................................ 175

26. INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 180

26.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................................ 180

26.2. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 181

27. ACESSIBILIDADE ....................................................................................................... 211

28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ...................................................................................... 211

29. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 212

30. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 213

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10.882.594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 - Canindé - São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Câmpus: Matão

SIGLA: IFSP - MTO

CNPJ: 10.882.594/0026-13

ENDEREÇO: Rua Stéfano D´Avassi, 625 - Nova Cidade - Matão/SP

CEP: 15991-502

TELEFONES: (16) 3506-0700

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://mto.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: http://[email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158711

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº. 29, de 23/12/2009 (Câmpus avançado) e Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013 (Câmpus)

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3. MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a

formação integradora e para a produção do conhecimento.

4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um

conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos

conhecimentos tecnológicos com a ciência, com a técnica, com a cultura e com as atividades

produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação,

sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada

vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio

de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores

reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma

formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,

nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta

no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de

São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no

estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos

oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e

artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no

ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,

denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a

Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas

alterações na organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial foi organizado como um sistema,

passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com o Decreto

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nº. 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a

oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de

São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola

Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em

1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de

Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar, em uma ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e

instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de

Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no

período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,

houve o início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs, sendo as primeiras

implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição

tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o

oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São

Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de

Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº. 11.892, sendo

caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações

(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal

e CEFET), assegurou a formação de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se

transformou em uma escola integrada, valorizando o ensino básico, técnico e superior e ao

mesmo tempo em que oferece oportunidades para aqueles que não conseguiram

acompanhar a escolaridade regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP - que atualmente conta com

36 Câmpus, relacionados na Tabela 1 - contribui para o enriquecimento da cultura, do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região

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de influência de cada Câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do

potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à

comunidade em todas as suas representações.

Tabela 1. Relação dos Câmpus do IFSP.

Câmpus Autorização de Funcionamento Início das Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987

01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996

Janeiro de 1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006

13/02/2006

São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006

02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006

12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006

30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006

02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007

01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008

11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010

Fevereiro de 2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010

2º semestre de 2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010

2º semestre de 2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010

2º semestre de 2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010

2º semestre de 2010

Araraquara Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

2º semestre de 2010

Suzano Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

2º semestre de 2010

Barretos Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

2º semestre de 2010

Boituva

Resolução nº. 28, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013

2º semestre de 2010

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Capivari

Resolução nº. 30, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013

2º semestre de 2010

Matão Resolução nº. 29, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/201

2º semestre de 2010

Avaré Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

1º semestre de 2011

Hortolândia Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

1º semestre de 2011

Registro Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

1º semestre de 2011

Votuporanga Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

1º semestre de 2011

Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

1º semestre de 2011

São José dos Campos Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013

2º semestre de 2012

Campinas Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010

2º semestre de 2013

Sorocaba Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 1º semestre de 2014

Jundiaí Portaria nº 378, de 9 de maio de 2016 1º semestre de 2014

Jacareí Portaria Ministerial nº 27, de 21/01/2015 2º semestre de 2014

Tupã Portaria nº 378, de 9 de maio de 2016 1º semestre de 2015

Ilha Solteira Portaria Ministerial nº 27, de 21 de janeiro de 2015.

1º semestre de 2015

Itaquaquecetuba Portaria nº 378, de 9 de maio de 2016 2º semestre de 2016

Pirituba Portaria Ministerial n° 378, de 9 de maio de 2016

2º semestre de 2016

São Miguel Paulista Portaria nº 3447, de 4 de agosto de 2016 2º semestre de 2016

6. HISTÓRICO DO CÂMPUS E CARACTERIZAÇÃO

A história do Câmpus Matão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

localizado no município de Matão na região noroeste do estado de São Paulo, começou com

o plano de expansão da rede federal. Entre 2003 e 2010, o Ministério da Educação entregou

214 unidades de educação profissional e tecnológica.

Inicialmente localizado em instalação provisória cedida pela Prefeitura Municipal de

Matão, na Rua José Bonifácio, no. 1176, Centro, Matão-SP, o Câmpus Avançado Matão,

vinculado ao Câmpus Sertãozinho, teve seu funcionamento autorizado através da Resolução

no. 29, de 23 de dezembro de 2009. As atividades educacionais iniciaram-se no segundo

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semestre de 2010, conforme previsto na resolução, com o oferecimento do curso de

Tecnologia em Biocombustíveis no período matutino.

A partir dos anos de 2011 e 2012, o Câmpus avançado passou a oferecer os cursos

de Tecnologia em Biocombustíveis no período noturno e Tecnologia em Alimentos no

período vespertino, respectivamente. Em 2013, o Ministro da Educação, por intermédio da

Portaria no. 330, de 23 de abril de 2013, publicada no Diário Oficial da União em 24 de abril

de 2013, promoveu o Câmpus avançado Matão para Câmpus Matão, ligado diretamente à

Reitoria do IFSP.

No início de 2014, com a conclusão das obras de sua sede própria, o IFSP - Câmpus

Matão foi instalado à Rua Stéfano D´Avassi, no. 625, Bairro Nova Cidade, Matão-SP, em

terreno de 44.103,60 m2 doado ao IFSP pela Prefeitura Municipal de Matão. Com área

construída de 5.208,58 m2, o Câmpus conta com cinco blocos de edifícios interligados, sendo

um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala de Aulas, um Bloco de Laboratórios, um Bloco de

Apoio Operacional e um Bloco de Convivência.

Ainda em 2014, a Resolução no 146, de 4 de novembro de 2014, aprovou o projeto

pedagógico e autorizou a implementação do curso de Licenciatura em Química, do IFSP -

Câmpus Matão, com 40 vagas no período noturno. O curso teve sua primeira turma

ingressante no ano de 2015. Além disso, no ano de 2016, o Câmpus passou a oferecer cursos

de Ensino Médio Integrados ao Técnico em Alimentos (80 vagas) e ao Técnico em Açúcar e

Álcool (40 vagas). Finalmente, ao final do ano de 2016, a reestruturação da estrutura

curricular e a ampliação da oferta de vagas do curso de Licenciatura em Química é aprovada

pela Resolução nº 119, de 01 de novembro de 2016, que autoriza a oferta de 80 vagas

anuais, sendo 40 para o período noturno e 40 para o período matutino. Atualmente, o IFSP -

Câmpus Matão possui infraestrutura física e equipe de trabalho docente e técnico-

administrativa que garantem o excelente funcionamento dos cursos já existentes e que

possibilitam a abertura de novos cursos.

7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

A formação Técnica integrada ao Ensino Médio é construída em um processo

educativo que visa à formação humana a partir da integração de todas as dimensões da vida,

estabelecendo uma relação indissociável entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura.

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Compreender esta relação permite ressignificar a formação técnico-profissional e

entender que ela não se limita à preparação para o exercício do trabalho, mas sim

proporciona a compreensão das dinâmicas sócio-produtivas das sociedades modernas,

garantindo formação que habilita o sujeito para o exercício autônomo e crítico da profissão,

sem limitar-se apenas a ela.

Assim, a formação técnica em nível médio objetiva o desenvolvimento da cidadania

plena do sujeito, promovendo sua compreensão sobre o mundo do trabalho e garantindo

sua atuação crítica e criativa na sociedade e na profissão. Por essa razão, profissionais com

esta formação são, cada vez mais, requisitados para participar do processo produtivo.

Nesse contexto, o oferecimento de cursos Técnicos integrados ao Ensino Médio vai

de encontro às Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica e

consequentemente, à missão institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de São Paulo - IFSP.

Em 2016 e 2017, o Câmpus Matão do IFSP ofereceu 120 vagas anuais nesta

modalidade de ensino, sendo 80 vagas para o curso Técnico em Alimentos e 40 vagas para o

curso Técnico em Açúcar e Álcool, ambos integrados ao Ensino Médio. A partir de 2018,

seguindo o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (PDI 2014-2018), o IFSP -

Câmpus Matão continua a oferecer 120 vagas anuais, porém distribuídas em 40 vagas para o

curso Técnico em Alimentos, 40 vagas para o curso Técnico em Açúcar e Álcool e 40 vagas

para o curso Técnico em Química.

De acordo com o PDI 2014-2018, a redução de 80 para 40 vagas oferecidas para o

curso Técnico em Alimentos objetiva evitar a saturação desta modalidade técnica na região

do município de Matão.

Ainda de acordo com o PDI 2014-2018, a abertura do curso Técnico em Química cria

a possibilidade de que os estudantes do IFSP - Câmpus Matão deem continuidade aos seus

estudos em nível de graduação nas áreas específicas de cada curso, já que o Câmpus oferece

atualmente os cursos superiores de Licenciatura em Química, Tecnologia em Alimentos (em

transição para Engenharia de Alimentos) e Tecnologia em Biocombustíveis (em transição

para Engenharia em Energias Renováveis). Dessa maneira, o IFSP - Câmpus Matão promove

a verticalização da educação básica e técnica à educação superior, conforme estabelecido no

Art. 6º - inciso III da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

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Além disso, o oferecimento do curso Técnico em Química também se justifica pela

demanda de profissionais desta área para atuação no mercado de trabalho no município de

Matão e na região ou mesmo em âmbito nacional.

A indústria química brasileira é bastante abrangente e engloba diversos segmentos.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os segmentos que

compõem a indústria química no âmbito da Classificação Nacional de Atividades Econômicas

(CNAE), desde 2007, estão contemplados nas divisões 20 e 21 da CNAE 2.0. De forma

simplificada, podem ser agrupados em dois grandes grupos:

1. Produtos químicos de uso industrial:

a. Produtos inorgânicos;

b. Produtos orgânicos;

c. Resinas e elastômeros;

d. Produtos e preparados químicos diversos.

2. Produtos químicos de uso final:

a. Produtos farmacêuticos;

b. Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos;

c. Adubos e fertilizantes;

d. Sabões, detergentes e produtos de limpeza;

e. Defensivos agrícolas;

f. Tintas, esmaltes e vernizes;

g. Outros.

No cenário mundial, a Indústria Química Brasileira figura entre as dez maiores do

mundo, sendo considerada atualmente um dos grandes pilares de nossa economia. De

acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), o Brasil apresentou um

faturamento líquido de US$ 112 bilhões em 2015. Este desempenho coloca o Brasil em

oitavo lugar no ranking mundial de indústrias químicas em termos de faturamento líquido

(Tabela 2).

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15

Tabela 2. Ranking mundial da indústria química em 2015, de acordo com o faturamento líquido.

POSIÇÃO PAÍS 1 China 2 Estados Unidos 3 Japão 4 Alemanha 5 Coréia do Sul 6 Índia 7 França 8 Brasil

Além de seu destaque no cenário internacional, a indústria química brasileira

apresenta considerável relevância nacional. Dados do IBGE e da Pesquisa Nacional Industrial

Anual (PIA) revelam que a indústria química foi a quarta indústria mais importante do país

em 2010, responsável por 9,9% do PIB das indústrias de transformação.

No ano de 2015, a participação da indústria química no Produto Interno Bruto (PIB)

total brasileiro foi de 2,5% e sua participação no PIB industrial totalizou 10,4%, sendo a 3ª

maior participação entre as indústrias de transformação. Além disso, o Conselho Regional de

Química relata que um estudo inédito do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI) estima que mais de 13 milhões de profissionais deverão ser qualificados até 2020

para atender a demanda dessa indústria.

No âmbito municipal e regional, o município de Matão compõe, juntamente com

outros 25 municípios, a Região Administrativa Central do Estado de São Paulo (Figura 1).

Dados da Fundação SEADE (Sistema Estadual de Análises de Dados) indicam que a Região

Administrativa Central “possui base econômica diversificada, com expressiva participação

tanto da agropecuária quanto da indústria”.

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Figura 1. Região Administrativa Central do Estado de São Paulo.

No que diz respeito especificamente ao município de Matão, o setor industrial é de

grande relevância econômica, contribuindo com aproximadamente 70% do PIB do

município. Segundo o Cadastro Nacional de Empresas (CNE) do IBGE, o município possui

2.934 empresas registradas, das quais 2.827 estão ativas. Do número de empresas

cadastradas no CNE, que tem como base o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ),

destacam-se aquelas consideradas de médio ou grande porte. Em números gerais, segundo

dados de 2017 da Secretaria da Fazenda do Município de Matão, são 329

empresas/indústrias desse porte no município, as quais são apresentadas na Tabela 3

segundo o Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e seus respectivos códigos:

Tabela 3. Empresas/indústrias de médio ou grande porte no município de Matão, segundo o Cadastro Nacional de Atividades Econômicas.

Código Cadastro Nacional de Atividades Econômicas Quantidade

10 Fabricação de produtos alimentícios 30

11 Fabricação de bebidas 13

13 Fabricação de produtos têxteis 1

14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 60

15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados

7

16 Fabricação de produtos de madeira 2

17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 4

18 Impressão e reprodução de gravações 7

19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de 2

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17

biocombustíveis

20 Fabricação de produtos químicos 19

22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 7

23 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 10

24 Metalurgia 10

25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

33

26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos

3

27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 5

28 Fabricação de máquinas e equipamentos 55

29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 1

30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores

2

31 Fabricação de móveis 10

32 Fabricação de produtos diversos 47

33 Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos 1

Em virtude das atribuições do Técnico em Química, que incluem a operação, o

controle e o monitoramento de processos industriais e laboratoriais, o controle de qualidade

de matérias-primas, insumos e produtos, a realização de análises químicas, físico-químicas e

microbiológicas e o desenvolvimento de produtos e processos, este profissional encontra

atuação em empresas/indústrias de diversos segmentos, dentre os quais pode-se citar:

indústrias de açúcar e álcool, petroquímica, refino do petróleo, celulose e derivados,

curtumes, cimento, cerâmica, perfumes e cosméticos, explosivos, fogos de artifícios, refino

de óleos vegetais e minerais, têxteis com realização de tingimento, vidro, tintas e vernizes,

alimentos e bebidas, fertilizantes, plásticos e borrachas, indústrias que realizam tratamento

de água destinada às suas próprias atividades, organizações privadas ou governamentais que

realizam tratamento de água destinada ao abastecimento público, empresas ou

organizações que se dedicam à industrialização do lixo, dentre várias outras.

Dessa maneira, fica evidente que este profissional pode atuar na maioria das

empresas/indústrias apresentadas na Tabela 3. Além das empresas/indústrias situadas no

município de Matão, este profissional também pode atuar na micro e macro região. Algumas

destas empresas estão relacionadas na Tabela 4.

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Tabela 4. Agroindústrias, usinas sucroalcooleiras, indústrias de tintas e laboratórios clínicos presentes em Matão e região.

EMPRESA CONTATO

Citrosuco http://www.citrosuco.com.br

Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial Ltda.

http://www.louisdreyfus.com e http://www.ldcom.com.br/default.aspx

Predilecta Indústria e Comércio de Conservas Alimentícias

http://www.predilecta.com.br

Heineken Brasil http://www.heinekenbrasil.com.br

Nutri Suco Indústria e Comércio Ltda http://www.nutrisuco.com.br

Citrolife Produção e Comércio de Bebidas Ltda http://www.citrolife.com.br

Global Bebidas e Alimentos Ltda http://www.globalsucos.com.br

G.J. Moro Indústria e Comércio Alimentos Ltda http://www.pupunha.com.br

Indústria de Bebidas Palazzo (Refrigerantes Jaboti)

http://www.refrigerantesjaboti.com.br

Fruttilife Sucos Concentrados Naturais http://www.fruttilife.com.br

Agromix Indústria e Comércio de Alimentos Ltda

http://www.agromixtosi.com.br

Sementes Semel http://www.sementesemel.com.br

Kb Citrus Agroindústria Ltda http://www.kbcitrus.com.br

Baldan Máquinas Agrícolas e Implementos Agrícolas

http://www.baldan.com.br

Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas “Tatu” S/A

http://www.marchesan.com.br

Antoniosi Tecnologia Agroindustrial Ltda. http://www.antoniosi.com.br

Tecpolpa http://www.tecpolpa.com.br

Nativa Citrus http://www.nativacitrus.com.br

Citrotec Indústria e Comércio Ltda http://www.citrotec.com.br

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Scutti Industrial http://www.vodkascutti.com.br

Cutrale http://www.cutrale.com.br

Supley Laboratório http://www.maxtitanium.com.br

Ads Laboratório Nutricional http://www.adslab.com.br

ALTA MOGIANA S.A. - São Joaquim da Barra www.altamogiana.com.br fone: (16) 3810-1000

BALBO - SÃO FRANCISCO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-7000

BALBO - SANTO ANTÔNIO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-4000

BIOSEV – JABOTICABAL [email protected] Fone: (16) 3209-2500

BIOSEV – SANTA ELISA - Sertãozinho [email protected] fone: (16) 3946-3900

COLOMBO - Ariranha Fone: (17) 3576-9000

DA PEDRA - IBIRÁ - Santa Rosa do Viterbo Fone: (16) 3954-8200

DA PEDRA - SERRANA Fone: (16) 3987-9000

GUARANI - ANDRADE - Pitangueiras Fone: (16) 3952-9000

NARDINI - Vista alegre do alto Fone: (16) 3287-9900

RAÍZEN - ARARAQUARA www.raizen.com

RAÍZEN - BONFIM - Guariba www.raizen.com (16) 3251-9000

RAÍZEN - TAMOIO - Araraquara www.cosan.com.br Fone: (16) 3301-3400

SÃO DOMINGOS - Catanduva [email protected] Fone: (17) 3531-4136

SÃO JOSÉ DA ESTIVA - Novo Horizonte [email protected]

SANTA ADÉLIA - Jaboticabal [email protected]

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SANTA CRUZ - Américo Brasiliense [email protected]

SÃO MARTINHO - Pradópolis [email protected]

VIRALCOOL - Pitangueiras [email protected]

Centro da Cachaça da Unesp de Araraquara www.fcfar.unesp.br/portaldacachaca Fone: (16) 3301-4620

Herói Industria de Tintas e Vernizes - Matão Av. Aurélio Dias, 3500. Telefone: (16) 3384-4819.

Sintebrite Tintas e Vernizes - Matão Via Narciso Baldan, 225. Fone: (16) 3384-1455.

Brasilux Tintas - Matão Rua Bambozzi, 240/261. Fone: (16) 3383-7000.

H2+Química Industrial – São Carlos http://www.h2omais.com.br/

Dissoltex Indústria de Química – São Carlos Rodovia SP 318, Km 235. Fone: (16) 3306-4002

Laboratório Bioanálise Diagnóstico - Matão Av. Siqueira Campos, 861. Fone: (16) 3382-6670.

Analisa Laboratório de Análises Clínicas - Matão

Av. Saldanha da Gama, 447. Fone: (16) 3383-9333.

Laboratório de Análises Clínicas São Camilo - Matão

Av. Campos Salles, 99. Fone: (16) 3382-2610.

Supley Laboratório de Alimentos e Suplementos Nutricionais - Matão

Via Augusto Bambozzi, 1890. Fone: (16) 3506-2045.

Laboratório São Francisco de Análises Clínicas - Matão

Rua Sinharinha Frota, 969. Fone: 16) 3382-1043.

Analisa Laboratório - Matão Rua Cesário Motta, 1101. Fone: (16) 3394-1992

Laboratório de Análises Clínicas São Lucas - Araraquara

Av. Feijó, 1013. Fone: (16) 3303-7600

Laboratório de Análises Clínicas Dr. Arnaldo Buainan - Araraquara

R. Carlos Gomes, 1560. Fone: (16) 3301-5599

Laboratório Análises Clínicas Fleming- Araraquara

Av. Duque de Caxias, 501. Fone: (16) 3322-8210

Laboratório de Análises Clínicas de Araraquara Avenida Bento Gonçalves, 840. Fone: (16) 3461-4970

Unilab Laboratório de Análises Clínicas- Araraquara

Av. Bento de Abreu, 1008. Fone: (16) 3303-1800

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3M do Brasil - Araraquara Av. Daher Azzem, 455. Fone: (16) 3333-9898 ROTAS

Em relação ao emprego formal, o total da população economicamente ativa (PEA)

de Matão, que é de 42.340, em números absolutos, distribui-se em diversos setores: 37,2%

na indústria, 26,2% na agropecuária, 19,4% nos serviços, 15,1% no comércio e 2,2% na

construção civil. Nesse sentido, a Figura 2 demonstra a representatividade dos empregos

formais no setor industrial para o município de Matão, em comparação com o Estado de São

Paulo e com a Região de Governo de Araraquara.

Figura 2. Participação dos empregos formais da indústria no total de empregos formais - 2011 (Estado de São Paulo, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão). Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS.

No âmbito educacional, as informações organizadas na Tabela 5 ilustram o número

de matrículas ao longo dos anos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e a quantidade

de alunos que concluíram cada uma dessas etapas da Educação Básica na Região

Administrativa Central, na Região de Governo de Araraquara e no município de Matão.

Tabela 5. Comparativo do comportamento das matrículas nos Ensinos Fundamental e Médio entre os anos 2010 e 2012 (Região Central, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão).

Localidades Variáveis Anos

2010 2011 2012

Região Administrativa Central

Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental

124.804 122.732 120.491

Total de Concluintes do Ensino Fundamental

13.372 12.994 13.111

Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio

39.402 40.046 39.534

Total de Concluintes do Ensino 9.425 9.715 10.243

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Médio

Região de Governo de Araraquara

Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental

74.474 72.858 71.708

Total de Concluintes do Ensino Fundamental

8.278 7.843 7.922

Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio

23.961 24.420 23.914

Total de Concluintes do Ensino Médio

5.809 5.982 6.335

Município de Matão

Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental

10.319 10.033 9.835

Total de Concluintes do Ensino Fundamental

1.211 1.128 1.116

Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio

3.352 3.421 3.365

Total de Concluintes do Ensino Médio

861 807 904

Fonte: Ministério da Educação (MEC)/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Censo Escolar./Fundação Seade/Secretaria de Estado da Educação (SEE)/Centro de Informações Educacionais (CIE).

A partir dos dados do Tabela 5, verifica-se que, em relação ao total de matrículas

tanto no Ensino Fundamental quanto no Médio, Matão acompanha as tendências

apresentadas pela Região de Governo de Araraquara e pela Região Central. Chamam a

atenção, contudo, os números referentes ao total de concluintes do Ensino Médio no

município, pois apresentam crescimento ao longo do período. Isso pode indicar que os

alunos que ingressam nessa etapa da Educação Básica tendem a cursá-la integralmente.

Outra informação relevante a respeito do cenário educacional de Matão refere-se à

quantidade de alunos transportados pela prefeitura para estudar em outras cidades da

região. Nesse sentido, dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura

indicam que, no segundo semestre de 2013, 1.270 alunos foram transportados para outras

cidades para cursar diferentes níveis da educação. A Figura 3 mostra a porcentagem de

alunos transportados pela prefeitura de Matão por nível de ensino que cursam em outra

cidade.

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Figura 3. Porcentagem de alunos transportados pela prefeitura de Matão por nível de ensino que cursam em outra cidade. Fonte: Autoria própria a partir de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Município de Matão.

A análise da Figura 3 evidencia que a maior parte dos alunos é transportada para

cursar o ensino superior em cidades do entorno de Matão. Em segundo lugar, aparece o

nível técnico. Portanto, a porcentagem considerável de alunos que cursam o nível técnico

em outras cidades reafirma a demanda existente em Matão pela educação

profissionalizante. No que diz respeito especificamente a esse nível, uma pesquisa realizada

pela Comissão Local do PDI 2014-2018 apontou que as cidades próximas a Matão que

oferecem cursos técnicos são Araraquara, Jaboticabal, Sertãozinho e Taquaritinga e os

cursos oferecidos são Administração, Agenciamento de Viagem, Comércio, Contabilidade,

Enfermagem, Informática, Informática para a Internet, Manutenção de Aeronaves,

Mecânica, Mecatrônica, Nutrição e Dietética, Secretariado, Eletroeletrônica, Eletromecânica,

Alimentos, Química e Instrumentação.

Considerando o exposto, o oferecimento do curso Técnico em Química integrado ao

Ensino Médio vai ao encontro da política governamental de levar o ensino técnico público,

gratuito e de qualidade a todo o país. Primeiramente porque, de acordo com o inciso I do

Art. 7º da Lei nº. 11.892/2008, a qual institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais, estes têm como objetivo “ministrar

educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos

integrados, para os concluintes do ensino fundamental”. Em segundo lugar, porque promove

“a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação

superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão”,

uma vez que os cursos Técnicos estão alinhados aos cursos superiores oferecidos e

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enquadram-se no Eixo Tecnológico de Produção Industrial, constituído e bem estabelecido

no IFSP - Câmpus Matão.

Além disso, a abertura desse curso busca atender à demanda local/regional

educacional e de mercado, apontada nas audiências públicas realizadas pela Comissão Local

do PDI 2014-2018, no segundo semestre de 2013. Nesse sentido, ao propor o curso Técnico

em Química integrado ao Ensino Médio, o IFSP - Câmpus Matão alinha-se às finalidades e

características dos institutos federais prescritas no inciso IV do Art. 6º da já mencionada Lei

nº. 11.892/2008, pois orienta sua oferta formativa em benefício da consolidação e

fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificado com base no

mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito

de atuação do Instituto Federal.

Ainda, em consonância com o Anexo Metas e Estratégias da Lei nº. 13.005/2014, a

Meta 11 propõe “Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio,

assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público”.

Dessa maneira, o oferecimento do curso Técnico em Química integrado ao Ensino

Médio para o município de Matão, ao mesmo tempo em que vem atender a uma demanda

educacional existente e inserir-se no contexto socioeconômico local e regional, também

cumpre os objetivos e finalidades pelos quais os institutos federais foram criados e contribui

para a consolidar ações consonantes com as Políticas Públicas para a Educação Profissional e

Tecnológica.

Ressalta-se ainda que o IFSP - Câmpus Matão possui infraestrutura física e equipe

de trabalho necessárias à implementação do curso, com disponibilidade de salas de aula

equipadas com projetores multimídia e lousas convencionais e digitais, laboratórios na área

de Química devidamente equipados com vidrarias, reagentes e equipamentos, docentes

mestres e doutores na área do curso e em áreas afins, além de setores técnico-

administrativo e sociopedagógico formados por servidores especializados.

8. OBJETIVO GERAL

O curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio tem como objetivo aliar a

formação humana e cidadã ao desenvolvimento e habilitação profissional na área da

Química. Através de um currículo concebido de forma a inter-relacionar a formação comum

e a formação técnico-profissional, o curso objetiva o pleno desenvolvimento do educando,

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25

seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, como previsto

na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/1996).

8.1. Objetivos específicos

Em concordância com a LDB e com o perfil profissional do egresso, o curso Técnico

em Química integrado ao Ensino Médio tem como objetivos específicos:

I - Consolidar e o aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

relacionando os conhecimentos propedêuticos e técnicos;

II - Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da cidadania plena, da autonomia intelectual e do pensamento crítico, de

modo a contribuir com a sociedade local;

III - Preparar para o trabalho na área da Química, não perdendo de vista a formação

para a cidadania do educando, para que este possa continuar aprendendo, de modo a ser

capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento

posteriores;

IV - Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos

principalmente na área da Química, relacionando a teoria com a prática, no

desenvolvimento de cada disciplina;

V - Garantir formação técnico-profissional que permita que o educando possa atuar

na operação, controle e monitoramento de processos industriais e laboratoriais na área

química; comprar, estocar e controlar a qualidade de matérias-primas, insumos e produtos;

realizar amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas e desenvolver

produtos e processos;

VI - Desenvolver a ética ambiental, promovendo a atuação consciente e responsável

do profissional na gestão ambiental, buscando a preservação do meio ambiente;

VII - Estimular o trabalho em equipe, de forma respeitosa e solidária, nas diversas

áreas de conhecimento, sempre pautada pela ética profissional.

9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Técnico em Química é o profissional que capaz de atuar na operação, controle e

monitoramento de processos industriais e laboratoriais na área química; comprar, estocar e

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controlar a qualidade de matérias-primas, insumos e produtos; realizar amostragens,

análises químicas, físico-químicas e microbiológicas e desenvolver produtos e processos.

Este profissional atua em laboratórios de química e nos diversos segmentos da indústria

química, com ética profissional e com responsabilidade ambiental, sempre em conformidade

com as normas técnicas, de segurança e de conduta e fundamentado em conhecimentos

científicos, tecnológicos e instrumentais. Participa da dinâmica sócio-produtiva de maneira

ativa, autônoma, crítica e criativa, considerando a indissociabilidade entre trabalho, ciência,

tecnologia e cultura.

10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O ingresso ao curso será por meio do Processo Seletivo, de responsabilidade do

Instituto Federal de São Paulo e processos seletivos para vagas remanescentes, por meio de

edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br . Outras

formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência interna e externa ou outras

formas definidas pelo IFSP por meio de edital específico.

Para o acesso ao Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, o estudante

deverá ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente e comprovar a conclusão do

Ensino Fundamental (ou equivalente) mediante a apresentação obrigatória do respectivo

Certificado de Conclusão de Curso e Histórico Escolar. Não serão exigidos conhecimentos

próprios ou específicos para o curso (ingresso). Serão ofertadas 40 vagas anuais no período

integral.

De acordo com a Lei nº 12.711/2012, serão reservadas, no mínimo, 50% das vagas

aos candidatos que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escola pública.

Dentre estas, 50% serão reservadas para candidatos que tenham renda per capita bruta

igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio). Os estudantes portadores

de deficiência, autodeclarados pretos, pardos ou indígenas preencherão, por curso e turno,

no mínimo, percentual igual ao dessa população, conforme último censo do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo com a Lei

nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016.

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11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), sancionada em 1996 (Lei nº.

9.394/1996), traz o conceito de Educação Básica contemplando três níveis (Educação

Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e amplia a possibilidade de formação plena e

cidadã. Em 2013, a Lei nº. 12.796 torna obrigatória a escolaridade dos 4 aos 17 anos. Ao

situar o Ensino Médio como etapa final e obrigatória da Educação Básica, a LDB definiu os

objetivos gerais deste nível de ensino. A meta precípua da Escola Básica não é uma

preparação técnica para o desempenho de funções instrumentais específicas, mas sim uma

formação pessoal em sentido amplo, o que significa desenvolver nos alunos um elenco de

competências gerais. Segundo o documento norteador do Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM), depreende-se que, ao final da Escola Básica, os alunos devem demonstrar

capacidade de expressão em diferentes linguagens, de compreensão de fenômenos de

naturezas diversas, de argumentação analítica e de elaboração de sínteses que conduzam à

tomada de decisões, de referir os conteúdos disciplinares a múltiplos contextos, mas

também de ultrapassagem de todos os contextos específicos, valorizando-se a imaginação

criadora. Tais competências gerais, além de constituírem condição de possibilidade do

prosseguimento dos estudos, são essenciais para uma inserção qualificada em qualquer

setor da atividade humana.

No caso específico do mundo do trabalho, uma boa formação profissional pressupõe,

no mundo atual, uma sintonia fina com o desenvolvimento das competências anteriormente

referidas.

Na especificidade da legislação, ressalta-se novamente a LDB, que prevê a

possibilidade de desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica por meio de

parcerias, quando estabelece, no seu Art. 36-A, modificado pela redação dada pela Lei nº

11.741, de 16/07/2008, que:

“A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional poderão

ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com

instituições especializadas em educação profissional.”

No caso específico do IFSP, a Lei nº. 11.892, de 29/12/2008, que criou os Institutos

Federais, dá amparo ao presente projeto quando determina, no seu artigo 2º, que:

“...Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional,

pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e

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28

tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de

conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta

Lei."

Neste sentido, entende-se ser competência dos Institutos Federais propor novas

formas de oferta de cursos, ampliando assim o acesso da população à educação, uma vez

que, historicamente, apenas um baixo índice de jovens tem acesso à educação gratuita e de

qualidade ofertada em seus diversos níveis.

11.1. Fundamentação legal obrigatória a todos os cursos técnicos

✓ Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência

e Tecnologia, e dá outras providências.

✓ Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 – Regimento Geral.

✓ Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 – Estatuto do IFSP.

✓ Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 – Projeto Pedagógico Institucional.

✓ Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 – Organização Didática.

✓ Resolução n. ,125, de 8 de dezembro de 2015 - Define os parâmetros de carga horária

para os cursos Técnicos, PROEJA e de Graduação do IFSP.

✓ Resolução n. 143, de 01 de novembro de 2016 - Aprova a disposição sobre a

tramitação das propostas de Implantação, Atualização, Reformulação, Interrupção

Temporária de Oferta de Vagas e Extinção de Cursos da Educação Básica e Superiores

de Graduação, nas modalidades presencial e a distância, do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

✓ Nota Técnica nº 001/2014 – Recuperação contínua e Recuperação Paralela.

Ações Inclusivas

✓ Decreto nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nº 10.048,

de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

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29

✓ Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação

especial e o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

Pareceres

✓ Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, que dispõe sobre as Diretrizes

Curriculares para a Educação Técnica de Nível Médio.

Plano Nacional de Educação-PNE

✓ Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e

dá outras providências.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

✓ Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

Educação Profissional Técnica de Nível Médio

✓ Decreto 5.154 de 23/07/2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os artigos 39 a 41

da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências.

✓ Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em seu

Art. 33 estabelece a carga horária mínima das atividades presenciais para os cursos

na modalidade a distância.

Legislação Curricular: temas obrigatórios para a abordagem transversal ou interdisciplinar

no currículo:

(a) História e Cultura Afro-Brasileira

✓ Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo

oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-

Brasileira", e dá outras providências.

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30

✓ Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana.

(b) Educação Ambiental

✓ Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

✓ Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental.

(c) Educação em Direitos Humanos

✓ Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que institui o Programa Nacional de

Direitos Humanos.

✓ Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

(d) Educação alimentar e nutricional

✓ Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do

Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nº

10.880, de 9 de junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e nº 11.507, de

20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178–36, de 24 de

agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências.

✓ Resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento

da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de

Alimentação Escolar - PNAE.

(e) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o

preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria

✓ Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá

outras providências.

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(f) Educação para o trânsito

✓ Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

✓ Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na

Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos de Nível Médio.

✓ Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014, que atualiza e define novos

critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e

orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação

Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em

caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e

nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012.

CONFEA/CREA

✓ Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui a Tabela de

Títulos Profissionais.

✓ Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da

atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do

âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito

de fiscalização do exercício profissional.

Classificação Brasileira de Ocupações

✓ Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002 - Aprova a Classificação Brasileira de

Ocupações (CBO/2002), para uso em todo território nacional e autoriza a sua

publicação.

Estágio Curricular Supervisionado

✓ Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada

pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859,

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de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de

2001 e dá outras providências.

✓ Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio

do IFSP.

✓ Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do artigo

5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio

supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

✓ Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes

Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação

Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de

Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.

11.2. Fundamentação legal específica para os cursos técnicos integrados ao Ensino Médio

✓ Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio.

✓ Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM.

✓ Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação.

Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. –Brasília:

MEC, SEB, DICEI, 2013.542p.

Sociologia e Filosofia:

✓ Parecer CNE/CEB nº38/2006, de 7 de julho de 2006, dispõe sobre a inclusão

obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino Médio.

✓ Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008, que altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino

médio

Exibição de filmes na Educação Básica

✓ Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014-acrescenta § 8º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de

20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,

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para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação

básica.

Língua Espanhola

✓ Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, que dispõe sobre o ensino da língua

espanhola.

Ensino de Arte

✓ Lei 13.278/2016, que altera o § 6o do art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, referente ao ensino da

arte.

Educação Física

✓ Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003, que altera a redação do art. 26, que dispõe

sobre a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera a redação do art.

26, § 3o, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional”, e dá outras providências.

12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR

A oferta do curso Técnico em Química visa fomentar a oportunidade aos

interessados a serem indivíduos competentes para atuarem em indústria química, indústria

de alimentos, usinas sucroalcooleiras, laboratórios de controle de qualidade, órgãos

fiscalizadores, entre outros.

Os Diretrizes Curriculares Nacionais dão ênfase no Ensino Médio à formação geral

sobre a formação específica; o desenvolvimento de capacidades de pesquisar, buscar

informações, analisá-las e selecioná-las; a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés

do simples exercício de memorização. Essas competências preconizadas no Ensino Médio

devem ser, portanto, enfatizadas e desenvolvidas na formação do Técnico em Química, de

modo a qualificá-los para atuar de forma coerente dentro desses novos paradigmas.

Sabe-se, ainda, que a necessidade de formação constante exige um profissional

autônomo, consciente de que deve dar continuidade a seus estudos, seja por meio de

graduação, cursos de extensão, pós-graduação. O Curso Técnico em Química integrado ao

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Ensino Médio do Câmpus Matão pretende com essa autonomia promover a articulação

entre a teoria e prática e que o aluno possa desenvolver ao longo do seu percurso a

flexibilidade para complementar sua formação no período do estágio supervisionado

optativo. Desse modo, o currículo deve ser entendido como um instrumento que propicie a

construção do saber de forma articulada entre as áreas de conhecimento como também aos

interesses dos alunos.

O Currículo do curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio apresenta-se

constituído por um conjunto de disciplinas que estão de acordo com a área de formação e

em consonância com a as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e o Catálogo Nacional

de Cursos Técnicos, nos quais se pode observar:

✓ Atuar nas Indústrias químicas;

✓ Laboratórios de controle de qualidade, de certificação de produtos químicos,

alimentícios e afins;

✓ Laboratórios de ensino, de pesquisa e de desenvolvimento em indústrias ou empresas

químicas;

✓ Empresas de consultoria, assistência técnica, de comercialização de produtos químicos,

farmoquímicos e farmacêuticos;

✓ Estações de tratamento de águas e efluentes.

Para a elaboração das disciplinas que compõe a Parte Específica Profissionalizante

do curso, a equipe pedagógica do IFSP - Câmpus Matão, a Coordenação e a Comissão para

Elaboração e Implementação de Projeto Pedagógico do Curso analisaram as necessidades da

área de formação do curso e os dispositivos legais que devem ser considerados para a

elaboração da estrutura curricular. As disciplinas da Base Nacional Comum foram

distribuídas de maneira uniforme nos três anos do curso, para evitar uma quantidade

excessiva de disciplinas no primeiro ano, prejudicando o rendimento dos alunos, e evitar

uma baixa quantidade de componentes curriculares da Base Comum no último ano do curso,

o que também prejudica os alunos por não prepará-los de maneira adequada para os

processos seletivos e vestibulares que estes desejam realizar.

A organização curricular também possui componentes curriculares da Parte

Profissionalizante, que foi baseada no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

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Além dos componentes curriculares obrigatórios, a organização curricular deste

curso também possui as disciplinas optativas “Espanhol”, “Informática Básica” e “LIBRAS”,

oferecidas anualmente aos alunos, que podem cursá-las caso tenham interesse. As

disciplinas optativas ampliam a formação dos alunos em áreas importantes e tem por

objetivos:

• Espanhol: Complementar o conhecimento do aluno em uma segunda língua estrangeira.

• Informática Básica: Preparar o aluno para a utilização de computadores, internet e

softwares durante o curso e no ambiente de trabalho, habilitando-os para a nova

realidade tecnológica do mercado acadêmico e profissional.

• LIBRAS: Promover a inclusão social e atender ao Decreto de nº. 5.626, de 22 de dezembro

de 2005.

Os discentes poderão realizar, a seu interesse (optativo), o Estágio Curricular

Supervisionado, respeitadas a legislação vigente, a legislação institucional e as orientações

da Seção 15 deste documento.

O curso possui uma carga horária que está distribuída em três anos, sendo que cada

ano é constituído por 200 dias letivos e cada aula tem a duração de 50 minutos. O curso tem

carga horária total mínima de 3.767 horas distribuídas em 2.567 horas referentes à base

nacional comum e 1.200 horas referentes à formação profissionalizante. Da carga horária de

1200 horas em disciplinas de formação profissionalizante, 60% é teórica e 40% é prática,

conforme Currículo Recomendado para Curso Técnico em Química, estabelecido pelo

Conselho Regional de Química (CRQ).

12.1. Identificação do curso

A Tabela 6 mostra a identificação do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino

Médio. Já a Tabela 7 mostra as cargas horárias do curso Técnico em Química Integrado ao

Ensino Médio.

Tabela 6. Identificação do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do IFSP

Câmpus Matão

Forma de oferta Presencial

Previsão de abertura do curso 1º Semestre de 2018

Período Integral

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Vagas Anuais 40

Nº de semestres 6

Carga Horária Mínima Optativa 335 horas

Carga Horária Mínima Obrigatória 3767 horas

Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

O estudante do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, modalidade

presencial, que optar por realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao curso,

apresentará, ao final do curso, a carga horária apresentada na Tabela 7.

Tabela 7: Cargas horárias do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

Cargas Horárias possíveis para o Curso Técnico em Química Total de Horas

Carga horária mínima: componentes curriculares obrigatórios 3767

Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado 3947

Componentes curriculares obrigatórios + Componentes curriculares optativos

4102

Carga Horária Máxima: Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado+ Componente curriculares optativos

4282

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12.2. Estrutura curricular

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12.3. Planos de ensino dos componentes curriculares

12.3.1. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 1º ano

CÂMPUS

Matão

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura

1º Ano Código: LPR

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa; estuda a estrutura, as características e a finalidade de diversos gêneros textuais; desenvolve o conhecimento das literaturas portuguesa e brasileira, por meio de uma perspectiva dialógica na análise dos textos; aborda as questões gramaticais de forma contextualizada.

3 - OBJETIVOS: Inserir o estudante no mundo da literatura, mostrando sua importância no contexto histórico, a importância da literatura como instrumento de expressão dos movimentos sociais e culturais. Despertar o interesse por leitura. Desenvolver atividades que permitam o uso da norma culta na forma escrita e oral. Identificar os gêneros textuais, e os traços característicos da tipologia dos respectivos textos e os diferentes portadores de textos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Estratégias de pré-leitura: relações de conhecimento sobre o gênero e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios;

2. Estruturação da atividade escrita: Planejamento; Construção do texto; Revisão. Textos de planificação (foco: escrita). Projeto de reportagem fotográfica. Textos enumerativos (foco: escrita). Tomada de notas. Comédia (foco: leitura). Conto tradicional. Texto argumentativo (foco: leitura e escrita): resenha. Opiniões pessoais. Folder. As entrevistas e a mídia impressa. Entrevista pingue-pongue. Comunicado escolar. Notícia informativa. Texto expositivo (foco: leitura e escrita). Resumo de novela ou filme. Informação, exposição de ideias e mídia impressa. Estratégias de pós-leitura organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de projeto de texto;

3. Funcionamento da língua. Interação discursiva. Identificação das palavras e ideias chave em

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um texto. Análise estilística: adjetivo e substantivo. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero. Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia. Aspectos formais do uso da língua: ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade;

4. Escola literária: Trovadorismo; 2º Bimestre

5. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos. Expressão oral e tomada de turno. Discussão de pontos de vista em textos literários;

6. A literatura como instituição social. Variação linguística: preconceito linguístico. Comunicação e relações sociais. A exposição artística e o uso da palavra. Discurso e valores pessoais e sociais;

7. Projeto de exposição. Texto literário (foco: leitura). Poema: conceitos básicos. Crônica. Texto teatral (foco: leitura): diferenças entre texto teatral e texto espetacular; Texto informativo (foco: leitura e escrita): Folheto. Texto expositivo (foco: leitura e escrita): Resumo. O texto literário e a mídia impressa. Estratégias de pós-leitura: organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de projeto de texto;

8. Escolas literárias: Humanismo e Classicismo; 3º Bimestre

9. Funcionamento da língua. O conceito de gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo;

10. A literatura como sistema intersemiótico. O mundo do trabalho e a argumentação. O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento;

11. Leitura e expressão escrita; 12. Esolas literárias: Quinhentismo e Barroco;

4º Bimestre

13. Adequação enunciativa ao gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade;

14. A palavra: profissões e campo de trabalho. O texto literário e o tempo; 15. Processos interpretativos inferenciais: ironia. Aspectos linguísticos específicos da construção

do gênero; 16. Escola literária: Arcadismo.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p.

______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 2: 648 p.

______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 3: 512 p.

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CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte

1º Ano Código: ART

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular Arte aborda a arte enquanto linguagem humana e conhecimento sensível do mundo. Por isso, trabalha com os valores culturais e estéticos e os significados dessa produção, visando proporcionar ao discente uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado.

3 - OBJETIVOS: Apresentar a importância das artes e das diversas modalidades de manifestação artística na história da humanidade e na vida contemporânea. Introduzir alguns aspectos teóricos e práticos relativos as diversas manifestações artísticas e seus impactos nas relações de trabalho e na produção de riquezas. Inserir, abordar e discutir os movimentos artísticos contemporâneos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Conceituação de arte.; 2. O que é arte?; 3. Os múltiplos sentidos das artes (pintura, escultura, dança, música); 4. O papel do artista na História da arte; 5. A leitura e interpretação da arte; 6. A recepção.

2º Bimestre

7. Artes Clássicas: do Antiguidade ao Clássico; 8. Os ideais de beleza; 9. As regras de representação na pintura, escultura, dança, música e teatro; 10. Perspectiva, Anatomia, Composição nas obras clássicas; 11. Movimentos artísticos europeus.

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3º Bimestre 12. Os movimentos de arte moderna do século XX, sua formação e contexto social e cultural; 13. Impressionismo; 14. Expressionismo; 15. Surrealismo; 16. Cubismo; 17. Dadaísmo; 18. Fauvismo.

4º Bimestre

19. A produção artística em artes visuais, música, dança e teatro em contextos não-europeus; 20. Arte dos povos africanos; 21. Arte dos povos asiáticos; 22. Arte dos ameríndios; 23. Outras produções artísticas não ocidentais; 24. A produção artística do ponto de vista das mulheres.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MAZRUI, Ali A.; WONDJI, C. (Orgs). História Geral da África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.

PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000

VICENTE, Filipa L. A arte sem história: mulheres e cultura artística. Lisboa: Babel, 2012. PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]

FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.

ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. vol. 2.

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CÂMPUS Matão

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Educação Física

1º Ano Código: EFI

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra Poliesportiva

2 - EMENTA: A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

3 - OBJETIVOS: Apresentar as principais maneiras de tratar o corpo físico de forma saudável. Indicar aspectos relacionados a atividades físicas e nutricionais para promoção da saúde bem-estar.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos alunos; 2. A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do

esporte como espetáculo; 3. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo

esportivo; 2º Bimestre

4. Padrões e estereótipos de beleza corporal, suas relações com contextos históricos e culturais e com a educação alimentar e nutricional;

5. Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza; 6. Padrões de beleza, Interesses mercadológicos envolvidos no estabelecimento de padrões de

beleza corporal; 3º Bimestre

7. Medidas e avaliação da composição corporal; 8. Índice de massa corpórea (IMC); 9. Consumo e gasto calórico: alimentação, exercício físico e obesidade;

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4º Bimestre 10. Relações diretas e indiretas entre saúde individual/coletiva e atividade física/exercício físico; 11. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras. Princípios

orientadores. Técnicas e exercícios. Esporte e ginástica: benefícios e riscos à saúde.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p.

MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROTTO, F. O. Jogos cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência. 4. ed. São Paulo: Palas Athena, 2013.

JUNIOR, C. Manual de jogos e brincadeiras. Rio de Janeiro: Wak, 2013.

MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.

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CÂMPUS Matão

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática

1º Ano Código: MAT

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda inicialmente o estudo de sequências que possibilitarão a identificação de padrões de regularidade. Em seguida serão exploradas sequências numéricas que caracterizam Progressões Aritméticas (PA) e Progressões Geométricas (PG) a partir de condições apresentadas em linguagem materna e, também, na linguagem matemática. Conhecido o processo de formação de uma PA e de uma PG será explorada a determinação do termo geral destas sequências, assim como a soma dos termos. No estudo de funções matemáticas apresenta-se, inicialmente, a ideia de função como interdependência entre duas grandezas para em seguida aprofundar o estudo de as funções de 1º grau, associadas à proporcionalidade direta, e as funções de 2º grau, associadas à proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra. Além destas funções matemática serão trabalhadas as funções exponenciais e logarítmicas. Na área de estatística serão abordadas as principais ferramentas para tratamento e apresentação de dados estatísticos: gráficos, medidas de tendência central e dispersão.

3 - OBJETIVOS: Reconhecer o padrão de regularidade de uma sequência aritmética ou de uma sequência geométrica. Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas. Interpretar informações de diferentes naturezas representadas em gráficos estatísticos. Utilizar os artifícios matemáticos para realizar analise de dados registrados em gráficos estatísticos. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática. Colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Números e sequência: conjuntos numéricos; regularidades numéricas (sequências), progressões

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aritméticas e progressões geométricas; 2º Bimestre

2. Conceito de função, domínio, contradomínio, conjunto imagem. Função de 1º grau: significado dos coeficientes, crescimento, decrescimento, taxas de variação, gráficos, estudo do sinal e inequação. Função de 2º grau: significado, gráfico, interseções com os eixos, vértice.

3º Bimestre

3. Função de 2º grau: estudo do sinal, inequação. Função exponencial: revisão de potenciação, crescimento exponencial, função exponencial (equações e inequações), gráfico de função exponencial.

4º Bimestre

4. Logaritmos (definição e propriedades), função logarítmica (equações e inequações) e gráfico de função logarítmica.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 1.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 1.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjunto, Funções. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 1.

______. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 2.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Logaritmos. 10. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 2.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Trigonometria. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 3.

IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos da Matemática Elementar: Matemática Comercial, Matemática financeira, Estatística Descritiva. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 11.

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CÂMPUS Matão

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia

1º Ano Código: BIO

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.

3 - OBJETIVOS: Identificar a célula como unidade responsável pela formação de todos os seres vivos. Descrever processos e características de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu. Apropriar-se dos conhecimentos da biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural. Explicar e exemplificar os principais critérios de classificação dos seres vivos; Compreender melhor problemas da atualidade referente à saúde individual, coletiva e ambiental dos seres humanos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Introdução a organização celular e funções vitais básicas; 2. A organização celular da vida;

2.1. A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas; 2.2. A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células (procarioto e eucarioto); 2.3. As funções vitais básicas; 2.4. Papel da membrana na interação entre ambiente e célula: tipos de transporte; 2.5. Sistema de endomembranas: as organelas e o núcleo; 2.6. Componentes extracelulares: paredes celulares; 2.7. Mecanismo básico de reprodução das células: mitose; 2.8. Mitoses descontroladas: cânceres (medidas preventivas e tecnologias aplicadas a seu

tratamento); 2.9. Tecidos;

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2º Bimestre 3. Bases biológicas da classificação;

3.1. Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas atualmente;

3.2. Taxonomia e conceito de espécie; 3.3. Caracterização geral dos cinco reinos: nível de organização, obtenção de energia,

estruturas significativas, importância econômica e ecológica; 3.4. Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas;

4. Reino Monera; 4.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 4.2. Arqueobactérias, Eubactérias e Cianobactérias; 4.3. Principais doenças causadas por bactérias;

3º Bimestre

5. Vírus: seres vivos ou não? 5.1. Caracterização e morfologia; 5.2. Principais doenças causadas por vírus;

6. Reino Fungi; 6.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 6.2. Principais grupos de fungos; 6.3. Principais doenças causadas por fungos;

7. Reino Protista; 7.1. Protozoários;

7.1.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 7.1.2. Principais grupos de protozoários; 7.1.3. Principais doenças parasitárias causadas por protozoários;

7.2. Algas; 7.2.1. Características gerais; 7.2.2. Importância ecológica e econômica das algas;

4º Bimestre

8. A saúde individual, coletiva e ambiental; 8.1. O que é saúde?

8.1.1. A saúde como bem-estar físico, mental e social, suas determinantes e condicionantes (moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte, lazer etc.); Os benefícios de cada alimento, valor nutricional, sua classificação dentro da pirâmide alimentar, alimentos orgânicos, forma de cultivo dos alimentos, prazo de validade de cada grupo alimentar e ação de decompositores;

8.2. A distribuição desigual da saúde pelas populações; 8.2.1. Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública:

mortalidade infantil, expectativa de vida, mortalidade, doenças infectocontagiosas, condições de saneamento, moradia, acesso aos serviços de saúde e educacionais;

8.3. As agressões à saúde das populações; 8.3.1. Tipos de doenças: infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas,

ocupacionais, carenciais, sexualmente transmissíveis (DST) e provocadas por

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toxinas ambientais; 8.3.2. Gravidez na adolescência como uma forma de risco à saúde; 8.3.3. Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p.

______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.

SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.

______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.

TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p.

______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 3: 311 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.

______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.

BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.

______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.

______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.

______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.

______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.

______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física

1º Ano Código: FIS

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Física

2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3 - OBJETIVOS: Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas físicas. Conhecer as unidades e as relações entre unidades de uma mesma grandeza física. Ler e interpretar corretamente tabelas, diagramas e gráficos. Construir sentenças, tabelas e gráficos que auxiliem na resolução de problemas. Descrever corretamente fenômenos físicos. Utilizar adequadamente as leis físicas de acordo com o fenômeno observado. Identificar a conservação e as transformações de energia. Identificar as formas de dissipação de energia. Perceber a relação existente entre trabalho e energia. Identificar e compreender a conservação de outras grandezas como, por exemplo, massa. Fazer uso correto de instrumentos de medida adequados para cada situação. Ser capaz de fazer estimativas e escalas. Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1o Bimestre

1. Conceitos básicos da cinemática escalar; 2. Movimento Uniforme; 3. Movimento Uniformemente Variado; 4. Movimento vertical (queda livre e lançamento vertical); 5. Funções horárias (determinações gráficas); 6. Vetores;

2o Bimestre

7. Cinemática vetorial; 8. Composição de movimento; 9. Lançamentos não vertical (horizontal e oblíquo); 10. Cinemática angular;

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11. As leis de Newton; 12. Aplicações das leis de Newton;

3o Bimestre

13. Força de atrito; 14. Força elástica; 15. Movimento plano com trajetórias curvas (MCU); 16. Trabalho e potência; 17. Energia; 18. Quantidade de movimento e impulso;

4o Bimestre

19. Colisões; 20. Centro de massa; 21. Gravitação; 22. Estática; 23. Rotações (cinemática, torque, momento angular, momento de inércia, dinâmica de corpos

rígidos, combinação de movimentos, conservação do momento angular, eq. de corpos rígidos).

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: mecânica. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 1.

BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: mecânica. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1.

GASPAR, A. Compreendendo a Física: mecânica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 1.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física 1: mecânica. São Paulo: Saraiva, 2013. 2ª ed. Vol. 1.

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4 volumes.

FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 1.

WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química

1º Ano Código: QUI

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular introduz os conceitos fundamentais da Química, abordando os modelos atômicos, a tabela periódica, as ligações químicas e as interações intermoleculares. A disciplina trata dos aspectos qualitativos, quantitativos e cinéticos das reações químicas. Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos químicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Química Geral. Compreender os conceitos fundamentais da Química relacionados aos elementos químicos, aos modelos atômicos, às ligações químicas e às forças intermoleculares. Entender os aspectos qualitativos, quantitativos e cinéticos das transformações químicas. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis e modelos associados à Química Geral, e relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1o Bimestre

1. Introdução ao estudo da Química; 1.1. O que é Química? 1.2. O papel da Química na sociedade; 1.3. História da Química;

2. Introdução às reações químicas; 2.1. Elementos químicos; 2.2. Fórmulas químicas; 2.3. Transformações físicas e químicas; 2.4. Reagentes, produtos e reações químicas; 2.5. Lei da conservação das massas; 2.6. Lei das proporções constantes;

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3. Modelos atômicos e estrutura atômica; 3.1. Modelo atômico de Dalton; 3.2. Modelo atômico de Thomson; 3.3. Modelo atômico de Rutherford; 3.4. Modelo atômico de Bohr; 3.5. Camadas eletrônicas; 3.6. Níveis e subníveis de energia; 3.7. Distribuição eletrônica;

2o Bimestre

4. Tabela periódica e propriedades periódicas; 5. Ligações químicas;

5.1. Regra do octeto; 5.2. Ligação iônica; 5.3. Ligação covalente; 5.4. Ligação metálica;

6. Interações intermoleculares; 6.1. Introdução à geometria das moléculas; 6.2. Eletronegatividade e polaridade de ligações químicas; 6.3. Polaridade de moléculas; 6.4. Tipos de interações intermoleculares;

3o Bimestre

7. Aspectos quantitativos das reações químicas; 7.1. Massa de átomos, íons e moléculas; 7.2. Quantidade de matéria e mol; 7.3. Massa molar; 7.4. Relações estequiométricas fundamentais; 7.5. Reagente limitante e reagente em excesso; 7.6. Rendimento de reações químicas;

4o Bimestre

8. Cinética química; 8.1. Velocidade de reação; 8.2. Influência da concentração, temperatura e superfície de contato; 8.3. Catálise e catalisadores; 8.4. Lei de velocidade ou lei cinética;

9. Equilíbrio químico; 9.1. Conceito e constante de equilíbrio químico; 9.2. Deslocamento de equilíbrio químico.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.

______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p.

______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p.

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FONSECA, M. R. M. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 1: 424 p.

______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 2: 424 p.

______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 3: 424 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p.

______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2: 488 p.

______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3: 504 p.

MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 1: 432 p.

______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p.

______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 3: 416 p.

SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.

______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 2: 320 p.

______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 3: 320 p.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História

1º Ano Código: HIS

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as noções de permanência e mudança que embasam a História como ciência. Aborda, assim, a complexidade da vida humana ao longo do tempo através dos aspectos econômico, político, social e cultural. Problematiza os processos de transformação das sociedades e civilizações passadas cotejando questões vivenciadas no presente que favoreçam uma análise crítica da realidade.

3 - OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento das sociedades ao longo da história como um processo de continuidades- rupturas, de formação, transformação e reconstrução de identidades, memórias, tradições e culturas. Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados. Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais. Compreender as relações da vida humana com a paisagem em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos. Analisar e compreender as diversas formas e relações de trabalho desenvolvidas ao longo da história. Conhecer os processos de intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção. Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos tempos e da história das civilizações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Pré-História; 2. África: o berço da humanidade. A cultura e as tradições dos povos africanos e suas

contribuições para a constituição da cultura brasileira; 3. Teorias sobre o povoamento da América;

3.1 Os primeiros povos da América: incas, maias e astecas; 3.2 Os primeiros povos do Brasil: indígenas. As contribuições dos povos indígenas para a

constituição da cultura brasileira;

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2º Bimestre

4. Antiguidade Oriental; 4.1. Os primeiros povos no Médio Oriente: mesopotâmicos, egípcios, hebreus, fenícios,

persas etc.; 4.2. Antiguidade Clássica: o legado para o mundo ocidental; 4.3. Grécia: o legado democrático e cultural; 4.4. Roma: o legado político, jurídico e cultural;

3º Bimestre

5. O mundo feudal: do rural ao urbano; 5.1. Conceitos e práticas: feudalismo - a importância da terra; 5.2. Alta Idade Média; 5.3. Relações de poder: suserania e vassalagem; 5.4. Trabalho: entre senhores e servos; 5.5. O papel da Igreja Católica na construção da mentalidade feudal;

6. Extremo Oriente: entre práticas e representações; 6.1. China e Índia; 4º Bimestre

7. Império Bizantino; 8. Mundo árabe - a expansão do Islamismo; 9. Baixa Idade Média - a modernidade bate à porta;

9.1. Renascimento comercial, urbano, cultural; 9.2. Reforma e Contra-Reforma; 9.3. A Formação do Estado Moderno e o Absolutismo; 9.4. Expansão Marítima e os impérios coloniais.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 1, São Paulo: Ática, 2010.

CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 1, São Paulo: Escala Educacional, 2010.

HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula. Visita à História contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.

FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. Subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia

1º Ano Código: GEO

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular de geografia no primeiro ano do ensino médio consiste em introduzir os conceitos geográficos, na orientação dos princípios cartográficos, no estudo das causas e características físicas da superfície terrestre e na compreensão da formação, estruturação e relações do território brasileiro.

3 - OBJETIVOS: Analisar e relacionar os conceitos geográficos com as realidades cotidianas. Capacitar os alunos a lerem e interpretarem mapas e gráficos. Entender e relacionar as características físicas e sócio-culturais da superfície terrestre. Compreender o espaço geográfico brasileiro em suas dimensões culturais e físicas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Conceitos geográficos; espaço, região, território, paisagem e lugar; 2. Cartografia; 3. Noções espaciais (coordenadas geográficas); 4. Posição geográfica do Brasil; 5. Organização política brasileira;

2º Bimestre

6. Geopolítica brasileira; 7. Divisão política e regionalização; 8. Noções básicas de geologia; 9. Geomorfologia; 10. Recursos Metálicos no mundo; 11. Recursos Metálicos no Brasil; 12. Combustíveis fósseis no mundo; 13. Combustíveis fósseis no Brasil;

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3º Bimestre 14. Fatores e elementos climáticos; 15. Domínios climatobotânicos no mundo; 16. Domínios climatobotânicos no Brasil; 17. Hidrologia geral; 18. Hidrologia do Brasil; 19. Complexos regionais do Brasil (Centro-Sul, Amazônia e Nordeste);

4º Bimestre

20. Evolução quantitativa da população; 21. Movimentos migratórios da população; 22. As estruturas da população; 23. Processo de envelhecimento da população; 24. Respeito ao Idoso; 25. Aspectos sociais e culturais da população;

Evolução dos Direitos Humanos; relações étnico-raciais.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único.

SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1.

TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.

VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia

1º Ano Código: FIL

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular de Filosofia desenvolve práticas e trabalha com temas que buscam orientar o educando a formar suas opiniões e experiências a partir do estudo e do debate do pensamento dos filósofos aplicados às situações contemporâneas e históricas. Visa à formação de um pensamento independente e crítico por parte do discente, por meio do exercício da análise e da reflexão de temas como ética, política, cidadania, ciência e tecnologia, o trabalho, o ser humano e a convivência a partir de textos e contextos presentes na história da filosofia e no mundo contemporâneo. Seu estudo desenvolve práticas que propiciam a formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, profissional e pessoal, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.

3 - OBJETIVOS: Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos filósofos da antiguidade e da modernidade, demonstrando sua importância na contemporaneidade. Estabelecer as relações entre a filosofia e práticas e problemas éticos, comportamentais, culturais, sociais e políticos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Para quê filosofia? 2. Sócrates: a busca da verdade e o autoconhecimento. 3. As origens da filosofia: o pensamento mítico e a filosofia.

2º Bimestre

4. Platão: aparência e essência. O mito da caverna. 5. Introdução à ética e o problema da liberdade: autonomia, liberdade e responsabilidade.

3º Bimestre

6. Introdução à Filosofia política: Política para quê? 7. A filosofia política grega: o ideal da boa vida, democracia, cidadania, ética e política.

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8. Realismo político: Maquiavel. 4º Bimestre

4. Filosofia política: as origens do estado de direito, os filósofos contratualistas. 5. Filosofia política: desigualdade social e ideológica, democracia e justiça social, participação

política.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPISTRANO, P. Simples Filosofia. A história da Filosofia em 47 crônicas de jornal. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.

MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia

1º Ano Código: SOC

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Diferentes tipos de conhecimento. Introdução à Sociologia. O trabalho do sociólogo. Relação indivíduo e sociedade. Status Sociais, Papéis sociais e representações sociais. Diversidade cultural, diferença e alteridade. A formação das sociedades. Estratificação e desigualdade Social. Raça e discriminação racial.

3 - OBJETIVOS: Compreender o surgimento da Sociologia, seus conceitos básicos e sua relevância para a compreensão do comportamento humano ao longo da história. – Adquirir conhecimentos básicos para o estudo da sociedade. –Desenvolver a perspectiva de que os contextos sociais influenciam na maneira que nos comportamos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Introdução à Sociologia e o papel do sociólogo; 2. Conceitos básicos da Sociologia; 3. O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade.

2º Bimestre

4. O homem como ser social; 5. Inserção em grupos sociais: família, escola, vizinhança, trabalho; 6. Instituições sociais; 7. Relações e interações sociais.

3º Bimestre

8. Socialização e o processo de construção da identidade; 9. Cultura: características, a humanidade na diferença.

4º Bimestre

10. Da diferença à desigualdade; 10. Etnias, classes sociais, gêneros e gerações.

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5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 368 p.

OLIVEIRA, L.F. de; COSTA, R.C.R da. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 400p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, R. Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2009.

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.

BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.

MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.

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12.3.2. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 2º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura

2º Ano Código: LPR

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa; estuda a estrutura, as características e a finalidade de diversos gêneros textuais; desenvolve o conhecimento das literaturas portuguesa e brasileira, por meio de uma perspectiva dialógica na análise dos textos; aborda as questões gramaticais de forma contextualizada.

3 - OBJETIVOS: Conhecer as formas de registro formal e informal. Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A linguagem e a crítica de valores sociais; a palavra e o tempo: texto e contexto social; como fazer para gostar de ler Literatura? O estatuto do escritor na sociedade; os sistemas de arte e de entretenimento, o século XIX e a poesia; romantismo e ultrarromantismo; ética, sexualidade e linguagem; as propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista; comunicação, sociedade e poder; ruptura entre linguagem e tradição;

2. Escola literária: Romantismo; 2º Bimestre

3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; texto narrativo; textos prescritivos; texto lírico; poema: visão temática; texto argumentativo; relato; expressão de opiniões e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; a expressão de opiniões pela instituição jornalística;

4. Escolas literárias: Realismo e Naturalismo;

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3º Bimestre 5. Funcionamento da Língua: análise estilística (conectivos, advérbios e metonímia, preposição);

aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade; uso de conectores; coesão e coerência; a sequencialização dos parágrafos; coordenação e subordinação, formação de gênero; intertextualidade; lexicografia; período simples e composto; processos interpretativos inferenciais;

6. Escola literária: Parnasianismo; 4º Bimestre

7. Compreensão e discussão oral: Discussão de pontos de vista em textos criativos e opinativos (publicitários); concatenação de ideias; expressão de opiniões pessoais;

8. Leituras de artigos, produção de textos, observação e análise de letreiros, faixas e cartazes relacionados à educação alimentar e nutricional;

9. Leitura e produção de textos técnicos; 10. Escola literária: Simbolismo.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.

GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, M. I. B.; ASSUMPÇÃO, N. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1.

______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 2.

______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 3.

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte

2º Ano Código: ART

Nº de aulas semanais:

1 aula

Total de aulas:

40 aulas

Total de horas:

33 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular Arte aborda a arte enquanto linguagem humana e conhecimento sensível do mundo. Por isso, trabalha com os valores culturais e estéticos e os significados dessa produção, visando proporcionar ao discente uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado.

3 - OBJETIVOS: Apresentar a importância das artes e das diversas modalidades de manifestação artística na história da humanidade e na vida contemporânea. Introduzir alguns aspectos teóricos e práticos relativos as diversas manifestações artísticas e seus impactos nas relações de trabalho e na produção de riquezas. Inserir, abordar e discutir os movimentos artísticos contemporâneos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Patrimônio cultural imaterial e material; tradição e ruptura; arte contemporânea; educação patrimonial;

2. Arte pública; intervenções urbanas; 3. Paisagem sonora; músicos da rua escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba;

frevo; forró; dança contemporânea; dança popular artes circenses; circo tradicional; circo contemporâneo; palhaço/clow e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital;

2º Bimestre

4. Pré-projetos de intervenção na escola; 5. Intervenção em arte; 6. Modos de intervenção nas diferentes linguagens artísticas relação arte-público; 7. Projetos poéticos de intervenção na escola;

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3º Bimestre 8. A arte contemporânea no território da materialidade; 9. Procedimentos técnicos das linguagens da fotografia (inclusive via celulares), do computador,

do cinema de animação, web art, expansão das atividades plásticas por meio dos conceitos de pintura, desenho, escultura, grafite etc.;

10. Inserção de imagens tecnológicas nos espetáculos; os novos equipamentos de iluminação e de efeitos cênicos; o palco para além do edifício teatral;

4º Bimestre

11. DJ's; música eletrônica; procedimentos técnicos da informática. Realização dos projetos

poéticos.A apropriação e a citação na produção em artes visuais, dança, teatro; 12. Citações de obras de outras épocas (sejam melódicas, harmônicas, instrumentações...), nas

composições de compositores eruditos, da MPB e do jazz.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p.

PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]

FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.

ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. vol. 2.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Educação Física

2º Ano Código: EFI

Nº de aulas semanais:

1 aula

Total de aulas:

40 aulas

Total de horas:

33 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra Poliesportiva

2 - EMENTA: A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

3 - OBJETIVOS: Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório (informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras; 2. Processo histórico: academias, modismos e tendências; 3. Corpo na contemporaneidade. Cultura de movimento, diferença e preconceito;

2º Bimestre

4. O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal; 5. Repercussões na conservação e promoção da saúde nas várias faixas etárias; 6. Exercícios resistidos (musculação) e aumento da massa muscular: benefícios e riscos à saúde

nas várias faixas etárias; 3º Bimestre

7. A transformação do esporte em espetáculo televisivo e suas consequências: O esporte como negócio. Diferentes experiências perceptivas: jogador, torcedor presencial e telespectador;

8. Significados/sentidos predominantes no discurso das mídias sobre o esporte: vitória ou derrota, rendimento máximo e recompensa extrínseca e intrínseca;

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4º Bimestre

9. Corpo, cultura de movimento e pessoas com deficiências; 10. Principais limitações motoras e sensoriais nos jogos e esportes; 11. Jogos e esportes adaptados; 12. Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p.

MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.

MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 3. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2013.

MOREIRA, W. W.; NISTA-PICCOLO, V. L. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Educação Física Escolar).

REZER, R. (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática

2º Ano Código: MAT

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda o significado e cálculo de razões trigonométricas – seno, cosseno e tangente – no triângulo retângulo. Polígonos regulares: medidas de ângulos, cálculo dos lados de polígonos regulares inscritos e circunscritos em uma circunferência. Resolução de triângulos não retângulos. Estudo de funções trigonométricas como instrumento de compreensão de fenômenos periódicos. Identificação e estudo de formas espaciais, características, relações métricas e cálculo de área de volume. Estudo de probabilidades a partir da identificação em diferentes agrupamentos a necessidade ou não da ordenação entre seus elementos. Probabilidades condicionais; reunião e/ou inserção de probabilidade.

3 - OBJETIVOS: Compreender algumas relações essenciais entre a Geometria e a Trigonometria. Reconhecer a periodicidade presente em alguns fenômenos naturais. Interpretar informações para resolução de situações-problema, com o objetivo de caracterizar a necessidade de mobilizar raciocínio combinatório; Identificar as semelhanças e as diferenças entre os diversos casos para o cálculo de probabilidade. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática. Colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Geometria - Trigonometria: razões trigonométricas nos triângulos retângulos, polígonos regulares (inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies) e resolução de triângulos não retângulos (lei dos senos e lei dos cossenos);

2º Bimestre

2. Trigonometria: fenômenos periódicos; funções trigonométricas; equações e inequações; adição de arcos;

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3º Bimestre

3. Geometria métrica espacial: elementos de geometria de posição; poliedros, prismas e pirâmides; cilindros, cones e esferas; tronco de pirâmide e tronco de cone;

4º Bimestre

4. Análise combinatória e probabilidade: raciocínio combinatório (princípios multiplicativo e aditivo), probabilidade simples, casos de agrupamentos (arranjos, combinações e permutações), probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos, probabilidade condicional e distribuição binomial de probabilidades (o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton).

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 2.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Combinatória, probabilidade. 8 ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. v. 5.

LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 1.

DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 3.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria espacial. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 10.

IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da Matemática Elementar: Limites, Derivadas, Noções de Integral. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 8.

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71

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia

2º Ano Código: BIO

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.

3 - OBJETIVOS: Identificar os principais mecanismos de reprodução sexuada. Compreender a lógica dos trabalhos de Mendel, bem como as interações alélicas e não-alélicas e as principais síndromes e aberrações cromossômicas. Reconhecer a engenharia genética como uma ciência presente no nosso cotidiano. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano, seus impactos na vida social e o caráter ético, utilizando esses conhecimentos no exercício da cidadania. Compreender a origem da vida e as teorias evolucionistas que fundamentam a mesma.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Variabilidade genética e hereditariedade; 1.1. Mecanismos de variabilidade genética;

1.1.1. Reprodução sexuada e meiose; 1.2. Os fundamentos da hereditariedade;

1.2.1. Reprodução sexuada e meiose; 1.2.2. Características hereditárias congênitas e adquiridas; 1.2.3. Hereditariedade: as concepções prémendelianas e as leis de Mendel; 1.2.4. Teoria cromossômica da herança: Determinação do sexo e herança ligada ao

sexo; 1.2.5. Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de

Down, Turner e Klinefelter); 1.3. Genética humana e Saúde;

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1.3.1. Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh): transfusões sanguíneas e incompatibilidades;

1.3.2. Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria; 1.3.3. Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas; 1.3.4. Transplantes e doenças auto-imunes; 1.3.5. Aconselhamento genético: finalidades, importância e acesso;

2º Bimestre

2. DNA: a receita da vida e seu código; 2.1. O DNA em ação: estrutura e atuação;

2.1.1. Estrutura química do DNA; 2.1.2. Modelo de duplicação do DNA: a história da descoberta do modelo; 2.1.3. RNA: a tradução da mensagem; 2.1.4. Código genético e fabricação de proteínas;

3º Bimestre

3. Biotecnologia; 3.1. Tecnologias de manipulação do DNA;

3.1.1. Principais tecnologias utilizadas na transferência de DNA: enzimas de restrição, vetores e clonagem molecular;

3.1.2. Engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos, produtos farmacêuticos, hormônios, vacinas e medicamentos;

3.1.3. Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados no mercado: a legislação brasileira;

4º Bimestre

4. A origem da vida e as ideias evolucionistas; 4.1. A origem da vida;

4.1.1. Hipóteses sobre a origem da vida; 4.1.2. Vida primitiva;

4.2. Ideias evolucionistas e evolução biológica: vida; 4.2.1. As ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; 4.2.2. Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção

natural; das populações: migrações, mutações, seleção e deriva genética; 4.2.3. Fatores que interferem na constituição genética; 4.2.4. Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas;

4.3. A origem do ser humano e a evolução cultural; 4.3.1. A árvore filogenética dos hominídeos; 4.3.2. Evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da

capacidade de aprendizagem.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p.

______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.

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SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.

______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.

TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p.

______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 3: 311 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.

______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.

BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.

______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.

______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.

______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.

______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.

______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física

2º Ano Código: FIS

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Física

2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3 - OBJETIVOS: Compreender como se comportam os líquidos em recipientes, as condições de flutuabilidade. Diferenciar densidade de massa específica. Conceituar e fazer uso correto do estudo de pressão, pressão hidrostática, pressão no interior de um líquido em equilíbrio e pressão atmosférica. Perceber a aplicabilidade dos teoremas de Stevin e Pascal. Aprender a preparar escalas termométricas e compreender o funcionamento de termômetros fazendo uso das conversões entre as escalas. Entender o fenômeno das dilatações térmicas e suas implicações. Diferenciar temperatura e calor. Verificar como se dá a mudança de estado de substâncias puras e misturas. Observar e calcular a propagação do calor e perceber sua relação com fenômenos, tais como: o efeito estufa. Entender o comportamento térmico dos gases, o trabalho nas transformações gasosas e a importância física e social das leis da termodinâmica. Fazer uso dos conceitos de vazão, escoamento, pressão e velocidade para fluidos em movimento, bem como usar corretamente as equações de Bernoulli e Torricelli. Entender o funcionamento e as aplicações dos tubos de Pitot e Venturi. Observar as diversas formas de ondas eletromagnéticas e seu comportamento dentro da óptica geométrica e ondulatória. Formular hipóteses e prover resultados, distinguir e utilizar raciocínio indutivo e dedutivo.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre 1. Hidrostática; 2. Termometria; 3. Dilatação térmica dos sólidos; 4. Dilatação térmica dos líquidos; 5. Calorimetria; 6. Mudança de estado; 7. Propagação do calor;

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2º Bimestre 8. Comportamento térmico dos gases; 9. Termodinâmica; 10. Hidrodinâmica; 11. Princípios da óptica geométrica; 12. Reflexão; 13. Espelhos esféricos; 3º Bimestre 14. Refração; 15. Lentes esféricas; 16. Óptica da visão; 17. Instrumentos ópticos; 18. Absorção e espalhamento; 19. Dispersão; 4º Bimestre 20. Difração; 21. Interferência; 22. Polarização; 23. MHS.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: termodinâmica, óptica, ondulatória. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 2.

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: termologia, óptica e ondas. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 2.

GASPAR, A. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 2.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física 2: termologia, ondulatória, óptica. São Paulo: Saraiva, 2013. 2ª ed. Vol. 2.

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4 volumes.

FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 2.

WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed.

XAVIER, C., BARRETO, B. Física aula por aula. São Paulo: FTD, 2013. 2ª ed. Vol. 2.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química

2º Ano Código: QUI

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular desenvolve conceitos relacionados às propriedades dos gases, à termoquímica, à eletroquímica e à radioatividade. A disciplina trata da introdução à Química Orgânica, abordando as diferentes funções orgânicas, suas nomenclaturas e propriedades, bem como os conceitos de isomeria e a relação da Química Orgânica com o meio ambiente. Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos químicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Físico-Química e da Química Orgânica. Compreender os conceitos fundamentais da Físico-Química relacionados às propriedades dos gases, à termoquímica, à eletroquímica e à radioatividade. Compreender os aspectos químicos e físico-químicos relacionados às diferentes funções orgânicas. Conhecer as relações entre a Química Orgânica e o meio ambiente. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis e modelos associados à Química Orgânica e à Físico-Química, e relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1o Bimestre

1. Gases; 1.1. O estado físico gasoso; 1.2. Volume, Temperatura e Pressão e suas unidades; 1.3. Transformações isotérmicas, isocóricas e isobáricas; 1.4. Lei de Charles, Lei de Gay-Lussac e Equação geral dos gases; 1.5. Lei dos gases ideais; 1.6. Misturas gasosas; 1.7. Densidade dos gases;

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1.8. Relações estequiométricas envolvendo gases; 2. Termoquímica;

2.1. Definição de calor e suas unidades; 2.2. Reações endotérmicas e exotérmicas; 2.3. Entalpia e variação de entalpia; 2.4. Entalpia padrão de formação e de reação; 2.5. Lei de Hess; 2.6. Relações estequiométricas envolvendo termoquímica;

2o Bimestre

3. Processos de oxirredução; 3.1. Transferência de elétrons, oxidação e redução; 3.2. Número de oxidação; 3.3. Reações de oxirredução; 3.4. Balanceamento de equações químicas de reações de oxirredução;

4. Radioatividade; 4.1. História da radioatividade; 4.2. Fenômenos de origem nuclear; 4.3. Decaimento radioativo alfa, beta e gama; 4.4. Cinética de decaimento radioativo; 4.5. Transmutação nuclear; 4.6. Fissão nuclear; 4.7. Fusão nuclear; 4.8. Aplicações da radioatividade;

3o Bimestre

5. Introdução à Química Orgânica; 5.1. O átomo de carbono; 5.2. Compostos de carbono e cadeias carbônicas; 5.3. Classificação dos átomos de carbono e das cadeias carbônicas; 5.4. Fórmulas estruturais e fórmulas estruturais simplificadas; 5.5. Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos; 5.6. Hidrocarbonetos cíclicos e aromáticos;

6. Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura; 6.1. Álcoois; 6.2. Aldeídos; 6.3. Cetonas; 6.4. Ácidos carboxílicos; 6.5. Ésteres; 6.6. Éteres;

4º Bimestre

7. Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura; 7.1. Aminas; 7.2. Amidas; 7.3. Nitrilas; 7.4. Nitrocompostos;

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78

7.5. Haletos orgânicos. 8. Isomeria na Química Orgânica;

8.1. Geometria dos átomos de carbono; 8.2. Introdução à estereoquímica; 8.3. Isomeria constitucional; 8.4. Isomeria geométrica; 8.5. Isomeria óptica;

9. Química orgânica e meio ambiente; 9.1. Petróleo e seus derivados; 9.2. Carvão mineral; 9.3. Gás natural; 9.4. Combustíveis renováveis: biocombustíveis; 9.5. Impactos ambientais relacionados ao uso de combustíveis fósseis.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.

______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p.

______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p.

FONSECA, M. R. M. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 1: 424 p.

______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 2: 424 p.

______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 3: 424 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p.

______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2: 488 p.

______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3: 504 p.

MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 1: 432 p.

______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p.

______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 3: 416 p.

SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.

______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 2: 320 p.

______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 3: 320 p.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História

2º Ano Código: HIS

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as noções de permanência e mudança que embasam a História como ciência. Aborda, assim, a complexidade da vida humana ao longo do tempo através dos aspectos econômico, político, social e cultural. Problematiza os processos de transformação das sociedades e civilizações passadas cotejando questões vivenciadas no presente que favoreçam uma análise crítica da realidade.

3 - OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento da história da América e do Brasil num quadro amplo de exploração e dominação dos povos europeus sobre os nativos. Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento, por meio da interpretação de documentos históricos variados. Analisar criticamente o desenvolvimento dos povos e nações, considerando ideologias e suas influências no processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais. Desenvolver análise crítica sobre os processos de colonização e povoamento da América. Analisar o modelo escravista imposto a indígenas e africanos, inserido no processo de desenvolvimento do mercantilismo e colonialismo europeus. Conhecer as transformações ocorridas nas sociedades modernas por meio das novas tecnologias e compará-las a formas e relações de trabalho e técnicas de sociedades anteriores. Analisar criticamente os processos de intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção. Conhecer ideias, teóricos e ideologias que fundamentaram os processos de emancipação política das Américas assim como dos movimentos sociais na Europa do século XVIII e XIX.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV: sua organização política e cultural;

2. Expansão europeia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas. A formação do mercado mundial;

3. O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África e América: as trocas culturais e a miscigenação na América portuguesa;

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80

2º Bimestre

4. Modelos de Colonialismo na América; 5. Escravismo na África e nas Américas; 6. Igreja e Cultura na América portuguesa; 7. Ideologias e utopias – Liberdade e República;

3º Bimestre

8. Movimentos sociais e por emancipação nas colônias americanas; 9. Brasil - o nascimento da Nação; 10. A Era das Revoluções;

10.1. Revolução Francesa e o Império Napoleônico; 10.2. Revolução Industrial;

4º Bimestre

11. Brasil Independente; 12. I Reinado e Período Regencial; 13. Movimentos Sociais na Regência; 14. O Brasil na periferia do Capitalismo - II Reinado.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 2, São Paulo: Ática, 2010.

_______. História em Movimento. Vol. 3, São Paulo: Ática, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.

MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010.

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81

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia

2º Ano Código: GEO

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Durante o segundo ano do ensino médio a geografia apresentará os diferentes setores da economia, enfatizando os processos e a organização no espaço urbano e rural, estabelecendo as relações entre ambos e destacando as atividades e os problemas que perpassam na vida nestes dois cenários

3 - OBJETIVOS: Compreender as atividades econômicas do mundo contemporâneo. Entender a formação do espaço rural e urbano no Brasil e no mundo. Relacionar as atividades econômicas com os problemas urbanos e rurais. Entender as nuances das organizações em blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalista dessas associações. Abarcar as diversas faces da globalização.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Os setores da economia; 2. O extrativismo e a importância da economia sustentável; 3. O espaço geográfico rural; 4. Os sistemas de produção agropecuários; 5. Espaço rural no mundo temperado e tropical; 6. Agropecuária no Brasil;

2º Bimestre

7. O espaço geográfico urbano; 8. Hierarquia urbano; 9. Urbanização; 10. Problemas das cidades (ambiental e social); 11. Multiculturalidade (cultura, consumismo, direitos e deveres sociais); 12. Industrialização: conceito, estágios e evolução; 13. Concentração e desconcentração industrial;

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82

3º Bimestre

14. A rede de transportes; 15. Mobilidade urbana, educação para o trânsito e possíveis soluções; 16. A comércio: conceito, importância, evolução e globalização; 17. A rede imaterial e seus fluxos; 18. Temas da Atualidade; 19. Água: preservação, escassez e poluição; 20. Terrorismo, religião e soberania;

4º Bimestre

21. Desenvolvimento sustentável; 22. Violência urbana; 23. A questão das Drogas; 24. Globalização e teorias do subdesenvolvimento; 25. Inclusão Digital.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v. único.

SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1.

TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.

VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia

2º Ano Código: FIL

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular de Filosofia desenvolve práticas e trabalha com temas que buscam orientar o educando a formar suas opiniões e experiências a partir do estudo e do debate do pensamento dos filósofos aplicados às situações contemporâneas e históricas. Visa à formação de um pensamento independente e crítico por parte do discente, por meio do exercício da análise e da reflexão de temas como ética, política, cidadania, ciência e tecnologia, o trabalho, o ser humano e a convivência a partir de textos e contextos presentes na história da filosofia e no mundo contemporâneo. Seu estudo desenvolve práticas que propiciam a formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, profissional e pessoal, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.

3 - OBJETIVOS: Realizar reflexões sobre questões contemporâneas como gênero, velhice, racismo, alienação no trabalho e no consumo, ciência, tecnologia e suas aplicações a partir do pensamento de filósofos clássicos, modernos e contemporâneos. Problematizar a noção de indivíduo, o liberalismo, a produção e consumo no capitalismo, bem como a ciência moderna.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Introdução à Teoria do Indivíduo: John Locke, Adam Smith e Stuart Mill. 2. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault.

2º Bimestre

3. Trabalho: liberdade e submissão. 4. Alienação: trabalho, consumo e lazer.

3º Bimestre

5. Filosofia, política e ética: velhice, racismo e gênero. 6. Introdução à teoria do conhecimento. O método científico.

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7. Racionalismo: a confiança exclusiva na razão. 4º Bimestre

8. Empirismo: os sentidos como fonte de conhecimento. 9. A síntese kantiana. 10. Filosofia da ciência: a crise da ciência e da razão, epistemologia contemporânea.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.

MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia

2º Ano Código: SOC

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Matrizes formadoras da identidade brasileira. Ideologia e Indústria Cultural

3 - OBJETIVOS: Compreender a formação da diversidade brasileira. - Identificar e ressignificar os discursos midiáticos a partir das teorias estudadas. - Relacionar as mudanças sociais com as mudanças no mundo do trabalho.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. A população brasileira suas matrizes formadoras: diversidade nacional e regional; 2. A formação da diversidade.

2º Bimestre

3. Ideologia e indústria cultural; 4. Consumo, consumismo e comunicação de massa; 5. Construção da identidade pelos jovens.

3º Bimestre

6. Trabalho como mediação; 7. Divisão social do trabalho.

4º Bimestre

8. Processo de trabalho e relações de trabalho; 9. Transformações no mundo do trabalho, emprego e desemprego na atualidade.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 368 p.

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OLIVEIRA, L.F. de; COSTA, R.C.R da. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 400p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.

LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Global, 2015.

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12.3.3. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 3º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura

3º Ano Código: LPR

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa; estuda a estrutura, as características e a finalidade de diversos gêneros textuais; desenvolve o conhecimento das literaturas portuguesa e brasileira, por meio de uma perspectiva dialógica na análise dos textos; aborda as questões gramaticais de forma contextualizada.

3 - OBJETIVOS: Conhecer as variações linguísticas, os tipos de norma e discutir sobre o preconceito linguístico. Analisar questões gramaticais em diversos gêneros textuais e ampliar seus conhecimentos da norma culta para aplicá-la nas produções textuais. Compreender, analisar e comparar textos de gêneros e de escolas literárias diversas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A literatura e a construção da modernidade e do moderno; linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico; a crítica de valores sociais no texto literário; adequação linguística; a língua portuguesa e o mundo do trabalho; tendências do pós-modernismo;

2. Escolas literárias: Pré-modernismo e Modernismo no Brasil (primeira fase); 2º Bimestre

3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; textos prescritivos; texto narrativo; texto lírico; texto argumentativo; argumentação, crítica e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; mundo do trabalho e mídia impressa;

4. Escolas literárias: Modernismo no Brasil (segunda e terceira fases); 3º Bimestre

5. Funcionamento da língua: A língua portuguesa e os exames de acesso ao Ensino Superior;

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aspectos formais do uso da língua: ortografia e concordância; aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: uso do numeral; categorias da narrativa, construção da textualidade; identificação das palavras e ideias-chave do texto; intertextualidade; linguagem e adequação vocabular; valor expressivo do vocativo; o problema do eco em textos escritos; resolução de problemas de oralidade na produção do texto escrito; análise estilística: nível sintático;

6. Literatura Brasileira Contemporânea; 4º Bimestre

7. Leitura e produção de textos técnicos; 8. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos; discussão de pontos de vista

em textos literários; a importância da tomada de turno; expressão de opiniões pessoais; identificação de estruturas e funções.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Arte

3º Ano Código: ART

Nº de aulas semanais:

1 aula

Total de aulas:

40 aulas

Total de horas:

33 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A arte é considerada como linguagem, isto é, uma forma de comunicação humana, impregnada de valores culturais e estéticos. Por meio da arte, subentende-se que é possível revelarem-se significados, modos de criação e comunicação sobre o mundo da natureza e da cultura. Sendo assim, o componente curricular visa proporcionar, ao discente, uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado.

3 - OBJETIVOS:

Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural.Conhecer as linguagens

artísticas e os saberes estéticos e culturais.Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo. Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Aproximação entre arte e público; curadoria educativa; conceitos e curadoria de Festivais; 2. Obras interativas; espaços institucionais e alternativos; modos de expor; diferentes públicos;

arte e comunicação visual na escola; 3. Festivais dionisíacos e teatro grego; sagrado e profano; ressonâncias entre espetáculo e

espectador; 4. Espaços convencionais e alternativos; intervenção do espectador no espetáculo de dança;

dança- público/quarta-parede; 2º Bimestre

5. Mediações para a escuta; interpretações diversas; repertório pessoal e cultural; bandas; coretos; espaços para concerto;

6. Pré-projetos de poética pessoal ou colaborativa; 7. A materialidade na linguagem da fotografia, do bordado, da pintura, entre outras;

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8. A materialidade do texto na construção da obra cênica; 3º Bimestre

9. Corpo e a pesquisa de movimento; 10. A matéria-som, ruído, silêncio e palavra eu; 11. Projetos de poética pessoal ou colaborativa; 12. Land art; arte pública; performance; instalação; apropriação de imagens; colagem;

computação gráfica; contaminação de linguagens; fotografia; grafite; livro de artista; objeto; videoarte;

13. Intervenções urbanas; performance; teatro pós-moderno; 14. Dança de rua, as experiências contemporâneas de movimento;

4º Bimestre

15. Intervenções sonoras; sons de celulares; rádios comunitárias; 16. Invenção de ações culturais (intervenções visuais, sonoras, corporais; curadorias educativas

gerando novos contatos com as linguagens da arte); 17. História da Arte; Filosofia da Arte – Estética; Crítica de Arte; Sociologia da Arte; Psicologia da

Arte; Antropologia Cultural; Semiótica da Cultura; Mercado da Arte etc.; 18. Finalização dos projetos poéticos de intervenções individuais ou colaborativas com

fundamentação teórica a partir do contato com os saberes estéticos e culturais.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p.

PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]

FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.

ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Vol. 2.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Matemática

3º Ano Código: MAT

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda o estudo de representação e operações com matrizes. Resolução e discussão de sistemas lineares. No campo da geometria analítica são abordados os temas ponto, reta, circunferência e cônicas. Estudo de equações algébricas e propriedades das raízes de uma equação polinomial. Representação geométrica e operações com números complexos. Aprofundamento no estudo de funções matemáticas já trabalhadas nas séries anteriores do ensino médio.

3 - OBJETIVOS: Construção de matrizes, identificação de elementos de matrizes por intermédio de sua posição em linhas e colunas e resolução de operações com matrizes. Resolver sistemas lineares, interpretando os resultados a partir do contexto fornecido pelo problema. Compreender fenômenos de diferentes tipos por meio da linguagem da representação de funções matemáticas. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Matrizes, determinantes e sistemas lineares: matrizes (significado como tabelas, características e operações), a noção de determinante de uma matriz quadrada e resolução e discussão de sistemas lineares (escalonamento);

2º Bimestre

2. Geometria analítica: pontos (distância, ponto médio e alinhamento de três pontos), reta (equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares), ponto e reta (distância), circunferência (equação), reta e circunferência (posições relativas) e cônicas (noções e aplicações);

3º Bimestre

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3. Equações algébricas e números complexos: equações polinomiais, números complexos (operações e representação geométrica), propriedades das raízes de uma equação polinomial e relações de Girard;

4º Bimestre

4. Estudo das funções: qualidades das funções, gráficos (funções trigonométricas, exponencial, logarítmicas e polinomiais), gráficos (análise de sinal), composição (translações e reflexões) e inversão.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 3.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 6.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 3.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 2.

______. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 3.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria analítica. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 7.

IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4.

RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 2012. vol. 1, 2 e 3.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Biologia

3º Ano Código: BIO

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.

3 - OBJETIVOS: Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas interações. Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais e ambientais. Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a permanência da vida no planeta. Compreender os padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento das plantas e animais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular; 2. Os seres vivos e suas interações;

2.1. Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria; 2.1.1. Cadeia e teia alimentar; 2.1.2. Níveis tróficos; 2.1.3. Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio;

2.2. Ecossistemas, populações e comunidades; 2.2.1. Características básicas de um ecossistema; 2.2.2. Ecossistemas terrestres e aquáticos; 2.2.3. Densidade de populações; 2.2.4. Equilíbrio dinâmico de populações;

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2.2.5. Relações de cooperação e competição entre os seres vivos; 2º Bimestre

3. A intervenção humana e os desequilíbrios ambientais; 3.1. Fatores associados aos problemas ambientais;

3.1.1. Densidade e crescimento da população; 3.1.2. Mudança nos padrões de produção e de consumo; 3.1.3. Interferência humana nos ciclos naturais dos elementos químicos: efeito estufa,

diminuição da taxa de oxigênio no ambiente, mudanças climáticas, uso intensivo de fertilizantes nitrogenados etc.;

3.2. Problemas ambientais contemporâneos; 3.2.1. Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo; 3.2.2. Condições do solo, da água e do ar nas diferentes regiões brasileiras; 3.2.3. Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo, as condições

dos rios e córregos e a qualidade do ar; 3.2.4. Medidas individuais, coletivas e do poder público que minimizam os efeitos das

interferências humanas nos ciclos da matéria; 3.2.5. As contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade,

expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo; 3.3. Desenvolvimento Sustentável e a Educação Ambiental;

3º Bimestre

4. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução das plantas; 4.1. Briófitas; 4.2. Pteridófitas; 4.3. Gimnospermas; 4.4. Angiospermas;

4.4.1. Desenvolvimento e morfologia das angiospermas: semente, raiz, caule e folha; 4.4.2. Fisiologia das Angiospermas;

4.4.2.1. Nutrição mineral e orgânica; 4.4.2.2. Condução seiva bruta e elaborada (floema e xilema); 4.4.2.3. Hormônios vegetais; 4.4.2.4. Movimentos vegetais;

4º Bimestre

5. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução dos animais; 5.1. Folhetos embrionários e celoma; 5.2. Invertebrados;

5.2.1. Porifera; 5.2.2. Cnidaria; 5.2.3. Platelmintes; 5.2.4. Nematelmintes; 5.2.5. Mollusca; 5.2.6. Annelida; 5.2.7. Artropoda;

5.2.7.1. Insecta; 5.2.7.2. Crustcea;

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5.2.7.3. Aracnidea; 5.2.7.4. Miriápoda;

5.2.8. Equinoderma; 5.3. Cordados;

5.3.1. Protocordados; 5.3.2. Urochordata; 5.3.3. Peixes;

5.3.3.1. Agnathos; 5.3.3.2. Cartilaginosos; 5.3.3.3. Ósseos;

5.3.4. Anfíbios; 5.3.5. Répteis; 5.3.6. Mamíferos;

5.4. 5.2. Fisiologia Animal.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p.

______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.

FUNKE, B.R., TORTORA, G.J., CASE, C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. V.único. 934 p.

SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.

______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.

TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p.

______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 3: 311 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.

______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.

______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.

______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.

______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.

______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.

______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.

______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.

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______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Física

3º Ano Código: FIS

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Física

2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.

3 - OBJETIVOS: Reconhecer os fenômenos de eletrização. Compreender e definir a quantização da carga elétrica. Calcular e aplicar os conceitos da lei de Coulomb, do campo elétrico e do potencial elétrico. Verificar como se dá o armazenamento da energia elétrica e explicar os fenômenos elétricos na atmosfera. Fazer o cálculo e perceber a importância dos geradores e receptores elétricos. Compreender o comportamento da corrente elétrica em circuitos elétricos simples. Dimensionar o custo do consumo de energia elétrica. Fazer uso correto de aparelhos de medida. Entender os processos de magnetização dos materiais. Compreender os fenômenos magnéticos. Reconhecer a relação entre fenômenos elétricos e magnéticos. Entender e explicar o funcionamento de circuitos simples de corrente alternada.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre 1. Eletrização; 2. Força eletrostática; 3. Campo elétrico; 4. Potencial elétrico; 5. Condutor isolado em equilíbrio; 6. Indução; 7. CEU (capacitores, potencial elétrico); 2º Bimestre 8. Capacitância; 9. Capacitores; 10. Corrente elétrica; 11. Resistência e resistores;

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12. Geradores elétricos; 13. Receptores; 3º Bimestre 14. Leis de Kirchhoff; 15. Energia e potência elétrica; 16. Medidas elétricas (amperímetro, voltímetro, etc.); 17. Campo magnético; 18. Ação do CM sobre cargas elétricas; 19. Fontes de CM; 4º Bimestre 20. Indução Eletromagnética; 21. Propriedades magnéticas da matéria; 22. Corrente alternada; 23. Indutância; 24. Energia associada a um CM; 25. Circuito RL e de correntes alternadas; 26. Ondas eletromagnéticas.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 3.

CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: eletricidade e física moderna. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 3.

GASPAR, A. Compreendendo a Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 3.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São Paulo: Saraiva, 2013. 2ª ed. Vol. 3.

BUKHOVTSEV, B. B., et. al. Problemas selecionados de física elementar. Fortaleza: Vestseller, 2008.

FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 3.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 3.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: História

3º Ano Código: HIS

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as noções de permanência e mudança que embasam a História como ciência. Aborda, assim, a complexidade da vida humana ao longo do tempo através dos aspectos econômico, político, social e cultural. Problematiza os processos de transformação das sociedades e civilizações passadas cotejando questões vivenciadas no presente que favoreçam uma análise crítica da realidade.

3 - OBJETIVOS: Compreender as transformações ocorridas no mundo contemporâneo como parte de todo, de uma conjuntura de poder e dominação de povos, culturas e de permanências e rupturas. Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados. Conhecer os diversos eventos históricos relacionados à época contemporânea como parte de um longo processo de desenvolvimento das nações. Analisar criticamente os eventos históricos considerando-os parte de um contexto maior de dominação e exploração dos países ricos (desenvolvidos) sobre os países pobres (subdesenvolvidos). Conhecer e analisar criticamente os diferentes argumentos ideológicos (raciais, étnicos, religiosos, territoriais, etc.) imprimidos para dominação de alguns povos sobre outros. Analisar criticamente o desenvolvimento das sociedades e suas relações com a paisagem natural e as novas formas de trabalho e seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos. Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos tempos e da história das civilizações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Ideologias, nacionalismo e neocolonialismo no século XIX; 2. A Era dos Impérios e suas relações com África, Ásia e América; 3. África na atualidade – resgate cultural das tradições; 4. Brasil Primeira República: transformações e contradições; 5. Revolução Russa;

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2º Bimestre

6. Conflitos Mundiais: 1ª. GM e 2ª. GM; 7. Crise de 1929; 8. Brasil: Ditadura Vargas; 9. Brasil anos 50 e 60; 10. Brasil: Ditadura Militar; 11. Brasil - Redemocratização;

3º Bimestre

12. Ditaduras Latino-Americanas; 13. Guerra Fria; 14. Revoluções Socialistas - China e Cuba;

4º Bimestre

15. Processo de emancipação das nações africanas; 16. Conflitos árabe-israelenses;

Globalização: des-territorialização, multiculturalismo e imperialismo tecnológico.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 2, São Paulo: Escala Educacional, 2010.

______. A Escrita da História. Vol. 3, São Paulo: Escala Educacional, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUMMINS, J. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.

MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010

VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Geografia

3º Ano Código: GEO

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular irá desenvolver um panorama da organização mundial atual, partindo de uma análise histórica para a compreensão do mundo contemporâneo. Diferenciará o mundo desenvolvido e subdesenvolvido e apontará as diferenças físicas, sociais e culturais nos diferentes continentes.

3 - OBJETIVOS: Entender a formação dos estados nação e as consequências de sua atual configuração. Compreender a organização espacial mundial, bem como as relações e conflitos existentes entre os países. Analisar e relacionar os aspectos físicos, sociais e culturais dos diferentes continentes. Examinar de forma critica os impactos sociais e ambientais mundial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre 1. As “eras” geográficas: Era da Revolução Industrial, Era da Guerra Fria e Era da Globalização; 2. Estado-Nação, território fronteiras políticas; 3. Regionalização mundial (blocos econômicos); 4. A Divisão Internacional do Trabalho; 5. A economia no Mundo: Países Centrais x Países Periféricos; 2º Bimestre 6. A América Anglo-Saxônica; 7. A Europa; 8. A Oceania; 3º Bimestre 9. A Ásia; 10. O Oriente Médio; 11. A África;

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4º Bimestre 12. A América Latina; 13. Impactos ambientais e sustentabilidade. 14. Impactos sociais e tratados globais para erradicação da miséria.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único.

SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1.

TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.

VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Filosofia

3º Ano Código: FIL

Nº de aulas semanais:

1 aula

Total de aulas:

40 aulas

Total de horas:

33 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular de Filosofia desenvolve práticas e trabalha com temas que buscam orientar o educando a formar suas opiniões e experiências a partir do estudo e do debate do pensamento dos filósofos aplicados às situações contemporâneas e históricas. Visa à formação de um pensamento independente e crítico por parte do discente, por meio do exercício da análise e da reflexão de temas como ética, política, cidadania, ciência e tecnologia, o trabalho, o ser humano e a convivência a partir de textos e contextos presentes na história da filosofia e no mundo contemporâneo. Seu estudo desenvolve práticas que propiciam a formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, profissional e pessoal, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.

3 - OBJETIVOS: Investigar e problematizar temas contemporâneos como bioética, direitos humanos e a busca da felicidade junto à teoria de filósofos antigos, modernos e contemporâneos. Analisar questões ideológicas, estéticas e as concepções filosóficas de liberdade.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Desafios éticos contemporâneos: a ciência e a condição humana. 2. Introdução à Bioética.

2º Bimestre

1. O homem como ser de natureza e de linguagem. 2. Democracia, cidadania e direitos humanos.

3º Bimestre

3. Ideologia: conceito geral de ideologia, conceito marxista de ideologia. 4. Três concepções de liberdade: libertarismo, determinismo e dialética.

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4º Bimestre 5. Estética. 6. Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade, como a busca pelo padrão de

beleza (questão estética), e das dimensões pessoais e sociais da felicidade.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.

GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia política para educadores. Democracia e direitos de minorias. Barueri, SP: Manole, 2013.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Sociologia

3º Ano Código: SOC

Nº de aulas semanais:

1 aula

Total de aulas:

40 aulas

Total de horas:

33 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: Ciência Política, Poder, Sociedade e Estado. Globalizações, enfoques políticos. Tópicos de Ciência política no Brasil e na contemporaneidade. Movimentos sociais.

3 - OBJETIVOS: Conhecer os conceitos básicos de Ciência Política. Conhecer os fundamentos teóricos, políticos e ideológicos que sustentam a democracia moderna. Conhecer e investigar algumas estratégias que a sociedade civil se apropria para reivindicar direitos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. O significado de ser cidadão ontem e hoje; 2. Direitos civis, políticos, sociais e humanos.

2º Bimestre

3. Formas de participação popular na história do Brasil; 4. Movimentos sociais contemporâneos; 5. Diferentes formas de violência.

3º Bimestre

6. Estado e governo; 7. Formas e sistemas de governo.

4º Bimestre

8. Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário; 9. Eleições e partidos políticos.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

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TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 368 p.

OLIVEIRA, L.F. de; COSTA, R.C.R da. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 400p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

GOHN, M. G. Movimentos sociais no início do século XXI. 3. ed. Antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2008.

LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.

RIBEIRO, J. U. Política. Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

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107

12.3.4. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 1º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês

1º Ano Código: ING

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda as variedades linguísticas da língua inglesa, por meio da análise da diversidade geográfica e dos tipos de norma; trabalha com a leitura, interpretação e compreensão de diversos gêneros textuais; desenvolve os conhecimentos gramaticais de forma contextualizada; e desenvolve a produção de textos nas modalidades oral e escrita da língua inglesa.

3 - OBJETIVOS: Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em países que adotam o idioma inglês como língua oficial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna; 2. A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira; 3. Reconhecimento das variáveis linguísticas da língua inglesa; 4. Reconhecimento da estrutura geral de um jornal;

2º Bimestre

5. A primeira página de jornal e suas manchetes; 6. Notícias (organização do texto e inferência de significado); 7. Opinião do leitor e seção de ouvidoria (localização de informações explícitas e

reconhecimento do tema); 8. Seções e seus objetivos (localização de informações explícitas e reconhecimento do tema);

3º Bimestre

9. Classificados (o significado de abreviações); 10. Voz passiva; 11. Pronomes relativos (who, that, which, where); 12. Vocabulário: definições, antônimos e sinônimos;

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4º Bimestre

13. Tempos verbais (futuro e presente); 14. Notícias: os leads; 15. Os leads (localização de informações explícitas: o quê, quem, quando, onde); 16. Notícias (reconhecimento do tema); 17. Tempos verbais: passado, passado contínuo e presente.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.

GRAY, L. A prática leva à perfeição. Verbos em inglês. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.

DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.

MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.

PRESCHER, E. Jogos e atividades para o ensino de inglês. São Paulo: Disal, 2010.

SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.

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109

12.3.5. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 2º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês

2º Ano Código: ING

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda as variedades linguísticas da língua inglesa, por meio da análise da diversidade geográfica e dos tipos de norma; trabalha com a leitura, interpretação e compreensão de diversos gêneros textuais; desenvolve os conhecimentos gramaticais de forma contextualizada; e desenvolve a produção de textos nas modalidades oral e escrita da língua inglesa.

3 - OBJETIVOS: Desenvolver os conhecimentos das modalidades oral e escrita da língua inglesa. Analisar textos de diversos gêneros, compreendendo as estruturas gramaticais utilizadas. Identificar a modalização do discurso na língua inglesa.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Análise de filmes e programas de televisão: Reconhecimento de temas / assuntos; Construção de opinião; Localização de informações explícitas; Inferência do ponto de vista e das intenções do autor; O uso de diferentes tempos verbais; O uso das conjunções (contraste, adição, conclusão e concessão) e dos marcadores sequenciais;

2º Bimestre

2. Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo: Reconhecimento das relações entre cultura e consumo; Reconhecimento de mensagens implícitas em anúncios ou propagandas (linguagem verbal e não verbal); Identificação de propagandas de produtos implícitas em filmes; Inferência de informações, ponto de vista e intenções do autor; Reconhecimento de tema; Construção de relações entre o texto observado e atitudes pessoais; O uso dos graus dos adjetivos; O uso do imperativo;

3º Bimestre

3. Cinema e outras mídias: Reconhecimento do tema; Reconhecimento de estereótipos sociais; Inferência de informações; Construção de opinião; Construção de relações entre o texto

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110

observado e atitudes pessoais; O uso dos verbos modais: should, must, might; O uso de orações condicionais: tipo 1 e tipo 2;

4º Bimestre

4. Cinema e literatura: Cinema, literatura e identidade cultural; O enredo no texto literário e sua adaptação para o cinema; Identificação e descrição de personagens; O uso de diferentes tempos verbais; Discurso direto e indireto.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.

LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa. Uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.

DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.

LIMA, D. C. Aprendizagem de língua inglesa. Histórias refletidas. Vitória da Conquista, BA: Edições UESB, 2010.

MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.

SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.

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12.3.6. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 3º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Inglês

3º Ano Código: ING

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda as variedades linguísticas da língua inglesa, por meio da análise da diversidade geográfica e dos tipos de norma; trabalha com a leitura, interpretação e compreensão de diversos gêneros textuais; desenvolve os conhecimentos gramaticais de forma contextualizada; e desenvolve a produção de textos nas modalidades oral e escrita da língua inglesa.

3 - OBJETIVOS: Ampliar os conhecimentos da oralidade na língua inglesa. Desenvolver as habilidades de leitura e escrita na língua inglesa. Compreender o uso dos tempos verbais e relacioná-lo com os gêneros estudados. Entender a importância dos conectivos para a coesão textual.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Inferência do ponto de vista do autor; 2. Construção de opinião; 3. O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito; 4. O uso e o significado das abreviações;

2º Bimestre

5. O uso de verbos que indicam diferentes habilidades; 6. Relação do tema com experiências pessoais e perspectivas futuras; 7. O uso dos tempos verbais: futuro (will, going to); 8. O uso dos verbos modais: may, might;

3º Bimestre

9. O uso dos marcadores textuais que indicam opções: either...or, neither...nor; 10. O uso de orações condicionais (tipo 1), passado e presente perfeito (retomada); 11. As características e organização de um currículo;

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112

4º Bimestre 12. Leitura e produção de textos técnicos; 13. Localização de informações; 14. Edição de currículos (informações pessoais, formação, habilidades e objetivos); 15. O uso das letras maiúsculas e da pontuação.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.

LIMA, D. Combinando palavras em inglês. Rio de Janeiro: Editora Campus RJ Inativar, 2013.

LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.

DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.

GHOUCHE, J. M. A. Solte a língua em inglês. 500 perguntas e respostas para praticar conversação e compreensão. São Paulo: Disal, 2010.

MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.

SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.

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113

12.3.7. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 1º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Fundamentos de Química e Técnicas de Laboratório

1º Ano Código: FQL

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular introduz os conhecimentos relacionados à linguagem química, sua representação e significado e trata de conceitos básicos da química geral e inorgânica que permitem relacionar a constituição e a estrutura da matéria com suas propriedades e suas transformações. A disciplina apresenta os aspectos gerais do laboratório de química, enfatizando normas e condutas de segurança, discutindo aspectos ambientais relacionados aos produtos e resíduos químicos, introduzindo o conhecimento de instrumentação, técnicas e procedimentos básicos de laboratório e consolidando conceitos fundamentais da química geral através de práticas relacionadas aos temas estudados. O componente curricular trata ainda das funções químicas inorgânicas e das soluções aquosas, explorando seus aspectos teóricos e práticos. Apresenta também a química inorgânica descritiva, discutindo sobre ocorrência, obtenção e propriedades físicas e químicas dos elementos químicos e seus compostos. A disciplina contempla discussões acerca da importância da química para o exercício da cidadania, da educação ambiental e para o desenvolvimento sustentável.

3 - OBJETIVOS: Compreender a linguagem química a partir de seus códigos, símbolos e expressões, traduzindo seu significado nos aspectos micro e macroscópicos da matéria. Conhecer normas e condutas de segurança para a prevenção de acidentes no laboratório de química. Identificar e aprender a usar equipamentos de proteção. Realizar práticas que possibilitem o conhecimento e a utilização de instrumentação, técnicas e procedimentos básicos de laboratório, bem como a integração dos conhecimentos teórico e experimental relacionados aos conceitos fundamentais da química geral. Conhecer e identificar as funções químicas inorgânicas. Entender os conceitos fundamentais relacionados às soluções e dominar cálculos e procedimentos operacionais envolvidos no preparo de soluções. Relacionar a acidez e basicidade de soluções aquosas através de indicadores ácido-base e de medidas de pH. Estudar as características dos elementos químicos sob o aspecto das propriedades físico-químicas comuns aos elementos dos grupos s, p e d da tabela periódica e seus compostos. Desenvolver e estimular a educação ambiental a partir de reflexões sobre os temas relacionados à disciplina.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Segurança química;

1.1. Normas de segurança e boa conduta para a prevenção de acidentes;

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1.2. Sinalização em laboratório; 1.3. Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC); 1.4. FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1.5. Ficha de emergência para o transporte de produtos químicos 1.6. Informações gerais, de pureza e de segurança de produtos químicos; 1.7. Armazenagem e manuseio de produtos químicos; 1.8. Tratamento e descarte adequados de resíduos; 1.9. Produtos químicos e resíduos: periculosidade e riscos ao meio ambiente e à saúde; 1.10. Rotulagem de produtos químicos;

2. Tipos de água: potável, destilada, deionizada e ultrapura; 3. Materiais de Laboratório;

3.1. Vidrarias; 3.2. Equipamentos básicos;

4. Medidas e representação de grandezas; 5. Técnicas e procedimentos básicos de laboratório;

5.1. Limpeza de vidrarias: lavagem, enxague, soluções de limpeza e secagem; 5.2. Medidas de massa; 5.3. Medidas de volume; 5.4. Técnicas de aquecimento; 5.5. Calibração de vidrarias e equipamentos básicos;

6. Organização e apresentação de dados experimentais; 6.1. Leitura e produção de textos técnicos; 6.2. Relatórios, tabelas, gráficos e figuras;

7. Matéria; 7.1. Definição; 7.2. Substâncias simples e compostas; 7.3. Estados físicos da matéria; 7.4. Propriedades específicas e técnicas de medidas (temperatura de fusão, temperatura de

ebulição e densidade); 7.5. Misturas homogêneas e heterogêneas; 7.6. Técnicas de separação de misturas;

8. Funções químicas inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos; 8.1. Definição e classificação; 8.2. Nomenclatura; 8.3. Propriedades gerais; 8.4. Indicadores ácido-base; 8.5. Escala e medidas de pH;

9. Soluções; 9.1. Solução, soluto e solvente; 9.2. Concentração comum (m/v); 9.3. Concentração molar (n/v); 9.4. Normalidade; 9.5. Título (m/m, v/v, m/v); 9.6. Fração molar; 9.7. ppm e ppb; 9.8. Diluição de soluções; 9.9. Preparação de soluções em laboratório;

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10. Química inorgânica descritiva: aspectos gerais (ocorrência, processos de obtenção e aplicações) e propriedades físicas e químicas dos elementos e seus compostos; 10.1. Elementos do bloco s: metais alcalinos e alcalino-terrosos; 10.2. Elementos do bloco p: grupo do boro, do carbono e do nitrogênio, calcogênios e

halogênios; 10.3. Elementos do bloco d: principais metais de transição.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.

LENZI, E. et al. Química geral experimental. 2. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2012.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Makron Books, 2016.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Estatística

1º Ano Código: EST

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conhecimentos necessários para o entendimento dos significados, estrutura e função das ferramentas matemáticas relacionadas à estatística, bem como a construção de abordagens para problemas e situações que envolvam o levantamento, processamento e apuração de dados. A disciplina vem contribuir com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para compreender e relacionar dados quantitativos e qualitativos, bem como abordar as ferramentas da Estatística aplicadas à Química.

3 - OBJETIVOS: Ao final da disciplina o aluno deverá: saber ler, interpretar e representar dados em tabelas e gráficos. Coletar, organizar e apurar informações a partir de levantamento de dados. Valer-se de medidas de centralidade e dispersão para inferir, ponderar e descrever resultados. Reconhecer o caráter aleatório e não determinístico de dados experimentais e sabendo manipular as informações corretamente. ser capaz de criar modelos para previsão e estimativa a partir de sucessivas observações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da estatística na experimentação; 2. Estudo das fases do método estatístico; 3. Conceitos fundamentais: objetivos da pesquisa, população e amostra; processos estatísticos

de abordagem; dados estatísticos; estatística descritiva; dados brutos; rol; 4. Amostragem estatística: técnicas de amostragem (aleatória, estratificada e sistemática); 5. Distribuição de frequências para dados agrupados, com e sem intervalos de classe; 6. Organização e representação gráfica: gráficos de barras, colunas, setores, diagramas de

dispersão, histogramas e polígonos de frequência; 7. Medidas de posição: conceito e cálculo: média, mediana e moda; 8. Medidas de dispersão: desvio médio, variância, desvio padrão e coeficiente de variação; 9. Probabilidade: experimento aleatório, espaço amostral, eventos, conceito e cálculo de

probabilidades;

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10. Distribuição de probabilidades: distribuição binomial, e distribuição normal; 11. Coeficiente de correlação linear e ajustamento da reta.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BARROS NETO, B.; SCARMÍNIO, I.S.; BRUNS, R.E. Como fazer experimentos: Pesquisa e Desenvolvimento na ciência e na indústria. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 224p.

MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, S. Estatística básica simplificada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MORETTIN, L.G. Estatística Básica – Probabilidade e inferência. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. v. único.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Segurança do Trabalho, Ética Profissional e Legislação Trabalhista

1º Ano Código: STE

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Atividades práticas de campo: simulação de combate a incêndio

2 - EMENTA: Aborda a relação trabalhista entre o empregado e o empregador, a importância da prevenção de acidentes de trabalho e manutenção da saúde, assim como o uso de equipamentos de proteção e demais ações previstas na legislação para evitar doenças profissionais, doenças do trabalho e acidentes de trabalho.

3 - OBJETIVOS: Conhecer a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho previstas na lei. Entender os diretos e deveres do empregado e do empregador. Conscientizar os alunos da importância da Segurança e Saúde do Trabalho e da sua presença diária na vida de um técnico em Química.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Legislação;

1.1. Noções sobre legislação trabalhista; 1.2. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho);

2. Compreensão das Relações do Trabalho; 2.1. Empresa Pública; 2.2. Empresa Privada; 2.3. Grupo Econômico e Sucessão de Empregadores, Terceirização e Cooperativas;

3. Saúde e Segurança no Trabalho; 3.1. Qualidade de Vida; 3.2. Segurança na CLT; 3.3. Noções de Medicina e Segurança do Trabalho; 3.4. Prevenção de Doenças Ocupacionais; 3.5. Acidentes de Trabalho; 3.6. Riscos Físicos, Químicos, Biológicos; 3.7. Normas Regulamentadoras sobre doenças do trabalho; 3.8. Equipamentos de Proteção (EPI´s e EPC´s); 3.9. Ergonomia;

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3.10. Combate a Incêndio; 3.11. CIPA; 3.12. SESMT;

4. Ética Profissional; 4.1. Conceito de ética; 4.2. Ética e Profissão; 4.3. Desenvolvimento interpessoal; 4.4. Relações étnico-raciais; 4.5. Profissão e Efeitos de sua conduta; 4.6. Responsabilidade, utilidade e projeção profissional;

5. Deveres profissionais; 5.1. Ambiente e relações especiais no trabalho no desempenho ético profissional; 5.2. Virtudes básicas profissionais; 5.3. Virtudes complementares profissionais; 5.4. Consideração sobre ética;

6. Normas Regulamentadoras; 6.1. Destaque às normas regulamentadoras mais comuns às Indústrias Químicas; 6.2. NR-10 (Serviços em Eletricidade); 6.3. NR-13 (Caldeiras e Vasos de Pressão); 6.4. NR-33 (Trabalhos em Espaços Confinados); 6.5. NR-35 (Trabalhos em Altura).

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CLT Acadêmica e Constituição Federal - mini. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

OLIVEIRA, C.A.D.; MILANELI, E. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: YENDIS, 2009.

SENNE, S.H.L.; AGUIAR, S.R.L.; MARTINS, Y.A.; SANTOS, M.S.T. Segurança e Saúde no Trabalho: em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Equipe Atlas. Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 64. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GARCIA, G.F.B. Segurança e Medicina do Trabalho: legislação. 3. ed. São Paulo: Método, 2010.

Normas Regulamentadoras - Ministério do Trabalho e Emprego.

PATNAIK, P. Propriedades nocivas das substâncias químicas. Belo Horizonte, Ergo Editora, 2003.

SALIBA, T.M. Insalubridade e Periculosidade. São Paulo: LTr, 2003.

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12.3.8. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 2º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química Analítica

2º Ano Código: QAL

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular apresenta o estudo dos principais conceitos referentes ao equilíbrio químico de ácidos, bases e sais em meio aquoso, reações ácido-base e reações de precipitação. Marcha Analítica para determinação de cátions e ânions. A disciplina contempla introdução aos métodos de análise quantitativa, erros em Química Analítica, tratamento estatístico de dados, métodos gravimétricos e volumétricos de análise.

3 - OBJETIVOS: Oferecer ao aluno os aspectos teóricos e os procedimentos experimentais relacionados à análise química qualitativa/quantitativa clássicas e relacioná-los com fenômenos do cotidiano e ambientais. Introduzir técnicas experimentais de separação e identificação de cátions e ânions e conhecer os tipos de amostragem, assim como, as coletas e tratamento de amostras; Analisar, quantitativamente, espécies químicas em vários sistemas, usando os métodos clássicos de análise; Interpretar resultados de análises quantitativas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à química analítica;

1.1. Métodos de análise: macro, semimicro e micro análise; 1.2. Técnicas em análise qualitativa: análise por via seca e via úmida;

2. Equilíbrio químico em solução aquosa; 2.1. Equilíbrio ácido-base; 2.2. Equilíbrio sólido-líquido; 2.3. Equilíbrio de complexação; 2.4. Equilíbrio de oxidação-redução;

3. Aspectos teóricos e procedimentos experimentais relacionados à separação e identificação de cátions e ânions;

4. Preparação de amostras para análise quantitativa; 4.1. Amostragem; 4.2. Solubilização;

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121

4.3. Interferentes; 5. Avaliação dos resultados;

5.1. Média; 5.2. Desvio padrão; 5.3. Repetitividade; 5.4. Reprodutibilidade; 5.5. Erros em química analítica;

6. Análise gravimétrica; 7. Princípios das análises volumétricas; 8. Volumetria de neutralização; 9. Volumetria de precipitação; 10. Volumetria de complexação; 11. Volumetria de oxidação-redução.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa e Elementar. 3a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 8a ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO L.M.; STEIN, E., Introdução à semimicroanálise qualitativa. 7 ed. Campinas: Editora UNICAMP, 1997.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

LEITE, F. Práticas de química analítica. 4.ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.

LEITE, F. Validação em análise química. 5. ed. Campinas: Editora Átomo, 2008.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Físico-Química

2º Ano Código: FIQ

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular introduz conceitos físico-químicos relacionados às substâncias puras, às soluções e dispersões e à eletroquímica, norteados pela necessidade de compreensão, interpretação e correlação dos fenômenos físico-químicos envolvidos em análises químicas e na produção industrial. A disciplina trabalha práticas de laboratório que consolidam os conceitos fundamentais da físico-química através da articulação entre teoria e prática, sempre respeitando os aspectos gerais de segurança no laboratório e a responsabilidade ambiental na utilização de produtos químicos.

3 - OBJETIVOS: Conhecer o conceito de transformação de fase de substâncias puras para a compreensão e construção de seus diagramas de fases. Estudar os tipos de soluções e dispersões. Entender as propriedades coligativas e correlacioná-las com fenômenos do cotidiano. Aprofundar os conhecimentos em eletroquímica e introduzir o conceito de corrosão, apresentando exemplos relacionados à indústria química e aos processos químicos. Relacionar os conceitos teóricos da físico-químicos às práticas de laboratório.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Substâncias puras e diagramas de fases; 2. Soluções e dispersões;

2.1. Tipos de soluções; 2.2. Curvas de solubilidade; 2.3. Solubilidade de gases em líquidos; 2.4. Tipos de dispersões;

3. Propriedades coligativas; 3.1. Tonoscopia; 3.2. Ebulioscopia; 3.3. Crioscopia; 3.4. Osmoscopia; 3.5. Propriedades coligativas em soluções eletrolíticas;

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4. Sistemas coloidais; 4.1. Classificação e preparação de coloides; 4.2. Estrutura e estabilidade dos coloides; 4.3. Propriedades dos coloides; 4.4. Micelas; 4.5. Macromoléculas; 4.6. Sabões e detergentes; 4.7. Emulsões e espumas; 4.8. Turbidez;

5. Viscosidade; 6. Eletroquímica;

6.1. Células galvânicas; 6.2. Células eletrolíticas; 6.3. Potencial padrão; 6.4. Corrosão; 6.5. Aplicações de células galvânicas e eletrolíticas.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROZENBERG, I. M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2002.

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Makron Books, 2016.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. vol. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. vol. 2.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química Ambiental

2º Ano Código: QAM

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular apresenta a relação entre desenvolvimento sustentável e a química e os principais problemas ambientais relacionados à atmosfera, água e solo; também aborda resíduos sólidos, tratamento de água e efluentes, gerenciamento ambiental e aspectos legais sobre os diversos temas apresentados.

3 - OBJETIVOS: Caracterizar os principais problemas ambientais que podem impactar a atmosfera, água e solo, assim como apresentar formas de controle da poluição e tratamento de água e efluentes. Relacionar a química com os pressupostos e concepções do desenvolvimento sustentável. Compreender a importância da integração das diversas áreas do conhecimento na execução e implementação de planejamentos, projetos, operação e manutenção de setores de interesse ambiental. Interpretação das leis relacionados aos temas abordados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação ambiental; 2. Desenvolvimento sustentável; 3. Energias renováveis e não renováveis; 4. Química verde; 5. Ciclos biogeoquímicos e problemas ambientais;

5.1. Eutrofização; 5.2. Chuva ácida; 5.3. Smog fotoquímico; 5.4. Efeito estufa;

6. Química da atmosfera e poluição; 7. Química da água e poluição; 8. Tratamento de água e efluente doméstico e industrial;

8.1. Etapas dos processos; 8.2. Reuso da água e de efluentes; 8.3. Controle analítico;

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9. Resíduos sólidos urbano e industrial; 9.1. Caracterização; 9.2. Impacto ambiental; 9.3. Formas de tratamento;

10. Norma ISO 14000; 11. Legislação ambiental aplicada aos temas abordados; 12. Tratamento e descarte de resíduos químicos; 13. Programa de gerenciamento ambiental; 14. Responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GIRARD, J. E. Princípios de química ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2a ed. 438 p.

MANAHAN, S. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2013. 9a ed. 944 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JARDIM, A.; YOSHIDA, C.; MACHADO FILHO, J. V. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Barueri, SP: Editora Manole, 2012. 820 p.

RICHTER, C. A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 352 p.

SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Editora Atlas, 2014. 3a ed. 328 p.

TELLES, D. D’A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2a. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010. 424 p.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Metrologia

2º Ano Código: MET

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular aborda introdução à metrologia, legislação e normas técnicas referentes à gestão da qualidade.

3 - OBJETIVOS: Conhecer a origem da metrologia química e seus principais conceitos. Reconhecer a importância das normas de controle de qualidade para a confiabilidade dos resultados das medições.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gestão da qualidade e ferramentas da qualidade; 2. Programa “5S”. Just in time. Kanban; 3. Conceitos básicos de metrologia; 4. Normas BPL (Boas práticas de laboratório); 5. ISO - Normas da série ISO 9000, ISO 14001, ISO/IEC 17025 e atualizações; 6. Calibração de instrumentos; 7. Rastreabilidade; 8. Validação de ensaios; 9. Introdução à estimativa da incerteza de medição; 10. Material de referência certificados: obtenção e aplicações.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

LEITE, F. Validação em análise química. 5. ed. Campinas: Átomo, 2008. 278 p.

OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2015. 160 p.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. Tradução da 9a edição Norte-Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 1088 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABNT NBR ISO 9000. Sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2005.

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ABNT NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade: requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008.

ABNT NBR ISO/IEC 17025. Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2005.

CARVALHO, P. C. O programa 5 S e a qualidade total. 5. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011. 112 p.

NORMA Nº NIT-DICLA-035. Princípios das boas práticas de laboratório-BPL. INMETRO, 2011.

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128

12.3.9. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 3º ano

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química Orgânica

3º Ano Código: QOG

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: A disciplina introduz as principais técnicas utilizadas na purificação, identificação e caracterização de compostos orgânicos. Estuda os princípios gerais das reações de síntese orgânica de maior interesse cotidiano e industrial. Introduz algumas técnicas espectroscópicas utilizadas na caracterização de compostos orgânicos na indústria química. Trabalha práticas de laboratório envolvendo a síntese de compostos orgânicos e as técnicas de isolamento, purificação, identificação e caracterização destes compostos.

3 - OBJETIVOS: Apresentar as principais técnicas de isolamento, purificação, identificação e caracterização de compostos orgânicos. Introduzir conceitos relacionados às reações orgânicas. Utilizar os conhecimentos de reações orgânicas para a síntese de compostos orgânicos de interesse cotidiano e industrial. Estudar métodos instrumentais espectroscópicos de identificação e caracterização de compostos orgânicos, com ênfase no preparo de amostras e nos procedimentos operacionais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Técnicas de determinação de constantes físicas de compostos orgânicos; 2. Técnicas de purificação de compostos orgânicos; 3. Testes de solubilidade e identificação de compostos orgânicos; 4. Reações orgânicas;

3.1. Substituição; 3.2. Adição; 3.3. Eliminação; 3.4. Redução; 3.5. Oxidação; 3.6. Saponificação; 3.7. Esterificação; 3.8. Polimerização;

5. Caracterização espectroscópica de compostos orgânicos;

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129

5.1. UV-Vis; 5.2. FTIR.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 2.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.

CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 3.

SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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130

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Química Instrumental

3º Ano Código: QIT

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química

2 - EMENTA: O componente curricular introduz os conceitos fundamentais relacionados às técnicas de análise instrumental, com ênfase no preparo de amostras e nos procedimentos operacionais. A disciplina aborda as técnicas analíticas instrumentais de maior uso nos laboratórios de análise química, de maneira contextualizada com os processos industriais. A disciplina trabalha práticas de laboratório relacionadas aos temas estudados, articulando teoria e prática sobre a instrumentação e os procedimentos operacionais.

3 - OBJETIVOS: Apresentar e discutir os conceitos básicos da análise química instrumental, com ênfase no preparo de amostras e procedimentos operacionais. Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades relacionadas à operação instrumental em análises químicas. Realizar práticas que possibilitem a integração entre os conhecimentos teórico e experimental relacionados aos métodos instrumentais de análise para a identificação e/ou quantificação de analitos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Métodos de calibração;

1.1. Método dos mínimos quadrados; 1.2. Curva de calibração com padrão externo e padrão interno; 1.3. Método da adição padrão;

2. Princípios operacionais e preparo de amostras para análises instrumentais; 2.1. Potenciometria; 2.2. Condutometria; 2.3. Métodos voltamétricos; 2.4. Espectrometria atômica; 2.5. Espectrofotometria na região UV-Vis; 2.6. Cromatografia gasosa, líquida e iônica.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 9. ed.

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São Paulo: Cengage Learning, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química analítica e análise quantitativa. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

LANÇAS, F. M. Cromatografia líquida moderna HPLC/CLAE. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2009.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Bioquímica e Microbiologia

3º Ano Código: BQM

Nº de aulas semanais:

4 aulas

Total de aulas:

160 aulas

Total de horas:

133 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia

2 - EMENTA: A disciplina trata dos conceitos fundamentais da bioquímica e da microbiologia de maneira integrada. Trabalha conhecimentos sobre estrutura, função e composição química das biomoléculas, bem como morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição e reprodução de microrganismos. Introduz conceitos sobre práticas laboratoriais relacionadas à análise, identificação e quantificação de biomoléculas, assim como do crescimento populacional, técnicas de cultivo, identificação, contagem e métodos de controle do crescimento microbiano. Este componente curricular relaciona, através da prática como componente curricular, os conhecimentos em bioquímica e microbiologia com sua aplicação laboratorial e industrial.

3 - OBJETIVOS: Apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica e microbiologia de maneira integrada, relacionando-os com os processos químicos em meio biológico, bem como a ecologia e o crescimento populacional microbiano. Estudar as propriedades e funções das classes de substâncias que constituem os sistemas biológicos, assim como a morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição e reprodução de vírus, bactérias, fungos e microalgas. Compreender e utilizar métodos de análise, identificação, separação e quantificação comuns em processos bioquímicos envolvendo microrganismos, enfatizando os processos de fermentação. Permitir o uso e aplicação de técnicas para cultivo, identificação, contagem e controle do crescimento de microrganismos em laboratório. Desenvolver e estimular a educação ambiental a partir de reflexões sobre os temas relacionados à disciplina. Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades próprios da aplicação laboratorial e industrial de microrganismos através da prática como componente curricular.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos fundamentais de bioquímica: a lógica molecular da vida, biomoléculas e água; 2. Aminoácidos e proteínas: estrutura, purificação e sequenciamento; 3. Enzimas, cinética enzimática; 4. Lipídios, carboidratos e ácidos nucleicos;

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133

5. Metabolismo e bioenergética: transformação de energia e principais vias metabólicas em células vivas;

6. Respiração celular aeróbia, fotossíntese e processos anaeróbios de fermentação; 7. Métodos experimentais de análise, identificação, separação e quantificação de biomoléculas; 8. Conceitos fundamentais de microbiologia; 9. Morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição e reprodução de vírus, bactérias, fungos e

microalgas; 10. Ecologia Microbiana e crescimento populacional microbiano; 11. Aplicação industrial dos microrganismos; 12. Técnicas de cultivo, identificação e contagem de microrganismos; 13. Métodos químicos e físicos de controle de crescimento microbiano; 14. Conceitos de biossegurança.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CISTERAS, J. R.; MONTE, O.; MONTOR, W. Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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134

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Processos Industriais

3º Ano Código: PIN

Nº de aulas semanais:

3 aulas

Total de aulas:

120 aulas

Total de horas:

100 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático

2 - EMENTA: A disciplina aborda os conceitos fundamentais dos processos industriais, desde a apresentação dos balanços materiais e sua importância prática, uma visão global dos processos é gerada com a introdução dos conceitos de utilidades, controle ambiental e controle e instrumentação de processos. Os conceitos aprendidos são unificados no detalhamento do fluxograma de processo e na apresentação dos fundamentos dos processos industriais mais relevantes da indústria brasileira.

3 - OBJETIVOS: Fornecer ao aluno os conceitos básicos dos cálculos em processos industriais. Ampliar a visão de

processo com introdução de conceitos periféricos de um processo, tais como as utilidades, o

monitoramento e controle e a preocupação com o meio ambiente à sua volta. Unir os

conhecimentos adquiridos com o detalhamento do fluxograma de processo e fornecer uma visão

prática do conteúdo através da apresentação de exemplos dos principais processos industriais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução aos processos industriais: processos contínuos, descontínuos e semi-contínuos; 2. Unidades e dimensões; 3. Balanços de massa em processos químicos; 4. Utilidades de processo; 5. Gestão da qualidade e produtividade; 6. Controle ambiental: controle analítico no tratamento de efluentes; caracterização e controle

de efluentes sólidos, líquidos e gasosos; uso racional de recursos hídricos; noções de tratamento de água para abastecimento;

7. Instrumentação e controle de processos: instrumentação analógica e digital; sensores, atuadores e redes de comunicação industrial, elementos de medição de pressão, temperatura, nível, vazão, etc.; fundamentos de controle de processos: classificação, tipos, sistemas de automação e controladores industriais;

8. Controle analítico de processos: amostragem, analisadores e monitoramento; 9. Fluxogramas: tipos; fluxograma de processo; simbologia; 10. Fundamentos dos processos químicos industriais: a indústria química brasileira: histórico e

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135

situação atual; a indústria química orgânica, inorgânica e bioquímica: processos relevantes e seus fundamentos.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BADINO JUNIOR, A.C., CRUZ, A. J. G. Fundamentos do balanço de massa e energia. São Carlos: EdUFScar, 2010.

SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAVALCANTI, J. E. W. de A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. 2ª ed. São Paulo: Engenho Editora. 2012. 522 p.

FOUST, A.S., et al. Princípios das operações unitárias. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p.

GREEN, D. W.; PERRY, R. H. (Ed.). Perry's chemical engineers handbook. 8. ed. EUA: McGraw-Hill, 2007. 1300 p.

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136

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Operações Unitárias

3º Ano Código: OPU

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático

2 - EMENTA: A disciplina trata dos fundamentos do processamento químico industrial: a classificação dos processos de produção, das indústrias químicas e de seus segmentos; os principais tipos de operações unitárias da indústria química, tais como a destilação, a extração por solventes, a absorção gasosa, as operações com partículas sólidas e aquelas que envolvem transferência de calor, como a evaporação; as necessidades energéticas da indústria química e sua interação com o meio ambiente. A articulação desses fundamentos possibilita a compreensão da sequência necessária de operações para o bom funcionamento de um processo químico industrial.

3 - OBJETIVOS: Estabelecer os princípios físico-químicos e das leis fundamentais de conservação de massa e de energia das operações unitárias da indústria química. Capacitar o aluno a estabelecer a relação entre a finalidade de uma operação específica e os meios para alcançar seus objetivos com base científica. Identificar as características dos equipamentos e sua utilização na indústria. Caracterizar as operações e processos básicos da indústria.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Operações Unitárias;

1.1. Conceitos básicos: Processo, Produção em Larga Escala; Modos de Operação, Operação Unitária;

1.2. Dimensões, Unidades e Conversão de Unidades; 1.3. Bases das operações unitárias: Balanços de Massa, de Energia e Econômico;

2. Transporte de Fluidos; 2.1. Tubos e dutos Industriais; 2.2. Vasos de pressão; 2.3. Válvulas: classificação das válvulas; 2.4. Bombas: classificação das bombas; tipos de bombeamento; 2.5. Fundamentos da operação: cálculo de vazão, velocidade, introdução à equação de

Bernoulli, pressão de coluna de líquido, vasos comunicantes, tubo em U, pressão absoluta, relativa e manométrica;

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3. Separações Sólido/Fluido; 3.1. Interações fluido/partícula; 3.2. Separações de tamanho: peneiras, análise granulométrica, moagem; 3.3. Sedimentação; 3.4. Flotação; 3.5. Centrifugação; 3.6. Filtração;

4. Operações Térmicas; 4.1. Bases dos fenômenos da transferência de calor: mecanismos de condução, convecção e

de radiação; resistência térmica; 4.2. Trocas de calor: trocadores de calor; 4.3. Evaporação; 4.4. Secagem;

5. Operações com Transferência de Massa; 5.1. Bases das operações: relações de fases, condições de equilíbrio, diagramas ternários; 5.2. Absorção; 5.3. Adsorção; 5.4. Extração com solvente; 5.5. Destilação: ELV, Diagramas e Leis de Raoult e Henry.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

BLACKADDER, D.A.; NEDDERMAN, R.M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração por solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, 2004. 276 p.

FOUST, A.S., et al. Princípios das operações unitárias. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p.

PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel, 1989. 245 p.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BADINO JÚNIOR, A.C.; CRUZ, A.J.G. Fundamentos de balanços de massa e energia: um texto básico para análise de processos químicos. 2ª edição revista e ampliada. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 250 p.

FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 604 p.

GAUTO, M.A.; ROSA, G.R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 417 p.

HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 846 p.

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138

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Projeto Integrador

3º Ano Código: PRI

Nº de aulas semanais:

3 aulas

Total de aulas:

120 aulas

Total de horas:

100 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratórios Didáticos

2 - EMENTA: A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto que articule o ensino, a pesquisa e a extensão, relacionado aos fundamentos científicos e tecnológicos e integrando os conhecimentos trabalhados durante a sua formação.

3 - OBJETIVOS: Desenvolver projetos interdisciplinares envolvendo os componentes curriculares da Formação Profissionalizante e da Base Nacional Comum Curricular, visando à formação e a atuação profissional do Técnico em Química.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à ciência, tecnologia e inovação; 2. Investigação tecnológica; 3. Noções básicas de empreendedorismo, cooperativismo e associativismo; 4. Proposição e redação do projeto; 5. Desenvolvimento e execução das atividades propostas; 6. Análise e discussão dos resultados; 7. Apresentação final do projeto e seus desdobramentos.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo, 4ª edição, Ed. Érica, 2008.

TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Educ, 2011.

PRADO, D. Planejamento e Controle de Projeto. 8. ed. São Paulo: Ed. EDG, 2014.

CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.

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139

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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140

12.3.10. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada optativa

CÂMPUS Matão

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol Básico Código: ESB Optativo

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda o conhecimento linguístico, cultural e sociocomunicativo do mundo hispânico, considerando as variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Desenvolve atividades de leitura e compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliam o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão.

3 - OBJETIVOS: Identificar as funções comunicativas e as marcas de variação sociolinguística. Diferenciar situações formais e informais, adequando seu discurso ao contexto de comunicação. Comparar pontos-de-vista, analisando a validade das diferentes estratégias de argumentação. Identificar diferenças entre a língua falada e a escrita.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° Bimestre: 1. O alfabeto; 2. Uso dos pronomes sujeito; 3. Verbos regulares no presente do indicativo; 4. Verbos ser, estar e tener; 5. Pronomes interrogativos; 6. Números cardinais; 7. Distinção de uso dos pronomes: 'tú', 'vos' e 'usted'/'ustedes' e 'vosotros(as)'; 8. Gênero e número dos substantivos; 9. Léxico: profissão, nacionalidade, idade e apelido; 10. Os sons: contraste entre o espanhol e o português; 2° Bimestre: 11. Artigos indefinidos, definidos e suas contrações; 12. Usos de haber, estar e tener; 13. Gênero e número dos adjetivos; 14. Gradação do adjetivo: comparativos e superlativos;

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15. Advérbios e preposições de lugar; 16. Léxico: nome dos estabelecimentos públicos e partes e objetos da casa; 3° Bimestre: 17. Verbos irregulares no presente do indicativo; 18. Verbos reflexivos; 19. Demonstrativos; 20. Pronomes de complemento direto e sua posição na oração; 21. Verbos quedar/quedarse, poner/ponerse; 22. Léxico: os dias da semana e expressões de frequência, o vestuário e as cores; 4° Bimestre: 23. Pronomes de complemento indireto e sua posição na oração; 24. Verbos ser, tener e estar; 25. Advérbios muy/mucho; 26. Verbos que expressam gostos, emoções e sensações; 27. Verbos preferir, soportar, odiar, aguantar; 28. Léxico: características físicas e de caráter, os esportes e os meses do ano.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MICHAELIS. Minidicionário Espanhol: espanhol-português. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

OSMAN, S. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed. Cotia: Macmillan, 2013. 1 v.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO RAYA, R. et al. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Editorial Difusión,

2011.

MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 1 v.

MILANI, E. M. Verbos em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2012.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante: secundaria y bachillerato. Madrid:

Santillana: Moderna, 2011.

SIMÃO, A. K. G. Xeretando a linguagem em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2010.

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142

CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol Intermediário Código: ESI Optativo

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda o conhecimento linguístico, cultural e sociocomunicativo do mundo hispânico, considerando as variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Desenvolve atividades de leitura e compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliam o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão.

3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar textos, ordenando os fatos e relacionando as informações ao contexto sócio-histórico. Contrastar o conteúdo e a forma de textos literários, contextualizando-os histórica, social, política e culturalmente. Tomar decisões e resolver situações-problema a partir da análise de dados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° Bimestre: 1. Ir a + infinitivo, querer + infinitivo, pensar + infinitivo; 2. Posição dos pronomes de complemento; 3. Conectores: porque, ya que, como, así que, por eso,por lo tanto; 4. Pretérito Perfeito Simples; 5. Marcadores temporais de passado; 6. Léxico: feitos biográficos; 2° Bimestre: 7. Pretérito perfeito composto; 8. Marcadores temporais que incluem o presente; 9. Pretérito imperfeito do indicativo; 10. Pretérito perfeito simples ou indefinido vs. pretérito imperfeito; 11. Léxico: gêneros de filmes, música, espetáculos, danças etc. e transtornos alimentícios; 3° Bimestre: 12. Pronomes possessivos; 13. Pronomes relativos;

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143

14. Presente do subjuntivo; 15. Artigo neutro lo; 16. Léxico: relações familiares, parentesco, ações sociais; 4° Bimestre: 17. Imperativo afirmativo e negativo; 18. Colocação dos pronomes com o imperativo; 19. Futuro do indicativo; 20. Orações condicionais com si + presente de indicativo; 21. Léxico: energias renováveis e desastres naturais.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MICHAELIS. Minidicionário Espanhol: espanhol-português. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

OSMAN, S. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed. Cotia: Macmillan, 2013. 2 v.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO RAYA, R. et al. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Editorial Difusión,

2011.

MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2 v.

MILANI, E. M. Verbos em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2012.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante: secundaria y bachillerato. Madrid:

Santillana: Moderna, 2011.

SIMÃO, A. K. G. Xeretando a linguagem em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Espanhol Avançado Código: ESA Optativo

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: O componente curricular aborda o conhecimento linguístico, cultural e sociocomunicativo do mundo hispânico, considerando as variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Desenvolve atividades de leitura e compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliam o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão.

3 - OBJETIVOS: Interpretar e relacionar informações, a fim de tomar decisões e enfrentar situações-problemas. Ler e interpretar textos, compreendendo o contexto sócio-histórico, político, cultural e geográfico. Interpretar situações diversas, comparando diferentes pontos-de-vista. Refletir sobre o uso dos recursos linguísticos e seus efeitos de sentido no texto.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° Bimestre: 1. Condicional simples; 2. Pronomes indefinidos; 3. Passiva reflexiva; 4. Expressões de opinião; 5. Distinção entre o uso do indicativo e do subjuntivo em contextos de opinião; 6. Léxico: métodos contraceptivos, enfermidades de transmissão sexual e saúde; recursos tecnológicos; 2° Bimestre: 7. Pretérito mais-que-perfeito e outros tempos verbais do passado; 8. Verbos de cambio; 9. Voz passiva; 10. Pronomes complemento de objeto direto e objeto indireto; 11. Léxico: mudanças sociais e bioéticas; 3° Bimestre: 12. Discurso indireto;

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13. Pretérito imperfeito do subjuntivo; 14. Expressões concessivas; 15. Léxico: telenovelas; formações raciais e palavras de origem indígena; 4° Bimestre: 16. Pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo; 17. Conectores condicionais; 18. Pretérito perfeito do subjuntivo; 19. Conectivos discursivos; 20. Léxico: consumo de drogas.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MICHAELIS. Minidicionário Espanhol: espanhol-português. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

OSMAN, S. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed. Cotia: Macmillan, 2013. 3 v.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO RAYA, R. et al. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Editorial Difusión,

2011.

MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 3 v.

MILANI, E. M. Verbos em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2012.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante: secundaria y bachillerato. Madrid:

Santillana: Moderna, 2011.

SIMÃO, A. K. G. Xeretando a linguagem em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2010.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: LIBRAS Código: LIB Optativo

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina contempla a conceituação da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), a contextualização histórica da educação de surdos e a legislação brasileira sobre a inclusão da LIBRAS nos sistemas de ensino. O componente curricular trabalha a importância do aprendizado da LIBRAS a fim de contribuir com o processo inclusivo, apoiando o uso e difusão dessa língua.

3 - OBJETIVOS: Compreender a LIBRAS como segunda língua para pessoas ouvintes. Identificar e sistematizar informações relevantes para a compreensão dos fundamentos da educação de surdos. Desmistificar paradigmas e opiniões pré-concebidas sobre pessoas surdas, deficientes auditivos, cultura surda, surdez e língua de sinais. Reconhecer e refletir sobre a importância da LIBRAS nos processos educacionais de inclusão. Inserir a LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural, étnica e social brasileira e à educação ambiental.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. História das línguas de sinais e da educação de surdos no mundo; 2. LIBRAS: identidade, cultura surda e surdez; 3. Bilinguismo: LIBRAS (L1) e Língua Portuguesa (L2);

2º Bimestre

4. A educação dos surdos no Brasil: legislação específica; 5. Introdução à LIBRAS: características da língua;

3º Bimestre

6. Vocabulário em LIBRAS; 4º Bimestre

7. O tradutor/intérprete de LIBRAS/língua portuguesa; 8. Aplicação da LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural,

étnica e social brasileira e à educação ambiental; 9. Atividades e práticas de ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.

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5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2011.

GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Decreto no. 5.626, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18o da Lei no. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário oficial da União, Brasília, DF, 03 de dezembro de 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.

BRASIL. Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.

BRASIL. Lei no. 12.319, de 01 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 de setembro de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.

QUADROS, R. M, KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.

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CÂMPUS Matão

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio

Componente curricular: Informática Básica Código: INF Optativo

Nº de aulas semanais:

2 aulas

Total de aulas:

80 aulas

Total de horas:

67 horas

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática

2 - EMENTA: A disciplina visa trabalhar o reconhecimento dos elementos de hardware e software e suas formas de interação, o desenvolvimento de noções básicas do sistema operacional Windows, de editor de texto, de apresentações e planilhas, além de conhecimentos de noções básicas de navegação na internet.

3 - OBJETIVOS: Conhecer as partes do computador. Compreender a importância da tecnologia. Reconhecer a Informática como ferramenta capaz de contribuir na construção do conhecimento. Utilizar os benefícios da Informática nas atividades do cotidiano. Utilizar as ferramentas básicas para a produção de textos, construção de gráficos e apresentações, e uso de correio eletrônico e ferramentas de pesquisa na internet, através do computador. Utilizar sistemas operacionais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre

1. Conceitos básicos e história da informática; 2. CPU, memória e periféricos; 3. Tipos de software; Classificação de Software;

2º Bimestre

4. Sistemas Operacionais; 5. Características dos Sistemas Operacionais; 6. Boot (Inicialização) e desligamento; 7. Trabalhando com Janelas; Criando Pastas; Organizando pastas e arquivos;

3º Bimestre

8. Programas antivírus e como acontece uma infecção; 9. Conceito de Internet; Sites úteis; Correio Eletrônico; 10. Programas para apresentação (slides); 11. Processadores de texto: formatação de documentos;

4º Bimestre

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12. Planilhas de cálculo: funções básicas, intermediárias e avançadas; Gráficos; 13. Banco de dados; 14. Diretrizes básicas de uso e segurança da internet; 15. Tecnologias de comunicação e informação.

5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, M. C. Informática aplicada. São Paulo: Editora Erica, 160p. 2014.

LIMA, D. M. Matemática aplicada à informática. Editora Bookman - Grupo A, 120p. 2015.

PISKE, R. B. Introdução à informática: visando um mundo da máquina. Editora Barauna, 2012. 114p.

SILVA, M. G. Informática: terminologia, Microsoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Microsoft Excel 2013, Microsoft PowerPoint 2013, Microsoft Access 2013. São Paulo: Érica, 2013.

TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. São Paulo: Editora Erica, 224p. 2012.

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13. METODOLOGIA

O curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio propõe uma metodologia

de ensino fundamentada na construção do conhecimento por meio da vinculação entre a

teoria e a prática visando atingir os objetivos apresentados.

As disciplinas que compõem o currículo são desenvolvidas de maneira integrada,

envolvendo atividades e estudos interdisciplinares objetivando a formação do cidadão pleno

e o desenvolvimento de competências relacionadas à resolução de situações-problema na

área da atuação profissional.

A pedagogia incorporada no desenvolvimento do curso é fundamentada em uma

concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, para

que seja possível:

• Contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, no sentido de

assegurar a todos, um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos

conscientes de seu papel na sociedade;

• Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como

decorrência das trocas que o aluno estabelece na interação com o ambiente (natural,

social e cultural), cabendo ao professor exercer a mediação desse processo e articular

essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa dos conteúdos significativos,

vivos e atualizados;

• Utilizar métodos de ensino que privilegie a atividade e iniciativa dos estudantes, além de

propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento

cognitivo do acadêmico;

• Assegurar ao corpo docente a autonomia e o controle do processo de trabalho,

permitindo o constante aperfeiçoamento da metodologia aplicada em suas atividades;

• Utilizar uma abordagem que privilegie a sua dimensão crítica e criativa, permitindo

resgatar a dimensão humana do trabalho, a intervenção consciente no processo

produtivo e o fortalecimento do exercício da cidadania;

• Adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos tratados e à

assimilação ativa dos conhecimentos, visando preparar o discente para um desempenho

profissional adequado às necessidades sociais;

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No curso Técnico em Química, serão apresentadas diferentes atividades pedagógicas

para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico

será diversificada, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, com o perfil do

grupo/classe, com as especificidades da disciplina e com o trabalho do professor, dentre outras

variáveis.

As metodologias utilizadas poderão envolver: (i) Aulas expositivas, dialogadas, com

apresentação de slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos

procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,

esclarecimento de dúvidas, realização de experimentos, realização de atividades individuais, em

grupo ou coletivas. (ii) Aulas práticas em laboratório, nas quais as turmas poderão ser divididas

visando a segurança dos alunos e melhores condições de aprendizagem. (iii) Projetos, pesquisas,

trabalhos, relatórios de aulas práticas, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas,

estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada, dentre outras.

Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e

comunicação, tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídia, robótica, redes

sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos e

plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment).

13.1. Formas de integração curricular

Um dos desafios da formação dos estudantes do ensino médio integrado ao curso

técnico é articular a formação da base nacional comum, prevista para aprofundar e ampliar

os conhecimentos do ensino fundamental e proporcionar a formação cidadã, com a

formação específica que qualifica e habilita para a atuação profissional.

Entretanto, as duas formações (Base Comum e Formação Profissional) estão

articuladas no presente projeto em sua concepção e formas de trabalho. Essa articulação é

discutida constantemente nas reuniões de área e são realizadas diferentes ações em

conjunto pelos docentes de modo a buscar a integração entre a Base Comum e a

Qualificação Profissional. Um dos exemplos de trabalho interdisciplinar realizado no câmpus

com os cursos técnicos integrado ao ensino médio que já são ofertados (Açúcar e Álcool e

Alimentos) é a Feira de Ciências. Para a realização do trabalho da Feira de Ciências os alunos

se envolvem, durante alguns meses, na realização de um trabalho acadêmico interdisciplinar

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sob a orientação de um docente do curso. Além disso, há que se considerar também a

interdisciplinaridade prevista no componente curricular Projeto Integrador, que está

previsto para ser realizado ao longo do terceiro ano com vistas à realização de um trabalho

teórico-prático que integre a Base Nacional Comum Curricular e a formação técnica.

14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de

aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP, é previsto, pela “Organização Didática”,

que a avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua,

pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de

propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua

prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua

autonomia.

Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão

caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização

de vários instrumentos, tais como:

a. Exercícios;

b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;

c. Fichas de observações;

d. Relatórios;

e. Autoavaliação;

f. Provas escritas;

g. Provas práticas;

h. Provas orais;

i. Seminários;

j. Projetos interdisciplinares e outros.

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Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor

serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do

Plano de Aula dos Componentes Curriculares. Ao estudante, será assegurado o direito de

conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos,

apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.

Ao longo do processo avaliativo, também ocorrerá a recuperação paralela, com

propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de

dúvidas.

Os docentes deverão registrar, no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos

de avaliação. A avaliação da Aprendizagem deverá seguir os critérios da Organização

Didática dos artigos 78, 79 e 80. Assim, a nota dos componentes curriculares deve ser

concretizada em uma dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10

(dez), com frações de 0,5 (cinco décimos) e deve ser bimestral nos cursos com regime anual

e semestral nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de

conclusão de curso e disciplinas com características especiais, cujo resultado é registrado no

fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não

cumpriu” / “retido”.

Os critérios de avaliação nos componentes curriculares, envolvem

simultaneamente frequência e avaliação. Para os cursos Técnicos de Nível Médio Integrados,

é considerado aprovado por média o estudante que obtiver em cada área do conhecimento

(Linguagem, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Disciplinas Técnicas e

Projeto Integrador) média das notas finais igual ou superior a 6,0 seis) e frequência global

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Os casos em que o

estudante com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e

demais atividades não obtiver média para aprovação serão analisados pelo Conselho de

Classe Deliberativo.

Os critérios de retenção também deverão obedecer a organização didática do IFSP

(aprovada pela resolução n. 859 de 7 de maio de 2013) como exposto no Capítulo IX, Seção I,

Artigos 78, 79 e 80 do referido documento.

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15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é considerado o ato educativo

envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à

preparação do educando para o trabalho produtivo, relacionado ao curso que estiver

frequentando regularmente.

Considerando os cursos de educação técnica de nível médio, a Resolução CNE/CEB

nº. 06, de 20 de setembro de 2012, estabelece que o ECS nestes cursos deve apresentar

natureza profissional, ou seja, deve possuir caráter profissionalizante direto e específico,

sendo desenvolvido em situação real de trabalho.

15.1. Objetivos do estágio profissional supervisionado

O ECS, de natureza profissional, objetiva o aprendizado de competências próprias

da atividade profissional e a contextualização curricular, promovendo o desenvolvimento do

educando para a cidadania e para o trabalho.

15.2. Contribuição do estágio para a articulação entre teoria e prática no curso

A realização do ECS permite que o estagiário vivencie a prática profissional

relacionada à sua área de atuação, promovendo a articulação entre o conhecimento

acadêmico adquirido no curso e a realidade profissional.

Dessa maneira, o desenvolvimento do ECS é pautado pela indissociabilidade entre

teoria e prática, consolidando a percepção do aluno sobre a integração dos conhecimentos

teórico e prático, também desenvolvida ao longo de toda sua formação no curso.

15.3. Carga horária mínima, duração e jornada

Para a realização do estágio no curso Técnico em Química, deve ser observado o

Regulamento de Estágio do IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em

conformidade com a Lei do Estágio (nº 11.788/2008), Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de

janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Organização e a Realização de

Estágio de Alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio e o disposto na Resolução

CNE/CEB de nº 2, de 4 de abril de 2005.

Para o curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio, a realização do ECS é

OPTATIVA. Para registro no histórico escolar, a carga horária destinada à realização do ECS

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deverá totalizar, no mínimo, 180 horas. O estágio deverá ser de, no máximo 6 (seis) horas

diárias e 30 (trinta) horas semanais, conforme art. 10 da Lei 11.788.

15.4. Período do curso em que o estágio pode ser iniciado

Para o aluno do curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio realizar o

ECS, são requisitos:

• Estar regularmente matriculado no curso;

• Ter concluído com aprovação o primeiro ano do curso;

• Possuir, no mínimo, 16 anos completos na data de início do estágio, conforme Art. 7,

Parágrafo 5º da RESOLUÇÃO CNE/CEB nº 1.

15.5. Estratégias para estabelecimento de convênios com empresas

De acordo com o apresentado na Seção 7 deste PPC, o município de Matão e sua

região possui diversas empresas/laboratórios na área de Química. Dessa maneira, diversas

oportunidades de estágio se apresentam aos discentes do curso Técnico em Química

integrado ao Ensino Médio. Além disso, para facilitar o contato entre os alunos e estas

empresas/laboratórios, a Coordenação de Estágios do IFSP - Câmpus Matão pode:

• Recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, como o Centro de

Integração Empresa-Escola (CIEE);

• Estabelecer Convênios de Concessão de estágio entre o IFSP - Câmpus Matão e as

empresas/laboratórios.

15.6. Prazo para conclusão do estágio, considerando a Organização Didática Vigente

A Organização Didática do IFSP vigente estabelece, em seu Atr. 17, parágrafo 2, que

o prazo máximo para integralização dos cursos da Educação Básica Profissional de Nível

Médio será o dobro dos anos previstos para conclusão, incluindo-se, nesse caso, o ECS.

15.7. Responsável pelo acompanhamento e orientação

O ECS, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento

efetivo das atividades desenvolvidas pelo discente. A supervisão e orientação das atividades

do ECS serão realizadas por:

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Supervisor: profissional da Unidade Concedente com formação e/ou experiência

profissional na área de conhecimento do curso, definido através de acordo entre o

profissional e o estagiário ou indicado pela Direção da Unidade Concedente (empresa ou

laboratório no qual o ECS será realizado).

Orientador: professor do IFSP-Câmpus Matão, definido através de acordo entre o

docente e o estagiário ou indicado pela Coordenação de Estágios do IFSP-Câmpus Matão.

15.8. Documentação necessária para o início do estágio

São documentos obrigatórios para o início do ECS:

• Termo de Compromisso: Celebrado entre o estagiário (ou seu representante legal

quando for o caso), a direção do IFSP - Câmpus Matão e representante da Unidade

Concedente. O Termo de Compromisso deve conter a carga horária diária e semanal de

estágio e informações sobre o seguro contra acidentes pessoais, indicando número da

apólice e valor de cobertura, compatível com valores de mercado.

• Plano de Atividades: Documento que deve indicar as atividades a serem desenvolvidas

em consonância com os conhecimentos, competências e habilidades inerentes à

formação do discente.

15.9. Critérios de avaliação

As atividades desenvolvidas no ECS devem ser avaliadas pelo orientador e pelo

supervisor de estágio, através do acompanhamento regular e de relatórios periódicos, de

acordo com cronograma estabelecido pela Coordenação de Estágios do IFSP - Câmpus

Matão.

A avaliação do ECS será realizada considerando:

• A compatibilidade das atividades desenvolvidas com a formação técnica do aluno,

previstas ou não no Plano de Atividades;

• A qualidade e eficácia das atividades realizadas;

• A capacidade inovadora ou criativa demonstrada pelo estagiário;

• A capacidade de adaptação social e profissional do estagiário.

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15.10. Estratégias para retroalimentação do curso

Através da avaliação do ECS, é possível observar as competências requeridas para a

inserção do profissional egresso no mercado de trabalho e as tendências desse mercado na

atualidade, de modo que é possível reavaliar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso

(PPC) para adequar o itinerário formativo dos alunos às necessidades e à característica do

mundo do trabalho.

16. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. A da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008,

o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à

produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento

científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que

reúna, preferencialmente, professores e alunos de diferentes níveis de formação e em

parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação com

interesse social; (iii) o atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da

produção, com impactos nos arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a

inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a sociedade.

A pesquisa científica desenvolvida no IFSP tem os seguintes princípios norteadores:

sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional; função estratégica, perpassando

todos os níveis de ensino; atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e

da produção, com impactos nos arranjos produtivos locais e contribuição para o

desenvolvimento local, regional e nacional; comprometimento com a inovação tecnológica e

a transferência de tecnologia para a sociedade.

As ações de Pesquisa, voltadas à produção e à divulgação de conhecimentos e

saberes científicos e tecnológicos, visam o desenvolvimento por meio da investigação de

fatos a fim de prover melhorarias da condição da vida coletiva. É, portanto, uma atividade

intelectual relacionada diretamente com a aprendizagem e com o estímulo à criticidade e à

criatividade de todos os sujeitos envolvidos (alunos de diferentes níveis, servidores e

comunidade), promovendo, como consequência, o avanço da social.

Neste sentido, o IFSP - Câmpus Matão desenvolve a pesquisa acadêmica através de

grupos de trabalho, nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou

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mais linhas de investigação de uma área do conhecimento. A participação dos discentes

nesses grupos, através do Programa de Iniciação Científica, pode ocorrer nas seguintes

modalidades: Programa de Iniciação Científica Institucional, Programa de Iniciação Científica

vinculada a órgãos de fomento, como Capes, CNPq e FAPESP e Programa de Iniciação

Científica Voluntária, sendo que todas estas modalidades estão disponíveis para discentes do

ensino médio (exemplo, PIBIC-EM), cursos de tecnologia (PIBIT) e licenciatura (PIBID).

A Iniciação Científica (IC) está vinculada a programas institucionais que tem como

objetivo introduzir os estudantes à pesquisa científica. Em suma, a IC permite colocar o

aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa.

Nesta perspectiva, a IC caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à

realização de um projeto de pesquisa, e constitui um canal adequado de auxílio para a

formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a IC pode ser definida como

instrumento de formação.

A Iniciação Científica é um dever da instituição e não é uma atividade eventual ou

esporádica. Isso é o que permite tratá-la como um instrumento básico de formação, ao

passo que a bolsa de iniciação científica é um incentivo individual que se operacionalizar

como estratégia exemplar de financiamento seletivo aos alunos, vinculados a projetos

desenvolvidos pelos professores do IFSP. Pode-se considerar a bolsa de iniciação científica

como um instrumento abrangente de fomento à formação de recursos humanos. Nesse

sentido, não se pode querer que todo aluno em atividade de IC tenha bolsa. Como

consequência, é fundamental compreender que a iniciação científica é uma atividade bem

mais ampla que sua pura e simples realização mediante o pagamento de uma bolsa.

O fomento à produção intelectual de pesquisadores, resultante das atividades de

pesquisa e inovação do IFSP é regulamentado pela Instrução Normativa nº 2, de 17 de

setembro de 2015, que estabelece as normas e diretrizes para criação, certificação e

manutenção dos Grupos de Pesquisa do IFSP, pela Resolução nº 09, de 05 de abril de 2016

que regulamenta o regimento do Conselho de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, pela Resolução nº 97, de 5

de agosto de 2014 que aprova o regulamento do Programa Institucional de Auxílio à

Participação de Discentes em Eventos (PIPDE), pela Resolução nº 41, de 6 de maio de 2014,

que institui o Programa Institucional de Incentivo à Participação em Eventos Científicos e

Tecnológicos para servidores do IFSP (PIPECT) e pela Resolução nº 89, de 7 de julho de 2014

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159

que regulamenta a concessão de bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e

intercâmbio, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

Com base no disposto na Resolução do Conselho Superior do IFSP nº 568, de 5 de

abril de 2012, no que se refere às Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Pró-Reitoria

de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PRP), estabeleceu as diretrizes e as regras do

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIFSP) pela portaria

Nº 1043 de 13 de março de 2015. A portaria nº 1.652, de 04 de maio de 2015 regulamentou

o Programa Voluntário de Iniciação Científica e/ou Tecnológica do IFSP (PIVICT).

17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma

indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a

sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que

envolvam a comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é

beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicos-

administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos

conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento

regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade

cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o

popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos,

encontros, visitas técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que

envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da

Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.

Documentos Institucionais:

- Portaria nº. 2.968, de 24 de agosto de 2015. Regula as ações de Extensão do IFSP.

- Portaria nº. 2.095, de 2 de agosto de 2011. Regulamenta o processo de implantação, oferta

e supervisão de visitas técnicas no IFSP.

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No IFSP-Câmpus Matão, o estudante do Curso Técnico em Química Integrado ao

Ensino Médio poderá participar de projetos e cursos de extensão, eventos e visitas técnicas,

que se enquadram enquanto ações previstas pela Portaria nº. 2.968, que regula as ações

extensionistas do IFSP.

18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Para o aproveitamento de estudos, serão utilizados os critérios estabelecidos na

Organização Didática do IFSP vigente.

Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes

curriculares já cursados com aprovação, no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro

do mesmo nível de ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei nº 9394/96),

o Parecer CNE/CEB 40/2004 e as Normas Institucionais do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de São Paulo, como a Organização Didática.

A formalização do pedido de aproveitamento de estudos será realizada junto à

Coordenadoria de Registros Acadêmicos (CRA), conforme calendário acadêmico. O aluno

não poderá solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.

Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o

estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Acadêmicos,

individualmente para cada uma das disciplinas, endereçado ao Coordenador de Curso,

acompanhado dos seguintes documentos originais:

I. Requerimento de aproveitamento de estudos;

II. Histórico escolar;

III. Matriz curricular e/ou desenho curricular;

IV. Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na escola de

origem ou no IFSP, exigindo-se documentos originais.

A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a

equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do

componente curricular.

Após a análise do requerimento pelo corpo docente do curso, a Coordenação de

Curso informará o resultado e devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros

Acadêmicos para divulgação.

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19. APOIO AO DISCENTE

O atendimento ao estudante tem como principal objetivo favorecer o

acompanhamento e fornecer os instrumentos necessários para iniciar e prosseguir em seus

estudos e, assim, deve ser desenvolvido de forma ampla. Nesse sentido, serão realizadas

ações afirmativas e de caracterização do perfil do corpo discente, estabelecimento de

hábitos de estudo, programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, atividades

propedêuticas e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da

evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica

nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

Como proposta de atendimento, sugere-se a complementação de carga horária do

professor para atendimento ao aluno nas ações que envolvem plantão de dúvidas. Além

disso, o diagnóstico e a caracterização do perfil do corpo discente poderão ser utilizados

como subsídio para a construção de estratégias de atuação dos docentes que assumirão as

disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de

metodologias mais adequadas à turma.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio de atendimento individual

e coletivo, efetivado pelo Coordenadoria Sociopedagógica. A equipe multidisciplinar é

composta por Assistente Social, Pedagoga, Psicólogo, Técnicas em Assuntos Educacionais e

Tradutora e Intérprete de LIBRAS, que atuam em projetos de contenção da evasão, na

Assistência Estudantil e no Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades

Educacionais Específicas (NAPNE). Dentre outras ações, o Coordenadoria Sociopedagógica

acompanhará permanentemente o estudante tanto no que diz respeito à frequência, quanto

ao rendimento escolar, buscando identificar casos em que sejam necessárias intervenções e

encaminhamentos específicos.

Cabe, ainda, a Coordenadoria Sociopedagógica, coordenar as atividades referentes

à distribuição dos auxílios alimentação, moradia e transporte, por meio do Programa de

Assistência Estudantil (PAE), visando melhorar a qualidade de vida dos discentes e minimizar

a evasão escolar, quando a causa dessa se relacionar diretamente à vulnerabilidade social. A

Coordenadoria Sociopedagógica promove, também, ações de cunho universal, denominadas

“apoio- pedagógico”, destinadas a qualquer aluno regularmente matriculado. Tais ações

subsidiam a participação de discentes em congressos, simpósios, feiras e demais eventos de

âmbito regional, nacional ou internacional.

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O atendimento educacional tem por objetivo motivar, envolver e ajudar o

estudante para que este continue na escola e supere suas dificuldades e seus problemas.

Todo estudante, antes de trancar, transferir ou cancelar sua matrícula deverá passar por

uma entrevista com a equipe da Coordenadoria Sociopedagógica, com o intento de

compreender os motivos que levam o estudante e sua família a optar por tal decisão.

Além disso, é proposta da equipe do Núcleo desenvolver ações relacionadas à

orientação profissional e à inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a

reflexão sobre temas relacionados à sua vida social, cultural e política e, assim, contribuindo

para sua formação integral.

O conselho de classe, a ser constituído, cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, assim

como a normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró-

Reitoria de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A

Instituição deverá trabalhar com estratégias de motivação e desenvolvimento de

atratividades para os alunos.

20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Ao alterar a Lei de Diretrizes de Bases da Educação (lei 9394/1996), a lei

10639/2003, tornou obrigatório o estudo da História da África e dos Africanos, da luta dos

negros no Brasil, da cultura negra brasileira e do negro na formação da sociedade nacional,

resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à

História do Brasil. Instituindo a obrigatoriedade dos conteúdos a serem trabalhados, a lei

objetivava a superação de visões preconceituosas e discriminatórias e o estímulo à reflexão

acerca das contribuições dos africanos e afro-brasileiros na formação da sociedade

brasileira.

Em decorrência da referida lei, foi homologada, em 2004, a Resolução CNE/CP Nº

01/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. De acordo com

essa Resolução as instituições de ensino incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades

curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o

tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,

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objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da sociedade

multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à

construção da nação democrática.

Cinco anos depois, a lei 11.645/2008 alterou novamente a LDB com o intuito de

determinar a também obrigatoriedade do ensino da História e da Cultura Indígena. A LDB

passou, desde então, a especificar, em seu artigo 26-A, a necessidade de se desenvolver um

conteúdo programático que incluísse “diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos étnicos, tais

como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas

no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade

nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política,

pertinentes à história do Brasil”. Ainda segundo disposição legal, este conteúdo deve estar

presente em todo o currículo escolar, sendo trabalhado, sobretudo, nas aulas de Educação

Artística, História e Literatura.

Assim, em consonância com o exposto na lei, serão abordados nas disciplinas

referidas (mas não exclusivamente nelas), as contribuições histórico-culturais de africanos,

afro-brasileiros e indígenas, favorecendo, desse modo, uma abordagem questionadora de

etnocentrismos, que valorize a pluralidade e que combata a intolerância, o preconceito e o

racismo.

Além do tratamento curricular dado ao tema, com o objetivo de promover uma

plena, cidadã, reflexiva, o Câmpus desenvolverá atividades que abordarão a temática citada,

não somente no dia da consciência negra (20 de novembro, conforme determinado na lei

10639/03) mas em atividades culturais e científicas que possam ampliar a formação do

estudante e também proporcionar reflexões e debates sobre o respeito a diversidade e a

pluralidade étnico-racial.

21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental prevista pela lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação

ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar

presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em

caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida

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como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também na educação

profissional.

Prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos componentes do

curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da

realização de atividades curriculares e extracurriculares. Desse modo, a temática ambiental

deverá ser contemplada em todos os componentes curriculares da base nacional comum do

currículo e também nas disciplinas de caráter profissionalizante. Além disso, a temática da

educação ambiental também será contemplada em projetos, palestras, apresentações, feira

de ciências, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.

22. PROJETO INTEGRADOR

De acordo com a Organização Didática, aprovada pela Resolução nº. 859, de 07 de

maio de 2013 e alterada pelas Resoluções nº. 899, de 02 de julho de 2013, nº. 1050, de 12

de novembro de 2013 e nº. 94, de 29 de setembro de 2015, os currículos oferecidos no IFSP

deverão prever um Projeto Integrador, que “compreende os espaços de ensino e

aprendizagem que articulam a interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa e

extensão de forma a permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção

acadêmica e técnico-científica”. O princípio de que a Educação Profissional tem como

referência o mundo do trabalho subsidiará docentes e alunos para a elaboração de projetos

que permitam compreender o trabalho como princípio educativo e não como uma dimensão

reduzida à mão de obra.

Nesse sentido, no curso técnico integrado, o projeto integrador será o processo

pelo qual o aluno, por meio de uma produção acadêmica e técnico-científica, integrará os

conhecimentos desenvolvidos durante o seu percurso formativo de forma que se possa, ao

final, demonstrar o resultado do processo de ensino e aprendizagem e o domínio de

competências para o exercício de sua profissão.

22.1. Temática do Projeto

O Projeto Integrador (PRI) é componente curricular obrigatório do terceiro ano do

Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do IFSP - Câmpus Matão, com carga

horária de 100 horas. O PRI constitui disciplina formalmente designada para acompanhar o

desenvolvimento de projetos anuais que visam ambientar os alunos à pesquisa acadêmica e

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técnico-científica e que estimulam a investigação, a interdisciplinaridade e a criatividade.

Cada projeto deve ser subsidiado pelos conhecimentos adquiridos ao longo da formação

acadêmica do discente em todos os componentes curriculares, tanto da Formação

Profissionalizante como da Base Nacional Comum Curricular.

O tema de cada projeto será escolhido no início do ano pela equipe executora,

tendo a ciência do articulador (ver seção 22.5. Metodologia). A escolha do tema deve ser

baseada no perfil do profissional egresso do curso Técnico em Química, consolidando os

conhecimentos da área da química e proporcionando vivências que possibilitem aos alunos a

resolução de problemas e a sua atuação efetiva no mundo do trabalho.

Por sua natureza investigativa e interdisciplinar, de acordo com a temática

escolhida para cada projeto, diferentes componentes curriculares da Formação

Profissionalizante e da Base Nacional Comum Curricular serão acionados para subsidiar o seu

desenvolvimento.

22.2. Objetivos

✓ Desenvolver projetos interdisciplinares envolvendo os componentes curriculares da

Formação Profissionalizante e da Base Nacional Comum Curricular, visando à formação e

a atuação profissional do Técnico em Química;

✓ Tornar dinâmico, prático e atrativo o processo de ensino e de aprendizagem, englobando

conteúdos e conceitos essenciais para a compreensão da realidade social, de forma a

contribuir para o desenvolvimento local;

✓ Desenvolver a autonomia do aluno na construção do conhecimento técnico-científico a

partir de situações-problema, estimulando o pensamento crítico e o trabalho em equipe;

22.3. Proposta

As atividades relacionadas à disciplina PRI serão desenvolvidas pela equipe

executora com a supervisão do articulador. São atividades obrigatórias desta disciplina:

✓ Proposição e redação do projeto que envolva diferentes conteúdos curriculares e que

articule teoria e prática;

✓ Desenvolvimento e execução das atividades propostas;

✓ Análise e discussão dos resultados;

✓ Apresentação final do projeto e seus desdobramentos.

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22.4. Componentes curriculares envolvidos no desenvolvimento do projeto, observando-se

sempre a busca pela concretização da integração curricular

O desenvolvimento do Projeto Integrador (PRI) promove a interdisciplinaridade e a

inter-relação entre todos os conteúdos curriculares, tanto do ano em que o componente

curricular é ofertado (terceiro ano) como dos anos anteriores. Neste sentido, o PRI envolve

direta e indiretamente todos os componentes curriculares da Base Nacional Comum e da

Formação Profissionalizante.

22.5. Metodologia

Cada projeto vinculado à disciplina Projeto Integrador (PRI) será desenvolvido por

uma equipe executora constituída por:

✓ Aluno ou grupo de alunos: responsável(is) pela elaboração e execução do projeto;

✓ Orientador: professor do IFSP - Câmpus Matão que orientará o(s) aluno(s) no

desenvolvimento do projeto;

✓ Co-orientador (facultativo): profissional que auxiliará aluno(s) e orientador no

desenvolvimento do projeto;

✓ Articulador: professor do IFSP - Câmpus Matão que ministra a disciplina PRI e será

responsável pela articulação das ideias, do trabalho e do desenvolvimento de cada

projeto;

Os projetos poderão ser realizados de forma individual ou coletiva, a ser definido

pelo conjunto de professores do curso. Cumpre destacar que o trabalho desenvolvido no

componente curricular PRI deverá, necessariamente, articular e relacionar teoria e prática,

contribuindo para uma formação integrada na área de atuação do técnico em química.

22.6. Plano de trabalho

O componente curricular Projeto Integrador será desenvolvido ao longo de 4

(quatro) bimestres durante o terceiro ano, conforme plano de trabalho apresentado na

Tabela 8.

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Tabela 8. Plano de trabalho dos projetos desenvolvidos no componente curricular PRI.

Etapas de desenvolvimento dos projetos Bimestre

1º 2º 3º 4º

1. Organização dos grupos de trabalho, definição dos temas do projeto e escolha dos orientadores.

2. Levantamento bibliográfico.

3. Desenvolvimento do projeto, articulando teoria e prática.

4. Apresentação dos resultados alcançados com o desenvolvimento do projeto*.

5. Redação e apresentação de relatório final, que caracterize produção acadêmica e técnico-científica.

* A apresentação pode ser diversificada e, inclusive, estar vinculada à divulgação dos trabalhos desenvolvidos para a comunidade interna e/ou externa.

22.7. Critérios de avaliação;

Os trabalhos desenvolvidos na disciplina PRI serão avaliados pelos docentes

orientador, co-orientador e articulador, levando em consideração os seguintes critérios:

1. Relevância do projeto proposto para a formação do técnico em química;

2. Interdisciplinaridade do projeto proposto e na execução do trabalho;

3. Complexidade qualitativa e quantitativa do trabalho desenvolvido;

4. Articulação entre teoria e prática;

5. Apresentação dos resultados alcançados com o desenvolvimento do projeto.

22.8. Estratégias de articulação entre ensino, pesquisa e extensão

Os projetos desenvolvidos no componente curricular PRI devem ser pautados pela

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e pela articulação entre teoria e prática.

Sendo assim, os projetos propostos e desenvolvidos devem garantir:

• A interdisciplinaridade e a integração entre as diferentes áreas do curso,

promovendo a integração dos saberes;

• O estímulo à investigação e à análise crítica, desenvolvendo a pesquisa

científica como princípio pedagógico;

• A construção e o fortalecimento das interações entre o IFSP e a comunidade,

inserindo a extensão no processo educativo.

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23. AÇÕES INCLUSIVAS

Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a

educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências e o

disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, “Da

Educação Especial”, será assegurado ao educando com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação atendimento educacional

especializado para garantir igualdade de oportunidades educacionais bem como

prosseguimento aos estudos. Nesse sentido, no IFSP - Câmpus Matão, será assegurado ao

educando com necessidades educacionais especiais:

• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que

atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;

• Com base no Parecer CNE/CEB 2/2013 “Consulta sobre a possibilidade de aplicação de

“terminalidade específica” nos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto

Federal do Espírito Santo- IFES”, possibilidade de aplicação de terminalidade específica

para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino

técnico integrado ao Ensino médio, em virtude de suas deficiências

• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em

sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de

inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins,

bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,

intelectual e psicomotora;

• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em

sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de

inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins,

bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,

intelectual e psicomotora;

• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para

o respectivo nível de ensino.

Cabe ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais

Específicas - NAPNE do IFSP - Câmpus Matão apoio e orientação às ações inclusivas de:

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• Promoção do acesso, a participação, a permanência e o êxito do estudante na

instituição;

• Busca de ação política, cultural, social e pedagógica em defesa do direito de todos os

estudantes da educação especial (com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação) que apresentam necessidades

educacionais específicas, estarem junto aos demais estudantes, interagindo,

aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação;

• Ações que envolvam todos os setores do Câmpus em relação a acessibilidade;

• Parcerias com outras instituições buscando sempre envolver o planejamento,

identificação, organização de recursos e serviços para acessibilidade arquitetônica, nas

comunicações, nos sistemas de informações, pedagógicos e didáticos;

• Participação da família para garantir o acesso e a participação dos estudantes.

24. EQUIPE DE TRABALHO

24.1. Coordenador de curso

Para este Curso Técnico em Química, a coordenação do curso será realizada por:

Nome: Eduardo Carneiro Figueira

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

Titulação: Mestre em Química

Formação Acadêmica: Licenciatura em Química

Tempo de vínculo com a Instituição: 48 meses

Experiência docente e profissional: O coordenador é graduado em Licenciatura em Química

(2005 a 2009) pela UNESP, Mestre em Química (2010 a 2012) e Doutorando em Química

(Início: 2014) ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP

Câmpus Araraquara. De 2009 a 2013, foi docente no Ensino Médio nas escolas COC

Araraquara, Jaú e Matão, de 2010 a 2013 foi docente de Ensino Médio no Colégio Objetivo

Araraquara. Em fevereiro de 2013, entrou em exercício como docente da área de Química

no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus São João da Boa

Vista, atuando nos cursos de Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio, Técnico em

Química e Engenharia de Controle e Automação. Foi orientador de estágio durante o ano de

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2013 e primeiro semestre de 2014. No segundo semestre de 2014 foi removido para o

Câmpus de Catanduva do IFSP atuando nos cursos Técnico em Química Integrado ao Ensino

Médio e Licenciatura em Química. Foi membro da Comissão de Área para Atribuição

Docente (CAAD) durante o segundo semestre de 2014 e no ano de 2015. No primeiro

semestre de 2016 foi removido para o IFSP - Câmpus Matão atuando como docente no curso

Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio e Técnico em Açúcar e Álcool integrado ao

Ensino Médio. É membro da Comissão para Elaboração e Implementação do Projeto

Pedagógico dos Cursos Técnico em Alimentos e Técnico em Açúcar e Álcool e é membro do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Química. Atua também

como presidente do NDE do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

24.2. Servidores técnico-administrativos

A Tabela 9 mostra a relação dos servidores técnico administrativos com suas

formações e cargo/função dentro do IFSP Matão.

Tabela 9 Servidores técnicos administrativos do IFSP Matão.

Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Ana Carolina Conze Rodrigues Graduação em Direito Assistente em Administração

Ana Carolina Gandini Panegossi Especialização em Engenharia de Produção

Assistente em Administração

Ana Carolina Garcia Broiz Graduação em Ciências Biológicas / Doutorado em Ciências Biológicas

Técnica em Assuntos Educacionais

Claudemir Mariotti Junior

Graduação em Administração Pública / Especialização em Gestão Organizacional e Recursos Humanos / Mestrado em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos

Administrador

Claudemir Shizuo Shimada Graduação em Administração / Especialização em Administração Pública

Assistente em Administração

Daniela Selmini Graduação em Biblioteconomia / Especialização em Informação, Conhecimento e Sociedade

Bibliotecária

Denivaldo Aparecido Garavello Graduação em Tecnologia em Agronegócios / Especialização em Gestão Pública

Assistente em Administração

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Edvaldo Ferreira do Nascimento

Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados e em Tecnologia de Sistemas para Internet / Especialização em Gestão da Produção com ênfase em Governança de TI

Técnico em Tecnologia da Informação

Elisangela Aparecida Santos Graduação em Farmácia Técnico de Laboratório Área Química

Fernando Henrique Canafolha Técnico em Informática Técnico de Laboratório Área Informática

Greissi Gomes de Oliveira

Graduação em Biblioteconomia / Especialização em Gestão Pública / Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Bibliotecária

Guilherme Christiani Ensino Médio-Técnico em Química / Graduação em Ciências Biológicas

Técnico de Laboratório Área Química

Guilherme Francisco Pegler Graduação em Licenciatura em Química / Mestrado em Química

Técnico de Laboratório Área Química

Ivânia Santos de Souza Graduação em Ciências dos Alimentos Técnico de Laboratório Área Química

Jakeline Andressa Pompeu Vituci

Graduação em Administração Assistente em Administração

Janaina Nayara da Silva Técnico em Alimentos / Especialização em Álcool e Açúcar

Técnica de Laboratório Área Alimentos

José Antonio Maruyama Graduação em Licenciatura em Química / Mestrado em Ensino de Química

Técnico de Laboratório Área Química

Kátia Brigatto Lopes Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados / Especialização em Direito Público

Assistente em Administração

Lara Hellen Mendonça Gonçalves

Graduação em Assistência Social / Especialização em Elaboração e Gestão de Projetos Sociais

Assistente Social

Leonardo Menzani Silva Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados

Técnico em Tecnologia da Informação

Luana Yuri de Araújo Graduação Tecnologia em Agronegócios

Assistente em Administração

Luiz Henrique Sampaio Junior Graduação em Psicologia / Especialização em Educação Especial

Psicólogo

Márcio Rodrigues dos Santos Ensino Médio Completo Assistente de Alunos

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172

Marcos Gabriel Bassoli

Graduação em Relações Internacionais/ Mestrado em andamento em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos

Assistente em Administração

Maria Andrea Armenine Chaine

Graduação em Pedagogia e em Intérprete de Libras / Especialização em Educação Especial

Tradutor Intérprete de Libras

Maria Carolina Garcia Alves Graduação em Comunicação Social Assistente em Administração

Nelci Costa de Almeida Chiari Ensino Médio Completo Assistente de Alunos

Patrícia Helena Schmidt Graduação em Pedagogia / Especialização em Educação

Assistente de Alunos

Renato Brigatto Lopes Bacharel em Sistemas da Informação Técnico em Tecnologia da Informação

Rodrigo dos Santos Silva Graduação em Administração Assistente em Administração

Samuel Generoso Dias Graduação em Ciências Biológicas/ Mestrado em Microbiologia Agropecuária

Assistente em Administração

Sérgio Ricardo Lelis de Oliveira Graduação em Contabilidade Contador

Sharon Rigazzo Flores Graduação em Matemática e Pedagogia/ Mestrado em Pedagogia

Pedagoga

Sonia Aparecida Artimonte Chiari

Graduação Pedagogia / Especialização em Psicopedagogia com ênfase Clínica

Auxiliar de Biblioteca

Tatiana Novak Graduação em Educação Física / Mestrado em Engenharia de Produção

Técnica em Assuntos Educacionais

Tatiane Aparecida Carneiro Teixeira

Graduação em Letras e Biblioteconomia / Especialização em Informação em Ambientes Digitais

Auxiliar de Biblioteca

Thaisa Diniz Graduação em Tecnologia em Gastronomia / Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas

Auxiliar em Administração

Vanessa Paula Campos Graduação em Administração Assistente em Administração

Yuri Farias Tejo de Araújo Graduação em Bacharelado em Química

Técnico de Laboratório Área Química

24.3. Corpo docente

A Tabela 10 mostra os docentes que poderão atuar nas disciplinas da Base Nacional

Comum nos três anos do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

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Tabela 10. Docentes que poderão atuar na Base Nacional Comum do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho

Área

Alecio Rodrigues de Oliveira Doutorado RDE Geografia

Alexandra Filipak Doutorado RDE Pedagogia

Alexandre Cestari Mestrado RDE Química

Aliana Lopes Câmara Doutorado RDE Letras

Aline Lúcia Baggio Montes Especialização RDE LIBRAS

Alvaro Fernandez Gomes Doutorado RDE Física

Aristeu Gomes Tininis Doutorado RDE Química

Carolina Lourencetti Doutorado RDE Química

Christiane Aparecida Tragante Mestrado RDE Artes

Daniara Cristina Fernandes Doutorado RDE Química

Daniel Polacchini Octaviano Mestrado RDE Matemática

Danilo Luiz Flumignan Doutorado RDE Química

Djenane Sichieri Wagner Cunha Doutorado RDE Português / Inglês

Eduardo Carneiro Figueira Mestrado RDE Química

Fábio Henrique Lepri Boschesi Mestrado RDE Matemática

Fernanda Carvalho Humann Doutorado RDE Biologia

Filipe Camargo Dalmatti Alves Lima Doutorado RDE Física

Francisco Otávio Cintra Ferrarini Mestrado RDE Química / Ensino de Química

Hélio Fernando Gomes Maziviero Mestrado RDE Matemática

Higor Henrique de Souza Oliveira Doutorado RDE Química

Jane Karla de Faria Borges Machado Doutorado RDE Química

Johny Ferreira Barbosa Especialização RDE Letras

Juliana Barretto de Toledo Mestrado RDE Química / Ensino de Química

Laurindo Daniel Silva da Rocha Mestrado RDE Matemática

Liliana Figueiredo Andrade de Oliveira Ramos

Doutorado RDE Educação Física

Luiz Antonio Castelo e Silva Mestrado RDE Física

Luiz Henrique Nunes Mestrado RDE Informática

Maira Kahl Ferraz Mestrado RDE Geografia

Marcelo Fernando Terence Mestrado RDE História

Marina Caprio Doutorado RDE Pedagogia

Mauro Prato Doutorado RDE Biologia

Murilo Cezar Ducatti Mestrado RDE Matemática

Patrícia Olsen de Souza Doutorado RDE Sociologia

Rodrigo Dantas de Lucas Mestrado RDE Matemática

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Sandro Rogério de Sousa Doutorado RDE Química

Ubirajara Donisete Ferreira Leão Graduado RDE Português / Espanhol

Valquíria Pereira Tenório Doutorado RDE Sociologia

Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Doutorado RDE Química

Vinício Moreira dos Santos Mestrado RDE Letras

Vivian de Oliveira Lima Mestrado RDE Biologia

Wagner Santos Araújo Doutorado RDE Português / Inglês Observação: RDE - Regime de Dedicação Exclusiva

A Tabela 11 mostra os docentes que poderão atuar no núcleo profissionalizante do

curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

Tabela 11. Docentes que poderão atuar na parte Profissionalizante do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.

Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho

Área

Alexandre Cestari Mestrado RDE Química

Alvaro Fernandez Gomes Doutorado RDE Física

Aristeu Gomes Tininis Doutorado RDE Química

Carolina Lourencetti Doutorado RDE Química

Caroline Peters Pigatto de Nardi Doutorado RDE Microbiologia /

Alimentos

Cássia Maria de Oliveira Mestrado RDE Engenharia de

Alimentos

Daniara Cristina Fernandes Mestrado RDE Química

Daniel Polacchini Octaviano Mestrado RDE Matemática

Danilo Luiz Flumignan Doutorado RDE Química

Eduardo Carneiro Figueira Mestrado RDE Química

Fábio Nosse Niime Mestrado RDE Matemática

Felipe Batistella Filho Doutorado RDE Agronomia

Fernanda Carvalho Humann Doutorado RDE Biologia

Fernando Brandão de Oliveira Mestrado RDE Engenharia Mecânica

Fernando Cesar Gazola Mestrado RDE Engenharia

Química

Filipe Camargo Dalmatti Alves Lima Doutorado RDE Física

Francisco Otávio Cintra Ferrarini Mestrado RDE Química / Ensino de Química

Gláucia Santos Vieira Doutorado RDE Engenharia de

Alimentos

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Hélio Fernando Gomes Maziviero Mestrado RDE Matemática

Higor Henrique de Souza Oliveira Doutorado RDE Química

Jane Karla de Faria Borges Machado Doutorado RDE Química

João Luis Guilherme Benassi Doutorado RDE Engenharia de

Produção

Juliana Barretto de Toledo Mestrado RDE Química / Ensino de Química

Juliana Infante Mestrado RDE Engenharia de

Alimentos

Kelly Tafari Catelam Mestrado RDE Engenharia de

Alimentos

Laurindo Daniel Silva da Rocha Mestrado RDE Matemática

Luiz Antonio Castelo e Silva Mestrado RDE Física

Márcia Luzia Rizzatto Doutorado RDE Engenharia de

Alimentos

Murilo Cezar Ducatti Mestrado RDE Matemática

Rodrigo Dantas de Lucas Mestrado RDE Matemática

Sandro Megale Pizzo Doutorado RDE Engenharia

Química

Sandro Rogério de Sousa Doutorado RDE Química

Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano Doutorado RDE Engenharia de

Alimentos

Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Doutorado RDE Química

Observação: RDE - Regime de Dedicação Exclusiva

25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL

A Biblioteca do Câmpus Matão (BCM) atende à comunidade acadêmica oferecendo

suporte informacional aos cursos ministrados no Câmpus, atuando nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão. Está construída em uma área de 227 m2 distribuídos em atendimento

(14 m2), acervo (100 m2), área de estudo de uso coletivo (70 m2), salda de referência e

processamento técnico (13 m2) e áreas de circulação e banheiros (30 m2).

O acervo atual conta com 696 títulos distribuídos em 4301 exemplares de livros,

materiais de referência, kits de estudos, mapa e periódicos impressos (até a data de

07/11/2016). O acervo é aberto, permitindo aos usuários livre acesso às estantes.

A equipe da Biblioteca e formada por duas bibliotecárias e duas auxiliares de

biblioteca. O horário de atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 09h00min às

21h50min, ininterruptamente.

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Além do acervo físico, a biblioteca do Câmpus Matão oferece aos seus usuários

acesso ao conteúdo do Portal de Periódicos Capes e à Coleção de Normas da ABNT. Oferece

também orientação ao uso de normas de trabalhos acadêmicos (através de manual e cursos

de capacitação), confecção de fichas catalográficas, acesso à internet por meio de seis

computadores, além de disponibilizar sinal de internet via rede wireless. A biblioteca

também oferece cursos de capacitação no uso de bases de dados e outras fontes de

informação.

• Os serviços oferecidos pela BCM são:

✓ Cadastro de usuários;

✓ Guarda-volumes;

✓ Empréstimos;

✓ Consulta local;

✓ Renovação;

✓ Reserva;

✓ Acesso à Internet e bases de dados;

✓ Elaboração de fichas catalográficas;

✓ Visita orientada;

✓ Treinamentos em fontes de informação (bases de dados e acervo).

✓ Treinamento sobre o Manual de apresentação de trabalho acadêmicos do IFSP – Câmpus

Matão e sobre as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

• A Biblioteca é composta pelas seguintes áreas:

Acervo/atendimento: onde ficam os livros, periódicos (revistas) e materiais de

eventos disponíveis para empréstimo ou consulta local e também é a área onde fica o balcão

de atendimento.

Salas de estudo: onde estão disponíveis mesas e cadeiras para uso durante o

estudo. Há também rede elétrica e wi-fi para que os usuários das salas possam utilizar seus

próprios dispositivos.

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Sala de acesso às bases de dados: a BCM oferece acesso ao Portal de Periódicos

Capes e á Coleção de Normas da ABNT. Para tanto estão disponibilizados seis computadores

com acesso à Internet.

Sala de referência/processamento técnico: onde os novos materiais bibliográficos

são processados para posteriormente serem disponibilizados no acervo para empréstimo ou

consulta. Nesta sala também são realizados atendimentos personalizados aos usuários.

O Acervo da Biblioteca Câmpus Matão tem por objetivo oferecer acesso às

bibliografias dos cursos oferecidos pelo Câmpus Matão

Além disso, há também uma área de livros de literatura e revistas informativas.

Na área de acervo há espaço para exposição dos livros novos adquiridos.

• Acervo por área do conhecimento

Na Tabela 12 estão organizados os dados sobre o acervo da Biblioteca do Câmpus

Matão do IFSP, indicando as quantidades atuais e previstas para os próximos anos, até o ano

de 2018, conforme relatado no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 do IFSP -

Câmpus Matão. Na Tabela 13 segue o quantitativo de materiais bibliográficos por área do

conhecimento.

Tabela 12. Acervo da Biblioteca do IFSP - Câmpus Matão.

Acervo

Descrição

Quantidade

Atual 03/2016

Previsão de Acréscimo Total

previsto para 2018

2014 2015 2016 2017 2018

Livros 3113 2390 400 2111 400 400 8814

Obras de referência 5 3 2 0 0 0 10

Assinaturas eletrônicas Portal Capes - - - - - Portal Capes

Normas ABNT Coleção

(acesso online)

- - - - -

ABNT Coleção (acesso online)

Computadores 6 - - - - - 6

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Tabela 13. Acervo por área do conhecimento da Biblioteca do IFSP - Câmpus Matão.

Recursos Acadêmicos (Dados atualizados em 07/11/2016)

Tipo de recurso

Quantidade de exemplares por área do conhecimento

Ciê

nci

as A

grár

ias

Ciê

nci

as B

ioló

gica

s

Ciê

nci

as E

xata

s e

da

Terr

a

Ciê

nci

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um

anas

Ciê

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licad

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Ciê

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úd

e

Enge

nh

aria

s

Lin

guís

tica

, Let

ras

e

Art

es

Ou

tro

s

Tota

l

Quantidade 64 374 1267 133 483 88 591 206 0 3206

Livros da bibliografia

básica - - - - - - - - - -

Livros da bibliografia

complementar - - - - - - - - - -

Livros complementares

- - - - - - - - - -

Revistas Científicas Impressas

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Obras de referência

0 0 0 0 0 0 0 5 0 5

DVDs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CD-ROMs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

• Links disponíveis:

Acesso às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da

Associação Mercosul de Normalização (AMN). Por meio da utilização e da aplicação dos

recursos disponibilizados nessa coleção é possível atestar a padronização de diversos

produtos e processos que permeiam tanto as ações quanto as pesquisas desenvolvidas no

âmbito técnico e tecnológico do IFSP.

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O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e

pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo

de mais de 37 mil títulos com texto completo, 130 bases referenciais, 12 bases dedicadas

exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas

técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

Acesso ao catálogo on-line das bibliotecas do IFSP:

http://pergamum.biblioteca.ifsp.edu.br

Regulamento de uso das bibliotecas dos IFSP, aprovado pela Portaria nº 1279, de 20

de abril de 2015: http://mto.ifsp.edu.br/biblioteca/regulamento-de-uso-da-bibliotecas-do-

ifsp

Política de Desenvolvimento de Coleções das Bibliotecas do IFSP, aprovada pela

Portaria nº 967, de 09 de março de 2015. A Política de Desenvolvimento de Coleções das

Bibliotecas do IFSP tem como objetivo deixar clara a filosofia norteadora das atividades das

bibliotecas do IFSP no que diz respeito às suas coleções, e de tornar público o

relacionamento de tais coleções com os objetivos da instituição:

http://mto.ifsp.edu.br/biblioteca/desenvolvimento-de-colecoes

Política de Processamento Técnico dos Acervos das Bibliotecas do IFSP, aprovada

pela Portaria nº 2.964, de 24 de agosto de 2015, que retifica a Portaria nº. 2660, de 31 de

julho de 2015. A Política de Processamento Técnico visa orientar as atividades que compõem

o processamento técnico dos acervos das bibliotecas do IFSP e definir os instrumentos

necessários à sua realização: http://www.ifsp.edu.br/index.php/component/content/article/

3-permalinks/2570-bibliotecas

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26. INFRAESTRUTURA

A Tabela 14 apresenta a infraestrutura física do IFSP - Câmpus Matão, organizada

em cinco blocos de edifícios interligados, sendo um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala

de Aulas, um Bloco de Laboratórios, um Bloco de Apoio Operacional e um Bloco de

Convivência.

Tabela 14. Infraestrutura física do IFSP - Câmpus Matão.

Tipo de Instalação Quantidade

Atual Quantidade prevista

até ano: 2019 Área Prevista (m²)

Auditório 1 1 114,90

Biblioteca 1 1 227,00

Instalações Administrativas 9 9 202,05

Laboratórios 6 6 632,79

Salas de aula 13 15 861,75

Salas de Coordenação 1 1 57,45

Salas de Docentes 1 1 172,35

Outros - - -

26.1. Laboratórios de informática

Na Tabela 15 está relacionado o quantitativo de equipamentos disponíveis nos

laboratórios de informática.

Tabela 15. Equipamentos disponíveis no laboratório de informática do IFSP - Câmpus Matão.

Equipamento Especificação Quantidade

Computadores Processador: Intel Core i3, 4GB de RAM, HD de 500GB, ligado em rede.

20

Impressoras - 0

Projetores Projetor XGA, brilho de 3500 lúmens, contraste de 10000:1.

1

Retroprojetores - 0

Televisores - 0

Outros Scanner, velocidade 2 páginas por minuto. 1

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26.2. Laboratórios específicos

O IFSP Câmpus Matão possui um Bloco de Laboratórios, com infraestrutura

composta por 1 Laboratório de Química Geral, 2 Laboratórios de Química Analítica e

Biocombustíveis, 1 Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, 1 Laboratório de Biologia

e Microbiologia, 1 Laboratório de Alimentos Vegetal e Animal, 1 Laboratório de Agronomia,

1 Sala de apoio técnico e 1 Sala para almoxarifado de material de laboratório. Além disso, no

Bloco de Salas de Aulas, o IFSP - Câmpus Matão possui 1 Laboratório de Química Analítica e

Biocombustíveis e 1 Laboratório de Física. Na Tabela 16 estão relacionados a especificação e

o quantitativo dos equipamentos disponíveis em cada laboratório ou conjunto de

laboratórios.

Tabela 16. Equipamentos disponíveis nos laboratórios específicos do IFSP - Câmpus Matão.

Laboratório de Química Geral

Equipamento Especificação Quantidade

Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83079, 83080, 83081 E 83082

04

Capela Para Exaustão De Gases

Capela De Exaustão De Gases. Capacidade De 10 M³/Min. Exaustor Centrífugo De 1/6 Cv. Com Porta De Vidro Ou Acrílico De, No Mínimo, 4 Mm. Com Iluminação Interna E Interruptor Liga/Desliga. Tensão 220v. Tombo: 83088

01

Estufa Com Circulação De Renovação De Ar, Em Inox. Tombo: 84755 E 84759

02

Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo: 85054 E 85055

02

Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85095-85098 E 85109-85112

08

Estufa Para Esterilização E Secagem, 30 Litros, Medidas 31x32x29,5 550w, Bivolt. Tombo: 85126 E 85127

02

Forno Mufla Microprocessado, Com 3 Rampas, Medidas 20x15x15 Cm. Tombo: 85136

01

Balança

Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65,

02

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182

Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85150 E 85151

Medidor De Ph

Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100ºc. Tombo: 85158

01

Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85170 E85171

02

Banho Ultrassônico

Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v, Marca Cristofoli. Tombo: 101462

01

Agitador

Magnético, Com Aquecimento, Controle De Temperatura E Rotação Eletrônica, Placa De Aquecimento Em Aço Inoxidável, 115/230v, Diâmetro Da Placa:180 Mm, Barra Magnética:8mmx40mm E 9mmx50mm Potência: 1.000w Altura: 120 Mm Temperatura Máxima: 350âºc, Marca: Arsec, Mod. Agm-20aq. Tombo: 107282

01

Refratômetro

Analógico Portátil, Faixa De Medição 0.0 A 53.0, Escala Miniima: 0.5, Medidas: 33 X 33 X 168 Mm, Marca: Hanna, Modelo: Hi96801. Tombo: 107480 E 107481

02

Espectrofotometro

De Infravermelho Medio, Marca: Perkinelmer, Modelo: Frontier Mir. Acompanha: Acessório Para Infravermelho, Prensa Kbr. Tombo: 107989

01

Viscosimetro Viscosímetro Tipo Giratório Com Mola De Torção, Analógico, De Bancada. Tombo: 112193

01

Espectrofotometro Espectrofotômetro De Varredura De 200nm A 1000nm. Tombo: 112204

01

Aparelhos De Medição E Orientação

Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo:

01

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183

112216

Medidor De Ph

Medidor De Ph E Condutividade De Bancada, Display Retroiluminado Amplo De Cristal Líquido, Com Teclado De Membrana, Compensação De Temperatura Automática, Marca: Mettler Toledo, Modelo: S47ks. Tombo: 114001

01

Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo: 115872

01

Aparelho Determinação Ponto De Fusão

Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo: 115879-115884

06

Evaporador Rotativo A Vacuo Evaporador Rotativo. Tombo: 124888 01

Bomba De Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127428 E 127432

02

Freezer Freezer Horizontal 470 L, 2 Portas, Cor Branca. Tombo: 158664

01

Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173431 E 173432

02

Centrífuga Centrífuga Elétrica Com Visor Em Acrílico, Capacidade Para 24 Tubos. Tombo: 173464 E 173465

02

Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo:175546

01

Micropipeta

Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177378 E 177379

02

Agitador Magnético

Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178369, 178370 E 178371

03

Maquina De Gelo Maquina De Fabricar Gelo, Em Aco Inox, 60 X 46 X 60 Cm. Tombo: 180920

01

Multimetro Multímetro Analógico Portátil. Tombo: 184022 E 184032

02

Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184090 01

Agitador Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185691-185696

06

Agitador Agitador Magnético Capacidade 2000 Ml. Tombo: 185716-185719

04

Agitador Agitador Magnético Capacidade 10000 Ml. Tombo: 185917-185920

04

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Capela Para Exaustão De Gases

Capela De Exaustão De Gases. Capacidade De 10 M³/Min. Exaustor Centrífugo De 1/6 Cv. Com Porta De Vidro Ou Acrílico De, No Mínimo, 4 Mm. Com Iluminação Interna E Interruptor Liga/Desliga. Tensão 220v. Tombo: 83087

01

Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178368

01

Laboratórios De Química Analítica E Biocombustíveis

Equipamento Especificação Quantidade

Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo: 175548

01

Estufa

Para Secagem Com Circulação Forçada, Com Dimensõees Internas De 60x50x50 Cm, Faixa De Temperatura De 50 A 200 °C, Com Prateleiras Em Todas As Posiçõees Disponíveis. Tombo: 83098

01

Analisador De Gases Analisador Para Gases. Tombo: 84827 E 84828

02

Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300v. Tombo: 84849 E 84850

02

Hub Switch 8 Portas. Tombo: 84884 E 84895 02

Sistema De Cromatografia

De Fase Liquida, Bomba De Alta Pressão, Lavagem Automatica De Pistão, Camara De Mistura De Alta E Baixa Pressão. Tombo: 84890

01

Impressora Deskjet D 2660 Printer Preto, Com Cabo Usb Am/Bm 2.0. Tombo: 84891

01

Microcomputador

Dell Optiplex 380 Desktop, Sistema Opracional Windows 7, Midias De Drives Para Instalação, Saftware Anti Virus E Cyberlink Power Dvd, Mouse Optico, Teclado Usb. Tombo: 84896

01

Monitor 17 Polegadas, Widescreen, Optiplex. Tombo: 84897

01

Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo: 85053

01

Medidor De Oxigênio Dissolvido Oximetro Portatil. Tombo: 85073, 85074, 85075, 85076 E 85077

05

Mesa Agitadora Orbital Agitador Orbital. Tombo: 85087 01

Estufa Para Esterilização E Secagem, 30 Litros, Medidas 31x32x29,5 550w, Bivolt. Tombo: 85128 E 85129

02

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185

Forno Mufla Microprocessado, Com 3 Rampas, Medidas 20x15x15 Cm. Tombo: 85137 E 85138

02

Balança

Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65, Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85148

01

Medidor De Ph

Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100ºc. Tombo: 85159 E 85160

02

Detector Optico, De Indice De Refração Acoplavel A Hplc Jasco P1 200089 Plus Compativel Com Software Cromnave. Tombo: 85164

01

Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86710 E 86712

02

Sistema De Cromatografia

Cromatógrafo A Gás, Automático, Modelo Trace Gc Ultra, Marca Thermo Scientific, Injetor Capilar "Cold On-Column" Para Injeção Manual Incluso Controlador De Fluxo 1000kpa, Base Com Dgfc Para Instalação De Fid, Ecd, Pid Fpd, Com Make-Up, Detector De Ionização De Chama (Fid) E Programa Para Aquisição De Dados E Controle De Instrumento Para Cromatografia, Modelo Chrom Quest 5.0. Tombo: 98903

01

Sistema De Cromatografia

Cromatógrafo A Gás, Automático, Modelo Trace Gc Ultra, Marca Thermo Scientif Ic, Injetor Capilar "Split/Splitless", Incluso Controle Digital De Pressão/Fluxo De Gás, Base Com Dgfc Para Instalação De Fid, Ecd, Pid Fpd, Com Make-Up, Detector De Ionização De Chama (Fid), Amostrador

01

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186

Automático De Líquidos E De Headspace Modelo Triplus Duo. Tombo: 98904

Refratômetro

Digital, De Mão, Com 3 Escalas Brix, Trabalho Com A Luz Natural, Definicao Do Campo Visual Ocular Com Ajuste Para Focalizacao, Baixo Consumo De Amostra, Com E Sem Compensacao Automatica Da Temperatura, Precisao 0,2 Brix, Comp. 20cm, Peso: 215g. Tensao De Entrada Entre 90vac ~ 240vac. Tombo: 99126

01

Fotometro

De Chama, Faixas De Leitura Laboratório Clínico Na: De 0 A 200 Mmo/L (Meq/L) K (Sérico, Plasmático) De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Li (Sérico): De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Controle De Qualidade Na, K E Li: De 0.01 A 100 Ppm, Marca: Luca-Tec, Modelo: Luca-7000. Tombo: 107284

01

Refratômetro

Analógico Portátil, Faixa De Medição 0.0 A 53.0, Escala Miniima: 0.5, Medidas: 33 X 33 X 168 Mm, Marca: Hanna, Modelo: Hi96801. Tombo: 107477

01

Aparelhos De Medição E Orientação

Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo: 112219

01

Titulador De Dosagem De Produto, Karl Fischer Coulométrico, 831 Com Celulas Diafragma, Marca: Metrohm. Tombo: 113107

01

Moinho

Micromoinho De Rotor Vertical Com Facas Móveis E Fixas. Gabinete Em Chapa De Aço 1020 Com Tratamento Anticorrosivo E Pintura Eletrostática Em Epóxi. Marca: Marconi. Tombo: 113110

01

Evaporador

Evaporador Rotativo À Vácuo (Condensador Diagonal). Gabinete: Aço 1020 Com Tratamento Anticorrosivo E Pintura Eletrostática Em Epóxi. Cuba: Estampada Em Inox Aisi304. Aquecimento: Resistência Blindada Em Inox. Capacidade 9lt. Marca: Biothec Bt351. Tombo: 113113

01

Espectrofotometro

Espectrômetro Ft Nmr 60 Mhz, Para 1h E 13c, Console Conversor Analogo Digital, Controlador Com Cpu, Monitor, Teclado, Mouse, Impressora, Software, Fonte De Ar

01

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187

Comprimido, Estabilizador, Nobreak, Sensores Para 1h E 13c. Marca: Anasazi. Tombo: 113115

Titulador Universal.

Automático, Com Titulação "One Click", Plug And Play E Métodos Pré-Configurados, Terminal Touch Screen Colorido, 3 Buretas Dosadoras De 10 Ml (Dv10xx), Conexão Com Computadores, Impressoras E Balanças, Agitador Magnético E Barra Magnética, Marca: Mettler Toledo, Modelo T50m. Tombo: 113993

01

Titulador Universal.

Titulador Potenciométrico, Compacto, Com Impressora Usb. Modos De Titulação: Det (Dinâmico), Met: (Monotônico), Set: Titulação Com Ponto Final Definido, Cal: Calibração Do Eletrodo De Ph Com Até 5 Tampõees, Medição De Ph, Bivolt, Marca: Mettler Toledo, Modelo G20. Tombo: 114012

01

Fotometro

Sistema De Fotodocumentação De Géis Com Câmara Escura Em Cone, Câmera De Alta Resolução De 9 Mega Pixels, Filtro Para Brometo De Etídeo, Conexão Com Computador Através De Porta Usb, Zoom Ótico De 10x (35 A 140 Mm), Voltagem 110/220, Marca: Loccus Biotecnologia, Modelo: Lpix St + Labimage 1d. Tombo: 114016

01

Reator

Fermentador / Reator Em Vidro (Didático), Base: Aço 1020 Com Tratamento Anti Corrosivo E Pintura Eletrostática Em Epóxi. Suporte De Sustentação: Haste Em Inox Aisi304 E Adaptadores Em Alumínio Polido Com Travas Por Manípulos Em Baquelite, Marca: Cienlab. Tombo: 114022

01

Analisador

Fotocolorímetro Digital, Para Análise De Cor Natural Nas Águas, Microprocessado, Que Contempla Precisão, Repetibilidade, Acuracidade E Facilidade De Operação. Opera Pelo Sistema De Leitura Em Rgb, Entre 400 A 700nm. Marca: Policontrol. Tombo: 115870

01

Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo: 115873 E 115875

02

Prensa Hidráulica, Pressão Máxima 15 Toneladas E Construído Para Uso Com Os Seguintes Acessórios: Bandeja De Recolhimento,

01

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188

Cilindro De Extração Perfurado Com Quatro Discos E Rampa De Coleta Em Inox Aisi304. Marca: Solab, Modelo: Sl-10. Tombo: 115877

Aparelho Determinação Ponto De Fusão

Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo: 115886 E 115887

02

Evaporador Rotativo A Vácuo Evaporador Rotativo. Tombo:124889 01

Bomba De Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127457, 127458 E 127459

03

Medidor Medidor De Ponto De Fusão - 220w. Tombo: 128116 E 128117

02

Freezer Freezer Horizontal 470 L, 2 Portas, Cor Branca. Tombo: 158665

01

Balança Balança Eletrônica De Precisão, Tipo Digital, Painel De Cristal Líquido Com Iluminação. Tombo: 169284

01

Bomba A Vácuo Bomba A Vácuo Tombo:170686 01

Coluna Cromatográfica Coluna Cromatográfica, Coluna Hplc, Hypersil Bds C18 130ax4.0mm. Tombo: 170690

01

Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173433, 173434 E173435

03

Extrator De Amostras Extrator De Gordura Para 8 Provas Em Vidro Borossilicato. Tombo: 173439, 173440, 173441, 173442, 173443 E 1734544

06

Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173454, 173455, 173456 E 173457

04

Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo: 175549

01

Viscosimetro Viscosímetro Cinemático Automático. Tombo: 175556

01

Titulador Universal. Titulador Potenciométrico Automático. Tombo: 175557

01

Medidor De Ph Medidor De Ph De Bancada. Tombo: 176897, 176898 E 176899

03

Cromatografo Cromatógrafo De Íons Compacto Com Supressão Química E De Co2. Tombo: 176900

01

Cromatografo Cromatógrafo A Gás Automático. Tombo: 176901

01

Sistema De Bombeamento Sistema De Bombeamento Para Cromatografia A Líquido. Tombo: 176902

01

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189

Equipamento Para Teste De Goma

Banho Com Bloco Sólido De Teste De Goma. Tombo: 177369

01

Analisador Analisador De Enxofre Horizontal. Tombo: 177370

01

Medidor De Lubricidade

Aparelho Para Medição De Lubricidade Do Óleo Diesel Pela Sonda De Movimento Alternativo De Alta Frequência. Tombo: 177372

01

Sistema De Cromatografia

Sistema De Cromatografia Líquida Com Detector De Massa Lc/Ms/Ms Triploquadrupolo, Modelo: Tsq Quantum Access. Acompanha: Gerador De Nitrogênio, Microcomputador E Monitor. Tombo: 177385

01

Gerador De Nitrogenio Gerador De Nitrogênio. Tombo: 177386 01

Amostrador Automatico Amostrador Automático. Tombo: 177394 01

Microdurometro Microdurômetro Digital. Tombo: 178013 01

Condutivímetro Condutivímetro. Tombo: 178015 01

Sistema De Cromatografia Sistema De Cromatografia A Gás Gc/Ms. Tombo: 178054

01

Amostrador Automatico Amostrador Automático. Tombo: 178055 01

Camara Escura Câmara Escura De Uv/Visível Com Lâmpada Uv/Visível Para Cromatografia. Tombo: 178187

01

Analisador Analisador De Carbono Residual De Micro Resíduo De Carbono. Tombo: 178361

01

Analisador Analisador De Laboratório Para Determinação Da Temperatura De Cintilação- Ponto De Fulgor. Tombo: 178362

01

Analisador Analisador De Laboratório Dry Block20 Provas. Tombo: 178363

01

Analisador

Analisador De Laboratório Para Determinação De Ponto De Obstrução Filtrado A Baixa Temperatura Ponto De Entupimento. Tombo: 178364

01

Agitador Magnético

Agitador Magnético, Capacidade 2.000ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178372, 178373, 178383 E 178384

04

Agitador Magnético

Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178386 E 178387

02

Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro Laminada, Capacidade De Exaustão De 60m³/Min. Tombo: 178389

01

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190

Compressor De Ar Compressor De Ar. Tombo: 178784 E 178785

02

Modulo Ultrafast Módulo Ultrafast. Tombo: 179954 01

Sistema De Filtracao Sistema De Filtração Para 8 Provas. Tombo: 179955

01

Rugosimetro Portatil Rugosímetro Portátil Digital. Tombo: 180700

01

Maquina De Gelo Máquina De Fabricar Gelo, Em Aco Inox, 60 X 46 X 60 Cm. Tombo: 180921

01

Balança Balança De Precisão. Tombo: 181016 01

Banho Metabolico Banho Metabólico Em Aço Inox. Tombo: 181865

01

Medidor Medidor De Ponto De Fusão Com Aquecimento Elétrico. Tombo: 181868, 181869, 181870 E 181871

04

Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras/ Lipideos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 181881 E 181882

02

Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento. Tombo: 181886

01

Fonte De Energia Fonte De Eletroforese. Tombo: 181887 E 181888

02

Alicate Alicate Amperímetro Digital. Tombo: 181926 E 181927

02

Alicate Alicate Wattimetro. Tombo: 181928 E 181929

02

Purificador De Água Aparelho Purificador De Água Tipo Osmose Reversa. Tombo: 181930

01

Sistema De Purificacao De Agua Sistema De Purificação De Água. Tombo: 181983

01

Centrifuga Centrifuga De Bancada Ventilada, Multiprocessada. Tombo: 181988

01

Centrifuga Centrifuga Refrigerada De Bancada, Microprocessada. Tombo: 181989

01

Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds C8-130a X 5e#924.M. Tombo :182000, 182001 E 182002

03

Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds Phenyl-130a X 5e#924.M. Tombo: 182004 E 182005

02

Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds Cyano-130a X 5e#924.M. Tombo: 182006 E 182007

02

Coluna Para Hplc

Coluna Para Hplc, Material Silica Fundida, Revestimento Aço Inoxidável, Comprimento 125mm, Diâmetro 4mm, Porosidade 5 Micrometros. Ligada A Cadeias De C-18. Tombo: 182008 E 182009

02

Espectrofotometro Espectrofotômetro Uv-Visível Com Controle 01

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191

Local. Tombo:182010

Sistema De Destilacao Subboiling

Sistema De Destilação Subboiling. Tombo: 182012

01

Multimetro Multímetro Analógico Portátil. Tombo: 184023, 184024, 184025, 184026, 184033, 184034, 184035 E 184036

08

Estufa Para Esterilizacao E Secagem, Digital, Capacidade 81l. Tombo: 184059

01

Agitador Magnético

Agitador Magnetico Com Aquecimento E Plataforma Em Piroceramica, Temperatura Maxima 550ºc. Tombo: 184070, 184071, 184072, 184073 E 184074

05

Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras / Lipídeos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 184078, 184079, 184080 E 184081

04

Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184091 E 184093

02

Cromatografo Cromatógrafo A Gás. Tombo: 184096 E 184097

02

Amostrador Amostrador Automático. Tombo: 184098 E 184099

02

Agitador Agitador Tipo Vortex. Tombo: 185653, 185654, 185655, 185657 E 185658

05

Refratômetro Refratômetro Tipo Brix. Tombo: 185665 01

Sistema De Espectrometria Sistema De Espectrometria Infravermelha Com Transformada De Fourier Ft-Ir. Tombo: 185671

01

Reator De Laboratório Reator De Fermentação. Tombo: 185676 01

Unidade Piloto

Unidade Piloto De Produção De Ésteres Metálicos E/Ou Etálicos Via Transesterificação, Esterificação E Hidroesterificação. Tombo: 185677

01

Unidade Experimental

Unidade Experimental De Produção De Ésteres Metálicos E/Ou Etálicos Via Transesterificação. Tombo: 185678 E 185679

02

Unidade Experimental Unidade Experimental De Produção De Ésteres Metálicos E/Ou Etálicos Via Hidroesterificação. Tombo: 185680

01

Unidade Experimental Unidade Experimental De Cultivo De Microalgas. Tombo: 185681 E 185682

02

Capela Para Exaustão De Gases Capela Para Exaustão De Gases. Tombo: 185685 E 185686

02

Centrifuga Centrífuga Elétrica De Bancada Microprocessada Sem Refrigeração, 6000 Rpm. Tombo: 185687

01

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192

Agitador

Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185697, 185698, 185699, 185700, 185701, 185702, 185703, 185720, 185721, 185722, 185723, 185724, 185725 E 185726

14

Agitador Agitador Magnético Capacidade 10000 Ml. Tombo: 185921, 185922, 185923, 185924, 185925 E 185926

06

Analisador Analisador De Laboratório Dry Block 20 Provas. Tombo: 185927 E 185928

02

Sistema De Espectrometria Sistema De Espectrometria Infravermelha Com Transformada De Fourier Ft-Nir. Tombo: 185929

01

Analisador Analisador De Laboratório Dry Block. Tombo: 185932 E 185933

02

Centrifuga Centrífuga Elétrica De Bancada Microprocessada. Tombo: 185936

01

Bloco Digestor Bloco Digestor. Tombo: 185937 01

Compressor De Ar Compressor De Ar, Motor 4,60hp, 300 L. Tombo: 185974

01

Sistema De Espectrometria Analisador Portátil De Infravermelho. Tombo: 185975

01

Espectrofotometro Espectrômetro De Fluorescência De Raios-X Por Energia Dispersiva. Tombo: 187582

01

Paquimetro Digital Paquímetro Digital 200 Mm. Tombo: 187588 E 187589

02

Refrigerador Refrigerador Doméstico Com Capacidade 380l, Bivolt Com Sistema De Degelo Seco, Na Cor Branca Tipo Vertical. Tombo: 63865

01

Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83077 E 83084

02

Termômetro

Termômetro Infravermelho Com Mira Laser Digital Portátil, Com As Seguintes Especificaçõees Mínimas: Display De Cristal Líquido (Lcd) De 3 Dígitos Com Iluminação, Escala: -50º A 1600ºc. Tombo: 83111

01

Forno Mufla Microprocessados Com Rampas E Patamares. Tombo: 83191

01

Reator

Reator Em Vidro Transparente (Borosilicato) Para Produção De Biodesel Com Capacidade Para 2 Litros, Com Agitador E Graduação. Tombo: 84838

01

Aparelhos De Laboratorios Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300 V. Tombo: 84842

01

Sistema De Cromatografia

De Fase Gasosa Acoplado A Detector De Massas, Bomba Rotatoria De 30 Litros/Minuto, Duto Para Exaustão De Calor. Tombo: 84882

01

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193

Impressora Deskjet D2660 Printer Preto, Com Cabo Usb 2.0. Tombo: 84883

01

Microcomputador

Dell Optipflex 380 Desktop, Sistema Operacional Windows 7, Midias De Drives Para Instalação, Software Anti Virus E Cyberlink Power Dvd, Mouse Optico, Teclado Usb. Tombo: 84888

01

Monitor 17 Polegadas, Widescreen, Optiplex. Tombo: 84889

01

Calorimetro – Dsc

Diferencial De Varredura, Com Controlador De Fluxo, Software E Interface Para Controle E Aquisição De Dados. Tombo: 84964

01

Impressora Deskjet Printer Preto, Com Cabo Usb 1,80m, 2.0 Hitto. Tombo: 84965

01

Monitor 17 Polegadas. Tombo: 84967 01

Microcomputador

Dell Vostro 230, Gabinete Slin Tower, Teclado Usb, Mouse Laser, Sistema Operacional Windows 7 Profess, Software Roxio Creatostarter, Cd Rom Informativo. Tombo: 84968

01

Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85045

01

Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo:85051

01

Medidor De Oxigênio Dissolvido Oximetro Portatil. Tombo: 85071 E 850725 02

Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85113

01

Estufa Para Esterilização E Secagem, 30 Litros, Medidas 31x32x29,5 550w, Bivolt. Tombo: 85125

01

Medidor De Ph

Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100âºc. Tombo: 85156

01

Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85166 E 85167

02

Refratômetro

Digital, De Mão, Com 3 Escalas Brix, Trabalho Com A Luz Natural, Definicao Do Campo Visual Ocular Com Ajuste Para Focalizacao, Baixo

01

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194

Consumo De Amostra, Com E Sem Compensacao Automatica Da Temperatura, Precisao 0,2 Brix, Comp. 20cm, Peso: 215g. Tensao De Entrada Entre 90vac ~ 240vac. Tombo: 85166

Banho Ultrasom

Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v, Marca Cristofoli. Tombo: 101463

01

Densímetro

Automatico Digital, Faixas De Medição: Densidade De 0 A 3g/Cm³, Temperatura: 0° A 90°C, Pressão De 0 A 10 Bars, Display De 10.4 Polegadas, Touch Screen, Bivolt, Marca: Rudolph, Modelo Ddm-2911. Tombo: 105793

01

Titulador Universal Karl Fischer, Modelo Titrino Plus 870. Tombo: 107277

01

Agitador

Magnético, Com Aquecimento, Controle De Temperatura E Rotação Eletrônica, Placa De Aquecimento Em Aço Inoxidável, 115/230v, Diâmetro Da Placa:180 Mm, Barra Magnética:8mmx40mm E 9mmx50mm Potência: 1.000w Altura: 120 Mm Temperatura Máxima: 350ºc, Marca: Arsec, Mod. Agm-20aq. Tombo: 107278, 107279, 107280 E 107281

04

Aparelhos De Medição E Orientação

Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passos De 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo: 112215

01

Titulador De Dosagem De Produto, Karl Fischer Coulométrico, 831 Com Celulas Diafragma, Marca: Metrohm. Tombo: 113106

01

Destilador

Destilador Para Óleos Essenciais, Base Aquecedora: Inox Aisi304 Vidraria Em Borossilicato: Balão De 2.000ml, Tubo De Passagem Com Retorno De Água Para Caldeira, 2 Condensadores Retos Tipo Liebig, Válvula Stop Flow E Tampa. Marca: Acblabor - Clevenger. Tombo: 113112

01

Medidor De Ph

Medidor De Ph E Condutividade De Bancada, Display Retroiluminado Amplo De Cristal Líquido, Com Teclado De Membrana, Compensação De Temperatura Automática,

01

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195

Marca: Mettler Toledo, Modelo: S47ks. Tombo: 114000

Analisador

Fotocolorímetro Digital, Para Análise De Cor Natural Nas Águas, Microprocessado, Que Contempla Precisão, Repetibilidade, Acuracidade E Facilidade De Operação. Opera Pelo Sistema De Leitura Em Rgb, Entre 400 A 700nm. Marca: Policontrol. Tombo: 115869

01

Destilador

De Alta Velocidade De Destilação E Obtenção De Álcool, Para Análises Em Cromatografia E Densitometria. Marca: Solab, Modelo: Sl-77. Tombo: 115876

01

Aparelho Determinação Ponto De Fusão

Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo: 115878

01

Bomba À Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127427

01

Micropipeta

Kit De Micropipetas Composto Por: 2 Pipetas Faixa De Volume De 1 A 10 Ml, 1 P5000, Intervalo De Uso De 1 A 5 Ml Com Incrementos De Escala De 1 L, Precisão Menor Ou Igual A 3 L/0.16 E Exatidão De 1 A 10 Ml Com Incrementos De 10 L. Tombo: 170687

01

Micropipeta

Kit De Micropipetas Composto Por: Três Pipetas Faixa De Volume De 2 A 1000 L: Uma P20, Intervalo De Uso De 2 A 20 L Com Incrementos De Escala De 0,01 L, Precisão Menor Ou Igual A 0,03 L/0,30 E Exatidão 0,10 L/1 Uma P200, Intervalo De Uso De 20 A 200 L C. Tombo: 1706878

01

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica, Material Sílica Fundida, Comprimento 60m, Diâmetro 0,25mm. Aplicação: Cromatografia Gasosa. Composição 5 Difenil E 95 Dimetilpolisoloxano. Tombo: 170689

01

Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173427 E 173428

02

Colorímetro Colorímetro Automático. Tombo: 177368 01

Sistema Para Digestao De Amostras

Sistema Para Digestão De Amostras Por Energia De Micro-Ondas Speedwave Four. Tombo: 177371

01

Micropipeta Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20

02

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196

A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177376 E 177377

Espectrofotometro

Espectrômetro De Emissão Óptica Em Argônio Induzido A Plasma (Icp-Oes), Modelos: Icap 6300 Duo. Acompanha: Amostrador Automático, Nobreak 8kva, Microcomputador, Monitor E Impressora. Tombo: 177389

01

Microscópio Microscópio De Força Atômica (Afm). Tombo: 178014

01

Analisador De Estabilidade Oxidativa,

Equipamento Para A Determinação De Estabilidade Oxidativa De Biodiesel. Tombo: 178016

01

Camara Escura Câmara Escura De Uv/Visível Com Lâmpada Uv/Visível Para Cromatografia. Tombo: 178186

01

Agitador Magnético

Agitador Magnético, Capacidade 200 Ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178376 E 178379

02

Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro, Vazão De 180 M³/H. Tombo: 178391

01

Rugosimetro Portatil Rugosímetro Portátil Digital. Tombo: 180699

01

Turbidimetro Turbidimetro Digital De Bancada. Tombo: 180918

01

Cuba Eletroforese Cuba De Eletroforese. Tombo: 181879 01

Difratometro Difratômetro De Raios-X. Tombo: 181891 01

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica Capilar De Fase Estacionãria 100 Polietilenoglicol Com Dimensões 30m X 0,32mm X 0,25mm. Tombo: 181990

01

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica Capilar De Fase Estacionãria 100 Polimetilsiloxano Com Dimensões 30m X 0,25mm X 3mm. Tombo: 181991

01

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 25m, Diâmetro 0,2mm, Espessura Do Filme 0,33um, Composição 100 Polidimetilsiloxano. Tombo: 181992

01

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 30m, Diâmetro 0,25mm, Tamanho Das Partículas 0.25um, Temperatura -60°C A 350°C. Aplicação Cromatografia Gasosa. Tombo: 181993

01

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197

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 60m, Diâmetro 0,25mm, Tamanho Das Partículas 0.5um, Temperatura -60°C A 350°C. Aplicação Cromatografia Gasosa. Composição 5 Difenil 95 Dimetilpolisoloxano. Tombo: 181994 E 181995

02

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 60m, Diâmetro 0,25mm, Espessura Do Filme 1um. Aplicação Cromatografia Gasosa. Composição 6 Cianopropil-Fenil 94 Poli-Dimetilpolisoloxano. Tombo: 181996 E 181997

02

Coluna Cromatográfica

Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 100m, Diâmetro 0,25mm, Espessura Do Filme 0,20um. Aplicação Cromatografia Gasosa. Tombo: 181998 E 181999

02

Espectrofotometro Espectrofotômetro De Absorção- Emissão Atômica. Tombo: 182011

01

Liofilizador Liofilizador De Bancada, Estrutura Externa Em Aço Inox, Capacidade 9 Litros. Tombo: 183026

01

Multimetro Multímetro Analógico Portátil. Tombo: 184021

01

Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184089 01

Sistema De Espectrometria

Sistema De Espectrometria Infravermelha Médio (Mid) E Próximo (Nir) Com Transformada De Fourier Ft-Ir. Tombo: 185672

01

Modulo Módulo Amostrador Com Esfera De Integração Para Nicolet 6700 Ft-Ir. Tombo: 185673

01

Base Base E Mesas De Acessório Smart Ark. Tombo: 185674

01

Balão De Laboratório Reator De Fermentação. Tombo: 185675 01

Agitador Agitador Magnético Capacidade 2000 Ml. Tombo: 185714 E 185715

02

Laboratório De Química Orgânica e Bioquímica

Equipamento Especificação Quantidade

Incubadora Incubadora Refrigerada (Shaker) Para Instalação No Piso. Tombo: 112198 E 112199

02

Centrifuga Centrífuga Refrigerada Para Tubos De 15 Ml 01

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198

(Tipo Falcon), Com Rotor De Ângulo Fixo F- 35-30-17, Com 30 Casquilhos De Aço Para Falcon 20x15 Ml. Marca: Eppendorf - Pnp 5702r. Tombo: 113105

Capela Para Exaustão De Gases

Capela De Fluxo Laminar Capela De Fluxo Laminar Vertical, Linha 300, Com 100 De Recirculação De Ar Servido Através Do Filtro Hepa. Projetada Para Trabalhos Classe 100 Conforme (Abnt Nbr 13.700). Construída Em Chapa De Aço Com Tratamento Anticorrosivo E Pintura Epóxi. Gabinete De Trabalho Construído Em Aço Inox Aisi 304 (Incluindo Paredes E Tampo Da Mesa De Trabalho E Tela De Proteção Do Filtro Absoluto). Base Com Rodízios Giratórios Com Freio. Tombo: 152226

01

Cabine De Fluxo Laminar Cabine De Fluxo Laminar. Tombo: 175559 01

Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83083

01

Estufa Com Circulação Para Renovação De Ar, Em Inox. Tombo: 84758

01

Aparelhos De Laboratorios Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300 V. Tombo: 84843, 84844 E 84848

03

Evaporador

Rotativo, Microprocessado, Em Chapa De Aço Com Revestimento Em Epoxi Eletrostatico, Banho Maria Incorporado A Base Do Aparelho Com Controlador De Temperatura Microprocessado De 7ºc Acima Da Temperatura Ambiente A 120°C. Tombo: 84870

01

Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85047 E 85048

02

Mesa Agitadora Orbital Agitador Orbital. Tombo: 85088 01

Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85106, 85107 E 85108

03

Autoclave Vertical, 75 Litros, 220v, Reg. Min. Da Saude 801055-30001. Tombo: 85121

01

Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85174

01

Evaporador Evaporador Rotativo A Vácuo. Tombo: 85189

01

Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86711

01

Sistema De Cromatografia Sistema De Bombeamento Para Cromatografia A Líquido, Modelo Surveyor Lc Plus, Marca Thermo Scientific, Kit De

01

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199

Acessórios Para Instalação Do Sistema Surveyor Lc, Amostrador Automático Para Hplc, Detector Com Arranjo De Diodos, Coluna Para Hplc Ace 5 C18, Pré Coluna, Suporte Integral Em Metas, Kit De Filtração Solvente E Kit Filtração Amostra Hplc. Tombo: 98905

Estufa

Microprocessada, De Secagem, Em Aço 1020, Circulação De Ar-Gabinete Externo/Interno, Marca Quimis. Tombo: 101455

01

Cuba

De Eletroforese, Vertical, Visualização De Ácidos Nucléicos E Proteínas De Baixo E Médio Peso Molecular, Confeccionada Em Acrilico, Marca: Loccus Biotecnologia, Modelo: Lcv 20x20. Tombo: 107566

01

Espectrofotometro

Eletronico Digital, Microprocessado, Ultravioleta/Visivel, Para Analise Ambiental, Marca: Perkinelmer, Modelo Lambda 35 Uv Winlab V5, Acompanha: Par De Celulas Quartzo 10mm, Computador Dell 780, Monitor Lcd 17" Fp, Impressora Hp Deskjet Mod.D2460. Tombo: 107987

01

Incubadora 47796 - Incubadora De Dbo (Câmara De Germinação) Com Fotoperíodo. Tombo: 112196 E 112197

02

Aparelhos De Medição E Orientação

Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo: 112218

01

Reator

Fermentador / Reator Em Vidro Com Equipamentos Auxiliares. Cuba Em Vidro Boros Silicato Encamizada Para Refrigeração Ou Aquecimento, Volume De Trabalho De 5 Litros, Reator Com Saída De Fundo Para Coleta De Amostra Sem Contaminação Tipo Válvula Stop-Flow, Dispositivo Para Receber Chicanas (Aço Inox Ou Ptfe), Marca: Marconi. Tombo: 113109

01

Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo:115874

01

Aparelho Determinação Ponto De Fusão

Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo:

01

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200

115885

Bomba De Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127430

01

Balança Balança Analítica De Precisão, Capacidade 200g, Resolução 0,001g, Tipo Painel Digital. Tombo: 170685

01

Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173451, 173452 E 173453

03

Centrifuga Centrífuga Elétrica Com Visor Em Acrílico, Capacidade Para 24 Tubos. Tombo: 173467

01

Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo: 175547

01

Mesa Agitadora Mesa Agitadora, Plataforma Com 35 Garras Para Erlenmeyers De 250ml - Modelo Si 300r - Capacidade 53 Litros. Tombo: 177373

01

Micropipeta

Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177380 E 177381

02

Camara Escura Câmara Escura De Uv/Visível Com Lâmpada Uv/Visível Para Cromatografia. Tombo: 178188

01

Agitador Magnético

Agitador Magnético, Capacidade 2.000ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178374 E 178381

02

Agitador Magnético Agitador Magnético, Capacidade 200 Ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178380

01

Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro Laminada, Capacidade De Exaustão De 60m³/Min. Tombo: 178390

01

Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro, Vazão De 180 M³/H. Tombo: 178392

01

Medidor Medidor De Ponto De Fusão Com Aquecimento Elétrico. Tombo: 181867

01

Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento. Tombo: 181885

01

Cabine De Fluxo Laminar Cabine De Fluxo Laminar Vertical Com 70% De Recirculação De Ar E 30% De Extração De Ar. Tombo: 181985

01

Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds C18-130a X 5e#924.M. Tombo: 182003

01

Estufa De Esterilizacao E Secagem, Digital, Capacidade 81l. Tombo: 184058

01

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201

Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184092 01

Agitador Agitador Tipo Vortex. Tombo: 185656 01

Laboratório De Biologia E Microbiologia

Equipamento Especificação Quantidade

Moinho De Rotor/Martelos Fixos C/ Conversor De Frequencia. Tombo: 84834

01

Aparelhos De Laboratorios Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300 V. Tombo: 84845, 84846 E 84847

03

Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85044

01

Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85104 E 85105

02

Autoclave Vertical, 75 Litros, 220v, Reg.Min. Da Saude 801055-30001. Tombo: 85120

01

Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85175

01

Microscópio Biologico Trinocular,1600 X. Tombo: 85190-85236

47

Estufa

Microprocessada, De Secagem, Em Aço 1020, Circulação De Ar-Gabinete Externo/Interno, Marca Quimis. Tombo: 101454

01

Banho Ultra Som

Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v, Marca Cristofoli. Tombo: 101464

01

Aparelhos De Medição E Orientação

Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs.Tombo: 112217

01

Bomba De Vãcuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127429

01

Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173448, 173449 E 173450

03

Micropipeta

Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177382

01

Agitador Magnético Agitador Magnético, Capacidade 2.000ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178382

01

Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento, 01

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202

Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178388

Sistema De Fotodocumentacao Sistema De Fotodocumentação Para Géis De Eletroforese, Blots E Placas. Tombo: 182013

01

Estufa De Esterilizacao E Secagem, Digital, Capacidade 81l. Tombo: 184057

01

Agitador Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185689 E 185690

02

Liofilizador Liofilizador De Bancada Capacidade De 9 Litros. Tombo: 185951

01

Laboratório De Alimentos

Equipamento Especificação Quantidade

Fogão

Fogão A Gás De Piso, Branco, 4 Bocas, Com Saparas (Pés), Acendimento Automático Total (Bocas E Forno), Forno Autolimpante Com Puxador, 2 Prateleiras Reguláveis, Com Visor, Com Tampa Em Vidro Temperado, Bivolt. Tombo: 75417

01

Centrífuga Centrifuga Eletrica. Tombo:83076 01

Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83078

01

Estufa

Para Secagem Com Circulação Forçada, Com Dimensõees Internas De 60x50x50 Cm, Faixa De Temperatura De 50 A 200 °C, Com Prateleiras Em Todas As Posições Disponíveis. Tombo: 83099

01

Termometro

Termômetro Infravermelho Com Mira Laser Digital Portátil, Com As Seguintes Especificaçõees Mínimas: Display De Cristal Líquido (Lcd) De 3 Dígitos Com Iluminação, Escala: -50º A 1600ºc. Tombo: 83112 E 83113

02

Moinho De Rotor/Martelos Fixos C/ Conversor De Frequencia. Tombo: 84832

01

Banho Termostatizado

Com Gabinete Em Aço Carbono, Tratamento Anti-Corrosivo E Pintura Eletrostática, Cuba Em Aço Inoxidável, Faixa De Trabalho De -10 A 99,9°C Com Precisão De 0,1°C, Controlador De Temperatura Digital. Tombo: 84862

01

Banho Maria

Com Movimento Reciprocante, Amplitude De 30 Mm. Plataforma Intercambiavel Em Aço Inox Para 8 Erlenmeyer De 250 Ml. Gabinete Com Chapa De Aço Inox, Cuba Em

01

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203

Aço Inoxidavel. Tombo: 84864

Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85043

01

Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo: 85052

01

Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85093 E 85094

02

Autoclave Vertical, 75 Litros, 220v, Reg.Min. Da Saude 801055-30001. Tombo: 85119

01

Aparelhos De Laboratorios Viscosimetro De Stokes.Tombo: 85135 01

Destilador Com Tubo De Destilação Em Aço Inoxidavel, Caldeira Em Aço, Desligamento Automatico Na Ausencia De Agua, Bivolt. Tombo: 85146

01

Balança

Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65, Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85149

01

Moinho De Facas Tipo Willye. Tombo: 85155 01

Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85168 E 85169

02

Pipetador Macropipetador. Pipetador Para Uso Em Pipetas Aferidas E Graduadas De Vidro Ou Plastico. Tombo: 85186

01

Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86707 E 86708

02

Refratômetro

Digital, De Mão, Com 3 Escalas Brix, Trabalho Com A Luz Natural, Definicao Do Campo Visual Ocular Com Ajuste Para Focalizacao, Baixo Consumo De Amostra, Com E Sem Compensacao Automatica Da Temperatura, Precisao 0,2 Brix, Comp.20cm, Peso: 215g. Tensao De Entrada Entre 90vac ~ 240vac. Tombo: 99127

01

Refratômetro Digital, De Bancada, Faixa 0.0 A 95.0, Marca Abbe Quimis. Tombo:101453

01

Banho Ultra Som Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v,

01

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204

Marca Cristofoli. Tombo: 101461

Refratômetro

Analógico Portátil, Faixa De Medição 0.0 A 53.0, Escala Miniima: 0.5, Medidas: 33 X 33 X 168 Mm, Marca: Hanna, Modelo: Hi96801. Tombo: 107478 E 107479

02

Agitador De Peneiras

Tipo Suspenso, Para Peneiramentos Por Via Úmida E Seca, Com Controlador De Tempo, 220 Volts, Motor Blindado, Capacidade Para 8 Peneiras Redondas De 8" Por 2" De Altura, Marca: Solotest, Modelo: 1.203.250. Tombo: 107585

01

Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo: 115871

01

Freezer Freezer Horizontal 2 Portas Cor Branca, 477 Litros, Tensao 110w. Tombo: 127467

01

Fogão

Fogão Industrial, Em Aço Carbono, Funcionamento A Gás, Acendimento Manual, 6 Bocas. Medidas: 1.7 X 0.92 X 0.81 M. Tombo: 147401

01

Liquidificador. Liquidificador Industrial 5 L, Copo Em Aço Inox. Tombo: 158668

01

Fogão

Fogão Industrial, Em Aço Carbono, Funcionamento A Gás, Acendimento Manual, 6 Bocas. Medidas: 1.7 X 0.92 X 0.81 M. Tombo: 160121

01

Refrigerador

Refrigerador Industrial, 1250 L, Revestimento Externo Em Aço Inoxidável, Revestimento Interno Em Aço Galvanizado, Controle De Temperatura Automático, Prateleiras E Pés Reguláveis. Medidas: 2,3 X 0,7 X 2 M. Tombo: 160122

01

Fateador De Carne Máquina Fatiadora. Tombo: 167238 01

Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173429 E 173430

02

Micropipeta

Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177383 E 177384

02

Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178366

01

Maquina De Gelo Maquina De Fabricar Gelo, Em Aco Inox, 60 X 46 X 60 Cm. Tombo: 180919

01

Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras / Lipideos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 184077

01

Conjunto De Peneiras Conjunto De Peneiras Granulometricas Com 11 Peneiras. Tombo: 184084

01

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205

Agitador Agitador Tipo Vortex. Tombo: 185651 E 185652

02

Paquimetro Digital Paquímetro Digital. Tombo: 187586 01

Laboratório De Agronomia

Equipamento Especificação Quantidade

Refrigerador Refrigerador Doméstico Com Capacidade De 280l, Bivolt Com Congelador Na Cor Branca. Tombo: 63866

01

Estufa Agrícola/ Casa De Vegetação. Tombo: 75326 01

Estufa

Para Secagem Com Circulação Forçada, Com Dimensõees Internas De 60x50x50 Cm, Faixa De Temperatura De 50 A 200 °C, Com Prateleiras Em Todas As Posições Disponíveis. Tombo: 83100

01

Estufa Com Circulação De Renovaçãode Ar, Em Inox. Tombo: 84754

01

Mesa Agitadora Orbital Agitador Orbital. Tombo: 85086 01

Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85092 E 85114

02

Balança

Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65, Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85147 E 85152

02

Medidor De Ph

Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100ºc. Tombo: 85162

01

Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85165

01

Pipetador Macropipetador. Pipetador Para Uso Em 01

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206

Pipetas Aferidas E Graduadas De Vidro Ou Plastico. Tombo: 85185

Moinho Moinho Tipo Willey. Tombo: 85188 01

Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86706

01

Bomba De Vacuo, Tipo Diafragma, Duplo Estágio A Seco, Marca: Solab Modelo: Sl-61. Tombo: 105836

01

Fotometro

De Chama, Faixas De Leitura Laboratório Clínico Na: De 0 A 200 Mmo/L (Meq/L) K (Sérico, Plasmático) De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Li (Sérico): De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Controle De Qualidade Na, K E Li: De 0.01 A 100 Ppm, Marca: Luca-Tec, Modelo: Luca-7000. Tombo: 107283

01

Peneira 47769 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 12,5 Ou Até 13,2 Mm. Tombo: 112205

01

Peneira 47768 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 19 Ou Até 19,1 Mm. Tombo: 112206

01

Peneira 47767 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 25,0 Ou Até 26,5 Mm. Tombo: 112207

01

Peneira 47766 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 37,5 Ou Até 38,1 Mm. Tombo: 112208

01

Peneira 47765 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 50 Ou Até 53 Mm. Tombo: 112209

01

Peneira 47764 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 75 Mm. Tombo: 112210

01

Peneira 47775 - Peneiras 8x2 Inox, Aro Em Aço Abertura De 0,59 Ou Até 0,600 Mm. Tombo: 112211

01

Peneira 47774 - Peneiras 8x2 Inox, Aro Em Aço Abertura De 0,84 Ou Até 0,850 Mm. Tombo: 112212

01

Peneira 47773 - Peneiras 8x2 Inox, Aro Em Aço Abertura De 1,18 Ou Até 1,19 Mm. Tombo: 112213

01

Peneira 45011 - Peneiras Granulométricas Redondas, 8x2". Tombo: 112214

01

Incubadora Câmara Para Germinação Com Fotoperíodo: Volume Nominal De 340 Litros. Tombo: 112221

01

Aparelhos De Medição E Destilador De Kjeldahl Tradicional Macro: 01

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207

Orientação Aparelho Destilador De Kjeldahl, Para Determinação Do Nitrogênio Amoniacal Pelo Método Convencional. Base E Estrutura Confeccionadas Com Chapa De Aço Revestida Em Epóxi. Tombo: 112222

Aparelhos De Medição E Orientação

Tensiômetro Clássico: Com Vacuômetro Metálico Do Tipo De Bourdon. Tensiômetro Confeccionado Em Tubo De Aço Inox, Profundidades De 20cm. Vacuômetro: Caixa Selada Em Inox Aisi-304 E Em Banho De Glicerina Para Alta Vida Útil, Diâmetro Externo Aprox.63mm, Visor Em Acrílico Cristal, Com Ponteiro Preto. Tombo: 112224 E 112225

02

Aparelhos De Medição E Orientação

Tensiômetro Clássico: Com Vacuômetro Metálico Do Tipo De Bourdon. Tensiômetro Confeccionado Em Tubo De Aço Inox, Profundidades De 40cm. Vacuômetro: Caixa Selada Em Inox Aisi-304 E Em Banho De Glicerina Para Alta Vida Útil, Diâmetro Externo Aprox. 63mm, Visor Em Acrílico Cristal, Com Ponteiro Preto. Tombo: 112226 E 112227

02

Aparelhos De Medição E Orientação

Tensiômetro Clássico: Com Vacuômetro Metálico Do Tipo De Bourdon. Tensiômetro Confeccionado Em Tubo De Aço Inox, Profundidades De 80cm. Vacuômetro: Caixa Selada Em Inox Aisi-304 E Em Banho De Glicerina Para Alta Vida Útil. Tombo: 112228 E 112229

02

Espectrofotometro

Espectrofotômetro De Absorção Atômica, Aanalyst 200, Calibração As, Conjunto Winlab V 5.2, Conjunto De Filtro De Ar. Marca: Perkinelmer. Tombo: 113116

01

Espectrofotometro Espectrofotômetro Lambda 25-Uv/Vis Com Wimlab, Marca: Perkinelmer. Tombo: 113122

01

Espectrofotometro

Sistema De Espectro Fotometria, Incluindo Suporte Da Tela, Cabo Usb E Cabo De Força. Acompanha Kit De Instação Ferramentas Composto. Tombo: 124935

01

Bomba À Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127431

01

Kit De Apoio Ao Lab. De Solo Amostrador De Solos. Trado Para Amostras Indeformadas. Tombo: 134774 E 134775

02

Maquina Agricola Incubadora Bod Com Controle De Temperatura, Umidade E Fotoperíodo. Cor

05

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208

Branca. Inclui Umidificador De Ar, Ultrasônico 5 L, Marca Britania. Tombo: 134776, 134777, 134778, 134779 E 134780

Medidor

Infiltrômetro De Anéis, Constituído Por Dois Anéis Em Aço Galvanizado De Diâmetros 250mm E 500mm, Pponte De Referência Para Medição, Bóia Com Haste Graduada. Acompanha Marreta. Tombo: 134794 E 134795

02

Tanque Para Ensaio De Sedimentação

Kit Tanque Classe, Formado Por Poço Tranquilizador Em Latão Fundido, Três Parafusos Calantes, Parafuso Micrométrico E Estrado Em Madeira De Lei Esmaltado Na Cor Branca. Tombo: 134796

01

Medidor

Trado Holandês Em Aço Inoxidável, Caçamba De 20cm E Diâmetro De 3―, 2 Hastes Prolongadoras, Um Cabo, 2 Chaves Fixas De 19mm E Estojo Para Transporte. Tombo: 134807 E 134808

02

Agitador

Agitador Rotatório Tipo Wagner Para Até 8 Provas, Com Ajuste De Altura, Velocidade Até 60 Rpm, 220v, Para Instalação Em Bancada 40. Tombo: 142103 E 142104

02

Estação Metereologica

Estação Metereológica Automática, Composta De Bateria Selada De Chumbo - Ácido 6 V, 7 Ahr Com Vida Útil De 3 Meses, Painel Solar 5 W, 12 V Com Kit De Montagem, Gabinete Ip Normalizado De Acordo Com A Ip68 Completamente Fechado, Mastro Em Aço Tubular Com Suporte Transversal 2 X 0,05 X 0,05 M, Base De Apoio De Aço Tubular De 1,38 X 0,46 X 0,52 M. Tombo: 147402 E 147403

02

Freezer Freezer Horizontal 470 L, 2 Portas, Cor Branca. Tombo: 158666

01

Liquidificador. Liquidificador Industrial 5 L, Copo Em Aço Inox. Tombo: 158667

01

Destilador Destilador De Laboratório, Capacidade 5 L/H, Voltagem 220v, Resistência Blindada E Dispositivo Eletromecânico. Tombo: 167237

01

Extrator De Amostras Extrator De Gordura Para 8 Provas Em Vidro Borossilicato. Tombo: 173437

01

Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173447 E 185650

02

Micropipeta Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A

01

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209

1000l. Tombo: 177375

Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento. Tombo: 181884

01

Estação De Topografia Estação Total De Topografia. Tombo: 181931

01

Sistema De Purificacao De Agua Sistema De Purificação De Água. Tombo: 181984

01

Multimetro Multimetro Digital Portátil. Tombo: 184031 01

Estufa Com Circulacao De Ar Forçado E Renovacao, Digital, Capacidade 100l. Tombo: 184060

01

Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras / Lipideos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 184083

01

Agitador Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185688

01

Agitador Agitador Magnético Capacidade 2000 Ml. Tombo: 185713

01

Paquimetro Digital Paquímetro Digital. Tombo: 187585 E 187587

02

Moinho De Rotor/Martelos Fixos C/ Conversor De Frequência. Tombo: 84831

01

Laboratório De Física

Equipamento Especificação Quantidade

Bancada Bancada Eletrônica De Manutenção. Tombo: 86693

01

Capacitor Capacitor De Placas Para Pesquisa Da Relação Entre Cargas. Tombo: 127469

01

Aparelho De Resistência Para Investigar A Dependência Da Resitência. Tombo: 128673

01

Tubo Tubo De Kundt Com Escala. Tombo: 128676 01

Hidrostática Conjunto Para Hidrostática Com Painel Metálico Vertical. Tombo: 128723

01

Sistema Didático

Kit De Laboratório De Eletrônica Ac/Dc, Placa De Circuito, Suporte P/ 2 Baterias Tipo D, Resistência, 3 Soquetes C/ Lâmpadas, 1 Potenciômetro, 36 Molas Conectoras, 1 Soquete P/ Transistor E 1 Bobina. Tombo: 134809

01

Sistema Didático

Cjto P/ Determinação E Medição C/ Precisão, Luz Laser E Espelho De Alto Giro, Prancha Óptica De 1m De Comp. C/ Trilho Central. Tombo: 134813

01

Sistema Didático Kit De Giroscopio Para Medição Em Três Eixos. Tombo: 134817

01

Sistema Didático Sistema De Estudo De Mecânica De Fluídos (Venturi). Tombo: 134821

01

Sistema Didático Conjunto De Ensino Lei De Coulomb. 01

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Tombo: 134837

Sistema Didático

Sistema De Estudo De Eletrostática, Composto De Aparelho De Capacitância Variável De Carga Elétrica (Relação Q – C*V). Tombo: 147404

01

Sistema Didático

Sistema De Estudo De Termodinâmica (Gases Ideais), Composto De Aparato Simplificado Das Leis De Gases Ideais. Tombo: 147408

01

Sistema Didático Sistema De Estudo De Rotações Mecânicas Composto De: Conjunto Para Experimentos De Força Centrípeta. Tombo: 147424

01

Sistema Didático Sistema De Estudo De Eletromagnetismo (Lei De Faraday) Composto De Pêndulo Com Bobina De Indução. Tombo: 147430

Sistema Didático Banco De Ensaio Para Estudo De Processos Industriais. Tombo: 176896

01

Raios-X Aparelho De Raio X, Com Proteção De Vidro Sintético Transparente. Tombo: 152229

01

Gerador Gerador Eletrostático, Correia C/ Mancal Fixo. Tombo: 229713

01

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211

27. ACESSIBILIDADE

A infraestrutura física do IFSP - Câmpus Matão atende às condições de acesso para

pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, de acordo com o Decreto nº. 5.296, de

02 de dezembro de 2004. O Câmpus valoriza um plano de atendimento aos portadores de

necessidades especiais. Nesse sentido, prioriza-se o atendimento de deficientes auditivos

pela contratação de profissionais de ensino de libras de acordo com o Decreto 5626/2005.

No tocante ao espaço físico, possui piso podotátil para o recebimento de deficientes visuais,

banheiros adaptados e rampas de acesso a portadores de necessidades especiais, tais como

cadeirantes, às salas de aula e aos laboratórios de ensino que estejam localizados em

pavimentos superiores.

28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

No Curso Técnico em Química, fará jus ao diploma o aluno que concluir e for

aprovado em todos os componentes curriculares do curso, tanto do ensino médio quanto do

ensino profissionalizante. O Estágio Curricular Supervisionado é opcional, não sendo

requisito para obtenção do diploma de Técnico em Química, devendo ser a carga horária

cumprida assentada no histórico escolar dos estudantes que optarem por sua realização.

O modelo do diploma e certificado seguirá a legislação vigente e os modelos

utilizados pelo IFSP.

Os certificados e os diplomas serão emitidos e registrados em livro próprio pela

Coordenadoria de Registros Acadêmicos e serão assinados pelo Diretor-Geral do Câmpus,

pelo concluinte e pelo responsável pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos.

De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 13/2011, o IFSP tem procedimentos próprios

para a Revalidação de Diplomas de Cursos Técnicos emitidos por instituições educacionais

estrangeiras.

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29. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6023: Informação e documentação-

Referências-Elaboração.

BRASIL, Ministério da Educação. (2007). Programa de Integração da Educação Profissional

Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens

e Adultos - PROEJA. Brasília: Ministério da Educação, 2007.

-----------, -----------------------------. (2003), Secretaria de Educação a Distância. NEVES, Carmen

Moreira de Castro. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ReferenciaisdeEAD.pdf.

Acessado em: 10 de agosto de 2014.

_______. Decreto nº5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o §2º do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, e dá outras providências.

_______. Decreto nº5.296, de 2 DE DEZEMBRO DE 2004, que regulamenta as Leis nº10.048,

de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de às pessoas que especifica, e nº 10.098, de

19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção

da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá

outras providências.

_______. Decreto nº5.840 de 2006, que institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de

Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de

Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.

_______. Decreto nº7.589, de 26 de outubro de 2011, que institui a Rede E-Tec Brasil.

_______. Decreto nº7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a Educação

Especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

_______. Decreto nº 57.121, de 11 de julho de 2011, que institui o Programa Rede de

Ensino Médio Técnico –REDE, na Secretaria de Educação e dá outras providências.

_______. Lei de nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional.

_______. Lei Federal nº11.892, de 29 de dezembro de 2008, que Institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

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_______. Lei Federal nº12.513,de 26 de outubro de 2011,que Institui o Programa Nacional

de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro

de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo

de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a

organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, no 10.260, de 12 de julho de

2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e no

11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens

(ProJovem); e dá outras providências.

_______. Lei Federal nº12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas

universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá

outras providências.

30. BIBLIOGRAFIA

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. RJ: SENAI, 1986. Vol. 1, 2

e 3.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da unidade –

Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Moura

Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, Gersoney Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET

São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de

mestre. UNISA, São Paulo, 2008.