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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Número do
Processo: 23000./200-
Para uso exclusivo do MEC.
NOME DA MANTENEDORA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – MEC
NOME DA MANTIDA
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Solicita a
X Autorização para funcionamento do:
NOME DO CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA
ÁREA PROFISSIONAL
AGROPECUÁRIA
Cidade UF
CURITIBA PR
Data Versão
11/04/2006 1ª
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
S U M Á R I O
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1. Identificação da mantenedora.
Nome: Ministério da Educação e Cultura - MEC
CNPJ: 00.394.445-0001/01
End.: Esplanada dos Ministérios - Bloco 8 - Edifício Sede - 8º andar - sala 805
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.047-900
Fone: (61) 2104-8520/8165 Fax: (41) 2104-9198
E-mail: [email protected]
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.2. Dirigente principal da mantenedora
Nome: Fernando Haddad
End.: Esplanada dos Ministérios - Bloco 8 - Edifício Sede - 8º andar - sala 805
Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.047-900
Fone: (61) 2104-8520/8165 Fax: (41) 2104-9198
E-mail: [email protected]
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.3. Identificação da instituição mantida
Nome: Instituto Federal do Paraná
CNPJ: 10.652.179/0001-15
End.: Avenida Comendador Franco, 2415 - Guabirotuba
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.520-000
Fone: (41) 3595-7624 Fax: (41) 3595-7613
E-mail: [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.4. Corpo dirigente da instituição mantida
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo: Reitor
Nome: Alipio Santos Leal Neto
Endereço: Avenida Comendador Franco, 2415 - Guabirotuba
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.520-000
Fone: (41) 3595-7611 Fax: (41) 3595-7611
E-mail: [email protected]
Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino
Cargo Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão
Nome: Zita Castro Machado
Endereço: Avenida Comendador Franco, 2415 - Guabirotuba
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.520-000
Fone: (41) 3595-7624 Fax: (41) 3595-7613
E-mail: [email protected]
Dirigente da Unidade de Ensino a Qual Pertence o Curso
Cargo: Diretor do Campus Curitiba
Nome: Luiz Gonzaga Alves de Araújo
Endereço: Rua Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1.225 – Jardim das Américas
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.520-260
Fone: (41) 3595-8800 Fax: (41) 3595-8808
E-mail: [email protected]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo: Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Curitiba
Nome: Guiomar Martins
Endereço: Rua Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1.225 – Jardim das Américas
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.520-260
Fone: (41) 3595-8800 Fax: (41) 3595-8808
E-mail: [email protected]
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.5. Histórico da antiga mantenedora e da instituição mantida.
A Escola Técnica foi criada em 1869 e pertencia à antiga Colônia Alemã de Curitiba, sendo seus
fundadores Gottliebe Mueller e Augusto Gaertner, sócios da ―Verein Deutche Schule‖. Até 1914 o estabelecimento chamou-se Escola Alemã, tendo nesta data mudado a sua denominação para Colégio Progresso. Em 1914, a então Academia Comercial Progresso foi adquirida pela Faculdade de Direito da Universidade do Paraná, conforme consta da ata da reunião da respectiva Congregação, realizada a 18 de dezembro daquele ano e de acordo com escritura pública de incorporação, lavrada a 20 do mês de abril de 1942, no Cartório do 1º Tabelionato desta Capital, às folhas 11 e 12 do livro nº 291. Foi autorizada a funcionar sob a denominação de Escola Técnica de Comércio anexa à Faculdade de Direito da Universidade do Paraná, por ato do Ministério da Educação e Cultura, datado de 27 de fevereiro de 1942. Com a federalização da Universidade do Paraná pela Lei nº 1.254, de 04 de dezembro de 1950, continuou a Escola a ser mantida pela Faculdade de Direito, consoante o artigo 15 da aludida Lei. Por decisão do Conselho Universitário, proferida em 22 de janeiro de 1974, a Escola foi integrada à Universidade Federal do Paraná, como órgão suplementar, sob a denominação de Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná.
A Escola Técnica de Comércio, voltada aos objetivos da Lei nº 5.692/71, foi autorizada a ofertar os cursos Técnicos em Contabilidade e Secretariado, e outros cursos de formação profissional, além de aperfeiçoamento adequado ao aprimoramento de conhecimentos e capacitação técnica de egressos de seus cursos, realizando um trabalho educativo com qualidade e eficiência.
A partir de 14 de dezembro 1990, ao aprovar a reorganização administrativa da Universidade Federal, o Conselho Universitário alterou sua denominação para Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, vinculando-a à Pró-Reitoria de Graduação. No ano letivo de 1991 a escola passa a ofertar os seguintes cursos: Técnico em Enfermagem, Técnico em Higiene Dental, Técnico em Prótese Dentária e Técnico em Processamento de Dados, além do tradicional Curso Técnico em Contabilidade, passando a especializar-se em cursos do Setor Serviços. Ainda na década de 90 são implantados os cursos: Técnico em Administração de Empresas, Técnico em Artes Cênicas, Técnico em Radiologia Médica, e Técnico em Transações Imobiliárias.
Com a promulgação da Lei nº 9.394/96 e do Decreto 2.280/97 a Escola passa a adaptar-se a nova situação da Reforma da Educação Profissional, reestruturando seus cursos e implantando o Curso de Tecnologia em Informática.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
No período de 2002-2005 a Escola passa a atender as demandas de profissionalização de Instituições e da Sociedade Civil organizada, implantando cursos nas seguintes áreas profissionais: indústria, agropecuária, turismo e hospitalidade. Além de atuar em novas áreas profissionais a escola amplia o número de cursos nas áreas profissionais de artes, gestão e saúde.
Levando em consideração que um expressivo número de paranaenses tem dificuldade de acesso à escola pública de qualidade, a partir do ano de 2002 a Escola inicia um processo de descentralização curricular de seus cursos presencias e implanta cursos na Modalidade de Educação a Distância, na área de Gestão. Com o intuito de assegurar a Política Afirmativa da Universidade Federal do Paraná, no ano de 2005 é implantado o Sistema de Cotas Social e Racial, com 20% das vagas para cada cota, num prazo de 10 (dez) anos. No decorrer destes 10 anos a Universidade Federal do Paraná estará atuando nas Escolas Públicas com cursos de capacitação com a finalidade de melhorar a qualidade do ensino nas escolas pública. Esse projeto faz parte do processo de inclusão social da Universidade Federal do Paraná e da Escola Técnica.
Em 2008, a Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná foi transformada em Instituto Federal do Paraná, nos termos da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.6. As atividades principais da instituição mantida.
A Escola desenvolve as seguintes atividades educacionais:
Oferta de educação profissional, levando em conta o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processo de produção e distribuição de bens e serviços;
Atuação prioritária em cursos técnicos, de tecnologia e formação inicial e continuada de trabalhadores nos diversos setores da economia;
Oferta de ensino médio; Oferta de educação profissional, levando em consideração as tendências do setor produtivo e do
desenvolvimento tecnológico; Realização de pesquisas aplicadas; Integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências do mundo do
trabalho; Promoção da transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com
conhecimentos gerais e específicos necessários ao exercício de atividades produtivas; Especialização, aperfeiçoamento e atualização de trabalhadores em seus conhecimentos científicos
e tecnológico; Qualificação e atualização de jovens e adultos, independente do nível de escolaridade, visando a sua
inserção e melhor desempenho no mercado de trabalho.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1.7. Áreas de atuação da instituição mantida.
A Escola atua nas seguintes áreas:
Agropecuária
Artes
Comércio
Gestão
Indústria
Informática
Meio Ambiente
Saúde
Turismo e Hospitalidade
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.8. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida.
O corpo docente participa das decisões da Escola mediante representação no Conselho Diretor da Escola em dois tipos de representação: Coordenador de Cursos e eleição de representantes dos docentes. Além do Conselho Diretor os docentes participam dos Colegiados de cursos, instância de decisão ao nível de curso.
Os docentes também participam dos seguintes Conselhos Superiores da Universidade: Conselho de Ensino e Pesquisa – CEPE e Conselho de Planejamento de Administração – COPLAD, mediante a eleição de 02 (dois) titulares e 02 (dois) suplentes.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1.9. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida
Caso NOME DO CURSO Nº de Vagas
Candi-datos Vagas
Nº de Turmas
Total Alunos
Conceito ENC
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO AUTORIZADOS
Artes Cênicas - Ator – Subseqüente 30 3,3:1 03 90
Administração de Empresas – Subseqüente 40 7,5:1 02 80
Administração Empresarial – EAD – Subseqüente 7.760 1:1 194 6.846
Agropecuária – ênfase em Agroecologia – Subseqüente
50 2:1 01 50
Agroecologia - PROEJA 50 2:1 01 50
Agroecologia – Ensino Médio Integrado 40 2:1 03 120
Agroecologia – Subseqüente 40 2:1 01 40
Agropecuária – ênfase em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável – Subseqüente
30 2:1 02 60
Contabilidade – Ensino Médio Integrado 40 9:1 02 80
Contabilidade – Subseqüente 40 2.8:1 02 80
Contabilidade – EAD – Subseqüente 6.800 1:1 194 3.418
Conservação e Restauração – ênfase em Pintura Mural
25 1.6:1 01 25
Enfermagem 25 13.2:1 07 175
Gestão Pública – Subseqüente 40 2:1 01 40
Gestão Pública – EAD – Subseqüente 7.760 1:1 194 3.545
Higiene Dental 30 3:1 02 60
Hotelaria 40 4:1 01 40
Informática – Ensino Médio Integrado 25 28:1 02 50
Massoterapia 40 6.1:1 02 80
Prótese Dentária 25 6.8:1 02 50
Radiologia Médica e Diagnóstico por Imagem 30 12.9:1 02 50
Reabilitação de Dependente Químico – Subseqüente
40 3:1 02 40
Secretariado – Subseqüente 80 1.63:1 03 120
Secretariado – EAD – Subseqüente 7.760 1:1 194 4.789
Transações Imobiliárias 80 2.8:1 03 120
Turismo – Subseqüente 40 1:1 01 40
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS
Tecnologia em Informática
Tecnologia em Sistemas de Informação 100 8.04:1 02 100
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
1.10. Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida
Nome do Curso
Artes Cênicas
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 30 2
o 01 42
Nome do Curso
Agroecologia
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 40 4º 01 38
Nome do Curso
Agroecologia – Ensino Médio Integrado
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Integrado Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 02 120 2
o 01 54
Nome do Curso
Agroecologia - PROEJA
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Integrado Autorizado Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nome do Curso
Agropecuária – ênfase em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2o 01 40
Nome do Curso
Agroecologia
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1º 01 60 2º 45
Nome do Curso
Administração de Empresas
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 40 2
o 01 37 3
o 01 30
Nome do Curso
Administração Empresarial EAD
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2º 194 6.846
Nome do Curso
Contabilidade – Ensino Médio Integrado
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Integrado Autorizado Crédito Anual
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 40 2
o 01 36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nome do Curso
Contabilidade
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 40 2
o 01 57
Nome do Curso
Contabilidade - EAD
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2º 194 7.760
Nome do Curso
Conservação e Restauração – ênfase em Pintura Mural
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2o 01 25
Nome do Curso
Enfermagem
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 02 50 3º 01 23 4º 05 150
Nome do Curso
Higiene Dental
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 30 3º 01 26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nome do Curso
Hotelaria
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Autorizado Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2o 01 33
Nome do Curso
Gestão Pública
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
4o 01 40
Nome do Curso
Gestão Pública
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
4o 01 40
Nome do Curso
Gestão Pública - EAD
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2º 194 3.545 2
Nome do Curso
Informática – Ensino Médio Integrado
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Integrado Autorizado Crédito/Módulo Anual
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 25 2
o 01 21
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nome do Curso
Informática
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Tecnologia Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
Nome do Curso
Sistemas de Informação
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Tecnologia Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 02 100
Nome do Curso
Massoterapia
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 40 2
o 01 40
Nome do Curso
Radiologia Médica e Diagnóstico por Imagem
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 30 3
o 01 16
Nome do Curso
Reabilitação de Dependente Químico
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
4º 02 110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Nome do Curso
Saúde Comunitária – Ensino Médio Integrado
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Integrado Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1º 01 37
Nome do Curso
Secretariado
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 02 80 2
o 01 30 3
o 01 30
Nome do Curso
Secretariado - EAD
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
2º 194 4.798
Nome do Curso
Transações Imobiliárias
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
1o 01 40 2
o 01 35 3
o 01 32
Nome do Curso
Turismo
Nível Status Regime de Matrícula Periodicidade Letiva
Técnico – Subseqüente Reconhecido Crédito/Módulo Semestral
Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos
4º 01 40
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.11. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que
estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular.
Durante a realização do V Forum Social Mundial, realizado em Porto Alegre-RS, no mês de janeiro
de 2005, e também por ocasião das celebrações da Via Campesina Internacional, reuniram-se
representantes do Governo da República Bolivariana da Venezuela, do Governo do Estado do Paraná, da
Universidade Federal do Paraná, dirigentes da Via Campesina Brasil e da Via Campesina Internacional para
firmarem um protocolo de intenções para o desenvolvimento de diferentes atividades conjuntas, de
cooperação técnica, relacionada a agricultura dos povos.
Neste protocolo, as instituições comprometem-se com o desenvolvimento de esforços para
defender os princípios da soberania alimentar dos países e dos povos, proteger e multiplicar sementes
crioulas e valorizar a agricultura camponesa; incluindo busca de novas técnicas agrícolas adequadas ao
ambiente e que promovam a qualidade dos alimentos. Incluindo a produção, edição, publicação e distribuição
de literatura e materiais pedagógicos audiovisuais e programas de televisão educativos, que subsidiem os
camponeses a ter acesso ao conhecimento sobre soberania alimentar, agroecologia, sementes crioulas,
pesquisa camponesa, de forma a ampliar e popularizar o debate em torno da defesa da soberania alimentar,
da multiplicação e da democratização das sementes e desenvolvimento da cooperação.
As instituições que firmaram o protocolo consideram as sementes como patrimônio dos povos e
devem estar a serviço de toda a humanidade. Não cabendo sobre as sementes lei de patentes ou monopólio
de seu controle e reprodução. Por isso comprometem-se a promover todo tipo de atividade para a
democratização das sementes, para todos os agricultores e todas as agricultoras. Inclusive com intenções de
construírem redes locais, para conservação, intercâmbio e multiplicação de sementes. E redes de
camponeses e camponesas investigadores e promotores da agroecologia, com o objetivo de guardar, difundir
e distribuir sementes nas suas regiões e países. Comprometem-se também a estimular todo o tipo de
intercâmbio científico entre seus pesquisadores, técnicos e camponeses, assim como com os especialistas e
sábios locais das comunidades indígenas e camponesas, promovendo a integração e a mútua colaboração
entre os governos e povos da América Latina. Firmam o compromisso de promover intercâmbios de
sementes e de técnicas de produção de sementes entre as famílias camponesas e instituições de pesquisa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
dos países, assegurando que nenhuma parte dessas informações e patrimônio será objeto de qualquer forma
de patenteamento ou propriedade intelectual.
Já está acordada a promoção de reuniões de trabalho com a instituições e movimentos envolvidos
para concretizar o plano de ação e uma programação das metas de trabalho firmadas, dando efetividade ao
protocolo. Uma das metas que se comprometem a planejar a implantação, ainda no ano de 2005, é o Curso
Tecnologia em Agroecologia de abrangência Latino Americana.
O principal objetivo da Escola Latino Americana de Agroecologia na parceria com o Instituto
Federal do Paraná é formar tecnólogos de nível superior que tenham a capacidade de 1) organizar banco de
sementes em suas regiões, em todos os países; 2) desenvolver e aplicar novas tecnologias agrícolas que
respeitem o meio ambiente sem uso de agrotóxicos, nem adubos químicos solúveis; 3) reproduzir e ampliar
os conhecimentos nas organizações camponesas às quais estão vinculados; 4) organizar e orientar os
camponeses e camponesas para serem multiplicadores de sementes em suas regiões; 5) criar uma base
técnica homogênea em todo o continente, para aplicação de novas técnicas agrícolas em defesa das
sementes crioulas.
A intenção dessa Escola é envolver diretamente jovens camponeses e camponesas que participem
na organização da produção, da cooperação e ações de preservação e conservação ambiental, nas diversas
organizações campesinas da América Latina. Portanto, os educandos e educandas serão indicados pelas
organizações e comunidades camponesas as quais esteja vinculado. Ao concluir o curso os/as jovens
obterão a formação tecnológica de nível superior, certificada pelo Instituto Federal do Paraná.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.12.
1.13. Planejamento Econômico e Financeiro
1.13.1. Quadro resumo
ITENS/EXERCÍCIO
Valores por ano, expressos em Reais (desprezar centavos)
2006 2007 2008
(A) Total das Receitas 1.378.834,00 322.007,00 808.455,00
(B) Total das Despesas 1.378.834,00 322.007,00 808.455,00
Total Geral = (A) – (B) 0,00 0,00 0,00
Observações:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1.13.2. Receitas
ITENS/EXERCÍCIO Valores por ano, expressos em Reais
(desprezar centavos)
2006 2007 2008
(A) Receita Convênio PRONERA-INCRA-FUNPAR(1)
358.926,00 239.284,00 119.642,00
(B) Receita Contra Partida Via Campesina 8.200,00 8.200,00 8.200,00
(C) Receita Contra Partida UFPR/FUNPAR * 59.823,00 59.823,00 59.823,00
(D) Receita Doações 30.000,00
(E) Receita (SEAB, ITEPA, COHAPAR) (2)
921.885,00 14.700,00 620.790,00
Total das Receitas = {(A)+(B)+(C)+(D)+(E)}** 1.378.834,00 322.007,00 808.455,00
1 - PRONERA = Programa de Educação na Reforma Agrária: INCRA = Instituto De Colonização E
Reforma Agrária; FUNPAR = Fundação da Universidade Federal do Paraná. 2 – SEAB = Secretaria de Agricultura e abastecimento: ITEPA = Instituto Técnico de Ensino e Pesquisa
na Reforma Agrária: COHAPAR = Companhia de Habitação do Paraná * Atividades: Administração, docência, coordenação de ensino e administrativo-financeira, registro e certificação. ** Após a aprovação do Curso pelo CEPE, será providenciado o convênio de cooperação técnica entre os parceiros envolvidos no projeto.
1.13.3. Despesas
ITENS/EXERCÍCIO Valores por ano, expressos em Reais
(desprezar centavos)
2006 2007 2008
(A) Despesas com Pessoal
(B) Despesas com Investimentos 951.885,00 14.700,00 620.790,00
(C) Despesas com Custeio 339.395,00 254.245,00 169.095,00
Total das Despesas {(A)+(B)+(C)} 1.370.756,00 321.929,00 811.509,00
1.13.3.1. Quadro Detalhado de Despesas com Pessoal (onde está?) 1.13.3.2. Quadro Detalhado de Despesas com Investimentos
ITENS/EXERCÍCIO
Valores por ano, expressos em Reais (desprezar centavos)
2006 2007 2008
(A) = Aquisição de Livros 29.700,00 5.000,00
(B) = Aquisição de Manuais
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Acervo Bibliográfico (C) = { (A) + (B) } 29.700,00 5.000,00
(D) = Aquisição de Equipamentos Audiovisuais 9.700,00
(E) = Aquisição de Equipamentos de Informática
(F) = Aquisição de Equipamentos de laboratórios 620.790,00
(G) = Aquisição de Equipamentos Diversos 1 62.685,00
(H) = Aquisição de Mobiliário 1 208.500,00
Equipamentos e Mobiliários (I) = {(D) + (E) + (F) + (G) + (H)} 271.185,00 9.700,00 620.790,00
(J) = Novas Construções 2 540.000,00
(K) = Reformas 60.000,00
(L) = Outros
Infra-estrutura física (M) = {(J) + (K) + (L)} 600.000,00
(N) = Investimentos Diversos 1 51.000,00
Total de Despesas c/Investimentos {(C) + (I) + (M) + (N)} 951.885,00 14.700,00 620.790,00
1. Estruturação em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento e ITEPA. 2. Inclui construção de habitações para alojamentos, desenvolvido pela Companhia de Habitação do Paraná.
1.13.3.3. Quadro Detalhado de Despesas com Custeio
ITENS/EXERCÍCIO Valores por ano, expressos em Reais
(desprezar centavos)
2006 2007 2008
ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO
(A) = Material de Consumo 16.000,00 16.000,00 16.000,00
(B) = Programas de Computadores 0,00
(C) = Assinatura de Periódicos 250,00 250,00 250,00
(D) = Acesso a Internet e TV por Assinatura (Rateio) * * *
(E) = Vídeos / Slides / Fotos 500,00 500,00 500,00
(F) = Outros 52.995,00 52.995,00 52.995,00
Sub-Total Ensino/Pesquisa/Extensão {(A)+(B)+(C)+(D)+(E)+(F)}
* Fornecido pela CELEPAR
69.745,00 69.745,00 69.745,00
CAPACITAÇÃO
(G) = Capacitação Docente 5.000,00 5.000,00 5.000,00
,(H) = Capacitação do Coordenador do Curso 1.000,00 1.000,00 1.000,00
(I) = Capacitação de Técnico-Administrativo (Rateio) * * *
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(J) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantenedora (Rateio)
* * *
(K)=Capacitação do Pessoal Administração da Mantida (Rateio)
* * *
Sub-Total Capacitação: {(G) + (H) + (I) + (J) + (K)} 6.000,00 6.000,00 6.000,00
*Mediante captação de recurso por emenda parlamentar
DIÁRIAS E PASSAGENS
(L) = Diárias 214.950,00 143.300,00 71.650,00
(M) = Passagens 40.500,00 27.000,00 13.500,00
Subtotal Diárias e Passagens {(L) + (M)} 255.450,00 170.300,00 85.150,00
DESPESAS DIVERSAS
(N) = ( )% Rateio de Aluguéis
(O) = ( )% Rateio de Água
(P) = ( )% Rateio de Energia Elétrica 4.200,00 4.200,00 4.200,00
(Q) = ( )% Rateio de Telefone
(R) = ( )% Rateio de Vigilância
(S) = ( )% Rateio de Cópias Reprográficas 3.000,00 3.000,00 3.000,00
(T) = ( )% Rateio de Manutenção das Instalações
(U) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Áudio-Visual/Informática/Laboratórios
600,00 600,00 600,00
(V) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Diversos
300,00 300,00 300,00
(X) = ( )% Rateio de Manutenção de mobiliários 100,00 100,00 100,00
(Y) = ( )% Rateio de Impostos/Taxas
(Z)= ( )% Rateio de Outras Despesas
Sub-Total Despesas Diversas
= {(N)+(O)+(P)+(R)+(S)+(T)+(U)+(V)+(X)+(Y)+(Z) } 8.200,00 8.200,00 8.200,00
Totalização de Despesas com Custeio
(A) Sub-Total Ensino/Pesquisa/Extensão 69.745,00 69.745,00 69.745,00
(B) Sub-Total Capacitação 6.000,00 6.000,00 6.000,00
(C) Sub-Total Diárias e Passagens 255.450,00 170.300,00 85.150,00
(D) Sub-Total Despesas Diversas 8.200,00 8.200,00 8.200,00
Total de Despesas com Custeio = {(A)+(B)+(C)+(D)} 339.395,00 254.245,00 169.095,00
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .
DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO
Dados Gerais do Curso Proposto
1.13.4. Denominação
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA
1.13.5. Dados do responsável pela elaboração do projeto
Nome: Zita Castro Machado
End.: Avenida Comendador Franco, 2415 Guabirotuba
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81520-000
Fone: (41) 3595-7624 Fax: (41) 3595-7613 Cel.: (41) 9971-0250
E-mail: [email protected]
1.13.6. Dados do coordenador geral do curso
Nome: Valter Roberto Schaffrath
End.: Avenida Comendador Franco, 2415 - Guabirotuba
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81520-000
Fone: (41) 3595-7624 Fax: (41) 3595-7613 Cel: (41)9962-3845
E-mail: [email protected]
1.13.7. Dados dos coordenadores locais do curso
Nome: Adriano Lima dos Santos
End.: Assentamento Contestado
Cidade: Lapa UF: PR CEP: 83750-000
Fone: (41) 8831-7627 Fax: Cel: (41) 8824-0620
E-mail: [email protected]
Nome: Simone Aparecida Rezende
End.: Assentamento Contestado
Cidade: Lapa UF: PR CEP: 83750-000
Fone: (41) 8831-7627 Fax: Cel:
E-mail: [email protected]
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1.13.8. Regime de matrícula
Matrícula por Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade
Módulo/Crédito Modular --- ----
1.13.9. Total de vagas anuais
Turnos de funcionamento
Vagas por turma
Número de turmas
Total de vagas anuais
Obs.
Integral 45 02 90
Total 45 02 90
1.13.10. Carga horária
Carga horária Prazo de integralização da carga horária
Total do curso Limite mínimo (meses/semestres) Limite máximo (meses/semestres)
2.700 horas 36 meses 72 meses
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.14.
1.15. Organização e Desenvolvimento Curricular
1.15.1. Justificativa
Os desequilíbrios ambientais e as deficientes condições de vida têm demonstrado que já não é
mais possível continuar destruindo a vida. Por isso é fundamental que todos, os camponeses inclusive,
tenham a capacidade de incorporar, praticar/teorizar/praticar os avanços científicos. Há de se considerar
também que as tecnologias devem colaborar para a redução do impacto ambiental negativo (erosões, uso de
agrotóxicos e fertilizantes altamente solúveis, entre outras), numa proposta em que os principais sujeitos da
atividade agrícola – o agricultor e a agricultora – participem de todo o processo, não se limitando a serem
meros receptores de tecnologias validadas. Não haverá prática em tecnologia agroecológica se não houver
teoria em tecnologia agroecológica. É preciso trabalhar para que as comunidades camponesas não sejam
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apenas entidades que lutem por seus ideais ou suas demandas, mas que produzam resultados e
tecnologias.
Por definição a tecnologia é uma decisão social, não existe individualizada. A adoção de tecnologia
corresponde a um momento dado da história social e política. A tecnologia é produto do desenvolvimento das
forças produtivas, um momento das relações forças produtivas e forças sociais. E a agroecologia apresenta
inúmeras características atraentes às realidades encontradas na agricultura camponesa latino americana.
Destaca-se o baixo custo, o resgate do saber trabalhar com a natureza, sempre respeitando os princípios da
conservação ambiental, isto é, que garanta autonomia às economias familiares, preservando o ambiente e a
saúde. Principalmente trata-se de situar a família produtora, e não simplesmente o produto; as pessoas e não
as coisas no centro das relações sociais internas e externas aos sistemas de produção.
Tem-se claro que não é somente a mudança de tecnologia que irá gerar novas relações, mas essa
mudança potencializa e tem aberto novos espaços para o avanço de conquistas no plano social, ambiental e
econômico. E todos os esforços, entre eles a interação entre a educação popular e investigações científicas e
entre as instituições públicas e as organizações camponesas nos programas de desenvolvimento constituem-
se verdadeiros avanços na consolidação da agroecologia.
No processo de desenvolvimento, numa perspectiva humanista e científica, de uma sociedade em
que homens e mulheres sejam sujeitos, não se limitando a serem meros receptores de tecnologias, a
questão técnica deverá ser focalizada dentro do contexto de uma realidade cultural total. Portanto é
importante que os profissionais que trabalham com os camponeses saibam que as técnicas agrícolas não
são estranhas aos camponeses. Muito pelo contrário, pode-se dizer que o dia-a-dia de seu trabalho é o de
estar na e com a terra, manejá-la. Claro que dentro de sua experiência história, que também é resultado de
sua cultura.
Então, a educação no Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia não se resumirá, e nem pode
se resumir, ao domínio da técnica. Até porque as técnicas e a própria produção agrícola não existem sem os
camponeses e as camponesas. Não é o caso de não priorizar ou não dar importância à produção e à
produtividade. Entretanto a produção agrícola não existe descolada, nem à margem ou fora das relações que
as camponesas e os camponeses têm entre si e com o mundo, com a natureza. Também não existe
produção agrícola fora da história, fora da realidade em que camponeses e camponesas devem transformar,
e que transformam.
O papel da educação, e por conseqüência dos educadores e educadoras, numa relação dialógica,
é empenhar-se na transformação constante da realidade. As pessoas não podem ser objetos da ação, ao
contrário, são agentes da ação, sujeitos da transformação. E a maioria das histórias das comunidades
camponesas da América Latina são histórias de lutas e conflitos sociais, que acabam por repercutir no
espaço geográfico, no território. Então é preciso preocupar-se com as relações que a comunidade vai
estabelecer com a produção, com o ambiente, de forma a garantir a própria reprodução familiar no espaço de
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vida da família. Este espaço precisa ser conduzido da maneira mais ecologicamente correta, socialmente
justa e economicamente viável. E, se temos claro que toda a ação, toda a prática, envolve uma teoria, isto é,
a reflexão sobre a prática ressalta uma teoria, a prática ganha uma nova significação, novos conceitos, onde
os sujeitos que atuam apropriam-se tanto da prática como da teoria, com a capacidade de gerar tanto novas
práticas, como novas teorias.
Há tempos é preciso garantir métodos de gestão e políticas que permitam a reestruturação das
formas de organizar e produzir (técnica e economicamente) na agricultura, garantindo a sustentabilidade nas
Comunidades Camponesas. E por isso mesmo entende-se se constituir um compromisso dos governos (seja
na esfera federal, estadual e municipal) somar para a viabilidade da agroecologia camponesa e popular,
estimulando as iniciativas e dotando as famílias de toda e qualquer assessoria que objetive superar suas
dificuldades, inclusive as tecnológicas.
As famílias camponesas já percebem que se faz necessário a construção de outra matriz tecnológica. A implantação de iniciativas contribui para o fortalecimento da capacidade das famílias resistirem na tarefa da produção, garantindo-lhes dessa forma o trabalho, a moradia, a alimentação e a dignidade.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.2. Finalidades e objetivos do curso
1.15.2.1. Objetivo Geral Preparar cidadãos para atuarem nos Movimentos Sociais Camponeses, com formação/habilitação
Educacional e Tecnológica em Agroecologia.
1.15.2.2. Objetivos Específicos a. Qualificar os educandos a partir das concepções agroecológicas e sua aplicação nos agroecossistemas e
no cotidiano social;
b. Contribuir para a organização dos trabalhadores e trabalhadoras e a construção de um novo paradigma
civilizatório para o campo latino-americano.
c. Entender e contribuir na formulação e implementação de um novo paradigma civilizatório, baseado em
uma humanidade planetária pacífica e reintegrada à Natureza;
d. Formar sujeitos que tenham condições técnico-científicas e metodológicas de discutir e implementar
princípios Agroecológicos nos Assentamentos, Reassentamentos, Acampamentos e demais comunidades
do Campo;
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e. Contribuir na formação de sujeitos que interfiram ativamente na realidade em busca da mudança do
modelo tecnológico e produtivo na agricultura latino-americana em vista da construção de um novo
desafio econômico, social, cultural, ecologicamente justo e sustentável;
f. Contribuir para a elevação cultural e preparo científico dos participantes;
g. Capacitar para análises e proposições de transformação da realidade social e produtiva à luz dos
elementos teóricos e práticos vivenciados no curso;
h. Analisar e compreender os processos biológicos, físicos, químicos, econômicos, sociais e culturais, e
suas interações, no contexto dos diferentes agroecossistemas da América Latina;
i. Compreender a dinâmica da produção camponesa, tanto no espaço da unidade produtiva, quanto no
espaço local, regional, nacional e internacional, identificando seus pontos críticos e potenciais;
j. Propor, testar, conhecer e comunicar soluções apropriadas aos problemas ambientais, sociais,
econômicas e culturais e implementação de tecnologias ou procedimentos organizacionais;
k. Qualificar educandos para contribuir com a temática da agroecologia nos processos educativos
organizados pelos movimentos sociais ligados a Via Campesina;
l. Conhecer e debater as análises e proposições dos movimentos sociais do campo acerca do modelo
agrícola atual suas proposições sobre as estratégias de desenvolvimento das comunidades camponesas
e assentamentos;
m. Desenvolver bases técnicas e metodológicas para, a partir de experiências, propor análises e elaboração
de políticas institucionais públicas para o campo latino-americano.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.3. Perfil Profissional de Conclusão
Compreender o processo histórico e filosófico da formação humana, da educação, da construção da
identidade e dos sujeitos (homens, mulheres, jovens, crianças);
Atuar em equipes multi e inter disciplinares, inseridas em suas organizações sociais, promovendo a
construção de um novo projeto de desenvolvimento sustentável com base na matriz agroecológica;
Dominar teorias e práticas da agroecologia, compreendendo seus princípios e processos, desenvolvendo
elaboração teórica neste campo do conhecimento, assim como desenvolver ações concretas vinculadas
as suas organizações e/ou comunidades;
Conhecer métodos de trabalho e educação popular, de modo a qualificar sua atuação e expandir o
conhecimento científico e as tecnologias nas comunidades, organizações e escolas do campo;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Interpretar e buscar intervir na história e na realidade latino-americana com o objetivo de sua
transformação, com ênfase nas questões referentes ao desenvolvimento social do campo, modelo de
agricultura, cooperação agrícola e agroecologia;
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da
área.
Planejar, organizar, executar e monitorar:
o uso e manejo do solo de acordo com suas características;
as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento
das plantas e dos animais;
a obtenção e o preparo da produção animal; o processo de aquisição, preparo, conservação e
armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais;
os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
a produção de mudas (viveiros) e sementes.
identificar os processos simbióticos, da absorção, de translocação e os efeitos alelopáticos, a relação
entre solo e planta, ar, água, planejando ações referentes aos tratos das culturas.
selecionar e aplicar métodos naturais de controle de insetos, doenças e plantas competidoras.
planejar e acompanhar as colheitas e a pós-colheitas.
conceber e executar projetos paisagísticos, identificando estilos, modelos, elementos vegetais, materiais e
acessórios a serem empregados.
identificar organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos ou maléficos de ocorrência mais
comum.
aplicar métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento genético.
elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção animal e
agroindustrial.
implantar e organizar sistemas de controle na produção agropecuária.
identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos, bem como
criar alternativas ao mercado convencional.
projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de empreendimentos.
elaborar laudos, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas tecnologias.
construir senso crítico e ter capacidade de compreender, interferir e transformar a realidade na
perspectiva de desenvolver sustentavelmente para a região de atuação, intervindo e interagindo com as
comunidades.
desenvolver conhecimentos práticos e teóricos nos diferentes sistemas de produção e suas interações
dentro de uma visão sistêmica da propriedade com relevância aos processos de cooperação nos
processos produtivos e organizativos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
elaborar, analisar, implantar e avaliar a viabilidade social, econômica e ambiental de projetos pelos
critérios da agricultura agroecológica.
conhecer e aplicar as tecnologias de produção baseadas na utilização e potencialização dos recursos
endógenos à propriedade.
conhecer e organizar formas alternativas de comercialização, armazenamento e distribuição de produtos
agrícolas.
conhecer, interpretar a legislação referente a agricultura ecológica e às diferentes formas de cooperação
agrícola (Cooperativas, Associações, Grupos Coletivos, e outros).
apropriar-se dos conhecimentos científicos necessários para embasar sua intervenção na realidade social,
aprendendo a articular estes conhecimentos com o saber popular.
conhecer, reivindicar e planejar os programas de crédito apropriados para a agricultura sustentável nos
aspectos econômicos, ambiental, social e cultural.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.4. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)
ÁREA MÓDULOS (carga horária)
Carga horária da área
I II III IV V VI
Ciências Básicas 90 90 90 - x - - x - - x - 270
Ciências Humanas 90 90 90 60 60 60 450
Produção Vegetal Agroecológica
120 120 120 210 180 210 960
Produção Animal Agroecológica 60 60 60 90 60 30 360
Gestão - x - - x - - x - - x - 60 60 120
Prática Profissional 90 90 45 45 45 90 405
Estágio Curricular Supervisionado
- x - - x - 90 90 90 - x - 270
Atividades Formativas 45 45 45 45 45 45 270
Carga horária por módulo/ total
495 495 540 540 540 495 3105
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
* O parecer CNE/CES nº. 436/2001 estabelece 2400 horas para os Cursos de Tecnologia na área de Agropecuária.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RESUMO DA RESOLUÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO (Resolução em anexo, no final do Projeto) MÓDULO I
Ciências Básicas I
Ciências Humanas I
Produção Vegetal Agroecológica I
Produção Animal Agroecológica I
Prática Profissional I
MÓDULO II
Ciências Básicas II
Ciências Humanas II
Produção Vegetal Agroecológica II
Produção Animal Agroecológica II
Prática Profissional II
MÓDULO III
Ciências Básicas III
Ciências Humanas III
Produção Vegetal Agroecológica III
Produção Animal Agroecológica III
Prática Profissional III
Estágio Curricular Supervisionado I
MÓDULO IV
Ciências Humanas IV
Produção Vegetal Agroecológica IV
Produção Animal Agroecológica IV
Prática Profissional IV
Estágio Curricular Supervisionado II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MÓDULO V
Ciências Humanas V
Produção Vegetal Agroecológica V
Produção Animal Agroecológica V
Gestão I
Prática Profissional V
Estágio Curricular Supervisionado III
MÓDULO VI
Ciências Humanas VI
Produção Vegetal Agroecológica VI
Produção Animal Agroecológica VI
Gestão II
Prática Profissional VI
Resumo das atividades formativas:
Atividade prevista Carga horária máxima (Horas)
Atividades culturais 60 Atividades de extensão 60 Atividades de pesquisa 60 Atividades de representação acadêmica 60 Disciplinas eletivas 60 Estágios não obrigatórios 60 Participação em oficinas didáticas 60 Participação em programas de voluntariado 60 Participação em programas e projetos institucionais 60 Participação em projetos ligados ao curso 60 Participação em seminários, jornadas, congressos eventos, simpósios cursos e atividades afins.
60
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA
ELENCO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CH SEMANAL CH
MÓDULO
CRÉDITOS
A.T. A.P. EST TOT
1º
M Ó
AE001 Ciências Básicas I 06 00 00 06 90 04
AE002 Ciências Humanas I 06 00 00 06 90 04
AE003 Produção Vegetal Agroecológica
I 04 04 00 08 120 06
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
D U L O
AE004 Produção Animal Agroecológica
I 02 02 00 04 60 03
AE005 Prática Profissional I 02 04 00 06 90 04
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 20 10 00 30 450 21
2º
M Ó D U L O
AE006 Ciências Básicas II 06 00 00 06 90 04
AE007 Ciências Humanas II 06 00 00 06 90 04
AE008 Produção Vegetal Agroecológica
II 04 04 00 08 120 06
AE009 Produção Animal Agroecológica
II 02 02 00 04 60 03
AE010 Prática Profissional II 02 04 00 06 90 04
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 20 10 00 30 450 21
3º
M Ó D U L O
AE011 Ciências Básicas III 06 00 00 06 90 04
AE012 Ciências Humanas III 06 00 00 06 90 04
AE013 Produção Vegetal Agroecológica
III 04 04 00 08 120 06
AE014 Produção Animal Agroecológica
III 02 02 00 04 60 03
AE015 Prática Profissional III 01 02 00 03 45 02
AE016 Estágio Curricular Supervisionado I
00 00 03 03 45 01
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 19 08 03 30 450 20
4º
M Ó D
AE017 Ciências Humanas IV 04 00 00 04 60 04
AE018 Produção Vegetal Agroecológica
IV 08 06 00 14 210 11
AE019 Produção Animal Agroecológica
IV 04 02 00 06 90 05
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
U L O
AE020 Prática Profissional IV 01 02 00 03 45 03
AE021 Estágio Curricular Supervisionado II
00 00 03 03 45 01
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 16 11 03 30 450 24
5º
M Ó D U L O
AE022 Ciências Humanas V 04 00 00 04 60 04
AE023 Produção Vegetal Agroecológica
V 06 06 00 12 180 09
AE024 Produção Animal Agroecológica
V 02 02 00 04 60 03
AE025 Gestão I 02 02 00 04 60 03
AE026 Prática Profissional V 01 02 00 03 45 02
AE027 Estágio Curricular Supervisionado III
00 00 03 03 45 01
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 16 11 03 30 450 22
6º
M Ó D U L O
AE028 Ciências Humanas VI 04 00 00 06 60 04
AE029 Produção Vegetal Agroecológica
VI 08 06 00 14 210 11
AE030 Produção Animal Agroecológica
VI 02 00 00 02 30 02
AE031 Gestão II 02 02 00 04 60 03
AE032 Prática Profissional IV 02 04 00 06 90 02
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 17 13 00 30 450 22
LEGENDA: C.H.S. – Carga Horária Semanal / A.T. – Aulas Teóricas / A.P. – Aulas Práticas./ EST – Estágio./ TOT - Total
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FLUXOGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DO CURSO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
MÓDULO VI
MÓDULO V
MÓDULO IV
MÓDULO III
MÓDULO II
MÓDULO I
MÓDULO VI
MÓDULO V
MÓDULO IV
MÓDULO III
MÓDULO II
MÓDULO I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Básicas I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 09 AP: EST: Total: 09 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Conhecimentos da área de Exatas articulados com as expressões da cultura humana. Aprofundamento dos conhecimentos básicos da matemática e da física, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social e político.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Humanas I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 09 AP: EST: Total: 09 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Filosofia Geral. Bases da organização econômica mundial e sua interferência na sociedade com ênfase na produção agropecuária.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Vegetal Agroecológica I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 120 AT: 06 AP: 06 EST: Total: 12 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Botânica e bioquímica vegetal e suas relações com a realidade do campo e a agroecologia.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Animal Agroecológica I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 03 AP: 03 EST: Total: 06 Créditos: 03
EMENTA (Unidade Didática)
Genética e melhoramento animal e as relações de poder estabelecidas sobre a apropriação do conhecimento da pesquisa genética.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Prática Profissional I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 03 AP: 06 EST: Total: 09 Créditos: 04
EMENTA (Unidade Didática)
Metodologia de pesquisa/ação para implantação de experiências a serem desenvolvidas no campo da produção agroecológica nas comunidades. Estudos, articulação e planejamento para o próximo módulo. Roteiro para levantamento das possibilidades de experiências acadêmicas nas comunidades.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Básicas II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 09 AP: EST: Total: 09 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Química e Biologia e suas interações com a natureza no ambiente natural e modificado pelo homem.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Humanas II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 09 AP: EST: Total: 09 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Formação histórica das sociedades com ênfase na formação e desenvolvimento do campo. A origem e formação dos povos latinos e os desdobramentos da intervenção cultural européia nos processos sociais, políticos e econômicos e a relação com o desenvolvimento atual da América Latina.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Vegetal Agroecológica II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 120 AT: 06 AP: 06 EST: Total: 12 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Ecossistemas naturais e agroecossistemas, sua organização, interações das espécies, ciclagem de nutrientes e de energia. Analise dos processos naturais das plantas, sua anatomia, funções, organização e sua aplicabilidade da produção agroecológica.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Animal Agroecológica II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 03 AP: 03 EST: Total: 06 Créditos: 03
EMENTA (Unidade Didática)
Estudo da anatomia animal, estrutura, sistemas, tecidos e funções com base na etologia para a produção agroecológica animal.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Prática Profissional II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 03 AP: 06 EST: Total: 09 Créditos: 04
EMENTA (Unidade Didática)
Discussão e avaliação dos levantamentos realizados no módulo anterior. Planejamento e elaboração de projeto de pesquisa a ser implementado nas comunidades. Discussões acerca de procedimentos metodológicos e práticas profissionais.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Básicas III Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 09 AP: EST: Total: 09 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Elementos orais e escrita das Línguas portuguesa e espanhola. Análise dos recursos da linguagem verbal e escrita nos diferentes contextos sócio-culturais.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Humanas III Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 09 AP: EST: Total: 09 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
História da formação dos camponeses e do desenvolvimento do meio rural nos diferentes modos de produção e suas conseqüências no campo latino americano e brasileiro. Cooperação e o cooperativismo, sua importância e interações com a cultura dos camponeses.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Vegetal Agroecológica III Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 120 AT: 06 AP: 06 EST: Total: 12 Créditos: 06
EMENTA (Unidade Didática)
Bioclimatologia e suas correlações com o desenvolvimento e manejo da agricultura e do meio ambiente. Bases energéticas naturais, sua sustentabilidade e dimensão ambiental, com ênfase na energia solar.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Animal Agroecológica III Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 03 AP: 03 EST: Total: 06 Créditos: 03
EMENTA (Unidade Didática)
Nutrientes e alimentos necessários ao desenvolvimento animal e suas funções. Programas de nutrição, planejamento, avaliação e realização de experiências e métodos de uso das forragens.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Prática Profissional III Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 45 AT: 01 AP: 02 EST: Total: 03 Créditos: 02
EMENTA (Unidade Didática)
Desenvolvimento das práticas de pesquisa e socialização dos resultados parciais.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: AP: EST: 09 Total: 09 Créditos: 02
EMENTA (Unidade Didática)
Elementos teórico-práticos para a formação do agroecologista. Estudo e planejamento de processos práticos em comunidades.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Humanas IV Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 06 AP: EST: Total: 06 Créditos: 04
EMENTA (Unidade Didática)
Estudo das principais teorias pedagógicas que dão sustentação ao trabalho coletivo e à formação do trabalhador camponês, com ênfase na obra de Paulo Freire.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Vegetal Agroecológica IV Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 210 AT: 12 AP: 9 EST: Total: 21 Créditos: 11
EMENTA (Unidade Didática)
Aprofundamento teórico e prático dos fundamentos da agroecologia. Inter-relações entre biodiversidade e o manejo da produção agroecológica.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Animal Agroecológica IV Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 06 AP: 03 EST: Total: 09 Créditos: 05
EMENTA (Unidade Didática)
Identificação e tratamento das principais patologias infecto-contagiosas, parasitárias e tóxicas. Legislação e medidas sanitárias das instalações e equipamentos. Métodos alternativos de prevenção e tratamento de patologias. Reprodução e melhoramento animal com ênfase nos aspectos de manejo da biodiversidade e da biotecnologia nos processos de produção agroecológicos.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Prática Profissional IV Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 45 AT: 01 AP: 02 EST: Total: 03 Créditos: 02
EMENTA (Unidade Didática)
Discussão das experiências, avaliação parcial e redimensionamento das práticas e desenvolvimento das práticas de pesquisa
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: AP: EST: 03 Total: 03 Créditos: 01
EMENTA (Unidade Didática)
Planejamento e execução de projetos de atuação no campo da agroecologia em comunidades.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Humanas V Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 06 AP: EST: Total: 06 Créditos: 04
EMENTA (Unidade Didática)
Conhecimento das diferentes formas de construção do conhecimento historicamente acumulado. Apropriação de saberes científicos e populares na perspectiva do campesinato.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Vegetal Agroecológica V Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 180 AT: 09 AP: 09 EST: Total: 18 Créditos: 09
EMENTA (Unidade Didática)
Capacidade nutricional do solo enfatizando a importância da matéria orgânica. Interações entre fertilidade, manejo de plantas espontâneas, plantas forrageira e manejo do solo na perspectiva agroecológica. Compreensão do manejo de espécies arbóreas no sistema agroflorestal, relacionado ao planejamento e recuperação das matas ciliares e a produção agroecológica.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Animal Agroecológica V Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 06 AP: 03 EST: Total: 09 Créditos: 05
EMENTA (Unidade Didática)
Conhecimento das bases teóricas do PRV (pastoreio racional voisin). Raças para a produção leiteira. Manejo de pasto e da ordenha adequados aos projetos econômicos e administrativos das propriedades familiares agroecológicas.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Gestão I Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 03 AP: 03 EST: Total:06 Créditos: 03
EMENTA (Unidade Didática)
Introdução dos processos básicos de planejamento no âmbito da gestão. Produção de alternativas tecnológicas ligadas ao desenvolvimento da agroecologia.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Prática Profissional V Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 45 AT: 01 AP: 02 EST: Total: 03 Créditos: 02
EMENTA (Unidade Didática)
Avaliação e sistematização de dados sobre a pesquisa/ação, desenvolvimento das práticas de pesquisa/socialização dos resultados parciais e inicio da elaboração da monografia.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado III Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 45 AT: AP: EST: 03 Total: 03 Créditos: 01
EMENTA (Unidade Didática)
Execução e avaliação dos projetos de estágios aplicados. Redação de relatório final de estágio.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Ciências Humanas VI Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 04 AP: EST: Total: 04 Créditos: 04
EMENTA (Unidade Didática)
Desenvolvimento de conceitos da geografia política e sua interação com organização dos espaços e territórios. Geografia física, fenômenos naturais e relações estabelecidas entre geografia física e política.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Vegetal Agroecológica VI Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 210 AT: 08 AP: 06 EST: Total: 14 Créditos: 11
EMENTA (Unidade Didática)
Métodos e técnicas de cultivo agroecológico aplicados as grandes culturas, frutíferas, olerícolas e pastagens. Conhecimento de ecologia de insetos, da dinâmica de microorganismos e da nutrição de plantas aplicados à prevenção e controle de pragas e doenças de plantas e animais. Organização e planejamento de espaços e equipamentos.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Produção Animal Agroecológica VI Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 30 AT: 02 AP: 00 EST: Total: 02 Créditos: 02
EMENTA (Unidade Didática)
Sistemas organizativos de criação e desenvolvimento integrado de animais de diferentes grupos, espécies e técnicas de organização.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Gestão II Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 60 AT: 03 AP: 01 EST: Total: 04 Créditos: 03
EMENTA (Unidade Didática)
A produção agroecológica e suas bases conceituais. Organização econômica, mercado e gestão da produção agrícola. A agroecologia e o cotidiano das atividades e produção rurais.
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PLANO DE ENSINO
FICHA No 1 (permanente)
Disciplina: Prática Profissional VI Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
Pré-requisito: Co-requisito:
C. H. Semestral: 90 AT: 03 AP: 03 EST: Total: 06 Créditos: 03
EMENTA (Unidade Didática)
Elaboração de trabalho escrito (TCC) contendo a descrição e a avaliação dos projetos de pesquisa agroecológica desenvolvidos nas comunidades rurais. Discussão e acompanhamento dos processos gerados pelos trabalhos de pesquisa
Validade: a partir do ano letivo de: 2006
Chefe de Departamento: Assinatura:
A certificação ocorrerá unicamente ao final do curso, após o cumprimento de todos os módulos de forma satisfatória. O diploma conferido será o de TECNÓLOGO EM AGROECOLOGIA.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1.15.5. Outros itens do projeto pedagógico (numeração)
1.15.5.1. Forma de acesso ao curso
Divulgar no edital de abertura do processo seletivo o conceito resultante da avaliação do curso e incluir o conceito no catálogo nacional de cursos.
Descrever resumidamente a proposta de edital do processo seletivo e do manual do candidato.
Apresentar no anexo correspondente cópia completa da proposta do edital do processo seletivo, do manual do candidato, a formação acadêmica do corpo docente vinculado ao curso, além do peso, critérios e bibliografia do processo seletivo.
Para ter acesso ao Curso de Tecnologia em Agroecologia, o futuro educando será submetido a
teste seletivo sob responsabilidade do núcleo de concursos da PROGRAD. Os alunos advindos dos países pertencentes ao convênio serão submetidos a processos seletivos em seus países de origem, conforme resolução nº. 37/97 do CEPE.
Além disso, o futuro educando, para proceder a sua inscrição no teste seletivo deverá atender os
seguintes critérios:
Indicação por Comunidades de Pequenos Agricultores, dos Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária, de Projetos de Reassentamentos, dos coletivos de direção dos Movimentos Sociais Camponeses articulados na Via Campesina;
Ter inserção no(s) Movimento(s) Social(is); Ter disponibilidade para participar de todo o curso – (3 anos); Ter concluído o Ensino Médio; Ter idade mínima de 17 anos; Perspectiva de crescimento na organização e trabalho dos Movimentos Sociais Camponeses; Participação em atividades preparatórias ao curso, organizados e desenvolvidos pelas
entidades/organizações mantenedoras do curso;
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.5.2. Práticas pedagógicas previstas
O Curso Tecnologia em Agroecologia estrutura-se, seguindo o princípio da alternância, que
caracteriza os cursos da Via Campesina, desenvolvido em dois grandes Tempos: o Tempo Escola (TE) e o
Tempo Comunidade (TC). O Tempo Escola é o período de presença direta dos educandos e educandas em
atividades no Centro de Educação e Pesquisa da Reforma Agrária Contestado, para desenvolver um
conjunto de atividades do Curso e a participação no processo pedagógico da Escola e do Centro Contestado.
Organiza-se esse tempo através dos tempos educativos menores, conforme a estratégia pedagógica definida
em cada momento. O Tempo Comunidade se caracteriza por ser um tempo presencial dos educandos e
educandas em suas comunidades de origem (assentamentos, reassentamentos, acampamentos, pequenos
agricultores, organizações sociais), realizando tarefas e atividades delegadas e dirigidas pela Coordenação
Político-Pedagógica e pelas instâncias organizacionais dos Movimentos Sociais do Campo responsáveis pelo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
seu acompanhamento durante este Tempo. O objetivo é combinar atividades de estudo e realização de
atividades que atendam demandas específicas dos trabalhos em cada local. Durante esse Tempo também se
desenvolve atividades de Estágios, Intercâmbios, Cursos Extracurriculares e de Extensão.
Tempo Escola
Inserção nos processos de gestão de trabalho do Centro de Estudos e Pesquisa da Reforma Agrária
Contestado;
Vivência de diferentes Tempos Educativos;
Estudo a partir de metas de aprendizagem;
Práticas pedagógicas acompanhadas;
Elaboração de projeto de análise da realidade da comunidade de origem do educando, que resultará em
um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
Processo de avaliação participativo e vinculado às metas de aprendizagem;
Participação em atividades dos Movimentos Sociais fora do Centro Contestado;
Reflexão sobre as vivências de cada período;
Acompanhamento dos/as educandos/as no processo de ensino aprendizagem.
Tempo Comunidade
Inserção na organização do Movimento Social e da Comunidade;
Atividades de complementação dos estudos;
Trabalho de pesquisa/ação para elaboração do TCC
Práticas pedagógicas acompanhadas;
Pesquisa;
Reflexão sobre as vivências do período;
Acompanhamento dos/as educandos/as nas atividades do Movimento Social e da Comunidade.
Vivência dos Tempos Educativos
A proposta pedagógica, que vai além da sala de aula, compõe-se de diversos tempos em seu
ambiente educativo. Para se realizar esta finalidade tanto o método (jeito de fazer) como o conteúdo (o que
será nele tratado ou desenvolvido), deve estar claro. A coletividade também combinará um horário para
garantir a execução de todos os Tempos Educativos. A construção deste acordo permitirá que os
participantes possam gerir o tempo do processo educativo a partir de seus objetivos coletivos e interesses
pessoais, estabelecendo prioridades e assumindo compromissos (tarefas e metas) com responsabilidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Tempo Formatura: tempo do conjunto da Escola destinado à motivação das atividades do dia, conferência
das presenças por Núcleo de Base, informes gerais, cultivo da mística da coletividade da Turma, da Escola e
de toda classe trabalhadora; cultivando a identidade latino-americana e o internacionalismo;
Tempo Aula: tempo diário, sob a orientação de um/a educador/a destinado ao estudo dos componentes
curriculares previstos no projeto do curso, conforme cronograma das aulas e incluindo momento de intervalo
a combinar;
Tempo Trabalho: espaço de tempo diário para realizar as tarefas necessárias ao bom funcionamento da
Escola e garantia da continuidade da existência, visando alcançar as metas estabelecidas e executar o Plano
de Atividades do Centro de Educação e Pesquisa da Reforma Agrária Contestado, garantindo os serviços
necessários ao bem-estar da coletividade;
Tempo UCA (Unidade Camponesa Agroecológica): tempo semanal (sábado) destinado à educação para o
trabalho, pelo trabalho, à cooperação e ao estudo, pesquisa e realização de atividades práticas relacionadas
a produção e investigação em agroecologia dentro dos setores produtivos do Centro;
Tempo Oficina: tem por finalidade o aprendizado de habilidades (aprender a fazer), visando alcançar as
metas de aprendizagem previstas, sob a orientação de um monitor;
Tempo Cultura: destinado ao cultivo, à socialização e a reflexão sobre expressões culturais diversas e à
complementação da formação política e ideológica do conjunto da coletividade da turma;
Tempo Reflexão Escrita: tempo pessoal destinado ao registro das reflexões, em caderno pessoal e
específico, das vivências e percepção dos aprendizados sobre o dia a dia, e sobre o processo pedagógico do
Curso, da Escola, do MST e da Via Campesina. Conforme escala definida com a Coordenação Político
Pedagógica, durante o Tempo Formatura, serão recolhidos os cadernos de um NB para leitura por um
membro da Coordenação Político Pedagógica responsável pelo acompanhamento;
Tempo Esporte e Lazer: tempo destinado à educação corporal através de exercícios físicos diversificados.
Sempre que possível serão realizados exercícios que visam ação conjunta/coordenada. Os exercícios visam
à ação coletiva com todos/as educandos/as;
Tempo Núcleo de Base: tempo destinado ao processo organizativo da coletividade, envolvendo tarefas de
gestão do curso, mística, estudos, trabalho e outras tarefas delegadas pelo Centro Contestado;
Tempo Estudo: tempo destinado a estudos de recuperação, reforço de aprendizado ou leituras indicadas
pelos educadores, sendo realizado nos NB`s, bem como elaboração de uma sistematização da
aprendizagem orientada pela CPP;
Tempo Leitura: tempo destinado à leitura dirigida individual realizada em sala de aula. O tempo leitura se
desdobrará em um momento de verificação da leitura (VL);
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Tempo Seminário: tempo destinado ao aprofundamento de um determinado assunto. Análise de conjuntura
e momento de socialização e avaliação de experiências;
Tempo CNBT: tempo destinado a reunião dos coordenadores dos NB`s, para avaliação e condução do
processo político e pedagógico do curso. Este será acompanhado por representantes da CPP.
Outros tempos educativos poderão ainda ser acrescentados, de acordo com as instâncias de
coordenação do curso e tendo por base o processo pedagógico em movimento.
No Tempo Comunidade os/as educandos/as realizarão atividades de convivência e intercâmbio
com a comunidade, investigação, observação, diagnóstico, organização, e produção. Neste tempo os
educandos estarão se formando para desenvolverem projetos comunitários. O educando deverá ainda
realizar as atividades delegadas pela escola e/ou pela organização da qual ele participa.
As atividades desenvolvidas pelos educandos durante os tempos educativos deste curso serão
acompanhadas e avaliadas pela coordenação política pedagógica e/ou pelos técnicos, e/ou pelas direções
das organizações.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.5.3. Flexibilidade Curricular
Indicar os dispositivos de aceleração de estudos, percursos de formação alternativos, disciplinas/módulos optativos, certificações parciais e outros.
A educação formal não é o único meio de apropriação e construção do conhecimento. As
mudanças no mundo do trabalho provocaram dentro dos Movimentos Sociais um processo de permanente
formação e busca de novos conhecimentos. O processo ensino-aprendizagem e a produção do
conhecimento (auto-aprendizagem e aprendizagem em grupo) tiveram um aumento significativo contribuindo
para a aquisição de saberes.
Serão aproveitados conhecimentos e experiências anteriores para: 1) Prática profissional formal e
informal devidamente comprovada; 2) Participação com êxito em programas de estudo do Sistema Nacional
de Educação; 3) Participação com êxito em programas de estudo informal, desenvolvido por qualquer
organização. Para tanto, serão avaliadas as competências e habilidades exigidas para as respectivas bases
tecnológicas mediante: entrevista, análise do histórico escolar, teste teórico-prático sob a supervisão de uma
equipe de educadores do Curso, observando os critérios de avaliação seguidos pelo coletivo da
Coordenação Político Pedagógica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.5.4. Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Detalhar o(s) método(s) de avaliação do processo ensino-aprendizagem adotado(s) pela Instituição conforme regimento e organização das normas didáticas.
Critérios de Avaliação
Os critérios, as formas e os instrumentos de avaliação são discutidos e elaborados pelo Coletivo
Político Pedagógico do Curso (CPP), levando em consideração a proposta de avaliação do Instituto Federal
do Paraná, podendo ser diversificados e flexíveis às demandas do processo pedagógico.
Os resultados da avaliação são expressos através do Parecer Descritivo, elaborado pela CPP, ao
final de cada etapa. Serão levadas em conta as duas avaliações formais, conforme a resolução 37/97 do
CEPE, além das demais atividades pedagógicas previstas em características da avaliação. São considerados
aprovados em cada etapa do curso os educandos/as que obtém Parecer Descritivo favorável no conjunto das
dimensões avaliadas. Este parecer será enviado para a organização que indicou o educando/a.
Para elaboração do Parecer Descritivo a terminologia adotada será: 1no decorrer da etapa – APTO
(a caminho) ou NÃO APTO (reforço*) – 2no final do Curso – APROVADO ou NÃO APROVADO.
a. Características da Avaliação
A avaliação dos/as educandos/as é um processo sistemático, cumulativo e participativo de
acompanhamento em todos os tempos e espaços educativos que são vivenciados no ambiente escolar. Faz
parte do processo educativo da Escola, caracterizando-se como parte desse processo, em que se estabelece
a intenção clara de verificar, analisar e redimensionar a prática da Escola e dos sujeitos que dela fazem parte
(profissionais, educandos/as, educadores/as, trabalhadores/as).
A avaliação se faz de toda a Escola, dos/as educandos/as, da turma, dos educadores/as e do
processo pedagógico como um todo, considerando tanto as questões relacionadas às habilidades, às
competências, as atitudes e vivências.
b. Dimensões Básicas da Avaliação
crescimento da pessoa como ser humano, formação de seu caráter, valores, convivência solidária no
coletivo, e participação no conjunto das atividades;
domínio do conhecimentos gerais, desenvolvimento intelectual e desempenho nas práticas que integram o
currículo;
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desenvolvimento das metas de aprendizagem construídas a partir da reflexão sobre o perfil profissional
esperado no Curso.
c. Fatores considerados no processo de avaliação
São considerados aprovados em cada etapa os educandos que obtém Parecer Descritivo favorável
no conjunto das dimensões avaliadas e nas metas de aprendizagem definidas pelo Projeto Pedagógico do
Curso, desdobrado no Projeto Metodológico de cada etapa. O processo de avaliação leva em conta quatro
fatores:
Aprendizagem nas Disciplinas (AD): que incide no aprendizado teórico e prático específico dos conteúdos
trabalhados nas disciplinas e demais atividades a elas vinculadas;
Desempenho na Gestão do Trabalho (DGT): que incide na inserção de desempenho pessoal na
organicidade do trabalho prático da Escola;
Vivência Social (VS): que incide sobre a formação do ser humano, valores, formação do caráter,
convivência solidária no coletivo, participação no conjunto das atividades, pertença e militância política;
Unidades Camponesas de Agroecologia (UCA’s): que incide na inserção e desempenho pessoal nas
atividades de estudo e práticas nas Unidades;
Tempo Comunidade (TC): que incide no conjunto das tarefas desenvolvidas no TC, incluindo o Estágio.
* As atividades de reforço serão realizadas durante o período de Tempo Comunidade subseqüente e constará de atividades teórico-práticas relacionadas com os conteúdos ao qual o educando apresentou deficiências.
Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.5.5. Estágio Curricular Supervisionado
Este componente curricular deverá ser desenvolvido durante os Módulos III, IV e V, envolvendo
atividades teórico-práticas de estudo e planejamento de práticas agroecológicas a serem desenvolvidas nas
comunidades, assim como sua execução e avaliação.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
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1.15.5.6. Atividades Formativas
As atividades formativas serão realizadas com uma carga horária prevista de 10% da carga horária
total do curso, ou seja, 270 horas, distribuídas nas atividades previstas na resolução 70/04 do CEPE e serão
compostas de:
Atividades Formativas Atividades culturais Atividades de extensão Atividades de pesquisa Atividades de representação acadêmica Disciplinas eletivas Estágios não obrigatórios Participação em oficinas didáticas Participação em programas de voluntariado Participação em programas e projetos institucionais Participação em projetos ligados ao curso Participação em seminários, jornadas, congressos eventos, simpósios cursos e atividades afins.
Carga horária máxima (Horas)
60 60 60
60 60 60 60 60 60 60
60
1.15.5.7. Orientação Acadêmica 1 - Apresentação
A orientação acadêmica faz parte do corpo do Curso e influencia diretamente na qualidade da formação dos educandos, que o mesmo estabelece. Por isso ela deve estar ligada ao conjunto do processo pedagógico do Curso, da Escola e dos Movimentos Sociais que dele fazem parte.
2 - Justificativa
A orientação está ligada ao processo de acompanhamento do desenvolvimento dos sujeitos na construção do conhecimento, ou seja, contribui no caminho que cada educando/a terá que percorrer em sua formação.
Acompanhar é estar em movimento junto com alguém, e se usamos esta palavra em relação às tarefas de educação humana, acompanhar é estar junto no processo de formação dos sujeitos.
O processo de acompanhamento é compreendido como uma função coletiva, de orientar e fazer, junto com os educandos e com seu processo de formação. Para isso é preciso fazer a leitura permanente do movimento pedagógico e político do processo educativo, da coletividade e de cada pessoa, para poder criar e dinamizar o processo educativo da escola. Isso quer dizer, perceber e analisar principalmente as contradições, as fases do processo, os momentos de estagnação e as transformações da realidade, de cada momento, de cada situação, da coletividade e dos indivíduos no seu contexto, e a partir daí orientar o movimento pedagógico.
Sem acompanhamento não há de fato processo pedagógico, e é preciso acompanhar o desenvolvimento de cada educando, a realização de cada atividade, o fluir de cada tempo, para que se possa potencializar a dimensões educativas de tudo o que acontece dentro ou através da intencionalidade pedagógica e formativa.
A meta do acompanhamento é a formação humana, a formação da personalidade, de valores, de apropriação dos conhecimentos científicos necessários a intervenção na realidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
3 – Objetivo geral Contribuir na inserção do educando/a - acadêmico/a na dinâmica do Curso e da Escola, através do acompanhamento e orientação no processo de formação humana e profissional diante das expectativas com esta nova fase de busca do conhecimento e integração ao curso de graduação técnica. 4 – Objetivos específicos
Inserir o educando/a na dinâmica do curso;
Acompanhar através de participação direta e indireta nos diferentes Tempos Educativos propostos pelo curso;
Contribuir na construção do conhecimento da área profissional, incentivando o estudo e o conhecimento do curso;
Desenvolver o acompanhamento permanente das várias dimensões humanas dos educandos/as acadêmicos/as.
5 – Atribuições do professor orientador
Conhecer o Projeto Político Pedagógico do Curso e da Escola;
Conhecer a estrutura de organização deste espaço e seu funcionamento;
Acompanhar o desenvolvimento de cada educando/a durante o curso (limites e superações);
Informar e conhecer a proposta das disciplinas e estágio, que estão inseridas na grade do Curso e que devem compreender os objetivos propostos pelo mesmo;
Contribuir para o bom desenvolvimento das atividades gerais da Escola e do Curso.
6 - Atribuições do educando/a
Participar das atividades propostas através dos tempos educativos no Curso e na Escola;
Procurar estabelecer uma relação dialógica com o educador/a orientador, sempre que necessário durante o processo do curso;
Solicitar formalmente pedido de dispensa ou afastamento do curso via orientador/a;
Conhecer as resoluções que se baseiam o curso, para a melhor vivência e compreensão das mesmas.
7 – Atribuições do colegiado do curso
Acompanhar, orientar e verificar se os trabalhos de orientação acadêmica estão sendo cumpridos;
Aprovar a relação dos professores orientadores acadêmicos e substituições que se fizerem necessárias;
Deliberar sobre solicitações de alunos ou professores;
Analisar os dados obtidos através da orientação acadêmica para promover a melhoria na qualidade do curso;
Fornecer subsídios aos professores orientadores para melhorar o desempenho da orientação acadêmica.
8- Atividades da orientação acadêmica
Promover debates sobre organização estrutural do curso e da escola (normas e combinados);
Organizar atividades de participação em seminários, palestras e oficinas que contribuam para a formação profissional e humana, para melhor interação com outros temas e a realidade;
Estimular a participação dos educandos/as na política estudantil;
Estabelecer uma leitura mais qualificada do processo educativo com dados e observações críticas;
Conhecer integralmente o currículo e propor atividades quem busquem atingir as metas apontadas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
9 - Conclusão
A partir da organização coletiva destas demandas é que o papel do acompanhamento/orientação
contribui na real execução de um projeto político pedagógico. Este projeto deve visar à integração social, a
construção e socialização de conhecimentos fazendo com que os educandos/as busquem a obtenção do
máximo que o Curso pode proporcionar.
1.15.5.8. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC.
Elaboração de monografia científica, resultante dos trabalhos de pesquisa/ação desenvolvidos durante os Tempos-escola (TE) e os Tempos-comunidade (TC). É um trabalho monográfico de conclusão de curso, cujas orientações metodológicas deverão partir da disciplina de Prática Profissional; com orientação técnica de um professor-orientador do curso. O esquema de funcionamento do TCC segue com as seguintes atividades e momentos: TE 1_ fundamentos da pesquisa e roteiro para levantamento de dados na comunidade TC1- levantamento de dados e possibilidades de pesquisa/ação TE2 - elaboração de projeto de pesquisa a partir do levantamento realizado. TC2 - implantação do projeto de pesquisa TE3 - discussão e orientação das práticas realizadas - avaliação parcial. TC3 - desenvolvimento das práticas de pesquisa/socialização dos resultados parciais TE4 - discussão das experiências, avaliação parcial e redimensionamento das práticas. TC4 - desenvolvimento das práticas de pesquisa TE5 - avaliação e sistematização de dados sobre a pesquisa/ação. TC5 – desenvolvimento das práticas de pesquisa/socialização dos resultados parciais e inicio da elaboração da monografia. TE6 - elaboração final da monografia a partir dos dados sistematizados; socialização e avaliação das experiências implementadas pela pesquisa.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.15.5.9. Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência.
Descrição do plano, atores/segmentos envolvidos e periodicidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
A comissão de elaboração do Projeto Pedagógico do Curso será transformada em Comissão
Permanente de avaliação do Curso, após aprovação do mesmo pelo CEPE. Esta comissão acompanhará o seu desenvolvimento, propondo alterações quando conveniente e produzirá um relatório formal ao final de cada três anos de desenvolvimento do Curso.
Cronograma de atividades da Comissão de avaliação: Término do primeiro ano do Curso – Reunião com equipe pedagógica da ELAA e da ET-UFPR e
Educandos. Produção de um relatório parcial. Término do Segundo ano do Curso - Reunião com equipe pedagógica da ELAA e da ET-UFPR e
Educandos. Produção de um relatório parcial. Término do terceiro ano do Curso - Reunião com equipe pedagógica da ELAA e da ET-UFPR e
Educandos. Produção de um relatório formal.
Sim ou Não Comentários:
Há plano
Descrição do Plano
Atores/segmentos envolvidos
Periodicidade
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica
1.15.5.10. Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.
Através de oficinas de línguas, cultura e artes dos países de origem dos educandos, coordenados pelos próprios educandos.
Oficinas temáticas em parceria com os órgãos estaduais como o IAP, IAPAR, EMATER, UEM UNICENTRO UEL FAPR, PARQUE DA CIÊNCIA, e SEAB, conforme protocolo de criação da Escola Latino Americana de Agroecologia.
Através da Unidade Camponesa Agroecológica onde serão desenvolvidas experiências práticas na área da agroecologia, articuladas no curso e na comunidade com o objetivo de produzir conhecimentos concretos de produção e organização agrícola, dentro dos conceitos agroecológicos. Estas atividades serão realizadas com os educandos, educadores e comunidade, potencializando as relações entre eles.
Analisar sua compatibilidade da mesma com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .
1.15.5.11. Política prevista de articulação com as empresas
A interação do curso com os movimentos sociais e organizações interessadas será realizada através das cooperativas de produção, coletivos agroecológicos, associações de produtores e comunidades rurais que se interessarem neste campo, no entanto já há Cooperativas que trabalham com a agroecologia e solicitam estes profissionais como; COTRARA - Cooperativa Trabalhadores em Reforma Agrária; CCAs - Cooperativas Centrais da Reforma Agrária no estados; Cooperativa Central de Reforma Agrária; ACAP - Associação de Cooperação Agrícola e Reforma Agrária do Paraná, COPAVI - Cooperação de Produção Agroecológica de Paranacity e COOPEROESTE - Cooperativa do Oeste Catarinense. Estas empresas estão solicitando a formação destes profissionais em agroecologia para o desenvolvimento mais amplo da produção e organização agrícola.
Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em implementá-la para consolidar a qualidade do curso como um todo.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.16. Corpo Docente e Coordenador
1.16.1. Plano de Carreira Docente Previsto
Apresentar o Plano de Carreira Docente, indicando a previsão de regime de trabalho do corpo docente e a diferenciação salarial por regime de trabalho, titulação e experiência de mercado.
Plano de carreira dos professores de primeiro e segundo grau do MEC.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.16.2. Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente Prevista pelo Curso
Descrever a Política.
Instituir comissão permanente de avaliação para experiência profissional relevante.
Apresentar à Comissão Verificadora o Compromisso Formal da Instituição em instituir comissão permanente de avaliação da experiência profissional relevante.
Disponibilizar ata de constituição para a comissão verificadora.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.16.3. Coordenador do Curso – Regime de trabalho, Titulação e Currículo.
O coordenador indicado deverá estar dedicado ao curso no seu horário de funcionamento.
O Coordenador deverá ter pós-graduação e experiência docente na área do curso
O CV resumido do coordenador deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada pela comissão verificadora. Não deve ser colocada nos anexos.
CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais
Nome: Valter Roberto Schaffrath
Endereço: Avenida Comendador Franco, 2415 Guabirotuba
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81520-000
Fone: (41) 3595-7624 Fax: (41) 3595-7613
E-mail: [email protected]
CPF: 654.319.959/87 RG: 3.889.514-1
Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva Data de contratação: 17/01/2006
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação Descrição
Graduação Engenharia Agronômica; Ciências Agrárias; Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Lages, SC, 18/12/1992.
Aperfeiçoamento
Especialização
Mestrado Agroecossistemas; Ciências Agrárias; Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; Florianópolis, SC; 25/08/1997.
Doutorado Agronomia: Ciências Agrárias; Universidade Estadual de Maringá – UEM; Maringá, PR, 10/02/2006.
Pós Doutorado
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item Descrição Pts.
1 01/2006 – Atual; Professor de primeiro e segundo grau; Agroecologia; Escola Técnica da
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UFPR; Curitiba, PR.
2 09/2004 – 01/2006; Professor Colaborador: Extensão Rural, Sociologia Rural e Economia e Administração Rural; Universidade Estadual de Maringá – UEM; Maringá, PR.
3 03/2001 – 03/2003; Professor Colaborador: Extensão Rural, Extensão Rural e Cooperativismo, Fruticultura, Plantas Medicinais; Universidade Estadual de Maringá – UEM; Maringá, PR.
4 03/2005 – 12/2005; Professor; Gestão Ambiental; Centro Universitário de Maringá – CESUMAR, Maringá, PR.
5 08/1999 –02/2000; Professor substituto, Estatística para administração I, Estatística para administração II; Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; Florianópolis, SC.
6 06/2002 – 12/2002; Professor; Fitotecnia I; Centro Integrado de Ensino Superior – CIES; Campo Mourão, PR.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item Descrição Pts.
1 01/1993 – 02/1995; Assistente Técnico; Agropecuária Campo e Lavoura SRL, em Santa Rosa Del Monday, Paraguai. Trabalho de assistência técnica aos produtores da região atendida pela empresa.
2 01/1998 – 02/2000; Produtor de hortaliças orgânicas; autônomo; Florianópolis, SC. Produção em pequena escala de hortaliças dentro das técnicas preconizadas pela agricultura orgânica.
Publicações
Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa etc.), Onde? (editora, veículo, mídia etc.), Título, data da publicação ou veiculação.
Item Descrição Pts.
1 SCHAFFRATH, V. R., TORMENA, C. A., GONCALVES, A. C. A., OLIVEIRA JUNIOR, R. S. Variabilidade espacial de plantas daninhas em dois sistemas de manejo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. 2006. No prelo.
2 SCHAFFRATH, V. R., MILLER, P. R. M. Consórcio de mandioca com crotalária - Efeito sobre plantas espontâneas. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre: v.1, n.4, p.19 - 24, 2000.
3
SCHAFFRATH, V. R., SANTOS, E. B. dos, TOLEDO, M. T. A coleta seletiva e reciclagem de resíduos orgânicos, como processo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável In: Congresso internacional de educação e desenvolvimento humano, 2004, Maringá. Anais do I Congresso Internacional de Educação e Desenvolvimento Humano. uem/dtp/dfe: , 2004
4
MICHELLON, E., SILVA, O. H. da, SCHAFFRATH, V. R., SILVA, R. R. da Extensão Rural e Comunidade: Um trabalho de integração em prol do Desenvolvimento Regional In: IV Seminário Internacional de Agropólos como estratégia de desenvolvimento, 2002, Maringá -PR. Anais do IV Seminário Internacional de Agropólos como estratégia de desenvolvimento. , 2002.
5
SCHAFFRATH, V. R., MILLER, P. R. M. Efeito do cultivo consorciado de mandioca com Indigofera tinctoria e Canavalia brasiliensis, sobre os fatores de produção In: V Mostra de Trabalhos Científicos, XX ciclo de debates agronômicos. 2002, Maringá - PR. Anais do V Mostra de Trabalhos Científicos, XX ciclo de debates agronômicos. Maringá -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PR: PET Informática, 2002.
6
SCHAFFRATH, V. R., MILLER, P. R. M. Efeito da mandioca (Manihot esculenta) consorciada com Crotalaria sp sobre o crescimento de plantas daninhas In: Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas, 1995, Florianópolis. Anais do XV CBCPD. , 1995. v.1. p.358 - 359
7
MOTTA, I. de S.; SENA, J.O.A. de, SCHAFFRATH, V. R. et al. Características químicas da polpa dos frutos de cinco cultivares de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims F. flavicarpa Deg.) em sistemas de produção orgânico e convencional em duas safras agrícolas. In: Congresso Brasileiro de Agroecologia, III, 2005, Florianópolis, SC. Anais do III Congresso Brasileiro de Agroecologia.. , 2005. v.1.
8
MOTTA, I. de S, SENA, J.O.A. de, SCHAFFRATH, V. R., et al. Componentes de produção dos frutos de cinco cultivares de maracujazeiro amarelo (Passiflora eculis Sims f. flavicarpa Deg.) em sistemas de produção orgânico e convencional em duas safras agrícolas. In: Congresso Brasileiro de Agroecologia, III, 2005, Florianópolis. Anais do III Congresso Brasileiro de Agroecologia. , 2005. v.1
9
MOTTA, I. de S.; DETONI, A, SENA, J. O. A. de, CLEMENTE, E, CALDAS, R.G, SCHAFFRATH, V. R. Cinco cultivares de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) em sistemas de produção agroecológico e convencional - Características químicas da polpa dos frutos In: 2. Congresso Brasileiro de Agroecologia, 5 Seminário Internacional sobre Agroecologia, 6 Seminário Estadual sobre Agroecologia, 2004, Porto Alegre. Anais do 2. EMATER/RE-ASCAR, GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, EMBRAPA, 2004.
10
MOTTA, I. de S.; DETONI, A, SENA, J. O. A. de, CLEMENTE, E, CALDAS, R.G, SCHAFFRATH, V. R. Cinco cultivares de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) em sistemas de produção agroecológico e convencional - Componentes de produção e rendimento de polpa dos frutos. In: 2. Congresso Brasileiro de Agroecologia, 5 Seminário Internacional sobre Agroecologia, 6 Seminário Estadual sobre Agroecologia, 2004, Porto Alegre. Anais do 2. Congresso Brasileiro de Agroecologia, 5 Seminário Internacional sobre Agroecologia, 6 Seminário Estadual sobre Agroecologia. EMATER/RS-ASCAR, GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, EMBRAPA, 2004
11
MOTTA, I.de S.; SCHAFFRATH, V. R.; SENA, J.O.A. de; CALDAS, R.G. Cobertura do solo com plantas espontâneas em dois sistemas de manejo de videiras rústicas (Vitis labrusca) In: II Congresso Brasileiro de Agoecologia 5 Seminário Internacional sobre Agroecologia, 6 Seminário Estadual sobre Agroecologia, 2004, Porto Alegre. Anais [cd-rom]/ 2. Congresso Brasileiro de Agroecologia, 5 Seminário Internacional sobre Agroecologia, 6 Seminário Estadual sobre Agroecologia. EMATER/RS-ASCAR, GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, EMBRAPA, 2004.
12
MOTTA, I.de S.; SCHAFFRATH, V. R.; SENA, J.O.A.de; SCAPIN, C.A.; CALDAS, R.G. Plantas espontâneas em sistemas agroecológico e convencional, com videiras rústicas(Vitis labrusca) In: I Congresso Brasileiro de Agroecologia, IV Seminário Internacional sobre Agroecologia e V Seminário Estadual sobre Agroecologia., 2003, Porto Alegre. Congresso Brasileiro de Agroecologia (1.:2003: Porto Alegre) Anais: Conquistando a soberanial alimentar. Porto Alegre- RS: EMATER/RS-ASCAR, 2003.
13
MILLER, P. R. M., SCHAFFRATH, V. R. Efeito de culturas de cobertura intercaladas sobre a mandioca (Manihot esculenta) e plantas daninhas In: V Reunião Centro-Sul de Adubação Verde e Rotação de Culturas, 1995, Chapecó - SC. Resumos da V Reunião Centro-Sul de Adubação Verde e Rotação de Culturas. 1998. v.1. p.151 - 152
1.16.4. Quadro de Docentes disponível para atuar no Curso
Alipio Santos Leal Neto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Adelar João Pizetta
Celina Wisnieski
Edmilson Cezar Paglia
Gabriela Schenato Bica
Jussara Brum Motta
Luciano de Almeida
Luiz Carlos Pinheiro Machado
Marcelo de Faria Corrêa Andreatta
Mario de Paula Soares Filho
Marion do Rocio Foerster Avanci
Otávio Bezerra Sampaio
Odacir Antonio Zanatta
Paulo Ricardo Cerioli
Silvana Cássia Hoeller
Valter Roberto Schaffrath
Zita Castro Machado
1.16.5. Perfil do corpo docente pretendido para o curso, a partir do 2º ano.
PERFIL DO CORPO DOCENTE
Unidade Curricular Titulação Tempo de Experiência Profissional de Ensino
Tempo de Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do
Curso
Ciências Básicas Mestrado 2 anos 2 anos
Ciências Humanas Mestrado 2 anos 2 anos
Gestão Mestrado 2 anos 2 anos
Prática profissional Mestrado 3 anos 3 anos
Produção vegetal agroecológica Mestrado 5 anos 5 anos
Produção animal agroecológica Mestrado 5 anos 5 anos
Estágio Curricular Supervisionado Mestrado 5 anos 5 anos
1.17. Infra-Estrutura
1.17.1. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais
1.17.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para o curso em questão.
Em caso de salas de aulas diferentes, preencher uma linha para cada tipo de sala de aula
Dependências na Escola Latino Americana de Agroecologia Quantidade m2
Sala de Direção 1 30
Salas de Coordenação 1 30
Sala de Professores 1 40
Salas de Aulas para o curso 1 170
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Sala de Projetos/planejamento 1 30
Sanitários/chuveiros 3 110
Secretaria / Tesouraria 1 28
Praça de Alimentação/Refeitório 1 204
Auditórios 1 170
Salas de Apoio/Reunião 2 160
Alojamentos 17 30
Cozinha 1 64
Padaria 1 20
Almoxarifado 1 30
Outros
Unidade Pedagógica Produtiva
Área para cultivos agrícolas, aproximadamente 50 ha, instalações com finalidade educativa, validação tecnológica para difusão entre as comunidades, auto-abastecimento da escola e arraçoamento animal;
Grandes culturas; incluindo os cereais de inverno (trigo, aveia, etc.) e de verão/outono (milho, sorgo, milheto, arroz, guandu e mucuna), oleaginosas (feijão, amendoim, adubos verdes, etc.);
Fruticultura nativa e de clima regional;
Olericultura (cebola, folhosas, tubérculos, raízes, brássicas, solanáceas, outras);
Plantas ornamentais e medicinais;
Sistemas arbóreos de essências nativas e exóticas;
Pastagens, capineira e banco de proteína;
Agroindústria p/ beneficiamento de leite. Produção Animal Existem pequenos rebanhos de múltiplas raças para o auto-abastecimento da escola e desenvolvimento de atividades práticas e pesquisas. Princípio central é a busca da auto-suficiência alimentar dos rebanhos.
Avicultura;
Suinocultura;
Bovinocultura Leiteira;
Apicultura;
Piscicultura;
Animais de tração. Instalações da Pecuária As instalações da pecuária descritas abaixo são de forma rústica, aproveitando-se recursos disponíveis, de acordo com a realidade da escola. Aviário; Estábulo; Cerca elétrica, cerca simples e cerca viva; Silos; Depósitos, armazéns, oficina mecânica e barracão para máquinas. Máquinas, Veículos e Equipamentos para Produção Trator; Conjunto de implementos de tração animal; Carreta para trator;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ordenhadeira mecânica e resfriador a granel; Triturador forrageiro; Viveiro para mudas; Pequenas instalações para beneficiamento de leite. Veículos Dois veículos (saveiro e uno); Uma camioneta F4000; Uma moto 200cc. Outros Investimentos (em execução)
Unidade Produtiva e Didática de Derivados de Leite (parceria com Ministério do Desenvolvimento Agrário e Prefeitura Municipal de Lapa);
Distribuição de água via Poço Artesiano.
Outros espaços educativos
Algumas atividades de ensino e pesquisa poderão ser desenvolvidas na Fazenda Canguiri e nas dependências da UFPR em Curitiba e da UFPR Litoral.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.1.2. Outros Recursos Materiais
Em caso de outros recursos não listados, inserir uma linha a mais para cada recurso.
Item Observações Quantidade
total Na sede da ET Na Escola Latino Americana de
Agroecologia
Televisores 13 2 15
Vídeos cassete 09 0 09
Retroprojetores 06 1 07
Canhões Multimídia
03 0 03
Data Show 0 0 0
Projetores de Slides
03 0 03
Câmeras 02 0 02
Quadro Branco 02 0 02
Flip-charts 0 0 0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.1.3. Plano de Expansão Plano de Expansão da Escola Latino Americana de Agroecologia
As estruturas existentes, hoje, na Escola Latino Americana de Agroecologia e no Instituto Federal do Paraná são suficientes para realizar o Curso proposto. Entretanto com vistas a planejar, ao longo do tempo, o funcionamento de turmas simultâneas, pretende-se ampliar as referidas estruturas.
A Escola Latino Americana de Agroecologia, projeta, a médio e longo prazo estruturar, reformar, readequar e reordenar as suas mais diversas dimensões e setores: administrativo, pedagógico, produtivo e estrutural. - Alojamentos: ampliação dos existentes, assim como a construção de novos alojamentos com capacidade para mais cento e sessenta pessoas. Dotados de estrutura de camas, colchão, conjunto de lençol, colcha e fronha e armários. - Lavanderia: estruturar lavanderia completa, com espaço adequado para lavar, secar e passar roupas, com maquinário compatível. - Cozinha: construção de nova cozinha para servir seiscentas refeições/dia (café/almoço/jantar), bem como aquisição de novos equipamentos, móveis e utensílios. - Panificadora; aquisição de maquinários com capacidade de fabricação de pães e massas em geral para sustento na Escola. - Refeitório: construção de novo refeitório com capacidade para duzentas pessoas simultaneamente em refeição. - Recursos didático-pedagógicos: aquisição de móveis para salas de aula (carteiras, mesas, cadeiras, quadros), e mais equipamentos eletro-eletrônicos como recursos didáticos. - Administrativo: adquirir mais e melhores equipamentos de escritório para a Secretaria e Administração, bem como readequar os espaços físicos para administração e orientação pedagógica do curso. -Biblioteca: aquisição de livros para dar suporte técnico, literário e cultural ao curso. - Veículos: por tratar-se de uma Escola que desenvolve a maior parte das atividades no Campo (teoria e prática) a Escola está programando a aquisição de veículos utilitários e de transporte coletivo, assim como veículos com capacidade para cinco passageiros. - Desenvolvimento Tecnológico: há o planejamento para construir espaços de experiências científicas, bem como programas de ensino, pesquisa e extensão, voltados à Agroecologia. As principais atividades planejadas são: sistema pastoreio racional Voisin, avicultura caipira de corte e de postura, sistema de criação de suínos ao ar livre, apicultura, fruticultura, olericultura e viveiros florestais.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
.
Exclusivo do MEC.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1.17.2. Infra-Estrutura de Informática na Escola Técnica da UFPR
1.17.2.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Informática (exceto o referente ao curso específico que será descrito no próximo bloco).
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 01 48 2,4 2,4
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Conectiva 10; Windows 98; Turbo Pascal; Delphi 7.0; Borland C; Office 97; OpenOffice 1.1; Opera 7.51;AVG
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
09 Microcomputadores com processador Duron Pro 1.100+, 128MB de memória RAM, disco rígido de 40Gbytes, teclado, mouse, unidade leitora de disquete, monitor SVGA colorido 15‖.
04 Microcomputadores com processador Duron Pro 1.400+, 128MB de memória RAM, disco rígido de 40Gbytes, teclado, mouse, unidade leitora de disquete, monitor SVGA colorido 15‖.
07 Microcomputadores com processador Duron Pro 1.100+, 128MB de memória RAM, disco rígido de 20Gbytes, teclado, mouse, unidade leitora de disquete, monitor SVGA colorido 15‖.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Laboratório 10 42 2,1 2,1
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Conectiva 9; Windows 98; Office 2000, Front Page, Corel Draw 11.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
13 Microcomputadores com processador Duron Pro 1.800+, 128MB de memória RAM, disco rígido de 30Gbytes, teclado, mouse, unidade leitora de disquete, monitor SVGA colorido 15‖.
05 Microcomputadores com processador Duron Pro 1.800+, 128MB de memória RAM, disco rígido de 20Gbytes, teclado, mouse, unidade leitora de disquete, monitor SVGA colorido 15‖.
02 Microcomputadores com processador Duron Pro 1.400+, 128MB de memória RAM, disco rígido de 20Gbytes, teclado, mouse, unidade leitora de disquete, monitor SVGA colorido 15‖.
Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório
Quadro de Horários
Lab. nº Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
1 Manhã Livre Livre Livre
Tarde
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Noite
10 Manhã
Tarde Livre Livre Livre Livre Livre Livre
Noite
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.2.2. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Em princípio, a atualização ocorre de acordo com a ocorrência de problemas. Nos anos de 2003 e 2004, todos os computadores foram atualizados a partir de doações junto à Receita Federal e aquisição de algumas peças. Com isso conseguiu-se uma padronização nas configurações.
Não existe um plano de atualização definido uma vez que os recursos destinados à aquisição de material permanente (computadores, impressoras etc.) são bastante escassos e as atualizações ocorrem por ocorrências de falhas irrecuperáveis e o pagamento realizado em forma de prestação de serviço. A manutenção dos equipamentos tem sido realizada através de monitores bolsistas da Escola Técnica.
Na Escola Latino Americana, a manutenção é realizada pela CELEPAR e a atualização ocorrerá mediante convênios.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
Exclusivo do MEC.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.3. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso – Na Escola Latino Americana de Agroecologia.
1.17.3.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Laboratório de Informática 18 2,0 2,0
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
01 - Microcomputador Pentium IV 2800 MHz CD - ROOM/RW e DVD
HD 80 Gb, 256 Mb RAM, Sistema Operacional Linux
05 Microcomputadores AMD 2400 MHz
128 Mb RAM, Escravas de Servidor Linux
02 - Microcomputadores Pentium MMX 166 MHz
HD 4 Gb, 128 Mb RAM, Sistema Operacional Linux Kurumin
01 Microcomputador Pentium II 300 MHz CD-ROOM HD 4 Gb, 64 Mb RAM, Sistema Operacional Windows XP
Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.
Quadro de Horários
Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
1 Livre Livre Livre Livre Livre Livre Livre
1.17.3.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de
trabalho, na Escola Latino Americana de Agroecologia.
Adair Ferreira da Silva Construtor
Dionísio Silvestre Construtor
Eliane Aparecida Veiga Schons Cozinheira
Elias de Souza Construtor
Ivanete Aparecida Ramos Cozinheira
José Alves Pereira Agricultor
José Lorival Orloski Motorista
José Maria Tardin Técnico Agrícola
Laudecir Vargas Técnico em Agroecologia
Leonice de Fátima Barbosa Educadora
Lourença Ribeiro Correa Cozinheira
Lucimar da Anunciação de Oliveira Tesoureira
Luiz Clóvis Schons Construtor
Neuza Aparecida Pereira Cozinheira
Riqueli Capitani Secretária
Ronaldo José Krug Tratorista
Salvador Barboza Motorista
Sebastião Carlos da Silva Filosofia (cursando)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Exclusivo do MEC.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4. Biblioteca
1.17.4.1. Quadro resumo do acervo pela menor unidade curricular.
Unidade Curricular Título/ Periódico
Biblioteca
N° Exemplare
s*
Pontos
Ciências básicas I Matemática: ciência e aplicações. IEZZI, G. et. al. São Paulo, Saraiva, 2004. Física. BONJORNO, J.R; BONJORNO, V.; BONJORNO, R. F. S. São Paulo, FTD, 1985. Vol I, II e III.
20
Ciências básicas II Química na abordagem do cotidiano. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. do. São Paulo, Moderna, 1996; Bio. LOPES, S. São Paulo, Saraiva, 1996.
20
Ciências básicas III Espanhol serie Brasil. MARTIN, I. R. São Paulo, Ática, 2004. Português, literatura, gramática e produção de textos. SARMENTO, L. L.; TUFANO, D. São Paulo, Moderna, 2004.
20
Ciências humanas I
Princípios elementares de filosofia. POLITZER, G. São Paulo, Centauro, 2001. Concepção Dialética da História. GRAMSCI, A. 10ª ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995.
20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ciências humanas II
O povo brasileiro. RIBEIRO, D. São Paulo, Cia das Letras, 1995. Marxismo na América Latina: Uma antologia de 1909 aos dias atuais. LOWY, M. São Paulo. Perseu Abramo, 2000.
20
Ciências humanas III
Paradigmas do capitalismo agrário em questão. ABRAMOVAY, R. São Paulo, Hucitec, 1998; A história da riqueza do homem. HUBERMAN, L. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1986; Os 28 tecelões de Rochdale. HOLYOAKE, G. J. Porto Alegre, Ws editor, 2000.
30
Ciências humanas IV
Extensão ou comunicação. FREIRE, P. 12 Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2002; Fundamentos da Escola do Trabalho. PISTRAK, M.M. São Paulo, Brasiliense, 1981; Pedagogia do Movimento Sem Terra, CALDART, R.S. São Paulo, Expressão popular, 2000; Anton Makarenko, Vida e Obra — A Pedagogia na Revolução. LUEDEMANN, C. S. São Paulo, Expressão Popular, 2002.
40
Ciências humanas V
Pesquisa em ciências humanas e sociais. CHIZZOTTI, A., 3 ed. São Paulo, Cortez, 2000. Para compreender a ciência. ANDERY, M. A. et al. Rio de Janeiro, Espaço e Tempo – EDUC, 1999.
20
Ciências humanas VI
A urbanização brasileira. SANTOS, M. São Paulo, Hucitec, 1993. Diálogos sobre ecologia e política. BENJAMIN, C. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993.
20
Gestão I O que é economia. SINGER, P. São Paulo, Brasiliensis, 1989. Valoração econômica do meio ambiente. MATOS, K. M. da C.; MATTOS, A.São Carlos, FAPESP, 2004.
20
Gestão II Administração da empresa agrícola; HOFFMANN, R. 7 ed. São Paulo, Pioneira, 1987. Contabilidade da pecuária. MARION, J.C. 4 ed. São Paulo, Atlas, 1990. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. CASTRO, A.; LESSA, C., Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1985.
30
Produção vegetal agroecológica I
Princípios de bioquímica. NELSON, D. L.; COX, M.M.; LENINGHER, L. 3 Ed. São Paulo, Sarvier, 2002; Anatomia das plantas com sementes. ESAU, K. São Paulo, Edgard Blücher, 1974; Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. JOLY, A.B. 12.ed. São Paulo, Editora Nacional, 1998
20
Produção vegetal agroecológica II
Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. PEREIRA, A R; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Porto Alegre, Agropecuária Ltda, 2002; Ecologia. ODUM, E. P. Rio de Janeiro, Guanabara, 1986; Fisiologia Vegetal. TAIZ, L. & ZIGGER, E. Porto Alegre, Artmed, 2004.
30
Produção vegetal agroecológica III
Manejo ecológico de pragas e doenças. PRIMAVESI, A. M. São Paulo, Nobel, 1988; O papel da biodiversidade no manejo de pragas. ALTIERI, M.A.;SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. Porto Alegre, UFRGS, 2002. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J. A. Brasília, MDA/DATER-II-CA, 2004.
30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Produção vegetal agroecológica IV
A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. ALTIERI, M.A. 3 Ed. Porto Alegre, UFRGS, 2001; Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. ALTIERI, M.A. Guaíba, Ed. Agropecuária, 2002; Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. GLIESSMANN, S.R. 2 ed. Porto Alegre, UFRGS, 2001; Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. MONEGAT, C. Chapecó(SC), Ed. do Autor, 1991.
40
Produção vegetal agroecológica V
Manejo ecológico dos solos. PRIMAVESI, A.M. 7 ed. São Paulo, Nobel, 1984.Microorganismos e processos biológicos do solo. SIQUEIRA, J. O. et al. Brasília, EMBRAPA, 1994. A reconstrução ecológica da agricultura.KHATOUNIAN, C.A. Agroecológica/IAPAR, Botucatu, SP, 2001. Fertilizantes Orgânicos. KIEHL, E.J. Piracicaba. Editora Ceres, 1985.
40
Produção vegetal agroecológica VI
Fundamentos da matéria orgânica do solo. SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Porto Alegre, UFRGS, 1999. Manual de horticultura orgânica. PENTEADO, S. R. Campinas, Ed. Agronômica, 2002. Fruticultura orgânica. PENTEADO, S. R. Campinas, Ed. Agronômica, 2004.
30
Produção animal agroecológica I
Fundamentos de genética. SNUSTAD, D. P.; SIMONS, M. J. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001; Homeopatia para animais domésticos e de produção. TIEFENTHALER A. São Paulo, Andrei, 1996; Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais.PRIMAVESI, A. M. São Paulo, Nobel, 1985.
30
Produção animal agroecológica II
Introdução a Anatomia e Fisiologia Animal. d'ARCE, R.D. & C.H.W. FLECHTMANN, São Paulo, Ed. Nobel, 1985; Fisiologia dos Animais Domésticos. SWENSON, M.J & REECE, W.O., eds, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996.
20
Produção animal agroecológica III
Nutrição Animal. MAYNARD, L.A.; LOOSLI, J.K.; HINTZ, H.F.; WARNER, R. G. 3 Ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1984; Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. LUCCI, C.S. Barueri, Editora Manole, 1997; Avicultura: tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. ENGLERT, S.I6 Ed. Guaíba, Agropecuária, 1980.
30
Produção animal agroecológica IV
Patologia clinica e métodos de diagnostico. DOXEY, D. L. 2 Ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1985; Tratado de infectologia. VERONESI, R. & FOCACCIA, R. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu, 1996; Parasitologia veterinária. FORTES, E. 4 Ed. São Paulo, Ícone, 2004; Clinica veterinária. BLOOD, D. C; & RADOSTITS , O. M. 7 Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
40
Produção animal agroecológica V
Produção de leite a pasto : bases praticas. BENEDETTI, E. Salvador, SEAGRI, 2002; Produção de leite a pasto. HOLMES, C. W & WILSON, G. F. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990; Pastoreo racional voisin. PINHEIRO MACHADO, L.C. Buenos Aires, Hemisferio Sur Editorial, 2004.
30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Produção animal agroecológica VI
Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre – SISCAL. DALLA COSTA, O. A. et.al. Concordia, EMBRAPA–CNPSA, 1998; Unidades de observação sobre a criação de frangos coloniais em unidades de produção familiares. AVILA, V. S. et. al. Concórdia, EMBRAPA – CNPSA, 2004.
20
Prática profissional I
Metodologia da pesquisa/ação. THIOLLENT, M. São Paulo, Cortez, 1985. Para pensar o desenvolvimento sustentável. BURSZTYN, M. (org.), São Paulo, Brasiliense, 1993.
20
Prática profissional II
Como elaborar projetos de pesquisa. GIL. A. C. 4ª ed. São Paulo, Atlas, 2002. Paradigmas e Princípios ecológicos para agricultura. DOVER, M.J. Rio de Janeiro, AS-PTA, 1992; Novo retrato da agricultura familiar: o Brasil redescoberto. Primavera Silenciosa. CARSON, R. São Paulo, Melhoramentos, 1964.
30
Prática profissional III
Pesquisa social. Projeto e planejamento. HIRANO, S. (ORG.), 2ª ed. São Paulo, T. A Queiroz, 1988. Fundamentos da Agricultura biodinâmica. STEINER, R. 2 Ed. São Paulo, Antroposófica, 2000; Alimentos Orgânicos. AZEVEDO, E. Florianópolis, Insular, 2003.
30
Prática profissional IV
Filosofia da Práxis. VASQUES, A. S. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. Agricultura Sustentável: Um Novo Paradigma ou um Novo Movimento Social?. SILVA, J.G. São Paulo, IEA, 1995.
20
Prática profissional V
Metodologia da pesquisa/ação. THIOLLENT, M. São Paulo, Cortez, 1985. Reconstruindo a Agricultura. Idéias e Ideais na Perspectiva do Desenvolvimento Rural Sustentável. ALMEIDA, J. & NAVARRO, Z. (org). Porto Alegre, Editora da UFRGS, 1997.
20
Prática profissional VI
Metodologia do trabalho científico. SEVERINO, A. J. 22ª ed. São Paulo, Cortez, 2002. Formação econômica do Brasil. FURTADO, C, Fundo de Cultura, Rio de Janeiro, 1959.
20
Estágio Curricular Supervisionado I
Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. MINAYO. Maria Cecília S. (org.). 9 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994
10
Estágio Curricular Supervisionado II
Projeto Educativo para uma educação libertadora. PIERRE, L.A.A. São Paulo: Loyola, 1987.
10
Estágio Curricular Supervisionado III
Educação e cidadania: Quem educa o cidadão? 4 ed. São Paulo, Cortez, 1993. (coleção Questões de nossa época)
10
755
* Soma dos exemplares existentes e encomendados. 1.17.4.2. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para
consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização Curricular
Nº Título Exemplares
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Observações:
OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. (1 por linha)
Tipo Descrição
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4.3. Espaço Físico da Biblioteca. No caso de credenciamento, a área para usuários mínima aceitável é 1m
2 para cada 3 alunos existentes
na instituição.
Área total (m2) Área para usuários (m
2) Capacidade (Nº de usuários)
99 70 24 usuários sentados
Outras informações:
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4.4. Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência do
número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo).
O acesso ao material bibliográfico deverá ser de livre acesso pelos alunos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Item Quantidade Observações
Títulos Existentes 29
Títulos Encomendados
Títulos Programados 63
Volumes Existentes 130
Volumes Encomendados
Volumes Programados 630 Os recursos estão em fase de liberação.
Os títulos atendem todos os Módulos/Disciplinas/Projetos e outros do
Curso?
SIM ou NÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4.5. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de
recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros.
O serviço de reprografia é realizado nas dependências da Escola. O material é liberado, mediante a entrega da carteirinha de identificação do aluno no balcão de empréstimo.
Para a catalogação do material bibliográfico, utiliza-se o AACR2. O sistema de classificação adotado é a classificação decimal de Dewey. A atribuição de cabeçalhos de assunto é feita de acordo com a padronização da rede de Biblioteca Calco (Fundação Getulio Vargas) de catalogação cooperativa.
As informações aos usuários ocorrem através do serviço de referencia e a recuperação de informações é informatizada, através do módulo de pesquisa por autor, título e assunto. O usuário pode acessar sua conta, verificando reservas, material emprestado, data de devolução e valor de débitos com a biblioteca.
O acervo e os serviços são informatizados. O software utilizado é o Virtua (VTLS). Os alunos têm acesso à Internet, através de dois computadores disponíveis na biblioteca.
Os recursos audiovisuais, como fitas de vídeo, são emprestados para os alunos. As fitas podem ser assistidas em sala de aula, pois não há sala de vídeo na biblioteca. Os multimeios também são emprestados, porém seu empréstimo é manual.
ITEM Comentários
Reprografia ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Catalogação ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Informação ao usuário ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Informatização ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Sistema de recuperação de informações
( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Internet ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Empréstimo ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Recursos Audiovisuais ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Recursos de Multimeios ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente
Exclusivo do MEC.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4.6. Horário de Funcionamento.
A Biblioteca deverá funcionar obrigatoriamente no horário do curso e mais um horário complementar.
Quadro de Horários
Biblioteca Nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
Setorial 07h30min
às
21h
07h30min
às
21h
07h30min
às
21h
07h30min
às
21h
07h30min
às
21h
Fechada Fechada
Além da biblioteca central, cada setor tem pelo menos uma biblioteca setorial. A UFPR possui doze
setores acadêmicos, sendo que cada biblioteca funciona de acordo com a demanda setorial, portanto os horários podem ser diversificados.
Na Escola Latino Americana de Agroecologia os alunos poderão consultar e emprestar materiais de pesquisa (livros, fitas, periódicos, etc.) existentes e que serão adquiridos, que estarão disponíveis em um espaço de 52m
2
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4.7. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo.
Sob demanda, mediante disponibilidade de recursos financeiros.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
1.17.4.8. Recursos Humanos na biblioteca da Escola Técnica.
Nome Qualificação Vínculo profissional Horário
Ivanise do Rocio Dzieciol Nível superior Servidor público concursado 11 às 20 horas
Eutália Cristina do N. Moreto Nível superior Servidor público concursado 08 às 17 horas
Marcos Henrique do Nascimento
Nível médio Servidor público concursado 12 às 21 horas
Célia Calmo da Silva Nível médio Servidor público concursado
Stefani Rackes da Silva Nível médio Estagiária
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica.
Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .
Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº /00-CEPE
Estabelece o Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia, período integral em regime de alternância, do Instituto Federal do Paraná.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 21 do Estatuto da Universidade Federal do Paraná.
RESOLVE: Art. 1º - O Currículo do Curso de Tecnologia em Agroecologia período integral em regime de
alternância, do Instituto Federal do Paraná, será constituído dos seguintes Módulos de conteúdos e seus desdobramentos em componentes curriculares.
MÓDULO I
Ciências Básicas I
Ciências Humanas I
Produção Vegetal Agroecológica I
Produção Animal Agroecológica I
Prática Profissional I
MÓDULO II
Ciências Básicas II
Ciências Humanas II
Produção Vegetal Agroecológica II
Produção Animal Agroecológica II
Prática Profissional II
MÓDULO III
Ciências Básicas III
Ciências Humanas III
Produção Vegetal Agroecológica III
Produção Animal Agroecológica III
Prática Profissional III
Estágio Curricular Supervisionado I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO Continuação da Resolução nº fls 02 MÓDULO IV
Ciências Humanas IV
Produção Vegetal Agroecológica IV
Produção Animal Agroecológica IV
Prática Profissional IV
Estágio Curricular Supervisionado II
MÓDULO V
Ciências Humanas V
Produção Vegetal Agroecológica V
Produção Animal Agroecológica V
Gestão I
Prática Profissional V
Estágio Curricular Supervisionado III
MÓDULO VI
Ciências Humanas VI
Produção Vegetal Agroecológica VI
Produção Animal Agroecológica VI
Gestão II
Prática Profissional VI
Prática Profissional III
Art. 2º O educando deverá cursar, ainda 270 horas de atividades acadêmicas complementares,
conforme quadro a seguir. A documentação comprobatória será apreciada e, aprovada conforme normatização e orientação da Coordenação do Curso e homologadas pelo colegiado.
Atividades formativas previstas Carga horária máxima (Horas)
Atividades culturais 60 Atividades de extensão 60 Atividades de pesquisa 60 Atividades de representação acadêmica 60 Disciplinas eletivas 60 Estágios não obrigatórios 60 Participação em oficinas didáticas 60
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Participação em programas de voluntariado 60 Participação em programas e projetos institucionais 60 Participação em projetos ligados ao curso 60 Participação em seminários, jornadas, congressos eventos, simpósios cursos e atividades afins.
60
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO Continuação da Resolução nº fls 03 Art. 3º Para a conclusão do Curso o educando deverá elaborar e apresentar Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. §1º - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser elaborado sob a orientação de um professor, escolhido pelo educando. §2º - Caberá ao Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, o máximo de 10 (dez) orientandos por ano. §3º - O educando deverá defender o trabalho de conclusão perante banca examinadora composta pelo Colegiado de Curso. §4º - Ficará sob a responsabilidade da Coordenação do Curso a composição das bancas, calendário, bem como a definição de critérios de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. §5º - A integralização do Currículo de Tecnólogo em Agroecologia não poderá ocorrer em mais de 06 anos, totalizando 2700 horas (Duas mil e setecentas) horas, obedecendo as seguintes cargas horárias:
ÁREA MÓDULOS (carga horária)
Carga horária da área
I II III IV V VI
Ciências Básicas 90 90 90 - x - - x - - x - 270
Ciências Humanas 90 90 90 60 60 60 450
Produção Vegetal Agroecológica
120 120 120 210 180 210 960
Produção Animal Agroecológica 60 60 60 90 60 30 360
Gestão - x - - x - -x - - x - 60 60 120
Prática Profissional 90 90 45 45 45 90 405
Estágio Curricular Supervisionado
- x - - x - 45 45 45 - x - 135
Carga horária por módulo/ total
450 450 450 450 450 450 2700
Art. 6º - Acompanha a presente resolução a periodização recomendada (ANEXO 1). Art. 7º - Esta resolução entra em vigor no ano letivo de 2006, revogando-se as disposições em contrário
Sala das sessões
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO Continuação da Resolução nº fls 04
ANEXO 1 – PERIODIZAÇÃO RECOMENDADA
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – TECNÓLOGO EM AGROECOLOGIA
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CH SEMANAL CH
MÓDULO
CRÉDITOS
A.T. A.P. EST TOT
1º
M Ó D U L O
AE001 Ciências Básicas I 06 00 00 06 90 04
AE002 Ciências Humanas I 06 00 00 06 90 04
AE003 Produção Vegetal Agroecológica I
04 04 00 08 120 06
AE004 Produção Animal Agroecológica I
02 02 00 04 60 03
AE005 Prática Profissional I 02 04 00 06 90 04
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 20 10 00 30 450 21
2º
M Ó D U L O
AE006 Ciências Básicas II 06 00 00 06 90 04
AE007 Ciências Humanas II 06 00 00 06 90 04
AE008 Produção Vegetal Agroecológica II
04 04 00 08 120 06
AE009 Produção Animal Agroecológica II
02 02 00 04 60 03
AE010 Prática Profissional II 02 04 00 06 90 04
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 20 10 00 30 450 21
3º
AE011 Ciências Básicas III 06 00 00 06 90 04
AE012 Ciências Humanas III 06 00 00 06 90 04
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
M Ó D U L O
AE013 Produção Vegetal Agroecológica III
04 04 00 08 120 06
AE014 Produção Animal Agroecológica III
02 02 00 04 60 03
AE015 Prática Profissional III 01 02 00 03 45 02
AE016 Estágio Curricular Supervisionado I
00 00 03 03 45 01
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 19 08 03 30 450 20
4º
M Ó D U L O
AE017 Ciências Humanas IV 04 00 00 04 60 04
AE018 Produção Vegetal Agroecológica IV
08 06 00 14 210 11
AE019 Produção Animal Agroecológica IV
04 02 00 06 90 05
AE020 Prática Profissional IV 01 02 00 03 45 03
AE021 Estágio Curricular Supervisionado II
00 00 03 03 45 01
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 16 11 03 30 450 24
5º
M Ó D U L O
AE022 Ciências Humanas V 04 00 00 04 60 04
AE023 Produção Vegetal Agroecológica V
06 06 00 12 180 09
AE024 Produção Animal Agroecológica V
02 02 00 04 60 03
AE025 Gestão I 02 02 00 04 60 03
AE026 Prática Profissional V 01 02 00 03 45 02
AE027 Estágio Curricular Supervisionado III
00 00 03 03 45 01
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 16 11 03 30 450 22
AE028 Ciências Humanas VI 04 00 00 06 60 04
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
6º
M Ó D U L O
AE029 Produção Vegetal Agroecológica VI
08 06 00 14 210 11
AE030 Produção Animal Agroecológica VI
02 00 00 02 30 02
AE031 Gestão II 02 02 00 04 60 03
AE032 Prática Profissional III 02 04 00 06 90 02
CARGA HORÁRIA SEMANAL
PARCIAL 17 13 00 30 450 22
LEGENDA: C.H.S. – Carga Horária Semanal / A.T. – Aulas Teóricas / A.P. – Aulas Práticas.../ EST – Estágio.../ TOT - Total