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MINISTÉRIO DA SAÚDE - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/21/CNSH-DOC-Plano... · de do Ministério da Saúde: ... Impresso no Brasil / Printed

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MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DO HOMEM

Política Nacional de AtençãoIntegral à Saúde do Homem

Plano de Ação Nacional 2009-2011

2009 Ministério da Saúde.

Todos os direitos reservados. É permitida a repro-dução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra é da área técnica.

A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saú-de do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

Tiragem: 1ª edição – 2009 – 7.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas EstratégicasÁrea Técnica de Saúde do Homem

SAF/Sul – Trecho 02, Lotes 05 e 06 - Ed. Premium, Tor-re II, TerreoCep: 70058-900 – Brasília – DFTel.: (61) 3315-3841Fax: (61) 3226-4340E-mail: [email protected] Home page: http://www.saude.gov.br/

Elaboração:Baldur Oscar SchubertRicardo Cunha CavalcantiEduardo Schwarz ChakoraShirlei Aparecida da Silva BastosAnderson ColattoKelem LimaCleide RodriguesVitor Gomes PintoRosilene IshiaraMarcella Distrutti

Revisão: ATSH

Capa, projeto gráfico e diagramação: Gráfica Brasil

Apoio financeiro e técnico:Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estra-tégicas.

Plano de Ação Nacional 2009-2011 da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

1. Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem. 2. Saúde do homem. 3. Plano de Ação I. Título. II. Série.

CDU 613.9-055.1

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2009/0891

Título para indexação: Em inglês: Action Plan 2009-2011 - Men Health Comprehensive Attention National Policy Em espanhol: Plan de Acción Nacional 2009-2011 de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud de los Hombres

Ficha Catalográfica

ÍNDICE

Introdução ............................................................................................................................................................................. 5

Matriz de Planejamento do Plano de Ação Nacional (2009 – 2011) ................................................................... 11

Anexo I – Plano de Ação Nacional (2009-2011) –

Ações Prioritárias com ênfase no Período 2009-2010 - Quadro Sinótico ................................................................... 23

Anexo II – Plano de Ação Nacional (2009-2011) –

Orientações Gerais para a implantação de estratégias, ações e

repasse de incentivo financeiro para Estados e Municípios .......................................................................................... 25

Portarias de Implementação da Política .......................................................................................................................... 27

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃOINTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM

PLANO DE AÇÃO NACIONAL2009/2011

INTRODUÇÃO

Com a publicação do Plano de Ação Nacional, a Secretaria de Atenção à Saúde – SAS – por meio da Área Técnica da Saúde do Homem do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas – DAPES – consolida a etapa inicial de implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem formalizada pela Portaria GM nº 1944 de 27 de agosto de 2009 do Ministério da Saúde.A partir do momento em que o Ministério da Saúde, por meio da SAS, assumiu a efetiva implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, as ações que são desenvolvidas no âmbito do SUS, com potencial benefício para a população masculina, assumem organização sistêmica. Dessa maneira, espera-se reverter o atual quadro de pouca procura por parte dos homens aos serviços de saúde. Os serviços de saúde passam agora a organizar-se com a finalidade de proporcionar, de maneira regular, os serviços preventivos, de educação em saúde e de atenção clínica e cirúrgica especificamente exigidos por parte deste grupo populacional, trilhando um caminho que, baseado em enfoque de gênero, certamente levará o país a modificar para melhor e de maneira acelerada seus padrões em termos de morbidade, mortalidade e aspectos sócio-culturais.O Plano de Ação Nacional (2009-2011) possibilita, junto com as Portarias nº 1.945 e nº 1.946 de 27 de agosto de 2009, a implantação da Política nas vinte e sete Unidades Federadas e num primeiro conjunto de vinte e seis mu-nicípios. Para isso, foram criadas as condições políticas e financeiras necessárias para que os serviços do Sistema Único de Saúde possam equacionar e dar soluções ao elenco de doenças e agravos mais prevalentes na população do sexo masculino de acordo com as características regionais e locais.

ALBERTO BELTRAMESECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

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O QUE É O PLANO DE AÇÃO NACIONAL

A partir da aprovação no mérito do Documento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Ho-mem, na reunião da Comissão Intergestores Tripartite - CIT, de 28 de maio de 2009, foi solicitado pelos membros do Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS a apresentação do respectivo Plano de Ação Nacional (2009-2011).

O Plano de Ação Nacional (2009-2011), parte integrante deste documento sob o título Matriz de Planeja-mento do Plano de Ação Nacional (2009-2011) foi desenvolvido pela Área Técnica da Saúde do Homem – ATSH / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – DAPES / Secretaria de Atenção à Saúde – SAS, entre dezem-bro de 2008 e junho de 2009, em consonância com a Constituição Federal de 1988, as Leis 8.080 e 8.142, de 1990, o Pacto pela Saúde, o Mais Saúde e documentos referentes ao Sistema de Planejamento do SUS. O processo de cons-trução do Plano foi realizado de forma participativa através de reuniões com representantes de sociedades médicas e da sociedade civil, universidades, gestores estaduais e municipais, profissionais da saúde, além das Secretarias do Ministério da Saúde.

A expectativa é que o Plano sirva de subsídio para que os Gestores, as Comissões Intergestores Bipar-tite - CIBs, Colegiados de Gestão Regional - CGR e Conselhos desenvolvam estratégias e ações voltadas para a Saúde do Homem, inserindo-as em seus respectivos Planos de Saúde Estadual e Municipal, respeitando as especificidades e as diversidades locais e regionais. Nesse contexto, o Plano de Ação Nacional (2009-2011) de-verá nortear também, em um primeiro momento, a elaboração de Projetos-piloto nos 26 Municípios – um por Estado - selecionados pelo Ministério da Saúde. Os Projetos-piloto deverão ser construídos de forma conjunta Estado-Município. Em razão de sua situação peculiar, será realizado apenas um Projeto-piloto para o Distrito Federal.

Com a publicação do Plano de Ação Nacional, consolida-se a etapa inicial de implantação da Política Na-cional de Atenção Integral à Saúde do Homem formalizada pela Portaria GM nº 1944, de 27 de agosto de 2009.

Este é um documento de importância fundamental para os gestores do Sistema Único de Saúde em todo o país, pois identifica as estratégias, as ações e as metas correspondentes que permitirão, em cada território, enfa-tizar a cobertura a um grupo populacional – composto pelos homens de 20 a 59 anos de idade, um contingente de 52 milhões de brasileiros.

Estão incluídas, a seguir, a Matriz de Planejamento do Plano de Ação Nacional que especifica os nove eixos de ação, o Quadro Sinótico com as ações prioritárias previstas para os anos de 2009 e 2010 e as Orientações Gerais para a implantação das estratégias. Adicionalmente, ao final constam os textos da Portaria nº 1945/09 que altera e atualiza a Tabela de Procedimentos do SUS e a Portaria nº 1946/09 que provê recursos adicionais para ações de média e alta complexidade a cargo dos estados e municípios.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

8

O Quadro Sinótico (Anexo I), com ênfase para o período 2009-2010, destaca as metas prioritárias e a es-timativa de valores, tendo como base o Plano de Ação Nacional (2009-2011) e o Anexo II traz informações sobre o repasse financeiro para Estados, DF e os Municípios selecionados para a implantação da Política. O Plano de Ação Nacional (2009-2011) possui nove Eixos, a seguir especificados.

Eixo I: Implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

Inserir estratégias e ações voltadas para a Saúde do Homem nos Planos de Saúde Estaduais e Municipais até o terceiro trimestre de 2010.

Eixo II: Promoção de saúde

Elaborar estratégias que visem aumentar a demanda dos homens aos serviços de saúde. Eixo III: Informação e comunicação

Sensibilizar os homens e suas famílias, incentivando o auto cuidado e hábitos saudáveis, através de ações de informação, educação e comunicação.

Eixo IV: Participação, relações institucionais e controle social

Trabalhar com a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa – SGEP para associar as ações governa-mentais com as da sociedade civil organizada, a fim de efetivar a atenção integral à saúde do homem.

Eixo V: Implantação e expansão do sistema de atenção à saúde do homem

Fortalecer a atenção básica e melhorar o atendimento, a qualidade e a resolutividade dos serviços de saúde.

Eixo VI: Qualificação de profissionais da saúde

Trabalhar com a Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde – SGTES - em estratégias de edu-cação permanente dos trabalhadores do SUS.

Eixo VII: Insumos, equipamentos e recursos humanos

Trabalhar com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação em Saúde – SCTIE e a Secretaria de Vigi-lância em Saúde – SVS - para avaliar recursos humanos, equipamentos e insumos (incluindo medicamentos) para garantir a adequada atenção à população masculina.

Eixo VIII: Sistemas de informação

Analisar de forma articulada com as demais áreas técnicas do Ministério da Saúde os sistemas de informação.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

9

Eixo IX: Avaliação do Projeto-piloto

Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a melhoria das ações através do monitoramento da Política, com o auxílio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação em Saúde – SCTIE.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

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i-ta

ndo

as e

spec

ifici

dade

s de

co

mun

icaç

ão.

C.1

.1.1

. Ela

bora

r e

dist

ribui

r 10

milh

ões

de f

olde

rs p

ara

toda

s as

UFs

, até

o fi

nal d

e 20

10,

foca

ndo,

pr

inci

pal-

men

te, f

ator

es d

e ris

co/a

uto-

cuid

ado.

C.1

.1.1

.1.

Elab

oraç

ão e

dis-

trib

uiçã

o do

fold

er.

C.1

.1.1

.1.1

. Núm

ero

de fo

ld-

ers

dist

ribuí

dos

para

ca

da

UF,

até

o fin

al d

e 20

10.

ATSH

/ A

SCO

M

C

.1.2

. La

nçar

a

Sem

ana

de P

rom

oção

da

Saúd

e do

H

omem

.

C.1

.2.1

.(*) R

ealiz

ar a

Sem

ana

de P

rom

oção

da

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e do

H

omem

, in

icia

ndo-

a po

r m

eio

de u

ma

Cam

panh

a a

níve

l nac

iona

l, em

ago

sto

de

2009

, com

o o

bjet

ivo

de se

n-sib

iliza

r a

popu

laçã

o m

as-

culin

a e

suas

fam

ílias

, pr

o-m

oven

do o

aut

o-cu

idad

o e

hábi

tos

saud

ávei

s, at

ravé

s de

ões

de in

form

ação

, edu

ca-

ção

e co

mun

icaç

ão.

A p

artir

de

2010

, a S

eman

a e

a C

ampa

nha

serã

o re

aliz

adas

em

par

ceria

com

Est

ados

e

Mun

icíp

ios.

C.1

.2.1

.1.

Real

izaç

ão d

a Se

-m

ana

de P

rom

oção

da

Saúd

e do

Hom

em,

com

bas

e em

um

est

udo

mai

s am

plo

sobr

e a

cultu

ra m

ascu

lina

e es

tra-

tégi

as d

e m

arke

ting

efet

ivas

pa

ra at

rair

esse

gru

po, f

ocan

-do

no

auto

-cui

dado

.

C.1

.2.1

.1.1

. Sem

ana r

ealiz

ada

em 2

009,

201

0 e

2011

. AT

SH /

ASC

OM

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

14

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

C

.1.3

. Est

imul

ar o

s ho

men

s a

part

icip

arem

efe

tivam

ente

do

pl

anej

amen

to

da

vida

se

xual

e re

prod

utiv

a.

C.1

.3.1

. Re

aliz

ar u

ma

cam

-pa

nha

naci

onal

de

sens

ibili

-za

ção

da p

opul

ação

mas

cu-

lina,

em

200

9/20

10.

C.1

.3.1

.1.

Real

izaç

ão

da

cam

panh

a pa

ra s

ensib

iliza

r o

hom

em q

uant

o ao

seu

pa-

pel n

a fa

míli

a: p

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nida

de e

pl

anej

amen

to d

a vi

da s

exua

l e

repr

odut

iva.

C.1

.3.1

.1. C

ampa

nha

real

iza-

da e

m 2

009/

2010

.AT

SH /

ASC

OM

C

.1.4

. Pr

oduz

ir m

ater

iais

para

a in

form

ação

e a

con

s-ci

entiz

ação

da

po

pula

ção

mas

culin

a.

C.1

.4.1

.(*)

Dist

ribui

r 26

,1

milh

ões

de

cart

ilhas

pa

ra

Secr

etar

ias

Esta

duai

s e

Mu-

nici

pais

de S

aúde

, Con

selh

os

Esta

duai

s e

Mun

icip

ais

de

Saúd

e, e

Col

egia

dos

Regi

o-na

is e

Esta

duai

s com

o o

bje-

tivo

de p

rom

over

a S

aúde

do

Hom

em e

háb

itos

saud

ávei

s, as

sim

com

o a

prev

ençã

o,

diag

nóst

ico

e tr

atam

ento

de

cânc

er, a

o cu

sto

de R

$ 0,

09 a

un

idad

e, at

é o

final

de

2010

.

C.1

.4.1

.1.

Elab

oraç

ão e

dis-

trib

uiçã

o da

s car

tilha

s.C

.1.4

.1.1

.1.

Núm

ero

de

cart

ilhas

dist

ribuí

das,

até

o fin

al d

e 20

11.

ATSH

/ A

SCO

M

Eixo

IV: P

artic

ipaç

ão, r

elaç

ões i

nstit

ucio

nais

e co

ntro

le so

cial

D.1

. Tra

balh

ar c

om a

Sec

re-

taria

de

Ges

tão

Estr

atég

ica

e Pa

rtic

ipat

iva (

SGEP

) par

a as-

soci

ar a

s açõ

es g

over

nam

en-

tais

com

as d

a soc

ieda

de ci

vil

orga

niza

da a

fim

de

efet

ivar

a

aten

ção

inte

gral

à sa

úde

do

hom

em.

D.1

.1. E

labo

rar,

de fo

rma

ar-

ticul

ada,

pro

gram

as/p

roje

tos

de s

aúde

par

a a

popu

laçã

o m

ascu

lina

com

Soc

ieda

des

(Méd

icas

, Cie

ntífi

cas

e C

ivil

Org

aniz

ada)

, Fo

rças

Arm

a-da

s, Re

pres

enta

ções

Em

pre-

saria

is e

de T

raba

lhad

ores

e

Uni

vers

idad

es, e

ntre

out

ros.

D.1

.1.1

.Impl

emen

tar

o pr

o-je

to/p

rogr

ama

de sa

úde

para

a

popu

laçã

o m

ascu

lina

- ini

-ci

alm

ente

com

o S

ESI -

com

o

apoi

o da

s C

onfe

dera

ções

Si

ndic

ais,

que

incl

ua,

no

mín

imo,

50

empr

esas

com

m

ais d

e 1.

000

trab

alha

dore

s, at

é o

final

de

2011

.

D.1

.1.1

.1.

Elab

oraç

ão

e im

plem

enta

ção

do p

roje

to/

prog

ram

a, i

nclu

indo

a c

a-pa

cita

ção

dos

profi

ssio

nais

de s

aúde

e d

e se

gura

nça

do

trab

alho

. Ent

re o

s tem

as, d

e-ve

m se

r abo

rdad

os fa

tore

s de

risco

.

D.1

.1.1

.1.2

. Núm

ero

de e

m-

pres

as q

ue a

dota

ram

o p

ro-

jeto

/pro

gram

a, a

té o

fina

l de

2011

.

ATSH

. Ap

oio:

SES

I /

Con

-fe

dera

ções

Sin

dica

is

D.1

.1.2

. Es

tabe

lece

r um

a pa

rcer

ia p

ara

inco

rpor

ar a

sa

úde

do h

omem

ao

proj

eto

de s

aúde

de

uma

das

Forç

as

Arm

adas

- in

icia

lmen

te c

om

o Ex

érci

to -

até

o fi

nal

de

2010

.

D.1

.1.2

.1. D

efini

ção

e est

abe-

leci

men

to d

a pa

rcer

ia.

D.1

.1.2

.1.1

. Par

ceria

rea

liza-

da at

é o

final

de

2010

.AT

SH. A

poio

: For

ças

Arm

a-da

s - E

xérc

ito.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

15

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

D.1

.1.3

. Esta

belec

er u

ma

par-

ceria

com

a So

cieda

de B

rasil

e-ira

de C

ardi

olog

ia p

ara d

esen

-vo

lver

o p

rojet

o “H

iper

tens

ão

+10”

- até

o fi

nal d

e 201

0.

D.1

.1.3

.1. D

efini

ção

e est

abe-

leci

men

to d

a pa

rcer

ia.

D.1

.1.3

.1.1

. Par

ceria

rea

liza-

da at

é o

final

de

2010

.AT

SH.

Apoi

o:

Soci

edad

e Br

asile

ira d

e C

ardi

olog

ia.

D.2.

Des

envo

lver

traba

lhos

ar-

ticul

ados

com

os

prog

ram

as/

polít

icas e

mov

imen

tos s

ociai

s de

grup

os e

spec

ífico

s de

hom

ens:

popu

laçõe

s i

ndíge

nas,

negr

as,

quilo

mbo

las,

gays

, bi

ssexu

ais,

trave

stis,

trans

exua

is, t

raba

lha-

dore

s rur

ais, h

omen

s com

defi

-ciê

ncia,

em si

tuaç

ão d

e risc

o, em

sit

uaçã

o ca

rcer

ária,

em

con

flito

co

m a

lei, d

e rua

, do

cam

po e

da

flore

sta, c

igano

s, en

tre ou

tros.

D.2

.1. P

rom

over

o d

esen

vol-

vim

ento

de

estu

dos

para

a

prom

oção

da

saúd

e qu

e co

n-te

mpl

em a

div

ersid

ade

dos

hom

ens,

em p

arce

ria c

om a

so

cied

ade

civi

l org

aniz

ada.

D.2

.1.1

. Apo

iar

a el

abor

ação

de

no

mín

imo,

5 e

stud

os

para

a p

rom

oção

da

saúd

e pa

ra g

rupo

s es

pecí

ficos

da

popu

laçã

o m

ascu

lina,

até

o

final

de

2011

.

D.2

.1.1

.1.

Elab

oraç

ão

de

estu

dos/

pesq

uisa

s.D

.2.1

.1.1

.1. N

úmer

o de

est

u-do

s/pe

squi

sas e

labo

rado

s até

o

final

de

2011

.

ATSH

/ á

reas

do

Min

istér

io

da S

aúde

e s

ocie

dade

civ

il or

gani

zada

.

D.3

. Pr

omov

er

açõe

s in

-te

grad

as co

m o

utra

s áre

as d

o M

inist

ério

da

Saúd

e.

A A

TSH

apo

iará

e p

artic

ipar

á de

pro

gram

as, p

roje

tos e

ativ

idad

es d

e ou

tras

áre

as d

o M

inist

ério

da

Saúd

e co

m o

obj

etiv

o de

con

trib

uir p

ara

a re

duçã

o da

s de

sigua

ldad

es d

e gên

ero,

pla

neja

men

to re

prod

utiv

o, ál

cool

e ou

tras

dro

gas,

acid

ente

s e v

iolê

ncia

s e d

e out

ros p

rogr

amas

, pro

jeto

s e at

ivid

ades

rela

cion

ados

à

saúd

e da

pop

ulaç

ão m

ascu

lina

D

.3.1

. D

esen

volv

er

açõe

s co

njun

tas

com

a Á

rea

Téc-

nica

de

Saúd

e M

enta

l co

m

vist

as à

abo

rdag

em d

o te

ma

alco

olism

o em

hom

ens.

D.3

.1.1

. Im

plan

tar

92 n

ovos

C

entr

os d

e At

ençã

o Ps

icos

-so

cial

(C

APS

ad,

CA

PSi

ou

CA

PS I

II)

até

deze

mbr

o de

20

10 –

PEA

D

D.3

.1.1

.1.

Impl

anta

ção

de

novo

s C

entr

os d

e At

ençã

o Ps

icos

soci

al (

CA

PSad

, CA

P-Si

ou

CA

PS II

I) at

é dez

embr

o de

201

0 - P

EAD

D.3

.1.1

.1.1

.Núm

ero

de C

AP-

Sad,

CA

PSi o

u C

APS

III i

m-

plan

tado

s at

é de

zem

bro

de

2010

ATSH

/

Áre

a Té

cnic

a de

Sa

úde

Men

tal.

D.4

. Pro

mov

er aç

ões i

nteg

ra-

das

com

o s

etor

Edu

caçã

o,

visa

ndo

a pr

omoç

ão d

e no

-va

s for

mas

de

pens

ar e

agi

r.

D.4

.1.

Apoi

ar a

cap

acita

ção

de p

rofe

ssor

es p

ara

abor

dar

o te

ma

da s

aúde

do

hom

em,

prin

cipa

lmen

te c

om a

dole

s-ce

ntes

e jo

vens

.

D.4.1

.1. A

poiar

o Pr

ogra

ma S

aúde

na

Esc

ola na

s tem

ática

s rela

ciona

-da

s a

gêne

ro, o

rient

ação

sex

ual,

iden

tidad

e de

gên

ero,

cond

ição

étnico

-racia

l, esti

lo de

vida

e há

bi-to

s sau

dáve

is e p

esso

as co

m d

efi-

ciênc

ia, at

é o fin

al de

2009

.

D.4

.1.1

.1. I

nclu

são

da S

aúde

do

Hom

em n

o G

T do

Pro

-gr

ama

Saúd

e na

Esc

ola.

D.4

.1.1

.1.1

. Pa

rtic

ipaç

ão d

a AT

SH n

as r

euni

ões

do G

T do

Pro

gram

a Sa

úde

na E

s-co

la at

é o

final

de

2009

.

ATSH

/

Áre

a Té

cnic

a de

Sa

úde

do A

dole

scen

te e

do

Jove

m.

D.5.

Prom

over

arti

culaç

ões

e in

-clu

ir a S

aúde

do

Hom

em n

os d

i-ve

rsos G

rupo

s de T

raba

lhos in

ter e

intra

min

ister

iais p

ara p

oten

cializ

ar

açõe

s con

juntas

visa

ndo a

aten

ção

integ

ral à

popu

lação

mas

culin

a.

A A

TSH

apo

iará

e p

artic

ipar

á de

pro

gram

as, p

roje

tos e

ativ

idad

es d

e ou

tros

seto

res e

inst

ituiç

ões e

inco

rpor

ará

esse

s set

ores

e in

stitu

içõe

s na

elab

oraç

ão

dos p

rogr

amas

, pro

jeto

s e at

ivid

ades

rela

cion

ados

à sa

úde

da p

opul

ação

mas

culin

a.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

16

Eixo

V: I

mpl

anta

ção

e ex

pans

ão d

o si

stem

a de

ate

nção

à sa

úde

do h

omem

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

E.1.

Mel

hora

r a

qual

idad

e e

a re

solu

bilid

ade

dos s

ervi

ços

de sa

úde.

E.1.

2.

Con

stru

ir D

iretr

izes

N

acio

nais

da

Aten

ção

à Sa

úde

do H

omem

.

E.1.

2.1.

Ela

bora

r D

iretr

izes

de

Ate

nção

à S

aúde

do

Ho-

mem

que

sej

am u

tiliz

adas

no

s trê

s nív

eis d

e ate

nção

, até

o

final

de

2009

, com

orie

n-ta

ções

ger

ais

quan

to a

o ac

o-lh

imen

to,

tria

gem

, at

ençã

o às

nec

essid

ades

e fl

uxos

de

enca

min

ham

ento

.

E.1.

2.1.

1.

Con

stitu

ição

de

um

Gru

po d

e Tr

abal

ho, j

un-

tam

ente

com

o D

epar

tam

en-

to d

e At

ençã

o Bá

sica

(DA

B),

o D

epar

tam

ento

de

Aten

ção

Espe

cial

izad

a (D

AE)

e

a Se

cret

aria

de

Ges

tão

do T

ra-

balh

o e

Educ

ação

na

Saúd

e (S

GTE

S),

med

iant

e co

nsul

-to

ria

exte

rna,

en

carr

egad

o da

ela

bora

ção

de D

iretr

izes

de

Ate

nção

. Ess

e gr

upo

de-

verá

incl

uir,

entr

e ou

tros

, as

soci

edad

es m

édic

as.

E.1.

2.1.

1.1.

D

iretr

izes

de

At

ençã

o pu

blic

adas

, em

20

09.

ATSH

/

DA

B /

DA

E /

SGET

S.

E.1.

2.2.

Elab

orar

um

C

ad-

erno

de

Aten

ção

Básic

a de

Sa

úde

do H

omem

até

junh

o de

201

0.

E.1.

2.2.

1.

Elab

oraç

ão

con-

junt

a do

Cad

erno

.E.

1.2.

2.1.

1.

Cad

erno

de

At

ençã

o Bá

sica

de S

aúde

do

Hom

em p

ublic

ado

até

junh

o de

201

0.

ATSH

/ D

AB.

E.2.

For

tale

cer

a as

sistê

ncia

sica

no c

uida

do c

om o

ho

mem

, ga

rant

indo

o a

ces-

so e

a q

ualid

ade

da a

tenç

ão

nece

ssár

ia a

o en

fren

tam

ento

do

s fat

ores

de r

isco

das d

oen-

ças e

dos

agr

avos

à sa

úde.

E.2.

1. In

cent

ivar

as u

nida

des

básic

as d

e sa

úde

a at

ende

r os

hom

ens

de a

cord

o co

m a

s D

iretr

izes

de

Aten

ção.

E.2.

1.1.

Util

izar

as D

iretr

izes

de

Ate

nção

em

100

% d

as

unid

ades

bás

icas

de s

aúde

na

aten

ção

da p

opul

ação

mas

-cu

lina,

até

o fin

al d

e 20

10.

E.2.

1.1.

1. I

ncor

pora

ção

das

Dire

triz

es d

e At

ençã

o na

ro-

tina

das u

nida

des d

e sa

úde

e re

aliz

ação

dos

ate

ndim

ento

s de

aco

rdo

com

o m

esm

o.

E.2.

1.1.

1.1.

% d

e uni

dade

s de

saúd

e em

cad

a ár

ea s

elec

io-

nada

que

util

izam

as

Dire

-tr

izes

de

Aten

ção,

no

final

de

2010

.

SESs

/ SM

Ss.

E.

2.1.

1.2.

Ela

bora

ção

de u

m

Doc

umen

to d

e In

form

ação

e

Orie

ntaç

ão so

bre a

s Dire

triz

-es

de

Aten

ção

para

os p

rofis

-sio

nais

de sa

úde,

incl

uind

o as

re

laçõ

es en

tre g

êner

o e s

aúde

, to

man

do c

omo

refe

rênc

ia o

s C

ader

nos d

e Ate

nção

Bás

ica.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

17

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

E.

2.2.

Est

imul

ar q

ue a

pop

u-la

ção

mas

culin

a de

40

a 59

an

os s

eja

aten

dida

, no

mí-

nim

o, u

ma

vez

por

ano,

nas

un

idad

es b

ásic

as d

e sa

úde,

com

vist

as a

ide

ntifi

car

fa-

tore

s e

com

port

amen

tos

de

risco

e p

ropo

rcio

nar a

tenç

ão

adeq

uada

, seg

undo

as

Dire

-tr

izes

de

Aten

ção.

E.2.

2.1.

Rea

lizar

um

ate

ndi-

men

to/a

no e

m n

o m

ínim

o 20

% d

a po

pula

ção

de 4

0 a

59 a

nos,

nas á

reas

sel

ecio

na-

das,

segu

ndo

as D

iretr

izes

de

Aten

ção

até

o fin

al d

e 20

11.

E.2.

2.1.

1.

Ver

as

açõe

s E.

2.1.

1.1

e E.

2.1.

1.2.

E.2.

2.1.

1.1.

% d

e ho

men

s de

40

-59

anos

at

endi

dos

nas

área

s sel

ecio

nada

s, em

201

1.

SESs

/ SM

Ss.

E.3.

Fac

ilita

r o

aces

so a

os

serv

iços

es

peci

aliz

ados

de

at

ençã

o se

cund

ária

e

ter-

ciár

ia, q

uand

o ne

cess

ário

.

E.3.

1.Pr

omov

er

o at

endi

-m

ento

int

egra

l ao

s ho

men

s en

cam

inha

dos

pela

ate

nção

sica.

E.3.

1.1.

Pos

sibili

tar

aos

ho-

men

s de

20

a 59

ano

s, na

s ár

eas

sele

cion

adas

, ac

esso

à:

(i) se

rviç

o de

saúd

e de s

egun

-do

nív

el a

mbu

lato

rial

com

pr

ofiss

iona

is ca

paci

tado

s par

a at

ende

r su

as n

eces

sidad

es d

e fo

rma

opor

tuna

e c

om re

sol-

ubili

dade

; e (i

i) te

rcei

ro n

ível,

at

é o fi

nal d

e 201

1.

E.3.

1.1.

1. P

actu

ação

da

for-

maç

ão d

essa

rede

no

mun

icí-

pio

ou re

gion

alm

ente

.

E.3.

1.1.

1.1.

%

de

pe

ssoa

s at

endi

das

no s

egun

do n

ível

, em

rel

ação

às

pess

oas

en-

cam

inha

das,

de a

cord

o co

m

as D

iretr

izes

de

Aten

ção

/ Te

mpo

pa

ra

ser

aten

dido

na

uni

dade

de

refe

rênc

ia /

Li

sta

de e

sper

a, a

té o

fina

l de

2011

.

ATSH

/ SE

Ss /

SMSs

.

E.

3.1.

1.2.

A

dequ

ação

do

qu

adro

de

recu

rsos

hum

a-no

s do

s se

rviç

os d

e se

gund

o ní

vel a

mbu

lato

rial.

E.4.

Estim

ular

no

s se

rviç

os

de s

aúde

, pú

blic

os e

priv

a-do

s, um

a re

de d

e at

ençã

o à

saúd

e do

hom

em q

ue g

aran

-ta

linh

as d

e cui

dado

, na p

ers-

pect

iva

da in

tegr

alid

ade.

E.4.

1. F

omen

tar

que

todo

s os

ho

men

s en

cam

inha

dos

às

unid

ades

de

sa

úde

se-

cund

ária

e te

rciá

ria t

enha

m

aten

ção

efet

iva

de

acor

do

com

as

Dire

triz

es d

e At

en-

ção.

E.4.

1.1.

Pro

mov

er n

as u

ni-

dade

s de

saú

de s

ecun

dária

e

terc

iária

, das

área

s sel

ecio

na-

das a

util

izaç

ão d

e D

iretr

izes

de

Ate

nção

na

pres

taçã

o de

cu

idad

os à

pop

ulaç

ão m

as-

culin

a, at

é o

final

de

2010

.

E.4.

1.1.

1.

Ver

as

açõe

s E.

2.1.

1.1.

e E

.2.1

.1.2

.E.

4.1.

1.1.

1. %

de u

nida

des d

e sa

úde

em c

ada

área

sel

ecio

-na

da q

ue u

tiliz

am a

s D

ire-

triz

es d

e At

ençã

o, n

o fin

al d

e 20

10.

SESs

/ SM

Ss.

E.4.

1.2.

El

abor

ar

Rela

tório

de

Situ

ação

em

100

% d

as

unid

ades

de

saúd

e da

s ár

eas

sele

cion

adas

(r

efer

ênci

a e

cont

ra-r

efer

ênci

a),

até

o fi-

nal d

o pr

imei

ro s

emes

tre

de

2011

.

E.4.

1.2.

1.

Elab

oraç

ão

dos

Rela

tório

s de

Situ

ação

pel

as

unid

ades

de

saúd

e.

E.4.

1.2.

1.1.

% d

e uni

dade

s de

saúd

e em

cad

a ár

ea s

elec

io-

nada

que

em

item

Rel

atór

ios

de

Situ

ação

, no

fin

al

do

prim

eiro

sem

estr

e de

201

1.

Uni

dade

s de

saúd

e / S

MSs

.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

18

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

E.4.

1.3.

Iden

tifica

r lac

unas

no

func

iona

men

to d

as re

des,

na

aten

ção

à sa

úde

do h

omem

, e

prop

or a

ções

nes

te s

entid

o at

é o

final

de

2011

.

E.4.

1.3.

1. R

ealiz

ação

de

estu

-do

s par

a ver

ifica

r o fu

ncio

na-

men

to d

as re

des r

egio

nais

na

aten

ção

à sa

úde

do h

omem

, id

entifi

cand

o a

sufic

iênc

ia/

insu

ficiê

ncia

das

mes

mas

.

E.4.

1.3.

1.1.

Est

udos

rea

liza-

dos a

té o

fina

l de

2011

.AT

SH /

SESs

/ SM

Ss.

E.5.

Pro

mov

er a

am

plia

ção

e a

qual

ifica

ção

da a

tenç

ão a

o pl

anej

amen

to

repr

odut

ivo

mas

culin

o.

E.5.

1. P

rom

over

a o

fert

a de

co

ntra

cepç

ão

cirú

rgic

a vo

-lu

ntár

ia m

ascu

lina

nos

ter-

mos

da

legi

slaçã

o es

pecí

fica.

E. 5

.1.1

.(*)

Estim

ular

e a

m-

plia

r a

quan

tidad

e de

vas

ec-

tom

ias,

pass

ando

de

35 m

il,

em 20

08 p

ara 4

0 mil,

em 20

09

e 50

mil,

em

201

0. O

val

or a

se

r pa

go a

os p

roce

dim

ento

s am

bula

toria

l e h

ospi

tala

r fo

i ig

uala

do e

m R

$306

,47.

Iss

o sig

nific

a um

au

men

to

de

148%

no

valo

r do

pro

cedi

-m

ento

a n

ível

am

bula

toria

l (d

e R$1

23,8

2 pa

ra R

$306

,47)

e

de 2

0% n

o pr

oced

imen

to a

vel h

ospi

tala

r (de

R$2

55,3

9 pa

ra R

$306

,47)

, a

part

ir da

co

mpe

tênc

ia

sete

mbr

o de

20

09.

E.5.

1.1.

1. R

ealiz

ação

das

va-

sect

omia

s em

nív

el a

mbu

la-

toria

l.

E.5.

1.1.

1.1.

Núm

ero

de v

a-se

ctom

ias

em 2

009,

201

0 e

2011

.

MS

/ SES

s / S

MSs

.

E.

5.2.

Pro

mov

er o

núm

ero

de

cons

ulta

s e

proc

edim

ento

s pa

ra o

dia

gnós

tico

e tr

ata-

men

to d

as d

oenç

as d

o tr

ato

geni

tal m

ascu

lino.

E. 5

.2.2

.(*)

Am

plia

r em

20%

ao

ano

o fin

anci

amen

to, p

ara

disp

onib

iliza

r um

m

aior

mer

o de

ultr

ason

ogra

fias

tran

srre

tais,

pas

sand

o de

78

mil,

em

200

8, p

ara

93 m

il,

em 2

009

e 11

0 m

il, e

m 2

010,

co

mo

um ap

oio

ao d

iagn

ósti-

co d

e ne

opla

sias d

a pr

ósta

ta.

E.5.

2.1.

1. R

ealiz

ação

de

con-

sulta

s a n

ível

am

bula

toria

l.E.

5.2.

1.1.

1. N

úmer

o de

con

-su

ltas e

m 2

010

e 20

11.

MS

/ SES

s / S

MSs

.

E. 5

.2.2

.(*)

Am

plia

r em

20%

ao

ano

o n

úmer

o de

ultr

a-so

nogr

afias

tra

nsrr

etai

s pa

s-sa

ndo d

e 60 m

il, em

2008

, par

a 72

mil

em 2

009

e 86

mil

em

2010

, fac

ilita

ndo

o di

agnó

stico

de

neo

plas

ias d

a pró

stata

.

E.5.

2.2.

1. R

ealiz

ação

de

ul-

tras

onog

rafia

s.E.

5.2.

2.1.

1. N

úmer

o de

ultr

a-so

nogr

afias

em

201

0 e

2011

.M

S / S

ESs /

SM

Ss.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

19

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

E. 5

.2.3

.(*)

Am

plia

r em

10%

ao

an

o o

finan

ciam

ento

pa

ra c

irurg

ias

de p

atol

ogia

s e

cânc

eres

do

trat

o ge

nita

l m

ascu

lino,

pas

sand

o de

100

m

il, e

m 2

008

para

110

mil,

em

200

9 e

para

121

mil

ci-

rurg

ias

até

2010

, ao

cus

to

méd

io d

e R$

320

,00.

E.5.

2.3.

1. R

ealiz

ação

de

ci-

rurg

ias.

E.5.

2.3.

1.1.

Núm

ero

de c

iru-

rgia

s em

201

0 e

2011

.M

S / S

ESs /

SM

Ss.

E.6.

Tr

abal

har

com

a

Se-

cret

aria

de

V

igilâ

ncia

em

Sa

úde

(SV

S) p

ara

prot

eger

o

hom

em c

ontr

a D

oenç

as

Sexu

alm

ente

Tra

nsm

issív

eis

(DST

) e a

ids.

A A

TSH

apoi

ará e

par

ticip

ará d

e pro

gram

as, p

roje

tos e

ativ

idad

es d

o Pr

ogra

ma N

acio

nal d

e DST

/aid

s e in

corp

orar

á o P

rogr

ama n

a ela

bora

ção

dos p

rogr

a-m

as, p

roje

tos e

ativ

idad

es re

laci

onad

os à

saúd

e da

pop

ulaç

ão m

ascu

lina.

Eixo

VI:

Qua

lifica

ção

de p

rofis

sion

ais d

a sa

úde

F.1. T

raba

lhar

com

a S

ecre

-ta

ria d

e Ges

tão

do T

raba

lho

e Ed

ucaç

ão n

a Sa

úde

(SG

TES/

MS)

em

est

raté

gias

de

edu-

caçã

o pe

rman

ente

dos

tra

-ba

lhad

ores

do

SUS.

F.1.1

. Ap

oiar

a S

GTE

S na

fo

rmaç

ão e

qua

lifica

ção

dos

profi

ssio

nais

da r

ede

básic

a pa

ra o

mel

hor a

tend

imen

to à

sa

úde

do h

omem

.

F.1.1

.1.(*

) Tr

abal

har

com

a

SGTE

S pa

ra

qual

ifica

r 32

m

il eq

uipe

s de

Est

raté

gia

de

Saúd

e da F

amíli

a (ES

F), a

té o

fin

al d

e 20

11.

F.1.1

.1.1

. In

serir

a s

aúde

do

hom

em n

os c

onte

údos

de

ca-

pacit

ação

dos

méd

icos d

as E

SF,

inclu

indo

, ent

re ou

tros t

emas

, a

disfu

nção

sexu

al e a

s Dire

trize

s de

Ate

nção

(ver

E.1

.2.1

.).

F.1.1

.1.1

.1. N

úmer

o de

méd

i-co

s cap

acita

dos,

até

2011

.SG

ETS

/ SM

Ss

F.1.1

.2. C

apac

itar e

qua

lifica

r 32

.000

equ

ipes

da

ESF

ca-

paci

tada

s, at

é o fi

nal d

e 201

1,

com

eçan

do

pela

s Eq

uipe

s do

s M

unic

ípio

s se

leci

ona-

dos.

F.1.1

.2.1

. Ins

erir

a sa

úde

do

hom

em n

os co

nteú

dos d

e ca-

paci

taçã

o da

s ESF

, inc

luin

do,

entr

e ou

tros

tem

as, a

disf

un-

ção

sexu

al e

as

Dire

triz

es d

e At

ençã

o (v

er E

.1.2

.1.).

F.1.1

.2.1

.1.

Núm

ero

de

equi

pes

capa

cita

das,

até

2011

.

SGET

S / S

MSs

F.1.1.

3.(*)

Ins

erir

a sa

úde

do

hom

em n

os co

nteú

dos d

e edu

-ca

ção

a dist

ância

do

Teles

saúd

e vi

sand

o ca

pacit

ar

os

profi

s-sio

nais

para

o d

iagnó

stico

de

pato

logi

as e

cân

cer

do t

rato

ge

nita

l mas

culin

o, at

é o fi

nal d

e 20

11,

aprim

oran

do o

Pro

jeto

do M

inist

ério

da

Saúd

e co

m o

au

xílio

da S

GTE

S e d

o D

AB.

F.1.1

.3.1

. Ins

erir

a sa

úde

do

hom

em

nos

cont

eúdo

s de

ed

ucaç

ão a

dist

ânci

a do

Te-

less

aúde

.

F.1.1

.3.1

.1. C

onte

údos

inse

ri-do

s até

o fi

nal d

e 20

11.

SGTE

S co

m

o ap

oio

da

ATSH

.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

20

Obj

etiv

o ge

ral

Obj

etiv

o es

pecí

fico

Met

aA

ção

Indi

cado

rR

espo

nsab

ilida

de

F.1.1

.4. Q

ualifi

car,

nas

área

s se

leci

onad

as,

profi

ssio

nais

de s

aúde

que

rea

lizam

pla

-ne

jam

ento

re

prod

utiv

o na

at

ençã

o bá

sica

para

ate

nder

, ta

mbé

m,

a po

pula

ção

mas

-cu

lina,

até

o fin

al d

e 20

11.

F.1.1

.4.1

. Re

aliz

ação

e a

ca-

paci

taçã

o/tr

eina

men

to.

F.1.1

.4.1

.1. N

úmer

o de

pro

fis-

siona

is ca

paci

tado

s em

cad

a un

idad

e de s

aúde

, no

final

de

2011

.

SGET

S / S

MSs

F.1.1

.5.

Firm

ar u

ma

parc

e-ria

com

o M

E pa

ra in

clui

r a

saúd

e do

hom

em n

os p

ro-

gram

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Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

23

Anexo I

Plano de Ação Nacional (2009-2011) - Ações Prioritárias com ênfase no Período 2009-2010 - Quadro Sinótico

EIXOS ASSUNTO: OBJETIVO/META/AÇÃO ESTIMATIVA DEVALORES R$ 2009 / 2010 TOTAL R$

Eixo I: Implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

A.1.4.1.(*) Transferir parcela única de R$ 75 mil para cada Secretaria Estadual de Saúde com o objetivo de incentivar a elaboração e a implementação de estraté-gias e ações de saúde focadas na população masculina, inseridas nos seus respectivos Planos de Saúde, até o terceiro trimestre de 2010. O repasse do incentivo fi-nanceiro será realizado através do Fundo Nacional de Saúde - FNS. Os critérios para o repasse são sugeridos no anexo II.

A.1.5.1. (*) Transferir parcela única de R$ 75 mil para 26 Secretarias Municipais de Saúde, com o objetivo de incentivar a elaboração e a implementação de estraté-gias e ações de saúde focadas na população masculina, inseridas nos seus respectivos Planos de Saúde, até o terceiro trimestre de 2010. O repasse do incentivo fi-nanceiro será realizado através do Fundo Nacional de Saúde - FNS. Os critérios para o repasse são sugeridos no anexo II. Obs: os 26 Municípios que participarão do Projeto-piloto serão selecionados pelo MS segundo os critérios definidos no anexo II deste documento.

4 milhões / 4 milhões 8 milhões

Eixo II: Promoção de Saúde

Eixo III: Informação e comunicação

B.1.1. Contribuir para o aumento do número de ho-mens que demandam os serviços de saúde da atenção primária.

C.1.2.1. (*) Realizar a Semana de Promoção da Saúde do Homem, iniciando-a por meio de uma Campanha a nível nacional, em agosto de 2009, com o objetivo de sensibilizar a população masculina e suas famílias, pro-movendo o auto-cuidado e hábitos saudáveis, através de ações de informação, educação e comunicação.A partir de 2010, a Semana e a Campanha serão realiza-das em parceria com Estados e Municípios.

5 milhões / 5 milhões 10 milhões

C.1.4.1. (*) Distribuir 26,1 milhões de cartilhas para Se-cretarias Estaduais e Municipais de Saúde, Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde e Colegiados Regio-nais e Estaduais com o objetivo de promover a Saúde do Homem e hábitos saudáveis, assim como a preven-ção, diagnóstico e tratamento de câncer, ao custo de R$ 0,09 a unidade, até o final de 2010.

2,5 milhões / 2,5 milhões 5 milhões

1.3.6. (*) Produzir 6,52 milhões de cartilhas para Secre-tarias Estaduais e Municipais de Saúde, Conselhos Es-taduais e Municipais de Saúde e Colegiados Regionais e Estaduais até 2010, sobre direitos sexuais e reprodu-tivos e métodos anticoncepcionais para usuários (as), adolescentes, adultos e profissionais de saúde da aten-ção básica, ao custo médio de R$0,15 a unidade.

1,3 milhões / 1,3 milhões 2,6 milhões

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

24

EIXOS ASSUNTO: OBJETIVO/META/AÇÃO ESTIMATIVA DEVALORES R$ 2009 / 2010 TOTAL R$

Eixo V: Implanta-ção e expansão do sistema de Atenção à Saúde do Homem

E. 5.1.1. (*) Estimular e ampliar a quantidade de vasec-tomias, passando de 35 mil, em 2008 para 40 mil, em 2009 e 50 mil, em 2010. O valor a ser pago aos pro-cedimentos ambulatorial e hospitalar foi igualado em R$306,47. Isso significa um aumento de 148% no valor do procedimento a nível ambulatorial (de R$123,82 para R$306,47) e de 20% no procedimento a nível hos-pitalar (de R$255,39 para R$306,47) a partir da com-petência setembro de 2009.

12,3 milhões / 15,3 mil-hões 27,6 milhões

E. 5.2.2. (*) Ampliar em 20% ao ano o financiamento, para disponibilizar um maior número de ultrasonogra-fias transrretais, passando de 78 mil, em 2008, para 93 mil, em 2009 e 110 mil, em 2010, como um apoio ao diagnóstico de neoplasias da próstata.

2,0 milhões / 2,4 milhões 4,4 milhões

E. 5.2.3. (*) Ampliar em 10% ao ano o financiamento para cirurgias de patologias e cânceres do trato genital masculino, passando de 100 mil, em 2008 para 110 mil, em 2009 e para 121 mil cirurgias até 2010, ao custo mé-dio de R$ 320,00.

35,2 milhões / 38,4 milhões 73,6 milhões

Eixo VI: Qualifica-ção de profission-ais da saúde

**Obs: o recurso ex-istente não permite discriminação por ação.

F.1.1.1(*) Trabalhar com a SGTES para qualificar 32 mil equipes de Estratégia de Saúde da Família- ESF, até o final de 2011.

80 milhões / 80 milhões 160 milhões**

F.1.1.3. (*) Inserir a saúde do homem nos conteúdos de educação a distância do Telessaúde visando capaci-tar os profissionais para o diagnóstico de patologias e câncer do trato genital masculino, até o final de 2011, aprimorando o Projeto do Ministério da Saúde com o auxílio da SGTES e do DAB.

30 milhões / 30 milhões 60 milhões**

4.5. (*) Trabalhar com a SGTES para qualificar profis-sionais de nível médio em áreas técnicas estratégicas para saúde - Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para Saúde (PROFAPS).

105 milhões / 130 milhões 235 milhões**

Eixo VII: Insumos, Equipamentos e recurso Humanos

2.1.3.1. (*) Adquirir 165 milhões de unidades de pre-servativos, até o final de 2010, que serão distribuídos para Estados e Municípios através do Programa Nacio-nal DST/aids.

13,5 milhões / 13,5 mil-hões 27 milhões

Eixo IX: Avaliação do Projeto-piloto

Trabalhar com o Departamento de Ciência e Tecno-logia da SCTIE para avaliar a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem em Estados e Municípios a partir do segundo semestre de 2009.

Valores a serem definidos

TOTAL 613,2 milhões

(*) Mais Saúde – metas ajustadas em julho/2009.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

25

Anexo II

Orientações Gerais para a implantação de estratégias, ações e repasse de in-centivo financeiro para Estados e Municípios.

No prazo de 30 dias, após a publicação da Portaria que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, o Ministério da Saúde realizará reuniões técnicas com os gestores dos Estados, Municípios selecionados e Distrito Federal para a apresentação do Plano de Ação Nacional (2009-2011) da referida Política.

Estabelecer que, após as reuniões técnicas, os Gestores de Estados e Municípios e do Distrito Federal terão o prazo de 90 (noventa) dias para a apresentação de Proposta com Estratégias e Ações adequadas aos seus respec-tivos Planos de Saúde - com base no Plano de Ação Nacional (2009-2011) da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem -, mediante ofício encaminhado à Secretaria de Atenção a Saúde – SAS com cópia inclusa da Resolução da Comissão Intergestores Bipartite - CIB aprovando o pleito.

Após a análise e a aprovação da Proposta, o Ministério da Saúde promoverá o repasse de incentivo finan-ceiro, na ordem de R$75.000,00 (setenta e cinco mil reais) para as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos 26 Municípios selecionados.

A responsabilidade de transferir o incentivo financeiro cabe diretamente ao Ministério da Saúde, bem como cabe ao Fundo Nacional de Saúde adotar as medidas necessárias para a transferência dos valores em cota única.

Fica estabelecido o prazo máximo de 120 dias para a utilização do incentivo financeiro, estando a Secre-taria de Saúde Estadual, Municipal e Distrito Federal, sujeita à devolução do montante à União, em caso da não aplicação dos recursos financeiros diretamente voltados para a elaboração e o desenvolvimento de estratégias e ações que contemplem a Saúde do Homem, e que estão sob sua responsabilidade.

Caso algum Estado ou Município selecionado não apresente sua Proposta, será disponibilizado o incen-tivo financeiro para outros Estados e/ou Municípios que cumpram devidamente os requisitos propostos.

Especificamente, em relação à transferência de valores em cota única para as Secretarias de Saúde dos Municípios selecionados deverão ser considerados preferencialmente, entre outros, os seguintes critérios:

•AdesãoaoPactopelaSaúde; •CoberturadaEstratégiadaSaúdedaFamília-ESFdenomínimo50%; •Disponibilidadedeserviçosdemédiaealtacomplexidadecomatendimentoseprocedimentosvoltadospara a população masculina; •CumpriraçõesestratégicasdoseixostemáticosdeterminadosnoPlanodeAçãoNacional(2009-2011)aserem posteriormente definidos. •Municípiosacimade100mil/habitantessegundoestimativadedadosIBGE/2008. •CapacidadeporpartedoMSdeapoiareacompanharosEstadoseosMunicípiosselecionados.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

27

PORTARIAS DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA

PORTARIA No- 1.945, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

Altera, atualiza, e recompõe a Tabela de Procedimentos, Me-dicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

Considerando a Portaria No- 1.944/GM, de 27 de agosto de 2009, que institui a Política Nacional de Atenção Inte-gral à Saúde do Homem;

Considerando a Portaria No- 2.848/GM, de 6 de novembro de 2007, que publica a Tabela de Procedimentos, Medi-camentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS;

Considerando a Portaria No- 719/SAS, de 28 de dezembro de 2007, que redefine categorias descritivas e respectivos códigos, consoantes com as políticas públicas, para a inclusão de dados nos sistemas de informações do SUS;

Considerando a Portaria No- 346/SAS/MS, de 23 de junho de 2008, que atualiza os procedimentos radioterápicos e quimioterápicos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS; e

Considerando propostas da Sociedade Brasileira de Urologia, para reformulação dos procedimentos urológicos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, inclusive à reunião do Conselho Consultivo do INCA (CONSINCA) de 15 de abril de 2009, quanto à hormonioterapia do adenocarci-noma de próstata, resolve:

Art. 1º Manter na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS a pró-tese a seguir especificada:

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA OPM QUANTIDADE MÁXIMA VALOR UNITÁRIO07.02.06.003-8 Prótese testicular em gel de silicone02 R$ 350,00

Art. 2º Alterar, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, o nome dos procedimentos a seguir relacionados:

CÓDIGO NOVA DESCRIÇÃO04.09.03.003-1 Prostatovesiculectomia Radical04.09.04.015-0 Orquiectomia Uni ou Bilateral com Esvaziamento Ganglionar04.16.01.010-5 Orquiectomia Uni ou Bilateral com Esvaziamento Ganglionar em Oncologia

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

28

Art. 3º Atualizar, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, as seguintes compatibilidades:

CÓDIGO P R O C E D I M E N TO PRINCIPAL

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA OPM - QTDE. MÁXIMA DA OPM04.09.04.015-0 Orquiectomia Uni ou Bilateral com Esvaziamento Ganglionar07.02.06.003-8 - Prótese testicular em gel de silicone0204.09.04.016-9 Orquiectomia Unilateral 0104.16.01.010-5 Orquiectomia Uni ou Bilateral com Esvaziamento Ganglionar em Oncologia020 4 . 1 6 . 0 1 . 0 11 - 3 Orquiectomia Unilateral em Oncologia 01

Art. 4º Recompor, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e MateriaisEspeciais do SUS, os atributos dos procedimentos, conforme especificado a seguir:

CÓDIGO P R O C E D I M E N TO QTDE. MÁXIMA CID04.09.03.003-1 Prostatovesiculectomia Radical 01 C61, C637, D075, D400.04.09.04.015-0 Orquiectomia Uni ou Bilateral com Esvaziamento Ganglionar01 C620, C621, C629.04.09.04.016-9 Orquiectomia Unilateral 02 C620, C621, C629, C798, D292, D401, N44, S380.04.16.01.010-5 Orquiectomia Uni ou Bilateral com Esvaziamento Ganglionar em Oncologia01 C620, C621, C629.0 4 . 1 6 . 0 1 . 0 11 - 3 Orquiectomia Unilateral em Oncologia 02 C620, C621, C629, C798, D401.

Art. 5º Recompor, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, os valores e incluir a descrição dos seguintes procedimentos, conforme especificado a seguir:

P R O C E D I M E N TO 04.09.03.002-3 - Prostatectomia SuprapúbicaDescrição Procedimento cirúrgico que consiste na remoção parcial (central) da próstata (adenectomia), perman-ecendo a cápsula prostática. Indicada em casos de hiperplasia benigna, em próstata com peso estimado acima de 80 gramas e que altera o padrão miccional, ocasionando obstrução do fluxo urinário, com o objetivo de melhorar o fluxo urinário ou mesmo dispensar o uso de sonda vesical de demora.Valor Hospitalar SP 426,47 - Valor Hospitalar SH 575,24 - Valor Hospitalar Total 1.001,71

P R O C E D I M E N TO 04.09.03.003-1 - Prostatovesiculectomia RadicalDescrição Procedimento cirúrgico que consiste na remoção total da próstata, vesículas seminais, linfonodos ou ou-tras estruturas pélvicas e reconstrução vésico-uretral. Está indicado no tratamento do câncer de próstata localizado ou localmente avançado.Valor Hospitalar SP 513,16 - Valor Hospitalar SH 575,24 - Valor Hospitalar Total 1.088,40

P R O C E D I M E N TO 04.09.04.024-0 - VasectomiaDescrição Procedimento cirúrgico que consiste na ressecção e ligadura das duas extremidades dos canais deferen-

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

29

tes, sob anestesia local, bilateralmente, com o objetivo de promover a contracepção masculina após desejo claro de vontade do solicitante e cumprido todos os requisitos legais com base na lei do planejamento familiar. Pode ser autorizado, independentemente de ser uni ou bilateral, nos raros casos de infecção crônica ou fibrose acompanhada ou não de sintomas álgicos, na falha do tratamento conse r v a d o r.Valor Ambulatorial SA 306,47 - Valor Ambulatorial Total 306,47 - Valor Hospitalar SP 173,15 - Valor Hospitalar SH 133,32 - Valor Hospitalar Total 306,47

P R O C E D I M E N TO 04.09.05.008-3 - PostectomiaDescrição Procedimento cirúrgico que consiste na remoção do excesso prepucial ou remoçãoparcial do prepúcio, sob anestesia local (adolescentes e adultos) ou sedação (crianças). Permite a exposição da glan-de e facilita a higiene peniana, fator de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e de câncer de pênis.Valor Ambulatorial SA 219,12 - Valor Ambulatorial Total 219,12 - Valor Hospitalar SP 121,40 - Valor Hospitalar SH 97,72 - Valor Hospitalar Total 219,12

Art. 6º Recompor para R$ 92,38 o “Valor Ambulatorial SA” e o “Valor Ambulatorial Total” do procedimento 04.09.01.041-0 - Biópsia de Próstata, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.

Art. 7º Recompor o nome e os atributos e incluir a descrição do procedimento 04.09.04.014-2, na Tabela de Pro-cedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, conforme especificado a seguir:

P R O C E D I M E N TO 04.09.04.014-2 - Orquiectomia Subcapsular BilateralDescrição Procedimento cirúrgico que consiste na remoção do parênquima (camada albugínea e epidídimo), preservando o arcabouço testicular, para a hormonioterapia do adenocarcinoma metastático de próstata.Modalidade 01 - Ambulatorial, 02 - Hospitalar, 03 - Hospital-DiaValor Ambulatorial SA 433,62 - Valor Ambulatorial Total 433,62 - Valor Hospitalar SP 209,74 - Valor Hospitalar SH 223,88 - Valor Hospitalar Total 433,62Idade Mínima 40 ano(s)Especialidade do Leito 01 - Cirúrgico, 09 - Hospital-Dia/Cirúrgico CID C61

Art. 8º Estabelecer que a autorização dos procedimentos de quimioterapia/hormonioterapia do adenocarcinoma de próstata deve ser feita conforme os critérios que integram o Anexo a esta Portaria.

Art. 9º Estabelecer que os recursos financeiros relativos a esta Portaria onerem o onerar o Programa de Trabalho 10.302.1220.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade.

Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência setembro de 2009.

Art. 11. Fica revogada a Portaria No- 467/SAS/MS, de 20 de agosto de 2007, publicada no Diário Oficial da União No- 162, de 22 de agosto 2007, seção 1, página 121.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem

31

PORTARIA Nº- 1.946, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

Estabelece recursos a serem incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade dos Estados e Municípios.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

Considerando a Portaria No- 1.944/GM, de 27 de agosto de 2009, que instituiu a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem; e

Considerando a Portaria No- 1.945/GM, de 27 de agosto de 2009, que reformula os procedimentos urológicos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, resolve:

Art. 1º Estabelecer recursos no montante anual de R$ 14.215.166,77 (quatorze milhões, duzentos e quinze mil cento e sessenta e seis reais e setenta e sete centavos) a serem incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexi-dade dos Estados e Municípios, conforme Anexo a esta Portaria.

Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, aos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, do valor mensal correspondente a 1/12 (um doze avos) do montante descrito no artigo 1º desta Portaria.

Art. 3º Determinar que os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, corram por conta do orçamento do Minis-tério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.1220.8585-0031 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência setembro de 2009.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

Tiragem: 7.000 exemplaresImpresso na Gráfica e Editora Brasil Ltda.

PDJK, Pólo de Desenvolvimento JKTrecho 01 Conj. 09/10, Lotes 09/10/22

Santa Maria-DFBrasília, Dezembro de 2009