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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

Ano de Implementação : 2009

CURRÍCULO DO

CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

TRAMITAÇÃO DO PROCESSO/PROJETO

Do: Diretor do Centro de Tecnologia

Ao: Pró-Reitor de Graduação

Assunto: Encaminhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação

para análise e parecer.

Data: ____/____/____ ___________________________

Assinatura

Do: Pró-Reitor de Graduação

Ao: Presidente do CEPE

Assunto: Encaminhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação

para apreciação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Data: ____/____/____ ___________________________

Assinatura

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Assinatura

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

REQUERIMENTO

Elaboração de Projeto Pedagógico de Curso

CURRÍCULO DE:

Curso

Habilitação

Opção

MODALIDADE DE HABILITAÇÃO DO CURSO:

Licenciatura

Bacharelado

Tecnológico

Específico da Profissão

SEMESTRE/ANO DE IMPLEMENTAÇÃO

2º SEMESTRE LETIVO DE 2009

TURNO:

Diurno: Matutino Vespertino Integral

Noturno

TESTE DE APTIDÃO DO ALUNADO Sim Não

PRÉ-REQUISITO DE INGRESSO: Sim Não

Data: / / _____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico de Curso tem o objetivo de nortear as ações de

educação e formação profissional no Curso de Engenharia de Computação da UFSM. Sua

elaboração é amparada na lei de diretrizes e bases no9394/96, no Projeto Político

Pedagógico da Universidade Federal de Santa Maria (Res. no 017/2000 da UFSM) e nas

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (resolução

SESu/MEC no11/2002).

Considerando-se a dinâmica evolutiva dos processos de ensino-aprendizagem,

dos conhecimentos abordados no curso e da própria sociedade, torna-se importante

afirmar que a construção do projeto político deve ser um processo contínuo visando

seu constante aperfeiçoamento.

Este documento é organizado de modo a explicitar o perfil do profissional

formado pelo curso e principalmente, quais as ações necessárias para que este

perfil seja atingido. O projeto detalha, a partir de um conjunto de ações, as

metodologias de ensino, os recursos materiais e humanos necessários ao êxito dos

objetivos propostos. Em síntese, o propósito do Projeto político-pedagógico do

Curso de Engenharia de Computação é balizar as ações da coordenação, homologadas

pelo colegiado, em direção aos objetivos estabelecidos.

No conjunto de ações apresentado serão previstos meios para a manutenção e

aperfeiçoamento da qualidade, bem como para a constante atualização das

metodologias e conteúdos.

Os meios de atuação disponíveis para a concretização dos objetivos do curso

são:

Ingresso de alunos: É o meio onde se pode atuar na definição do perfil do

estudante que estará cursando Engenharia de Computação na UFSM. A partir da

identificação de um perfil, são planejadas as ações para prospecção de candidatos

ao curso. Ações de orientação vocacional e divulgação da profissão em feiras,

palestras e meios de comunicação devem ser planejadas para o esclarecimento dos

futuros estudantes.

Disciplinas: A escolha do conteúdo abordado e da metodologia de ensino, bem

como a coordenação das atividades desenvolvidas em cada uma delas é o principal

meio disponível para a formação profissional pretendida, interferindo em

praticamente todos os aspectos do perfil e das habilidades desenvolvidas pelo

estudante. A definição da grade curricular deve proporcionar ao aluno uma formação

consistente, com uma profunda inter-relação entre os conhecimentos resultantes das

diversas atividades.

Atividades Complementares: É importante propiciar atividades que promovam a

articulação entre projetos de ensino, pesquisa e extensão, pois todos eles fazem

parte do processo ensino-aprendizagem. Não é possível desenvolver algo novo sem

saber o antigo. Também não faz sentido desenvolver algo novo que não tenha alcance

social. Dentre as atividades, podem ser desenvolvidas viagens, trabalhos

voluntários, empreendimentos, estágios e quaisquer outras que constituam um meio

para complementação da formação.

Data:

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Coordenador do Curso

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

JUSTIFICATIVA

Historicamente, a modalidade elétrica tem sido uma criadora de novas áreas e

cursos em engenharia. Em especial, com o surgimento da eletrônica digital e o

processamento digital de informações, a área de informática cresceu

expressivamente. Com o devido tempo esta área adquiriu maturidade e identidade

próprias, vindo a abranger em geral o que hoje se denomina ciência da computação.

Como nesta área agregou-se principalmente e especialmente conhecimentos relativos a

tecnologia de software e software aplicado, várias áreas do conhecimento vieram a

contribuir em sua formação. A tecnologia de hardware e software específicos ao

hardware manteve-se ligada a área de engenharia elétrica, devido a sua grande

demanda por conhecimentos desta área, como circuitos, microeletrônica, etc. Este

processo histórico refletiu-se até mesmo nas várias estruturas de cursos de grande

parte das universidades no mundo inteiro, sendo criados departamentos de engenharia

elétrica e de computação. Com o crescimento dos conhecimentos e a demanda por

profissionais nesta área surgiram vários cursos específicos no que se denomina

engenharia de computação, ou engenharia elétrica com ênfase em computação.

Tendo em vista esta demanda por engenheiros com uma formação especializada em

tecnologia de computação, especialmente em hardware e software específico para

estes, o Centro de Tecnologia está propondo a criação deste novo curso de graduação

em engenharia, modalidade Computação, doravante chamado de Curso de Graduação em

Engenharia de Computação, acompanhando as exigências apresentadas pelo mercado de

trabalho, levando em conta a evolução da forma de atuação dos profissionais na

sociedade, e as conseqüentes demandas relativas ao perfil requerido.

Este novo curso de graduação deverá proporcionar a formação da consciência

crítica e a construção de conhecimentos sobre temas como o impacto sócio-econômico,

político e ecológico resultante do desenvolvimento e/ou emprego da tecnologia.

Outrossim, é necessário que se propicie formação da referida consciência durante o

processo educativo para qualificar os futuros profissionais para a superação dos

atuais desafios impostos na área de engenharia de computação. Para tanto, deve-se

buscar a formação de indivíduos capazes, com base no constante exercício da

percepção de seu papel com relação ao meio, de agir de forma pró-ativa para o

desenvolvimento social, levando em conta o espectro de atuação que sua condição

permite como profissional e cidadão.

A busca dessa formação mais ampla pode sustentar o duplo efeito de suportar

ações governamentais que visem o desenvolvimento econômico baseado na alta

tecnologia e de, no caso dessas ações não serem tomadas, em longo prazo, dotar a

sociedade de uma “massa crítica” capaz de desencadear as referidas ações. Além

disso, o profissional deve ser capaz de identificar as necessidades tecnológicas

mais imediatas de sua região e, a partir disto, desenvolver projetos adequados com

a realidade local.

A educação de nível superior desempenha um papel essencial no desenvolvimento

de uma sociedade, pois neste âmbito, através das atividades de pesquisa, são

tratadas as informações, tecnologias e metodologias que vêm estabelecendo novos

paradigmas de desenvolvimento da humanidade. O ensino e a extensão universitária

são os mecanismos de inserção dos resultados obtidos na sociedade. No caso das

universidades públicas, a responsabilidade de que essa função seja desempenhada

adequadamente é ainda maior, pois nesse caso, os resultados são esperados como

retorno de um investimento feito pela sociedade, concorrendo até mesmo, com outros

investimentos em serviços fundamentais como saúde, infra-estrutura e outros.

Portanto, a qualificação do trabalho nas universidades públicas, visando um retorno

com qualidade máxima para a sociedade que a sustenta, deve ser uma meta de cada

indivíduo do meio acadêmico. Se atualmente, o nível de conscientização acerca deste

papel ainda não é adequado, deve-se atuar para que ele melhore a cada geração. Para

tanto, um planejamento das atividades de todos os níveis é imprescindível, bem como

a garantia de sua plena execução pelos órgãos responsáveis, a saber: o Colegiado de

Curso, a Coordenação e os departamentos de apoio. A eles cabe a responsabilidade de

conciliar os princípios com as práticas. À administração central da universidade

cabe a responsabilidade de proporcionar as condições para que essas práticas se

tornem exeqüíveis.

Data:

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Coordenador do Curso

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OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do Curso de Engenharia de Computação é colaborar para o

desenvolvimento da sociedade nos âmbitos tecnológico, científico, econômico e

intelectual, visando o bem estar do indivíduo. Os principais meios para isto são: a

formação de profissionais qualificados nestes quesitos, e a execução de projetos de

pesquisa e extensão de forma conjunta com setores da sociedade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos do Curso de Engenharia de Computação, estabelecidos

como metas para o alcance de seu objetivo geral, podem ser afirmados da seguinte

forma:

- proporcionar uma formação profissional generalista em seus fundamentos, mas

com possibilidade de aprofundamento e atualização nas áreas escolhidas pelo aluno,

reunindo conhecimentos e habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;

- estímulo à conscientização pela necessidade da educação continuada,

balizada na prática do planejamento profissional;

- desenvolvimento da habilidade para identificação e solução dos problemas de

engenharia, mediante aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de

projetos ao longo do curso;

- contínuo aperfeiçoamento das práticas de ensino-aprendizagem, através da

avaliação aliada ao aperfeiçoamento didático e profissional do corpo docente.

Data:

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Coordenador do Curso

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PERFIL DESEJADO DO FORMANDO

Alguns dos requisitos necessários e desejáveis aos profissionais formados

pelo Curso de Engenharia de Computação para o cumprimento dos objetivos propostos

são apresentados no documento: diretrizes curriculares para o ensino de engenharia.

Neste documento os mesmos são reafirmados e complementados.

O campo de atuação dos engenheiros vem experimentando evoluções

significativas ao longo das últimas décadas. No Brasil as oportunidades migraram

gradualmente do setor público para a iniciativa privada e agora acompanham a

tendência mundial, onde o profissional deve planejar e administrar sua carreira,

que muitas vezes apresenta-se na forma de empreendimento próprio.

Obviamente, os cursos devem estar estruturados para preparar profissionais

capazes de atuar com sucesso nessa nova realidade. Essa capacidade de preparação

representa um recurso estratégico de imensa importância a uma nação, influenciando

em questões como independência tecnológica, vocação econômica e outros. Exemplos

claros dessa relação podem ser observados recentemente em nações como Taiwan,

Cingapura, Coréia, mais recentemente na China e historicamente no Japão, Europa e

Estados Unidos, onde o desenvolvimento tecnológico sustentado em programas bem

planejados de formação de recursos humanos e de pesquisa e desenvolvimento, foi

empregado claramente como estratégia de crescimento econômico.

A história recente dessas regiões mostra que a formação de recursos humanos

adequados pode não ser suficiente, mas aliada a outras ações estratégicas, pode

constituir-se no caminho para melhoria de condições do panorama do (des)equilíbrio

no poder de intercâmbio nas áreas econômica, tecnológica, científica e intelectual.

ANÁLISE DO PERFIL DOS CALOUROS DO CURSO

A definição de um perfil de saída do profissional graduado pela Engenharia de

Computação requer necessariamente o conhecimento do perfil de entrada dos futuros

calouros. Como é um curso novo, pode-se utilizar informações referentes ao curso de

engenharia elétrica, considerando que teremos praticamente um mesmo grupo de

candidatos.

Atualmente, o Curso de Engenharia Elétrica atende a alunos que ingressam, em

sua grande maioria entre 17 e 19 anos de idade, solteiros, procedentes da região

centro oeste e noroeste do estado do Rio Grande do Sul e que concluíram o ensino

médio ou profissionalizante em escola pública ou privada (aproximadamente na mesma

proporção) em período diurno com o auxílio de cursos pré-vestibulares, na primeira

ou segunda tentativa de ingresso. Uma característica que chama a atenção é a

afirmação da escolha pelo curso, por ampla maioria dos ingressantes, devido ao

“atendimento de minhas aptidões e interesses” e com objetivos de “formação

profissional e aquisição de conhecimento teórico voltado para a pesquisa”. Os

estudantes, em sua maioria, estão familiarizados ao uso do computador e ao acesso à

Internet e mantém hábitos de leitura regular, principalmente de jornais e revistas

de caráter informativo.

HABILIDADES E CAPACIDADES DO FORMANDO

O perfil do profissional do curso de Engenharia de Computação, incluindo suas

habilidades e capacidades, é definido com base nos objetivos propostos (seção 3) e

na consideração de que este profissional deve ser um agente da consolidação desses

objetivos na sociedade.

Perfil: O profissional formado no Curso de Engenharia de Computação deve ser

dotado de capacidade para conceber projetos e soluções adequados às necessidades da

sociedade e principalmente de executá-las. Os requisitos para essa tarefa não são

poucos. Antes de tudo, ele deve ser capaz de identificar as necessidades da

sociedade e as oportunidades relacionadas, o que requer uma sintonia com o meio em

que vive e um bom nível de informação (olhar crítico sobre o panorama atual,

capacidade de busca e interpretação de informações). Uma vez identificados os

problemas e oportunidades, o profissional deve ter a capacidade de articular e

implementar soluções otimizadas (quanto a custo, complexidade, acessibilidade,

manutenção, etc...). Esta etapa pode envolver o planejamento, a captação de

recursos, motivação de parceiros, a execução do projeto em si e também a manutenção

de seus resultados.

Na construção das habilidades enumeradas no parágrafo anterior, são requeridas

criatividade, iniciativa, capacidade de formar, coordenar e trabalhar em grupo

(sociabilidade), capacidade de expressão (incluindo as formas gráfica, oral e

escrita, inclusive em idioma estrangeiro), planejamento e organização sistemática,

liderança, comprometimento social, postura ética e moral, capacidades técnica e

científica elevadas.

Data:

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Coordenador do Curso

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ÁREAS DE ATUAÇÃO

A atuação do engenheiro de computação é regulamentada pela resolução nº. 380

de 17 de dezembro de 1993, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia. Nesta, são discriminadas as atividades referentes ao exercício

profissional do engenheiro de computação ou do engenheiro eletricista, ênfase em

computação.

O campo de atuação profissional do engenheiro de computação é bastante

diversificado, compreendendo desde grandes empresas públicas e privadas,

empreendimentos próprios ou atuação autônoma. O mercado de trabalho é

caracterizado, além da diversidade, por variações relativamente rápidas, atreladas

aos períodos de retração e expansão da economia e das políticas para o

desenvolvimento da infra-estrutura.

Em sua atuação, o profissional é habilitado, na referida resolução, à atuação

nas áreas de materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral;

sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico

e eletrônico, conforme o programa cumprido pelo estudante durante o curso. Nessas

áreas, o engenheiro de computação ou engenheiro eletricista – ênfase em computação

recebe atribuições para exercer dezoito tipos de atividades:

- supervisão, coordenação e orientação técnica;

- estudo, planejamento, projeto e especificação;

- estudo de viabilidade técnico-econômica;

- assistência, assessoria e consultoria;

- direção de obra e serviço técnico;

- vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

- desempenho de cargo e função técnica;

- ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;

extensão;

- elaboração de orçamento;

- padronização, mensuração e controle de qualidade;

- execução de obra e serviço técnico;

- fiscalização de obra e serviço técnico;

- produção técnica e especializada;

- condução de trabalho técnico;

- condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

- execução de instalação, montagem e reparo;

- operação e manutenção de equipamento e instalação;

- execução de desenho técnico.

A formação profissional proposta pelo Curso de Engenharia de Computação da

UFSM almeja que o estudante possa buscar de fato as competências, não apenas nas

atividades previstas em lei, mas nas diversas outras áreas de atuação exercidas

atualmente pelos engenheiros de computação, exercitando a prospecção de

oportunidades no mercado de trabalho. O reconhecimento dessa realidade e sua

consideração no contínuo planejamento do curso são muito importantes, pois a cada

dia abrem-se novas oportunidades de atuação para o engenheiro. Esse nível de

conscientização pode ser atingido através da prática do planejamento profissional

desde os primórdios do curso.

Data:

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Coordenador do Curso

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

PAPEL DOS DOCENTES

O trabalho do professor, como a própria raiz da palavra sugere, é quase

sempre associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de

“transmissão” de conhecimentos. A habilidade desse profissional é amiúde atrelada à

desenvoltura em oratória, capacidade de articulação lógica e habilidade de

utilização de outros meios de expressão, para síntese ou análise de um determinado

tema. Embora esta imagem esteja bastante difundida e aceita pela sociedade, até

mesmo por uma parcela dos próprios professores, ela deve ser revista nesta

proposta. A justificativa para isto é que o paradigma em questão se baseia em uma

compreensão errônea do processo de aprendizagem. A transferência do conhecimento

como se pretende nesse processo apresenta limitações quanto ao rendimento, a

durabilidade e a profundidade do aprendizado. O aprendizado pela exposição oral,

incluindo-se aí o uso de imagens e gráficos, apóia-se na lógica de que o ouvinte

acompanhe e compreenda os raciocínios expostos, obtendo uma impressão de memória

sobre o mesmo. A partir dessa impressão o ouvinte seria a capaz de recuperar e

reproduzir o raciocínio ou mesmo aprofundar mais facilmente essa compreensão com

leituras complementares. Boa parte do conhecimento existente na atualidade foi

obtida com essa metodologia. Contudo, há duas importantes perdas intrínsecas a esse

método. Essas perdas somadas à extensa carga de atividades existente no Curso de

Engenharia de Computação acabariam provocando uma sensível limitação da capacidade

de desenvolvimento do aluno, como observado nos cursos existentes hoje na UFSM/CT.

A primeira perda ocorre no processo de abstração dos fenômenos a serem ensinados

pelo docente. A descrição de um fenômeno ou objeto está sempre aquém do mesmo, pois

o modelo desenvolvido em nossa mente é sempre uma simplificação da versão real. A

segunda perda está associada à exposição do pensamento do docente e à construção de

um novo modelo pelo discente com base na versão já simplificada do fenômeno.

Nos estudos mais recentes sobre o aprendizado, há um consenso de que as

informações não são armazenadas de forma que possam ser recuperadas em sua forma

original. As memórias são constituídas a partir de combinações de impressões

sensoriais, às quais o cérebro procura organizar continuamente em um formato

coerente. No acesso à memória, estas são reconstruídas logicamente a partir de

associações desencadeadas por impressões similares àquelas que as originaram.

Apesar desta ser uma explicação extremamente superficial sobre o mecanismo da

memória, sua compreensão é suficiente para justificar a proposição da mudança de

paradigma no papel desempenhado pelo docente no curso. A consideração desses

princípios na filosofia de ensino a ser adotada no Curso de Engenharia de

Computação depende fortemente da compreensão desses fundamentos e principalmente de

sua aceitação pelos educadores responsáveis. A partir disso, cada docente deve

pesquisar, planejar e aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para cada tema

desenvolvido com os estudantes. Em suma, na filosofia proposta, o docente assume o

papel de orientar o estudante durante o processo de aprendizado. Para isto, deve

estar ciente de que esta é uma experiência pessoal e intransferível do aprendiz.

Antes de o aluno construir os conhecimentos, ele deve compreender as bases e os

métodos a partir do qual ele é gerado, para que ao sair da universidade não seja um

mero reprodutor de idéias, mas um sujeito que utilize essas bases e métodos para

gerar conhecimentos adequados à realidade social em constante mutação.

Um aspecto desejável ao aprendizado é a motivação. O despertar e a manutenção

dessa motivação podem ser reforçados pela compreensão e pelo sentimento da

necessidade de aquisição do conhecimento, expresso em habilidades e competências.

Com isso, mesmo que as experiências vivenciadas em aula sejam insuficientes, o

aluno deve ser despertado a tomar iniciativas para complementá-las por outros

meios.

A proposta de ensino a ser adotada no curso deve propiciar o desenvolvimento

de todas habilidades propostas, em contraste ao enfoque de treinamento técnico

adotado até então.

Para o cumprimento dos objetivos propostos, devem ser exercidas as seguintes

práticas:

- Planejamento contínuo das estratégias e metodologias de ensino, mantendo-as

atualizadas e adequadas à realidade.

- (Re)avaliação dos objetivos, práticas e condições em todos os níveis; (todos

os participantes avaliam os demais) e utilização dos resultados da avaliação nas

próximas etapas de planejamento.

- Motivação dos participantes, especialmente os estudantes: A falta de

motivação tem sido uma das principais causas de evasão nos primeiros anos do curso.

Uma das principais causas da perda da motivação, que acabaria tão somente por

alimentar os índices de desistência no curso de Engenharia de Computação, é a falta

de contato com os assuntos e atividades vislumbrados na escolha do curso. Esse

afastamento tem origem principalmente na ênfase do ensino de ferramentas

matemáticas e outras matérias básicas nos dois primeiros anos do curso. O vínculo

estabelecido entre os conteúdos abordados não tem sido suficientemente forte para

manter a motivação do aluno, tendo como conseqüência indesejável, a fragmentação

dos conhecimentos. A associação dos conceitos desenvolvidos à sua aplicação nas

atividades profissionais é fraca dificultando o desenvolvimento de visão sistêmica

no profissional.

- Estímulo à autonomia e auto-determinação na execução das atividades

específicas e na própria trajetória pessoal do aluno, enfatizando a prática da

pesquisa bibliográfica, a análise questionadora e a integração dos conhecimentos.

As práticas docente e discente devem ser mutuamente desafiadoras e geradoras de

motivação.

A filosofia a ser adotada no Curso de Engenharia de Computação da Universidade

Federal de Santa Maria deve favorecer a manutenção e fortalecimento da motivação

inicial através do contato com as atividades de engenharia desde seu primeiro dia

na universidade.

Deve ficar bastante claro ao aluno que o conhecimento dos fundamentos de

matemática, física, química, computação e outros é a ferramenta que ele dispõe para

consolidação de suas idéias. Portanto, o estudante deve ter conhecimento do

conjunto de ferramentas disponíveis, ter a clareza de escolher a mais adequada a

cada tarefa sabendo utilizá-las com propriedade. Esta capacidade deve ser

desenvolvida em disciplinas profissionalizantes alocadas desde primeiros semestres

do curso. Com estes conhecimentos os estudantes serão capazes de abandonar uma

postura passiva no aprendizado de conhecimentos básicos, assumindo um papel mais

ativo no processo. Esta mudança de postura decorre da ciência das ferramentas

disponíveis e suas aplicações, passando ele próprio a buscar informações

relevantes, o que pode servir também como fator de motivação ao educador.

Um dos métodos propostos para despertar ou intensificar a motivação do aluno é

a proposição de versões simplificadas de desafios e problemas de engenharia desde o

primeiro dia do curso. O estudo de casos pode tomar como base a experiência obtida

nos estágios curriculares, intensificando ainda, a integração vertical no curso. A

abordagem dos problemas deve ocorrer em termos de solução conceitual, partindo de

um nível mais abrangente e superficial de com o objetivo de ampliar a capacidade de

compreensão sistêmica e o domínio sobre o arsenal das ferramentas e conhecimentos

disponíveis. Este contato, precoce em relação aos moldes atuais, permite que uma das

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Coordenador do Curso

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

PAPEL DOS DOCENTES (Continuação)

confusões mais comuns entre alunos de engenharia seja evitada: a ênfase dos meios

(métodos matemáticos) em detrimento do objetivo final - a compreensão do sistema ou

fenômeno como um todo.

Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos.

Os assuntos relativos às tecnologias de ponta tendem a despertar um grande

interesse nos estudantes. Se considerarmos o acelerado desenvolvimento nas

diversas áreas de Engenharia de Computação, podemos afirmar, com efeito, que esses

tópicos são imprescindíveis em uma formação de qualidade.

Além da construção de conhecimentos técnicos-científicos pelos estudantes, as

atividades propostas no curso devem proporcionar ainda, oportunidades para o

desenvolvimento das habilidades complementares desejáveis aos profissionais da

área, enumeradas acima. Para tanto, devem ser previstas algumas matérias

específicas e principalmente, a adequação das metodologias de ensino para uma

formação completa e integrada aos conteúdos técnicos. O planejamento e aplicação de

metodologias tanto na construção dos conhecimentos e habilidades técnicas como

daquelas ditas complementares, devem ser executados de forma conjunta pela

coordenação do curso e seu corpo docente. Esta é a única possibilidade para que os

objetivos possam ser alcançados em uma universidade pública com características

democráticas como a nossa. Um requisito básico para o sucesso deste plano é que

sejam respeitadas as peculiaridades de cada disciplina, bem como a capacidade e a

experiência de cada docente, procurando sempre o estímulo ao aprimoramento dessas

características na busca da melhor qualidade no processo de formação profissional,

baseado na interdisciplinaridade.

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Coordenador do Curso

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

A formação do aluno e o próprio desenvolvimento do curso são baseados nas

práticas docente e discente. Ambas são interdependentes, uma subsidiando a outra na

direção do contínuo aperfeiçoamento. Esta proposta pode ser afirmada do seguinte

modo:

Oferecer uma formação continuada de Engenheiros de Computação com perfil

generalista, humanista, crítico e reflexivo; capacitados ao domínio e

desenvolvimento de novas tecnologias, através de práticas que estimulem a sua

atuação crítica e criativa na identificação, resolução e previsão de problemas;

sendo capaz de considerar seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais,

e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais. Em

suma, formar profissionais qualificados a trabalhar para o progresso sócio-

econômico da sociedade em que se insere.

Serão adotados os seguintes referenciais para as ações pedagógicas:

a) as atividades desenvolvidas pelos alunos ao longo do curso devem oferecer

oportunidades para o desenvolvimento das habilidades e conhecimentos propostos de

forma coerente, integrada e contextualizada; permitindo ao aluno assumir um papel

ativo e consciente em sua formação;

b) as práticas e conteúdos devem ser continuamente aperfeiçoados e

atualizados;

c) o educador assume o papel de orientador/tutor dos estudantes na trajetória

de aprendizado, suscitando uma postura questionadora, investigativa e autônoma;

d) O estudante assume papel ativo no processo ensino-aprendizagem, buscando

informações, preparando-se para as atividades de forma a aproveitar ao máximo as

experiências vivenciadas durante o curso;

e) Utilização de mecanismos de avaliação contínua para a identificação de

desvios, correção de rumos e adaptação às mudanças da realidade.

ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

Não há ensino sem aprendizagem. Logo, o processo global de ensino e

aprendizagem pressupõe a atribuição’ de responsabilidades entre o aluno e o

professor, ambos colaborando ativamente na geração de idéias e discussão dos seus

métodos de implementação, em uma lógica de conhecimentos distribuídos em

disciplinas e atividades complementares.

Neste novo paradigma, é essencial a formação multidisciplinar com a

integração dos conteúdos aprendidos durante o curso, de modo a proporcionar a

unidade do conhecimento adquirido, ao invés de desenvolvê-los fragmentadamente.

Com a função principal de pautar as ações formadoras do curso, o Projeto

Político Pedagógico tem a coordenação de todas as atividades como condição

necessária de sucesso, sob pena de assumir a condição de mera formalidade

documental. Para que este documento represente um diferencial de qualidade, não

basta que as metodologias e conteúdos sejam descritos corretamente. Devem ser

processos contínuos: a articulação, a conscientização e qualificação das partes

envolvidas, para que sua execução corresponda aos anseios aqui expressos. O pré-

requisito para estas ações é a compreensão do Projeto Político-Pedagógico por todos

docentes, discentes, funcionários e administração. Cada um deve conhecer a sua

contribuição, não extrapolando nem subestimando suas atividades.

Uma supervisão contínua desse panorama é tarefa conjunta para a coordenação e

colegiado do curso, que devem ter suas atribuições fortalecidas e consolidadas, de

forma a permitir, além da supervisão, uma gerência conjunta da execução do plano.

Nesta prática conjunta, o funcionamento do curso e seus resultados devem ser

avaliados permanentemente sob todos os pontos de vista (alunos, professores,

funcionários, administração e sociedade) e os resultados utilizados no

aperfeiçoamento do próprio plano das ações formadoras.

A carga horária total do curso é de 3765 horas-aula, sendo: 780 h/a em DCGs,

300 h/a em ACGs,e 2685 h/a em disciplinas da parte fixa (incluindo 300 horas/aula

no estágio supervisionado e 180 horas/aula no Trabalho de Conclusão de Curso).

Carga horária mínima a ser vencida em disciplinas complementares de graduação,

integrantes da parte flexível do currículo é de 780 horas.

A Carga horária mínima a ser vencida em atividades complementares de

graduação, integrantes da parte flexível do currículo é de 300 horas, perfazendo

1080 horas/aula na parte flexível do currículo.

As DCGs são disciplinas com o objetivo de permitir ao aluno a complementação,

a atualização e o aprofundamento de seus conhecimentos e habilidades.

Das 780 horas-aula em DCG, o aluno deverá cumprir no mínimo 70% em disciplinas

profissionalizantes específicas em engenharia de computação. Os 30% restantes

poderão ser cursadas em outras áreas do conhecimento, desde que complementem, de

forma coerente, sua formação. O objetivo desta composição de conteúdos é permitir

uma multi-disciplinaridade na formação do aluno, quando este julgar importante.

Na definição dos conteúdos a serem desenvolvidos na forma de DCGs

profissionalizantes específicos relacionados às áreas de atuação do engenheiro de

computação, o estudante deverá satisfazer aos seguintes critérios: abrangência e

profundidade.

Abrangência: O aluno deverá cursar as DCGs em no mínimo duas sub-áreas de

engenharia de computação.

Profundidade: O aluno deverá cursar no mínimo 360 horas-aula em uma das sub-

áreas de engenharia computação, de forma a capacitá-lo ao projeto e análise de

sistemas.

As disciplinas que comporão as sub-áreas mencionadas neste projeto serão

definidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Computação, quando da oferta

dessas DCG’s, a partir do 7º semestre do curso.

As ACGs são atividades com o objetivo de proporcionar ao aluno meios para

aprender conteúdos e habilidades em atividades práticas, contextualizando os

conhecimentos técnicos desenvolvidos ao longo do curso. A matrícula em uma ACG

específica não é obrigatória, mas sim a abordagem dos temas que lhes são

pertinentes em cada semestre do curso, na forma prevista na Resolução n.022/99.

Os alunos deverão desenvolver, obrigatoriamente, até os semestres indicados,

um mínimo de horas em atividades envolvendo os seguintes temas:

Segundo e Terceiro semestres: metodologia científica (30 hs), inglês (30 hs)

Quarto semestre: metodologia científica (30 hs), inglês (30 hs)

Data:

_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS (Continuação)

Quinto semestre: empreendedorismo (30 hs)

Sexto semestre: atividade de planejamento profissional (15 hs); palestras e

atividades em sociedade e meio-ambiente (15 hs)

Sétimo semestre: iniciação científica (30 hs)

Oitavo semestre: empreendedorismo (30 horas).

A carga horária restante poderá ser cumprida em qualquer uma das atividades

relacionadas acima.

Data:

_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso

ESTRUTURA CURRICULAR

CONTÉUDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UNIPAMPA

SEQUÊNCIA ACONSELHADA

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

CONSIDERAÇÕES RELEVANTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM

Núcleo de Conteúdos Básicos

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS

ELC 1025 Circuitos Digitais E 1º OBR (3-1) 60

EPG 1013 Desenho Técnico para Engenharia Elétrica E 1º OBR (1-2) 45

QMC 1031 Química Geral E 1º OBR (2-0) 30

MTM 1019 Cálculo “A” E 1º OBR (6-0) 90

ELC 1022 Algoritmos e Programação E 1º OBR (4-2) 90

ELC 1057 Introdução a Engenharia de Computação N 1º OBR (2-0) 30

ELC 1011 Organização de Computadores E 2º OBR (3-1) 60

MTM 1039 Álgebra Linear “B” N 2º OBR (6-0) 90

FSC 1024 Física Geral e Experimental I E 2º OBR (4-1) 75

MTM 1020 Cálculo “B” E 2º OBR (6-0) 90

MTM 224 Métodos Numéricos e Computacionais E 3º OBR (2-2) 60

STC 1012 Estatística Aplicada E 3º OBR (4-0) 60

FSC 1025 Física Geral e Experimental II E 3º OBR (4-1) 75

MTM 1021 Equações Diferenciais “A” E 3º OBR (4-0) 60

PEE 1022 Mecânica dos Sólidos e Resistência dos Materiais “A” N 3º OBR (4-0) 60

DEQ 1041 Fenômenos de Transporte N 4º OBR (3-0) 45

MTM 310 Variáveis Complexas E 4º OBR (4-0) 60

MTM 1022 Equações Diferenciais “B” E 4º OBR (4-0) 60

DPS 1022 Engenharia Econômica para Automação N 8º OBR (3-0) 45

Carga Horária em Núcleo de Conteúdos Básicos 1.185

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS

ELC 1006 Estrutura de Dados E 2º OBR (3-1) 60

ELC 1033 Projeto de Sistemas Digitais E 3º OBR (3-1) 60

ESP 1002 Materiais Elétricos e Eletrônicos E 4º OBR (3-1) 60

ESP 1005 Eletromagnetismo E 4º OBR (4-2) 90

ELC 1026 Circuitos Elétricos I E 4º OBR (3-1) 60

ELC 1019 Engenharia de Software E 5º OBR (3-1) 60

ELC 1016 Sistemas Operacionais E 5º OBR (3-1) 60

ELC 1046 Comunicação de Dados E 5º OBR (3-1) 60

ELC 1058 Circuitos Eletrônicos I N 5º OBR (3-1) 60

ELC 1027 Circuitos Elétricos II E 5º OBR (3-1) 60

ELC 1042 Sistemas Lógicos Programáveis E 5º OBR (3-1) 60

ELC 1059 Circuitos Eletrônicos II N 6º OBR (3-1) 60

ELC 1031 Controle de Sistemas E 6º OBR (3-1) 60

ELC 1028 Eletrônica Aplicada e Instrumentação E 6º OBR (3-1) 60

ELC 1048 Projeto de Sistemas Embarcados E 6º OBR (3-1) 60

ELC 138 Concepção de Circuitos Integrados E 7º OBR (3-1) 60

ELC 1060 Processamento Digital de Sinais N 7º OBR (3-1) 60

ENG 1009 Trabalho de Conclusão de Curso N 9º OBR 12-0) 180

ENG 1010 Estágio Supervisionado N 10º OBR (0-20) 300

Carga Horária em Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 1.530

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação 780

Carga Horária em Atividades Complementares de Graduação 270

Carga Horária Total 3765

Data:

______/______/______ ___________________________

Coordenador do Curso

*N= Nova/E= Existente

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA

DISCIPLINAS POR SEMESTRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 1o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

01 ELC 1057 Introdução a Engenharia de Computação N OBR (2-0) 30

02 ELC 1022 Algoritmos e Programação E OBR (4-2) 90

03 ELC 1025 Circuitos Digitais E OBR (3-1) 60

04 MTM 1019 Cálculo “A” E OBR (6-0) 90

05 ELC 1031 Química Geral E OBR (2-0) 30

06 EPG 1013 Desenho Técnico para Engenharia Elétrica E OBR (1-2) 45

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (18-5) 345

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 345**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:

_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 2o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

07 ELC 1006 Estrutura de Dados E OBR (3-1) 60

08 ELC 1011 Organização de Computadores E OBR (3-1) 60

09 MTM 1020 Cálculo “B” E OBR (6-0) 90

10 FSC 1024 Física Geral e Experimental I E OBR (4-1) 75

11 MTM 1039 Álgebra Linear “B” N OBR (6-0) 90

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- -X-

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (20-3) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:

_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA3o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

12 ELC 1033 Projeto de Sistemas Digitais E OBR (3-1) 60

13 PEE 1022Mecânica dos Sólidos e Resistência dosMateriais N OBR (3-1) 60

14 MTM 1021 Equações Diferenciais “A” E OBR (4-0) 60

15 FSC 1025 Física Geral e Experimental II E OBR (4-1) 75

16 STC 1012 Estatística Aplicada E OBR (4-0) 60

17 MTM 224 Métodos Numéricos Computacionais E OBR (2-2) 60

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- -X-

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (20-5) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA4o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

18 ESP 1002 Materiais Elétricos e Eletrônicos E OBR (3-1) 60

19 ESP 1005 Eletromagnetismo E OBR (4-2) 90

20 MTM 1022 Equações Diferenciais “B” E OBR (4-0) 60

21 MTM 310 Variáveis Complexas E OBR (4-0) 60

22 ELC 1026 Circuitos Elétricos I E OBR (3-1) 60

23 DEQ 1041 Fenômenos de Transporte N OBR (3-0) 45

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- -X-

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (21-4) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA5o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

24 ELC 1019 Engenharia de Software E OBR (3-1) 60

25 ELC 1016 Sistemas Operacionais E OBR (3-1) 60

26 ELC 1046 Comunicação de Dados E OBR (3-1) 60

27 ELC 1027 Circuitos Elétricos II E OBR (3-1) 60

28 ELC 1042 Sistemas Lógicos Programáveis E OBR (3-1) 60

29 ELC 1058 Circuitos Eletrônicos I N OBR (3-1) 60

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- -X-

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (18-6) 360

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 360**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA6o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

30 ELC 1059 Circuitos Eletrônicos II N OBR (3-1) 60

31 ELC 1031 Controle de Sistemas E OBR (3-1) 60

32 ELC 1028 Eletrônica Aplicada e Instrumentação E OBR (3-1) 60

33 ELC 1048 Projeto de Sistemas Embarcados E OBR (3-1) 60

-x- Disciplina Complementar de Graduação -x- DCG -x- 120

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- 120

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (12-4) 240

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 360**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA7o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

34 ELC 138 Concepção de Circuitos Integrados E OBR (3-1) 60

35 ELC 1060 Processamento Digital de Sinais N OBR (3-1) 60

-x- Disciplina Complementar de Graduação N DCG -x- 240

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- 240

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (6-2) 120

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 360**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA8o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

36 DPS 1022 Engenharia Econômica para Automação N OBR (3-0) 45

-x- Disciplina Complementar de Graduação N DCG -x- 300

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -x- 300

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (3-0) 45

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 345**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA9o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

37 ENG 1009 Trabalho de Conclusão de Curso N OBR (12-0) 180

-X- DCG Disciplina Complementar de Graduação -x- DCG -x- 180

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- 180

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (12-0) 180

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 360**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA10o SEMESTRE

N Código Nome da Disciplina N/E* Tipo* (T–P) CHS

38 ENG 1010 Estágio Supervisionado N OBR (0-20) 300

Carga Horária em Disciplinas Complementares de Graduação -X- -X-

Carga Horária em Disciplinas Obrigatórias (0-20) 300

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 300**

*Tipo: OBR e DCG – N/E: N= Nova e E= Existente

**A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e DCGs

Data:_____/_____/_____ ____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

DADOS INERENTES À INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR:

Carga horária a ser vencida em:

Disciplinas Obrigatórias 2.715

Disciplinas Complementares de Graduação 780

Atividades Complementares de Graduação 270

Carga horária total mínima a ser vencida: 3.765

PRAZO PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR EM SEMESTRES:

Mínimo 10

Médio (estabelecido pela Seqüência Aconselhada do Curso) 10

Máximo (estabelecido pela Seq. Aconselhada + 50%) 15

LIMITES DE CARGA HORÁRIA REQUERÍVEL POR SEMESTRE:

Máximo*

Mínimo (C.H.T. dividido pelo prazo máx. de integr. + arredond.) 251

NÚMERO DE TRANCAMENTOS POSSÍVEIS:

Parciais 9

Totais 5

NÚMERO DE DISCIPLINAS:

O número de disciplinas poderá variar em função da oferta de DCGs.

DADOS NECESSÁRIOS PARA A ELABORAÇÃO DO CATÁLOGO GERAL:

Legislação que regula o(a)

Currículo do Curso: Parecer CES 1.362/2001; Resolução CES11/2002.

Reconhecimento do Curso:

Lei do exercício Profissional: Lei nº 5.194/66.

CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR:

*O máximo de carga horária requerível por semestre não terá limite fixado

devendo, porém, atender o disposto na Resolução n. 14/2000-UFSM.

Data:

_____/_____/_____ ___________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

CONSIDERAÇÕES RELEVANTES

O Sistema Acadêmico, além daquelas observações constantes neste Projeto

Pedagógico de Curso, segue as instruções do Guia do Estudante (editado

semestralmente pela UFSM), onde se encontram as informações gerais e procedimentos

para realização de matrículas; comentários sobre o sistema acadêmico; normativas

gerais de matrícula na UFSM; Programa de Apoio ao Estudante – PRAE e nos anexos,

legislação pertinente ao Sistema Acadêmico com as resoluções específicas.

DAS FORMAS DE INGRESSO

Os alunos terão acesso ao Curso de Engenharia de Computação através do

Concurso Vestibular; do Programa de Ingresso ao Ensino Superior (PEIES); e através

dos Processos de Transferência e Reingresso.

DO NÚMERO DE TURMAS PARA INGRESSO

O ingresso será anual iniciando-se no segundo semestre letivo de 2009.

O tempo recomendado para a conclusão do curso é de dez (10) semestres.

DO NÚMERO DE VAGAS

As vagas do novo curso serão de: um total de 36 vagas anuais para ingresso

via vestibular e PEIES.

Data:

_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso

ELENCO DE DISCIPLINAS

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS POR SEMESTRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1022 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO (4-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Livro(s) texto(s):

FARRER, H. & BECKER, C. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

Livros de referência:

KERNIGHAN, B. & RITCHIE, D. C: a linguagem de programação. Rio de Janeiro:Campus, 1990.

KOTANI, A.; SOUZA, R. L.; UCCI, W. Lógica de programação. São Paulo: Érica,1991.

PINTO, W. S. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados.São Paulo: Érica, 1990.

SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação. São Paulo: Makron Books, 1992.

TERADA, R. Desenvolvimento de algoritmo e estruturas de dados. São Paulo: MakronBooks, 1991.

VILLAS, M. V. Programação, conceitos, técnicas e linguagens. Rio de Janeiro:Campus, 1998.

Software de apoio:

Sistema operacional, editor de textos, compilador, depurador.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1022 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO (4-2)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Formular soluções para problemas, visando à obtenção dos resultados porcomputador.

Escrever programas, utilizando uma linguagem de programação.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS

1.1 - Terminologia básica.1.2 - Noções de arquitetura e organização.1.3 - Noções básicas de sistemas operacionais.

UNIDADE 2 - CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS

2.1 - Conceito de problemas e enunciados de problemas.2.2 - Conceito de algoritmo.2.3 - Conceito de programa.2.4 - Etapas da solução de um problema.

UNIDADE 3 - METODOLOGIAS DE PROJETOS DE PROGRAMAS

3.1 - Dado e resultado.3.2 - Instruções (comandos).3.3 - Métodos para representação de algoritmos.3.4 - Prática de solução de problemas

UNIDADE 4 – DADOS, EXPRESSÕES E ALGORITMOS SEQÜENCIAIS

4.1 – Tipos de dados.4.2 – Constantes e variáveis.4.3 - Expressões.4.4 – Atribuição.4.5 – Entrada e saída.

UNIDADE 5 – ALGORITMOS ESTRUTURADOS

5.1 - Execução condicional. (SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

5.2 – Estruturas de repetição.5.3 – Contadores e acumuladores.

UNIDADE 6 – DADOS ESTRUTURADOS

6.1 - Variáveis compostas homogêneas.6.1.1 - Unidimensionais.6.1.2 - Multidimensionais.

6.2 - Variáveis compostas heterogêneas.6.3 - Ponteiros e estruturas dinâmicas.

UNIDADE 7 - MUDULARIZAÇÃO

7.1 – Subprogramas.7.2 - Argumentos.7.3 - Recursividade.

UNIDADE 8 - DEPURAÇÃO E TESTE DE PROGRAMAS

8.1 - Teste de mesa.8.2 - Teste de unidade.8.3 - Teste de integração.8.4 - Rastros.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1025 CIRCUITOS DIGITAIS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREGNI, E.; SARAIVA, A. M. Engenharia do projeto lógico digital. Ed. EdgardBlücher, 1995.

HERBERT, T. Circuitos Digitais e Microprocessadores. McGraw Hill do Brasil,1984.

PETRONI, V. A. Circuit Design with VHDL. MIT Press, 2004.

TOCCI, R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. LTC, 7a ed., 1998.

WAKERLY, J. F. Digital design: principles and practices. Prentice-Hall, 3rd ed.,2000.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1025 CIRCUITOS DIGITAIS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender e aplicar os axiomas e teoremas da álgebra boolena e o mapade Karnaugh na simplificação de funções lógicas.

Usar a linguagem VHDL na descrição comportamental ou estrutural de blocoslógicos.

Analisar e sintetizar circuitos lógicos combinatórios. Analisar esintetizar uma máquina de estados, de Mealy ou de Moore.

Desenvolver pequenos projetos com circuitos lógicos combinatórios ouseqüenciais.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS DIGITAIS

1.1 - Conversão entre bases numéricas.1.2 - Números binários, octais e hexadecimais.1.3 - Números negativos inteiros.1.4 - Soma e subtração de números binários.1.5 - Multiplicação e divisão de números binários.1.6 - Códigos binários.

UNIDADE 2 - ÁLGEBRA BOOLEANA

2.1 - Axiomas2.2 - Teoremas de 1 variável.2.3 - Teoremas de 2 variáveis.2.4 - Teoremas de n variáveis.2.5 - Principio da dualidade.2.6 - Teorema de DeMorgan.2.7 - Representação de funções booleanas: tabela verdade, soma canônica, produto

canônico, lista de mintermos, lista de maxtermos e portas lógicas.

UNIDADE 3 - SIMPLIFICAÇÃO DE FUNÇÕES LÓGICAS

3.1 - Simplificação algébrica.3.2 - Mapa de Karnaugh.3.3 - Algoritmo de McCluskey.

UNIDADE 4 - INTRODUÇÃO AO VHDL

4.1 - Introdução às linguagens de descrição de hardware: ABEL, Verilog e VHDL.4.2 - Elementos léxicos.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.3 - Tipos de dados.4.4 - Expressões e operadores.4.5 - Funções e procedimentos.4.6 - Instanciação de componentes.4.7 - Descrição comportamental e descrição estrutural.

UNIDADE 5 - CIRCUITOS COMBINATÓRIOS

5.1 - Portas lógicas.5.2 - Blocos combinatórios: multiplexadores, decodificadores, codificadores e

codificadores de prioridade.5.3 - Análise de circuitos combinatórios.5.4 - Síntese de circuitos combinatórios.5.5 - Descrição de circuitos combinatórios utilizando VHDL.

UNIDADE 6 - BIESTÁVEIS

6.1 - Latches: S-R e D.6.2 - Flip-Flops: D, JK e T.6.3 - Descrição de latches e flip-flops utilizando VHDL.

UNIDADE 7 - CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS SÍNCRONOS

7.1 - Registradores.7.2 - Registradores de deslocamento.7.3 - Contadores.7.4 - Máquinas de estado: máquina de Mealy e máquina de moore.7.5 - Análise de máquinas de estado.7.6 - Síntese de máquinas de estado.7.7 - Descrição de circuitos seqüências sínconos e máquinas de estado utilizando

VHDL.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1057 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (2-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resumo de Direito Comercial e Empresarial

Maximilianus Cláudio Américo Führer - 33º Edição - Malheiros Editores

Resumo de Direito Civil

Maximilianus Cláudio Américo Führer - 31º Edição - Malheiros Editores

Resumo de Direito Tributário

Maximilianus Cláudio Américo Führer - Malheiros Editores

Resumo de Direito do Trabalho

Maximilianus Cláudio Américo Führer - 14º Edição - Malheiros Editores

Notas de aula

Revistas Técnicas

Como referência complementar pode-se utilizar os seguintes "sites":

HYPERLINK “http://www.direito.com.br/”www.direito.com.br

HYPERLINK “http://www.jus.com.br/”www.jus.com.br

HYPERLINK “http://www.receita.fazenda.gov.br/” www.receita.fazenda.gov.br

HYPERLINK “http://www.inss.gov.br/” www.inss.gov.br

HYPERLINK “http://www.universojuridico.com.br/”www.universojuridico.com.br

HYPERLINK “http://www.crea.gov.br/” www.crea.gov.br

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1057 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (2-2)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Conhecer as principais áreas de atuação de engenharia de computação, seusproblemas típicos, componentes e as aplicações.

Conhecer a legislação pertinente ao exercício da profissão, tanto quantoa responsabilidades profissionais quanto a tributação, impostos, legislaçãotrabalhista e previdenciária.

Identificar as principais ferramentas e conhecimentos necessários emprojetos e na solução de problemas em cada área de atuação e desenvolver noçõesde como e para que são utilizadas, seus impactos sociais e ética profissional.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

PARTE A: A PROFISSÃO DE ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO

UNIDADE 1 – ÁREAS DE ATUAÇÃO

1.1 - Estudo dirigido e pesquisa sobre o estado atual de profissão de engenheirode computação: áreas de atuação, perspectivas futuras, conhecimentos ecapacidades necessárias ao bom exercício da profissão.

UNIDADE 2 – MULTIDISCIPLINARIDADE NA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÂO

2.1 - Estudo dirigido sobre a aplicação das tecnologias estudadas em outrasáreas da ciência, como: medicina, agronomia, mecânica, artes, etc...

UNIDADE 3 – ASPECTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS

3.1 - Estudo dirigido sobre o impacto da atuação do engenheiro de computação nasociedade e no ambiente, sua responsabilidade social e ambiental.

3.2 - Ética social e profissional. Cidadania.

PARTE B: INTRODUÇÃO A LEGISLAÇÃO PARA A PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIDADE 4 - ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO

4.1 - Noções gerais.4.2 - Serviços públicos e particulares.

UNIDADE 5 - OS TRIBUTOS

5.1 - Impostos.5.2 - Taxas.5.3 - Contribuição de melhoria.

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 6 - OS PRINCIPAIS IMPOSTOS

6.1 - Impostos sobre comércio exterior.6.2 - Impostos sobre patrimônio e renda.6.3 - Impostos sobre produção e circulação.6.4 - Impostos especiais.

UNIDADE 7 - IMPOSTOS SOBRE A RENDA

7.1 - Pessoas jurídicas.7.2 - Pessoas físicas.

UNIDADE 8 - SOCIEDADES COMERCIAIS E CIVIS

8.1 - Noções gerais.8.2 - Tipos jurídicos de sociedades.

UNIDADE 9 - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

9.1 - Conceito.9.2 - Admissão de empregados.9.3 - Contratos de trabalho.9.4 - Pedido de demissão.9.5 - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): optantes e não optantes.9.6 - Rescisão de contrato de trabalho.

UNIDADE 10 - LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

10.1 - Conceitos.10.2 - Acidente de trabalho.10.3 - Auxílio-doença.10.4 - Aposentadoria.

UNIDADE 11 – RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E CONSELHOS PROFISSIONAIS, ASSOCIAÇÃOE SINDICATOS

11.1 - Responsabilidade civil.11.2 - Responsabilidade criminal.11.3 - Responsabilidade administrativa.11.4 - Responsabilidade previdenciária e trabalhista.11.5 - Responsabilidade fiscal.11.6 - Conceitos e distinção dos conselhos profissionais. Assoc. e Sindicatos.11.7 - Conselhos Regionais e Federais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.11.8 - Estruturas do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

(CREA) e Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CONFEA).

UNIDADE 12 - DIREITO DE CONSTRUIR E CONTRATOS: ESPÉCIES E FORMAS DE CONTRATO

12.1 - Domínio e posse.12.2 - Direitos reais.12.3 - Condomínio.12.4 - Divisão e demarcação.12.5 - Contrato de construção de obra particular.12.6 - Contrato de construção de obra pública.12.7 - Contrato de incorporação de condomínio.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

EXPRESSÃO GRÁFICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

EPG 1013 DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA ELÉTRICA (1-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios geraisde representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995.

_____. NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio deJaneiro: 1989.

_____. NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras emdesenho técnico. Rio de Janeiro: 1995.

_____. NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1987.

ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: EdiçãoIndependente, 1994.

FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre:Globo, 1995.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998.

MANFE, G., POZZA, R, SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo. SãoPaulo: Hemus, 2004, v.1.

MELIGHENDER & BARRAGAN, Desenho técnico topográfico.

MICELI, M.T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.

RANGEL, A.P., Desenho projetivo – projeções cotadas.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

EXPRESSÃO GRÁFICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

EPG 1013 DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA ELÉTRICA (1-2)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Elaborar vistas ortográficas e perspectivas, aplicando técnicas deDesenho Projetivo.

Expressar e interpretar, graficamente, elementos de Desenho Topográfico eArquitetônico, visando a elaboração de Projetos de Instalações Elétricas.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – DESENHO PROJETIVO

1.1 – Introdução ao Desenho Projetivo.1.1.1 – Teoria elementar do desenho projetivo.

1.2 - Desenho em Projeção Ortogonal Comum no 1º Diedro.1.2.1 - Escolha das vistas.1.2.2 - Convenções e técnicas de traçado.1.2.3 - Grau de primazia das linhas.

1.3 – Desenho em Perspectiva.1.3.1 - Noções básicas sobre perspectivas.1.3.2 - Perspectiva axonométrica (isométrica, dimétrica e trimétrica).

1.4 – Vistas Secionais.1.4.1 – Objetivo.1.4.2 – Elementos.1.4.3 – Representação Convencional.1.4.4 – Tipos de corte, cortes e seções.

1.5 – Cotagem.1.5.1 – Elementos fundamentais.1.5.2 – Tipos, sistemas e regras básicas de cotagem.

UNIDADE 2 – NOÇÕES DE DESENHO TOPOGRÁFICO

2.1 – Desenho de Poligonais.2.2 – Desenho de Curvas de Nível.2.3 – Símbolos e Representações Convencionais.2.4 – Perfis Topográficos.

UNIDADE 3 – DESENHO ARQUITETÔNICO

3.1 – Fundamentos do Desenho Arquitetônico.3.2 – Aplicação ao Desenho de Projetos de Instalações Elétricas.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____

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Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1019 CÁLCULO “A” (6-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, 2000, v.1.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1991,v. 1.

THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : Makron Books, 1999, v.1.

COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro : Globo,1965.

GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo A São Paulo: Makron Books, 1999.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1998, v.1 e 2.

LARSON,R. E.; HOSTELER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica.Rio de Janeiro: LTC, 1998, v.1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994,v. 1.

MARSDEN, J. & WEINSTEIN, A. Calculus. New York: Springer-Verlag, 1980.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1019 CÁLCULO “A” (6-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender e aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral parafunções reais de uma variável real, dando ênfase às suas aplicações.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - LIMITE E CONTINUIDADE

1.1 - Definição e propriedades de limite.1.2 - Teorema do confronto.1.3 - Limites fundamentais.1.4 - Limites envolvendo infinito.1.5 - Assíntotas.1.6 - Continuidade de funções reais.1.7 - Teorema do valor intermediário.

UNIDADE 2 - DERIVADA

2.1 - Reta tangente.2.2 - Definição da derivada.2.3 - Regras básicas de derivação.2.4 - Derivada das funções elementares.2.5 - Regra da cadeia.2.6 - Derivada das funções implícitas.2.7 - Derivada da função inversa.2.8 - Derivadas de ordem superior.2.9 - Taxas de variação.2.10- Diferencial e aplicações.2.11- Teorema do valor intermediário, de Rolle e do valor médio.2.12- Crescimento e decrescimento de uma função.2.13- Concavidade e pontos de inflexão.2.14- Problemas de maximização e minimização.2.15- Formas indeterminadas - Regras de L'Hospital.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 3 - INTEGRAL INDEFINIDA

3.1 - Conceito e propriedades da integral indefinida.3.2 - Técnicas de integração: substituição e partes.3.3 - Integração de funções racionais por frações parciais.3.4 - Integração por substituição trigonométrica.

UNIDADE 4 - INTEGRAL DEFINIDA

4.1 - Conceito e propriedades da integral definida.4.2 - Teorema fundamental do cálculo.4.3 - Cálculo de áreas, de volumes e de comprimento de arco.4.4 - Integrais impróprias.4.5 - Coordenadas polares.

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

QUÍMICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

QMC 1031 QUÍMICA GERAL (2-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Introduzir os conceitos básicos de química e suas aplicações aosmateriais, explicar, sob a óptica química a estrutura dos materiais usados naengenharia.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ÁTOMOS E TABELA PERIÓDICA

1.1 - Estrutura atômica.1.2 - Tabela Periódica.

UNIDADE 2 - LIGAÇÕES QUÍMICAS

2.1 - Ligações iônicas.2.2 - Ligações covalentes.2.3 - Ligações metálicas.2.4 - Ligações intermoleculares.

UNIDADE 3 - ESTRUTURA CRISTALINA

3.1 - Sólidos amorfos e cristalinos.3.2 - Arranjos cristalinos.3.3 - Principais estruturas cristalinas apresentadas pelos metais.

UNIDADE 4 - MATERIAIS CERÂMICOS

4.1 - Classificação.4.2 - Cerâmica tradicional.4.3 - Cerâmica Técnica.4.4 - Vidros.

UNIDADE 5 – MATERIAIS METÁLICOS

5.1 - Propriedades.5.2 – Estruturas cristalinas.5.3 – Metais e suas ligas.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 6 – REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO

6.1 – Princípios fundamentais.6.2 – Celas eletroquímicas.6.3 – Corrosão.

UNIDADE 7 – MATERIAIS POLIMÉRICOS

7.1 – Introdução.7.2 – Tipos de polímeros.7.3 – Tintas.

UNIDADE 8 – SEMICONDUTORES

8.1 – Introdução.8.2 – Semicondutores intrínsecos e extrínsecos.8.3 – Algumas aplicações.

Data: ____/____/____

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Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

QUÍMICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

QMC 1031 QUÍMICA GERAL (2-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W. & JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna eo meio ambiente. São Paulo: Bookman, 1999.

RUSSELL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1 e 2.

SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER Jr, W. D. Ciência e engenharia dos materiais - uma introdução. SãoPaulo: LTC, 2002.

VLACK, L. H. Van. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. SãoPaulo: Campus, 1994.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1039 ÁLGEBRA LINEAR “B” (6-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Utilizar técnicas algébricas para resolver problemas da geometriaanalítica, desenvolvendo a intuição e a visualização espacial de figuras.Operar com sistemas de equações lineares, espaços vetoriais, produtos,transformações lineares, autovalores e espaços com produto interno.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - GEOMETRIA ANALÍTICA

1.1 – Vetores no plano e no espaço.1.2 - Representações cartesianas da reta: equação vetorial, equações

paramétricas, equações normais e equações reduzidas.1.3 - Representações cartesianas do plano: equação vetorial, equações

paramétricas e equação geral.1.4 - Posições relativas entre duas retas, entre dois planos e entre uma reta e

um plano.1.5 - Problemas métricos e não métricos: distâncias e ângulos.1.6 – Elipse.1.7 – Hipérbole.1.8 – Parábola.1.9 – Mudança de coordenadas das cônicas.1.10 – Superfícies quádricas centradas e não centradas.

UNIDADE 2 - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

2.1 - Conceito de sistemas de equações lineares.2.2 - Sistemas e matrizes.2.3 - Operações elementares para solução de sistemas.2.4 - Matriz inversa por operações elementares.

UNIDADE 3 - ESPAÇOS VETORIAIS

3.1 - Conceito de estrutura de corpo.3.2 - Vetores no plano e no espaço.3.3 - Conceito de espaço vetorial.3.4 - Subespaço vetorial.3.5 - Combinação linear.3.6 - Dependência e independência linear.

PROGRAMA: (continuação)

3.7 - Base de um espaço vetorial.3.8 - Mudança de base.

UNIDADE 4 - ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO

4.1 - Conceito.4.2 - Norma de um vetor, versor de um vetor, propriedades.4.3 - Base ortogonal e base ortonormal.4.4 - Ortogonalização de Gran-Schmidt.

UNIDADE 5 - TRANSFORMAÇÕES LINEARES

5.1 - Conceito de transformações lineares.5.2 - Transformações injetora, sobrejetora, bijetora.5.3 - Núcleo e imagem de uma transformação linear.5.4 - Transformações lineares inversíveis.5.5 - Matriz de uma transformação linear.5.6 - Espaço vetorial das transformações lineares.5.7 - Adjunta de uma transformação linear.

UNIDADE 6 - AUTOVALORES E AUTOVETORES

6.1 - Conceito de autovalores e autovetores.6.2 - Polinômio característico.6.3 - Diagonalização de operadores.6.4 - Teorema minimal.6.5 - Classificação das cônicas e quádricas por meio de autovalores e

autovetores.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1039 ÁLGEBRA LINEAR “B” (6-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R. I.; FIGUEIREDO, V. L. et al. Álgebra linear. SãoPaulo: Harbra, 1984.

BOULOS, P. & CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:McGraw Hill, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. SãoPaulo: Atual, 1983.

LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1971.

NOBLE, B. & DANIEL, J. W. Álgebra linear aplicada. Prentice-Hall do Brasil, 1986

STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

STRANG, G. Linear algebra and its aplications. San Diego: Harcourt

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1020 CÁLCULO “B” (6-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender os conceitos de limite, diferenciabilidade e integração parafunções de várias variáveis, bem como suas aplicações.

Compreender e aplicar os conceitos de derivada e integral de funçõesvetoriais e aplicar os teoremas da divergência e Stokes em alguns casosparticulares.

Compreender soma infinita como extensão de soma finita e as noções deconvergência e divergência.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - SEQÜÊNCIAS E SÉRIES

1.1 - Seqüências.1.2 - Séries infinitas - critérios de convergência.1.3 - Séries de potências.1.4 - Séries de Taylor.

UNIDADE 2 – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

2.1 - Definição e exemplos de funções de várias variáveis.2.2 - Gráficos, curvas de nível e superfícies de nível.2.3 - Limite e continuidade.2.4 - Derivadas parciais.2.5 - Regra da cadeia.2.6 - Derivada direcional. Vetor gradiente.

UNIDADE 3 – INTEGRAIS MÚLTIPLAS

3.1 - Integrais duplas.3.2 - Mudança de variáveis em integrais duplas – coordenadas polares.3.3 - Integrais triplas.3.4 - Mudança de variáveis em integrais triplas - coordenadas cilíndricas e

esféricas.3.5 - Aplicações.

UNIDADE 4 - CÁLCULO VETORIAL

4.1 - Vetores.4.2 - Produtos escalares e vetoriais.4.3 - Funções com valores vetoriais.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.4 - Campos Vetoriais.4.5 - Integrais de linha.4.6 - O teorema de Green no plano.4.7 - Integrais de superfície.4.8 - O teorema da divergencia.4.9 - O teorema de Stokes.

Data: ____/____/____

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1020 CÁLCULO “B” (6-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H. Cálculo – um novo horizonte. São Paulo: Bookman, 2000, v.2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1991,v.2.

THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1999.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998, v.2.

LARSON, R. E.; HOSTELER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com geometria analítica,Rio de Janeiro : LTC, 1998, v.2.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo : Makron Books, 1994,v.2.

MARSDEN, J. E. & TROMBA, A. J. Basic multivariable calculus. New York :Springer-Verlag, 1993.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

FÍSICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

FSC 1024 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (4-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Identificar fenômenos naturais em termos de quantidade e regularidade,bem como interpretar princípios fundamentais que generalizam as relações entreeles e aplicá-los na resolução de problemas simples

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - REVISÃO

1.1 - Notação científica.1.2 - Vetores e escalares.1.3 - Incertezas nas medidas físicas e número de algarismos significativos.1.4 - Análise dimensional.

UNIDADE 2 - MOVIMENTO RETILÍNEO

2.1 - Deslocamento.2.2 - Velocidade e aceleração.2.3 - Movimento com aceleração constante.2.4 - Queda livre.2.5 - movimento com aceleração variável.

UNIDADE 3 - MOVIMENTO NO PLANO

3.1 - Posição e deslocamento.3.2 - Velocidade e aceleração.3.3 - Movimento com aceleração constante.3.4 - Movimento do projétil.3.5 - Movimento circular.3.6 - Movimento relativo.

UNIDADE 4 - LEIS DE NEWTON

4.1 - Força e a primeira lei.4.2 - Segunda Lei de Newton do movimento.4.3 - Terceira Lei de Newton do movimento.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.4 - Efeitos de sistemas de referência não inercial.4.5 - Diagramas de força.

UNIDADE 5 - APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON

5.1 - Forças de Atrito.5.2 - Forças no movimento circular.5.3 - Forças, gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares fortes e fracas.

UNIDADE 6 - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA

6.1 - Energia cinética e trabalho.6.2 - Forças constantes e variáveis no espaço.6.3 - Forças conservativas e não conservativas.6.4 - Potência.

UNIDADE 7 - ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

7.1 - Conservação de Energia.7.2 - Movimento em duas e três dimensões.

UNIDADE 8 - QUANTIDADE DE MOVIMENTO LINEAR E CHOQUES

8.1 - Conservação da quantidade de movimento.8.1 - Impulsão nas colisões.8.2 - Colisões inelásticas.8.3 - Colisões elásticas.8.4 - Centro de massa.

UNIDADE 9 - ROTAÇÃO DE CORPOS RÍGIDOS

9.1 - Movimento de corpos rígidos.9.2 - Rotação em torno de um eixo.9.3 - Energia cinética de rotação.9.4 - Inércia à rotação.9.5 - Torque.9.6 - Cinemática da rotação (rolamento).9.7 - Dinâmica da rotação.9.8 - Precessão.

UNIDADE 10 – EXPERIMENTOS EM FÍSICA

10.1 - Medidas: Nônio, paquímetro, micrômetro, cronometro, tratamentoestatístico de incertezas e números significativos. Análise gráfica empapel semilog e log-log, ajuste por mínimos quadrados.

10.2 - Condições de equilíbrio de corpos rígidos; Determinação experimental docentro de massa.

10.3 - Estudo experimental do movimento unidimensional.10.4 - Estudo experimental do movimento bidimensional.10.5 - Estudo de colisões em uma dimensão.10.6 - Estudo da dinâmica da rotação de corpos rígidos.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

FÍSICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

FSC 1024 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (4-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, Resnick. Física I, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e CientíficosEditora S.A., 2000, v.1.

TIPLER, P., Física 1a .Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996, v.1.a

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCKELVEY, J.P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos EditoraS.A,2000, v.1.

NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.1, São Paulo, Editora Edgard BlucherLtda,1981, v.1.

SEARS E ZEMANSKY, Física 1 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.1.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

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___________________________Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1011 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Descrever os elementos constituintes de uma unidade de processamento(UCP), analisar o fluxo elementar de seus dados e programá-la.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - COMPONENTES DE COMPUTADORES

1.1 - Organização geral.1.2 - Esquema típico de um microcomputador.1.3 - Operação do computador.

UNIDADE 2 - NÚMEROS, ARITMÉTICA E CÓDIGOS

2.1 - Números binários, octais, hexadecimais.2.2 - Aritmética binária.2.3 - Ponto flutuante.2.4 - Representação de valores negativos.2.5 - Códigos padronizados.

UNIDADE 3 - MEMÓRIAS

3.1 - Dispositivos de memória3.2 - Organização de memória estática.3.3 - Organização de memória dinâmica.3.4 - Bancos de memória.

UNIDADE 4 - ARQUITETURAS DE CONJUNTOS DE INSTRUÇÕES

4.1 - Estruturas de instruções.4.2 - Registradores.4.2 - Modos de endereçamento.4.3 - Operações condicionais.4.4 - Pilhas e subrotinas.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 – LINGUAGEM DE MONTAGEM

5.1 - Funções básicas de um montador.5.2 - Montadores de duas passagem.5.3 - Montadores de uma passagem.5.4 - Programação em linguagem de montagem.

UNIDADE 6 - UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

6.1 - Fluxos de dados e de endereços6.2 - Diagramas de blocos.6.3 - Ciclos de máquinas.6.4 - Controle decodificado.6.5 - Controle microprogramado.6.6 - Interrupção, suspensão, parada e partida.

Data: ____/____/____

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Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1011 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Livro(s) texto(s):

MURDOCCA, M. & HEURING, V. P. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio deJaneiro : ed. Campus, 2001.

Livros de referência:

MANO, M. M. Computer system architecture. 3. ed. Englewood Cliffs : Prentice-Hall, 1993.

PATTERSON, D. A. & HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores. Rio deJaneiro : LTC, 2000.

SHIVA, S. G. Computer design and architecture. 3. ed. New York : Marcel Dekker,2000.

STALLINGS, W. Computer organization and architecture. 5. ed. Englewood Cliffs :Prentice-Hall, 2000.

TANENBAUM, A. S. Structured computer organization. 4. ed. Englewood Cliffs :Prentice-Hall, 1999.

BECK, L. Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro : Campus, 1994.

Software de apoio:

Simulador de circuitos lógicos combinacionais e seqüenciais.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1006 ESTRUTURAS DE DADOS (4-2)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Projetar a representação de dados na memória de um computador e descreveros algoritmos que implementem operações em termos das representaçõesprojetadas.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ESTRUTURAS LINEARES E ENCADEADAS

1.1 - Abstração de dados.1.2 - Estrutura básica.

1.2.1 - Listas lineares.1.2.2 - Conceituação e tipos.1.2.3 - Manipulação de pilhas, filas e deques.1.2.4 - Listas duplamente encadeadas.

1.3 - Matrizes.1.3.1 - Matrizes de "n" dimensões.1.3.2 - Matrizes especiais.1.3.3 - Matrizes esparsas.

1.4 - Árvores.1.4.1 - Conceituação.1.4.2 - Árvores binárias.1.4.3 - Formas de percurso.1.4.4 - Árvores binárias de busca.1.4.5 - Árvores equilibradas AVL.1.4.6 - Filas de prioridade.

UNIDADE 2 - PESQUISA EM TABELA

2.1 - Pesquisa seqüencial.2.1.1 - Tabelas não ordenadas.2.1.2 - Tabelas ordenadas.

2.2 - Pesquisa binária.2.3 - Pesquisa por cálculo de endereço.

2.3.1 - Conceituação.2.3.2 - Técnicas de tratamento de sinônimos.2.3.3 - Funções de espalhamento.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 3 - GRAFOS

3.1 - Conceitos e definições.3.2 - Representação física.3.3 - Algoritmos de caminhamentos.3.4 - Caminhos entre vértices.3.5 - Caminho de menor custo.3.6 - Árvore geradora; árvore mínima.3.7 - Análise de grafos.

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1006 ESTRUTURAS DE DADOS (4-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

Livro(s) texto(s):

SZWARCFITER, J. L. & MARKENZON, L. Estruturas de dados. 2. ed. Rio de Janeiro :LTC, 1994.

Livros de referência:

AHO, A.; HOPCROFT, J.; ULLMAN, J. Data structures and algorithms. Reading :Addison-Wesley, 1987.

VELOSO, P. Estrutruras de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ESTATÍSTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

STC 1012 ESTATÍSTICA APLICADA (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados estatísticosmediante o conhecimento dos conceitos básicos de estatística e doreconhecimento de sua importância no fato científico de estudos e problemas.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA

1.1 - Elementos principais e organização.1.2 - Freqüência relativa.1.3 - Freqüência acumulada.1.4 - Freqüência relativa acumulada.1.5 - Representações gráficas: histograma, polígono de freqüência e ogiva.

UNIDADE 2 - MEDIDAS DE POSIÇÃO

2.1 - Média aritmética.2.2 - Mediana.2.3 - Moda.2.4 - Quartis.

UNIDADE 3 - MEDIDAS DE DISPERSÃO

3.1 - Amplitude total.3.2 - Desvio médio.3.3 - Variância.3.4 - Desvio-padrão.3.5 - Coeficiente de variação.

UNIDADE 4 - TEORIA DAS PROBABILIDADES

4.1 - Experimento aleatório.4.2 - Espaço amostral.4.3 - Eventos.4.4 - Conceito clássico de probabilidade.4.5 - Conceito axiomático de probabilidade.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.6 - Processos estocásticos e diagrama da árvore.4.7 - Teorema de Bayes.

UNIDADE 5 - VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

5.1 - Conceito.5.2 - Variável aleatória discreta.5.3 - Distribuição de probabilidade simples e acumulativa.5.4 - Variável aleatória contínua.5.5 - Função densidade de probabilidade e função distribuição.5.6 - Esperança matemática e outras medidas.5.7 - Distribuições conjuntas.

UNIDADE 6 - DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

6.1 - Distribuição de Bernoulli.6.2 - Distribuição uniforme.6.3 - Distribuição binomial.6.4 - Distribuição de Poisson.6.5 - Distribuição geométrica.6.6 - Distribuição hipergeométrica.6.7 - Distribuição normal.

UNIDADE 7 - TEORIA DA AMOSTRAGEM

7.1 - Amostragem probabilística e não probabilística.7.2 - Técnicas de retirada de amostras: aleatória simples, sistemática,

estratificada e amostragem múltiplas.7.3 - Distribuições normais: média, variância e freqüência relativa.7.4 - Distribuições amostrais teóricas: "t" de Student.7.5 - Distribuição qui-quadrado.7.6 - Distribuição "F" de Snedecor.

UNIDADE 8 - ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS

8.1 - Conceitos básicos.8.2 - Estimador e estatística.8.3 - Critérios para estimação.8.4 - Estimação por ponto da média e variância.8.5 - Estimação por intervalos de confiança da média e variância.

UNIDADE 9 - TESTES DE HIPÓTESES

9.1 - Conceitos iniciais.9.2 - Teste de hipóteses para uma média.9.3 - Teste de hipóteses para duas médias.9.4 - Teste de hipóteses para a variância.9.5 - Teste de hipóteses para a proporção.

UNIDADE 10 - ANÁLISE DE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

10.1 - Diagramas de dispersão.10.2 - Coeficiente de correlação de Pearson.10.3 - Regressão linear simples: método dos mínimos quadrados.10.4 - Testes de significância para os parâmetros de regressão.

UNIDADE 11 - ESTUDO DE CASOS

11.1 - Estudo de casos aplicados em eletrônica.11.2 - Estudo de casos em sistemas de potência.

Data: ____/____/__________________________

Coordenador do Curso

Data: ____/____/_______________________________

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ESTATÍSTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

STC 1012 ESTATÍSTICA APLICADA (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARBER, B. Larson, R. Estatística Aplicada. Pearson, p. 496, 2004.

RUNGER, G. C.; Montomery, D. C.; Hubele, N. F. Estatística Aplicada àEngenharia. LTC, p. 336, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC, p.478 2003.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

PEE 1022 MECÂNICA DOS SÓLIDOS E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS “A” (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Introduzir os conceitos básicos sobre a resistência, rigidez eestabilidade dos corpos deformáveis.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – ESTÁTICA

1.1 - Conceitos de forças, classificação.1.2 - Momento de uma força.1.3 - Sistema de forças.1.4 - Momento de um sistema de forças.1.5 - Sistemas de forças em equilíbrio (equações de estática).1.6 – Vínculos.1.7 - Reações de apoio (vigas isostáticas).1.8 - Diagramas de esforço normal, esforço cortante e momento fletor.

UNIDADE 2 - GEOMETRIA DAS MASSAS

2.1 - Centro de gravidade.2.2 - Momento de inércia de superfícies, linhas e volumes.2.3 - Produto de inércia.2.4 - Eixos principais de inércia.

UNIDADE 3 - ANÁLISE DE TENSÕES E DE DEFORMAÇÕES

3.1 - Conceito de tensão: Componentes; Estados; Tensor de tensões.3.2 - Estados particulares de tensão: Uniaxial; Plano; Cisalhamento puro.3.3 - Equações diferenciais de equilíbrio.3.4 - Propriedade complementar das tensões cisalhantes.3.5 - Transformação de tensões; Círculo de tensões de Mohr.3.6 - Conceito de deformação; Componentes de deformação; Tensor de deformação.3.7 - Relações entre deformações e deslocamentos.3.8 - Transformação de deformações.3.9 - Relações constitutivas para estados uniaxiais de tensões e planos detensões de deformações, estado plano de deformação; Módulo de elasticidadelongitudinal e transversal; Coeficiente de Poison; Lei de Hooke. (SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 4 - TRAÇÃO E COMPRESSÃO

4.1 - Equação diferencial de equilíbrio na tração e compressão.4.2 - Cálculo de deslocamentos e deformações em estruturas isostáticas.4.3 - Projeto baseado no método das tensões admissíveis.4.4 - Estruturas hiperestáticas.

UNIDADE 5 - TORÇÃO

5.1 - Equação diferencial de equilíbrio para torção em barras circulares.5.2 - Cálculo de deslocamentos e deformações em estruturas isostáticas.5.3 - Estruturas hiperestáticas. Projeto baseado no método das tensõesadmissíveis.

UNIDADE 6 - FLEXÃO TRANSVERSAL RETA

6.1 - Cálculo de tensões normais e de cisalhamento em vigas isostáticas.Aplicação ao projeto pelo método das tensões admissíveis.6.2 - Projeto baseado no método das tensões admissíveis.6.3 - Equação diferencial da elástica. Condições de contorno.6.4 - Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas.6.5.1 - Equação diferencial da elástica.6.5.2 - Método da superposição6.6 - Solução de problemas hiperestáticos.

UNIDADE 7 - FLEXÃO OBLÍQUA

7.1 - Cálculo de tensões normais. Aplicação ao projeto pelo método das tensõesadmissíveis.7.2 - Projeto de vigas isostáticas pelo método das tensões admissíveis.

UNIDADE 8 - FLEXÃO COMPOSTA

8.1 - Cálculo de tensões normais. Aplicação ao projeto pelo método das tensõesadmissíveis.8.2 - Projeto de colunas curtas pelo método das tensões admissíveis

UNIDADE 9 - MÉTODOS DE ENERGIA

9.1 - Energia específica de deformação.9.2 - Energia de deformação na tração e compressão, flexão e torção.9.3 - Teoremas de Castigliano.9.4 - Aplicação ao cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.9.5 - Princípio da mínima energia potencial total. Princípio dos trabalhosvirtuais.

UNIDADE 10 - INSTABILIDADE ELÁSTICA

10.1 - Estados de equilíbrio. Conceito de flambagem e carga crítica.10.2 - Métodos para determinação da carga crítica: método do equilíbrio e métodoenergético.10.3 - Projeto de colunas esbeltas. Índice de Esbeltez.

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

PEE 1022 MECÂNICA DOS SÓLIDOS E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS “A” (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F.; Russel, J. Jr. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: EditoraÉrica,1999.

TIMOSHENKO & GERE, Mecânica dos Sólidos. Vols 1 e 2, Editora Livros Técnicos eCientíficos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASH, W. Resistência dos Materiais. São Paulo: Editora McGraw Hill- Schaum.

POPOV, E.P. Resistência dos Materiais. Editora Guanabara Dois.WILLIAMS, N.;

EASLEY, J.;ROLFE, S. Resistência dos Materiais. São Paulo: Editora McGraw Hill.

MIROLIUBOV E OUTROS, Problemas de Resistência dos Materiais, Editora - MirMoscou – 1978.

FÉODOSIEV, V. Resistência dos Materiais. Editora Lopes da Silva.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1021 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS “A” (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender e aplicar as técnicas de equações diferenciais ordinárias naprocura de soluções de alguns modelos matemáticos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

1.1 - Conceito de equações diferenciais.1.2 - Classificação quanto a: variáveis, ordem, grau, linearidade.1.3 - Tipos de soluções de equações diferenciais.

UNIDADE 2 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM

2.1 - Equações lineares.2.2 - Equações diferenciais e variáveis separáveis.2.3 - Equações exatas.2.4 - Equações diferenciais homogêneas e redutíveis a homogêneas.2.5 - Equação de Bernoulli.

UNIDADE 3 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM

3.1 - Conceito de equações diferenciais lineares de segunda ordem.3.2 - Soluções fundamentais da equação homogênea. Dependência e independência

linear.3.3 - Equações homogêneas com coeficientes constantes.3.4 - Equações lineares não-homogêneas com coeficientes constantes: método de

variação de parâmetro, método dos coeficientes indeterminados.

UNIDADE 4 - EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR

4.1 - Sistema fundamental das soluções.4.2 - Equações homogêneas com coeficiente constante.4.3 - Equações não-homogêneas com coeficiente constante.4.4 - Equações lineares com coeficientes variáveis.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 - SISTEMAS LINEARES DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

5.1 - Sistemas lineares homogêneos com coeficientes constantes.5.2 - Sistemas lineares não-homogêneos.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1021 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS “A” (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas devalores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

ZILL, D.G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books,2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 224 MÉTODOS NUMÉRICOS COMPUTACIONAIS (2-2)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Analisar, interpretar e aplicar os métodos numéricos na solução, viacomputador, de equações e sistemas de equações lineares e não-lineares.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ESTUDO SOBRE ERROS

1.1 - Conceitos básicos.1.2 - Erros nas aproximações numéricas.1.3 - Classificação de erros: absolutos, relativos, arredondamento.1.4 - Erro nas funções de uma ou mais variáveis.1.5 - Determinação de erros através do computador.

UNIDADE 2 - ZEROS DE FUNÇÕES

2.1 - Conceitos básicos.2.2 - Localização de zeros.2.3 - Método de bisseção e erros.2.4 - Estudo do método interativo e erros.2.5 - Método de Newton-Raphson e erros.2.6 - Estudo de zeros com precisão prefixada.2.7 - Determinações de zeros de funções através do computador.

UNIDADE 3 - ZEROS DE POLINÔMIOS

3.1 - Conceitos fundamentais.3.2 - Teorema sobre o valor numérico de um polinômio.3.3 - Teorema sobre o valor numérico da derivada de um polinômio.3.4 - Delimitação de zeros reais e complexos.3.5 - Métodos de Birge-Vieta e erros.3.6 - Determinação de zeros de polinômios através do computador.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 4 - APROXIMAÇÕES DE FUNÇÕES

4.1 - Conceitos fundamentais.4.2 - Métodos dos mínimos quadrados.4.3 - Funções ortogonais.4.4 - Análise harmônica.4.5 - Aproximações de funções através do computador.

UNIDADE 5 - INTERPOLAÇÃO

5.1 - Conceitos fundamentais.5.2 - Método de Lagrange e erros.5.3 - Estudo das diferenças finitas.5.4 - Fórmula geral de Newton com diferenças divididas.5.5 - Fórmula de Newton com intervalos eqüidistantes.5.6 - Interpolação através do computador.

UNIDADE 6 - INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

6.1 - Conceitos fundamentais.6.2 - Método de Newton-Cotes.6.3 - Regra dos trapézios.6.4 - Regra de Simpson e erros.6.5 - Integração numérica através do computador.

UNIDADE 7 - SISTEMAS LINEARES

7.1 - Conceitos fundamentais.7.2 - Método de eliminação de Gauss.7.3 - Condensação pivotal.7.4 - Refinamento de soluções.7.5 - Método por inversão de matrizes.7.6 - Métodos iterativos: Jacobi, Gauss, Seidel.7.7 - Estudo da convergência, análise dos erros.7.8 - Resolução de sistemas lineares através do computador.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 224 MÉTODOS NUMÉRICOS COMPUTACIONAIS (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRESS, W.H. Numerical recipes in C: the art of scientific computing. Cambridge:university Press, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURDEN, R.L. & FAIRES, J.D. Numerical analysis. New York: PWS-KENT, 1989.

HUMES, A.F. et al. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

RUGGIERO, M.A.G. & LOPES, V.L. Cálculo numérico: aspectos teóricos ecomputacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

FÍSICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

FSC 1025 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (4-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Identificar fenômenos naturais em termos de quantidade e regularidade,bem como interpretar princípios fundamentais que generalizam as relações entreeles e aplicá-los na resolução de problemas simples

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES

1.1 - A cinemática do movimento harmônico simples.1.2 - Relação com o movimento circular.1.3 - Molas.1.4 - Energia.1.5 - Equilíbrio.1.6 - Pêndulo Físico.1.7 - Movimento Harmônico forçado.

UNIDADE 2 - SUPERPOSIÇÃO E INTERFERÊNCIA DE ONDAS

2.1 - Ondas.2.2 - Ondas estacionárias.2.3 - Ondas progressivas.2.4 - Som, intensidade e nível sonoro.2.5 - Efeito Döppler.2.6 - Ondas de choque.

UNIDADE 3 - INTERAÇÃO GRAVITACIONAL

3.1 - Lei da gravitação.3.2 - Massa inercial e gravitacional.3.3 - Energia potencial gravitacional.3.4 - Campo de forças e potencial gravitacional.3.5 - Campo gravitacional de um corpo esférico.

UNIDADE 4 - PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS

4.1 - Os estados da matéria.(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.2 - Pressão.4.3 - Hidrostática.4.4 - Princípio de Arquimedes.4.5 - Dinâmica dos fluídos.4.6 - Aplicações da equação de Bernoulli.4.7 - Fluídos reais, viscosidade, turbulência.

UNIDADE 5 - TEMPERATURA E GASES IDEAIS

5.1 - Equilíbrio térmico, termômetros.5.2 - Gases ideais e temperatura absoluta.5.3 - Equação de estado.5.4 - Gases reais, equação de Van der Waals.

UNIDADE 6 - FLUXO DE CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

6.1 – Processos termodinâmicos, reversíveis e irreversíveis, capacidadecalorifica.

6.2 - Calorimetria.6.3 - Equivalente mecânico de calor.6.4 - Trabalho.6.5 - A primeira lei da termodinâmica.6.6 - Energia interna de gases ideais.6.7 - Aplicações dos gases ideais.

UNIDADE 7 - MOLÉCULAS E GASES

7.1 - Visão microscópica dos gases, pressão.7.2 - Interpretação da temperatura.7.3 - Distribuição de velocidade nos gases.7.4 - Distribuição de Maxwell-Boltzmann.7.5 - Colisões e fenômenos de transporte.

UNIDADE 8 - SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

8.1 - Segunda Lei.8.2 - O ciclo de Carnot.8.3 - Outros ciclos, motores Stirling, ciclo Diesel ciclo Otto, ciclo Brayton.8.4 - Bombas de calor e refrigeração.8.5 - Entropia e a Segunda lei da termodinâmica.8.6 - Entropia e gases ideais.

UNIDADE 9 - PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS

9.1 - Estruturas cristalinas.9.2 - Tensão de deformação.9.3 - Ondas em sólidos.9.4 - Expansão térmica.9.5 - Condução de calor resistência térmica.

UNIDADE 10 – EXPERIMENTOS EM FÍSICA

10.1 - Medidas de pressão, vazão, temperatura, densidade.10.2 - Pêndulo simples e pêndulo físico.10.3 - Oscilações de sistemas contínuos, molas, ar e ressonância.10.4 - Estudo dos gases temperatura.10.5 - Estudo da expansão térmica.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

FÍSICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

FSC 1025 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (4-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, Resnick. Física II, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A., 2000, v.2.

TIPLER, P., Física 1b .Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996, v.1.b.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCKELVEY, J. P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos EditoraS.A,2000, v.2.

NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.2, São Paulo, Editora Edgard BlucherLtda,1981, v.2.

SEARS E ZEMANSKY, Física 2 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1033 PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender e projetar sistemas digitais a partir do modelo PO/PC, edescrever estes sistemas na linguagem de descrição de hardware VHDL.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – CIRCUITOS SEQUENCIAIS

1.1 – Circuitos Seqüenciais.1.2 – Organização, circuitos Moore e Mealy.1.3 – Diagramas de estado, lógicas de próximo estado e de saída.1.4 – Tabela de excitação, transição e saída.

UNIDADE 2 – PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS

2.1 – Conceito PO e PC.2.2 – Modelagem parte operativa/parte de controle PO/PC.2.3 – Metodologia de Projeto.2.4 – Organizações de controle.2.5 – Processador como um sistema digital: (MIPS).

UNIDADE 3 – LINGUAGEM VHDL

3.1 – Modelagem de sistemas digitais.3.2 – Domínios e níveis de modelagem, estilos de descrição.3.3 – Entidade de projeto e corpo arquitetural.3.4 – Descrição estrutural: Instanciação de componentes.3.5 – Descrição Data-Flow: assinalamento concorrente.3.6 – Descrição comportamental: processo e sentenças seqüenciais.3.7 – Estudo de caso: (MIPS).

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____

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Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1033 PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UYEMURA, John P. Sistemas digitais – uma abordagem integrada. Ed. Thomson, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PATTERSON, D.A. & HENNESSY, J.L. Organização e projeto de computadores. Ainterface Hardware Software. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PETER ASHENDEN, The designer’s guide to VHDL. Ed. Morgan Kaufmann, 1996.TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

WAKERLY, J.F. Digital design: principles and practices. Englewood Cliffs:Prentice-Hall, 1994.

TOCCI, R.J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Englewood Cliffs:Prentice-Hall, 1994.

Softwares de apoio

Ambiente XILINX ISE (Integrated System Environmente) de Projeto SimuladorModelSim (Mentor Graphics).

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 310 VARIÁVEL COMPLEXA (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHURCHILL, R. V., Variáveis Complexas e suas aplicações, São Paulo – EditoraMcGraw-Hill, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, g., Variáveis Complexas e aplicações, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2000.

CONWAY, J. B., Functions of one complex analysis, New York, Edit Springer-Verlag, 1993

MARSDEN & HOFFMANN, Basix complex analysis, New York, Edit Brown Publishers,1987

SOARES, M. G., Cálculo de uma variável complexa, Rio de Janeiro, IMPA, 1999.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETROMECÂNICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ESP 1005 ELETROMAGNETISMO (4-2)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer as técnicas, as leis físicas e matemáticas fundamentais, parasolução de problemas simples na área de Engenharia Elétrica.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – O ELETROMAGNETISMO A PARTIR DA EQUAÇÃO DE POISSON

1.1 - Sistemas de coordenadas.1.1.1 – Cartesianas.1.1.2 – Cilíndricas.1.1.3 – Esféricas.

1.2 - Cálculo vetorial.1.2.1 - Escalares e vetores.1.2.2 - Produto escalar entre dois vetores.1.2.3 - Produto vetorial entre dois vetores.1.2.4 - Rotação e translação de vetores.

1.3 - Integração de campos vetoriais.1.3.1 - Integral de volume.1.3.2 - Integral de superfície.1.3.3 - Integral de linha.

1.4 - Diferenciação e operadores diferenciais de campos vetoriais.1.4.1 - Gradiente de uma função escalar.1.4.2 – Divergente.1.4.3 – Rotacional.

1.5 - Teorema da divergência.1.6 - Teorema de Stokes.1.7 – Equação de Poisson.

1.7.1 – Condições de contorno de Dirichlet e Neumann.1.7.2 – Técnicas analíticas de solução da equação de Poisson.1.7.3 – Técnicas computacionais.1.7.4 – Princípios do Método de Elementos Finitos.1.7.5 - O método variacional.1.7.6 – Estrutura geral dos softwares de cálculo de campo.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 2 – CORRENTE ELÉTRICA.

2.1 – A estrutura da matéria e a carga elétrica.2.2 – Lei de Coulomb e cargas elétricas em movimento.2.3 – Intensidade de corrente elétrica ‘I’.2.4 – Efeitos da corrente elétrica.2.5 – Densidade de corrente elétrica ‘J’.

UNIDADE 3 – CAMPO E POTENCIAL ELÉTRICO.

3.1 – O vetor de campo elétrico ‘E’.3.2 – Linhas de campo elétrico.3.3 – Energia potencial elétrica.3.4 – O potencial elétrico ‘V’.3.5 – Superfícies equipotenciais.3.6 - Gradiente de potencial.3.7 – Força eletromotriz de um circuito elétrico.

UNIDADE 4 - RESISTÊNCIA ELÉTRICA

4.1 - Lei de Ohm e resistência elétrica.4.2 - Resistividade e condutividade.4.3 – Efeitos da temperatura.4.4 – Condutores, isolantes, semicondutores e supercondutores.4.5 – Cálculo da resistência em meios condutores.

4.5.1 – Equação de Poisson para o potencial escalar elétrico.4.5.2 – Equação de Poisson para o potencial vetor elétrico.

UNIDADE 5 –CONSTANTE DIELÉTRICA E LEI DE GAUSS.

5.1 – Polarização como aspecto atômico/molecular.5.2 – Carga superficial induzida.5.3 – Polarização elétrica ‘P’.5.4 – O vetor deslocamento elétrico ‘D’.5.5 – Relação entre os três vetores elétricos ‘E’, ‘D’ e ‘P’.5.6 – Permissividade elétrica absoluta.5.7 – Constante dielétrica.5.8 – Superfícies gaussianas.5.9 – Lei de Gauss.

5.9.1 – Forma integral da Lei de Gauss.5.9.2 – Forma diferencial da Lei de Gauss.

5.10 – Refração do campo elétrico.5.11 – Rigidez dielétrica.

UNIDADE 6 – CAPACITÂNCIA E ENERGIA ELETROSTÁTICA.

6.1 – Definição de capacitância.6.2 – Cálculo analítico de capacitância.

6.2.1 – Capacitor de placas paralelas.6.2.2 – Capacitor esférico.6.2.3 – Capacitor cilíndrico coaxial.6.2.4 – Capacitância de dois fios paralelos.

6.3 - Energia eletrostática armazenada num capacitor.6.4 – Cálculo numérico da capacitância.

UNIDADE 7 – LEI DE GAUSS DO MAGNETISMO.

7.1 – Definição da densidade de fluxo magnético ‘B’.(SEGUE)

Data: ____/____/____

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Data: ____/____/____

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CÓDIGO NOME ( T - P )

ESP 1005 ELETROMAGNETISMO (4-2)

PROGRAMA: (continuação)

7.1.1 – Força sobre carga elétrica em movimento.7.1.2 – Força sobre condutor percorrido por corrente.7.1.3 – Torque sobre uma bobina de corrente.

7.2- A natureza dos materiais magnéticos.7.3 – O vetor magnetização ‘M’.7.4 – Circuitos magnéticos.

7.4.1 – Força magnetomotriz.7.4.2 – Fluxo magnético.7.4.3 – Relutância magnética.

7.5 – A lei de Gauss do magnetismo.7.5.1 – Forma integral da lei de Gauss do magnetismo.7.5.2 – Forma diferencial da lei de Gauss do magnetismo.

UNIDADE 8 – MAGNETOSTÁTICA

8.1 – O vetor intensidade de campo magnético ‘H’.8.2 - A lei de Biot-Savart.8.3 - Lei de Ampère.

8.3.1 – Forma integral da lei de Ampère.8.3.2 – Forma diferencial da lei de Ampère.

8.4 – Campo de fios retilíneos.8.5 – Espiras e bobinas.8.6 - Força magnética entre condutores com corrente.8.7 – Circuitos magnéticos com bobinas indutoras de campo.8.8 - O potencial vetor magnético.8.9 – Exemplos de cálculo de campo magnetostático.

UNIDADE 9 – PERMEABILIDADE MAGNÉTICA.

9.1 – Permeabilidade magnética absoluta.9.2 – Os três vetores magnéticos ‘B’, ‘H’ e ‘M’.9.3 – Curvas de magnetização.

9.3.1 – Sem histerese ou reversível.9.3.2 - Com histerese estática.9.3.3 – Com histerese dinâmica.

9.4 – Propriedades magnéticas da matéria.9.4.1 – Paramagnetismo.9.4.2 – Diamagnetismo.9.4.3 – Ferromagnetismo.

9.5 – Materiais ferromagnéticos9.5.1 – Ferro doce.9.5.2 – Chapas de aço silício.9.5.3 – Ferrites.9.5.4 – Ímãs.

9.6 - Energia de um circuito magnético.9.7 - Densidade de energia associada a um campo magnético.

UNIDADE 10 – INDUÇÃO MAGNÉTICA

10.1 - As experiências de Faraday.10.2 - A lei da indução de Faraday-Lenz.

10.2.1 – Forma integral da lei de Faraday.10.2.2 – Forma diferencial da lei de Faraday.

10.3 - Estudo quantitativo da indução.10.4 - Campos magnéticos dependentes do tempo.10.5 - Geradores de corrente alternada.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

10.6 - Auto-indução10.7 - Cálculo analítico da indutância.

10.7.1 – Indutância de um solenóide.10.7.2 – Indutância de um toróide.10.7.3 – Indutância de um cabo coaxial.10.7.4 – Indutância de dois condutores paralelos.

10.8 - Indutância mútua.

UNIDADE 11 - ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.

11.1 - Corrente de deslocamento.11.2 – Oscilações eletromagnéticas.11.3 – Linhas de transmissão.

11.3.1 – Cabo coaxial.11.3.2 – Guia de onda.11.3.3 – Radiação eletromagnética.

11.4 – Propagação de ondas no espaço livre.11.5 - Vetor de Poynting e considerações de potência.11.6 - Ondas eletromagnéticas em meios materiais perfeitos.

UNIDADE 12 – AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E O ELETROMAGNETISMO.

12.1 - Equações de Maxwell.12.2 - Espectro eletromagnético.12.3 – Domínios do eletromagnetismo.

12.3.1 – Baixas freqüências (eletrotécnica).12.3.2 – Compatibilidade eletromagnética.12.3.3 – Altas freqüências (ondas).

12.4 – Aplicações do eletromagnetismo.12.4.1 – Efeito pelicular.12.4.2 – Correntes induzidas.12.4.3 – Blindagem eletrostática.12.4.4 – Blindagem magnética.12.4.5 – Técnicas para modelagem de linhas de transmissão.

UNIDADE 13 - LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO

13.1 - Operações com vetores e escalares.13.2 - Operações com funções vetoriais.13.3 - Experiências com resistência elétrica.13.4 - Distribuição de corrente em meios condutores.13.5 - Propriedades de materiais isolantes.13.6 - Distribuição de campo elétrico.13.7 - Força magnética.13.8 - Indutância mútua e arco elétrico.13.9 - Indutância de uma bobina.13.10 - Característica dos materiais magnéticos.13.11 - Harmônicos de tensão, corrente, e fluxo magnético.13.12 - Atividades de projeto, análise, montagem e ensaios.

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETROMECÂNICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ESP 1005 ELETROMAGNETISMO (4-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, J. P. A., Eletromagnetismo e Cálculo de Campos, Editora da UFSC, 1989.

HAYT, W. H., Eletromagnetismo, LTC Editora, 1983.

KRAUS, J.D., CARVER,K.R.. Eletromagnetismo. Guanabara Dois. 1953.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CULLITY,D.C.. Introduction to Magnetic Materials. Addison-Wesley. 1972.

DURAND,E.. Magnétostatique. Masson, Paris. 1968.

HALLIDAY,D., RESNICK,R.. Física. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A..1960.

HAMMOND,P.. Applied Electromagnetism. Pergamon Press. 1971.

HOOLE, S. R. H., Computer-Aided Analysis and Design of Electromagnetic Devices,Elsevier, 1989.

HORNBECK,R.W.. Numerical Methods. Quantum Publishers. 1975.

JILES,D.C.. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Chapman & Hall.1991.

QUEVEDO,C.P.. Eletromagnetismo. McGraw-Hill do Brasil. 1979.

RAMO,S., WHINNERY,J.R., DUZER,T.V.. Fields and Waves in CommunicationsElectronics. Wiley. 1965.

RAO,N.N., Basic Electromagnetics with applications. Prentice-Hall. 1972.

REITZ,J.R., MILFORD,F.J., CHRISTY,R.W.. Fundamentos da Teoria Eletromagnética.Editora Campus. 1960.

RIGHI,L.A.. Modelagem das Perdas em Dispositivos Eletromagnéticos. Tese deDoutorado, UFSC, 2000.

SILVESTER,P.. Campos Eletromagnéticos Modernos. Editora da USP. 1968.

TALLEDO, A., Teoria de Campos Electromagneticos, Ciencias S.R.Ltda, 1987.

TIPLER, P.A., Física para Cientistas e Engenheiros. Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A. 2000.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETROMECÂNICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ESP 1002 MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer os tipos de materiais quanto à organização atômica e desenvolvernoções de sua metodologia de estudo (cristalografia).

Desenvolver noções sobre os métodos de análise e caracterização,associando-os corretamente aos tipos e características dos materiais.

Conhecer as principais propriedades e efeitos relativos aos diversostipos de materiais e suas aplicações em engenharia elétrica.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS

1.1 - Estrutura dos materiais: cristalinos, policristalinos e amorfos.1.2 - Planos e direções cristalográficas.1.3 - Estruturas cristalinas mais comuns.1.4 - Propriedades dos materiais e suas origens: Mecânicas, elétricas,

magnéticas ópticas, térmicas e químicas.1.5 - Introdução aos métodos de análise e caracterização de materiais.

UNIDADE 2 - MATERIAIS MAGNÉTICOS

2.1 - Interpretação das propriedades magnéticas: curvas de magnetização ehisterese.

2.2 - Classificação dos materiais quanto às propriedades.2.3 - Perdas por histerese e correntes parasitas.2.4 - Materiais Magnéticos: ferro, ligas de ferro e silício, ímãs permanentes,

ligas ferromagnéticas.

UNIDADE 3 - MATERIAIS CONDUTORES

3.1 - A condução de corrente em materiais condutores.3.2 - Materiais de alta condutividade e aplicações.3.3 - Materiais de alta resistividade e aplicações.

UNIDADE 4 - MATERIAIS ISOLANTES

4.1 - Polarização de dielétricos e constante dielétrica.4.2 - Comportamento dos Dielétricos Sólidos Líquidos e Gasosos: resistividade

superficial, resistência de isolamento, modelo dos dielétricos sólidos,perdas, efeito corona e ruptura.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 - MATERIAIS SEMICONDUTORES

5.1 - Bandas de energia e comportamento das cargas: bandas de energia portadoresde carga (elétrons livres e lacunas), impurezas nos semicondutores,concentração de portadores, efeito Hall.

5.2 - Mecanismos de condução: mobilidade, correntes de difusão e arrasto,condutividade nos semicondutores.

5.3 - Processos de fabricação dos semicondutores.

UNIDADE 6 - MATERIAIS PIEZELÉTRICOS

6.1 - O efeito piezelétrico.6.2 - Materiais piezelétricos.6.3 - O fenômeno da ressonância.6.4 - Aplicações da piezeletricidade.

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETROMECÂNICA E SISTEMAS DE POTÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ESP 1002 MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, VALFREDO. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores - Vol. 1.São Paulo: Ed Edgard Blucher.

SCHMIDT, VALFREDO. Materiais Elétricos: Isolantes e Magnéticos - Vol. 2. SãoPaulo: Ed Edgard Blucher.

Materiais Elétricos - Delcyr Barbosa Saraiva, Editora Guanabara Dois.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER Jr., William D.. Mate Van Vlack, Lawrence. Princípios de Ciência eTecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1026 CIRCUITOS ELÉTRICOS I (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Identificar, analisar e calcular circuitos lineares variantes no tempo,de primeira e segunda ordem.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CIRCUITOS CONCENTRADOS E LEIS DE KIRCHHOFF

1.1 - Circuitos concentrados.1.2 - Sentidos de referência.1.3 - Corrente elétrica e tensão.1.4 - Leis de Kirchhoff e Lei de Ohm.1.5 - Comprimento de onda.1.6 - Dimensões de circuito.

UNIDADE 2 - ELEMENTOS DE CIRCUITOS

2.1 - Resistores.2.2 - Fontes independentes de tensão e de corrente.2.3 - Divisão de corrente.2.4 - Divisão de tensão.2.5 - Capacitores.2.6 - Indutores.2.7 - Formas de onda a funções singulares.2.8 - Potência e energia.2.9 - Equivalente Thévenin.2.10 - Equivalente Norton.2.11 - Elementos físicos versus elementos de circuitos.2.12 - Medida da resistência interna de uma fonte.

UNIDADE 3 - CIRCUITOS SIMPLES

3.1 - Ligação série de elementos.3.2 - Ligação paralela de elementos.3.3 - Ligação série-paralela de elementos.3.4 - Análise de pequenos sinais.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 4 - CIRCUITOS LINEARES INVARIANTES

4.1 - Definições e propriedades dos circuitos.4.2 - Análise de nós.4.3 - Análise de malhas.4.4 - Relação entre excitação e resposta.

UNIDADE 5 - TEOREMAS DE REDES

5.1 - Teorema de Thévenin.5.2 - Teorema de Norton.5.3 - Teorema de superposição.5.4 - Teorema de reciprocidade.5.5 - Teorema de máxima transferência de potência.5.6 - Transformação de fontes.5.7 - Equivalentes.5.8 - Comprovação dos teoremas de Thévenin e Norton.

UNIDADE 6 - CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM

6.1 - Circuito linear invariante no tempo de primeira ordem.6.2 - Resposta à excitação zero.6.3 - Resposta ao estado zero.6.4 - Resposta completa: transitório e regime permanente.6.5 - Cálculo das condições iniciais.6.6 - Linearidade da resposta ao estado zero.6.7 - Linearidade e invariância com o tempo.6.8 - Resposta ao impulso.6.9 - Resposta ao degrau e impulso para circuitos.6.10 - Resposta ao circuito de primeira ordem.

UNIDADE 7 - CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM

7.1 - Circuito resistivo-indutivo-capacitivo (RLC) linear invariante.7.2 - Resposta ao estado zero.7.3 - Resposta à excitação zero.7.4 - Resposta completa.7.5 - Circuitos duais e análogos.7.6 - Oscilação, resistência negativa e estabilidade.7.7 - Transformada de Laplace aplicada a circuitos elétricos.7.8 - Resposta ao circuito resistivo-indutivo-capacitivo (RLC).

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1026 CIRCUITOS ELÉTRICOS I (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JOHNSON, D. E.; Hilburn, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.ed. 4, p. 542, LTC, 2001.

ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. v. 1, p. 286, Edgard Blüncher, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos. p. 400, Prentice Hall, 2002.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ENGENHARIA QUÍMICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DEQ 1041 FENÔMENOS DE TRANSPORTE (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Conhecer os princípios e fundamentos da termodinâmica aplicada.Compreender os fundamentos de fenômenos de transferência de quantidade de

movimento e calor para a resolução de problemas práticos elementares aplicadosà engenharia.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – TERMODINÂMICA: CONCEITOS E APLICAÇÕES ANALÍTICAS

1.1 – Fundamentos básicos da termodinâmica.1.2 – Primeira Lei da Termodinâmica.1.3 – Segunda Lei da Termodinâmica.1.4 – Balanço de massa e energia.

UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE

2.1 - Fenômenos de transferência.2.2 - Propriedades dos fluidos e meios contínuos.2.3 – Mecânica dos fluidos.2.4 – Transferência de calor.

UNIDADE 3 - ESTÁTICA DOS FLUIDOS

3.1 - Pressão.3.2 - Equação fundamental.3.3 - Manometria.3.4 - Esforços sobre superfícies submersas.

UNIDADE 4 – ESCOAMENTOS EXTERNOS E INTERNOS

4.1 – Teoria da camada limite.4.2 – Escoamento em corpos imersos.4.3 – Sustentação e arrasto.4.4 – Escoamento potencial.4.5 – Escoamento laminar interno.4.6 – Escoamento turbulento.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO

5.1 - Equação geral.5.2 - Fenômenos de contornos convectivos: coeficiente global de transferência e

de calor.

UNIDADE 6 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO

6.1 - Convecção natural.6.2 - Convecção forçada.

UNIDADE 7 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RADIAÇÃO

7.1 - Leis fundamentais.7.2 - Troca de radiação entre superfícies.

UNIDADE 8 – APLICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

8.1 – Trocadores de calor.8.2 – Dissipação térmica.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ENGENHARIA QUÍMICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DEQ 1041 FENÔMENOS DE TRANSPORTE (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, F. W., HENDERSON, R. E. & WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciênciastérmicas. São Paulo, Edgard Blücher, 1996.

BENNETT, C.O. & MYERS, J.E. Fenômenos de Transportes - Quantidade deMovimento, Calor e Massa - McGraw-Hill. 1978.

INCOPERA, F.P., DEWITT, D.P., Fundamentos de transferência de calor e de massa.Rio de Janeiro, LTC, 1992.

SISSON, L. & PITTS, D. Fenômenos de Transportes - Guanabara Dois. 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, F. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois. 1987.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

COLEÇÃO SHAUM, GILES, R. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. McGraw-Hill, 1997.

FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois,2001.

KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. São Paulo, Edgard Blücher, 1973.

POTTER, M.C. & WIGGERT, D.C. Mecânica dos Fluidos. Pioneira Thomson Learning,2004.

SHAMES, I.H. Mecânica dos Fluidos. Vol. I e II, Edgard Blucher. 1995.

SCHULZ, H.E. O Essencial em Fenômenos de Transporte - EESC-USP. 2003.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1022 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS “B” (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Analisar e resolver os principais tipos de equações diferenciais parciaislineares de primeira e segunda ordem, utilizando o método de separação devariáveis e séries de Fourier.

Resolver equações diferenciais ordinárias usando séries de potências etransformada de Laplace.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - SÉRIES DE FOURIER

1.1 - Produto interno de funções. Norma, conjunto ortogonal e ortonormal defunções.

1.2 - Ortogonalidade das funções trigonométricas.1.3 - Série de Fourier generalizada.

UNIDADE 2 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

2.1 - Equações diferenciais parciais lineares de primeira ordem.2.2 - Princípios de conservação.2.3 - Equação de condução do calor.2.4 - Método de separação de variáveis.2.5 - Equação da onda.2.6 - Equação de Laplace.

UNIDADE 3 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE COEFICIENTES VARIÁVEIS

3.1 - Método da série de potência.3.2 - Equação de Legendre.3.3 - Equação de Bessel e Gauss.

UNIDADE 4 - TRANSFORMADA DE LAPLACE

4.1 - Propriedades da transformada de Laplace.4.2 - Solução de problema de valor inicial.4.3 - Transformada de Laplace de funções descontínuas.4.4 - A função delta de Dirac.4.5 - Convolução.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 1022 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS “B” (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas devalores de contorno. Rio de Janeiro : LTC, 1998.

ZILL, D.G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books,2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHURCHILL, R.V. Séries de Fourier e problemas de valores de contorno. Rio deJaneiro : Guanabara Dois, 1978.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

MATEMÁTICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

MTM 310 VARIÁVEL COMPLEXA (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender o corpo dos números complexos, sua representação geométrica,as funções complexas e os conceitos de limite, continuidade, derivada eintegral dessas funções.

Destacar as importantes propriedades das funções analíticas e mostraralgumas implicações, como o cálculo de integrais via teorema dos resíduos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - NÚMEROS COMPLEXOS

1.1 - Álgebra de C.1.2 - Geometria de C.1.3 - Topologia de C.

UNIDADE 2 - FUNÇÕES ANALÍTICAS

2.1 - Funções de Variável Complexa.2.2 - Limite e Continuidade.2.3 – Derivada.2.4 - Condições de Cauchy-Riemann.2.5 - Funções Harmônicas.

UNIDADE 3 - FUNÇÕES ELEMENTARES

3.1 - Função exponencial.3.2 - Função trigonométrica.3.3 - Função hiperbólica.3.4 - Função logarítmica.3.5 - Expoentes Complexos.3.6 - Funções trigonométricas inversas.

UNIDADE 4 - TRANSFORMAÇÕES POR FUNÇÕES ELEMENTARES

4.1 - Funções lineares.4.2 - Função Zn.4.3 - Função 1/Z.4.4 - O ponto no infinito.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.5 - A transformação linear fracionária.4.6 - A transformação linear fracionária espacial.4.7 - Função Z ½.4.8 - Função W=Exp Z.4.9 - Função W= Z.

UNIDADE 5 – INTEGRAIS

5.1 - Integral definida.5.2 - Caminhos integrais curvilíneos.5.3 - Teorema de Cauchy-Goursat.5.4 - Domínios simplesmente conexos e multiplamente conexos.5.5 - Integrais indefinidas. A fórmula integral de Cauchy.5.6 - Derivadas de funções analíticas.5.7 - Teorema de Morera.5.8 - Módulos máximos de funções.5.9 - Teorema de Liouville.5.10 - Teorema fundamental da álgebra.

UNIDADE 6 - SÉRIE DE POTÊNCIA

6.1 - Série de Taylor.6.2 - Série de Laurent.

UNIDADE 7 - RESÍDUOS E POLOS

7.1 - Teorema do resíduo.7.2 – Polos.7.3 - Quociente de funções analíticas.7.4 - Cálculo de integrais reais impróprias.7.5 - Integrais impróprias envolvendo funções trigonométricas.7.6 - Integrais definidas de funções trigonométricas.

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1046 COMUNICAÇÃO DE DADOS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender a constituição e funcionamento de redes de comunicação dedados.

Conhecer os tipos de modulação, protocolos, métodos de correção de dadose comutação empregados em redes de comunicação de dados.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – VISÃO GERAL

1.1 - Um modelo de comunicação.1.2 - Comunicação de dados.1.3 - Redes de comunicação de dados.1.4 - Protocolos e arquitetura de protocolo.1.5 - Normas.

UNIDADE 2 – TRANSMISSÃO DE DADOS

2.1 - Introdução.2.2 - Transmissão analógica e digital.2.3 - Problemas na transmissão de dados.2.4 - Meios de transmissão guiados.2.5 - Transmissão wireless.

UNIDADE 3 – CODIFICAÇÃO DE DADOS

3.1 - Dados digitais, sinais digitais.3.2 - Dados digitais, sinais analógicos.3.3 - Dados analógicos, sinais digitais.3.4 - Dados analógicos, sinais analógicos.3.5 - Espalhamento espectral.

UNIDADE 4 – INTERFACE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

4.1 - Transmissão síncrona e assíncrona.4.2 - Configurações de linha.4.3 - Interfaceamento.4.4 - Exercícios.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 – CONTROLE DE ENLACE DE DADOS

5.1 - Controle de fluxo.5.2 - Detecção de erro.5.3 - Controle de erro.5.4 - Controle de enlace de dados – Protocolo HDLC.5.5 - Outros protocolos de controle de enlace de dados.

UNIDADE 6 – MULIPLEXAÇÃO

6.1 - Multiplexação por divisão de freqüência.6.2 - Multiplexação por divisão no tempo síncrona.6.3 - Multiplexação por divisão no tempo estatística.6.4 - Xdsl.

UNIDADE 7 – REDES POR COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS

7.1 - Introdução.7.2 - Conceitos da comutação de circuitos.7.3 - Roteamento em redes por comutação de circuitos.7.4 - Sinalização.

UNIDADE 8 – REDES POR COMUTAÇÃO DE PACOTES

8.1 - Princípios da comutação por pacotes.8.2 - Roteamento.8.3 - Rede X.25.

UNIDADE 9 – REDES ATM E FRAME RELAY

9.1 - Arquitetura de protocolo.9.2 - Conexões lógicas das redes ATM.9.3 - Células ATM e transmissão.9.4 - Categorias de serviços ATM.9.5 - Camada de adaptação ATM.9.6 - Frame Relay.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1046 COMUNICAÇÃO DE DADOS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STALLINGS, William. Data and Computer Communications. Prentice Hall, 6th

edition, 2000.

TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. Prentice Hall, 3rd edition, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de Dados e Sistemas de Teleprocessamento.Makron, McGraw-Hill, 2002.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1042 SISTEMAS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Adquirir competências para a análise e o projeto de sistemas lógicosprogramáveis, tanto software como hardware, envolvendo sistemas baseados emPLD, CPLD, FPGA, microprocessadores e microcontroladores, bem com periféricosbásicos. Como ferramentas para este objetivo o aluno terá aprendido técnicas dedescrição de hardware, de projeto, desenvolvimento e análise de hardware esoftware, como VHDL, assembly, EDA's para projeto de software e hardware.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E REVISÃO DE SISTEMAS DIGITAIS

1.1 - Introdução.1.2 - Revisão de sistemas digitais.

UNIDADE 2 - LINGUAGENS DE DESCRIÇÃO DE HARDWARE

2.1 - Introdução.2.2 - Descrição de sistemas com VHDL.2.3 - Sinais.2.4 - Especificação das interfaces do sistema.2.5 - Descrição comportamental de sistemas.2.6 - Descrição comportamental com processos.2.7 - Arquitetura com processos múltiplos.2.8 - Descrição estrutural de sistemas.2.9 - Definição de uma rotina de testes.

UNIDADE 3 - METODOLOGIA E PRÁTICA DE PROJETO DE MÁQUINAS DE ESTADO COM VHDL

3.1 - Descrição da Metodologia.3.2 - Exercícios de aplicação.

UNIDADE 4 - ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES

4.1 - CPU.4.2 - Modelos e mapas de memória.4.3 - Pilha, Apontador de pilha.4.4 - Reset e interrupções.4.5 - I/O e características elétricas.4.6 - Periféricos básicos.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.7 - Conceitos básicos de interface.4.8 - Modos de baixo consumo.4.9 - Características elétricas.4.10 - Métodos de endereçamento.4.11 - Conjunto de instruções.4.12 - Programando em assembly.

UNIDADE 5 - METODOLOGIA DE PROJETO DE SISTEMAS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

5.1 - Descrição da Metodologia.5.2 - Exercícios de aplicação.

UNIDAE 6 - PRÁTICA DE PROJETO DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS

6.1 - Projeto de aplicação de sistemas.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1042 SISTEMAS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VHDL Cookbook ,

VHDL for Programmable Logic, Skahill, Kevin

Organizacao estruturada de computadores - Tanenbaum, Andrew S.

Embedded Microcomputer Systems, Valvano, Jonathan w.

Embedded System Design: A Unified Hardware/Software, Frank Vahid and TonyGivargis

Microprocessor Architecture, programming and applications, Gaonkar, Ramesh

Microcontroller technology, Spasov, Peter

Circuitos digitais e microprocessadores, Herbert Taub

Notas de aula

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Artigos de revistas especializadas

Notas de aplicação de fabricantes

Manuais de componentes e softwares

Microprocessor systems : interfacing and applications, Robert J. Bibbero

Organizacao e projeto de computadores : a interface hardware, Hennessy, John

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1027 CIRCUITOS ELÉTRICOS II (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Analisar e calcular circuitos elétricos em regime permanente senoidal.Analisar e calcular circuitos contendo elementos acoplados. Representar,

analisar e calcular redes de dois acessos. Calcular e corrigir potência e fatorde potência. Identificar, analisar e calcular circuitos polifásicos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANÁLISE EM REGIME PERMANENTE SENOIDAL

1.1 - Aplicação de números complexos, fasores e equações diferenciais ordináriasna solução de circuitos elétricos.

1.2 - Resposta completa e resposta em regime permanente senoidal.1.3 - Conceitos de impedância e admitância.1.4 - Análise em regime permanente senoidal de circuitos simples.1.5 - Circuitos ressonantes.1.6 - Potência em regime permanente senoidal.1.7 - Normalização de impedâncias e freqüências.

UNIDADE 2 - ELEMENTOS ACOPLADOS E CIRCUITOS ACOPLADOS

2.1 - Indutores acoplados.2.2 - Transformadores ideais.2.3 - Fontes controladas.

UNIDADE 3 - REDES DE DOIS ACESSOS (QUADRIPOLOS)

3.1 - Matriz impedância e matriz admitância.3.2 - Matriz de redes de dois acessos.3.3 - Outras matrizes de parâmetros de redes de dois acessos.

UNIDADE 4 - POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA

4.1 - Potência instantânea.4.2 - Potência média.4.3 - Potência complexa.4.4 - Potência aparente.4.5 - Valores eficazes.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

4.6 - Fator de potência.4.7 - Correção de fator de potência.

UNIDADE 5 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS

5.1 - Circuitos trifásicos.5.2 - Ligação trifásica: estrela-triângulo e estrela-estrela.5.3 - Uso de Wattímetro.5.4 - Medida de potência em sistemas polifásicos.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1027 CIRCUITOS ELÉTRICOS II (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos, v. 2, p. 286, Edgard Blüncher, 2004

SADIKU, M. N. O.; Alexander, C. K. Fundamentos de Circuitos Elétricos. p. 857,Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NILSSON, J. W.; Riedel, S. A. Circuitos Elétricos. ed. 6, p. 658, LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1019 ENGENHARIA DE SOFTWARE (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Especificar, projetar e implementar sistemas baseados em computador.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ENGENHARIA DE SOFTWARE

1.1 - A "crise" do "software".1.2 - Engenharia de "software": conceito, objetivos.

UNIDADE 2 - O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE "SOFTWARE"

2.1 - Ciclo de vida clássico.2.2 - Prototipação.2.3 - Modelo espiral.

UNIDADE 3 - ENGENHARIA DE REQUISITOS

3.1 - Engenharia de sistemas.3.2 - Análise de sistemas.3.3 - Análise de requisitos de "software".3.4 - Metodologias de análise de requisitos de "software".

UNIDADE 4 - PROJETO DE SOFTWARE

4.1 - Conceitos fundamentais para o projeto de "software".4.2 - Critérios de modularização.4.3 - Metodologias de projeto de "software".

UNIDADE 5 - AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO DE "SOFTWARE"

5.1 - Metodologias integradas de análise e projeto de "software".5.2 - Engenharia de software auxiliada por computador (Ferramentas CASE).

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 6 - IMPLEMENTAÇÃO DE "SOFTWARE"

6.1 - Estilos e padrões de codificação.6.2 - Documentação.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1019 ENGENHARIA DE SOFTWARE (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.

RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro:Campus, 1994.

YOURDON, E. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, J. F. B. Introdução a engenharia de requisitos. Canela: Congresso daSociedade Brasileira de Computação, 1995.

COAD, P. & YOURDON, E. Análise baseada em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

FAIRLEY, R. E. Software engineering concepts. New York: McGraw-Hill, 1985.

YOURDON, E. & CONSTANTINE, L. L. Projeto estruturado de sistemas. Rio deJaneiro: Campus, 1992.

YOURDON, E. Administrando o ciclo de vida do sistema. Rio de Janeiro: Campus,1989.

Software de apoio:

Ferramentas CASE

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1016 SISTEMAS OPERACIONAIS (4-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer os aspectos fundamentais da construção de sistemas operacionais.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS

1.1 - Histórico dos Sistemas Operacionais.1.2 - Conceitos de Sistemas Operacionais.1.3 - Chamadas de Sistema.1.4 - Estrutura de um Sistema Operacional.

UNIDADE 2 - GERÊNCIA DE PROCESSOS

2.1 - Conceituação.2.2 - Comunicação entre processos.2.3 - Escalonamento de processos.

UNIDADE 3 - GERÊNCIA DE MEMÓRIA

3.1 - Gerência de memória básica.3.2 - Ligação3.3 – Relocação e Carga3.4 - Troca (Swapping).3.5 - Paginação.3.6 - Segmentação.

UNIDADE 4 - GERÊNCIA DE ENTRADA E SAÍDA

4.1 - Hardware de entrada e saída.4.2 - Software de entrada e saída.4.3 - Dispositivos orientados a bloco.4.4 - Dispositivos orientados a caractere.4.5 - Interbloqueios.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 - SISTEMAS DE ARQUIVOS

5.1 - Arquivos e diretórios.5.2 - Implementação de sistemas de arquivos.5.3 - Segurança.5.4 - Proteção.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1016 SISTEMAS OPERACIONAIS (4-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TANENBAUM, A. S. Operating system: design and implementation. 2. ed. Rio deJaneiro: Campus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B. Operating systems concepts. 5. ed. Reading:Addison-Wesley, 1998.

STALLINGS, W. Operating systems: internals design principles. 3. ed. EnglewoodCliffs: Prentice-Hall, 1998.

TANENBAUM, A. S. Modern operating systems. Prentice-Hall, 1992.

BECK, L. Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Software de apoio:

Sistema operacional multiprogramado, com código fonte disponível.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1058 CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Analisar o comportamento dos diodos semicondutores, transistores dejunção bipolar e transistores efeito-campo na análise de circuitos em correntecontínua. Analisar o comportamento dos transistores efeito-campo e transistoresbipolares, quando submetidos a um sinal alternado.

Projetar circuitos utilizando transistores bipolares e transistoresefeito-campo.

PROGRAMA:TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS SEMICONDUTORES

1.1 – Teoria dos semicondutores.1.2 – Diodos semicondutores.1.3 – Retificação.1.4 – Diodos Zener.1.5 – Grampeadores e ceifadores.1.6 - Outros tipos de diodos.1.7 – Especificações de fabricantes.

UNIDADE 2 – TRANSISTORES BIPOLARES

2.1 - Fontes dependentes.2.2 - Modelos de transistores.2.3 - Circuitos com transistores.2.4 - Amplificador na configuração corrente-contínua (DC).2.5 - Considerações sobre potência.2.6 - Capacitores “Bypass” e de acoplamento.2.7 - Linha de carga para a configuração corrente-contínua (DC).2.8 - Análise e projeto.2.9 - O amplificador seguidor de emissor.

UNIDADE 3 – TRANSISTORES DE EFEITO-CAMPO

3.1 – Vantagens e desvantagens do transistor de efeito-campo (FET).3.2 - Tipos de transistores de efeito-campo.3.3 – Operação e construção do transistor de junção (JFET).3.4 - Operação e construção do transistor de metal, óxido e silício (MOSFET).

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

3.5 - Polarização dos transistores de efeito-campo (FET).3.6 – Análise de amplificadores de fonte comum (CS).3.7 – Projeto de amplificadores de fonte comum.3.8 - Seleção de componentes.3.9 – Análise do amplificador de dreno comum (CD).3.10 - Projeto do amplificador de dreno comum.3.11 – Amplificador “Bootstrap”.3.12 – Transistor de barreira de junção com metal semicondutor.3.13 – Outros dispositivos.

UNIDADE 4 – DISPOSITIVOS FOTOELÉTRICOS E OUTROS SEMICONDUTORES

4.1 – Retificador ativado pela luz.4.2 – Diodo Schockley.4.3 – Transistor de unijunção.4.4 – Foto-transistores e opto-isoladores.

UNIDADE 5 – PROJETOS DE AMPLIFICADORES COM TRANSISTORES BIPOLARES

5.1 – Análise de redes com duas portas.5.2 – Resistência de entrada em curto circuito.5.3 – Parâmetros para o emissor comum (EC).5.4 – Não-linearidades dos transistores bipolares.5.5 – Parâmetros para o amplificador de coletor comum (CC).5.6 - Parâmetros para o amplificador de base comum (BC).5.7 – Aplicações dos amplificadores e transistores.5.8 – Acoplamento de amplificadores.5.9 – Análise de amplificadores multi-estágios.5.10 - Configuração “Cascode”.

UNIDADE 6 – ESTABILIDADE DA POLARIZAÇÃO

6.1 - Tipos de polarização.6.2 - Efeito da mudança dos parâmetros na polarização.6.3 - Compensação do diodo.6.4 - Efeito da temperatura nos transistores de efeito-campo.6.5 - Redução das variações com a temperatura.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1058 CIRCUITOS ELETRÔNICOS I (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8a. Edição. Robert L. Boylestade Louis Nashelsky Editora Pearson Prentice Hall.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEDRA, A. S., SMITH K. C. Microeletrônica. Makron Books, 4a. Edição, 2000.

MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron, 1981.

BOGART, Jr, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron BooksLtda., 2001.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1059 CIRCUITOS ELETRÔNICOS II (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Projetar circuitos amplificadores utilizando transistores bipolares etransistores efeito-campo. Resposta em freqüência e múltiplos estágios.

Conhecer os aspectos básicos da eletrônica discreta e integrada comrespeito à circuitos e dispositivos eletrônicos de pequena e média potência,bem como o estabelecimento de circuitos de eletrônica para utilização emcontrole, acionamento e transmissão de sinais.

PROGRAMA:TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – PROJETO DE AMPLIFICADORES COM TRASISTORES DE EFEITO-CAMPO

1.1 – Análise do amplificador de fonte comum (CS).1.2 - Projeto do amplificador de fonte comum (CS).1.3 – Escolha dos componentes.1.4 - Análise do amplificador de dreno comum (CS).1.5 - Projeto do amplificador de dreno comum (CS).1.6 – Amplificador “Bootstrap”.

UNIDADE 2 – CARACTERÍSTICAS DA RESPOSTA EM FREQUÊNCIA

2.1 – Amplificador com BJT: resposta em baixas freqüências.2.2 - Amplificador com FET: resposta em baixas freqüências.2.3 - Amplificador com BJT: resposta em altas freqüências.2.4 - Amplificador com FET: resposta em altas freqüências.

UNIDADE 3 – SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS

3.1 – Sistemas em cascata.3.2 – Formas de acoplamento.3.3 – Amplificador “Cascode”.3.4 – Configuração Darlington.

UNIDADE 4 – AMPLIFICADORES DE GRANDES SINAIS

4.1 – Amplificadores Classe A e B.4.2 – Circuito “Push-Pull”.4.3 – Dissipadores de calor.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 – AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

5.1 - Amplificador diferencial básico.5.2 - Circuitos amplificadores diferenciais.5.3 - Relação de rejeição modo comum.5.4 - Considerações básicas sobre amplificadores operacionais.5.5 - Circuitos e aplicações com amplificadores operacionais.5.6 - Parâmetros do amplificador operacional e equação básica do erro.

UNIDADE 6 – AMPLIFICADORES REALIMENTADOS E CIRCUITOS OSCILADORES

6.1 – Conceitos e tipos de realimentação.6.2 – Estabilidade do amplificador realimentado.6.3 – Circuitos com realimentação positiva e negativa.6.4 – Tipos mais comuns e clássicos de osciladores.6.5 – Condições gerais para circuitos osciladores.6.6 – Osciladores com transistores unijunção.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1059 CIRCUITOS ELETRÔNICOS II (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERTENCE Jr., Antônio. Eletrônica Analógica - Amplificadores Operacionais eFiltros Ativos – 6ª ed., São Paulo: Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOGART, Jr. T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron BooksLtda., 2001.

MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron, 1981.

SEDRA, A. S., SMITH K. C. Microeletrônica. Makron Books, 4a. Edição, 2000.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1048 PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Ter atualizado seus conhecimentos do estado-da-arte em técnicas deanálise e projeto, e terá também adquirido conhecimentos em sistemas lógicosavançados baseados em lógica programável embarcada, como redes industriais,aplicações em tempo real, processamento multitarefas, conexão à internet, redessem fio,etc.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - PROGRAMAÇÃO EM C PARA SISTEMAS EMBARCADOS

1.1 - Revisão de C.1.1.2 Estrutura de programa para sistemas embarcados.1.1.3 Avaliação da qualidade do código.1.1.4 Documentação.1.1.5 Alocação de memória.1.1.6 Programação modular.1.1.7 Programação por camadas.1.1.8 Controle de interrupções.1.1.9 Driver´s de dispositivos.1.1.10 Estratégias de depuração do código.1.1.11 Técnicas de acesso ao hardware.1.1.12 Introdução ao C++ para sistemas embarcados.

UNIDADE 2 - PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO SERIAL

2.1 - Introdução e definições.2.2 - Especificações de padrões.

2.2.1 - Módulos de interface serial e aplicações (SCI).2.2.2 - Interface serial para periféricos (SPI).2.2.3 - Interface I2C.2.2.4 - Interface USB e USB-OTG.2.2.5 - Interface Firewire.

UNIDADE 3 – MEMÓRIAS

3.1 - Introdução e definições gerais.3.2 - Memórias não voláteis.3.3 - Memórias voláteis.3.4 - Técnicas de acesso para memórias. (SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

3.5 - Diagramas de tempo típicos.3.6 - Tecnologias avançadas.3.7 - Módulos de memória.

UNIDADE 4 - PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO

4.1 - Protocolo Bluetooth.4.2 - Protocolo IrDA.4.3 - Protocolos 802.11.4.4 - Protocolo 802.14.

UNIDADE 5 - INTRODUÇÃO A REDES INDUSTRIAIS CAN, LIN, MODBUS

5.1 - Características de redes industriais.5.2 - Rede CAN.5.3 - Rede LIN.5.4 - Outras tecnologias de redes.

UNIDADE 6 - SISTEMAS MULTITAREFAS

6.1 - Execução em tarefa única.6.2 - Execução em modo multitarefas.6.3 - Reentrância.6.4 – Técnicas de escalonamento de tarefas.6.5 - Semáforos.6.6 - Aplicações.

UNIDADE 7 - PROJETO DE SISTEMAS EM TEMPO REAL

7.1 - Projeto de sistemas baseado em eventos reais.7.2 - Módulos de temporização.7.3 - Aplicações de sistemas em tempo real.

UNIDADE 8 - INTRODUÇÃO À SISTEMAS OPERACIONAIS EM TEMPO REAL – RTOS

8.1 - Introdução a RTOS.8.2 - Estrutura e características de um RTOS.8.3 - Exemplos de RTOS.8.4 - Aplicações de RTOS.

UNIDADE 9 - PRÁTICA EM PROJETO AVANÇADO DE SISTEMAS EMBARCADOS

9.1 - Projeto final avançado.

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1048 PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Organização estruturada de computadores - Tanenbaum, Andrew S.

EMBEDDED MICROCOMPUTER SYSTEMS, VALVANO, JONATHAN W.

Microprocessor Architecture, programming and applications, Gaonkar, Ramesh

Embedded System Design: A Unified Hardware/Software, Frank Vahid andTony Givargis

Microcontroller technology, Spasov, Peter

Circuitos digitais e microprocessadores, Herbert Taub

Manuais de componentes e softwares

Notas de aula

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Artigos de revistas especializadas

Notas de aplicação de fabricantes

Microprocessor systems : interfacing and applications, Robert J. Bibbero

Organização e projeto de computadores : a interface hardware, Hennessy, John L.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1031 CONTROLE DE SISTEMAS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender e analisar e projetar sistemas de controle contínuosutilizando os métodos clássicos.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO

1.1 - Etapas para solução de um problema de controle.

UNIDADE 2 - MODELAGEM DE SISTEMAS DINÂMICOS LINEARES E NÃO-LINEARES

2.1 - Fórmula de Mason.2.2 - Funções de transferência.2.3 - Espaço de estados.2.4 - Resposta transitória.2.5 - Controladores básicos P, PI, PID, lead e lag.

UNIDADE 3 - ANÁLISE DE SISTEMAS

3.1 - Método do Lugar das raízes.3.2 - Diagrama de bode.3.3 - Teorema de Nyquist.3.4 - Teorema de Ziegler-Nichols.

UNIDADE 4 - SISTEMAS NÃO-LINEARES

4.1 - Linearização por truncamento de séries.4.2 - Método da média.4.3 - Método gráfico.4.4 - Linearização por realimentação.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1031 CONTROLE DE SISTEMAS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. ed. 4, p. 800, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORF, R. C.; Bishop, R. H. Modern Control Systems. ed. 10, p. 912, PrenticeHall, 2004.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1028 ELETRÔNICA APLICADA E INSTRUMENTAÇÃO (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender o funcionamento geral e as aplicações dos sistemas deinstrumentação eletrônica.

Conhecer os diversos tipos de grandezas, as formas de transdução parasinais elétricos e suas características e os circuitos básicos para ocondicionamento dos sinais.

Conhecer os princípios e características da aquisição de dados e conceberprojetos simples utilizando os circuitos vistos juntamente com a linguagem deprogramação de sistemas de aquisição de dados.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO

1.1 - Aplicações de instrumentação e circuitos eletrônicos analógicos.1.2 - Grandezas, sinais e suas características: Amplitude, freqüência, ganho,

faixa dinâmica, impedâncias, sinais contínuos, discretos, analógicos edigitais.

1.3 - Introdução à simulação elétrica de circuitos: simuladores, seufuncionamento e utilização. Prática com simulação de circuitos simples.

UNIDADE 2 - O AMPLIFICADOR OPERACIONAL

2.1 - Introdução: Símbolo, função básica, características principais, oprincípio da realimentação de sinais.

2.2 - Circuitos elementares: Amplificador inversor, amplificador não-inversor,somador.

2.3 - Filtros: Integrador, derivador, filtro passa-baixas, filtro passa-alta,filtro passa-faixa, filtro rejeita-faixa.

2.4 - Outros condicionadores: amplificador logarítmico, retificador ativo,comparador.

UNIDADE 3 – SENSORES

3.1 - Sensores resistivos: Termistores,extensômetros, LDRs.3.2 - Condicionamento dos sinais de sensores resistivos.3.3 - Sensores capacitivos:3.4 - Condicionamento dos sinais de sensores capacitivos.3.5 - Sensores indutivos:3.6 - Condicionamento dos sinais de sensores indutivos.3.7 - Sensores geradores de sinais: fotodiodos, termopares, piezelétricos.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

3.8 - Condicionamento dos sinais dos sensores geradores.

UNIDADE 4 - AQUISIÇÃO DE DADOS

4.1 - Sistemas de aquisição de dados: Componentes e características. Taxa deamostragem, taxa de transferência, resolução.

4.2 - Programação da aquisição de dados.4.3 - Introdução ao projeto de sistemas de instrumentação e aquisição de dados.

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1028 ELETRÔNICA APLICADA E INSTRUMENTAÇÃO (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Arilson. Instrumentação Eletrônica Analógica e Digital paraTelecomunicações (2002) MZ editora, Rio de Janeiro

BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 1a. edição , São Paulo:Interciência, 2003

BOLTON, William – Instrumentacao e Controle. São Paulo: Hemus,2001.

LabVIEW 7 Express Student Edition by Inc., Inc. National Instruments, RobertBishop, Publisher: Prentice Hall; Studt&Cdr edition (December 23, 2003)

PERTENCE Jr., Antônio - Eletrônica Analógica - Amplificadores Operacionais eFiltros Ativos - 6.ed., São Paulo: Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LabVIEW Programming, Data Acquisition and Analysis (with CD-ROM)

by Jeffrey Y. Beyon, Prentice Hall PTR; Bk& CD Rom edition (August 30, 2000)

Analog Electronics with LabVIEW (With CD-ROM)

by Kenneth L. Ashley, Prentice Hall PTR; Bk&CD-Rom edition (October 4, 2002)

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 138 CONCEPÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WESTE, N. H. E. Principles of CMOS VLSI design: a system perspective. 2. ed.Reading : Addison-Wesley

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RABAEY, J. M. Digital integrated circuits: a design perspective. EnglewoodCliffs: Prentice-Hall, 1996.

Software de apoio:

Magic, Alliance, Xilinx, Spice.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1060 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS (3-1)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Introduzir a teoria e aplicação de matemática discreta e processamentodiscreto de sinais em engenharia. Ao final do curso o aluno terá adquiridoconhecimentos em representação discreta de sinais e sistemas e nas ferramentasmatemáticas para análise e síntese dos principais sistemas, como exemplofiltros.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS

1.1 – Histórico.1.2 – Aplicações.1.3 – Tecnologia.

UNIDADE 2 - SINAIS E SISTEMAS DISCRETOS

2.1 - Sinais e sistemas discretos.2.2 - Sistemas LTI e suas características.2.3 - Representação no domínio da freqüência.

UNIDADE 3 - AMOSTRAGEM DE SINAIS CONTÍNUOS

3.1 - Descrição do mecanismo de amostragem.3.2 - Teorema da amostragem.3.3 – Reconstrução.3.4 – Aliasing.3.5 - Pré-filtragem e pós-filtragem.3.6 - Escolha da taxa de amostragem.3.7 - Conversão A/D e D/A – tipos.3.8 - Caracteristicas gerais e erros.

UNIDADE 4 - TRANSFORMADA Z

4.1 – Definição.4.2 – Propriedades.4.3 - Transformada inversa.4.4 - Teorema da convolução.4.5 - Relação de parseval.

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 - ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES INVARIANTES NO TEMPO POR TRANSFORMAÇÕES

5.1 - Resposta em freqüência de sistemas LTI.5.2 - Sistemas caracterizados por equações de diferenças.5.3 - Sistemas de fase mínima.

UNIDADE 6 - ESTRUTURA DE SISTEMAS DISCRETOS

6.1 - Representação por blocos.6.2 - Gráfico de fluxo de sinal.6.3 - Sistemas IIR.6.4 - Formas transpostas.6.5 - Sistemas FIR.6.6 - Efeitos da quantização.6.7 - Efeitos de arredondamento.

UNIDADE 7 - TÉCNICAS DE PROJETO DE FILTROS DISCRETOS

7.1 - Projeto de filtros digitais IIR.7.2 - Projeto de filtros FIR.

UNIDADE 8 - TRANSFORMADA DE FOURIER DISCRETA E FFT

8.1 - Representação de seqüências numéricas – DFT.8.2 - Propriedades da DFT.8.3 - Sinais periódicos.8.4 – FFT.8.5 - Decimação no tempo e na freqüência.8.6 – Algoritmos.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 1060 PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais. Artmed, 2006

OPPENHEIM, A. V. & SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing. PrenticeHall, 1989.

SILVA, E. A B. da; Lima Neto, S. e DINIZ, P. S. R. Processamento Digital deSinais. Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS, J. G. & MANOLAKIS, D. G. Digital Signal Processing - Principles,Algorithms, and Application, Prentice Hall, 1996.

CHASSAING, R. Digital Signal Processing with C and the TMS320C30. John Wiley,1992.

Artigos de revistas especializadas

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ELC 138 CONCEPÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Introduzir metodologias de projeto de circuitos integrados em lógica CMOSpara desenvolvimento de sistemas digitais integrados VLSI.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS CMOS

1.1 – Transistores MOS.1.2 – A chave MOS.1.3 – Lógica CMOS.1.4 – Níveis de abstração de projetos.

UNIDADE 2 – O TRANSISTOR MOS

2.1 – Estrutura física do dispositivo.2.2 – Transistor de enriquecimento e tensão de Threshold.2.3 – Comportamento DC, regiões de operação.2.4 – Característica Ids x Vds, Ids x Vgs.2.5 – Modelo MOS e característica AC.

UNIDADE 3 – O INVERSOSR CMOS

3.1 – Função de Transfeerência DC.3.2 – Regiões de Operação.3.3 – Dimensionamento.3.4 – Margem de ruído.3.5 – Tempo de atraso.3.6 – Potência consumida.

UNIDADE 4 – TECNOLOGIA DE PROCESSOS E REGRAS DE LAYOUT

4.1 – Processo CMOS padrão.4.2 – Regras de layout.4.3 – Assinalamento de Camadas em CIF e GDCII.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 5 – METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DE PROJETO

5.1 – Principais metodologias.5.2 – Técnica full-custom, gate-array.5.3 – Ferramentas de projeto.5.4 – Editores de layout, DRCs, extratores e simuladores.

UNIDADE 6 – PROJETO DE CIRCUITOS LÓGICOS VLSI

6.1 – Projeto de layout de portas CMOS, superportas.6.2 – Layout simbólico e diagrama de Euler.6.3 – Circuitos combinacionais: de/muxes, de/codificadores.6.4 – Circuitos aritméticos e de deslocamento.6.5 – Circuitos seqüenciais: flip-flops, registradores.6.6 – Células de memória e entrada e saída.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

PRODUÇÃO E SISTEMAS

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPS 1022 ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AUTOMAÇÃO (3-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO, Nelson; KOPITTKE, Bruno H.. Análise de investimentos. São Paulo:Atlas S/A, 1994.

GALESNE, Alain; FENSTERSEIFER, Jaime E.; LAMB, Roberto. Decisões deinvestimentos da empresa. São Paulo: Atlas S/A, 1999.

GITMAN, Lawrence J.. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo:Editora Harbra Ltda, 1997.

HESS, Geraldo e outros. Engenharia Econômica. Rio de Janeiro: Difusão EditorialS.A., 1977.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira – aplicações à análise deinvestimentos. São Paulo: Makron Books, 1999.

SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos:fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas S/A, 1995.

THUESEN, G. J.; FABRYCKY, W. J.. Engineering economy. eighth edition. NewJersey: Prentice-Hall, Inc., 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BREALKEY, Richard A.; MYERS, Stewart C.. Princípios de finanças empresariais. 5.ed. Portugal: McGraw-Hill, 1998.

BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática.12. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda, 1984.

KASSAI, José Roberto et al. Retorno de investimento - abordagem matemática econtábil do lucro empresarial. São Paulo: Atlas S/A, 1999.

MARTINS, Eliseu. Administração financeira - as finanças das empresas sobcondições inflacionárias. São Paulo: Atlas S/A, 1986.

NEWNAN, Donald G. Engineering economic analysis. third edition. California:Engineering Press, Inc., 1988.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. Tradução: Pedro Catunda,revisão técnica: Roberto Luis Troster. São Paulo: Makron Books, 1994.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

PRODUÇÃO E SISTEMAS

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPS 1022 ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AUTOMAÇÃO (3-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender os conceitos gerais e princípios da economia, empregar,adequadamente, técnicas e métodos para a análise de alternativas econômicasinvestimento mediante o estudo de investimento, receitas, custos,rentabilidade, liquidez de lucros.

PROGRAMA:TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS

1.1 - O objeto de estudo da economia.1.2 – Fundamentos da análise macroeconômica.1.3 - Fundamentos da análise microeconômica.1.4 - Fundamentos da economia internacional.1.5 - Definição de Engenharia Econômica.1.6 - Definição e modalidades de juros.1.7 - Juros simples.1.8 - Juros compostos.1.9 - Comparação entre juros simples e compostos.1.10 - Diagrama de fluxo de caixa.1.11 - Equivalência e simbologia de fluxos de caixa.

UNIDADE 2 - RELAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA

2.1 - Dado “P” achar “F”.2.2 - Dado “F” achar “P”.2.3 - Dado “A” achar “F”.2.4 - Dado “F” achar “A”.2.5 - Dado “A” achar “P”.2.6 - Dado “P” achar “A”.2.7 - Dado “G” achar “A”.2.8 - Dado “G” achar “P”.2.9 – Séries perpétuas.

UNIDADE 3 – TAXAS DE JUROS

3.1 - Considerações gerais.3.2 - Taxa Nominal e Taxa Efetiva.3.3 - Taxas cobradas antecipadamente.

(SEGUE)

PROGRAMA: (continuação)

3.4 - Taxas Equivalentes.3.5 - Transformação de Taxa Nominal em Taxa Efetiva.3.6 - Taxas cobradas antecipadamente.3.7 - Taxa Global de Juros.3.8 - Taxa Mínima Atrativa.3.9 - Taxa Interna de Retorno.

UNIDADE 4 - MÉTODOS DETERMINÍSTICOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

4.1 - Valor Presente Líquido – VPL.4.2 - Valor (ou Custo) Anual Uniforme Equivalente – VAUE ou CAUE.4.3 - Taxa Interna de Retorno – TIR.

UNIDADE 5 - SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

5.1 - Baixa sem reposição.5.2 - Substituição idêntica.5.3 - Substituição não idêntica.1.1 - O objeto de estudo da economia.1.2 - Conceitos e definições.

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ENG 1009 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (4-0)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Desenvolver, por meio da relação direta entre orientador e orientando, umtrabalho de conclusão de curso, configurado como uma monografia partindo delinhas de pesquisa e desenvolvimento de projeto oferecidas pelo curso, na áreavivenciada pelo formando.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

1.1 - Elaboração de projeto de um trabalho de conclusão de curso, configuradocomo uma monografia de caráter projetual.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ENG 1009 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

A bibliografia depende do tema a ser desenvolvido.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ENG 1010 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (0-16)

OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais durante a fase formalde graduação em Engenharia Elétrica.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

UNIDADE 2 – ATIVIDADES DE ESTÁGIO PROPRIAMENTE DITAS

UNIDAE 3 – AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

ENG 1010 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (0-16)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

A Bibliografia depende do tema a ser desenvolvido.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____

______________________Coordenador do Curso

Data: ____/____/____

___________________________Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

AVALIAÇÃO

O marco teórico que dá sustentação à Avaliação Institucional é o ProjetoPolítico Pedagógico da Universidade aprovado no ano de 1993, que após amplo debatecom a comunidade universitária, enfoca em seu texto base a Avaliação Institucionalcomo um trabalho permanente de reflexão do fazer universitário, sendo a primeiracondição para identificar os desafios necessários à formulação de diretrizes para oEnsino, a Pesquisa e a Extensão. Concepção mantida no novo Projeto PolíticoPedagógico, aprovado em 22/12/2000.

A Avaliação Institucional está normatizada por meio da Resolução n. 24, de25/11/1993 que dispõe sobre as diretrizes da avaliação na Instituição em termos de:finalidades, objetivos, avaliação dos cursos, da produção científica, dasatividades de extensão e da gestão universitária.

A necessidade de expandir as atividades de Avaliação Institucional fez comque a UFSM por meio do Projeto Programa Qualidade e Avaliação da UFSM, aprovadopelo Conselho Universitário em abril de 1999, criasse em sua estruturaorganizacional um Comitê Estratégico do Programa Qualidade e Avaliação da UFSM,vinculado diretamente ao Gabinete do Reitor. Esse Comitê se subdivide em ComissãoExecutiva de Avaliação Institucional (CPAVI), formalizada pela Portaria n.39.627,de 07/06/1999 e o Grupo Técnico de Apoio ao Programa Qualidade (GTAQ), formalizadopela Portaria n. 39.648, de 14/06/1999.

A proposta para o Processo de Avaliação do Curso de Engenharia da UFSM,inserida no seu PPC, é que seja estabelecida em três etapas: Avaliação Interna,Avaliação Externa e Reavaliação.

Deverá ter como objetivo o aperfeiçoamento contínuo da qualidade acadêmica, amelhoria do planejamento e da gestão universitária e a prestação de contas àsociedade. Como se pode observar, a avaliação estará voltada para o aperfeiçoamentoe a transformação do curso, preocupando-se com a qualidade de seus processosinternos. Caracteriza-se como um processo contínuo e aberto, mediante o qual todosos setores do curso e as pessoas que os compõem participam de um repensar queinclui os objetivos, os modos de atuação e os resultados de suas atividadesconstituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento docurso.

Para efeitos da avaliação pretendida, adotamos como premissa fundamental quea identidade ético-política do curso se expressa, particularmente, na formação deseus alunos e naquilo que ele prioriza. Esta identidade manifesta-se através de umconjunto de valores e de atitudes que posicionam a comunidade acadêmica, como umtodo, no contexto da sociedade em que está inserida. Nesta perspectiva, o Cursoassume o compromisso de desenvolver um processo de produção de conhecimento quepossibilite ao sujeito atuar na sociedade, compreendendo e levando a efeito seupapel social transformador. A avaliação implica, portanto, antes de mais nada,pensar o curso como uma unidade que se constrói no inter-relacionamento de suasações.

- O papel que o Curso desempenha, na qualidade de promotor do desenvolvimentosócio-econômico e tecnológico.

- Os esforços institucionais para tornar acessível a sociedade osconhecimentos que produz e para elevar as habilidades e competências dos que neleingressam.

- Os valores ético-políticos e educacionais que o Curso promove ou estimula(p.ex. convivência na diversidade de pensamento, solidariedade, justiça social,preservação do meio-ambiente, etc.), tanto na sua estrutura e dinâmicaorganizacional, quanto no cotidiano do seu fazer acadêmico e de implementação doprojeto pedagógico.

- A formação de profissionais que atendam às necessidades da sociedade.

Por produção do conhecimento entende-se o significado da sua produçãointelectual e científica, de modo a fazer avançar a construção do conhecimento e atransformação da sociedade, ressaltando-se:

- os valores incorporados (por ex. busca da inovação e da construção de novosconhecimentos científico-tecnológicos, atitude crítica e reflexiva, constância naqualificação pessoal e institucional, de modo a responder às diferentes demandassociais);

- a formação, qualificação, reconhecimento acadêmico de seu corpo docente e osrecursos disponibilizados para as respectivas atividades;

- a formação técnico-científica que promove e referências ao conhecimentouniversal mais recente da área do curso;

- a habilitação do formado para o exercício pleno da profissão.

No processamento da avaliação, esses eixos serão considerados, sempre quepossível, do ponto de vista do mérito, de marcadores e/ou de indicadores queexpressem sua grandeza quantitativa em séries históricas, e que também sejampassíveis de comparação e acompanhamento, além de considerações sobre a suarelevância e/ou pertinência para o contexto social em que se insere e para aprodução do conhecimento.

Também é importante avaliar as questões relativas à estrutura e funcionamentoda IES que facilitam, dificultam e/ou impedem o desenvolvimento harmonioso demelhores relações entre o curso e a sociedade, e com a produção do conhecimento.

A avaliação do Curso de Engenharia de Computação será composta pelas etapas deavaliação interna, ou auto-avaliação, avaliação externa e reavaliação (no âmbito doensino, pesquisa, extensão e administração), bem como pela revisão do ProjetoPolítico Pedagógico e Plano de Desenvolvimento, sempre que necessário. Estas etapasserão desenvolvidas, de modo a garantir condições para comparabilidade eacompanhamento da evolução do curso ao longo de um tempo.

PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAÇÃO INTERNA

A avaliação interna será realizada com a participação de todas as instâncias esegmentos do curso, considerando as diferentes dimensões de ensino, pesquisa,extensão e administração e utilizando os instrumentos propostos pela Comissão deAvaliação Institucional, em Anexo.

- A comissão de avaliação do Curso será constituída por, no mínimo doisdocentes, dois discentes e um técnico-administrativo. Na comissão de avaliação doCurso se concentra a liderança do processo. Cabe a ela avaliar e conduzir todas asatividades realizadas no seu âmbito, redigir o Relatório de Avaliação Interna eacompanhar a avaliação externa.

- Os pareceres e relatórios elaborados pela comissão do curso deverão serdiscutidos com toda a comunidade envolvida, através de um Seminário. Espera-se queestes pareceres e a experiência de auto-avaliação proporcionada pela avaliação

Data:_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE TECNOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

AVALIAÇÃO (Continuação)

interna permita ao Curso aperfeiçoar o seu Projeto Pedagógico.

- Na perspectiva avaliadora, o parâmetro considerado é o próprio Curso em suaevolução histórica, os objetivos que ele próprio traçou para si e a realizaçãodestes objetivos em suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração,além do currículo do curso.

AVALIAÇÃO EXTERNA

A avaliação externa será constituída por dois mecanismos já existentes, quesão: o Exame Nacional de Cursos, avaliação a que os alunos do curso são submetidosuma vez por ano, e pelo processo de Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos deGraduação, realizada de acordo com a programação do Ministério da Educação.

REAVALIAÇÃO

Esta etapa propõe a consolidação dos resultados da avaliação interna (auto-avaliação), da externa e da discussão com a comunidade acadêmica, resultando naelaboração de um relatório final, que subsidiará a revisão do Projeto Pedagógico doCurso e Projeto de Desenvolvimento.

A comissão responsável pela avaliação do curso deverá elaborar um relatóriofinal integrando todos os resultados da avaliação interna e externa, indicando asdeficiências acadêmicas ou de infra-estrutura identificadas e propondo medidas desuperação. Para fins de construção deste relatório geral, os resultados daavaliação interna e externa deverão ser discutidos com a comunidade acadêmicavisando a rever e/ou aperfeiçoar seu projeto pedagógico, suas metas e a elaboraçãode propostas para o seu desenvolvimento. O objetivo é a melhoria da qualidade doprojeto pedagógico e o desenvolvimento do curso.

Data:_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS (Continuação)

LABORATÓRIO DE PROTOTIPAGEM

Objetivo:

Prover infra-estrutura para a realização de atividades práticas emdisciplinas e projetos que requeiram montagens de protótipos.

Resumo da infra-estrutura prevista:

Móveis, 4 microcomputadores, softwares para CAD para projeto de placas decircuito impresso e para design mecânico. Software para controle CNC, estação desoldagem e retrabalho SMD, guilhotina e dobradeira de chapa, plotter para corte devinil, plotter CNC para confecção de placas de circuito impresso, linha de produçãoe metalização de placas de circuito impresso.

Público alvo – todos os alunos e professores

Área Física – 50 m²

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE

Objetivo:

Prover infra-estrutura para a realização de atividades práticas e treinamentoem engenharia de software.

Resumo da infra-estrutura prevista:

Móveis, sistema de projeção de imagens e quinze bancadas contendo:Microcomputador, kits de desenvolvimento com processadores de alto desempenho.

Publico alvo – 30 alunos (2 alunos / conjunto de equipamento) + professor

Área Física – 50 m²

LABORATÓRIO DE SUPORTE AVANÇADO

Objetivo:

Prover infra-estrutura para a realização de atividades práticas e treinamentoque requeiram instrumentação específica ou de alto desempenho.

Resumo da infra-estrutura prevista:Móveis e quatro bancadas contendo: Microcomputador, osciloscópio digital de

alta freqüência, gerador de forma de onda genérica, multímetros de alta precisão,analisador de sinais, analisador de rede, analisador de espectro, etc.

Público alvo – todos os alunos e professores.

Área Física – 50 m²

Além dos laboratórios temáticos, são previstas áreas físicas para:

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOCURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA E DOS RECURSOS ATUAIS

À coordenação e ao colegiado do curso cabem as atribuições relativas àorganização didático-pedagógica do curso e o acompanhamento de sua execução. Aexecução é realizada pelos departamentos didáticos, onde estão lotados osprofessores. O gerenciamento dos recursos materiais e infra-estrutura necessários àexecução das atividades didáticas é dividida entre a administração superior(biblioteca central), centros (salas de aula, auditórios, bibliotecas setoriais,salas informatizadas), departamentos (laboratórios de disciplinas básicas) e oNúcleo de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia Elétrica ( Laboratórios deAtividades Profissionalizantes específicas).

Algumas dificuldades bastante significativas têm sido observadas comresultado de algumas indefinições intrínsecas a essa hierarquia administrativa:

- A responsabilidade pela execução das atividades didáticas de acordo com oprojeto pedagógico do curso é, essencialmente, da coordenação do curso e de seucolegiado. Contudo, estes não possuem gerência sobre os executores diretos – osdocentes, que trabalham sob gerência das chefias dos departamentos didáticos. Aprincipal conseqüência é a dificuldade e, muitas vezes, a inexistência de umaprática de planejamento didático global, que integre e organize todas as práticasdocentes, definindo claramente o papel de cada atividade na formação planejada parao curso.

- A inexistência de uma dotação clara dos recursos necessários à execução deatividades, principalmente as aulas práticas, torna as condições para realizaçãodestas atividades bastante precárias. A situação é agravada pela carência, pela mádistribuição e pela dificuldade de aplicação dos recursos disponibilizados para asuniversidades. A combinação destas causas tem como conseqüência inviabilizarqualquer prática de planejamento de manutenção de equipamentos e de reposiçãoadequada de componentes para aulas práticas. Agravando ainda mais esta situação,constata-se a insuficiência e a inadequação dos espaços físicos disponíveis para asaulas práticas.

- A falta de recursos humanos em algumas áreas, associada à inexistência deuma sistemática adequada de apoio didático-pedagógico, dificulta a prática e aexecução do planejamento supracitado.

ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA E DOS RECURSOS ATUAIS

Em suporte às ações didático-pedagógico propostas neste documento, devem serencaminhadas ações para o estabelecimento de uma estrutura que suporteadequadamente suas execuções. Algumas destas ações fogem nitidamente ao alcancedeste documento, residindo no escopo da reforma da própria instituição. As demaissão propostas a seguir:

- Definição, no regimento dos órgãos envolvidos, de uma regra clara para adestinação de recursos financeiros às atividades didáticas, onde cada docente sejaresponsável pela previsão e destinação dos recursos necessários à execução destasatividades.

- Avaliação dos recursos humanos existentes e elaboração de um planejamentopara sua adequação ao projeto do curso, incluindo: Contratação de novosprofessores, qualificação de docentes do quadro atual, capacitação didático-

pedagógica, contratação, treinamento e re-alocação de funcionários.

- Implementação de novos laboratórios, adequados às demandas da nova estruturacurricular. Um estudo das necessidades de infra-estrutura laboratorial para o cursoencontra-se em fase de conclusão, sendo previstos os seguintes laboratórios:

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR

Objetivo:

-Prover infra-estrutura para: simulação, projeto e análise de circuitos esistemas elétricos/eletrônicos básicos.

Resumo da infra-estrutura prevista:

Móveis, sistema de projeção de imagens e quinze bancadas contendo:microcomputador, Softwares para CAD e simulação de circuitos e sistemas, sistema deprojeção de imagens, osciloscópio, multímetros, fontes de tensão e corrente,gerador de funções, base de montagem e componentes eletro-eletrônicos paraexperimentos.

Público – 30 alunos (2 alunos / microcomputador) + professor

Área Física – 70 m²

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS – HARDWARE E SOFTWARE

Objetivo:

-Prover infra-estrutura para: simulação, projeto e análise de circuitosdigitais combinacionais e seqüenciais e microprocessadores.

Resumo da infra-estrutura prevista:

Móveis, sistema de projeção de imagens e oito bancadas contendo:Microcomputador, Softwares para CAD e simulação de circuitos e sistemas digitais,osciloscópio com analisador lógico de 32 canais, kits de desenvolvimento(microcontroladores, DSP, FPGA, FPAA), multímetros, fontes de tensão e corrente,gerador de funções, base de montagem e componentes eletro-eletrônicos paraexperimentos.

Público – 30 alunos (4 alunos / microcomputador) + professor

Área Física – 35 m²

LABORATÓRIO DE SISTEMAS INTEGRADOS

Objetivo:

Prover infra-estrutura para a realização de atividades práticas e treinamentoem projeto de CI´s, e nanotecnologia.

Resumo da infra-estrutura prevista:

Móveis, sistema de projeção de imagens e quinze bancadas contendo:Microcomputador, Softwares para CAD de CI´s.

Publico alvo – 30 alunos (2 alunos / conjunto de equipamento) + professor

Área Física – 70 m²

Data:_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso

Almoxarifado, Secretaria, Área técnica e manutenção

Objetivo:

- Dar suporte técnico e assessoria laboratorial as aulas práticas deEletrônica e Eletrotécnica.

Publico alvo – 4 funcionários + chefia

Área Física – 50 m²

Oficina de estudos

Objetivos:

- Prover condições para a realização de atividades práticas extra-classe.

Resumo da infra-estrutura prevista:

Bancadas para a montagem experimentos, equipamentos básicos de medição(multímetros, fontes, geradores de funções, computadores, módulos de aquisição dedados)

Público alvo – 30 alunos

Área Física – 70 m²

Data:_____/_____/_____ _____________________________

Coordenador do Curso