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Ministério da Fazenda Outubro/2015 NOVA CONTRIBUIÇÃO Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins Não cumulatividade plena

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Ministério da Fazenda

Outubro/2015

NOVA CONTRIBUIÇÃOContribuição para o PIS/Pasep e Cofins

Não cumulatividade plena

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Princípios orientadores

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1. SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO

2. NEUTRALIDADE ECONÔMICA DA CONTRIBUIÇÃO3. ISONOMIA NO TRATAMENTO DAS PEQUENAS EMPRESAS4. AJUSTAMENTO DOS REGIMES DIFERENCIADOS

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PRINCIPAIS REGRAS

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MODELO VIGENTE

MODELO PROPOSTO

APURAÇÃO “BASE X BASE”

APURAÇÃO “TRIBUTO X TRIBUTO”

SEM DESTAQUE EM DOCUMENTO FISCAL

COM DESTAQUE EM DOCUMENTO FISCAL

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PRINCIPAIS REGRAS

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MODELO VIGENTE

MODELO PROPOSTO

IMPRECISÃO NA APURAÇÃO DOS CRÉDITOS

OBJETIVIDADE NA APURAÇÃO DOS CRÉDITOS

DIREITO CREDITÓRIO RESTRITO

Lista exaustiva de hipóteses de creditamento.Divergente conceito de insumos.

DIREITO CREDITÓRIO AMPLO

Ampliação TOTAL das hipóteses de creditamento (adoção das regras sobre custos e despesas dedutíveis para fins do Imposto sobre a Renda da Pessoas Jurídicas)

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PRINCIPAIS REGRAS

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MODELO VIGENTE

MODELO PROPOSTO

IMPRECISÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS COMPENSÁVEIS E RESSARCÍVEIS

Alguns créditos são compensáveis e ressarcíveis e outros não

AMPLIAÇÃO TOTAL DOS CRÉDITOS COMPENSÁVEIS E RESSARCÍVEIS

TODOS os créditos serão compensáveis e ressarcíveis

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MODELO VIGENTE

MODELO PROPOSTO

PROLIFERAÇÃO DE CRÉDITOS FICTOS

ELIMINAÇÃO DE CRÉDITOS FICTOS

BASE DE CÁLCULO DIFERENTE DO VALOR AGREGADO

BASE DE CÁLCULO CORRESPONDENTE AO VALOR AGREGADO

PRINCIPAIS REGRAS

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PRINCIPAIS VANTAGENS DAS NOVAS REGRAS

SIMPLIFICAÇÃO das regras de apuração da contribuição.

Exemplificativamente:

Ampliação TOTAL das hipóteses de creditamento

Fim da discussão sobre o conceito de INSUMOS

Ampliação TOTAL das hipóteses de compensação e ressarcimento de créditos

Fim da discussão sobre as formas de utilização dos

créditos

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PRINCIPAIS VANTAGENS DAS NOVAS REGRAS

Tributação limitada ao VALOR AGREGADO na operação (não cumulatividade plena)

EXTINÇÃO DOS RESÍDUOS TRIBUTÁRIOS nas etapas da cadeia econômica

RACIONALIZAÇÃO da SISTEMÁTICA DE GERAÇÃO DE CRÉDITOS da contribuição

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PRINCIPAIS VANTAGENS DAS NOVAS REGRAS

SEGURANÇA JURÍDICA decorrente da redução de questões divergentes

REDUÇÃO DE LITÍGIOS administrativos e operacionais

CELERIDIDADE dos procedimentos administrativos de COMPENSAÇÕES e RESSARCIMENTOS

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Isonomia no Tratamento das Pequenas Empresas

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PEQUENAS EMPRESAS – PANORAMA ATUAL

REGIME DE TRIBUTAÇÃO

DÉBITO NA OPERAÇÃO

CRÉDITO TRANSFERIDO

EMPRESAS COM RECEITA INFERIOR A R$ 3,6 MILHÕES

LUCRO REAL 9,25% 9,25% 50 mil PJ (30% do LR)

LUCRO PRESUMIDO 3,65% 9,25% 1,3 milhão PJ (95% do LP)

SIMPLES NACIONAL 0 a 1,6%* 9,25%

100 mil PJ (cerca de 4% do SN) são fornecedores de PJ sujeitas ao não cumulativo

(*) Comércio e indústria

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MODELO VIGENTEPequenas empresas são afetadas diferentemente em razão de sua opção pela tributação do lucro. Nesse sentido, as regras vigentes não são neutras.

MODELO PROPOSTOPequenas empresas receberão idêntico tratamento em relação à Contribuição com possibilidade de opção pela cumulatividade. Desvinculação do regime de apuração do lucro.

REGRAS BÁSICAS REGRAS BÁSICAS

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONALIncidência segundo tabela do SN e transferência de crédito correspondente 9,25% do valor da operação (sem destaque em NF).

Incidência segundo tabela do SN e transferência de crédito correspondente a alíquota constante 0,57% (alíquota máxima de PIS no SN) (com destaque em NF).

Isonomia no Tratamento das Pequenas Empresas

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LUCRO PRESUMIDOLUCRO PRESUMIDO ATÉ O

LIMITE DO SIMPLES NACIONAL

Incidência a 3,65% e transferência de crédito correspondente 9,25% do valor da operação (sem destaque em NF).

Transferência de crédito correspondente à alíquota incidente na operação (com destaque em NF).Possibilidade de optar pela cumulatividade.

LUCRO REAL ATÉ O LIMITE DO SIMPLES NACIONAL

LUCRO REAL ATÉ O LIMITE DO SIMPLES NACIONAL

Incidência a 9,25% e transferência de crédito correspondente 9,25% do valor da operação (sem destaque em NF).

Transferência de crédito correspondente à alíquota incidente na operação (com destaque em NF).Possibilidade de optar pela cumulatividade.

Isonomia no Tratamento das Pequenas Empresas

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Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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• Incidência NÃO CUMULATIVA (crédito amplo) como regra geral da contribuição, em substituição aos regimes CUMULATIVOS SETORIAIS.

• Manutenção da incidência CUMULATIVA para

Pequenas empresas (opcionalmente)

Instituições financeiras e equiparadas

Empresas de seguros, capitalização, previdência

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Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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Revisão dos tratamentos tributários favorecidos, com MANUTENÇÃO dos seguintes BENEFÍCIOS:

Alíquotas zero para:

Cesta básica

Produtos para pessoas com necessidades especiais

Insumos para medicamentos

Indústria naval

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Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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Incentivos setoriais – Manutenção do tratamento favorecido para:

Medicamentos

Agronegócio

Zona Franca de Manaus

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Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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Mantém-se a alíquota zero para os INSUMOS dos medicamentos

Mantém-se o CRÉDITO PRESUMIDO na venda de medicamentos tarja preta e vermelha, cumpridos os compromissos de redução de preços

–O crédito presumido é equivalente ao débito, de modo que os medicamentos contemplados ficam completamente desonerados

MEDICAMENTOS

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Ministério da Fazenda

Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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Mantém-se a alíquota zero para os INSUMOS da AGROPECUÁRIA

Mantém-se a desoneração da venda de produtos agropecuários in natura

Mantém-se o CRÉDITO PRESUMIDO para a AGROINDÚSTRIA na aquisição de produtos in natura para industrialização, tanto de pessoa física quanto pessoa jurídica

SETOR AGRONEGÓCIO/AGROINDÚSTRIA

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Ministério da Fazenda

Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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SETOR AGRONEGÓCIO/AGROINDÚSTRIA

FLUXOGRAMAProdutor

PF ou PJ(venda de produto

in natura)

AGROINDÚSTRIA PJ

Intermediário

ALZ CP D

ALZ

C

ALZC

C

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PROPOSTA GERAL: MANUTENÇÃO DOS ATUAIS BENEFÍCIOS DA ZFM

• Algumas alterações na forma de concessão dos benefícios são necessárias para simplificação do sistema

COMPARATIVO DA SITUAÇÃO ATUAL COM A PROPOSTA EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS RELATIVOS À ZFM:

ZONA FRANCA DE MANAUS

Ajustamento dos Regimes Diferenciados

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• ATUALMENTE• Alíquota zero na venda, PARA PESSOAS JURÍDICAS, de bens

para CONSUMO, INDUSTRIALIZAÇÃO e REVENDA

• PROPOSTA• Manutenção da alíquota zero na venda, PARA PESSOAS

JURÍDICAS, de bens para CONSUMO, INDUSTRIALIZAÇÃO e REVENDA

ZONA FRANCA DE MANAUS

Ajustamento dos Regimes Diferenciados

DENTRO DA ZFMFORA DA ZFM

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• ATUALMENTE• Alíquotas diferenciadas (3,65%, 7,6%, 9,25%) dependendo

do adquirente fora da ZFM» Isso gera extrema dificuldade para a RFB e para as pessoas jurídicas

• PROPOSTA• Uma única alíquota (exceto hipóteses de alíquota zero)

com concessão de CRÉDITO PRESUMIDO para a pessoa jurídica vendedora localizada na ZFM

• Vendedor dentro da ZFM débito reduzido pelo crédito presumido• Adquirente fora da ZFM crédito cheio

ZONA FRANCA DE MANAUS

Ajustamento dos Regimes Diferenciados

DENTRO DA ZFMFORA DA ZFM

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OUTRAS ATIVIDADES

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Manutenção do modelo de tributação atual

– Regime de apuração cumulativa, com diversas exclusões de base de cálculo

As despesas financeiras continuam não gerando créditos

Passam a gerar crédito serviços financeiros prestados por instituições financeiras, como análise de mercado, cobranças, etc

SETOR FINANCEIRO

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CONCENTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

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Permanece a cobrança da contribuição no regime monofásico para os seguintes produtos: Combustíveis derivados de petróleo Etanol Biodiesel GLP Gás natural Veículos Autopeças Produtos farmacêuticos Cigarros

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IMPLANTAÇÃO

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PARCIAL 1ª ETAPA: NOVO PIS/PASEP VANTAGENS:• Período de testes para calibragem da alíquota da nova

contribuição, evitando perdas ou ganhos de arrecadação em relação à legislação atual

• Período de avaliação das novas regras, permitindo possíveis ajustes

DESVANTAGENS:• Dificuldades operacionais, tanto para os contribuintes

quanto para a RFB

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IMPLANTAÇÃO

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PARCIAL 2ª ETAPA: PIS/PASEP + COFINS

PIS

Contribuição para a Seguridade Social

COFINS Legislação Alíquota Forma de

apuração

NOVA

Unificação de