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MINISTÉRIO DA SAÚDEMINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SASSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SASDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA – DAEDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA – DAECoordenação-Geral de Média e Alta ComplexidadeCoordenação-Geral de Média e Alta Complexidade
Bento Gonçalves - RS
15 de junho de 2011
Maria Ângela de Avelar NogueiraMaria Ângela de Avelar Nogueira
23º SEMINÁRIO DE MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE
Oficina 1 - NEUROLOGIA
Oficina 2 – CARDIOLOGIA – ONCOLOGIA
Oficina 3 – TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
FINANCIAMENTO DO SUSFINANCIAMENTO DO SUS
Ressarcimento por produção (tabela)
Incentivos
Orçamentos públicos (unidades próprias)*
Investimentos (convênios)
Beneficência
Filantropia
Captação social
Trabalho voluntário
* Municipais, estaduais e federais.
A A NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIANEUROLOGIA / NEUROCIRURGIA
NO SUSNO SUS
REGULAMENTO
PORTARIA SAS/MS Nº 756
DE
DEZEMBRO DE 2005
REGULAMENTO
Art. 1º - Definir que as Redes Estaduais e/ou Regionais
de Assistência ao Paciente Neurológico na Alta
Complexidade serão compostas por Unidades de
Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia e
Centros de Referência de Alta Complexidade em
Neurologia.
REGULAMENTO
Art. 4º - Estabelecer que as Unidades de Assistência de Alta
Complexidade em Neurocirurgia poderão prestar atendimento nos
serviços abaixo descritos.
I. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia do
Trauma e Anomalias do Desenvolvimento;
II. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia da
Coluna e dos Nervos Periféricos;
III. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia dos
Tumores do Sistema Nervoso;
IV. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia
Vascular.
V. Serviço de Assistência em Alta Complexidade em Tratamento
Neurocirúrgico da Dor e Funcional.
§1º - Para fins de credenciamento e habilitação, as Unidades de
Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia deverão
oferecer, no mínimo, os três primeiros serviços de alta complexidade
descritos acima.
REGULAMENTO
REGULAMENTO
Art. 5º - Estabelecer que os Centros de Referência de Alta
Complexidade em Neurologia deverão estar credenciados e
habilitados em todos os serviços de que trata do Artigo 4°,
podendo ainda credenciar e habilitar-se em um ou mais dos
serviços relacionados a seguir:
I. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Investigação e
Cirurgia da Epilepsia;
II. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Tratamento
Endovascular;
III. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia
Funcional Estereotáxica.
Art. 15 - Aprovar, na forma de anexos desta Portaria, o que segue:
Anexo I: Normas de Classificação e Credenciamento/ Habilitação de
Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia e
Centros de Referência de Alta Complexidade em Neurologia;
Anexo II: Parâmetros de Distribuição Demográfica para os Serviços de
Assistência e os Centros de Referência de Alta Complexidade em
Neurologia;
Anexo III: Formulários de Vistoria do Gestor e do Ministério da Saúde;
Anexo IV: Diretrizes Procedimentos de Alta Complexidade e Alto Custo;
Anexo V: Relação dos Procedimentos de Neurocirurgia e Neurologia
Excluídos das Tabelas Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA e
Sistema de Informações Hospitalares - SIH/SUS;
REGULAMENTO
Anexo VI: Relação dos Procedimentos de Neurocirurgia e Neurologia com
Alteração de Descrição das Tabelas Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA e
Sistema de Informações Hospitalares - SIH/SUS,
Anexo VII: Relação dos Procedimentos de Neurocirurgia e Neurologia Incluídos
nas Tabelas Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA e Sistema de
Informações Hospitalares - SIH/SUS, para a assistência ao paciente neurológico
e/ou neurocirúrgico;
Anexo VIII: Tabela de Compatibilidade entre Procedimentos de Neurocirurgia e
Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM), constantes das Tabelas do
Sistema de Informações Hospitalares - SIH/SUS, para a assistência ao paciente
neurológico e/ou neurocirúrgico;
Anexo IX: Compatibilização da tabela de serviço/classificações com CBO;
Anexo X: Relação dos Procedimentos Comuns a Ortopedia e a Neurocirurgia.
REGULAMENTO
DADOS DE PRODUÇÃO NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA
NEUROCIRURGIA ALTA COMPLEXIDADE - 2010
REGIÃO HABILITADOS FREQUENCIA VALOR
CENTRO OESTE 13 3.463 13.198.680,36
NORDESTE 58 12.473 48.799.591,21
NORTE 12 2.013 7.718.557,00
SUDESTE 140 28.724 122.498.182,36
SUL 59 13.643 58.853.272,41
TOTAL 282 60.316 251.068.283,34
A CARDIOLOGIA A CARDIOLOGIA
NO SUSNO SUS
REGULAMENTO
PORTARIA SAS/MS NO 210 DE 15
DE
JUNHO DE 2004
REGULAMENTO
“Art. 1º - Definir Unidades de assistência em alta
Complexidade Cardiovascular e os Centro de
Referência em Alta Complexidade Cardiovascular e
suas aptidões e qualidades”
REGULAMENTO
§1º - Entende-se por UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR a unidade hospitalar que
possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e
recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada
a portadores de doenças do sistema cardiovascular.
§2º - Entende-se por CENTRO DE REFERÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR uma Unidade de Assistência
de Alta Complexidade Cardiovascular que exerça o papel auxiliar, de
caráter técnico, ao gestor nas políticas de atenção nas patologias
cardiovasculares e que possua os seguintes atributos:
I. ser Hospital de Ensino, certificado pelo Ministério da Saúde e
Ministério da Educação, de acordo com a Portaria Interministerial
MEC/MS nº 1000, de 15 de abril de 2004;
II. definir base territorial de atuação, com um máximo de um centro de
referência para cada 4 (quatro) milhões de habitantes;
III. participar de forma articulada e integrada com o sistema local e
regional;
REGULAMENTO
IV. ter estrutura de pesquisa e ensino organizada, com programas e
protocolos estabelecidos;
V. ter adequada estrutura gerencial, capaz de zelar pela eficiência,
eficácia e efetividade das ações prestadas;
VI. subsidiar as ações dos gestores na regulação, fiscalização,
controle e avaliação, incluindo estudos de qualidade e estudos de
custo-efetividade;
VII. participar como polo de desenvolvimento profissional em parceria
com o gestor, tendo como base a Política de Educação Permanente
para o SUS, do Ministério da Saúde.
VIII. oferecer, no mínimo, quatro dos serviços definidos no Artigo 5º,
desta Portaria.
REGULAMENTO
REGULAMENTO
I. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia
Cardiovascular;
II. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia
Cardiovascular Pediátrica;
III. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia Vascular;
IV. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Procedimentos da
Cardiologia Intervencionista;
V. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Procedimentos
Endovasculares Extracardíacos;
VI. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Laboratório de
Eletrofisiologia.
Parágrafo Único - Para fins de credenciamento, as Unidades de
Assistência de Alta Complexidade Cardiovascular deverão oferecer,
obrigatoriamente:
a) Ambulatório Geral de Cardiologia para pacientes externos;
b) No mínimo, um dos seguintes conjuntos de serviços:
- Cirurgia Cardiovascular e Procedimentos em Cardiologia
Intervencionista;
- Cirurgia Cardiovascular Pediátrica;
- Cirurgia Vascular;
- Cirurgia Vascular e Procedimentos Endovasculares Extracardíacos;
- Laboratório de Eletrofisiologia, Cirurgia Cardiovascular e Procedimentos
de Cardiologia Intervencionista.
REGULAMENTO
REGULAMENTO
c) Execução de todos os procedimentos listados, de média e alta
complexidade, para cada grupo de serviços a que venha atender, bem
como a pacientes externos;
d) Acompanhamento ambulatorial pré-operatório e pós-operatório
continuado e específico;
e) Atendimento de Urgência/Emergência referida em cardiologia, nos
serviços a que venha a executar.
REGULAMENTO
I – Anexo I: Normas de Classificação e Credenciamento de Unidades de
Assistência em Alta
Complexidade Cardiovascular;
II – Anexo II A: Formulário de Vistoria do Gestor;
III – Anexo II B: Formulário de Vistoria do Ministério da Saúde;
IV – Anexo III: Relação dos procedimentos incluídos nas Tabelas SIA e
SIH/SUS para a Assistência Cardiovascular;
V – Anexo IV: Parâmetros de Distribuição Demográfica para os Serviços
de Assistência e os Centros de Referência em Alta Complexidade
Cardiovascular;
VI – Anexo V: Relação dos procedimentos excluídos das Tabelas SIA e
SIH/SUS;
DADOS DE PRODUÇÃO CARDIOLOGIA
CARDIOLOGIA ALTA COMPLEXIDADE - 2010
REGIÃOHABILITADO
S FREQUENCIA VALOR
CENTRO-OESTE 20 9.491
80.753.465,13
NORDESTE 48 23.344
168.679.328,06
NORTE 11 3.530
28.280.564,99
SUDESTE 108 72.522
564.144.133,84
SUL 55 39.347
299.374.446,92
TOTAL242 148.234 1.141.231.938,94
O TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIAO TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
NO SUSNO SUS
PORTARIA Nº 90, DE 27
DE
MARÇO DE 2009
REGULAMENTO
REGULAMENTO
Art. 1º- Definir Unidade de Assistência de Alta Complexidade em
Traumatologia e Ortopedia e Centro de Referência em
Traumatologia e Ortopedia de Alta Complexidade.
Art. 2º- As Unidades de Assistência e os Centros de Referência
em Traumatologia e Ortopedia podem prestar atendimento nos
serviços abaixo descritos:
a. Serviço de Traumatologia e Ortopedia;
b. Serviço de Traumatologia e Ortopedia Pediátrica (até 21 anos de
idade);
c. Serviço de Traumatologia e Ortopedia de Urgência.
PROCEDIMENTOS DE TERAPIA SUS REGULAMENTO
Art. 7° Estabelecer as diretrizes a seguir para o credenciamento em
Traumatologia e Ortopedia:
I. Um hospital habilitado como Unidade de Assistência de Alta
Complexidade em Traumatologia e Ortopedia com Serviço de
Traumatologia e Ortopedia poderá, a critério do gestor estadual ou
municipal e da Comissão Intergestores Bipartite - CIB, também atender
crianças e adolescentes, e ter ou não Serviço de Traumatologia e
Ortopedia de Urgência;
II. Um hospital exclusivamente pediátrico pode ser habilitado como
Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e
Ortopedia apenas com o Serviço de Traumatologia e Ortopedia Pediátrica,
com ou sem Serviço de Traumatologia e Ortopedia de Urgência;
III. Um hospital habilitado em Urgência Tipo II ou III, conforme a
Portaria GM/MS no 479, de 15 de abril de 1999, ou outro instrumento
normativo que a suceder, pode ser habilitado como Unidade de
Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia apenas
com o Serviço de Traumatologia e Ortopedia de Urgência, e atender
crianças, adolescentes e adultos;
IV. Um hospital para se habilitar como Centro de Referência em
Traumatologia e Ortopedia de Alta Complexidade deve preencher os
requisitos do § 2o- do Artigo 1o- desta Portaria, com ou sem Serviço de
Traumatologia e Ortopedia de Urgência, deve contar obrigatoriamente
em seu cadastro no SCNES com Serviço de Traumatologia e Ortopedia
Pediátrica.
REGULAMENTO
REGULAMENTO
§1º - Entende-se por UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE a unidade hospitalar que possua condições
técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos
adequados à prestação de assistência especializada a portadores
de doenças ......
§1º - Entende-se por UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE a unidade hospitalar que possua condições
técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos
adequados à prestação de assistência especializada a portadores
de doenças ......
§2º - Entende-se por CENTRO DE REFERÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE uma Unidade de Assistência de Alta
Complexidade que exerça o papel auxiliar, de caráter técnico, ao
gestor nas políticas de atenção nas patologias cardiovasculares e
que possua os seguintes atributos:
§2º - Entende-se por CENTRO DE REFERÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE uma Unidade de Assistência de Alta
Complexidade que exerça o papel auxiliar, de caráter técnico, ao
gestor nas políticas de atenção nas patologias cardiovasculares e
que possua os seguintes atributos:
REGULAMENTO
DADOS DE PRODUÇÃO TRAUMATO ORTOPEDIA
TRAUMATOLOGIA ORTOPEDIA ALTA COMPLEXIDADE - 2010
REGIÃO HABILITADOS FREQUENCIA VALOR
CENTRO-OESTE 13 1.814
9.717.586,25
NORDESTE 39 4.257
18.335.878,75
NORTE 17 1.204
5.223.121,28
SUDESTE 127 17.747
74.594.119,79
SUL 60 10.556
49.376.035,52
TOTAL256 35.578
157.246.741,59
A ONCOLOGIAA ONCOLOGIA
NO SUSNO SUS
PORTARIA SAS/MS 741
DE
19 DE DEZEMBRO DE 2005.
REGULAMENTO
UNACON - Hospital que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada de alta complexidade para o diagnóstico definitivo e tratamento dos cânceres mais prevalentes no Brasil.
MODALIDADES ASSISTENCIAIS INTEGRADASMODALIDADES ASSISTENCIAIS INTEGRADASDiagnóstico
CirurgiaOncologia Clínica
Hematologia *Oncologia Pediátrica *
Radioterapia *Iodoterapia *
Medidas de SuporteReabilitação
Cuidados Paliativos
* Decisão do gestor estadual/municipal do SUS.
ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA NO SUS – NORMAS GERAIS
CACON - Hospital que possua as condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada de alta complexidade para o diagnóstico definitivo e tratamento de todos os tipos de câncer. CRACON – CACON designado pela CIB para auxílio técnico à gestão do SUS.
MODALIDADES ASSISTENCIAIS INTEGRADASMODALIDADES ASSISTENCIAIS INTEGRADASDiagnóstico
CirurgiaOncologia Clínica
HematologiaOncologia Pediátrica *
RadioterapiaIodoterapia *
Medidas de SuporteReabilitação
Cuidados Paliativos
* Decisão do gestor estadual/municipal do SUS.
Portaria SAS/MS 741 de 19/12/2005.
ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA NO SUS – NORMAS GERAIS
Fonte: CGMAC/DAE/SAS/MS – maio/2011.
BRASIL –MAIO/ 2011BRASIL –MAIO/ 2011
SUS : > 80% da cobertura populacional
EM TODOS OS ESTADOS FEDERATIVOS
284 estabelecimentos / 265 habilitações
UF CACONUNACON com RT
UNACON sem RT
HG com CO
Serviços isolados
de RTAC 0 1 0 0 0
AL 2 0 2 0 0
AP 0 0 1 0 0
AM 0 1 0 0 0
BA 1 5 5 0 4
CE 2 2 5 0 2
DF 1 1 1 0 1
ES 1 1 2 1 0
GO 1 1 3 0 0
MA 1 0 1 0 0
MT 0 2 2 0 0
MS 0 3 2 0 0
MG 3 18 9 0 1
PA 1 1 0 0 0
PB 1 1 2 0 0
PR 5 6 11 0 1
PE 0 2 7 0 0
PI 1 0 0 0 0
RN 1 0 4 0 0
RS 3 12 12 0 0
RJ 2 6 13 2 1
RO 0 1 0 0 2
RR 0 0 1 0 0
SC 1 5 8 0 2
SP 15 18 32 6 0
SE 0 2 0 0 0
TO 0 1 1 0 0
Total 42 90 124 9 14
A ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA NO SUS
RS – MAIO / 2011RS – MAIO / 2011
Habilitações NºPúblicos 7
Não Público 20
A ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA NO RIO GRANDE DO SUL
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO DEPENDENTE DO SUS E COM PLANO DE SAÚDE
Fonte: TabNet/DATASUS/Ministério da Saúde - 2008
PRINCIPAIS DESAFIOS
Revisão das Portarias SAS/MS vigentes;
Busca de mecanismos para incentivar a
habilitação de novas unidades de saúde;
Ampliação da rede de atendimento .
OBRIGADA!OBRIGADA!
[email protected]@saude.gov.br