Ministério da Saúde

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AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO PROGRAMA BRASIL CARINHOSO IX SEMINARIO INTERNACIONAL DA PRIMEIRA INFANCIA Porto Alegre - RS 28 de novembro de 2012. Ministério da Saúde. - PowerPoint PPT Presentation

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  • Ministrio da SadeAES DO MINISTRIO DA SADENO PROGRAMA BRASIL CARINHOSO

    IX SEMINARIO INTERNACIONAL DA PRIMEIRA INFANCIA

    Porto Alegre - RS28 de novembro de 2012

  • Investir nos primeiros anos de vida uma das medidas que permitir com maior probabilidade a reduo das desigualdades em sade no espao de uma gerao

    O investimento no desenvolvimento da primeira infncia, determina de forma decisiva as oportunidades na vida de uma pessoa e a possibilidade de gozar de boa sade, j que afeta a aquisio de competncias, a educao e as oportunidades de trabalho.

    (Relatrio da Comisso de Determinantes Sociais em Sade, OMS/2008)

  • ndices de Retorno dos Investimentos de acordo com as fases do Desenvolvimento Humano Fonte: Carneiro,P & Heckman,J Human Capital Policy National Bureau of Economic Research, Cambridge, MA 2003

  • Crianas em extrema pobreza: onde esto? Fonte: Censo 2010

    Total de crianas Total de crianas em extrema pobrezaTotal de crianas em rea urbana em extrema pobreza Total de crianas em rea rural em extrema pobreza Brasil16.728.1462.381.7591.240.6731.141.086Norte 1.880.830 468.925193.137275.788Nordeste5.131.3211.398.144666.320731.824Sudeste6.286.737344.278271.97372.305Sul2.141.46992.69658.92033.776Centro Oeste1.287.78977.71650.32327.393

  • Pirmide Etria da Populao Total e Pobreza Extrema

    Fonte: PNAD 2009 (IBGE). Considerando os 8,5% mais pobres da populao.

  • Estimativa de impacto da medida

  • Evoluo da mortalidade na infncia e da mortalidade infantil no Brasil, segundo seus componentesFonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS; IBGE. Estimativas utilizando a metodologia da RIPSA - Nota: * 2009 dado preliminar

  • Evoluo da mortalidade infantil 2007. Fonte: The Lancet Sade no Brasil, maio, 2011. Sade das mes e crianas no Brasil: progressos e desafios. CG Victora et al.

  • Principal causa de morte, segundo faixa etria de 0 a 5 anos Brasil, 2010

    * Causas externas: 1 acidentes de trnsito; 2 homicdio; 3 Quedas; 4submerso ; 5 exposio fumaa e fogoFonte: SIM/SVS/MS

    Faixa etria (anos)

  • Principais causas de internao no SUSem crianas de 0 a 5 anos Brasil, 2011Fonte: Datasus - 2011

    Causas de internao no SUSN1Gastroenterites Infecciosas e complicaes162.4762Asma71.4563Pneumonias bacterianas63.817Total de internaes no SUS433.815

  • Estado nutricional das crianas < 5 anos no Brasil (%)A taxa anual de declnio da desnutrio infantil igual a 6,3% (PNAD 1996 2006)

    A desnutrio infantil nas formas agudas (baixo peso) e crnica (dficit de crescimento) mais prevalente nas crianas beneficirias do Programa Bolsa Famlia.

    Excesso de peso supera a desnutrio tambm entre estas crianas

    Grf1

    1.64.6

    6.814.5

    7.416.4

    PNDS 2006*

    Bolsa Familia 2011**

    Plan1

    PNDS 2006*Bolsa Familia 2011**

    Baixo peso1.64.6

    Baixa estatura6.814.5

    Excesso de peso7.416.4

    Para redimensionar o intervalo de dados do grfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.

  • Eixos de Ao da Sade

  • Programa Nacional de Suplementao de Vitamina A Objetivos:Prevenir a ocorrncia de deficincia de vitamina A (hipovitaminose A); Potencializar o pleno desenvolvimento infantil; Reduzir o risco de morbidade e mortalidade infantil.(Portaria MS n 729/2005)Suplementao de vitamina A crianas de 6 a 59 mesesImpactos da suplementao com megadoses de Vitamina A- Reduo do risco de morte em crianas em 24%; - Reduo da mortalidade por diarreia em 28%;- Reduo da mortalidade por todas as causas em 45% em criana HIV positivo. (OMS, 2011)

  • Prevalncia (%) de Deficincia de Vitamina A em crianas < 5 anos, segundo Regies Brasileiras.

    Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Sade da Criana e da Mulher 2006MDIA BRASIL 17,4%De acordo com a OMS, prevalncias entre 10 e 20% so classificadas como um problema de sade pblica moderado.

  • Grf1

    32.4

    32.4

    15.5

    32.1

    32.4

    15.4

    44.9

    11.5

    15.8

    17.7

    18.2

    26.2

    14.9

    39.6

    Hipovitaminose A

    Autor(es) e ano (publicao)TtuloFormatoLocal do EstudoAno de realizao do estudoFaixa etriaNPrevalncia de hipovitaminose AParmetros utilizadosResumo

    Nordeste

    Oliveira et al, 2010Anemia, hipovitaminose A e insegurana alimentar em crianas de municpios de Baixo ndice de Desenvolvimento Humano no Nordeste do BrasilArtigoGameleira e So Joo do Tigre2005< 5 anos501 Gameleira26.20%

  • Programa Nacional de Suplementao de Vitamina A At maio de 2012Atende 4.902.034 crianas de 6 a 59 meses / 2.052 municpiosAMPLIAO 2012 - Ao Brasil Carinhoso:2.052 municpios atuais + 397 municpios novos da Regio Norte + ampliao 585 municpios do Plano Brasil Sem Misria das Regies Sul, Sudeste e Centro Oeste = 3.034 municpiosAtender com a ampliaoum total de 7.814.405 crianasde 6 a 59 meses / 3.034 municpiosDistritos Sanitrios Especiais Indgenas:Atual 12 DSEIs + Ampliao 22 DSEIs = 34 DSEIs

  • Balano: Programa Nacional de Suplementao de Vitamina AAt setembro de 2012, 2.685.340 crianas receberam a megadose.

    Aumento 50% nmero de crianas suplementadas na Campanha de Vacinao de Agosto

    Ms/AnoN de crianas suplementadas (ROTINA + CAMPANHA)N de crianas suplementadas (ROTINA)N de crianas suplementadas (CAMPANHA)ago/11396.532297.94698.586ago/12599.433284.080315.353

  • Programa Nacional de Suplementao de Ferro Objetivos:

    - Prevenir a ocorrncia de anemia por deficincia de ferro(Portaria MS n 730/2005) Potencializar o pleno desenvolvimento infantil; Prevenir e controlar a anemia ferropriva em crianas.Suplementao de vitamina ferro crianas de 6 a 24 mesesImpactos da suplementao profiltica de Ferro

  • Crianas com anemiaDanos ao desenvolvimento neuropsicomotor (Grantham-McGregor et al 2001; Beard et al 2008)Repercusses futuras na idade escolar e na adolescncia Mesmo tratadas menor capacidade de aprendizagem (Lozoff et al 2000; Lozoff , Jimenez, Smith 2006)

    Adultos com menor capacidade produtivaEntre os 20 fatores que diminuem a expectativa de vida o mundo (OMS 2009)

    Repercusses na economia dos pases(Ross e Horton 1998)REPERCUSSES DA ANEMIA

  • ANEMIA NA INFNCIACrianas menores de dois anos apresentam maior vulnerabilidade deficincia de ferro. A necessidade do mineral muitas vezes no suprida devido baixa reserva de ferro corporal ao nascer, curta durao do aleitamento materno exclusivo, ingesto inadequada caracterizada pela baixa quantidade e biodisponibilidade de ferro na alimentao complementar e ocorrncia frequente de infeces.

    Fonte: Balarajan Y et al. Anaemia in low-income and middle-income countries. Lancet. 2011;378:2123-35.

  • Prevalncia (%) de anemia em crianas 6 - 59meses, segundo Regies Brasileiras.Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Sade da Criana e da Mulher 2006MDIA BRASIL 20,9%De acordo com a OMS, prevalncias entre 20 e 39,9% so classificadas como um problema de sade pblica moderado.

    Grf1

    10.4

    11

    21.5

    22.6

    25.5

    25,5%

    22,6%

    21,5%

    11%

    10,4%

    Anemia ca

    PREVALNCIA DE ANEMIA EM CRIANAS DE 6 a 59m, PNDS 2006.

    RegiesPrevalncia (%)Problema de Sade Pblica aEstratgias AtuaisPropostas de Interveno

    Nordeste25.5ModeradoSuplementaoFortificao e Educao NutricionalSuplementao, Fortificao e Educao Nutricional (alimentao complementar)Realizar pesquisas nas regies referente a anemia ferropriva e consumo alimentar

    Sudeste22.6Moderado

    Sul21.5Moderado

    Centro-Oeste11Leve

    Norte10.4Leve

    Brasil20.9Moderado

    a Classificao da Prevalncia de Anemia em relao a importncia como Problema de Sade Pblica. Fonte: WHO. Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme. 2001

    RegiesPrevalncia (%)

    Norte10.4

    Centro-Oeste11

    Sul21.5

    Sudeste22.6

    Nordeste25.5

    Brasil20.9

    Anemia ca

    0

    0

    0

    0

    0

    10,4%

    11%

    21,5%

    22,6%

    25,5%

    hipov. A ca

    PREVALNCIA DE HIPOVITAMINOSE A EM CRIANAS DE 6 a 59m, PNDS 2006.

    RegiesPrevalncia (%)Problema de Sade Pblica aEstratgias AtuaisPropostas de Interveno

    Sudeste21.6GraveSuplementaoFortificao e Educao NutricionalSuplementaoFortificao e Educao Nutricional (alimentao complementar)Realizar pesquisas nas regies referente a hipovitaminose A e consumo alimentar

    Nordeste19Moderado

    Centro-Oeste11.8Moderado

    Norte10.7Moderado

    Sul9.9Leve

    Brasil17.4Moderado

    a Classificao da Prevalncia de Hipovitaminose A em relao a importncia como Problema de Sade Pblica. Fonte: WHO. Indicators for assessing Vitamin A Deficiency andtheir application in monitoring and evaluating intervention programas. WHO/NUT/96.10.1

    Anemia Mulheres

    PREVALNCIA DE ANEMIA EM MULHERES NA IDADE FRTIL, PNDS 2006.

    RegiesPrevalncia (%)Problema de Sade Pblica aEstratgias AtuaisPropostas de Interveno

    Nordeste39.1ModeradoFortificao e Educao NutricionalSuplementaoFortificao e Educao Nutricional (Ateno Bsica - Guia Alimentar)Realizar pesquisas nas regies referente a anemia e consumo alimentar

    Sudeste28.5Moderado

    Sul24.8Moderado

    Centro-Oeste20.1Moderado

    Norte19.3Leve

    Brasil29.4Moderado

    a Classificao da Prevalncia de Anemia em relao a importncia como Problema de Sade Pblica. Fonte: WHO. Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme. 2001

    Hipov. A mulheres

    PREVALNCIA DE HIPOVITAMINOSE A EM MULHERES NA IDADE FRTIL, PNDS 2006.

    RegiesPrevalncia (%)Problema de Sade Pblica aEstratgias AtuaisPropostas de Interveno

    Sudeste14ModeradoFortificao e Educao NutricionalSuplementaoFortificao e Educao Nutricional (Ateno Bsica - Guia Alimentar)Realizar pesquisas nas regies referente a anemia e consumo alimentar

    Centro-Oeste12.8Moderado

    Nordeste12.1Moderado

    Norte11.2Moderado

    Sul8 bLeve

    Brasil12.3Moderado

    a Classificao da Prevalncia de Anemia em relao a importncia como Problema de Sade Pblica. Fonte: WHO. Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme. 2001

    b no difere estatisticamente das demais regies

    ca e mulheres

    PREVALNCIA DE DEFICINCIA DE MICRONUTRIENTES EM CRIANAS DE 6 a 59m, PNDS 2006.

    RegiesAnemia aHipovitaminose A bEstratgias AtuaisPropostas de Interveno

    NordesteXXSuplementao a,bFortificaoa e Educao Nutricional a,bManuteno das estratgias Suplementao, Fortificao e Educao Nutricional (Alimentao Complementar)Realizar pesquisas nas regies referente a anemia e consumo alimentar

    SudesteXX

    SulX***

    Centro Oeste******

    Norte******

    PREVALNCIA DE DEFICINCIA DE MICRONUTRIENTES EM MULHERES EM IDADE FRTIL, PNDS 2006.

    RegiesAnemia aHipovitaminose A bEstratgias AtuaisPropostas de Interveno

    NordesteXXFortificaoa e Educao Nutricional a,bManuteno das estratgias Fortificao e Educao Nutricional (Ateno Bsica - Guia Alimentar)Estudo para viabilidade da SuplementaoRealizar pesquisas nas regies referente a hipovitaminose e consumo alimentar

    SudesteXX

    Centro-OesteXX

    SulX***

    Norte***X

  • Fonte: Lira PIC & Ferreira, LOC. In: Epidemiologia Nutricional, 2007 Prevalncia (%) de anemia em crianas 6 - 59meses, segundo Regies Brasileiras Estudos Locais

  • 2,2 milhes de doses de Sulfato Ferroso distribudas para 734.617 crianas menores de 2 ano. (at setembro 2012)Balano: Programa Nacional de Suplementao de ferro

  • Programa Nacional de Suplementao de Ferro Perspectivas para 2013

  • PREVENO DA ANEMIA NA AO BRASIL CARINHOSO

  • Escolas: 56.848 (fundamental e mdio) Educandos: 11 946 .778 Equipes de Sade da Famlia: 14.4392013 expanso para todos os municpios brasileiros

  • Ampliao do Programa Sade na Escola para creches e pr-escolas;

    Balano: Incluso de 2.210 escolas (50% dos educandos beneficirios do Programa Bolsa Famlia), localizadas em 123 municpios prioritrios ainda em 2012.

  • Ampliao do Programa Sade na Escola para creches e pr-escolas - Perspectivas para 2013

  • Disponibilizar gratuitamente os medicamentos para Asma nas farmcias populares.

    Trs medicamentos passaram a ser distribudos gratuitamente no Aqui Tem Farmcia Popular. :Brometo de ipratrpio, diproprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol.

    Rede Prpria est disponvel o sulfato de salbutamol.

    Portaria n 1.146/01/07/2012Meta: 246 mil pacientes atendidos

  • Balano da ao: medicamentos para Asma Aumento de 103% no nmero de pacientes que receberam o medicamento gratuito para asma de junho a setembro de 2012. Janeiro a 03 de Junho de 2012 (perodo pr-gratuidade): 115.684 mil pessoas acessaram os medicamentos;04 de Junho a Setembro de 2012 (perodo ps-gratuidade): 263.227;Janeiro a Setembro de 2012: 339.686 pacientes atendidos.

  • PAULO BONILHACoordenador de Sade da Criana e Aleitamento MaternoDepartamento de Aes Programticas Estratgicas (DAPES) / [email protected]@saude.gov.br55 (61) 3315-9070

    PATRCIA CONSTANTE JAIMECoordenadora Geral de Alimentao e Nutrio CGANDepartamento de Ateno Bsica / SAS [email protected] 55 (61) 3315-9004Pgina da CGAN: http://nutricao.saude.gov.br

    Relao com economia*