MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES

Relatório Anual de Atividades – 2012 (1º. de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012)

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE.

1.2. Grupo: PET/FILOSOFIA. 1.3. Home Page do Grupo: http://www.unioeste.br/filosofia/ 1.4. Data da Criação do Grupo: Abril de 1992. 1.5. Tema (somente para os grupos criados a partir dos lotes temáticos): Não se aplica. 1.6. Curso de graduação ao qual o grupo está vinculado: Filosofia. 1.7. Habilitação oferecida pelo curso de graduação ao qual o grupo está vinculado:

( X ) Licenciatura ( ) Bacharelado ( ) Licenciatura e Bacharelado 1.8. Nome do Tutor: Wilson Antonio Frezzatti Jr. 1.9. E-Mail do Tutor: wfrezzatti@uol.com.br 1.10. Titulação e área: Doutor em Filosofia.

1.11. Data de ingresso do Tutor (mês/ano): Abril de 2010 1.12. Interlocutor do PET na IES: Elenise Lesczynski 1.13. E-Mail do Interlocutor: Elenise.Lesczynski@unioeste.br 1.14. Pró-Reitora de Graduação: Liliam Faria Porto Borges. 1.15. E-Mail do Pró-Reitor de Graduação: prg@unioeste.br

2. INFORMAÇÕES SOBRE OS BOLSISTAS E NÃO BOLSISTAS: a) Quadro de identificação: Especificar o mês/ano de ingresso no curso de graduação da IES e no programa PET, o período letivo que está cursado e o coeficiente de rendimento escolar relativo ao último período letivo cursado, conforme quadro abaixo.

Nome dos bolsistas 2011 Ingresso na IES

Ingresso no PET

Período letivo Atual

(em 2012)

Coeficiente de Rendimento

Escolar1

Angélica Lúcia Engelsing jan/09 jan/10 4º. ano 90,50

Ângelo Eduardo da Silva Hartmann mar/10 jan/11 3º. ano 93,00

Christiano Tortato jan/09 jan/10 4º. ano 87,56

Cristiane Picinini jan/11 jan/12 2º. ano 84,50

1 O coeficiente de rendimento escolar representa a média das disciplinas cursadas no ano. Na Unioeste, cujo regime é seriado

anual, a média de uma disciplina, para aprovação sem exame, é 70; a média final é 60. Consideramos rendimento escolar satisfatório quando o bolsista alcança no mínimo o coeficiente 70 na média geral das disciplinas.

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Nome dos bolsistas 2011 Ingresso na IES

Ingresso no PET

Período letivo Atual

(em 2012)

Coeficiente de Rendimento

Escolar1

Fabiane Libardi jan/11 jan/12 2º. ano 80,17

Felipe Ricardo Deuter Becker jan/12 out/12 1 º. ano 76,43

Helen Aline Santos Manhães jan/09 jan/11 4º. ano 90,29

Maria Paula Fontana de Figueiredo jan/11 jan/12 2º. ano 89,83

Maurício Smirdele jan/11 jan/12 2º. ano 90,50

Saulo Sbaraini Agostini Jan/10 jan/11 3º. ano 87,86

Taciane Alves da Silva jan/09 jan/10 4º. ano 93,10

Thayla Magally Gevehr Jan/10 jan/11 3º. ano 90,14

MÉDIA GERAL 87,82

b) Em caso de declínio no rendimento acadêmico do grupo e/ou de um bolsista ou não-bolsista em particular, justifique.

Não há nenhum bolsista com declínio significativo de média. A média geral de 2012 foi superior, pelo menos, às médias dos últimos sete anos. O aumento pode ser creditado a dois fatores: 1. O aumento da média de praticamente todos os bolsistas que já eram do grupo; 2. A boa média de praticamente todos os ingressantes.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GRUPO

3.1. Ensino/Pesquisa e Extensão Informar as doze atividades de ensino, pesquisa e extensão consideradas mais relevantes.

ATIVIDADE 1

Natureza da Atividade: Encontros de estudo e leitura dirigida de textos.

Tema: Natureza X Cultura

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev X

Mar X

Abr

Mai X

Jun X

Jul X

Ago X

Set X

Out X

Nov

Dez

Público Alvo: Bolsistas do Grupo.

Descrição da Atividade: Como tem ocorrido desde sua implantação, em 1992, o Grupo PET/Filosofia realiza regularmente encontros de estudo e leitura dirigida de textos previamente selecionados. De forma geral, essa atividade tem por objetivo a formação coletiva dos bolsistas no que diz respeito à leitura, análise e interpretação de determinado texto e/ou tema, a prática na condução de um seminário e subseqüente discussão e aprendizagem de metodologias e técnicas de estudo de textos. No ano de 2012, essa atividade seguiu o tema geral de estudos definido em 2010 (A relação Natureza e Cultura), marcando também o encerramento do tema. O objetivo foi investigar a relação Natureza e Cultura em diferentes autores, a maioria deles estudados pelos bolsistas em suas pesquisas individuais e pelos seus professores orientadores. O tema escolhido para o triênio 2013-2015 foi “Filosofia: seus sentidos e sua importância”. Em 2012, os encontros discutiram o texto Regras para o Parque Humano. Uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo de Peter Sloterdijk, o que nos permitiu fazer uma contraposição ao texto estudado em 2011: Carta sobre o Humanismo de Heidegger. Além disso, foram discutidos textos dos autores apresentados pelos professores palestrantes (cf. Atividade 2). Os encontros tiveram a

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seguinte dinâmica: a) exposição e discussão das idéias centrais do texto escolhido para cada encontro; b) levantamento das dificuldades encontradas na leitura do texto e encaminhamento de soluções para tais dificuldades; c) discussão das questões fundamentais do texto, para aprofundamento da análise e compreensão do mesmo, estabelecendo relações entre pensadores e correntes filosóficas, ampliando o horizonte de informações e conhecimentos. Todos os integrantes do Grupo fizeram a leitura prévia do texto escolhido para cada encontro, bem como participaram da discussão. As reuniões foram dirigidas pelo professor tutor e duraram entre 3 e 4 horas cada uma, sendo realizadas às quartas-feiras à tarde. No caso dos textos ligados às palestras, cada encontro foi coordenado por um bolsista previamente indicado, cuja função foi apresentar o texto selecionado e dirigir os trabalhos de discussão. Quase todos os professores palestrantes fazem parte do conjunto dos orientadores da pesquisa individual dos bolsistas PET. Os autores estudados ao longo de 2012 foram: Montaigne, Schelling, Popper e Deleuze. Em cada bloco de autor, composto pela palestra e três seminários, o aluno orientado pelo professor palestrante assumiu um seminário do bloco, os outros dois seminários foram escolhidos livremente pelos outros bolsistas. No caso do texto de Sloterdijk, houve revezamento entre os bolsistas para direção dos trabalhos de discussão. Essa dinâmica de funcionamento dos encontros tem como objetivo integrar melhor a pesquisa individual de cada um dos bolsistas com o estudo coletivo do grupo, bem como integrar os professores orientadores com o grupo. Discussão de Regras para o Parque Humano. Uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo de Peter Sloterdijk: Realizada nas reuniões dos dias 29/02, 07/03, 14/03, 21/03, 04/04, 11/04, 18/04 e 24/07. Para melhor entendimento, pesquisamos alguns conceitos surgidos durante a leitura, tais como o humanismo cristão e o evolucionismo contemporâneo. Discussão dos textos ligados às palestras: Bloco Montaigne: Professor palestrante: Prof. Dr. Gilmar Henrique da Conceição 02/05/2012: Helen Manhães: CASSIRER, E. El problema del conocimento. México: Fondo de Cultura Económica, 1986. v. I. p. 197-216. 09/05/2012: Maurício Smirdele: MONTAIGNE, M. de. Apologia de Raymond Sebond. In: MONTAIGNE, M. de. Ensaios. Tradução de S. Millet. São Paulo: Abril Cultural, 1972. p. 208-283. (Os pensadores) (parte 1) 16/05/2012: Maria Paula Figueiredo: MONTAIGNE, M. de. Apologia de Raymond Sebond. In: MONTAIGNE, M. de. Ensaios. Tradução de S. Millet. São Paulo: Abril Cultural, 1972. p. 208-283. (Os pensadores) (parte 2) Bloco Schelling: Professor palestrante: Prof. Dr. Luciano Carlos Utteich 06/06/2012: Taciane Silva: SCHELLING, F. von. Exposição da ideia universal da Filosofia em geral, e da filosofia-da-natureza como parte integrante da primeira. Trad.: R. R. Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os pensadores) 20/06/2012: Christiano Tortato: SCHELLING, F. von. Cartas filosóficas sobre o dogmatismo e o criticismo. Trad.: R. R. Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os pensadores) (cartas I a V) 11/07/2012: Saulo Sbaraini: SCHELLING, F. von. Cartas filosóficas sobre o dogmatismo e o criticismo. Trad.: R. R. Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os pensadores) (cartas VI a X) Bloco Deleuze: Professor palestrante: Profa. Dra. Ester Maria Dreher Heuser 29/08/2012: Thayla Gevehr: HEUSER, E. M. D. Crueldade da cultura. In: HEUSER, E. M. D. Pensar em Deleuze: violência e empirismo no ensino da Filosofia. Ijuí: Unijuí, 2010. p. 45-77 05/09/2012: Cristiane Picinini: PELLEJERO, E. Agenciamentos inumanos e naturezas segundas: a instituição do mundo na filosofia de Gilles Deleuze. In: OLIVEIRA,N.; LINS, D.; BARROS, B. Nietzsche / Deleuze: Natureza / Cultura. São Paulo: Lumme, 2011. 12/09/2012: Angélica Engelsing: DELEUZE, G. ; GUATTARI, F. 10.000 a.C. – A genealogia da moral (quem a Terra pensa que é ?). In : DELEUZE, G. ; GUATTARI, F. Mil platôs. v. 1. Trad. de A. L. de Oliveira, A. guerra Neto e C. P. Costa. São Paulo: Editora 34, 1995. Bloco Karl Popper: Professor palestrante: Prof. Dr. Remi Schorn 26/09/2012: Angelo Hartmann: POPPER, K. Questões metafísicas. In: POPPER, K. O universo aberto. Lisboa: Dom Quixote, 1988. 03/10/2012: Wilson Frezzatti Jr.: TALIGA, M. Kant e Popper: Duas revoluções copernicanas. e(Xerox, tradução Prof. Dr. Remi Schorn)

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10/10/2012: Fabiane Libardi: POPPER, K. R. Conjecturas e Refutações: O Progresso do Conhecimento Científico. In: POPPER, K. R. Conjecturas e Refutações. 2° ed. Trad. de Sérgio Bath. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.

Promotores da atividade: Grupo PET/Filosofia.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professores do Curso de Filosofia.

Justificativa para realização da atividade: Esta atividade – obrigatória a todos os bolsistas - foi concebida como atividade de formação coletiva e de aprofundamento filosófico de um tema-problema. Além disso, ela propicia ao aluno a oportunidade de “ministrar um curso” e coordená-lo; a necessidade de expor um tema filosófico publicamente, coordenar as discussões e se posicionar frente a elas simulando em grande medida o ambiente de sala de aula. Esse gênero de atividade tem sido mantido regularmente no Grupo desde seu início, há 20 anos, como etapa fundamental de exercício de leitura, análise e discussão coletiva de textos filosóficos, dado o fato irremediável que filosofia se faz a partir de textos e sobre textos.

Resultados esperados com a atividade:

A aquisição de experiência da leitura, discussão e exposição de textos filosóficos a partir de textos originais dos filósofos, bem como a de direção e coordenação de atividade de ensino pelos bolsistas.

A discussão e aprofundamento do tema Natureza X Cultura a partir de diferentes pensadores.

Sincronização entre pesquisas individuais dos bolsistas e pesquisas coletivas do Grupo.

Integração entre orientadores de cada bolsista e o grupo PET em seu conjunto.

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: A atividade foi relevante não só para cumprir seus objetivos esperados, mas também para mostrar aos bolsistas diferentes posições e perspectivas sobre um mesmo tema. Assim, o caráter múltiplo e de produzir questões da Filosofia foi realçado. Acreditamos que a atividade foi realmente importante para evitar a “especialização precoce” do aluno.

ATIVIDADE 2

Natureza da Atividade: Palestras ministradas por professores convidados.

Tema: Natureza e Cultura

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr X

Mai X

Jun

Jul

Ago X

Set X

Out

Nov

Dez

Público Alvo: Bolsistas do Grupo e interessados do Curso de Filosofia e de outros cursos.

Descrição da Atividade: Como complemento à atividade anterior, o grupo convidou professores do Curso de Filosofia para ministrar palestras ligadas ao tema geral de estudos do grupo. Essa atividade é complementar à descrita acima e foi realizada concomitantemente àquela, na medida em que determinado filósofo estava sendo estudado. Os encontros de leitura e estudo de determinado tema se seguiram à palestra correspondente. Quase todos palestrantes convidados eram orientadores de projetos individuais de pesquisas de bolsistas PET. Esta atividade foi obrigatória a todos os bolsistas. Em todas as palestras, houve participação de alunos do Curso de Filosofia. A média em cada palestra foi de 16 participantes. Foram emitidos certificados para os alunos que não eram bolsistas do PET e que atingiram o mínimo de 75% de presença.

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Ciclo de Palestras PET-FILOSOFIA - 2012

Homem e Natureza

Programa:

25/04/2012: As noções de Homem e Natureza em Montaigne Prof. Dr. Gilmar Henrique da Conceição (UNIOESTE) 30/05/2012: As noções de Homem e Natureza em Schelling Prof. Dr. Luciano Carlos Utteich (UNIOESTE) 15/08/2012: As noções de Homem e Natureza em Deleuze Proaf. Dra. Ester Maria Dreher Heuser (UNIOESTE) 19/09/2012: As noções de Homem e Natureza em Karl Popper Prof. Dr. Remi Schorn (UNIOESTE)

Promotores da atividade: Grupo PET/Filosofia.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professores do Curso de Filosofia.

Justificativa para realização da atividade: A atividade é importante como forma de fornecer aos alunos perspectivas já elaboradas sobre o tema e também elementos para que eles procedam aos recortes necessários para a delimitação desse tema nos diferentes pensadores e para futuras pesquisas. Ela objetiva também cobrir lacunas de determinados temas pouco trabalhados ou dos quais há questões ou dúvidas. Espera-se com isso contribuir também para aumentar o interesse de todos os alunos pela Filosofia e, assim, diminuir a evasão no curso.

Resultados esperados com a atividade: O principal resultado esperado é complementar a atividade anterior, de duração maior, com uma visão geral do autor estudado e com o aprofundamento de determinados temas. Além disso, espera-se propiciar o surgimento de temas de pesquisas individuais ou subsídios a temas e autores relacionados.

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: Além de aqui vigorar também o que foi dito no comentário da atividade anterior, podemos acrescentar que os bolsistas puderam debater e trocar idéias com os especialistas de cada tema (os palestrantes) e com os outros alunos. Para os outros alunos do curso de Filosofia, acreditamos que, com a atividade, pudemos mostrar também um pouco do que é o PET.

ATIVIDADE 3

Natureza da Atividade: Encontros de avaliação e discussão dos textos elaborados pelos bolsistas.

Tema: Discussão de caráter teórico e pedagógico sobre as apresentações das pesquisas individuais.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago X

Set X

Out X

Nov

Dez

Público Alvo: Bolsistas do Grupo.

Descrição da Atividade:

Esta atividade está ligada à pesquisa individual de cada bolsista, orientada por um professor do Curso de Filosofia. Uma vez elaborado o texto com o desenvolvimento da pesquisa e tendo-o discutido com o

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professor orientador, cada bolsista deve entregar uma cópia aos seus colegas e ao tutor. Em sua imensa maioria, os textos apresentados e discutidos foram inscritos em eventos na Unioeste ou em outras instituições. Nessa atividade, o Grupo tomou conhecimento da pesquisa de cada bolsista e fez perguntas, sugestões e questionamentos sobre ela. Entretanto, não apenas os aspectos teóricos foram discutidos. Todos os bolsistas farão a licenciatura em Filosofia e poderão se tornar professores do Ensino Médio. Assim, nosso objetivo, nesta atividade, foi também criar um espaço de reflexão sobre a forma de apresentação do trabalho, estendendo-a para a postura e o modo de os bolsistas conduzirem um grupo de alunos ou uma sala de aula. Visa também a avaliar o material trazido pelo “professor” e as ferramentas utilizadas. A expressão das idéias filosóficas recebeu atenção especial. A atividade visa, portanto, a auxiliar os alunos na superação das dificuldades relacionadas à boa exposição (escrita, verbal e postural) dos conceitos filosóficos, bem como na aquisição de um hábito de respeito e de boa condução em um ambiente de ensino. Esta atividade toma grande relevância visto que a disciplina de Filosofia se tornou obrigatória no Ensino Médio. Essa atividade é obrigatória a todos os bolsistas. Apresentação, discussão e avaliação dos textos da pesquisa individual Cronograma: 01/08/2012: Angélica Engelsing: “As imagens do pensamento em Gilles Deleuze” Ângelo Hartmann: “Conhecimento, crítica e indeterminismo em Popper” 08/08/2012: Saulo Sbaraini: “A organização do Khósmos no Timeu de Platão Thayla Gevehr: “Justiça e felicidade das “partes”, na República: O método ‘socrático’ e a objeção de Adimanto” 17/10/2012: Maurício Smiderle: “A psicologia e o procedimento genealógico em Nietzsche” Maria Paula Figueiredo: “A concepção Ética e Política na obra “O Príncipe” de Maquiavel” 29/10 a 01/11/2012 (durante o XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste)(*): Christiano Tortato: “Emancipação intelectual em O Mestre Ignorante de Jacques Rancière: ênfase na práxis pedagógica de docentes de ensino superior” Cristiane Picinini: “A natureza do ser pensante em Descartes”. Fabiane Libardi: “O sentimento do belo e do sublime em relação a aspectos sociais” Helen Manhães: “Consciência e ego: a originalidade da filosofia de Sartre” Taciane Alves: “Existencialidade e facticidade na Ontologia Fundamental de Heidegger: Ultrapassagem e precedência do Dasein” (*): Devido a impossibilidade temporal de apresentar no Grupo todos os textos restantes (cinco) antes do XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste, decidimos assistir a apresentação desses textos no próprio Simpósio. O tutor leu os textos antes da apresentação, fazendo as considerações necessárias.

Promotores da atividade: Grupo PET/Filosofia.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professores orientadores.

Justificativa para realização da atividade: Essa atividade visa à melhoria das exposições orais dos bolsistas e à criação de um espaço de formação de futuros professores de filosofia. Visa também a sensibilizá-los para cuidarem do rigor filosófico, facilmente sacrificado pela fala, e que pode criar uma aversão à escrita e à leitura, por serem mais rigorosas. A atividade tem uma função metodológica e pedagógica.

Resultados esperados com a atividade: - A boa expressão oral de uma reflexão filosófica e o rigor no tratamento dos conceitos filosóficos; - Aprimorar a formação do futuro professor de filosofia.

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados foram alcançados.

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Comentário geral: A atividade foi importante como etapa de formação do aluno bolsista como futuro professor e como expositor de um seminário ou aula. Particularmente na área de filosofia, essa preocupação didática e pedagógica é fundamental, dada a dificuldade de se apresentar oralmente uma reflexão filosófica e se fazer entender claramente através da escrita. Importante foi também a possibilidade de aprimoramento daqueles trabalhos que foram posteriormente apresentados em eventos científicos.

ATIVIDADE 4

Natureza da Atividade Realizada: Curso de extensão com monitoria

Tema: Francês instrumental através da Filosofia.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr X

Mai X

Jun X

Jul

Ago X

Set X

Out X

Nov X

Dez

Público Alvo: Bolsistas do Grupo PET.

Descrição da Atividade: O prof. César Augusto Battisti (no primeiro semestre) e o prof. Jadir Antunes (no segundo semestre), juntamente com os bolsistas do PET, promoveram reuniões semanais para discutir filosofia em francês, e, ao mesmo tempo, aprender e aprimorar a língua francesa. As reuniões foram abertas a todos, e atraíram interessados do curso de Filosofia e de outros cursos, inclusive de outros campi. Pretendia-se que os petianos, além de aprenderem e aprimorarem a língua francesa, atuassem como monitores e ministrantes, ou seja, disseminadores do conhecimento. A atividade foi obrigatória a todos os bolsistas. Os aspectos principais da metodologia envolveram leitura, estrutura gramatical e discussão de textos em francês dos filósofos clássicos, além de listas de exercícios, áudios e curtas que permitiram aprimorar o contato com a língua. Primeiro Semestre – Prof. César Battisti (12/abr a 21/Jun) Programa: 12, 19 e 26/abr/2012: Apresentação da estrutura e do objetivo do curso; introdução às noções elementares de Francês instrumental – Pronúncia de vogais simples, vogais anais, ditongos, o caso do “H”, consoantes finais (capítulo 1 da Apostila Avangardix); leitura, interpretação e compreensão gramatical básica de frases (Seleção de frases “Le Brésil est un pays très beau”, feita pelo Prof. César); tradução de um excerto dos Princípios da Filosofia de Descartes. 03, 10, 17, 24 e 31/maio/2012: Noções elementares de Francês instrumental – artigos, gênero e número (capítulo 2 da Apostila Avangardix); conjugação dos principais verbos da Língua Francesa; leitura e interpretação de texto filosófico; estudo das estruturas das frases da Língua Francesa – afirmativas, interrogativas e negativas (capítulo 4 da Apostila Avangardix). 07, 14 e 21/jun/2012: Continuação estudo das estruturas das frases da Língua Francesa – afirmativas, interrogativas e negativas (capítulo 4 da Apostila Avangardix); leitura e interpretação de texto filosófico. Responsável pela organização da sala: Cristiane Picinini Responsável pelas listas de presença: Christiano Tortato

33 alunos atingidos. Segundo Semestre – Prof. Jadir Antunes (02/ago a 08/Nov) Programa: 02 e 09/ago/2012: Revisão das noções elementares de Francês instrumental – Artigos, Gênero e Número (capítulos 1 e 2 da Apostila Avangardix); leitura e interpretação de texto filosófico. 16, 23 e 30/ago/2012: Estudo gramatical dos Verbos I - Tempo Presente (cap.3 da Apostila

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Avangardix). 06,13, 20 e 27/set/2012: Estudo gramatical de Verbos no modo imperativo (cap.3 da Apostila Avangardix); estudo das estruturas das frases da Língua Francesa (cap.4 da Apostila Avangardix); leitura e interpretação de texto filosófico. 04, 11, 18 e 25/0ut/2012: Estudo gramatical dos pronomes e adjetivos (cap.5 da Apostila Avangardix); leitura e interpretação do texto “Introduction à la pensée philosophique. 08/11/2012: Estudo gramatical de Verbos – Tempos do passado pronomes (Cap. 6). Participação dos petianos na ministração das aulas: Angélica Lúcia Engelsing, Angelo Eduardo da Silva Hartmann e Maurício Smiderle 02/08 – Noções elementares de Francês instrumental – Artigos, Número e Gênero 09/08 - Noções elementares de Francês instrumental – Datas, Números ordinais e tradução Christiano Tortatto, Saulo Sbaraini Agostini e Thayla Magally Gehver 30/08 - Noções elementares de Francês instrumental – Conjugação verbal e tradução Fabiane Libardi 06/09 - Noções elementares de Francês instrumental – Verbos no modo Imperativo Responsável pela organização da sala: Cristiane Picinini Responsável pelas listas de presença: Christiano Tortato 18 alunos atingidos.

Promotores da atividade: Grupo PET/Filosofia e Profs. César Augusto Battisti e Jadir Antunes.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professores do curso de Filosofia.

Justificativa para realização da atividade: Pretende-se instrumentalizar os alunos no que diz respeito ao acesso aos textos filosóficos clássicos originais, majoritariamente em língua estrangeira, permitindo uma maior compreensão dos conceitos filosóficos. A atuação dos bolsistas como monitores exigirá a construção de metodologias de ensino e os transformará em agentes do aumento do conhecimento de seus colegas, contribuindo para tornar o curso de Filosofia mais abrangente e dinâmico.

Resultados esperados com a atividade: - O principal resultado esperado é instrumentalizar todos os alunos participantes no acesso aos textos filosóficos clássicos em língua estrangeira, permitindo uma maior compreensão dos conceitos filosóficos. - Propiciar a integração dos alunos PET com seus colegas, permitindo a transmissão do conhecimento gerado dentro do Grupo. Com uma formação mais sólida, pretende-se também contribuir para diminuir a evasão no curso de Filosofia. - Permitir que os petianos desenvolvam conhecimento e habilidades relacionadas à metodologia de ensino em Filosofia, e os transmitam aos colegas.

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados não foram plenamente alcançados, pois os petianos tiveram dificuldades no trato com a língua francesa. A dinâmica do curso também dificultou o êxito da atividade.

Comentário geral: Apesar das dificuldades, o Grupo PET-Filosofia entende que a atividade é muito importante, pois, além de propiciar conhecimentos em língua estrangeira, ela reúne de forma muito feliz Ensino, Pesquisa e Extensão. Assim, para 2013, vamos reformular a atividade para evitar as dificuldades ocorridas em 2012. Pretende-se que seja estimulada a criação de grupos em outras línguas, modernas e antigas.

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Para isso, dependemos da disponibilidade e da colaboração dos professores do curso de Filosofia. A atividade do segundo semestre foi registrada como atividade de extensão na Pró-Reitoria de Extensão da Unioeste.

ATIVIDADE 5

Natureza da Atividade Realizada: Oficina.

Tema: Divulgação aos calouros do Projeto Pedagógico do Curso e do manual de normas acadêmicas da Universidade.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev X

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Público Alvo: Calouros do Curso de Filosofia.

Descrição da Atividade: A atividade visa primeiramente a propiciar aos bolsistas um conhecimento mais aprofundado do Projeto Pedagógico (PP) do Curso de Filosofia e das demais normas acadêmicas da Universidade. Ela possibilita também que o Grupo participe, juntamente com o Colegiado de Curso e o Centro Acadêmico, das atividades de orientação aos novos estudantes, ingressantes a cada ano. Para sua realização, os bolsistas tiveram à disposição cópia do PP e um guia de normas acadêmicas da Universidade, para leitura e conhecimento. Essa atividade integrou-se àquelas planejadas pelo Curso de Filosofia para divulgação das normas, da estrutura do Curso e da Universidade e do PP aos calouros, no início do ano letivo. O estudo dos documentos foi exigido de todos os bolsistas. A atividade foi planejada e executada pelo Grupo junto com o Centro Acadêmico e o Colegiado de Filosofia, como forma também de integração entre eles e também com o Curso como um todo. As atividades foram as seguintes: Segunda–Feira (13/02/2012): Matutino e Noturno.

1. Coordenação do Curso: Profa. Ester Maria Dreher Heuser e Prof. Wilson Frezzatti; 2. Coordenação do Centro CCHS: Prof. Rosalvo Schütz; 3. Coordenação do Mestrado: Prof. Alberto Marcos Onate; 4. Bolsas de Pesquisa:

PET : Helen Manhães, Thayla Gevehr, Angelo Hartmann, Saulo Sbaraini e Christiano Tortato; PIBID: Rangeres; PIBIC e PICV: Leandro;

5. Centro Acadêmico: Luiz, Péricles e Alezi; Terça–Feira (14/02/2012): Matutino e Noturno

1. Atividades Culturais sob Coordenação do Centro Acadêmico (CAFil): Música, Poesia, Teatro, etc.

Quarta–Feira (15/02/2012): Matutino e Noturno

1. Mini Curso apresentado pelo projeto Escrileituras: Prof. Ester Heuser e Leandro; .

Promotores da atividade: Coordenação do Curso de Filosofia.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Grupo PET/Filosofia, Centro Acadêmico e PIBID.

Justificativa para realização da atividade: A atividade pretende propiciar aos bolsistas conhecer as normas que regem a Universidade e o PP do Curso e divulgá-los aos outros estudantes, a começar pelos calouros. Tem-se notado que os alunos em geral possuem pouco conhecimento da dinâmica interna da Instituição e do Curso, para além do que há no Guia Acadêmico, quando há, e no site da Universidade. Geralmente os alunos não têm acesso senão tardiamente ao Regulamento de Estágio e ao de Monografia, às exigências relacionadas às Atividades Acadêmicas Complementares e à estrutura do Curso em geral. O Grupo coopera com o Curso de Filosofia nesta atividade em razão da inexistência de atividades desse tipo organizadas pela Reitoria ou pela Pró-Reitoria de Graduação. Essa atividade, em especial, pretende servir de apoio aos calouros e de orientação a eles, dado que se

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constatou certa dificuldade que eles têm em compreender a dinâmica do curso e da universidade.

Resultados esperados com a atividade: Conhecimento por parte dos bolsistas do Grupo PET/Filosofia das normas, da estrutura do Curso e da Universidade e do PP. Divulgação aos alunos, principalmente aos calouros, das normas acadêmicas e do PP do Curso de Filosofia.

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: A atividade foi importante como etapa de divulgação do funcionamento do Curso e da Universidade, principalmente para os calouros. Essa familiarização dos estudantes com as atividades da Universidade os ajuda a se sentirem mais seguros e evita a evasão escolar.

ATIVIDADE 6

Natureza da Atividade Realizada: Pesquisa pelos bolsistas do tema de estudos comum do Grupo.

Tema: Natureza e cultura.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev X

Mar X

Abr X

Mai X

Jun X

Jul X

Ago X

Set X

Out X

Nov X

Dez X

Público Alvo: Bolsistas do Grupo PET.

Descrição da Atividade: Esta atividade é necessária para a realização da Atividade 1 (Encontros de estudo e leitura dirigida de textos) e para a formação comum do Grupo. Constituiu-se na pesquisa que cada bolsista teve que fazer referente ao tema comum de estudos do Grupo (Natureza x Cultura), ou seja, consistiu no estudo de textos que serão discutidos pelo Grupo e de outros que complementem o estudo do tema comum. Nesta atividade, a orientação ficou sob a responsabilidade do tutor, bem como, no caso dos textos ligados às palestras, dos outros professores que participaram da Atividade 2. Ela teve dois conjuntos de ações distintos e complementares: o primeiro deles refere-se à pesquisa do bolsista responsável pela condução do seminário, caso em que este bolsista, orientado por um professor especialista do tema/autor estudado, faz a pesquisa e fornece aos outros bolsistas a bibliografia a ser estudada; no segundo caso, os demais bolsistas fizeram a leitura de textos necessários ao andamento do referido seminário. Este esquema se repetiu a cada novo seminário ou tema de estudos. Vale lembrar que o tema de investigação do Grupo permitiu a inclusão de várias áreas da filosofia; por exemplo:o estatuto da razão; a fundamentação da moral; a essência humana; reducionismo mecanicista ou biológico; evolucionismo; o papel da cultura; a questão da técnica; questões estéticas; o papel político do homem; etc.

Promotores da atividade: Grupo PET/Filosofia.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professor tutor e orientadores.

Justificativa para realização da atividade: Essa atividade, ao lado da pesquisa individual, se constitui em importante atividade para formação de um futuro pesquisador e docente. A pesquisa individual de um tema comum permite a vivência da multiplicidade de interpretações e do conseqüente debate, que são fundamentais para os alunos de uma iniciação científica.

Resultados esperados com a atividade: Desenvolvimento das habilidades exigidas de um pesquisador e possibilidade de aprofundamento da

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pesquisa individual .

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: Para além do aumento do conhecimento e das habilidades de pesquisa do bolsista, consideramos que a atividade é um dos fatores essenciais para a integração e a consolidação do Grupo. Permite também que o Grupo se torne um irradiador de conhecimento dentro da própria Instituição.

ATIVIDADE 7

Título da pesquisa/Tema de estudo: Pesquisa individual pelos bolsistas.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar X

Abr X

Mai X

Jun X

Jul X

Ago X

Set X

Out X

Nov X

Dez X

Descrição da atividade de pesquisa: Esta atividade corresponde à primeira etapa do conjunto de atividades de pesquisa que cada bolsista deve executar na área específica de filosofia. Cada aluno bolsista escolheu, como faz a cada ano, um tema filosófico de seu interesse, sobre o qual fez sua pesquisa individual. Essa pesquisa individual consistiu em várias etapas, desde o levantamento bibliográfico de fontes primárias e secundárias, a leitura desses materiais, bem como a pesquisa do tema específico no interior do material recolhido. Houve pesquisas em níveis distintos, dependendo da série em que se encontravam os bolsistas e do tempo em que estavam no Grupo. As pesquisas privilegiam a escolha individual e a diversidade de temas, bem como a diversidade de orientadores, como poder-se-á constatar abaixo.. Os dados essenciais das pesquisas individuais realizadas em 2012 são fornecidos abaixo. Algumas delas dão continuidade à realizada em período anterior.

1) Bolsista: ANGÉLICA LÚCIA ENGELSING

Orientadora: Profª. Drª. Ester Maria Dreher Heuser

Tema da pesquisa: “Deleuze: a nova imagem do pensamento e o ensino de filosofia”. Resumo: Gilles Deleuze demonstra em quase todas as suas obras uma especial preocupação com o exercício do pensamento, bem como, busca encontrar novas formas de expressão do pensar. Isto explica seu interesse por filósofos variados, como, por exemplo: Nietzsche, Espinosa, Foucault, Bergson, Kant, Hume, entre outros. Deleuze garimpa nestes filósofos suas concepções de pensamento e investiga como é possível atribuir a estas tais concepções de pensamento uma nova expressão, “uma nova significação”. Contudo, Deleuze não representa somente um historiador de filosofia, é antes o criador de sua própria filosofia, de seu próprio pensamento. A filosofia de Deleuze apresenta-se como um permanente diálogo entre ‘dois mundos’, o filosófico e o não-filosófico; o ‘mundo’ da não-filosofia representa um espécie de linha de fuga, de escape, em relação à imobilidade e às armadilhas impostas pela filosofia da representação. Por este motivo Deleuze dialoga constantemente com os filósofos anteriormente mencionados a fim de encontrar neles algo que lhe seja útil para a constituição de sua própria filosofia e também porque eles representam aquela estirpe de pensadores que de uma forma ou de outra fogem da filosofia representativa e estabelecem a possibilidade do pensamento e do pensar. Ou seja, eles engendram a atividade, o exercício do pensar no pensamento. O esforço de toda a filosofia deleuziana, expressa na forma de uma filosofia da diferença, é a crítica a uma espécie de pensamento conhecida como representação. A representação designa um tipo de pensamento caracterizado pela imobilidade e pela tendência ao mesmo (a repetição do mesmo), isto é, uma filosofia ancorada em uma imagem do pensamento que é pré-filosófica e natural; que realiza a ‘reflexão’ sobre algo e que apenas se restringe ao ato de fazer considerações e repetir o já existente, o já instituído. A circularidade do pensamento, especialmente o dialético é rejeitada e criticada por Deleuze, pelo fato de

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que a imagem do círculo representa uma impotência para começar verdadeiramente e ainda a continuação da repetição, deste maneira, a circularidade do pensamento anula o pensar crítico e criativo. Deleuze denuncia esta forma de se fazer filosofia porque acredita que só há pensamento, só há filosofia quando parte-se do ‘a partir’, do ‘com’, e neste sentido o filósofo é um criador e não um reflexivo ou repetidor. Ao mesmo tempo em que Deleuze elabora uma crítica à filosofia da representação, igualmente empenha-se na sistematização de uma filosofia da diferença. A filosofia da diferença se caracteriza pela intensidade, vitalidade e potência e não por uma diferença em relação a algum objeto (singular, em particular). A problemática da filosofia ou do pensamento como representação e a proposta de uma filosofia da diferença são apresentadas nas obras deleuzianas sob a forma de duas imagens distintas do pensamento. A primeira forma é por ele denominada de imagem dogmática, representativa e moral do pensamento, e a segunda é conhecida como nova imagem do pensamento ou pensamento sem imagem. O problema das imagens do pensamento é abordado de forma mais explícita em capítulos de obras da década de 1960, tais como: Nietzsche e a filosofia ([1962] 1976); Proust e os signos ([1964] 2006); e Diferença e repetição ([1968] 2006), entretanto, como já dissemos perpassa de um modo geral todas as suas obras. Assim sendo, nosso interesse é compreender como se caracterizam a imagem dogmática do pensamento e a nova imagem do pensamento? De que modo estas imagens do pensamento se relacionam com a filosofia? O que é o pensamento e como é possível, segundo Deleuze, conferir ao pensamento novas expressões (novas significações)? Vê-se que a imagem dogmática do pensamento é pré-filosofia e natural, e sendo retirada do elemento do senso comum julga que o pensar é algo natural e espontâneo e é justamente contra esta forma de conceber o pensamento que Deleuze se posiciona. O pensamento sem imagem é uma reversão da imagem dogmática e busca libertar-se da moral e de todos os pressupostos, de modo a possibilitar o pensar livre e criativo. Porém, conforme Deleuze, o pensar depende de forças exteriores, as quais violentam o pensar e possibilite a atividade própria da filosofia, a criação de conceitos. Portanto, o objetivo desta imagem (pensamento sem imagem) é fazer do pensamento algo ativo, afirmativo e agressivo e fazer dos homens, homens livres. Bibliografia: AZEREDO, Vânia Dutra de (org). Nietzsche: Filosofia e Educação. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008 (Coleção Nietzsche em Perspectiva) DELEUZE, Gilles. Foucault. Tradução: Claudia Sant’Anna Martins; revisão da tradução Renato Ribeiro.São Paulo: Editora Brasiliense, 2005. ______. Nietzsche e a Filosofia. Tradução: Ruth Joffily Dias e Edmundo Fernandes Dias. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1976. ______. Diferença e repetição. Tradução de Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1988. ______. A ilha deserta: e outros textos. Edição preparada por David Lapoujade; organização da edição brasileira e revisão técnica Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Iluminuras, 2006. HEUSER, Maria Dreher. Pensar em Deleuze: violência e empirismo no ensino da filosofia. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010 (Coleção filosofia e ensino; 14). LINS, Daniel. Nietzsche/Deleuze:Natureza/Cultura. (Vários autores). São Paulo: Lumme editor, 2011. MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2009. MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2009. NIETZSCHE, Friedrich. Ecce homo: como alguém se torna o que é. Tradução, notas e posfácio: Paulo César de Souza. – São Paulo: Companhia das letras, 1995. ______. Escritos sobre Educação. Tradução de Noéli Correia de Melo Sobrinho. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2003. 2) Bolsista: ANGELO EDUARDO DA SILVA HARTMANN Orientador: Prof. Dr. Remi Schorn Tema da pesquisa: “A coerência entre indeterminismo e propensões em Popper”.

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Resumo: O objetivo desse projeto de pesquisa é investigar a crítica e os argumentos desenvolvidos por Karl Popper (1902-1994) no debate ‘determinismo versus indeterminismo’ no âmbito do problema da Cosmologia – o problema de compreendermos tudo o que existe e a nós mesmos como parte do mundo. A pesquisa incide principalmente sobre o Postscriptum à “Lógica da Pesquisa Científica” de Popper, publicado em três tomos: O Realismo e o Objetivo da Ciência; O Universo Aberto; Teoria Quântica e o Cisma na Física. A atividade foi desenvolvida em três etapas, de modo que cada uma envolveu a produção de um texto e sua respectiva apresentação em um evento de Filosofia. A primeira etapa teve como foco investigar como Popper reconfigura o indeterminismo e o próprio determinismo frente à oposição entre a física quântica e a física clássica. O indeterminismo é tanto uma posição filosófica – à medida que em última instância é uma atitude que reorienta todas as demais – quanto cosmológica – constitui-se enquanto visão de mundo. A segunda etapa consistiu em investigar a interpretação que Popper apresenta ao Cálculo de probabilidades em termos de propensões. Popper compreende o cálculo de probabilidades como um sistema formal de axiomas suscetível às mais diversas interpretações – seja ela lógica, estatística, frequencial ou propensitiva. Ao rever a sua primeira posição (1934) acerca das probabilidades, Popper mantém a interpretação estatística até o seu limite – o de que o referente de um enunciado probabilístico são os resultados de uma sequência de experimentos – e assume uma extensão desta: a interpretação em termos de propensões. Se os enunciados probabilísticos se referem aos resultados de uma sequência de ocorrências produzidas por certo arranjo experimental e se os mesmos resultados dependem das condições dadas pelo arranjo, então os enunciados probabilísticos caracterizam o próprio arranjo experimental. Ao admitir que todo experimento contém disposições, propensões ou vetores de possibilidades que permitem a emergência de novas relações físicas, Popper assume uma nova defesa metafísica acerca do mundo físico: a defesa realista de que o mundo físico é um mundo de propensões. A terceira etapa teve como objetivo mostrar a coerência que há entre o indeterminismo e as propensões. O que há de comum a ambos é que tanto o indeterminismo quanto as propensões são posturas filosóficas e, aos moldes de Popper, metafísicas e cosmológicas: O debate acerca do indeterminismo e das propensões se dá no plano metafísico da racionalidade com vistas ao cosmos. A interpretação das probabilidades em termos de propensões – isto é, como possibilidades físicas, reais e abertas à novidade – só é possível mediante a concepção indeterminista do mundo. A posição de Popper é retirar da razão a sua infalibilidade: o poder da racionalidade reside nas possibilidades inesgotáveis da crítica, não na previsão do futuro – como ambiciona o determinismo laplaciano. Se não há a completude do mundo físico, não há a uniformidade real entre passado, presente e futuro (sentido metafísico) e, portanto, não é possível a previsibilidade de eventos (sentido epistemológico). Bibliografia: Bibliografia básica: POPPER, K. R. O Realismo e o Objetivo da Ciência. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. ________. Realism and the Aim of Science. (Ed. W.W. Bartley III) New York: Routledge, 2000. ________. O Universo Aberto: Argumentos a favor do indeterminismo. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988. ________. The Open Universe: An Argument for Indeterminism. (Ed. W.W. Bartley III) London and New York, Routledge, 1982. ________. Quantum theory and the schism in physics. London and New York: Routledge, 1982. Bibliografia complementar: FRENCH, Steven. Ciência: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009. KOYRÉ, A. Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. Rio de Janeiro: Forense-Universitária; São Paulo: Ed. da Univ. de São Paulo, 1979. LAKATOS, I. & MUSGROVE, A. (eds.) A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Cultrix e EDUSP, 1979.

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LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2007. ________. Conhecimento Objetivo: Uma Abordagem Evolucionária. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1975. ________. A Sociedade Aberta e Seus Inimigos. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. Univ. de São Paulo, 1987 (2 t.) ________. O eu e seu cérebro. Trad. Silvio M. Garcia, Helena C. F. Arantes, Aurelio A. C. de Oliveira. Campinas: Papirus; Brasilia: UnB, 1995. WATKINS, J. W. N. Ciência e Cepticismo. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1990. 3) Bolsista: CHRISTIANO TORTATO Orientador: Prof. Dr. Tarcílio Ciotta Tema da pesquisa: O conceito de consciência na primeira seção da Fenomenologia do Espírito de Hegel Resumo: Hegel inicia a exposição de sua obra Fenomenologia do Espírito com uma reflexão crítica acerca do saber imediato da certeza sensível que é ao mesmo tempo saber do imediato. Já nos primeiros parágrafos do primeiro capítulo, o autor alerta que embora o conteúdo concreto da certeza sensível faça com que seu saber pareça o mais seguro e o mais verdadeiro a única coisa que exprime é um isto: ele é, ou seja, só exprime o ser da coisa. É a partir desse saber imediato de que a coisa é, fruto de uma consciência ingênua destarte ainda pré-filosófica, que Hegel nos mostra dialeticamente toda estrutura dessa certeza. Nesse sentido, o primeiro capítulo da Fenomenologia encontra-se estruturado em três momentos: primeiro, do Objeto; segundo, da Consciência; e terceiro, a união dos dois primeiros momentos. O segundo capítulo, “A Percepção ou a coisa e a ilusão”, é apresentado com essa mesma estrutura. Mas é importante ressaltar que, embora o caminho seja “o mesmo” do capítulo precedente na percepção nos encontramos num nível mais elevado da trajetória experienciada pela consciência, pois mesmo os seus momentos devem ser considerados universais. É importante ressaltar que o universal aparece como resultado do desenvolvimento dialético da certeza sensível. Aparece como princípio essencial dessa certeza, como o verdadeiro, indiferente a ser isto ou aquilo, ou ainda, como não-isto. Mas o não-isto, enquanto suprassumido, não vem-a-ser um nada, vem-a-ser um nada determinado através do qual o sensível mesmo ainda está presente. Assim, o objeto da percepção é o universal, o universal ainda vinculado as determinações sensíveis. Agora, ao avançarmos para o terceiro capítulo da obra, intitulado Força e entendimento: fenômeno e mundo supra-sensível estaremos diante do universal incondicionado, incondicionado, pois o encontramos completamente livre de toda determinação sensível. Eis o momento da primeira manifestação do espírito que se apresenta justamente no momento transitório da consciência, a qual, superando sua dolorosa investida com relação às determinações naturais avança para um nível mais elevado e rico de experiências, pois agora estará diante de uma outra consciência.

BIBLIOGRAFIA:

HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2003.

HEGEL, G. W. F. Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Compêndio. São Paulo: Edições Loyola, 1995.

HYPPOLITE, J. Gênese e Estrutura da Fenomenologia do Espírito de Hegel. São Paulo: Editora Discurso, 1999.

KOJÈVE, A. Introdução à Leitura de Hegel.: Rio de Janeiro: Ed. UERJ / Contraponto, 2002.

VIEIRA, L. A. A Desdita do Discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 4) Bolsista: CRISTIANE PICININI

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Orientador: Prof. Dr. César Augusto Battisti Tema da pesquisa: “A natureza do ser pensante em Descartes”

Resumo: Tendo como principal obra as Meditações Metafísicas, Descartes, através da dúvida, chega à conclusão de que, só sei que existo porque penso. Essa é a dinâmica do cogito cartesiano: o ser isolado em si mesmo, tendo duvidado de sua capacidade de conhecer, e de seu corpo. Os pensamentos são, para Descartes, uma região em que o engano não atinge: mesmo sendo falsos, ele os tem. Ele os percebe como sendo seus, e, assim, reconhece-se como o sujeito de todos eles. Ninguém tem acesso a meus pensamentos, senão eu mesmo. Aparece assim a noção de subjetividade.

As Meditações de Descartes têm por objetivo encontrar um conhecimento verdadeiro para que todos os outros possam estar neste assegurado, isto é, encontrando um solo seguro todas as demais crenças podem se seguir deste, e assim a ciência pode se tornar firme e constante. Para que possa se conceber algo claro e distintamente, tal como quer Descartes, é necessário suspender os juízos acerca do que é indubitável. Pois, o menor motivo de duvida encontrado em algum conhecimento até então tomado como certo, já será o suficiente para rejeitá-lo. O que significa que é necessário desfazer-se das opiniões de que se pode duvidar, e buscar o que é inteiramente indubitável.

Seguindo este curso de raciocínio, encontramos os sentidos como o primeiro princípio a ser posto em cheque, pois é prudente duvidar daquilo que já nos enganou alguma vez, e consequentemente, dos conhecimentos por ele recebidos, e, ainda que deles se possa conhecer alguma coisa, devido a proximidade, não se encontram assegurados porque não há certeza do sonho ou da vigília. Ou seja, posso acreditar sentir calor ou frio, mas não tenho certeza do que estou sentindo. Esta sensação é de quando estou dormindo ou acordado, posso julgar um ou outro, mas ainda assim, quem me garante que o que sinto é tal como sinto? Tendo isto, o argumento dos sentidos encontram limite no argumento do sonho. Porém, temos que considerar que, sonhando ou não, um quadrado sempre terá quatro lados, e a concepção desta verdade, independe daquilo que sinto, tal como de apresenta, não parece poder ser posta em cheque. No entanto, assim como apresenta Descartes na primeira meditação, parágrafo 9, se ocorrer devido à concepção do meu espírito que há um Deus criador, e que este Deus possa querer que eu me engane, então há de se duvidar até mesmo do que parece não poder ser posto em dúvida, como as verdades matemáticas. Assim tais verdades encontram seu limite na hipótese do Deus enganador, tendo em vista que, mesmo que estas se apresentem como certas, independentemente dos sonhos ou da vigília, se concebemos que elas podem estar erradas, o que queremos evitar o engano na busca de um fundamento que assegure todo o resto. Se existe, portanto, este Deus enganador, tudo o que até agora foi dado credito deve ser desconsiderado. Através da dúvida hiperbólica e dos argumentos que se seguem, é possível encontrar o primeiro enunciado indubitável, que, embora não encerre a busca de um fundamento seguro, se apresenta como fundamental para que se possa dar continuidade à construção de certezas. Este princípio diz respeito à certeza do pensamento e da existência, onde se afirma que, todo pensamento enganoso ou não, proveniente de um Deus enganador ou não, diz respeito à substância pensante. Ou seja, as hipóteses nascidas que podem incorrer em erro ou não, nascem do sujeito pensante e estão pautadas nisto: “Eu penso, logo existo”. A existência durará, portanto, enquanto houver pensamento, se este for aniquilado, a existência também o será. O que podemos perceber com isto é que, independente da verdade daquilo que se pensa, enquanto se pensar, a existência estará assegura na verdade do pensamento, que por si só se comprova, incorrendo em engano ou não, ou seja, se me engano só me engano porque penso.

Bibliografia: DESCARTES, R. Meditações. Trad.: J. Guinsburg e B. Prado Jr. São Paulo: Abril Cultural, 1973a. (Os pensadores) 5) Bolsista: FABIANE LIBARDI Orientador: Prof. Dr. Bernardo Sakamoto Tema da pesquisa: “O Sentimento do Belo e do Sublime em Relação aos Aspectos Sociais” Resumo: A partir da análise do texto “Observações do Sentimento do Belo e do Sublime” de Emmanuel Kant, identificamos os sentimentos refinados constituído pela apreciação do belo e do sublime, e as relações desses sentimentos aos caracteres nacionais. Os que possuem tais sentimentos de forma aprimorada são carregados de sensibilidade em sua alma, sendo capaz de identificar as belezas, harmonias; ou ainda espanto, medo.

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O par que compõem o sentimento refinado são os sentimentos do belo e do sublime. Esses sentimentos são próprios do homem, determinando-o, identificando culturas, o modo de portar. O belo estimula, provoca grandes irradiações de satisfação, tem traços sorridentes em um homem, é a jovialidade, possui ordenação e simetria. Já o sublime por sua vez, precisa comover provocar espanto, ser belo, mas também aterrorizante. Todas as ações humanas contêm o sentimento do belo e do sublime. O sentimento do sublime nas ações humanas representa sempre o alto respeito, traços de amizade e a tragédia. O belo representa o amor, a honestidade, o que é colorido, a comédia. Em toda a ação, julgamento, admiração de algo esta presente o sentimento do belo e do sublime, determinando cada individuo, identificando culturas e crenças. Bibliografia: KANT, Emmanuel. 2000.” Observações sobre o sentimento do belo e do sublime”. Trad. Vinicius Figueiredo. Papirus Editora. 6) Bolsista: FELIPE RICARDO DEUTER BECKER O aluno ingressou no PET-Filosofia em outubro de 2012, não tendo tempo hábil para iniciar sua pesquisa. 7) Bolsista: HELEN ALINE SANTOS MANHÃES Orientador: Prof. Ms. Michelle Silvestre Cabral Tema da pesquisa: “A constituição da consciência enquanto subjetividade na ontologia sartreana” Resumo: O trabalho desenvolvido visará investigar alguns componentes da ontologia que Sartre construiu em torno do para-si. Tendo significativa importância no contexto da filosofia contemporânea e no movimento existencialista, o pensamento de Sartre centra-se no estudo das estruturas que compõem o homem, um tanto em detrimento do que se diz do mundo. Desse modo, há, para a compreensão do que seja o homem para Sartre, necessidade de perscrutar o caminho que o próprio filósofo fez, analisando as diferentes facetas pelas quais se entende homem, no intuito de compreendê-lo em toda a sua complexidade e em todos os seus aspectos. Assim, utilizar-se-á a obra O ser e o nada como texto base e fundamental da pesquisa, visto ser nela que o autor desenvolve mais largamente sua concepção de homem enquanto para-si, ou seja, o homem a partir de suas estruturas ontológicas. A partir da leitura e análise do texto, especialmente Segunda Parte – O Ser-para-si, se investigará o nada original que provém do para-si e a relação fundamental estabelecida entre o homem e o não-ser (nada). Tal investigação do fundamento do para-si visa fornecer as bases para a compreensão da consciência a partir de seus dois modos fundamentais: enquanto subjetividade e enquanto transcendência; e, por sua vez, tal tarefa permitirá a análise da constituição interna da consciência – a subjetividade – em seus modos imediatos, sendo esta o objetivo último do trabalho. Ressalta-se que, visto a abrangência da abordagem de Sartre em relação ao ser do homem, a pesquisa de sua filosofia exige ser realizada por etapas, pelas quais se obtenha, gradativamente, uma compreensão global deste ente muito específico e singular que o homem é. A principal obra filosófica de Sartre, O ser e o nada, centra sua temática na constituição do modo de ser do homem - o Para-si. A estrutura ontológica da realidade humana tem a consciência enquanto fundamento e, portanto, será voltado para ela que Sartre irá construir sua concepção. O modo de ser e se constituir da consciência conduz à investigação da questão do Ego do sujeito: opondo-se à tradição, o filósofo francês propõe a expulsão do Ego da consciência em virtude da própria constituição desta - sendo límpida e translúcida não poderia conter algo como um Eu, que resultaria em criar nela um centro de natureza diversa da sua. Assim, o intuito é apresentar o modo pelo qual a consciência se constitui e, enquanto desdobramento, a saída do Eu da consciência, que trata de um dos pontos mais originais da filosofia sartreana. Para realizar tais pretensões, o caminho a percorrer passará por conceitos e idéias fundamentais da filosofia de Sartre, tais como a diferença ontológica entre mundo e homem, o cogito pré-reflexivo (conceito problemático e bastante discutido em seu sistema), a idéia de intencionalidade, a relação de precedência entre existência e essência no caso próprio da realidade humana, a ligação e unidade das vivências do sujeito – que, um última análise, constitui-se como um dos problemas fundamentais ao qual a questão do ego e da consciência visa responder. Bibliografia:

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SARTRE, Jean-Paul. A transcendência do ego. Tradução de Pedro M. S. Alves. Lisboa: Edições Colibri, 1994. _________________. O existencialismo é um humanismo. In: Os pensadores. 3

a edição. São Paulo:

Nova Cultural, 1987. _________________. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica; tradução de Paulo Perdigão. Petrópolis: Vozes, 2009. _________________. Uma ideia fundamental da fenomenologia de Husserl: a intencionalidade; In: Situações I: crítica literária; tradução de Cristina Prado; prefácio de Bento Prado Jr. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 8) Bolsista: MARIA PAULA FONTANA DE FIGUEIREDO Orientador: Dr. José Luiz Ames. Tema da pesquisa: Ética e Política em “O Príncipe” de Maquiavel Resumo: Para discutir o tema proposto nos guiaremos por questões que se apresentam na medida em que ética e política se encontram. Afinal, são áreas convergentes ou divergentes? Os interesses políticos devem ultrapassar os valores morais e de justiça? O faremos sob a ótica de Maquiavel, considerado por muitos o patrono das ciências políticas, em sua principal obra O Príncipe. O florentino é constantemente alvo de polêmicas, na medida em que seus escritos e seu pensamento se distanciam, conforme interpretações, de qualquer ordem moral. Termos como “maquiavelismo” e “maquiavélico” são constantemente atribuídos à iniqüidade e a maldade. Pretenderemos aqui refutar este senso buscando como se dá a dinâmica de elementos como moral, justiça, ética e poder, comprovando assim a importância do tema no âmbito da filosofia. Para isso serão abordados alguns conceitos principais da obra como o de virtù e o de fortuna. Discorreremos sobre de que maneira o autor relaciona ambas as questões, e como isso vem sido interpretado ao longo dos tempos. É não apenas sobre a ascensão ao poder, mas principalmente sobre a manutenção e a perpetuidade do governo que versam as palavras do florentino. “É sobre a prática dos assuntos públicos aos quais esteve constantemente vinculado, que se formaram pouco a pouco os princípios que deviam dirigir sua obra teórica.” (LEFORT, 1972, p.6). Na construção de todo o texto Maquiavel cria uma teia argumentativa extremamente firme e, pela primeira vez, estabelece uma política autônoma, separada do poder religioso.

Neste sentido abordaremos, para fins contextuais, algumas características tidas por Maquiavel como essenciais para que o príncipe obtenha êxito em bem governar e em manter-se no poder. Entretanto, nem tudo depende apenas das virtudes principescas. É com o mesmo senso de realidade que Maquiavel observou a história para apontar os caminhos mais eficazes na política, que ele projeta uma visão futura de governo. Por fim, tentaremos defender a posição de que, para Maquiavel, ética e política são consonantes, e que em sua obra há um conceito de ética que é próprio da política, e que em nada se aproxima das concepções tradicionalistas religiosas. Referências Bibliográficas

AMES, José Luiz. Maquiavel: A lógica da Ação Política. Cascavel: EDUNIOESTE, 2002. ANDÚJAR, Antonio Hermosa. El poder de la virtù en El Príncipe de Maquiavelo. Dianoia. Annali di storia della filosofia. Bologna, n. 14, 2009. BIGNOTTO, Newton. As fronteiras da ética: Maquiavel. In: NOVAES, Adauto (org.) Ética. São Paulo: Companhia de Letras, 1992, p. 113-125.

BIGNOTTO, Newton. A antropologia negativa de Maquiavel. Analytica, Rio de Janeiro, v. 12, p. 77-100, 2008.

LEFORT, Claude. Le travail de l’oeuvre Machiavel. Tradução para uso didático de José Luiz Ames. Paris: Gallimard, 1972. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe (edição bilíngue). Tradução de José Antônio Martins. São Paulo: Hedra, 2011.

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9) Bolsista: MAURÍCIO SMIRDELE Orientador: Prof. Dr. Wilson Antonio Frezzatti Jr. Tema da pesquisa: O procedimento genealógico em Nietzsche Resumo: O principal objetivo da presente pesquisa é analisar como uma psicologia se relaciona com o procedimento genealógico utilizado pelo filósofo Friedrich Nietzsche. Acredita-se que esse procedimento não pretende somente analisar a origem dos valores morais, mas também tem como meta descobrir o próprio valor desses valores, percebendo as mudanças que estes sofreram com o tempo.

Na Genealogia da moral, o filósofo alemão irá empregar o seu procedimento genealógico, sendo que este possui como base um tripé indissolúvel: filologia, história e psicologia. No prólogo desse livro, Nietzsche comenta que procurava a origem da moralidade “por trás do mundo”, mas, com o tempo, seu problema mudou: “Alguma educação histórica e filológica, juntamente com um inato senso seletivo em questões psicológicas, em breve transformou meu problema em outro: sob que condições o homem inventou para si os juízos de valor ‘bom’ e ‘mau’?” (NIETZSCHE, 2009, p.9). A partir disto, a questão mudou de foco, antes o filósofo procurava a origem da moralidade, agora ele busca o valor dos valores morais. Com isto, Nietzsche precisará saber sob quais condições o homem inventou a moralidade e quais foram as mudanças que esta sofreu. Nas palavras do filósofo alemão, “o próprio valor desses valores deverá ser colocado em questão” (Idem, p.12). Assim, para realizar esta tarefa, Nietzsche irá contar com o auxilio da psicologia, isto é, a rainha das ciências. A psicologia nietzschiana, ou seja, uma psicofisiologia não pretende apenas fazer uma investigação dos fenômenos psicológicos, mas realizar uma análise da configuração de impulsos do indivíduo, evitando fazer uma distinção entre fisiológico e psicológico. Ela tem como meta descobrir os mistérios do ser humanos, mostrar este tal como ele é, isto é, não se apropriando de valores morais e noções metafísicas nos seus julgamentos. É esta psicologia que, juntamente com a história e a filologia, está presente no procedimento genealógico. Desta forma, é importante buscar como que a história e a filologia podem proporcionar uma perspectiva psicológica, mostrando como ocorre o procedimento genealógico.

Assim, a pesquisa procura entender a proposta nietzschiana e a ligação entre a psicologia e o procedimento genealógico. Com isto, compreenderemos os conceitos e as questões que circundam a obra, buscando perceber como que o filósofo os articula na sua filosofia. BIBLIOGRAFIA: AZEREDO, V. D. de. Nietzsche e a dissolução da moral. São Paulo, Ijuí: Discurso, UNIJUÍ, 2000. FREZZATTI Jr., W. A. A fisiologia de Nietzsche: a superação da dualidade cultura/biologia. Ijuí: Unijuí, 2006. MARTON, S. Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. Belo Horizonte: UFMG, 2000. NIETZSCHE, F. W. Genealogia da moral. Trad.: P. C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. NIETZSCHE, F. W. Além do bem e do mal. Trad.: P. C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. NIETZSCHE, F. W. Crepúsculo dos ídolos. Trad.: P. C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. NIETZSCHE, F. W. O anticristo. Trad.: P. C. de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 10) Bolsista: SAULO SBARAINI AGOSTINI Orientador: Profa. Ms. Gislene Vale dos Santos Tema da pesquisa: Por uma teoria da visão no Timeu. Resumo: O diálogo Timeu de Platão começa com uma conversa entre Sócrates, Timeu, Hermócrates e Crítias. Este narra sobre o poeta Sólon, que está sendo advertido por um sacerdote quanto a falta de atenção dos gregos à sua história: “Ó Sólon, Sólom, vós gregos sois sempre crianças... Não há essa coisa de um grego antigo”(22b) e descreve a história de um povoado há 9000 anos atrás situado na mesma Atenas, os quais detinham um estudo em especial: “Em nosso estudo da ordem do universo descobrimos todos os efeitos produzidos pelas causas divinas na vida humana, incluindo a divinação e

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a medicina que visa a saúde, além do domínio de todas as outras disciplinas correlatas.” (24c). Término o discurso, Timeu começa a sua narrativa sobre a gênese do Todo, o qual em seu fim terá a mesma descrição do conhecimento na antiga Atenas. No decorrer do discurso, Timeu mostrará toda a gênese do macro ao microcosmos, a matematizção para a ordenação de tudo baseado nos triângulos e em divisões num certo padrão. Estes junto com os elementos primordiais (fogo, ar, terra e água), serão responsáveis por organizar a matéria desde o macro até o micro. O modelo utilizado para gênese do macro será de demasiada importância para o percurso da obra, pois este é o ponto de referência para que o microcosmos esteja ordenado e nele não haja doenças, pois a própria doença é consequência da desordem. O que está a perpassar toda a obra é a visão do demiurgos em direção ao paradigma, modelo para organização do “kósmos”, da mesma forma na descrição do microcosmos, especificamente na genética da visão, há um caso curioso que pode-se comparar com a visão do demiurgos. Ao que parece, os olhos são responsáveis também pela visão da “natureza inteligente”. Porque a visão não é meramente passiva, na narrativa mitológica há um jato de fogo que sai do olho em direção ao que está sendo visado, isto mostra uma atividade da visão. Atividade na qual, Timeu descreve, que não poderia haver filosofia se o ser humano não pudesse ver os astros, o sol, o céu, o dia e a noite, os meses e os anos. O que este enaltecimento quer dizer? Que a visão não é só visão do sensitivo, é uma visão do aspecto (eide) do que for visto. Eis a o elo principal para que se possa pensar uma teoria da visão no Timeu. É por meio da visão que pode-se pensar o paralelo entre macrocosmos e microcosmos e disto é visto a gênese destas duas “partes”, no diálogo platônico, como um único Kósmos, o mesmo para todos que neles habitam. Outro ponto fundamental da visão na conclusão do diálogo, é a evidenciação da possibilidade de observar as revoluções da inteligência no céu, que é a sua função guia, e a aplicabilidade às revoluções internas do seu entendimento. Assim sendo, as revoluções do macro – este baseado no “paradeigma” ao fazer seus movimentos – servem para o micro imitar e estabilizar suas revoluções variáveis. Bibliografia: BOERI, Marcelo. Senso-percepción y estados afectivos. Sobre el valor de la aísthesis en la explicación del conocimiento. V Encontro de Filosofia Antiga. Belo Horizonte: FAFICH, 2002. BRISSON, L. Le même et l'autre dans la structure ontologique du Timée de Platon, Sankt Augustin, Academia Verlag. (2001), Platon. Timée - Critias, Paris, GF Flammarion. BURNETT, J. Platonis Opera. IV. Tetralogia VIII, Clitopho. Respublica. Timaeus. Critias, Oxford, Clarendon Press, 1962. CORNFORD, F. M. Plato's Cosmology : the Timaeus of Plato Translated with a Running Commentary. London: Routledge & Paul Kegan, 1937. KAHN, Charles H. “Alguns usos filosóficos do verbo ‘ser’ em Platão”. In: Sobre o verbo ser e o conceito de ser (Puc-Rio, Cadernos de Tradução, n. 1, Série Filosofia Antiga, 1997), p. 118-121. PLATÃO. Timeu. Trad. Carlos Alberto Nunes. 3 ed. rev. - Belém: EDUFPA, 2001. RIVAUD, A. Timée; Critias. Paris: Les Belles Lettres, 1925. ROSS, W. D. Plato's theory of ideas. Oxford: Claredon, 1951. TAYLOR, A. E. Plato the man and his work. New York: Dover, 2001. TAYLOR, A. E. A commentary on Plato's Timaeus, Oxford: Clarendon Press, 1928. 11) Bolsista: TACIANE ALVES DA SILVA Orientador: Prof. Dr. Alberto Marcos Onate Tema da pesquisa: Existencialidade e facticidade na Ontologia Fundamental de Heidegger Resumo: A primeira seção de Ser e Tempo (1927), intitulada Análise preparatória dos fundamentos do Dasein, libera inúmeros caracteres ontológicos desse ente, dentre eles a existencialidade e a facticidade. No § 41 da obra supramencionada, Heidegger questiona a totalidade originária do ser-no-mundo, isto é, o nexo ontológico entre a situação à qual o Dasein está remetido (facticidade) e o

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conjunto das estruturas que regem a existência desse ente (existencialidade). A pesquisa almeja delinear a variedade estrutural de semelhante inserção fáctica, bem como circunscrever a relevância do conceito fenomenológico utilizado por Heidegger para abarcar a “determinação unitária” do Dasein: a cura (Sorge). Desse modo, as questões diretrizes do trabalho são: Sob quais instâncias ontológicas o ser do Dasein deve ser apreendido formalmente na Analítica existencial? Como a facticidade e a existencialidade estão lançadas no ser-no-mundo que, através de aberturas, projeta o seu poder-ser?

Conforme o parágrafo § 41, o Dasein é o ente que se relaciona com o próprio ser. No decorrer do tratado de 1927, o “relacionar-se com” implica o “estar em jogo”: “O Dasein é um ente que, sendo, está em jogo seu próprio ser”. Porque propende a delimitar um significado fundamental, Heidegger descarta a pertinência de uma interpretação “vulgar” de jogo, tomado como mero divertimento, um passatempo recreativo e descomprometido, em que imperam o “agir e o fazer” dos jogadores, ao porem em curso o conjunto de regras de um jogo qualquer. Se concebida positivamente, o significado da tese “ser-no-mundo é um jogar” reside em “pôr o ser em jogo”, mediante a dinâmica da formação da vinculação do Dasein ao ente, isto é, do acontecimento de mundo, cuja faceta se encerra, conforme o léxico de Ser e Tempo, no conceito de projeto (Entwurf). A partir disso, jogar denomina o projeto formativo de mundo “que sempre tem, cada vez, a sua própria consonância interna, na medida em que a forma para si em meio ao jogar”. Jogar, por conseguinte, distingue-se de um mero comportamento dentre outros, que, por depender do arbítrio individual, ora se daria, ora não, direcionado a algum objeto. O acontecimento formativo, radicado na compreensão de ser e configurado durante o jogar, a saber, o estabelecimento da vinculação do Dasein ao ente e também a si mesmo, não se dá antes de sua atinência ao ente, ocorrendo, porém, nela a partir dela.

A iluminação do estar em jogo, vinculação do Dasein ao seu ser, empreendida pelo § 41, também requer o conceito de projeto, além do de possibilidade, porque, na obra supracitada, o “‘estar em jogo’ evidenciou-se como o ser que se projeta para o poder-ser mais próprio”. O caráter primário de poder-ser, de possibilidade, indica que o Dasein é mais que uma simples ocorrência em meio ao ente, que poderia, eventualmente, lidar consigo e com os demais entes, desta ou daquela maneira. O poder-ser do Dasein, admoesta Heidegger, não é passível de objetivação. Enquanto a atualização da possibilidade característica de um ente qualquer ocorre a partir do que ele “traz junto de si”, isto é, de determinada conjuntura, quando certa possibilidade do Dasein é “realizada”, ela não se deve ao que ele traz consigo, isto é, não é prescrita por um contexto, mas permanece ainda como possibilidade. O Dasein se abre, fundamentalmente, como possibilidade de ser: ele não é uma identidade, substância, com certos atributos encastoados. Ao contrário, ele pode ser desta ou daquela maneira. Logo, existir, para o Dasein, significa abrir-se como e para possibilidades; assim o define o § 31 de Ser e Tempo: “primariamente, ele é possibilidade de ser. Todo Dasein é o que ele pode ser e o modo em que é a sua possibilidade”.

À estrutura que prescreve como o Dasein “deixa-ser” o ente, isto é, o “modo” como o ente e também o Dasein, visto que ele se entende a partir de determinada instância, aparecem em um campo significativo, nomeia-se projeto. A este projeto, portanto, incute-se o arrojo, a precipitação do Dasein aos contextos em que ele vem a se encontrar. Como expõe o § 27 da Introdução à Filosofia, ao projeto, por liberar o ente ao contexto que lhe constrange, cumpre erigir a própria configuração ontológica do ente, definindo-se, assim, como horizonte de possibilitação – em suma, compreensão de ser, pois que esta, conforme se salientou, opera com possibilidades e nunca com caracteres substanciais. A “razão” disso é que ela é existencialmente projetiva, ou seja, ela precipita o Dasein às formas em que ele pode se compreender e compreender o ente que aflui a um contexto. Ao contrário de um conjunto de diretrizes expectantes da realização de algo, isto é, de um esboço e/ou de um planejamento minuciosamente traçados, o § 31 de Ser e Tempo interpreta o projeto como ação primeira, não cronologicamente, mas ontologicamente, que lança a instância que provê ao ente, inclusive o Dasein fáctico, os respectivos modos de sua manifestação. O aspecto decisivo no conceito de projeto, por conseguinte, reside em não se tomar o Dasein como um “fato dado”, com propriedades e qualificativos substanciais incrustados.

Ao projeto assim tomado, em que o Dasein se dá a entender e o ente é compreendido, Heidegger nomeia irrupção de mundo. O § 41, de Ser e Tempo diz: “o Dasein é um ente que, sendo está em jogo seu próprio ser”; estar em jogo é a constituição da instância que traz o ente a uma perspectiva, à medida que o Dasein faz sentido para si mesmo. O Dasein é requisitado a responder ao seu si mesmo sob uma forma qualquer, assumindo-o ou negando-o, porque é sua possibilidade, e, porque esta não é um constructo substancial, seu si mesmo se apresenta como tarefa, sempre em jogo. O Dasein é lançado à esfera, compreensiva, em que ele faz sentido para si mesmo, em que é seu poder-ser, sendo convocado, portanto, a tomá-lo segundo determinada possibilidade de compreensão. “Em seu ser, o Dasein já sempre se conjugou com uma possibilidade de si mesmo”. Ser como possibilidade de travar embate consigo, isto é, ser requisitado a apossar-se de si significa que “em seu ser, o Dasein já sempre antecedeu a si mesmo”. Sobre ante de anteceder (ou o pre de preceder) não

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recai o significado de anterioridade cronológica; o preceder (das sichvorweg) indica, ao contrário, ir à frente de, “estar adiante”; conforme o léxico heideggeriano, o Dasein “já está sempre ‘além de si mesmo’, não como atitude frente aos outros entes que ele mesmo não é, mas como ser para o poder-ser que ele mesmo é”. Assim, “a estrutura ontológica essencial do ‘estar em jogo’” identifica-se com “o anteceder-a-si-mesmo do Dasein”, expressão que abarca, formalmente, a determinação unitária dos diversos momentos ontológicos constitutivos da existência do Dasein, podendo, também, ser designada como cura ou cuidado.

Referências Bibliográficas AGAMBEN, Giorgio. A linguagem e a morte. Um seminário sobre o lugar da negatividade. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. DIAS, María Del Aguila Sola. La Idea de lo trancendental en Heidegger. Sevilla: Mínima del CIV, 2002. HARRISSON, Hall. Intencionalidade e mundo: divisão I de Ser e Tempo. In: Poliedro Heidegger. GUIGNON, Charles B. (Org.). Instituto Piaget, Lisboa. HEIDEGGER, Martin. Conferencias e artículos. Trad. Eustaquio Barjau. Barcelona: Odós, 1994. __________________. Introdução à filosofia. Trad. Marco Antonio Casanova. 2ª edição. São Paulo: Editora WMF Martins fontes, 2009. __________________. Os problemas fundamentais da fenomenologia. Trad. Marco Antonio Casanova. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. __________________. Principios metafísicos de la lógica. Trad. Juan José García Norro. Madri: Editorial Sintesis, 2007. __________________. Ser e Tempo. Trad. Revisada de Márcia de Sá Cavalcanti Schuback. 2ª edição. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2006. __________________. Sobre a essência do fundamento. Trad. Ernildo Stein. In: Coleção Os pensadores. 1ª edição. São Paulo: Abril Cultural, 1973. __________________. Sobre a essência do fundamento. Trad. Enio Paulo Giachini e Ernildo Stein. In: Marcas do caminho. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. HOFFMAN, Piotr. A morte, o tempo e a história: II parte de Ser e Tempo. In: Poliedro Heidegger. GUIGNON, Charles B. (Org.). Instituto Piaget, Lisboa. VIGO, Alejandro G. Arqueología e aleteiologia y otros studios heideggerianos. 1ª edição. Buenos Aires: Biblos, 2008. 12) Bolsista: THAYLA MAGALLY GEVEHR Orientador: Prof. Dr. Libanio Cardoso Neto Tema da pesquisa: O conceito de Justiça na República de Platão. Resumo:Nosso propósito é analisar, na República, de Platão, a determinação da essência da justiça encontrada no livro IV: “Logo, meu amigo, esse princípio pode muito bem ser, de certo modo, a justiça: o desempenhar cada um a sua tarefa” – ou, numa formulação ainda melhor, em 433b- 434 a: “E deste modo se concordará que a posse do que pertence a cada um e a execução do que lhe compete constituem a justiça”. Para tanto, temos duas questões norteadoras: [1] o que é esta “parte que pertence a cada um” e [2] o que é “tarefa própria”.

Sócrates, no livro II, propõe imaginar uma cidade (polis) para tentar encontrar no maior a correspondência com o menor: se a polis (“maior”) for justa, e se o homem (“menor”) estiver de acordo com ela, ambos serão justos (369 c) e terão a felicidade garantida. Uma polis se origina das necessidades dos homens – suas limitações e determinações mais fundamentais – por isso são necessários, para que ela se constitua, homens que realizem uma tarefa determinada e específica, e

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que cada um permaneça somente naquilo que por natureza lhe concerne. Há, portanto, uma divisão de trabalhos: há artesãos, comerciantes e guerreiros; cada um deve cuidar de si no trabalho que lhe couber realizar, sem se ocupar com nada que não sua tarefa própria. Diante disso, perguntamos: como o indivíduo pode ser feliz realizando apenas uma tarefa e sendo forçosamente afastado das outras? E como poderia ser uma cidade justa e feliz se algum dos seus cidadãos não o fosse? Esse problema – como tornar todos os cidadãos felizes – aparece no começo do livro IV, quando Sócrates é questionado por Adimanto a respeito da felicidade dos guardiões, que, ao cuidar da cidade, não podem usufruir de nenhum dos bens da polis como os outros indivíduos (419 a). Este problema permite a seguinte leitura: levando em conta que, segundo a supracitada definição de justiça, cada um deve ocupar a parte que lhe cabe, parece que a parte que os guardiões ocupam não é capaz de lhes trazer nenhum tipo de satisfação, ao menos enquanto guardiões (pois estes experimentam muitas restrições). A partir disso, parece que seu modo de ser, ligado à tarefa que lhes é própria, deve gerar infelicidade, na inevitável comparação frente aos demais cidadãos. Seria legítimo que a justiça da polis levasse à infelicidade uma de suas “partes”? Será que é possível falar em hierarquia entre os cidadãos – e, se é válido, será que essa hierarquia inclui a dos graus de felicidade? Se a felicidade é um problema que precisa ser resolvido pela polis [enquanto justa], temos, ainda, outra questão: de que forma a felicidade pode estar garantida mediante a definição de justiça sugerida por Sócrates? Como a justiça, tomada segundo os termos da proposta de 433b – 434 a, pode solucionar os problemas já apresentados?

A justiça (dikaiosýne) revela como o homem e a cidade devem ser, pois dá ao cidadão uma parte a ocupar e revela o modo desta ocupação. Portanto, as respostas para as presentes questões se encerram e se resolvem, em nosso modo de ver, a partir da compreensão de que o homem precisa assumir e ocupar a parte que lhe cabe; parte, aliás, que concorda com a natureza de cada um. O acordo da natureza do homem com o érgon (trabalho) específico é já a indicação do equilíbrio de que a polis e o homem necessitam para ser justos. E é o érgon específico, isto é, o pleno acordo do homem com sua atividade, na polis, que garante os bens e a felicidade de cada um e de todos os cidadãos. Mediante a determinação da essência da justiça, é impossível falar em hierarquia, (1) porque cada um “recebe” da sua parte o que lhe cabe (bens e felicidade), e (2) porque a cidade é organizada pensando no bem de todos e não apenas no de alguns. Referências Bibliográficas DAVID, Keyt. “Platão e a Justiça”. Em Platão. BENSON, Hugh e orgs. Tradução: Marco Antonio de

Ávila Zingano. Porto Alegre: Artmed, 2011. Pp. 318-332. CARDOSO, Delamar. “Repensando a tripartição da alma. Reflexões a partir de República IV”. Em A

República de Platão. XAVIER, D. e CORNELLI, G., orgs. São Paulo: Loyola, 2011. Pp. 221-226. CARNEIRO LEÃO, Emmanuel. Filosofia Grega: uma introdução. Rio de Janeiro: Daimon Editora, 2010. CHANTRAINE, Pierre. Dictionnaire Étymologique de la langue grecque. Histoire de Mots. Tomo II.

Paris: Éditions Klincksieck, 1968. COULOUBARITSIS, Lambros. “Les transfigurations de la notion de Phýsis entre Homère et Aristote”.

Em KRITERION, Revista de Filosofia. N. 122, jul.-dez./2010. Belo Horizonte: UFMG, 2010. Pp. 349-375.

HEIDEGGER, Martin. Introdução à Metafísica. Trad. E. Carneiro Leão. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1978. PRADO, Camila. Estudo dos termos “pân” e “hólon” no livro IV da República de Platão. Rio de Janeiro:

2010. Texto apresentado no evento Politéia IV, em Itatiaia; a ser publicado na Revista Kléos (PRAGMA/UFRJ/UFBA-AR).

______. Metade vale mais que tudo: trabalho e terra em Hesíodo. Dissertação de Mestrado. Rio de

Janeiro: UFRJ, 2008. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 12ª ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. ______. Protágoras. Tradução: Lisboa: Editorial Inquérito, 2ª edição.

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XAVIER, Denys. “Epékeina tês ousias: o Uno-Bem na República de Platão”. Em A República de Platão. XAVIER, D. e CORNELLI, G., orgs. São Paulo: Loyola, 2011. Pp. 227-238.

Responsável direto pela atividade de pesquisa: Bolsistas.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa: Professores orientadores e professor Tutor.

Justificativa para a realização da atividade de pesquisa: Essa atividade se constitui na primeira e principal dentre as atividades de pesquisa individual dos bolsistas. Ela representa a etapa de iniciação científica talvez mais importante a todo aluno de graduação. No caso da filosofia, a pesquisa tem peculiaridades no sentido que ela adquire um caráter individual forte e indispensável.

Resultados esperados com a pesquisa: O principal resultado esperado é o avanço da pesquisa individual e/ou a continuidade e aprofundamento da pesquisa iniciada anteriormente.

Resultados alcançados com a pesquisa: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: Os avanços foram significativos na maioria das pesquisas, cujos resultados foram apresentados em eventos. A discussão desses trabalhos no Grupo (Atividade 3) deu uma também significativa contribuição a cada pesquisa individual. Além disso, a orientação com outros professores do Curso de Filosofia garante uma integração do Grupo com o próprio curso.

ATIVIDADE 8

Título da pesquisa/Tema de estudo: Orientação para pesquisa dos temas individuais e comum.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev X

Mar X

Abr X

Mai X

Jun X

Jul

Ago X

Set X

Out X

Nov X

Dez

Descrição da atividade de pesquisa: Esta atividade representa uma etapa essencial para a pesquisa de cada bolsista na área de Filosofia, seja na pesquisa do tema individual seja na pesquisa individual do tema comum. Ela, portanto, complementa as anteriores. O bolsista executa sua pesquisa individual sob a orientação de um professor, atividade que foi acompanhada pelo professor tutor por meio de consultas aos orientadores e também aos petianos. A lista dos orientadores das pesquisas de temas individuais, todos eles professores do Curso de Filosofia (e também membros, quase todos, do Programa de Mestrado), foi fornecida na atividade anterior.

Responsável direto pela atividade de pesquisa: Professores orientadores, professor tutor e cada um dos bolsistas.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa: Professor Tutor e professores orientadores.

Justificativa para a realização da atividade de pesquisa: Essa atividade de orientação é fundamental na formação e na direção do bolsista enquanto pesquisador. Ela é também uma forma de integração e de participação efetiva dos professores do Curso de Filosofia e do Programa de Mestrado com o Grupo. Ela se pauta na diversidade de temas de pesquisa e de metodologias de aprendizagem. Dada a natureza eminentemente teórica da pesquisa em filosofia e a dificuldade inerente da delimitação da pesquisa, da compreensão dos conceitos e da exigência do rigor na compreensão e na escrita, a função de orientação é fundamental e exige bastante dedicação do bolsista. Além disso, a atividade de pesquisa do bolsista se realiza de forma individual, e seu recorte e sua delimitação também são feitos pelos alunos. Isso significa que o aspecto coletivo e de discussão só se dá

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posteriormente, com o orientador, diferentemente de outras áreas em que a pesquisa é feita em conjunto.

Resultados esperados com a pesquisa: A orientação efetiva de cada um dos bolsistas pelo seu orientador.

Resultados alcançados com a pesquisa: Os resultados foram alcançados.

Comentário geral: Além das já mencionadas integração com o curso de Filosofia, aumento de conhecimento e desenvolvimento das habilidades de pesquisa, é importante destacar a possibilidade que os alunos têm, na interação com o orientador e com os colegas, de perceber a multiplicidades de abordagens possíveis na Filosofia.

ATIVIDADE 9

Título da pesquisa/Tema de estudo: Elaboração de texto da pesquisa de tema individual.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev X

Mar X

Abr X

Mai X

Jun X

Jul

Ago X

Set X

Out X

Nov X

Dez

Descrição da atividade de pesquisa: Essa atividade corresponde à necessidade da elaboração escrita do processo de pesquisa. Ao longo do ano, tanto dos alunos mais avançados e que já tenham elaborado seu projeto anteriormente e cujo tema atual dá continuidade, mas também dos alunos novos, foi exigido um texto que reflita a sua pesquisa do tema individual no período avaliado. Tais textos foram avaliados e discutidos, em primeira instância, com o orientador e, posteriormente, discutidos no Grupo. Embora o texto devesse refletir a pesquisa do tema individual, esperou-se que ele incorporasse elementos do tema de pesquisa comum.

Responsável direto pela atividade de pesquisa: Cada um dos bolsistas, sob supervisão do orientador.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa: Orientadores e o Professor Tutor.

Justificativa para a realização da atividade de pesquisa: Aos alunos de filosofia deve-se exigir constantemente o exercício da escrita, dada a natureza teórica e abstrata da área. Nesse sentido, embora seja importante também o exercício da eloqüência, mesmo essa pressupõe o tratamento adequado da reflexão filosófica que se mede principal e primeiramente pela escrita. Os resultados da pesquisa, nesse sentido, devem aparecer por meio de textos que mostrem o estágio do pesquisador e suas habilidades para tal atividade.

Resultados esperados com a pesquisa: O principal resultado esperado é a elaboração do texto correspondente ao desenvolvimento atual da pesquisa.

Resultados alcançados com a pesquisa: Os resultados foram alcançados.

Comentário geral: Os novos petianos tiveram a oportunidade de observar a diferença entre um trabalho inicial e outro mais maduro. Acreditamos que o debate, mesmo para os trabalhos em estágios iniciais, acelere a maturidade de uma pesquisa.

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ATIVIDADE 10

Título da pesquisa/Tema de estudo: Apresentação de resultados parciais da pesquisa em eventos.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr X

Mai X

Jun X

Jul

Ago X

Set

Out X

Nov X

Dez

Descrição da atividade de pesquisa: Como resultado de seus estudos e pesquisas, aos bolsistas é exigido que apresentem comunicações principalmente na Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE e no Simpósio de Filosofia da UNIOESTE, realizados anualmente, mas também em outros eventos, nos Grupos de Pesquisa, nos eventos de extensão, etc. Outras apresentações poderão ocorrer dependendo da possibilidade de participação dos bolsistas. Em 2012, como já ocorreu nos anos anteriores, a participação em eventos externos a UNIOESTE decresceu devido ao atraso da disponibilidade de verbas para custeio. Como em outros anos, os bolsistas apresentaram trabalhos de modo satisfatório. Os trabalhos apresentados pelos bolsistas estão relacionados no item 5.3.1.

Responsável direto pela atividade de pesquisa: Bolsistas.

Parceiros ou colaboradores da atividade de pesquisa: Orientadores e o professor Tutor.

Justificativa para a realização da atividade de pesquisa: Essa atividade, juntamente com a anterior e com a atividade 3, representa a apresentação efetiva e pública dos resultados das pesquisas individuais e visa a sensibilizar o aluno quanto a essa necessidade. Além do fato de apresentarem trabalhos acadêmicos, a participação do bolsista nos eventos internos da Universidade desafia aos demais alunos a fazerem o mesmo.

Resultados esperados com a pesquisa: Apresentação de trabalhos em eventos científicos.

Resultados alcançados com a pesquisa: Os resultados foram alcançados.

Comentário geral: O número de trabalhos apresentados foi bom e dentro do esperado, havendo um significativo aumento em relação ao ano anterior (40 %; 2011: 20 trabalhos; 2012: 28 trabalhos). No entanto, faltou uma maior participação dos bolsistas em eventos em outros estados e cidades. Essa falta foi causada pela ausência de verbas de custeio em 2012 no momento adequado aos eventos.

ATIVIDADE 11

Natureza da atividade: Reunião Interpet Unioeste / Campus de Toledo

Tema: Atividade interdisciplinar de integração

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez X

Público Alvo: Grupos PET Filosofia, Química e Serviço Social da Unioeste / Campus Toledo

Descrição da Atividade:

A intenção original da atividade era, juntamente com os outros grupos PET do Campus de Toledo (Química e Serviço Social), discutir um tema de interesse de todos os grupos por meio de um texto científico e um filme, como realizado em anos anteriores. No entanto, por consenso entre os três

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grupos, resolveu-se fazer uma visita técnica ao Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) em Foz do Iguaçu, na qual se pôde ver a importância para o Oeste do Paraná e para a Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) não apenas da Usina de Itaipu, mas também do pólo tecnológico. Aspectos sociais também foram observados, como as antigas instalações dos operários da Usina e o almoço no Restaurante-Escola do SESI-Foz de Iguaçu. Aspectos ecológicos da região também foram observados no Parque Nacional do Iguaçu. Visita ao PTI (Parque Tecnológico de Itaipu) – Foz do Iguaçu – PR Grupos PET Filosofia, Química e Serviço Social. Atividades (principais):

1. Antigos alojamentos dos operários da Usina de Itaipu 2. Instalações da Unila (Universidade de Integração Latino-Americana) 3. Instalações das unidades tecnológicas da Unioeste 4. Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho 5. Sessão no Observatório Astronômico 6. Almoço no Restaurante-Escola do SESI-Foz de Iguaçu 7. Parque Nacional do Iguaçu.

Promotores da atividade: Grupos PET Filosofia, Química e Serv. Social da Unioeste / Campus Toledo

Parceiros ou colaboradores da atividade: PTI (Parque Tecnológico de Itaipu)

Justificativa realização da atividade: Além da integração entre os vários grupos PET na Unioeste, pretende-se que cada grupo contribua com os conhecimentos de sua área na discussão de um tema de interesse comum. Ao mesmo tempo, cada grupo pode perceber a possibilidade de abordagens diferentes de um mesmo tema. Essa atividade pretende discutir a relação Homem/Natureza por meio da abordagem de temas tais como Ciência/Sociedade e Meio Ambiente. Sua importância está também na oportunidade que os petianos da Unioste/Campus Toledo têm de se conhecerem e trocar experiências.

Resultados esperados: - Integração dos grupos PET com a Universidade, possibilitando que os bolsistas transmitam seus conhecimentos aos colegas. - Integração entre os grupos PET da Unioeste. - Abertura dos horizontes de cada bolsista. - Conhecimento da realidade regional (Oeste do Paraná).

Resultados alcançados com a pesquisa: Os resultados foram alcançados.

Comentário geral: Os tutores dos Grupos PET da Unioeste / Campus Toledo consideram essa atividade muito importante e muito enriquecedora para seus participantes.

ATIVIDADE DE EXTENSÃO 12

Natureza da atividade: Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea e Semana Acadêmica de Filosofia.

Tema: Organização de evento.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai X

Jun X

Jul

Ago X

Set X

Out X

Nov

Dez

Público Alvo: Alunos e professores da Graduação e do Mestrado de Filosofia; acadêmicos e professores de outros cursos da UNIOESTE e de outras universidades; comunidade externa.

Descrição da Atividade:

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O Colegiado de Filosofia e o Programa de Pós-Graduação em Filosofia, em continuidade aos anos anteriores, promoveram a XV Semana Acadêmica de Filosofia em junho de 2012 e o XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea em outubro de 2012, no Campus de Toledo. Este evento teve por objetivo promover o intercâmbio filosófico, científico e cultural entre os professores, pesquisadores e acadêmicos de Filosofia da UNIOESTE e de instituições do Brasil e do exterior, bem como a ampliação do espaço de discussão filosófica. As atividades do XVII Simpósio foram de diferentes tipos: conferências (noite), comunicações (tarde) e minicursos (manhã). O Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea, realizado anualmente, já é reconhecido como evento expressivo dentro da filosofia do país. A Semana Acadêmica pretendeu, como nos últimos anos, discutir questões inerentes ao ensino de filosofia, constituindo-se de palestras, mesas-redondas, oficinas e comunicações. Além de questões teóricas, enfoca-se também questões de política educacional. Ao Grupo PET, como em anos anteriores, coube auxiliar na organização dos eventos, de forma efetiva e fundamental, por meio da participação nas atividades de preparação do evento e na organização durante a semana em que ele se realizou. Coube aos bolsistas também apresentar comunicações no evento, assistir os palestrantes e os trabalhos apresentados.

Promotores da atividade: Curso de Filosofia e o Programa de Pós-Graduação em Filosofia.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Grupo PET e Grupos de Pesquisa.

Justificativa realização da atividade: O Simpósio de Filosofia está em sua décima sétima edição e já é um evento importante para a comunidade de filosofia nacional. Pretende-se a cada nova edição garantir um espaço para que a comunidade filosófica local e nacional possa mostrar sua produção e apresentar os resultados de suas pesquisas; objetiva também a manutenção de um espaço aberto para que a comunidade acadêmica e a comunidade externa à universidade possam participar do evento; finalmente, pretende integrar a filosofia da UNIOESTE com os pesquisadores e cursos de outras instituições. A Semana Acadêmica permitiu que os bolsistas tomassem contato com as questões e os problemas que envolvem a Licenciatura em Filosofia e a política educacional do Ensino Médio e Superior. O Grupo PET fez parte ativamente da organização e participação dos eventos.

Resultados esperados: - Criação de um espaço de discussão filosófica; - Capacitação dos alunos da graduação para apresentação de comunicações e para a integração com outros centros ou cursos de filosofia no Brasil; - Capacitação dos bolsistas para organização de eventos.

Resultados alcançados: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: Os eventos foram importantes para os bolsistas, como espaço de apresentação de trabalhos, como meio de contato com professores de outras instituições, como tomada de consciência do estatuto de um professor e como experiência em organização de eventos.

ATIVIDADE 13

Natureza da atividade: Participação em eventos técnico-científicos e de extensão.

Tema: Participação em eventos

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar X

Abr X

Mai

Jun X

Jul X

Ago X

Set X

Out X

Nov X

Dez X

Público Alvo: bolsistas PET

Descrição da Atividade:

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A Jornada Paranaense dos Grupos PET e o Encontro dos Grupos PET da Região Sul (SULPET) constituem-se espaços de discussão do Programa de Educação Tutorial - PET - e desempenham papel proeminente no processo de formação pedagógica dos bolsistas, expressa nos pressupostos, nas características e nos objetivos do programa. Esses eventos acontecem anualmente. Os alunos participaram de outros eventos, conforme a oportunidade e o aporte financeiro disponível, além de eventos internos. Internamente, a Semana Acadêmica no primeiro semestre e o Simpósio de Filosofia no segundo foram eventos importantes. As participações em eventos foram as seguintes: 1. ANGÉLICA LÚCIA ENGELSING Participações em eventos: 1. Evento: XV Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá, PR. Data: 28 a 30 de abril de 2012. 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo, PR. Data: 11 a 15 de junho de 2012. 3. Evento: II UNIPET – Encontro dos Grupos PET da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon, PR. Data: 18 de agosto de 2012. 4. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012. 2. ANGELO EDUARDO DA SILVA HARTMANN Participações em eventos: 1. Evento: I Simpósio de Física – X Semana de Estudos de Física da UNICENTRO Local: UNICENTRO – Campus de CETEDEG em Guarapuava, PR. Data: 23 a 27 de abril de 2012. 2. Evento: XV Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá, PR. Data: 28 a 30 de abril de 2012. 3. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo, PR. Data: 11 a 15 de junho de 2012. 4. Evento: IV FOCAR – Formação Continuada em Astronomia – e XXIX EREA – Encontro Regional de Ensino de Astronomia Local: PUCRS – Campus de Toledo, PR. Data: 18 a 21 de julho de 2012. 5. Evento: IV Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL Local: UEL – Londrina, PR. Data: 08 a 10 de agosto de 2012. 6. Evento: II UNIPET – Encontro dos Grupos PET da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon, PR. Data: 18 de agosto de 2012. 7. Evento: Jornada de Metafísica e Conhecimento – 50 anos da Estrutura de Kuhn Local: UNIOESTE - Campus de Toledo, PR Data: 28 e 29 de agosto de 2012.

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8. Evento: 9º EPAST – Encontro Paranaense de Astronomia Local: UTFPR – Campus de Dois Vizinhos, PR. Data: 07 a 09 de setembro de 2012. 9. Evento: XV Encontro da ANPOF Local: Curitiba, PR. Data: 22 a 26 de outubro de 2012. 10. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012. 11. Evento: VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET Local: UEPG – Campus Uvaranas em Ponta Grossa, PR. Data: 02 a 04 de novembro de 2012 3. CHRISTIANO TORTATO Participações em eventos: 1. Evento de Extensão: Encontro dos Grupos PET da Região Sul – SulPET 15 anos: (Re)Construindo

Identidades Local: UEM – Maringá Data: 28 a 30 de Abril de 2012 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 11 a 15 de Junho de 2012 3. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 4. CRISTIANE PICININI Participações em eventos: 1. Evento: I Colóquio de Filosofia Antiga da UFPR Local: UFPR – Campus de Curitiba Data: 12 a 15 de março de 2012. 2. Evento: Encontro dos Grupos PET da Região Sul – SulPET 15 anos: “(Re)Construindo Identidades” Local: UEM – Campus de Maringá Data: 28 a 30 de abril de 2012. 3. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 11 a 15 de junho de 2012. 4. Evento: II UNIPET – Encontro dos Grupos de Programa de Educação Tutorial (PET) Local: UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon Data: 18 de agosto de 2012. 5. Evento: XV Encontro ANPOF - Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia Local: Curitiba Data: 22 a 26 de outubro de 2012. 6. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea Local: UNIOESTE – Campus de Toledo Data: 29 de outubro a 1 de novembro de 2012.

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5. FABIANE LIBARDI Participações em eventos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15/06/ 2012. 2. Evento: II UNIPET – Encontro Anual dos Grupos PET- UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Marechal Cândido Rondon Data: 18/08/2012. 3. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29/10 a 01/ 11/ 2012. 6. FELIPE RICARDO DEUTER BECKER Participações em eventos: 1. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 7. HELEN ALINE SANTOS MANHÃES Participações em eventos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 11 a 15 de Junho de 2012 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012-12-13 8. MARIA PAULA FONTANA DE FIGUEIREDO Participações em eventos: 1. Evento: XV SulPET Local: UEM – Maringá. Data: 28 a 30 de abril de 2012. 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da Unioeste Local: UNIOESTE - Campus Toledo. Data: 11 a 15 de junho de 2012. 3. Evento: UNIPET Local: UNIOESTE – Campus Marechal Cândido Rondon. Data: 18 de agosto de 2012. 4. Evento: XV Encontro Nacional de Filosofia da ANPOF Local: Curitiba. Data: 22 a 26 de outubro de 2012. 5. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste Local: UNIOESTE – Campus Toledo. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012.

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9. MAURÍCIO SMIRDELE Participações em eventos: 1. Evento: XV Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá, PR. Data: 28 a 30 de abril de 2012. 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo, PR. Data: 11 a 15 de junho de 2012. 3. Evento: IV Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL Local: UEL – Londrina, PR. Data: 08 a 10 de agosto de 2012. 4. Evento: II UNIPET – Encontro dos Grupos PET da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon, PR. Data: 18 de agosto de 2012. 5. Evento: XV Encontro da ANPOF Local: Curitiba, PR. Data: 22 a 26 de outubro de 2012. 6. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012. 7. Evento: VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET Local: UEPG – Campus Uvaranas em Ponta Grossa, PR. Data: 02 a 04 de novembro de 2012 10. SAULO SBARAINI AGOSTINI Participações em eventos: 1. Evento: I Colóquio de Filosofia Antiga UFRGS/ UFPR Local: Universidade Federal do Paraná – Campus de Curitiba. Data: 12 a 15 de março de 2012. 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 11 a 15 de Junho de 2012 3. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 4. Evento: XV Encontro Nacional de Filosofia da ANPOF Local: Curitiba. Data: 22 a 26 de outubro de 2012 11. TACIANE ALVES DA SILVA Participações em eventos: 1. Evento: Encontro dos Grupos PET da Região Sul – SulPET 15 anos: “(Re) Construindo identidades” Local: Universidade Estadual de Maringá Data: 28 a 30 de abril de 2012 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE

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Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012 3. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 12. THAYLA MAGALLY GEVEHR Participações em eventos: 1. Evento: I Colóquio de Filosofia Antiga UFRGS/ UFPR Local: Universidade Federal do Paraná – Campus de Curitiba. Data: 12 a 15 de março de 2012. 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da Unioeste Local: UNIOESTE - Campus de Toledo. Data: 11 a 15 de Junho de 2012. 3. Evento: XV Encontro Nacional de Filosofia da ANPOF Local: Curitiba. Data: 22 a 26 de outubro de 2012. 4. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste Local: UNIOESTE – Campus de Toledo. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012. 5. Evento: Crítica e Poesia: Itinerário através do pensamento político de Pier Paolo Pasolini Local: Universidade Federal do Paraná – Campus de Curitiba Data: 10 a 12 de dezembro de 2012. 6. Evento: Aristóteles, Metafísica Z 12 e sua interpretação por Aquino e Duns Scotus Local: Universidade Federal do Paraná – Campus de Curitiba Data: 13 e 14 de dezembro de 2012.

Promotores da atividade: Vários.

Parceiros ou colaboradores da atividade: Professores orientadores e professor tutor.

Justificativa realização da atividade: A Jornada Paranaense dos Grupos PET e o SULPET buscam promover a integração multidisciplinar dos grupos da Região Sul e a troca de experiências, discutir assuntos pertinentes ao programa e conseqüentemente incentivar ações conjuntas entre os PETs, contribuindo para a compreensão e difusão da filosofia do programa, assim como objetiva deliberar ações e propor discussões para serem encaminhadas ao Encontro Nacional dos Grupos PET – ENAPET, onde reúnem-se anualmente. Os outros eventos, da área de filosofia, possibilitam que os bolsistas apresentem trabalhos, na UNIOESTE ou em outras instituições, e conheçam outros estudantes e professores da área.

Resultados esperados com a atividade: - Integração do Grupo aos demais Grupos PET do sul do país e do Brasil. - Discussão de políticas relativas ao Programa. - Apresentação de trabalhos. - Contato com a comunidade acadêmica nacional.

Resultados alcançados com a atividade: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário Geral:

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O número de eventos foi bom e dentro do esperado. No entanto, faltou uma maior participação dos bolsistas em eventos em outros estados e cidades. Essa falta foi causada pela ausência de verbas de custeio em 2011 no momento adequado aos eventos.

ATIVIDADE 14

Natureza da atividade: Divulgação da Filosofia e do Curso de Filosofia da Unioeste no Ensino Médio.

Tema: A Filosofia e sua importância.

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out X

Nov X

Dez

Público Alvo: Alunos do Ensino médio

Descrição da Atividade: A atividade busca colocar os alunos petianos em contato com alunos do Ensino Médio tendo como objetivo a divulgação da Filosofia e do Curso de Filosofia da Unioeste. Os alunos do PET se integraram aos professores do Colegiado para falar sobre conceitos filosóficos e de sua própria experiência enquanto acadêmicos de Filosofia. A atividade tem dois objetivos: divulgar o Curso de Filosofia, para que haja mais estudantes que venham a freqüentar o curso; estabelecer relações e reflexão filosóficas com os alunos do Ensino Médio e com professores de filosofia, dada a obrigatoriedade da disciplina. Durante outubro e novembro de 2012, os petianos e outros alunos do curso de Filosofia foram acompanhados por professores na visita às escolas para conversar com os alunos do último ano do ensino médio, principalmente da rede pública. Este ano, as visitas não se limitaram às escolas da área urbana e rural de Toledo, abrangendo também municípios vizinhos, tais como Cascavel, Marechal Cândido Rondon e Quatro Pontes. Esse período foi escolhido por ser próximo às inscrições ao Vestibular da Unioeste. Há pesquisas que mostram que os alunos são mais receptivos quando outros alunos falam de sua experiência. Por isso, durante a atividade, a apresentação foi conduzida pelos petianos e os colegas. Além de falar sobre a Filosofia, os alunos esclareceram questões sobre o funcionamento da Universidade e sobre as possibilidades de atividades extracurriculares e bolsas.

Promotores da atividade: Coordenação do Curso de Graduação em Filosofia da Unioeste / Campus Toledo.

Parceiros ou colaboradores da atividade: PET/Filosofia, PIBID, PIBIC.

Justificativa realização da atividade: É importante para os petianos terem um contato com alunos do Ensino Médio, para que ponham em prática a transmissão do conteúdo filosófico que vêm adquirindo na faculdade. A atividade serve também para possibilitar a assimilação mais adequada e com menos resistência da disciplina de Filosofia no Ensino Médio, tendo como conseqüência uma maior procura do curso nas inscrições dos vestibulares. Esta atividade é de relevante importância, considerando-se a obrigatoriedade da disciplina no Ensino Médio. Se essa obrigatoriedade não for complementada por um adequado conhecimento do que seja a Filosofia e seu âmbito de atuação profissional, ela pode ser mais uma vez desacreditada como ocorreu décadas atrás.

Resultados esperados: Esta atividade pretende estimular o interesse na reflexão filosófica e despertar os alunos do Ensino Médio para a carreira de Filosofia. Além disso, espera-se colocar os bolsistas em contato com a realidade do ensino de Filosofia no Ensino Médio, apresentando-lhes seus problemas e possibilidades.

Resultados alcançados: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: Além do contato com os alunos do Ensino Médio, os petianos participantes desta atividade integraram-

34

se com os professores e colegas do curso. Uma situação que intriga bastante os alunos participantes, e que os mobiliza a entendê-la, é o desconhecimento sobre a Filosofia e o relativo baixo interesse que a carreira desperta nos alunos do ensino médio.

ATIVIDADE 15

Natureza da atividade: Programa de rádio “The blue soul of blues”

Tema: A relação da Filosofia com a Arte e a Vida

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar X

Abr X

Mai X

Jun X

Jul

Ago X

Set

Out

Nov

Dez

Público Alvo: Comunidades interna e externa.

Descrição da Atividade: Alguns alunos do PET e o professor Tutor realizam desde 2009 o programa radiofônico “The blue soul of blues” na Kula Webradio Universitária de Toledo, terças-feiras, das 19-20hs, em http://www.unioeste.br/webradio/. O programa mescla músicas estilo Blues com a história do Blues, poesia e reflexões sobre a melancolia. Dessa forma, os participantes têm a oportunidade de aplicar a reflexão filosófica sobre temas tais como a finitude humana, a história, a resistência cultural, as questões sociais e a arte. O programa é gravado antes de ir ao ar e cada um exige a pesquisa sobre filosofia (por exemplo, Aristóteles e Walter Benjamin), história da música e história dos EUA e África. Em cada edição do programa, músicas de Blues são alternadas com duas poesias sobre a condição humana, uma reflexão sobre a melancolia, a biografia de um bluesman e fatos da história do Blues. Em 2012, continuamos a investigar a história da concepção de melancolia, inspirando-se principalmente no livro “Saturno nos trópicos” de Moacyr Scliar. No campo da história do Blues, em 2012, foram enfocados os temas do Blues dos anos 50 (Chicago), do Rock e do Jazz. Neste ano, conseguimos fazer apenas oito programas devido a problemas no equipamento de informática da webradio. Em 2012, a equipe do programa foi formada por: Cristiane Picinini Saulo Sbaraini Agostini Wilson Antonio Frezzatti Jr. (Tutor)

Promotores da atividade: PET/Filosofia

Parceiros ou colaboradores da atividade: Kula Webradio Universitária de Toledo.

Justificativa realização da atividade: O programa é uma importante forma de integração dos estudos filosóficos com as condições concretas da existência humana. Entendemos que essa integração contribui com a diminuição da evasão no Curso de Filosofia.

Resultados esperados: - A aplicação de conceitos filosóficos aparentemente abstratos em questões aparentemente concretas. - Divulgação da Filosofia por meio de webradio. - Mostrar à comunidade Unioeste e externa que a Filosofia não é uma reflexão desvinculada da realidade. - Familiarizar os alunos de Filosofia com outras possibilidades de fazer reflexão filosófica além das comumente apresentadas nos cursos universitários.

Resultados alcançados: Os resultados esperados foram alcançados.

Comentário geral: A elaboração de cada programa demanda uma pesquisa dos temas acima mencionados e também das músicas a serem tocadas, pois estas não são escolhidas de forma aleatória, mas de acordo com os textos veiculados. Tal experiência é muito importante para todos os participantes.

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ATIVIDADE 16

Natureza da atividade: Curso de Extensão

Tema: Questões de Estética em um curso de Pintura: “Perspectivas e espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte”

Cronograma de Execução da Atividade:

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago X

Set X

Out

Nov

Dez

Público Alvo: Comunidade interna e externa à Unioeste

Descrição da Atividade: O minicurso “Perspectivas e espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte” foi inserido no Curso de Pintura da Unioeste/Campus Toledo, ministrado pela Profa. Edy Braun. O curso de Pintura é direcionado à comunidade interna (professores, funcionários e alunos) e à comunidade externa. Foram preparadas três aulas pelos alunos do PET sobre as cosmologias antiga e moderna (principalmente a noção de espaço e de conhecimento científico), e sobre a pintura e a perspectiva dos artistas renascentistas Alberti e Da Vinci. O minicurso ocorreu inserido nas aulas de pintura, e tiveram a duração de 3 horas cada uma. Os alunos, além de desenvolverem habilidades ligadas à exposição de conceitos filosóficos, prepararam-se para discutir esses assuntos com pessoas não habituadas à discussão filosófica. Todas as aulas foram acompanhadas pelo Tutor do PET e pela professora de pintura. Cada petiano envolvido, com ajuda do tutor, preparou a aula baseado nos conceitos de um ou mais filósofos. A aula foi ministrada com auxílio de slides em Power Point, com abundância de imagens representativas do tema estético em questão. Os petianos produziram apostila contendo os textos básicos do minicurso, a qual foi distribuída gratuitamente aos alunos de pintura.. Dia 13/09/2012: Da cosmologia aristotélica à visão de mundo do Quattrocento: Perspectivas e espaços Ministrante: Fabiane Libardi Dia 20/09/2012: Perspectiva, natureza e pintura em Leon B. Alberti Ministrante: Ângelo Eduardo da Silva Dia 27/09/2012: A concepção filosófica da pintura em Leonardo Da Vinci Ministrante: Helen Aline Santos Manhães Em todas as aulas, houve intensa participação dos alunos de pintura com perguntas e debates. Público atingido: 13 alunos.

Promotores da atividade: Profa. Edy Braun (professora do curso de Filosofia e artista plástica) e PET-Filosofia

Parceiros ou colaboradores da atividade: Profa. Edy Braun

Justificativa realização da atividade: Esta atividade tem um forte caráter misto de Ensino, Pesquisa e Extensão e pretendeu realizar um minicurso direcionado a um público, em sua maioria, não acostumado à discussão filosófica. Essa característica configurou-se um desafio a mais aos petianos: falar de filosofia a um público não acostumado aos termos e às abordagens filosóficos.

Resultados esperados: - Atender às demandas da comunidade externa. - Desenvolver habilidades para exposição de temas filosóficos. - Integração do PET com as atividades de Extensão da Universidade. - Aprofundar temas ligados à Filosofia e à Arte

Resultados alcançados: Os resultados esperados foram alcançados.

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Comentário geral: A atividade trouxe muito entusiasmo aos seus realizadores. Em 2012, a atividade foi registrada como atividade de extensão na Pró-Reitoria de Extensão da Unioeste. Em 2013, pretendemos oferecer o minicurso para as Casas de Cultura da cidade de Toledo e municípios vizinhos.

3.2 Impacto na Graduação e Inovação na Graduação Entre as atividades listadas no item 3.1, informar as três atividades consideradas mais impactantes para o curso de graduação e que proporcionaram inovação na graduação.

ATIVIDADE 4

Natureza da Atividade: Curso de extensão com monitoria

Tema: Francês instrumental através da Filosofia.

Apesar das dificuldades encontradas durante a realização da atividade, ela teve impacto relevante para os demais alunos de graduação, pois propiciou a eles a oportunidade de começarem a se interessar pelos textos franceses de filosofia originais. Acreditamos que, com as mudanças indicadas pela experiência adquirida em 2012, podemos tornar a atividade ainda mais relevante à graduação.

ATIVIDADE 5

Natureza da Atividade Realizada: Oficina.

Tema: Divulgação aos calouros do Projeto Pedagógico do Curso e do manual de normas acadêmicas da Universidade.

Essa atividade foi importante como forma de recepção aos calouros, dada a inexistência de outras atividades do gênero, e como meio de evitar a evasão precoce. Os alunos iniciantes do curso, por vezes, desistem por falta de informação e por se sentirem “perdidos”.

ATIVIDADE 10

Natureza da Atividade: Apresentação de resultados parciais da pesquisa em eventos.

Tema: Pesquisas individuais dos bolsistas.

Essa atividade foi importante, porque incentiva a todos os alunos a pesquisarem e apresentar seus resultados em eventos, principalmente nos eventos organizados internamente, até pela facilidade de participação. Se considerarmos que, nos eventos internos, os petianos participam na organização e também apresentam trabalhos, a integração com os outros alunos da graduação é bastante intensa.

4. CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Sugere-se que esta etapa do relatório seja discutida conjuntamente pelo grupo (tutores e alunos), de modo que as informações traduzam a compreensão de todos.

4.1. A carga horária mínima de oito horas semanais para orientação dos alunos e do grupo foi cumprida pelo(a) Tutor(a)?

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( X ) Integralmente ( ) Parcialmente ( ) Não foi cumprida

Justifique: Além de presidir as reuniões semanais do grupo, o tutor orienta algumas atividades individuais e coletivas dos bolsistas e sempre está disponível para sanar dúvidas e ouvir as sugestões destes. 4.2. A carga horária de vinte horas semanais para cumprimento das atividades do PET foi cumprida pelos alunos bolsistas e não bolsistas?

( X ) Integralmente ( ) Parcialmente ( ) Não foi cumprida

Justifique: A carga horária de vinte horas semanais foi cumprida pelos bolsistas, tal fato pode ser observado em suas produções, participação e organização de eventos e atividades acadêmicas.

4.3. As atividades planejadas foram realizadas? ( X ) Integralmente ( ) Parcialmente ( ) Não foram realizadas

Justifique: Mesmo com modificações necessárias devido ao desenvolvimento ocorrido ao longo da atividade (por exemplo, o curso de francês), todas as atividades foram realizadas. 4.4. Informe sobre a participação da IES em relação ao apoio institucional para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do grupo:

( X ) Integral ( ) Parcial ( ) Não houve apoio

Justifique: Em 2012, a UNIOESTE se mostrou mais próxima e acessível aos grupos PET. Isto pode ser observado na participação de representantes de pró-reitorias no encontro anual realizado pelos bolsistas da IES, e também pelo custeio da inscrição de um evento nacional do programa PET para bolsistas da instituição. 4.5. Informe sobre a interação do grupo com o projeto pedagógico do curso de graduação ao qual está vinculado:

( X ) Efetiva ( ) Parcial ( ) Não houve interação

Justifique: O planejamento e o relatório das atividades do grupo são apresentados anualmente ao colegiado do curso e submetidos à aprovação, de modo que eles contêm os preceitos norteadores do PP do curso de graduação. Há uma representante do grupo nas reuniões do colegiado. Na recepção dos calouros, promovida pela coordenação do curso em parceria com bolsistas PET, PIBIC E PIBID, o projeto pedagógico é apresentado aos alunos ingressantes, bem como a grade curricular e o funcionamento do curso. Os bolsistas integram equipes para a organização de eventos, alguns promovem e/ou participam de grupos de estudos ou são monitores. O grupo PET-Filosofia participa também da divulgação do curso para estudantes do Ensino Médio. O curso de francês instrumental, aberto à comunidade em geral, e o curso de filosofia da arte também são atividades integradas ao curso de graduação. 4.6. Informe sobre a atuação da SESu, considerando os aspectos de acompanhamento e gestão do PET:

( ) Excelente ( ) Regular ( ) Bom ( X ) Ruim

38

Justifique: O custeio é repassado com atraso. Os bolsistas pouco usufruem do custeio, porque o período de uso é curto, impedindo, algumas vezes, o financiamento de viagens e participações em eventos e apressando as deliberações sobre o destino da verba. As bolsas têm sofrido alguns atrasos. O contato por telefone é difícil e os e-mail nunca são respondidos. A SESu recusou-se, no início de 2012, a informar o endereço para envio da prestação de contas de 2011. O funcionário, mesmo após muita insistência, disse simplesmente que não sabia qual o endereço, que não iria se informar e que o problema não era com a SESu. O endereço foi conseguido, com muito custo, na CAPES. Sugerimos que se faça uma revisão dos itens que podem ser comprados com o custeio, incluindo, por exemplo, livros e equipamento de informática. 4.7. Informe sobre a atuação do Comitê Local de Acompanhamento do PET quanto ao acompanhamento e orientação do grupo:

( ) Excelente ( ) Regular ( X ) Bom ( ) Ruim

Justifique: O comitê local mostrou-se mais atuante e próximo neste ano, sendo que o mesmo participou de um encontro anual dos bolsistas da instituição. Sugere-se que o CLA cobre mais do SESu uma maior eficiência na gestão dos grupos PET.

5. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 5.1. Dirigidas ao Grupo (Tutor e Alunos) 5.1.1. Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo, relacione, no mínimo, três atividades desenvolvidas pelo grupo PET, que caracterizem indicadores da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão.

a) Atividade 3 (Encontros de avaliação e discussão dos textos elaborados pelos bolsistas: Discussão de caráter teórico e pedagógico sobre as apresentações das pesquisas individuais) complementada pela atividade 10 (Apresentação de resultados parciais da pesquisa em eventos): De modo geral, o Grupo executa diferentes atividades, todas elas articuladas, de modo a fornecer uma formação completa e diversificada ao Grupo. Nestas atividades 3 e 10, especialmente, os bolsistas têm atividades de ensino onde o foco central é o estudo coletivo, a experiência docente e a boa expressão oral e escrita. Essas habilidades são exploradas diretamente na pesquisa e executadas nas diferentes atividades de extensão (apresentação de trabalhos em eventos).

b) Atividade 4 (Francês instrumental através da Filosofia): Esse curso de extensão com monitoria

permite de um modo muito articulado unir pesquisa, ensino e extensão, sendo o ponto focal a filosofia francesa. Por meio da monitoria, os petianos passaram para os outros alunos conhecimentos básicos da língua francesa. Por meio também da monitoria, os petianos tiveram que pesquisar, sobre a supervisão do professor responsável, a gramática francesa. Os textos filosóficos escolhidos também reforçaram a face de pesquisa da atividade. O âmbito do curso, aberto a todos os interessados, insere definitivamente a atividade na extensão. A atividade no segundo semestre foi cadastrada como projeto de extensão na Pró-Reitoria de Extensão.

c) Atividade 15 (Programa de rádio “The blue soul of blues”: A relação da Filosofia com a Arte e a

Vida ): Esta atividade ilustra bem a indissociabilidade da tríade educacional, na medida em que une o conhecimento filosófico (pesquisa) com o modo de divulgá-lo (ensino) numa mídia não exercitada em sala de aula (extensão). Os bolsistas participam efetivamente como organizadores e realizadores do programa, tendo a liberdade de sugerir temas e modos de apresentá-los. Em outras palavras, exercem sua criatividade divulgando a Filosofia para além dos muros da Universidade.

d) Atividade 16 (Curso de extensão: “Perspectivas e espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte”):

Nesta atividade, estavam integradas a pesquisa da visão filosófica acerca de certas categorias artísticas, a preparação e efetivação da aula, e a variedade do público alvo (professores, funcionários e alunos da Unioeste, artistas plásticos, donas de casa e interessados em geral). Os petianos tiveram a oportunidade de perceber a diferença entre falar de filosofia para estudantes e pesquisadores da área e falar para o público em geral. Além disso, foi importante a

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integração com um projeto de extensão da Universidade (Curso de Pintura da Unioeste). A atividade foi cadastrada como projeto de extensão na Pró-Reitoria de Extensão.

5.2. Dirigidas ao Tutor 5.2.1. Informe as atividades acadêmicas/ científicas mais relevantes que realizou/ participou no ano de 2012. (Congressos, publicações, pesquisas, etc) Pesquisa atual 1. Nietzsche e a Biologia (2009 - )

Descrição: Este projeto tem como objetivo geral investigar as relações que Nietzsche estabelece entre sua filosofia e as teorias e noções biológicas, focando principalmente os conceitos nietzschianos de vontade de potência e desenvolvimento da cultura. O projeto está inserido no Grupo de Pesquisa "Filosofia, Ciência e Natureza na Alemanha do século XIX" da UNIOESTE, que tem como objetivo principal investigar as relações entre Filosofia e Ciência na filosofia alemã do século XIX, especialmente aquelas que estabeleceram posturas críticas contra a metafísica e mesmo contra a racionalidade. Trabalhos publicados 1. Artigo: FREZZATTI JR, W. A. A recepção de Nietzsche na França: da Revue philosophique de la France et de l´ Étranger ao período entreguerras. Cadernos Nietzsche, v.30, p.59 - 99, 2012. Versão on-line: http://www.cadernosnietzsche.unifesp.br/pt/home/item/187-a-recepção-de-nietzsche-na-frança-da-revue-philosophique-de-la-france-et-de-l´-étranger-ao-período-entreguerras 2. Artigo: FREZZATTI JR, W. A. Eterno retorno: Batault (1904), ciência e transvaloração. Dissertatio (UFPel), v.35, p.249 - 265, 2012. Revista on-line: http://www.ufpel.edu.br/isp/dissertatio/revistas/35/13.pdf 3. Capítulo de livro: FREZZATTI JR, W. A. Nietzsche e a Biologia: uma proposta de investigação In: AZEREDO, V. D. de; SILVA Jr., I. (org.) Nietzsche e a interpretação. Curitiba / São Paulo: CRV / Humanitas, 2012. p. 177-194. 4. Capítulo de livro: FREZZATTI JR, W. A. O ciclo vital da cultura em Nietzsche: superação contínua In: ZIMMERMANN, R. E.; SCHÜTZ, R. Crítica e utopia: perspectivas brasileiras e alemãs. Porto Alegre: Sulina, 2012. p. 75-90. 5. Resumo expandido: BOCALON, E.; SILVA, M. C., FREZZATTI JR, W. A. Humano, demasiado humano: a ciência no segundo período da produção filosófica de Nietzsche. Anais do XXI Encontro Anual de Iniciação Científica. Maringá: UEM, 2012. (http://www.eaic.uem.br/eaic2012/anais/) 6. Resumo: FREZZATTI Jr, W. A. Nietzsche e a psicofisiologia francesa do século XIX: influências e apropriações recíprocas In: XXXIII Encontros Nietzsche: A pesquisa Nietzsche hoje - Caderno de Resumos. São Paulo: GEN, 2012. p.39 – 40 7. Resumo: FREZZATTI Jr, W. A. O debate sobre Nietzsche na Revue philosophique de la France et de l étranger (1892-1937) In: Anais de Resumos do XV Encontro Nacional ANPOF. Curitiba: ANPOF, 2012. p.794 - 795 On-line: http://www.sinteseeventos.com.br/anpof/cadernoresumos/xvcaderno.pdf 8. Resumo: FREZZATTI Jr, W. A. Três momentos da ciência em Nietzsche. Cadernos de resumo do XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Toledo: GFM, 2011. p. 36 9. Tradução: SIEMENS, Hermann. A atitude de Nietzsche em face da lei. In: Cadernos Nietzsche, v.31, p.71 - 85, 2012. (do inglês) Versão on-line: http://www.cadernosnietzsche.unifesp.br/pt/home/item/207-a-atitude-de-nietzsche-em-face-da-lei Conferências/palestras proferidas

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1. IV Encontro Nietzsche Schopenhauer: Ecologia cinza, natureza agônica (UFCE, Fortaleza, 2012) Palestra: Tabu de Alan Watts: algumas reflexões sob a perspectiva nietzschiana Novembro/2012

2. XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea (Unioeste, Toledo, 2012)

Palestra: “Três momentos da ciência em Nietzsche” no minicurso “Filosofia, Ciência e Natureza na Alemanha do séc. XIX”. Outubro/2012 3. XV Encontro Nacional da Associação Nacional Pós-Grad. em Filosofia (ANPOF, Curitiba, 2012) Comunicação: O debate sobre Nietzsche na Revue philosophique de la France et de l étranger (1892-1937) Outubro/2012 4. XXXIII Encontros Nietzsche: A pesquisa Nietzsche hoje (USP, São Paulo, 2012) Palestra: Nietzsche e a psicofisiologia francesa do século XIX: influências e apropriações recíprocas Outubro/2012

5. II Encontro Anual dos Grupos PET da Unioeste (UNIPET) (Unioeste, Mar. C. Rondon, 2012)

Palestra: Histórico do Grupo PET pioneiro da Unioeste: PET-Filosofia Agosto/2012 6. IV Encontro de Filosofia Contemporânea: Epistemologias contemporâneas (UEL, Londrina, 2012) Palestra: Nietzsche e a psicofisiologia francesa do século XIX Maio/2012 7. XXXII Encontros Nietzsche (UFBA, Salvador, 2012) Palestra: Verdade e Sociedade: algumas considerações sobre Nietzsche e Montaigne Maio/2012 8. Aula inaugural do curso de Filosofia da Unioeste (Unioeste, Toledo, 2012) Palestra: Concepções de Filosofia Março/2012 Orientações 1. Mestrado Filosofia UNIOESTE: Douglas Meneghatti (2012- ) - EM ANDAMENTO As críticas de Nietzsche a Sócrates 2. Mestrado Filosofia UNIOESTE: Marioni Fischer de Mello (2011- ) - EM ANDAMENTO O estatuto do corpo na crítica de Nietzsche à metafísica 3. Mestrado Filosofia UNIOESTE: Juarez de Oliveira (2010- ) - EM ANDAMENTO O niilismo e decadência em Nietzsche 4. Iniciação Científica PIBIC UNIOESTE: Estevão Bocalon (2012- ) EM ANDAMENTO A noção de ciência nas últimas obras de Nietzsche (1883-1888) 5. Iniciação Científica PIBIC UNIOESTE: Estevão Bocalon (2011-2012) Humano, demasiado humano: A ciência no segundo período da produção filosófica de Nietzsche 6. Iniciação Científica PET-Filosofia UNIOESTE: Maurício Smirdele (2012- ) EM ANDAMENTO O procedimento genealógico em Nietzsche 7. TCC Graduação Filosofia UNIOESTE: Jaqueline Dayane Schranck Klein Ramos (2012) Nietzsche e o tempo: vir-a-ser, história e vontade de potência Bancas

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1. Mestrado Filosofia UEL (2012): Mizael José de Oliveira Filho. Filosofia primordial e pós-metafísica: Heidegger e Nietzsche, a filosofia antes e depois do pensamento metafísico. 2. TCC Graduação Filosofia UNIOESTE (2012): Roni Lenon da Silva. Arte e hierarquia no pensamento do jovem Nietzsche. 3. TCC Graduação Filosofia UNIOESTE (2012): Rafael Cirilo Anderle. O materialismo de La Mettrie como superação do dualismo cartesiano. 4. TCC Graduação Filosofia UNIOESTE (2012): Jackson Daniel Adami. O olho do falcão: Nietzsche e a verdade. 5. TCC Graduação Filosofia UNIOESTE (2012): Evânio Marlon Guerrezi. Por uma nova imagem do pensamento: Deleuze, Beatles e a reversão do platonismo. Disciplinas ministradas 1. Graduação Filosofia Unioeste: História da Filosofia Contemporânea (136 h.a) 2. Mestrado Filosofia Unioeste: Tópicos especiais de metafísica e conhecimento II (30 h.a.) Grupos de Pesquisa 1. Grupo de Pesquisa “Filosofia, Ciência e Natureza na Alemanha do século XIX” – Unioeste (2009 - ) (Coordenador 2009 - ) 2. GT Nietzsche / ANPOF (2004 - ) (Vice-coordenador jan/2008 – mar/2010) (Coordenador abr/2010 - ) 3. Grupo de Estudos Nietzsche (GEN) / USP (1997 - ) 4. Groupe International de Recherches sur Nietzsche (GIRN) (Internacional) ( 2010 -) 5.2.2. Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo e a sua ação efetiva como Tutor, relacione, no mínimo, três aspectos que caracterizem a metodologia que você utiliza na Educação Tutorial.

1) A indissociabilidade do tripé Ensino-Pesquisa-Extensão: procuro sempre mostrar que as atividades

de uma instituição universitária, para serem produtivas e frutíferas, devem estar sempre enraizadas nesse tripé. A valorização de um tipo de atividade em detrimento das outras causa isolamento do profissional em sua própria instituição e, em última instância, da própria universidade na sociedade. Fica clara a dificuldade de classificar certas atividades em um ou outro rótulo. Como tutor, cuidei para que cada bolsista não concentrasse suas atividades somente em pesquisa ou ensino ou extensão.

2) A multiplicidade da Filosofia: mostrar aos bolsistas que o caráter essencial da Filosofia é sua multiplicidade e diversidade em abordagens e respostas e que ela não constitui uma resposta única e definitiva. Com isso, acredito que contribuí para evitar um problema que espreita os programas de tutoria e de iniciação científica: a “especialização precoce”, ou seja, o aluno entender que o filósofo ou a corrente de sua pesquisa individual tem a “Verdade” e que todos os outros não merecem ser estudados. A variedade de temas acerca da relação natureza e cultura e as diferentes orientações e temas da pesquisa individual são importantes para evitar a cristalização do conhecimento filosófico.

3) Responsabilidade: Como bolsistas financiados por programa público, nossa responsabilidade como

professores e alunos deve tornar-se ainda mais consciente. A dedicação às múltiplas atividades e a participação das atividades em grupo foram, a todo momento, lembradas e exercidas.

5.2.3. Considerando as atividades desenvolvidas no grupo e a sua ação efetiva como Tutor, relacione, no mínimo, três ações que caracterizem suas contribuições ao avanço qualitativo do curso de graduação ao qual está vinculado.

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1) Integração com o curso de Filosofia: Atividades tais como “Divulgação aos calouros do Projeto

Pedagógico do Curso e do manual de normas acadêmicas da Universidade”, “Palestras ministradas por professores convidados” e “Divulgação da Filosofia e do Curso de Filosofia da Unioeste no Ensino Médio”, além das orientações realizadas pelos professores do curso e a participação na organização dos eventos do curso, impactam diretamente na graduação, já que propiciam aos alunos graduandos e também para os petianos um melhor conhecimento do próprio curso e de suas possibilidades. O próprio PET funciona como exemplo de uma formação completa aos outros alunos: ensino, pesquisa e extensão. Acredito que o envolvimento realizado dessa maneira contribui de modo decisivo na redução da evasão, servindo mesmo de exemplo para os demais alunos.

2) Aprimoramento do conhecimento filosófico e das habilidades de escrita e expressão oral: as

atividades que envolvem apresentação de trabalhos (em eventos e no próprio PET) e palestras aprimoram as habilidades acadêmicas não apenas dos petianos, mas também dos outros alunos, visto que estes últimos também participam de muitas dessas atividades. Além disso, o modo de proceder dos bolsistas nos trabalhos, provas e seminários das disciplinas serve de exemplo aos colegas.

3) Aprimoramento dos procedimentos pedagógicos: as atividades que envolvem discussões da

produção e da apresentação de textos contribuem para o melhoramento das capacidades pedagógicas do futuro professor, impactando também de forma indireta nos outros alunos.

5.2.4. Considerando as atividades desenvolvidas no âmbito do grupo e a sua ação efetiva como Tutor, relacione, no mínimo, três aspectos que tenham sido originalmente construídos no PET e que foram incorporados à sua prática docente junto aos demais alunos da graduação.

1) A consciência da indissociabilidade do tripé ensino-pesquisa-extensão. 2) As atividades e responsabilidades inerentes ao tutor de um grupo de alunos, as quais excedem

aquelas de um orientador de pesquisa (PIBIC, por exemplo). 3) A necessidade do aluno conhecer as possibilidades de atuação no curso de graduação para

além da sala de aula e da iniciação científica. 5.3 Dirigida ao conjunto dos Alunos do PET

5.3.1. Informe os trabalhos apresentados/ publicados por cada um dos alunos do grupo, indicando o evento, o local e a data.

OBSERVAÇÃO: As participações em eventos estão descritas na Atividade 13.

1. ANGÉLICA LÚCIA ENGELSING Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV SulPET – Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá, PR Data: 28 a 30 de abril de 2012 Título do trabalho: Grupo PET Filosofia da UNIOESTE Coautores: Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Christiano Tortato, Maurício Smiderle 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo, PR Data: 11 a 15 de junho de 2012 Título do trabalho: Relação corpo-alma e ideias adequadas em Espinosa 3. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo, PR Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Título do trabalho: Gilles Deleuze e a imagem do pensamento

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Publicações de trabalhos 1. Resumo Expandido: Grupo PET Filosofia da UNIOESTE Coautores: Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Christiano Tortato, Maurício Smiderle XV SulPET– Encontro dos Grupos PET da Região Sul (UEM) 2. Resumo Expandido: Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte Coautores: Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Fabiane Libardi, Helen Aline dos Santos Manhães, Maurício Smiderle VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET (UEPG) 3. Resumo: Relação corpo-alma e ideias adequadas em Espinosa XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE 4. Resumo: As imagens do pensamento em Gilles Deleuze IV Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL 5. Resumo: Gilles Deleuze e a imagem do pensamento XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Responsável pelo acompanhamento das reuniões de organização da XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE e repasse das informações aos demais bolsistas. Data: De março a junho de 2012. 2. Atividade: Divulgação do curso de Filosofia no Ensino Médio Coordenador: Prof. Dr. Wilson Frezzatti Data: outubro e novembro de 2012. 3. Atividade: Francês instrumental através da Filosofia Coordenadores: Prof. Dr. César Augusto Battisti, Prof.Ms. Jadir Antunes Data: De abril a novembro de 2012. 4. Atividade:Ministrante de oficina na XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Título: Belo e sublime em Kant Coautores:Jéssica Fernanda Jacinto de oliveira, Taciane Alves da Silva, Tamara Havana dos Reis Pasqualatto. Data: 11 a 15 de junho de 2012. 5. Atividade: Participação como ouvinte da oficina “Considerações lógicas e ensino de Física para deficientes visuais” na XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Autores/executores: Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Edson Rafael Cardozo de Oliveira; Emanuel Vicente Chimanski; João Carlos de Andrade Getelina; João Paulo Smykaluk. Data: 11 a 15 de junho de 2012 6. Atividade: Curso de Língua inglesa. Local: Wizard Idiomas Data: Desde 2010

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2. ANGELO EDUARDO DA SILVA HARTMANN Apresentações de trabalhos: 1. Evento: I Simpósio de Física e Semana de Estudos de Física da UNICENTRO Local: UNICENTRO – Campus de CEDETEG em Guarapuava, PR Data: 23 a 27 de abril de 2012 Título do trabalho: Cosmologia, problemas e a expansão da liberdade humana (Pôster) 2. Evento: XV SulPET – Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá, PR Data: 28 a 30 de abril de 2012 Título do trabalho: Grupo PET Filosofia da UNIOESTE (Pôster) Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Christiano Tortato, Maurício Smiderle 3. Evento: XII SEU - Seminário de Extensão da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Cascavel, PR Data: 16 a 18 de maio de 2012 Título do trabalho: Condições de Legitimidade do Conhecimento Coautor: Alexandre Klock Ernzen 4. Evento: I Conferência de Epistemologia Social Local: PUCRS – Porto Alegre, RS Data: 22 a 24 de maio de 2012 Título do trabalho: Racionalidade e crítica na comunidade científica 5. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo, PR Data: 11 a 15 de junho de 2012 Título do trabalho: O universo indeterminado: Uma aposta racional 6. Evento: IV Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL Local: UEL – Londrina, PR Data: 08 a 10 de agosto de 2012 Título do trabalho: Indeterminismo e a possibilidade da crítica em Popper 7. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo, PR Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Título do trabalho: Probabilidade e propensões à luz dos Três Mundos de Popper 8. Evento: VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET Local: UEPG – Campus Uvaranas em Ponta Grossa, PR Data: 02 a 04 de novembro de 2012 Título do trabalho: Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte (Pôster) Publicações de trabalhos 1. Trabalho completo: Probabilidade e Propensões à luz dos Três Mundos de Popper XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE 2. Resumo Expandido: Grupo PET Filosofia da UNIOESTE Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Christiano Tortato, Maurício Smiderle XV SulPET – Encontro dos Grupos PET da Região Sul (UEM) 3. Resumo Expandido: O universo indeterminado: Uma aposta racional XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE 4. Resumo Expandido: Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Fabiane Libardi, Helen Aline dos Santos Manhães, Maurício Smiderle VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET (UEPG)

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5. Resumo: Cosmologia, problemas e a expansão da liberdade humana I Simpósio de Física e X Semana de Estudos de Física da UNICENTRO 6. Resumo: Considerações lógicas e ensino de Física para deficientes visuais Coautores: Edson Rafael Cardozo de Oliveira; Emanuel Vicente Chimanski; João Carlos de Andrade Getelina; João Paulo Smykaluk. XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012 2. Evento: X Semana Acadêmica de Ciências Sociais da UNIOESTE e I Seminário da Organização do Trabalho na Cidade e no Campo Local: UNIOESTE – Campus de Toledo Data: 01 a 05 de outubro de 2012 3. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Grupos de Estudo 1. Grupo de Estudos sobre as Considerações Extemporâneas de Nietzsche Filosofia/UNIOESTE Abr a Jul de 2012 2. Grupo de Estudos Karl Popper Filosofia/UNIOESTE Ago a Nov de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Responsável pelo espaço do Grupo PET Filosofia no Portal do Curso de Filosofia da UNIOESTE. URL:http://projetos.unioeste.br/cursos/toledo/filosofia/index.php?option=com_content&view=article&id=50&Itemid=114 Data: Desde fevereiro de 2011. 2. Atividade: Participação do curso ministrado pelo Prof. Dr. Mário Porta (PUC-SP), como Aula inaugural do Curso de Mestrado em Filosofia da UNIOESTE. Título: O Problema da Crítica da Razão Pura de Kant Data: 09 e 10 de março de 2012. 3. Atividade: Participação do minicurso ministrado pelo Prof. Dr. Valtencir Zucolotto (USP – São Carlos), durante o I Simpósio de Física e X Semana de Estudos de Física da UNICENTRO. Título: Escrita de Artigos Científicos em Inglês Data: 27 de abril de 2012. 4. Atividade: Monitoria de Lógica Disciplina: Lógica, prof. Dr. César Augusto Battisti (Filosofia UNIOESTE, Matutino e Noturno). Local: UNIOESTE - Campus de Toledo Data: De abril a novembro de 2012 5. Atividade: Produção de resumos para a Monitoria de Lógica. Títulos: Introdução à Lógica; Proposições categóricas; Lógica simbólica. Data: De abril a novembro de 2012. 6. Atividade: Os Fazedores – Uma aproximação às poéticas contemporâneas 2ª edição.

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Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Ester Maria Dreher Heuser (Filosofia UNIOESTE) Data: De maio a dezembro de 2012. 7. Atividade: Ministrante de oficina na XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Título: Considerações lógicas e ensino de Física para deficientes visuais Coautores: Edson Rafael Cardozo de Oliveira; Emanuel Vicente Chimanski; João Carlos de Andrade Getelina; João Paulo Smykaluk. Data: 14 de junho de 2012. 8. Atividade: Produção de apostila para a atividade “Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte”. Coorganizadores: Fabiane Libardi, Helen Aline dos Santos Manhães Data: Agosto de 2012. 9. Atividade: Participação do minicurso ministrado pelo Prof. Dr. Alberto Cupani (UFSC) durante o XV Encontro Nacional da ANPOF. Título: Ciência e Valores Data: 22 a 26 de outubro de 2012. 10. Atividade: Participação como ouvinte de minicurso no XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Título: Filosofias da Matemática: Conhecimento e Verdade. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 11. Atividade: Editoração de Anais Titulo: Anais da XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Organizadores: Alexandre Klock Ernzen, Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Célia Machado Benvenho, Ester Maria Dreher Heuser, José Atílio Pires da Silveira ISSN: 2175-5345, meio digital: http://www.unioeste.br/filosofia/, 2012. 12. Atividade: Editoração de Anais Título: Anais da X Semana Acadêmica de Ciências Sociais da UNIOESTE e I Seminário da Organização do Trabalho na Cidade e no Campo Organizadores: Caroline Andressa Momente Melo, Ana Cristina Bochnia, Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Eric Gustavo Cardin e Joicemara Severo Silveira. ISSN: 2238-1260, mídia eletrônica, 2012. 13. Atividade: Editoração e organização de Anais Título: Caderno de Resumos do XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organizadores: Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Gislene Vale dos Santos, Luciano Carlos Utteich, Michelle Silvestre Cabral, Remi Schorn ISSN: 2176-2066, impresso, Toledo, 2012. 14. Atividade: Editoração de Anais Título: Livro de Textos Completos do XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organizadores: Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Luciano Carlos Utteich, Michelle Silvestre Cabral, Remi Schorn ISSN: 2176-2066, meio digital: http://www.unioeste.br/filosofia/, 2012. 15. Atividade: Organização da Edição comemorativa aos 20 Anos do PET Filosofia da UNIOESTE (CD-ROM). Coorganizadores: Angélica Lúcia Engelsing, Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Cristiane Picinini, Fabiane Libardi, Maria Paula Fontana de Figueiredo, Maurício Smiderle 3. CHRISTIANO TORTATO Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012

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Título do trabalho: Da Relação entre: método, moral provisória, verdade e verossimilhança no Discurso do Método de Descartes

3. Evento: XV Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá Data: 28 a 30 de Abril de 2012 Título do trabalho: Grupo PET Filosofia da Unioeste 4. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 Título do trabalho: Emancipação intelectual em O Mestre Ignorante de Jacques Rancière: ênfase na

práxis pedagógica de docentes de ensino superior Publicações de trabalhos 1. Resumo Expandido: Da Relação entre: método, moral provisória, verdade e verossimilhança no

Discurso do Método de Descartes XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE 2. Trabalho completo: Emancipação intelectual em O Mestre Ignorante de Jacques Rancière: ênfase na

práxis pedagógica de docentes de ensino superior XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de Junho de 2012. 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 Outras atividades 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de Junho de 2012 Apresentação de Oficina: Racionalismo e empirismo: discernindo realidade e ilusão 4. CRISTIANE PICININI Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XVI Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 1 de novembro de 2012. Título do trabalho: Os princípios das Meditações Cartesianas. Publicações de trabalhos 1. Trabalho completo: Os princípios das Meditações Cartesianas. XVI Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XIV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012. 2. Evento: XVI Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE

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Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 1 de novembro de 2012. Outras atividades 1. Atividade: Divulgação do Vestibular e do Curso de Filosofia da UNIOESTE no Ensino Médio. Local: UNIOESTE – Campus de Toledo Data: outubro de 2012 5. FABIANE LIBARDI Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15/06/2012. Título do trabalho: “O Sentimento do Belo e do Sublime em Relação aos Aspectos Sociais” ( Kant). 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29/10 a 01/11/2012. Título do trabalho: “O Sentimento do Belo e do Sublime em Relação aos Aspectos Sociais” ( Kant). Publicações de trabalhos 1.Resumo: “ O Sentimento do Belo e do Sublime em Relação aos Aspectos Sociais” ( Kant). Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. 2. Resumo Expandido: “O Sentimento do Belo e do Sublime em Relação aos Aspectos Sociais” ( Kant). Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15/06/2012.. 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29/10 a 01/11/2012. Outras Atividades: 1. Atividade: Responsável pelo material da sala do Grupo PET Filosofia. Data: Desde fevereiro de 2012. 2. Atividade: Produção de apostila para a atividade “Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte”. Coorganizadores: Angelo Eduardo da Silva Hartmanni, Helen Aline dos Santos Manhães Data: Agosto de 2012. 3. Atividade: Organização da Edição comemorativa aos 20 Anos do PET Filosofia da UNIOESTE (CD-ROM). Coorganizadores: Angélica Lúcia Engelsing, Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Cristiane Picinini, Fabiane Libardi, Maria Paula Fontana de Figueiredo, Maurício Smiderle 6. FELIPE RICARDO DEUTER BECKER Organização de eventos 1. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE

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Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29/10 a 01/11/2012. 7. HELEN ALINE SANTOS MANHÃES Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Título do trabalho: Consciência e ego: a originalidade da filosofia de Sartre Publicação de trabalho 1. Trabalho completo: Consciência e ego: a originalidade da filosofia de Sartre XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 30 de maio a 03 de Junho de 2011. 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data:29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Conhecendo a UNIOESTE – divulgação do curso de filosofia ao ensino médio Local: UNIOESTE – Campos de Toledo Data: 03 de setembro de 2012 8. MARIA PAULA FONTANA DE FIGUEIREDO Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Título do trabalho: A concepção Ética e Política na obra “O Príncipe” de Maquiavel Publicações de trabalhos 1. Trabalho completo: A concepção Ética e Política na obra “O Príncipe” de Maquiavel XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XIV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012. 2. Evento: XVI Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Representante do Grupo PET-Filosofia no CLA (Comitê Local de Acompanhamento) Desde fevereiro de 2012.

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2. Atividade: Curso de espanhol para estrangeiros Local: Tandem escola de idiomas, Santiago, Chile. Data: Janeiro de 2012. 3. Atividade: Curso de Espanhol Local: Uli idiomas, Cascavel. Data: De fevereiro a maio de 2012. 9. MAURÍCIO SMIRDELE Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV SulPET – Encontro dos Grupos PET da Região Sul Local: UEM – Maringá, PR Data: 28 a 30 de abril de 2012 Título do trabalho: Grupo PET Filosofia da UNIOESTE Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Angelo Eduardo da Silva Hartmann,Christiano Tortato 2. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo, PR Data: 11 a 15 de junho de 2012 Título do trabalho: Observações sobre a psicologia nietzschiana 3. Evento: IV Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL Local: UEL – Londrina, PR Data: 08 a 10 de agosto de 2012 Título do trabalho: A origem dos valores morais segundo Nietzsche 4. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – Campus de Toledo, PR Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Título do trabalho: A psicologia e o procedimento genealógico em Nietzsche 5. Evento: VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET Local: UEPG – Campus Uvaranas em Ponta Grossa, PR Data: 02 a 04 de novembro de 2012 Título do trabalho: Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Angelo Eduardo da Silva Hartmann, Fabiane Libardi, Helen Aline

dos Santos Manhães Publicações de trabalhos 1. Trabalho completo: A psicologia e o procedimento genealógico em Nietzsche XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE 2. Resumo Expandido: Grupo PET Filosofia da UNIOESTE Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Christiano Tortato, Angelo Eduardo da Silva Hartmann XV SulPET – Encontro dos Grupos PET da Região Sul (UEM) 3. Resumo Expandido: Observações sobre a psicologia nietzschiana XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE 4. Resumo Expandido: Perspectivas e Espaços: Conversas sobre Filosofia e Arte Coautores: Angélica Lúcia Engelsing, Fabiane Libardi, Helen Aline dos Santos Manhães, Angelo Eduardo da Silva Hartmann VII JoParPET – Jornada Paranaense dos Grupos PET (UEPG) Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012

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2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Grupos de Estudo 1. Grupo de Estudos sobre as Considerações Extemporâneas de Nietzsche Filosofia/UNIOESTE Abril a Dezembro de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Responsável pelo material da sala do Grupo PET Filosofia. Data: Desde fevereiro de 2012. 2. Atividade: Participação como ouvinte de minicurso no XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Título: Perspectivas acerca da Ciência na Filosofia alemã. Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 10. SAULO SBARAINI AGOSTINI Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012 Título do trabalho: A organização do KOSMOS e uma tentativa de caracterização da relação entre seus

dois sistemas no diálogo TIMEU de Platão. Publicações de trabalhos 1. Resumo Expandido: A organização do KOSMOS e uma tentativa de caracterização da relação entre

seus dois sistemas no diálogo TIMEU de Platão. XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de Junho de 2012. 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Monitoria de História da Filosofia Antiga Disciplina: História da Filosofia Antiga, prof. Dr. Libanio Cardoso (Filosofia UNIOESTE, Matutino). Local: UNIOESTE - Campus de Toledo Data: De abril a novembro de 2012 11. TACIANE ALVES DA SILVA Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012

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Título do trabalho: Belo e sublime em Kant 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Título do trabalho: Mesmidade, dívida e transcendência: Heidegger e a noção de fundamento Publicações de trabalhos 1. Resumo: Belo e sublime em Kant XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE 2. Resumo expandido: Mesmidade, dívida e transcendência: Heidegger e a noção de fundamento XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 Outras atividades 1. Atividade: Participação como ouvinte na oficina intitulada Aprendendo a perguntar: Introdução ao filosofar Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE - Campus de Toledo Data: 11 a 15 de junho de 2012 12. THAYLA MAGALLY GEVEHR Apresentações de trabalhos: 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de Junho de 2012 Título do trabalho: Justiça e Bem na República de Platão. 2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2012. Título do trabalho: Justiça e Felicidade das “partes” na República: o método ‘socrático’ e a objeção de Adimanto. Publicações de trabalhos 1. Resumo: Justiça e Bem na República de Platão XV Semana Acadêmica de Filosofia da Unioeste 2. Trabalho completo: Justiça e Felicidade das “partes” na República: o método ‘socrático’ e a objeção de

Adimanto. XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste Organização de eventos 1. Evento: XV Semana Acadêmica de Filosofia da UNIOESTE. Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 11 a 15 de Junho de 2012.

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2. Evento: XVII Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da UNIOESTE Local: UNIOESTE – campus Toledo Data: 29 de Outubro a 01 de novembro de 2012. Outras atividades 1. Produção literária publicada em periódico com Conselho Editorial. Poesia. Revista Escrita 24 – Olhos e Palavra. Abril, 2012, Foz do Iguaçu, PR. 2. Produção literária publicada em periódico com Conselho Editorial. Poesia. Revista Escrita 26 – Olhos e Palavra. Dezembro, 2012, Foz do Iguaçu, PR. 3. Curso de Inglês – Hispano. Início: desde fevereiro de 2012. 5.3.2. Considerando as atividades desenvolvidas pelo grupo e a ação efetiva do Tutor, relacione, no mínimo, três aspectos que caracterizem avanços qualitativos na formação acadêmica e na formação cidadã dos petianos.

1) O caráter interdisciplinar e antidogmático da reflexão filosófica, bem como sua rica multiplicidade de visões.

2) O acesso à pesquisa como componente formativo, o estímulo ao conhecimento e a consciência de seu eterno inacabamento e, portanto, a necessidade da formação constante. Podemos reforçar este aspecto com a informação de que, dos quatro egressos de 2012, um foi aprovado no Mestrado em Filosofia da Unioeste e no Mestrado em Filosofia da UFPR (Taciane Alves da Silva).

3) A oportunidade única dada pela universidade e pelos órgãos governamentais ao Grupo como formação diferenciada e a correspondente responsabilidade social e moral. Toledo, 22 de Fevereiro de 2013

_______________________________ Wilson Antonio Frezzatti Jr.

Tutor PET-Filosofia

_______________________________ Maria Paula Fontana de Figueiredo

Representante dos alunos, escolhida pelo Grupo

_______________________________ Liliam Faria Porto Borges

Pró-Reitora de Graduação da UNIOESTE