MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …cs.ifsc.edu.br/portal/files/Instrucao_Normativa2_2011_DOCENTES.pdf · CONSIDERANDO a Lei 8112/90, a Lei 11.784/2008, a Lei de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2011/GABINETE

Florianópolis, 29 de março de 2011

Assunto: Orientações sobre a carreira dos docentes do IF-SC

A Reitora do IF-SC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro de 2008 e pelo Estatuto do IF-SC,

CONSIDERANDO os princípios que regem a Administração Pública, notadamente o da eficiência, previstos no art. 37, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,

CONSIDERANDO o disposto no Decreto n° 1.590, de 10 de agosto de 1995, alterado pelo Decreto nº 4.386, de 9 de setembro de 2003, que dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal direta, das autarquias e das fundações públicas federais,

CONSIDERANDO a Lei 8112/90, a Lei 11.784/2008, a Lei de Diretrizes de Bases da Educação, a Resolução 17/2010 do CEPE, a Resolução 13/2008 do Conselho Superior e a Organização Didática aprovada pelo CEPE,

CONSIDERANDO o Acórdão 787/2010 do Tribunal de Contas da União,

CONSIDERANDO os diferentes estágios de implantação dos campi do IF-SC,

Resolve:

1- Determinar que os Diretores-Gerais dos campi realizem reuniões com os servidores docentes para informar sobre a legislação em vigor acerca da carreira docente, conforme resumo apresentado no Anexo I;

2- Determinar que os Diretores-Gerais dos campi providenciem a publicação das planilhas de atividades docentes na intranet (Ensino), no prazo de até 30 dias após o início de cada semestre letivo, conforme modelo disponível também na intranet.

3- Determinar que os Diretores-Gerais dos campi em implantação do Plano de Expansão II orientem os docentes a preencherem o Relatório Semanal de Atividades Docentes utilizando o Sistema de Gestão de Pessoas do IF-SC, conforme modelo disponível no Anexo II e orientações disponíveis no Anexo IV. Esses relatórios devem ser assinados e disponibilizados nas Coordenadorias de Gestão de Pessoas dos Campi para fins de auditoria interna (UNAI) e externa (CGU).

4- Determinar que os Diretores-Gerais dos campi disponibilizem para as Coordenadorias de Gestão de Pessoas dos campi, os Planos de Atividades Complementares (Anexo III) previstos na Resolução 13/2010 para o semestre 2010/2 e 2011/1, para fins de auditoria interna (Unidade de Auditoria Interna) e externa (Controladoria Geral da União).

Publique-se e Cumpra-se.

Consuelo A. Sielski Santos Reitora do Instituto Federal de Santa Catarina



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ANEXO I – LEGISLAÇÃO VIGENTE - CARREIRA DOS DOCENTE S DO IF-SC A - CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO : Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; B - LDB - Lei nº 9.394/1996: Artigo 13 - Os docentes incumbir-se-ão de: I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III. zelar pela aprendizagem dos alunos; IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento; V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos

dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. C - Lei 8112/9? Art. 116. São deveres do servidor público federal : I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; II - ser leal às instituições a que servir; III - observar as normas legais e regulamentares; IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; V - atender com presteza:

a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal; c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo;

VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público; VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição; IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa; X - ser assíduo e pontual ao serviço; XI - tratar com urbanidade as pessoas; XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.



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D - Lei 11.784/2008 ? Art. 112. Aos titulares dos cargos de provimento efetivo do Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico será aplicado um dos seguintes regimes de trabalho: I - tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho; II - tempo integral de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em 2 (dois) turnos diários completos; ou III -dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho em 2 (dois)

turnos diários completos e impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada.

Parágrafo único. Aos docentes aos quais se aplique o regime de dedicação exclusiva permitir-se-á: I - participação em órgãos de deliberação coletiva relacionada com as funções de Magistério; II - participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas com o ensino ou a pesquisa; III - percepção de direitos autorais ou correlatos; e IV - colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade e devidamente

autorizada pela Instituição Federal de Ensino para cada situação específica, observado o disposto em regulamento.

E - Organização Didática aprovada pelo CEPE: CAPÍTULO XII - DOS DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO Art. 104: O corpo docente do Campus será constituído de professores do quadro permanente, professores contratados temporariamente e professores colaboradores técnicos. Art. 105: O corpo técnico-administrativo em educação do Campus será constituído de profissionais legalmente habilitados por concurso público e colaboradores técnicos. SEÇÃO I - DOS DIREITOS DO DOCENTE E DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO Art. 106: São direitos do docente e do técnico-administrativo em educação, além dos que lhe são conferidos por leis próprias:

I. Propor medidas que objetivem o aprimoramento de métodos de ensino, de avaliação, de administração e de regime disciplinar;

II. Utilizar, quando devidamente autorizado, os serviços auxiliares do Campus [nome do campus] para o melhor desempenho de suas funções;

III. Participar de seminários, palestras, cursos, e afins, com vistas ao seu aperfeiçoamento técnico, didático e pedagógico;

IV. Ter acesso a toda e qualquer informação administrativa, por meio de documento oficial;



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V. Votar e ser votado em eleições previstas no Estatuto do IFSC e no Regimento Interno do Campus

VI. Solicitar alteração de regime de trabalho, licenças e afastamentos, conforme legislação vigente, obedecendo ao prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do período letivo anterior ao afastamento. Excepcionalmente, e mediante justificativa, o professor efetivo poderá solicitar alteração de regime de trabalho durante o período letivo.

Art. 107: Além dos previstos no Art. 106 desta Organização Didático-Pedagógica, são direitos do docente:

I. Participar da elaboração e reestruturação dos projetos pedagógicos de cursos e dos planejamentos das unidades curriculares; opinar sobre sua execução, métodos, técnicas de ensino, aquisição e utilização de material didático e avaliação do rendimento escolar; II. Dispor de condições materiais adequadas para o desenvolvimento de suas atividades educacionais, previstas nos planejamentos das atividades de ensino; III. Requisitar todo o material didático necessário para o desempenho de suas atividades, observando os prazos estabelecidos pelos diversos setores; IV. Dispor de ambiente físico adequado para que possa desenvolver suas atividades de preparação de aulas, correção de trabalhos e provas e atendimento aos alunos; V. Dispensar o aluno quando do término de sua prova, orientando quanto à disciplina nos corredores e horários de retorno.

SEÇÃO II - DOS DEVERES DO DOCENTE E DO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO Art. 108: São deveres do docente e do técnico-administrativo em educação:

I. Zelar pelo patrimônio e limpeza do Campus [nome do campus], comunicando ao setor competente qualquer dano verificado;

II. Vestir-se adequadamente; III. Zelar pela disciplina e pela educação dos alunos; IV. Zelar pelo bom nome do IFSC, dentro e fora da Instituição; V. Não fumar e não permitir ao aluno fumar em sala de aula e outros recintos fechados,

inclusive corredores, conforme legislação vigente; VI. Tratar com respeito, ética e cortesia todos os integrantes da comunidade escolar; VII. Abster-se do uso de álcool ou substâncias alucinógenas e/ou ilícitas, bem como de se

apresentar sob influência dessas substâncias durante a sua permanência no Campus [nome do campus] e em atividades pedagógicas realizadas fora da Instituição;

VIII. Abster-se de praticar jogos de azar, inclusive jogos eletrônicos; IX. Abster-se de manipular, divulgar, exibir, sob qualquer forma, inclusive eletrônica, material

pornográfico; X. Respeitar as diversidades cultural, religiosa, racial e sexual, abstendo-se de manifestações

preconceituosas; XI. Participar de reuniões e atividades programadas, quando convocado pelo IFSC, de acordo

com o seu regime de trabalho; XII. Respeitar os direitos autorais; XIII. Participar de reuniões pedagógicas ou administrativas do seu Departamento Acadêmico;



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XIV. Abster-se de portar armas, explosivos, material inflamável ou similar, além de utilizar equipamentos e instrumentos sonoros, inclusive telefone celular, que venham perturbar a tranquilidade do ambiente escolar ou o processo de aprendizagem;

XV. Tomar conhecimento dos avisos afixados em locais próprios ou via correio eletrônico; XVI. Observar as normas de prevenção de acidentes; XVII. Manter sigilo de situações pessoais dos alunos; XVIII. Atender às normas desta Organização Didático-Pedagógica.

Art. 109: São ainda deveres do docente, além dos previstos no Art. 108 desta Organização Didático-Pedagógica: I. Cumprir os horários previstos para as aulas e demais atividades; II. Permanecer nos ambientes de aprendizagem durante todo o tempo de desenvolvimento dos

trabalhos pedagógicos; III. Comunicar à Área, em tempo hábil para as providências cabíveis, o não comparecimento às aulas

ou a outras atividades previstas; IV. Ministrar a(s) unidade(s) curricular(es), de acordo com os programas e horários aprovados; V. Apresentar à turma, no início de cada período letivo, o Planejamento da Unidade Curricular; VI. Avaliar o aluno segundo os critérios estabelecidos no sistema de avaliação do Projeto Pedagógico

de Curso, e de acordo com esta Organização Didático-Pedagógica; VII. Entregar na Área à qual o curso está vinculado, e no prazo definido, os registros da frequência,

da avaliação dos alunos e do desenvolvimento pedagógico da unidade curricular; VIII. Acompanhar os alunos em visitas de estudos, quando for designado para tal, em comum acordo

com o Coordenador da Área do respectivo curso; IX. Participar das reuniões de avaliação de suas turmas; X. Encaminhar aos setores competentes os alunos que necessitem de atendimento especial. SEÇÃO III - DAS PENALIDADES AO DOCENTE E AO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO Art. 110: Os docentes e os técnicos-administrativos em educação que não cumprirem os deveres previstos, bem como as responsabilidades que lhe são atribuídas nesta Organização Didático-Pedagógica, estarão sujeitos às sanções disciplinares previstas na Lei 8112/9 e nas demais legislações vigentes. F- DECRETO 1590/1995 Art. 5º Os Ministros de Estado e os dirigentes máximos de autarquias e fundações públicas federais fixarão o horário de funcionamento dos órgãos e entidades sob cuja supervisão se encontrem. § 1º Os horários de início e de término da jornada de trabalho e dos intervalos de refeição e descanso, observado o interesse do serviço, deverão ser estabelecidos previamente e adequados às conveniências e às peculiaridades de cada órgão ou entidade, unidade administrativa ou atividade, respeitada a carga horária correspondente aos cargos.



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§ 2º O intervalo para refeição não poderá ser inferior a uma hora nem superior a três horas. Art. 6º O controle de assiduidade e pontualidade poderá ser exercido mediante: I - controle mecânicos; II - controle eletrônico; III - folha de ponto. § 1º Nos casos em que o controle seja feito por intermédio de assinatura em folha de ponto, esta deverá ser distribuída e recolhida diariamente pelo chefe imediato, após confirmados os registros de presença, horários de entrada e saída, bem como as ocorrências de que trata o art. 7º. § 2º Na folha de ponto de cada servidor, deverá constar a jornada de trabalho a que o mesmo estiver sujeito. § 3º As chefias imediatas dos servidores beneficiados pelo art. 98 Lei nº 8.112, de 1990, deverão compatibilizar o disposto naquele artigo com as normas relativas às jornadas de trabalho regulamentadas por este Decreto. § 4º Os servidores, cujas atividades sejam executadas fora da sede do órgão ou entidade em que tenha exercício e em condições materiais que impeçam o registro diário de ponto, preencherão boletim semanal em que se comprove a respectiva assiduidade e efetiva prestação de serviço. § 5º O desempenho das atividades afetas aos servidores de que trata o parágrafo anterior será controlado pelas respectivas chefias imediatas. § 6º Em situações especiais em que os resultados possam ser efetivamente mensuráveis, o Ministro de Estado poderá autorizar a unidade administrativa a realizar programa de gestão, cujo teor e acompanhamento trimestral deverão ser publicado no Diário Oficial da União, ficando os servidores envolvidos dispensados do controle de assiduidade. § 7º São dispensados do controle de freqüência os ocupantes de cargos: a) de Natureza Especial; b) do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, iguais ou superiores ao nível 4; c) de Cargos Direção - CD, iguais ou superiores ao nível 3. Art. 7º Eventuais atrasos ou saídas antecipadas decorrentes de interesse do serviço poderão ser abonados pela chefia imediata. Art. 8º A freqüência do mês deverá ser encaminhada às unidades de recursos humanos do respectivo órgão ou entidade até o quinto dia útil do mês subseqüente, contendo as informações das ocorrências verificadas.



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Art. 9º No prazo de trinta dias, contados da publicação deste Decreto, o dirigente máximo do órgão ou entidade fixará os critérios complementares necessários à sua implementação, com vistas a adequá-lo às peculiaridades de cada unidade administrativa e atividades correspondentes. Art. 10. O Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado fará publicar o modelo de folha de ponto para registro de freqüência dos servidores, bem como a relação dos cargos efetivos cuja carga horária seja distinta da referida no inciso I do art. 1º. G - PROCEDIMENTO RELACIONADO A APLICAÇÃO DE FALTAS INJUSTIFICADAS

(37) Processo: Faltas injustificadas dos docentes

Atividade Descrição Responsável Prazo Instrumentos de Apoio

1 Encaminhar à CGP as informações referentes às faltas injustificadas

Chefia imediata

Imediatamente após a falta do servidor

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2 Lançar no cadastro do SIAPE as informações referentes ao registro da falta injustificada

CGP Até o 5o dia útil do mês subsequente

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3 Encaminhar à DGP as informações referentes ao registro da falta injustificada na folha de pagamento

CGP --- ---

4 Caso haja justificativa, protocolar o requerimento específico de justificativa de ausência, disponível na INTRANET

Docente Até dois dias úteis, a contar do início do afastamento

Requerimento de Justificativa de Ausência

5 Analisar e emitir parecer da chefia imediata

Chefia imediata

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6 Se o parecer for positivo, estabelecer a forma de compensação de horário de acordo com o Art. 44 do RJU

Chefia imediata

Até o mês subseqüente ao da ocorrência da ausência

---

7 Dar ciência ao docente sobre a forma de compensação do horário via memorando, com protocolo de recebimento

Chefia imediata

--- ---



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8 Se o parecer for desfavorável, elaborar memorando específico, contendo os registros necessários para o encaminhamento da falta injustificada

Chefia imediata

--- ---

9 Dar ciência ao docente via memorando com protocolo de recebimento

Chefia imediata

--- ---

10 Encaminhar memorando para a CGP do respectivo campus

Chefia imediata

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11 Caso não ocorra a compensação, elaborar memorando específico, contendo os registros necessários para encaminhamento da falta injustificada

Chefia imediata

Até o 5o dia útil do mês subsequente

---

12 Dar ciência ao docente via memorando, com protocolo de recebimento

Chefia imediata

--- ---

13 Encaminhar memorando para a CGP do campus

Chefia imediata

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14 Arquivar memorando na pasta do servidor

CGP --- ---

Elaborado por: CGPI

Aprovado por: CGPI

Data: out. 2010

Versão: 001

TERMINOLOGIA CGP – Coordenadoria de Gestão de Pessoas. DGP – Diretoria de Gestão de Pessoas. SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos. LEGISLAÇÃO LEI No 8.112/90 – RJU Resolução CD n° 013, 16 de junho de 2008 – IF-SC



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ANEXO II - MODELO DE PLANILHA – UTILIZAR SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS

RELATÓRIO SEMANAL DE ATIVIDADES DOCENTES

IDENTIFICAÇÃO

Servidor: XY

Matrícula SIAPE:

00000

Campus: Reitoria

Setor: PRO-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

SEMANA DE TRABALHO

Data Início: 04/04/2011 Data Final: 08/04/2011

Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Manhã 8h às 12h 8h às 12h - 8h às 12h 8h às 12h

Tarde 14h às 18h 8h às 12h 13h às 17h 14h às 18h 14h às 18h

Noite - - 18h às 22h - -

TOTAL 8 8 8 8 8

Horas Excedentes na semana: 0

Horas Compensadas na semana: 0

(ANEXAR JUSTIFICATIVA DE AUTORIZAÇÃO DA CHEFIA IMEDIATA)



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Atividades realizadas durante a semana:

Durante a semana de 4 a 8 de abril de 2011 ministrei 16 aulas, conforme horário de aulas disponível na Coordenação de Área e realizei ainda as seguintes atividades:

1- visita técnica à empresa XYZ para solicitação de doação de equipamentos para laboratório; 2- participação em reunião de área para elaboração de projeto de curso; 3- elaboração de apostila de Controle de processos (estágio de 20% concluída) 4- Orientação de alunos em horário extra 5- participação em seminário de Logística aplicada.

Declaro serem verdadeiras as informações prestadas acima, assumindo total responsabilidade pelas mesmas.

Florianópolis, 29 de março de 2011.

_______________________________________________________________

Nome e assinatura do Servidor

_______________________________________________________________

Assinatura e Carimbo da Chefia Imediata

_______________________________________________________________

Assinatura e Carimbo do(a) Diretor(a) Geral do Reitoria



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ANEXO III – PLANO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (PLA C) - SEMESTRAL PLANO DE ATIVIDADES DOCENTES - INDIVIDUAL ANO/SEMESTRE PROFESSOR: DEPARTAMENTO / GERÊNCIA / ÁREA:

1. ATIVIDADES DE ENSINO Atividade / Componente ou Unidade Curricular Carga Horária

Total:

2. PESQUISA REMUNERADA/BOLSA SIM NÃO

2.1 TÍTULO:

2.2 OBJETIVOS 2.3 DESENVOLVIMENTO: 2.4 METAS (SEMESTRE):

2.5 CARGA HORÁRIA:



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3. EXTENSÃO REMUNERADA/BOLSA SIM NÃO

3.1 TITULO:

3.2 OBJETIVOS: 3.3 DESENVOLVIMENTO: 3.4 METAS (SEMESTRE): 3.5 CARGA HORARIA:

4. CAPACITAÇÃO 4.1 ATIVIDADE:

4.2 PROGRAMA:

4.3.DURAÇÃO (carga horária e prazos): 4.4 FORMA DE SOCIALIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS:



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5. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS (Portarias em anexo) CARGO:

CARGA HORÁRIA: LOCAL DE TRABALHO:

HORÁRIO DE TRABALHO:

6. ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO (Portarias / Documento comprobatório em anexo) ÓRGÃO / ENTIDADE:

CARGA HORÁRIA: LOCAL DE TRABALHO:

HORÁRIO DE TRABALHO

7. ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO 7.1 TÍTULO: 7.2 OBJETIVOS: 7.3 DESCRIÇÃO (O que e como vai acontecer): 7.4 PERÍODO DE REALIZAÇÃO:

7.5 CARGA HORÁRIA:



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8 – PARECER (Coordenador de Área / Curso)

9 – OBSERVAÇÕES:

Unidade ____________________ Data: ____/____/_____. Professor Coordenador Área / Curso Gerente / Chefe Departamento



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ANEXO IV – COMO PREENCHER O RELATÓRIO SEMANAL DE AT IVIDADES DOCENTES 1- Acessar o Sistema de Gestão de Pessoas do IF-SC

2- Acessar com mesmo login e senha do webmail



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3- Acessar o link MINHAS AÇÕES – SOLICITAÇÕES E DOCUMENTOS

4- Clicar em jornada de trabalho e ponto eletrônico



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5- Preencher informações no formulário:

6- Iniciar escolhendo o primeiro dia da semana



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7- Escolher o último dia da semana

8- Inserir os horários trabalhados na semana, respeitando intervalo mínimo de 1h entre um turno e outro e o horário de funcionamento do Campus



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9- Ao final – Inserir o número de horas trabalhadas a cada dia, com fração de meia hora e o total de horas trabalhadas na semana. Se houver hora excedente informada ou hora não trabalhada devido à compensação, deverá ser anexada a autorização da chefia imediata.

10- Ao final clicar em Gerar documento. O documento gerado deverá ser impresso e assinado, ficando arquivado na CGP de cada campus.

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