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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 2 Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa Brasília – março 2010

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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa

Brasília – março 2010

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População: 193 ,8 milhõesExtensão Territorial: 8.511.965 km226 estados, 5.563 municípios e Distrito Federal.

PIB (2008): US$ 1,612 trilhões

PIB per Capita (2008): US$ 8.298

Desemprego: 7,4%

IDH (2008): 0,813 (alto desenvolvimento)

Expectativa de Vida (2008): 72 anos

Índice de Pobreza (2007): 30,3%

Coeficiente de GINI(2009): 0,493

BrasilBrasil

* Fonte: Caderno Destaques – Julho 2009

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30 |-| 440 (1392)440 -| 989 (1388)989 -| 2.190 (1394)2.190 -| 327.188 (1390)

Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Bolsa Família (Pnad 2006)

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Cobertura do Bolsa Família

Perfil BF: % (Brasil) por Município em 2010

2,40 |-| 88,54 (1392)88,54 -| 104,97 (1391)104,97 -| 107,72 (1391)107,72 -| 605,17 (1390)

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Coeficiente de Gini Porcentagem de pobres

Hiato de pobreza Severidade da pobreza

Porcentagem de extremamente

pobres

Hiato de extrema pobreza

Severidade da extrema pobreza

Cont

ribu

ição

(%)

Contribuição do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada para a redução no grau de desigualdade e pobreza entre 2003 e 2008

Bolsa Família BPC

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Alguns indicadores sociais (1997 – 2007)

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Criado em janeiro de 2004, com a perspectiva de consolidação de rede integrada

de proteção e promoção social.

Coordenação das ações de segurança alimentar e nutricional, de assistência

social, de transferência de renda com condicionalidades e de geração de

oportunidades de inclusão.

Estruturação de sistemas de políticas públicas :

Sistema Único da Assistência Social

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

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Educação

Previdência

Esporte

Dir.Humanos

Trabalho

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Saúde

Cultura

Des. Agrário

Defesa Civil

Desenvolvimento Regional

Rede de Proteção Social BrasileiraRede de Proteção Social Brasileira

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Segurança Alimentar e Nutricional

Segurança Alimentar e Nutricional

Banco de alimentosBanco de alimentos

Carteira IndígenaCarteira Indígena

CisternasCisternas

ConsadConsad

Cozinha ComunitáriaCozinha Comunitária

Distribuição de AlimentosDistribuição de Alimentos

Educação Alimentar e NutricionalEducação Alimentar e Nutricional

PAAPAA

Restaurante PopularRestaurante Popular

Agricultura UrbanaAgricultura Urbana

Ações complementaresAções complementares

Programa Bolsa Família Programa Bolsa Família

Cadastro ÚnicoCadastro Único

CREAS CREAS

CRAS [Programa de Atenção Integral às Famílias]

CRAS [Programa de Atenção Integral às Famílias]

Projovem AdolescenteProjovem Adolescente

Benefício de Prestação Continuada - BPCBenefício de Prestação Continuada - BPC

BPC na EscolaBPC na Escola

Serviço socioassistenciais – crianças de 0 a 6 anos

Serviço socioassistenciais – crianças de 0 a 6 anos

Transferência de Renda

Transferência de Renda Assistência SocialAssistência Social

Serviço socioassistenciais – Pessoas idosas e Pessoas com deficiência

Serviço socioassistenciais – Pessoas idosas e Pessoas com deficiência

P E T IP E T I

Benefícios eventuaisBenefícios eventuais

Serviço de Proteção Social aos adolescentes em cumprimento de medidas sócio educativas

Serviço de Proteção Social aos adolescentes em cumprimento de medidas sócio educativas

SENTINELA [Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias]

SENTINELA [Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias]

Carteira do IdosoCarteira do Idoso

SAIPSAIP

SAGISAGI

Parceria e inclusão produtiva

Parceria e inclusão produtiva

Monitoramento, Avaliação e Gestão da Informação

Monitoramento, Avaliação e Gestão da Informação

CondicionalidadesCondicionalidades

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

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Proteção Social no BrasilProteção Social no Brasil

Até 1988, a proteção social era marcada por uma dualidade:◦ num extremo, as pessoas com empregos formais recebiam os

benefícios das políticas de proteção social;◦ no extremo oposto vigorava um modelo clientelista, baseado em

benemerências, descontinuado e fragmentado.

A Constituição de 1988 (Art. 6°, 194, 203 e 204) apontou para um Modelo de Seguridade Social, com os componentes da Previdência Social, Saúde e Assistência Social.

Lei Orgânica da Assistência Social [Lei N° 8.742/1993]

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

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Caráter preventivo e de inclusão social

alta vulnerabilidade pessoal e social

Sistema Único de Assistência Social - SUASSistema Único de Assistência Social - SUASSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

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Sistema Único de Assistência Social - SUASSistema Único de Assistência Social - SUAS Para integrarem o SUAS os municípios devem apresentar

determinadas condições de gestão, atendendo requisitos e solicitando sua habilitação em um dos níveis de gestão (inicial, básica ou plena) junto às Comissões Bipartite do seu estado.

Os requisitos mínimos para acesso aos recursos federais são a existência e funcionamento do conselho, fundo e plano municipais de assistência social

Política Nacional de Assistência Social – PNAS

Norma Operacional Básica do SUAS - 2005

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

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Principais avanços na proteção a crianças e Principais avanços na proteção a crianças e adolescentes adolescentes PETI : Integração com o Bolsa Família; 868.819

crianças e adolescentes em 2009, em mais de 3.400 municípios, realizando ações socioeducativas;

Projovem Adolescente: atendimento mensal de mais de 400 mil jovens, em aprox. 16 mil coletivos, em 2009.

Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: atendimento do Programa de 17,8 mil em 2004 para 63 mil crianças em 2009.

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

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*A partir de 2007 os dados contabilizam os CRAS cofinanciados pelos três estes federados.

4.280 municípios possuem CRAS no Brasil

Número de CRAS – Brasil 2004 a 2009Número de CRAS – Brasil 2004 a 2009

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

Page 16: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 2 Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa Brasília – março 2010

Número de CREAS – Brasil 2008/2009Número de CREAS – Brasil 2008/2009

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

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Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) Instituído pela Lei nº 8.742 de 7/12/1993

Objetivo: proporcionar recursos e meios para financiar o benefício de prestação continuada e apoiar serviços, programas e projetos de assistência social.

Os requisitos mínimos para que o município acesse os recursos federais são a existência e funcionamento do conselho, fundo e plano municipais de assistência social.

O repasse dos recursos aos municípios para o co-financiamento dos programas e serviços da política de assistência social se dá de forma automática do FNAS para os fundos municipais de assistência social, e depende da validação dos Planos de Ação dos municípios no sistema informatizado SuasWEB.

Emendas

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

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SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC

PROGRAMA BOLSA FAMÍLIAPROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

Programa de transferência direta de renda com condicionalidades de educação e saúde.Articula a estratégia de desenvolvimento social e combate à fome com foco nas famílias pobres de todo território nacional.Dimensões do Programa Bolsa FamíliaAlívio imediato da pobreza, por meio da transferência de renda diretamente às famílias pobres e extremamente pobres;Contribuição para ruptura do ciclo da pobreza entre gerações, por meio das condicionalidades nas áreas de saúde e educação;Desenvolvimento de capacidades das famílias beneficiárias, por meio das “ações complementares”.

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Beneficia aproximadamente 12,5 milhões de famílias pobres, com renda mensal de

até R$ 137 per capita.

Avanços recentes:

A linha de corte passou de R$ 120,00 para R$ 137,00;

A cobertura foi ampliada em 2009, de forma escalonada, com o objetivo de atender

a todas as famílias que atendam aos critérios de inclusão.

Ampliação da oferta de programas complementares em grande escala e como

política de todo governo.

SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC

PROGRAMA BOLSA FAMÍLIAPROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

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Os gestores municipais são os responsáveis pela identificação e cadastramento das

famílias, pela oferta de serviços e pelo acompanhamento das famílias nas áreas de

saúde, educação e assistência social;

O Governo Federal apóia os municípios por meio de repasses calculados a partir do

número de famílias beneficiadas e de um índice do desempenho da gestão municipal

– o IGD;

O IGD é calculado a partir de informações sobre a qualidade das informações do

CADÚNICO e o acompanhamento das condicionalidades da saúde e da educação.

SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC

PROGRAMA BOLSA FAMÍLIAPROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

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CONDICIONALIDADESCONDICIONALIDADES

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Programa Bolsa FamíliaPrograma Bolsa Família

Forte articulação federativa e intersetorial: acompanhamento de saúde, educação e assistência social, além de ações complementares

Ações Complementares - Integração entre PBF com outras ações que possam desenvolver as capacidades das famílias:

Alfabetização e aumento de escolaridade de jovens e adultos;

Geração de trabalho e renda e qualificação profissional; Acesso à energia (tarifa social de energia e Luz para

Todos); Inclusão bancária e micro crédito orientado; Articulação com política nacional de habitação.

Page 23: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 2 Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa Brasília – março 2010

SISANSISANSistema Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalSistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Para essa área o MDS destina aos municípios brasileiros recursos financeiros e apoio técnico para a implantação de programas e equipamentos públicos de segurança alimentar, de acordo com as características locais e com o tipo de demanda, investindo na produção, distribuição de alimentos e também em educação alimentar.

O MDS publica regularmente editais para destinar recursos para esses programas, com orientações para alcançar esses recursos. Para esses programas é fundamental a parceria dos prefeitos que devem estar atentos aos prazos dos editais para se integrarem nessa grande rede que estamos construindo no país.

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN

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SISAN – Sistema Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalSISAN – Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Instituído em 2006 pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN, reúne ações intersetoriais centradas na garantia do direito humano à alimentação adequada.

O Sistema integra as políticas que viabilizam o acesso da população à alimentação com qualidade, regularidade e quantidade adequada.

Compromete o Estado na produção, comercialização e abastecimento de alimentos, na promoção da educação alimentar, na garantia de acesso à água e alimentos, entre outras ações.

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN

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Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – Compra de produtos de agricultores familiares e doação à instituições assistenciais e educacionais;

Programa do Leite – Convênios com pequenos produtores para consumo institucional (merenda escolar, creches, orfanatos e asilos);

Distribuição de Cestas Básicas – Ação emergencial para populações em situação de risco (vítimas de enchentes, seca, etc.);

Banco de Alimentos – Arrecadação de alimentos provenientes de doações, e abastecimento alimentar de entidades que compõem a rede de proteção e promoção social, além de combater o desperdício de alimentos nos sistemas agroalimentares;

Feiras e Mercados Populares – Tem como objetivo dinamizar a comercialização de produtos da agricultura familiar, rural, urbana e periurbana.

Programas e AçõesProgramas e Ações

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN

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Cozinhas Comunitárias - Equipamento público, com a finalidade de produzir e distribuir refeições saudáveis, além de ser uma estratégia de inclusão social produtiva, de fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária

Restaurante Popular – Construção de unidades que ofertam refeições a preço popular em parcerias com municípios de mais de cem mil habitantes;

Educação Alimentar – Produção de vídeos, programas de rádio, impressos, projeto Cozinha Brasil e distribuição de cartilhas de segurança alimentar;

Cisternas – Capacitação, Mobilização e Construção de cisternas para captação de água de chuva para famílias do semi-árido.

CONSAD – Consórcios de Segurança Alim. e Desenvolvimento Local.

Programas e AçõesProgramas e Ações

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN

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Para participar da seleção, os Municípios devem acessar os editais que estão no Portal do MDS na internet (http://www.mds.gov.br/editais/san-2010/) e observar os critérios exigidos para cada um dos seis editais.

O Ministério adota,  em todos os editais, critérios de pontuação que levam em conta• a caracterização da realidade socioterritorial e situação de insegurança alimentar das famílias; • a capacidade de gestão e integração das políticas de desenvolvimento social e combate à fome,• a qualificação da proposta.

A contrapartida das Prefeituras varia de 2% a 40%.

ATENÇÃO: uma condição para que os Municípios sejam selecionados é que seja apresentada uma ata do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional

aprovando aquela iniciativa. Esta é uma das diretrizes da política de segurança alimentar e nutricional.

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN

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Edital n.º 05/2010 – Apoio a construção de cisternas de placas no Semiárido Recursos: R$ 37 milhõesPrazo para inscrição: 10 de março Divulgação do resultado: 12 de março

Edital nº 07/2010 – Implantação de Feira Livre Recursos: R$ 2,4 milhõesPrazo para inscrição: 19 de marçoDivulgação do resultado: 12 de abril- Cada Município pode receber entre R$ 100 mil e R$ 250 mil.

Edital nº 01/2010 – Projetos de implantação de unidades de produção agroecológica sustentável em territórios ConsadRecursos: R$ 3,5 milhões.Prazo para inscrição: 12 de marçoDivulgação do resultado: 19 de março

EDITAIS ABERTOS

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SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E PARCERIAS - SAIP

Ações voltadas à geração de trabalho e renda e à inserção socioeconômica : autonomia e emancipação das famílias.

Compromisso Nacional pelo Desenvolvimento Social

Conjugação de esforços entre União, os Estados e o DF para pactuar metas de desenvolvimento social e combate à fome, direcionadas à inclusão social e promoção da cidadania.

Plano Setorial de Qualificação Profissional (PlanSeQ - Bolsa Família)Objetiva qualificar beneficiários do Programa Bolsa Família para atender as demandas geradas nas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o setor do Turismo.

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Associações estratégicas com empresas estatais, como o BNDES e Petrobras, e privadas;

Inclusão Produtiva para Jovens em cooperação com universidades e o PNUD;Políticas de Inclusão para Catadores de Materiais Recicláveis;

Políticas de Inclusão para Povos e Comunidades Tradicionais;

Parcerias com entidades da Sociedade Civil na estratégia Fome Zero.

SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E PARCERIAS - SAIP

Page 31: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 2 Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa Brasília – março 2010

Principais DesafiosPrincipais Desafios

Fortalecer a institucionalidade das políticas sociais:• Garantia de fontes seguras de financiamento à

política social • Aprimorar os mecanismos de articulação

federativa; • Fortalecer cada vez mais a articulação

intersetorial:;• Aperfeiçoar permanentemente a avaliação e o

monitoramento;• Fortalecer as instâncias de controle social e

participação

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Inscrições encerradas: 24/01/2010 Entrega: 25/3

Serão premiadas: •12 Práticas de Governos Estaduais, Municipais e do DF

(4 estaduais e 8 municipais)•4 Sociedade Civil•5 Estudos Acadêmicos (3 profissional e 2 estudante)

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Um caminho a seguir...Um caminho a seguir...

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... com uma longa estrada pela ... com uma longa estrada pela frentefrente

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Obrigado!

[email protected]@mds.gov.brwww.mds.gov.brwww.mds.gov.br

www.fomezero.gov.brwww.fomezero.gov.br+ 55 (61) 3433-1088+ 55 (61) 3433-1088