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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS JACAREZINHO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
AUTORIZADO PELA RESOLUÇÃO
JACAREZINHO – 2017
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Reitor Pro Tempore Substituto Odacir Antonio Zanatta
Pró-Reitor de Ensino Sérgio Garcia dos Martires
Diretora de Ensino Superior e Pós-Graduação Paulo César Medeiros
Coordenador de Ensino Superior Maria Helena Viana Bezerra
Diretor Geral do Campus Rodolfo Fiorucci
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Rafael Ribas Galvão
Coordenador de Curso Ricardo Breganon
Núcleo Docente Estruturante David José de Andrade Silva
Ricardo Breganon
João Paulo Lima Silva de Almeida
Luis Fabiano Barone Martins
André Luiz Salvat Moscato
Rodolfo Rodrigues Barrionuevo Silva
Hugo Emanuel R. Correa
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................................. 5
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ............................................................................................................................. 6
2.1 O INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ ................................................................................................... 9
2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES E FINALIDADES ..................................................................................... 10
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................................... 12
3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 12
3.2 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................... 14
3.3 OBJETIVOS ............................................................................................................................................. 24 3.3.1 Objetivos Específicos ....................................................................................................................... 24
3.4 FORMAS DE ACESSO, PERMANÊNCIA E MOBILIDADE ACADÊMICA .......................................... 24 3.4.1 Bolsas de Pesquisa, Bolsas de Extensão ...................................................................................... 26 3.4.2 Aproveitamento de Estudos Anteriores .......................................................................................... 28 3.4.3 Certificação de Conhecimentos Anteriores .................................................................................... 29 3.4.4 Expedição de Diplomas e Certificados ........................................................................................... 30
3.5 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................... 31 3.5.1 Áreas de Atuação do Egresso ........................................................................................................ 32 3.5.2 Acompanhamento de Egressos ...................................................................................................... 32 3.5.3 Registro Profissional ........................................................................................................................ 34
3.6 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................ 35 3.6.1 Relação entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação ............................................................... 35 3.6.2 Metodologia e Estratégias Pedagógicas ........................................................................................ 37 3.6.3 Educação Inclusiva .......................................................................................................................... 39 3.6.4 Integração com a Pós-Graduação .................................................................................................. 40 3.6.5 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação .................................................................... 40
3.7 AVALIAÇÃO ............................................................................................................................................. 41 3.7.1 Avaliação da Aprendizagem ............................................................................................................ 44 3.7.2 Plano de Avaliação Institucional ..................................................................................................... 47 3.7.3 Avaliação do Curso .......................................................................................................................... 49 3.7.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso................................................................................... 50 3.7.5 Terminalidades Intermediárias ........................................................................................................ 51 3.7.6 Representação Gráfica do Processo Formativo ............................................................................ 51
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................. 54 3.8.1 Matriz Curricular ............................................................................................................................... 54 3.8.2 Componentes Optativos .................................................................................................................. 62
3.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS........................................................................................................... 64
3.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO................................................................................. 132
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................................................... 133
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................. 134
4. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................................ 135
4.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................................................... 135 4.1.1 Atribuições do Coordenador de Curso ......................................................................................... 140 4.1.2 Formação e Experiência do Coordenador do curso .................................................................... 141 4.1.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................. 141 4.1.4 Colegiado de Curso ....................................................................................................................... 143 4.1.5 Políticas de Capacitação Docente ................................................................................................ 146 4.1.6 Plano de Cargos e Salários dos Docentes .................................................................................. 147
4.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................................... 148 4.2.1 Políticas de Capacitação do Técnico Administrativo ................................................................... 154 4.2.2 Plano de Cargos e Salários dos Servidores Técnico-Administrativos ....................................... 156
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS...................................................................................................................................... 156
5.1 ÁREAS DE ENSINO ESPECÍFICAS .................................................................................................... 157
5.2 ÁREAS DE ESTUDO GERAL ............................................................................................................... 157
5.3 ÁREAS DE ESTUDO ESPECÍFICO..................................................................................................... 161
5.4 ÁREAS DE ESPORTE E VIVÊNCIA .................................................................................................... 163
5.5 ÁREAS DE ATENDIMENTO DISCENTE............................................................................................. 164
5.6 ÁREAS DE APOIO ................................................................................................................................ 164
5.7 BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 165
6. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO .................................................................................................... 168
6.1 EXPANSÃO DO QUADRO DOCENTE ................................................................................................ 168
6.2 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANETE E CONSUMO .................................. 170
6.3 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................... 171
7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................. 188
8. REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ......................................................................................................................... 193
9. ANEXOS........................................................................................................................................................... 218
5
1. IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Curso: Engenharia de Controle e Automação.
Forma de Oferta: Presencial.
Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Engenharias.
Número de vagas ofertadas: Mínimo de 20 e máximo de 40 vagas.
Turno de oferta: Período Vespertino e Noturno.
Horário de oferta do curso: Das 13:00 horas às 17:20 horas e das 18:30 horas às 22:50
horas, com aulas de 1 hora-relógio e intervalo de 20 minutos a cada 2 aulas. Carga horária total do curso: 4042 horas.
Escolaridade mínima exigida: Ensino Médio Completo. Tipo de Matrícula: Por módulo ou componente curricular.
Regime Escolar: Regime escolar semestral.
Prazo de Integralização Curricular: No mínimo de 5 anos e no máximo 9 anos para a
integralização curricular.
Local de Funcionamento: O Curso de Engenharia de Controle e Automação funcionará
nas dependências do Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Campus Jacarezinho. Avenida
Doutor Tito, s.n., Jardim Panorama, Jacarezinho – PR. CEP 86400-000. Fone: 43-
21220117. Homepage: htp://www.jacarezinho.ifpr.edu.br
6
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Jacarezinho é um município brasileiro do estado do Paraná, que pertence a
mesorregião do Norte Pioneiro Paranaense e a microrregião que leva seu nome, localiza-
se, portanto, ao norte da capital do estado distando desta 385 km. O município ocupa a
área de 602,526 km², possuindo 2,25 km² de perímetro urbano. Com população estimada
em 40.232 habitantes, Jacarezinho é o 42° município mais populoso do Estado do
Paraná.
As primeiras tentativas de colonização conhecidas datam do século XIX. Constitui-
se um dos primeiros polos de desenvolvimento agrícola do estado, e sua colonização foi
realizada por fluminenses, paulistas e mineiros.
Criado através da Lei n°522, de 2 de abril de 1900, o município recebeu
inicialmente o nome de Nova Alcântara. Em 3 de março de 1903, todavia, através da Lei
n°471, a cidade recebeu o nome de Jacarezinho.
Inicialmente, a economia da cidade girou em torno da produção agrícola. Houve a
era do café, e posteriormente, a substituição do café pelas lavouras de cana-de-açúcar e
pastagens. O incremento de novos produtos com cotação no mercado externo e interno
como a soja, o algodão e o trigo vieram a partir da década de 70. Ainda hoje grande parte
da vida econômica provém do setor agropecuário, mais precisamente, das usinas de
cana-de-açúcar instaladas no município.
Atualmente, embora sua economia seja centrada ainda na agroindústria, existe
uma grande diversificação de atividades econômicas, ligadas a atividade industrial e de
transformação como é possível observar nos gráficos abaixo.
7
Esta tendência de diversificação de atividades industriais, ou mesmo prestação de
serviços, vem gerando ao longo dos últimos 10 anos um incremento no número de vagas
de empregos, e, embora em retração nos últimos anos, a geração de empregos na cidade
ainda é expressiva.
Se ampliar a visão para microrregião de Jacarezinho mostram-se dados ainda
mais expressivos em termos de geração de empregos.
8
Partindo-se do pressuposto de que existem empregos sendo gerados em setores
ligados a atividade industrial, pode-se inferir que está sendo demandada mão de obra, e,
seguramente tais empresas tem preferência por mão de obra capacitada em diversos
seguimentos da produção, seja em indústrias alimentícias ou de transformação, fato este
que acarreta a necessidade de um maior contingente de profissionais capacitados.
Neste sentido é que torna-se importante o papel do IFPR – Jacarezinho, como
formador de profissionais capacitados a compreender o mundo social do trabalho e
tornar-se, além de mão de obra, individuos imbuidos de princípios de pesquisa, inovação
e empreendedorismo para interagir de forma mais completa em seu ambiente de trabalho
norteado por valores éticos e de sustentabilidade.
O IFPR – Jacarezinho, por meio de seu itinerário formativo, ilustra muito bem seu
compromisso com a educação de qualidade e verticalizada proporcionando aos
estudantes a perspectiva de visualizar seu caminhar dentro da instituição, nos dias de
hoje e em perspectivas futuras.
9
Hoje o campus de Jacarezinho recebe em torno de 520 estudantes presenciais,
dos quais aproximadamente 340 são dos cursos técnicos integrados, 140 dos cursos
técnicos subsequentes e 40 estudantes no curso da licenciatura em química; vindos de
mais de 10 cidades do entorno de Jacarezinho.
2.1 O INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
O Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Campus Jacarezinho está fundamentado
nos dispositivos da Lei nº 9.394 de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira – LDB) e da Lei 11.892 de 29/12/2008, que institui, no âmbito do sistema federal
de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada
ao Ministério da Educação.
O IFPR, criado mediante a transformação da Escola Técnica da Universidade
Federal do Paraná, Lei 11.892/2008 no Art. 5º, busca promover a educação profissional
e tecnológica, pública, de qualidade, socialmente referenciada, por meio do ensino,
pesquisa e extensão, visando à formação de cidadãos críticos, autônomos e
10
empreendedores, comprometidos com a sustentabilidade. Sendo referência em
educação profissional, tecnológica e científica, reconhecida pelo compromisso com a
transformação social. Cultivando valores pessoais; visão sistêmica; educação de
qualidade e excelência; eficiência e eficácia; ética; sustentabilidade; qualidade de vida;
diversidade humana e cultural; inclusão social; empreendedorismo e inovação; respeito
às características regionais; democracia e transparência.
Um dos objetivos dos Institutos Federais, segundo a Lei 11.892/2008 no Art. 7º, é
ofertar cursos de nível superior. Neste contexto, o Campus Jacarezinho, do Instituto
Federal do Paraná, busca, em parceria com as pró-reitoras, sendo elas a PROENS (Pró-
Reitoria de Ensino), PROGEPE (Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas), PROAD (Pró-
Reitoria de Administração), PROPLAN (Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
Institucional), PROEPI (Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação), ao CONSEP
(Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão) e ao CONSUP (Conselho Superior), a
criação do curso de Engenharia de Controle e Automação, visando à formação de
Engenheiros habilitados para trabalhar em concessionárias de energia, automatizando
os setores de geração, transmissão e distribuição de energia na automação de indústrias
e na automação predial; com simulação, análise e emulação de grandes sistemas por
computador; na fabricação e aplicação de máquinas e equipamentos elétricos
robotizados ou automatizados.
2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES E FINALIDADES
MISSÃO
Promover a educação profissional e tecnológica, pública, de qualidade,
socialmente referenciada, por meio do ensino, pesquisa e extensão, visando à formação
de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com a
sustentabilidade.
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VISÃO
Ser referência em educação profissional, tecnológica e científica, reconhecida pelo
compromisso com a transformação social.
VALORES • Pessoas;
• Visão sistêmica;
• Educação de qualidade e excelência;
• Eficiência e eficácia;
• Ética;
• Sustentabilidade;
• Qualidade de vida;
• Diversidade humana e cultural;
• Inclusão social;
• Empreendedorismo e inovação;
• Respeito às características regionais;
• Democracia e transparência.
FINALIDADES
De acordo com a Lei de criação (Lei nº 11.892/08) e com seu Estatuto, o IFPR tem
as seguintes finalidades e características: I – ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas à atuação profissional nos diversos setores
da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II – desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas
sociais e peculiaridades regionais;
III – promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional
e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão;
12
IV – orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento
das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação
do Instituto Federal;
V – constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,
voltado à investigação empírica;
VI – qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica
aos docentes das redes públicas de ensino;
VII – desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
VIII – realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo,
o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX – promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
A necessidade de formação de profissionais em uma área é determinada, antes
de tudo, por uma investigação sobre o desempenho dos setores econômicos correlatos,
especialmente na identificação de suas possibilidades de crescimento.
Na área de controle e automação, além de empresas específicas fornecedoras de
tecnologia, os profissionais qualificados têm possibilidades de atuação em toda atividade
industrial, o que lhes imprime um caráter de grande flexibilidade quanto ao mercado de
atuação.
O processo de globalização vem impondo padrões de concorrência às empresas
que, para se manterem competitivas no mercado, necessitam redefinir suas estratégias
13
e elevar a produtividade através, principalmente, da adoção de novos métodos de
organização do trabalho, aumento da escala de produção, ampliação do número de
produtos comercializados e crescimento da automação industrial. Segundo os dados da
PAER (Pesquisa da Atividade Econômica Regional), estas têm sido as práticas mais
utilizadas pelas empresas para ganhar maiores vantagens e ampliar sua atuação no
mercado, bem como a adoção de algum tipo de programa de qualidade e produtividade
(Q&P), que atinge cerca de 40% das unidades industriais paranaenses e pouco mais da
metade do pessoal ocupado do setor (57%).
O Paraná está sofrendo alteração econômica. A mutação ocorre no sentido da
industrialização, ou seja, passa de um estado que trazia uma alta dependência do
chamado agri-business, que no final da década de 80 chegou a representar mais de 55%
do seu PIB, para uma economia enfocada fortemente no setor secundário. A abrangência
dessa mudança pode ser medida pelos R$ 8,6 bilhões de investimento em andamento,
além de outros R$ 2 bilhões em negociação pelo Governo do Estado.
De todo esse investimento, o setor industrial metal mecânico está absorvendo
56%, cabendo a maior fatia às montadoras de automóveis, que irão dispor de 24,3%, ou
seja, cerca de R$ 2,1 bilhões. Esses empreendimentos transformarão o Paraná no
segundo pólo automobilístico do país.
O setor agroindustrial, igualmente, está integrado ao processo e aparece em
segundo lugar na escala das inversões, segundo levantamento do IPARDES (Instituto
Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), 20% dos investimentos estão
sendo destinados à agroindustrialização, o que significa perto de U$ 1,6 bilhões,
envolvendo unidades de beneficiamento e industrialização de alimentos (como carnes,
óleos vegetais e farinhas).
Outra parcela dos recursos segue para setores industriais diversos, como
indústrias madeireiras e química, que juntas absorverão 24% dos investimentos. Tendo
em vista a evolução dos empreendimentos industriais no Estado nos últimos anos,
estima-se que a participação do agri-business tenha diminuído de 55% para
aproximadamente 35% do PIB nos últimos dez anos.
14
As projeções são de mudanças mais aceleradas, no sentido de uma
industrialização voltada mais para o segmento metal mecânico. Embora a agroindústria
continue crescendo, sua participação relativa vem diminuindo no contexto industrial do
estado. Dos 52% do PIB industrial paranaense no início da década, sua participação caiu
para 24,6% em 1994 e para 22,3% em 1995. No mesmo período, o metal mecânico
passou de 22% para 27%, e, em 2002 essa participação alcançou 35%, enquanto a
agroindústria ficou com 20%.
Desta forma o Engenheiro de Controle e Automação estará apto a atender uma
demanda local, regional e nacional, pois pode atuar em qualquer indústria que se utilize
de sistemas automatizados e dispositivos de controle e automação, bem como poderá
tornar-se autônomo prestando consultorias e assessorias nesta área, e ainda
desenvolver pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico.1
3.2 JUSTIFICATIVA
A partir do ano de 2012 inicia-se, no campus Jacarezinho, as discussões sobre as
perspectivas de abertura de cursos superiores, o início destas discussões está ligado a
um maior incremento de servidores no corpo docente e a necessidade de atendimento
das metas estabelecidas para os Institutos federais. Várias discussões foram realizadas
dentro dos eixos tecnológicos visando criar dentro do campus um itinerário formativo
consistente.
A partir destas discussões emergiram perspectivas dentro de diversos eixos de
formação: as propostas de licenciatura em química, licenciatura em ciências sociais e o
curso de engenharia de controle e automação industrial.
Grupos ligados às propostas fizeram um esboço de plano de curso, da quantidade
de contratações e dos recursos necessários para o funcionamento de cada um dos
cursos e tais propostas foram apresentadas em assembleia de servidores. Após a
apresentação, a direção geral orientou a todos no sentido de que o campus deveria
1 Extraído de: Referenciais nacionais para os cursos de Bacharelado e Licenciatura
15
priorizar uma proposta de licenciatura e, em votação posterior foi aprovado pela
assembleia o curso de licenciatura em Química.
Desta forma, o curso de engenharia vem sendo pensado desde o final de 2012,
pois, mesmo não aprovado naquele momento o curso ainda estava nas perspectivas do
campus.
Um grupo de docentes, ligados ao núcleo comum e técnico, começou a dar corpo
às discussões e aprofundar a elaboração do plano de curso ao longo dos anos de 2013
e 2014; no final do ano de 2014 decidiu-se por buscar a abertura do curso de Engenharia
de Controle e Automação.
Pelo ato administrativo 05/2015, de 19 de fevereiro de 2015, criou-se a comissão
para a implantação do curso de Engenharia de Controle e Automação, que passaria a
encaminhar as discussões sobre a elaboração do PPC do curso.
Ressalte-se que a opção por esta engenharia se dá em virtude do perfil profissional
extremamente flexível e imprescindível em muitos seguimentos industriais, com atuação
nas mais diferentes áreas da indústria, bem como no setor de serviços. Dessa forma, a
oferta do Curso de Engenharia de Controle e Automação, justifica-se pelos fatores
elencados a seguir.
1. O Paraná não é mais um estado exclusivamente agrícola, como era
considerado nas décadas de setenta e oitenta. Na década de noventa
ocorreu processo de industrialização muito acentuada devido aos
programas dos governos estaduais, federais e a posição estratégica em
relação ao mercado sul-americano.
2. A área industrial na região norte do Paraná tem tido crescimento
constante a partir do final dos anos 90, com a implantação de programas
federais e estaduais de fomento à industrialização. Como consequência,
a região vem se firmando como um polo industrial na área de alimentos,
móveis e sucroalcooleira.
3. O panorama descrito acima demandou uma quantidade significativa de
profissionais de nível superior, sobretudo engenheiros.
16
4. A preocupação do IFPR, Campus Jacarezinho como agência formadora
de recursos humanos, objetiva formar profissionais que venham a
participar do processo global de produção, assegurando-lhes a posse
dos fundamentos teóricos e práticos da cultura científica.
5. A boa infraestrutura de laboratórios existentes no IFPR, Campus
Jacarezinho permite atender às atividades práticas do Curso durante
todos os períodos letivos.
Visando fundamentar os fatores que justificam a criação do Curso de Engenharia
de Controle e Automação no IFPR, a seguir são apresentados alguns aspectos
econômicos, sociais e políticos, além de algumas características regionais que
caracterizam a necessidade e as vantagens de existir este curso no IFPR Campus
Jacarezinho.
Estudos realizados pelo IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
apresentam projeções da demanda por engenheiros até 2020, conforme ilustrado no
gráfico abaixo. Projeções que indicam uma grande demanda por esses profissionais.
17
Estes estudos também indicam a possibilidade de escassez de profissionais na
área de engenharia, que implicaria em uma pressão salarial e um aumento na atratividade
das oportunidades do setor em relação às demais áreas. Essa atratividade já é percebida
hoje, tendo em vista que, segundo o IPEA, engenheiros e profissionais afins recebem
salários sistematicamente acima dos demais empregados com escolaridade superior,
conforme mostra o gráfico abaixo.
Tanto as projeções de grande demanda por engenheiros, como a alta atratividade
salarial são aspectos que contribuem para a expectativa de ampla procura dos
estudantes pelo Curso de Engenharia de Controle e Automação no IFPR.
No Brasil, a baixa oferta interna de profissionais qualificados na área de
engenharia em conjunto com a considerável atratividade salarial do setor, segundo
estudo realizado em 2014 por Gilda Momo e Lucia Bógus, também tem atraído
profissionais estrangeiros ao país, tendo em vista que há demanda por trabalhadores
18
qualificados, principalmente, nas áreas de engenharia, química, petróleo, gás, e
tecnologia da informação. Neste ponto, destaca-se uma vantagem do egresso do Curso
de Engenharia de Controle e Automação: a flexibilidade para atuar em diversas áreas do
setor produtivo, incluindo as áreas citadas neste estudo.
Outro fator que corrobora com a necessidade da criação de cursos de engenharia
é a baixa taxa de concluintes de cursos de graduação em Engenharias em relação ao
total dos concluintes de cursos de graduação, a qual é de apenas 4,7% no Brasil,
segundo estudo realizado em 2009 pela OCDE – Organização para a Cooperação e o
Desenvolvimento Econômico. Países mais desenvolvidos econômico e tecnologicamente
apresentam uma maior taxa de concluintes em engenharias, conforme ilustrado no
gráfico abaixo.
19
Exposta a necessidade do aumento na formação de engenheiros no Brasil, nota-
se que o Curso de Engenharia de Controle e Automação no IFPR também contribui para
as políticas do Governo Federal, especificamente em relação ao Plano Brasil Maior.
Segundo o MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
a demanda por mão de obra qualificada cresce a taxas superiores à do crescimento da
economia e o perfil da formação profissional precisa se adequar às necessidades de
crescimento baseado na inovação. Logo, através da criação do Plano Brasil Maior, o
Governo Federal estipulou que um dos seus objetivos é promover a Formação e
Qualificação Profissional, apoiado em três programas voltados para o ensino técnico
profissionalizante e de estímulo às engenharias:
• Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (PRONATEC);
• Plano Nacional Pró-Engenharia; e
• Programa Ciência sem Fronteiras.
Estes programas constituem os Programas de Qualificação Profissional do
governo, que afirma que a formação profissional universal e gratuita é um pilar
fundamental da estratégia de fortalecimento do ambiente de inovação e de ampliação da
competitividade por meio de ganhos de produtividade, qualidade e eficiência.
Neste contexto, a criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação no
IFPR vai ao encontro dos objetivos e metas do Governo Federal, principalmente em
relação ao Plano Nacional Pró-Engenharia.
Outro aspecto que merece destaque é o arranjo produtivo de Jacarezinho e
demais municípios no seu entorno. Ao analisar o contexto local da cidade de Jacarezinho-
PR e da região do Norte Pioneiro, nota-se que nos últimos anos houve um grande
crescimento no setor industrial, que contribuiu para surgimento de uma demanda da mão-
de-obra qualificada e especializada para a produção, manutenção e, até mesmo,
inovação industrial. Demanda que o Curso de Engenharia de Controle e Automação do
IFPR visa suprir.
Dentre as diversas empresas pertencentes ao arranjo produtivo regional,
destacam-se a seguir as principais empresas que poderão receber os egressos do curso,
20
tendo em vista que o Engenheiro em Controle e Automação poderá atuar em diversos
setores produtivos.
Empresa: Certano
Ramo: Indústria Alimentícia
Localização: Cambará / PR
Distância de Jacarezinho: 20 km
Empresa: Dacalda
Ramo: Indústria Sucroalcooleira
Localização: Jacarezinho / PR
Distância de Jacarezinho: 20 km
Empresa: Duke Energy – UHE Canoas I
Ramo: Geração de Energia Elétrica
Localização: Itambaracá / PR
Distância de Jacarezinho: 60 km
Empresa: Duke Energy – UHE Canoas II
Ramo: Geração de Energia Elétrica
Localização: Andirá / PR
Distância de Jacarezinho: 40 km
Empresa: Duke Energy – UHE Salto Grande
Ramo: Geração de Energia Elétrica
Localização: Salto Grande / SP
Distância de Jacarezinho: 40 km
Empresa: Duke Energy – UHE Chavantes
Ramo: Geração de Energia Elétrica
Localização: Salto Grande / SP
Distância de Jacarezinho: 40 km
Empresa: Duke Energy – UHE Jurumirim
Ramo: Geração de Energia Elétrica
Localização: Salto Grande / SP
Distância de Jacarezinho: 80 km
Empresa: Grupo Maringá – Jacarezinho
Ramo: Indústria Sucroalcooleira
Localização: Jacarezinho / PR
Distância de Jacarezinho: 10 km
Empresa: JBS
Ramo: Indústria Alimentícia
Localização: Jacarezinho / PR
Distância de Jacarezinho: 20 km
Empresa: Laticínios Carolina
Ramo: Indústria Alimentícia
Localização: Ribeirão Claro / PR
Distância de Jacarezinho: 30 km
21
Empresa: Nova América
Ramo: Indústria Sucroalcooleira
Localização: Tarumã / SP
Distância de Jacarezinho: 100 km
Empresa: Panco
Ramo: Indústria Alimentícia
Localização: Cambará / PR
Distância de Jacarezinho: 20 km
Empresa: Pioneiro
Ramo: Indústria Alimentícia
Localização: Joaquim Távora / PR
Distância de Jacarezinho: 50 km
Empresa: Pro-Tork
Ramo: Indústria de Moto Peças
Localização: Siqueira Campos / PR
Distância de Jacarezinho: 80 km
Empresa: Raízen
Ramo: Indústria Química
Localização: Ipaussu / PR
Distância de Jacarezinho: 50 km
Empresa: Raízen
Ramo: Indústria Química
Localização: Tarumã / PR
Distância de Jacarezinho: 100 km
Empresa: Santos Andirá
Ramo de Atividade: Indústria Moveleira
Localização: Andirá / PR
Distância de Jacarezinho: 30 km
Empresa: Usina Bandeirante
Ramo: Indústria Sucroalcooleira
Localização: Bandeirantes / PR
Distância de Jacarezinho: 50 km
Empresa: Usina São Luiz – Grupo Quagliato
Ramo: Indústria Sucroalcooleira
Localização: Ourinhos / SP
Distância de Jacarezinho: 30 km
Empresa: Yazaki do Brasil
Ramo: Setor Automobilístico
Localização: Santo Antônio da Platina / PR
Distância de Jacarezinho: 20 km
Empresa: Yoki
Ramo: Indústria Alimentícia
Localização: Cambará / PR
Distância de Jacarezinho: 20 km
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A localização aproximada destas empresas pode ser visualizada na figura abaixo,
ilustrando a proximidade com o IFPR - Campus Jacarezinho.
Portanto, nota-se que há na região diversas empresas para que os estudantes do
Curso de Engenharia de Controle e Automação do IFPR possam exercer atividades
23
visando seu desenvolvimento profissional, seja durante o curso por meio de estágios e
pesquisas, assim como a própria atuação profissional após a conclusão do curso.
Além disso, o IFPR Campus Jacarezinho já apresenta infraestrutura física
(laboratórios, salas de aula etc.) praticamente completa para a condução do curso em
todos os períodos letivos, além de já dispor de um corpo docente com conhecimento na
maioria das áreas envolvidas no Curso de Engenharia de Controle e Automação. Essas
características devem-se à adequada construção do itinerário formativo do Campus,
conforme mostrado na figura abaixo.
Nota-se, analisando o itinerário formativo, que o Curso de Engenharia de Controle
e Automação atende aos compromissos do campus com a verticalização da educação,
integrando os Eixos de Processos Industriais e de Comunicação e Informação.
24
3.3 OBJETIVOS
O Curso de Engenharia de Controle e Automação do IFPR, Campus Jacarezinho
visa propiciar ao estudante um processo formativo que o habilite como profissional apto
a aplicar os conceitos científicos e tecnológicos em atividades de concepção,
implementação, utilização e manutenção de unidades de produção automatizadas,
levando em consideração aspectos referentes à ética, à segurança, à legislação e aos
impactos ambientais.
3.3.1 Objetivos Específicos
Formar recursos humanos que sejam capazes de atender às demandas do setor
produtivo e de aplicar soluções inovadoras relativas a sistemas de controle e automação;
Formar profissionais com perfil generalista, aptos a analisar, conceber, projetar,
implementar, gerenciar, conduzir e adaptar processos na área de Controle e Automação;
Dar condições para que os graduados possam prestar assistência tecnológica, a
partir da adoção de práticas que visem à melhoria da qualidade e redução de custos em
sistemas produtivos;
Estabelecer um canal de integração entre a comunidade acadêmica e o setor
produtivo regional
3.4 FORMAS DE ACESSO, PERMANÊNCIA E MOBILIDADE ACADÊMICA
O ingresso ao curso de Engenharia de Controle e Automação poderá ocorrer por
meio de processo seletivo, conforme edital do IFPR/PROENS. Poderá ocorrer ainda: 1)
por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) da Secretaria de Ensino Superior
(SESU/MEC); 2) ingresso para portadores de diploma de graduação; 3) ingresso de
estudantes estrangeiros por meio de convênio cultural; 4) transferência externa, conforme
disposto na Resolução CONSUP/IFPR nº 55/2011.
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A permanência dos estudantes para que possam concluir seus cursos é uma
preocupação nacional, tendo em vista os altos índices de evasão. Neste sentido, o
Campus Jacarezinho, bem como os demais Campus do IFPR, contam com os
investimentos governamentais para Assistência Estudantil na forma de bolsas e/ou
auxílios que podem ser cumulativas, conforme a fragilidade social do estudante.
Os Programas de Bolsas e Auxílios são gerenciados pela Diretoria de Assistência
Estudantil (DAES), sendo destinados a estudantes que se encontram em vulnerabilidade
socioeconômica, ou seja, estudantes cuja renda per capita seja no máximo de 1 salário
mínimo e meio, conforme legislação disposta no Art. 5.º do Decreto n.º 7.234/2010, que
dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Cabe salientar
que a referência de salário mínimo é o vigente a nível nacional.
Os auxílios que fazem parte da Assistência Estudantil são:
Programa de Bolsas Acadêmicas de Inclusão Social (PBIS): consiste em
oportunizar aos estudantes, em situação de vulnerabilidade socioeconômica,
enriquecimento em sua formação profissional e humanística, além de contribuir com a
sua permanência e êxito em seu curso.
Programa de Assistência Complementar ao Estudante (PACE): consiste no
repasse de recursos financeiros para o custeio de despesas relativas à alimentação,
transporte e moradia do aluno devidamente matriculado nos cursos regulares dos campi
do Instituto Federal do Paraná, em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Programa Estudante atleta: destina-se à apoiar a participação de estudantes em
vulnerabilidade social em atividades esportivas no âmbito do Instituto Federal do Paraná.
Programa de apoio a participação em eventos estudantis: destina-se a apoiar
a participação de estudantes do IFPR regularmente matriculados em eventos escolares
e acadêmicos, de natureza científica, cultural, política e esportiva, no território nacional,
que atendam aos princípios da educação integral, nos diferentes níveis de ensino.
Programa de Monitoria é a concessão de recursos financeiros e desenvolvimento
de atividades acadêmicas/escolares de monitoria. Será oferecido a estudantes que se
26
encontrem regularmente matriculados a partir do 2º ano, e que estejam em situação de
vulnerabilidade socioeconômica.
3.4.1 Bolsas de Pesquisa, Bolsas de Extensão
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto Federal do
Paraná (PIBIC/IFPR) é um programa da Pró-reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação
destinado a estudantes do Ensino Superior que tem por finalidade despertar a vocação
científica e incentivar talentos potenciais nos alunos mediante sua participação em atividade
de pesquisa orientada por pesquisador qualificado. Conforme consta no Edital Nº 016/2015
– PROEPI/2015, o programa tem como objetivos:
I. Selecionar propostas de projetos que visem contribuir significativamente para
o desenvolvimento científico, tecnológico e da inovação das regiões atendidas pelo
IFPR, em qualquer área do conhecimento, para apoio financeiro.
II. Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes
da graduação, mediante participação em projeto de pesquisa, orientados por
pesquisador qualificado.
III. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa.
IV. Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a
qualquer atividade profissional.
V. Contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-
graduação.
VI. Estimular pesquisadores a envolver alunos de graduação nas atividades
científica, tecnológica e artístico-cultural.
VII. Contribuir para a formação de pesquisadores qualificados.
VIII. Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a
aprendizagem de métodos e técnicas de pesquisa, bem como estimular o
pensamento científico e a criatividade, resultantes da investigação científica.
IX. Possibilitar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.
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O Programa Institucional de Bolsas de Extensão deve promover a inclusão e a
interação transformadora entre a Instituição de Ensino e outros setores da sociedade,
tendo como objetivo apoiar ações que:
Desenvolvam competências e habilidade de todos os envolvidos, promovendo o
empoderamento do público-alvo, incentivando o sentimento de pertencimento e o
exercício de cidadania;
Contribuam para a construção de uma sociedade sustentável e mais justa, a partir
da formação de sujeitos políticos com participação e controle social, construindo
formas alternativas de conhecimento e de desenvolvimento social;
Articule ações de extensão de caráter multidisciplinar voltadas à construção de
inovações e afirmação dos direitos humanos;
Dissemine a cultura dos Direitos Humanos como direitos adquiridos que devem
ser assegurados plenamente;
Estimule e proponha políticas públicas locais, regionais e/ou nacionais que
contribuam para a formação integral dos cidadãos de todas as idades,
considerando o pleno desenvolvimento de suas potencialidades e oportunizando
condições para sua autonomia;
Apoie empreendimentos, redes e segmentos produtivos solidários através dos
processos de incubação e indução de cadeia produtiva solidária;
Resgate e valorize os saberes produzidos nas comunidades;
Contribua para o acesso ao trabalho e à renda, com base nos princípios da
Economia Solidária e na Tecnologia Social;
Contribua para a inclusão social, melhoria de qualidade de vida e desenvolvimento
das comunidades rurais e povos tradicionais;
Promova o acesso da população a bens materiais e culturais da humanidade;
Promova o acesso e a permanência à educação profissional, com vistas na
diversidade cultural, social, racial, étnica, gênero e de pessoa com deficiências.
Conforme consta em edital, a seleção dos estudantes bolsistas será realizada pelo
próprio orientador do projeto, cujos critérios serão definidos pelo mesmo. Deverão ser
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abertos editais de seleção e registradas atas de todas as ações realizadas. Os editais de
seleção devem ter prazo estipulado e serem de conhecimento público para todos os
estudantes regularmente matriculados no Instituto Federal do Paraná.
É importante ressaltar que estes programas têm um direcionamento diferenciado,
podendo ou não atender a estudantes que se encontrem em vulnerabilidade
socioeconômica, conforme critérios de escolha do orientador da proposta.
3.4.2 Aproveitamento de Estudos Anteriores
A Resolução CONSUP/IFPR nº 55/2011 dispõem sobre a organização didático-
pedagógica dos cursos superiores do IFPR no Capítulo VI, que normatiza o
aproveitamento de estudos anteriores, que compreende o processo de aproveitamento
de componentes curriculares ou etapas (séries, módulos, blocos) cursadas com êxito em
outro curso, ou seja, o aproveitamento e certificação de estudos anteriores como
resultado do reconhecimento da equivalência de um ou mais componentes curriculares
de curso de graduação autorizado e/ou reconhecido cursado no IFPR ou de outra
instituição.
A equivalência de estudos, para fins de aproveitamento de componentes
curriculares cursados, somente será concedida:
I. Quando corresponder a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária e do conteúdo programático da unidade de estudo componente curricular de
curso do IFPR de acordo com o Art. 83 da Resolução CONSUP/IFPR nº 55/2011;
II. Além da correspondência entre os componentes curriculares, o processo de
aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca do
conhecimento a ser aproveitado, conforme Art. 83 da Resolução CONSUP/IFPR nº 55/11.
III. Quando dois ou mais componentes curriculares cursados forem aproveitados para
um único componente curricular de estudo de curso do IFPR, a nota a ser registrada será
a média aritmética simples das notas dos componentes curriculares considerados.
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IV. Quando houver aproveitamento de disciplina/componente curricular cursadas em
outra instituição de ensino, no histórico escolar constará como Dispensada – sob o código
DI e será registrada no sistema de gestão acadêmica.
O aproveitamento de estudos é da competência do Coordenador de Curso, sendo
que o mesmo poderá solicitar parecer do docente responsável pela disciplina
correspondente, quando necessitar de opinião especializada.
No pedido de aproveitamento de estudos o aluno deverá anexar seu histórico
escolar e os planos de ensino dos componentes curriculares cursados a aproveitar. No
processo de aproveitamento de estudos será utilizado formulário próprio, conforme
modelo disponível na secretaria acadêmica do Campus.
No caso de ingresso como portador de diploma, o acadêmico deverá apresentar,
também, o diploma do título obtido em nível superior, em curso reconhecido pelo
Ministério da Educação. Para as solicitações de aproveitamento de estudos o
coordenador de curso deverá encaminhar à secretaria uma relação com as equivalências
dos componentes curriculares dispensados para atualização no sistema de gestão
acadêmica.
Os componentes curriculares com aproveitamento de estudos serão cadastrados,
pela Secretaria Acadêmica do Campus, no sistema de controle acadêmico. Serão
indicados a frequência e o desempenho atingidos pelo estudante no componente
curricular realizado em outra instituição de ensino e aproveitado para o currículo do curso
do IFPR.
É importante ressaltar o critério da Resolução 55/11, que é vetado o
aproveitamento de estudos entre níveis de ensino diferentes.
3.4.3 Certificação de Conhecimentos Anteriores
De acordo com a Resolução 55/2011 – CONSUP/IFPR entende-se por
Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em componente
curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove excepcional domínio de
conhecimento através da aprovação em avaliação. A avaliação será realizada sob
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responsabilidade de Comissão composta por professores da área de conhecimento
correspondente, designada pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus, a
qual estabelecerá os procedimentos e os critérios para a avaliação, de acordo com a
natureza do conhecimento a ser certificado.
A LDB 9394/96 e a Resolução CNE/CEB Nº 04/99definem que o conhecimento
adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto
de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de
estudos (Resolução 55/11, artigo 87). Os incisos do artigo 88 da resolução 55/11
normatizam o formato da comprovação do excepcional domínio de conhecimento através
da aprovação em avaliação.
A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por
solicitação fundamentada do estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por
iniciativa de professores do curso, conforme Resolução IFPR nº 55/11, que dispõe sobre
a organização didático-pedagógica da educação superior no âmbito do Instituto Federal
do Paraná – IFPR.
§1º - O limite de aproveitamento de estudos e equivalência curricular será de até
30% da carga horária total do curso.
§2º - Atividades Complementares, Estágio Curricular e Trabalho de Conclusão de
Curso não terão aproveitamento de estudos e equivalência curricular.
Não se aplica a Certificação de Conhecimentos Anteriores para o componente
curricular de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, bem como para
Estágio Supervisionado.
3.4.4 Expedição de Diplomas e Certificados
Conforme resolução 55/11, capítulo XIV, artigo 114 o estudante que frequentar
todos os módulos/unidades curriculares previstos no curso, tendo obtido aproveitamento
em todos eles, frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das horas-aula e
Trabalho de Conclusão de Curso ou relatório de Estágio aprovado, quando o curso exigir,
antes do prazo para jubilamento, receberá o diploma de concluinte do curso, que será
31
obtido junto à Secretaria Acadêmica de seu Campus, após ter realizado a colação de
grau na data agendada pela Instituição.
Concluído o curso, o acadêmico terá outorgado o grau pelo Magnífico Reitor ou
seu representante, podendo, a partir de então, exercer a profissão. A comprovação de
titularidade se dará através de diploma, expedido após a cerimônia de colação de grau,
mediante o preenchimento de todos os requisitos acadêmicos previstos para esse fim.
Os trâmites legais para a expedição de diplomas e certificados ficam a encargo da
Secretaria Acadêmica que atuará com base nos preceitos de seu regulamento.
Os diplomas relativos a cursos de graduação conferirão os títulos especificados
em cada currículo. O diploma conterá, no anverso, o título geral correspondente ao curso,
especificando-se no verso, as habilitações. As novas habilitações, adicionais ao título já
concedido, serão igualmente consignadas no verso, dispensando-se a expedição de
novo diploma.
O ato coletivo de colação de grau dos concluintes de curso de graduação será
realizado em sessão solene, em dia, hora e local previamente designados pelo reitor. Os
acadêmicos concluintes que não colarem grau na cerimônia de formatura poderão fazê-
lo, em dia e hora designados pelo reitor, na presença de, pelo menos, dois professores,
em sessão solene realizada em gabinete.
3.5 PERFIL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso do Curso de Engenharia de Controle e Automação
é um profissional de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais, culturais, de segurança, com visão ética, em
atendimento às demandas da sociedade, que atua no controle e automação de
equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção.
Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos
ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de
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instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala,
opera e mantém sistemas de medição e instrumentação eletro-eletrônica, de
acionamentos de máquinas, de controle e automação de processos, de equipamentos
dedicados, de comando numérico e de máquinas de operação autônoma. Projeta, instala
e mantêm robôs, sistemas de manufatura e redes industriais. Coordena e supervisiona
equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza
obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres técnicos.
3.5.1 Áreas de Atuação do Egresso
O Engenheiro de Controle e Automação, de acordo com a Lei 5.194/66 e as
resoluções CNE/CES 11/2002 e CONFEA 427/1999 é habilitado para trabalhar em
concessionárias de energia, automatizando os setores de geração, transmissão e
distribuição de energia na automação de indústrias e na automação predial; com
simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; na fabricação e
aplicação de máquinas e equipamentos elétricos robotizados ou automatizados.
3.5.2 Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento do egresso é uma ferramenta importante que possui vários
objetivos:
verificar a empregabilidade;
investigar a atuação dos alunos recém-formados no mercado de trabalho, se estão
exercendo atividades na sua área de graduação;
levantar dados em relação à formação continuada;
obter informações sobre a opinião dos egressos acerca da qualidade do curso de
Engenharia de Controle e Automação;
33
possibilitar o conhecimento das dificuldades do egresso para a integração no
mercado de trabalho;
manter a comunicação entre os ex-alunos e a Instituição.
Durante a realização do curso, a Coordenação do Curso de Engenharia de
Controle e Automação e a Seção Pedagógica do Campus serão responsáveis por todas
as atividades relativas ao acompanhamento dos egressos.
Será mantido um banco de informações, com os dados dos alunos, tais como
nome, endereço, telefone e e-mail. Será criada uma mala direta dos egressos por meio
da qual ocorrerá a comunicação IFPR/aluno egresso. Um a dois anos após a formação
será aplicado questionário aos ex-alunos, buscando avaliar a sua trajetória profissional,
mantendo a comunicação aberta entre Instituição e sociedade, e mantendo-os
informados das diversas atividades que os mesmos poderão participar. O questionário
será aferido a fim de obter as seguintes informações:
1 – Sexo e estado civil;
2 – Graduação, Habilitação e Pós-graduação;
3 – Situação atual dos egressos e dificuldades de ingressar no mercado de trabalho;
4 – Avaliação do ex-aluno acerca do curso realizado, incluindo sugestões de melhoria;
5 – Avaliação do corpo docente;
6 – Cidade na qual desenvolvem a atividade profissional, a fim de saber se tiveram que
se afastar muito do local de formação para ingressarem no campo profissional;
7 – Auto-avaliação dos egressos em relação ao seu comprometimento com o curso e
com a atuação profissional.
Estes dados serão compilados a cada três anos e publicados no sítio da
Instituição. Tais resultados contribuirão para a avaliação do curso, bem como para
conhecimento da demanda por profissionais da área e possíveis melhorias na qualidade
do curso.
Outras ações referentes ao acompanhamento dos egressos incluem:
Manter os dados cadastrais dos egressos atualizados;
34
Promover encontros, cursos de extensão, reciclagem e palestras que atendam às
necessidades desses alunos frente às contínuas inovações do conhecimento das
áreas a fim de atualizar e/ou complementar os saberes adquiridos ao longo do
curso finalizado, contribuindo para a inserção no mundo do trabalho e, em
consequência, obter sucesso profissional e pessoal;
Incentivar e apoiar o reencontro dos alunos egressos, mantendo-se o vínculo que
possibilitará o apoio ao desenvolvimento de sua vida profissional.
3.5.3 Registro Profissional
O Instituto Federal do Paraná – Campus Jacarezinho providenciará a
documentação necessária para que o graduado em Engenharia de Controle e Automação
possa adquirir assim que finalizar sua formação, o registro de curso no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) e definições das atribuições
dos formandos que de acordo com o CREA-PR/CONFEA, são as seguintes:
Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Controle e Automação, o desempenho das
atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA,
no que se refere ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e
sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos.
Art. 2º - Aplicam-se à presente Resolução as disposições constantes do art. 25 e
seu parágrafo único da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA.
Art. 3º - Conforme estabelecido no art. 1º da Portaria 1.694/94 – MEC, a
Engenharia de Controle e Automação é uma habilitação específica, que teve origem nas
áreas elétricas e mecânicas do Curso de Engenharia, fundamentado nos conteúdo dos
conjuntos específicos de matérias de formação profissional geral, constante também na
referida Portaria.
Parágrafo Único - Enquanto não for alterada a Resolução 48/76 – MEC,
introduzindo esta nova área de habilitação, os Engenheiros de Controle e Automação
35
integrarão o grupo ou categoria da engenharia, modalidade eletricista, prevista no item II,
letra “A”, do Art. 8º, da Resolução 335, de 27 de outubro de 1989, do CONFEA.
3.6 PERFIL DO CURSO
A abertura do curso é parte do projeto institucional de ampliação do IFPR Campus
Jacarezinho nas ações de ensino, extensão e pesquisa.
Legalmente, as discussões no âmbito do Campus sobre a abertura do curso
ocorreram no primeiro semestre de 2013, ocasião em que se fez uma reunião específica
para definir qual seria o primeiro curso superior de Engenharia a ser implantado, e votou-
se pela Engenharia de Controle e Automação. Após esse primeiro passo, estabeleceu-
se uma Comissão para desenvolver o projeto de curso, coordenada pelo Professor
Doutor Ricardo Breganon.
Os princípios norteadores que conduzem o curso são:
proporcionar um ambiente de estudo voltado para a formação crítica e humanística
nos espaços de ensino, pesquisa e extensão para uma concepção atual da
Engenharia de Controle e Automação;
contribuir para o desenvolvimento econômico e tecnológico das indústrias locais e
regionais, a partir de inovações correlatas a automatização de processos
industriais.
3.6.1 Relação entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação
De acordo com a legislação, o tripé formado pelo ensino, pela pesquisa e pela
extensão constitui o eixo fundamental do Instituto Federal do Paraná e da Universidade
brasileira e não pode ser compartimentado. O artigo 207 da Constituição Brasileira de
1988 dispõe que “as universidades [...] obedecerão ao princípio da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão”. Equiparadas, essas funções básicas merecem
igualdade em tratamento por parte das instituições de ensino superior, que, do contrário,
violarão o preceito legal, conforme revelam Moita e Andrade (2009, p. 269).
36
As estratégias propostas para a articulação desse tripé - ensino, pesquisa e
extensão – se darão pela flexibilidade curricular que possibilita o desenvolvimento de
atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da
aprendizagem para a capacitação e para a inserção no mundo do trabalho.
Nesse sentido, é previsto o desenvolvimento de cursos de pequena duração,
seminários, fóruns, palestras, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e
outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou
regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.
Além de estratégias de projetos interdisciplinares, as próprias atividades de
pesquisa e extensão já são por si mesmas interdisciplinares e transdisciplinares, na
medida em que estas atividades são transcendentes de conteúdos estanques e aplicam
dinâmicas diferenciadas no modo com que se lida com o conhecimento. A prática
constante do incentivo a inovação empreendedora, que conduz o estudante a encontrar
soluções inovadoras por meio da pesquisa aplicada, somente é possível mediante um
viés interdisciplinar.
Também se enxerga na implementação sistemática, permanente e/ou eventual de
cursos de extensão, seminários, fóruns, palestras, a implantação da Semana de
Engenharia de Controle e Automação, bem como outras formas que articulem os
currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e que potencializem recursos
materiais, físicos e humanos disponíveis; como formas fundamentais de formação do
profissional que se pretende formar.
Flexibilização de conteúdos por meio da criação de componentes curriculares e de
outros mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos
relevantes, capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para a
comunidade interna e externa;
Previsão de horas-aula, para viabilizar a construção de trajetórias curriculares por
meio do envolvimento em eventos, em projetos de pesquisa e extensão, em
componentes curriculares optativos e outras possibilidades;
37
Previsão de espaços para reflexão e construção de ações coletivas, que atendam
a demandas específicas de áreas, cursos, Campus e Instituição, tais como fóruns,
debates, grupos de estudo e similares;
Oferta de intercâmbio entre estudantes de diferentes Campi, institutos e
instituições educacionais considerando a equivalência de estudos.
3.6.2 Metodologia e Estratégias Pedagógicas
Compreende-se que para atingir a plenitude processo de ensino-aprendizagem
torna-se necessário ampliar o escopo da visão sobre o tema, e esta ampliação no foco
passa pela elaboração do currículo, pelo estabelecimento de objetivos para componentes
curriculares, criação e aplicação de procedimentos metodológicos e, por fim, a criação
de instrumentos avaliativos.
O estabelecimento dos procedimentos metodológicos e das estratégias de
aprendizagem devem estar intimamente ligados com os objetivos do curso e o perfil do
profissional que se quer formar, portanto, a prática pedagógica não deve se desconectar
jamais dos objetivos do curso.
O egresso deverá ser apto para o protagonismo em uma sociedade dinâmica e
cada dia mais pautada pela rapidez e fluidez, portanto, cabe a instituição prepará-lo para
o domínio de um determinado volume de conhecimentos técnico e teóricos, mas
sobretudo, para a adaptabilidade neste cenário de constantes mudanças, onde se carece
de soluções inovadoras e criativas para os problemas que surgem cotidianamente.
Desta forma, pretende-se que a prática docente se apoie muito mais na
elaboração de projetos, solução de problemas e desenvolvimento de aplicações que
tenham tanto características técnicas como envergadura socioeconômica.
Não se pretende com isso cercear a liberdade docente, mas conduzir o docente
ao uso menor de aulas expositivas e listas de exercícios e motivá-lo a partir da solução
de situações problemas para a construção do conhecimento coletivo dos estudantes,
para tanto, conta-se com uma significativa estrutura laboratorial, contando com
38
laboratórios específicos de Física, Química e Biologia, além dos laboratórios de
Automação Industrial, Metal Mecânico, Eletrônica, Eletrotécnica e Metrologia, específicos
para o curso de engenharia, onde pode existir a sinergia da teoria e da prática.
A prática de seminários, escrita de artigos bem como outros mecanismos de
sistematização dos conhecimentos são necessários para que se introduza além da
prática aliada à teoria, também a prática da escrita que será fundamental na produção
científica.
É necessário observar que além das práticas metodológicas de sala de aula conta-
se ainda com horários de atendimento para estudantes, sendo que cada docente dispõe
de 4 horas de atendimento ao estudante distribuídas em turnos e horários que facilitem
o acesso dos estudantes.
Tais horários são momentos em que o estudante e o docente podem estar mais
próximos e as dúvidas elencadas pode ser sanadas a partir de exemplos e situações
diferentes das de sala de aula.
Embora o curso seja presencial de acordo com a portaria MEC Nº 4.059/2004, o
Curso de Engenharia de Controle e Automação poderá contar com oferta futura de até
20% da carga horária na modalidade semipresencial, a saber: “Art. 1º. As instituições de
ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus
cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que
utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996, e no
disposto nesta Portaria. E ainda § 2º Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no
caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por
cento) da carga horária total do curso”.
Em adendo, o Campus possui ampla estrutura para o desenvolvimento de
atividades práticas laboratoriais, contando com laboratórios específicos de Física,
Química e Biologia, além dos laboratórios de Automação Industrial, Metal Mecânico,
Eletrônica, Eletrotécnica e Metrologia, específicos para o curso de engenharia.
39
3.6.3 Educação Inclusiva
O IFPR – Campus Jacarezinho possui um Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), que oferece suporte às
necessidades educacionais dos estudantes, favorecendo seu acesso ao conhecimento e
desenvolvendo competências e habilidades próprias. Tem como principal objetivo
desenvolver políticas de inclusão conforme a demanda da instituição. Entre as atribuições
do NAPNE está a promoção de cursos de formação para que servidores sejam
capacitados para o recebimento de futuros estudantes com necessidades educacionais
específicas. Sempre que se fizer necessário será ofertado o curso de Libras (Língua
Brasileira de Sinais), no qual tanto estudantes quanto professores participam para buscar
a apropriação deste novo idioma.
O NAPNE tem em sua política a busca pelo acesso, permanência e êxito do
estudante com necessidade educacional específica. Para garantir o desenvolvimento e a
permanência do estudante na instituição foram tomadas medidas a fim de garantir a sua
acessibilidade ao ambiente escolar.
O Campus Jacarezinho possui, até o momento, quatro blocos construídos. O bloco
de Eletromecânica atende às normativas da ABNT e do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia para acessibilidade e permanência de pessoas em local com
maquinário industrial. O bloco Didático 3, possui uma sala temática para o curso Técnico
em Arte Dramática, um laboratório de Análise Sensorial para o curso Técnico em
Alimentos, três salas de aula e uma secretaria acadêmica, cujas dependências do bloco
atendem ao quesito acesso por possuir um elevador. Por fim, o bloco Didático 2, que
atende às especificações previstas no Art. 24 do Decreto N° 5.296/2004.
Cabe ressaltar que o Bloco 1, abriga todo o departamento administrativo do
Campus, as salas de atendimento dos docentes e a biblioteca.
40
3.6.4 Integração com a Pós-Graduação
As ações de acompanhamento de egressos serão implantadas progressivamente
e utilizarão ferramentas diversas para manter o vínculo dos profissionais formados com
a instituição.
A primeira ferramenta será a instituição de um portal virtual na página do Campus
Jacarezinho, onde os egressos farão um cadastro e proverão informações sobre sua
colocação profissional, produção acadêmico-científica e participação de enquetes.
A segunda ferramenta será o convite pessoal por docentes, via mala direta
eletrônica, para participação de eventos, seja como ouvinte ou, nos casos cabíveis, como
palestrante para apresentação de trabalhos.
A terceira ferramenta será a oferta de cursos de pós-graduação que dialoguem
com os cursos de Ensino Médio Integrado. Neste sentido, a engenharia ora proposta está
estreitamente ligada com os cursos Técnico em Eletromecânica, Eletrotécnica e
Mecânica, considerando que todos fazem parte do eixo de controle e processos. Há,
também, a possibilidade de o curso de pós-graduação abranger o desenvolvimento na
área de Tecnologia da Informação, tendo em vista o corpo docente técnico lotado no
campus, para desenvolvimento de aplicativos na área de controle de processos
industriais.
Visando atender a demanda das indústrias regionais, a pós-graduação contribuirá
para a especialização dos egressos em algumas áreas carentes de profissionais
qualificados como automação, controle de processos industriais, gestão da produção e
da qualidade, sustentabilidade e gestão ambiental. Tendo em vista que na região
destacam-se empresas do setor Alimentício, Sucroalcooleiro, Moveleiro e Automotivo.
3.6.5 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
Tendo em vista as características do curso e seus objetivos implícitos e
explicitados nos itens 3.3 Objetivos do curso, 3.8 Estrutura curricular, 3.9 Ementário e o
41
item 5.3 Áreas de estudo específicas é notória a vinculação do curso com novas TICs,
contudo pode-se, para efeito de reafirmação, mencionar que ao longo de todo o curso
serão ofertados componentes curriculares que atendem esta demanda, tais como
Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados, Lógica de Programação, Linguagem de
Programação e Sistemas Digitais.
3.7 AVALIAÇÃO
Avaliar é uma atividade inerente à natureza humana: avaliam-se opções,
alimentos, pessoas, estratégias, comportamentos, ambientes. A ação de avaliar está
presente em quase todos os momentos do cotidiano conduzindo-nos desde a tomada de
decisões, por meio de reflexões sistematizadas, até a orientação sobre algumas
escolhas, por meio de uma reflexão simples. Entretanto, estar tão familiarizado com este
processo espontâneo, faz com que o indivíduo muitas vezes não dispense atenção nem
tratamento adequados a esta ação, banalizando-a.
A avaliação pode ser compreendida e utilizada de várias maneiras dependendo
da função que assume em determinado momento ou de quem a pratica, podendo ser
caracterizada como uma ação pontual ou até parte de um processo. Isso dependerá da
concepção do indivíduo sobre o tema avaliação, de sua responsabilidade e
comprometimento em sua utilização, do meio em que suas ações serão desenvolvidas,
de suas intenções, suas experiências vividas e ainda, da importância que a avaliação
assume em sua vida ou no seu trabalho.
A avaliação da aprendizagem, necessariamente, passa pela avaliação constante
da prática educacional, pois é um meio e não um fim em si mesmo, que se estabelece
pela teoria e pela prática (LUCKESI, 2002).
Uma das características mais importantes da avaliação educacional, é que o
avaliador é, ao mesmo tempo, o responsável direto pelo processo que avaliará. É o
próprio professor, que trabalha com os alunos, quem os avalia. Isso implica que se pense
a avaliação em sala de aula como uma atividade contínua e integrada às atividades de
42
ensino, algo que é decorrente dessas atividades, inerente a elas e a seu serviço. O
ensinar e o aprender associados à pesquisa e à extensão são construções conjuntas e
contínuas, complementando-se e a avaliação perpassa todo esse processo.
Fundamentado nesses conceitos, o IFPR campus Jacarezinho acredita na
avaliação escolar como mecanismo para que a educação seja sinônimo de
transformação social. Uma avaliação transformadora necessita ser reguladora do
processo de ensino e de aprendizagem. Neste sentido, a avaliação escolar deve estar
relacionada ao tipo de homem e sociedade que a instituição se propõe a formar. Por se
tratar de uma prática educativa libertadora, que visa à transformação e à emancipação,
a avaliação deve ter bem claro os seus objetivos e métodos, para que não seja um
processo isolado, mas sim intrínseco à prática educativa. Desse modo, o IFPR Campus
Jacarezinho estabelece como paradigma a avaliação formativa de caráter emancipatório.
Saul (2001, p.61) defende que “a avaliação emancipatória caracteriza-se como um
processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformá-la”.
A autora acrescenta ainda que essa proposta de avaliação[...] está situada numa vertente
político-pedagógica cujo interesse primordial é emancipador, ou seja, libertador, visando
provocar a crítica, de modo a libertar o sujeito de condicionamentos deterministas. O
compromisso primordial desta avaliação é fazer com que as pessoas direta ou
indiretamente envolvidas em uma ação educacional escrevam sua ‘própria história’ e
gerem suas próprias alternativas de ação. (SAUL, 2001, p. 61).
A principal finalidade da avaliação é garantir a formação integral do sujeito pela
mediação da efetiva construção do conhecimento. Esta nova concepção exige uma
mudança de postura do professor. O centro de preocupação do professor não estaria
vinculado à nota, mas sim à aprendizagem dos alunos, desta forma o papel do professor
seria de diagnosticar, investigar, tomar decisões, acompanhar o processo de construção
do conhecimento do aluno, estabelecer um diálogo educador-educando, analisando o
contexto da aprendizagem. Procurando, portanto, avaliar para que o aluno aprenda mais
e melhor, propondo, inclusive, estratégias diversificadas de recuperação paralela de
conteúdo.
43
A avaliação, nesta perspectiva, “está comprometida com o futuro, com o que se
pretende transformar, a partir do autoconhecimento crítico do concreto, do real, que
possibilita a clarificação de alternativas para a revisão desse real” (SAUL, 2000, p. 61).
Estaria, portanto, iluminando o caminho da transformação.
Além disso, esse paradigma vê na avaliação uma possibilidade de emancipação
para os envolvidos no processo educativo. Isso porque, acredita que esse processo pode
permitir que o homem, através da consciência crítica, imprima uma direção as suas ações
nos contextos em que se situa, de acordo com os valores que elege e com os quais se
compromete no decurso de sua historicidade. (SAUL, 2000, p. 61)
Nesta perspectiva a avaliação deixa de ser vista como mensuração, descrição ou
julgamento assumindo um caráter formativo. Segundo BURIASCO, (2002, p.259) “a
avaliação como parte integrante das atividades escolares possui várias funções. Uma
delas tem sido pouco evidenciada – a avaliação como reguladora do processo de ensino
e aprendizagem”. Avaliador e avaliados são vistos como sujeitos da avaliação. O primeiro
é responsável pela organização do processo e os segundos são entendidos como
coautores e, portanto, com participação ativa na implementação, interpretação e nas
decisões relacionadas à avaliação. O compromisso principal desta avaliação é o de fazer
com que as pessoas, direta ou indiretamente, envolvidas em uma ação educacional
gerem suas próprias alternativas de ação.
O processo ação/reflexão/ação deve permear a organização do trabalho
pedagógico visando alicerçar a dualidade teoria-prática que precisa estar revestida pelo
pensar e agir crítico buscando aprimorar seu trabalho, rever métodos, estabelecer novos
objetivos, alcançar melhores resultados. Conforme afirma Vasconcellos (2003), a
preocupação do professor não está, pois, em “como gerar nota”, mas, fundamentalmente,
em “como gerar aprendizagem”.
Sobre isso, Luckesi afirma que: “O educador, servindo-se de diversos
instrumentos, auxilia o educando a assimilar a herança cultural do passado, para, ao
mesmo tempo, incorporá-la e superá-la, reinventando-a. Ao aprender, assimilamos a
herança cultural do passado e, ao mesmo tempo, adquirimos recursos para superá-la e
44
reinventá-la. O educador, em sua ação, serve a esse processo. É no seio desse papel de
mediador vivo do processo de formação do educando que o educador pratica atos
avaliativos e, então os seus atos são éticos e necessitam de ser regidos por uma ética;
são atos que tem uma finalidade e, por isso, assentam-se em valores, que dão sua
direção “(LUCKESI, 1995, p. 20).
3.7.1 Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem no IFPR Campus Jacarezinho, observa a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, Lei n° 9394/96 e a portaria n° 120/09 do
Instituto Federal do Paraná, tendo em ambos os documentos seus fundamentos legais.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB N° 9394/96), afirma que
a avaliação do rendimento escolar do aluno deve ser contínua e cumulativa,
predominando os aspectos qualitativos e prevalecendo o desempenho do aluno ao longo
do período sobre eventuais provas finais.
De acordo com os artigos quinto e sexto da Portaria N° 120 de 06 de agosto de
2009 do Instituto Federal do Paraná os processos de avaliação por competência serão:
I. Diagnósticos: envolve descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos resultados
apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a
diferentes objetivos; detectam o nível geral de conhecimento dos alunos, as suas
dificuldades e as medidas necessárias para supri-las; permitem retroalimentar o
processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão ser
aprofundados ou resgatados.
II. Formativos: ocorre durante o processo de ensino aprendizagem, é interna ao processo,
contínua, interativa e centrada no aluno e de caráter diagnóstico; ajuda o aluno a
aprender e o professor a ensinar e reavaliar todas as etapas do processo ensino
aprendizagem; possibilita o acompanhamento da aquisição e domínio das competências
e adequação o ensino às necessidades de ajustes na aprendizagem e no
desenvolvimento do aluno.
45
III Somativos: possibilitam a avaliação dos objetivos e competências pretendidos;
apresentam os resultados de aprendizagens e rendimento dos alunos e seus dados
subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa.
Em relação aos instrumentos avaliativos, são considerados meios para
operacionalização da avaliação:
I. Seminários;
II. Trabalho individual e grupal;
III. Testes escritos e orais;
IV. Demonstração de técnicas em laboratório;
V. Dramatização;
VI. Apresentação do trabalho final de iniciação científica;
VII. Artigo científico;
VIII. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.
IX. Portfólios;
X. Resenhas;
XI. Autoavaliação, entre outros.
Conforme afirmado anteriormente não se pode desconectar os objetivos do curso,
o perfil do egresso que se deseja, a metodologia de aula e a prática avaliativa, sendo
esta mais um resultado do processo.
Assim sendo, busca-se um profissional que compreenda a dinâmica do mundo
que o cerca, interagindo com ele de forma proativa e reflexiva, a metodologia de aula
também deverá partir deste pressuposto e por consequência a avaliação terá o mesmo
intuito.
Para se atingir isso muitos instrumentos de avaliação podem ser utilizados, desde
que estejam vinculados a perspectiva do curso. Por exemplo, se o intuito é que o
estudante desenvolva soluções criativas para problemas relacionados a alguma área, é
bastante desejável que se avalie esta habilidade do estudante, seja por meio de
46
simulações computacionais ou enfrentamentos de problemas cotidianos com a criação
de protótipos.
Também serão avaliadas e consideradas dimensões humanas como a ética, a
iniciativa, a valorização do ser humano, a assiduidade, a participação, a relação
interpessoal e a solidariedade.
Como prevê a LDB, as avaliações e estudos de recuperação são de
responsabilidade do professor, respeitada a autonomia didático/metodológica para definir
quais os instrumentos mais adequados a serem utilizados para sanar as lacunas de
aprendizagem. A recuperação paralela será oferecida aos alunos que apresentarem
dificuldades, através de atividades diversificadas, tais como: roteiro de estudos,
participação de projetos de reforço e de nivelamento, revisão dos conteúdos, entre
outras.
De acordo com a Portaria IFPR nº 120/2009, Art. 11, a frequência para a
aprovação deverá ser igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) ao final do
período letivo. Será considerado reprovado o aluno que não obtiver frequência igual ou
superior a setenta e cinco por cento (75%), ficando impedido de prestar exame final.
Alunos em processo de adaptação, (transferidos ou que vieram de uma grade que não
está mais em uso), serão matriculados no período mais conveniente ao curso, desde que
não seja em componentes curriculares que exijam pré-requisitos.
Alunos reprovados poderão, também, ter progressão parcial com a observação
dos pré-requisitos, desde que a soma das componentes curriculares em dependência, e
que estão sendo ofertadas no ano atual, não ultrapasse três componentes curriculares.
Como já foi dito, a Avaliação de Aprendizagem no âmbito do curso de Engenharia
de Controle e Automação, ofertado pelo IFPR Campus Jacarezinho será normatizada
pela Portaria IFPR nº 120/2009.
Baseada nesta fundamentação legal, a verificação do rendimento acadêmico, em
cada componentes curriculares, se dará ao término do bimestre. Os conceitos deverão
ter emissão parcial após o término do bimestre letivo e emissão final após o término do
ano letivo. Ao final do período letivo o estudante será considerado APROVADO quando
47
obtiver o conceito final igual ou superior a C e/ou frequência de 75% na unidade/área
curricular, porém o estudante que ao final do período letivo não atingir os critérios para a
aprovação, terá direito ao exame final.
Em caso de realização de exame final, o acadêmico deverá realizar uma nova
avaliação no qual o seu rendimento será expresso por conceitos A, B, C e D, conforme
critérios Art. 9º da Portaria IFPR nº 120/2009, e poderá ser APROVADO se obtiver
conceito igual ou superior a C, se o estudante obtiver conceito D estará REPROVADO
na unidade/área curricular em questão.
3.7.2 Plano de Avaliação Institucional
O Plano de Avaliação Institucional do Instituto Federal do Paraná atende às
orientações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei N° 10861/2004, e tem por objetivo a promoção da qualidade de ensino
nesse nível de educação.
A Lei supracitada prevê três dimensões para a avaliação institucional, quais sejam,
a Autoavaliação Institucional, a Avaliação Externa in loco, e o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE).
O Art. 3º da Lei 10861/2004 estabelece como objetivo da avaliação das instituições
de ensino superior “identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de
suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes
dimensões institucionais”. Como dimensões para essa avaliação, o mesmo artigo, em
seus incisos, indica:
I - a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II - a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
III - a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere
à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social,
48
à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
IV - a comunicação com a sociedade;
V - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho;
VI - organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios;
VII - infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos
de informação e comunicação;
VIII - planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da
auto avaliação institucional;
IX - políticas de atendimento aos estudantes;
X - sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior (LEI N° 10861/2004).
Para o acompanhamento, discussão e execução da Avaliação Institucional, a Lei
N° 10861/2004 prevê a criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que, conforme
o Relatório de Autoavaliação do IFPR (2010, p. 17), tem como atribuições “coordenar e
articular o processo de Avaliação Institucional, bem como disponibilizar o resultado final
à comunidade acadêmica.”
A CPA do IFPR é composta por docentes, técnicos administrativos, discentes e
representantes da comunidade paranaense. Por ser uma instituição multicampi, a CPA
contém representantes dos diversos Campus da instituição que, em seus trabalhos,
pretendem levantar, anualmente, as potencialidades, as fragilidades e as ações
estratégicas para a melhoria da qualidade do Ensino Superior no IFPR, levando em
consideração as dimensões previstas na legislação para esse nível de ensino.
49
Para tanto, todos os envolvidos no processo educativo são consultados, através
de instrumentos avaliativos específicos para docentes, discentes e técnicos
administrativos. Após a coleta desses dados e sua análise, a CPA os sistematiza e
divulga o relatório, disponível a toda a comunidade acadêmica.
3.7.3 Avaliação do Curso
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi instituído pela Lei nº
10861/2004 - SINAES. Ao SINAES cabe promover a avaliação externa englobando a
avaliação das Instituições, dos Cursos e do desempenho dos estudantes.
O INEP/MEC, órgão responsável pela operacionalização da avaliação no âmbito
do SINAES, disponibiliza em meio eletrônico, orientações gerais elaboradas pela
Comissão Nacional de Avaliação – CONAES.
Estas orientações envolvem as dinâmicas, procedimentos e mecanismos a serem
observados pelas comissões de avaliação de Instituições e de Cursos, e, ocorrem
conforme cronogramas emanados do INEP. Nas visitas “in loco” e também, no
preenchimento do formulário eletrônico, as Instituições são avaliadas em todas as
dimensões, basicamente pautadas na organização didático-pedagógica, corpo docente
e infraestrutura material e física.
A avaliação externa constitui um dos aspectos básicos para o necessário
aprimoramento da qualidade de ensino, do planejamento e da gestão da Instituição e dos
Cursos.
A integração entre avaliação interna e externa no IFPR, parte do princípio de que
uma IES depende do exercício permanente de olhar para dentro de si mesma, delineando
uma visão global da Instituição e possibilitar, em curto prazo, as reorientações que se
fazem necessárias em todos os aspectos.
A avaliação do processo de formação acadêmica – ENADE consiste de um exame
que, ao avaliar o desempenho do estudante no início e ao final do curso, permite analisar
os conhecimentos adquiridos. Outro indicador considerado pelos avaliadores externos,
50
em seus pareceres, são os documentos prévios por eles analisados tais como o Censo
Educacional, Cadastro Docente e o Formulário Eletrônico com recortes do Projeto
Pedagógico do Curso ou em caso de Avaliação Institucional de Desenvolvimento
Institucional.
3.7.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação será
avaliado, em dois momentos distintos:
Avaliação inicial - no início de cada ano, através das semanas de planejamento
pedagógico, quando são propostas as mudanças necessárias, considerando as
atividades desenvolvidas no ano anterior;
Avaliação contínua - no decorrer do curso, por meio das reuniões de professores,
NDE e do seu Colegiado.
O trabalho pedagógico dos professores do referido curso é avaliado,
periodicamente, nas semanas de planejamento pedagógico quando se efetiva o
acompanhamento das atividades desenvolvidas com os alunos e os resultados obtidos.
Nesses momentos, tanto a coordenação quanto o corpo docente são informados das
dificuldades apresentadas pela turma e os alunos que necessitam de uma atenção
especial. Esse é o espaço, por excelência, para se discutir as alternativas viáveis para o
replanejamento das atividades docentes.
O processo de consolidação do Projeto Pedagógico de Curso só é possível com a
interação de todos e a avaliação continuada é o principal mecanismo para assegurar a
qualidade das atividades didático-pedagógicas e do funcionamento do curso como um
todo.
A readequação do Projeto Pedagógico e a reorientação das dimensões e dos
diferentes aspectos do curso serão realizadas sempre que necessário, com o
comprometimento da coordenação, Órgão Colegiado, Núcleo Docente Estruturante e o
51
Corpo Discente. Também servirá como base de avaliação do Projeto Pedagógico do
Curso, o parecer do CREA-PR/CONFEA.
3.7.5 Terminalidades Intermediárias
Não existe, neste curso, a possibilidade de terminalidades intermediárias, tendo
em vista que ao final do décimo semestre de curso o estudante receberá a titulação de
engenheiro em controle e automação.
3.7.6 Representação Gráfica do Processo Formativo
O processo formativo do curso apresenta-se dividido da seguinte forma: Primeiro ano:
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
1º
Cálculo I 6 108
Comunicação Oral e Escrita 2 36
Física I 4 72
Geometria Analítica 3 54
Introdução à Engenharia de Controle e Automação 2 36
Desenho Técnico 4 72
Lógica de Programação 3 54
Subtotal 24 432
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
2°
Álgebra Linear 3 54
Cálculo II 4 72
Física II 4 72
Física Experimental 2 36
Humanidades 1 2 36
Química Tecnológica 4 72
Mecânica dos Sólidos 4 72
Subtotal 23 414
52
Segundo ano:
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
3º
Cálculo III 4 72
Cálculo Numérico 4 72
Física III 4 72
Linguagem de Programação 3 54
Metodologia Científica e Tecnológica 2 36
Princípio de Resistência dos materiais 3 54
Subtotal 20 360
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
4º
Circuitos Elétricos para Controle e Automação 6 108
Fenômenos de Transporte 4 72
Sistemas de Controle I 6 108
Sistemas Digitais 4 72
Estatística e Probabilidade 3 54
Subtotal 23 414
Terceiro ano:
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
5º
Sistemas Microcontrolados 3 54
Eletrônica Básica 6 108
Informática Industrial - CLP 4 72
Análise e Projeto Orientados a Objetos 3 54
Sistemas de Controle II 6 108
Subtotal 22 396
53
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
6º
Acionamentos Elétricos 4 72
Controle de Processos Industriais 4 72
Eletricidade Industrial 2 36
Processos de Fabricação Metal-Mecânica 4 72
Sistemas Realimentados 6 108
Subtotal 20 360
Quarto ano:
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
7º
Automação Industrial Hidráulica e Pneumática 4 72
Comando Numérico Computadorizado 2 36
Controle Multivariável 4 72
Estágio Supervisionado - 160
Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados 3 54
Gestão da Qualidade 2 36
Humanidades 2 2 36
Modelagem e Controle de Sistemas Automatizados 4 72
Subtotal 21 538
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
8º
Educação em Direitos Humanos 2 36
Empreendedorismo e Inovação Tecnológica 2 36
Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2 36
Introdução à Robótica Industrial 4 72
Redes Industriais 4 72
Segurança do Trabalho 2 36
Sistema Integrado da Manufatura 4 72
Sistemas Não-lineares 4 72
Subtotal 24 432
54
Quinto ano:
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
9º
Fundamentos da Economia 2 36
Gestão de Projetos 2 36
Humanidades 3 2 36
Instrumentação em Controle 4 72
Introdução a Lógica Reconfigurável 2 36
Trabalho de Conclusão de Curso I 4 72
Sistemas Inteligentes 4 72
Subtotal 20 360
Sem. Componentes Curriculares Aulas Carga
horária
10º
Optativa 4 72
Optativa 4 72
Trabalho de Conclusão de Curso II 4 72
Atividades Complementares 120
Subtotal 12 336
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR
3.8.1 Matriz Curricular
O curso funcionará no período noturno das 18:30 às 22:50 com quatro aulas de
uma hora cada, de segunda à sexta-feira, com intervalo das 20:30 às 20:50. Entretanto,
nos semestres onde a carga horária estabelecida neste PPC exceder 20 horas semanais,
estão previstas aulas em um ou mais dias da semana, no período da tarde entre 13:00 e
17:20, com intervalo das 15:00 às 15:20.
A Matriz Curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação do IFPR em
Jacarezinho está organizada de forma que atenda à Resolução CNE/CES 11, de 11 de
março de 2002, a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais correlatas aos cursos
55
de Engenharia. Conforme Art. 6° da Resolução CNE/CES N° 11/2002, a Matriz Curricular
é composta por três núcleos de conteúdos principais: Núcleo Básico, Núcleo
Profissionalizante e Núcleo Específico.
O núcleo de conteúdos básicos é composto por cerca de 30% da carga horária
mínima. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horária
mínima, e o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como
de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das
modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas. As tabelas abaixo apresentam os núcleos com as suas
respectivas disciplinas e cargas horárias.
Núcleo Básico Carga horária
Álgebra Linear 54
Cálculo I 108
Cálculo II 72
Cálculo III 72
Comunicação e Expressão 36
Desenho Técnico 72
Educação em Direitos Humanos 36
Eletrônica Básica 108
Estatística e Probabilidade 54
Fenômenos de Transporte 72
Física Experimental 36
Física I 72
Física II 72
Física III 72
Fundamentos da Economia 36
56
Geometria Analítica 72
Humanidades I 36
Humanidades II 36
Humanidades III 36
Mecânica dos Sólidos 72
Metodologia Científica e Tecnológica 36
Química Tecnológica 72
Total 1314
Núcleo Específico Carga horária
Acionamentos Elétricos 72
Automação Industrial Hidráulica e Pneumática
72
Cálculo Numérico 72
Comando Numérico Computadorizado 36
Controle de Processos Industriais 72
Controle Multivariável 72
Eletricidade Industrial 36
Empreendedorismo e Inovação Tecnológica
36
Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados
54
Informática Industrial -CLP 72
Instrumentação em Controle 72
Introdução à Engenharia de Controle e Automação
36
Introdução à Robótica Industrial 72
Lógica de Programação 54
Modelagem e Controle de Sistemas Automatizados
72
Optativa I 72
57
Optativa II 72
Princípio de Resistência dos materiais 54
Redes Industriais 72
Sistemas de Controle I 108
Sistemas de Controle II 108
Introdução a Lógica Reconfigurável 36
Sistemas Inteligentes 72
Sistemas Microcontrolados 54
Sistemas Não-Lineares 72
Sistemas Realimentados 108
Trabalho de Conclusão de Curso I 72
Trabalho de Conclusão de Curso II 72
Total 1876
Núcleo Profissionalizante Carga horária
Análise e Projeto Orientados a Objetos 54
Circuitos Elétricos para Controle e Automação
108
Gestão Ambiental e Sustentabilidade 36
Gestão da Qualidade 36
Gestão de Projetos 36
Linguagem de Programação 54
Processos de Fabricação Metal-Mecânica 72
Segurança do Trabalho 36
Sistemas Digitais 72
Sistema Integrado da Manufatura 72
Total 576
58
Básico 1314 34,9%
Profissionalizante 576 15,3%
Específico 1872 49,8%
Total (1 hora-aula=1 hora-relógio) 3762
Para cursar o 7º período, o aluno terá como pré-requisitos todos os componentes
curriculares concluídos do 1º e 2º semestre.
Visando o interesse social e humano, através da inserção e da participação na
vida comunitária, as Atividades Complementares serão obrigatórias para a conclusão do
curso de Engenharia de Controle e Automação. Proporcionando conhecimentos
adicionais ao curso, e que estejam de acordo com o seu perfil pessoal, permitindo que o
estudante complemente a sua formação humana e na engenharia, participando de
atividades ligadas a línguas estrangeiras, informática, esportes, artes, além da interação
com a sociedade em projetos sociais e acadêmicos.
A carga horária mínima das Atividades Complementares deverá atingir 120 horas,
devendo ser cumpridas para a integralização do curso. Dentro das 120 horas, o aluno
deverá comprovar, no mínimo 30h de língua estrangeira. As Atividades Complementares
serão pré-requisito para o componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso no
10º semestre. O Anexo 7 apresenta o regulamento de Atividades Complementares para
o Curso de Engenharia de Controle e Automação.
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta do Instituto Federal do Paraná, Campus
Jacarezinho, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o
período de realização da atividade.
É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento.
59
Matriz curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
1º
Cálculo I Básico 6 108
Comunicação e Expressão Básico 2 36
Física I Básico 4 72
Geometria Analítica Básico 3 54
Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Específico 2 36
Desenho Técnico Básico 4 72
Lógica de Programação Específico 3 54
Subtotal - 24 432
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
2º
Álgebra Linear Básico 3 54
Cálculo II Básico 4 72
Física II Básico 4 72
Física Experimental Básico 2 36
Humanidades 1 Básico 2 36
Química Tecnológica Básico 4 72
Mecânica dos Sólidos Básico 4 72
Subtotal - 23 414
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
3º
Cálculo III Básico 4 72
Cálculo Numérico Específico 4 72
Física III Básico 4 72
Linguagem de Programação Profissionalizante 3 54
Metodologia Científica e Tecnológica Básico 2 36
Princípio de Resistência dos Materiais Específico 3 54
Subtotal - 20 360
60
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
4º
Circuitos Elétricos para Controle e Automação
Profissionalizante 6 108
Fenômenos de Transporte Básico 4 72
Sistemas de Controle I Específico 6 108
Sistemas Digitais Profissionalizante 4 72
Estatística e Probabilidade Básico 3 54
Subtotal - 23 414
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
5º
Sistemas Microcontrolados Específico 3 54
Eletrônica Básica Básico 6 108
Informática Industrial - CLP Específico 4 72
Análise e Projeto Orientados a Objetos Profissionalizante 3 54
Sistemas de Controle II Específico 6 108
Subtotal - 22 396
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
6º
Acionamentos Elétricos Específico 4 72
Controle de Processos Industriais Específico 4 72
Eletricidade Industrial Específico 2 36
Processos de Fabricação Metal-Mecânica
Profissionalizante 4 72
Sistemas Realimentados Específico 6 108
Subtotal - 20 360
61
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
7º
Automação Industrial Hidráulica e Pneumática
Específico 4 72
Comando Numérico Computadorizado Específico 2 36
Controle Multivariável Específico 4 72
Estágio Supervisionado - - 160
Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados
Específico 3 54
Gestão da Qualidade Profissionalizante 2 36
Humanidades 2 Básico 2 36
Modelagem e Controle de Sistemas Automatizados
Específico 4 72
Subtotal - 21 538
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
8º
Educação em Direitos Humanos Básico 2 36
Empreendedorismo e Inovação Tecnológica
Específico 2 36
Gestão Ambiental e Sustentabilidade Profissionalizante 2 36
Introdução à Robótica Industrial Específico 4 72
Redes Industriais Específico 4 72
Segurança do Trabalho Profissionalizante 2 36
Sistema Integrado da Manufatura Profissionalizante 4 72
Sistemas Não-lineares Específico 4 72
Subtotal - 24 432
62
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
9º
Fundamentos da Economia Básico 2 36
Gestão de Projetos Profissionalizante 2 36
Humanidades 3 Básico 2 36
Instrumentação em Controle Específico 4 72
Introdução a Lógica Reconfigurável Específico 2 36
Trabalho de Conclusão de Curso I Específico 4 72
Sistemas Inteligentes Específico 4 72
Subtotal - 20 360
Sem. Componentes Curriculares Núcleo Aulas Carga horária
10º
Optativa Específico 4 72
Optativa Específico 4 72
Trabalho de Conclusão de Curso II Específico 4 72
Atividades Complementares - 120
Subtotal - 12 336
Resumo da distribuição da carga horária (Horas)
Núcleo de Conteúdos Básicos, Específicos e Profissionalizantes 3618
Componentes Curriculares Optativos 144
Estágio Curricular Supervisionado 160
Atividades Complementares 120
Carga Horária Total do Curso 4042
3.8.2 Componentes Optativos
Com vista à flexibilização do currículo, o estudante poderá escolher Componentes
Curriculares Optativos (apresentadas abaixo), em horários não compatíveis com o turno
63
do curso, de acordo com a disponibilidade do professor que irá ofertar a disciplina e em
comum acordo com os alunos matriculados.
O aluno, devidamente matriculado no curso, deverá cursar no mínimo 144 horas
de componentes curriculares optativos ao longo dos quatro anos letivos do curso. O
mesmo poderá cursar Componentes Curriculares Eletivos, em outros cursos de ensino
superior de Engenharia para enriquecimento científico, se responsabilizando pela
matrícula e envio de certificação a coordenação do curso após concluir a disciplina. Vale
ressaltar que 1 hora-aula equivale a 1 hora-relógio.
Matriz Curricular dos Componentes Curriculares Optativos de Humanidades
Componentes Curriculares de Humanidades 1, 2 e 3
Núcleo Aulas Carga horária
Direito Civil e do Trabalho Básico 2 36
Ética, Profissão e Cidadania Básico 2 36
Filosofia da Ciência e da Tecnologia Básico 2 36
História do Pensamento Econômico Básico 2 36
LIBRAS Básico 2 36
Liderança e Gerenciamento Básico 2 36
Relações Humanas Básico 2 36
Sociologia e Política 1 Básico 2 36
Sociologia e Política 2 Básico 2 36
Qualidade de Vida Básico 2 36
Matriz Curricular dos Componentes Curriculares Optativos Específicos
Componentes Curriculares Optativos Núcleo Aulas Carga horária
Automação da Manufatura Específico 4 72
Controle Digital Específico 4 72
Controle e Estabilidade de Sistemas de Potência
Específico 4 72
Desenho Assistido por Computador Específico 4 72
Introdução a Otimização Específico 4 72
64
Introdução ao Controle Adaptativo de Sistemas Dinâmicos
Específico 4 72
Qualidade de Energia Elétrica Específico 4 72
3.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
Ementa, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 1º
Semestre.
Componente curricular: Cálculo I
Carga Horária:108 Aulas por semana:6
1º Semestre
Ementa Funções e gráficos. Funções inversas. Funções logarítmica e exponencial. Funções trigonométricas inversas. Limites e continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Integral definida e integral indefinida. Técnicas de integração.
Objetivos
Estabelecer os conceitos básicos de Cálculo Diferencial e Integral para funções de uma variável real a fim de levar o aluno a se familiarizar com a linguagem da matemática e com os métodos de construção do conhecimento do conhecimento matemático, bem como capacitar os alunos para a resolução de problemas relacionados à área específica de formação.
Bibliografia básica
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000. GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol 1, vol 2, vol 3. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001 STEWART, James. Cálculo. Vol. I. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. LEITHOLD, L.O cálculo com geometria analítica. v.1 e 2.São Paulo: Harbra, 1994. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar, limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. rev e ampl. São Paulo: Atual, c1995.
Bibliografia complementar
HOFFMANN, L. D. Cálculo, v. 1: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1990. THOMAS, George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1990. FINNEY, R. L; WEIR, M. D; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas, vol. 2. 10ª edição. Trad. Cláudio H. Asano. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
65
LARSON, R. Cálculo, volume 1. São Paulo: MacGraw-Hill. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica.v.1 e 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1994. MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Tradução de André Lima
Cordeiro [et al.]; supervisão de Mario Ferreira Sobrinho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. v. 1.
Componente curricular Comunicação e Expressão
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
1º Semestre
Ementa
Fundamentos da comunicação para conversação e apresentação em público. Técnicas e estratégias de comunicação oral. Planejamento e elaboração de reuniões e seminários. A comunicação nos trabalhos de grupo. Soluções de problemas de comunicação empresarial/institucional. Redação empresarial/institucional: memorando; “Curriculum Vitae”; memento; relatório. Emprego da norma culta em trabalhos técnicos.
Objetivos Capacitar o acadêmico no uso da Língua Portuguesa em suas diversas situações, com o instrumento de conhecimento e leitura.
Bibliografia básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto – Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1999. KOCH, l. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. SERAFINI, M. T. Como escrever textos. São Paulo: Globo, 2000. SILVA, R. V. M. Contradições no ensino de português: a língua que se fala X a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 2001. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
Bibliografia complementar CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios. Rio de Janeiro: Record, 1999. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da língua portuguesa. Pasquale & Ulisses. São Paulo: Scipione 1998 LUFT, Celso Pedro.Moderna Gramática Brasileira.13. ed., São Paulo: Globo. 1996 MARTINS FILHO, Eduardo L. Manual de Redação e Estilo de o Estado de São Paulo 3. ed.. Revista Ampliada. São Paulo: O Estado de São Paulo, 1997. MOYSÉS, C. A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2005.
66
Componente curricular Física I
Carga Horária:72 Aulas por semana: 4
1º Semestre
Ementa
Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática, dinâmica e estática. Leis de conservação da energia e do momento linear. Laboratório.
Objetivos
Capacitar o aluno na compreensão dos conceitos de mecânica clássica com auxílio de vetores e do cálculo e integral. Desenvolver a intuição e a capacidade de pensar sobre os fenômenos físicos.
Bibliografia básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 8a. edição, 2008.v.1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. v.1 TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.1 RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1, 5 Ed, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. v.1 NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 1- mecânica. 4. ed., rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 1
Bibliografia complementar CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3. RODITI, Itzhak. Dicionário Houaiss de física. Ilustração de Verônica Françoise Teicher. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1, 5. Ed Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.3
Componente curricular Geometria Analítica
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
1º Semestre
Ementa Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Curvas planas. Superfícies.
Objetivos Estabelecer os conceitos de Geometria Analítica a fim de levar o aluno a se familiarizar com a linguagem matemática e com os métodos de construção do conhecimento matemático, bem como, capacitar os alunos para a resolução de problemas relacionados à área específica de formação.
67
Bibliografia básica BOULOS, P. e CAMARGO I Geometria Analítica, um tratamento vetorial. Makron Books, São Paulo, 1986. OLIVA, V. M. Vetores e Geometria Analítica, Ed. Edgar Blucher, São Paulo, 1982. STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, 2ª. Ed. São Paulo: Makroon Books, 1987. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
Bibliografia complementar
GONÇALVES, Zózimo Menna. Geometria Analítica no espaço– Tratamento Vetorial. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1978. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1995. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. São Paulo Harbra, 1994. CAMARGO, l & BOULOS, P.Geometria Analítica: um tratamento vetorial.2. Ed. São Paulo: Ed. Makroon Books, 1987. FEITOSA, Miguel O. Cálculo Vetorial com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Atlas, 1991.
Componente curricular Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
1º Semestre
Ementa Palestras sobre engenharia de controle e automação. Funções do engenheiro no contexto tecnológico e social. Visitas aos laboratórios. Equipamentos Básicos. Conceitos Básicos de Controle e Automação. Metodologias e ferramentas da Engenharia.
Objetivos
Apresentar aos alunos o papel do Engenheiro de Controle e Automação. Bibliografia básica
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. GROOVER, Mikell. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamento. 2. ed. Florianópolis:Ed. UFSC, 2010. CAMPOS, Mario Massa de. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
68
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia complementar
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: E. Blücher, 2008. SELENE, Roberto Bohlen; SELENE, Robson. Automação industrial. IBPEX, 2008. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo, Prentice Hall do Brasil, 2003. BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Componente curricular Desenho Técnico
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
1º Semestre
Ementa Introdução ao Desenho Técnico à mão livre. Normas Técnicas para o desenho. Técnicas fundamentais de traçado à mão livre. Sistemas de representação: 1° e 3° diedros. Projeção ortogonal de peças simples. Vistas omitidas. Cotagem e proporções. Perspectiva axométrica, isométrica, bimétrica, trimétrica. Perspectiva cavaleira. Esboços cotados. Sombras próprias. Esboços sombreados.
Objetivos
Capacitar o aluno a interpretar e desenhar componentes mecânicos e elétricos, aplicando os princípios, técnicas, normas de representação e especificações
Bibliografia básica
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 5ª Ed. São Paulo, Ed Globo, 1995. PROVENZA, Francesco, Projetista de Máquinas São Paulo F. Provenza 1981. SPECK, Hederson José. Manual Básico de Desenho Técnico. : 3ª Ed., Florianópolis, Ed. Da UFSC, 2004. SIMMONS, C. H.; MAGUIRE D. E. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. São Paulo: Hemus, 2004. DEL MONACO, Gino; RE, Vittorio. Desenho eletrotécnico e eletromecânico: para técnicos, engenheiros, estudantes de Engenharia eTecnologia Superior e para todos os interessados no ramo. Tradução, revisãoe notas Edson Bini; supervisão de Maxim Behar. São Paulo: Hemus, 2004. Bibliografia complementar
69
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4.ed. LTC, 2006. MANFÉ, Giovanni; RINO ; SCARATTO, Giovanni Desenho técnico mecânico vol.1 São Paulo Hemus 1991. MANFÉ, Giovanni; RINO ; SCARATTO, Giovanni Desenho técnico mecânico vol.2 São Paulo Hemus 1991. MANFÉ, Giovanni; RINO ; SCARATTO, Giovanni Desenho técnico mecânico vol.3 São Paulo Hemus 1991.
Componente curricular Lógica de Programação
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
1º Semestre
Ementa Algoritmo, tipos primitivos: constantes, variáveis, expressões, comandos; estruturas de controle sequencial, de seleção e repetição; estruturas de dados, variáveis compostas, arquivos, modularização; técnicas básicas de programação, programação estruturada, conceitos e tipos de linguagens de programação.
Objetivos Conhecer a lógica básica de programação e a implementação de programas em uma linguagem de programação. Utilizar bibliotecas da linguagem de programação para o desenvolvimento de programas.
Bibliografia básica
RAMALHO. J. A. Introdução a Informática. 3ª Ed - São Paulo: Berkeley, 2002. GUIMARAES/ LAGES. Algoritmos e Estrutura de Dados – Rio de Janeiro: LTC, 1994 FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2005. ASCENCIO. A. F. Gomes; CAMPOS, E. A. Veneruchi de; Fundamentos da programação de Computadores, 2ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar
FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores – Rio de Janeiro: LTC, 1999.
70
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – São Paulo: McGraw-Hill, 2000. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. MANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 22 ed. São Paulo: Érica, 2009. NAHRA, C.; WEBER, I. H. Através da lógica. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 2º
Semestre.
Componente curricular Álgebra Linear
Carga Horária: 54 Aulas por semana:3
2º Semestre
Ementa
Espaço vetorial. Transformações lineares. Mudança de base. Produto interno. Transformações ortogonais. Autovalores e autovetores de um operador. Diagonalização. Aplicação da Álgebra linear às ciências.
Objetivos Estabelecer os conceitos de Álgebra Linear a fim de levar o aluno a se familiarizar com a linguagem matemática e com os métodos de construção do conhecimento matemático.
Bibliografia básica BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. rev. São Paulo: Harbra, 1986. 6 exemplares STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 6 exemplares POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; c1999.
Bibliografia complementar LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1994. LEON, Steven J.. Álgebra linear com aplicações. 4. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ANTON, H e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações.8 ed.Porto Alegre: Bookmam, 2001. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, Sexta Edição, Atual Editora, 2003.
71
CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Componente curricular Física II
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
2º Semestre
Ementa
Cinemática e dinâmica da rotação. Oscilações. Estática e dinâmica dos fluídos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Temperatura. Calor. Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e segunda Lei da Termodinâmica.
Objetivos Capacitar o aluno na compreensão e identificação dos conceitos fundamentais da teoria da termodinâmica, tornando suas leis um ferramenta com a qual possam resolver problemas aplicados a engenharia.
Bibliografia básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 2 - Mecânica, 356 pp.,7a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2006. TIPLER, Paul A Física: para Cientistas e Engenheiros – Vol. 1 e 2, 824 pp., 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2006. WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Tradução de Amy Bello Barbosa de..[et al.] Oliveira; revisão técnica Gerson Bazo Costamilan. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v.2 KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3.
Bibliografia complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 2, 380 pp., 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2002. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – Vol. 2, 344 pp., 4a Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.; Física Um Curso Universitário – Vol. 2, 512 pp., 1a Edição, Edgard Blucher, 1972. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1 – Mecânica dos Fluídos - Calor - Movimento Ondulatório, 2a Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1983. CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1, 5. Ed Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.3
72
Componente curricular Física Experimental
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
2º Semestre
Ementa
Complementação dos conteúdos de mecânica, acústica, termologia. Obtida através de montagem e realização de experiências.
Objetivos Capacitar o aluno na compreensão e aprofundamento dos conceitos de mecânica clássica, através de atividades de laboratório.
Bibliografia básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 2 - Mecânica, 356 pp.,7a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2006. TIPLER, Paul A Física: para Cientistas e Engenheiros – Vol. 1 e 2, 824 pp., 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2006. WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Tradução de Amy Bello Barbosa de..[et al.] Oliveira; revisão técnica Gerson Bazo Costamilan. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v.2 KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3.
Bibliografia complementar HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 2, 380 pp., 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2002. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – Vol. 2, 344 pp., 4a Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.; Física Um Curso Universitário – Vol. 2, 512 pp., 1a Edição, Edgard Blucher, 1972. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1 – Mecânica dos Fluídos - Calor - Movimento Ondulatório, 2a Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1983. CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1, 5. Ed Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.3Sears, Francis; Zemansky, Mark W.; Young, Hugh D. Física 1 – Mecânica dos Fluídos - Calor - Movimento Ondulatório, 2a Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1983.
73
Componente curricular Química Tecnológica
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
2º Semestre
Ementa
Características gerais exigidas nos materiais em engenharia. Ligação química e estrutura cristalina. Combustão. Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos. Propriedades mecânicas dos materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos. Lubrificantes. Corrosão metálica.
Objetivos
Aplicar e correlacionar os fundamentos químicos com reações de transformação químicas envolvidas em propriedades e estrutura dos materiais.
Bibliografia básica
CALLISTER Jr., W.: Ciência e Engenharia dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2002. GEMELLI, E. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. GENTIL, V. Corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 2003 Hilsdorf, J. W. Et. Al. Química tecnológica. São Paulo. Pioneira Thomsom, 2004. RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1 e 2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.; Química geral; 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2005-2006; v. 1 e 2.
Bibliografia complementar ATKINS, Peter; JONES, Loretta; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006. CHANG, Raymond; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo; McGraw-Hill;2007. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja; Química geral: fundamentos; São Paulo;Prentice-Hall; 2007. ROSENBERG, Jerome L; EPSTEIN, Lawrence M.; Química Geral; 8ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2003. BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a ciência central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2005. VAN VLACK, L. H. Princípio de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher
74
Componente curricular Mecânica dos Sólidos
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
2º Semestre
Ementa
Solicitações internas: vinculação, reações, esforços solicitantes, diagramas. Tensão e deformação em carregamentos axiais. Cisalhamento puro: tensões em ligações, distorção. Torção. Flexão simples: propriedades geométricas de secções transversais de vigas, estudo das tensões. Cisalhamento em vigas longas. Solicitações compostas.
Objetivos. Apresentar os conceitos introdutórios sobre o comportamento das estruturas, propiciando a base para cursos complementares sobre o tema, bem como, para atividades de projeto e análise de sistemas estruturais e seus componentes.
Bibliografia básica
BEER, Ferdinand P. ; JOHSTON Jr., E. R.Resistência dos Materiais. 3.ed. São Paulo, McGraw-Hill, 1995. HIBBELER, R. C.,Resistência dos Materiais 5 ed. São Paulo, LTC 1999. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática Volume I Makron Books, 5ª ed. São Paulo, 1991. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia complementar
POPOV, Egor Paul, Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo, Edgar Blucher, 1998. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. HIBBELER, R.C. Estática – Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004. HIBBELER, R.C. Dinâmica – Mecânica para Engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
75
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 3º
Semestre.
Componente curricular Cálculo III
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
3º Semestre
Ementa
Funções reais de várias variáveis. Derivadas parciais e direcionais. Gradiente. Integração múltipla. Cálculo vetorial. Integral de linha e de superfície. Teorema de Green, Gauss e Stokes.
Objetivos
Estabelecer os conceitos básicos do Cálculo Diferencial e Integral 3 a fim de levar o aluno a se familiarizar com a linguagem da matemática e com os métodos de construção do conhecimento matemático, bem como capacitar os alunos para a resolução de problemas relacionados a área específica de formação.
Bibliografia básica
STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S. Cálculo. vol. 2. Tradução: Claus I. Doering. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ÁVILA, G. Variáveis Complexas e aplicações. 3 ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, RJ: 2000. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia complementar GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.4. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.3. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LEITHOLD, L.O cálculo com geometria analítica. vol.2. 3 ed.São Paulo: Harbra, 1994. FINNEY, R. L; WEIR, M. D; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas, vol. 2. 11ª edição. Trad. Cláudio H. Asano. São Paulo: Addison Wesley, 2009. ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira.
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Componente curricular Cálculo Numérico
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
3º Semestre
Ementa
Introdução à matemática computacional, erros e aritmética de ponto flutuante. Solução de equações algébricas e transcendentais. Solução de sistemas de equações lineares, métodos diretos e iterativos. Solução de sistemas de equações não lineares. Métodos dos mínimos quadrados e otimização quadrática. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais e simulação numérica. Aplicações a problemas de controle e automação envolvendo implementações computacionais.
Objetivos Apresentar técnicas para a solução numérica de alguns problemas matemáticos dos componentes curriculares de Cálculo Diferencial e Integral e Álgebra Linear. Construir e programar Algoritmos Computacionais que possibilitam a resolução e aplicações dos Métodos Numéricos para a resolução de problemas matemáticos. Utilizar Softwares Computacionais que possibilitam a implementação dos algoritmos computacionais e que também apresentam o ferramental matemático básico para o estudo da Disciplina em questão.
Bibliografia básica BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006. RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. BURDEN, R.L.; FAIRES, J.D. Análise numérica. Tradutor Ricardo Lenzi Tombi; revisor técnico Leonardo Freire Mello. São Paulo: Pioneira, 2003. ISBN 85-221-0297-X. CHAPRA, S.C.; CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia complementar
DALCÍDIO, D. M. E MARINS, J. M., Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Prática, 2ª edição, Editora Atlas, São Paulo, 1994. ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes ; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. São Paulo: LTC, 2009. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
77
VASCONCELOS, Selma helena de; DEREZZO, Andre. Cálculo numérico, aprendizado com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
Componente curricular Física III
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
3º Semestre
Ementa
Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial. Capacitores. Corrente elétrica. Força eletromotriz e circuitos. Campo magnético. Eletromagnetismo. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. Óptica física: Interferência, difração, polarização. Física quântica. Ondas e partículas. Laboratório.
Objetivos
Realizar uma discussão detalhada e cuidadosa dos conceitos da Física, com ênfase na compreensão dos aspectos essenciais procurando desenvolver a intuição e a capacidade de pensar sobre os fenômenos em termos físicos
Bibliografia básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 3 - Eletromagnetismo, 7a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2007. YOUNG, H. D. e RREEDMAN, R. A. Física III - Eletromagnetismo, 10ª edição, Pearson Education, 2003. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Fundamentos de física. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2002. KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson. HAYT, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. WENTWORTH, Stuart M. Eletromagnetismo Aplicado. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3, 392 pp., 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2004. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – Vol. 3, 336 pp., 4a Edição. Editora Edgard Blucher, 2003. TIPLER, P. A. Física. Vol 2. Eletricidade e Magnetismo, 4ª Edição. Livros Técnicos e Científicos, 1995. SERWAY, Raymond A.. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996. SADIKU, Matthew N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
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Componente curricular Linguagem de Programação
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
3º Semestre
Ementa Conceitos básicos, critérios de avaliação da linguagem, categorias de linguagem, métodos de implementação, evolução das principais linguagens, sintaxe e semântica da linguagem de programação, tipos de dados, expressões de atribuição, estruturas de controle no nível da instrução, subprogramas, matrizes, estruturas, ponteiros, conceitos da orientação a objeto.
Objetivos
Implementar e analisar algoritmos da área de automação e controle
Bibliografia básica
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: McGraw-Hill, 2000. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação. Rio de Janeiro: Campus; Porto Alegre: EDISA, 1986. TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C.São Paulo: Makron, 1995. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e Java. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia complementar
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron, 1997. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2005. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books, 1992. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em Java. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
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Componente curricular Metodologia Científica e Tecnológica
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
3º Semestre
Ementa
Técnicas de pesquisa bibliográficas. Referências bibliográficas. Elaboração e execução de trabalhos científicos. Comunicação científica e resenhas. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
Objetivos
Capacitar os alunos a ler, escrever um documento científico e elaborar um experimento utilizando a metodologia científica, bem como elaborar projetos de pesquisa dentro das normas acadêmicas.
Bibliografia básica BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Bibliografia complementar
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Componente curricular Princípio de Resistência dos Materiais
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
3º Semestre
Ementa
Características Geométricas de Seções Planas Compostas. Área. Momento Estático. Baricentro. Momentos de Inércia; Conceitos de Tensões e Deformações. Tensões Normais e Cisalhantes. Diagramas Tensão-Deformação; Cargas Axiais. Aplicações em Cabos, Barras e Treliças;
80
Cisalhamento Puro. Aplicações em Juntas Rebitadas; Torção Pura. Aplicação em Eixos; Flexão Pura e Simples. Aplicações em Vigas; Esforços Combinados. Aplicações em Eixos Submetidos à Flexão e Torção; Energia de Deformação
Objetivos
Conhecer os principais tipos de carregamentos a qual uma estrutura pode estar sujeita. Aplicar as equações de equilíbrio para identificar as reações de apoio. Estudo das forças axiais e cortante. Aplicação dos conceitos envolvidos no calculo do digrama de momento fletor e força cortante.Cálculo das tensões normais e de cisalhamento.Apresentar os conceitos de flexão e torção. Análise de tensão e deformações. .
Bibliografia básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron, 1996. HIBBELER, R. C. Estática. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2005 HIGDON, Archie. Mecânica dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, c1981. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1997. HIBBELER, R. C.,Resistência dos Materiais 5 ed. São Paulo, LTC 1999.
Bibliografia complementar POPOV, Egor Paul, Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo, Edgar Blucher, 1998. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. HIBBELER, R.C. Dinâmica – Mecânica para Engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática Volume I Makron Books, 5ª ed. São Paulo, 1991.
81
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 4º
Semestre.
Componente curricular Circuitos Elétricos para Controle e Automação
Carga Horária:108 Aulas por semana: 6
4º Semestre
Ementa Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Potência em corrente alternada. Medidas elétricas: instrumentos analógicos e digitais, osciloscópio.
Objetivos
A disciplina visa apresentar conceitos e métodos para resolução de circuitos de Corrente Contínua e de Corrente Alternada (CA) em regime permanente. Apresenta o ferramental necessário para a análise de sistemas elétricos de potência ilustrando com aplicações as utilidades dos modelos, suas vantagens e limitações.
Bibliografia básica
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10a. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004. EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2a. ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil (Coleção Schaum), 1991. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1996 HAYT, W.H., KEMMERLY, J.E., – Análise de Circuitos em Engenharia, McGraw-Hill, São Paulo, 1975. WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba: Base Didáticos, 2008.
Bibliografia complementar CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica, 1998. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 12a. ed., São Paulo: Érica, 1998. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 4a. ed., São Paulo: Érica, 1989. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2a. ed. Rev., São Paulo: Makron Books, 1999. SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
82
Componente curricular Fenômenos de Transporte
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
4º Semestre
Ementa
Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos; dimensões e unidades; campos escalar, vetorial e tensorial; viscosidade. Hidrostática; pressão em fluido estático, manômetros; forças sobre superfícies planas e curvas submersas. Análise de escoamento; leis básicas para sistemas e volumes de controle; conservação da massa; equações da quantidade de movimento linear; primeira lei da termodinâmica; Equações de Bernoulli. Escoamento viscoso incompressível; escoamento em tubos; diagrama de Moody; perdas de carga distribuídas e localizadas. Conceitos fundamentais em transmissão de calor; dimensões e unidades; leis básicas da transmissão de calor; condução, convecção e radiação; mecanismos combinados de transmissão de calor. Condução unidimensional em regime permanente; espessura crítica de isolamento; aletas; estruturas compostas. Difusão molecular e transporte de massa.
Objetivos
Capacitar o aluno na compreensão dos conceitos físicos e a abordagem matemática utilizada no estudo da mecânica dos fluídos e transmissão de calor, na resolução de problemas da área.
Bibliografia básica FOX, Robert. W. , McDONALD, Alan T. e PRITCHARD, Philip J., Introdução à Mecânica dos Fluidos – 6ª Edição., LTC Editora – Rio de Janeiro, 2006 . POTTER, Merle. C. e WIGGERT, David. C,. Mecânica dos Fluidos – 3ª Edição., Editora Pioneira Thonson Learning, São Paulo, 2003. ÇENGEL, Yunus A. e CIMBALA, John M. Mecânica dos Fluidos Fundamentos e Aplicações., 1ª Edição, Editora MacGraw Hill, São Paulo, 2008. ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transportes. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2004 Bibliografia complementar
MUNSON, B. R. et al- Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2005. MCDONALD, A.T.-Introdução à Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2006. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª Edição. Editora: Pearson Education do Brasil Ltda. WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 4ª Edição. Editora: MacGraw Hill. 2002.
83
SISSOM, Leighton E.;PITTS, Donald R. Fenômenos de transportes.Rio de Janeiro: LTC,2001
Componente curricular Sistemas de Controle I
Carga Horária: 108 Aulas por semana: 6
4º Semestre
Ementa Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Exemplos de sistemas de controle. Os sinais no domínio do tempo: sinais contínuos, discretos e amostrados. Representação matemática dos sinais. Os números complexos e a sua importância nesta representação. Propriedades dos números complexos e operações. Sistemas dinâmicos: importância do estudo de modelos matemáticos para a sua representação. Representação matemática usando equações diferenciais e as diferenças. Séries Numéricas e Séries de Potência na solução de problemas de tempo discreto. Sistemas não lineares. Exemplos típicos. Comportamento global e comportamento local. Métodos de linearização. Sistemas convolutivos e definição de resposta impulsiva. Resposta no tempo de sistemas convolutivos. Conceito de estabilidade. Definição de resposta em frequência. Importância prática e exemplos. Sistemas lineares e invariantes no tempo, representados por equações diferenciais e as diferenças. Equações diferenciais e a diferenças parciais. Conceitos de resposta transitória e permanente. Polos e zeros do sistema. Métodos de cálculo da resposta impulsiva. Estabilidade de sistemas diferenciais com condições iniciais. Estabilidade e alocação de polos. Resposta em frequência de sistemas diferenciais. Representação de sistemas por variáveis de estado. Resposta no tempo de sistemas lineares e invariantes no tempo, utilizando a representação por variáveis de estados. Análise da resposta no tempo e da estabilidade utilizando diagonalização do sistema.
Objetivos Compreender as principais propriedades de sinais no domínio do tempo. Entender a representação matemática de sinais e sistemas. Analisar as principais características de resposta de sistemas. Compreender a representação por variáveis de estado. Apresentar as aplicações práticas. Bibliografia básica
HAYKIN, S.S.,VAN VEEN, B. S. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 1999. 668p. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, Prentice-Hall do Brasil, 4 ed., 2003. NISE, Norman, S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
84
DORF, Richard C. Sistemas de controle. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia complementar GIROD, B., RABENSTEIN, R., STENGER, A. Sinais e Sistemas. Tradução: Silva Filho, Bernardo Severo da. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 340p. AGUIRRE, L. A. Introdução à identificação de sistemas: técnicas lineares e não lineares aplicadas a sistemas reais. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 659p. HSU, H. P., LASCHUK, ANATÓLIO (Trad.). Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. Tradução: LASCHUK, ANATÓLIO (Trad.); Porto Alegre: Bookman, 2004. 431p. D’AZZO, J.J., HOUPIS, C.H., Linear Control System: Analysis & Design – Conventional and Modern, 3ª ed., 1988, McGraw-Hill. United States. BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron, 1995.
Componente curricular Sistemas Digitais
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
4º Semestre
Ementa Conceitos introdutórios; códigos e sistemas de numeração; portas lógicas e álgebra booleana; circuitos lógicos combinacionais; flip-flop e dispositivos relacionados; aritmética digital: operações e circuitos; contadores e registradores; fabílias lógicas; circuitos lógicos MSI; memórias; dispositivos lógicos programáveis.
Objetivos Compreender os sistemas de numeração e formas de conversão entre os mesmos. Identificar e projetar circuitos lógicos a partir da álgebra booleana. Entender as formas de simplificação de circuitos lógicos. Compreender os fundamentos dos sistemas multiplexados. Analisar circuitos combinacionais e sequenciais. Apresentar os principais circuitos integrados, memórias e conversores digital/analógico – analógico/digital.
Bibliografia básica
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2007. VAHID, Frank. Sistemas Digitais. 1. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA, S. R.; JÚNIOR, S. C. Circuitos digitais, 9ª Edição, São Paulo: Érica, 2012. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 9ª Edição, São Paulo: Érica, 2012
Bibliografia complementar CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. São Paulo: Érica, 2009.
85
GARCIA Paulo A. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. ZANCO Wagner S. Microcontroladores PIC: Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006. PEREIRA Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007. GEORGNI, M. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLC. 2ª Edição, São Paulo: Érica, 2002.
Componente curricular Estatística e Probabilidade
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
4º Semestre
Ementa
Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade. Principais distribuições de probabilidade discretas. Distribuição normal. Outras distribuições de probabilidade contínuas. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses.
Objetivos
Transmitir e vivenciar conhecimentos de estatística, compreender o método estatístico. Utilizar técnicas estatísticas adequadas ao estudo de fenômenos específicos.
Bibliografia básica
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F.; Estatística aplicada para engenharia. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4 ed. São Paulo : Atual, 1987 DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências – 6ª Edição, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R.A. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum – 2ª Edição, São Paulo: Artmed, 2004. WALPONE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografia complementar
FONSECA, M. R.; Martins, M. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996 FREUND, J. E.; Simon, G. A. Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000 COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002
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SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil LTDA, 1993 MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4 Ed. São Paulo. Atlas. 1990
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 5º
Semestre.
Componente curricular Sistemas Microcontrolados
Carga Horária: 54 Aulas por semana:3
5º Semestre
Ementa Introdução e histórico. Arquiteturas computacionais. Arquitetura básica de microcontroladores. Registradores de funções especiais. Instruções de programação. Interfaceamento e periféricos. Temporizadores e contadores. Interrupções. Programação de memórias digitais. Ambiente de programação. Programação do microcontrolador em aplicações práticas.
Objetivos Compreender o princípio de funcionamento de um microcontrolador. Entender os principais métodos de programação de microcontroladores. Compreender formas de programação para utilização de periféricos externos e interfaceamento. Apresentar os principais ambientes de programação. Desenvolver aplicações práticas com sistemas microcontrolados.
Bibliografia básica
TOCCI, W. M. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. 10ª Edição. São Paulo: Pearson, 2010. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC16F628A/648A: Uma abordagem prática e objetiva. 2ª edição. São Paulo: Érica, 2008. FLOYD, TOMAS. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. 9ª Edição. São Paulo: Bookman, 2007. PEREIRA, Fabio; Microcontroladores Pic - Programaçao Em C. Érica 2ª Edição – 2003 IBRAHIM, Dogan; Advanced Pic Microcontroller Projects In C From Usb To Zigbee With The Pic 18f Series. Butterworth-Heineman, 1ª Edição - 2008
Bibliografia complementar SOUZA, D.J.; LAVÍNIA, N.C. Conectando o PIC. São Paulo: Érica, 2002. SOUZA, D.J. Desbravando o PIC: Ampliado e atualizado para PIC16F628A. São Paulo: Érica, 2003. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: Técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos. 2ª edição. São Paulo: Érica, 2009. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010.
87
MIYAIDARA, A. N. Microcontroladores PIC18 – Aprenda e Programe em Linguagem C. São Paulo: Érica, 2009.
Componente curricular Eletrônica Básica
Carga Horária: 108 Aulas por semana: 6
5º Semestre
Ementa Amplificador operacional ideal, aplicações básicas. Diodo de junção PN. Circuitos com diodo. Diodo Zener. Transistores Jfet, Mosfet e BJT, IGBT: princípios de operação, características estáticas, polarização. Análise e projeto de polarização em circuitos transistorizados. Fontes de alimentação.
Objetivos
Aprendizado das características dos semicondutores e suas aplicações em Engenharia de Controle e Automação.
Bibliografia básica BOYLESTAD, R, NACHELKY, L: Dispositivos Eletrônicos e Análise de Circuitos. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MALVINO, A: Eletronica: volume 1. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. MALVINO, A: Eletronica: volume 2. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. CIPELLI, A et al: Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Érica Editora, 2008. SEDRA, A S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia complementar
MILMAN, J, HALKIAS, C: Eletronica Integrada. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1981. MARKUS ,O: Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores. 8 ed. São Paulo: Editora Érica, 2008. LALOND, D, Ross, J: Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos: volumes 1 e 2. São Paulo: Pearson Education CATHEY, J: Dispositivos e Circuitos Eletrônicos - Coleção Schaum. 2 ed. São Paulo: Editora Bookman, 2003. LOURENÇO, A. C. de, CRUZ, E. C. A., CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos em corrente contínua. 5. ed. São Paulo: Érica, 2002.
88
Componente curricular Informática Industrial - CLP
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
5º Semestre
Ementa
Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos. Computadores industriais: arquitetura, programação (linguagem C). Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura, programação (linguagens de relés, Grafcet, linguagens de alto nível). Outros sistemas programáveis. Sentosres e atuadores inteligentes.
Objetivos Projetar, analisar e otimizar circuitos lógicos digitais e programar CLPs.
Bibliografia básica IDOETA,V.; CAPUANO, F.G. Elementos de eletrônica digital . São Paulo: Érica. LOURENÇO, A C.; CRUZ, E.C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica. TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2007 VAHID, Frank. Sistemas Digitais. 1. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007
Bibliografia complementar
NATALE, F. Automação industrial. São Paulo : Érica. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo : Atlas DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro : LTC ECKEL, B. Thinking in C++: Introduction to Standard C++, 2nd Edition (Vol 1), 2000. SILVEIRA, P.R.; SANTOS,W.E. Automação e Controle Discreto. São Paulo: Érica.
Componente curricular Análise e Projeto Orientados a Objetos
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
5º Semestre
Ementa Histórico e evolução das metodologias de orientação a objetos; Comparação entre os principais métodos; Modelagem de sistemas com a notação Unified Modeling Language (UML); Aspectos da análise e projeto orientados a objetos relativos ao processo de desenvolvimento; Ferramentas de apoio à análise e projeto orientados a objetos. Aplicação das metodologias, ferramentas e ambientes a problemas de automação. Estudo de caso. Objetivos
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Apresentar ao aluno os conceitos e principais atividades do processo de desenvolvimento de sistemas baseado no paradigma de orientação a objetos, concentrando-se nos elementos, ferramentas e instrumentos da linguagem de modelagem de sistemas orientados a objetos UML (Unified Modelling Language).
Bibliografia básica WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo: Makron, 2004. 264 p. DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem orientada a objetos com a Uml. São Paulo: Futura, 2003. 219 p.
Bibliografia complementar ANGEL, E. Interactive Computer Graphics: a top-down approach with OpenGL. Addison-Wesley, 2nd edition, 2000. PFLEEGER, S.L. Software Engineering: theory and practice. Prentice Hall, 1998. KANER, C.; FALK, J.; NGUYEN, H.Q., Testing Computer Software. 2nd edition, Wiley, 1999. GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2 Ed. São Paulo: Novatec Editora, 2011 PRESSMAN, Roger S.; LOWE, David. Engenharia Web. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Componente curricular Sistemas de Controle II
Carga Horária: 108 Aulas por semana: 6
5º Semestre
Ementa
Estudo de sistemas no domínio da frequência. Comportamento em regime permanente e resposta em frequência. Série de Fourier e Transformada de Fourier. Aplicações em sistemas contínuos e discretos. Aplicação ao problema de modulação e demodulação de sinais: modulação em amplitude, modulação angular e por pulsos. Representação da resposta em frequência com
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diagramas logarítmicos e polares. Funções analíticas. Integração complexa. Séries de Laurent. Transformação conforme e aplicações. Resíduos e aplicações ao problema de controle. Transformada de Laplace e Transformada Z. Propriedades. Relação entre o plano complexo e a resposta no tempo. Aplicações aos problemas de controle e automação. Resposta no tempo de sistemas de 1ª e 2ª ordem. Propriedades e caracterização da resposta. Sistemas dominantes. Efeito dos zeros na reposta no tempo de sistemas. Relação entre a resposta no tempo, a alocação de polos e zeros no plano complexo e a resposta em frequência de sistemas lineares. Sistemas interconectados: processo contínuo e controle discreto. Representação matemática da amostragem e a interpolação. Escolha do período de amostragem. O problema do aliasing. Representação matemática do sustentador. Função de transferência amostrada. Relação entre o plano s e o plano z. Filtros: Filtragem contínua e discreta. Aplicações a sistemas de controle. Estabilidade de sistemas representados por função de transferência. Métodos numéricos para estudo da estabilidade. Routh-Hurwitz, Jury-Branchard. Estudo de modelos através de simuladores. Obtenção de modelos de sistemas físicos através da resposta no tempo. Uso de pacotes e ferramentas de análise de sistemas lineares. Matlab e Simulink. Objetivos
Compreender os principais conceitos acerca de domínio transformados. Analisar sinais discretizados e suas propriedades. Aplicar teorias de sinais discretizados em problemas reais por meio de representação matemática.
Bibliografia básica D'AZZO, John Joachim; HOUPIS, Constantine H. Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David; EMAM-NAEINI, Abbas. Feedback control of dynamic systems. 6. ed. New York: Pearson, 2010. D’AZZO, J.J., HOUPIS, C.H., Linear Control System: Analysis & Design – Conventional and Modern, 3ª ed., 1988, McGraw-Hill. United States. B. GIROD, R. RABENSTEIN, A. STENGER - Sinais e Sistemas, LTC, 2003. K. OGATA, Discrete Time Control Systems, Prentice Hall, 1995.
Bibliografia complementar
G. F. FRANKLIN, J. D. POWELL, M. L. WORKMAN, Digital Control of Dynamic Systems, Addison Wesley, 1990. LATHI, B. P., Sinais e sistemas lineares, 2ª Edição, Bookman, 2007. HAYKIN, S.; VEEN, B. V., Sinais e Sistemas, Bookman, 2003. SPEIGEL, M. Teoria e Problemas de Análise de Fourier. Coleção Schaum, 2001. CARLSON, G. E., Sinais e Sistemas. Houghton Mifflin, 1992.
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Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 6º
Semestre.
Componente curricular Acionamentos Elétricos para Controle e Automação
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
6º Semestre
Ementa
Acionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem de máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais). Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores). Métodos de comando e noções de especificações; princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores, comportamento estático e dinâmico, desempenho. Laboratório: experiências sobre máquinas elétricas, conversores estáticos e variadores de velocidade e posição.
Objetivos Compreender as principais formas de acionamentos encontradas no ambiente industrial. Dimensionar componentes para os acionamentos industriais. Entender os principais conceitos acerca de conversões eletromecânicas de energia. Compreender as principais formas de partida de máquinas elétricas.
Bibliografia básica
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, 7ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007. FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos, 4ª Edição, São Paulo: Érica, 2008. COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, 5ª Edição, São Paulo: Pearson Education, 2009. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas Elétricas: com introdução á eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Editora Globo S.A., 2005.
Bibliografia complementar
PAPENKORT, F.; Esquemas Elétricos de Comandos e Proteção, 2ª Edição, São Paulo: E.P.U. PERAIRE, J. P.; Manual do Montador de Quadros Elétrico, 4ª Edição, São Paulo: Hemus.
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FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: E. Blücher, c1979. ONG, Chee-mun. Dynamic simulation of electric machinery: using Matlab/ simulink . New York: Prentice-Hall, 1998. BELOV, Nikolai V.. Acionamentos tradicionais. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 1997.
Componente curricular Controle de Processos Industriais
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
6º Semestre
Ementa
Estudo de processos físicos de diferentes áreas (elétricos, químicos, mecânicos). Principais propriedades e características de funcionamento. Comportamento linear e não linear. Representação sistêmica. Modelagem por blocos. Importância do controle: noções de Malha Aberta e Malha Fechada. Reconhecimento dos tipos de atuadores e sensores utilizados nos processos. Operação de sistemas em laboratórios.
Objetivos Compreender os principais fundamentos de controle dos principais processos industriais. Apresentar as estratégias de controle em malha aberta e em malha fechada. Conceituar e aplicar as formas de modelagem por diagrama de blocos. Analisar o comportamento de sistemas de controle.
Bibliografia básica OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, Prentice-Hall do Brasil, 4 ed., 2003. NISE, Norman, S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FRANCHI, C.M., Controle de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. São Paulo, Editora Érica, 2011 KUO, B. C. Automatic Control Systems, Prentice Hall, 7th Edition, 1995. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D; ENAMI-NAEINI, A. Feedback Control of Dynamic Systems, Prentice Hall, 4th Edition, 2001.
Bibliografia complementar OGATA, Katsuhiko. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997. BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron, 1995. GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 1997. Enciclópedia de Automação: Controle e Automação, Vol I e II, Luís Antonio Aguirre et Al, Ed. Blucher, 2007.
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MATSUMOTO, Élia Yathie. Simulink 5: fundamentos. São Paulo: Érica, [20--].
Componente curricular Eletricidade Industrial
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
6º Semestre
Ementa
Noções de Máquinas Elétricas (transformadores, geradores, motores); Problemas de Distribuição de Energia (Média-Baixa tensão); Alimentação de Sistemas Computacionais, Estabilizadores, No-Breaks; Interferência.
Objetivos
Proporcionar aos acadêmicos a aquisição de conhecimentos fundamentais para o estudo de máquinas elétricas; para isto, a disciplina aborda conceitos e aplicações sobre circuitos magnéticos, materiais magnéticos e transformadores.
Bibliografia básica
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Tradução Onofre de Andrade Martins. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CREDER, Helio. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, c1993 FITZGERALD, A. E., KINGSLEY, Jr. C., UMANS, S. D. Máquinas Elétricas.
6ed. Bookman, 2006. CREPPE, R.C. Conversão Eletromecânica de Energia. São Paulo, ERICA, 1999.
Bibliografia complementar
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13ed. Globo, 1998. KOSTENKO, M. Máquinas Elétricas. São Paulo: EPU, 1979. BOFFI, L. V. Conversão Eletromecânica de Energia. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. SIMONE, G. A. Conversão Eletromecânica de Energia: uma Introdução ao Estudo. São Paulo: Érica c1999
Componente curricular Processos de Fabricação Metal-Mecânica
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
6º Semestre
Ementa
Conceito amplo de um processo de fabricação no setor metal mecânico. Processo de fabricação com e sem remoção de material. Processos de
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usinagem, conformação mecânica, fundição, soldagem. Noções de processos especiais de fabricação: eletroerosão, eletroquímica, ultra-som, feixe eletrônico, raio laser e outros. Descrição dos diversos equipamentos para automatizar o processo. Noções interligação com outros setores (projeto, planejamento e montagem).
Objetivos Fornecer ao aluno uma visão profunda sobre a teoria da usinagem dos metais.
Bibliografia básica DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 3ª ed., São Paulo, Artliber, 2001. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo, Edgard Blucher, 1977. MACHADO, A.R.; COELHO, R. T.; ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. Toeria da Usinagem dos Materiais. 1ª Ed., São Paulo, Blucher, 2009. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte I. 4. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 1995. 249 p. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. v. 1, 2ª ed., São Paulo, McGraw-Hill, 1986.
Bibliografia complementar
STEMMER, C. E. Ferramentas de corte 1. Florianópolis, UFSC, 1995. STEMMER, C. E. Ferramentas de corte 2. Florianópolis, UFSC, 1995. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. v. 2, 2ª ed., São Paulo, McGraw-Hill, 1986. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. v. 3, 2ª ed., São Paulo, McGraw-Hill, 1986. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.
Componente curricular Sistemas Realimentados
Carga Horária: 108 Aulas por semana: 6
6º Semestre
Ementa Sistemas contínuos e discretos em malha fechada; Diagramas de blocos de um sistema de controle. Análise estática de sistemas de controle: precisão, sensibilidade e critérios de desempenho. Propriedades dinâmicas: Estabilidade e alocação de polos; Relação entre o plano S e o plano Z. Lugar das raízes. Ferramentas de sistemas contínuos: Bode e Nyquist. Projeto de sistemas de controle contínuo: métodos frequenciais, lugar das raízes, estruturas particulares de compensação (PTD e avanço atraso). Projeto de compensadores para sistemas amostrados, Zdan, critérios temporais, controladores de estrutura fixa (PID, outros). Laboratório: Análise e projeto de sistemas contínuos e discretos em processos reais (químicos, mecânicos,
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elétricos); utilização de pacotes de projeto assistido por computador; simuladores analógicos e digitais.
Objetivos
Analisar sistemas contínuos e discretos em malha fechada. Compreender métodos de projetos de controladores PID (contínuo e discreto).
Bibliografia básica NORMAN S. NISE. Engenharia de Sistemas de Controle. 3a Edição. Editora LTC, 2002. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Pearson, 2003. DORF, R. C. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. KUO, B. C. Digital Control Systems. New York, EUA: HBJ College & School Division,1995. KUO, B. C. Automatic Control Systems. New York, EUA: John Wiley & Sons, 1995.
Bibliografia complementar PHILLIPS, C. L.; HARBOUR, R. D. Sistemas de Controle e Realimentação. São Paulo: MakronBooks, 2000. D’AZZO, J. J.; HOUPIS, C. H. Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1978. SCHARZ, RALPH J. Sistemas Lineares. Ralph J. Schwarz, Bernard Friedland; tradução: Plinio Benedicto de Lauro Castrucci. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. D’AZZO, J. J. Linear Control Systems Analysis and Design: Conventional & Modern. São Paulo: McGraw-Hill, 1995. CHEN, C. T. Linear System Theory and Design, Oxford University Press, Oxford, Inglaterra, 1998.
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 7º
Semestre.
Componente curricular Automação Industrial – Hidráulica e Pneumática
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
7º Semestre
Ementa Caracterização de sistemas e componentes hidráulicos; fundamentos de modelagem matemática. Caracterização de sistemas pneumáticos. Análise de posicionamento hidráulicos. Análise de sistemas de controle de força e velocidade; seleção de servoválvulas e válvulas proporcionais. Caracterização de sistemas e componentes pneumáticos; projeto de comandos binários; comandos sequenciais pelo método cascata e passo-a-passo.
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Objetivos Projetar e analisar comandos pneumáticos, eletropneumáticos e hidráulicos. Dimensionar redes de ar comprimido.
Bibliografia básica BONACORSO, N. C. Automação eletropneumática. São Paulo, Érica, 2000. NATALE, F. Automação industrial 2°e 3º.ed. São Paulo Érica 2000/2001. Festo. Introdução à Pneumática. Festo Automação Ltda. São Paulo. RACINE, Manual de Hidráulica Básica, Engº Antonio Carlos Palmieri. Érica. FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica – Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia complementar
CATTANI, M. S. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª Ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2003. CAPELLI, A. Automação Industrial – Controle de Movimento e Processos Contínuos. São Paulo, Érica, 2006. STEWART, H. L., Pneumática & Hidráulica. 3ª. Ed. São Paulo: Hemus, 1995. PATRICK, D. R. e Patrick, S. R. Pneumatic Instrumentation. 3ª Ed. New York: Thomson Delmar Learning, 1993.
Componente curricular Comando Numérico Computadorizado
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
7º Semestre
Ementa Conceituação de um sistema de comando numérico. Princípios de funcionamento. Sistemas de acionamento. Controle de posição. Armazenamento das informações, etc. Equipamentos que utilizam sistemas de comando numérico. Diversos tipos de aplicações. Características peculiares dos componentes mecânicos e eletrônicos. Manutenção. Noções de interligação entre diversos equipamentos e com sistemas de informações. Noções de programação.
Objetivos Estudar máquinas e equipamentos que utilizam o CNC
Bibliografia básica. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados. 5. ed. São Paulo: Érica, 2002. MACHADO, A. Comando numérico aplicado a máquinas ferramentas. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1978.
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SIDNEI D. S. CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados – Torneamento. Editora Érica. 8º Edição. 2008. GOLDENBERG; J. VALENTINO, J. V.; Introduction To Computer Numerical Control (CNC). Editora: Prentice Hall. 4º Edição. 2007. Comando numérico CNC: técnica operacional, fresagem. São Paulo: EPU, 1991.
Bibliografia complementar
INSTITUT FÜR ANGEWANDTE ORGANISATIONSFORSCHUNG -IFAO. Comando numérico CNC: técnica operacional: curso básico. São Paulo: EPU, 1984. 176 p. IFAO INFORMATIONSSYSTEME GMBH; MAHO AG, PFRONTEN. Comando numérico CNC: técnica operacional: fresagem. São Paulo: EPU, 1991. BARBOSA, J. R. Automação da manufatura: programação de máquinas a CNC. Fortaleza: 2003. ROMI. Manual de operação CNC, comando Fanuc.São Paulo: ROMI, 2002. 33 p. MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo: Blucher, 2009.
Componente curricular Controle Multivariável
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
7º Semestre
Ementa
Representação por variáveis de estado de sistemas contínuos e amostrados. Metodologia de análise e projeto de sistemas de controle multivariável. Controlabilidade e observabilidade. Decomposição canônica de sistemas lineares. Formas canônicas. Relação entre a representação por variáveis de estados e a matriz função de transferência. Pólos e zeros multivariáveis. Controle com estado mensurável. Realimentação de estados. Propriedades: casos monovariáveis, extensão de resultados. Conceito de estimador de estado; Observadores; controle usando realimentação de estado estimado. Teorema da separação; Introdução ao conceito de compensação dinâmica. Utilização de ferramentas de análise e projeto de sistemas multivariáveis.
Objetivos Compreender controladores multimalhas e controle em espaço de estados, analisar técnicas de controle centralizado e descentralizado. Bibliografia básica
J.M. Maciejowski. "Multivariable Feedback Design". Addison-Wesley, 1990. K. Zhou, J. Doyle, K. Glover. "Robust and optimal Control". Prentice-Hall-Inc.
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SKOGCSTAD, S. Multivariable Feedback Control: analysis and design. New Jersey:John Wiley, c2005. ALBERTOS, P.; SALA, A. Multivariable Control Systems: an engineering approach. London: Springer-Verlag, 2004. CRUZ, J. J. Controle Robusto Multivariável. São Paulo: Edusp, 1996
Bibliografia complementar DESPHANDE,P.B., Multivariavel Process Control. ISA, 1989. RAMIREZ, W. F. Process Control and Identification, Academic Press, 1994. FRASER , R. E. Process Measurement and Control, Prentice Hall, 2000. BROSILOW, C., JOSEPH, B.,Techniques of Model - Based Control,Prentice Hall PTR,2001.
D’AZZO, J.J., HOUPIS, C.H., Linear Control System: Analysis & Design – Conventional and Modern, 3ª ed., 1988, McGraw-Hill. United States.
Componente curricular Estágio Supervisionado
Carga Horária: 160 Aulas por semana:
7º Semestre
Ementa
Desenvolver atividades para complementação do ensino e da aprendizagem relacionadas com as linhas de atuação do curso de Engenharia de Controle e Automação.
Objetivos
Compreender e aplicar os princípios da metodologia científica, enfatizando a redação e a apresentação de trabalhos técnicos e científicos
Bibliografia básica LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MAIA, Lerson Fernando dos Santos; OLIVEIRA, Marcus Vinícius de Faria. Trabalhos acadêmicos: princípios, normas e técnicas. Natal: CEFET-RN, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. 5. ed. São Paulo: Moraes, 1980. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia complementar KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991.
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MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
Componente curricular Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados
Carga Horária: 54 Aulas por semana: 3
7º Semestre
Ementa
Introdução: conceitos básicos, arquitetura de SBD. Requisitos funcionais. Estruturas de armazenamento. Modelos de dados: abordagem convencionais (relacional, hierárquico). Modelagem de Dados: E/R. Mapeamentos e Normalização. Abordagens não convencionais: SGBD-00.
Objetivos Introduzir os fundamentos teóricos da modelagem de dados e dos sistemas de gerenciamento de banco de dados; conhecer as linguagens de definição dos dados e as linguagens de manipulação dos dados; conhecer a tecnologia de banco de dados relacional, conhecer e saber modelar e desenvolver aplicações baseadas em banco de dados relacional; conhecer os aspectos de interface com o usuário.
Bibliografia básica DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados . Rio de Janeiro: Campus, 2000. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham Sistemas de Banco de Dados . São Paulo: Addison-Wesley, 2005. KHOSHAFIAN, Setrag Banco de Dados Orientado a Objeto. Rio de Janeiro: Infobook,1994. KROENKE, David BancodeDados: fundamentos, projeto e implementação. Rio de Janeiro:LTC, 6ª edição, 1999.. MULLER, Robert J. Database Design for Smarties Using UML for Data Modeling. SanFrancisco: Morgan Kaufmann, 1999. Bibliografia complementar
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados . São Paulo: Makron Books, 3ª edição, 1999 ULMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer, First Course in Database System. Addison Wesley, 2nd edition, 2001. HEUSER, Carlos. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Editora Bookman, 2009 DAMAS, Luis Manuel Dias. SQL - Structured Query Language. 6.ed. Editora LTC, 2007
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ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e Administração. 8.ed. Editora Cengage Learning, 2010.
Componente curricular Gestão da Qualidade
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
7º Semestre
Ementa Globalização e qualidade; gestão por processo; gestão da qualidade focada no cliente; Globalização e qualidade; satisfação do cliente; princípios e conceitos de qualidade; conceitos básicos da qualidade; modelo sistêmico da qualidade; implantação do sistema da qualidade e de seus instrumentos; série ISO-9000; sistematização de processos e métodos; organização do sistema da qualidade; planejamento estratégico da qualidade; ciclo da qualidade: mercado, produto, produção; recursos humanos para a qualidade; garantia da qualidade e manual da qualidade; princípios e conceitos do manual da qualidade; sistema e auditoria da qualidade; tópicos implantação e controle estatístico do processo; diagrama de pareto; causa e efeito; estratificação; folha de verificação; histograma; diagrama de dispersão; gráficos de controle; brainstorming; aplicações.
Objetivos
Proporcionar ao estudante os conceitos e ferramentas que o ajudem na implementação de sistemas de Gestão da Qualidade afim de que possa ao final do curso proceder uma análise crítica dos fatores que podem condicionar a qualidade de qualquer processo/ produto/serviço no que diz respeito a questões organizacionais; identificar/avaliar as necessidades de planejamento das diferentes atividades de trabalho; Interpretar os referenciais normativos referentes a sistemas de gestão da Qualidade; Avaliar as necessidades de implementar Sistemas de Gestão da Qualidade em qualquer tipo de empresa e segmento de mercado.
Bibliografia básica
ABNT. Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos : NRB IS0 9001:2000. Rio de Janeiro, Dez/2000. CERQUEIRA NETO, Edgar P. Gestão da Qualidade: Princípios e Métodos. SP: Ed. Pioneira, 1991. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas.1993 FALCONI, Vicente C. Qualidade total : padronização de empresas. Belo Horizonte : Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. 122 p. GIL, A. L. Qualidade Total nas Organizações. São Paulo: Ed. Atlas, 1992. Bibliografia complementar
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FALCONI, Vicente C. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 7 ed. Belo Horizonte : Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998. 276 p. FALCONI, Vicente. TQC – controle de qualidade total no estilo japonês. BH: Campus, 1999. LYRA, Júlio C. R. Q.F.D.: Um sistema estratégico para diferenciação de produtos. Revista ROTEIRO. Joaçaba: UNOESC, 1996. RODRIGUES, Marcus Vinicius carvalho. Ações para a qualidade: CEIQ, gestão integrada para a qualidade: padão seis sigma, classe mundial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004 TAYLOR. F. W. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Ed. Atlas S.A.1960.
Componente curricular Modelagem e Controle de Sistemas Automatizados
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
7º Semestre
Ementa
Sistemas a Eventos Discretos: conceituação, classificação, propriedades, exemplos. Redes de Petri: definições, propriedades, análise, implementação. Redes de Petri no controle de SEDs. Modelos autômatos de estado. Controle supervisório. Teoria de controle para SEDs, baseada em autômatos. Sistemas de Super-visão: conceituação e aplicações em sistemas de automação.
Objetivos
O objetivo desta disciplina é introduzir os conceitos fundamentais relacionados à modelagem de Sistemas e Eventos Discretos e ao projeto de sistemas de automação.
Bibliografia básica SILVEIRA, Paulo R. da e SANTOS, Winderson E. A Automação e Controle Discreto. 4ª edição. Editora Érica. São Paulo. 2002. MIYAGI, Paulo E., Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos Discretos, Editora Edgard Blücher, 1997. CARDOSO, J., VALETTE, R., Redes de Petri, Editora da UFSC – 1997. BANKS, J., CARSON II, J.S., NELSON, B.L., Discrete Event System Simulation. Upper Saddle River, NJ: Ed. Prentice Hall, 1996. AGUIRRE, L.A., Enciclopédia de Automática & Controle e Automação, Vol. 1, São Paulo: Editora Blucher, 2007.
Bibliografia complementar NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3ª edição. Editora Érica – São Paulo. 2001. MORAES Cícero C; CASTRUCCI, Plínio L,. Engenharia de Automação Industrial, LTC Editora, 2001. ALVES, José L., “Instrumentação, controle e Automação de Processos”, Rio de janeiro, LTC, 2005.
102
CAMPOS, Mario Cesar M. M. & TEIXEIRA, Herbert C.G., “Controles Típicos de Equipamentos e ProcessosIndustriais”, São Paulo:Blucher, 2006. OLIVEIRA, J.C.P., Controlador Programável. São Paulo: Makron Books Ed., 1993.
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 8º
Semestre.
Componente curricular Educação em Direitos Humanos
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
8º Semestre
Ementa
A epistemologia construtivista e suas relações com a educação e a ciência; Educação e Direitos Humanos: articulações para a construção de um currículo escolar interdisciplinar e transversal; A construção de práticas educativas que considerem a ciência e a cultura como elementos para a construção da justiça, da solidariedade e da democracia nas relações sociais e escolares. Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista. Relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura Afro-brasileira e Africana. Educação escolar indígena, quilombola. Educação de jovens e adultos.
Objetivos
Alcançar a construção de relações sociais mais justas, solidárias e democráticas, que respeitem as diferenças e as diversidades sociais, econômicas, psíquicas, físicas, culturais, religiosas, raciais, ideológicas, de gênero e de valores de seus membros.
Bibliografia básica MORAES, Maria Soledade da Costa - Valores Humanos – Coleção Ética e Cidadania, 8º ano, Armando, Editora Construir, 2005. ALVARENGA, L. B. F. de – Direitos Humanos, Dignidade e erradicação da pobreza, Brasília, Brasília Jurídica, 1998. ALVES, J. A. Lindgren – Os Direitos Humanos como Tema Global, SP Perspectiva/FUNAG, 1994. BARBOSA, M. A. R. e outros – Direitos Humanos – um debate necessário, SP, Brasiliense - Instituto Interamericano de Direitos Humanos, vol. I. 1988/vol. II, 1989. DIMENSTEIN, G. - Cidadão de Papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. SP, Ática, 1993.
Bibliografia complementar
DEMO, P. - Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, Vozes, 1985;
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FREIRE, P. - Pedagogia do Oprimido, Paz e Terra, 1987. HERKENHOFF, J. B. - Direitos Humanos: a construção universal de uma utopia. SP. Santuário, 1997. PIOVESAN, F., - Temas de Direitos Humanos, SP, Max Limonad, 1998; DIMENSTEIN, G. - Aprendiz do Futuro - Cidadania Hoje e Amanhã, Ed. Ática, 1998.
Componente curricular Empreendedorismo e Inovação Tecnológica
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
8º Semestre
Objetivos Apresentar ao estudante o papel e importância do Engenheiro, ampliando seu campo de atuação através do empreendedorismo e incentivando a inovação pela criação e desenvolvimento de novos produtos e novas empresa, ressaltando a importância da utilização do plano de negócios como uma ferramenta indispensável a visão sistêmica e holística do empreendedor.
Bibliografia básica BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. DORNELAS, José C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. GUIMARÃES, T. A.; SOUZA, E. C. L. Empreendedorismo: além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. MAXIMINIANO, A.C.A. Fundamentos de Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Estratégia Empresarial: Uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, 1991.
Bibliografia complementar
LODISH, Leonado M. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton / Leonard M. Lodish, Howard Lee Morgan, Amy Kallianpur ; tradução de Roberto Galman. - Rio de Janeiro : Campus, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Editora Atlas, 1999. RUSSO, Luiz R. R. Como abrir sua empresa comercial. São Paulo: Atlas, 2003. SEBRAE. Aprendendo a empreender. 1999. SILVA, Daniel Salgueiro da et al. Manual de procedimentos contábeis para micro e pequenas empresas. 5. ed. Brasília: CFC, Sebrae, 2002.
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Componente curricular Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
8º Semestre
Ementa
Estrutura, funcionamento e dinâmica de ecossistemas. Efeito da ação antrópica sobre os ecossistemas. Legislação e Conservação dos recursos naturais. ISO14000, Gestão Ambiental e Qualidade Ambiental. Sustentabilidade.Políticas de Educação Ambiental.
Objetivos
Compreender os processos e ações antrópicas que degradam o meio ambiente, como o funcionamento dos ecossistemas e suas relações com as engenharias.
Bibliografia básica BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental, O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental.11ª ed. Cengage Learning. 2009. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed.São Paulo: Atlas, 2009. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antônio José Teixeira (orgs.). A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
Bibliografia complementar ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex,2008. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LA ROVERE, Emilio Lèbre (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. LIMA-E-SILVA, Pedro Paulo de et al. Dicionário brasileiro de ciências ambientais. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
Componente curricular Introdução à Robótica Industrial
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
8º Semestre
Ementa
Dispositivos de manipulação e robôs manipuladores. Componentes dos robôs manipuladores. Cinemática dos manipuladores. Introdução à estática dos manipuladores. Introdução à dinâmica dos manipuladores. Geração de trajetórias para robôs manipuladores. Controle de robôs manipuladores. Sensores. Programação de robôs manipuladores. Aplicações de robôs na
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indústria. Avaliação de desempenho de robôs manipuladores. Implementação de robôs manipuladores no ambiente industrial. Robôs móveis.
Objetivos
Compreender as principais aplicações da robótica industrial. Dominar os conceitos da cinemática em robôs. Estudar técnicas de geração de trajetória para manipuladores e robôs móveis. Compreender os principais fundamentos acerca do tema de enxame de robôs e suas aplicações.
Bibliografia básica ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ROSÁRIO, J. M. Robótica Industrial I - Modelagem, Utilização e Programação. São Paulo: Baraúna. ISBN 978-85-7923-145-2 CRAIG, J.J.. Introduction to Robotics Mechanics and Control. Addison-Wesley, second edition, 1989. ROMANO,V.F., editor. Robótica Industrial Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. Edgard Blücher, São Paulo, 2002. ROMERO, R. Robótica móvel. São Paulo: LTC, 2014.
Bibliografia complementar
PAZOS, F. Automação de Sistemas e Robótica. São Paulo: Axcel Books, 2002. ASADA, H. and SLOTINE, J.J. E., Robot Analysis and Control. John Wiley & Sons, New York, USA, 1986. MURRAY, R.M., Z. Li, and SASTRY, S.S.. Mathematical Introduction to Robotic Manipulation. CRC Press, Boca Raton, FL, 1994. TORRES, F.; POMARES, J. P.; GIL, S.T., ARACIL, R. Robots y Sistemas Sensoriales; Ed. Prentice-Hall. 2002. ASHBY, W. Ross, Introdução à Cibernética, 1ª ed.. São Paulo, Editora Perspectiva, Colecção Estudos, 1970, 345 p.. (Tradução do inglês An Introduction to Cybernetics, de Gita K. Guinsburgo.).
Componente curricular Redes Industriais
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
8º Semestre
Ementa Redes de Comunicação: histórico, importância, topologias, arquiteturas, modelo de referencia ISO/OSI. Serviços e protocolos do modelo OSI, arquitetura internet TCP/IP, interconexão de redes, concentradores. Redes Locais Industriais: os níveis hierárquicos de integração fabril no modelo CIM, características das redes industriais, projetos de padronização (Proway, IEEE 802, MAP/TOP, Profibus, devicenet, Fieldbus), visão de produtos.
Objetivos Identificar e utilizar redes de comunicação para sistemas de automação
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Bibliografia básica PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Plc: Teoria e Aplicações - Curso Básico. 1. ed. São Paulo: LTC, 2007. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Albuquerque e Alexandria. Redes Industriais. São Paulo. Ensino profissional, Editora Saber. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Tradução: Souza, Vandenberg D.de. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. ALBUQUERQUE, Pedro U. B. de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais : aplicações em sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 258 p. LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas fieldbus para automação Industrial: deviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Editora Erica, 2009. 156 p
Bibliografia complementar ALDABÓ, Ricardo. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book Express, 2000. 276 p GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008. FRANCHI Claiton M. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. PRUDENTE Francesco. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação. 1. ed. São Paulo: LTC, 2010. ALVES José L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1. ed. São Paulo: LTC, 2005.
Componente curricular Segurança do Trabalho
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
8º Semestre
Ementa
Normas de segurança. Prevenção e Primeiros Socorros. Legislação. Medidas de prevenção e combate a incêndio. Educação para a Segurança no Trânsito
Objetivos Conhecer terminologias e conceitos utilizados em segurança do trabalho. Conceituar e analisar os riscos de acidentes. Analisar e interpretar os custos relacionados a prevenção de acidentes. Conhecer os sistemas de proteção e combate a incêndios. Analisar os riscos proporcionados com eletricidade e suas formas de controle e medidas de proteção.
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Bibliografia básica DIAS, Reinaldo Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Ed.Atlas, 2006. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTR,2004, 453p SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – NORMAS REGULAMENTADORAS (NR) – MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. 59ª Edição, 2006. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas, 1999. TORREIRA, Raúl Peragallo – MANUAL DE SEGURANÇA INDUSTRIAL – Marques Publicações – 1999
Bibliografia complementar
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de Qualidade e Gestão Ambiental. 4ed. Autor. Ed. Juarez de Oliveira, 2004. JUNIOR, Arlindo Philippi Curso de Gestão Ambiental. Ed. Manole Ltda, 2004. SÁNCHEZ, Luis Enrique Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. Ed. Oficina de Textos, 2006. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Adaptando o trabalho ao Homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4ª Edição, 1998, 338p IIDA, ITIRO. Ergonomia – Projeto e produção. 2ª edição revisada e ampliada, São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2005.
Componente curricular Sistema Integrado da Manufatura
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
8º Semestre
Ementa Descrição do que é uma empresa de manufatura, seus objetivos, desafios, e meios para conseguir encomendas e conquistas de mercado. Definição de Manufatura Integrada por Computador (CIM). Razões para a implementação do CIM. Descreve-se sistemas de manufatura, e também a estrutura organizacional da empresa. Apresenta-se os elementos que compõem uma empresa de manufatura, tanto automatizada, quanto não automatizada. Gerenciamento da Qualidade Total. Projeto. Processos de Fabricação. Planejamento e Controle da Produção. A filosofia de Engenharia Concorrente (ou Simultânea) dentro do contexto CIM. Equipamentos importantes na
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implementação do CIM. Técnicas de integração dos equipamentos. Fatores humanos no CIM. Exemplos de empresas que implementaram o CIM.
Objetivos
Nesta disciplina busca-se ensinar os diversos tópicos relacionados à integração de sistemas de manufatura
Bibliografia básica GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. BANZATO, Eduardo; BANZATO, José Maurício; CARILLO JUNIOR, Edson. Atualidades em gestão da manufatura. IMAM, 2008. CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. J.C.E. Ferreira, "Sistemas Integrados de Manufatura", Apostila, UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, 1998 GROOVER, M.P. "Automation, Production Systems and Computer-Integrated Manufacturing", Prentice-Hall, 2nd Edition, 2001
Bibliografia complementar
J.A. Rehg, H.W. Kraebber, "Computer-Integrated Manufacturing", Prentice-Hall, 3rd Edition, 2005 N.Slack, S. Chambers, R. Johnson, "Administração da Produção", 2a Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2002 T.C. Chang, R.A. Wysk e H.P. Wang, "Computer Aided Manufacturing", Prentice Hall International Series in Industrial and Systems Engineering, W.J. Fabrycky e J.H. Mize (eds.), 2nd Edition, 1998. J.T. Black, "The Design of the Factory with a Future", McGraw-Hill, 1991
Componente curricular Sistemas Não Lineares
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
8º Semestre
Ementa Importância do estudo de sistemas não lineares. Representação matemática: Equações diferenciais não lineares; Teorema de existência e unicidade de solução. Estabilidade, diferentes definições. Análise pelo plano de fase. Singularidades. Métodos gráficos para não linearidades típicas (saturação, zona morta, atraso). Aproximação linear. Função descritiva. Segundo método de Lyapunov. Domínio de estabilidade. Estabilidade Absoluta. Métodos numéricos de análise de estabilidade. Controle de sistema não lineares típicos (temperatura, nível). Análise de estabilidade usando simuladores. Experiência com sistemas físicos não lineares. Utilização de ferramentas de análise e
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projeto assistido por computador. Projeto de controladores lineares e não lineares.
Objetivos
Apresentar estudos de sistemas não lineares e fundamentos da teoria de estabilidade de Lyapunov.
Bibliografia básica KHALIL, H.K. - Nonlinear Systems, 2a. Edição. Prentice-Hall, 1996. SATRY, S. - Nonlinear Systems. Spinger-Verlag, New York, 1999. SEYDEL, R. - Pratical bifurcation and Stability Analisys. 2a. edição, springer-Verlag, New York, 1994. SEPULCHRE, R., JANKOVIC, M., KOKOTOVIC, P. - Constructive Nonlinear Control, Londres, 1997. SLOTINE J.J. and LI W.. Applied Nonlinear Control. Prentice-Hall, 1991.
Bibliografia complementar MÁRQUEZ, H.. Nonlinear Control Systems: Analysis and Design. Wiley-Interscience, 2003. KRSTIC, M., KANELLAKOPOULOS, I. e KOKOTOVIC, P. V., Nonlinear and Adaptive Control Design. Wiley-Interscience, 1995. VIDYASAGAR, M.. Nonlinear Systems Analysis. 2a ed. SIAM, 2002. IOANNOU, P.A. e J. Sun. Robust adaptive control. Prentice-Hall, 2012. SLOTINE J.J. and LI W.. Applied Nonlinear Control. Prentice-Hall, 1991.
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 9º
Semestre.
Componente curricular Fundamentos da Economia
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
9º Semestre
Ementa Sistema Econômico: juros simples e compostos; taxa nominal e efetiva; método valor atual; balanço e princípios contábeis básicos. Plano de cotas. Patrimônio líquido. Demonstração de lucros e perdas. Sistema tributário. Estoques. Classificação ABC. Introdução à administração financeira.
Objetivos
Despertar a curiosidade científica e desenvolver a capacidade de reflexão crítica. Analisar os diversos sistemas econômicos. Apreender conceitos e instrumentos de macroeconomia, produção e comercialização de produtos e serviços imprescindíveis à compreensão do ambiente econômico contemporâneo.
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Bibliografia básica VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. TROSTER, Roberto Luís e MOCHÓN MORCILLO, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson, 2002. SILVA, Adelphino Teixeira. Iniciação à economia. São Paulo: Atlas, 2000. BERTOLUCCI, Aldo Vicenzo. Quanto custa pagar tributos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia complementar
WONNACOTT, Paul. e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2 ed. ver. São Paulo: Makron, 1994. PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008, FGV – Conjuntura Econômica. CABRAL, Arnaldo Souza; YONEZAWA, Takashi. Economia Digital: uma perpectiva estratégica para negócios. São Paulo: Atlas, 2001.
Componente curricular Gestão de Projetos
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
9º Semestre
Ementa Visão de engenharia da gerência operacional da produção com ênfase na manufatura. Aspectos de engenharia de manufatura. Administração Operacional da Produção. Papel Estratégico e Objetivo da Produção. Apresentação do jogo da produção. Projeto da rede de operações produtivas. Arranjo físico e fluxo. Tecnologia de processo. Planejamento e controle.
Objetivos Proporcionar ao aluno uma visão global das técnicas de produção para que possa atuar profissionalmente nas organizações.
Bibliografia básica VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos, 6ª Edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração de projetos. São Paulo: Pearson Education, 2004. BAXTER, Mike. Projeto de produto, São Paulo: Edgar Blucher, 2000. JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
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VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: Estabelecimento diferencial competitivos. 2 ed. São Paulo: BRASPORT, 2000
Bibliografia complementar
MAXIMIANO, Antonio Cézar Amaru. Administração de Projeto. São Paulo: Atlas, 1997. PRADO, Darci. Gerenciamento de Projetos nas Organizações. 2. ed. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2003. DISMORE,Paul. Como se tornar um profissional de Gerenciamento de Projetos, 3ª Edição, Editora Qualitymark POSSI, Marcus, Capacitação em Gerenciamento de Projetos, RJ, Editora Brasport, 2004 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6 ed. São Paulo: Campus, 2000.
Componente curricular Instrumentação em Controle
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
9º Semestre
Ementa
Medição: aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e análise de dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sistemas digitais de aquisição de dados, condicionamento de sinal, sample-hold, conversores A/D e D/A. Controle: estudo de dispositivos típicos de controle analógico (eletro-eletrônico, hidráulicos e pneumáticos). Controladores ON-OFF, PID, outros. Controladores digitais: aspectos de implementação; problemas ligados à quantização, escalonamento. Atuação: revisão de acionamentos, válvulas de regulação. Dispositivos de segurança: alarmes, válvulas de segurança. Projeto de sistemas de controle.
Objetivos Implementar sistemas de instrumentação industrial.
Bibliografia básica BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Volume I e II. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BEGA, Egídio. Instrumentação Industrial. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2003. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: Conceitos, aplicações e análises. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008. ALVES José L. L. Instrumentação Controle e Automação de Processos. 1ed. São Paulo, LTC, 2005 COOPER Willian D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição Bibliografia complementar
SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002.
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PERTENCE JUNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 6ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2003. THOMAZINI, D. e ALBURQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 4ª Ed. São Paulo: Erica, 2007. DOEBELIN, E. O. Measurement System Application and Design. 6ª ed. McGraw Hill, 2003. BUSTAMANTE Arivelto, Instrumentação Industrial. 2ed. São Paulo, Editora Érica, 2002
Componente curricular Introdução a Lógica Reconfigurável
Carga Horária: 36 Aulas por semana: 2
9º Semestre
Ementa Estudo dos dispositivos lógicos programáveis com ênfase em CPLDS e FPGAs; Estudo da linguagem VHDL para a programação dos referidos dispositivos lógicos; Circuitos lógicos combinacionais e sequenciais; Máquinas de estado;
Objetivos
A disciplina aborda os dispositivos de lógica reconfigurável CPLDs e FPGAs, a linguagem de descrição de hardware VHDL e sistemas em lógica reconfigurável.
Bibliografia básica PEDRONI, Volnei A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. KILTS, Steve.Advanced FPGA design: architecture, implementation, and optimization Hoboken, N.J.: Wiley, 2007. D'AMORE, Roberto.VHDL:descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais : Princípios e Aplicações. 7. ed. LTC, 2000. FLOYD, TOMAS. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. 9ª Edição. São Paulo: Bookman, 2007. Bibliografia complementar
DIAS, Morgado.Sistemas digitais:princípios e prática.2. ed. rev. Lisboa: FCA, 2011. IDOETA, Ivan V.; Capuano, F.G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. Érica, 1985 -2008. LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; JUNIOR, S. C.; FERREIRA, S. R. Circuitos digitais. 3. ed.: Érica, 1999 -2002. SEDRA, A S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. 4.ed. Makron Books, 2000. TAUB, H. Circuitos digitais e Microprocessadores. 4.ed.McGraw Hill, 2000.
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Componente curricular Sistemas Inteligentes
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
9º Semestre
Ementa Algoritmos de procura; árvore de decisão; representação do conhecimento e raciocínio. Sistemas Especialistas. Redes Neurais Artificiais. Lógica Nebulosa. Aplicações.
Objetivos Compreender os conceitos primordiais acerca dos sistemas inteligentes e suas principais aplicações na área de controle e automação. Apresentar os principais conceitos acerca de métodos para a representação de conhecimento e raciocínio. Entender os fundamentos das Redes Neurais Artificiais (RNA) e dos Sistemas Fuzzy aplicados ao controle de processos.
Bibliografia básica HAYKIN, S. Redes Neurais: Princípios e Práticas. 2 Ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. PASSINO, K. M.; YURKOVICH, S. Fuzzy Control. Sand Hill Road, Addison-Wesley: 1998. SILVA, I. N.; SPATTI, D. H.; FLAUZINO, R. A. Redes Neurais Artificiais para Engenharia e Ciências Aplicadas. São Paulo: Artliber: 2010. RUSSELL, S., NORVIG, P.: Artificial Intelligence, a modern approach, Prentice-Hall, 1995. BRACHMAN, R.; LEVESQUE, H. Knowledge Representation and Reasoning. Morgan Kaufmann Publishers Inc., San Francisco, CA, USA: 2004.
Bibliografia complementar BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3 Ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. KOVÁCS, Z. L. Redes Neurais Artificiais: Fundamentos e Aplicações. 4 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. SHAW, I.; SIMÕES, M. G. Controle e Modelagem Fuzzy. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher/FAPESP, 2007. GOLDBERG, D.E.: Genetic Algorithms in Search, Optimization and Machine Learning, Addison-Wesley, 1989. PARSAYE, K., CHIGNELL, M: Expert systems for experts, J. Wiley, 1988.
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Componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
9º Semestre
Ementa
Fixar no aluno os conhecimentos adquiridos no curso e desenvolver sua capacitação e autoconfiança na geração de soluções através de execução de um projeto prático a nível laboratorial ou industrial. Desenvolvimento do trabalho proposto conforme cronograma previamente aprovado. Redação de monografia de caráter científico e/ou tecnológico. Apresentação de trabalhos acadêmicos em público.
Objetivos Capacitar o acadêmico a usar a Língua Portuguesa em suas diversas situações, como instrumento de auto-realização, aquisição de conhecimento e de leitura.
Bibliografia básica AZEVEDO, Israel B. de. O prazer da produção científica. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. FIORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Editora Vozes, 1984. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10.ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de & MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em qualquer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
115
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares do 10º
Semestre.
Componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
10º Semestre
Ementa Fixar no aluno os conhecimentos adquiridos no curso e desenvolver sua capacitação e autoconfiança na geração de soluções através de execução de um projeto prático a nível laboratorial ou industrial. Desenvolvimento do trabalho proposto conforme cronograma previamente aprovado. Redação de monografia de caráter científico e/ou tecnológico. Apresentação de trabalhos acadêmicos em público.
Objetivos
Capacitar o acadêmico a usar a Língua Portuguesa em suas diversas situações, como instrumento de auto-realização, aquisição de conhecimento e de leitura.
Bibliografia básica AZEVEDO, Israel B. de. O prazer da produção científica. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. FIORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Editora Vozes, 1984. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10.ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de & MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em qualquer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
116
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares de
Humanidades 1, 2 e 3.
Componente curricular
Direito Civil e do Trabalho
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa
Direito do trabalho: Conceito, origens e evolução, fontes e princípios do direito do trabalho. Direito do Trabalho e Direitos Fundamentais do Trabalhador. Educação em Direitos Humanos. Relação de emprego. Contrato de trabalho. Empregado e empregador. Jornada de trabalho, duração e intervalos. Férias. Alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Prescrição e decadência.
Objetivos
Compreender as leis do direito civil e do trabalho.
Bibliografia básica
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. LEME, Maria Augusta dos Santos. Guia do direito empresarial no novo código civil. São Paulo : Saraiva, 2004. MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos e petições, recursos, sentenças e outros. São Paulo: Atlas, 2007. PINHO, Ruy Rebelo; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito; noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia complementar
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
117
MANNRICH, Nelson. CLT, Legislação Previdenciária e Constituição Federal. São Paulo: Editora RT, 2001. MORAES, Alexandre. Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentários aos arts, 1º e 5º. Da constituição da Republica do Brasil, doutrina e jurisprudência. 5. ed. São Paulo: 2003. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual de introdução do estudo do direito: com exercícios para a sala de aula e lições para casa. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Componente curricular Ética, Profissão e Cidadania
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa Ética geral: o fenômeno moral e a filosofia ética. Fundamentos da eticidade e escolas que o interpretam. Lei natural e lei positiva. Direitos humanos e dever. Responsabilidade ética. Consciência ética. Ética especial: aspectos éticos referentes à vida, à procriação, à família, à ordem social, à propriedade. Ética profissional.
Objetivos Instrumentalizar o acadêmico para a análise das principais teorias filosóficas da Ética e suas relações com a Moral, a Religião e a Política, na Cultura Ocidental, bem como a reflexão sobre as possibilidades práticas de sua aplicação, na vida pessoal e social, no contexto das transformações no mundo contemporâneo em busca de compreender a construção de direitos e deveres.
Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SROUR, R. H. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócio; Rio de Janeiro: Elsevier 3ª Ed., 2008. FRAEDRICH, J.; FERRELL, L.; FERRELL, O. C. Ética empresarial dilemas, tomadas de decisões e casos; Rio de Janeiro: Reichmann e Afonso, 2001.
Bibliografia complementar
CORDI, Cassiano (Org.) et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. Trad. de Maria Margherita de Luca. São Paulo: Globo, 2005. MOREIRA, J. M. Ética empresarial no Brasil; São Paulo: Pioneira, 1999. VÁZQUEZ, A. S. Ética; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. GOMES DE MATOS, F. Ética na gestão empresarial; São Paulo: Saraiva, 2008.
118
Componente curricular Filosofia da Ciência e da Tecnologia
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa
Teoria do Conhecimento. Arte, Técnica, Ciência, Engenharia – definições. O Progresso Científico. O Progresso Tecnológico. A Civilização Tecnológica. Ciência, Tecnologia e Humanismo.
Objetivos Refletir sobre os conceitos e fundamentos, bem como questionar os parâmetros norteadores da ação profissional, com vistas a ampliar e aprofundar as dimensões da ciência e da tecnologia.
Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo. Moderna. 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática.1994. CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação: A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente. São Paulo. Cultrix. 1998. GAMA, Ruy. A Tecnologia e o Trabalho na História. São Paulo. Nobel/EDUSP, 1987 CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia?. São Paulo. Ática. 1994.
Bibliografia complementar
JAPIASSU, Hilton. A Revolução Científica Moderna. São Paulo. Letras & Letras. 1997. KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo. Perspectiva S/A, 1995. NOGARE, Pedro Dalle. Humanismos e Anti-humanismos. Petrópolis. Vozes. 1994. REALE G. ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo. Edições Paulinas. 1990. SHAFF, A. A Sociedade Informática. São Paulo. UNESP/BRASILIENSE. 1990.
Componente curricular História do Pensamento Econômico
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa Pensamento Econômico das Idades Antiga e Média. Conjuntura Histórica, Idéias Econômicas e as Trocas. Primórdios da Economia Moderna:
119
Mercantilismo, Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas Clássicos. Seus principais críticos. Capitalismo, Socialismo, Neo-Capitalismo e Marginalismo. Pensamento Econômico Contemporâneo no Brasil e no Mundo.
Objetivos Apresentar aos Estudantes e discutir as ideias dos pensadores que ao longo da história contribuíram para a formação de um pensamento econômico. Enfatizando a importância das principais correntes ideológicas como base para a sistematização das Ciências Econômicas.
Bibliografia básica
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: Uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. CARNEIRO, Ricardo (Org.) Os clássicos da economia 1. São Paulo: Ática,1997. FEIJÓ, Ricardo. História do pensamento econômico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da Moeda. Tradução de Mario R. da Cruz – São Paulo: Atlas, 1992. BRUE, S. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson, 2005
Bibliografia complementar
BEAUD, Michel. História do capitalismo: De 1500 aos nossos dias. Tradução de Maria Ermínia Galvão Gomes Pereira – São Paulo: Brasiliense, 2004. São Paulo: Contexto, 2003. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Tradução de Waltensir Dutra – 21 ed. – Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. HUNT, E. K. História do pensamento econômico: Uma perspectiva Crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo & Maria José Cyhlar Monteiro – 2. ed. - São Paulo: Campus, 2005.São Paulo: Contexto, 2003. MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de capital e demanda efetiva. T. A. Queiros – São Paulo: Atlas, 1993. REZENDE FILHO, Cyro de Barros. História econômica geral. 7. ed.. São Paulo: Contexto, 2003.
Componente curricular LIBRAS
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa Surdez como diferença cultural, comunidade e escola de surdos. Língua Brasileira de Sinais - noções de linguística; verbos; expressões; números, estações e meses do ano; corpo humano; vocabulário escolar e por áreas do conhecimento. Bilinguismo e educação de surdos.
120
Objetivos Compreender os principais aspectos da língua brasileira de sinais, contribuindo para a inclusão educacional dos alunos surdos.
Bibliografia básica GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. LOPES, Maura Corcini. Surdez e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena. Currículo e avaliação: a diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2009. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. Editora Phorte, 2011. BRANDÃO, Flávio. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. Editora Global, 2011.
Bibliografia complementar BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos - ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FERNANDEZ, Eulália (Org.). Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. QUADROS, Ronice Muller de; KANOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorin (Org.). Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007. PEREIRA, Maria da Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além Dos Sinais. Editora Pearson, 2011.
Componente curricular Liderança e Gerenciamento
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa Estrutura Organizacional. Departamentalização. Planejamento. O Papel do Líder. Estilos de liderança. Novos desafios da liderança. A estratégia gerencial moderna.
Objetivos Oferecer ao acadêmico conhecimentos específicos referentes a liderança e ao gerenciamento afim de que ele tenha competência para entender a estrutura e o comportamento das organizações e possa assim gerenciar pessoas, de forma estratégica aliando tais habilidades aos conhecimentos específicos referentes a Engenharia.
Bibliografia básica ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
121
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo: LTC, 1998. HESSELBEIN, F. et ali. O líder do futuro: visões, estratégias e práticas para uma nova era. 4. ed. São Paulo: Futura, 1996 WARDMAN, K.T. Criando organizações que aprendem. São Paulo: Futura, 1996. WHEATLEY, M. Liderança e a nova ciência: o que temos que aprender sobre organização, relacionamentos e a própria vida. São Paulo: Cultrix/Amana-Key, 1996.
Bibliografia complementar
BERGAMINI, C. W. Liderança: Administração do sentido. São Paulo: Atlas. 1994. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. Vol I. 5. ed. São Paulo: Campus. 2000. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. SENGE, Peter M. et al. A quinta disciplina – caderno de campo: estratégias para construir uma organização que aprende. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1994.
Componente curricular Relações Humanas
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa Relações interpessoais: processo de ganha-ganha; O auto-conhecimento como ferramenta das relações interpessoais equilibradas; Visão de mundo e auto-imagem, elementos importantes nas relações interpessoais; Percepção, Comunicação, Liderança, Motivação: processos de construção e/ou desconstrução das relações interpessoais Pensando mudanças nos padrões relacionais. Conceito de gênero do PNE.
Objetivos
Sensibilizar para a importância do processo de interação entre as pessoas no ambiente de trabalho, a partir da compreensão de conceitos correlatos ao relacionamento intra e interpessoais construtivos e aos princípios éticos. Bibliografia básica
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4a Edição, São Paulo: Atlas, 2005. BOOG, Magdalena e Gustavo (coord.). Manual de Gestão de Pessoas e Equipes Volume II. São Paulo: Editora Gente, 2002.
122
CARVALHO, A. V. & NASCIMENTO, GIL, Antonio Carlos. Administração de Recursos Humanos – Um Enfoque Profissional. São Paulo: Atlas, 1994. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo : Saraiva, 2006 ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8 ed. São Paulo: Prentice. Hall Pearson, 2008.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas – O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2009. COATES Jonalhan; BREEZE, Claire. Delegar tarefas com segurança. São Paulo: Nobel, 2000. OLIVEIRA, Aristeu de. Gestão de recursos humanos: manual de procedimentos e modelos de documentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. SAAD, Eduardo Gabriel. CLT. 36. ed. São Paulo: LTR, 2003. ULRICH. David, Recursos Humanos Estratégicos. São Paulo. Futura. 2000.
Componente curricular Sociologia e Política 1
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa
Sociedade: Estruturas; Comportamentos e Padrões; Organização das Sociedades; Relações e Dinâmica Social; Noções Básicas de Sociedade Política; A Sociedade Política; Formas, Regimes e Sistemas Políticos.
Objetivos Compreender as estruturas das organizações sociais, seus sistemas de relações, antecedentes culturais e seus sistemas de comunicação. Relacionar o grau de desenvolvimento político alcançado por uma sociedade, com o seu processo de desenvolvimento econômico, social e cultural.
Bibliografia básica
BERGER, PeterL.;LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Tradução:Floriano de Souza Fernandes. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. ______. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística.Tradução:Donaldson M. Garschagen. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. DREIFUSS, René Armand. Política, poder, estado e força: uma leitura de Weber.2. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. SENNETT, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade.5. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998 SINGER, Paul. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica.17ed. São Paulo: Moderna, 1987.
123
Bibliografia complementar BOUDON, Raymund; BOURRICAUD, François. Dicionário critico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático de linguagem sociológica.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. LINTON, Ralpf. O homem: uma introdução à antropologia.Tradução:Lavínia Vilela. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1981. PRADO JÚNIOR,Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1972.
Componente curricular Sociologia e Política2
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa A formação política, econômica e cultural do Brasil. A organização do trabalho. O Brasil e o progresso da globalização. Formação das desigualdades sociais no Brasil
Objetivos
Compreender a formação da cultura brasileira e sua influência na organização da sociedade e do Estado Nacional. Interpretar os fenômenos sociais no Brasil à luz dos conceitos de cidadania e justiça social. Analisar a situação da sociedade brasileira diante do atual processo de globalização e suas consequências para o mundo do trabalho. Perceber a construção histórica da desigualdade social brasileira.
Bibliografia básica ALVES. Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. CATTANI, Antonio D. (Org.). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico.2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. DREIFUSS, René Armand. Política, poder, estado e força: uma leitura de Weber. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. GORZ, André (Org.). Crítica da divisão do trabalho. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Bibliografia complementar
WEEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967.
124
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho.Campinas: Cortez, 2003. CARMO. Paulo Sérgio. O trabalho na economia global. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato brasileiro. Rio de Janeiro: Globo, 2008.
Componente curricular Qualidade de Vida
Carga Horária: 36 Aulas por semana:2
Humanidades
Ementa Atividade física com ênfase em ginástica laboral: condicionamento, alongamento, relaxamento e atividades recreativas; benefícios advindos da prática sistemática de atividades físicas; métodos empregados em atividades físicas em empresas; lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Capacidades Físicas relacionadas à Saúde. Prevenção de doenças ocupacionais. Processos de Envelhecimento. Educação alimentar e nutricional
Objetivos Conscientizar os alunos do curso de engenharia quanto aos hábitos da prática de atividades físicas e educação alimentar na perspectiva de melhoria de qualidade de vida.
Bibliografia básica FARINATTI, Paulo de Tarso V.; MONTEIRO, Walace David. Fisiologia e avaliação funcional. Rio de Janeiro: Sprint, 1992. 302 p. ISBN 85-85031-53-0 MATHEWS, Donald K.. Medida e avaliação em educação física. 5. ed. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980. 452 p. ISBN 85-201-0076-7 NADEAU, Maurice; PERONNET, F.; Ruy Jungmann. Fisiologia aplicada na atividade fisica. Sao Paulo: Manole, 1985. 273 p. KAMEL, Dilson; KAMEL, José Guilherme Nogueira. Nutrição e atividade fisica.
2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. 120 p. ISBN 8573320125 MOREIRA, Sérgio B.. Educação física & informática. Rio de Janeiro: Shape,
1991. 209 p. ISBN 85-85253-02-9 Bibliografia complementar HAY, James G.. Biomecânica das técnicas desportivas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, c1981. 443p. ISBN 85-201-0126-7 ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23. ed. São Paulo: Summus, 2003. 222 p. ISBN 8532301584
125
BARBANTI, Valdir J.. Treinamento físico: bases científicas . 3. ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1996. 116p. MOREIRA, Sérgio B.. Educação física & informática. Rio de Janeiro: Shape, 1991. 209 p. ISBN 85-85253-02-9
Ementas, objetivos e bibliografia dos componentes curriculares de
Optativas.
Componente curricular Automação da Manufatura
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa
Fornecer um entendimento geral sobre os conceitos fundamentais que envolvem a área de CAE/CAD/CAM. O uso das ferramentas de CAD/CAM e o exercício dos conceitos de projeto mecânico lhe facultará o desenvolvimento de habilidades necessárias nos diversos estágios do projeto e manufatura de um produto. Objetivos
Propiciar ao aluno conhecer os fundamentos teóricos dos processos de manufatura; conhecer os elementos de automação, os principais métodos e técnicas matemáticas e computacionais para modelar e simular o comportamento de processos industriais para ambientes produtivos cuja principal característica de produção seja de processos de fabricação por eventos discretos; conhecer os ambientes de manufatura integrada por computador Bibliografia básica
GROOVER, MIKELL P., Automação Industrial e Sistemas de Manufatura, 3a Edição. Editora: Pearson Education, São Paulo, 2011. ISBN: 8576058715 ARTIBA, A.; ELMAGHRABY, S. E. The Planning and Scheduling of Production Systems: methodologies and applications. Chapman and Hall, 1997. GROOVER, Mikell P. Fundamentals of Modern Manufacturing : materials, processes, and systems. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1996. HIGGIS, Paul; Le ROY, Patrick; TIERNEY, Lian Manufacturing, Planning and Control: beyond MRP II. Chapman and Hall, 1996.
126
COSTA, S.; CAULLIRAUX, H. Manufatura de Integrada por Computador; Rio de Janeiro: Campus, 1995.
Bibliografia complementar
WARNOCK, Ian Manufacturing and Business Excellence: strategies, techniques and technology. Prentice Hall, 1996. PROENÇA, Adriano et al, Manufatura Integrada por Computador – Sistemas Integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e Recursos Humanos, Campus, 1996. GOMIDE, F. A. C, NETTO, M. L. A., Introdução a Automação Industrial Informatizada. IEBAI, 1987. BLACK J.T., O Projeto da Fábrica com Futuro, Editora Bookman, 1998. MORAES Cícero C; CASTRUCCI, Plínio L,. Engenharia de Automação Industrial, LTC Editora, 2001.
Componente curricular Controle Digital
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa
Introdução ao controle digital. Equações a Diferenças Lineares e Transformadas Z. Filtragem e amostragem de medidas analógicas. Análise de sistemas de controle digital. Técnicas clássicas de projetos de sistemas de controle digital. Representação por variáveis de estados em sistemas de controle digital. Projeto de sistema de controle digital por variáveis de estados. Técnicas avançadas de projeto de sistemas de controle digital. Aquisição e comando por computador de medidas analógicas e digitais. Filtragem digital em um processo de velocidade. Aplicação do controle PID digital em processos analógicos de baixa ordem. Implementação de algoritmos de controle digital por alocação de polos, tempo mínimo e Dahlin em processos analógicos de baixa ordem. Experimentação de diferentes algoritmos de controle digital em processos de nível e túnel de vento. Avaliação dos algoritmos de controle de variância mínima e preditivo.
Objetivos
Propiciar ao aluno conhecer os fundamentos teóricos do controle digital de sistemas dinâmicos; conhecer os principais métodos e técnicas matemáticas e computacionais para modelar, simular e controlas sistemas dinâmicos utilizando equipamentos digitais; conhecer algumas aplicações em engenharia de controle e automação. Bibliografia básica
HAYKIN, Simon S.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001, 668 p., il. ISBN 85-7307-741-7.
127
KREIDER, Donald L; KREIDER, Donald L; KULLER, Robert G.; OSTBERG, Donald R.; PERKINS, Fred W.; REIS, Genésio Lima dos. Introdução à análise linear - Vol.1: Equações diferenciais lineares. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1972. LATHI, B.P.; PARMA, Gustavo Guimarães; PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Sinais e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S. Signals and systems. 2 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996 FRANKLIN, GENE F.; POWEL, J. David; EMASSI-NOEIMI, Abbas Digital Control of Dynamics Systems. Addison Wesley, 2 edition, 1994.
Bibliografia complementar MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. KUO, Benjamin C. Digital Control Systems. Oxford University Press; 2nd edition, 1995, (The Oxford Series in Electrical and Computer Engineering). OGATA, Katsuhiko Discrete–time Control Systems. Prentice-Hall, 1987 PHILLIPS, C. L. e TROY NAGLE, H. “Digital Control System Analysis and Design”, Prentice Hall, 1995. DORF, R. C. and BISHOP, R. H., Sistemas de Controle Modernos, LTC, 2001
Componente curricular Controle e Estabilidade de Sistemas de Potência
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa Estabilidade. Definições. Estabilidade transitória e dinâmica. Modelos da máquina síncrona. Estudo de estabilidade em sistemas multimáquinas. Uso de reguladores. Controle de velocidade e excitação. Controle carga-frequência.
Objetivos
Ao Final do período, o aluno terá adquirido os conhecimentos necessários para realizar estudos de estabilidade multimáquinas em Sistemas Elétricos de Potência, incluindo os aspectos dinâmicos dos controles de tensão e velocidade, bem como os de sinais estabilizadores.
Bibliografia básica
ANDERSON, P. M. Power system control and stability. 2. ed. New York, US: IEEE, 2003. GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D. (Autor). Power system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994. xix, 787 p. (Electrical and computer engineering series). KUNDUR, Prabha. Power system stability and control. New York, US: McGraw-Hill, 1993.
128
Bibliografia complementar ACKERMANN, Thomas. Wind power in power systems. Chichester, West Sussex, England; Hoboken, NJ: John Wiley, 2005. PADIYAR, K R. Power system dynamics: stabillity and control. 2. ed. Kent: Anshan, 2004. MELLO, F. P.; ELETROBRÁS. Dinâmica e controle da geração. 2. ed. Santa Maria: Edições UFSM, 1983. MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.
Componente curricular Desenho Assistido por Computador
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa Introdução ao CAD, tela de trabalho, método de entrada de coordenadas, comandos de controle de parâmetros, comandos de manipulação de arquivos, comandos de construção, método de seleção de entidades, comandos de: visualização, edição, dimensionamento, manipulação de textos, auxílio, níveis de trabalho, impressão, noções fundamentais de construção em 3D.
Objetivos
Fornecer conteúdos de capacitação do aluno na identificação de softwares e metodologias específicas ao atendimento do setor produtivo das engenharias e correlatas a tecnologias CAD
Bibliografia básica
GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMAN, 2002. FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo. BALDAM, R. L. COSTA, L. AUTOCAD 2014 – Utilizando Totalmente. São Paulo: ÉRICA, 2014. OLIVEIRA, A., AUTOCAD 2014 3D Avançado – Modelagem e Render com Mental Ray, São Paulo: ÉRICA, 2013. FIALHO, A.B., SOLIDWORKS Premium 2013 – Plataforma CAD/CAE/CAM para projeto, desenvolvimento e validação de produtos industriais. São Paulo: ÉRICA, 2013.
Bibliografia complementar ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2010 /2011. COSTA, Mário Duarte. Geometria Gráfica Tridimensional. Vol. l e 2 Ed. Universitária. CRUZ, M.D., CATIA V5R20 – Modelagem, montagem e detalhamento 2D e 3D – Para Windows, São Paulo: ÉRICA, 2013.
129
SOUSA & MONTENEGRO (2008). “Guia de Exercícios de Desenho Técnico em Ferramenta CAD“. Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Transportes – DET. Outubro de 2008. MANFÉ, PONZA e SCARATO; Desenho Técnico Mecânico; Editora Hemus
Componente curricular Introdução à Otimização
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa
Introdução: programação linear. O problema geral de programação não linear. Método de programação não linear sem restrições. Processo usando derivadas e de busca direta. Métodos de programação não linear com restrição.
Objetivos
Propiciar ao aluno conhecer os fundamentos teóricos e práticos da pesquisa operacional. Conhecer as principais técnicas de programação linear e não linear.
Bibliografia básica BERTSIMAS, D., TSITSIKLIS, J. N. Introduction to Linear Optimization. Athena Scientific,1997. GOLDBARG, M. C., LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear.Campus, 2004 BAZARAA, M., JARVIS, J. J., SHERALI, H. Linear Programming and Network Flows.John Wiley & Sons, Second Edition, 1990. LUENBERGER, D. Introduction to Linear and Nonlinear Programming. Addison-Wesley,Second Edition, 1984. HILLIER, F. S., LIEBERMAN, G. J. Introduction to Operations Research. McGraw-Hill,2005.
Bibliografia complementar
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para curso de engenharia: modelagem e algoritmos. Editora Campus, 2007. LUNA, H. P.; GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear. EdCampus, 2ª edição, 2005 FLETCHER, R. (2001). Practical Methods of Optimization,2nd edition, New York: Wiley. CHIANG, A. Elements of Dynamic Optimization, McGraw-Hill, 1992. NOCEDAL, J. e WRIGHT, S.J. Numerical Optimization, New York: Springer-Verlag, 1999.
130
Componente curricular Introdução ao Controle Adaptativo de Sistemas Dinâmicos
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa Introdução: modelos de processos contínuo e discreto, modelos com perturbação, equação à diferença linear geral, métodos clássicos de identificação nos domínios do tempo e da frequência. Métodos de identificação off-line e on-line: mínimos quadrados, mínimos quadrados, mínimos quadrados generalizado, variável instrumental, aproximação estocástica. Determinação de modelos contínuos a partir de dados amostrados. Processos variantes no tempo: fator de esquecimento variável, reinicialização da matriz de covariância, métodos de detecção de ruptura de modelos, fatorização UD, validação de modelos. Controladores adaptativos: alocação de polos, PID, DeadBeat, Dahlin, auto-ajustável de variância mínima generalizada: indireto e direto, PID auto-ajustável com estrutura GMV, preditivos: MAC, DMC, GPC.
Objetivos Introduzir os fundamentos teóricos e aplicações de controle adaptativo. Tratar as várias abordagens de projeto ressaltando as diferentes configurações de controle adaptativo e identificação de sistemas.
Bibliografia básica K. ASTROM - Adaptive Control. Addison Wesley. NEWELL, R.B. &LEE, P.L., "Applied Process Control: A Case Study", Prentice Hall, 1989. HARRIS, C.J. &BILLINGS, S.A, "Self-Tuning and Adaptive Control: Theory and Applications", Peter Peregrinus, 1985. R. ISERMANN, H. LACHMANN, D. MATKO - Adaptive Control Systems. Prentice Hall. L. LJUNG - System Identification - Theory for the User. Prentice Hall.
Bibliografia complementar IOANNOU, P., FIDAN, B., Adaptive Control Tutorial. Advances in Design and Control, SIAM. LUIS ANTONIO AGUIRRE. Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2004. KRSTIC, M., KANELLAKOPOULOS, I. e KOKOTOVIC, P. V., Nonlinear and Adaptive Control Design. Wiley-Interscience, 1995. VIDYASAGAR, M., Nonlinear Systems Analysis. 2a ed. SIAM, 2002. IOANNOU, P.A. e J. Sun. Robust adaptive control. Prentice-Hall, 2012.
131
Componente curricular Qualidade de Energia Elétrica
Carga Horária: 72 Aulas por semana: 4
Optativas
Ementa Conceituação da qualidade de energia. Termos e definições. Sags e interrupções de tensão. Sobretensões transitórias. Fundamentos de harmônicos. Variações de tensão de longa duração. Soluções para problemas de qualidade de energia. Monitoramento da qualidade de energia. Aterramento aplicado à qualidade de energia
Objetivos Fornecer ao aluno os conhecimentos dos aspectos técnicos da qualidade de energia elétrica aplicada aos sistemas de distribuição e transmissão de energia elétrica, tornando-o apto a analisar e monitorar os fenômenos que provocam distúrbios na qualidade da energia, bem como a elaborar soluções para mitigar os efeitos de tais fenômenos.
Bibliografia básica Surya Santoso, H. Wayne Beaty, Roger C. Dugan, Mark F. McGranaghan, Electrical Power Systems Quality, McGraw-Hill Professional; 2 edition 2002. Edson Martinho. Distúrbios da Energia Elétrica, Editora Érica; 1° Edição 2009. Alexander Kusko, Marc Thompson. Power Quality in Electrical Systems. McGraw-Hill Professional, 1 edition, 2007. R.C. Dungan, M.F. MacGranaghan, H.W.Beaty. Electrical Power Systems Quality. McGraw Hill, 1996.
Bibliografia complementar
Arindam Ghosh, Gerard Ledwich. Power Quality Enhancement Using Custom Power Devices. Springer, 1 edition, 2002. Jos Arrillaga, Neville R. Watson, Power System Harmonics, John Wiley & Sons, 2 edition 2003. George J. Wakileh. Power Systems Harmonics: Fundamentals, Analysis and Filter Design. Springer, 1 edition 2001. Ewald Fuchs, Mohammad A. S. Masoum, Power Quality in Electrical Machines and Power Systems. Academic Press, 1 edition, 2008. Francisco C. De La Rosa. Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006.
132
3.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
De acordo com a Lei Nº11.788 de 25 de setembro de 2008, art. 1º, o estágio é um
ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo dos alunos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de ensino superior. São objetivos do Estágio Supervisionado, de
acordo com a Resolução Nº. 02 de 26 de março de 2013 do IFPR: propiciar experiência
acadêmico-profissional; oportunizar o aprendizado de competências da atividade
profissional e preparar o aluno para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho.
§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o
itinerário formativo do educando.
§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando
para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do
projeto pedagógico do curso.
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória.
§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na
educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao
estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.
De acordo com a Resolução CNE/CES N° 11, de 11 de março de 2002, serão
cento e sessenta (160) horas de Estágio Curricular Supervisionado a serem cumpridas a
partir do 7º semestre do curso, como condição para a obtenção da Engenharia de
Controle e Automação.
133
O estágio poderá ser realizado em indústrias do setor alimentício, químico, metal-
mecânica, sucroalcooleira, moveleira e também em laboratórios de instituições de ensino
de Engenharia, onde o estagiário participará na implementação de projetos de
automação e controle, serviços elétrico e eletrônico, na realização de testes e ensaios,
prestar apoio na manutenção preventiva e corretiva em máquinas e equipamentos e
realizar ensaio técnico em máquinas, além do desenvolvimento de equipamentos de
controle e automação para o ensino da Engenharia.
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos:
− desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos e das teorias
adquiridas durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;
− desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e a disciplina para
resolver problemas dentro das áreas de sua formação específica;
− despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
− desenvolver a habilidade de redação de trabalhos acadêmicos e de artigos
técnicos, com emprego de linguagem adequada a textos de caráter técnico científico e
respeito à gramática e à ortografia da língua portuguesa, bem como às normas de
apresentação e de formatação aplicáveis;
− desenvolver nos alunos a habilidade de expressar-se oralmente em público,
visando apresentar e defender suas propostas e seus trabalhos perante bancas
examinadoras e plateia, utilizando linguagem, postura, movimentação e voz adequadas
para tal; este item engloba ainda a preparação de material audiovisual apropriado para
uso durante as apresentações;
− estimular o espírito empreendedor nos alunos através da execução de projetos
que levem ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou
comercializados;
− intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas
existentes no setor produtivo e na sociedade de maneira geral;
134
− estimular a construção do conhecimento coletivo.
O Trabalho de Conclusão de Curso obedece as Normas para Trabalho de
Conclusão de Curso da ABNT. As atividades estendem-se no último semestre do Curso
de Engenharia de Controle e Automação, compondo oficialmente um componente
curricular obrigatório do currículo: Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com a
Resolução 01 do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação.
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Inicialmente cabe destacar que A RESOLUÇÃO CNE/CES N° 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, estabeleceu que:
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. § 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Em função do exposto anteriormente, caberá ao aluno participar de atividades
complementares que favoreçam a construção de comportamentos sociais, humanos e
profissionais. As Atividades Complementares tem por objetivo enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem privilegiando:
I. Atividades de complementação da formação social e humana;
II. Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
III. Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.
135
4. CORPO DOCENTE
O Curso de Engenharia de Controle e Automação terá seu corpo docente formado
pelos professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Jacarezinho. Estrategicamente, utilizar-se-á o máximo possível deste potencial,
completando-o sistematicamente.
4.1 CORPO DOCENTE
Nome Titulação Regime
de Trabalho
Tempo de experiência MS e EBTT
Componente
André Luiz Salvat
Moscato
Engenharia Mecânica, Mestrado em Engenharia
Mecânica D.E
1 ano e 6 meses MS,
4 anos EBTT
Mecânica dos Sólidos,
Fenômenos de Transporte,
Desenho Assistido por Computador,
Comando Numérico
Computadorizado
Andreza Tangerino
Mineto
Licenciatura em Matemática, Doutorado
em Engenharia Mecânica D.E.
2 anos MS, 5 anos EBTT
Cálculo I
Árife Amaral Melo
Ciências Sociais, Mestrado em Ciências
Sociais D.E
12 anos EBTT, 7 anos MS
Sociologia e Política I e II
Danilo Cardoso Ferreira
Licenciatura em Física, Mestrado Profissional em
Ensino de Física D.E
6 meses MS , 7 anos e 6 meses
EBTT
Física I, Física III
136
Danusa Freire Costa
Diniz
Administração, Mestrado em Administração
D.E.
13 anos e 9 meses MS, 5 anos e 4
meses EBTT
Empreendedorismo e Inovação, Gestão
de Projetos, Gestão da Qualidade, Liderança e
Gerenciamento
David José de Andrade
Silva
Letras Português/ Inglês, Mestrado em Letras
D.E 4 anos MS e
7 anos EBTT
Comunicação Oral e Escrita
Douglas Alexandre Rodrigues
Mestrado em Matemática D.E 4 anos EBTT
Geometria Analítica, Cálculo
III
Elaine Valéria
Candido Fernandes
Educação Física, Especialização em
Fisiologia do Exercício Físico
D.E 5 anos EBTT
Qualidade de Vida
Elismar Vicente dos
Reis
Tecnologia em Processamento de
Dados, Mestrado em Ciência da Informação
D.E 5 anos MS e
6 anos EBTT
Redes Industriais
Fabíola Dorneles
Inácio
Ciências Biológicas, Doutorado em Ciências
Biológicas D.E
2 anos MS, 5 anos EBTT
Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Fabricio Baptista
Tecnologia em Processamento de
Dados, Mestrado em Ciência da Computação
D.E
7 anos e 7 meses MS,
7 anos EBTT
Fundamento de Banco de Dados
Felipe Richter Reis
Engenharia de Alimentos, Doutorado em
Engenharia de Alimentos D.E
5 anos e 10 meses EBTT
Química Tecnológica
Gustavo Bazan
Engenharia Elétrica, Mestrado em Engenharia
Elétrica D.E
2 anos EBTT
Sistemas Digitais, Acionamentos
Elétricos
Gustavo Villani Serra
Bacharelado em Física, Mestrado em Biologia Celular e Molecular
D.E 10 anos EBTT
Física II, Física Experimental
137
Héber Renato
Fadel de Morais
Sistemas de Informação, Especialização em Tecnologia Java
D.E 5 anos MS e
6 anos EBTT
Lógica de Programação
Hugo Emmanuel
Rosa Corrêa
História, Mestrado em História Social
D.E 17 anos
EBTT Filosofia da Ciência
Idélcio Nogueira da
Silva
Química, Doutorado em Bioquímica
D.E 5 anos MS e
6 anos EBTT
Química Tecnológica
Isabel Cristina de Campos
Pedagogia, Especialização em
Psicopedagogia D.E 2 anos IFPR
Educação em Direitos Humanos
João Paulo Lima Silva de Almeida
Tecnologia em Automação Industrial,
Mestrado em Engenharia Elétrica
D.E 5 anos e 4
meses EBTT
Introdução à Engenharia de
Controle e Automação,
Sistemas Inteligentes,
Controle Digital
José André Mota de Queiroz
Licenciatura em Matemática, Mestrado em
Bioestatística D.E
2 anos MS, 2 anos EBTT
Estatística e Probabilidade,
Cálculo Numérico
Juliano Aparecido
Vérri
Matemática, Mestrado em Matemática
D.E 5 anos MS e
4 anos EBTT
Álgebra Linear ,Cálculo II
Lafaiete Henrique
Rosa Leme
Informática, Mestrado em Ciência da Computação
D.E 2 anos MS e
7 anos EBTT
Linguagem de Programação
138
Luis Fabiano Barone Martins
Engenharia Elétrica, Mestrado em Engenharia
Elétrica D.E
5 anos MS e 6 anos EBTT
Eletrônica Básica, Circuitos Elétricos
para Controle e Automação, Controle e
Estabilidade de Sistemas de
Potência, Introdução à Otimização
Marcia Cristina dos
Reis
Tecnologia em Processamento de
Dados, Mestrado em Ciência da Computação
D.E 10 anos no MS 4 anos
EBTT
Análise e Projeto Orientados a
Objetos
Mairus Antônio Prete
Letras Vernaculas e Clássicas, Mestrado em Estudos de Linguagem
D.E 5 anos MS e
6 anos EBTT
Metodologia Científica
Rafael Ribas
Galvão
Licenciatura e Bacharelado em História,
Mestrado em História D.E
10 anos EBTT 3 anos MS
História do Pensamento Econômico e
Relações Humanas
Ricardo Breganon
Tecnologia Mecânica, Doutorado em
Engenharia Mecânica D.E
7 anos EBTT
Desenho Técnico, Automação Industrial
Hidráulica e Pneumática,
Fundamentos da Economia
Sérgio Vale da Paixão
Letras, Doutorado em Psicologia
D.E 5 anos EBTT
Estágio Supervisionado
Rodolfo Fiorucci
Bacharelado e Licenciatura em História, Doutorado em História
D.E 13 anos MS
e 7 anos EBTT
Ética, Profissão e Cidadania, Direito Civil e do Trabalho
Wagner Fernandes
Pinto
Educação Física, Especialização em
Atividade Física e Saúde D.E
5 anos EBTT
Qualidade de Vida
139
Professor já previsto
Libras D.E Libras
Professor previsto 1
Engenharia Elétrica ou Engenharia Automação
D.E
Sistemas de Controle I,Sistemas Microcontrolados,
Segurança do Trabalho
Professor previsto 2
Engenharia Mecânica ou Engenharia Mecatrônica
D.E
Princípio de Resistência dos
Materiais, Processos de
Fabricação Metalmecânica,
Sistema Integrado a Manufatura, Automação da
Manufatura
Professor previsto 3
Engenharia Elétrica , Engenharia Automação ou Engenharia Mecânica
D.E
Informática Industrial, Sitemas
de Controle II, Atividades
Complementares
Professor previsto 4
Engenharia Elétrica , Engenharia Automação
ou Engenharia Mecânica D.E
Controle de Processos Industriais, Eletricidade
Industrial, TCC I
Professor previsto 5
Engenharia Elétrica ou Engenharia Automação
D.E
Sistemas Realimentados,
Controle Multivariável, TCC
II
140
Professor previsto 6
Engenharia Elétrica ou Engenharia Automação
D.E
Modelagem e Controle de
Sitemas Automatizados, Sistemas Não-
lineares
Professor previsto 7
Engenharia Elétrica ou Engenharia Automação
D.E
Introdução à Robótica Industrial, Instrumentação em
Controle, Introdução à lógica
Reconfigurável
4.1.1 Atribuições do Coordenador de Curso
As atribuições do coordenador do Curso de Engenharia de Controle e Automação,
do Instituto Federal do Paraná, campus Jacarezinho, são determinadas pela Direção de
Ensino, Pesquisa e Extensão. Sendo elas:
Reuniões com a Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Reuniões do Colegiado;
Solicitação de oferta de disciplinas;
Solicitação de documentos dos professores;
Acompanhamento do processo de matrícula;
Acompanhamento do rendimento dos alunos;
Colação de grau;
Migração de alunos entre diferentes matrizes curriculares do mesmo curso;
Remoção de curso;
Aproveitamento de estudos;
Alterações curriculares;
Acompanhamento de estágio e TCC.
141
4.1.2 Formação e Experiência do Coordenador do curso
Professor Ricardo Breganon:
Possui o curso Técnico em Mecânica e graduação em Tecnologia Mecânica pela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2006), Especialização em Automação e
Controle de Processos Industriais pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná
(2007), Mestrado em Engenharia Mecânica (2009) e Doutorado em Engenharia Mecânica
na área de concentração em Aeronaves pela Escola de Engenharia de São Carlos -
Universidade de São Paulo (2014).
É Professor Efetivo do Instituto Federal do Paraná, em Jacarezinho, desde de
2010, participou ativamente na construção do projeto pedagógico do curso Técnico em
Eletromecânica e sua implantação. Já atuou na Coordenação de Pesquisa e Extensão
do campus Jacarezinho.
Tem experiência na área de Automação e Controle de Sistemas, atuando
principalmente nos seguintes temas: estabilidade, controle de movimento e simuladores
de voo.
4.1.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
De acordo com a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010, o NDE deve ser
constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica
no âmbito do mesmo, percebida na produção do conhecimento na área, no
desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela
instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso, desde o processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Portanto, são atribuições do NDE, entre outras:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
142
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
Dessa forma, o NDE do curso de Engenharia de Controle e Automação é
apresentado na tabela abaixo:
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME GRADUAÇÃO
André Luiz Salvat
Moscato
Mestrado em Engenharia
Mecânica
D.E Engenharia
Mecânica
David José de
Andrade Silva
Mestrado em Letras D.E Letras Português/
Inglês
Hugo Emmanuel da
Rosa Corrêa
Mestrado em História
Social
D.E Licenciatura em
História
Gustavo Villani
Serra
Mestrado em Biologia
Celular e Molecular
D.E Bacharelado em
Física
João Paulo Lima
Silva de Almeida
Mestrado em Engenharia
Elétrica
D.E Tecnologia em
Automação
Industrial
Luis Fabiano Barone
Martins
Mestrado em Engenharia
Elétrica
D.E Engenharia
Elétrica
Ricardo Breganon Doutorado em
Engenharia Mecânica
D.E Tecnologia
Mecânica
Rodolfo Rodrigues
Barrionuevo Silva
Mestrado em Engenharia
de Produção
D.E Engenharia
Elétrica
143
4.1.4 Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação é formado pelos
seguintes docentes.
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME GRADUAÇÃO
Docentes:
André Luiz Salvat
Moscato
Mestrado em Engenharia
Mecânica
D.E Engenharia
Mecânica
Andreza Tangerino
Mineto
Doutorado em
Engenharia Mecânica
D.E. Licenciatura Plena
em Matemática
Árife Amaral Melo Mestrado em Ciências
Sociais
D.E Ciência Sociais
Danilo Cardoso
Ferreira
Mestrado Profissional em
Ensino de Física
40 H Licenciatura em
Física
Danusa Freire Costa
Diniz
Mestrado em
Administração
D.E Administração
David José de
Andrade Silva
Mestrado em Letras D.E Letras Português/
Inglês
Douglas Alexandre
Rodrigues
Mestrado em Matemática 40 H Licenciatura em
Matemática
Elaine Valéria
Candido Fernandes
Especialização em
Fisiologia do Exercício
Físico
D.E Educação Física
Elismar Vicente dos
Reis
Mestrado em Ciência da
Informação
D.E Tecnologia em
Processamento de
Dados
144
Fabíola Dorneles
Inácio
Doutorado em Ciências
Biológicas
D.E Ciências
Biológicas
Fabricio Baptista Mestrado em Ciência da
Computação
D.E Tecnologia em
Processamento de
Dados
Felipe Richter Reis Doutorado em
Engenharia de Alimentos
D.E Engenharia de
Alimentos
Gustavo Villani
Serra
Mestrado em Biologia
Celular e Molecular
D.E Bacharelado em
Física
Héber Renato Fadel
de Morais
Especialização em
Tecnologia Java
D.E Graduação em
Sistemas de
Informação
Hugo Emmanuel
Rosa Corrêa
Mestrado em História
Social
D.E Graduação em
História
Idélcio Nogueira da
Silva
Doutorado em
Bioquímica
D.E Graduação em
Química
João Paulo Lima
Silva de Almeida
Mestrado em Engenharia
Elétrica
D.E Tecnologia em
Automação
Industrial
José André Mota de
Queiroz
Mestrado em
Bioestatística
D.E Licenciatura em
Matemática
Juliano Aparecido
Vérri
Mestrado em Matemática D.E Licenciatura em
Matemática
Lafaiete Henrique
Rosa Leme
Mestrado em Ciência da
Computação
D.E Graduação em
Informática
Luis Fabiano Barone
Martins
Mestrado em Engenharia
Elétrica
D.E Engenharia
Elétrica
145
Marcia Cristina dos
Reis
Mestrado em Ciência da
Computação
D.E Tecnologia em
Processamento de
Dados
Rafael Ribas Galvão Mestrado em História D.E Graduação em
História
Ricardo Breganon Doutorado em
Engenharia Mecânica
D.E Tecnologia
Mecânica
Rodolfo Fiorucci Doutorado em História D.E Graduação em
História
Rodolfo Rodrigues
Barrionuevo Silva
Mestrado em Engenharia
de Produção
D.E Engenharia
Elétrica
Wagner Fernandes
Pinto
Especialização em
Atividade Física e Saúde
D.E Educação Física
TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
TITULAÇÃO REGIME FORMAÇÃO
Fernando Sabino
Fonteque Ribeiro
Graduado em
Engenharia Mecânica
40 h Técnico em
Mecânica
DISCENTE FORMAÇÃO
Discente 1* Acadêmico do curso de Engenharia de Controle e Automação
Discente 2* Acadêmico do curso de Engenharia de Controle e Automação
* Os discentes serão selecionados no início do ano letivo
146
4.1.5 Políticas de Capacitação Docente
A política de capacitação segue a orientação e se desdobra a partir da
fundamentação legal da política de desenvolvimento de servidores públicos federais
(Decreto N° 5707/2006) e, especificamente, de servidores da educação pública, Lei N°
11091/2005, Decreto N° 5825/2006, Lei N° 11784/2008 e Lei N° 12772/2012.
As políticas de desenvolvimento dos servidores públicos federais têm como
finalidade a melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados
ao cidadão; o desenvolvimento permanente do servidor público; a adequação das
competências requeridas dos servidores aos objetivos do IFPR, tendo como referência o
plano plurianual; a divulgação e o gerenciamento das ações de capacitação; e, a
racionalização e efetividade dos gastos com capacitação. Seguem as diretrizes de
incentivar e apoiar iniciativas de capacitação voltadas para o desenvolvimento das
competências institucionais e individuais; as iniciativas promovidas pela própria
instituição; a participação em ações de educação continuada; promover a capacitação
gerencial; oportunidade de requalificação aos servidores redistribuídos; cursos
introdutórios ou de formação aos servidores que ingressarem no serviço público; e,
avaliar e considerar os resultados das ações de capacitação e a mensuração do
desempenho como complementares entre si.
Trilha-se no caminho do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira
dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, instituída pela Lei N° 11.091, de 12
de janeiro de 2005 e, na carreira dos docentes, pela Lei N° 12772/2012. No que se refere
à capacitação, trabalha-se com os objetivos de contribuir para o desenvolvimento do
servidor, como profissional e cidadão; capacitá-lo para o desenvolvimento de ações de
gestão pública e para o exercício de atividades de forma articulada com a função social
do IFPR. Desta forma, a implantação de Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento
desdobra-se nas seguintes linhas de desenvolvimento preconizadas pelo Art. 7º do
Decreto N° 5825/2006 e no Art. 20 da Lei N° 12.72/12.
147
I. Iniciação ao serviço público: visando ao conhecimento da função do Estado,
das especificidades do serviço público, da missão do IFPR, da conduta do servidor
público e sua integração no ambiente institucional;
II. formação geral: visando à oferta de conjunto de informações ao servidor sobre
a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à
execução e ao controle das metas institucionais;
III. educação formal: visando à implementação de ações que contemplem os
diversos níveis de educação formal;
IV. gestão: visando à preparação do servidor para o desenvolvimento da atividade
de gestão, que gradativamente será instituído como pré-requisito para o exercício de
funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção;
V. inter-relação: entre ambientes: visando à capacitação do servidor para o
desenvolvimento de atividades relacionadas e desenvolvidas em mais de um ambiente
organizacional;
VI. capacitação específica: visando ao desempenho de atividades vinculadas ao
ambiente organizacional em que o servidor atua e ao cargo que ocupa.
No IFPR foi instituído e está aberto um Banco de Facilitadores da instituição. Por
intermédio deste banco são conhecidos os talentos institucionais e suas propostas de
capacitação interna, que são implementadas na medida em que há viabilidade.
Os planejamentos de capacitação instruídos pelas das áreas estratégicas do IFPR
estão sendo articulados, gradativamente, em um Programa Institucional de Capacitação.
Tendo em vista a importância da política de capacitação de todos os servidores,
pode se dizer que para os próximos 5 anos teremos o Colegiado do curso formado pela
maioria com o título de doutor.
4.1.6 Plano de Cargos e Salários dos Docentes
Estão embasados na Lei N° 12.772/2012, na Resolução n° 005/2009-Conselho
Superior/IFPR e Resolução nº15/2011–Conselho Superior/IFPR. Conforme Artigo 14 da
Lei 12.772/2012 os critérios são: Progressão funcional, exclusivamente, por titulação e
148
desempenho acadêmico, nos termos desta Lei. O interstício para a concessão da
progressão por desempenho acadêmico dar-se-á a cada 24 (vinte e quatro) meses,
ressalvados os casos de transição de legislação.
4.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo, em consonância com o quadro docente, é
composto por profissionais com formação qualificada para o desenvolvimento dos
trabalhos necessários na formação dos profissionais do curso de Engenharia de Controle
e Automação.
Nome Formação Regime de Trabalho
Tempo de experiência
Função
Aline Cecília Ximenes de
Andrade Bilbao
Graduação: Ciências Jurídicas-Direito
40h 5 anos Assistente em Administração
Angela Colombari
Assistente em Administração
Bacharelado em Administração
40h 5 anos Assistente em Administração
Camila Jéssica Santos do Prado
Almeida
Técnico em Administração
Gradução: Direito 40h 2 anos Assistente de Alunos
149
David Rodrigo da Silva Cardoso
Graduação em
Letras/Literatura 40h 3 anos Auxiliar de Biblioteca
Fernando Sabino Fonteque Ribeiro
Graduação em Engenharia Mecânica
40h 2 anos Técnico de Laboratório-
mecânica
Gislaine Mara Stati Posseti
Graduação: Ciência Contábil/
Especialização 40h 6 anos
Coordenadora Contábil, Financeira e Orçamentária
Ilson Infantino Vieira
Nível Médio. 40h 6 anos Assistente de Alunos
Leila Regina Navarro de Brito
Graduação: Administração de
Empresas/ Especialização em
Marketing
40h 8 anos Assistente em Administração
150
Luís Carlos Chagas
Graduação: Administração de
empresas/ Especialização em Gestão Recursos
Humanos/ do Meio Ambiente/ Gestão
Pública
40h 3 anos Técnico em contabilidade
Luiz Fernando Natal
Graduação: Licenciatura em
Biologia/ Especialista em educação
especial - Area da surdez - Libras
40h 6 anos Técnico em assuntos
educacionais
Luiz Rodolpho Santana Araújo
Graduação: Fisioterapia/
Especialização em terapia manual e
postural
40h 2 anos Assistente em Administração
Marcela Breves de Abreu
Graduação: Tecnologia em
processos químicos 40h 3 anos Técnico de Laboratório
151
Marcelli Souza Garcia
Graduação em Biblioteconomia
40h 10 anos Bibliotecária
Marcelo Siqueira Graduação em Administração
40h 6 anos Assistente em Administração
Marcos Antonio Hoffmann Nunes
Graduação: Letras/ Psicologia/Especialização em Gênero e
Sexualidade
40h 10 anos Psicólogo
Mariana Ferrarez Sales
Graduação em Letras/Literatura
Especialização em Estudos Linguísticos
e Literários
40h 3 anos Assistente em Administração
Marisa Aparecida da
Silva
Graduação em Ciências com habilitação em Matemática e Pedagogia/
Especialização Matemática
40h 20 anos Pedagoga
152
Matheus Teixeira de Almeida
Ensino Médio 40h 3 anos Assistente de Alunos
Meire Martoni
Graduação: Bacharel em Serviço Social/ Especialização em Gestão de serviços,
projetos e programas sociais.
40h 5 anos Assistente Social -
Michele Tinonin Boza
Graduação em
Agronomia e Letras 40h 03 anos
Assistente em Administração
Moises Evangelista
Graduação: Administração / Pós-
graduação em Economia e
Finanças
40h 06 anos
Assistente em administração/Diretor de
Planejamento e Administração
Monalisa Sanches Revoredo
Graduação: Direito/ Especialização em Direito Processual
Civil
40h 5 anos Assistente em administração
153
Paola Penha de Moraes Garcia
Graduação em Direito/Especializaçã
o 40h 6 anos
Assistente em Administração
Taís Regina de Mello
Graduação em Pedagogia/
Especialização em História, Arte e
Cultura
40h 14 anos Pedagoga/ Chefe Seção
Pedagógica e de Assuntos Estudantis
Thais Bandeira Lima
Graduação em Direito/Especializaçã
o em Processos e Direitos Trabalhistas
40h 06 anos Assistente em Administração
Thiago Cabral Facco
Graduação em Licenciatura em
Matemática/Especialização em Tecnologia
no Ensino de Matemática
40h 3 anos
Assistente em Administração/ Chefe da
Seção Contábil e de Patrimônio
154
Ullisses Fonseca de Carvalho
Crespo Graduação em
Letras/Literatura 40h 3 anos Auxiliar de Biblioteca
Willyan Bontorin de Oliveira
Graduação em Administração/ Especialização
Gestão da Produção
40h 6 anos Administrador
4.2.1 Políticas de Capacitação do Técnico Administrativo
A política de capacitação segue a orientação e se desdobra a partir da
fundamentação legal da política de desenvolvimento de servidores públicos federais
(Decreto N° 5707/2006) e, especificamente, de servidores da educação pública, Lei N°
11091/2005, Decreto N° 5825/2006, Lei N° 11784/2008 e Lei N° 12772/2012.
As políticas de desenvolvimento dos servidores públicos federais têm como
finalidade a melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados
ao cidadão; o desenvolvimento permanente do servidor público; a adequação das
competências requeridas dos servidores aos objetivos do IFPR, tendo como referência o
plano plurianual; a divulgação e o gerenciamento das ações de capacitação; e, a
racionalização e efetividade dos gastos com capacitação. Seguem as diretrizes de
incentivar e apoiar iniciativas de capacitação voltadas para o desenvolvimento das
competências institucionais e individuais; as iniciativas promovidas pela própria
instituição; a participação em ações de educação continuada; promover a capacitação
gerencial; oportunidade de requalificação aos servidores redistribuídos; cursos
introdutórios ou de formação aos servidores que ingressarem no serviço público; e,
155
avaliar e considerar os resultados das ações de capacitação e a mensuração do
desempenho como complementares entre si.
Trilha-se no caminho do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira
dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, instituída pela Lei N° 11.091, de 12
de janeiro de 2005 e, na carreira dos docentes, pela Lei N° 12772/2012. No que se refere
à capacitação, trabalha-se com os objetivos de contribuir para o desenvolvimento do
servidor, como profissional e cidadão; capacitá-lo para o desenvolvimento de ações de
gestão pública e para o exercício de atividades de forma articulada com a função social
do IFPR. Desta forma, a implantação de Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento
desdobra-se nas seguintes linhas de desenvolvimento preconizadas pelo Art. 7º do
Decreto N° 5825/2006 e no Art. 20 da Lei N° 12772/2012.
I. Iniciação ao serviço público: visando ao conhecimento da função do Estado,
das especificidades do serviço público, da missão do IFPR, da conduta do servidor
público e sua integração no ambiente institucional;
II. formação geral: visando à oferta de conjunto de informações ao servidor sobre
a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à
execução e ao controle das metas institucionais;
III. educação formal: visando à implementação de ações que contemplem os
diversos níveis de educação formal;
IV. gestão: visando à preparação do servidor para o desenvolvimento da atividade
de gestão, que gradativamente será instituído como pré-requisito para o exercício de
funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção;
V. inter-relação: entre ambientes: visando à capacitação do servidor para o
desenvolvimento de atividades relacionadas e desenvolvidas em mais de um ambiente
organizacional;
VI. capacitação específica: visando ao desempenho de atividades vinculadas ao
ambiente organizacional em que o servidor atua e ao cargo que ocupa.
No IFPR foi instituído e está aberto um Banco de Facilitadores da instituição. Por
intermédio deste banco são conhecidos os talentos institucionais e suas propostas de
156
capacitação interna, que são implementadas na medida em que há viabilidade. Os
planejamentos de capacitação instruídos pelas das áreas estratégicas do IFPR estão
sendo articulados, gradativamente, em um Programa institucional de capacitação.
4.2.2 Plano de Cargos e Salários dos Servidores Técnico-Administrativos
Os critérios para progressão na carreira por mérito profissional estão
Regulamentados nas Resoluções n° 015/2011 – Conselho Superior/IFPR, para os
servidores em estágio probatório e na Portaria 623/REITOR, de 26 de setembro de 2011,
para os demais servidores. Os critérios para Progressão por capacitação estão
embasados na Lei n º 11.091/2005, Conforme os Artigos 10 e 10A- abaixo relatado:
O desenvolvimento do servidor na carreira dar-se-á, exclusivamente, pela
mudança de nível de capacitação e de padrão de vencimento mediante, respectivamente,
Progressão por Capacitação Profissional ou Progressão Por Mérito Profissional.
A Progressão por Capacitação Profissional é a mudança de nível de capacitação,
no mesmo cargo e nível de classificação, decorrente da obtenção pelo servidor de
certificação em Programa de Capacitação, compatível com o cargo ocupado, o ambiente
organizacional e a carga horária mínima exigida, respeitando o interstício de 18 (dezoito)
meses, nos termos da tabela constante do Anexo III da lei acima mencionada.
A Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão de vencimento
imediatamente subsequente, a cada 18 (dezoito) meses de efetivo exercício, desde que
o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho,
observado o respectivo nível de capacitação.
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Campus Jacarezinho possui instalações que atendem as normas gerais e
critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida conforme o Decreto nº 5296/2004. Atualmente conta com dois
blocos onde são realizadas as atividades de ensino, um bloco para as atividades
157
administrativas, além de um bloco de laboratórios técnicos que serão utilizados para o
Curso de Engenharia de Controle e Automação.
5.1 ÁREAS DE ENSINO ESPECÍFICAS
Ambiente Existente A construir Área (m2)
Salas de aula
3 não 63
Sala de
professores
1 3 63
Coordenadoria
de curso
1 0 63
Sala de
reuniões
1 0 63
5.2 ÁREAS DE ESTUDO GERAL
Ambiente Existente A construir Área (m2)
Biblioteca 1 1(486m2) 63
Laboratório de
Informática*
4 não 68
Laboratório de
Física**
1 não 80
Laboratório de
Química**
2 não 68
* descrever o total de equipamentos e as configurações das máquinas
** descrever os equipamentos e os insumos
158
Laboratório de Informática:
Cada laboratório está equipado com 20 computadores com a seguinte
configuração: AMD PHENOM (TM) II x2 B57, 3.20 Ghz, Memória Ram de 4 Ghz e HD de
500 Gb. Esse laboratório será utilizado para as aulas dos componentes curriculares de
Introdução à Informática para Automação, Fundamentos da Estrutura da Informação,
Informática Industrial, Sinais e Sistemas Lineares I e II, Informática Industrial II, Sistemas
Realimentados, Controle Multivariável, Modelagem e Controle de Sistemas
Automatizados, Fundamentos de sistemas de banco de dados, Redes Industriais, entre
outras.
Laboratório de Física:
Esse laboratório possui 1 fonte de alta tensão, 1 Tubo de Geisser, 1 gerador
eletrostático, 1 Conjunto para Módulo de Young, 1 Banco óptico linear, 1 sensor de força,
1 painel para hidrostática, 1 dilatômetro linear, 1 prensa hidráulica, 1 sistema acústico, 1
carro de retropropulsão, 1 gerador digital eletrostático de abalos, 1 cuba de ondas, 1
viscosímetro de Stokes, 1 Gerador de impulsos mecânicos, 1 trilho de ar linear, 6
sensores foto elétricos, 1 conjunto com manômetros, 1 sensor de pressão absoluta, 1
bobina 6 espiras, 2 bobinas 1200 espiras, 1 bobina 300 espiras, 1 bobina 600 espiras, 2
sensores de corrente máximo 500 mA, 1 sensor de tensão máximo 20V, 1 mesa
projetável de adesão magnética para gerador, 1 mesa projetável para espectros
eletromagnéticos, 1 imã cônico, 1 conjunto eletromagnético, 1 chave inversora, 1 sensor
de luminosidade, 1 sensor de posição ultrassônico, 1 gerador de vapor, 1 calorímetro
transparente de duplo vaso, 1 carro para plano inclinado, 1 aparelho para força centrípeta,
1 pêndulo balístico, 1 mini elevador de rosca e 1 bomba de alto vácuo. Esses
equipamentos serão utilizados nas aulas práticas dos componentes curriculares de Física
I, Física II, Física III e Física Experimental.
Laboratórios de Química: seguem listados a seguir os laboratórios disponíveis para o
Curso de Engenharia de Controle e Automação:
159
Química Geral/Inorgânica/Físico Química (100m2)
Esse Laboratório possui 6 bancadas de estudos centrais (com pias nas
extremidades e central de gás) além de bancadas laterais distribuídas pelo local onde
ficam dispostos os equipamentos (com pias, central de gás e tomadas 220 e 110 volts).
Possui quadro branco paras aulas, 30 banquetas, espaço de trabalho do técnico de
laboratório, chuveiro e lava-olhos para segurança quanto a acidentes de laboratório.
Química Orgânica (75m2)
Esse Laboratório possui 4 bancadas de estudos centrais (com pias nas
extremidades e central de gás) além de bancadas laterais distribuídas pelo local onde
ficam dispostos os equipamentos (com pias, central de gás e tomadas 220 e 110 volts).
Possui quadro branco paras aulas, 20 banquetas, espaço de trabalho do técnico de
laboratório, chuveiro e lava-olhos para segurança quanto a acidentes de laboratório.
Química Analítica (75m2)
Esse Laboratório possui 4 bancadas de estudos centrais (com pias nas
extremidades e central de gás) além de bancadas laterais distribuídas pelo local onde
ficam dispostos os equipamentos (com pias, estação de trabalho com gás encanado e
tomadas 220 e 110 volts). Possui quadro branco paras aulas, 20 banquetas, espaço de
trabalho do técnico de laboratório, chuveiro e lava-olhos para segurança quanto a
acidentes de laboratório.
Infraestrutura Geral
Algumas vidrarias e equipamentos, mobiliários, contidos nesses laboratórios: 1
armário para vidraria, armário de metal para guardar pipetas, termômetros e auxiliares,
Balcão com 3 portas em fórmica, 1 computador com impressora, 1 tabela periódica dos
elementos, Escovas para lavagem de tubos, extintores conforme a legislação vigente,
espátulas metálicas, de madeira e pinças de porcelanas, furadores de rolha, pinças de
alumínio para frascos, Funis, copos, bandejas, seringas, peras, pissetas, portas pipetas,
suporte metálico para tubos de ensaios, telas de amianto, suporte para telas de amianto,
suporte universal para buretas, trompas de vácuo, Rolhas, bacia, mangueiras de látex,
160
silicone e polietileno, papel de filtro, tesoura, materiais de limpeza, e vidrarias variadas
para realização das aulas.
Os materiais relacionados a seguir serão distribuídos nos laboratórios de acordo
com a afinidade de cada área de concentração, sendo eles: Medidor de pH digital portátil
de bolso modelo pH-1700, Refratômetro portátil modelo RHBO – 90 (0 – 90%Brix),
Agitador vórtex com velocidade de agitação até 3800RPM (5 unidade), Cuba de
ultrassom por cavitação com capacidade total de 2,5l, Medidor de pH de bancada com
saída para conexão a computadores e sistema de compensação de temperatura
automático e manual, Estufa incubadora microprocessada para D.B.O modelo Q315M25
com volume útil de 192L, Incubadora D.B.O com fotoperíodo BT 72/HR com faixa de
temperatura entre -10 a 60ºC e faixa de umidade entre 50 a 90%, Banho-maria com
circulação modelo MA-159 com faixa de temperatura entre 0 até 100ºC,
Espectrofotômetro UV/Visível modelo SP 2000UV, leitura em absorbância, transmitância
e concentração, Fogão Atlas com 4 bocas na cor branco, Refrigerador de alimentos
Continental com 4 portas na cor metálica, Extrator de óleo modelo MA044/5/50,
Refrigerador electrolux modelo DF36A com capacidade para 310L na cor branco (2
unidades), Balança analítica com capacidade máxima de 250g, Analisador de umidade
por infravermelho modelo IV-2000, Agitador mecânico modelo RW20 com capacidade
para agitação de até 20L, Centrifuga CT-5000 com rotação máxima de 5500rpm,
Espectrofotômetro, leitura em absorbância, transmitância e concentração, Estufa com
circulação de ar e renovação de ar modelo MA035, Chapa aquecedora Modelo 208-D
com temperatura até 300ºC, Bomba a vácuo, Balança semi-analítica Mark 10000 classe
II, com capacidade mínima de 20g e máxima de 10000g (2 unidade), Agitador magnético
com aquecimento MA085, Digestor de fibras modelo MA-044/550, Forno mufla modelo
LF0712 com faixa de temperatura entre 0 a 1200ºC, isolamento e câmara interna de
cerâmica refrataria, Medidor de pH de bancada sem eletrodo, Galeria para exaustão de
gases modelo – TE – 040/25-GE para 40 tubos micro, Destilador de água tipo pilsen
modelo – TE -273 com rendimento de 3L/h, Agitador vórtex modelo EEQ9053. Todos
161
esses equipamentos poderão ser utilizados no componente curricular de Química
Tecnológica.
5.3 ÁREAS DE ESTUDO ESPECÍFICO
Ambiente Existente A
construir
Área (m2)
Laboratório Automação
Pneumática e Hidráulica
1 não 85
Laboratório de Metrologia e
Materiais
1 não 45
Laboratório de Eletrotécnica e
Eletrônica
1 não 88
Laboratório Metal-mecânica
(soldagem e usinagem)
1 não 88
Laboratório de Sistemas de
Manufatura e Robótica
1 não 45
Laboratório de Instrumentação
Industrial
1 não 85
Laboratório de Automação Industrial (85m2)
Esse laboratório possui 2 bancadas de pneumática e eletropneumática, 2 módulos
com controlador lógico programável, 2 módulos para controle PID em guia pneumática
linear. Possui também 1 bancada de hidráulica, 1 bancada de bombas hidráulicas, 1
conjunto de manipulador 3 eixos, 1 bancada para controle de motores, 2 fontes de
alimentação simétrica, um compressor e 1 bancada de controle on/off de nível. O
laboratório de Automação Industrial será utilizado para as aulas práticas do componente
curricular de Automação Industrial – Pneumática e Hidráulica.
162
Laboratório Metal-Mecânica (88m2)
Esse laboratório possui 5 tornos universais mecânicos, 2 fresadoras
ferramenteiras, 4 transformadores para solda elétrica, 2 retificadores para solda elétrica,
1 máquina de solda MIG/MAG, 1 kit para soldagem oxiacetilênica, 1 máquina de solda
TIG, 1 furadeira de bancada, 1 retífica manual, 1 serra fita, 1 máquina de corte plasma, 1
compressor de ar, 1 prensa de 15 toneladas, 10 máscaras de soldas com auto
escurecimento, 4 morsas, 4 bancadas para soldagem, 5 cortinas de proteção para
soldagem, 1 moto esmeril, 1 lixadeira angular, 1 alinhador de eixos, 1 alinhador de polias
e uma caixa de ferramentas manuais. O laboratório metal-mecânica será destinado para
as aulas práticas do componente curricular de Processos de Fabricação Metal-Mecânica.
Laboratório Metrologia e Materiais (45m2)
Esse laboratório possui 20 paquímetros 150 mm com resolução 0,05 mm, 20
paquímetros 150 mm com resolução 0,02 mm, 5 paquímetros de 200 mm com resolução
0,02 mm, 40 micrometros 0-25 mm com resolução de 0,001mm, 1 rugosímetro portátil, 1
projeto de perfil, 1 máquina de medir coordenadas tridimensional por comando numérico
computadorizado, 1 centro de usinagem por comando numérico computadorizado, 1
Calibrador de relógio comparador, 1 durômetro rockwell, 2 níveis de precisão, 3
torquímetros de estalo, 5 relógios apalpadores, 5 relógios comparadores e 1 mesa de
desempenho com 2 traçadores de altura. Esses equipamentos serão destinados para a
realização de aulas práticas dos componentes curriculares de Comando Numérico
Computadorizado e Automação da Manufatura.
Laboratório Eletrotécnica e Eletrônica (88m2)
Esse laboratório possui 5 geradores de funções, 4 alicates amperímetros, 1
capacímetro digital, 1 alicate wattímetro, 20 multímetros digitais, 40 protoboard de 2400
furos, 2 estação de retrabalho de solda SMD, 1 estação de solda, 10 fontes de
alimentação, 1 medidor de isolação de alta tensão 250V-5kV, 2 galvanômetro, 1 ponte
de kelvin, 1 medidor padrão trifásico, 1 terrômetro, 1 caixa de década padrão, 1 bancada
163
didática de treinamento de relé programável, 16 bancadas modular, 4 módulos de
servoacionamento, 4 módulos de inversor de frequência, 3 módulos de simuladores de
defeitos e chave de partida, 1 módulo de softstarter, 3 módulo de controlador lógico
programável, 2 motores trifásicos 1,5 CV, 5 módulos de eletrotécnica, 5 módulos de
medidas elétricas, 4 osciloscópio digital 60 Mhz, 1 osciloscópio digital de 200 Mhz e
componentes eletrônicos diversos. Esses equipamentos serão utilizados para as aulas
práticas nos componentes curriculares de Circuitos Elétricos, Informática Industrial I,
Eletrônica Básica, Eletricidade Industrial e Acionamentos Elétricos para Automação.
Laboratório de Sistemas de Manufatura e Robótica
Esse laboratório possui uma planta didática de sistemas de manufatura integrado
por computador e um manipulador robótico com 6 graus de liberdade, acompanhado por
controlador. Também possui um software de simulação robótica, incluindo a análise exata
do tempo de ciclo, o layout da célula, os estudos do alcance e a geração e eliminação de
erros de programas off-line semiautomáticos.
Laboratório de Instrumentação Industrial
Esse laboratório possui uma planta didática de controle de processos e
instrumentação industrial para 4 variáveis: pressão, nível, temperatura e vazão, com
protocolo PROFIBUS, possibilitando o estudo dos processos contínuos e de controle de
malha fechada, utilizando algoritmo PID.
5.4 ÁREAS DE ESPORTE E VIVÊNCIA
Ambiente Existente
(sim/não)
A construir
(sim/não)
Área (m2)
Áreas de
esportes
NÃO SIM 400
164
Cantina/
Refeitório
SIM NÃO 19,43
Pátio coberto NÃO SIM 61
5.5 ÁREAS DE ATENDIMENTO DISCENTE
Ambiente Existente (sim/não)
À construir (sim/não)
Área (m2)
Atendimento psicológico
SIM NÃO 70
Atendimento pedagógico
SIM NÃO 70
Atendimento odontológico
NÃO NÃO 0
Primeiros socorros
NÃO NÃO 0
Serviço social SIM NÃO 70
5.6 ÁREAS DE APOIO
Ambiente Existente (sim/não)
À construir (sim/não)
Área (m2)
Auditório NÃO SIM 139
Salão de convenção
NÃO SIM 140
165
Sala de áudio-visual
NÃO SIM 140
Mecanografia NÃO NÃO 0
5.7 BIBLIOTECA
A biblioteca é um órgão encarregado de apoiar as atividades de ensino, pesquisa
e extensão através da aquisição, tratamento técnico, armazenamento, preservação,
disseminação e disponibilização de produtos e serviços de informação para a
comunidade acadêmica, de acordo com a legislação brasileira de educação, padrões
nacionais e internacionais de documentação e informação, políticas de ensino,
normativas internas em observância as diretrizes do Conselho Federal de
Biblioteconomia. A seção possui mais de onze mil exemplares em seu acervo,
abrangendo material comprado e doado e obras técnicas e literárias, sendo que sua
catalogação e controle são feitos utilizando o software Pergamum, adotado amplamente
em bibliotecas pátrias.
A retirada de material bibliográfico é permitida aos usuários devidamente
cadastrados e por prazo pré-determinado. O empréstimo domiciliar é permitido ao corpo
docente, discente, técnico-administrativos e a funcionários terceirizados do IFPR. Ao
efetuar o empréstimo, o usuário ficará inteiramente responsável pela preservação do
material retirado. Nenhum tipo de material da Biblioteca deverá ser retirado sem efetivar
o empréstimo no balcão de atendimento.
Os alunos do IFPR poderão efetuar empréstimos domiciliares de até 2 (dois)
exemplares e pelo período máximo de 7 dias. É possível a renovação, desde que o
usuário esteja com situação regular no sistema. Para tanto, no ato do empréstimo
deverão apresentar a Carteirinha Estudantil ou documento com foto, fornecida
anualmente pelo IFPR. Como a Carteirinha Estudantil é de uso pessoal, não será
admitido o empréstimo utilizando Carteirinha alheia. Também não será permitido que o
mesmo aluno empreste dois exemplares da mesma obra.
166
Renovação
É possível a renovação local do material, mediante apresentação do material
bibliográfico e do documento de identificação do usuário. Só serão reservados os
materiais que não constarem reserva.
Atrasos na devolução
O cumprimento e a observância dos prazos de empréstimo são de total
responsabilidade do usuário. O usuário que atrasar a devolução do material bibliográfico
emprestado ficará suspenso da utilização de todos os serviços da Biblioteca, pelo prazo
de 2 (dois) dias úteis por dia de atraso. Atraso na devolução de materiais de consulta
local, retirado sob empréstimo especial de até quatro horas, acarretará a suspensão por
4 (quatro) dias úteis por dia de atraso.
Perda/Dano a exemplar emprestado
Os exemplares que forem danificados ou que, por qualquer motivo, restarem
impossibilitados de serem devolvidos ao setor, deverão ser repostos por aquele que
efetuou o empréstimo, sob pena de o mesmo ficar em débito com a Biblioteca. O prazo
máximo para reposição é de 30 (trinta) dias, a contar da data em que venceu o prazo
para devolução.
Débito com a Seção de Biblioteca
O débito com a seção constará no assentamento do aluno e importará na
impossibilidade de emissão de certidão de “Nada Consta”, utilizada para efetuar,
cancelar, trancar matrícula ou solicitar transferência.
A Biblioteca é de livre acesso ao corpo docente, discente, técnico-administrativo e
funcionários terceirizados do IFPR. O público em geral também pode utilizar esse espaço,
unicamente para consulta em suas dependências. O setor é destinado, também, a ser
espaço de estudo, razão pela qual os usuários que o utilizam deverão manter silêncio
enquanto nele estiverem. O usuário da biblioteca não deverá dirigir-se ao espaço de
acondicionamento do acervo portando bolsas, mochilas ou sacolas.
Uso dos computadores
167
O uso dos computadores é exclusivamente para pesquisas em sítios de busca
e/ou base de dados para pesquisa e execução de trabalhos acadêmicos. O tempo
máximo de uso é de 60 (sessenta) minutos, sendo permitida apenas uma pessoa por
computador.
Obrigações dos usuários
São obrigações dos usuários:
I – Deixar bolsas, malas, mochilas, pastas, pacotes, sacolas e outros objetos no guarda-
volumes, na entrada da Biblioteca;
II – Levar seus pertences ao sair da Biblioteca;
III – Deixar sobre as mesas, o material utilizado nas consultas e empréstimo local, não
os recolocando nas estantes;
IV – Manter a ordem e a disciplina para não prejudicar o silêncio na Biblioteca;
V – Devolver o material emprestado para uso domiciliar na data estabelecida,
exclusivamente, no balcão de empréstimo;
VI – Comparecer à Biblioteca quando solicitado;
VII – Informar imediatamente à Biblioteca, em caso de dano, extravio ou perda de material
e providenciar sua reposição dentro do prazo estipulado, atendendo às normas deste
Regulamento;
VIII – Manter seus dados pessoais atualizados no cadastro da Biblioteca;
XI – Zelar pela conservação do acervo e patrimônio;
X – Obedecer às normas estabelecidas neste Regulamento.
Direitos dos usuários
São direitos dos usuários:
I – Utilizar o espaço físico da Biblioteca para fins de pesquisa bibliográfica, estudo e leitura
de lazer;
II – Realizar empréstimo domiciliar do material bibliográfico, obedecendo aos critérios
estabelecidos;
III – Solicitar renovação do prazo de empréstimo do material, caso não haja reservas;
168
IV – Solicitar o agendamento de aulas a serem ministradas na Biblioteca, respeitando
este Regulamento e o fazendo dentro do prazo estabelecido;
V – Utilizar seu próprio material bibliográfico e microcomputador portátil, desde que seja
informado ao pessoal do balcão de atendimento da Biblioteca;
VI – Utilizar os demais serviços disponíveis da Biblioteca de acordo com as regras
estabelecidas.
6. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO
6.1 EXPANSÃO DO QUADRO DOCENTE
1° Semestre
Não será necessária a contratação de docente
2° Semestre
Não será necessária a contratação de docente
3° Semestre
Formação desejada: Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação
Quantidade: 01
TOTAL: 1 professor.
4° Semestre
Formação desejada: Engenharia Mecânica ou Engenharia Mecatrônica
Quantidade: 01
TOTAL: 1 professor.
5° Semestre
Formação desejada: Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação ou
Engenharia Mecânica
169
Quantidade: 02
TOTAL: 2 professores.
6° Semestre
Não será necessária a contratação de docente
7° Semestre
Formação desejada: Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação
Quantidade: 02
TOTAL: 2 professores.
8° Semestre
Não será necessária a contratação de docente
9° Semestre
Formação desejada: Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação
Quantidade: 01
TOTAL: 1 professor.
10° Semestre
Não será necessária a contratação de docente
Portanto, para o funcionamento do curso há necessidade é de uma expansão do
quadro docente de 7 professores, sendo que atualmente o Campus conta com
aproximadamente 48 servidores docentes.
170
6.2 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANETE E CONSUMO
O Campus já possui a infraestrutura adequada para ofertar o Curso de Engenharia
de Controle e Automação com qualidade, contemplando todos os laboratórios exigidos
pelo MEC. Portanto, não necessita de aporte financeiro para a compra de equipamentos.
Porém, há necessidade futura de aquisição de itens de consumo, conforme tabela abaixo:
Item Valor
estimado
Componente
Curricular Laboratório
Componentes
elétricos/eletrônicos
diversos
R$ 4000,00
Circuitos Elétricos para
Controle e Automação;
Sistemas Digitais; Sistemas
Microcontrolados; Eletrônica Básica
Informática Industrial – CLP;
Acionamentos Elétricos Eletricidade Industrial
Laboratório de
Eletrotécnica e
Eletrônica
Componentes
mecânicos diversos R$ 5000,00
Processos de Fabricação Metal-
Mecânica Comando Numérico Computadorizado
Laboratório Metal-
mecânica (soldagem e
usinagem); Laboratório
de Metrologia e
Materiais
Equipamentos de
proteção individual R$ 3000,00
Processos de Fabricação Metal-
Mecânica Comando Numérico Computadorizado
Laboratório Metal-
mecânica (soldagem e
usinagem); Laboratório
de Metrologia e
Materiais
171
6.3 PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE ACERVO BIBLIOGRÁFICO
TÍTULO AUTOR ED EDITORA ISBN EX VL UNIT R$ VL TOTAL
R$ REFERÊNCIA Para
entender o
texto –
Leitura e
Redação
FIORIN, José
Luiz;
SAVIOLI,
Francisco
Platão 17 ATICA 9788508108664 7 108,90 762,30
https://www.saraiva.com.br/
para-entender-o-texto-leitura-e-redacao-2576320.html
Lições de
texto:
Leitura e
Redação
FIORIN, José
Luis & Savioli,
Francisco
Platão 5 ATICA 8508105940 7 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/didaticos/redacao/licoes-de-texto-leitura-
e-redacao-ensino-medio-integrado-1823664
O texto e a
construção
dos
sentidos. KOCH. 9
CAMINH
OS 8572440682 7 23,00 161,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/educacao/linguistica/o-texto-e-a-
construcao-dos-sentidos-169103
Como
escrever
textos
SERAFINI, M.
.T. 8 GLOBO 8525003436 7 INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/educacao/linguistica/como-escrever-textos-98312
Compreens
ão e
produção
de textos
SOUZA, L.
M.;
CARVALHO,
S. W. 12 VOZES 8532614906 7 54,00 378,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/educacao/linguistica/compreensao-e-
producao-de-textos-61194
Produção
de texto -
interlocução
e gêneros
ABAURRE,
Maria Luiza
MODERN
A 9788516056650 7 185,00 1.295,00
https://www.saraiva.com.br/producao-de-texto-
interlocucao-e-generos-2000931.html
Física, I:
mecânica.
FREEDMAN,
Roger A. Sears
e Zemansky. 12
ADDISO
N
WESLEY 8588639300 10 157,00 1.570,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/fisica/fisica-v1-mecanica-2484362
Física para
cientistas e
engenheiros
.
TIPLER, Paul
A.
6 LTC 9788521618928 10 186,20 1.862,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/ebooks/ciencias-
exatas/fisica/fisica-para-cientistas-e-engenheiros-vol-1-84058452
Física 1
RESNICK,
Robert;
HALLIDAY,
David;
KRANE,
Kenneth S. 5 LTC 8521613520 10 180,00 1.800,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/fisica/fisica-v1-674410
Geometria
Analítica,
um
tratamento
vetorial.
BOULOS, P. e
CAMARGO I 3
PRENTIC
E HALL 8587918915 10 227,00 2.270,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/geometr
ia-analitica-um-tratamento-vetorial-783099
Geometria
Analítica
STEINBRUC
H, Alfredo e
WINTERLE,
Paulo. 2
MAKRO
N 74504096 9 212,00 1.908,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/geometria-analitica-3012
Cálculo
Vetorial e
JULIANELLI,
José Roberto. 1
CIENCIA
MODERN
A 857393669X 10 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/calculo-
172
Geometria
Analítica
vetorial-e-geometria-analitica-2435785
Vetores e
geometria
analítica.
WINTERLE,
Paulo. 2
MAKRO
N 8543002397 10 97,00 970,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/vetores-e-geometria-analitica-
31002313
Um curso
de cálculo
V1
GUIDORIZZI,
H. L. 5 LTC 8521612591 10 209,00 2.090,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/curso-de-calculo-um-v1-56954
Um curso
de cálculo
V2
GUIDORIZZI,
H. L. 5 LTC 852161280X 10
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/curso-
de-calculo-um-v2-3061217
Um curso
de cálculo
V3
GUIDORIZZI,
H. L. 5 LTC 8521612575 10
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/curso-de-calculo-um-v3-609599
Cálculo V1
STEWART,
James. 7
CENGAG
E 8522112584 10
INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-v1-40035779
Introdução
ao Cálculo
AVILA,
Geraldo. 1 LTC 8521611331 10 179,00 1.790,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/introducao-ao-calculo-3006659
Algoritmos
e Estrutura
de Dados
GUIMARAES
/ LAGES. 1 LTC 8521603789 10 INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/informatica-e-tecnologia/programacao/algoritmos-e-estruturas-de-
dados-56945
Lógica de
Programaçã
o: a
construção
de
algoritmos e
estruturas
de dados
FORBELLON
E, A. L. V.;
EBERSPACH
ER, H. F. 3
MAKRO
N 8576050242 5 101,60 508,00
https://www.saraiva.com.br/logica-de-programacao-3-edicao-177333.html
Fundament
os da
programaçã
o de
Computado
res
ASCENCIO.
A. F. Gomes;
CAMPOS, E.
A. 3
LONGMA
N 8564574160 5 152,00 760,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/informatica-e-tecnologia/programacao/fun
damentos-da-programacao-de-computadores-11088245
Algoritmos
estruturado
s.
FARRER,
Harry et al.
Algoritmos
estruturados. 3 LTC 9788521611806 10 83,70 837,00
https://www.saraiva.com.br/algoritmos-estruturados-3-
ed-2011-369636.html
Princípios
de
Mecatrônic
a.
ROSÁRIO, J.
M. 1
PRENTIC
E HALL 8576050102 7 141,00 987,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/mecanica/principios-de-mecatronica-776874
Automação
industrial e
sistemas de
manufatura
.
GROOVER,
Mikell. 3
PEARSO
N 8576058715 7 221,00 1.547,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/mecanica/automacao-
industrial-e-sistemas-de-manufatura-22388479
173
Introdução
à
engenharia:
conceitos,
ferramentas
e
comportam
ento.
BAZZO,
Walter
Antonio;
PEREIRA,
Luz Teixeira
do Vale. 2 UFSC 8532804551 7 INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/introducao-a-engenharia-5069930
Sistemas
inteligentes
em controle
e
automação
de
processos.
CAMPOS,
Mario Massa
de. 1
CIENCIA
MODERN
A 8573933089 7 71,00 497,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/informatica-e-
tecnologia/inteligencia-artificial/sistemas-inteligentes-em-controle-e-
automacao-5019505
Engenharia
de
automação
industrial.
MORAES,
Cicero Couto
de;
CASTRUCCI,
Plinio de
Lauro. 2 LTC 8521615329 7 105,90 741,30
https://www.saraiva.com.br/engenharia-de-automacao-industrial-2-ed-2007-
1629806.html
Projetista
de
Máquinas
PROVENZA,
Francesco. 1
PROVEN
ZA 8560311009 7 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/me
canica/projetista-de-maquina-7023283
Desenho
Técnico –
Problemas e
Soluções
Gerais de
Desenho.
SIMMONS, C.
H.; MAGUIRE
D. E. 1 HEMUS 8528903966 7 68,00 476,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/desenho-tecnico-768199
Desenho
eletrotécnic
o e
eletromecân
ico
DEL
MONACO,
Gino; RE,
Vittorio. 1 HEMUS 8528904806 7 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/ele
trica/desenho-eletrotecnico-eletromecanico-640171
Álgebra
linear
BOLDRINI,
José Luiz et al. HARBRA 8529402022 10 147,80 1.478,00
https://www.saraiva.com.br/
algebra-linear-364441.html?p=BOLDRINI,%20José%20Luiz%20et%2
0al.%20Álgebra%20linear&ranking=1&typeclick=3&ac_pos=header
Álgebra
linear.
STEINBRUC
H, Alfredo. 2
MAKRO
N 74504126 9 245,00 2.205,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/algebra-
linear-3014
Álgebra
Linear
POOLE,
David. 2
THOMSO
N 9788522123902 10 144,80 1.448,00
https://www.saraiva.com.br/algebra-linear-uma-
introducao-moderna-9280862.html
Introdução
à álgebra
linear com
aplicações.
KOLMAN,
Bernard. 8 LTC
8521614780
6 153,90 923,40
https://www.saraiva.com.br/
introducao-a-algebra-linear-com-aplicacoes-8-edicao-2006-
1413404.html?p=KOLMAN,%20Bernard.%20Introdução%20à%20álgebra%20line
ar%20com%20aplicações.&ranking=4&typeclick=3&ac_pos=header
174
Álgebra
linear e suas
aplicações LAY, David C. 4 LTC 9788521622093 10 142,60 1.426,00
https://www.saraiva.com.br/algebra-linear-e-suas-
aplicacoes-4-ed-2013-4894625.html?p=LAY,%20David%20C.%20Álgebra%
20linear%20e%20suas%20aplicações&ranking=1&typeclick=3&ac_pos=header
Física: para
Cientistas e
Engenheiro
s Vol.1 Tipler, Paul A 6 LTC 9788521617105 7 206,00 1.442,00
https://www.saraiva.com.br/fisica-para-cientistas-e-engenheiros-volume-1-
2659814.html
Física: para
Cientistas e
Engenheiro
s Vol.2 Tipler, Paul A 6 LTC 9788521617112 7 130,20 911,40
https://www.saraiva.com.br/fisica-para-cientistas-e-
engenheiros-vol-2-6-ed-2012-2659815.html
Fundament
os de física:
gravitação,
ondas e
termodinâm
ica
WALKER,
Jearl 10 LTC 9788521630364 5 117,90 589,50
https://www.saraiva.com.br/fundamentos-de-fisica-2-gravitacao-ondas-
termodinamica-10-ed-2016-9350411.html
Cálculo: um
novo
horizonte ANTON, H. 6
BOOKM
AN 8573076542 10 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-um-novo-horizonte-v1-
325287
Um Curso
de Cálculo
Vol. 1
GUIDORIZZI,
H. L. 5 LTC 8521612591 10 209,00 2.090,00
https://www.saraiva.com.br/
um-curso-de-calculo-vol-1-5-ed-2011-305551.html
Um Curso
de Cálculo
Vol. 2
GUIDORIZZI,
H. L. 5 LTC 852161280X 10 172,50 1.725,00
https://www.saraiva.com.br/
um-curso-de-calculo-vol-2-5-ed-2011-337767.html
Um Curso
de Cálculo
Vol. 3
GUIDORIZZI,
H. L. 5 LTC 8521612575 9 153,00 1.377,00
https://www.saraiva.com.br/
um-curso-de-calculo-vol-3-329225.html
Cálculo B
FLEMMING,
D. M.,
GONÇALVES
, M. B. 2
PEARSO
N 9788576051169 10 149,90 1.499,00
https://www.saraiva.com.br/
calculo-b-2-ed-1975664.html
Cálculo
AYRES Jr, F.,
MENDELSON
, E., 5
BOOKM
AN 9788565837156 10 132,30 1.323,00
https://www.saraiva.com.br/calculo-col-schaum-5-ed-2013-
7955114.html?sku=7955114&force_redirect=1&pac_id=25371&utm_source=busc
ape&utm_medium=comparador&utm_campaign=cpc_0301-7955114_25371
Cálculo
vol.2
FOULIS, D. J.,
MUNEM, M.
A., 1 LTC 8521610939 10 199,90 1.999,00
https://www.amazon.com.br/dp/8521610939/ref=asc_df_85216109395012282/?tag
=buscape-14-local-20&creative=380333&creativeASIN=8521610939&link
Code=asn
Sistemas
Digitais
TOCCI,
Ronald J. 11
PEARSO
N 9788576059226 10 160,30 1.603,00
https://www.saraiva.com.br/sistemas-digitais-principios-
e-aplicacoes-11-ed-2011-3534523.html
Corrosão de
materiais
metálicos e
sua GEMELLI, E. 1 LTC 8521612907 7 143,10 1.001,70
https://www.saraiva.com.br/
corrosao-de-materiais-metalicos-e-sua-caracterizacao-117951.html
175
caracterizaç
ão
Corrosão GENTIL, V. 6 LTC 9788521618041 7 176,40 1.234,80
https://www.saraiva.com.br/
corrosao-6-ed-2011-3421367.html
Química
tecnológica Hilsdorf, J. W. 1
Pioneira
Thomsom 8522103526 7 102,50 717,50
https://www.saraiva.com.br/quimica-tecnologica-139596.html
Química
geral vol. 2
RUSSELL,
John B. 2
PEARSO
N 8534601518 5 321,00 1.605,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/quimica/quimica-
geral-v2-61905
Programaçã
o
estruturada
de
computador
es FARRER, H. 3 LTC 8521611749 7 65,30 457,10
https://www.amazon.com.br/Pascal-Estruturado-
Programa%C3%A7%C3%A3o-Estruturada-Computadores/dp/8521611
749/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497963974&sr=8-1&keywords=Programa%C
3%A7%C3%A3o+estruturada+de+computadores
Structure
and
Interpretati
on of
Computer
Programs
ABELSON, H;
SUSSMAN, G.
J.; SUSSMAN,
J. 1
MIT
Press,
McGraw-
Hill 262510871 7 191,66 1.341,62
https://www.amazon.com.br
/Structure-Interpretation-Computer-Programs-Abelson/dp/0262510871/ref
=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497964088&sr=8-1&keywords=Structure+and
+Interpretation+of+Computer+Programs
Treinament
o em
linguagem
C
MIZRAHI,
Victorine
Viviane 2
PEARSO
N 8576051915 10 90,54 905,40
https://www.amazon.com.br
/Treinamento-Linguagem-Victorine-Viviane-Mizrahi/dp/8576051915/ref
=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497964244&sr=8-1&keywords=Treinamento+
em+linguagem+C
A
linguagem
de
programaçã
o
KERNIGHAN,
Brian W.;
RITCHIE,
Dennis M. C
1 EDISA 8575225464 10 74,39 743,90
https://www.amazon.com.br
/Linguagem-Programa%C3%A7%C3%A3o-Go-Alan-
Donovan/dp/8575225464/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497964365&sr=8-
1&keywords=a+linguagem+de+programa%C3%A7%C3%A3o
Estruturas
de dados
usando C
TENENBAU
M, Aaron M.;
LANGSAM,
Yedidyah;
AUGENSTEI
N, Moshe 1
MAKRO
M 8534603480 10 355,00 3.550,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/informatica-e-
tecnologia/programacao/estruturas-de-dados-usando-c-62029
Fundament
os da
programaçã
o de
computador
es:
algoritmos,
pascal,
ASCENCIO,
A. F. G.;
CAMPOS, E.
A. V. de.
2
PRENTIC
E HALL 9788564574168 5 131,90 659,50
https://www.saraiva.com.br/fundamentos-da-programacao-de-
computadores-3-ed-2012-4073065.html
176
C/C++ e
Java
Fundament
os de Física
- Vol. 3 -
Eletromagn
etismo
HALLIDAY,
David;
RESNICK,
Robert;
WALKER,
Jearl. 7 LTC 9788521630371 4 136,80 547,20
https://www.saraiva.com.br/fundamentos-de-fisica-3-
eletromagnetismo-10-ed-2016-9350413.html
Física III -
Eletromagn
etismo
YOUNG, H.
D. e
RREEDMAN,
R. A. 14
PEARSO
N
978854301591
0 8 121,90 975,20
https://www.saraiva.com.br/fisica-iii-eletromagnetismo-
14-ed-2016-9325351.html
Eletromagn
etismo
HAYT,
William H.;
BUCK, John
A. 7
McGraw
Hill 978858055153
2 10 148,00 1.480,00
https://www.saraiva.com.br/
eletromagnetismo-8-ed-2017-9428850.html
Eletromagn
etismo
Aplicado
WENTWORT
H, Stuart M. 1
BOOKM
AN
978857780290
6 10 INDISP.
https://www.saraiva.com.br/
eletromagnetismo-aplicado-abordagem-antecipada-das-linhas-de-transmissao-
2607057.html
Variáveis
Complexas
e aplicações ÁVILA, G. 1 LTC 8521612176 10 143,10 1.431,00
https://www.saraiva.com.br/variaveis-complexas-e-
aplicacoes-3-ed-2000-371056.html
Equações
diferenciais
elementares
e problemas
de valores
de contorno 8 LTC 9788521627357 10 189,90 1.899,00
https://www.saraiva.com.br/equacoes-diferenciais-elementares-e-problemas-
de-valores-de-contorno-10-ed-2015-8732695.html
Introdução
a Equações
Diferenciais DIACU, Florin 1 LTC 8521614039 10 180,90 1.809,00
https://www.saraiva.com.br/introducao-a-equacoes-
diferenciais-151660.html
Fundament
os de
metodologia
científica
BARROS,
Aidil Jesus da
Silva e
LEHFELD,
Neide
Aparecida 3
PEARSO
N
978857605156
5 2 59,50 119,00
https://www.saraiva.com.br/fundamentos-de-metodologia-cientifica-3-ed-
1988360.html
Fundament
os de
metodologia
FACHIN,
Odilia 5
SARAIV
A 978850205532
2 7 80,00 560,00
https://www.saraiva.com.br/
fundamentos-de-metodologia-5-ed-2006-1564433.html
Como
elaborar
projetos de
pesquisa
GIL, Antonio
Carlos 4 ATLAS
978852245823
3 7 84,60 592,20
https://www.saraiva.com.br/como-elaborar-projetos-de-pesquisa-5-ed-2010-
2872437.html
Metodologi
a do
trabalho
científico
SEVERINO,
Antônio
Joaquim 23 CORTEZ 9788524924484 6 40,90 245,40
https://www.saraiva.com.br/metodologia-do-trabalho-
cientifico-24-ed-9356417.html
Cálculo
numérico
BURIAN,
Reinaldo 1 LTC 9788521615620 7 104,40 730,80
https://www.saraiva.com.br/
calculo-numerico-fundamentos-de-informatica-1984911.html
Cálculo
numérico
FRANCO,
Neide Maria
Bertoldi 1
PEARSO
N 8576050870 7 130,00 910,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-
numerico-11005839
177
Cálculo
numérico:
aspectos
teóricos e
computacio
nais
RUGGIERO,
Marcia A.
Gomes;
LOPES, Vera
Lucia da
Rocha 2
PEARSO
N 8534602042 7 150,86 1.056,02
https://www.amazon.com.br/C%C3%A1lculo-
Num%C3%A9rico-Aspectos-Te%C3%B3ricos-Computacionais/dp/853460
2042/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497967580&sr=8-1&keywords=C%C3%A1lcu
lo+num%C3%A9rico%3A+aspectos+te%C3%B3ricos+e+computacionais
Análise
numérica
BURDEN,
R.L.; FAIRES,
J.D. 8
THOMSO
N 8522106010 7 131,60 921,20
https://www.saraiva.com.br/analise-numerica-2591455.html
Métodos
numéricos
para
engenharia
CHAPRA,
S.C.;
CANALE, R.
P. 7
McGraw-
Hill 9788580555684 7 158,10 1.106,70
https://www.saraiva.com.br/metodos-numericos-para-engenharia-7-ed2016-
9342659.html
Resistência
dos
Materiais
BEER,
Ferdinand P. ;
JOHSTON Jr.,
E. R. 7
McGraw-
Hill 8580554985 7 162,33 1.136,31
https://www.amazon.com.br/Mec%C3%A2nica-dos-
Materiais-Ferdinand-Beer-ebook/dp/B015QFSWPS/ref=sr_1_6?ie=UTF8&qid=14
97967968&sr=8-6&keywords=Resist%C3%AAncia+dos+Materiais
Resistência
dos
Materiais
HIBBELER,
R. C., 7
PEARSO
N 9788576053736 7 165,70 1.159,90
https://www.saraiva.com.br/resistencia-dos-materiais-7-ed-2010-2865613.html
Mecânica
dos
materiais
RILEY, W. F.;
STURGES, L.
D.; MORRIS,
D. H. 5 LTC 9788521613626 7 119,90 839,30
https://www.saraiva.com.br/
mecanica-dos-materiais-5-ed-2003-9412193.html
Mecânica
dos Sólidos:
Volume 1
TIMOSHENK
O, S. P.;
GERE, J. E. 1 LTC 8521602472 7 INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/mecanica/mecanica-dos-solidos-v1-77034
Mecânica
Vetorial
para
Engenheiro
s
BEER,
Ferdinand P.;
JOHNSTON
Jr., E. Russel, 9
MCGRA
W-HILL 9788580550467 7 125,90 881,30
https://www.saraiva.com.br/mecanica-vetorial-para-
engenheiros-estatica-9-ed-2011-4898161.html
Mecânica:
estática
MERIAM, J.
L.; KRAIGE,
L. G. 5 LTC 978852161718
1 7 126,00 882,00
https://www.saraiva.com.br/
mecanica-para-engenharia-estatica-6-ed-2752590.html
Conectando
o PIC
SOUZA, D.J.;
LAVÍNIA,
N.C. 1 ÉRICA 8571947376 7 INDISP.
https://www.saraiva.com.br/conectando-o-pic-recursos-
avancados-135515.html
Desbravand
o o PIC SOUZA, D.J. 6 ÉRICA 8571948674 7 100,50 703,50
https://www.saraiva.com.br/desbravando-o-pic-
ampliado-e-atualizado-para-pic16f628a-6-edicao-2003-134860.html
Microcontr
oladores
PIC:
Técnicas de
software e
hardware
para
projetos de
circuitos
eletrônicos ZANCO, W. S. 2 ÉRICA 8536501030 7 121,81 852,67
https://www.amazon.com.br/Microcontroladores-
T%C3%A9cnicas-Software-Circuitos-Eletr%C3%B4nicos/dp/853
6501030/ref=sr_1_7?ie=UTF8&qid=1497968846&sr=8-7&keywords=Microcontrola
dores+PIC
178
Microcontr
oladores
PIC18
MIYAIDARA,
A. N. 1 ÉRICA 9788536502441 7 135,00 945,00
https://www.saraiva.com.br/microcontroladores-pic18-
aprenda-e-programe-em-linguagem-c-2747017.html
Introdução
à Mecânica
dos Fluidos
FOX, Robert.
W. ,
McDONALD,
Alan T. e
PRITCHARD,
Philip J. 6 LTC 9788521623021 7 260,00 1.820,00
https://www.saraiva.com.br/introducao-a-mecanica-
dos-fluidos-8-ed-2014-6975691.html
Mecânica
dos Fluidos
POTTER,
Merle. C. e
WIGGERT,
David. C. 3
THOMSO
N 8522103097 7 150,30 1.052,10
https://www.saraiva.com.br/mecanica-dos-fluidos-146954.html
Mecânica
dos Fluidos
–
Fundament
os e
Aplicações
CENGEL,
Yunus A. e
CIMBALA,
John M. 1
McGraw-
Hill 978858055490
8 7 216,00 1.512,00
https://www.saraiva.com.br/
mecanica-dos-fluidos-fundamentos-e-aplicacoes-3-ed-2015-8710845.html
Mecânica
dos Fluidos:
Fundament
os e
Aplicações ASSY, T. M. 1 LTC 852161411X 7 125,10 875,70
https://www.saraiva.com.br/
mecanica-dos-fluidos-fundamentos-e-aplicacoes-182225.html
Fenômenos
de
transportes
BIRD, R.
Byron;
STEWART,
Warren E.;
LIGHTFOOT,
Edwin N. 2 LTC 9788521613930 7 427,50 2.992,50
https://www.saraiva.com.br/fenomenos-de-transporte-2-ed-3657529.html
Linear
Control
System:
Analysis &
Design –
Convention
al and
Modern
D’AZZO, J.J.,
HOUPIS,
C.H., 3
McGraw-
Hill 978020391142
6 10 339,00 3.390,00
https://www.saraiva.com.br/linear-control-system-analysis-and-design-fifth-
edition-revised-and-expanded-2905998.html
Sinais e
Sistemas
OPPENHEIM,
A. V.,
WILLSKY, A.
S., NAWAB,
S. H. 2
PEARSO
N
EDUCATI
ON 9788576055044 10 153,50 1.535,00
https://www.saraiva.com.br/sinais-e-sistemas----2-ed-
3048805.html
Sinais e
Sistemas
Lineares LATHI, B. P. 2
BOOKM
AN 8560031138 10 198,00 1.980,00
https://www.saraiva.com.br/sinais-e-sistemas-lineares-
2-ed-2007-1462127.html
Engenharia
de Controle
Moderno OGATA, K. 4
PRENTIC
E HALL 9788576058106 10 191,00 1.910,00
https://www.saraiva.com.br/
engenharia-de-controle-moderno-5-ed-2011-3692183.html
Engenharia
de sistemas
de controle
NISE,
Norman, S. 6 LTC 9788521621355 10 304,20 3.042,00
https://www.saraiva.com.br/engenharia-de-sistemas-de-controle-6-ed-2012-
4236042.html
Sistemas de
controle
DORF,
Richard C. 8 LTC 9788521619956 10 215,20 2.152,00
https://www.saraiva.com.br/sistemas-de-controle-
modernos-12-ed-2013-4643532.html
Introdução
à análise de
circuitos
BOYLESTAD,
Robert L. 10
PRENTIC
E HALL 8564574209 10 147,40 1.474,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/eletrica/introducao-a-analise-de-circuitos-29205730
179
Circuitos
elétricos
EDMINISTER
, Joséph A. 5
BOOKM
AN 9788582602034 10 120,00 1.200,00
https://www.saraiva.com.br/circuitos-eletricos-col-
schaum-5-ed-2014-8126980.html
Eletricidade
básica
GUSSOW,
Milton 2
BOOKM
AN 978857780236
4 10 101,90 1.019,00
https://www.saraiva.com.br/
eletricidade-basica-2-ed-2607882.html
Análise de
Circuitos
em
Engenharia
HAYT, W.H.,
KEMMERLY,
J.E. 1
MCGRA
W-HILL 8534606935 10 INDISP.
https://www.saraiva.com.br/analise-de-circuitos-em-engenharia-435233.html
Estratégia
competitiva
: Técnicas
para análise
de
industrias e
da
concorrênci
a
PORTER,
Michael E. 5 CAMPUS 8535215263 7 156,70 1.096,90
https://www.saraiva.com.br/estrategia-competitiva-2-edicao-174960.html
Vantagem
competitiva
: criando e
sustentando
um
desempenho
superior
PORTER,
Michael E. 3 CAMPUS 8570015585 7 133,90 937,30
https://www.saraiva.com.br/vantagem-competitiva-criando-e-sustentando-um-desempenho-superior-
315791.html
O Futuro
do
Trabalho:
fadiga e
ócio na
sociedade
pós-
industrial
De MASI,
Domenico 8
JOSÉ
OLYMPI
O 8503006820 7 56,60 396,20
https://www.saraiva.com.br/o-futuro-do-trabalho-
433732.html
Introdução
à
engenharia:
conceitos,
ferramentas
e
comportam
ento
BAZZO,
Walter
Antonio;
PEREIRA,
Luz Teixeira
do Vale 2
EDITORA
UFSC 8532803563 7 INDISP.
https://www.saraiva.com.br/introducao-a-engenharia-
conceitos-ferramentas-e-comportamentos-serie-didatica-1566344.html
Como falar
em público
e
influenciar
pessoas no
mundo dos
negócios.
CARNEGIE,
Dale. 42 RECORD 8501000892 2 32,90 65,80
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/comunicacao/oratoria/como-falar-em-publico-e-influenciar-
pessoas-no-53010
Gramática
da língua
portuguesa.
CIPRO NETO,
Pasquale. 3
SCIPION
E 8526270761 2 190,90 381,80
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/didaticos/gram
atica/ensino-medio/gramatica-da-lingua-portuguesa-ensino-medio-
integrado-7027208
Moderna
Gramática
Brasileira
LUFT, Celso
Pedro. 1 GLOBO 8525036218 2
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/educacao/ling
uistica/moderna-gramatica-brasileira-679100
Manual de
Redação e
Estilo de o
Estado de
São Paulo
MARTINS
FILHO,
Eduardo L. 3
MODERN
A 8516016692 2
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/educacao/linguistica/manual-de-redacao-
e-estilo-estado-de-s-paulo-55926
180
Língua
Portuguesa:
atividades
de leitura e
produção
de textos
MOYSÉS, C.
A. 4
SARAIV
A 9788502634015 2
INDISP.
https://www.saraiva.com.br/
lingua-portuguesa-atividades-de-leitura-e-producao-de-texto-4-ed-
2016-9319862.html
Correspond
ência:
Técnicas de
Comunicaç
ão Criativa.
MEDEIROS,
João Bosco.
20 ATLAS 8522458421 2
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/administracao/
secretariado/correspondencia-tecnicas-de-comunicacao-criativa-
3250073
Física
CUTNELL &
JOHNSON.
9 LTC 8521626967 5
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/fisica/fisica-v1-46330428
Física
KELLER,
Frederick J.,
GETTYS
Edward,
SKOVE,
Malcolm J. 1
NACION
AL 8534605424 5 279,00 1.395,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/fisica/fisica-v1-222583
Física viva:
uma
introdução
à física
conceitual
V1
TREFIL.
1 LTC 8521615086 5 178,00 890,00
https://www.saraiva.com.br/fisica-viva-uma-introducao-
a-fisica-conceitual-vol-1-1433419.html
Física viva:
uma
introdução
à física
conceitual
V2
TREFIL.
1 LTC 8521615094 5 154,00 770,00
https://www.saraiva.com.br/fisica-viva-uma-introducao-a-fisica-conceitual-vol-2-
1433420.html?mi=VITRINECHAORDIC_ultimatebuy_product_1433420
Física viva:
uma
introdução
à física
conceitual
V3
TREFIL.
1 LTC 8521615108 5 164,00 820,00
https://www.saraiva.com.br/fisica-viva-uma-introducao-a-fisica-conceitual-vol-3-
1433422.html?mi=VITRINECHAORDIC_ultimatebuy_product_1433422
Dicionário
Houaiss de
física
RODITI,
Itzhak. 1
OBJETIV
A 8573026944 5 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/fisica/dicionario-
houaiss-de-fisica-3178263
Cálculo
com
geometria
analítica
SWOKOWSK
I, E. W.
MAKRO
N 8534603103 5 INDISP.
https://www.saraiva.com.br/
calculo-com-geometria-analitica-vol-2-313216.html
Cálculo
com
Geometria
Analítica
LEITHOLD,
Louis. 3 HARBRA 8529400941 5 196,00 980,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-com-geometria-analitica-o-
v1-72766
Cálculo
Vetorial
com
Geometria
Analítica.
FEITOSA,
Miguel O. 4 ATLAS 8522414580 5 INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-vetorial-e-geometria-
analitica-74281
Cálculo, v.
1: um curso
moderno e
suas
aplicações
HOFFMANN,
L. D. 11 LTC 9788521625315 5 185,00 925,00
https://www.saraiva.com.br/
calculo-um-curso-moderno-e-suas-aplicacoes-11-ed-2015-8882793.html
181
Cálculo,
volume 1 LARSON, R. 8
MCGRA
W HILL 8586804568 5 152,00 760,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/calculo-v1-1831735
Cálculo.
MUNEM,
Mustafa A;
FOULIS,
David J. 1 LTC 8521610548 5 241,00 1.205,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/calculo-v1-57028
Treinament
o em
Linguagem
C
MIZRAHI, V.
V. 2
PRENTIC
E HALL 8576051915 5 137,00 685,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/informatica-e-tecnologia/programacao/treinamento-em-linguagem-c-
9028624
Algoritmos:
lógica para
desenvolvim
ento de
programaçã
o de
computador
es
MANZANO,
J. A. N. G;
OLIVEIRA, J.
F. 28 ERICA 9788536517476 5 122,10 610,50
https://www.saraiva.com.br/algoritmos-logica-para-desenvolvimento-de-
programacao-de-computadores-28-ed-2016-9344194.html
Através da
lógica.
NAHRA, C.;
WEBER, I. H. 4 VOZES 8532618650 5 53,40 267,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/filosofia/atrave
s-da-logica-100609
Introdução
à
engenharia
de
fabricação
mecânica.
NOVASKI,
Olívio. 2
BLUCHE
R 9788521207634 3 82,40 247,20
https://www.saraiva.com.br/introducao-a-engenharia-de-fabricacao-mecanica-2-
ed-2014-9251124.html
Instrument
ação
industrial
BEGA, Egidio
Alberto. 3
INTERCI
ENCIA 9788571932456 3 161,00 483,00
https://www.saraiva.com.br/instrumentacao-industrial-3-
edicao-3461607.html
Desenho
técnico
moderno
SILVA,
Arlindo;
RIBEIRO,
Carlos
Tavares;
DIAS, João;
SOUSA, Luis. LTC 8521615221 7 175,70 1.229,90
https://www.saraiva.com.br/
desenho-tecnico-moderno-1561755.html?
Desenho
técnico
mecânico
vol.1, 2, 3
MANFÉ,
Giovanni;
RINO ;
SCARATTO,
Giovanni 1 HEMUS 852890007X 3 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/mecanica/desenho-tecnico-
mecanico-v1-3149713
Álgebra
linear com
aplicações
LEON, Steven
J. 4 LTC 9788521617693 3 156,00 468,00
https://www.saraiva.com.br/
algebra-linear-com-aplicacoes-8-ed-2011-3307722.html
Álgebra
Linear com
aplicações
ANTON, H e
RORRES, C. 8
BOOKM
AN
9788540701694
3 166,44 499,32
https://www.saraiva.com.br/algebra-linear-com-aplicacoes-10-ed-
4066876.html
Álgebra
Linear e
Aplicações
CALLIOLI, C.
A.;
DOMINGUES
, H. e COSTA,
R. C. F. 6 ATUAL 8570562977 10 100,98 1.009,80
https://www.amazon.com.br/%C3%81lgebra-Linear-
Aplica%C3%A7%C3%B5es-Hugueros-Domingues/dp/8570562977
/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497956626&sr=8-1&keywords=+%C3%81lge
bra+Linear+e+Aplica%C3%A7%C3%B5es
182
Álgebra
Linear
CARLEN, Eric
A.;
CARVALHO,
Maria C. 1 LTC 9788521616597 5 123,20 616,00
https://www.saraiva.com.br/algebra-linear-desde-o-
inicio-3090283.html
Cálculo: um
curso
moderno e
suas
aplicações
HOFFMANN,
Laurence D. 11 LTC 9788521625322 5 145,00 725,00
https://www.saraiva.com.br/calculo-um-curso-moderno-
e-suas-aplicacoes-topicos-avancados-11-ed-2015-8888886.html
Cálculo de
George B.
Thomas,
vol. 1.
FINNEY, R.
L; WEIR, M.
D;
GIORDANO,
F. R. 10
PEARSO
N
EDUCATI
ON 9788581430867 5 128,10 640,50
https://www.saraiva.com.br/
calculo-vol-1-12-ed-2012-4438633.html
Cálculo de
George B.
Thomas,
vol. 2.
FINNEY, R.
L; WEIR, M.
D;
GIORDANO,
F. R. 10
PEARSO
N
EDUCATI
ON 9788581430874 5 128,10 640,50
https://www.saraiva.com.br/calculo-vol-2-12-edicao-
4361525.html
O cálculo
com
geometria
analítica.
vol.I.
LEITHOLD,
L. 1 HARBRA 8529400941 5 196,00 980,00
https://www.saraiva.com.br/o-calculo-com-geometria-
analitica-vol-1-337094.html
O cálculo
com
geometria
analítica.
vol.II.
LEITHOLD,
L. 1 HARBRA 8529402065 5 196,00 980,00
https://www.saraiva.com.br/o-calculo-com-geometria-analitica-vol-2-364403.html
Cálculo
com
geometria
analítica
SWOKOWSK
I, E. W. 2
MAKRO
N BOOKS 8534603081 5 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-
com-geometria-analitica-v1-61999
Microcontr
oladores
PIC:
Técnicas de
Software e
Hardware
para
Projetos de
Circuitos
Eletrônicos
ZANCO
Wagner S. 2 ERICA 8536501030 7 121,81 852,67
https://www.amazon.com.br
/Microcontroladores-T%C3%A9cnicas-Software-Circuitos-
Eletr%C3%B4nicos/dp/8536501030/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497958354&sr=8-
1&keywords=Microcontroladores+PIC%3A+T%C3%A9cnicas+de+Software+e+Har
dware+para+Projetos+de+Circuitos+Eletr%C3%B4nicos
Microcontr
oladores
PIC16F628
A/648A -
Uma
abordagem
prática e
objetiva
ZANCO
Wagner S. 2 ERICA 853650059X 7 INDISP.
https://www.amazon.com.br/Microcontroladores-16F628A-Abordagem-
Pr%C3%A1tica-Objetiva/dp/853650059X/ref=sr_1_fkmr0_1?ie=UTF8&
qid=1497958456&sr=8-1-fkmr0&keywords=Microcontroladores+PIC16F628A%2
F648A+-+Uma+abordagem+pr%C3%A1tica+e+objetiva
183
Microcontr
oladores
PIC -
Técnicas
Avançadas
PEREIRA
Fábio 2 ERICA 8571947279 7 127,50 892,50
https://www.amazon.com.br/Microcontroladores-
T%C3%A9cnicas-Avan%C3%A7adas-F%C3%A1bio-
Pereira/dp/8571947279/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1497958608&sr=8-
1&keywords=Microcontroladores+PIC+-+T%C3%A9cnicas+Avan%
C3%A7adas
Princípios
de química:
questionand
o a vida
moderna e o
meio
ambiente
ATKINS,
Peter; JONES,
Loretta; 5
BOOKM
AN 978854070038
3 3 215,90 647,70
https://www.saraiva.com.br/principios-de-quimica-
questionando-a-vida-moderna-e-o-meio-ambiente-5-ed-2011-
3670973.html?p=ATKINS,%20Peter;%20JONES,%20Loretta;%20Princípios%20d
e%20química:%20questionando%20a%20vida%20moderna%20e%20o%20meio
%20ambiente&ranking=1&typeclick=3&ac_pos=header
Química
Geral:
Conceitos
Essenciais
CHANG,
Raymond; 4
MCGRA
W HILL 8563308041 3 260,00 780,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/quimica/quimica-geral-conceitos-essenciais-
22054747
Química
Geral
ROSENBERG,
Jerome L;
EPSTEIN,
Lawrence M.; 9
BOOKM
AN 8565837025 3 132,00 396,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/quimica/quimica-
geral-30739188
Química: a
ciência
central
BROWN,
Theodore L.,
LEMAY, H.
Eugene,
BURSTEN,
Bruce E.,
BURDGE,
Julia R.; 13
PRENTIC
E HALL 8543005655 3 349,00 1.047,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/quimica/quimica-a-
ciencia-central-46534466
Princípio de
ciência dos
materiais.
VAN VLACK,
L. H.
1
EDGARD
BLUCHE
R
8521
201214 3 117,00 351,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/mecanica/principios-de-ciencia-dos-materiais-
159751
C, completo
e total.
SCHILDT,
Herbert.
3
MAKRO
N 8534605955 5 366,00 1.830,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/informatica-e-
tecnologia/programacao/c-completo-e-total-62210
Algoritmos
e estruturas
de dados
WIRTH,
Niklaus.
1 LTC 8521611900 2 181,80 363,60
https://www.saraiva.com.br/
algoritmos-e-estruturas-de-dados-374524.html?p=WIRTH,%2
0Niklaus.%20Algoritmos%20e%20estruturas%20de%20dados&ranking=3&typeclic
k=3&ac_pos=header
184
Curso de
Física
Básica –
Vol. 3
NUSSENZVEI
G, H. Moysés.
2
BLUCHE
R 978852120801
3 5 81,80 409,00
https://www.saraiva.com.br/curso-de-fisica-basica-
eletromagnetismo-vol-3-2-ed-2015-8802508.html?p=NUSSEN
ZVEIG,%20H.%20Moysés.%20Curso%20de%20Física%20Básica%20–
%20Vol.%203&ranking=4&typeclick=3&ac_pos=header
Física para
cientistas e
engenheiros
com física
moderna.
SERWAY,
Raymond A.
8
CENGAG
E
LEARNIN
G
978852211084
1 5 149,90 749,50
https://www.saraiva.com.br/
fisica-para-cientistas-e-engenheiros-vol-1-mecanica-traducao-da-8-
ed-norte-americana-3546720.html?mi=VITRINECHAORDIC_similaritems_p
roduct_3546720
Elementos
de
Eletromagn
etismo
SADIKU,
Matthew N. O. 5
BOOKM
AN 8540701502 5 195,00 975,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/ele
trica/elementos-de-eletromagnetismo-5151922
Cálculo
com
geometria
analítica.
Vol. 2.
SWOKOWSK
I, E. W.
MAKRO
N 8534614687 7 201,10 1.407,70
https://www.saraiva.com.br/
calculo-com-geometria-analitica-vol2-330737.html?p=SWOKOW
SKI,%20E.%20W.%20Cálculo%20com%20geometria%20analítica.%20Vol.%202
.&ranking=3&typeclick=3&ac_pos=header
Equações
Difereneciai
s com
Aplicações
em
Modelagem.
ZILL, Dennis
G. 3
CENGAG
E
LEARNIN
G
978852212389
6 10 102,70 1.027,00
https://www.saraiva.com.br/
equacoes-diferenciais-com-aplicacoes-em-modelagem-traducao-da-10-edicao-
norte-americana-9280298.html?p=ZILL,%20Dennis%20G.%20Equaçõe
s%20Difereneciais%20com%20Aplicações%20em%20Modelagem.&ranking=1&ty
peclick=3&ac_pos=header
Como
elaborar
projetos de
pesquisa:
linguagem e
método.
KAHLMEYE
R-MERTENS,
R. S.;
FUMANGA,
M.;
TOFFANO, C.
B.;
SIQUEIRA, F. 1 FGV
978852250625
5 3 30,00 90,00
https://www.saraiva.com.br/como-elaborar-projetos-de-pesquisa-linguagem-e-
metodo-1997676.html
Redação
científica: a
prática de
fichamentos
, resumos,
resenhas
MEDEIROS,
João Bosco. 12 ATLAS 978852249026
4 3 88,80 266,40
https://www.saraiva.com.br/redacao-cientifica-a-pratica-
de-fichamentos-resumos-resenhas-12-ed-2014-7688240.html?p=MEDEIR
OS,%20João%20Bosco.%20Redação%20científica:%20a%20prática%20de%20fic
hamentos,%20resumos,%20resenhas&ranking=1&typeclick=3&ac_pos=header
Introdução
ao projeto
de pesquisa
científica. RUDIO, F. V. 36 VOZES 8532600271 3 38,30 114,90
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/metodologia-
de-pesquisa/introducao-ao-
185
projeto-de-pesquisa-cientifica-61024
Como fazer
monografia
na prática.
TACHIZAWA
, T.;
MENDES, G. 12 FGV 8522502609 3
INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/metodologia-de-pesquisa/como-fazer-monografia-na-pratica-
226589
Cálculo
Numérico
Computacio
nal – Teoria
e Prática
DALCÍDIO,
D. M. E
MARINS, J.
M. 2 ATLAS 8522424853 2
INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-numerico-computacional-
57498
Cálculo
numérico:
aprendizage
m com
apoio de
software.
ARENALES,
Selma;
DAREZZO,
Artur. 2
CENGAG
E
LEARNIN
G
978852211287
6 2 90,90 181,80
https://www.saraiva.com.br/calculo-numerico-
aprendizagem-com-apoio-de-software-2-ed-2015-9148156.html?p=ARENAL
ES,%20Selma;%20DAREZZO,%20Artur.%20Cálculo%20numérico:%20aprendiza
gem%20com%20apoio%20de%20software.&ranking=1&typeclick=3&ac_pos=head
er
Cálculo
numérico.
PUGA, Leila
Zardo;
TÁRCIA, José
Henrique
Mendes ; PAZ,
Álvaro Puga. 2 LCTE 8585908157 2 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-
numerico-30182799
Cálculo
numérico:
característic
as
matemática
s e
computacio
nais dos
métodos
numéricos.
SPERANDIO,
Décio;
MENDES,
João Teixeira;
SILVA, Luiz
Henry Monken
e. 2
PEARSO
N 8543006538 2 156,00 312,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/matematica/calculo-numerico-42888450
Cálculo
numérico.
FRANCO,
N.B. 1
PRENTIC
E HALL 8576050870 2 130,00 260,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/calculo-numerico-11005839
Introdução
à mecânica
dos sólidos.
POPOV, Egor
Paul.
BLUCHE
R 8521200943 2 113,70 227,40
https://www.saraiva.com.br/introducao-a-mecanica-
dos-solidos-336949.html?p=POPOV,%20Egor%20Paul,%20Introd
ução%20à%20mecânica%20dos%20sólidos.&ranking=3&typeclick=3&ac_pos=header
Mecânica
dos sólidos
1. V1.
KOMATSU, J.
S. 1
EDUFSC
AR 8576000423 2
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/me
canica/mecanica-dos-solidos-1-v1-1414082
Mecânica
dos sólidos
1. V2.
KOMATSU, J.
S. 1
EDUFSC
AR 8576000458 2
INDISP.
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/mecanica/mecanica-dos-solidos-1-v2-1414084
186
Mecânica
dos
materiais.
GERE, James
M. 1
CENGAG
E 852210798X 2 226,90 453,80
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/ma
teriais/mecanica-dos-materiais-25000001
Estática –
Mecânica
para
Engenharia.
HIBBELER,
R.C. 12
PRENTIC
E HALL 8576058154 2 196,00 392,00
http://www.livrariacultura.co
m.br/p/livros/engenharia/mecanica/estatica-mecanica-para-engenharia-22380419
Dinâmica –
Mecânica
para
Engenharia.
HIBBELER,
R.C. 12
PEARSO
N 8576058146 2 208,00 416,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/mecanica/dinamica-mecanica-
para-engenharia-22399383
Introdução
à
Engenharia
de Sistemas
Térmico
MUNSON, B.
R. et al- 1 LTC 978852161853
9 3 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-
exatas/fisica/introducao-a-engenharia-de-sistemas-termicos-3180579
Introdução
à Mecânica
dos Fluidos:
Fundament
os e
Aplicações
MCDONALD,
A.T. 8 LTC
978852162302
1 2 289,00 578,00
https://www.saraiva.com.br/introducao-a-mecanica-dos-fluidos-8-ed-2014-
6975691.html
Física vol 1:
Fundament
os e
Aplicações
CUTNELL, J.
D. 9 LTC 978852162696
1 2 155,90 311,80
https://www.saraiva.com.br/
fisica-vol-1-9-ed-2016-9376674.html
Princípios
de Física
vol.2
SERWAY, R.
A. 1
CENGAG
E-
LEARNIN
G 9788522116379 2 97,10 194,20
https://www.saraiva.com.br/
principios-de-fisica-vol-2-oscilacoes-ondas-e-termodinamica-5-ed-2014-
7415463.html
Mecânica
dos Fluidos
WHITE, Frank
M. 4
MCGRA
W-HILL 9788563308214 2 190,40 380,80
https://www.saraiva.com.br/mecanica-dos-fluidos-6-ed-
acompanha-dvd-3388326.html
Fenômenos
de
transportes
SISSOM,
Leighton
E.;PITTS,
Donald R. 1 LTC 8570301782 2 INDISP.
https://www.amazon.com.br
/Fenomenos-Transporte-Sissom-Leighton-Donald/dp/8570301782/ref
=sr_1_7?ie=UTF8&qid=1497979170&sr=8-7&keywords=Fen%C3%B4
menos+de+transportes
Sinais e
Sistemas
GIROD, B.,
RABENSTEI
N, R.,
STENGER, A. 1 LTC 9788521613640 3 65,70 197,10
https://www.saraiva.com.br/sinais-e-sistemas-9439636.html
Introdução
à
identificaçã
o de
sistemas:
técnicas
lineares e
não lineares
aplicadas a
sistemas
reais
AGUIRRE, L.
A. 2 UFMG 8570414005 3
INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-exatas/matematica/introduc
ao-a-identificacao-de-sistemas-5018270
Teoria e
Problemas
de Sinais e
Sistemas
HSU, H. P.,
LASCHUK,
ANATÓLIO 1
BOOKM
AN 8536303603 3
INDISP.
http://www.ciadoslivros.com
.br/livro-a-espia/teoria-e-problemas-de-sinais-e-sistemas-691676-p520748
187
Computer
Exploration
s in Signals
and
Systems
Using
MATLAB
BUCK, J.R.,
DANIEL, M.
M., SINGER,
A.C. 2
PRENTIC
E HALL 130421553 3 195,00 585,00
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/informatica-e-tecnologia/internet/compute
r-explorations-in-signals-and-systems-using-604967
Engenharia
de controle BOLTON, W. 1
MAKRO
M 853460343X 3 INDISP.
http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/engenharia/engenharia-de-controle-62025
Análise de
Circuitos
em
Corrente
Contínua
ALBUQUERQ
UE, Rômulo
O. 12 ÉRICA 8571941475 3 74,10 222,30
https://www.saraiva.com.br/
analise-de-circuitos-em-corrente-continua-306118.html
Circuitos
elétricos
BARTKOWIA
K, Robert A. 2
MAKRO
M 8534602581 3 INDISP.
https://www.saraiva.com.br/circuitos-eletricos-
343873.html
Fundament
os de
eletricidade
SILVA
FILHO,
Matheus
Teodoro 1 LTC 978852161536
1 3 79,20 237,60
https://www.saraiva.com.br/fundamentos-de-eletricidade-1643044.html
Fundament
os da
economia
VASCONCEL
LOS, Marco
Antonio
Sandoval;
ENRIQUEZ
GARCIA,
Manuel 5
SARAIV
A
978850261632
5 2 80,90 161,80
https://www.saraiva.com.br/fundamentos-de-economia-
5-ed-2014-8098730.html
Engenharia
de
automação
industrial
MORAES,
Cicero Couto
de;
CASTRUCCI,
Plinio de
Lauro 2 LTC 8521615329 3 105,90 317,70
https://www.saraiva.com.br/engenharia-de-automacao-
industrial-2-ed-2007-1629806.html
TOTAL
EXEMPLARES 121
2 VALOR TOTAL 143536,41
188
7. REFERÊNCIAS
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CES, DE 11 DE MARÇO DE 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf> Acessado em: 23/08/2016. BRASIL. Decreto n°5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2° do art. 36 e os arts. 39 e 41 da Lei n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm> Acessado em: 02/02/2017.
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189
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MOITA, Filomena Maria Gonçalves da Silva Cordeiro; ANDRADE, Fernando Cézar Bezerra de. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 41, maio/ago. 2009. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n41/v14n41a06.pdf. Acesso em: 24 mar.2013. MOMO, G. A. C; BÓGUS, L. M.M; Estrangeiros Qualificados: A nova face da imigração no Brasil, Dissertação de mestrado em Ciências Sociais, PUC – SP, 2014.
SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória Escolar. São Paulo: Cortez, 1996. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.
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8. REGULAMENTO DE ESTÁGIOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Em consonância com o disposto na Lei nº 11.788/2008
CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS ESTÁGIOS
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando os cursos de ensino regular no Instituto Federal do Paraná. O estágio consiste em atividade pedagógica cujo propósito está em conformidade com a Lei nº 11.788 de 25/09/2008, devendo:
I. Ser realizado sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino, nos termos da legislação vigente;
II. Propiciar experiência acadêmica profissional que vise à preparação para o trabalho produtivo;
III. Oportunizar o aprendizado de competências da atividade profissional e a contextualização curricular;
IV. Preparar o aluno para a cidadania e para o mundo do trabalho. Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
CAPÍTULO II DOS ESTÁGIOS OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO
Art.3º Para os efeitos deste regulamento é considerado Estágio Obrigatório aquele definido no projeto do curso e considerado como tal, com carga horária determinada pelo colegiado do curso e considerado como pré-requisito para sua aprovação e obtenção de diploma. Parágrafo único: O Estágio Curricular Obrigatório é considerado disciplina/unidade curricular obrigatória dos cursos regulares da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior do IFPR. Art. 4º Os cursos do Instituto Federal do Paraná poderão ainda oferecer estágio não obrigatório, devendo constar no plano pedagógico do curso.
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Parágrafo único: Poderá ser emitida, mediante solicitação prévia do aluno interessado, declaração de realização de estágio não obrigatório. Art. 5º As disposições deste regulamento estendem-se aos estudantes estrangeiros, regularmente matriculados no Instituto Federal do Paraná. Art. 6º Cabe ao colegiado de cada curso estabelecer seu regulamento de estágio em conformidade com a Lei 11.788/2008. Art. 7º O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos para a sua formalização:
I. Celebração de termo de compromisso entre educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;
II. Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso.
§1º Para a realização dos estágios obrigatório e não obrigatório o aluno deverá estar regularmente matriculado em cursos regulares no Instituto Federal do Paraná. §2º Poderá ser matriculado na disciplina/unidade curricular de Estágio Obrigatório o estudante que estiver regularmente matriculado no IFPR a partir dos períodos indicados no projeto pedagógico do seu respectivo curso. Art. 8º O estudante que exercer atividade profissional correlata ao seu curso na condição de empregado devidamente registrado, autônomo ou empresário, ou ainda atuando oficialmente em programas de monitoria, de incentivo à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico, poderá valer-se de tais atividades para efeitos de realização do seu Estágio Obrigatório, desde que atendam ao projeto pedagógico do curso. Parágrafo único: A aceitação como estágio do exercício das atividades referidas no caput deste artigo dependerá da decisão do Colegiado do Curso, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e a sua contribuição para a formação profissional do estudante.
CAPÍTULO III
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 9º Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de
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nível superior e devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresentem condições para:
a) Planejamento e execução conjunta das atividades de estágio; b) Avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teóricos-práticos de campo
específico de trabalho; c) Vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um campo
profissional. Parágrafo único: O Instituto Federal do Paraná poderá ser campo de estágio para os alunos da própria Instituição, assim como para alunos de outras instituições de ensino. Art. 10 As instituições serão cadastradas pelo Instituto Federal do Paraná como entidade concedente de campo de estágio, sendo facultativa a formalização de Termo de Convênio. As entidades concedentes deverão atender aos seguintes requisitos:
I. Existência de infraestrutura material e de recursos humanos; II. Anuência e acatamento às normas disciplinadoras dos estágios do Instituto
Federal do Paraná; III. Obtenção de avaliação satisfatória das instalações e de sua adequação à
formação cultural e profissional do educando. Parágrafo único: Será disponibilizado pela PROEPI formulário específico para cadastro das entidades concedentes conforme caput deste artigo. Art. 11 Os estudantes que realizarem estágio fora do país dentro de programas de intercâmbio universitário deverão obedecer aos procedimentos estabelecidos pelas Universidades anfitriãs. Parágrafo único: No contexto do caput deste artigo, a disciplina/unidade curricular de Estágio dependerá de validação pelo IFPR.
CAPÍTULO IV DESLIGAMENTO DE ESTÁGIO
Art. 12 O desligamento do estudante da Unidade Concedente de Estágio ocorrerá automaticamente depois de encerrado o prazo fixado no Termo de Compromisso de Estágio. Art. 13 O estudante será desligado da Unidade Concedente de Estágio antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso de Estágio nos seguintes casos:
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I. A pedido do estudante, mediante comunicação prévia por escrito à Unidade
Concedente de Estágio e ao IFPR; II. Por iniciativa da Unidade Concedente de Estágio, quando o estudante deixar de
cumprir obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio, mediante comunicação ao estudante com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência;
III. Por iniciativa do IFPR, quando a Unidade Concedente de Estágio deixar de cumprir obrigações previstas no respectivo instrumento jurídico;
IV. Por iniciativa do IFPR, quando o estudante infringir normas disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;
V. Por iniciativa do IFPR, quando ocorrer o trancamento da matrícula, a desistência, o jubilamento ou a conclusão do curso pelo estudante;
VI. Quando o instrumento jurídico celebrado entre o IFPR e a Unidade Concedente de Estágio for rescindido.
Parágrafo único: Ocorrendo o desligamento do estudante no caso previsto no Inciso II deste Artigo, a Unidade Concedente de Estágio comunicará o fato à Coordenação de Estágio do Campus do estudante, e encaminhará para efeito de registro, até 3 (três) dias após o cancelamento, o Termo de Rescisão do instrumento jurídico firmado entre as partes, para análise e assinatura.
CAPÍTULO V DA SUPERVISÃO E DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 14 Supervisão de estágios deve ser entendida como a assessoria dada ao aluno no decorrer de sua prática profissional, por docente orientador, por tutor do polo e por profissional do campo de estágio de forma a proporcionar ao estagiário o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão. Art. 15 A supervisão do estágio é considerada atividade de ensino, constando dos planos curriculares e dos planos individuais de ensino dos professores envolvidos.
I. Nos casos em que se fizer necessária composição de turmas, o número de estagiários, por classes, será definido pelo colegiado do curso, respeitando-se suas especificidades, de forma a salvaguardar a qualidade do processo ensino-aprendizagem.
II. A carga horária da supervisão dos estágios será igualmente definida pelos colegiados do curso em conformidade com planos curriculares e planos didáticos a que se referem.
Art. 16 A supervisão de estágios se dará em conformidade com as seguintes modalidades:
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I. Supervisão direta: acompanhamento e orientação do estágio através de observação contínua e direta das atividades ocorrentes nos campos de estágio ao longo de todo o processo pelo professor orientador, podendo ser complementada com entrevistas e reuniões com os estudantes e/ou profissionais no âmbito do Instituto Federal do Paraná e/ou nos campos de estágios.
II. Supervisão semi-direta: acompanhamento e orientação do estágio por meio de visitas periódicas aos campos de estágio pelo professor orientador, que manterá também contato com o profissional responsável pelo(s) estagiário(s), além do complemento de entrevistas e reuniões com os estudantes.
III. Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões e visitas ocasionais aos campos de estágio, onde se processarão contatos e/ou reuniões com o(s) profissional(is) responsável(is).
Parágrafo único: A forma de supervisão a ser adotada será detalhada no regulamento de estágio de cada curso e modalidade, de modo a salvaguardar as especificidades em cada situação de estágio. Art. 17 Poderão ser supervisores de estágio os docentes do Instituto Federal do Paraná, respeitadas suas áreas de formação, e os profissionais com experiência no campo de trabalho em que se realizam os estágios. §1º Na Modalidade de Educação à Distância a supervisão no campo de estágio fica sob a responsabilidade do Tutor do Polo. §2º A responsabilidade pelo planejamento, acompanhamento e avaliação do Estágio cabe ao professor orientador ou ao Tutor do Polo, juntamente ao profissional supervisor. Art. 18 A avaliação dos estágios é parte integrante da dinâmica do processo de acompanhamento, controle e avaliação institucional extensível a todo processo de ensino. Parágrafo único: A avaliação dos estágios deve prover informações e dados para a realimentação dos planos curriculares dos respectivos cursos, tendo como enfoque a busca de mecanismos e meios de aprimorar a qualidade do ensino ofertado pelo Instituto Federal do Paraná. Art. 19 A avaliação dos estagiários será feita pelo professor orientador, tutor de polo ou coordenador de curso ou um representante por ele designado, de forma sistemática e contínua, com a colaboração dos profissionais supervisores dos campos de estágios. §1º O aluno estagiário será avaliado de acordo com instrumentos próprios elaborados pelos professores orientadores, aprovados pelo colegiado do curso, devendo constar como anexo do regulamento de estágio do curso.
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Art. 20 Será permitida a complementação do estágio na mesma ou em outra unidade concedente de estágio, após aprovação de novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso de Estágio.
CAPÍTULO VI DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 21 A organização acadêmica dos estágios do Instituto Federal do Paraná estabelecida nos planos pedagógicos deverá estar em consonância com este regulamento e com as normativas de estágio definidas pela Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação – PROEPI, em nível institucional. Art. 22 A organização administrativa dos Estágios do Instituto Federal do Paraná dar-se-á de forma sistêmica e descentralizada, sendo componentes do Sistema de Gestão de Estágio as seguintes unidades:
I. Colegiados de curso; II. Coordenadores de curso;
III. Coordenação de estágio dos Campus; IV. Coordenação de estágio e egressos da PROEPI.
Art. 23 Compete aos colegiados de curso:
I. Elaborar regulamentação específica para os estágios obrigatórios e não obrigatórios de seus cursos;
II. Definir o período do curso a partir do qual serão aceitas solicitações de estágios não obrigatórios;
III. Aprovar e compatibilizar os planos didáticos dos estágios elaborados pelos professores orientadores.
Art. 24 Compete aos coordenadores de curso:
I. Definir em conjunto com os professores orientadores os locais adequados para a realização dos estágios do curso, por meio de visitas às Unidades Concedentes;
II. Enviar à Coordenação de Estágio de seus Campus, a cada nova turma, a listagem dos alunos que realizarão estágios obrigatórios para que seja providenciado o seguro. Esta deve conter os seguintes dados: curso e período de realização dos estágios obrigatórios no cabeçalho e lista com matrícula, nome completo, sexo, CPF e data de nascimento de cada aluno;
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III. Manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos estágios em processo nos cursos;
IV. Realizar, em conjunto com os professores orientadores de estágio do curso, o planejamento, desenvolvimento e avaliação dos estágios obrigatórios e não obrigatórios de seu curso.
Art. 25 Todos os campus do Instituto Federal do Paraná terão uma Coordenação de Estágio. Art. 26 Compete à Coordenação de Estágio dos Campus:
I. Organizar evento anual sobre a temática de estágio, juntamente com as coordenações dos cursos, em data definida pelo próprio Campus.
II. Executar as políticas de desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do estágio, no respectivo campus, em consonância com as normativas da Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação;
III. Manter fluxo de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos estágios em processo, bem como assegurar a socialização de informações junto às Coordenações de curso e ao campo de estágio;
IV. Orientar os alunos quanto ao preenchimento da documentação necessária à execução do estágio;
V. Assinar, como Instituição de Ensino, os Termos de Compromisso de Estágios, Termos Aditivos e demais documentos referentes a estágios de discentes vinculados ao Campus;
VI. Organizar a documentação relacionada aos estágios, encaminhando aos interessados as vias respectivas e mantendo arquivada uma via na Unidade Orientadora de Estágios;
VII. Enviar à Secretaria do Campus os relatórios finais dos estágios não obrigatórios para registros da carga horária realizada.
VIII. Enviar relatórios bimestrais à Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação, conforme modelo disponibilizado por esta última, para acompanhamento e consolidação dos dados de estágios do IFPR;
IX. Enviar a relação dos alunos para o setor responsável para que seja providenciado o seguro.
Parágrafo único: Os eventos a que se refere o inciso I deste artigo podem ser realizados em parceria do Campus com a Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação. Art. 27 O responsável pela Coordenação de Estágio de cada campus será designado pelo respectivo Diretor e seguirá as diretrizes estabelecidas pela PROEPI em conformidade com a normatização do IFPR. Art. 28 Compete a Coordenação de Estágios e Egressos:
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I. Realizar o controle administrativo geral dos estágios; II. Coordenar o funcionamento das Coordenações de Estágios de todos os Campus;
III. Manter relacionamento com as unidades concedentes de estágio; IV. Receber os relatórios das Coordenações dos campus, compilar e produzir
relatórios gerais sobre o tema; V. Apoiar os campus na organização do evento anual sobre a temática de estágio;
VI. Divulgar modelos próprios de formulários padronizados e de fluxos e rotinas operacionais dos processos de estágio, por meio de website.
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 29 Os campus do Instituto Federal do Paraná, ao ofertarem estágios, se adaptarão às normas constantes deste Regulamento. Art. 30 Todo estagiário deverá estar coberto, obrigatoriamente, por seguro contra acidente, durante o período do estágio, na forma da legislação em vigor. Art. 31 Os discentes poderão recorrer aos serviços de agentes de integração, devidamente cadastrados pela Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias; Art. 32 Quando o IFPR figurar como Unidade Concedente em estágios remunerados, obrigatórios ou não, a responsabilidade de Administração fica a cargo da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas do Instituto Federal do Paraná. Art. 33 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior. Art. 34 Este regulamento estará em vigor na data de sua publicação, revogando-se disposições em contrário.
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RESOLUÇÃO Nº 01 DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
O Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação do Instituto Federal do Paraná, Campus Jacarezinho, no uso de suas atribuições, e considerando a norma ABNT NBR 14724:2005 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos e apresentação. RESOLVE
CAPÍTULO I DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica obrigatória que consiste na sistematização, registro e apresentação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, produzidos na área do curso, como resultado do trabalho de pesquisa, investigação científica e extensão. O TCC tem por finalidade estimular a curiosidade e o espírito questionador do discente, fundamentais para o desenvolvimento da ciência. No curso de Engenharia de Controle e Automação, o TCC será apresentado sob a forma de um projeto de Engenharia ou publicações relacionadas com pesquisas em Engenharia de Controle e Automação, sejam resumos expandidos ou revistas indexadas e poderá ser realizado no decorrer do curso de Engenharia de Controle e Automação.
CAPÍTULO II DAS MODALIDADES DE TCC
Art. 2º São considerados modalidades de TCC no âmbito do IFPR – Campus Jacarezinho:
I. Monografia; II. Artigo Científico Publicado III. Livro ou Capítulo de Livro IV. Relatório Técnico Científico (inclusive projeto técnico) V. Resumo Expandido ou Artigo Completo de trabalhos apresentados em
Congressos. Encontros ou outros eventos científicos reconhecidos pela comunidade acadêmica.
§1º No âmbito do curso de Engenharia de Controle e Automação se entende como tipos de trabalhos técnicos o que está pré-estabelecido de acordo com normas em vigor.
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§2º Quando tratar de Artigo Científico, Livro ou Capítulo de Livro e Relatório Técnico Científico (inclusive projeto técnico), somente serão considerados os trabalhos que possuam relação com a área de conhecimento da Engenharia de Controle e Automação. §3º Quando tratar de Resumo Expandido e Artigo Completo, somente serão considerados os trabalhos apresentados em eventos que possuam relação com a área de conhecimento da Engenharia de Controle e Automação. Parágrafo único: É obrigatório que o estudante seja o autor principal do seu trabalho e da pesquisa, de modo que não é autorizada citações sem a fonte ou cópias de trabalhos acadêmicos sem autorização, que configurem plágio.
CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO DO TCC
Art. 3º O discente regularmente matriculado no curso de Engenharia de Controle e Automação terá um professor orientador, que supervisionará o TCC. §1º O discente deverá encaminhar ao professor da disciplina de TCC o termo de Aceite-Orientação (Anexo 1) assinado pelo orientador e pelo orientado, no prazo máximo de dez (10) dias corridos, após a data de início do semestre letivo vigente, segundo o calendário do IFPR. §2º O orientador deverá ser um docente efetivo vinculado ao IFPR. Art. 4º Para atender as necessidades do curso, cada docente deve receber pelo menos 01 (um) TCC por semestre e ter no máximo 10 (dez) discentes sob sua orientação em um ano. Parágrafo único: No caso de algum docente não ser procurado para orientação, o mesmo poderá ficar dispensado da atividade de orientação, durante o semestre em questão, podendo ainda trabalhar em outros TCC como co-orientador. Art. 5º Poderá ser indicado um co-orientador para o TCC desde que esta informação conste no Anexo 1. Parágrafo único: No caso de inclusão de co-orientador para trabalhos em andamento, essa solicitação deverá ser encaminhada ao Colegiado do Curso, formalizado via ofício assinado por todas as partes envolvidas. A este ofício deverá ser anexada uma cópia do Anexo 1 atualizada.
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Art. 6º Em caso de impedimentos legais e eventuais do orientador caberá ao discente solicitar a troca de orientador. Esta solicitação deverá ser encaminhada via ofício ao colegiado do Curso para apreciação e possível homologação.
Parágrafo único: Entende-se por impedimentos legais e eventuais licença para tratamento da saúde, licença-maternidade e afastamento para qualificação.
CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS DO ORIENTADOR
Art. 7º Compete ao orientador:
I. Orientar o discente na elaboração, desenvolvimento e redação do TCC; II. Zelar pelo cumprimento de normas e prazos estabelecidos; III. Indicar ou aceitar o co-orientador, quando for o caso; IV. Instituir comissão examinadora do TCC, em comum acordo com o
orientando; V. Diagnosticar problemas e dificuldades de todas as ordens que estejam
interferindo no desempenho do discente e orientá-lo na busca de soluções; VI. Agir com discrição na orientação do discente, respeitando-lhe a
personalidade, as limitações e suas capacidades; VII. Manter informado oficialmente o professor responsável pela disciplina de
TCC, sobre qualquer eventualidade nas atividades desenvolvidas pelo orientando, bem como solicitar do mesmo, providências que se façam necessárias ao atendimento do discente;
VIII. Solicitar a intervenção do Colegiado de Curso em caso de incompatibilidade entre orientador e orientando.
CAPÍTULO V DO ORIENTANDO
Art. 8º Compete ao orientando:
I. Escolher, sob consulta, o seu orientador, comunicando oficialmente ao responsável pela disciplina TCC, mediante apresentação do Anexo 1;
II. Escolher em comum acordo com o orientador, o tema a ser desenvolvido no TCC;
III. Conhecer e cumprir as normas e prazos estabelecidos ao TCC, definidos pelo plano de ensino da disciplina;
IV. Tratar com respeito o orientador e demais pessoas envolvidas no TCC; V. Demonstrar iniciativa e sugerir inovações nas atividades desenvolvidas;
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VI. Buscar qualidade e mérito no desenvolvimento do TCC; VII. Expor ao orientador, em tempo hábil, problemas que dificultem ou impeçam
a realização do TCC, para que sejam buscadas as soluções; VIII. Comunicar ao responsável pela disciplina TCC, quaisquer irregularidades
ocorridas durante e após a realização do TCC, visando seu aperfeiçoamento, observados os princípios éticos;
Art. 9º São direitos do orientando:
I. Receber orientação para realizar as atividades de TCC; II. Ser ouvido em suas solicitações e sugestões, quando tiverem por objetivo
o aprimoramento do TCC; III. Solicitar ao Colegiado do Curso, a substituição do orientador, mediante
ofício devidamente justificado.
CAPÍTULO VI DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 10º O TCC, quando na forma de Monografia ou Relatório Técnico Científico ou Projeto Técnico, deverá ser elaborado obedecendo às diretrizes para a redação de Trabalhos Acadêmicos determinados por esta Instituição. Art. 11º O TCC, quando na forma de Artigo Científico, deverá ser elaborado de acordo com as normas de publicação do periódico escolhido. Estas normas deverão ser anexadas ao TCC. Art. 12º O TCC, quando na forma de Resumo Expandido ou Trabalho Completo apresentados em Congressos, Encontros ou outros eventos científicos deverá respeitar as normas propostas pelos mesmos, anexadas ao TCC. Parágrafo único: Quando apresentado em forma de Resumo Expandido o discente deverá apresentar no mínimo três trabalhos que mantenha correlação entre si. Art. 13º O TCC que envolva estudos com seres humanos e/ou animais como objetos de pesquisa não poderão ser iniciados antes da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Art. 14º O número de discentes para elaboração e/ou para apresentação do TCC, bem como o caráter público da apresentação serão determinados da seguinte forma:
I. O número de discentes para a elaboração e/ou para apresentação do TCC é definido como o máximo três (03) discentes por trabalho desenvolvido, porém a defesa é individual para cada componente do grupo. Neste caso,
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o grupo deverá entregar a versão final do TCC, incorporando as correções de cada defesa realizada individualmente por cada membro.
II. A apresentação do TCC deverá passar necessariamente por uma banca examinadora, e deverá ser pública, com defesa individual de cada membro.
Parágrafo único: Em caso de desistência de algum membro do grupo o trabalho de TCC defendido não poderá ser reaproveitado nos semestres subsequentes.
CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 15º O TCC deverá ser submetido a uma comissão Examinadora composta pelo orientador como presidente e no mínimo dois (02) membros titulares e um (01) membro suplente. §1º O aluno terá trinta (30) minutos para apresentação e será necessariamente arguido por todos os membros da banca.
§2º Caberá ao presidente da banca examinadora determinar e controlar o tempo de arguição. Art. 16º Orientador e orientando comunicarão através de ofício (Anexo 2), ao professor da disciplina de TCC, a data e a hora sugerida de apresentação do TCC, bem como os nomes da banca examinadora, respeitando-se os prazos estabelecidos dentro do calendário da disciplina. Art. 17º Constituída a Comissão Examinadora, será encaminhado pelo discente a cada membro, um exemplar do TCC, no prazo mínimo de vinte (20) dias corridos antecedentes á data de avaliação. Juntamente ao TCC deverá ser anexada uma cópia da carta convite a cada membro da banca examinadora contendo as informações de avaliação (Anexo 3). Art. 18º A avaliação do TCC realizar-se-á mediante critérios estabelecidos nos Anexos 4 e 4.1. Art. 19º Realizada a defesa e a avaliação, o Orientador, na qualidade de presidente da banca, preencherá a Ata de Defesa (Anexo 5), dando publicidade oral do resultado ao discente, imediatamente após o encerramento dos trabalhos. Art. 20º A aprovação na disciplina de TCC está condicionada a realização das modificações e/ou complementações sugeridas pela Banca Examinadora referente ao TCC, a entrega da Ata de Avaliação do TCC (Anexo 5), ao encaminhamento do ofício
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assinado pelo Orientador (Anexo 6), bem como a entrega da versão final em duas (02) vias do TCC em papel e uma (01) via em formato pdf gravada em CD ao professor da disciplina TCC, conforme o estabelecido nas normas regulamentares vigentes.
Parágrafo único: Quando realizado em grupo a aprovação na disciplina de TCC está condicionada a realização das modificações e/ou complementações sugeridas por cada Banca Examinadora de cada membro do grupo. §1º As cópias da versão final do TCC deverão ser entregues até no máximo 30 dias após a data da defesa. §2º A encadernação do TCC é padronizada de acordo com as normas do IFPR. Art. 21º O não cumprimento pelo orientador e orientando das normas, critérios e procedimentos estabelecidos sem uma justificativa aceita pelo Professor da disciplina de TCC acarretará na reprovação do aluno. Art. 22º Caso o TCC seja reprovado pela banca examinadora, o discente deverá refazê-lo e submetê-lo novamente à avaliação dentro do prazo de integralização do curso, mediante renovação semestral da matrícula. Art. 23º Após aprovado o TCC com alterações, o discente deverá promover as correções e entregá-las ao Professor da disciplina de TCC, respeitando os prazos estabelecidos no §1º do artigo 20. Art. 24º O arquivamento do TCC em formato digital e impresso ficará sob a responsabilidade do Sistema da Biblioteca.
CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25º Os casos omissos ou controversos deverão ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação.
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ANEXO 1 TERMO DE ACEITE-ORIENTAÇÃO DO TCC
Eu_______________________________________________________________________SIAPE __________ na condição de Professor (a) do Instituto Federal do Paraná, lotado no ______________________________________________, declaro aceitar o discente _______________________________________________________________, matrícula n.0 ________________________________, para desenvolver o trabalho de TCC intitulado____________________________________________________________________________________________________________________________________. Estou ciente de que o período de orientação inicia com o aceite e encerra com a entrega do trabalho final. Declaro ter pleno conhecimento das atribuições concorrentes à orientação do TCC, conforme Normas ABNT e do Instituto Federal do Paraná.
Jacarezinho,____ de _______ de _______
________________________________________ Professor (a) Orientador (a)
________________________________________
Professor (a) Co-orientador (a)
________________________________________ Discente (s)
Orientando (s)
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ANEXO 2
COMUNICADO INTERNO – BANCA EXAMINADORA E DATA DA DEFESA DO TCC
Jacarezinho,_________ de _________de _________ À Sua Senhoria, O (a) Senhor (a) Nome do Professor (a) da Disciplina de TCC Professor (a) da disciplina de TCC Assunto: Composição de Banca do TCC Prezado (a) Professor (a), Venho por meio deste, comunicar-lhe a composição da Banca Avaliadora do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do discente _________________________________________________, do Curso de Engenharia de Controle e Automação, intitulado “____________________________________________________________”.
Prof. (a) ________________________________________________________ Titular
Prof. (a) ________________________________________________________
Titular
Prof. (a) ________________________________________________________ Suplente
A data sugerida para defesa do TCC será dia ___/___/ ____, às ___: ___ horas, na sala ____. Atenciosamente,
_________________________________________ Professor (a) Orientador (a)
_________________________________________
Discente Orientando
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ANEXO 3 CARTA CONVITE AOS INTEGRANTES DA BANCA EXAMINADORA
Prezado (a) Avaliador (a), Temos a imensa satisfação de convidar V. S.a para participar como membro Titular/Suplente da Banca Examinadora da Defesa de TCC do discente ______________________________, orientado pelo Prof. (a) __________________________________________ com trabalho intitulado “________________________________________________________________”. A avaliação do trabalho de conclusão de Curso de Engenharia de Controle e Automação será normatizada pela Portaria IFPR nº 120/2009 e deverá ser realizada de duas formas. Primeiramente a parte escrita, na qual o aluno deve seguir as normas da ABNT, e as recomendações do Instituto Federal do Paraná, sendo avaliada neste campo a redação, coerência do título, formulação dos objetivos, os resultados e a conclusão em relação aos objetivos traçados. É recomendável também uma avaliação da forma cultural do trabalho como um todo. Na segunda parte, deverá ser observada a clareza na exposição do trabalho, a coerência com a parte escrita, o tempo utilizado para apresentação (máximo de 30 minutos) e a sustentação na arguição. A apresentação do TCC terá duração mínima de 30 minutos e máxima de 40 minutos. Após a apresentação haverá arguição pelos integrantes da banca examinadora com máximos 30 minutos para cada membro. Sendo assim, solicito que seja observado o rigor científico na apresentação escrita e oral do discente e que V. S.a seja rígido na análise, para que nossos trabalhos sejam condizentes com o curso que desejamos fazer. _____________________________________________________________ Professor (a) da Disciplina de TCC
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ANEXO 4 FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC
Aluno:________________________________________________________________ Orientador:____________________________________________________________ Título:________________________________________________________________
ITENS AVALIADOS
CONCEITOS
Orientador (a) Avaliador 1 Avaliador 2 Conceito
Trabalho escrito
Apresentação Oral
Trabalho escrito: o conteúdo, a organização sequencial, a correção gramatical e
o atendimento das normas para a confecção do TCC.
Apresentação oral: domínio do conteúdo, organização da apresentação e uso de recursos audiovisuais, capacidade de comunicar as ideias e capacidade de argumentação – responder perguntas.
CONCEITO FINAL: ________
Observações:__________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Banca Examinadora: ________________________________________________________ (Avaliador 1) _________________________________________________________ (Avaliador 2) _________________________________________________________ (Orientador) Jacarezinho, _____ de __________ de __________
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ANEXO 4.1 FICHA DESCRITIVA DE AVALIAÇÃO DO TCC
Aluno: ______________________________________________________________________ Orientador: ______________________________________________________________________ Título:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Trabalho Escrito – (Conceito 1)
01 Redação e estruturação do texto
02 Coerência com relação às normas ABNT
03 Coerência do título com o conteúdo do trabalho, contextualização, delimitação do problema e formulação dos objetivos
04 Revisão bibliográfica e apresentação da metodologia empregada no trabalho
05 Apresentação dos resultados e análise dos dados
06 Coerência das conclusões com os objetivos traçados
Apresentação Oral – (Conceito 2)
07 Clareza na introdução e na exposição do conteúdo do trabalho
08 Coerência com o trabalho escrito
09 Eficiência na utilização do tempo de apresentação
10 Sustentação perante a banca
CONCEITO ATRIBUÍDO: (Conceito 1 + Conceito 2) = _____________
Avaliador: _____________________________________________________________________ Jacarezinho, _____ de ________ de _________
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ANEXO 5 ATA DE AVALIAÇÃO DO TCC
No dia ____ do mês de _____________________ de _________, sob a presidência do (a) Prof. (a) _________________________________________________________, reuniram-se os docentes _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ nas dependências do IFPR para avaliar o TCC do discente ________________________________________________________, que defendeu o trabalho de TCC intitulado “__________________________________________________________________________”, como requisito para a conclusão do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação O discente foi considerado: ( ) Aprovado, ( ) Reprovado; com o Conceito _______ Observações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Por ser verdade firmamos o presente. Assinaturas: Prof. (a): _______________________________________________________________ (Orientador) Prof. (a): __________________________________________________________________ (Avaliador 1) Prof. (a): __________________________________________________________________ (Avaliador 2) Jacarezinho, _______ de _________ de _____________ Importante: Favor não se esqueça de entregar esta ata de Avaliação preenchida e assinada, juntamente com o Ofício de Encaminhamento (Anexo 6) ao Professor da disciplina de TCC.
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ANEXO 6 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DO RESULTADO FINAL TCC
A Sua Senhoria, o (a) Senhor (a) Nome do Professor da Disciplina de TCC Professor da disciplina TCC – IFPR – Campus Jacarezinho Assunto: Resultado de defesa de TCC Prezado (a) Professor (a), Encaminho em anexo as Fichas de Avaliação (Anexo 4 e 4.1) e a Ata de Defesa (Anexo 5), bem como duas (02) cópias impressas e uma (01) cópia digital do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do (a) discente ___________________________________________________, com trabalho intitulado “_______________________________________________________________________________________________________________________________” do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação, do Instituto Federal do Paraná, Campus Jacarezinho. Declaro que todas as alterações sugeridas pela Banca Examinadora foram adequadamente realizadas e o TCC em questão encontra-se dentro das normas estabelecidas pela ABNT e recomendações do IFPR. Atenciosamente,
_______________________________________________________ Prof. (a):
Orientador (a)
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Anexo 7
DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Capitulo I ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Art. 1 - Na avaliação das Atividades Complementares, desenvolvidas pelo aluno, serão considerados:
I. a compatibilidade e a relevância das atividades desenvolvidas, de acordo com
o Regulamento, e os objetivos do curso em que o aluno estiver matriculado;
II. o total de horas dedicadas à atividade.
§1 - Somente será considerada, para efeito de pontuação, a participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso. §2 – A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de avaliação e especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade. Art. 2 - Poderão ser validadas como Atividades Complementares: Grupo 1 - Atividades Técnico-Científicas:
i. participação em cursos extraordinários da sua área de formação, de
fundamento científico ou de gestão;
ii. participação em palestras, congressos e seminários técnico-científicos;
iii. participação como apresentador de trabalhos em palestras, congressos e
seminários técnico-científicos;
iv. participação em projetos de iniciação científica e tecnológica, relacionados com
o objetivo do Curso;
v. participação como expositor em exposições técnico-científicas;
vi. participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter
acadêmico;
vii. publicações em revistas técnicas;
viii. publicações em anais de eventos técnico-científicos ou em periódicos
científicos de abrangência local, regional, nacional ou internacional;
ix. trabalho com vínculo empregatício, desde que na área do curso;
x. trabalho como empreendedor na área do curso;
xi. estágio acadêmico na IFPR;
xii. participação em visitas técnicas organizadas pela IFPR;
xiii. participação em Empresa Júnior e Incubadora Tecnológica;
xiv. participação em projetos multidisciplinares ou interdisciplinares
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Grupo 2- Atividades Sociais e Políticas. i. participação efetiva em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe,
Conselhos e Colegiados internos à Instituição;
ii. participação efetiva em trabalho voluntário, atividades comunitárias, CIPAS,
associações de bairros, brigadas de incêndio e associações escolares;
iii. participação em atividades beneficentes;
iv. atuação como instrutor em palestras técnicas, seminários, cursos da área
específica, desde que não remunerados e de interesse da sociedade;
v. engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios e de
reforço escolar;
vi. participação em projetos de extensão, não remunerados, e de interesse social.
vii. organização de atividades sociais que atinjam a comunidade interna e externa
do IFPR.
Grupo 3 - Atividades Esportivas e Culturais i. atividades esportivas - participação nas atividades esportivas;]
ii. cursos de língua estrangeira – participação com aproveitamento em cursos de
língua estrangeira;
iii. participação em atividades artísticas e culturais, tais como: banda marcial,
teatro, coral, radioamadorismo e outras;
iv. participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter
artístico ou cultural;
v. participação como expositor em exposição artística ou cultural.
§1º- Os projetos multidisciplinares ou interdisciplinares referem-se àqueles de característica opcional por parte do discente, não previstos no currículo do curso do aluno. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não poderá ser pontuado em Atividades Complementares, por já possuir carga horária e registro de nota próprio.
Capitulo II PONTUAÇÃO
Art. 3 - As Atividades Complementares serão avaliadas, segundo a carga horária ou por participação efetiva nas atividades, atendendo ao disposto no parágrafo 1º do Art. 1º deste Regulamento. Parágrafo único - As atividades que se enquadram em mais de um item serão pontuadas por aquele que propiciar maior pontuação. Art. 4 - O aluno deverá participar de atividades que contemplem os 3 Grupos listados no Artigo 13 deste Regulamento, completando no mínimo 20 pontos em cada um dos grupos.
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Art. 5- O aluno poderá integralizar: I. No grupo 1 o máximo de 50 pontos;
II. No grupo 2 o máximo de 40 pontos;
III. No grupo 3 o máximo de 40 pontos.
Art. 6 - Caberá ao Colegiado de Curso propor ao Coordenador do Curso a pontuação dos itens de cada Grupo, respeitados os Artigos 4 e 5. Art. 7 – Os itens abaixo serão utilizados como referência para definição dos pontos em cada item do Art. 2. i. Até 0,5 (meio) ponto, por hora, por participação em cursos da área específica
de cada curso de graduação, de fundamento científico ou de gestão.
ii. Até 1,0 (um) ponto, por hora, pela participação em palestras técnicas,
congressos e seminários.
iii. Até 5 (cinco) pontos, por semestre, para estudantes dos cursos de língua
estrangeira com frequência e conceitos comprovados.
iv. Até 5 (cinco) pontos, por hora, por apresentação de palestras técnicas,
seminários, cursos da área específica, de cada curso de graduação.
v. Até 10 (dez) pontos a artigos científicos publicados e até 15 (quinze) pontos a
projetos de iniciação científica e tecnológica, relacionados com o objetivo do
Curso.
vi. Até 0,5 (meio) ponto por hora de trabalho profissional na área do curso.
vii. Até 5 (cinco) pontos por visita técnica.
viii. Até 10 (dez) pontos por participação em atividades beneficentes.
ix. Até 10 (dez) pontos por ano, por ano, por participação efetiva em Diretórios
Acadêmicos e Entidades de Classe.
x. Até 20 (vinte) pontos, por ano, por participação efetiva em trabalho voluntário,
atividades comunitárias, CIPAS, associações de bairros, brigadas de incêndio
e associações escolares.
xi. Até 10 (dez) pontos por ano por participação nas atividades esportivas.
xii. Até 10 (dez) pontos por ano, por participação nas atividades artísticas e
culturais, tais como: banda marcial, teatro, coral, radioamadorismo e outras.
xiii. Até 10 (dez) pontos para cada participação como expositor em exposição
técnica, artística ou cultural.
xiv. Até 5 (cinco) pontos por participação efetiva na organização de exposições e
seminários de caráter acadêmico, artístico ou cultural.
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Capitulo III APROVAÇÃO
Art. 8 - Será considerado aprovado o aluno que, na avaliação, obtiver pelo menos 120 horas. Parágrafo único - Para fins de registro acadêmico constará no histórico escolar do aluno apenas o conceito “aprovado” ou “reprovado” em Atividades Complementares, não sendo registrado o número de pontos que o aluno auferiu para obtenção de tal conceito.
Capitulo IV DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9º - As Atividades Complementares se constituem em parte integrante o currículo dos cursos de Graduação. Parágrafo único - As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do aluno. Art. 10º - As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas no próprio IFPR ou em organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da formação do estudantes. Art. 11º - O aluno deverá protocolar junto ao professor responsável a entrega da documentação comprobatória para avaliação em Atividades Complementares, no momento que julgar ter os pontos necessários para avaliação. §1º - A documentação comprobatória deverá ser entregue até a data limite prevista em Calendário Acadêmico. §2º - Caso o aluno complete o número mínimo de pontos exigido para aprovação em Atividades Complementares, a matrícula será realizada, sendo o aluno considerado aprovado. §3º - Caso o aluno não complete o número mínimo de pontos exigido para aprovação em Atividades Complementares, a matrícula não será realizada. §4º - Caso o aluno tenha como único requisito faltante para conclusão do curso as Atividades Complementares e não complete o número mínimo de pontos exigido para aprovação, a matrícula será realizada e o aluno será considerado reprovado. Art. 12° - Não haverá dispensa ou convalidação das Atividades Complementares.
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9. ANEXOS
1. Ato Administrativo nº. 21/2017-Designação da Comissão de Estruturação do Curso
(CEC) e da Elaboração de Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de
Controle e Automação;
2. Ata 38/2014 Reunião sobre Apresentação do Curso de Engenharia;
3. Ato administrativo 05/2015 Criação do Núcleo Docente Estruturante;
4. Ata 15/2015 Reunião sobre o Plano de Curso de Engenharia;
5. Ata 18/2015 Reunião da Assembleia;
6. Ata 43/2015 Reunião para Discussão do PPC de Engenharia;
7. Ata 53/2015 Reunião de Discussão do PPC de Engenharia;
8. Ata da Reunião Ordinária do Colégio Dirigente do Campus Jacarezinho, de
17/12/2015;
9. Ata 01/2016 Reunião Extraordinária entre Direção de Ensino e Núcleo Docente
Estruturante da Engenharia de Controle e Automação sobre Recomendação de
Alteração no PPC;
10. Ata 06/2016 Reunião sobre PPC Engenharia;
11. Ata 12/2016-Reunião entre Equipe de Ensino e Colegiado de Eletromecânica para
Discussão do PPC de Engenharia de Automação e Controle;
12. Ata 32/2016 Reunião do Colegiado sobre PPC da Engenharia;
13. Ata 07/2017-Reunião entre Direção Geral, de Ensino, Comissão de Estruturação do
Curso e da Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e
Automação e Demais Servidores;
14. Parecer 06/2017, de 03/03/2017;
15. Ata da Reunião Ordinária do Colégio Dirigente do Campus Jacarezinho, de
07/03/2017;
16. Parecer 05/2017;
17. Ata da Reunião Ordinária do Colégio Dirigente do Campus Jacarezinho, de
26/04/2017;
18. Considerações sobre o Parecer 05/2017.