86

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Page 2: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014apresentado aos órgãos de controle interno eexterno como prestação de contas anual a queesta Unidade está obrigada nos termos do art. 70da Constituição Federal, elaborado de acordocom as disposições da IN TCU nº 63/2010, daDN TCU nº 134/2013, da Portaria TCU nº90/2014 e das orientações do órgão de controleinterno.

BRASÍLIA-DF2015

Page 3: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

SUMÁRIO

INTRODUÇÃODESENVOLVIMENTO1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE JURISDICIONADA1.3. ORGANOGRAMA FUNCIONAL1.4. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UNIDADE JURISDICIONADA2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA2.1. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA DA UJ2.2. INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UJ2.3. INFORMAÇÕES SOBRE OS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS DA UNIDADE

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

4. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS4.1. INFORMAÇÕES DO PLANEJAMENTO (PLANO BÁSICO DE GESTÃO SETORIAL4.2. PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ALCANÇADOS4.3. INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO4.4. INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL4.5. AVALIAÇÃO SOBRE ALTERAÇÕES NOS CUSTOS DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA5.1. EXECUÇÃO DAS DESPESAS5.2. INFORMAÇÕES SOBRE DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA5.3. INFORMAÇÕES DO RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS5.4. INFORMAÇÕES SOBRE MOVIMENTAÇÃO E SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES5.5. INFORMAÇÃO SOBRE TRANSFERÊNCIAS (CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES) VIGENTES NO EXERCÍCIO DEREFERÊNCIA5.6. SUPRIMENTO DE FUNDOS

5.7. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIAS DE RECEITAS

6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS6.1. INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE6.2. INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E SOBRE POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS6.3. INFORMAÇÕES SOBRE A REVISÃO DE CONTRATOS DECORRENTES DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO7.1. INFORMAÇÕES DA GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS7.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL9.1. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL10. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE10.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU10.2. TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI)10.3. INFORMAÇÕES SOBRE ENTREGA E TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS10.4. MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS11.1. INFORMAÇÕES SOBRE ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS

BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO11.2. DEMONSTRAÇÃO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DOS CUSTOS11.3. INFORMAÇÕES SOBRE A CONFORMIDADE CONTÁBIL11.4. DECLARAÇÃO DO CONTADOR12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO12.1 PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS12.2. INFORMAÇÕES DO ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES RELACIONADAS AO TERMO DE PARCERIA12.3 OUTRAS INFORMAÇÕES

Page 4: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

AMAN Academia Militar das Agulhas Negras

BSC Balanced Score Card

CCIEx Centro de Controle Interno do Exército

CGP Conselho Gestor de Processos de Negócio

CGU Controladoria-Geral da União

CI Eng Cnst Centro de Instrução de Engenharia de Construção

Cmdo Ex Comando do Exército

ComGrcProc Comitê de Gerenciamento de Processos de Negócio

ComTecProc Comitê Técnico de Gestão de Processos

DEC Departamento de Engenharia e Construção

DN Decisão Normativa

DOC Diretoria de Obras de Cooperação

DOM Diretoria de Obras Militares

DPE Diretoria de Projetos de Engenharia

DPIMA Diretoria de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

EB Exército Brasileiro

EProc Escritório de Processos

ICFEx Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército

IN Instrução Normativa

LOA Lei Orçamentária Anual

OM Organização Militar

PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PENSE Projeto Estruturante Novo Sistema de Engenharia

PPA Plano Plurianual

PTTC Prestador de Tarefa por Tempo Certo

RG Relatório de Gestão

RP Restos a Pagar

SICATEx Sistema de Catalogação do Exército

SIMOBE Sistema de Mobilização do Exército

TCU Tribunal de Contas da União

UGE Unidade Gestora Executora

UGO Unidade Gestora Orçamentária

UGR Unidade Gestora Responsável

UJ Unidade Jurisdicionada

UO Unidade Orçamentária

Page 5: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

LISTA DE QUADROS, TABELAS E ILUSTRAÇÕES

Quadro A.1.1 Identificação da UJ – Relatório de Gestão IndividualQuadro A.1.3.1 Organograma do DECQuadro A.1.3.2 Informações sobre Áreas ou Subunidades EstratégicasQuadro A.1.4 Macroprocessos FinalísticosQuadro A.2.4 Avaliação do sistema de Controles Internos da UJQuadro A.4.1 Realizações de 2014Quadro A.5.2.2 Objetivo fixado pelo PPAQuadro A.5.2.2.1 Iniciativas Vinculadas a Objetivos de Responsabilidade da UJQuadro A.5.2.3.1 Ações de Responsabilidade da UJ – OFSSQuadro A.5.2.3.2 Ação/Subtítulos – OFSSQuadro A.5.2.3.3 Ações não Previstas LOA 2014 – Restos a Pagar – OFSSQuadro A.5.4 Indicadores de DesempenhoQuadro A.5.5 Variações de Custos OM Quadro A.6.1.3.5 Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de MovimentaçãoQuadro A.6.1.3.6 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de MovimentaçãoQuadro A.6.4 Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00Quadro A.6.5.1 Declaração de Inserção e Atualização de dados no SIASGQuadro A.6.6.1 Concessão de suprimento de fundosQuadro A.6.6.2 Utilização de suprimento de fundosQuadro A.6.6.3 Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referênciaQuadro A.7.2.1 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância OstensivaQuadro A.7.2.2 Frota de Veículos AutomotoresQuadro A.8.2.2.2 Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJQuadro A.9.1 Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014Quadro A.10.1 Aspectos da Gestão AmbientalQuadro A.11.3 Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da obrigação de Entregar

a DBR

Page 6: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Gestão tem como objetivo a apresentação dos principaisresultados alcançados por esta Unidade Jurisdicionada ao longo do exercício do ano de 2014 e,ainda, a apresentação dos principais focos desenvolvidos ao longo do último exercício.

O Relatório de Gestão está estruturado inicialmente com as informações que visam àapresentação das normas de criação e identificação das informações que respondem pela UnidadeJurisdicionada, seguido pela apresentação de todo o Planejamento Estratégico do DEC, por meio daanálise dos resultados e levantamentos apurados no ano e o comparativo com as açõesimplementadas no Departamento ao longo do ano de 2014, com base na sua Missão, Visão deFuturo e Valores para a Engenharia.

Como base para todo o Relatório, ele se estrutura na apresentação das Programações eExecuções Financeiras, apresentando uma radiografia de toda a sua execução e dos desempenhosalcançados, seja de forma macro, apresentando uma análise frente aos Programas do PPA e dasAções da LOA, seja em forma de Tópicos Especiais, realçando o papel da Unidade Jurisdicionadana movimentação de saldo de Restos a Pagar e das informações atreladas às transferências deConvênios e Termos de Cooperação, além de outros gastos financeiros que movimentaram oexercício financeiro de 2014.

O Relatório de Gestão 2014 ainda agrega os pontos relacionados no ano em questão,quanto ao seu Sistema de Controle Interno, essenciais à consecução dos objetivos desta Unidade, eque darão o suporte necessário para o seu funcionamento, seja nos critérios de sustentabilidadeambiental em suas licitações, que levem em consideração os processos de utilização e descarte dosprodutos e matérias primas, seja no planejamento institucional e políticas adotadas na sua Gestão daTecnologia da Informação, e, sobretudo, nos resultados alcançados em suas parcerias estabelecidasnos últimos anos, ressaltando a extrema importância da Unidade Jurisdicionada frente às questõesrelacionadas ao seu desempenho junto à Administração Pública Federal.

Page 7: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJASGESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Quadro A.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão IndividualPoder e Órgão de vinculação

Poder: ExecutivoÓrgão de vinculação: Ministério da Defesa Código SIORG: 41066

Identificação da Unidade JurisdicionadaDenominação completa: Departamento de Engenharia e ConstruçãoDenominação abreviada: DEC

Código SIORG: 000114 Código LOA: Não é o caso desta UJ. Códigos SIAFI:160067167067

Natureza Jurídica: Órgão Público CNPJ: 07.521.315/0001-23Principal Atividade: Defesa Código CNAE: 8422-1Telefones/Fax de contato (61) 3415-5061 (61) 3415-5181 (61) 3415-4837

Endereço Eletrônico: [email protected]ágina da Internet: www.dec.eb.mil.brEndereço Postal: QGEx, Bloco “B”, 3º Piso, SMU, Brasília/DF – CEP: 70630-901.

Normas Relacionadas à Unidade JurisdicionadaNormas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Decreto-lei nº 9.100, de 27 de março de 1946.Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Publicação do Regimento Interno ou Estatuto: Portaria nº 03/2006 - DEC.Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade JurisdicionadaNão é o caso desta UJ.

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas à Unidade JurisdicionadaUnidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome160067 Departamento de Engenharia e Construção CNPJ: 075213150001-23167067 Departamento de Engenharia e Construção CNPJ: 075213150002-04160502 Departamento de Engenharia e Construção (Gestor)

Gestões Relacionadas à Unidade JurisdicionadaCódigo SIAFI Nome

00001 Tesouro NacionalRelacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão160067 00001167067 00001

Page 8: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

1.2. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.2.1. Finalidade

Planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades da Função Logística Engenharia,relativas à gestão de Obras, Patrimônio Imobiliário, Meio Ambiente, Material de Engenharia Cl IVe VI, Projetos e Operações de Engenharia, tudo em conformidade com as políticas e as diretrizesestratégicas do Exército Brasileiro.

1.2.2. Competência Institucional

I - planejar, orientar, coordenar e controlar:

a) as obras militares, de modo a dotar o Exército das instalações necessárias e adequadasao preparo e ao emprego da Força Terrestre, ao funcionamento da Alta Administração do Exército edas demais organizações militares (OM) e ao apoio à família militar; e

b) as obras e os serviços de engenharia realizados em cooperação com órgãos daadministração pública e privada, voltados para o desenvolvimento sócio-econômico do País, para oequipamento do território, para a capacitação técnica do efetivo profissional e o adestramento dasOM de Engenharia;

II - supervisionar a gestão patrimonial dos bens imóveis da União jurisdicionados aoComando do Exército ou por ele administrados;

III - participar do assessoramento do Comando do Exército nos assuntos referentes ao (a):

a) Sistema de Engenharia;

b) Sistema Mobilidade, Contramobilidade e Proteção (MCP); e

c) gestão ambiental do Exército relacionada a obras, serviços de engenharia e instalações;

IV – promover a capacitação de recursos humanos, por intermédio de:

a) cursos, estágios, intercâmbios, congressos e simpósios de interesse do DEC;

b) atividades desenvolvidas no 11º Batalhão de Engenharia de Construção (11º BEC), porintermédio do Centro de Instrução de Engenharia de Construção (CI Eng Cnst); e

c) cooperação com outros órgãos do Exército, Ministério da Defesa (MD) e outras forças;

V – celebrar e rescindir convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos decooperação mútua, em conformidade com as atividades finalísticas do DEC, quando autorizado peloComandante do Exército;

VI – elaborar e propor regulamentos, manuais, instruções gerais, instruções reguladoras eportarias de interesse do DEC;

VII – aprovar e expedir diretrizes, regimento interno, normas, pareceres técnicos, planos eprogramas do DEC ou propostos pelas diretorias;

VIII – cooperar com o Comando do Exército, com vistas à atualização de:

a) políticas e diretrizes estratégicas, particularmente às atinentes ao Sistema deEngenharia; e

b) normas de gestão patrimonial, de gestão ambiental, de obras militares e de cooperação;

Page 9: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

IX – cooperar com o Estado-Maior do Exército e demais órgãos setoriais:

a) na elaboração da Doutrina Militar Terrestre quanto ao Sistema Engenharia e aoSistema MCP;

b) na capacitação e emprego de engenheiros militares, nas especialidades de fortificaçãoe construção e eletricista; e

c) na organização e emprego das OM componentes do Sistema de Engenharia, quandofor o caso;

X – elaborar e gerenciar planos e programas orçamentários e financeiros das atividades eprojetos a cargo do Departamento;

XI – prestar a orientação jurídica para respaldar os atos da Administração praticados pelasdiretorias subordinadas e OM que lhe são vinculadas;

XII – integrar o Sistema de Mobilização do Exército (SIMOBE), participando do preparo eemprego da mobilização;

XIII – participar do Sistema de Catalogação do Exército (SICATEx);

XIV – cooperar e participar de parcerias que visem a excelência de engenharia voltada para odesenvolvimento sócio-econômico do País junto à Administração Pública e à iniciativa privada, aserem criadas por meio de instrumento jurídico competente; e

XV – supervisionar a gestão dos materiais de engenharia:

a) recebidos como doação ou permuta;

b) adquiridos com recursos provenientes de convênios e contratos com outros órgãospúblicos ou privados; e

c) adquiridos com recursos provenientes de alienação de materiais de engenhariainservíveis, sob sua administração.

1.3. ORGANOGRAMA FUNCIONAL

O Departamento de Engenharia e Construção (DEC) tem a missão básica de assegurar oefetivo e regular emprego da Engenharia Militar, em benefício do Exército e do Estado Brasileiro,realizando a gestão de Obras, Patrimônio, Meio Ambiente, Material e Operações de Engenharia;desta forma, torna-se imperioso que todas as obras e serviços de construção, adequação, reparo ourestauração do Patrimônio do Exército sejam geridos pelo DEC, através do Sistema Unificado doProcesso de Obras (OPUS). Tal gerenciamento se aplica, de semelhante forma, ao controle e àobtenção do Material de Engenharia para o Exército.

A necessária transformação do Exército para acompanhar a evolução do País implica emtransformar a Engenharia e, por conseguinte, o Sistema de Engenharia. Para isso, o ProjetoEstruturante Novo Sistema de Engenharia (PENSE) deverá ampliar a capacidade operacional daEngenharia para emprego em apoio ao combate e nas ações subsidiárias a cargo do Exército, eaperfeiçoar a gestão e o controle patrimonial e ambiental nas atividades militares e na execução deobras militares e de cooperação, e assim, contribuir com o desenvolvimento sustentável e a pazsocial.

As parcerias com órgãos públicos e privados em obras de infraestrutura, vetores para odesenvolvimento nacional, deverão estar alinhadas com a diretriz de reforçar a integração doExército Brasileiro (EB) à Nação, reaparelhar a Força Terrestre e adestrar as tropas de Engenharia.

Page 10: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Os convênios e termos de cooperação deverão privilegiar empreendimentos que contribuampara a consecução dos planejamentos estratégicos do EB.

Os planejamentos de apoio à Defesa Civil deverão priorizar a concepção dual de açãohumanitária e de reaparelhamento dos meios de Engenharia.

A difusão dos conceitos e ações, previstos nas Instruções Gerais para o Sistema de GestãoAmbiental do Exército Brasileiro (SIGAEB), deve ser intensificada, de modo a comprometer todo onosso pessoal com o zelo pelas áreas da União jurisdicionadas à Força, nas quais o EB firma-secomo referência nacional.

Quadro A.1.3.1 – Organograma do DEC

Page 11: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.1.3.2 – Informações sobre Áreas ou Subunidades EstratégicasÁreas/

SubunidadesEstratégicas

Competências Titular CargoPeríodo de

atuação

Obras deCooperação

Normatizar, superintender, orientar ecoordenar a execução de obras eserviços de engenharia conduzidos pelasOM de Engenharia em proveito doExército ou em cooperação com outrosórgãos.

Gen Bda MarcioVelloso Guimarães

Diretor de Obras deCooperação (DOC)

01/01 – 31/12

Obras Militares

Normatizar, superintender, orientar ecoordenar as obras militares para provero Exército das instalações necessárias aoseu desempenho operacional e paraproporcionar conforto e moradia aosintegrantes da Instituição.

Gen Bda MarceloEschiletti Caldas

Rodrigues

Diretor de ObrasMilitares (DOM)

01/01 – 31/12

PatrimônioImobiliário

Normatizar, superintender, orientar ecoordenar a gestão patrimonial dos bensimóveis da União jurisdicionados aoComando do Exército ou por eleadministrados.

Gen Div LauroLuis Pires da Silva

Diretor do PatrimônioImobiliário e Meio

Ambiente (DPIMA)01/01 – 31/12

Meio AmbienteNormatizar, superintender, orientar ecoordenar as atividades de gestãoambiental do Exército Brasileiro.

Gen Div LauroLuis Pires da Silva

Diretor do PatrimônioImobiliário e Meio

Ambiente (DPIMA)01/01 – 31/12

Projetos deEngenharia

Executar, superintender e conduzir asatividades relacionadas à análise, aoestudo da viabilidade técnica, àelaboração e ao controle de projetos deengenharia na área do DEC.

Gen Bda José Luizde Paiva

Diretor de Projetos deEngenharia (DPE)

01/01 – 31/12

Transformação daEngenharia

Normatizar, executar, superintender econduzir a implantação de um novo eefetivo Sistema de Engenharia, baseadona racionalização das estruturasoperacionais e organizacionais, porintermédio da centralização emodularidade dos meios, e ampliando acapacidade operacional da Engenharia.

Gen Div PTTCVicente Gonçalves

de Magalhães

Gerente do ProjetoEstruturante Novo

Sistema deEngenharia (PENSE)

01/01 – 31/12

Page 12: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

1.4. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

Quadro A.1.4 – Macroprocessos FinalísticosMacroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.1 Gestão de Obras de Cooperação Obras de infraestrutura (estradas, pistas) Empresas de Engenharia e Gov Federal, Estadais e Municipais.

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Material e Serviços Empresas de Engenharia Obras de CooperaçãoGov Federal, Estaduais e Municipais

(Parcerias)DOC

Macroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.2 Gestão de Obras - Obras Militares Obras nas organizações militaresEmpresas, Gov Federal, Estaduais e

Municipais (Parcerias)

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Obras Militares DOM Obras MilitaresEB e Gov Federal, Estaduais e

Municipais(Parcerias)DOM

Macroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.3 Gestão do Patrimônio Imobiliário Administração e controle do patrimônio imobiliário jurisdicionado ao Exército

EB e Gov Federal, Estaduais eMunicipais

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Imóveis da União Federal edo EB

União Federal e EB Patrimônio Imobiliário controlado Governo Federal e EB DPIMA

Macroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.4 Gestão do Meio AmbienteCoordenação e aplicação das Normas de Meio Ambiente na Gestão das

Obras e do Patrimônio Imobiliário no EB

Gov Federal, Estaduais e MunicipaisGov Federal, Estaduais e Municipais

(Parcerias)

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Normas de Meio Ambienteno âmbito do Exército e na

Gestão das ObrasUnião Federal e do EB

Normas de Meio Ambienteaplicadas na Gestão das Obras e do

Patrimônio Imobiliário no EB

EB e Gov Federal, Estaduais eMunicipais (Parcerias)

DPIMA

Macroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.5 Gestão de Projetos de Engenharia Estudos e elaboração de projetos de engenharia.EB, Gov Federal, Estaduais e Municipais

(Parcerias)

Page 13: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

DemandaEB e Gov Federal, Estaduais e

MunicipaisProjeto Básico de Engenharia.

Projeto Executivo de EngenhariaEB e Gov Federal, Estaduais e

MunicipaisDPE

Macroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.6 Gestão do Emprego da Engenharia Planejamento e utilização dos meios e princípios de engenharia.EB e Gov Federal, Estaduais e

Municipais

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Gestão da Doutrina EME, A3/DEC Doutrina EB A3/DECGestão da Mobilidade EME, A3/DEC Mobilidade EB A3/DECGestão da Contramobilidade EME, A3/DEC Contramobilidade EB A3/DECGestão da Proteção EME, A3/DEC Proteção EB A3/DECGestão de Operações de Paz EME, COTER, A7/DEC Operações de Paz EB, MD, ONU A7/DEC

Macroprocessos Descrição Principais Parceiros Externos

1.4.7 Gestão da Governança Militar

Aplicação das políticas, atribuições e processos no DEC, para comandar,coordenar e controlar o alinhamento estratégico, a sinergia sistêmica e a

efetividade das ações realizadas, baseada nos princípios da transparência, daprestação de contas, da equidade e da responsabilidade social.

DEC, Gab/DEC, A2/DEC, A4/DEC,SG2/DEC

Insumos Fornecedores Produtos e Serviços Principais ClientesSubunidadesResponsáveis

Gestão de ProjetosEB e Gov Federal, Estaduais e

MunicipaisProjetos

EB e Gov Federal, Estaduais eMunicipais

DPE

Gestão de Processos EB Processos EB A2Governança de TI SG3/DEC Modernização da TI DEC SG3/DEC

PENSE A Esp/DEC Transformação da Engenharia EB, MD, DEC A Esp/DECGst Orç e Fin A2/DEC Controle Orç e Fin DEC A2/DEC

Gst Intlg SG3/DEC Intlg DEC SG3/DEC

Page 14: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

2.1. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA DA UJ

A estrutura de Governança do DEC é visualizada pelo seu organograma constante do Quadro

A.1.3.1, constante da página 10 deste relatório, e conduzida pelos seguintes oficiais:

- Chefe do DEC (General-de-Exército)

- Vice-Chefe do DEC (General-de-Divisão)

- Quatro Diretorias (um General-de-Divisão e três Generais-de-Brigada)

- Chefe de Gabinete (Coronel)

- Sete (7) Assessorias (Coronéis)

- Uma (1) Assessoria Especial (General-de-Divisão).

Integram, também, a estrutura de Governança do Departamento: - Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do DEC - assessoria na Governança de TI.Implantado com a publicação em Boletim Interno/DEC Nr 166, de 10 Set 14. Implementado a partirdas reuniões periódicas e a revisão do PDTI/DEC.

Encontra-se em fase de implantação:- Conselho Gestor de Processos de Negócio (CGP) - estabelecido para tratar da Gestão

Corporativa dos processos e questões de desempenho. - Comitê de Gerenciamento de Processos de Negócio (ComGrcProc) - estabelecido para

auxiliar os Gerentes dos Processos na negociação das divergências, conflitos de prioridades einteresses com os Gestores Funcionais.

- Escritório de Processos (EProc) - orienta como o conteúdo dos processos é gerenciado eatua como consultor interno em iniciativas de transformação.

- Comitê Técnico de Gestão de Processos (ComTecProc) - extensão do Escritório deProcessos nas Assessorias, Diretorias subordinadas e Gabinete do DEC.

2.2. INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA E AS ATIVIDADES DO SISTEMA DECORREIÇÃO DA UJ

O Quadro de Pessoal do Comando do Exército é composto por Militares e por Servidores Ci-vis, que são regidos por legislação específica existente para cada segmento.

2.2.1. MILITARES

Quanto aos Militares, o Comando do Exército, em razão de suas especificidades, apresentaum sistema de correição próprio, cujas atividades estão intrinsecamente relacionadas aos princípiosda hierarquia (ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura das ForçasArmadas) e da disciplina (rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos,normas e disposições que fundamentam o organismo militar) e tem como objetivo a apuração detoda transgressão disciplinar, entendida como toda a ação praticada pelo militar contrária aospreceitos estatuídos no ordenamento jurídico pátrio ofensiva à ética, aos deveres e às obrigaçõesmilitares ou que afete a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe. A aplicação dapunição disciplinar objetiva a preservação da disciplina e tem em vista o benefício educativo aopunido e à coletividade a que ele pertence.

Page 15: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

2.2.1.1. Estrutura e atividades do sistema de correição no âmbito do Comando do Exército

a) Estrutura Não há na organização do Exército um órgão único (corregedoria) incumbido de receberrepresentações ou denúncias, de manter registro atualizado da tramitação e do resultado dosprocessos e expedientes em curso ou de encaminhar à Unidade Setorial ou ao Órgão Central doSistema os dados consolidados e sistematizados, relativos aos resultados dos procedimentos deapuração disciplinar, assim como de proceder à aplicação das penas respectivas.

O sistema de correição no âmbito do Comando do Exército não está estruturado emórgãos ou unidades centrais e setoriais, cabendo a cada Organizações Militares (OM), conformeprevê a base normativa, desenvolver as atividades relacionadas à apuração de possívelirregularidade e à aplicação das devidas penalidades. Dessa forma, a estrutura de correição doComando do Exército compreende todas as suas OM que, por sua vez, apresentam diferenciadosníveis de competências, conforme o ordenamento hierárquico entre os cargos e os escalões decomando.

Neste contexto, cabe ao Órgão de Direção Setorial de Pessoal do Exército(Departamento-Geral do Pessoal - DGP) somente o registro das informações para fins de avaliaçãodo desempenho do pessoal.

b) AbrangênciaEstão sujeitos ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE) os militares do Exército

na ativa, na reserva remunerada e os reformados.

c) AtividadesComunicação do fato

Conforme o Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), todo militar que tomarconhecimento de fato contrário à disciplina, deverá participá-lo ao seu chefe imediato ou, quando aocorrência exigir pronta intervenção, deverá tomar providências imediatas para preservação dadisciplina e do decoro da Instituição.

Apuração

A punição disciplinar não é imposta sem que ao transgressor sejam assegurados ocontraditório e a ampla defesa.

Recebido e processado o documento de comunicação do fato, é entregue o Formuláriode Apuração de Transgressão Disciplinar (FATD) ao militar arrolado como autor do fato, sendo-lhe concedidos três dias úteis para apresentar as alegações de defesa.

Caso a autoridade determine a instauração de sindicância, a apuração dos fatos seráprocessada de acordo com a legislação específica.

Julgamento

O julgamento da transgressão é precedido de análise que considera a pessoa dotransgressor, a natureza dos fatos ou atos, suas causas e consequências. São levantadas, também, ascausas que justifiquem a falta ou as circunstâncias que a atenuem ou a agravem.

Page 16: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

A transgressão da disciplina é, então, classificada, desde que não haja causa dejustificação, em leve, média ou grave.

Outros instrumentos de correição utilizados pelo Comando do Exército são os previstosna Lei nº 5.836/1972 e no Decreto nº 71.500/1972, que consistem na submissão do Oficial aoConselho de Justificação e do Aspirante a Oficial e demais praças com estabilidade ao Conselho deDisciplina.

Esses procedimentos especiais têm por fim julgar a capacidade do Oficial e da Praçapara permanecer na ativa, criando-lhe, ao mesmo tempo, condições para se defender.

Punições Disciplinares em ordem de gravidade crescente:I - Advertência - Admoestação feita verbalmente ao transgressor;II - Impedimento disciplinar - É a obrigação de o transgressor não se afastar da OM;III - Repreensão - É a censura enérgica ao transgressor, feita por escrito;IV - Detenção disciplinar - É o cerceamento da liberdade do punido disciplinarmente, o

qual deve permanecer no alojamento da subunidade;V - Prisão disciplinar - Consiste na obrigação de o punido disciplinarmente permanecer

em local próprio e designado para tal; eVI - Licenciamento e exclusão a bem da disciplina - Consistem no afastamento, ex

officio, do militar das fileiras do Exército.

Aplicação da Punição Disciplinar

Procedimentos

I - Elaboração de nota de punição contendo a descrição dos fatos, a referência legal, aclassificação da transgressão, a punição disciplinar imposta e o local para o seu cumprimento, aclassificação do comportamento militar e as datas do início e do término do cumprimento dapunição disciplinar.

II - Publicação em boletim interno, que configura-se no ato administrativo que formalizaa aplicação das punições disciplinares, exceto para o caso de advertência.

III - Registro na ficha disciplinar individual, documento que deverá conter dados sobre avida disciplinar do militar, acompanhando-o em caso de movimentação, da incorporação aolicenciamento ou à transferência para a inatividade, quando ficará arquivada no órgão designadopela Força.

Anulação da Punição Disciplinar

A punição disciplinar aplicada pode ser anulada, relevada ou atenuada pela autoridadecompetente, quando tiver conhecimento de fatos que recomendem este procedimento, devendo arespectiva decisão ser justificada e publicada em boletim interno da OM.

A anulação da punição disciplinar consiste em tornar sem efeito sua aplicação e deveráocorrer quando for comprovado ter havido injustiça ou ilegalidade na aplicação da mesma.

A anulação de punição disciplinar elimina, nas alterações do militar e na fichadisciplinar individual, toda e qualquer anotação ou registro referente à sua aplicação e écomunicada ao Órgão de Direção Setorial de Pessoal do Exército (DGP).

2.2.1.2. Base normativa que regulamenta a atividade de correição no âmbito do Comando doExército

- Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.

- Lei nº 5.836, de 5 de dezembro de 1972 - Dispõe sobre o Conselho de Justificação e dá

Page 17: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

outras providências.

- Decreto no 71.500, de 5 de dezembro de 1972 - Dispõe sobre o Conselho de Disciplinae dá outras providências.

- Regulamento Disciplinar do Exército (R-4) - Aprovado pelo Decreto nº 4.346, de 26de agosto de 2002.

- Portaria nº 793, de 28 de dezembro de 2011 - Aprova as Instruções Gerais paraElaboração de Sindicância no Âmbito do Exército (IG 10-11).

2.2.1.3. Competências e responsabilidades

A competência para aplicar as punições disciplinares é definida pelo cargo e não pelograu hierárquico.

São competentes para aplicá-las:

I - o Comandante do Exército, em relação a todos aqueles que estiverem sujeitos aoRDE; e

II - as seguintes autoridades, em relação aos seus subordinados:

a) Chefe do Estado-Maior do Exército; Chefe dos Órgãos de Direção Setorial;Chefe dos Órgãos de Assessoramento; Comandantes Militares de Área e demais ocupantes decargos privativos de oficial-general;

b) chefes de estado-maior, chefes de gabinete, comandantes de unidade, demaiscomandantes cujos cargos sejam privativos de oficiais superiores;

c) subchefes de estado-maior, comandantes de unidade incorporada, chefes dedivisão, seção, escalão regional, serviço e assessoria; ajudantes-gerais, subcomandantes esubdiretores; e

d) comandantes das demais subunidades ou de elementos destacados com efetivomenor que subunidade.

Compete aos comandantes militares de área aplicar a punição aos militares dareserva remunerada, reformados ou agregados.

Durante o trânsito, o militar movimentado está sujeito à jurisdição disciplinar docomandante da guarnição em cujo território se encontrar.

2.2.2. SERVIDORES CIVIS

As atividades de correição relacionadas aos Servidores Civis, se processam por meio do Ór-gão de Direção Setorial de Pessoal do Exército (Departamento-Geral do Pessoal) e pela Diretoria deCivis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social (DCIPAS), que tem as atribuições, relacionadas aoregime disciplinar, de designação de comissão de inquérito, designação de defensor dativo, instru-ção de processo administrativo, aplicação de sanções, até a penalidade de suspensão por noventadias, em decorrência de inquérito administrativo, e apresentação de proposta de penalidade de de-missão. Portanto, estas informações constarão, de forma consolidada, do Relatório de Gestão do Ór-gão de Direção Setorial (ODS) responsável pela Gestão de Recursos Humanos do Comando doExército (UG 160070 – Departamento-Geral do Pessoal).

Page 18: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

2.2.3 INFORMAÇÕES QUANTO AO CUMPRIMENTO DA PORTARIA Nº 1.043/2007-CGU

As informações referentes a este tópico constarão, de forma consolidada, do Relatório de Ges-tão do Órgão de Direção Setorial (ODS) responsável pela Gestão de Recursos Humanos do Coman-do do Exército (UG 160070 – Departamento-Geral do Pessoal).

2.3. INFORMAÇÕES SOBRE OS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS DAUNIDADE

Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos daunidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores efuncionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentosformais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dosdiversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais oucódigo de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras dasresponsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seusprocessos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e aconsequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e deconformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de riscoda UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala deprioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processosinternos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurarresponsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores deresponsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançaros objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente deacordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios quepossam derivar de sua aplicação.

X

Page 19: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamenterelacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada ecomunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitirao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,precisa e acessível.

X

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos daUJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade equalidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliaçõessofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise crítica e comentários relevantes:

O DEC introduziu aperfeiçoamentos no Plano de Gestão/2014 -2017. A partir de 2015 o Plano Básico deGestão Setorial do DEC passou a atender os objetivos do Órgão de 2015 até 2018.

Considerações geraisMetodologia utilizada pela UJA avaliação do Sistema de Controle Interno desta UJ se deu com base no modelo preconizado pelo

COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission, especificamente o COSO I, quecontempla os aspectos exigidos pela DN TCU nº 134/2013.

A execução dos trabalhos de avaliação envolveu a participação dos seguintes representantes do nívelestratégico de direção da unidade: Assessoria 4 / DEC

A avaliação buscou demonstrar a estrutura de controles internos desta UJ, evidenciando a suficiênciadesses controles para garantir, com razoável certeza, o cumprimento dos objetivos da entidade em termos deeficiência e efetividade operacional, confiabilidade das informações e conformidade com as leis e normas aplicáveis.

A opinião final acerca do funcionamento do sistema de controle interno da UJ se deu por meio deAvaliação ao Nível da Entidade, levando em seu bojo resultado de avaliações realizadas no nível de processos, ondeforam considerados aspectos como objetivos do processo, riscos inerentes e as atividades de controle face aos riscos.

A coleta de dados baseou-se em entrevistas a servidores encarregados de tarefas-chave e observaçãodireta.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Page 20: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

As informações solicitadas neste item não se aplicam a natureza desta unidade e, por isso, não há conteúdo a ser apresentado nesse capítulo.

As informações sobre relacionamento com a sociedade estão sendo consolidadas no Relatório de Gestão do Órgão de Assessoramento Direto e Imediato do Comandante do Exército (UG 160086 - Gabinete do Comandante do Exército), cuja estrutura contempla o Centro de Comunicação Social do Exército (CComSEx), unidade responsável pelas informações solicitadas neste tópico.

Page 21: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

4. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

4.1. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO DA UNIDADE O modelo de gestão implantado no Departamento de Engenharia e Construção (DEC) foinorteado pelos princípios basilares do Exército Brasileiro e, ao mesmo tempo, procurou traduzir anecessidade de organizar a Engenharia Militar de forma sistêmica.

Ao introduzir metodologias que tiveram por interesse precípuo a busca por resultados, o DECbuscou direcionar sua trajetória para a excelência gerencial, baseando seu trabalho nas melhorespráticas de gestão. Esse direcionamento teve como propósito o aperfeiçoamento dos processos detrabalho, buscando a plena consecução das ações desenvolvidas e o pleno atendimento àsnecessidades demandadas pela Nação.

Neste sentido, o DEC confeccionou o seu Plano Básico de Gestão Setorial (PBGS), com ohorizonte temporal de 4 anos (2014-2017), onde prioriza o comprometimento com a excelência e obem público, e visa a consolidar a cultura da gestão estratégica como ferramenta indispensável aosprocessos decisórios.

Compete, pois, ao DEC, realizar a gestão de todas as obras, projetos e operações de engenharia,militares, que envolvam o Exército Brasileiro, assim como gerenciar os Materiais de EngenhariaClasses IV e VI, o Patrimônio Imobiliário e todos os assuntos correlatos ao Meio Ambiente.

Desta forma, o DEC está organizado em Diretorias, as quais são responsáveis pelogerenciamento e consecução dos macroprocessos finalísticos, e em Assessorias e Gabinete, os quaissão responsáveis pelo assessoramento à alta administração do DEC e pelo controle interno eadministrativo do Departamento.

A necessária transformação do Exército para acompanhar a evolução do País implicou na igualnecessidade de transformar a Engenharia e, por conseguinte, o Sistema de Engenharia. Para isso, foicriado o Projeto Estruturante Novo Sistema de Engenharia (PENSE), tendo o objetivo de ampliar acapacidade operacional da Engenharia para emprego em apoio ao combate e nas ações subsidiáriasa cargo do Exército, de aperfeiçoar a gestão e o controle patrimonial e ambiental nas atividadesmilitares e na execução de obras militares e de cooperação, e de contribuir com o desenvolvimentosustentável e a paz social.

As parcerias realizadas com órgãos públicos em obras de infraestrutura, vetores para odesenvolvimento nacional, foram alinhadas com a diretriz de reforçar a integração do EB à Nação,de reaparelhar a Força e de adestrar as tropas de Engenharia.

Os convênios e termos de cooperação privilegiaram empreendimentos que contribuíram paraa consecução dos planejamentos estratégicos do EB.

No ano de 2014, o DEC cumpriu seus macroprocessos finalísticos e conseguiu atingir osobjetivos estratégicos estabelecidos, o que pode ser constatado através da seguinte síntese derealizações.

Page 22: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.4.1 – Realizações de 2014

REALIZAÇÕESManutenção da BR-163/PA durante o período de inverno amazônico. – Trecho: Div. MT/PA –Fronteira Brasil/Suriname – Ent. BR 230/PA. Subtrecho: Novo Progresso até Vila Caracol –Extensão 106.12 Km.Conclusão da BR-135.Conclusão do Aeroporto Internacional da Grande Natal.Conclusão do Aeroporto de Caravelas/BA.Manutenção da BR-230 em Itaituba (1ª fase).Conclusão da Operação de Perfuração de Poços.Execução das análises e pareceres dos produtos componentes dos estudos preliminares do projeto do Polo de Tecnologia da Informação.Execução das análises e pareceres dos produtos componentes dos estudos preliminares do projeto da nova sede do Superior Tribunal Militar.Execução das análises e pareceres dos produtos componentes dos estudos preliminares do projeto da Escola Superior de Guerra – Campus Brasília.Entrega do projeto básico do Corpo de Alunos da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.Entrega do projeto básico do pavilhão Banda de Música do Comando de Operações Especiais.Entrega do projeto básico do pavilhão Permissionários do Comando de Operações Especiais.Entrega do projeto básico da Escola de Inteligência Militar do Exército.Entrega do projeto básico do simulador de tiro do Comando de Operações Especiais.Elaboração dos projetos básicos dos conjuntos de banheiros dos torreões da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).Elaboração dos projetos básicos dos conjuntos de banheiros localizados entre os refeitórios dos Cadetes.Elaboração do Programa de Necessidades da Escola de Saúde do Exército.182 obras militares concluídas.519 obras militares em execução.178 projetos de obras analisados.25 Planos Diretores de Guarnição e OM analisados e elaborados.148 orçamentos de obras analisados.17 orçamentos de Planos de Aplicação de Recursos analisados.701 acompanhamentos e controles de obras.145 Termos aditivos analisados e aprovados.53 reajustes contratuais analisados e aprovados.10 Planos de Aplicação de Recursos elaborados.12 acompanhamentos e controles de instrumentos de parceria.01 auditoria das obras da Vila Verde (Rio de Janeiro).Realização de 2 (dois) Encontros com a Reserva (Incluindo uma viagem a Campo Grande-MS).Realização de 2 (duas) Reportagens sobre obras (uma de obra de cooperação e uma de obra militar).244 (duzentos e quarenta e quatro) Informativos publicados.Lançamento da página do facebook "O Exército Constrói" com 300 "curtidas".Aumento de 60(sessenta) para 160 (cento e sessenta) emails que recebem o Informativo do DEC (incluindo os emails institucionais dos Cursos de Engenharia da Escola de Sargentos das Armas e AMAN que são disseminados aos alunos e cadetes).Elaboração de 1 (uma) Matéria veiculada no Jornal Hoje da Rede Globo.Apoio logístico para aquisição de material Classe VI para o Contingente Brasileiro empregado no Haiti.Organização e coordenação do intercâmbio com os EUA sobre Engenharia Sustentável, ocorrido

Page 23: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

no DEC, agosto de 2014.Desenvolvimento do Sistema Classe VI.Desenvolvimento do Sistema RADAR (transporte de pessoas e de material).Desenvolvimento do Sistema de Gestão por Competências no Gabinete.Manutenção evolutiva do BI SIAFI.Migração da SE-SUITE para a versão 1.3.Desenvolvimento de ferramentas de TI para o aumento do controle administrativo geral, das licitações, dos contratos e das liquidações do DEC.

4.1.1. Plano Estratégico, Tático e Operacional O Planejamento Estratégico do DEC foi construído com base na metodologia Balanced ScoreCard (BSC) e obedeceu às seguintes fases:

- elaboração do diagnóstico e análise dos ambientes internos e externos, com a identifi-cação, respectivamente, das Oportunidades e Ameaças, dos Pontos Fortes e dos Pontos Fracos;

- definição das Diretrizes do Setorial de Engenharia;- validação da Missão, da Visão de Futuro e dos Valores Institucionais;- definição dos Objetivos Estratégicos, Indicadores e Metas;- elaboração dos Indicadores de Desempenho e definição das suas metas;- definição dos processos relacionados ao alcance dos Objetivos Estratégicos, focalizan-

do o resultado final desejado; e- definição dos Projetos Estratégicos a serem executados para a materialização da Trans-

formação da Engenharia. Ao mesmo tempo, foram observados os seguintes Direcionadores Estratégicos quando daconfecção do Plano Estratégico do DEC.

a. Missão do DEC: Assegurar o regular e efetivo emprego da Engenharia Militar, em bene-fício do Exército e do Estado Brasileiro, realizando as gestões de Obras, Patrimônio Imobiliário,Meio Ambiente, Materiais de Engenharia Classes IV e VI, Projetos e Operações de Engenharia.

b. Visão de Futuro: Dotar o Exército Brasileiro de referencial de excelência nas gestões deObras, Patrimônio Imobiliário, Meio Ambiente, Materiais de Engenharia Classes IV e VI, Projetos eOperações de Engenharia.

c. Princípios, Crenças e Valores:1) Ética: adotar comportamento voltado para o bem e a moralidade.2) Transparência: acessibilidade e publicidade dos atos, ações e informações institucio-

nais.3) Legalidade: estrita observância das normas regulamentares e dos preceitos legais.4) Qualidade: compromisso de melhoria de resultados efetivos em todos os processos e

fornecimento de qualidade, padrão Exército Brasileiro, nos serviços prestados.5) Moralidade: princípio de conduta pessoal que dignifica o executor de qualquer mis-

são.6) Segurança: certeza de que cada um cumprirá com eficiência a sua missão.7) Probidade: zelo na gestão dos recursos disponibilizados e do patrimônio imobiliário.8) Inovação: estímulo à criatividade e à busca e aplicação de soluções diferenciadas.9) Comprometimento: dedicação e envolvimento com nossos Princípios, Crenças e Va-

lores.10) Motivação: impulso que influencia o comprometimento com nossos Princípios,

Crenças e Valores.

Page 24: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

d. Diretrizes: O Planejamento Estratégico do Exército e a Diretriz do Comandante doExército para o período de 2011-2014 foram os documentos que serviram de base para a confecçãodo Plano Estratégico do DEC e da Diretriz do Departamento de Engenharia para o ano de 2014.

Desta forma, a Gestão do Departamento foi pautada no trato dos bens e recursos públi-cos, por atitudes de absoluta transparência e correção, utilizando o Sistema de Planejamento doExército (SIPLEX) como instrumento norteador da gestão estratégica, e com foco na Gestão de Pro-jetos e de Processos.

As Diretrizes do Departamento de Engenharia englobam também as Diretorias de suaestrutura hierárquica. Estão estabelecidas nestas Diretrizes, as atribuições, competências, metas eresponsabilidades da Diretoria de Obras de Cooperação (DOC), da Diretoria de Obras Militares(DOM), da Diretoria de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente (DPIMA) e da Diretoria de Proje-tos de Engenharia (DPE).

Uma vez estabelecido o mapa estratégico do DEC, assim como seu Plano de Gestão, asDiretorias subordinadas estabelecem seus mapas estratégicos e Planos de Gestão.

O mapa estratégico do DEC está inserido no mapa estratégico do Comando do Exérci-to, disponível na página da instituição (htpp://www.exercito.gov.br).

4.1.2. Principais Objetivos Estratégicos da UJ para o Exercício de 2014 e as Estratégias adotadas para sua realização e para o tratamento dos Riscos Envolvidos.

4.1.2.1. Principais Objetivos Estratégicos da UJ

Ampliar a Integração da Engenharia Militar com a Sociedade - atuar na perspectiva daSociedade e buscar, por intermédio de suas capacidades e realizações, consolidar a atuação dainstituição para o desenvolvimento e a segurança nacional. Este objetivo visa, também, acooperação para o desenvolvimento nacional e internacional e a atuação em benefício da Sociedade.Tais parâmetros implicam na capacitação profissional do Sistema de Engenharia do Exército,enfatizando as vantagens estratégicas do emprego dual da Engenharia Militar em proveito dasociedade brasileira e da defesa do Estado.

Aperfeiçoar a Governança Militar - focalizar a sinergia operacional na transparência dosatos administrativos, gerando a confiabilidade organizacional, sustentabilidade e efetividade. Asmetodologias de gestão mensuram resultados e atuam prospectando cenários, para direcionar aGestão de Projetos do DEC.

Transformar a Engenharia - implica em aperfeiçoar as estruturas organizacionais, ascompetências das pessoas, a doutrina; melhorar a quantidade e a qualidade dos materiaisnecessários, concorrendo para que a Engenharia Militar, por intermédio de sua organização ecapacidades, produza resultados na evolução da Força Terrestre. A perspectiva deste objetivo focaas estruturas, as pessoas, a doutrina e os materiais, atuando fortemente na geração de maturidadeoperacional.

Maximizar a Obtenção de Recursos do Orçamento e de Outras Fontes - buscar asustentabilidade e a perenidade do Sistema Engenharia. Sua conquista possibilitará a modernizaçãodos equipamentos da Engenharia Militar, ampliará o valor das obras ambientalmente sustentáveis eproduzirá melhores condições de atração e retenção de talentos para os quadros da Arma deEngenharia.

4.1.2.2. Estratégias adotadas pela UJ para atingir os Objetivos Estratégicos e tratamento dos riscosenvolvidos

a. Ampliar a Integração da Engenharia Militar com a Sociedade

1) Divulgação das atividades da Engenharia Militar - visa ampliar a integração da Enge-nharia Militar com a Sociedade por meio de divulgação, pelos meios disponíveis ou buscados, das

Page 25: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

atividades que caracterizem a missão do Departamento. Essas divulgações tem caráter puramenteinformativo, elucidativo e institucional, abstendo-se de ideias personalistas e que indiquem uma de-turpação do objetivo de bem informar o bem feito pela Engenharia. Alinha-se com o Objetivo Orga-nizacional do Exército de “Ampliar a Integração do Exército com a Sociedade”.

2) Captação de instrumentos de parceria e maturidade em gerenciamento de Projetos deEngenharia - por meio da captação de novos instrumentos de parceria é reforçada a integração daEngenharia com a Sociedade. A celebração de um instrumento de parceria deve atender a possibili-dade de adestramento da tropa de Engenharia, a renovação de material de emprego dual, o desen-volvimento de tecnologias, o conhecimento de informações nos níveis técnicos e operacionais e acapacidade de realização dos órgãos executantes e de controle. Nesse sentido, é elaborado o Estudode Viabilidade Técnico, Econômico, e Ambiental (EVTEA) com o parecer do Comando Militar deÁrea, ao qual o Grupamento de Engenharia estiver subordinado.

3) Apoios realizados em benefício da sociedade - as ações de apoios realizadas pela En-genharia Militar em benefício da Sociedade, causam reflexos positivos na mesma, geram confiançano Exército e ampliam, cada vez mais, a Integração pretendida.

4) Preservação ambiental nos trabalhos de Engenharia - as ações de preservação ambi-ental na execução nos trabalhos de Engenharia tornam a Engenharia Militar mais próxima da Socie-dade, reforçando a integração pretendida. O Exército tem se destacado, a nível nacional, nas ativida-des de planejamento, controle e execução da preservação ambiental, tornando-se referência no as-sunto.

5) Incremento das Ligações e Ações com militares de Engenharia da Reserva - as liga-ções com os militares da reserva reforçam a integração da Engenharia Militar com a sociedade. Émeta do Departamento a ampliação da presença do pessoal da reserva em eventos organizados pelomesmo, e, nessas oportunidades, busca-se divulgar, por meio de palestras, os trabalhos que a Enge-nharia Militar vem realizando no Brasil e no Exterior.

b. Aperfeiçoar a Governança Militar

1) Aperfeiçoar, continuamente, o escopo da gestão do DEC - o aperfeiçoamento contí-nuo da gestão do DEC visa alcançar a melhoria dos processos de gestão em todas as áreas do Siste-ma de Engenharia, bem como busca a integração das Diretorias e Assessorias do DEC, e melhorarsua gestão administrativa e gestão orçamentário-financeira. Aperfeiçoar a gestão do DEC significa,em outras palavras, buscar a constante verificação dos processos, acompanhar os resultados alcan-çados, e estabelecer medidas de controle que permitam, com oportunidade, a correção de rumospara a certeza do cumprimento das missões do Departamento.

2) Aperfeiçoar os processos de apropriação de produção no Sistema de Engenharia –visa a mais correta apropriação dos valores das obras concluídas, para fins de conhecimento, contro-le, avaliação e correção, se necessário.

3) Gestão do Patrimônio Imobiliário e Ambiental do Exército – visa verificar como seencontra o controle dos imóveis da União, sob jurisdição do Exército, assim como incrementar asatividades de meio ambiente no âmbito do Exército.

4) Gestão orçamentário-financeira - busca aperfeiçoar os mecanismos de acompanha-mento sistêmico de execução orçamentária e financeira do Órgão. É exigida, no aperfeiçoamento daGovernança Militar, a correta observância aos princípios da legalidade, moralidade, ética e transpa-rência, evitando-se o desperdício, e buscando-se o gasto adequado e coerente do dinheiro público.

5) Governança de TI e Integração Sistêmica das Diretorias e Assessorias - destina-se aaperfeiçoar o desenvolvimento de ferramentas de TI de interesse do Órgão, para o acompanhamentodas atividades sob a responsabilidade das Diretorias, Assessorias e Gabinete. Nesse sentido, oacompanhamento do cumprimento das ações previstas no Plano Diretor de TI (PDTI) é relevantepara o aperfeiçoamento da gestão.

Page 26: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

c. Transformar a Engenharia

1) Aperfeiçoar as estruturas organizacionais, as competências de pessoas, a doutrina eos materiais de engenharia - visa aumentar a capacidade técnica e operacional da Engenharia, per-mitindo um melhor desempenho do Sistema e uma melhor resposta às necessidades do Exército eda Sociedade.

2) Aperfeiçoar a gestão de preparo de tropa de Engenharia no Brasil e acompanhamentodo emprego no exterior - destina-se a permitir uma melhor resposta e representatividade da Enge-nharia e do Exército no exterior.

3) Aperfeiçoar a gestão de competências e a atração de pessoas para a Arma de Enge-nharia - visa melhorar os quadros da Arma.

4) Implantação de um Sistema de Engenharia Militar no Haiti - visa atender uma solici-tação da Nação Amiga junto ao Ministério da Defesa Brasileiro, ampliando a projeção internacionalda Engenharia Brasileira no cenário mundial.

5) Aperfeiçoar o sistema de logística internacional, dos Materiais de Engenharia, paraas tropas de Engenharia em missão de paz – visa melhorar a gestão do material de Engenharia.

d. Maximizar a Obtenção de Recursos do Orçamento e de Outras Fontes

1) Maximizar a Obtenção de Recursos do Orçamento e de Outras Fontes - objetiva ob-ter o máximo de recursos que permitam investir nas Ações de Integração da Engenharia Militar coma Sociedade, na Governança Militar do Órgão e no Sistema de Engenharia, aplicando em ações deTransformação da Engenharia Militar. A busca da maximização da obtenção de recursos do orça-mento e de outras fontes alinha-se com o Objetivo Organizacional do Exército de “Maximizar a Ob-tenção de Recursos do Orçamento e de Outras Fontes”.

3) Gestão da Obtenção de Recursos do Orçamento e de Outras Fontes para Aquisição deMateriais de Engenharia - a maximização na obtenção de recursos do orçamento e de outras fontespara a aquisição de materiais de engenharia visa adquirir e modernizar os materiais de engenhariapara a melhoria da operacionalidade do Sistema.

4) Gestão da Obtenção de Recursos do Orçamento e de Outras Fontes para Contrataçãode Pessoas para o Sistema de Engenharia do EB - maximizar a gestão de recursos do orçamento ede outras fontes para a contratação de pessoal, mão de obra temporária (MOT), tem o viés de flexi-bilizar o desempenho do Sistema de Engenharia, garantindo a contratação de pessoal técnico para aexecução dos projetos de Engenharia que serão desenvolvidos no Órgão.

4.1.3. Avaliação sobre os Estágios de Implementação do Planejamento Estratégico

O Planejamento Estratégico do DEC encontra-se em um estágio de maturação e de ajustes,demandando por modificações que venham a permitir um melhor aperfeiçoamento do sistema, comênfase para a avaliação dos riscos e para os processos de controle interno do Departamento.

Foram realizados avanços no ano de 2014, principalmente através do uso das ferramentasSE-Suite e do Sistema Unificado do Processo de Obras (OPUS), as quais permitiram uma maiortransparência, controle e gerenciamento da gestão.

Para o ano de 2015, o Planejamento Estratégico do Departamento será revisto eaperfeiçoado, buscando atender o período de 2015-2018, seguindo a metodologia em vigor, e deacordo com as Diretrizes do Comandante do Exército e com o Planejamento Estratégico doExército.

Page 27: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

4.1.4. Demonstração da Vinculação do Plano da UJ com as Competências Constitucionais,Legais ou Normativas e com o PPA a) Demonstração da vinculação do plano da UJ com suas competências constitucionais,legais ou normativas O Plano Básico de Gestão Setorial do DEC/2014-2017 é vinculado segundo as seguintescompetências constitucionais, legais ou normativas:

- emprego da Engenharia Militar, em benefício do Exército e do Estado Brasileiro; - gestões de Obras; - gestão do Patrimônio Imobiliário; - gestão do Meio Ambiente; - gestão de Projetos; e - Operações de Engenharia.

O PBGS alinha-se, também, aos seguintes Objetivos Estratégicos do Exército (OEE): - contribuir com a Dissuasão Extrarregional; - implantar um novo e efetivo Sistema de Doutrina Militar Terrestre; - Aumentar a efetividade na gestão do bem público; - Fortalecer a Dimensão Humana; - Contribuir com o desenvolvimento sustentável e a paz social; - Implantar um novo e efetivo Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação; - Aprimorar a Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações; - Atuar no espaço cibernético com liberdade de ação; - Implantar um novo e efetivo Sistema Logístico Militar Terrestre; - Implantar um novo e efetivo Sistema de Educação e Cultura; - Fortalecer os valores, deveres e a ética militar; - Maximizar a obtenção de recursos do orçamento e de outras fontes; - Ampliar a projeção do Exército no cenário internacional;

- Ampliar a integração do Exército à sociedade;

b) Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com o Plano Plurianual –PPA, correlacionando, quando possível, os principais objetivos estratégicos da UJ com osidentificados no âmbito do PPA e contextualizando, quando for o caso, a atuação de outrasentidades descentralizadas em relação ao planejamento central.

No Plano Básico de Gestão Setorial do DEC/2014-2017, por meio dos seus objetivosestratégicos, vinculam-se projetos que são alinhados ao Planejamento Estratégico do Exército(PEEx), e que seguem o Plano Plurianual e as normas de lançamento do Sistema de InformaçõesGerenciais e de Acompanhamento Orçamentário (SIGA).

O objetivo fixado pelo PPA de “Aquisição e Modernização dos Meios de Engenharia doExército” está diretamente relacionado com o Objetivo Estratégicos do DEC “Transformar aEngenharia”.

Page 28: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

4.2. PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ALCANÇADOS

4.2.1. Relação dos objetivos do PPA que estiveram em 2014 na responsabilidade da UJ

Quadro A.5.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO

Descrição Aquisição e Modernização dos Meios de Engenharia do Exército

Código 0532 Órgão 52121

Programa Política Nacional de Defesa Código 2058

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencia

lDescrição da Meta

Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizada

em 2014

c)Realizada

até 2014

d)% Realização

(c/a)

1Aquisições de Equipamentospelo DEC no Brasil e Exterior

Unidade 480 432 632 1,32

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da MetaUnidademedida

a)Prevista2015

b)Realizadaem 2014

c)Realizadaaté 2014

d)% Realização(c/a)

- - - - - - -

Regionalização da Meta Unidademedida

a)Prevista2015

b)Realizadaem 2014

c)Realizadaaté 2014

d)% Realização(c/a)

- - - - - - -

- - - - - - -

METAS QUALITATIVAS

Sequencial Descrição da Meta1 Aquisição de equipamentos diversos visando à modernização do Sistema de Engenharia do Exército.

Fonte: SIAFI Gerencial

4.2.1.1. Iniciativas vinculadas ao Objetivo de responsabilidade da UJ.

QUADRO A.5.2.2.1 - INICIATIVAS VINCULADAS A OBJETIVOS DE RESPONSABILIDADE DA UJIdentificação da Iniciativa

Código 0532

Descrição Aquisição e Modernização dos Meios de Engenharia do Exército

Objetivo Obtenção e modernização de equipamento de engenharia

Órgão / Unidade Responsável 52121

Execução Orçamentária e Financeira da Iniciativa (em R$ 1,00)Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores PagosInicial Final Empenhada Liquidada Processados Não Processados

22.000.000,00 20.000.000,00 19.175.997,26 13.048.873,79 1.594.880,60 6.127.175,05 11.840.926,89

Metas do Exercício Para a Iniciativa

Ordem DescriçãoUnidade de

MedidaMeta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

1Aquisições de Equipamentos

pelo DEC no Brasil eExterior

Unidade453 432 22.000.000,00 19.175.997,26

Fonte: SIAFI Gerencial

4.2.1.3. Resultados Alcançados - Análise Situacional

a) Execução das metas

As metas foram devidamente realizadas dentro do parâmetro idealizado por esta UJ.

Page 29: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

b) Fatores intervenientes

Não houve fator interveniente no desenvolvimento da Ação dentro do Exercício

Financeiro do ano de 2014.

4.2.2. Relação das Ações da Lei Orçamentária Anual

4.2.2.1. Programação e Execução Orçamentária e Financeira

4.2.2.1.1. Ações - Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS)

Quadro A.5.2.3.1 – Ações de Responsabilidade da UJ – OFSS

Identificação da Ação

Código 2911 Tipo: Atividade

Título Aquisição e Modernização dos Meios de Engenharia do Exército

Iniciativa 020C – Obtenção e modernização de equipamentos de engenharia

Objetivo

Código: 0532 – Adequar e ampliar os meios do Exército para assegurar a capacidade operacional terrestre visando contribuir com a proteção e a segurança da sociedade e do Estado.

Programa Código: 2058 – Política Nacional de Defesa

Unidade Orçamentária 52121 – Comando do Exército

Ação Prioritária ( x ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria (X ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados

22.000.000,00 22.000.000,00 19.175.997,26 13.048.873,79 11.840.926,89 1.594.880,60 6.130.908,11

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medidaMontante

Previsto Reprogramado Realizado

Equipamento Adquirido/Modernizado Unidade 453 - 432

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em1/1/2014

ValorLiquidado

Valor Cancelado Descrição da MetaUnidade de

medidaRealizada

10.787.682,40

9.952.862,69 318.209,33Equipamento Adquirido Unidade 33

4.2.2.1.2. Ações/Subtítulos - Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS)

Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação

Código 2911 Tipo: Atividade

Descrição Aquisição e Modernização dos Meios de Engenharia do Exército

Iniciativa 020C – Obtenção e modernização de equipamentos de engenharia

Objetivo

Código: 0532 – Adequar e ampliar os meios do Exército para assegurar a capacidade operacional terrestre visando contribuir com a proteção e a segurança da sociedade e do Estado.

Programa Código: 2058 – Política Nacional de Defesa

Page 30: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Unidade Orçamentária 52121 – Comando do Exército

Ação Prioritária ( x ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria (X ) Outras

Lei Orçamentária Anual – 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Nº dosubtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados

0001 22.000.000,00 22.000.000,00 19.175.997,26 13.048.873,79 11.840.926,89 1.594.880,60 6.130.908,11

Execução Física da Ação – Metas

Nº dosubtítulo/

LocalizadorDescrição da meta

Unidade demedida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

0001 Equipamento adquirido/modernizado Unidade 453 - 432

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº dosubtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em01/01/2014

Valor LiquidadoValor

CanceladoDescrição da Meta

Unidade demedida

Realizada

00001 10.787.682,40 9.952.862,69 318.209,33 Equipamento Adquirido Unidade 33

4.2.2.1.3. Ações não Previstas na LOA 2013 – Restos a Pagar não Processados (OFSS)

Quadro A.5.2.3.3 – Ações não Previstas LOA 2014 - Restos a Pagar - OFSS

Identificação da Ação

Código 2911 Tipo: Atividade

Título Aquisição e Modernização dos Meios de Engenharia do Exército

Iniciativa 020C – Obtenção e modernização de equipamentos de engenharia

ObjetivoCódigo: 0532 – Adequar e ampliar os meios do Exército para assegurar a capacidade operacional terrestre visando contribuir com a proteção e a segurança da sociedade e do Estado.

Programa Código: 2058 – Política Nacional de Defesa

Unidade Orçamentária 52121 – Comando do Exército

Ação Prioritária ( x ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( X )Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta

Valor em01/01/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado

10.787.682,40 9.952.862,69 318.209,33 Equipamento Adquirido Unidade 33

4.2.2.2. Resultados Alcançados – Análise Situacional a) Execução das metas: No quesito Metas Físicas os valores foram amplamente atendidosno período, ou seja, da meta inicialmente registrada em 415 Equipamentos, todos foram alcançadosao final do Exercício Financeiro.

b) Fatores intervenientes: Não há.

c) Restos a pagar: Foi inscrito em RP Não Processados o valor de R$ 7.527.879,52 e RPProcessados o valor de R$ 43.355,07, em razão do não fechamento do cronograma do projeto emquestão.

Page 31: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

d) Ações Prioritárias na LDO: As ações serão conduzidas pelo Departamento deEngenharia e Construção por intermédio de aquisições diretas no Brasil ou no Exterior.

4.3. INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO

Não é o caso desta UJ.

4.4. INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL

Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho

DenominaçãoÍndice de

Referência

ÍndicePrevisto -

2014

ÍndiceObservado

Periodicidade Fórmula de Cálculo

Índice de Efetividade daGestão de Obras de

Cooperação

75% -DEZ/2013

95% 90% TrimestralIO = (IP x IR)/100 +

IR

Índice de Efetividade dasObras Militares executadas

36,73% -

DEZ/201356% 44,08% Trimestral

IO = (IP x IR)/100 +IR

Índice de Apropriação deProdução de Obras de

Cooperação

70% -DEZ/2013

90% 84% TrimestralIO = (IP x IR)/100 +

IR

Índice de Apropriação deProdução das Obras Militares

43,52% -DEZ/2013

63% 52,22% TrimestralIO = (IP x IR)/100 +

IR

Índice de Eficácia da Gestãodo Patrimônio Imobiliário

84,16% -DEZ/2013

88% 87,52% TrimestralIO = (IP x IR)/100 +

IR

Índice de OM do EB querealizaram o Diagnóstico

Ambiental

78% -DEZ/2013

82% 81,12% TrimestralIO = (IP x IR)/100 +

IR

Índice da Gestão dos RecursosOrçamentários e de outras

fontesRecebidos/Empenhados

98,77% -DEZ/2013

100% 99,2% TrimestralIO = (recurso

empenhado / recursorecebido) x 100

Índice de Eficácia daGovernança de Tecnologia da

Informação (TI)

51,20%-

DEZ/201355% 51,20% Trimestral

Diagnóstico de 1 a 5- Questionário do

COBIT

Taxa de Execução do PlanoDiretor de Tecnologia da

Informação (PDTI)

14,13% -

DEZ/201318% 14,13% Trimestral

IO = (nº de açõesrealizadas / nº deações previstas) x

100

Taxa de Execução de Projetosde Engenharia

38,46%

DEZ/201350%

50%

DEZ2014

Trimestral Tx-Pjt=(Exec X100) / Recebido

Page 32: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

4.5 AVALIAÇÃO SOBRE ALTERAÇÕES NOS CUSTOS DE PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

No quadro a seguir estão sendo consolidados, no campo “Produtos/Serviços”, todos os Centros de Custos da OM em um único Objeto deCusteio, que é a própria OM, aqui denominado “Operacionalidade da OM” que representa o fim a que se destina a UJ, a razão de sua criação.

Quadro A.5.5 – Variações de Custos OM (exceto OM de Saúde)OM: DEC, D Patr, DOC e DOM

Produtos / Serviços (Operacionalidade da

OM)Insumos

Custo Total Variação % Custo Total Variação $ Totalem 2014 combases em 2013

Variação $ Totalem 2014 combases em 20122014 2013 2012 2014/2013 2014/2012

Alta Administração

Ajuda Custo e Indenização bagagem/passagem

388.738,20 898.525,77 908.004,86 (56,74) (356,74) (509.787,57) (519.266,66)

Pessoal 17.018.554,17 14.996.532,15 16.519.237,31 23,06 (289,10) 2.022.022,02 499.316,86

Rateio de Água 9.820.485,83 6.964.575,11 6.899.520,46 83,96 (19,43) 2.855.910,72 2.920.965,37

Rateio de Energia Elétrica 497.383,76 811.743,24 746.965,17 207,12 (84,85) (314.359,48) (249.581,41)

SIMATEX 291.551,75 1.092.003,93 586.206,85 (330,95) (369,24) (800.452,18) (294.655,10)

Telefone 1.771,15 0,00 32.890,67 100,00 (294,01) 1.771,15 (31.119,52)

Outros Sv Rateáveis da Própria OM

0,00 0,00 211.560,56 0,00 (100,00) 0,00 (211.560,56)

Outros Sv Rateáveis (Própria OM e Beneficiadas)

2.203,19 0,00 0,00 100,00 0,00 2.203,19 2.203,19

Alocação direta ao Centrode Custo

27.250.199,30 0,00 54.731.206,44 100,00 (50,21) 27.250.199,30 (27.481.007,14)

TOTAL 55.270.887,35 24.763.380,20 80.635.592,32 226,45 (1.563,58) 30.507.507,15 (25.364.704,97)

Fonte: Flexvision

Page 33: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

As informações solicitadas neste item não se aplicam a natureza da unidade, a qual não tem fundos sob a sua gestão e, por isso, não há conteúdo a ser apresentado nesse capítulo.

Page 34: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1. EXECUÇÃO DAS DESPESAS

5.1.1. Realização da Despesa

5.1.1.1. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

5.1.1.1.1. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.5 - Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação (R$ 1,00)

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga

2014 2013 2014 20131. Modalidade de Licitação 3.477.345,73 2.219.892,04 2.286.878,44 2.185.232,70a) Convite - - - -b) Tomada de Preços - - - -c) Concorrência 438.999,64 - 438.999,64 -

d) Pregão 3.038.346,09 2.219.892,04 1.847.878,80 2.185.232,70e) Concurso - - - -f) Consulta - - - -g) Regime Diferenciado deContratações Públicas

- - - -

2. Contratações Diretas 121.873,71 102.178,42 67.390,00 69.944,62g) Dispensa 6.200,00 18.135,18 6.200,00 15.747,18h) Inexigibilidade 115.673,71 84.043,24 61.190,00 54.197,443. Regime de Execução Especial

0,00 0,00 0,00 0,00

i) Suprimento de Fundos - - - -4. Pagamento de Pessoal 214.337,90 689.064,40 211.059,35 689.064,40j) Pagamento em Folha* - - - -k) Diárias* 214.337,90 689.064,40 211.059,35 689.064,405. Outros* 640.010,09 496.634,81 640.010,03 496.634,816. Total (1+2+3+4+5) 4.453.567,37 3.507.769,67 3.205.337,82 3.440.876,53

Fonte: SIAFI

Page 35: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5.1.1.1.2. Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa– Créditos de Movimentação

Quadro A.6.1.3.6 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação (valores em R$ 1,00)DESPESAS CORRENTES

Grupos de DespesaDespesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 20133 - Outras Despesas Correntes 7.001.873,60 2.736.234,22 3.310.183,31 2.436.179,99 3.691.690,29 300.054,23 2.744.865,76 2.407.812,82

04 - Contratação por tempo determinado 2.880.520,08 - 529.626,45 - 2.350.893,63 - 529.626,45 -

33 - Passagens e despesas com locomoção 1.671.031,55 2.212.103,73 1.542.405,18 1.943.327,57 128.626,37 268.776,16 1.487.921,47 1.914.960,40

39 - Outros serviços de terceiros – PJ 984.068,71 - 532.704,21 - 451.364,50 - 38.104,14 -

Demais elementos do grupo 1.466.253,26 524.130,49 705.447,47 492.852,42 760.805,79 31.278,07 689.213,70 492.852,42

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de DespesaDespesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 20134 – Investimentos 11.744.927,37 4.684.341,77 1.143.384,06 1.071.589,68 10.601.543,31 3.612.752,09 460.472,06 1.033.063,71

04 - Contratação por tempo determinado 4.030.800,61 2.662.629,60 - 469.108,97 4.030.800,61 2.193.520,63 - 469.108,97

39 - Outros serviços de terceiros – PJ 3.675.270,22 167.316,98 446.999,64 85.416,00 3.228.270,58 81.900,98 446.999,64 50.570,20

52 - Equipamento e material permanente 3.017.046,32 965.413,40 696.384,42 196.125,50 2.320.661,90 769.287,90 13.472,42 196.125,50

Demais elementos do grupo 1.021.810,22 888.981,79 - 320.939,21 1.021.810,22 568.042,58 - 317.259,04

Fonte: SIAFI

Page 36: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5.2. INFORMAÇÕES SOBRE DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Informação consolidada no Órgão de Assessoramento Direto e Imediato do Comandante doExército (UG 160086 - Gabinete do Comandante do Exército), cuja estrutura contempla o Centro deComunicação Social do Exército (CComSEx), unidade responsável pelas informações solicitadasneste tópico.

5.3. INFORMAÇÕES SOBRE O RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIADE CRÉDITOS OU RECURSOS. Esta UJ não possui passivos por insuficiência de créditos ou recursos.

5.4. INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DEEXERCÍCIOS ANTERIORES

Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores (valores em R$ 1,00)

Restos a Pagar Processados

Ano deInscrição

Montantevigente em

1º JAN 2014

Pagamentos em2014

Cancelamentos em 2014 Saldo a pagar em 31/12/2014

Dez 2013 4.083.596,08 4.082.921,90 674,18 0,00

Dez 2012 1.594.403,23 1.593.763,23 640,00 0,00

Restos a Pagar não Processados

Ano deInscrição

Montantevigente em

1º JAN 2014

Pagamentos em2014

Cancelamentos em 2014 Saldo a pagar em 31/12/2014

Dez 2013 61.210.637,79 46.764.021,52 72.371,61 14.374.244,66

Dez 2012 4.845.347,01 4.563.912,44 256.351,97 25.082,60

Dez 2011 27.780,06 - - 27.780,06

Dez 2010 612.110,92 352.726,95 - 259.383,97

Dez 2009 18.332,44 - - 18.332,44

Fonte: SIAFI

Análise Crítica da Gestão de RP a) Os impactos porventura existentes na gestão financeira da UJ no exercício de referência,

decorrentes do pagamento de RP de exercícios anteriores.

O impacto significativo na Gestão Financeira da UJ se deve à diminuição dosCancelamentos de Restos a Pagar Não Processados em relação ao Exercício Financeiro de 2013 eaumento do montante de Restos a Pagar Processados em função do não recebimento de numeráriono final do último Exercício Financeiro. b) As razões e/ou circunstâncias que fundamentam a permanência de RP Processados e Não

Processados por mais de um exercício financeiro sem pagamento.

A grande maioria dos RP Processados e Não Processados são decorrentes de serviços eobras de Engenharia realizadas por empenho global, o qual se prolonga no tempo. Alguns RP deaquisição de materiais e serviços diversos se prolongam no tempo devido a contrato firmado comesta UJ e, também, pela espera na entrega dos respectivos materiais.

c) A existência de registro no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo

Federal – SIAFI como “vigentes” de valores referentes a restos a pagar de exercícios anteriores ao

exercício de referência do relatório de gestão sem que sua vigência tenha sido prorrogada.

Não é o caso desta UJ.

Page 37: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5.5. INFORMAÇÃO SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS (CONVÊNIO, CONTRATO DEREPASSE, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROSACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES) VIGENTES NO EXERCÍCIODE REFERÊNCIA.

As informações solicitadas neste tópico não se aplicam a esta UJ.

5.5.1 Declaração sobre Registro de Contratos e Convênios (SIASG / SICONV)

5.5.1. Declaração de Atualização de Dados no SIASG

As informações referentes a contratos firmados estão disponíveis e atualizadas no SistemaIntegrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG), conforme declaração abaixo.

Quadro A.6.5.1 – Declaração de Inserção e Atualização de dados no SIASG

DECLARAÇÃO

Eu, RICARDO ALVES SILVA, CPF n° 180.778.008-23, Chefe da Seção de Aquisições, Licitações eContratos, exercido no Departamento de Engenharia e Construção declaro junto aos órgãos de controle interno eexterno que todas as informações referentes a contratos firmados até o exercício de 2014 por esta Unidade estãodisponíveis e atualizadas no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG conforme estabelece aLDO 2014 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Brasília, 20 de fevereiro de 2015.

RICARDO ALVES SILVA - Maj180.778.008-23

Chefe da SALC do DEC

5.5.2. Declaração de Atualização de Dados no SICONV

Esta UJ não possui informações referentes a convênios ou outros instrumentos congêneresfirmados, passíveis de registro no SICONV.

5.6. SUPRIMENTO DE FUNDOS

5.6.1. Concessão de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos

Exercício

Financeiro

Unidade Gestora (UG) doSIAFI

Meio de ConcessãoValor do

maior limiteindividualconcedido

Conta Tipo BCartão de Pagamento do

Governo Federal

Código Sigla Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total

2014160067 DEC 0 7.000,00 0 0 8.000,00

167067 DEC 0 0,00 0 0,00 8.000,00

2013160067 DEC - - - - -

167067 DEC - - - - -

2012160067 DEC - - - - -

167067 DEC - - - - -

Fonte: 4ª Seção do Gabinete

Page 38: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5.6.2. Utilização de Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos

ExercícioUnidade Gestora (UG) do SIAFI Conta Tipo B

Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque Fatura Total

(a+b)Código Sigla Quantidade Valor Total Quantidade Valor dos Saques (a) Valor das Faturas (b)

2014160067 DEC 0 6.950,77 0 0,00 0,00 6.950,77

167067 DEC 0 0,00 0 0,00 0,00 0,00

2013160067 DEC 0 0,00 0 0,00 0 0,00

167067 DEC 0 0,00 - - - -

Fonte: 4ª Seção do Gabinete

Page 39: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5.6.3. Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referênciaUnidade Gestora (UG) do SIAFI Classificação do Objeto GastoCódigo Sigla Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total

160067 DEC

333.90.30 - Material de Consumo

01 - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS 1.604,08

07 - GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO 599,27

15 - MATERIAL P/FESTIVIDADES E HOMENAGENS 750,00

16 - MATERIAL DE EXPEDIENTE 196,37

17 - MATERIAL PARA PROCESSAMENTO DE DADOS 207,60

24 - MATERIAL PARA A MNT DE BENS IMÓVEIS 1.043,55

25 - MATERIAL PARA A MNT DE BENS MÓVEIS 48,19

26 - MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO 669,40

39 - MATERIAL P/MNT DE VEÍCULOS 232,31

344.90.30 - Material de Consumo

01 - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS 286,32

07 - GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO 333,08

24 - MATERIAL PARA A MNT DE BENS IMÓVEIS 51,00

28 - MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA 29,60

160067 DEC

333.90.39 - Outros Serviços de Terceiros 16 - MANUTEENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 600,00

34.490.39 - Outros Serviços de Terceiros

18 - MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MÁQUINAS 2,30

19 - MELHORIAS E ADIÇÕES EM VEÍCULOS 80,00

63 - SERVIÇOS GRÁFICOS 181,70

83 - SERVIÇOS DE CÓPIAS E REPRODUÇÃO 36,00

167067 DEC - - -

Fonte: 4ª Seção do Gabinete

Page 40: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

5.6.4. Análise Crítica Com base nos números apresentados por esta UJ acerca do uso de Suprimento de Fundos aolongo do exercício de 2014, sobretudo com a utilização da Conta Tipo “B”, evidencia-se a plenautilização dos seus recursos com base no desembolso das Ações de Comando e atividadesvinculadas a Visitas Técnicas não programadas e realizadas pela Diretoria de Patrimônio e MeioAmbiente. Desta forma, mediante controle interno administrativo, devidamente amparado pelaslegislações que tratam do assunto, fica evidenciado, por parte dos agentes supridos que utilizaramdesta ferramenta para utilização de recursos públicos, que os mesmos utilizaram de forma coerentee dentro do que ampara a legislação para a devida utilização dos Suprimentos de Fundosautorizados por esta UJ.

5.7. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIAS DE RECEITAS As informações solicitadas neste tópico não se aplicam a esta UJ.

Page 41: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOSRELACIONADOS

6.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE

Os itens 6.1.1. Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da UJ e6.1.2. Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho são informações consolidadas no Órgão deDireção Setorial (ODS) responsável pela Gestão de Recursos Humanos do Comando do Exército (UG160070 – Departamento-Geral do Pessoal).

6.1.3. Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Informação consolidada no órgão de pagamento de pessoal do Comando do Exército (UG 160063 – Centro de Pagamento do Exército)

6.1.4. Irregularidades na área de pessoal

6.1.4.1. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

O Exército, por ocasião da publicação dos Editais convocatórios de suas Escolas deFormação de Oficiais e Sargentos de carreira, assim como da seleção para Oficiais e Sargentostemporários, exige do candidato, como um dos requisitos para a inscrição, que o mesmo não estejainvestido em outro cargo público.

Já no caso de constatação, pela Administração, da ocorrência de acumulação, após o devidoprocesso legal, são adotadas as medidas determinadas pela Constituição Federal de 1988 em seuartigo 142.

Em razão de auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União – TCU, a fim de apurar aacumulação com outros órgãos de cargos, empregos ou funções públicas, bem como de proventos epensões por militares da ativa, da reserva, reformados e instituidores de pensão, por meio do Ofícionº 428/2011 – SEFIP, de 06 de outubro de 2011, a Corte de Contas determinou diligências nosentido de que o Comando do Exército adotasse as providências cabíveis “para a instauração deprocessos administrativos individualizados (sindicância) visando apurar as possíveisirregularidades”. Assim sendo, o titular da auditoria é o TCU, cabendo à Força terrestre, nestescasos específicos, a operacionalização dos processos administrativos, a fim de atender as diligênciasespecificadas pela Secretaria de Fiscalização de Pessoal daquele Tribunal.

Desta sorte, como a Auditoria, TC 023.311/2011-8, está em trâmite perante a Corte deContas, aguardando pronunciamento do Ministro Relator Weder de Oliveira, os interessadosrelacionados na apuração foram submetidos ao competente processo administrativo, mas aguarda-sea decisão final do TCU para adoção das medidas decorrentes.

Cumpre ressaltar que todo o pessoal não listado no procedimento de auditoria continuasendo submetido ao que preconiza o artigo 142, §3º, II e III, da Constituição Federal de 1988,agindo o Exército Brasileiro de forma diligente, eficiente e em pleno atendimento à Lei Maior.

Os itens 6.1.4.2. Terceirização Irregular de Cargos, 6.1.5. Riscos Identificados naGestão de Pessoase 6.1.6. Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos são informaçõesconsolidadas no Órgão de Direção Setorial (ODS) responsável pela Gestão de Recursos Humanosdo Comando do Exército (UG 160070 – Departamento-Geral do Pessoal).

Page 42: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

6.2. INFORMAÇÕES SOBRE A CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E SOBRE A POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE

ESTAGIÁRIOS.

6.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

Quadro A.7.2.1 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância OstensivaUnidade Contratante

Nome: Departamento de Engenharia e ConstruçãoUG/Gestão: 160067 CNPJ: 07.521.315/0001-23

Informações sobre os contratos

Ano docontrato

Área Nat. Identificação do ContratoEmpresa Contratada

(CNPJ)Período contratual de execução

das atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dostrabalhadores contratados

Sit.F M SInício Fim P C P C P C

2014 L O Contrato nº 011/2014 DEC Quality Max CNPJ 11.362.121/0001-08 01/08/2014 31/12/2014 20 20 1 1 - - EObservação:

LEGENDAÁrea: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino SuperiorSituação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.Fonte: 4ª Seção do Gabinete

6.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Esta UJ não possui contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra.

6.2.3. Análise Crítica O contrato foi prestado dentro da normalidade. Não foram detectadas dificuldades nas atividades contratadas, bem como interrupções e/ou

pagamento de verbas trabalhistas. O atendimento da atividade contratada teve condução e execução consideradas satisfatórias.

6.2.4. Composição do Quadro de Estagiários Esta UJ não possui estagiários.

6.3 INFORMAÇÕES SOBRE A REVISÃO DE CONTRATOS DECORRENTES DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Não é o caso desta UJ.

Page 43: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS ECONTRATADOS DE TERCEIROS

7.1.1. Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.7.2.2 – Frota de Veículos Automotores

GruposInformações sobre a Frota

Qtd. Média anual de KmIdade Média

(anos)Custos de

ManutençãoVeículos de representação pessoal - - - -Veículos de representação 18 48.000 4 130.000,00Veículos de serviço 31 26.000 4 273.000,00Total 49 403.000,00

Informações Complementares

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos: Portarianº 017, de 8 de outubro de 1998.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ: assegurar que todasas operações desta UJ serão amplamente atendidas.

c) Plano de substituição da frota: não há planos a curto e médio prazo para substituição dafrota desta UJ.

d) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação: em função da quantidade demissões que esta UJ opera ao longo do ano.

e) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente eeconômica do serviço de transporte: O serviço é controlado pelo Chefe de Gabinete desteDepartamento, pela 4ª Seção do Gabinete e pela Seção de Garagem do DEC.

7.1.2. Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas Contratada de TerceirosNão é o caso desta UJ.

7.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

7.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial As informações sobre a Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União(Quadros A.8.2.1, A.8.2.2.1 e A.8.2.3) estão sendo prestadas no Relatório de GestãoConsolidado da UG 160089 – Secretaria de Economia e Finanças referente à UG 160065–Comando da 11ª Região Militar.

Page 44: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

7.2.2. Discriminação dos Bens Imóveis sob Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional

Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJOM RESPONSÁVEL UG 160067 – Departamento de Engenharia e Construção

Caracterizaçãodo imóvel Objeto

de Cessão

RIP 9701006965000

EndereçoQGEX - BLOCO B - 3º PISO - SMU - BRASÍLIA - DF.

Identificação doCessionário

CNPJ 18.827.479/0001-72Nome ou Razão Social FRANCISCA NEVES DE BARROS NUNES.Atividade ou Ramo de Atuação

BARBEARIA.

Caracterizaçãoda Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

LICITAÇÃO NA MODALIDADE CONVITE.

Finalidade do Uso do Espaço Cedido

FUNCIONAMENTO DA BARBEARIA.

Prazo da Cessão29/10/2013 A 29/10/2014 (1º TERMO ADITIVO ATÉ 29/10/2015).

Caracterização do espaçocedido

ÁREA MEDINDO 7,43 M2, SITUADA NAS DEPENDÊNCIAS DO DEC.

Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente

R$ 186,37 (CENTO E OITENTA E SEIS REAIS E TRINTA E SETE CENTAVOS).MILITARES DO DEC E DIRETORIAS SUBORDINADAS UTILIZAM O SERVIÇO PRESTADO NA BARBEARIA PARA MANTER SUA APRESENTAÇÃO INDIVIDUAL.

Tratamento Contábil dos Valores ou Benefícios

RECOLHIMENTO AO FUNDO DO EXÉRCITO.

Forma de utilização dos Recursos Recebidos

CÓDIGO DO RECOLHIMENTO: 20804-6 E 22698-0

Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel

DO VALOR TOTAL DE R$ 186,37, R$ 166,37 (ALUGUEL) E R$20,00 (ENERGIA E ÁGUA).

7.2.3. Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJAs informações sobre a Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

(Quadros A.8.2.1, A.8.2.2.1 e A.8.2.3) estão sendo prestadas no Relatório de GestãoConsolidado da UG 160089 – Secretaria de Economia e Finanças referente à UG 160065–Comando da 11ª Região Militar.

Page 45: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

a. Relação dos sistemas e a função de cada um delesSISTEMAS FUNÇÃO

Painel SIAFI Sistema Web de Controle de Informações Orçamentárias e FinanceirasBI SIAFI Sistema Business Intelligence com informações orçamentárias e financeirasMaterial Classe VI Sistema de Acompanhamento da Aquisição e de Controle da Distribuição de Materiais classe VIBI Material Classe VI Sistema Business Intelligence com informações da aquisição e da distribuição de materiais classe VI

b. Eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas justificativas e as medidas programadas e/ou emcurso para obtenção dos sistemas.

NECESSIDADES(Novos Sistemas ou Funcionalidades)

JUSTIFICATIVAS MEDIDAS PARA OBTENÇÃO

SIGPIMA Controle do patrimônio imóvel jurisdicionado ao Exército Brasileiroe controle de assuntos relativos ao meio ambiente.

Desenvolvimento do sistema com equipe do próprioDepartamento conforme PDTI.

Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº doContrato

Objeto VigênciaFornecedores

CustoValores

Desembolsados2014

CNPJ Denominação

06 / 2013

Contratação de empresa com vistas a fornecer solução queconsiste no licenciamento de softwares Micro Strategy com

garantia técnica de 12 (doze) meses, transferência deconhecimentos e serviços de instalação, bem como unidades deserviços técnicos necessários para implementação de projeto no

ambiente computacional.

06/03/2013 até05/03/2015

06.061.285/0001-57Business to TechnologyConsultoria e Análise de

Sistemas584.400,00 214.714,37

15/2014 Contratação de solução de segurança e comunicação unificada 04/08/2014 até03/08/2015

05.280.162/0001-44 Aynil Soluções S.A. 159.659,40

17/2014 Contratação de solução de segurança e comunicação unificada 20/08/2014 até19/08/2015

05.280.162/0001-44 Aynil Soluções S.A. 13.198,90

18/2014 Aquisição de solução de licenciamento governamental de uso desoftware, licenças novas, atualização de licenças e licenças de

subscrição para o DEC

01/10/2014 até30/09/2015

04.198.254/0001-17 MCR Sistemas e Consultoria 2.475.678,00 2.437.584,93

24/2014 Contratação de solução de segurança e comunicação unificada 29/12/2014 até28/12/2015

05.280.162/0001-44 Aynil Soluções S.A. 2.137.240,08

27/2014 Aquisição de solução de licenciamento governamental de uso desoftware, licenças novas, atualização de licenças e licenças de

subscrição para o DEC

23/12/2014 até22/12/2015

04.198.254/0001-17 MCR Sistemas e Consultoria 371.619,00

Page 46: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL

9.1. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL

Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações SustentáveisAvaliação

Sim Não

1. Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X

2.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006?

X

3.As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012?

X

4.A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8.

X

5.A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012?

6.O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos?

7.

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado:

8.

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados:

Considerações Gerais

1. O Estado-Maior do Exército (EME) ficou responsável por elaborar o Plano de Gestão de LogísticaSustentável (PLS), onde, mediante DIEx nº 52-SMA.DPATR/D Patr/DEC, de 19 de junho de 2013, foisolicitado por esta UJ a possibilidade de estudar uma elaboração do Plano de Gestão, em coordenaçãocom o Comando Logístico de forma que esta UJ pudesse participar desta.

2. A SALC desta UJ utilizou de alguns itens/critérios de sustentabilidade prevista no Decreto Nr 7.746,de 6 JUN 12, e IN SLTI/MPOG 10/2012, sendo introduzidos nos Editais de Licitações ao longo doExercício de 2014.

Page 47: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

10. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE

10.1. TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCUNão é o caso desta UJ

10.2. TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI)

Não é o caso desta UJ

10.3. INFORMAÇÕES SOBRE ENTREGA E TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENSE RENDAS.

10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei nº 8.730/93

Quadro A.11.3 – Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da obrigação deEntregar a DBR

Detentores de Cargose Funções obrigados a

entregar a DBR

Situação em relação àsexigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBRPosse ou Início do

exercício de Função ouCargo em 2014

Final do exercício daFunção ou Cargo

em 2014

Final doexercício

financeiro

Autoridades(Incisos I a VI do art.1º da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR - - -Entregaram a DBR - - -

Não cumpriram a obrigação - - -

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR - - -Entregaram a DBR - - -Não cumpriram a obrigação - - -

FunçõesComissionadas

(Cargo, Emprego,Função de Confiança

ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 50 01 50Entregaram a DBR 50 01 50

Não cumpriram a obrigação - - -

Fonte: 1ª Seção do Gabinete

10.3.2. Situação do Cumprimento das Obrigações

a) Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação deentregar a DBR.

Não é o caso desta UJ, uma vez que todos cumpriram com a obrigação de entregar aDBR.

b) Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar arecepção das DBR.

A responsabilidade pela recepção e gerenciamento das DBR fica a cargo da 1ª Seção doGabinete do Departamento de Engenharia e Construção.

c) Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento.

Não há sistema informatizado para o Gerenciamento das DBR no Departamento.

Page 48: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

d) Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônicada autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da ReceitaFederal do Brasil, e como esse acesso se dá.

A forma de recepção ocorre pela entrega do documento físico (em papel) das DBRefetuado pelas autoridades responsáveis e servidores civis deste Departamento.

e) Realização ou não de algum tipo de análise, pela a UJ, das DBR com o intuito doidentificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida;

Não há, neste Departamento de Engenharia e Construção, nenhum tipo de análise dadocumentação que compõe a DBR que vise a identificar eventuais incompatibilidades depatrimônio com a remuneração recebida pelos declarantes.

f) Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal dasinformações.

A guarda da documentação que compõe a DBR fica sob a responsabilidade da Chefiada 1ª Seção do Gabinete do Departamento de Engenharia e Construção, que mantém todos osdocumentos em local seguro e reservado, a fim de preservar o sigilo fiscal das informaçõescontidas nos referidos documentos.

10.4. MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO

Não é o caso desta UJ

Page 49: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

11.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOSESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AOSETOR PÚBLICO.

a) Aplicação dos dispositivos contidos nas NBC T 16.9 (Depreciação, Amortização e

Exaustão) e NBC T 16.10 (Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos).

Esta UJ está aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10.

b) Justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima.

Não é o caso desta UJ. c) Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo.

Adoção da tabela disponibilizada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) conformeMacrofunção SIAFI 020330 (depreciação).

d) A metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão.

Método das cotas constantes, ou seja, valor depreciável dividido pela vida útil.

e) As taxas utilizadas para os cálculos.

Baseiam-se na vida útil do bem, ou seja, bens cuja vida útil seja de 5 anos, a taxa dedepreciação será de 20% ao ano.

f) A metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, doscréditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido.

Os ativos mantidos pelas UJ estão registrados pelo custo de aquisição ou produção ouconstrução sem aplicar sobre eles a redução ao valor recuperável dos ativos e o ajuste ao valorpresente. Ressalte-se que nem os imóveis e nem os demais itens do imobilizado, incluindo asmáquinas e equipamentos, foram testados para aferir sua recuperabilidade, embora registrados aovalor de aquisição e a depreciação esteja sendo feita por taxas lineares.

g) O impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre oresultado apurado pela UJ no exercício.

A redução ao valor recuperável dos ativos reflete nos valores de ativos, principalmenteno imobilizado da UJ. Também tem reflexo nos resultados, pois que o valor da redução temcontrapartida nos resultados da UJ.

O ajuste a valor presente reflete em todas as contas de ativo e passivo, principalmentenos de natureza financeira. Também tem reflexo nos resultados, pois que o valor do ajuste temcontrapartida nos resultados da UJ.

Como a redução ao valor recuperável e o ajuste a valor presente não foram realizadosno exercício financeiro de 2014 não foi possível mensurar o impacto econômico-financeiro navariação patrimonial das UJ.

Page 50: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

11.2. DEMONSTRAÇÃO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E DA SISTEMÁTICA DEAPURAÇÃO DOS CUSTOS

O Exército Brasileiro na busca constante das boas práticas voltadas à gestão pública eantevendo a importância da informação de custos para a tomada de decisão e a melhoria do gastopúblico, expediu, na Diretriz Geral do Comandante do Exército de 2003, determinações para odesenvolvimento e implantação de um sistema de custos para a Força Terrestre.

Na ocasião, o Exército baseou-se na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), LC nº 101, de 05de maio de 2000, não esquecendo a Lei nº 4.320, de 1964, que já tratava da apuração de custos paraos órgãos públicos. Na LRF determina que a “Administração Pública manterá sistema de custosque permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial”.

Neste sentido, seguindo a diretriz do Comandante do Exército, a Diretoria de Contabilidade(D Cont) desenvolveu o Sistema Gerencial de Custos do Exército (SISCUSTOS), instituído pelaPortaria nº 932 do Comandante do Exército, em 19 de dezembro de 2007, que aprova as Normaspara Funcionamento do Sistema.

O SISCUSTOS tomou fulcro no custeio baseado nas atividades, “Custeio ABC”,aplicando e adaptando algumas peculiaridades da Instituição. Essa definição foi tomada no iníciodos trabalhos, ocorrido em meados de 2004, pelo grupo responsável por sua implantação.

Seu objetivo é ser uma ferramenta que possibilite identificar o custo das atividadessignificativas; proporcionar aos dirigentes, nos seus respectivos níveis, informações gerenciaissobre os custos apropriados nas diferentes atividades; realizar o acompanhamento gerencial dasOrganizações Militares (OM) e disponibilizar informações em tempo hábil para auxiliar noprocesso decisório, mediante a análise comparativa dos custos entre as diversas unidades da Força.

A proposta do SISCUSTOS é levantar os custos dos Programas de Governo, cumprindoassim, o artigo 15 da Lei nº 10.180, de 6 FEV 01, bem como os projetos e atividades sob aresponsabilidade do Comando do Exército. Para tanto, cada projeto ou atividade está mapeado evinculado aos Grupos de Custos (GC), que, por sua vez, subdividem-se em tantos Centros deCustos (CC) quanto forem necessários.

Para cumprir os objetivos citados, o SISCUSTOS coleta e processa os dados que sãoextraídos de diversos sistemas, internos e externos à Instituição.

A importação de dados (carga no Sistema) é realizada pelo SISCUSTOS sob a gestão daD Cont, com os dados das apropriações dos serviços provenientes do Sistema Integrado deAdministração Financeira (SIAFI), por meio do Sistema de Informação de Custos do GovernoFederal (SIC); do Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), que é um módulo do Sistema deMaterial do Exército (SIMATEX), com os insumos de material e depreciação do materialpermanente; do Sistema Automático de Pagamento de Pessoal (SIAPPES), do Sistema Integrado deAdministração de Recursos Humanos (SIAPE) e do Sistema de Retribuição no Exterior (SRE) comos valores das remunerações; objetivando assim, disponibilizar informações gerenciais às unidadesdo Exército.

Seguindo a ideia de um sistema em constante evolução, o SISCUSTOS mantém-seatualizado com as orientações e determinações dos órgãos responsáveis pela ContabilidadeAplicada ao Setor Público. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) emanando Resoluçõesespecíficas como as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, as NBC T 16e, em particular ao assunto de custos, a NBC T 16.11 que estabelece a conceituação, o objeto, os

Page 51: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

objetivos e as regras básicas para mensuração e evidenciação dos custos no setor público eapresentado, nesta Norma, como Subsistema de Informação de Custos do Setor Público (SICSP).

A Gestão de Custos do Exército Brasileiro mantém parceria com a Secretaria do TesouroNacional (STN), Órgão Central de Contabilidade e Custos do Governo Federal, acompanhando,alinhando-se e se integrando ao Sistema de Custos do Governo Federal.

O Sistema de Custos do Governo Federal foi instituído com a Portaria STN nº 157, de09 de março de 2011, tendo como órgão central a Secretaria do Tesouro Nacional e como órgãossetoriais as unidades de gestão interna dos Ministérios e da Advocacia-Geral da União,responsáveis pelo acompanhamento de custos no Sistema de Informações de Custos - SIC.

Segundo a referida Portaria, as unidades de gestão interna do Poder Legislativo, doPoder Judiciário e do Ministério Público da União podem integrar o Sistema de Custos doGoverno Federal como órgãos setoriais.

No mesmo sentido a Portaria STN nº 716, de 24 de outubro de 2011, dispôs sobre oSistema de Informações de Custos-SIC, o qual constitui sistema informacional do GovernoFederal que tem por objetivo o acompanhamento, a avaliação e a gestão dos custos dosprogramas e das unidades da Administração Pública Federal e o apoio aos Gestores no processodecisório.

Assim, cumprindo essas orientações da STN, a Secretaria de Economia e Finanças publicoua Portaria nº 020-SEF, de 22 DEZ 11, que criou Setorial de Custos do Comando do Exército,designando a Diretoria de Contabilidade como Órgão Setorial do Sistema de Informação de Custosdo Governo Federal-SIC. A D Cont encontra apoio em suas Inspetorias de Contabilidade eFinanças do Exército (ICFEx) para seus trabalhos de registros e evidenciações contábeis das 418Unidades Gestoras (UG) do Comando do Exército.

A fim de identificar o estágio em que se encontra a implantação de sistemática de apuraçãode custos pela Unidade Jurisdicionada e em que medida os seus produtos são utilizados parasubsidiar a tomada de decisões, seguem algumas informações.

a) identificação da estrutura orgânica da unidade jurisdicionada responsável pelogerenciamento de custos (subunidade, setor etc.), bem como da setorial de custos a que sevincula, se for o caso:

A Secretaria de Economia e Finanças publicou a Portaria nº 020-SEF, de 22 DEZ 11,que criou Setorial de Custos do Comando do Exército, designando a Diretoria de Contabilidadecomo Órgão Setorial do Sistema de Informação de Custos do Governo Federal-SIC. A D Contencontra apoio em suas Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército (ICFEx) para seustrabalhos de registros e evidenciações contábeis das 418 Unidades Gestoras (UG) do Comando doExército.

b) Identificação das subunidades administrativas da unidade jurisdicionada das quaisos custos são apurados

Todas as 653 Organizações Militares do Exército (OM), dessas 418 são UnidadesGestores, nas suas diversas áreas de atuação operacional, de saúde, de logística, de engenharia, deensino, fazem trabalhos de apuração e evidenciação dos custos de suas atividades, considerando oscustos com pagamento de pessoal, consumo de material utilizado nas atividades, depreciação domaterial permanente, utilização e contratação de serviços utilizados nessas diversas atividadesoperacionais e administrativas das unidades.

Page 52: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

c) Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos

O Sistema Gerencial de Custos do Exército carrega, importa e processa dados que sãoextraídos de diversos sistemas. Carrega no próprio SISCUSTOS as informações de pessoal por CC,valores das contas de telefone e cadastro da potência elétrica para alocação dos valores gastos comenergia elétrica. A importação de dados (carga no Sistema) é realizada pelo SISCUSTOS, sob agestão da D Cont, com os dados das apropriações dos serviços provenientes do SIAFI com apoiodo SIC. Do SISCOFIS são contabilizados o consumo de material e a depreciação mensal domaterial permanente. E dos diversos sistemas de pagamento são computados os valores dasremunerações dos militares da ativa, funcionários civis e pessoal servindo no exterior.

A razão para que o SIC não tenha sido adotado como o principal sistema de apuraçãode custos no exercício de referência do relatório de gestão é que, conforme exposto no parágrafoanterior, ele somente fornece dados de SIAFI para a Gestão de Custos do Exército.

Visando uma Gestão de Custos integrada (dados comparativos, tempestivos e confiáveispara a tomada de decisão), a Diretoria de Contabilidade tem como desafio para o biênio 2014-2015,realizar os ajustes necessários à implantação de novas servidões da contabilidade pública, entre elaso alinhamento da gestão de Custos do Exército com o Sistema de Custos do Governo Federal.Sobre o assunto, cabe destacar que o Comando do Exército (D Cont/SEF) e a Secretaria do TesouroNacional (STN), periodicamente, realizaram reuniões e intensificaram estudos para que os dadosde depreciação e do consumo de material sejam contabilizados de forma automatizada, ou seja,ligação direta do SISCOFIS com o SIAFI, dispensando assim os registros de NL referente àdepreciação e a movimentação de material de consumo, em consequência, desonerando as OMdeste encargo administrativo.

d) Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ouunidades administrativas para geração de informações de custos

As unidades fazem o levantamento de custos, por meio de extração de dados dosdiversos sistemas que integram a Gestão de Custos, levando em consideração os centros de custos,aqui considerados como as atividades da Organização Militar, que pela estrutura do Exército fazcorrelação com as seções e subunidades da unidade.

Cada OM possui um Gestor de Custos para o gerenciamento, acompanhamento efiscalização das informações de custos produzidas. Este agente da administração, denominadoGerente de Custos, é o Fiscal Administrativo da OM que, por sua vez, é designado em BoletimInterno pelo Ordenador de Despesas. Outros atores são igualmente importantes para o processo. OEncarregado do Setor de Finanças pelas apropriações no SIAFI, de acordo com os CC selecionadospela unidade. O Encarregado do Setor de Material pelas movimentações do material de consumo edistribuição do material permanente para posterior cálculo da depreciação mensal. Também outrosagentes designados pelo gestor para auxílio da correta utilização do sistema e produção deinformações úteis e confiáveis (auxiliares de custos).

Mensalmente, a equipe de custos da OM se reúne para verificar os dados lançados noSISCUSTOS. Esta reunião fica registrada no Relatório de Prestação de Contas Mensal (RPCM) doOD da OM.

Page 53: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

e) Impactos observados na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processode tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos

O maior obstáculo encontrado pela Gestão de Custos do Exército tem sido a quebra deparadigmas, ou seja, a inserção e a solidificação de uma cultura de custos e de gestão. Tendo comopremissa que “a credibilidade da Gestão de Custos depende diretamente da ação de seus usuários”,cabe destacar os principais óbices enfrentados pela Gestão de Custos do Exército em termos deimpactos na atuação da unidade jurisdicionada:

− rotatividade de pessoal;

− falta de confiabilidade dos dados lançados na ferramenta SISCUSTOS; e

− desconhecimento dos objetivos da Gestão de Custos.

Atualmente, a gestão de Custos encontra-se em fase de consolidação e a Diretoria deContabilidade tem buscado soluções para minimizar o impacto dessas dificuldades, como anormatização de procedimentos, desenvolvimento de novas funcionalidades voltadas para facilitaras rotinas de seus usuários e o incentivo a capacitação do pessoal, tudo objetivando elevar o nívelde conscientização dos usuários, em consequência visando agregar maior confiabilidade dos dadoslançados no sistema.

A Diretoria de Contabilidade tem por missão fazer com que a Gestão de Custos cumpracom sua finalidade e gere informações necessárias ao apoio à tomada de decisão. Portanto, asunidades jurisdicionadas são orientadas a primar pela certeza das informações geradas através daferramenta SISCUSTOS, realizar corretamente as liquidações dos serviços no SIAFI, bem comoutilizar plenamente o SISCOFIS.

f) Relatórios utilizados pela unidade jurisdicionada para análise de custos etomada de decisão

Funcionalidade de comunicação e gerenciamento da gestão de custos disponibilizadapela ferramenta SISCUSTOS é o Relatório de Análise de OM (RAOM). Esse relatório estádisponível para a comunicação das observações relevantes e acompanhamento dos dados desteprocesso entre as OM, ICFEx e D Cont.

Além do RAOM, a pesquisa no banco de dados (BD) do SISCUSTOS poderá serrealizada diretamente, gerando alguns relatórios ou por meio da Ferramenta Geradora deRelatórios, que permite a visualização dos dados armazenados em bancos relacionais nos maisvariados formatos e possibilita a construção de consultas, a cargo do gestor, de acordo com suasnecessidades.

Page 54: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

11.3. INFORMAÇÕES SOBRE A CONFORMIDADE CONTÁBIL

a) Descrição sucinta do processo de verificação da conformidade contábil no âmbito daunidade jurisdicionada, identificando a instância responsável pela realização de tal conformidade eas unidades gestoras executoras do SIAFI e fazendo referência à observância da segregação defunção no processo de registro da conformidade.

Processo de verificação da conformidade contábil

A Conformidade Contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial consiste nacertificação dos demonstrativos contábeis gerados pelo Sistema Integrado de Administração Financeira do GovernoFederal (SIAFI) e tem por base os Princípios e Normas Contábeis aplicáveis ao setor público, o Plano de Contas daUnião, a Conformidade dos Registros de Gestão, o Manual SIAFI e outros instrumentos que subsidiem o processode análise realizado pelo responsável pelo seu registro.

O registro da Conformidade Contábil compete ao profissional em contabilidade devidamente registrado noConselho Regional de Contabilidade (CRC), em dia com suas obrigações profissionais, credenciado no SIAFI paraeste fim.

O Conformador Contábil, em observância ao princípio da segregação de função, não exerce quaisquer funçõesconflitantes com sua atividade de realizar a Conformidade Contábil.

O registro da conformidade contábil de UG é feita pelas Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército(ICFEx) e a conformidade de Órgão e Órgão Superior pela Diretoria de Contabilidade (D Cont), tendo por base osauditores contábeis do SIAFI.

Responsável Conformidade Contábil: UG Setorial Contábil: 16005411ª Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército

Unidades Gestoras Executoras (UGE): 160065 – Cmdo 11ª RM167065 – Cmdo 11ª RM

b) informações sobre a quantidade de ocorrências em cada uma das classificações, alertaou ressalva, observadas durante o exercício.

UG Classificação das Ocorrências Contábeis Quantidade de ocorrências em 2014

160067Alertas Nada consta

Ressalvas Nada consta

167067Alertas Nada consta

Ressalvas Nada consta

c) descrição de ocorrência não sanada até o final do exercício de referência do relatório degestão, indicando as justificativas da não regularização.

UGDescrição de Ocorrência Não Sanada até o

final de 2014Justificativas da Não Regularização.

160059

AlertasNada consta -

Nada consta -

RessalvasNada consta -

Nada consta -

167059

AlertasNada consta -

Nada consta -

RessalvasNada consta -

Nada consta -

Page 55: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

11.4. DECLARAÇÃO DO CONTADOR

DECLARAÇÃO DO CONTADOR

DECLARAÇÃO PLENADenominação completa (UJ): Código das UG:

Departamento de Engenharia e Construção 160067

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (BalançosOrçamentário, Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais),regidos pela Lei n.º 4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao SetorPúblico NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, relativos ao exercício de2014, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária, financeira e patrimonial daunidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.

Os Demonstrativos do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico não estãodisponibilizados no SIAFI.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília - DF Data 24/02/14Contador

ResponsávelMarcus Alexandre da Cunha Silva - 1º Ten CRC nº DF 019261/O-0 DF

Page 56: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

12.1 PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS

Esta UJ não gerenciou projetos e programas financiados com recursos externos.

12.2 INFORMAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES RELACIONADAS AOTERMO DE PARCERIA

Esta UJ não celebrou termos de parceria.

12.3. OUTRAS INFORMAÇÕES

Não há.

Page 57: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não há.

Brasília-DF, 30 de março de 2015.

Gen Ex JOAQUIM MAIA BRANDÃO JUNIORChefe do DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

Page 58: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

ANEXOS E APÊNDICES

Não há anexos e/ou apêndices a serem apresentados por esta unidade.

Page 59: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

ROL DE RESPONSÁVEIS

EXERCÍCIO DE 2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Joaquim Maia Brandão Júnior CPF: 301.760.267-20

Endereço Residencial: QRG – CASA 07 – Setor Militar Urbano

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.630-700

Telefone: 3415-6850 Fax: 3415-4239 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada - Titular

Nome do Cargo ou Função: Chefe do Departamento de Engenharia e Construção

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 122 30/06/2011 - - 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Roberto Fantoni Saurin CPF: 449.593.707-34

Endereço Residencial: SQN 102 Bloco “H” Apto 603 – Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-080

Telefone: 3415-6832 Fax: 3415-4134 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada - Substituto

Nome do Cargo ou Função: Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 068 11/04/2013 BI 060 28/03/2014 01/01/2014 28/03/2014

Page 60: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Roberto Jungthon CPF: 470.184.377-68

Endereço Residencial: SQN 102 Bloco G Apto 301

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-070

Telefone: 3415-6832 Fax: 3415-4134 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada - Substituto

Nome do Cargo ou Função: Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 060 28/03/2014 - - 28/03/2014 31/12/2014

Brasília-DF, 30 de março de 2015.

________________________________________

ALESSANDRO ROBERTO MONACO - Maj

Encarregado da Seção de Pessoal

________________________________________

Gen Ex JOAQUIM MAIA BRANDÃO JUNIOR

Dirigente Máximo da Unidade

Page 61: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

ROL DE RESPONSÁVEIS

EXERCÍCIO DE 2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Lauro Luís Pires da Silva CPF: 499.158.007-20

Endereço Residencial: SMPW Quadra 26 Conj. 1 Lote 09/10 Casa “C”

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71.745-601

Telefone: 3415-6007 Fax: 3415-5779 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Titular

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 167 05/09/2011 - - 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: André Luiz Stangl Risse CPF: 611.483.007-59

Endereço Residencial: SQN 303 Bloco B Apto 506 – Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.735-020

Telefone: 3415-5544 Fax: 3415-5779 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 177 19/09/2012 BI 169 15/09/2014 01/01/2014 02/09/2014

Page 62: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Abílio Sizino de Lima Filho CPF: 356.890.809-34

Endereço Residencial: SQN 103 Bloco B apto 304

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-020

Telefone: 3415-5544 Fax: 3415-5779 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 169 15/09/2014 - - 03/09/2014 31/12/2014

Page 63: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

ROL DE RESPONSÁVEIS

EXERCÍCIO DE 2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcelo Eschiletti Caldas Rodrigues CPF: 499.137.197-04

Endereço Residencial: SQN 102 Bloco “H” Apto 303 – Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-080

Telefone: 3415-4852 Fax: 3415-6049 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Titular

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Obras Militares

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 144 01/08/2011 - - 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Carlos de Almeida Queiroz Júnior CPF: 371.173.511-87

Endereço Residencial: SQS 104 Bloco K Apto 604

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.343-110

Telefone: 3415-5189 Fax: 3415-5189 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras Militares

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 002 10/01/2014 BI 004 10/01/2014 01/01/2014 13/01/2014

BI 019 09/05/2014 BI 020 16/05/2014 05/05/2014 07/05/2014

BI 023 06/06/2014 BI 023 06/06/2014 25/05/2014 02/06/2014

BI 027 04/07/2014 BI 027 04/07/2014 22/06/2014 27/06/2014

BI 034 22/08/2014 BI 034 22/08/2014 21/08/2014 22/08/2014

BI 035 29/08/2014 BI 035 29/08/2014 26/08/2014 27/08/2014

Page 64: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

BI 036 05/09/2014 BI 036 05/09/2014 03/09/2014 05/09/2014

BI 039 26/09/2014 BI 039 26/09/2014 09/09/2014 11/09/2014

BI 040 03/10/2014 BI 040 03/10/2014 02/10/2014 03/10/2014

BI 047 21/11/2014 BI 047 21/11/2014 20/11/2014 23/11/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Paulo Cezar Dias de Alencar CPF: 119.218.818-89

Endereço Residencial: SQN 103 Bloco J Apto 303

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-100

Telefone: 3415-5189 Fax: 3415-5189 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras Militares

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 002 10/01/2014 BI 004 20/01/2014 13/01/2014 20/01/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Washington Gultenberg de Moura Luke CPF: 002.750.077-23

Endereço Residencial: SQN 103 Bloco E Apto 604

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-050

Telefone: 3415-5189 Fax: 3415-5189 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras Militares

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 034 22/08/2014 BI 034 22/08/2014 20/08/2014 21/08/2014

Page 65: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Paulo Cesar Pellanda CPF: 456.751.129-87

Endereço Residencial: SQN 102 Bloco E Apto 503

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-050

Telefone: 3415-5189 Fax: 3415-5189 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras Militares

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 008 21/02/2014 BI 017 22/04/2014 21/02/2014 22/04/2014

BI 019 09/05/2014 BI 020 16/05/2014 05/05/2014 07/05/2014

BI 023 06/06/2014 BI 023 06/06/2014 25/05/2014 30/05/2014

BI 025 20/06/2014 BI 027 04/07/2014 22/06/2014 27/06/2014

BI 032 08/08/2014 BI 032 08/08/2014 28/07/2014 01/08/2014

BI 034 22/08/2014 BI 034 22/08/2014 20/08/2014 21/08/2014

BI 035 29/08/2014 BI 035 29/08/2014 26/08/2014 27/08/2014

BI 036 05/09/2014 BI 036 05/09/2014 03/09/2014 04/09/2014

BI 039 26/09/2014 BI 039 26/09/2014 09/09/2014 10/09/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alexandre Fitzner do Nascimento CPF: 878.974.237-00

Endereço Residencial: SQS-209 BL “F” Apto 206

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70272-010

Telefone: 3415-5189 Fax: 3415-5189 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras Militares

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 053 31/12/2014 BI 053 31/12/2014 09/12/2014 31/12/2014

Page 66: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

ROL DE RESPONSÁVEIS

EXERCÍCIO DE 2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Wagner Oliveira Gonçalves CPF: 568.307.187-91

Endereço Residencial: SQN 102 - Bloco "G" - Apto 104 – Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-070

Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Titular

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 167 05/09/2011 BI 015 16/04/2014 01/01/2014 15/04/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Márcio Velloso Guimarães CPF: 659.159.507-53

Endereço Residencial: SQN 102 Bloco G Apto 101

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-080

Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Titular

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 015 16/04/2014 - - 15/04/2014 31/12/2014

Page 67: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Washington Machado de Figueiredo CPF: 769.490.107-10

Endereço Residencial: SQN 103 Bloco D Apto 305

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-070

Telefone: 3415-4850 Fax: 3415-5019 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 004 27/04/2012 BI 010 13/03/2014 01/01/2014 12/03/2014

BI 014 10/04/2014 BI 022 02/06/2014 10/04/2014 02/06/2014

BI 022 04/06/2014 BI 024 14/06/2014 02/06/2014 14/06/2014

BI 025 24/06/2014 BI 039 29/09/2014 24/06/2014 29/09/2014

BI 039 30/09/2014 BI 044 06/11/2014 30/09/2014 06/11/2014

BI 045 07/11/2014 BI 046 18/11/2014 07/11/2014 18/11/2014

BI 047 25/11/2014 - - 25/11/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Henrique Fernandes de Souza Ramos CPF: 754.332.228-46

Endereço Residencial: SQN 102, Bloco F Apto 601

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-060

Telefone: 3415-4850 Fax: 3415-5019 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 010 13/03/2014 BI 014 10/04/2014 12/03/2014 08/04/2014

BI 022 05/06/2014 BI 022 05/06/2014 02/06/2014 04/06/2014

BI 024 14/06/2014 BI 025 26/06/2014 14/06/2014 24/06/2014

BI 039 02/10/2014 BI 039 02/10/2014 29/09/2014 30/09/2014

Page 68: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃODADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rogério Cetrim de Siqueira CPF: 981.036.527-68Endereço Residencial: SQN 103 Bloco I Apto 103Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-090Telefone: 3415-4850 Fax: 3415-5019 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃONatureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Ocupante de Cargo de Direção no Nível de Hierarquia

Imediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercícioNome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 014 10/04/2014 BI 014 10/04/2014 08/04/2014 10/04/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃODADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Jonny Ferreira Machado CPF: 007.615.447-55Endereço Residencial: SQS 115 Bloco G Apto 503Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.385-070Telefone: 3415-4850 Fax: 3415-5019 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃONatureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Ocupante de Cargo de Direção no Nível de Hierarquia

Imediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercícioNome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 044 06/11/2014 BI 045 13/11/2014 06/11/2014 07/11/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃODADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Olyntho Alves Gomes de Sá CPF: 981.033.937-20Endereço Residencial: SQN 103 Bloco I Apto 106Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.731-090Telefone: 3415-4850 Fax: 3415-5019 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃONatureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Ocupante de Cargo de Direção no Nível de Hierarquia

Imediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Obras de Cooperação

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercícioNome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 046 20/11/2014 BI 046 20/11/2014 17/11/2014 18/11/2014BI 047 27/11/2014 BI 047 27/11/2014 23/11/2014 25/11/2014

Page 69: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

ROL DE RESPONSÁVEIS

EXERCÍCIO DE 2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Luiz de Paiva CPF: 569.179.297-00

Endereço Residencial: SQN 102 – Bloco H – Apto 104 – Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.722-080

Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo - Titular

Nome do Cargo ou Função: Diretor de Projetos de Engenharia

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 062 03/04/2013 - - 01/01/2014 31/12/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Eduardo de Moura Gomes CPF: 808.838.697-72

Endereço Residencial: SQN 103 – Bloco K – Apto 106 – Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-110

Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

Ocupante de Cargo de Direção no Nível de HierarquiaImediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -

Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Projetos de Engenharia

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 031 15/02/2013 BI 080 05/05/2014 01/01/2014 16/04/2014

Page 70: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃODADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Paulo Cesar de Paoli CPF: 495.340.410-68Endereço Residencial: SQS 209 Bloco "E" Apt 503 Asa Sul Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.272-050 Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃONatureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Ocupante de Cargo de Direção no Nível de Hierarquia

Imediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Projetos de Engenharia

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercícioNome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 080 05/05/2014 BI 139 01/08/2014 16/04/2014 30/07/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃODADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Fernando Silva Saldanha de Menezes CPF: 875.395.277-49 Endereço Residencial: SQN 103, Bloco "J", Apt 401 Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70.732-100 Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃONatureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Ocupante de Cargo de Direção no Nível de Hierarquia

Imediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Projetos de Engenharia

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercícioNome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 139 01/08/2014 BI 160 02/09/2014 01/08/2014 01/09/2014

UNIDADE JURISDICIONADA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃODADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Mário Brasil do Nascimento CPF: 055.747.128-14 Endereço Residencial: Rua 6, Chácara 263, Casa 22, Vicente Pires Cidade: Brasília UF: DF CEP: 72.006-545Telefone: 3415-4515 Fax: 3415-6909 e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃONatureza de Responsabilidade

(Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)Ocupante de Cargo de Direção no Nível de Hierarquia

Imediatamente Inferior e Sucessivo ao do Dirigente Máximo -Substituto

Nome do Cargo ou Função: Subdiretor de Projetos de Engenharia

Ato de Designação Ato de ExoneraçãoPeríodo de gestão no

exercícioNome e número Data Nome e número Data Início Fim

BI 160 02/09/2014 - - 02/09/2014 31/12/2014

Brasília-DF, 30 de março de 2015.

________________________________________

ALESSANDRO ROBERTO MONACO - Maj

Encarregado da Seção de Pessoal

________________________________________

Gen Ex JOAQUIM MAIA BRANDÃO JUNIOR

Dirigente Máximo da Unidade

Page 71: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRC ITO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2014

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO

Processo nº (NUP): 64609.004858/2015-71

Unidade Auditada: Departamento de Engenharia e Construção

BRASÍLIA-DF2015

Page 72: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

SUMÁRIOPágina

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AUDITADA ............................... 3

1. AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS PEÇAS DO PROCESSO DE CONTAS.. 3

2. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITA TIVOS DAGESTÃO............................................................................................................................... 3

3. AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DA GESTÃ O..................... 4

4. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS …................................................................ 6

5. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS .................................................6

6. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES ............................. 7

7. AVALIAÇÃO SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORM AÇÃO ........... 8

8. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................ 8

9. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROL ES INTERNOSADMINISTRATIVOS ...................................................................................... 8

10. AVALIAÇÃO DOS REFLEXOS DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DEPAGAMENTO NOS CONTRATOS ................................................................................. 9

11. AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE DA UNID ADE.................... 9

12. OUTRAS INFORMAÇÕES............................................................................................. 10

13. CONCLUSÃO.................................................................................................................... 10

Page 73: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 3

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRC ITO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2014

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO

UNIDADE DE CONTROLE INTERNO: 11ª ICFEx

Identificação da Unidade Jurisdicionada Auditada

Denominação completa Sigla Código SIAFI Cidade-UF

Departamento de Engenharia e Construção DEC 160067 e 167067 Brasília-DF

1. AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS PEÇAS DO PROCESSO DE CONTAS

1.1. Análise sob os aspectos da conformidade e da obrigatoriedade da elaboração das peças

O DEC, unidade jurisdicionada vinculada a esta Unidade de Controle Interno elaboroutodas as peças a ela atribuída pelas normas do Tribunal de Contas da União e conforme asOrientações do Centro de Controle Interno do Exército para o exercício de referência.

As peças contemplam os formatos e os conteúdos obrigatórios nos termos da DN-TCU nº134, de 4 de dezembro de 2013, da DN-TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014 e da Portaria-TCUnº 90, de 16 de abril de 2014.

1.2. Análise da compatibilidade entre as informações dos relatórios de gestão e as contidas nossistemas informatizados da Administração Pública Federal

As informações declaradas no relatório de gestão da UJ estão contidas nos sistemasinformatizados da Administração Pública Federal (SIAFI, por exemplo).

2. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITA TIVOS DAGESTÃO

a) É observado que UJ tem planejamento estratégico em relação a sua vinculação àscompetências legais e está alinhado com o mapa estratégico do Exército e a Estratégia Nacional deDefesa;

b) A UJ definiu os principais objetivos, metas e indicadores de gestão para o exercício dereferência do relatório de gestão;

Page 74: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 4

c) Foi verificado a existência de metodologia de gestão de mapeamento dos processos detrabalho, mas não em relação a gestão dos riscos a ele associados, no entanto, foi demonstrado apreocupação da UJ com a análise e gestão de riscos e implantação do gerenciamento para os novosexercícios; e

d) Foi verificado que as informações declaradas no relatório de gestão (item 4.Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados), quanto ao planejamento, execuçãoorçamentária e financeira e resultados alcançados pela UJ, estão alinhadas com os objetivosestabelecidos para a UJ, no PPA, no Plano Estratégico da unidade e/ou decorrentes da execuçãofísica e financeira das ações da LOA.

3. AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DA GESTÃ O

Indicadores de Desempenho apresentados pela UJ no Quadro A.5.4 do Relatório de Gestão

Denominação Índice de Efetividade da Gestão de Obras de Cooperação

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (IP x IR)/100+ IR

Trimestral 90% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 5Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 5Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Índice de Efetividade das Obras Militares executadas

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (IP x IR)/100+ IR

Trimestral 44% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 4Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 4Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Índice de Apropriação de Produção de Obras de Cooperação

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (IP x IR)/100+ IR

Trimestral 84% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 5Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 5Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Índice de Apropriação de Produção das Obras Militares

Page 75: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 5

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (IP x IR)/100+ IR

Trimestral 52,22% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 4Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 4Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Índice de Eficácia da Gestão do Patrimônio Imobiliário

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (IP x IR)/100+ IR

Trimestral 87,52% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 4Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 5Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Índice da Gestão dos Recursos Orçamentários e de outras fontesRecebidos/Empenhados

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (recursoempenhado /

recurso recebido)x 100

Trimestral 99,2% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 5Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 5Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Índice de Eficácia da Governança de Tecnologia da Informação (TI)

Fórmula de Cálculo PeriodicidadeÍndice

ObservadoAvaliação

IO = (recursoempenhado /

recurso recebido)x 100

Trimestral 51,20% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 5Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 5Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Denominação Taxa de Execução do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

Fórmula de Cálculo Periodicidade ÍndiceObservado

Avaliação

IO = (recurso Trimestral 14,13% Capacidade de representação da situação pretendida 5Capacidade de medição da situação pretendida 5

Page 76: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 6

empenhado /recurso recebido)

x 100

Confiabilidade das fontes dos dados 4Facilidade de elaboração e compreensão dos resultados 5Razoabilidade dos custos de obtenção do indicador 5

Análise e Recomendações da ICFEx

-

Escala de valores da Avaliação:(1) Totalmente inválida: Significa que o parâmetro de avaliação é integralmente não observadopela UJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o parâmetro de avaliação é parcialmente observado pelaUJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o parâmetro de avaliação é ou não observadopela UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o parâmetro de avaliação é parcialmente observado pelaUJ, porém, em sua maioria.(5) Totalmente válido: Significa que o parâmetro de avaliação é integralmente observado pelaUJ.

Os indicadores apresentados pela UG são capazes de proporcionar a medição da situaçãopretendida ao longo do tempo. A UJ utiliza para a maioria dos indicadores a medição trimestral, oque de certa forma proporciona um melhor acompanhamento da gestão dos indicadores pelosgestores, caso haja variações significativas. No entanto, para a maioria dos indicadores, a UJ nãoconseguiu atingir os percentuais dos indicadores propostos.

4. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS

Esta avaliação consta no Relatório de Auditoria de Gestão da UJ Departamento-Geral doPessoal.

5. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS

5.1. TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS

Esta UJ não realizou transferências concedidas mediantes convênios ou outrosinstrumentos congêneres.

5.2. TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS

Identificação da Unidade Beneficiária

Nome: Departamento de Engenharia e Construção

CNPJ: 075213150001-23 UG/GESTÃO: 160067

Informações sobre as transferências

Mod. Concedente ou ContratanteNº do

instrumento

Registro noSICONV

Exercício daprestação de

contas

MontanteRecebido

Situação daprestação de

contas

Page 77: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 7

3

Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão –

Secretaria do Patrimônio daUnião-SPU

40, de 27 Dez13

2016R$

4.366.615,72

Será realizadapor ocasião do

encerramento doTermo de

Cooperação

Não há previsãode registro no

SICONV de termode cooperação

Análise e Recomendações da ICFEx

O referido termo de cooperação está em processo de execução, com previsão de encerramento em 2016, quando será prestado contas.

6. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

6.1. REGULARIDADE DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS E DAS CONTRATAÇÕES EAQUISIÇÕES FEITAS POR INEXIGIBILIDADE E DISPENSA DE LICITAÇÃO

I. Identificação do Contratado: SENAT SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEMDO TRANSPORTE (CNPJ 73471963/0067-73);

II. Motivo da contratação: capacitação de recursos humanos, treinamento na área derecursos humanos para militares do quadro permanente;

III. Modalidade, objeto e valor da contratação: Inexigibilidade; R$ 2.950,00 (dois mil,novecentos e cinquenta reais);

IV. Fundamentação da dispensa ou inexigibilidade: Artigo 25, Inciso II, da Lei nº8.666, de 21 de junho de 1993;

V. Conclusão sobre a regularidade dos processos avaliados: o processo deinexigibilidade foi analisado por amostragem, segundo o critério da materialidade, sendo elaboradoem conformidade com a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Não foram constatados indícios deirregularidade administrativa na presente amostra.

6.2. UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃODE BENS E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS

A avaliação acerca da aderência da UJ aos critérios de sustentabilidade ambiental naaquisição de bens, contratação de serviços ou obras, bem como sobre informações relacionadas àseparação de resíduos recicláveis descartados, manifestou que não possui plano de gestão delogística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012, que as contrataçõesrealizadas observam os parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 e que na UJ não ocorreseparação dos resíduos recicláveis, bem como não há sua destinação a associações e cooperativas decatadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/06. A UJ participa da Agenda Ambiental daAdministração Pública (A3P).

6.3. QUALIDADE DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS RELACIONADOS ÀATIVIDADE DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

Observa-se que a Unidade Jurisdicionada dispõe de definida cultura de controle, na formado que normatiza e recomenda o Exército, alinhado pelos dispositivos legais em vigor, tais como:segregações de funções, sistema de controle de processos e de rotinas nos procedimentos atinentes

Page 78: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 8

as atividades de compras e contratações.

A Unidade demonstra que propicia o necessário incentivo à conduta ética e íntegra de seusservidores, à luz dos regulamentos e legislação, permite razoável segurança relativa as atividades decompras e contratações.

7. AVALIAÇÃO SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORM AÇÃO (TI) DA UJ

Existe planejamento estratégico relacionado à gestão de TI na UJ. O Plano Básico deGestão Setorial (PBGS) 2014-2017 do DEC está alinhado aos Objetivos Estratégicos do Exército(OEE), permitindo o aprimoramento da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações.

A Unidade Jurisdicionada possui recursos humanos qualificados na gestão de TI, como umComitê Gestor de Tecnologia da Informação para assessoria da Governança de TI. A UJ, ainda,possui indicadores de avaliação de gestão da Eficácia da Governança de Tecnologia da Informação(TI) e Execução do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI).

O DEC definiu requisitos atinentes à segurança da informação, de maneira a permitirrazoável controle de dados e informações que tramitam interna e externamente à UJ. Quanto àcapacidade de desenvolvimento e produção de sistemas de TI a UJ, as informações prestadas pelaUJ asseguram um efetivo processo de desenvolvimento de produção de TI. A UJ adota,normalmente, o sistema de pregão nos procedimentos para a contratação e gestão de bens e serviçosde TI.

8. AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

Esta Avaliação consta no Relatório de Auditoria de Gestão da SEF.

9. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROL ES INTERNOSADMINISTRATIVOS

9.1. AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS RELACIONADOSAOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

a) Ambiente de controleObserva-se, com base na auditoria realizada e nas fiscalizações executadas em 2013, que a

UJ dispõe de definida cultura de controle, na forma do que normatiza e recomenda o Exército,alinhado pelos dispositivos legais em vigor. A Unidade demonstrou que propicia o necessárioincentivo à conduta ética e íntegra de seus servidores, à luz dos regulamentos e legislação. Observa-se o interesse da Organização Militar em reforçar, no ambiente interno da UJ, a prática da condutahonesta e balizada por normas internas de controle administrativo, eliminando ou reduzindooportunidades de atos desonestos ou ilegais.

b) Avaliação de riscosOs procedimentos atinentes à avaliação de riscos permitem observar o dispêndio de

atenção a essa área, na medida das possibilidades da Unidade, no sentido de que seja possívelconstatar os riscos eventuais e potenciais, inerentes às atividades administrativas da UJ, tendotratamento específico por determinados setores. São consideradas todas as consequênciasdecorrentes de determinados riscos, traçando-se planos e metas para cada caso, inclusiveconsiderando sua aceitação para que sejam possíveis medidas de controle e gerenciamento de

Page 79: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 9

riscos. As ações administrativas consideradas suscetíveis a risco têm tratamento em nível de suaimportância, sem perder o foco no custo-benefício de cada medida a ser adotada.

c) Procedimentos de controleA Unidade Jurisdicionada possui normas e diretrizes internas que atribuem funções e

estabelecem atividades de controle preventivo e de detecção em diversas áreas administrativas. Issopermite razoável segurança para se alcançar os objetivos organizacionais. As medidas consistentestêm sido praticadas em vários níveis, entre elas destacam-se: regras de segregação de funções;controle físico de ativos em estoque ou distribuído a diversos responsáveis, utilizando-se desistemas informatizados; e controle de alçada nos diversos pontos do fluxo processual dasrepartições da Unidade.

d) Informação e comunicaçãoAs informações são tratadas na Unidade conforme suas normas internas, somadas às de

conteúdo público e geral. O tratamento das informações tem por base procedimentos bem definidose responsabilidades dos envolvidos, de maneira a bem conduzir esse sistema informacional,mediante adequada condução dos dados pelos agentes envolvidos no controle.

A comunicação segue padrões internos, permitindo o entendimento das funções eresponsabilidades individuais dos servidores com atribuições próprias de controle internoadministrativo. É praticada, no âmbito da UJ, de diversas formas: comunicações verbais, pormensagens diretas, relatórios periódicos, prestações de contas mensais, entre outros. Taisprocedimentos visam a permitir o conhecimento dos fatos que devam ser utilizados nas decisõesdos gestores, com tempestividade e integridade.

e) MonitoramentoA manutenção contínua do controle interno administrativo da UJ tem sido demonstrada

como uma das suas importantes responsabilidades. Por intermédio da Unidade de Controle Internodo Exército, a qual a UJ está vinculada, é verificada a atividade de monitoramento dos seus atos efatos administrativos.

Cabe ressaltar que, apesar dos controles internos estarem bem definidos através de normasinternas e legislação específicas, eventuais falhas são passíveis de ocorrer. Portanto, a UJ deve man-ter uma análise constante de seus controles internos, a fim de mitigar riscos que possam causar im-propriedades e/ou irregularidades decorrentes de falhas em seus processos.

10. AVALIAÇÃO DOS REFLEXOS DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTONOS CONTRATOS

Esta Avaliação consta no Relatório de Auditoria de Gestão da SEF.

11. AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE DA UNID ADE

O Departamento de Engenharia e Construção, por intermédio da Seção de Estudo eProjetos (S2) da Diretoria de Obras Militares, realiza a análise dos projetos de obras comobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiênciaou com mobilidade reduzida em atendimento usando como referência a Normas ABNT NBR 9050.

Page 80: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 10

12. OUTRAS INFORMAÇÕES

12.1. AVALIAÇÃO SOBRE FALHAS E IRREGULARIDADES

Na análise da gestão da UJ, baseada na auditoria realizada em 2014 e no Relatório deGestão 2014, não foram encontradas falhas relevantes.

12.2. SITUAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES CONTIDAS NOSRELATÓRIOS DE AUDITORIA DE GESTÃO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

A UJ buscou a tender as recomendações relacionadas as questões levantadas no relatóriode gestão de 2013.

12.3. AVALIAÇÃO DE PASSIVOS ASSUMIDOS PELAS UNIDADES

Não é o caso da UJ.

12.4. AVALIAÇÃO DA GESTÃO SOBRE AS RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS

Não é o caso da UJ.

12.5. OUTROS ESCLARECIMENTOS OU INFORMAÇÕES.

No ano de 2014, a 11ª ICFEx realizou diversas recomendações à UJ DEC, por meio demensagens SIAFI, de Boletins Informativos, da Página da Inspetoria (www.11icfex.eb.mil.br) e dosRelatórios das Visitas de Auditoria, assim como por meio de diversos treinamentos e capacitações,além de respostas às consultas formuladas.

Portanto, quanto as Recomendações Realizadas pela Unidade de Controle Interno, doRelatório de Gestão, o critério adotado por esta Inspetoria de Contabilidade e Finanças foi o deanalisar apenas recomendações acerca dos atos e fatos administrativos de maior relevânciaidentificados nas UJ vinculadas a título de exemplificação, haja vista que os demais aspectosverificados em decorrência dos trabalhos de fiscalização e de auditoria de campo constam,respectivamente, das diligências expedidas pelos diversos canais de comunicação e dos Relatóriosde Visitas de Auditoria realizadas no curso do exercício financeiro, que foram encaminhadosoportunamente aos gestores para conhecimento, manifestação acerca das impropriedades apontadase adoção de medidas corretivas perante os achados, no prazo de 30 (trinta) dias após o recebimentodas comunicações ou dos citados relatórios.

13. CONCLUSÃO

13.1 Cabe esclarecer que nenhuma restrição nos foi imposta quanto ao método ou extensãode nosso trabalho. Os programas de auditoria e respectivos procedimentos estabelecidos para aexecução dos exames foram aplicados de acordo com a natureza e as atividades da unidadeauditada, abrangendo os aspectos mais relevantes e ficando condicionado a disponibilidade detempo, volume de recursos geridos pela UJ e documentação apresentada.

Page 81: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Relatório de Auditoria de Gestão do DEC NUP: 64609.004858/2015-71 ................................ 11

13.2 Os trabalhos de auditoria foram desenvolvidos na sede das UJ, sendo os examesrealizados por amostragem, na extensão julgada necessária e adequada às circunstâncias de acordocom as normas de auditoria específicas ao Serviço Público Federal e com os Princípios deContabilidade, com o objetivo de emitir opinião sobre a gestão dos responsáveis pela Unidade.

13.3. Em face do exame realizado sobre o conteúdo apresentado referente às peças desteprocesso de contas e considerando não terem sido evidenciadas irregularidades ou impropriedadesque comprometessem a probidade da gestão na utilização dos recursos públicos alocados à unidade,no período a que se refere o presente processo, propomos a certificação pela regularidade daGestão dos (demais) responsáveis arrolados.

Brasília-DF, 6 de julho de 2015.

Auditor

__________________________________________ADALBERTO ROBERTO NUNES LÜDTKE - Cap

Page 82: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRC ITO

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2014

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 05/2015

NUP: 64609.004858/2015-71

UNIDADE DE CONTROLE INTERNO: 11ª ICFEx

Identificação das Unidades Jurisdicionadas Auditadas

Denominação completa SiglaCódigoSIAFI

Dirigente Máximo

Cidade-UFNome

Período deGestão

Departamento de Engenharia e Construção

DEC160067167067

Joaquim Maia Brandão Júnior 01 Jan – 31 Dez Brasília-DF

1. Foram examinados os atos de gestão, nos aspectos da legitimidade e legalidade,praticados pelos responsáveis relacionados no Rol de Responsáveis da Unidade.

2. As atividades de auditoria desenvolvidas pela ICFEx cujos resultados encontram-seconsubstanciados no Relatório de Auditoria de Gestão constante desta Prestação de Contas, foramrealizadas por seleção de itens, conforme escopo do trabalho definido no item 13 (CONCLUSÃO),daquele Relatório, de acordo com as normas de auditoria específicas do Serviço Público Federal ecom os Princípios de Contabilidade, e incluíram os resultados das ações de controle realizadas aolongo do exercício objeto de exame, tendo por objetivo certificar a regularidade da gestão dosresponsáveis arrolados.

3. Verificada, com base nas atividades de auditoria, a exatidão e a regularidade da gestãodos agentes arrolados, bem como a adequação das peças que compõem o processo de contas, estaUnidade de Controle Interno certifica a regularidade da gestão dos (demais) responsáveis arroladosnesta Prestação de Contas.

Brasília-DF, 8 de julho de 2015

___________________________________RENATO CALDEIRA IGREJA- Ten Cel

Chefe da 11ª ICFEx

Page 83: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

CENTRO DE CONTROLE INTERNO DO EXÉRCITOCENTRO GENERAL SERZEDELLO CORRÊA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DE 2014

PARECER DO DIRIGENTE DE CONTROLE INTERNO

TIPO DE AUDITORIA: AVALIAÇÃO DA GESTÃORELATÓRIO DE AUDITORIA Nº: 05/2015EXERCÍCIO: 2014PROCESSO Nº: 64609.004858/2015-71 UNIDADE AUDITADA: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃOCÓDIGO SIAFI: 160067CIDADE/UF DA UNIDADE: BRASÍLIA/DF

APRESENTAÇÃO

Em cumprimento à Instrução Normativa (IN) nº 63/2010, de 1º de setembro de 2010 e àsdeterminações contidas na Decisão Normativa nº 140, de 15 de outubro de 2014, ambas do Tribunal deContas da União (TCU), o Centro de Controle Interno do Exército (CCIEx) apresenta os resultados dosprocedimentos de auditoria de avaliação da gestão nas contas do exercício de 2014 do Departamento deEngenharia e Construção (DEC).

De acordo com o Plano Anual de Atividades de Auditoria/2014, as ações de auditoria objetiva-ram assegurar a regular gestão dos recursos públicos de acordo com os princípios da eficácia, eficiênciae economicidade nas diversas unidades administrativas do Comando do Exército.

PARECER DO CHEFE DO CCIEx

Em conclusão às atividades de auditoria desenvolvidas pela 11ª Inspetoria de Contabilidade eFinanças do Exército (11ª ICFEx) quanto ao processo de contas do exercício sob exame, da unidadeacima referida, expresso, a seguir, opinião conclusiva, de natureza gerencial, sobre os principais regis-tros efetuados pela equipe de auditoria, em decorrência dos trabalhos conduzidos sobre os atos de ges-tão do referido exercício:

a) Foi verificado que existe planejamento estratégico e sua vinculação às competências legais daUJ e o alinhamento com o mapa estratégico do Exército e a Estratégia Nacional de Defesa.

b) A UJ definiu os principais objetivos, metas e indicadores de gestão para o exercício de refe-rência do relatório de gestão.

c) Foi verificada a existência de metodologia de gestão de mapeamento dos processos de traba-lho, sem a existência da gestão dos riscos a ele associados. Entretanto, foi demonstrada a preocupaçãoda UJ com a implantação da gestão para os exercícios vindouros.

d) Foi verificado que as informações declaradas no relatório de gestão, no que tange ao planeja-mento, à execução orçamentário-financeira e aos resultados alcançados pela UJ, estão alinhadas com os

Page 84: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

(Parecer do Dirigente de Controle Interno – PCA/2014-DEC.......................................................................................................................2/2)

objetivos estabelecidos para a UJ no Plano Plurianual, no Plano Estratégico da unidade e na execuçãofísica e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual.

Em conformidade com o disposto no inciso III, do art. 9º, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de1992, combinado com o disposto no art. 151 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, no inci-so VI, do art. 13, da IN/TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010, na Decisão Normativa/TCU n° 140, de15 de outubro de 2014, e fundamentado nos trabalhos de auditoria, consubstanciados no Relatório deAuditoria de Gestão, no Certificado de Auditoria e nas demais peças anexas à Prestação de ContasAnual do Comando do Exército, exercício de 2014, acolho a conclusão pela REGULARIDADE dosatos de gestão dos dirigentes máximos e dos ocupantes de cargo de direção no nível de hierarquia ime-diatamente inferior e sucessivo ao do dirigente máximo da unidade no período examinado.

DESPACHO DO CHEFE DO CCIEx

Em decorrência, resolvo submeter a presente Prestação de Contas Anual à apreciação do Se-nhor Comandante do Exército e ao Ministro de Estado da Defesa, com vistas à obtenção do Pronuncia-mento Ministerial de que trata o art. 52, da Lei n.º 8.443/92, e posterior encaminhamento ao Tribunalde Contas da União.

Brasília-DF, 27 de agosto de 2015.

___________________________________________Gen Div LUIZ ARNALDO BARRETO ARAUJO

Chefe do Centro de Controle Interno do Exército

Page 85: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Page 86: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO … · Boletim do Exército nº46/99, de 12 de novembro de 1999. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

MINISTÉRIO DA DEFESA

GABINETE DO MINISTRO

PRONUNCIAMENTO MINISTERIAL

TIPO DE AUDITORIA: Avaliação de Gestão

EXERCÍCIO: 2014

PROCESSO Nº: 64409.004858/2015-71

UNIDADE JURISDICIONADA: Departamento de Engenharia e Construção do

Exército (DEC)

CÓDIGO DA UNIDADE GESTORA: 160067 e 167067

CIDADE: Brasília - DF

1. Em conformidade com o disposto no artigo 52 da Lei n° 8.443, de 16 de julho de 1992,

atesto haver tomado conhecimento do processo de contas anual, exercício de 2014, do

Departamento de Engenharia e Construção do Exército, das conclusões contidas nos pareceres

emitidos pelo Centro de Controle Interno do Exército, opinando pela REGULARIDADE da

gestão, bem assim da manifestação do Comandante do Exército.

2. Encaminhem-se as peças complementares da prestação de contas em referência ao

Tribunal de Contas da União, para o julgamento previsto no artigo 71, inciso II, da Constituição

Federal.

Brasília, 29 de setembro de 2015.

JAQUES WAGNER

Ministro de Estado da Defesa

VISTO

Ciset-MD