15
160098 160101 160099 9,90EP 160100 16 102 16 160251 60497 160106 16013 180052 16 053 160055 16 56 180057 160068 160059 160060 18 2 160063 160064 160085 160068 180067 160069 1800 70 160072 80078 1801382 180083 119 O 160089 160090 160091 1 60148 180528 180548 Unidades Gestoras vinculadas +C r EX 160009 RN PB PE AL SE 160189 160547 MUGI 6 186 160885 168086 1680 160027 160387 160054 CEBW 160094 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11" INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO (11a ICFEx/1982) BOLETIM INFORMATIVO N° 11 (NOVEMBRO/ 2018) FALE COM A 1 ia ICFEx Página Internet: http://www.1 1 icfex.eb.mil.br/ Página Intranet: http://intranet. 1 1 icfex.eb.mil.br E-mail: llicfexgeorreio.eb.mil.br Telefones: Fixo O xx (61) 2035-3800 (Chefe) O xx (61) 2035-3801 (Subchefe) RITEx 860-3800 / 3801 Fax: O xx (61) 2035-3849

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ... · 11' ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 103 / Ch llr I E 1' PARTE - CONFORMIDADE CONTÁBIL

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160098 160101 160099 9,90EP

160100 16 102 16

160251

60497

160106

16013

180052 16 053 160055 16 56 180057 160068 160059 160060 18 2 160063

160064 160085 160068 180067 160069 1800 70 160072 80078 1801382 180083

119 O 160089 160090

160091 1 60148 180528 180548

Unidades Gestoras vinculadas

+C r EX

160009 RN

PB PE

AL SE

160189

160547

MUGI

6 186 160885 168086 1680

160027

160387

160054

CEBW 160094

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11" INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

(11a ICFEx/1982)

BOLETIM INFORMATIVO N° 11 (NOVEMBRO/ 2018)

FALE COM A 1 ia ICFEx

Página Internet: http://www.1 1 icfex.eb.mil.br/ Página Intranet: http://intranet. 1 1 icfex.eb.mil.br E-mail: llicfexgeorreio.eb.mil.br Telefones: Fixo O xx (61) 2035-3800 (Chefe)

O xx (61) 2035-3801 (Subchefe) RITEx 860-3800 / 3801 Fax: O xx (61) 2035-3849

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ÍNDICE

ASSUNTO

PÁG

1' PARTE - CONFORMIDADE CONTÁBIL 103 REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL — NOVEMBRO 2018 103

2a PARTE - INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DE TOMADA DE CONTAS 103

1.TOMADA DE CONTAS ANUAL 103 2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL 103

3a PARTE - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS 103 1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO 103

a. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 103 b. EXECUÇÃO FINANCEIRA 103 c. EXECUÇÃO CONTÁBIL 103 d. EXECUÇÃO DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS 103 e. PESSOAL 103 f. CONTROLE INTERNO 103 g. CONTROLE PATRIMONIAL 104

2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS 104 3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS 104 4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS

CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG 104 a. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS 104 b. ORIENTAÇÕES AOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO 105 4' PARTE - ASSUNTOS GERAIS 114

1. INFORMAÇÕES DO TIPO "VOCÊ SABIA... QUE" 114

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11' ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag:

103

/

Ch llr I E

1' PARTE - CONFORMIDADE CONTÁBIL

REGISTRO DA CONFORMIDADE CONTÁBIL — NOVEMBRO 2018

Em cumprimento às disposições da Coordenação-Geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional (CCONT/STN), que regulam os prazos, os procedimentos, as atribuições e as responsabilidades para a realização da conformidade contábil das Unidades Gestoras (UG) vinculadas, esta Inspetoria registrou, no SIAFI, a conformidade contábil para certificar os registros contábeis efetuados em função da entrada de dados no sistema, no mês de NOVEMBRO de 2018. Houve o registro da Conformidade Contábil "com ocorrência", conforme o seguinte quadro resumo:

Quantidade UG

Código da Restrição

Descrição

00 00 00

r PARTE - INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DE TOMADA DE CONTAS

1.TOMADA DE CONTAS ANUAL — Nada a considerar.

2. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL — Nada a considerar.

3" PARTE - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

1. MODIFICAÇÕES DE ROTINAS DE TRABALHO

a. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

— Nada a considerar.

b. EXECUÇÃO FINANCEIRA

— Nada a considerar.

c. EXECUÇÃO CONTÁBIL

— Nada a considerar.

d. EXECUÇÃO DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS — Nada a considerar.

e. PESSOAL — Nada a considerar.

f. CONTROLE INTERNO

— Nada a considerar.

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11' ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 104

Ch I FEx 11'

g. CONTROLE PATRIMONIAL

— Nada a considerar.

2. RECOMENDAÇÕES SOBRE PRAZOS — Nada a considerar.

3. SOLUÇÃO DE CONSULTAS

— Entendimento da SEF sobre Adicional de Habilitação — sargentos músicos

Origem Documento de Resposta 13° Batalhão de Infantaria Blindado

(13° BIB) DIEx n° 345-ASSE1/SSEF/SEF, de 26 de novembro de 2018

ASSUNTO RESUMIDO: adicional de habilitação - sargentos músicos

ENTENDIMENTO DA SEF: n. Na espécie, portanto, há de se aplicar o Princípio da Legalidade ao qual o Exército se encontra adstrito por força do caput do art. 37 da Constituição Federal: ao administrador só permitido fazer o que a lei determina. No instante em que a Portaria n° 768-Cmt Ex, de 2017, atualmente em vigor, manteve a exigência da "aprovação em concurso para 2° Sargento músico" para a concessão do adicional de habilitação equivalente a aperfeiçoamento, não podem prosperar argumentações de molde a beneficiar, com o mesmo percentual, aqueles que, por força da evolução normativa, não realizaram o aludido concurso. Na prática, isso significa que o aludido índice de 20% somente será concedido àqueles que efetivamente realizaram o concurso em tela, antes de 2012.

ONDE ENCONTRAR: http://10.67.106.73/sef/assessoria 1 /oficios/2018/DIEx.345-18.pdf

4. ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO, DAS NORMAS, DOS SISTEMAS CORPORATIVOS E DAS ORIENTAÇÕES PARA AS UG

a. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS

Assunto Onde encontrar Portaria n° 085-SEF, de 9 NOV 18 — Aprova o Calendário para o encerramento do exercício Financeiro de 2018.

Boletim do Exército n° 46, de 16 NOV 18, pg. N° 9

Portaria n° 1.858, de 7 NOV 18 — Delegação de competência da função de ordenador de Despesa.

Boletim do Exército n°47, de 23 NOV 18, pg n°9

Portaria n° 301-DGP/APG, de 13 NOV 18 — Altera código/nomeclatura de estabelecimento de ensino e acresce novos códigos de habilitação ao Catálogo de Códigos para Cursos e Estágios do exército Brasileiro, aprovado pela Portaria n° 092-DGP, de 23 de maio de 2008.

Boletim do exército n° 48, de 30 NOV 18, pg n° 54.

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11a ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. i Pag: 105

Ch 1 a I FEx

b. ORIENTAÇÕES AOS AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO

- Divulgação do DIEx n° 180-ASSE2/SSEF/SEF — CIRCULAR, de 8 de junho de 2018, que trata pagamento de seguro obrigatório de veículos (DPVAT) — orientações.

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral-1841)

DIEx n° 180-ASSE2/SSEF/SEF - CIRCULAR EB: 64689.004233/2018-18

Brasília, DF, 8 de junho de 2018. Do Subsecretário de Economia e Finanças Ao Sr Chefe da 10a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 11' Inspetoria de

Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 12 Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da ia Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 2a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 3a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 4' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 5a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da C Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 7' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 8' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 9a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército

Assunto: pagamento de seguro obrigatório de veículos (DPVAT) — orientações

1. Trata o presente expediente da realização de despesa para o pagamento do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT).

2. Esta Secretaria verificou que muitas Unidades Gestoras (UG) do Exército têm executado as despesas referentes ao pagamento do DPVAT (ND 33.90.3.69 - Seguros em Geral), por meio de empenho emitido na situação "NÃO SE APLICA" (modalidade de licitação — opção n° 8), em favor da seguradora "Líder dos Consórcio de Seguros DPVAT Ltda (CNPJ: 09.248.608/0001-04).

3. A fim de dirimir dúvidas na execução desse tipo de despesa, após o estudo do assunto sob o aspecto técnico-normativo, são feitas as considerações que se seguem:

a. o Seguro DPVAT é um seguro de responsabilidade civil obrigatório instituído pela Lei Federal n° 6.194/74, que tem por objetivo cobrir danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre ou por suas cargas, a pessoas transportadas ou não;

b. a Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP 154, de 8 DEZ 06, consolidou as normas disciplinadoras do Seguro DPVAT e dispôs sobre a transformação dos Convênios DPAT em Consórcios, administrados por uma seguradora especializada, na qualidade de líder dos consórcios, a partir de 01/01/2008;

c. a Portaria SUSEP n° 2.797, de 04 DEZ 07, combinada com o Art. 50 da Resolução CNSP 154/2006, concedeu autorização para operar com seguros de danos e de pessoas, especializada em seguro DPVAT, à Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A, estabelecendo o monopólio legal para seguro DPVAT;

d. com a publicação das normas anteriormente citadas. deixou de existir concorrência para este

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11' ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 106

4it

Ch laT FEx

tipo de seguro (DPVAT), ficando configurada a situação legal de "Inexigibilidade de Licitação" (caput do Art. 25 da Lei n° 8.666/93);

e. destaca-se que a Macrofunção SIAFI 02.03.32 classifica seguros em geral como serviço de pessoa jurídica, forçando a aplicação da Lei n° 8.666/93 nessa aquisição, conforme seu Art. 1°, descartando-se a possibilidade de uso da situação "NÃO SE APLICA";

f. com relação à publicação do ato administrativo em comento no Diário Oficial da União (DOU), esta Secretaria emitiu o Oficio 065-A2/SEF, de 18 JUN 02, o qual foi recepcionado pelos Acórdãos TCU n° 1195/2009-Plenário, 2965/2009-2' Câmara e 3018/2009-2' Câmara, e ratificado pelo Ofício Circular n° 069-A2/SEF, de 01 SET 2009, firmando o entendimento de que as dispensas e inexigibilidades com valores enquadrados nos limites fixados nos incisos I e II do Art. 24 da Lei n° 8.666/93 não necessitam ser publicadas no DOU, em respeito ao princípio da economicidade, que deve ser preponderante na administração pública; e

g. o entendimento anterior foi ratificado, também, pela Advocacia Geral da União, por meio da ON n° 34/AGU, de 13 DEZ 11, que destacou a prevalência dos princípios da eficiência e economicidade na realização de despesas cujos valores não ultrapassem aqueles fixados nos incisos I e II, do art. 24 da Lei n° 8.666/93 (in verbis):

"As hipóteses de inexigibilidade (art. 25) e dispensa de licitação (incisos III e seguintes do art. 24) da lei n° 8.666, de 1993, cujos valores não ultrapassem aqueles fixados nos incisos I e II do art. 24 da mesma lei, dispensam a publicação na imprensa oficial do ato que autoriza a contratação direta, em virtude dos princípios da economicidade e eficiência, sem prejuízo da utilização de meios eletrônicos de publicidade dos atos e da observância dos demais requisitos do art. 26 e de seu parágrafo único, respeitando-se o fundamento jurídico qu3 amparou a dispensa e a inexigibilidade."

4. Assim, diante dos argumentos apresentados, esta Secretaria entende o seguinte:

a. as despesas com o pagamento do DPVAT, Seguro Obrigatório de viaturas do EB, com montantes anuais acima do limite para dispensa por valor (Inciso II, do Art. 24 da Lei n° 8.666/93), devem ser realizadas mediante a realização do processo de "Inexigibilidade de Licitação" (caput do Art. 25 da Lei n° 8.666/93) e publicadas no DOU; e

b. considerando os princípios da economicidade e eficiência, caso o montante da referida despesa seja inferior ao limite para dispensa por valor (Inciso II, do Art. 24 da Lei n° 8.666/93), o processo deverá ser de "Dispensa de Licitação"; sendo assim, recomenda-se que, por ocasião da emissão da minuta de empenho pela UG, seja registrado no campo "modalidade de licitação" a opção n° 6, incisos I e II, evitando, dessa maneira, a necessidade de preenchimento dos dados relativos à publicação em DOU.

5. Convém destacar ainda que as despesas com licenciamento de viaturas (ND 339047.10 - Taxas) permanecem sendo enquadradas na situação "NÃO SE APLICA" (modalidade de licitação - opção n° 8).

6. Por fim, esta Secretaria orienta que seja dada ampla divulgação ao tema ora tratado, devendo essa Inspetoria publicar o presente expediente em Boletim Informativo. Por ordem do Secretário de Economia e Finanças.

Gen Div RICARDO MARQUES FIGUEIREDO Subsecretário de Economia e Finanças

"SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS: 150 ANOS DA BATALHA DE 'TORORÓ"

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11' ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 107

4, ~I

Ch ai FEx

- Divulgação DIEx n° 1140-SG4/Gab Sect/SSEF — CIRCULAR, de 2 de outubro de 2018, que trata sobre Adicional de Habilitação.

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral-1841)

DIEx no 1140-SG4/Gab Sect/SSEF - CIRCULAR EB: 64689.008062/2018-98

Brasília, DF, 2 de outubro de 2018. Do Ordenador de Despesas da Secretaria de Economia e Finanças Ao Sr Assistente da A0Fin, Chefe da 11' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da Assessoria 1, Chefe da Assessoria 2, Chefe da Assessoria 3, Chefe da Seção de Excelência Gerencial, Chefe da Seção de Gabinete 1, Chefe da Seção de Gabinete 2, Chefe da Seção de Gabinete 3, Chefe da Seção de Gabinete 4, Chefe da Seção de Gabinete 5, Fiscal Administrativo, Subchefe do Centro de Controle Interno do Exército, Subchefe do Centro de Pagamento do Exército, Subdiretor de Contabilidade, Subdiretor de Gestão Especial, Subdiretor de Gestão Orçamentária Assunto: Adicional de Habilitação

A fim de padronizar procedimentos que serão exigidos em relação às solicitações que são encaminhadas para esta Secretaria, relacionadas à majoração do Adicional de Habilitação, informo que todas as OMDS, as Assessorias e as Seções de Gabinete da SEF deverão providenciar a instauração de uma sindicância para comprovar que os conhecimentos adquiridos pelo militar no curso estão sendo aplicados nas suas atribuições funcionais. A cópia da solução da sindicância deverá ser publicada em Boletim Interno e remetida juntamente com os demais documentos do processo.

WALACE NELLO RODRIGUES SERODIO - Cel Ordenador de Despesas da Secretaria de Economia e Finanças

"SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS: 150 ANOS DA BATALHA DE ITORORO"

- Divulgação do DIEx n° 391-ASSE2/SSEF/SEF — CIRCULAR, de 8 de outubro de 2018, que trata sobre Instruções Gerais para realização de Instrumentos de Parceria no âmbito do Comando do Exército.

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral-1841)

DIEx n° 391-ASSE2/SSEF/SEF - CIRCULAR EB: 64689.008262/2018-41

Brasília, DF, 8 de outubro de 2018. Do Subsecretário de Economia e Finanças Ao Sr Chefe da 10' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 11' Inspetoria de

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1P ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 108 C

Chia FEx

Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 12 Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da P Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 2' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 3' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 4' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 5' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 6' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 7' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 8' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 9' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe do Centro de Controle Interno do Exército, Chefe do Centro de Pagamento do Exército, Diretor de Contabilidade, Diretor de Gestão Especial, Diretor de Gestão Orçamentária, Chefe da Assessoria Especial de Orçamento e Finanças, Chefe da Assessoria 1 Assunto: Instruções Gerais para realização de Instrumentos de Parceria no âmbito do Comando do Exército Anexo: Separata_ao_BE_n° 38, de_21_SET 18.

1. Sobre o assunto, informo a V Exa/V Sa que a Portaria n° 1.448-Cmt Ex, de 10 SET 18, publicada na Separata ao Boletim do Exército n° 038, de 21 SET 18, aprovou a 3a edição das Instruções Gerais para realização de Instrumento de Parceria no âmbito do Comando do Exército, revogando a Portaria do Comandante do Exército n° 416, de 14 de maio de 2015.

2. Em consequência, remeto a V Exa/V Sa a Portaria anexa para conhecimento e ampla divulgação às UG do Exército.

Gen Div RICARDO MARQUES FIGUEIREDO Subsecretário de Economia e Finanças

"SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS: 150 ANOS DA BATALHA DE ITORORÓ"

- Divulgação do DIEx n° 346-ASSE1/SSEF/SEF — CIRCULAR, de 29 de novembro de 2018, que trata sobre pagamento de ajuda de custo a militar reformado por decisão judicial:

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral-1841)

DIEx n° 346-ASSE1/SSEF/SEF - CIRCULAR EB: 64689.009985/2018-67

Brasília, DF, 29 de novembro de 2018. Do Subsecretário de Economia e Finanças Ao Sr Chefe da 10' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 11' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 12' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da ia Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 2' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 4' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 5a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 6' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 7a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 8a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 9' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército Assunto: pagamento de ajuda de custo a militar reformado por decisão judicial Anexos: 1) Parecer n° 1029/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 08AG018; e

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IP ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 109

,

. —..... Ch ri FEx

2) Parecer n° 059/AJ/SEF. de 29MAI013.

1. Expediente versando sobre pagamento de ajuda de custo a militar reformado por decisão judicial.

2. Diante dos desdobramentos do assunto, convém resgatar os fatos que lhe são pertinentes, de acordo com a documentação trazida a lume.

a. Trata-se de questão procedente da 3' Divisão de Exército, atinente ao 3° Sgt Refm LUIS FRANCISCO DE ALMEIDA PERES, encaminhada originalmente à 3a ICFEx.

b. Em linhas gerais, verificou-se que o aludido militar foi reformado em decorrência de decisão judicial proferida nos autos 5000328-41.2011.4.04.7102/RS, nos termos da Portaria n° 338-DCIPAS/REFM-33.4, de 22 AGO 17, que lhe concedeu a reforma a contar de 14 SET 16. Por conta disso, requereu o pagamento da ajuda de custo prevista na alínea "f' da tabela I do anexo IV, cumulado com a alínea "b" do inciso XI do Art 3° e com a alínea "c" do inciso I do Art. 2°, tudo da MP n° 2.215/2010, citando como amparo o Parecer n° 059/AJ/SEF, de 29 MAIO 13.

c. Analisando o pedido nos termos da Memória n° 02-0P/B Adm Gu SM, de 04 JUN 18, o Auxiliar do Órgão Pagador do Comando da 3' DE entendeu que o pedido deveria ser atendido, à luz do Despacho Decisório n° 251/2010, do Comandante do Exército. Instada a se pronunciar, a 3' ICFEx elaborou a Memória n° 06-2018-SATT, de 13 JUN 18, preferindo, ao final, encaminhar a questão a esta Secretaria, tendo em vista o dilatado lapso temporal desde a emissão do citado Despacho Decisório.

d. Este Órgão de Direção Setorial, ao analisar o assunto, observou que o referido Parecer n° 059/AJ/SEF, de 29 MAIO 13, utilizado como fundamento pelo militar interessado, fora concebido em razão de solicitação do Gab Cmt Ex, que à época vinha estudando a possibilidade de alterar as conclusões do Despacho Decisório n°251/2010.

e. Considerando, pois, que o entendimento sobre o assunto permanecia em aberto, a SEF preferiu solicitar a oitiva do Departamento-Geral do Pessoal (DGP) quanto ao mérito do pedido, o que restou feito pelo DIEx n° 185-Asse1/SSEF/SEF, de 09 JUL 18. Tal documento, destaque-se, defendeu o ponto de vista contido no Parecer n° 059/AJ/SEF, de 2013, no sentido de deferir o pagamento da verba em tela a militares reformados em decorrência de decisão judicial, transcrevendo-lhe a conclusão: "a. Os militares reformados têm direito à ajuda de custo prevista na alínea f da Tabela I do Anexo IV, cumulado com a alínea b do inciso XI do art. 3° e com a alínea c do inciso I do art. 2°, tudo da MP 2.215-10, de 2001, independentemente do motivo da reforma — seja decorrente de ato administrativo, seja decorrente de imposição judicial —, quer sejam militares de carreira, quer sejam militares temporários, praças ou oficiais.

b. Portanto, acertado o Despacho Decisório n° 251/2010, que deferiu o direito em tela ao Cb Refm MAICON CRISTIANO DOS SANTOS VALDERRAMA, não havendo razão para que o mesmo seja reexaminado, como sugerido pelo V Ch do DGP.

c. Nessa esteira, fazem jus ao citado direito remuneratório o Cb Refm LEANDRO LUIS RODRIGUES e o Sd Refm JAIME GNOATTO, pelos mesmos fundamentos.

d. A reforma de tais militares, determinada pelo Judiciário, tornou sem efeito os atos de licenciamentos respectivos. Por essa razão, a compensação pecuniária que lhes foi paga em virtude desse ato deve ser restituída aos cofres públicos, devidamente corrigida, mediante a instauração prévia de processo administrativo em que se assegure aos mesmos o contraditório e a ampla defesa.

e. Nessa senda, a teor do art. 149 do RAE, é possível abater-se os valores devidos a título da compensação pecuniária a ser ressarcida da quantia que será paga sob a rubrica de ajuda de custo. Valores eventualmente remanescentes devem ser descontados de uma só vez ou de forma parcelada, observada a margem consignável de cada qual dos militares."

f. O DGP, por sua vez, entendeu que seria necessária a manifestação da Consultoria Jurídica-

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Adjunta ao Comando do Exército (CONJUR-EB), solicitando, pois, o pronunciamento daquele elevado órgão nos termos do DIEx n° 443-AApAJurNCh DGP/Ch DGP, de 13 JUL 18.

g. Aquela CONJUR, em consequência, analisou a questão conforme se infere do Parecer n° 1029/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 08 AGO 18, que assim concluiu (destaques acrescidos):

56. Haja vista o exposto, entende-se que os posicionamentos manifestados no Despacho Decisório n° 251/2010 e principalmente no Parecer n° 059/AJ/SEF estão de acordo com a legislação aplicável, não se vislumbrando razão para que as conclusões neles expressas sejam revistas.

57. Como visto, a ajuda de custo prevista na alínea b do inciso XI do art. 3° da MP n° 2.215-10/2001 exige apenas a transferência para a inatividade remunerada, sendo a reforma uma de suas modalidades. A referida MP e o Decreto n° 4.307/2002 não fazem qualquer distinção quanto aos militares, se de carreira ou temporários, nem à origem do ato de reforma, se administrativo ou judicial, não cabendo, pois, à Administração fazê-la. Ademais, não há necessidade de a decisão judicial mencionar expressa mente a concessão da ajuda de custo, já que ela é uma decorrência legal da reforma (inatividade remunerada).

58. Acresça-se que o fato de o licenciamento ter sido tornado sem efeito pelo Poder Judiciário implica na obrigação do militar de devolver a compensação pecuniária concedida conforme a Lei n° 7.963/1989, que, se não ocorrer espontaneamente, deve se dar no bojo de processo administrativo instaurado para esse fim, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, nos termos da legislação aplicável, salvo se a decisão judicial expressamente impedir essa devolução.

h. O Parecer em tela foi aprovado pelo Consultor Jurídico do Exército, conforme se infere do Despacho n° 745/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 10 AGO 18. Por fim, a documentação foi encaminhada ao DGP pelo DIEx n° 1820-CONJUR-EB/GabCmtEx, de 13 AGO 18, que, por sua vez, redirecionou-a a esta Secretaria, nos termos do DIEx n° 514-AApAJurNCh DGP/Ch DGP, também de 13 AGO 18.

i. Por fim, a SEF informou à 3' ICFEx que, no caso concreto, atinente ao 3° Sgt Refm LUIS FRANCISCO DE ALMEIDA PERES, o pedido de pagamento de ajuda de custo deveria ser deferido.

3. A questão, em todo caso, transcende o âmbito da 3' ICFEx. Com efeito, as conclusões contidas no Parecer n° 059/AJ/SEF. de 2013, ratificadas pela CONJUR-EB, devem ser repassadas a todas as Setoriais, quais sejam:

a. O militar reformado tem direito à ajuda de custo prevista na alínea f da Tabela I do Anexo IV, cumulado com a alínea h do inciso XI do art. 3° e com a alínea c do inciso I do art. 2°, tudo da MP 2.215-10, de 2001, independentemente do motivo da reforma — seja decorrente de ato administrativo, seja decorrente de imposição judicial —, quer seja militar de carreira, quer seja militar temporário, praça ou oficial.

b. Na eventualidade de ter-lhe sido paga compensação pecuniária, os valores respectivos deverão ser restituídos à luz do devido processo legal.

4. Nesses termos, encaminho as presentes considerações a essa Chefia, juntamente com a documentação anexada, para divulgação às unidades gestoras vinculadas.

Gen Div RICARDO MARQUES FIGUEIREDO Subsecretário de Economia e Finanças

"SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS: 150 ANOS DA BATALHA DE "TORORÓ"

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- Divulgação do DIEx n° 366-SSecAn1Cont/2a Seção/D Cont — CIRCULAR, de 22 de novembro de 2018, que trata sobre novo fluxo de emissão de Ordens Bancárias (OB).

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE (Repartição de Contabilidade da Guerra/1860)

DIEx n" 366-SSecAnICont/2aSeção/D Cont - CIRCULAR EB: 64469.004583/2018-61

Brasília, DF, 22 de novembro de 2018. Do Subdiretor de Contabilidade Ao Sr Chefe da 10' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 11' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 12 Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 1' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 2a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 3' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 4' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 5a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 6' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da r Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 8a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 9' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército Assunto: novo fluxo de emissão de Ordens Bancárias (OB) Anexos: 1) 2018 1347451;

2) 2018 1419174; 3) 20181240090: e 4) Palestra novo fluxo OB.

1. Sobre o assunto, informo a V Sa que, a partir de 2 JAN 19, será implementando novo fluxo de emissão de OB, conforme mensagens SIAFI, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), anexas.

2. Outrossim, informo que na palestra proferida pela STN, também anexa, foram detalhados aspectos da nova rotina de pagamento, com destaque para:

a. após a realização do Documento Hábil (DH), relacionado a pagamento de despesas, o SIAFI Web emitirá um documento denominado Ordem de Pagamento (OP), o qual deverá ser assinado pelo Gestor Financeiro (GF) e pelo Ordenador de Despesas (OD);

b. em horários pré-estabelecidos, de acordo com o tipo e valor do pagamento, o Sistema fará uma varredura automática nas OP que contém as duas assinaturas e comandará a emissão das respectivas OB;

c. após a emissão, a OB não poderá ser cancelada pelo gestor. Entretanto, o OD poderá solicitar o cancelamento ao Banco, por meio da transação > SOLCANBB, o qual acatará ou não, a depender dos trâmites bancários;

d. serão descontinuadas as transações: >OB, > CANOB e >ATUREMOB; e

e. as OB geradas por meio de DH tipo Folha e as OB de processos judiciais (tipo 56 - OBH) possuirão rotinas especificas.

3. Em razão da importância do assunto, solicito a V Sa realizar ampla divulgação às UG vinculadas visando mitigar atrasos nos pagamentos, em decorrência de falhas de procedimentos e, em consequência, despesas com juros e multas.

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4. Possíveis dúvidas poderão ser sanadas através da Subseção de Análise Contábil desta Diretoria, no telefone (61) 2035-3232.

Por ordem do Diretor de Contabilidade.

WILLIAM PAULO DA COSTA - Cel Subdiretor de Contabilidade

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- Divulgação do DIEx n° 303-ASSE1/SSEF/SEF — CIRCULAR, de 18 de outubro de 2018, que trata sobre férias não gozadas — EsPCEx:

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS (Contadoria Geral-1841)

DIEx n° 303-ASSE1/SSEF/SEF - CIRCULAR EB: 64689.008703/2018-12

Brasília, DF, 18 de outubro de 2018. Do Subsecretário de Economia e Finanças Ao Sr Chefe da 10' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 1 la Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 12 Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da i a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 2' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 3' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 4' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 5' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 6a Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 7' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 8' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Chefe da 9' Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército Assunto: férias não gozadas - EsPCEx Referência: DIEx n° 151-ASSE1/SSEF/SEF, de 11 JUN 18 Anexo: Parecer n° 1259/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 25 SET 18

A respeito do assunto, encaminho a essa Chefia, para conhecimento e difusão junto às unidades gestoras vinculadas, cópia do Parecer n° 1259/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 25 SET 18, acompanhado do Despacho n° 880/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 28 SET 18, que o aprovou para o efeito de as conclusões contidas no DIEx n° 151-ratificar Assel/SSEF/SEF, de 11 JUN 18.

Gen Div RICARDO MARQUES FIGUEIREDO Subsecretário de Economia e Finanças

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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO

CONSULTORIA JURÍDICA ADJUNTA AO COMANDO DO EXÉRCITO NÚCLEO DE ASSUNTOS MILITARES

PARECER n 01259/2018/CONJUR-EB/CGU/AGU

NUP: 64446.011622/2018-44 INTERESSADOS: COMANDO DO EXÉRCITO - DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL - DGP ASSUNTOS: MILITARES QUE FREQUENTARAM A ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO (ESPCEX), NAS DÉCADAS DE 1980 E 1990. DESPACHO DECISÓRIO N2 265/2017, DE 15.12.2017 (FÉRIAS NÃO GOZADAS). CONSULTA.

EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. MILITARES ALUNOS DE ÓRGÃO DE FORMAÇÃO DE MILJTARES. DESPACHO DECISÓRIO No 265/2017, DE 15.12.2017 (FÉRIAS NÃO GOZADAS). CONSULTA. 1. Consulta acerca do possível direito a férias não gozadas por militares que frequentaram a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), nas décadas de 1980 e 1990, e seus reflexos.

Base normativa consultada: Constituição de 1988; Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980; Medida Provisória no 2.215-10, de 31 de agosto de 2001; Lei no 9.786, de 8 de fevereiro de 1999; Decreto no 20.910, de 06 de janeiro de 1932; e REsp 1270439 / PR. UI. Análise. Não se vislumbram reparos a serem registrados, quanto às conclusões exaradas no Item 4 do DlEx ng 151-ASSE1/55EF/SEF - CIRCULAR. de 11.6.2018 (Fls. 10-17).

Excelentíssimo Senhor Consultor Jurídico,

1. RELATÓRIO

1. Cuida-se de processo administrativo referente à atividade finalística do Exército Brasileiro, oriundo do Gabinete do Comandante do Exército (GabCmtEx) e versa sobre "o direito a férias não gozadas por multares que frequentaram a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), nas décadas de 1980 e 1990." (DlEx no 869 - A2.3/A2/GabCmtEx, de 10.9.2018).

2. O presente processo foi remetido para esta Consultoria Jurídica em 10,9.2018 ( fls. 20-21) e distribuídos ao advogado signatário às 20h do dia 18.9.2018 (conforme movimentação do sistema Sapiens), para análise e emissão de parecer, nos termos da alínea "a" do inciso VI do artigo 11 da Lei Complementar no 73, de 1P93, bem como do parágrafo único do artigo 38 da Lei no 8.666, de 1993, encontrando-se instruidos. em síntese, com os seguintes documentos:

i. DlEx o* 167-VCh DGP/Ch DGP, de 16.8.2018 (fl. 1); DlEx n* 206-10.2.2/10 AAAJ/DCIPAS, de 14.8.2018 (fls. 2-4);

iii. Despacho Decisório ng 265/2017, de 15.12.2017 fls. 5-7); iv. DlEx ng 230-51/11gICFEx, de 12.6.2018 (fls. 8-9); v. DlEx ng 151-ASSE1/55EF/SEF - CIRCULAR, de 11.6.2018 (fls. 10-17), vi. Ata de reunião ng 01/2018-DCIPAS - Reserva, de 3.8.2018 (fls. 18-19); vil. 01Ex ng 869-A2.3/A2/GabCmtEx, de 10.9.2018, encaminhando os autos para apreciação por esta Consultoria Jurídica (fls. 20-21):

3. É o relatório do necessário.

2. PRELIMINARMENTE' DA FINALIDADE. ABRANGÊNCIA E LIMITES DO PRESENTE PARECER

4. A presente manifestação jurídica tem o escopo de assistir a Autoridade assessorada no controle interno da legalidade administrativa de atos a serem praticados. Faz-se, também, o exame prévio e conclusivo dos textos de contratos ou instrumentos congêneres a serem celebrados e publicados (incisos V e VI do art. 11 da LC no 73, de 1993).

5. A função da Consultoria Jurídica da União é apontar possíveis riscos do ponto de vista jurídico e recomendar providências, para salvaguardar a Autoridade assessorada.

6. Importante salientar, que o exame dos autos processuais se restringe aos seus aspectos jurídicos excluídos, portanto, aqueles de natureza técnica. Em relação a estes, parte-se da premissa de que a Autoridade competente se municiou dos conhecimentos específicos imprescindíveis para a sua

adequação às necessidades da Administração, observando os requisitos legalmente impostosP Ademais, também refoge ao âmbito de atribuições desta unidade de assessoria jurídica uma avaliação sobre a conveniência e oportunidade do quanto pretendido.

7. De fato, presume-se que as especificações técnicas contidas no presente processo, inclusive quanto ao detalhamento do objeto da contratação, suas características, requisitos e avaliação do preço estimado, tenham sido regularmente determinadas pelo setor competente do órgão, com base em parâmetros técnicos objetivos, para a melhor consecução do interesse público.

8. De outro lado, cabe esclarecer que, via de regra; não é papel do órgão de assessoramento jurídico exercer a auditoria quanto à competência de cada agente público para a prática de atos

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42 PARTE - ASSUNTOS GERAIS

1. INFORMAÇÕES DO TIPO "VOCÊ SABIA... QUE"

1. É legitima a contratação conjunta de serviços terceirizados, sob gestão integrada da empresa contratada, no regime de empreitada por preço global e com enfoque no controle qualitativo ou de resultado, devendo a Administração, na fase de planejamento da contratação, estabelecer a composição dos custos unitários de mão de obra, material, insumos e equipamentos, bem como realizar preciso levantamento de quantitativos, em conformidade com o art. 7°, § 2°, inciso II, c/c o art. 40, § 2°, inciso II, da Lei 8.666/1993, o art. 9°, § 2°, do Decreto 5.450/2005 e a Instrução Normativa Seges/MPDG 5/2017. Por determinação contida no Acórdão 832/2013-TCU-Plenário, proferido em processo de representação, foi instaurada tomada de contas especial com vistas à apuração de suposto superfaturamento na execução do Contrato 78/2011-COLOG, firmado pelo Comando Logístico do Exército Brasileiro para a prestação de serviços de gestão integrada de governança e hotelaria das vilas olímpicas militares, no âmbito dos 'V Jogos Mundiais Militares'. A contratação se deu por dispensa de licitação fundada no art. 24, inciso IV, da Lei 8.666/1993, em razão do insucesso de dois pregões anteriores e da iminência da realização dos referidos jogos, com elevado risco de comprometimento da prestação de serviços considerados estratégicos e essenciais ao sucesso do evento. De acordo com a instrução da unidade técnica, teria sido adotado critério inadequado de medição contratual dos serviços avençados, pautado basicamente na aferição de resultados ou, mais precisamente, no nível de qualidade do atendimento dos serviços, e não na mensuração dos quantitativos de mão de obra, material, insumos e equipamentos. Os indícios de superfaturamento decorreram justamente do quantitativo supostamente excessivo de mão de obra, materiais, insumos e equipamentos definidos no planejamento da contratação, não efetivamente utilizados na etapa de execução. Em seu voto, o relator ressaltou que a contratação dos serviços de gestão integrada fora realizada sob regime de empreitada por preço global, com enfoque estratégico na qualidade da execução, razão por que, no instrumento contratual, "não se verifica qualquer obrigação imposta à contratante de mensurar a execução do ajuste segundo critérios quantitativos dos recursos envolvidos na prestação dos serviços, senão a cobertura e a aferição qualitativa dos serviços ajustados". Ao assentar a premissa da legitimidade da contratação da gestão integrada dos serviços de governança e hotelaria das vilas militares dos atletas, sob regime de empreitada por preço global e com orientação estratégica por resultado, modelo no qual a obrigação contratual pressuporia a garantia plena de toda a logística de transporte, fornecimento e reposição de mão de obra, material, insumos e equipamentos necessários à realização dos serviços avençados, mantidos os níveis de qualidade acordados com o contratante, o relator assinalou não haver prova nos autos de eventual inadimplência da contratada em decorrência de falta de cobertura ou deficiência na prestação dos serviços pactuados. Ao contrário, relatórios produzidos pela equipe de acompanhamento do COLOG e do Comitê de Planejamento Operacional dos Jogos (CPO) confirmaram a prestação satisfatória dos serviços ajustados, cuja excelência havia sido reconhecida pelas delegações de atletas e pelo Conselho Internacional de Desporto Militar. Não obstante isso, o relator destacou que o termo de referência contemplara orçamentação genérica e imprecisa do objeto da demanda, não fundamentada em levantamento preciso de quantitativos e composição dos custos unitários de mão de obra, material, insumos e equipamentos, em desacordo com o art. 70, § 2°, inciso II, c/c o art. 40, § 2°, inciso II, da Lei 8.666/1993, o art. 90, § 2°, do Decreto Federal 5.450/2005, e a Instrução Normativa SLTI/MPOG 2/2008, vigente à época. Para o relator, as incertezas envoltas à estimativa e à avaliação prévia do valor da contratação de uma plêiade de serviços a serem prestados sob a gestão integrada de única empresa, em período relativamente curto, distribuídos espacialmente em áreas distantes uma da outra, e com o mesmo padrão de qualidade, "poderiam, ao menos, ser minimizadas com estimativa mais acurada de quantitativo e de composição preços de serviços que representam grande parte do valor global da avença". Restaria, assim, "minimizada a possibilidade de haver sobrepreço e, consequentemente, superfaturamento na contratação". Ao final do seu voto, o relator ponderou que, diante das peculiaridades da solução implementada, e considerando o exíguo tempo para adoção dos procedimentos necessários à contratação antes do início do evento esportivo (julho de 2011), não seria razoável exigir dos gestores postura diversa no sentido da realização de "amplo escrutínio do levantamento de quantitativo e preços dos recursos necessários a suprir as deficiências do orçamento-base", com risco de comprometer a tempestiva celebração do contrato dos serviços de gestão

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ÉLTON RODRIG 'ALVES IS - Cel

11' ICFEx Boletim Informativo n° 11, de 30 de novembro de 2018. Pag: 115

Ch 11" ICFEx

integrada de governança e hotelaria. Em razão dessas condições impares, o Plenário acolheu o voto do relator e decidiu julgar regulares com ressalva as contas dos responsáveis. Acórdão 2443/2018 Plenário, Tomada de Contas Especial, Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues.

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