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MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃOINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA
COORDENAÇÃO DE PESQUISAS EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
GRUPO DE PESQUISAS: SILVICULTURA DE ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS
2014
IBGE - Perfi l dos Municípios BrasileirosMeio Ambiente 2002
Mapa 21 - Municípios brasileiros que indicaram desmatamento e/ou queimadas afetando ascondições de vida e/ou alterando a paisagem, com destaque para a Amazônia Legal,
o Arco do Desmatamento e a BR-163 - Brasil
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2002.
OBJETIVOS
Estudar as principais características tecnológicas de cultivo e
ecofisiológicas das espécies florestais e gerar tecnologias para o
desenvolvimento da silvicultura na região amazônica.
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA
Tecnologias da produção de sementes e mudas de espécies florestais amazônicas;
Ecofisiologia de sementes e mudas em viveiro e em plantios florestais;
Silvicultura de espécies florestais amazônicas para reflorestamentos e recuperação de áreas degradadas;
Fenologia de espécies florestais amazônicas;
Nutrição florestal e avaliação edáfico-nutricional;
Conservação e melhoramento florestal;
BREVE HISTÓRICO – Reserva Ducke e EEST
Reserva Florestal A. Ducke
Fenologia de 100 espécies florestais Fenologia do pau-rosaFenologia da copaíbaColeta de sementesPlantios florestais
Ensaios de espécies Teste de progênies Enriquecimento da floresta Ensaios de espaçamentos
Espécies Testadas:
Acapú, angelim-pedra, angelim-rajado, andiroba, cajuí, cardeiro, caroba, cedro, cedrorana, cumarú, cupiuba, guariuba, jacareúba, jutaí, maçaranduba, muirapiranga, pau-rosa, piquiá-marfim, sucupira, tatajuba.
Fenologia de 100 espécies florestais
Coleta de sementes
Produção de mudas por sementes/estaquia em viveiro
Plantios florestais
Ensaios de espécies
Teste de progênies
Enriquecimento da floresta
Espécies Testadas:
Angelim-pedra, andiroba, belinga, caroba, cardeiro, castanha-do- Brasil, cedro, cedrorana, copaíba, cumarú, cupiúba eucaliptus, jacareúba, marupá, mogno, morototó, pau-de-balsa, pau-rosa, pinus, piquiá.
Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST)
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Plantios para recuperação de áreas degradadas pela agricultura intensiva
- Serraria – BR-174, KM 120 ramal Boa Esperança – Presidente Figueiredo (pau-de-balsa, caroba, mogno, jatobá, visgueiro), sumaúma, cumarú, marupá) = 5 ha.
- Estrada de Balbina, km 28 - ramal do 28, km 7 (pau-de-balsa e mogno/com e sem aração) = 1,0 ha.
- Estrada de Balbina, km 28 – ramal do 28, km 7 (pau-de-balsa, cajuí, coração de negro, cumarú, jacareúba, maçaranduba, pau d´arco amarelo, pau d´arco roxo, castanha-de-galinha) = 2 ha.
- Estrada de Balbina, km 35 (pau-de-balsa, marupá, acariquara, cedrorana, copaíba, cumarú, jatobá, mogno) = 2 ha.
- Cooperativa agrícola mista Efigênio Sales (CAMES) = 2,0 ha.
Plantios para recuperação de áreas degradadas pela pecuária extensiva;
- Fazenda Sta. Cláudia – BR-174, km 110 – Presidente Figueiredo (pau-de-balsa, cumarú, andiroba, mogno, cedro e jatobá) e (com e sem aração do solo) = 12ha.
Enriquecimento de capoeira (pomar abandonado);
- Estrada de Balbina, km 28 – ramal do 28, km 7 - cedro e andiroba = 1,0 ha.
Experimento para o controle da Hypsipyla grandella no mogno (Swietenia macrophylla KING).
- Cooperativa agrícola mista Efigênio Sales (CAMES)/EEST/SERRARIA = 1,5 ha.
Casa de vegetação para enraizamento de estacas
Estacas de cedrorana sem AIB.
Caixa propagadora para enraizamento de estacas.
PLANTIOS NA R. DUCKE (desde 1962 – 25 espécies/ 20 ha)
PLANTIOS NA EEST(deste 1970 – 20 espécies/10 ha)
PLANTIOS NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO(desde 2000 – 20 espécies/20 ha)
Plantio de jacareúba na EEST, parcela S1 (1973) – plena abertura
Plantio de jacareúba na R. Ducke – sob sombra (1965)
Altura e diâmetro das mudas de Pau-de-balsa (Ochroma lagopus Sw.) e Caroba (Jacaranda copaia D.Don), referentes ao mês de maio de 2001, plantadas para recuperação de áreas degradadas pela agricultura, no Município de Presidente Figueiredo (AM) Altura Diâmetro
Área gradeada 11,85 a 11,42 a Pau de balsa Área não gradeada 9,62 b 9,64 b Área gradeada 8,37 a 11,18 a Caroba Área não gradeada 7,01 b 10,13 b
* Médias seguidas pelas mesmas letras na linha, em cada espécie, não diferem siguinificativamente entre si pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
ESPÉCIE TRATAMENTO SILVICULTURAL
ALTURA (m) DIÂMETRO (mm)
Área gradeada Área não gradeada
6,02 a 4,62 b
41,35 a 34,72 b
cumarú
Plantio isolado P. entre caroba P. entre pau-de-balsa
4,11 c 6,54 a 5,32 b
33,77 b 41,87 a 38,48 ab
Médias seguidas pelas mesmas letras na coluna em cada variável, não diferem significativamente entre si pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
JATOBÁ Gradeada Não gradeada Isolada Entre PB Altura 1,99 a 1,62 b 1,79 a 1,82 a DAC (cm) 28,84 a 12,87 b 20,80 a 20,92 a Na linha, valores seguidos da mesma letra não tem diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey
Entre pau-de-balsaIsolado
Isolado
Plantio para Recuperação de Áreas Degradadas pela Pecuária
Plantio para recuperação de áreas degradadas em Balbina, Presidente Figueiredo-AM.
ANDIROBA Adubada Não adubada Altura 0,38 a 0,35 b DAC (mm) 5,55 a 5,31 a Na linha, valores seguidos da mesma letra não tem diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey.
CEDRO Adubada Não adubada Altura 1,09 a 0,83 b DAC (mm) 16,72 a 11,89 b Na linha, valores seguidos da mesma letra não tem diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey
Plantios em Linhas para Enriquecimento de Capoeira
PROJETOS DE PESQUISAS ATUAIS
→ Projeto Manejo de Castanhais. INPA/FDB/MRN(2004-2011) - Coordenador: Antenor P. Barbosa, Dr.
→ Projeto de Manejo de Copaíbas. INPA/FDB/MRN(2011-2016) - Coordenador: Antenor P. Barbosa, Dr.
→ Água Social. – reforçar a cooperação entre a investigação e a partilha de conhecimentos relacionados à agua entre Brasil e Europa
(2013) – Coordenador: Paulo de Tarso B. Sampaio, Dr. Integrantes: Gil Vieira e Flávio Bruno, entre outros.
→ Prospecção, caracterização e produtividade de óleos de diferentes espécies da Amazônia Central. Coordenador: Paulo de Tarso B. Sampaio, Dr. Integrantes: Gil Vieira, Wilson Spironello, José Francisco Gonçalves, Cláudia Blair, Adrian Pohlit e Andréia V. Fernandes,
entre outros.
→ Bioengenharia aplicada à restauração ecológica em áreas degradadas pela atividade petrolífera. Coordenador: Gil Vieira, Dr. Integrantes: Paulo de Tarso, Newton Falcão e
Raquel Medeiros e Glória Melo (UEA).
LABORATÓRIOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
→ Laboratório (I) de análises de sementes florestais (V-8)
→ Laboratório de propagação de plantas (V-8)
→ Usina de destilação por arraste à vapor (EEST)
→ Casa de vegetação com nebulização para reprodução de plantas por estaquia (EEST)
→ Viveiro florestal para experimentos e produção de mudas florestais (EEST)
Trator agrícola – New Holland TL 90 (EEST)
Trator Massey Fergunson – girico (EEST)
Mini trator com roçadeira frontal (EEST)Subsolador, arado, grades, roçadeiras (trator e costal), motosserras
(EEST)
Pesquisadores:
Antenor P. Barbosa, Dr.Paulo Tarso B. Sampaio, Dr.Gil Vieira, Dr.Raquel Medeiros, M. Sc. (Dr.)
Colaboradores:Luis Antonio de Oliveira, Dr.Rosalee A. Coelho Neto, Dra. João B. Ferraz, Dr.Wilson Spironello, Dr.Adrian Pohlit, Dr.
Técnicos:Antonio Moçambite Pinto, Dr.
Tárcia dos Santos Neves, M.Sc.Cláudia B. Gonçalves, M.Sc.Michele Braule Pinto, M. Sc.
Johnny C. Vargas – Téc. AgrícolaPaulo Ary S. Santana – Téc. Agricola
Auxiliares de campo (R. Ducke) – fenologia
-Lourival Quintiliano Reis e Edilson B. Nascimento.
Auxiliares de campo (EEST) – viveiro, fenologia e cozinha.
-Carlos Alberto C. da Silva; José M. Maciel; Manoel G. de Azevedo; Sebastião L. Nascimento.
Novos – Téc. Thiago S. Nascimento ; Alexandre Buzaglo Flávio MauroS. Bruno (DSER)