MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo secretaria de educaÇÃo profissional e tecnolÓgica instituto federal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –

CÂMPUS IPORÁ

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

ALTERAÇÕES NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM

QUÍMICA

Iporá, Goiás

Maio/2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –

CÂMPUS IPORÁ

Diretor Geral

Prof. MSc. José Junio Rodrigues de Souza

Diretor de Administração e Planejamento

Prof. MSc. Marcelo Medeiros Santana

Diretor de Ensino

Prof. Drª Ivanete Tonole

Coordenação Pedagógica

Pedagoga Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Gerente dos Cursos Técnicos e Médio Integrado

Prof. MSc. Marlúcio Tavares do Nascimento

Coordenação de Ensino de Graduação

Prof. MSc. Élio Augusto Fraga

Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação

Profª. Drª Cristiane de Melo Cazal

Coordenação de Extensão

Prof. MSc. José Geraldo Soares

Coordenador do Curso de Licenciatura em Química

Prof. MSc. Alécio Rodrigues Nunes

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1. Identificação Institucional

IF GOIANO – Câmpus Iporá

CNPJ: 10.651.417/0006-82

Endereço completo: Rodovia GO 060, Km 01, B. Zona Rural, CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil

Fone/Fax: 64 3674 0400

1.2. Diretor Geral

Diretor Geral: José Junio Rodrigues de Souza

Fone: 64 3674 0406

E-mail: [email protected]

1.3. Responsável pelo Projeto Pedagógico do Curso

Nome: Alécio Rodrigues Nunes

Formação: Bacharel/Licenciado em Química

Titulação: Mestrado em Química Inorgânica

Fone: 64 9305-9278

E-mail: [email protected]

2. REGULAMENTAÇÃO LEGAL REFERENTE AO CURSO

2.1. Curso de Licencitura em Química

A elaboração deste Projeto seguiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena

( Resolução CNE/CP n° 1/2002), as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química

(Parecer CNE/CES n° 1.303/2001), o Estatuto do IF Goiano (Resolução n° 1/2009 do Conselho

Superior) e o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

3. DADOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1. Nome do Curso

Licenciatura em Química

3.2. Contexto Geral

mailto:[email protected]

3.2.1. Apresentação

O município de Iporá tem relevante inserção na região centro-oeste de Goiás por sua localização a 200

km da capital do Estado (Goiânia), posição logística estratégica no entroncamento rodoviário entre as

BR 060 e GO 060 e por ser um polo comercial, educacional, de saúde, com diversificado setor de

prestação de serviços. Todas essas características fazem com que essa infraestrutura rodoviária, num

raio de 200 km, permita o acesso de alunos oriundos de mais de 40 municípios goianos ao IF Goiano

– Campus Iporá.

Nas últimas décadas, os atuais campi do Instituto Federal Goiano potencializaram seus recursos e

otimizaram sua infraestrutura, o que tornou possível a expansão de matrículas, a implantação de turnos

noturnos e a diversificação de oferta de cursos, sempre procurando se inserir com excelência em suas

regiões de abrangência. Nessa perspectiva, tendo em vista os Institutos Superiores de Educação

públicos da região de influência de Iporá e seus cursos de licenciatura, temos a Universidade do Estado

de Goiás (UEG) com a oferta de quase todos os cursos de Licenciatura, exceto os cursos de

Licenciatura em Física e Química.

Diante desse quadro, há uma falta de generalizada de licenciados em Química e Física atuando na

Educação Básica, predominam licenciados de outras áreas na docência da disciplina de Química nos

anos finais do ensino fundamental e no ensino médio e, portanto, não qualificados para o ensino dessa

disciplina. Logo, justifica-se a deficiência da formação em Química dos jovens dessa região e seu

despreparo nessa área do conhecimento para continuidade dos estudos no ensino técnico e superior.

O IF Goiano-Campus Iporá percebendo de imediato essa demanda e a formação de seu corpo docente

na área de Química implantou o curso de Licenciatura em Química, que com sua primeira turma de

formandos em 2015 irá contribuir grandemente com o aumento da qualidade do Ensino Básico no

oeste goiano.

3.2.2. Histórico da Instituição

Com a expansão da Rede Federal de Ensino consolida-se no Estado de Goiás o Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – IF Goiano e o Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Goiás - IFG, em 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 36 Institutos Federais

de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do rearranjo e da expansão da

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde e

Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da Escola

Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas

Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais. Assim passou a ter

Reitoria própria, instalada em Goiânia - GO, como órgão de administração central. Os 05 (cinco)

Câmpus da Instituição (Urutaí, criado em 1953; Rio Verde, criado em 1967; Ceres, criado em 1993;

Morrinhos, criado em 1997 e Iporá, criado em 2010), vocacionados para atuarem na área agropecuária,

oferecem educação básica, profissional técnica e tecnológica, e superior, pluricurricular e multicampi,

especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Ressalta-

se que em breve novos Câmpus serão integralizados ao IF Goiano- nos municípios de Campos Belos,

Posse e Trindade, totalizando 08 (oito) Câmpus.

Inaugurado em 01 de fevereiro de 2010, o Câmpus Iporá do IF Goiano encontra-se distante 2 km do

centro comercial da cidade de Iporá, às margens da rodovia estadual GO-060 e distante 222 km de

Goiânia. Sua criação se deu com o compromisso de responder de forma rápida e eficaz às demandas

por formação profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de

suporte aos arranjos produtivos crescentes, à macrorregião de baixos indicadores de desenvolvimento

econômico e social formada pelas: Microrregião de Iporá (Ivolândia, Amorinópolis, Cachoeira de

Goiás, Iporá, Maiporá, Israelância, Jaupaci, Novo Brasil, Fazenda Nova e Córrego do Ouro),

Microrregião de São Miguel do Araguaia (Municípios: Crixás, Mozarlândia, Mundo Novo, Nova

Crixás, Novo Planalto, São Miguel do Araguaia, Uirapuru), Rio Vermelho (Araguapaz, Aruanã,

Britânia, Itapirapuã, Santa Fé de Goiás, Jussara, Faina, Goiás, Matrinchã) e Aragarças (Aragarças,

Baliza, Bom Jardim de Goiás, Piranhas, Arenópolis, Montes Claros do Goiás e Diorama).

Em seu terceiro ano de funcionamento o Câmpus Iporá oferece os cursos técnicos presenciais: Técnico

em Agropecuária, concomitante e integrado ao ensino médio, nos períodos matutino e vespertino;

Técnico em Informática, concomitante e integrado ao ensino médio, nos períodos matutino e

vespertino; Técnico em Química, no período vespertino; o curso Técnico em Secretariado, no período

noturno e o PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação

Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos, com habilitação em Técnico em Administração,

também no período noturno; totalizando atualmente, 550 discentes. Quanto aos cursos presenciais

superiores oferecidos têm-se: a Licenciatura em Química; o Tecnologia em Agronegócio e o

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS), totalizando atualmente, 205 discentes.

Além destes, os cursos profissionalizantes e promotores de inclusão social junto aos programas de

governo Mulheres Mil (atualmente com 55 alunas) e PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao

Ensino Técnico e Emprego. Enfatiza-se ainda que desde o início de 2013 na modalidade EaD –

Educação a Distância, a comunidade em geral já pode contar com os cursos que tratam do Meio

Ambiente, da Segurança do Trabalho e de Serviços Públicos, aumentando assim o leque de

oportunidades de profissionalização e ou especialização gratuita oferecidas. O EaD atende hoje à 1120

discentes. Logo, como protagonistas deste contexto o Câmpus conta hoje com 1950 matrículas de

discentes oriundos dos vários municípios circunvizinhos, como Israelândia, Amorinópolis, Diorama,

Montes Claros de Goiás, Arenópolis e Piranhas, e também, dos Estados da Bahia, São Paulo e Espírito

Santo (a partir do SISU);45 docentes DE e 23 técnico-administrativos nas mais variadas especialidades

e 33 terceirizados entre motoristas, vigilantes, porteiros, recepcionista, auxiliar de limpeza e serviços

gerais.

A integração e consequente troca de experiências da comunidade acadêmica (discentes e ou servidores)

do Câmpus Iporá com os demais Câmpus como também demais IES têm sido estimulada através da

participação em eventos tradicionais no campo do Ensino, da Pesquisa, da Extensão e Socioculturais.

A saber: Jogos das Instituições Federais (JIF),Jogos Interescolares de Iporá,Jogos Estudantis, Semanas

Acadêmicas, Semana de Ciência e Tecnologia, Congressos de Iniciação Científica, Dias de Campo,

Feiras e Exposições Agropecuárias, FESTARCI e Festa Junina.

3.4. Justificativa

Na região centro-oeste de Goiás, em sua maior parte, encontram-se preservadas suas tradicionais

atividades econômicas, centradas na pecuária de corte e de leite, além de desenvolver uma agricultura

de baixo aporte tecnológico, típica da agricultura familiar. O contexto rural e também o urbano

apresenta-se com baixo ritmo de desenvolvimento na melhoria da qualidade de vida da população.

Inserido num contexto predominantemente agropecuário, o IF Goiano, de posse da objetividade que

caracteriza a criação do Câmpus Iporá, a partir da Lei de Criação do IF Goiano; da franca expansão

(com significativos investimentos em estrutura física e recurso humano) em que o Câmpus se encontra

para atender as demandas por aulas práticas dos cursos oferecidos, inclusive o de técnico em Química,

nada mais viável, como forma de potencializar o uso de toda estrutura física e de recursos humanos

que a proposta de verticalizar o ensino com a implantação do curso de Licenciatura em Química,

possibilitando ao discente a formação continuada numa mesma área de atuação. Não só pela

infraestrutura já existente para o curso técnico em Química justifica-se a escolha da implantação do

curso de licenciatura em Química, mas também pelos objetivos de criação dos Institutos Federais,

entre eles o de ministrar em nível de educação superior cursos de licenciatura, bem como programas

especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica,

sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional (Lei 11.892/2008).

Outrossim, não há como negar a enorme demanda nacional e especialmente regional por licenciados

em Química em ambos os níveis de ensino.

Tal licenciatura no campus de Iporá concretizar-se-á importante ferramenta do governo federal na

promoção à ascensão social daqueles que através do conhecimento crítico e reflexivo (qualificação

profissional) promoverão a conquista por melhores índices de desenvolvimento social, cultural e

econômico tanto a nível pessoal como da sociedade em geral.

3.5. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico

- Eixo tecnológico:

- Área do Conhecimento: Química

- Código: 10600000

3.6. Nível

- Nível Superior: Licenciatura

3.7. Modalidade

- Modalidade: Presencial

3.8. Carga Horária Total

- A carga horária total do curso é de 3640 horas relógio.

3.9. Duração Prevista

Duração: 04 (quatro) anos

3.10. Tempo de Integralização do Curso

- Mínimo: 04 (quatro) ou 08 (oito) semestres

- Máximo: 06 (seis) anos ou 12 (doze) semestres

3.11. Habilitação

- Licenciatura: Licenciado em Química

3.12. Periodicidade de Oferta do Curso

- Periodicidade: Anual

3.13. Turno

- Noturno

3.14. Número de vagas oferecidas por turma

- Número: 40 vagas

3.15. Períodos

- Oito semestres

3.16. Requisitos de acesso ao curso

Para participar do processo seletivo como forma de ingresso no Curso de Licenciatura em Química é

necessário que o interessado tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente, conforme preceitos

legais. O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas: processo seletivo (vestibular, ENEM ou SISU),

transferências, reingresso e aproveitamento de curso, conforme o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano.

O ingresso via processo seletivo dar-se-á no 1º período dos cursos de graduação, conforme previsto em

edital próprio. No caso de admissão via reingresso, transferências ou aproveitamento de curso, a sua

concessão fica condicionada à oferta de vagas e os critérios definidos em edital próprio.

Considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que tenham sido desligados pela não efetuação da

renovação de matrícula e ainda possuam tempo legal para integralização curricular e que não tenham

se beneficiado do reingresso anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será para a matriz

curricular vigente.

Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de graduação do IF Goiano oriundos de

outro Câmpus do IF Goiano ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES). O curso de origem

deverá ser reconhecido ou autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em caso de cursos

ministrados no exterior, deverá apresentar documentação autenticada pelas autoridades consulares e a

respectiva tradução, por tradutor juramentado.

Considera-se aproveitamento de curso os portadores de diplomas reconhecidos pelo MEC.

Quando o discente estiver matriculado e com todos os deveres regularizados poderá requerer

transferência para outra IES ou para outro Câmpus do IF Goiano.

No ingresso por transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato será submetido a um

ou mais critérios descritos abaixo:

I. avaliação escrita e/ou oral;

II. entrevista;

III. análise do histórico escolar;

A transferência poderá ser concedida a alunos regulares de cursos graduação de outras IES ou do

próprio IF Goiano, desde que atenda as exigência do edital de transferência e que sejam originários da

mesma área de conhecimento, para prosseguimento de estudos, condicionada à compatibilidade

curricular.

As vagas ociosas dos cursos, resultantes de processos seletivos ou de evasão e transferências no

transcorrer do curso, serão preenchidas, observando-se o que dispõe o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano.

3.17. Local de Funcionamento

Na sede administrativa do Câmpus, com o endereço: Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano, Câmpus Iporá/GO, localizado à Rodovia GO 060, Km 01, s/n, Bairro Zona Rural,

CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil.

3.18. Organização Curricular

3.18.1. Objetivo Geral

O Curso de Licenciatura em Química tem como objetivo formar profissionais da Educação que

compreendam os conceitos, leis e princípios da Química; as propriedades físicas e químicas principais

dos elementos e compostos; que conheçam a aplicabilidade dessa Ciência na vida prática e nos

processos de produção material; que sejam capazes de relacioná-la ao contexto cultural, histórico,

socioeconômico, e político – reconhecendo-a como uma construção humana e, finalmente; que

aprendam a refletir de forma crítica sua prática em sala de aula e nessa perspectiva construam

estratégias para solucionar os problemas de ensino/aprendizagem.

3.18.2. Objetivos Específicos

• Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de química, com domínio das técnicas básicas de

utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos

dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química;

• Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção;

• Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma

pesquisa educacional;

• Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos

extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de

soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para

acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de

garantir a qualidade do ensino de Química;

• Ter habilidades que os capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e

instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além

de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química;

• Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química, inclusive as

disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica,

científica, humanística e pedagógica;

• Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-aprendizagem, bem como

os princípios de planejamento educacional;

• Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de Química;

Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química;

• Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais

como o contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do

processo de ensino-aprendizagem de Química.

3.18.3. Habilidades e Competências

• Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos;

assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético

que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e

político;

• Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional;

• Compreender os conceitos, leis e princípios da Química;

• Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, que possibilitem

entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e

estabilidade;

• Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio;

• Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos,

expressões, etc.);

• Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos,

programas computacionais e materiais alternativos;

• Demonstrar bom relacionamento interpessoal, saber comunicar corretamente os projetos e resultados

de pesquisa na linguagem educacional oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "posters", internet,

etc.) em idioma pátrio;

• Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em ensino de Química;

• Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho;

• Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacional em

ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino/aprendizagem.

3.18.4. Perfil Profissional

O curso deve preparar o egresso para:

• Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de

ensino/aprendizagem;

• Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos

relacionados às aplicações da Química na sociedade;

• Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático;

Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e

coletivo;

• Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade;

• Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica,

utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes

e para despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química;

escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de

Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino;

• Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacionais,

enfrentando como desafio as dificuldades do magistério;

• Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o

exercício consciente da cidadania;

• Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida formação universitária

seja importante fator.

3.19. Matriz Curricular

Na tabela a seguir encontra-se a relação de disciplinas oferecidas no curso de Licenciatura em Química

do IF Goiano - Câmpus Iporá - e sua respectiva carga horário em hora relógio de aulas teóricas (T) e

de aulas práticas (P) semanais, seguidas de sua carga horária total (CH) em horas relógio.

MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

1º Período

Código Disciplina aulas CH em

hora

Relógio

HORA

AULA CBEQ DPC PCC

T P

1 Química Geral e Experimental I 3 2 100 120 100

2 Fundamentos da Matemática 3 - 60 72 60

3 Cálculo diferencial e Integral I 3 - 60 72 60

4 Metodologia Científica 2 - 40 48 40

5 Fundamentos Filosóficos da Educação 2 - 40 48 40

Subtotal 15 300 384 260 40 0

2º Período

6 Fundamentos sócio-históricos da Educação 2 - 40 48 40

7 Cálculo Diferencial e Integral II 3 - 60 72 60

8 Física Geral e Experimental I 2 2 80 96 80

9 Estatística 2 - 40 48 40

10 Química Geral II 3 - 60 72 60

11 Oficina Pedagógica I - 3 60 72 60

Subtotal 17 340 408 240 40 60

3º Período

12 Cálculo Diferencial e Integral III 3 - 60 72 60

13 Física Geral e Experimental II 2 2 80 96 80

14 Química Orgânica I 3 - 60 72 60

15 Físico-química I 2 1 60 72 60

16 Oficina Pedagógica II 2 80 96 80

Subtotal 15 340 408 260 0 80

4º Período

17 Didática 2 - 40 48 40

18 Física Geral e Experimental III 2 1 60 72 60

19 Química Orgânica II 2 2 80 96 80

20 Físico-química II 2 1 60 72 60

21 Oficina Pedagógica III - 4 80 96 80

Subtotal 16 320 384 200 40 80

5º Período

22 Psicologia do Desenvolvimento 3 60 72 60

23 Físico-química III 2 1 60 72 60

24 Química Inorgânica I 3 - 60 72 60

25 Oficina Pedagógica IV 4 80 96 80

26 Análise Orgânica 2 1 60 72 60

27 Estágio Supervisionado I 5 100 120

Subtotal 16 420 504 180 60 80

6º Período

28 Psicologia da Aprendizagem 3 - 60 72 60

29 Química Analítica Qualitativa e Experimental 2 1 60 72 60

30 Química Inorgânica II 2 1 60 72 60

31 Prática de Ensino de Química - 3 60 72 60

32 Elementos de Geologia e Mineralogia 1 1 40 48 40

33 Estágio Supervisionado II - 5 100 120

Subtotal 12 380 456 160 120

7º Período

34 Políticas Públicas na Educação Brasileira 4 - 80 96 80

35 Bioquímica 1 1 40 48 40

36 Química Analítica Quantitativa e Experimental 1 1 40 48 40

37 Oficina Pedagógica V 3 60 72 60

38 Gestão Escolar da Educação Básica 3 - 60 72 60

39 Fundamentos da Educação Especial 3 - 60 48 60

40 Trabalho de Curso I - 2 40 48

41 Estágio Supervisionado III 5 100 120

Subtotal 17 480 552 80 200 60

8º Período

42 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 - 80 96 80

43 Avaliação Escolar 3 - 60 72 60

44 Química Ambiental 2 - 40 48 40

45 Química Analítica Instrumental e Experimental 1 1 40 48 40

46 Oficina Pedagógica VI - 2 40 48 40

47 Trabalho de Curso II - 3 60 72

48 Estágio Supervisionado IV - 5 100 120

Subtotal 13 420 504 80 140 40

Carga horária total 3000 3.600 1460 640 400

Atividades Complementares 200 200

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3200 3.800

Legenda: T – quantidade de aulas teóricas semanais

P – quantidade de aulas práticas semanais

CH – carga horária total da disciplina em hora relógio

H/A - quantidade de hora aulas

CBEQ = Conteúdos Básicos e Específicos de Química

DPC = Dimensão Pedagógica do Curso

PCC = Prática como Componente Curricular

(*) = Não é sala de aula (Escola onde o estágio esta sendo realizado)

(**) = Orientação

A matriz curricular proposta para o curso de Licenciatura em Química do Câmpus Iporá do IF Goiano

é constituída por 48, sendo assim distribuídas: conteúdos básicos e específicos de química (23),

dimensão pedagógica do curso (11), prática como componente curricular (06), estágio supervisionado

obrigatório (04). Deste modo, todos os discente do curso de Licenciatura em Química do Câmpus

Iporá, deve cursar e ser aprovado nas 3.200 horas relógio da matriz curricular em vigor e, ainda,

cumprir 200 horas de atividades complementares e 100 horas de Trabalho de Curso conforme

resumido a seguir.

Resumo da matriz curricular para o curso de Licenciatura em Química do Campus Iporá do IF Goiano

Especificação Quantidade de

Disciplina

CH EM HORA

RELÓGIO

% total

Conteúdos Básicos e Específicos de Química 25 1.460 48,67

Dimensão Pedagógica do Curso 11 640 21,34

Prática como Componente Curricular 06 400 13,33

Estágio supervisionado 04 400 13,33

Trabalho de curso 02 100 3,33

Subtotal da CH do curso 48 3.000 100

Atividades Complementares --- 200 ---

Carga Horária Total em hora Relógio 48 3.200 ---

Observações:

1. Havia estágio supervisionado (200 horas) no 7º e 8º períodos, mas não era oferecido no formato de

disciplina. No estágio supervisionado, fora da matriz o aluno só precisava cumprir a carga horária.

2. Ao aluno do curso de Licenciatura em Química será permitido cursar para enriquecimento de seu

currículo ao longo do tempo que estiver matriculado no IF as seguintes disciplinas: informática básica

e Inglês Instrumental – oferecidas no Curso de Tecnologia em Agronegócios, Empreendedorismo e

Fundamentos de Administração – oferecidas no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas.

3. As disciplinas Avaliação da Aprendizagem Escolar, Gestão Escolar e Fundamentos da Educação

Especial, foram inseridas para atender a legislação em vigor.

3.20. Componentes Curriculares

3.20.1 Componentes Curriculares da Matriz Curricular para o curso de Licenciatura em

Química

3.20.2. Ementas e bibliografias das disciplinas

O ementário com as respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas a serem

oferecidas ao longo do curso está descrito em anexo. Procurou-se atender o que estabelece o Parecer no

002/2012/CB/PROEN/IF Goiano, ou seja, a quantidade mínima de três títulos por unidade curricular

tanto para as bibliografias básicas como quanto para as complementares, principalmente para com as

disciplinas oferecidas nos dois primeiros anos do curso. O cumprimento da relação 1:10, um exemplar

de cada título para um grupo de 10 alunos, por hora, não foi possível. Assim, para os casos omissos a

equipe responsável pela elaboração deste PPC, desde já, compromete-se por providenciar as

adequações (atender relação título:10 alunos com a compra de novos exemplares, a classificação do

acervo virtual e etc) e solicitações (aquisição de novos títulos) que se fizerem necessárias.

O curso por uma questão de flexibilidade, o NDE decidiu por uma matriz curricular sem pré-requisitos,

embora o aluno não poderá antecipar disciplinas sequenciadas I, II e III, de forma independente, isto é,

sem antes ter cursado as disciplinas na sua forma original.

Ementas das disciplinas do 1º Período

PROGRAMA DE CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA PERÍODO: 1º CÂMPUS: IPORÁ

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I Ano Letivo:

Carga Horária Teórica: 60 Carga Horária Prática: 40 Carga Horária Total: 100 h

EMENTA:

Noções Gerais; Fórmulas e Equações Químicas; Leis Ponderais; Estequiometria; Soluções e Colóides;

Equilíbrio Químico; caracterização da natureza e do papel das investigações experimentais em

química. Estudo de medidas e de algarismos significativos. Desenvolvimento de habilidades de

manuseio de aparelhos volumétricos, de sistemas de filtração, de sistemas de destilação e de

processo químicos. Desenvolvimento do espírito de observação, análise e interpretação de fenômenos

químicos. Estudo materiais e vidrarias, densidade, reações químicas, equilíbrio químico; cinética;

conceitos de ácidos-bases, oxi-redução, termoquímica.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo conhecer os conceitos, leis e princípios da química; as propriedades

físicas e químicas principais dos elementos e compostos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos





2. Compreender os conceitos, leis e princípios da Química;

3. Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático;

4. Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos


5. Interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões,

etc.);

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2. BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

3. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. KOTZ, John et al;. Química geral e as reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 2

2. MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008.

3. MELO, V. F. et al. Química e mineralogia do solo: aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2009.

4. RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

5. RUSSELL, John B. Química geral.v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.



DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Ano Letivo:

Carga Horária Teórica: 60 Carga Horária Prática: Carga Horária Total: 60 h

EMENTA:

Regra de três simples e composta; Porcentagem; Produtos notáveis e fatoração; Conjuntos e conjuntos

numéricos; Funções, Função afim, Função quadrática, Função modular; Função exponencial, função

logarítmica. Trigonometria.

OBJETIVO GERAL:

Conhecer os fundamentos, a natureza das principais funções matemáticas e suas relações com os

conteúdos químicos;

Possuir conhecimento sólido e abrangente do conteúdo básico de matemática;

Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos


soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química e de matemática.


1. Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas para planejar soluções para

problemas novos que exijam iniciativas e criatividade;

2. Interpretar e validar os resultado obtido na solução de situações-problemas;

3. Fazer arredondamentos e estimativas mentais de resultados aproximados;

4. Desenvolver atitudes positivas em relação a matemática como autonomia confiança em relação a

suas capacidades, perseverança na resolução de problemas, gosto pela matemática e pelo trabalho coo-

perativo;

5. Compreender os conceitos fundamentais de grandezas e medidas e saber usa-los na formulação e

resolução de problemas;


1. DANTE, Luis Roberto. Matemática, vol único. São Paulo: Ática, 2011.

2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos,

funções. 8 ed., São Paulo: Atual, 2004.

3. GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa, vol 1 e 2.


1. LEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8 ed. São Paulo:

Editora Atual, 2004.

2. MONK, Paul; MUNRO, Lindsey J. Matemática para Química: uma caixa de ferramentas de

cálculo dos químicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3. SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar Matemática, Vol 1 e2. 1º edição, ed FTD, 2011

4. PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática, vol 1 e 2. 2º edição, Editora Moderna., 2010.



DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ano Letivo:


EMENTA:

Expressões Algébricas. Polinômios. Trigonometria no Triângulo Retângulo. Identidades

Trigonométricas. Funções. Limites e Continuidade. Derivadas. Aplicações de Derivadas.

OBJETIVO GERAL:

A intenção da disciplina é discutir tópicos fundamentais da matemática, subsidiando o aluno para

aprofundamentos inerentes ao estudo do cálculo diferencial e integral.


1. Desenvolver e aprofundar os conceitos fundamentais da trigonometria, das funções exponenciais,

logarítmicas e polinomiais.

2. Intuitivamente serão discutidas, para cada função tratada, as noções de continuidade,

comportamento no infinito e assíntotas, que poderá ser brevemente formalizado no estudo dos limites.

3. Aqui o estudante é apresentado à ideia de limite, ponto de partida para os avanços que marcaram a

Matemática a partir do século XVII.


1. FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação

e Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol 1. São Paulo: Editora LTC, 2006.

3. IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar vol. 1. São Paulo: Atual, 2002.


1. DANTE, Luis Roberto. Matemática, volume único. São Paulo: Atica, 2011.

2. LEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Editora

Atual, 2004.

3. MONK, Paul; MUNRO, Lindsey J. Matemática para Química: uma caixa de ferramentas de

cálculo dos químicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

4. STEWART, James. Cálculo, volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

5. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, volume 1. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education, 2012.



DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Ano Letivo:

Carga Horária Teórica: 40 Carga Horária Prática: Carga Horária Total: 40

EMENTA:

Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as leis e

teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa científica, a

estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e

orientações.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo fundamental fornecer ao aluno noções sobre o conhecimento científico,

desenvolver hábitos de estudo e técnicas de trabalho para organização de suas atividades e prepará-lo

quanto à metodologia de elaboração, interpretação e produção de trabalhos acadêmicos, utilizando

regras e normas da ABNT.


1. Estimular e orientar os acadêmicos na análise e compreensão de conceitos e fundamentos básicos,

possibilitando aquisição de habilidades úteis na atividade profissional.

2. Capacitar os acadêmicos a uma apreciação da disciplina como expressão da criatividade intelectual

e como instrumento para o domínio da ciência atual.

3. Habilitar o futuro profissional para a compreensão da metodologia científica para o planejamento,

execução, análise e interpretação da pesquisa científica.

4. Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurricu-

lares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para

questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acompanhar as

rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a quali-

dade do ensino de Química;

5. Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas;

6. Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade;

7. Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacional em

ensino de Química.


1. BERVIAN, P. A.; CERVO, A. L. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2007.

2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed., São Paulo:

Atlas, 2010.

3. RODRIGUES, A. J. Metodologia Científica - Completo e Essencial para a Vida Universitária.

São Paulo: Avercamp, 2006.


1. APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

2. AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos: sem “arrodeio” e sem medo da ABNT. 8. ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

3. AQUINO, I. S. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 3. ed. São Paulo: Sa-

raiva, 2010.

4. BEZZON, L. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, disserta-

ções e teses: elaboração e apresentação. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

5. FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.



DISCIPLINA: Fundamentos Filosóficos da Educação Ano Letivo:


EMENTA:

A educação como objeto da reflexão filosófica. Natureza e sentido da Filosofia. Filosofia e Educação.

Polis, nascimento da Filosofia e Paidéia. Razão e educação na Idade Média. Razão e educação na

Idade Moderna. Educação, cultura, saber e escola na atualidade.

OBJETIVO GERAL:

Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção;

Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-aprendizagem;

Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo.


1. Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção;

2. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem prática

educacional;

3. Ter habilidades que os capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e ins-

trucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de

ser preparado para atuar como pesquisador no ensino;

4. Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química, inclusive as

disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, cien-

tífica, humanística e pedagógica;

5. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-aprendizagem, bem

como os princípios de planejamento educacional;

6. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino;

7. Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais




1. ARANHA, Maria Lourdes Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

2. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 41 ed. São Paulo: Autores Associados, 1997. (Coleção

Polêmicas do Nosso Tempo).

3. GHIRALDELLI, Paulo (Org.) O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.


1. RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competências: 7 questões da nossa época. 20 ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

2. LIPMAN, Matthew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.

3. PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação. 3 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1986.

4. NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão crítica, São Paulo: Loyola, 2001

5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD,

1994.




DISCIPLINA: Fundamentos sócio-históricos da Educação Ano Letivo:


EMENTA:

Enfoque sociológico do fenômeno educacional. As práticas sociais cotidianas como práticas

educativas. O processo de produção social do homem e da mulher. Conhecimento escolar, Estado

Capitalista e o papel do educador. História da educação no Brasil: dos jesuítas à Constituição de 1988.

OBJETIVO GERAL:











4. Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e

coletivo;

5. Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional.


1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2013. (Coleção

Primeiros Passos).

2. ESTEVE, J. M. A terceira revolução educacional: a educação na sociedade do conhecimento.

Moderna, 2004.

3. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 5 ed. São Paulo : DP&A, 2004.


1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3 ed – ver e

ampliada. São Paulo: Moderna, 2006.

2. CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 7.

ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

3. DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

4. LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cyntia Greive (Orgs.).

500 anos de educação no Brasil. 5 ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

5. TORRES, Carlos Alberto. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo : Cortez, 2003.



DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral II Ano Letivo:


EMENTA:

Integral. Aplicações de Integral. Funções de mais de uma variável.

OBJETIVO GERAL:

Espera-se que o aluno virá a desenvolver ao longo do período as habilidades que, apresentadas em dois níveis:

1. Compreensão dos conceitos de derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos.

2. Capacidade de interpretar e resolver modelos para o tratamento matemático de situações concretas; compreensão de

situações clássicas (na Química, na Física, na Biologia, na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do Cálculo de

uma variável.


1. Desenvolver e aprofundar os conceitos fundamentais de integral e suas aplicações.

2. Intuitivamente serão discutidas, para cada função tratada, as noções de continuidade,

comportamento no infinito e assíntotas, que poderá ser brevemente formalizado no estudo dos limites.

3. Aqui é apresentado ao estudante à ideia de integral, ponto de partida para os avanços que marcaram

a visão do cálculo a partir do século XVII.


1. FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2. FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,

Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

3. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. São Paulo: LTC, 2006.


1. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. São Paulo: LTC, 2006.

2. LEITHOLD, Louis, Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.

3. SIMMONS, George. F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. São Paulo: Pearson, 1988.

4. STEWART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.

5. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,

2012.



DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I Ano Letivo:


EMENTA:

Tanto a parte teórica quanto a experimental versarão sobre: Grandezas físicas; Estudo dos movimentos;

Leis de Newton; Trabalho e energia; Conservação da energia mecânica; Impulso e momento;

Conservação do momento linear.

OBJETIVO GERAL:

Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas

relacionados ao cotidiano utilizando os conceitos de mecânica.


Ao final do curso pretende-se que os alunos sejam capazes de compreender:

1. A importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no

desenvolvimento tecnológico;

2. Conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão glo-

bal dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica.

3. Aprender que a reflexão sobre os problemas é uma prática fundamental para desenvolver o conhe-

cimento, e que isso futuramente irá contribuir diretamente com a capacidade de desenvolver a prática

do ensino quando se tornar professor(a) em sala de aula.

4. Que o aprendizado é contínuo, e que um bom professor precisa estar atualizado.

5. Capacitar os egressos a resolver problemas que envolvam os conceitos fundamentais da física.

6. Saber utilizar e ensinar a física para expressar os fenômenos naturais.

7. Saber utilizar e ensinar a linguagem científica para expressar os fenômenos físicos.


1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

2. YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

3. NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011.


1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

2. TIPLER, Paul A., Física, vol. I, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

3. SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição.

Editora UERJ.

4. FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I.

Editora Bookman, 2008. 582p.

5. EVANGELISTA, Luiz Roberto. Perspectivas em história da Física: dos babilônios à síntese

newtoniana. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2011.



DISCIPLINA: Estatística Ano Letivo:


EMENTA:

Estatística Descritiva, Probabilidade, Variável Aleatória, Distribuição de probabilidade discreta e

contínua e Correlação e Regressão.

OBJETIVO GERAL:

Utilizar os métodos estatísticos como ferramenta para resolver problemas na área de tecnologia e

construir embasamento teórico adequado para o desenvolvimento de outras disciplinas afins.

Habilitar o aluno a adquirir técnicas a serem aplicadas nas diversas áreas do conhecimento, assim

como para as atividades profissionais, permitindo a ele desenvolver estudos posteriores.


Identificar situações práticas as quais a Estatística pode ser aplicada;

Relacionar conceitos, alicerçando o seu desenvolvimento profissional;

Caracterizar e analisar as condições dos dados estatísticos, relacionando-os com a prática na sua área

de atuação.


1. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

2. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. São Paulo: Pearson, 2009.

3. MUROLO, Afrânio Carlos, SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da, GONÇALVES,

Valter. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. Vol. 1. São Paulo:

Atlas, 2008.


1. KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil, 2000.

2. MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Livro técnico, 2010.

3. MYERS, Walpole; et al. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

4. OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília: Editora

IFB, 2011.

5. TOLEDO, Geraldo L., OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2012.



DISCIPLINA: Química Geral II Ano Letivo:

Carga Horária Teórica: 60 Carga Horária Prática: Carga Horária Total: 60

EMENTA:

Noções Gerais; Equilíbrio Químico; Equilíbrio Iônico em Soluções Aquosas; Eletroquímica. O átomo,

hipótese de Dalton, experimentos com tubos de descarga, átomo de Thomson, peso atômico, átomo de

Borh, elétrons e números quânticos. Tabela periódica, propriedades periódicas, relações entre as

propriedades físicas e químicas. Ligações químicas, ligação iônica, covalentes, metálica.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo conhecer os conceitos, leis e princípios da química; as propriedades

físicas e químicas principais dos elementos e compostos, discutir as principais teorias atômicas e as

suas relações com as tecnologias atuais.


Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos





Compreender os conceitos, leis e princípios da Química;

Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático;

Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos


Interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões,

etc.);


ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio


BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2012.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2005.


KOTZ, John et al;. Química geral e as reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 2

MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008.

MELO, V. F. et al. Química e mineralogia do solo: aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência

do Solo, 2009

RUSSELL, John B. Química geral. v.1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

RUSSELL, John B. Química geral.v.2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.



DISCIPLINA: Oficina Pedagógica I Ano Letivo:

Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: 60 Carga Horária Total: 60 h

EMENTA:

Práticas pedagógicas das disciplinas do período com enfoque no ensino de ciências na educação básica

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo desenvolver as práticas docentes com enfoque no ensino de ciências

como um todo educação básica e no ensino médio através da apropriação dos conceitos das

disciplinas encontradas no período e usando um tema previamente definido em projeto integrador.




processo de ensino-aprendizagem de Química e a integração dos conteúdos ensinados;

2. Desenvolver habilidades que os capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos

didáticos e instrucionais relativos à sua prática pedagógica e a avaliação da qualidade do material

disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como professor e pesquisador no ensino de

Química do ensino médio;

3. Reconhecer a Química como uma construção humana; em relação aos aspectos históricos de sua

produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político e, refletir de forma crítica

a sua prática de sala de aula, identificando e solucionando problemas de ensino/aprendizagem;

4. Identificar os aspectos básicos que definem a realidade educacional e se preparar a realizar

intervenções, modificando essa realidade através do ensino da Química;

5. Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de

ensino/aprendizagem.





Learning, 2012.


4. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações.

Campinas, SP: Papirus, 2006.


1. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Salvador, BA: Atlas, 2004.




Ciência do Solo, 2009






DISCIPLINA: Cálculo Diferencial e Integral III Ano Letivo:


EMENTA:

Integração múltipla. Mudança de variáveis para integrais. Integrais de linha: independência do

caminho, teoremas de Green, Gauss e Stokes.

OBJETIVO GERAL:

Contemplar o estudo de funções de várias variáveis e integrais múltiplas com aplicações práticas, que

facilitam a visualização espacial dos conceitos apresentados. Estudar as definições, propriedades e

teoremas relativos ao assunto abordado, e, sempre que possível, realçar idéias intuitivas e geométricas,

de modo que possa ser visualizado o papel do Cálculo como instrumento auxiliar no desenvolvimento

da Química.


As habilidades que, espera-se, que o aluno virá a desenvolver ao longo do período, podem ser

apresentadas em dois níveis:

1. Compreensão dos conceitos de derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos.

2. Capacidade de interpretar e resolver modelos para o tratamento matemático de situações concretas;

compreensão de situações clássicas (na Química, na Física, na Biologia, na Estatística, etc.) modeladas

e tratadas por meio do Cálculo de uma variável;


FLEMMING, Diva Marília, GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais

Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2 e 3. São Paulo: LTC, 2006.


GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo, vol. 2 e 3. São Paulo: LTC, 2006.

LEITHOLD, Louis, Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2 e 3. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George. F.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2 e 3. São Paulo: Pearson, 1988.

STEWART, James. Cálculo, vol. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.

THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo, vol. 2. 12. ed. São Paulo: Pearson,

2012



DISCIPLINA: Física Geral e Experimental II Ano Letivo:


EMENTA:

Tanto a parte teórica quanto a experimental versarão sobre: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de

Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente e Resistencia; Circuitos; Campos Magnéticos;

Campos Magnéticos devido a Correntes; Indução e Indutância.

OBJETIVO GERAL:









3. Aprender que a reflexão sobre os problemas é uma prática fundamental para desenvolver o

conhecimento, e que isso futuramente irá contribuir diretamente com a capacidade de desenvolver a

prática do ensino quando se tornar professor(a) em sala de aula.






HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.3, 9ª Edição, Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley,

2011.

NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2011.


HEWITT, Paul G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

TIPLER, Paul A., Física, vol. III, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora

UERJ .

FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Eletromagnetismo e Matéria. Volume II.

Editora Bookman, 2008. 624p .

MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade básica.

Curitiba: Livro Técnico, 2010.



DISCIPLINA: Química Orgânica I Ano Letivo:


EMENTA:

Teoria estrutural da química orgânica; Estrutura eletrônica, ligação e hibridização; Ácidos e bases em

Química Orgânica; Funções orgânicas: nomenclatura, propriedades físicas e representação estrutural;

Estereoquímica; Reações de substituição nucleofílica e de eliminação de haletos de alquila; Reações de

adição a alcenos e alcinos; Reações de radicais: reações dos alcanos com halogênios.

OBJETIVO GERAL:

Propiciar ao aluno identificar e nomear os compostos orgânicos. Saber relacionar as propriedades dos

compostos orgânicos às suas estruturas. Entender os conceitos básicos de estereoquímica.

Compreender as reações dos compostos orgânicos em termos dos seus respectivos mecanismos.


1. Relacionar os princípios da Química Orgânica, características estruturais e grupos funcionais,

interações intermoleculares, aspectos estereoquímicos, acidez e basicidade de compostos orgânicos

com o cotidiano e o ensino de química orgânica;

2. Despertar o espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões

individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química Orgânica, bem como para acompanhar

as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a

qualidade do ensino de Química;


relacionados às aplicações da Química Orgânica na sociedade;

4. Realizar leitura de artigos didático-científicos sobre temas relacionados ao ensino da Química

Orgânica.


SOLOMONS, Graham T. W; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Vol. 1, 10 ed., Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

SOLOMONS, Graham T. W; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de

soluções para acompanhar química orgânica. Vol. 1, 10. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1, 4 ed., São Paulo: Pearson, 2006.


CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Vol 1, 7 ed.,Rio de

Janeiro: LTC, 2012.


Janeiro: LTC, 2012.

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. Vol único, 2 ed., São Paulo:


RUSSELL, John B. Química geral. Vol.1, 2. ed., São Paulo: Makron Books, 2009.

RUSSELL, John B. Química geral. Vol.2, 2. ed., São Paulo: Makron Books, 2009.



DISCIPLINA: Físico-química I Ano Letivo:


EMENTA:

Gases Ideais e Reais. Os Princípios da Termodinâmica: princípio Zero, primeiro princípio, segundo

princípio e terceiro princípio.

OBJETIVO GERAL:

Compreender os conceitos, leis e princípios da físico-química, os avanços científico-tecnológicos e

educacionais de forma a reconhecer à físico-química como uma construção humana; contextualização

dos conceitos e princípios físico-químicos; os aspectos históricos de sua produção, refletir de forma

crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino/aprendizagem. Possuir domínio

das técnicas físico-químicas de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros

socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química. Saber trabalhar em

equipe. Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a físico-química,

inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização

técnica, científica, humanística e pedagógica.


1. Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de físico-química ;


trucionais relativos à sua prática físico-química e avaliação da qualidade do material disponível no

mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino;






5. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de físico-química;


BALL, D.W., Físico Química, Vol.1, São Paulo: Cengage Learning, 2005.

ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química: fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MOORE, Walter John. Físico-Química. Vol. 1 - Tradução da 4ª Edição Americana. São Paulo: Blucher,

1976.


CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2001.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Complementar,

editora Blucher, 2009.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Básico, editora

Blucher, 2009.

ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química. Vol. 1, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

RUSSELL, John B. Química Geral. V. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.



DISCIPLINA: Oficina Pedagógica II Ano Letivo:


EMENTA:

Práticas pedagógicas das disciplinas do período com enfoque no ensino de ciências na educação básica

OBJETIVO GERAL:

1. Esta disciplina tem por objetivo desenvolver as práticas docentes com enfoque no ensino de

ciências como um todo na educação básica e no ensino médio através da apropriação dos conceitos

das disciplinas encontradas no período e usando um tema previamente definido em projeto integrador.




















Learning, 2012.















DISCIPLINA: Didática Ano Letivo:


EMENTA:

Identificação da especificidade da Pedagogia e da Didática. A Didática e seus fundamentos filosóficos

e sociológicos. Natureza e função das teorias educacionais. A teoria pedagógica: dos clássicos aos con-

temporâneos. Introdução à relação professor-aluno. As diferentes formas de ensino como planos de

organização e processos de interação entre professor/aluno/conhecimento. Planos e projetos de ensino:

pressupostos e elementos componentes.

OBJETIVO GERAL:







trucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de

ser preparado para atuar como pesquisador no ensino;








CRUZ, Carlos Henrique Carrilho; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 8 ed. Petrópolis:

Vozes, 2006.

BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 29 ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz

e Terra, 1996.


GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2011.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MARTINS, Pura Lúcia O. Didática teórica, didática prática: para além do confronto. 8 ed. São

Paulo: Edições Loyola, 2006.

VEIGA, Ilma Passos de A (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 21 ed. Campinas, SP: Papirus,

2012.

SCARPATO, Marta (Org.) Os procedimentos de ensino que fazem a aula acontecer. São Paulo: Editora

Avercamp, 2004. (Coleção na Prática).



DISCIPLINA: Física Geral e Experimental III Ano Letivo:


EMENTA:

Tanto a parte teórica quanto a experimental versarão sobre: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de

Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente e Resistência; Circuitos; Campos Magnéticos;

Campos Magnéticos devido a Correntes; Indução e Indutância.

OBJETIVO GERAL:









3. Aprender que a reflexão sobre os problemas é uma prática fundamental para desenvolver o conhe-

cimento, e que isso futuramente irá contribuir diretamente com a capacidade de desenvolver a prática

do ensino quando se tornar professor(a) em sala de aula.






HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.3, 9ª Edição, Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley,

2011.

NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2011.


HEWITT, Paul G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

TIPLER, Paul A., Física, vol. III, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora

UERJ .

FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Eletromagnetismo e Matéria. Volume II.

Editora Bookman, 2008. 624p .

MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade básica.

Curitiba: Livro Técnico, 2010.



DISCIPLINA: Química Orgânica II Ano Letivo:


EMENTA:

Compostos Aromáticos; Reações dos Compostos Aromáticos; Álcoois: Preparo e reações de oxidação,

substituição e desidratação; Aldeídos e cetonas: Adição nucleofílica ao grupo carbonila e Reações

aldólicas; Ácidos carboxílicos e seus derivados: Adição-Eliminação Nucleofílica no Carbono Acílico;

Aminas: Preparo e reações das aminas. Introdução às técnicas de laboratório em química orgânica,

experimentos englobando extração ácido-base, pontos de fusão e de ebulição, testes de caracterização,

reações de grupos funcionais, preparação de compostos orgânicos e fármacos, conhecimentos básicos

de isolamento, purificação.

OBJETIVO GERAL:

Proporcionar aos alunos conhecimento de reações e seus mecanismos, num sentido amplo, que permita

a síntese de substâncias orgânicas. Possibilitar que o aluno possa compreender as reações químicas de

cada função química a ser estudada; Compreender os mecanismos das reações orgânicas. Propiciar aos

alunos as técnicas básicas de preparação, purificação e análise de compostos orgânicos; Iniciar os

alunos na busca de informações bibliográficas e elaboração de relatórios técnicos.


1. Relacionar a teoria com a prática de modo a facilitar o aprendizado;

2. Relacionar as reações orgânicas e suas aplicações com o cotidiano e o ensino de química orgânica;

3. Classificação das reações orgânicas, efeitos eletrônicos e energéticos e aspectos mecanísticos e

estereoquímicos: reações de hidrocarbonetos saturados e insaturados; reações de haletos de alquila;

reações de compostos aromáticos; reações de alcoóis, fenóis e éteres; reações de aldeídos e cetonas;

reações de ácidos carboxílicos e derivados.






relacionados às aplicações da Química Orgânica na sociedade;


Orgânica.



LTC, 2012.

SOLOMONS, Graham T. W; FRYHLE, Craig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de

soluções para acompanhar química orgânica. Vol. 1, 10. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química orgânica. 2 ed., Campinas, SP: Átomo, 2012



Janeiro: LTC, 2012.


Janeiro: LTC, 2012.



MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Padro. Práticas de química orgânica. 3 ed., São

Paulo: Blucher, 1987.

CHRISPINO, Álvaro; FARIA, Pedro. Manual de química experimental. 1 ed., Campinas, SP:

Átomo, 2010



DISCIPLINA: Físico-química II Ano Letivo:


EMENTA:

Equilíbrio de Fases. Equilíbrio Químico. Eletroquímica.

OBJETIVO GERAL:

Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de físico-química. Saber: trabalhar em laboratório;

usar a experimentação em Química como recurso didático; trabalhar em grupo; identificar e fazer

busca nas fontes de informações relevantes para o ensino dos equilíbrios e da eletroquímica, inclusive

as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem contextualização dos mesmos.


1. Desenvolver habilidades que os capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáti-

cos e instrucionais relativos à sua prática físico-química e avaliação da qualidade do material disponí-

vel no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino;






4. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de físico-química;

5. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares do ensino de Físico-Química.


BALL, D.W., Físico Química, Vol.1, São Paulo: Cengage Learning, 2005.

ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química: fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MOORE, Walter John. Físico-Química. Vol. 1 - Tradução da 4ª Edição Americana. São Paulo: Blucher,

1976.


CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros


BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Complementar,

editora Blucher, 2009.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Básico, editora

Blucher, 2009.

ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química. Vol. 1, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

RUSSELL, John B. Química Geral. V. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.



DISCIPLINA: Oficina Pedagógica III Ano Letivo:


EMENTA:

Práticas pedagógicas das disciplinas do período com enfoque no processo de ensino e aprendizagem no

curso de Licenciatura em Química, buscando a integralização horizontal e na vertical em relação aos

conhecimentos aprendidos e que deverão ser ensinados no ensino fundamental e médio.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo desenvolver as habilidade e competências nas práticas pedagógicas

das disciplinas ministradas no período com foco na interdisciplinaridade no curso de Licenciatura em

Química, visando a compreensão do curso de Licenciatura em Química de acordo com os temas

propostos no projeto integrador do curso.




















Learning, 2012.















DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento Ano Letivo:


EMENTA:

História e conceituação da psicologia como ciência e sua contribuição à área educacional. Estudo do

processo de desenvolvimento do psiquismo, do processo ensino-aprendizagem segundo as principais

correntes teóricas da psicologia (cognitivista, empirista, racionalista e psicanalítica).

OBJETIVO GERAL:







cos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado,

além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino;










COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e

educação: psicologia evolutiva. Vol. 1. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.


educação: psicologia da educação. Vol. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13 ed. São Paulo:

Summus, 1992.



educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. São Paulo: LTC, 1987.

WALLON, Henri. Do ato ao pensamento: ensaio de psicologia comparada. Petrópolis: Vozes, 2008.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: MacGrawHill, 2001.



DISCIPLINA: Físico-química III Ano Letivo:


EMENTA:

Cinética Química. Introdução à Química Quântica. Macromoléculas.

OBJETIVO GERAL:

Compreendam os conceitos, leis as propriedades e princípios que envolvam a físico-química. Dominar

as técnicas básicas de utilização de laboratórios. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão

das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional. Saber identificar e fazer busca nas fontes

de informações relevantes para a físico-química. Acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas

oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino.



1. A importância do estudo da físico-química para o entendimento dos fenômenos naturais e suas

influências no desenvolvimento tecnológico;

2. Conceitos de cinética química, da química quântica e macromoléculas.

3. Aprender que a reflexão sobre os problemas é uma prática fundamental para desenvolver o

conhecimento, e que isso futuramente irá contribuir diretamente com a capacidade de desenvolver a

prática do ensino quando se tornar professor(a) em sala de aula.


5. Saber utilizar, ensinar e contextualizar a cinética química assim como a química quântica.


1. ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico-Química. Vol. 1, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2. BALL, D.W., Físico Química, Vol.2, São Paulo: Cengage Learning, 2005.

3. SOUZA, Alexandre Araújo; FARIA, Robson Fernandes. Elementos de Química Quântica. 2 ed.

Editora Átomo, 2011.


1. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 2.reimpr. Rio de Janeiro: Livros


2. MOORE, Walter John. Físico-Química. Vol. 1 - Tradução da 4ª Edição Americana. São Paulo:

Blucher, 1976.

3. RUSSELL, John B. Química Geral. V. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

4. RUSSELL, John B. Química Geral. V. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

5. BORGNAKKE, Claus; Sonntag, Richard. Fundamentos da Termodinâmica. Vol. Básico, editora

Blucher, 2009.



DISCIPLINA: Química Inorgânica I Ano Letivo:


EMENTA:

Estudar as propriedades físicas, aspectos das ligações químicas, propriedades químicas, preparação e

aplicações dos elementos e seus principais compostos, ligações químicas, propriedades periódicas,

hidrogênio, metais alcalinos, metais alcalinos terrosos, família do boro, família do carbono, família do

nitrogênio, calcogênios, halogênios, gases nobres. Conceitos e definições de ácidos-bases, Química de

coordenação: introdução, conceitos, ciclo Borh-Haber, desenvolvimento histórico, ligantes,

nomenclatura, teoria de Werner, Teoria do campo cristalino, teoria do campo ligante, campo forte e

campo fraco, distorções tetragonal.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo conhecer os conceitos, leis e princípios da química inorgânica; as

propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, discutir as principais teorias

atômicas e as suas relações com as tecnologias atuais, compreender os compostos de coordenação e o

processo histórico, termodinâmica dos compostos de coordenação.


1. Desenvolver interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos




garantir a qualidade do ensino de Química Inorgânica;

2. Compreender os conceitos, leis e princípios da Química inorgânica;



relacionados às aplicações da Química inorgânica na sociedade;


etc.);


LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo Blucher, 1999.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Blucher, BETTELHEIM, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2012


SHRIVER, Duward F.; Et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008

MAIA, Daltamir. Práticas de química para engenharia. Campinas, SP: Átomo, 2008.

MELO, V. F. et al. Química e mineralogia do solo: aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de


RUSSELL, John B. Química geral v. 1., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

RUSSELL, John B. Química geral v. 2., 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.



DISCIPLINA: Oficina Pedagógica IV Ano Letivo:


EMENTA:

Práticas pedagógicas das disciplinas do período com enfoque no processo de ensino e aprendizagem no

curso de Licenciatura em Química, buscando a integralização horizontal e na vertical em relação aos

conhecimentos aprendidos e que deverão ser ensinados no ensino fundamental e médio.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo desenvolver as habilidade e competências nas práticas pedagógicas

das disciplinas ministradas no período com foco na interdisciplinaridade no curso de Licenciatura em

Química, visando a compreensão do curso de Licenciatura em Química de acordo com os temas

propostos no projeto integrador do curso.




















Learning, 2012.














DISCIPLINA: Análise Orgânica Ano Letivo:


EMENTA:

Introdução aos métodos de análise orgânica. Caracterização de compostos orgânicos por meios

espectroscópicos tais como Espectroscopia na região do ultravioleta (UV-VIS), infravermelho (IV),

espectrometria de massas (EM), Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e Espectroscopia de massas

(EM). Elucidação da estrutura de compostos orgânicos pela análise dos dados de UV-VIS, IV, EM e

RMN.

OBJETIVO GERAL:

Proporcionar aos alunos conhecimento básico para aplicar das técnicas de identificação e caracterização de

substâncias orgânicas.


1. Proporcionar ao discente os principais métodos de análise e determinação da estrutura de uma

molécula química através da realização de ensaios clássicos (métodos físicos, testes de identificação

química) e instrumentais (análise de espectros de infravermelho, massas, RMN 13

C e RMN 1H);

2. Dar noções básicas e aplicações das técnicas estudadas;






relacionados às aplicações da Análise Orgânica na sociedade;


Orgânica


SILVERSTEIN, Robert. M.; WEBSTER, Francis. X. Identificação espectrométrica de compostos

orgânicos. 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.

PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S. Introdução a espectroscopia. 4 ed., New

York: Science Books,2010.

CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Vol 3, 7 ed., Rio

de Janeiro: LTC, 2012.


BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Vol. 1, 4 ed., São Paulo: Pearson, 2006.


LTC, 2012.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L; BONATO, Pierina S. Fundamentos de cromatografia.

Campinas, SP: Unicamp, 2006.



SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos

de química analítica. Vol único, 2 ed., São Paulo: Cengage Learning, 2012.



DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I Ano Letivo:


EMENTA:

Indissociabilidade entre teoria e prática e a atividade docente. Reprodução da práxis inovação

educacional. Observação e reflexão sobre a prática de ensino de química no nível básico, no contexto

da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor

de química no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino de química

e das possibilidades de superação e inovação

OBJETIVO GERAL:

Vivenciar a prática de ensino de química, e a formação do cidadão: Observar e refletir sobre o contexto

escolar. Praticar a regência de ensino incluindo o exercício de todas as funções inerentes ao professor

de química no nível básico. Diagnosticar problemas do ensino de química e propor possibilidades de

solução.




processo de ensino-aprendizagem de Química;

2. Desenvolver habilidades a partir das observações sobre as práticas de forma que os capacitem para

a preparação e desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, além de conhecer os recursos didáticos

e instrucionais relativos à sua prática, bem como avaliar a qualidade do material disponível no

mercado, além de se preparar para atuar como professor e pesquisador no ensino de Química;

3. Reconhecer a Química como uma construção humana, envolvendo os aspectos históricos de sua

produção e suas relações com o contexto cultural, social, econômico e político e, refletir de forma

crítica a partir de sua prática em sala de aula, identificando problemas e propondo soluções para a

relação de ensino/aprendizagem;

4. Refletir de forma crítica sobre a sua prática em sala de aula, identificando problemas e propondo

soluções para a relação ensino/aprendizagem.


DAVIES, Nicholas. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo: Cortez, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Alirza S. Educação Escolar: políticas,

estrutura e organização.

São Paulo: Cortez, 2003.

VEIGA, Ilma Alencastro (org). Projeto Político-Pedagógico da Escola. Campinas: Papirus, 1995.

ALVAREZ-MENDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre:

ARTMED, 2002.


DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.; PERNAMBUCO, M.. Ensino de Ciências: fundamentos e

métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

CARRETERO, M. Construir y enseñar: las ciências experimentales. Buenos Aires: Aique, 1996.

COLL, César e outros. Psicologia da Aprendizagem no Ensino Médio. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

MACHADO, A.; Aula de Química: discurso e conhecimento. Ijuí: UNIJUÍ, 1999

MORAES, R.; (org). Construtivismo e ensino de ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.

POZO, J.I; G.; M.A. Aprender y enseñar ciência. Madrid: Morata, 1998.




DISCIPLINA: Psicologia da Aprendizagem Ano Letivo:


EMENTA:

História e conceituação da psicologia como ciência e sua contribuição à área educacional. Estudo do

processo de desenvolvimento do psiquismo, do processo ensino-aprendizagem segundo as principais

correntes teóricas da psicologia (cognitivista, empirista, racionalista e psicanalítica). Relação entre

desenvolvimento e aprendizagem. Dificuldades de aprendizagem escolar e suas múltiplas causas.

OBJETIVO GERAL:







cos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado,

além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino;










1. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e

educação: psicologia evolutiva. Vol. 1. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.


educação: psicologia da educação. Vol. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

3. TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13 ed. São Paulo:

Summus, 1992.



educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2 ed. Porto


2. VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,

2007.

3. PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. São Paulo: LTC, 1987.

4. WALLON, Henri. Do ato ao pensamento: ensaio de psicologia comparada. Petrópolis: Vozes,

2008.

5. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: MacGrawHill, 2001.



DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa e Experimental Ano Letivo:


EMENTA:

Noções gerais sobre a espectroquímica, métodos eletroquímicos de análise, técnicas cromatográficas.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo desenvolver os conceitos, leis, princípios e os sistemas da química

analítica instrumental.




soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química Analítica, bem

como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como

forma de garantir a qualidade do ensino de Química;

2. Compreender os conceitos, leis e princípios da Química Analítica instrumental e experimental;





etc.);


1. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James;CROUCH, Stanley R. Fundamentos

de química analítica. SãoPaulo: Cengage Learning, 2012.

2. ATKINS,Peter;JONES,Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3.ed.PortoAlegre:Bookman, 2007.

3. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.


1. BACCAN, Nivaldo; Et al. Química analítica quantitativa elementar 3. ed. São Pualo: Bucher,

2001.

2. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3. CHRISPINO, Alvaro; FARIA, Pedro. Manual de química experimental. Campinas, SP: Átomo,

2010.

4. ROSA, Gilber. Et al. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.

5. MARTI,F. BURRIEL e Colaboradores- Química Analítica Cualitativa,Ed. Paraninfo

S.A.1985,Madri- Espanha.



DISCIPLINA: Química Inorgânica II Ano Letivo:


EMENTA:

Estudar as propriedades físicas, aspectos das ligações químicas, propriedades químicas, preparação e

aplicações dos elementos e seus principais compostos, ligações químicas, propriedades periódicas,

hidrogênio, metais alcalinos, metais alcalinos terrosos, família do boro, família do carbono, família do

nitrogênio, calcogênios, halogênios, gases nobres. Conceitos e definições de ácidos-bases, Química de

coordenação: introdução, conceitos, ciclo Borh-Haber, desenvolvimento histórico, ligantes,

nomenclatura, teoria de Werner, Teoria do campo cristalino, teoria do campo ligante, campo forte e

campo fraco, distorções tetragonal.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo conhecer os conceitos, leis e princípios da química inorgânica; as

propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, discutir as principais teorias

atômicas e as suas relações com as tecnologias atuais, compreender os compostos de coordenação e o

processo histórico, termodinâmica dos compostos de coordenação.






garantir a qualidade do ensino de Química Inorgânica;

2. Compreender os conceitos, leis e princípios da Química inorgânica;



relacionados às aplicações da Química inorgânica na sociedade;


etc.);


1. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo Blucher, 1999.


ambiente. 3.ed.Porto Alegre: Bookman, 2007.

3. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica.3. ed. Campinas, SP: Editora

Átomo, 2010.


1. BLUCHER, Bettelheim, Frederick A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.




4. SHRIVER, Duward F.; Et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008




DISCIPLINA: Prática de Ensino de Química Ano Letivo:


EMENTA:

Práticas pedagógicas com enfoque no ensino da química na educação básica e no ensino médio.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver habilidade na prática docentes com enfoque no ensino da química na educação básica e

no ensino médio através da apropriação dos conceitos das disciplinas do período.


1. Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes e relevantes no processo

educativo, visando adquirir competências na prática de ensino/aprendizagem, na política educacional,

na administração escolar e nos fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química;

2. Desenvolver habilidades nas práticas de ensinar e de aprender, se capacitando para a preparação e

desenvolvimento de dinâmicas e recursos didáticos relativos à sua prática, bem como aprendendo a

avaliar a qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como

professor e pesquisador no ensino de Química;

3. Reconhecer a Química como uma ferramenta de construção humana, observando os aspectos

históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, social, econômico e político e,

refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas e propondo possíveis

soluções na relação de ensino/aprendizagem.


1. DAROZ, Elaine Pereira. Dinâmicas em sala de aula para todos os níveis de ensino. Recife:

UFPE, 2012.

2. CINTRA, José Carlos A. Didática e oratória com data-show. São Paulo: José Cintra, 2008.

3. BONALS, Joan. O trabalho em pequenos grupos em sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.





3. GUIMARÃES, Mariza. Técnicas criativas para dinamizar as aulas de química. 2 ed. Niterói, RJ:

Editora Muiraquitã, 2009.

4. ARMSTRONG, Diane Lúcia de Paula. Metodologia do ensino de biologia e química:

fundamentos filosóficos do ensino de ciências. Curitiba: IBPEX, 2008.

5. ZOBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 9 ed. São Paulo: Ática, 1998.



DISCIPLINA: Elementos de Geologia e Mineralogia Ano Letivo:


EMENTA:

Introdução à geologia. Rocha, mineral e minério. Gênese e classificação das rochas. Intemperismo e

formação de solos. Métodos de datação de rochas e escala de tempo geológico. Mineralogia:

subdivisões, conceitos e importância. Cristalografia. Mineralogia física. Mineralogia química.

Mineralogia descritiva. Uso dos minerais na indústria.

OBJETIVO GERAL:

Apresentar desenvolver os conceitos básicos, fundamentos, leis e princípios da mineralogia e da

geologia.


1. Despertar autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurriculares

sobre minérios e rochas;

2. Desenvolver habilidade e competências para trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação

e a identificação dos principais minérios;


relacionados utilização dos minérios pela sociedade;

4. Conhecer as propriedades físicas e químicas dos minerais e rochas.


1. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 324p.

2. CHARLES Pomerol, YVES Lagabrielle, MAURICE Renard, STÉPHANE Guillot. Princípios de

Geologia - Técnicas, Modelos e Teorias. Porto Alegre: Bookman, 14ª edição, 2013. 1052p.

3. KLEIN, C.; Dutrow, B. Manual de Ciência dos Minerais. Porto Alegre: Bookman, 23ª edição,

2012, 706p.

4. CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física, Porto

Alegre Bookman, 2012, 752p.


1. PEREIRA, Ronaldo Mello; et al. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e

identificação. São Paulo: Oficina de Textos. 2005, 128p.

2. GERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-

geomorfológico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

3. LINO, Clayton F. Cavernas: o Fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Gaia, 2001, 288p.

4. REY, Mário Del. Tudo Sobre Diamantes. Barueri: Disal Editora, 2009, 224p.

5. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456p.



DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II Ano Letivo:


EMENTA:

Planejamento de atividades de ensino de Química. Desenvolvimento de metodologias para o ensino de

Química.

OBJETIVO GERAL:

Vivenciar a prática de ensino da química, e aplicar instrumentos para a formação do cidadão:

Observando e refletindo sobre o contexto escolar. Praticar a regência de ensino incluindo o exercício

de todas as atividades inerentes ao professor de química no nível básico e no ensino médio.

Diagnosticar problemas do ensino de química e propor possibilidades de soluções.



como o contexto social, econômico, político e educacional da administração escolar e fatores

específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química;

2. desenvolver habilidades e competências que os capacitem na preparação e utilização de recursos

didático-pedagógicos relativos à suas práticas, bem como identificar e avaliar material didático-

pedagógicos de qualidade disponível no mercado, além de se preparar para atuar como professor e

pesquisador no ensino de Química;




soluções na relação de ensino/aprendizagem;



UFPE, 2012.















DISCIPLINA: Políticas Públicas na Educação Brasileira Ano Letivo:


EMENTA:

A educação no contexto das transformações da sociedade contemporânea; estrutura e organização da

educação escolar no Brasil a partir da Lei no 9.394/96 (LDB); a regulamentação do sistema

educacional e da educação básica; as políticas educacionais em debate. Planos específicos de educação

no Brasil. Lei complementar nº 26 - Diretrizes e Bases do sistema educacional do Estado de Goiás.

OBJETIVO GERAL:


2. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-aprendizagem;

3. Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo.








4. Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e

coletivo;

5. Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional.


1. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:

políticas, estrutura e organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

2. DOURADO, Luiz Fernandes (Org.). Plano Nacional de Educação (2011-2010): avaliação e

perspectivas. 2 ed. Goiânia: Editora UFG; Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

3. PORTELA, Romualdo (Org.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na

Constituição Federal e na LDB. 2 ed. São Paulo: Xamã, 2007.


1. SOUZA, Donaldo Bello de; FARIA, Lia C. Macedo. Desafios da educação municipal. Rio de

Janeiro: DP&A, 2003.

2. PLANK, David. N. Política educacional no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

3. SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. 5 ed. São Paulo : Autores Associados, 2002.

4. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira: da colônia ao

governo Lula. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

5. GOMES, Alfredo Macedo. Políticas públicas e gestão da educação. Campinas: Mercado de

Letras, 2012.



DISCIPLINA: Bioquímica Ano Letivo:


EMENTA:

Estrutura, características químicas e função de carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas e ácidos

nucleicos. Vitaminas. Princípios de bioenergética. Introdução ao metabolismo. Metabolismo dos

carboidratos (Fotossíntese e Respiração Celular). Metabolismo de aminoácidos e proteínas.

Metabolismos de lipídios. Metabolismo de compostos nitrogenados.

OBJETIVO GERAL:

Identificar a estrutura e correlacionar a função dos componentes moleculares das células e de

compostos químicos biologicamente importantes. Compreender as interações moleculares que se

realizam nos organismos vivos e as adaptações bioquímicas encontradas ao longo da escala evolutiva.

Estudar as bases moleculares da expressão gênica e da manipulação de genes. Descrever os

mecanismos e reações associadas à fotossíntese e à fixação do nitrogênio.







2. Conhecer os fundamentos, a natureza e a forma de aplicar as principais pesquisas no ensino da

Química;

3. Desenvolver habilidades e competências para disseminar e difundir e/ou utilizar os conhecimentos

relevantes no ensino da Química, no contexto de cada comunidade;

4. Desenvolver habilidades e competências para pesquisar, escrever e avaliar criticamente os materiais

didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos, etc.;

5. Desenvolver atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacio-

nal em ensino de Química.


1. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. 5. ed. Bioquímica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

2. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. 5. ed. Princípios de Bioquímica. Porto


3. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. 3. ed. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.


1. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRAYER, L. 6. ed. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

2. Gern, R. M. M.; Mastroeni, M. F. Bioquímica - Práticas Adaptadas. Rio de Janeiro: Atheneu,

2008.

3. MAYER, L. Fundamentos de bioquímica. Curitiba: Livro Técnico, 2012.

4. MURRAY, R. K. 27 ed. Bioquímica Ilustrada. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Brasil. 2008.

5. VARGAS, J.; MONTE, O.; CISTERNAS, J. R. Fundamentos de Bioquímica Experimental. 2.

Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.



DISCIPLINA: Química Analítica Quantitativa e Experimental Ano Letivo:


EMENTA:

Introdução aos métodos da análise quantitativa. Erros e tratamento de dados analíticos. Natureza física

dos precipitados. gravimetria, volumetria de neutralização, óxido-redução. volumetria de complexação.

Aferição de aparelhos volumétricos e de equipamentos usados em análises químicas. Padronização de

soluções. Análises quantitativas envolvendo gravimetria e titulações volumétricas ácido-base,

precipitação, óxido-redução, complexação. Amostragem. Métodos analíticos gravimétricos e

volumétricos. Estudo e aplicação dos métodos volumétricos de Mohr, Volhard e Fajan’s em amostras

de água de rios, do mar, solos e sais puros. Estudo e aplicação de métodos volumétricos. Estudo e

aplicação de teoria dos indicadores em métodos volumétricos. Introduzir aos procedimentos de

segurança no manuseio e descarte de produtos e resíduos. Amostragem, confiabilidade de ensaios

laboratoriais e validação em Análise Química.

OBJETIVO GERAL:

Apresentar e desenvolver os conceitos, leis, princípios e os sistemas da química analítica quantitativa e

experimental.


1. Desenvolver interesses no autoaperfeiçoamento contínuo, despertar a curiosidade e capacidade para

estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na

busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química

Analítica quantitativa, bem como para acompanhar as mudanças tecnológicas, as inovações oferecidas

pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Química;

2. Compreender os conceitos, fundamentos, leis e princípios da Química Analítica quantitativa;

3. Aprender trabalhar em laboratório e usar a experimentação em Química como recurso didático para

o ensino da Química;




etc.);



2001



3. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.





2010.

3. FERNANDES,J.; Química Analítica Quantitativa.Hermus Editora Ltda,São Paulo, 1998.





DISCIPLINA: Oficina Pedagógica V Ano Letivo:


EMENTA:

Práticas pedagógicas das disciplinas do período com enfoque nos temas eixos transversais conforme

proposto no projeto integrador do curso de Licenciatura em Química.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver as práticas pedagógicas tendo como base as disciplinas ministradas no período com foco

nos eixos transversais do curso de Licenciatura em Química com enfoque nos temas eixos transversais

conforme proposto no projeto integrador.















UFPE, 2012.














DISCIPLINA: Gestão Escolar da Educ. Básica Ano Letivo:


EMENTA:

Organização, gestão dos processos educativos e trabalho docente. A gestão escolar democrática nas

políticas educacionais: concepção da gestão e organização da escola. A escola como cultura

organizacional: o projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho do professor.

OBJETIVO GERAL:

Conhecer as diferentes concepções de gestão e organização da escola, ressaltando a proposta de gestão

democrática, utilizando o Projeto Político Pedagógico como um dos principais instrumentos de gestão.


Ao final das orientações pretende-se que o aluno tenha compreendido:

1. Compreender as diferentes formas de organização e gestão de todas as atividades escolares,

incluindo a gestão de sala de aula pelo professor;

2. Estudar a proposta de gestão democrática prevista na legislação escolar, no âmbito nacional, es-

tadual e municipal;

3. Conhecer a proposta de gestão das escolas públicas estaduais, campo de estágio dos alunos des-

te curso;

4. Compreender o Projeto Político Pedagógico como um documento que estabelece a proposta

pedagógica, curricular, de gestão e de atuação de todos os profissionais da educação da escola.


PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1999.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico: uma construção possível. Campinas,

SP: Papirus, 1996.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. Goiânia: Alternativa, 2001.


PARO, Vítor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.

LUCK, Heloisa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis: Vozes, 2010.

FRANCO, Francisco Carlos. As reuniões na escola e a construção coletiva do projeto educacional.

São Paulo: Edições Loyola, 2010.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:

políticas, estrutura e organização. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

VEIGA, I. P. A. & RESENDE, L. C. M. G. DE (orgs.) Escola: espaço do projeto político

pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.


CURSO: LICENCIATURA EM

QUÍMICA

PERÍODO: 7º CÂMPUS: IPORÁ

DISCIPLINA: Fundamentos da Educação Especial Ano Letivo:


EMENTA:

Concepções atuais sobre educação especial, inclusão escolar e suas possibilidades educativas.

Aspectos relacionais, afetivos e sociais diante das diferenças. A escola como espaço de diversidade na

prática educativa: organização, planejamento e avaliação. Parâmetros Legais da Educação Especial.

OBJETIVO GERAL:

1. Estudar as diferentes concepções e funções da educação especial;

2. Conhecer os diferentes instrumentos de educação especial, bem como sua aplicabilidade no dia a

dia do processo ensino-aprendizagem;

3. Conhecer as diferentes concepções de educação especial, ressaltando a proposta de gestão

democrática, utilizando o Projeto Político Pedagógico como um dos principais instrumentos de gestão.



1. Compreender as diferentes formas de organização e gestão de todas as atividades escolares,

incluindo a educação especial na sala de aula pelo professor;

2. Estudar a proposta de gestão democrática prevista na legislação escolar, no âmbito nacional, estadu-

al e municipal;

3. Conhecer a proposta de educação especial das escolas públicas estaduais, campo de estágio dos

alunos deste curso;

4. Compreender a educação especial no contexto do Projeto Político Pedagógico como um documento

que estabelece a proposta pedagógica, curricular, de educação especial e de atuação de todos os profis-

sionais da educação da escola.


GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de (Orgs.). Políticas e práticas de

educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

MAZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6 ed.

São Paulo: Cortez, 2011.

SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados.

Campinas: Mercado de Letras, 2001.


CARVALHO, Rosita Edler. Nova LDB e a educação especial. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora WVA,

2009.

MANTOAN, Maria Teresa Égler (org.) e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência:

contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 1997.

RODRIGUES David; KREBS, Rui Jornada; FREITAS, Soraia Napoleão de. Educação inclusiva e

necessidades educacionais. Santa Maria: UFSM, 2005.

SIMAO, Antoinette. Inclusão – educação especial – educação essencial. 2 ed. São Paulo: CIA dos

livros, 2010.

SMITH, Deborah Deutsch. Introdução à educação especial: ensinar em tempos de inclusão. Porto




DISCIPLINA: Elementos de Geologia e Mineralogia Ano Letivo: ** na 1ª turma no 7º


EMENTA:

Introdução à geologia. Rocha, mineral e minério. Gênese e classificação das rochas. Intemperismo e

formação de solos. Métodos de datação de rochas e escala de tempo geológico. Mineralogia:

subdivisões, conceitos e importância. Cristalografia. Mineralogia física. Mineralogia química.

Mineralogia descritiva. Uso dos minerais na indústria.

OBJETIVO GERAL:

Apresentar desenvolver os conceitos básicos, fundamentos, leis e princípios da mineralogia e da

geologia.


1. Despertar autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurriculares

sobre minérios e rochas;

2. Desenvolver habilidade e competências para trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação

e a identificação dos principais minérios;


relacionados utilização dos minérios pela sociedade;

4. Conhecer as propriedades físicas e químicas dos minerais e rochas.


1. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 324p.

2. CHARLES Pomerol, YVES Lagabrielle, MAURICE Renard, STÉPHANE Guillot. Princípios de

Geologia - Técnicas, Modelos e Teorias. Porto Alegre: Bookman, 14ª edição, 2013. 1052p.

3. KLEIN, C.; Dutrow, B. Manual de Ciência dos Minerais. Porto Alegre: Bookman, 23ª edição,

2012, 706p.

4. CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física, Porto

Alegre Bookman, 2012, 752p.


1. PEREIRA, Ronaldo Mello; et al. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e

identificação. São Paulo: Oficina de Textos. 2005, 128p.

2. GERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico-

geomorfológico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

3. LINO, Clayton F. Cavernas: o Fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Gaia, 2001, 288p.

4. REY, Mário Del. Tudo Sobre Diamantes. Barueri: Disal Editora, 2009, 224p.

5. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456p.



DISCIPLINA: Estágio Supervisionado III Ano Letivo:


EMENTA:

Planejamento de atividades de ensino de Química. Desenvolvimento de metodologias para o ensino de

Química no ensino fundamental e médio. Estágio de regência de classe.

OBJETIVO GERAL:

Vivenciar a prática de ensino da química, e aplicar instrumentos para a formação do cidadão:

Observando e refletindo sobre o contexto escolar. Praticar a regência de ensino incluindo o exercício

de todas as atividades inerentes ao professor de química no nível básico e no ensino médio.

Diagnosticar problemas do ensino de química e propor possibilidades de soluções.















UFPE, 2012.














DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão I Ano Letivo:


EMENTA:

Metodologia do trabalho científico e melhoria do processo ensino-aprendizagem. Elaboração do

projeto de ensino que se configure como uma contribuição para consolidar a visão e o papel do

educador em Química, em consonância com o perfil do egresso no curso de licenciatura em química.

Revisão bibliográfica de fundamentação do projeto.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver competências para produção cientifica retratado no trabalho de curso, que poderá ser na

modalidade de monografia ou artigo.



1. A dinâmica de elaboração de um projeto e do desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica para

fundamentar as experiências vivenciadas no estágio supervisionado;

2. Desenvolvido habilidades para redigir um trabalho monográfico ou um artigo científico, utilizando

a linguagem requerida em cada situação;

3. Adquirido a visão necessário para a consolidação de seus estudos, tendo como base a metodologia

científica.




Atlas, 2010.



1. ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus,

2001.


Learning, 2012.

3. CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.

7. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

4. CRUZ, Carlos Henrique Carrilho; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 8 ed.

Petrópolis: Vozes, 2006.


Moderna, 2004.




DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Ano Letivo:


EMENTA:

Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em Libras;

Classificadores em Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e Libras/Português; Conteúdos

básicos de Libras: Expressão corporal e facial; Alfabeto manual; Sinais de nomes próprios; Soletração

de nomes; Profissões, Funções e cargos; Meios de comunicação; Meios de transporte; Família; Árvore

genealógica; Vestuário; Alimentação; Objetos; Valores monetários; Compras; Vendas; Estados do

Brasil; Gramática da Libras; Diálogos e interpretação textual.

OBJETIVO GERAL:

Esta disciplina tem por objetivo compreender os aspectos socioculturais e linguísticos da LIBRAS,

bem como a história educacional dos surdos .



2. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino e ligando a Libras ao ensino de

Química;

3. Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;

4. Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da Libras com o contexto na qual está inserida;

5. Aprender e utilizar as conversações em Libras em contexto formal e informal;

6. Proporcionar aos alunos a percepção do universo da Língua Brasileira de Sinais – Libras, fazendo

com que entendam o surdo, sua cultura e toda a potencialidade, que compreendam as diversidades e

atuem na superação de pré-conceitos através da utilização da Libras proporcionando a interação sur-

do/ouvinte;

7. Desenvolver a expressão visual-espacial para facilitar a comunicação com a pessoa surda e

identificar os principais aspectos linguísticos e gramaticais da Libras.


1. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 2010.

2. QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed,

1997.

3. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos.

Porto Alegre: ArtMed, 2004.


1. CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2012.

2. CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais

brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.

3. FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6ª ed.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

4. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das

Letras, 2010.

5. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.



DISCIPLINA: Química Ambiental Ano Letivo:


EMENTA:

Introdução à Química Ambiental: da origem à importância para a vida. A água do planeta Terra: so-

brevivência Humana. Lixo: desafios e compromisso. Petróleo; sistemas e gerenciamento da qualida-

de, o ambiente e a ciência, química verde, poluição ambiental, energia sustentável, recursos e materi-

ais, resíduos químicos, a química toxicológica, solo e a química ambiental agrícola.

OBJETIVO GERAL:

Apresentar, conhecer e reconhecer os conceitos, leis e princípios da química ambiental; as

propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, e sua interação com o meio

ambiente discutir as principais fontes de poluição e a educação ambiental.


Ao final do curso pretende-se que os alunos sejam capazes:

1. Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de química ambiental, com domínio das técnicas

básicas de educação ambiental.

2. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma

pesquisa educacional sobre a química ambiental e sobre a educação ambiental;

3. Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de química ambiental e as suas

implicações no meio ambiente.


1. SPIRO, Thomas G.; STIGLIANNI, William M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson,

2009.

2. MANAHAN, Stanley E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.



1. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos

de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

2. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Editor técnico, Fábio Cesar da

Silva. 2ª ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.

3. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

4. VAN RAIJ, J. C. de Andrade, H. Cantarella, J. A. Quaggio Análise química para avaliação da

fertilidade de solos tropicais. Campinas: Editores: B. Instituto Agronômico, 2001.

5. FARIAS, Robson F. Introdução à química forense. 3.ed. Átomo, 2010.


CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA PERÍODO: 8º CÂMPUS:

IPORÁ

DISCIPLINA: Química Analítica Instrumental e Experimental Ano Letivo:


EMENTA:

Noções gerais sobre a espectroquímica, métodos eletroquímicos de análise, técnicas cromatográficas.

OBJETIVO GERAL:

Apresentar e desenvolver os conceitos básicos, os fundamentos, leis, princípios e os sistemas da

química analítica instrumental e experimental.


1. Desenvolver interesses no autoaperfeiçoamento contínuo, despertar a curiosidade e capacidade para

estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na

busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química

Analítica Instrumental e Experimental, bem como para acompanhar as mudanças tecnológicas, as

inovações oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de

Química Analítica Instrumental e Experimental;

2. Compreender os conceitos, fundamentos, leis e princípios da Química Analítica Instrumental e Ex-

perimental;

3. Aprender trabalhar em laboratório e usar a experimentação em Química como recurso didático para

o ensino da Química Analítica Instrumental e Experimental;


relacionados às aplicações da Química Analítica Instrumental e Experimental na sociedade;


etc.);






3. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.



2001.


2010.



5. MARTI,F. BURRIEL e Colaboradores- Química Analítica Cualitativa,Ed. Paraninfo

S.A.1985,Madri- Espanha.



DISCIPLINA: Oficina Pedagógica VI Ano Letivo:


EMENTA:

Práticas pedagógicas integrativa das disciplinas do curso de Licenciatura em Química, visando

preparar um experimento em escola da rede pública e demonstrar o papel da química no cotidiano do

aluno. Ação com tema dos eixos transversais conforme proposto no projeto integrador do curso de

Licenciatura em Química.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver as práticas pedagógicas tendo como base as disciplinas ministradas no período com foco

nos eixos transversais do curso de Licenciatura em Química conforme proposto no projeto integrador.

















Learning, 2012.


UFPE, 2012.













DISCIPLINA: Estágio Supervisionado IV Ano Letivo:


EMENTA:

Realizar, em conjunto com os professores do Ensino Médio e dos orientadores de estágio, atividades

de reflexão e crítica sobre o estágio supervisionado; Organizar e executar, em conjunto com os

professores da Escola de Ensino Médio e dos orientadores de estágio, seminários de avaliação sobre o

estágio supervisionado; Elaborar relatório teórico prático sobre as atividades de estágio.

OBJETIVO GERAL:

Vivenciar a prática de ensino de química, e a formação do cidadão: Observar e refletir sobre o contexto

escolar. Praticar a regência de ensino incluindo o exercício de todas as funções inerentes ao professor

de química no nível básico. Diagnosticar problemas do ensino de química e propor possibilidades de

solução.














1. DAVIES, Nicholas. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo: Cortez, 2004.

2. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Alirza S. Educação Escolar:

políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

3. VEIGA, Ilma Alencastro (org). Projeto Político-Pedagógico da Escola. Campinas: Papirus, 1995.

4. ALVAREZ-MENDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre:

ARTMED, 2002.


1. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.; PERNAMBUCO, M.. Ensino de Ciências: fundamentos e

métodos. São Paulo: Cortez, 2002.




4. MACHADO, A.; Aula de Química: discurso e conhecimento. Ijuí: UNIJUÍ, 1999

5. MORAES, R.; (org). Construtivismo e ensino de ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.







DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão II Ano Letivo:


EMENTA:

Metodologia do trabalho científico e melhoria do processo ensino-aprendizagem. Elaboração do

projeto de ensino que se configure como contribuição para consolidar a visão do papel do educador em

Química, em consonância com o perfil profissional almejado no curso. Apresentação formal do projeto

à banca examinadora e ao público. Prática de ensino.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver e finalizar o trabalho de curso na modalidade de monografia ou artigo. Finalizando com

apresentação para uma banca examinadora.



1. A dinâmica de elaboração de um projeto e do desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica

para fundamentar as experiências vivenciadas no estágio supervisionado;

2. Desenvolvido habilidades para redigir um trabalho monográfico ou um artigo científico,

utilizando a linguagem requerida em cada situação;

3. Adquirido a visão necessário para a consolidação de seus estudos, tendo como base a

metodologia científica.




Atlas, 2010.



1. ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus,

2001.


Learning, 2012.

3. CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.

7. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

4. CRUZ, Carlos Henrique Carrilho; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 8 ed.

Petrópolis: Vozes, 2006.


Moderna, 2004.



DISCIPLINA: Avaliação Escolar Ano Letivo:


EMENTA:

As diferentes concepções e funções da avaliação. Avaliação como parte do processo educativo.

Práticas pedagógicas e os instrumentos avaliativos na Educação. Avaliação e as necessidades

educativas especiais.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver conhecimentos e práticas de diferentes concepções de avaliação da aprendizagem.



1. Estudar as diferentes concepções e funções da avaliação da aprendizagem;

2. Conhecer os diferentes instrumentos de avaliação, bem como sua aplicabilidade no dia a dia do

processo ensino-aprendizagem;

3. Compreender os diferentes aspectos cognitivos e psicológicos que envolvem as práticas avalia-

tivas em sala de aula, inclusive aquelas relacionadas às necessidades educativas especiais.


LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São

Paulo: Cortez, 2011.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 14 ed. Porto Alegre: Editora

Mediação, 2010.

FIALHO, Neusa Nogueira; ROSENAU, Luciana dos Santos. Didática e avaliação da aprendizagem

em química. Curitiba: IBPEX, 2009.


PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. 7 ed. Porto Alegre: Editora Mediação,

2011.

PACHECO, Maria de Fátima; PACHECO, José. A avaliação da aprendizagem na escola da ponte.

Rio de Janeiro: Wak, 2012.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de

avaliação escolar. 10 ed. São Paulo: Libertad, 1998.

3.21.1. Estágio Curricular Supervisionado

A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto nº.

2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e Resolução CNE/CES

nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado das profissões no Brasil.

De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto Federal Goiano – Campus

Iporá, são duas as modalidades de estágio supervisionado, todas elas de natureza curricular:

• Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito

indispensável para a conclusão do curso;

• Estágios curriculares não obrigatórios: tem caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto,

opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não

interfira no desempenho acadêmico, devendo ser previsto no PPC.

Para o Curso de Licenciatura em Química, o estágio curricular supervisionado obrigatório

correspondente a 400 horas e integra a carga horária total do curso, de acordo com a direção dada pelo

Parecer CNE/CES 184/2004. Deverá ser realizado obrigatoriamente durante a etapa escolar e a partir

do quinto semestre letivo, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e integralizadas.

É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um relatório das

atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto

Federal Goiano.

Os critérios para cumprimento da carga horária, o acompanhamento, registro das atividades de

estágio, bem como de todas as demais atividades relacionadas ao estágio supervisionado estão

detalhadas no Regimento de Estágio Supervisionado do curso (em anexo);

3.21.2. Atividades Complementares

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilitam o

desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da

aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho. Nesse sentido o curso prevê o

desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, visitas técnicas, realização

de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social,

local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.

Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso Superior de Licenciatura

em Química oportunizará as Atividades Complementares.

Estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora

dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária

deverá ser de no mínimo 200 horas, atendendo regulamentação específica. As atividades complementares

serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das

atividades desenvolvidas.

A Tabela de Aproveitamento Das Atividades Complementares Do Curso De Licenciatura em

Química consta entre os anexos.

3.21.3. Trabalho de Curso (TC)

O trabalho de curso (TC) trata-se de um componente curricular obrigatório de natureza

investigativa e ou experimental. O aluno deverá estar matriculado no TC no período em que ocorrer a

defesa do mesmo. Para matricular-se no TC o aluno deverá preencher e entregar os formulários de termos

de compromissos de orientado e orientador e o termo de orientação que será disponibilizado pela

coordenação do curso antes do período em que irá realizar o trabalho de TC. Neste formulário deverá

constar o nome do professor orientador com o respectivo aceite do mesmo, sendo que o professor

orientador deverá ser preferencialmente professor do curso de agronomia do Câmpus Iporá. Se o orientador

for de outro Câmpus pertencente ao IF Goiano ou de outra instituição de ensino (IES), os mesmos deverão

ser aprovados pelo colegiado do curso.

O TC do curso de Licenciatura em Química será desenvolvido sob a forma de monografia que

versará sobre temas ligados às diferentes áreas de conhecimento da Química e Educação em Química,

podendo desenvolver-se através de pesquisas de campo, da análise crítica e elaboração de metodologias, de

reflexões sobre os conteúdos de Química definidos pelas Diretrizes Curriculares para os cursos de Química.

A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia escrita, de acordo

com as normas vigentes no IF Goiano.

O TC será avaliado mediante entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca

examinadora e seminário de apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais da

área, sendo um deles o orientador e dois profissionais da área de Química ou áreas afins. Quando o

orientador não for do IF Goiano um dos membros da banca deverá ser um professor do Câmpus Iporá. É

vedada a participação de membros da família do discente em qualquer grau, noivo (a), namorado (a) e

outros na banca examinadora de TC. Também é vedada a participação de discentes matriculados no curso

de Agronomia que possuam outra graduação ou mesmo titulação (mestrado e ou doutorado).

A defesa deverá ser realizada nas dependências do IF Goiano, Câmpus Iporá. Uma ata de

defesa do TC, fornecida pela coordenação do curso de Química, deverá ser obrigatoriamente preenchida

pela banca examinadora e entregue à coordenação do curso juntamente com os formulários da avaliação da

parte escrita e da apresentação oral.

Os trabalhos de curso, depois de defendidos e feitas às devidas correções serão impressos e

encadernados conforme as Normas Vigentes no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano,

sendo entregues à coordenação do curso duas vias impressas, e uma cópia em CD. Uma cópia do trabalho

de curso ficará arquivada na coordenação do curso, enquanto que a outra, juntamente com o CD será

enviada à biblioteca pelo coordenador do curso.

No ato da entrega do Trabalho de curso o aluno deverá assinar um documento permitindo a

divulgação ou não do mesmo disponibilizado pela coordenação.

A carga horária da disciplina de TC será de 80 (oitenta) horas relógio.

O aluno somente estará aprovado no trabalho de curso após entregar à coordenação do curso as

cópias impressas, um CD com o trabalho e o termo de autorização de publicação. Feito isto, o coordenador

do curso enviará à Secretaria de Registros Escolares de Graduação o documento relativo à aprovação do

aluno no trabalho de curso (TC).

3.21.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa

O Programa Institucional de Iniciação Científica do Instituto Federal Goiano- Campus Iporá

tem por objetivos:

I. Estimular pesquisadores a inserir estudantes nas atividades de iniciação científica e

tecnológica, integrando jovens em grupos de pesquisa, de forma a acelerar a expansão e a renovação do

quadro de pesquisadores e, consequentemente, estimular a produção científica e o envolvimento de novos

pesquisadores;

II. Proporcionar ao estudante a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como

estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo

confronto direto com os problemas de pesquisa;

III. Despertar a vocação e desenvolver o pensamento científico mediante a participação de

estudantes nos cursos regulares em projetos de pesquisa;

IV. Incentivar os alunos para iniciação à pesquisa, contribuindo inclusive na redução do tempo

médio de titulação de mestres e doutores.

V. Consolidar a política de pesquisa para a iniciação científica na Licenciatura em Química do

IF Goiano-Campus Iporá, reforçando a integração entre ensino médio, graduação e pós-graduação, por

intermédio da qualificação dos alunos para os programas de pós-graduação;

VI. Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica;

VII. Contribuir para a valorização do magistério;

VIII. Elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura,

promovendo a integração entre educação superior e educação básica.

IX. Inserir os licenciados no cotidiano de escolas da rede pública de educação,

proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas

e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas

identificados no processo de ensino-aprendizagem;

X. Contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes,

elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura;

XI. Contribuir para que os estudantes de licenciatura se insiram na cultura escolar do

magistério, por meio da apropriação e da reflexão sobre instrumentos, saberes e peculiaridades do trabalho

docente.

O programa comporta três categorias, nos quais os estudantes regulares podem ser inseridos:

PIBIC-Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica - os alunos são contemplados

com bolsas patrocinadas pelo CNPq ou pelo IF Goiano. O objetivo é despertar no aluno o interesse pela

pesquisa no ensino de química. No programa ele desenvolve atividades que permitem o aprofundamento

dos conceitos adquiridos em sala de aula.

PIVIC- Programa Institucional Voluntário de Iniciação Cientifica – É um programa destinado a

alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou que apresentam algum vínculo empregatício que

desejam desenvolver o espirito científico e melhorar o currículo.

PIBID- Programa Institucional de iniciação a Docência - O programa tem por finalidade

fomentar a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível

superior e para a melhoria da qualidade da educação básica pública brasileira por meio da inserção de

estudantes de licenciatura em escolas públicas.

3.22. Avaliação

3.22.1. Avaliação do Processo Ensino -Aprendizagem

A promoção no curso de Licenciatura em Química será realizada de acordo com este PPC,

abrangendo os aspectos legais de frequência e rendimento escolar.

É vedado o abono de faltas, exceto para os casos previstos em lei.

As faltas do aluno que estiver em viagem/visita técnica organizada pela Instituição,

orientada e acompanhada por docentes, com lista de presença assinada pelo aluno, devem ser

compensadas.

As faltas constarão do diário do docente, porém não serão computadas. O docente deverá

registrar no diário uma observação informando que o aluno, naquele dia, estava presente em atividade

coordenada pela Instituição, razão pela qual as faltas não foram contabilizadas.

Em casos especiais, previstos na legislação vigente, é obrigatória a aplicação de exercícios

domiciliares.

A avaliação do rendimento escolar dar-se-á por meio da aplicação de, no mínimo, dois

(provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, testes e ou trabalhos escritos) instrumentos de

avaliação preestabelecidos no plano de ensino.

As notas deverão ser expressas, numa escala de zero (0) a dez(10), com uma casa decimal.

As notas obtidas deverão ser encaminhadas à Secretaria de Registro Escolar nas datas

estabelecidas no calendário acadêmico.

Será aprovado na unidade curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior

6,0pontos e a frequência mínima de 75% nas aulas ministradas.

Será submetido a uma avaliação final na unidade curricular o aluno que possuir média final

igual ou superior a 3,0 pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas

ministradas.

A avaliação final deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do

semestre, previsto no plano de ensino.

A média geral na unidade curricular será obtida através da média aritmética entre a média

final e a avaliação final.

O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0 pontos será considerado aprovado

na unidade curricular.

O aluno que obtiver média final com valor de 59 % ou menos, é inferior a 60 % e,

portanto, abaixo da média para aprovação.Será considerado REPROVADO!

Cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é obrigatório o controle da frequência dos

alunos, bem como o registro no diário de classe.

O aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após a correção da mesma.

A avaliação final, do aluno que for reprovado na disciplina em questão, deverá ficar retida

na Coordenação de Controle Acadêmico, arquivada com a pasta do aluno, afim de comprovação da

reprovação do mesmo.

O aluno que perder algum procedimento de avaliação, deverá requerer junto à

Coordenação de Controle Acadêmico uma segunda chamada, num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis

a contar da data de retorno às atividades acadêmicas.

Entende-se por segunda chamada de avaliações a concessão de uma nova oportunidade ao

aluno que não comparecer na data determinada para a avaliação, desde que comprovado, por

documento legal, um dos seguintes motivos:

I. convocação pela Justiça Comum, Militar, Trabalhista ou Eleitoral;

II. luto, por parte de cônjuge ou parente de primeiro grau;

III. serviço militar;

IV. estar em regime de exercícios domiciliares;

V. doença pela comprovação de atestado médico, previstas no Decreto-lei n° 1.044/69;

VI. acompanhamento de pai, mãe, filho(s) e cônjuge, sendo esta necessidade comprovada poratestado

médico;

VII. contrair núpcias;

VIII. participação em atividades extracurriculares, organizadas pelo Câmpus;

IX. participação em eventos oficiais que representem o Instituto;

Caso a(s) justificativa(s) informada(s) pelo acadêmico, com a devida comprovação formal,

não se enquadre(m) em nenhum do citados, a concessão da segunda chamada fica condicionada à

coordenação do curso.

Os pedidos de segunda chamada serão indeferidos caso não sejam anexados documentos

que comprovem uma das situações estabelecidas anteriormente.

A nota semestral deverá ser publicada em locais previamente comunicados aos alunos até a

data-limite prevista em calendário acadêmico.

Entende-se por revisão de prova, o recurso do aluno ao resultado da verificação da

aprendizagem das provas escritas e ou práticas, bimestrais ou semestrais ou do exame final de

unidades curriculares dos cursos de graduação do IF Goiano.

A revisão de provas, referente à avaliação final, deve ser requerida pelo aluno ao

coordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de

48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.

O pedido será liminarmente indeferido pelo coordenador do curso, se na exposição de

motivos faltar a especificação, devidamente fundamentada, do conteúdo em que se julgar prejudicado,

decisão esta que não caberá recurso.

Em caso de aceitação do pedido de revisão, o trabalho será realizado por uma banca

constituída por 03 (três) professores designados pelo coordenador do curso.

Os trabalhos da revisão de que trata este artigo, bem como a publicação do resultado

deverão ocorrer no prazo máximo de 5(cinco) dias úteis, contados a partir da nomeação da banca.

O coordenador deverá nomear a banca em, no máximo, 02 (dois) dias úteis após o

recebimento do requerimento.

A banca deverá elaborar ata detalhada e fundamentada dos trabalhos da revisão, cuja cópia

deverá ser juntada ao processo e encaminhada à Coordenação de Controle Acadêmico, nos casos de

alteração da nota.

A nota atribuída pelo docente não poderá ser diminuída, ocorrendo alteração somente

quando for constatada a necessidade do aumento da mesma.

O docente da unidade curricular, objeto do recurso, não poderá fazer parte da banca, no

entanto, deve fornecer informações quando solicitadas pelo presidente da banca.

Não caberá pedido de recurso contra a decisão da banca.

3.22.2. Do Exame de Proficiência

Em consonância ao Art. 47, da Lei 9.394/96, o discente regular que tenha extraordinário

aproveitamento nos estudos, demonstrado por exame de proficiência, poderá ter abreviado o tempo de

duração de seu curso.

O exame de proficiência poderá ser solicitado para a dispensa de disciplinas relacionadas

em edital próprio.

O detalhamento do Exame de Proficiência será feito em edital próprio de cada Câmpus.

A solicitação de exame, mediante justificativa de alegada proficiência, deverá ser feita por

disciplina, em requerimento próprio, no ato da inscrição.

A data para o exame será prevista no Calendário Oficial e divulgada com antecedência

mínima de 10 (dez) dias letivos da realização do exame.

A data, horário, o local de realização do Exame, e as disciplinas avaliadas pelo Exame de

Proficiência deverão constar em edital específico a ser publicado pela Coordenação do Curso.

O exame a que se refere este artigo deverá ocorrer até 30 (trinta) dias corridos após o início

do semestre letivo.

O resultado do Exame de Proficiência deverá ser divulgado até 05 (cinco) dias letivos após

a realização do exame.

Os programas das disciplinas, objeto do Exame de Proficiência, serão informados no ato da

divulgação na Coordenação de Controle Acadêmico.

Poderá candidatar-se ao Exame de Proficiência o aluno que preencha todos os requisitos

abaixo:

I. estar regulamente matriculado na Instituição;

II. não ter sido em reprovado em nenhuma disciplina curricular;

III. possuir média global de no mínimo 8,0 (oito), respeitando a seguinte equação:

somatória das médias finais/ nº de disciplinas cursadas

O aluno interessado poderá requerer, o referido Exame, em no máximo 1/3 (um terço) das

disciplinas do curso em que estiver regulamente matriculado, excetuando as seguintes disciplinas:

estágios, metodologia científica, trabalho de curso, práticas e metodologias de ensino.

O Exame será elaborado e corrigido por banca examinadora especial composta de 03 (três)

professores, sendo que pelo menos 01 (um) deverá ser credenciado na disciplina e os demais

credenciados na disciplina das áreas correlatas.

O exame abrangerá todo o conteúdo programático da disciplina e poderá ser constituída de

prova escrita e prova oral ou prática ou outros instrumentos de avaliação específico sem que se

observará o conhecimento e as aptidões do aluno para a disciplina em questão, definidos pela Banca de

acordo com o caso específico.

Estarão aprovados os alunos que obtiverem a nota mínima de 8,0 (oito).

O aluno que se inscrever e não comparecer por motivos e situações previstas em Lei,

poderá requerer a 2ª chamada de prova, nos prazos estipulados no edital.

Perde direito de requerer 2ª chamada de prova o aluno que faltar sem justificativa legal.

O aluno que não obtiver nota mínima de 8,0 (oito) deverá cursar a disciplina de forma

regular e não poderá requerer novo Exame de Proficiência na disciplina.

Caberá à Coordenação de Controle Acadêmico:

I. organizar e acompanhar todo o processo de Exame de Proficiência, divulgando os editais,realizando

o processo de inscrição e divulgação dos aprovados com suas respectivas notas.

II. no histórico escolar do aluno, aprovado no Exame de Proficiência deverá constar a nota queo

mesmo alcançou no referido Exame.

Caberá à Coordenação de Curso:

I. indicar os professores que irão compor a banca.

II. tomar ciência da ata, elaborada pela Banca Examinadora, referente a aplicação das avaliações e

classificação dos inscritos.

III. repassar a referida ata para a Diretoria de Ensino no mesmo dia em que recebê-la da Banca.

Caberá à Banca Examinadora:

I. deferir as inscrições dos candidatos ao Exame de Proficiência, respeitando as exigências contidas no

presente Regimento.

II. elaborar o processo avaliativo do Exame de Proficiência e atribuir uma nota de 0 (zero) a10 (dez) ao

aluno que foi submetido a referido Exame.

III. definir a característica e a duração da prova;

IV. lavrar a ata da prova, encaminhando ao Coordenador(a) de Curso, devidamente assinada por seus

integrantes.

A ata do exame deve referir-se à(s) disciplina(s)/área(s) de conhecimento objeto da prova,

aos procedimentos adotados na avaliação do exame de proficiência de estudos, aos nomes dos alunos

submetidos à(s) prova(s) e a nota atribuída a cada um deles.

Caberá à Diretoria de Ensino:

I. homologar o resultado do Exame, encaminhado via ata.

II. encaminhar à Coordenação de Controle Acadêmico a relação dos inscritos com as respectivas notas

e classificação (aprovado ou reprovado).

O processo de verificação de Exame de Proficiência de estudos dar-se-á em duas etapas:

I. 1ª etapa: realização de prova escrita eliminatória, elaborada pela banca examinadora, baseada no

plano de ensino da disciplina;

II. 2ª etapa: a critério da disciplina/curso poderá fazer entrevista oral e prática do aluno pela Banca

Examinadora.

3.22.3. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)

O Câmpus Iporá do IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles discentes que

concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no projeto pedagógico do curso (PPC) de

licenciatura em Química.

O registro do diploma será realizado pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos da

Reitoria do IF Goiano, devendo este, ser assinado pelo Reitor do IF Goiano e pelo Diretor-Geral do

Câmpus Iporá. A expedição do diploma aos discentes é responsabilidade da secretaria de registros

escolares do Câmpus Iporá.

Os prazos para a expedição do diploma é de 90 dias corridos e para a expedição do

histórico do aluno é 20 dias úteis, contados a partir da data de requerimento.

O diploma explicitará além da identificação pessoal, nacionalidade e naturalidade do

concluinte, a data da colação do grau Licenciado em Química.

O histórico do aluno será constituído pelos componentes curriculares cursados, as

respectivas cargas horárias, as frequências e aproveitamentos (quando houver) dos concluintes.

A requisição dos documentos supracitados deverá ser feita pessoalmente pelo concluinte,

ou por procuração simples.

Deverá ser anexado, junto à procuração, o documento de identificação do concluinte, com

foto e assinatura, para a devida autenticação junto à Coordenação de Controle Acadêmico.

Caso o documento de identificação não esteja anexado à procuração, ou haja dúvida

quando a autenticidade do documento e/ou assinatura, o servidor do IF Goiano deverá solicitar a

autenticação da procuração em cartório para prosseguimento do trâmite, conforme Art. 9º do Decreto

nº6.932, de11 de agosto de 2009.

3.22.4. Avaliação da Qualidade do Curso

De acordo com a LEI Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências,

Art. 3º A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o

seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos,

programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais...

(...)

§ 2º Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos

diversificados, dentre os quais a autoavaliação e a avaliação externa in loco.

§ 3º A avaliação das instituições de educação superior resultará na aplicação de

conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e

ao conjunto das dimensões avaliadas.

Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições

de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo

docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.

O sistema de avaliação do curso envolve todos os atores sociais atuantes no processo de

formação do Licenciado em Química, conforme o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES - Lei 10.861, de 14 de abril de 2004). O acompanhamento, a avaliação do Projeto

Pedagógico de Licenciatura em Química e o encaminhamento das solicitações aos órgãos competentes,

quando se fizerem necessárias, para a realização de mudanças e ou adaptações para o pleno

desenvolvimento das atividades de ensino serão realizados de forma permanente pelo Colegiado do

Curso, via Comissão Permanente de Avaliação – CPA, a ser formada com os professores integrantes do

colegiado através de eleição interna, sendo este colegiado formado por professores do Curso e um

representante dos estudantes. Caberá a essa CPA garantir o contínuo crescimento e qualificação do

processo de formação para um competente exercício profissional do Licenciado em Química, na busca

da reconstrução das práticas que levem à consolidação do perfil e das habilidades do profissional. A

normatização da CPA dar-se-á em documentos a serem elaborados pelo Colegiado do Curso no âmbito

do IF Goiano – Câmpus Iporá. Assim, propõe-se:

• Avaliação a partir de informações coletadas junto aos discentes e docentes do curso contemplando os

seguintes itens: estrutura curricular; organização pedagógica; recursos disponibilizados (estrutura física,

equipamentos e serviços); atividades de ensino, pesquisa e extensão; perfil do corpo docente, discente e

técnico; a gestão acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios

definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Câmpus Iporá do IF Goiano.

• Avaliação a partir do contato com os egressos, mesmo que de maneira subjetiva e já prevendo

dificuldades.

• Avaliação pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), avaliando a eficiência do

curso.

3.23.Corpo Docente

3.23.1.Coordenador

O coordenador colaborador do curso de Licenciatura em Química proposto, Alécio

Rodrigues Nunes da Silva, é docente (DE) no IF Goiano Câmpus Iporá desde julho de 2012. Possui

Bacharelado e Licenciatura em Química e Mestrado em Química Inorgânica pela Universidade de

Brasília - UnB. Ao longo do treinamento acadêmico acumulou experiência em: liberação controlada

de herbicidas, liberação controlada de curcumina, estudo da interação entre herbicidas e compostos

inorgânicos, estudo de fotodegradação, cinética de liberação controlada, síntese e caracterização de

sílicas lamelares e desenvolvimento de catalisadores inorgânicos. Atualmente está como coordenador

colaborador do curso de Licenciatura em Química do Câmpus Iporá. É responsável pelas disciplinas:

Química Inorgânica I, Química Inorgânica II, Química Inorgânica Experimental, Estágio I e II,

ministradas nos cursos de Licenciatura em Química.

3.23.2. Docentes

Para consulta está anexada a lista de servidores do Câmpus Iporá sob dedicação exclusiva

(DE), que atuam em disciplinas do curso presencial noturno de Licenciatura em Química, com sua

respectiva titulação, formação e resumo do Curriculum Lattes.

Professor Titulação Formação Regime de

trabalho

Resumo Lattes

Adriane da

Silveira Gomes

Pós-doutora 1. Graduação em

Farmácia

2. Doutorado em

Ciências

Farmacêuticas

3. Doutorado

sanduíche em

Ciências

Farmacêuticas

4. Pós-doutorado

em bioconversão

de fármacos

Dedicação

Exclusiva

Graduada em Farmácia pela Universidade

Federal de Goiás (2002) e Doutora em

Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de

Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto -

USP (2008). Realizou Doutorado Sanduíche

na Faculdade de Farmácia da Universidade

de Granada-Espanha (2006-2007). Concluiu

o Pós-doutorado em bioconversão de

fármacos (pesquisadora CNPq-nível C) no

Laboratório de Bioconversão da Faculdade

de Farmácia, na Universidade Federal de

Goiás (2009-2010). Atualmente é professora

do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano - Campus Iporá. Tem

experiência nas áreas de Química

Farmacêutica e Medicinal, Síntese de

Fármacos, Modelagem Molecular.

Alécio

Rodrigues

Nunes

Mestre 1. Graduação em

Química

2. Mestrado em

Química Inorgânica

Dedicação

Exclusiva

Bacharel e Licenciado em Química pela

Universidade de Brasília-UnB (2011),

Mestre em Química Inorgânica-UnB (2013).

Atualmente trabalha no Instituto federal

Goiano-Campus Iporá.

Cristiane de

Melo Cazal

Doutora 1. Graduação em

Química

2. Mestrado em

Agroquímica

3.Doutorado em

Química de Produtos

Naturais

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Química pela

Universidade Federal de Viçosa (2004),

mestrado em Agroquímica pela

Universidade Federal de Viçosa (2006) e

doutorado em Química de Produtos Naturais

pela Universidade Federal de São Carlos

(2011). Atualmente é professora D3-2 do

Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano/Campus Iporá

(IFGoiano/Campus Iporá), orientadora e

docente do quadro permanente do Programa

de mestrado em Agroquímica do IF

Goiano/campus Rio Verde e professora

colaboradora do Programa de doutorado em

Biodiversidade e Biotecnologia da rede Pró-

centro oeste. É Coordenadora de Pesquisa,

Pós-Graduação e Inovação do

IFGoiano/Campus Iporá e bolsista deo

Programa de Apoio à Produtividade em

Pesquisa (Pappe) do IF Goiano. Tem

experiência na área de Química, com ênfase

em Química dos Produtos Naturais, atuando

principalmente nos seguintes temas:

Química dos Produtos naturais, busca por

moléculas naturais com propriedades

antitumorais, nanotecnologia e controle de

pragas agrícolas.

Dylan Ávila

Alves

Especialista 1. Graduação em

Química

2. Especialização

em Docência em

Ensino superior

Dedicação

Exclusiva


Universidade Estadual de Goiás (2008).

Atualmente é professor do ensino básico,

técnico e tecnológico do Instituto Federal

Goiano e coordenador do curso técnico em

Química. Tem experiência na área do

Ensino de Química.

Eduardo

Rodrigues de

Carvalho

Doutor 1.Graduação em

Agronomia

2. Mestrado em

Dedicação

Exclusiva

Graduado em Agronomia pela Escola

Superior de Agricultura de Lavras (1990).

Mestrado em Ciência Animal pela

Universidade Federal de Goiás (2008).

Ciência Animal

3. Doutorado em

Ciência Animal

Doutorado sanduíche em Ciência Animal

pela Universidade Federal de Goiás/Purdue

University (Indiana, USA) em 2010.

Professor de Zootecnia do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

(Câmpus Iporá), onde tem atuado na

avaliação de alimentos e subprodutos

agrícolas e industriais na nutrição de

ruminantes.

Elisangela Leles

Lamonier


Letras –Português/

Inglês

2. Especialização

em Formação

Sócio- econômica

do Brasil

3. Esp. Literatura

Brasileira

4. Esp. Língua

Portuguesa

4. Esp. Educação

de Surdos/

LIBRAS

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Letras -

Português/Inglês pela Faculdade de

Educação Ciências e Letras de Iporá.

Especialização em Formação Sócio-

econômica do Brasil, Literatura

Brasileira, Língua Portuguesa pela

UNIVERSO e em Educação de

Surdos/ LIBRAS pela Fai -

Faculdade de Iporá. Atua na

educação desde 1999, exercendo

funções de coordenadora de cursos à

distância, professora, intérprete de

Libras, coordenadora pedagógica e,

atualmente, na docência de Língua

Portuguesa no Instituto Federal

Goiano - Câmpus Iporá.

Flavio Pinto

Vieira

Especialista 1.Graduação em

Matemática

2. Especialização

em Matemática

Pura

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Matemática

pela Universidade Estadual de Goiás

(2006). Possui Especialização em

Matemática Pura pela Universidade

Federal de Goiás (2009). Atualmente

é professor da Escola Estadual

Domingos Baptista de Abreu. Já

atuou como professor da

Universidade Estadual de Goiás e de

outras Instituições de ensino. Tem

experiência na área de Matemática,

com ênfase em Matemática

Aplicada, Matemática Financeira e

Probabilidade e Estatística, álgebra,

cálculo e outras. Faz pesquisas na

área de Álgebra.

Iuri Stenio

Rodrigues


Química

2. Especialização

em Política

Públicas Sobre

Álcool e Outras

Drogas

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Química

Lic./Bach. pelo Centro Universitário

de Goiás e Especialização em

Política Públicas Sobre Álcool e

Outras Drogas pelo Centro

Universitário de Anápolis e

Secretaria Nacional de Políticas

Públicas Sobre Álcool e outras

Drogas SENAD. Atualmente é

Coordenador de Graduação do

Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano -

Campus Iporá, Coordenador do

Curso de Licenciatura em Química

do IF Goiano Campus Iporá,

Coordenador do Curso de Técnico

em Química do IF Goiano Campus

Iporá, Professor do Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico do IF Goiano

Campus Iporá, Palestrante do

Programa Ser Livre da Secretaria de

Segurança Pública do Estado de

Goiás. Possui experiência na área de

Química, Química Ambiental,

Dependência Química e Políticas

Públicas Sobre Álcool e Outras

Drogas, prevenção, intervenção e

tratamento a dependentes químicos.

Jaqueline

Ribeiro de

Rezende


Engenharia de

Alimentos

2. Mestrado em

Engenharia de

Alimentos

3. Doutorado em

Ciência e

Tecnologia de

Alimentos

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Engenharia de

Alimentos pela Fundação

Universidade Federal do Tocantins

(2006), mestrado em Engenharia de

Alimentos pela Universidade

Estadual do Sudoeste da Bahia

(2009) e doutorado em Ciência e

Tecnologia de Alimentos pela

Universidade Federal de Viçosa

(2013). Atualmente é professora do

ensino básico técnico e tecnológico

do Instituto Federal Goiano. Tem

experiência na área de Ciência e

Tecnologia de Alimentos, com

ênfase em Engenharia de Alimentos.

Léia Adriana da

Silva Santiago


História

2. Mestrado em

Educação

3. Doutorado em

Educação com

ênfase no ensino

de História

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em História pela

Universidade Federal de Santa

Catarina, mestrado em Educação

pela Universidade Federal de Santa

Catarina e doutorado em Educação

pela Universidade Federal do

Paraná. Atualmente é professora do

Instituto Federal de Ciência e

Tecnologia Goiano. Tem experiência

na área de Educação, com ênfase no

ensino de História, atuando


cultura escolar, currículo, livro

didático e história da América.

Marlúcio

Tavares do

Nascimento


Pedagogia

2. Especialização

em Docência

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Pedagogia pela

Universidade Estadual de Goiás

(2002) e Pós-graduação lato sensu

em Docência Universitária (2004) e

Universitária

3. Esp. Avaliação

Institucional

4. Mestrado em

Educação

Brasileira

Pós-graduação lato sensu em

Avaliação Institucional (2006) pela

Universidade Estadual de Goiás.

Concluiu Mestrado em Educação

Brasileira, na linha de pesquisa

Estado e Política Pública, pela

Universidade Federal de Goiás

(2008). Tem experiência como

professor em cursos de graduação e

pós-graduação, com ênfase em

Política Educacional, atuando


políticas educacionais, legislação

educacional, financiamento da

educação, gestão escolar e avaliação

institucional. Possui experiência

profissional como Coordenador de

Curso de Pedagogia, membro de

Núcleo de Avaliação Institucional

em Universidade Pública e

Pesquisador Institucional (PI) em

instituição de ensino superior

privado.

Paulo Silva

Melo


Física

2. Especialização

em Educação

Profissional

Integrada à

Educação Básica

na Modalidade de

Jovens e Adultos/

PROEJA

3. Mestrado em

Física

Dedicação

Exclusiva

Paulo Silva Melo tem graduação em

Física pela Universidade Federal de

Goiás - UFG (1999), Mestrado em

Física pela Universidade Estadual de

Campinas - UNICAMP (2003) e

Especialização em Educação

Profissional Integrada à Educação

Básica na Modalidade de Jovens e

Adultos - PROEJA (2010).

Atualmente é professor efetivo do



IFGoiano Campus Iporá. Tem

conhecimentos em Física, com

ênfase na área de Óptica Quântica


Interação da radiação com a matéria

e Estados Quânticos do Campo

Eletromagnético.

Renato Lara de

Assis

Pós-doutor 1. Graduação em

Engenharia

Agrícola

2. Mestrado em

Agronomia (Solos

e Nutrição Mineral

de Plantas)

3. Doutorado em

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Engenharia

Agrícola pela Universidade Federal

de Lavras (1992), mestrado em

Agronomia (Solos e Nutrição

Mineral de Plantas) pela

Universidade Federal de Lavras

(1996), doutorado em Agronomia

(Energia na Agricultura) pela

Agronomia

(Energia na

Agricultura)

4. Pós-doutorado

Universidade Estadual Paulista Júlio

de Mesquita Filho em Botucatu (SP)

(2002) e Pós-doutorado pela

Universidade Estadual de Maringá

(2011). Publicou 48 artigos em

periódicos especializados e 120

trabalhos em anais de eventos.

Orientou 25 estudantes de

monografia de graduação nos cursos

de Agronomia e Zootecnia.

Participou de 14 bancas de mestrado

e 46 de trabalhos de conclusão de

curso. Em 2010 iniciou participação

como orientador e docente no

programa de mestrado em Ciências

Agrárias pelo IFGoiano Campus Rio

Verde. Orientou 4 estudantes de

mestrado e orienta atualmente 2

estudantes. Atualmente é professor

do Instituto Federal de Educação,


Campus Iporá. Foi professor titular

da FESURV - Universidade de Rio

Verde de 1996 a 2010. Atualmente é

editor assistente da Revista

Brasileira de Ciência do Solo e da

Revista Energia na Agricultura e

consultor a Ad hoc dos seguintes

periódicos: Engenharia Agrícola,

Pesquisa Agropecuária Brasileira,

Acta Scientiarum. Agronomy,

Ciência Rural, Bioscience Journal,

Magistra, Bragantia, Global Science

and Technology, Interciencia

(Caracas), Revista Brasileira de

Engenharia Agrícola e Ambiental e

Revista de Ciências

Agrárias\Amazonian Journal of

Agricultural and Environmental

Sciences (Belém). Foi diretor de

pesquisa da FESURV - Universidade

de Rio Verde (Ano 2007). Tem

experiência na área de Agronomia,

com ênfase em física do solo,

atuando principalmente nos

seguintes temas: sistema plantio

direto, compactação do solo e

opções de plantas de cobertura para

o cerrado.

Ruimar Calaça

de Menezes


Matemática

Dedicação

Exclusiva

Possui graduação em Matemática

pela. Possui. Já atuou como

2. Especialização

em Metodologia da

Matemática

professor de ensino superior.

Samuel de Jesus

Duarte

Doutor 1. Graduação em

Filosofia e

Teologia

2. Especialização

em Direitos

Humanos, Teoria e

Filosofia do

Direito

3. Mestrado em

Teologia Bíblica

4. Doutorado em

Teologia Bíblica

Dedicação

Exclusiva

Possui Licenciatura em Filosofia

pela FBB e graduação em Teologia

pelo Seminário Maior Imaculado

Coração de Maria. Especialista em

Direitos Humanos, Teoria e Filosofia

do Direito pela PUC-Minas. Mestre

em Teologia Bíblica pela PUC-Rio e

doutor em Teologia Bíblica pela

PUC-Rio. Foi professor do Curso de

Teologia para Leigos, do Seminário

Maior Imaculado Coração de Maria,

da Funorte-Soebras e da Unipac-

Montes Claros, lecionando as

seguintes disciplinas: Lingua Latina,

Introdução à Filosofia, Fundamentos

Antropológicos e Filosóficos,

Filosofia da Educação, Filosofia do

Direito, Antropologia, Sociologia,

Sociologia Jurídica, Ética e

Profissão Docente, Ética

Profissional, Ética e Ciência na Pós-

Modernidade, Sociologia Aplicada à

Administração, Grego, Bíblia,

Psicologia Racional, História da

Ciência e da Técnica, Metodologia

da Pesquisa Científica. Atualmente é

professor de

Filosofia/Sociologia/Ética do Ensino

Básico, Técnico e Tecnológico do

Instituto Federal Goiano, IFGoiano,

Campus Iporá.

Thaís Moraes

Arantes


Química

2. Mestrado com

ênfase em Físico-

Química

Dedicação

Exclusiva


Universidade Federal de Uberlândia

(2006), com Iniciação Científica no

projeto: Análise dos Principais

constituintes Químicos da Madeira

de Candeinha (Eramanthus

erythropappus). Com mestrado na

Universidade de São Paulo - USP no

Instituto de Químca de São Carlos

com ênfase em Físico-Química com

o tema: Uso de Soluções

Hidrotrópicas na Deslignificação do

Bagaço de Cana-de-açúcar sob

orientação pelo Prof. Dr. Antônio

Aprígio da Silva Curvelo.

Atualmente é professora do ensino

básico, técnico e tecnológico do

Instituto Federal Goiano - Campus

Iporá.

Vania Sardinha

dos Santos

Diniz

Doutora 1.Graduação em

Biologia

2. Mestrado em

Biologia

3. Doutorado em

Ecologia e

Evolução

Dedicação

Exclusiva

Graduada em Biologia

(Licenciatura) pela Universidade

Estadual de Goiás, Mestre em

Biologia (Área: Fisiologia Vegetal) e

Doutora em Ecologia e Evolução

pela Universidade Federal de Goiás.

Atualmente é Professora do Ensino

Básico, Técnico e Tecnológico do


Ciência e Tecnologia Goiano-

Câmpus Iporá. Tem experiência em

Botânica, atuando principalmente

nas seguintes linhas de pesquisa:

etnobotânica, fitossociologia,

estrutura populacional de plantas,

crescimento, desenvolvimento e

estratégias adaptativas de plantas

nativas do Cerrado.

3.24. Núcleo Docente Estruturante – NDE

De acordo com a Resolução No 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o núcleo

docente estruturante e dá outras providências,

Art. 1o. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se

de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante

no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico

do curso.

(...)

Art. 2o. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

Art. 3o. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados

superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE,

atendidos, no mínimo, os seguintes:

I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu; III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Como regra geral, não é necessário que se constitua em um percentual significativo do

corpo docente, pois poderia, em alguns casos, dar-lhe um tamanho desmesurado, que inviabilizaria

suas ações e, em outros, ficar resumido a um ou dois professores.

Sendo um grupo de acompanhamento, seus membros devem, permanecer por no mínimo 3

(três) anos renovando-se periodicamente de modo a haver continuidade no pensar do curso. No

mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das convocações extraordinárias.

Em cumprimento a estas considerações, nomeou-se, conforme a Portaria No 228, de 20 de

dezembro de 2012 (em anexo), o NDE do curso de Licencitura em Química do Câmpus Iporá do IF

Goiano. Abaixo a tabela com os atuais membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

DOCENTES MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE-NDE

Prof.M.Sc Alécio Rodrigues Nunes Presidente

Prof. Dr(a) Adriane da Silveira Gomes Membro Efetivo

Prof. Dr(a) Vânia Sardinha dos Santos Membro Efetivo

Prof. Dr(a) Cristiane de Melo Cazal Membro Efetivo

Prof. M.Sc Thaís Moraes Membro Efetivo

Prof. M.Sc Marlúcio Tavares do Nascimento Membro Efetivo

Prof. M.Sc Geraldo Pereira da Silva Júnior Membro Efetivo

Prof. Dr. Samuel de Jesus Duarte Membro Suplente

Prof. Dr. Renato Lara de Assis Membro Suplente

3.25. Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso é o órgão que tem por finalidade acompanhar questões administrativas

inerentes aos cursos de graduação, resolvendo questões que vão desde a definição das necessidades de

professores para atenderem disciplinas, até o encaminhamento de proposições para alterações dos

currículos plenos, planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso.

É constituído pelo coordenador do Curso; professores efetivos do curso; um discente. As

reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem a cada dois meses e as extraordinárias a qualquer tempo em

caráter de emergência.

São atribuições do Colegiado do Curso de Licenciatura em Química do IF Goiano – Campus

Iporá:

a) Coordenar as atividades da graduação a fim de harmonizá-las com os objetivos do

IF Goiano – Campus Iporá em sua totalidade;

b) Zelar para que a estrutura do Curso e os procedimentos administrativos do IF

Goiano –Campus Iporá seja adequado às Normas e à Legislação em vigor;

c) Assessorar, quando for o caso, a Diretoria de Ensino, e a Coordenação de

Graduação no cumprimento de suas atribuições previstas no Regulamento do IF

Goiano – Campus Iporá, quando atinentes ao curso de Licenciatura em Química;

d) Zelar pela observância de Perfil Profissional estabelecido para o aluno graduado

pelo IF Goiano – Campus Iporá, de acordo com a legislação vigente;

e) Apreciar propostas de organização, funcionamento, conteúdos ministrados nas bases

científicas e tecnológicas e o tempo máximo de integralização do currículo pleno do

Curso, explicitando sua opinião em parecer a ser submetido ao órgão competente;

f) Definir a sequência e ordenação de disciplinas, cuja integralização dará direito ao

correspondente diploma específico, observando a Legislação;

g) Estabelecer as disciplinas obrigatórias e optativas dos Cursos de Graduação, bem

como autorizar e regulamentar as outras atividades atinentes ao curso;

h) Zelar para que haja organicidade e compatibilidade didático-pedagógica entre Bases

Científicas e Bases Tecnológicas;

i) Supervisionar a divulgação do Curso junto à Comunidade externa, especialmente no

que concerne aos alunos e estabelecimentos de Ensino Médio.

j) Manter intercâmbio, no que diz respeito aos cursos e atividades de graduação, com

outras instituições de Ensino Superior.

l) Constituir Grupo de Trabalho para examinar assuntos de interesse do Curso de

graduação.

m) Elaborar e zelar pelo atendimento às normas do trabalho de curso de Licenciatura

em Química e do estágio supervisionado;

n) Proceder à revisão, quando necessário, do projeto pedagógico do curso de

Licenciatura em Química;

o) Reunir-se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do

campus quando o assunto da matéria exigir, a critério do Direção do Departamento.

Abaixo a tabela com a composição atual do colegiado do curso.

DOCENTES e DISCENTES MEMBROS DO COLEGIADO DE CURSO

Prof. Alécio Rodrigues Nunes Presidente

Prof. Ruimar Calaça de Menezes Membro Efetivo

Prof.(a) Thaís Moraes Arantes Membro Efetivo

Prof. Dylan Ávila Alves Membro Efetivo

Prof. Flávio Pinto Vieira Membro Efetivo

Discente Douglas Carlos de Souza Membro Efetivo

Discente Raiane Franco Moreira Membro Suplente

3.25. Infraestrutura

3.25.1. Gabinete de trabalho para os Professores

Os professores do Câmpus Iporá do IF Goiano encontram-se lotados no Bloco III, em salas

individuais ou coletivas (com no máximo 4 professores), providas com ar condicionado e um aparelho

telefônico. Todos têm 1 (uma) mesa tipo escrivaninha com cadeira, armário tipo mdfe computador

individual. No bloco também é encontrado banheiros femininos e banheiros masculinos e em caráter

de uso comum: bebedouro, sala de professores, sala de apoio pedagógico e sala de recursos áudio

visuais onde são disponibilizados sobpré agendamento, datashow, impressora e telefone.

3.25.2. Sala de Professores

O Câmpus conta atualmente com uma sala de professores provida com ar condicionado,

mesas e cadeiras para o máximo de 20 pessoas. Neste local acontece predominantemente reuniões das

coordenações de cursos com respectivos professores. Quando se necessita um espaço maior, o

auditório, lotado no bloco de salas de aula, com capacidade para 192 pessoas é utilizado.

3.25.3. Sala de Aula

Localizadas no Bloco II, um quantitativo de 12 salas de aula com capacidade para 45

alunos cada acomodam os atuais discentes do Câmpus. Um quantitativo de mais 17 salas de aula estão

sendo construídas tanto na sede administrativa do Câmpus como na fazenda escola. Pelo menos 11

destas devem ser concluídas até julho de 2013.Todas as salas estão equipadas com carteiras, ar

condicionado, monitor de TV LCD 42”, quadro branco tipo fórmica e apresentam boa iluminação e

ventilação. Com excessão das salas a serem construídas na fazenda escola, as demais encontram-se

próximas à biblioteca central.

3.25.4. Sala de coordenação

Atualmente localizada no Bloco III e de uso individual. É equipada com ar condicionado, um

aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, um armários em mdf e duas cadeiras para a

acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou membros da comunidade).

3.25.5. Laboratórios a serem utilizados no curso

O Câmpus Iporá do IF Goiano encontra-se em franca expansão, consequentemente, com

muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas teórico-

práticas.

Com no mínimo 90 m2 de área útil cada, os discentes do curso de Licenciatura em Química

do Câmpus Iporá já poderão contar com aulas práticas nos seguintes laboratórios:

• Laboratórios I, II e III de Informática e Manutenção de Redes;

• Laboratório de Química Geral e Inorgânica;

•Llaboratório de Química Analítica e Físico-Química;

• Laboratório de Química Orgânica;

• Laboratório de Biodiversidade;

• Laboratório de Processamento de Alimentos;

• Laboratório de Biotecnologia Industrial;

• Laboratório de Solos;

• Laboratório de Humanidades e Física.

Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos

propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o

mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas, balança,

capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes para testes

básicos, vidrarias e etc) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e acompanhamento de

pesquisas básicas.

Em fase de construção, em área comum, encontram-se os Laboratórios de Solos; Análise

de Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia; Entomologia; Botânica,

Sistemática e Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia e Bromatologia.

Cada um destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes. Uma obra independente

que tratará da Agroindústria também encontra-se em fase de construção.

3.25.6. Biblioteca

Inaugurada em 27 de julho de 2011 a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso do Câmpus

Iporá conta com um acervo de mais de 1087 títulos, representados por pelo menos 3 volumes cada

(exceto DVD´s técnicos com 1 volume cada). Com área útil de 320 m2 a biblioteca conta com espaços

de uso comum (discentes, servidores e ou membros da comunidade) e de uso restrito (somente servidor

autorizado). O discente pode escolher por cabines individuais (12 no total) ou ambiente coletivo de

estudo (12 mesas + 64 cadeiras). O espaço amplia mais ainda o alcance da pesquisa pois já dispõe de

10 computadores com acesso à internet para uso exclusivo dos discentes do Câmpus Iporá e que

necessitem acessar o portal de periódicos disponibilizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES) no site http://www.periodicos.capes.gov.br/, o que existe de mais

moderno ao acesso por resultados de trabalhos de pesquisa em todo o mundo. A biblioteca é equipada

com bebedouros, banheiros masculinos, femininos e banheiros adaptadosà cadeirantes.

O controle de empréstimos é realizado em fichas específicas sendo estas controladas por 2

servidores do quadro efetivo do Câmpus. O horário de funcionamento abrange os turnos matutino,

vespertino e noturno de segunda-feira a sexta-feira, exceto recessos e feriados nacionais ou locais. O

acerco conta ainda com um sistema anti-furto de livros.

Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.

Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à

comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo espaço

físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.

3.25.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de mobilidade

reduzida

Está previsto ainda para este ano a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras

de Necessidades Especiais (NAPNEs). Esta iniciativa faz parte de um programa do governo federal

denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com

Necessidades Específicas, que visa a inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento

aos PNEs. No que se refere à infra-estrutura atual, o Câmpus Iporá ainda necessita fazer uma série de

adaptações. As novas edificações já contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs,

inclusive rampas elevatórias.

3.25.8. Recursos Audiovisuais

Como apoio pedagógico aos docentes todos os recursos audiovisuais (06 datashow, pincéis

“ilimitados”, impressões em preto e branco, 01 caixa de som, apagadores, papel A4 “ilimitado”) são

disponibilizados sob pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de mesa,

com acesso a internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum dos

docentes. Isto otimiza o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos e atividades

http://www.periodicos.capes.gov.br/

para os discentes.O único inconveniente é o de ser obrigado a utilizar nossos computadores “pessoais”

do tipo notebooks para projetar as aulas o que nem sempre está disponível.

3.25.9. Área de Lazer e circulação

A área comum de lazer e circulação dos usuários compreende o espaço destinado à cantina,

serviço de xerox e uma quadra poliesportiva destinada principalmente às atividades acadêmicas de

Educação Física e Eventos tradicionais do Câmpus como o FESTARCI e a Festa Junina. O Câmpus

conta com uma cantina que comercializa gêneros alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e

preço justo. Refeições do tipo self-service (arroz, feijão, macarrão, 1tipo de carne e saladas) têm sido

oferecida em horário de almoço ao preço de R$ 16,90 o quilo. Isso tem agradado os usuários, que

geralmente passam todo o dia nas dependências do Câmpus. Quanto ao fornecimento de bens

destinados ao entretenimento (bolas, TV, jogos e etc), não há, exceto para execução das disciplinas que

envolvem Educação Física. A área de circulação dos usuários é ampla, porém pouco arborizada. As

árvores ainda não cresceram o suficiente para tornar mais reconfortantes os momentos de descanso e

convivência social dos usuários. Com a finalização das obras na fazenda escola estes espaços serão

ampliados.

3.25.10. Serviços

Independente do usuário a ser beneficiado (discente, docente e ou técnico-administrativo) o

Câmpus não conta com serviços de saúde e odontológico. Quanto aos serviços de cantina, gráfica e

xerox são oferecidos por empresas terceirizadas, nas dependências do Câmpus e são fiscalizadas por

servidor efetivo do quadro do IF Goiano Câmpus Iporá. Quanto ao serviço de transporte do usuário ao

Câmpus é de inteira responsabilidade do mesmo e não ocorre nas dependências do interior do Câmpus.

Ambos serviços ficam a cargo monetário do próprio usuário.

Os docentes e técnicos-administrativos quando necessitam se deslocar e se ausentar do

Câmpus por motivos relacionados às atividades por ele desenvolvidas dispõem de transporte (03

veículos, com motorista, são destinados para este fim) e pagamento de diária para custeio de café,

hospedagem, almoço e jantar. Para viagens técnicas realizadas com os alunos com fins de

complementação de um determinado conteúdo programático 02 veículos (01 ônibus com 46 lugares e

01 Van com 15 lugares), com motorista, podem ser utilizados sob agendamento prévio.

3.27. Referências Bibliográficas Consultadas

IF Goiano, Instituto Federal Goiano. Sobre o IF Goiano. Disponível:

http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13. Acesso em setembro de 2013.

http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=13

IF Goiano, Normas para criação de cursos técnicos de nível médio e graduação no âmbito do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Disponível em

http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/05/Normas-para-cria%C3%A7%C3%A3o-de-

cursos.pdf. Acesso em setembro de 2013.

IF Goiano, Projeto Institucional de Criação do Instituto Federal Goiano. Disponível em

http://ifgoiano.edu.br/urutai/documentos/administrativo/admin-projeto-ifgoiano.pdf Acesso em

setembro de 2013.

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