250
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Salto Setembro/ 2018 Proposta de implantação do curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

PROJETO PEDAGOacuteGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E

AUTOMACcedilAtildeO

Salto

Setembro 2018

Proposta de implantaccedilatildeo do curso de

Bacharelado em Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

2

PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCACcedilAtildeO

Rossieli Soares da Silva

SECRETAacuteRIO DE EDUCACcedilAtildeO PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICA - SETEC

Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA

DE SAtildeO PAULO

Eduardo Antonio Modena

PROacute-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PROacute-REITOR DE ADMINISTRACcedilAtildeO

Silmaacuterio Batista dos Santos

PROacute-REITOR DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PROacute-REITORA DE PESQUISA E INOVACcedilAtildeO

Elaine Inaacutecio Bueno

PROacute-REITOR DE EXTENSAtildeO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAcircMPUS SALTO

Karina Aparecida de Freitas Dias de Souza

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

5

SUMAacuteRIO

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO 7

11 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CAcircMPUS 8

12 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 9

13MISSAtildeO 9

14 CARACTERIZACcedilAtildeO EDUCACIONAL 9

15 HISTOacuteRICO INSTITUCIONAL 10

16 HISTOacuteRICO DO CAcircMPUS E SUA CARACTERIZACcedilAtildeO 12

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO 15

21 SITUACcedilAtildeO DA REGIAtildeO DE SALTO 15

22 DEMANDA E JUSTIFICATIVA PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMACcedilAtildeO 17

3 OBJETIVOS DO CURSO 25

31 OBJETIVO GERAL 25

32 OBJETIVOS ESPECIacuteFICOS 25

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 26

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 27

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 27

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 29

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC) 31

63 ESTRUTURA CURRICULAR 33

64 REPRESENTACcedilAtildeO GRAacuteFICA DO PERFIL DE FORMACcedilAtildeO 35

65 PREacute-REQUISITOS 36

66 EDUCACcedilAtildeO EM DIREITOS HUMANOS 38

67 EDUCACcedilAtildeO DAS RELACcedilOtildeES EacuteTNICO-RACIAIS E HISTOacuteRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA 38

68 EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL 38

69 LIacuteNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 40

7 METODOLOGIA 41

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM 41

10 ATIVIDADES DE PESQUISA 43

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO 44

111 DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS 45

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 46

13 APOIO AO DISCENTE 47

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS 48

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 50

151 GESTAtildeO DO CURSO 51

16 EQUIPE DE TRABALHO 51

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

6

161 NUacuteCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 51

162 COORDENADOR(A) DO CURSO 52

163 COLEGIADO DE CURSO 53

164 CORPO DOCENTE 54

165 CORPO TEacuteCNICO-ADMINISTRATIVO PEDAGOacuteGICO 55

17 BIBLIOTECA 57

18 INFRAESTRUTURA 60

181 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA 60

182 ACESSIBILIDADE 61

183 LABORATOacuteRIOS DE INFORMAacuteTICA 61

184 LABORATOacuteRIOS ESPECIacuteFICOS 62

LABORATOacuteRIO DE FIacuteSICA E QUIacuteMICA 62

LABORATOacuteRIO DE ELETRICIDADE E MAacuteQUINAS ELEacuteTRICAS 65

LABORATOacuteRIO DE MATERIAIS E OFICINA MECAcircNICA (MAacuteQUINAS METROLOGIA AJUSTAGEM SOLDA E MATERIAIS) 68

LABORATOacuteRIO DE INSTRUMENTACcedilAtildeO AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE 71

LABORATOacuteRIO DE CNC E CIM 72

LABORATOacuteRIO DE PNEUMAacuteTICA E HIDRAacuteULICA 73

LABORATOacuteRIO DE ELETROcircNICA E MICROCONTROLADORES 75

LABORATOacuteRIO DE DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR 76

19 PLANOS DE ENSINO 76

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA 247

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS 250

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

7

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

SIGLA IFSP

CNPJ 108825940001-65

NATUREZA JURIacuteDICA Autarquia Federal

VINCULACcedilAtildeO Secretaria de Educaccedilatildeo Profissional e Tecnoloacutegica do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

(SETEC)

ENDERECcedilO Rua Pedro Vicente 625 ndash Canindeacute ndash Satildeo PauloCapital

CEP 01109-010

TELEFONE (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpwwwifspedubr

ENDERECcedilO ELETROcircNICO gabifspedubr

DADOS SIAFI UG 158154

GESTAtildeO 26439

NORMA DE CRIACcedilAtildeO Lei nordm 11892 de 29122008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERIacuteODO Lei Nordm 11892 de 29122008

FUNCcedilAtildeO DE GOVERNO PREDOMINANTE Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

8

11 Identificaccedilatildeo do Cacircmpus

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Cacircmpus Salto

SIGLA IFSP - SLT

CNPJ 108825940012-18

ENDERECcedilO Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira ndash SaltoSP

CEP 13320-271

TELEFONE (11) 4602-9191

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpsltifspedubrportal

ENDERECcedilO ELETROcircNICO saltoifspedubr

DADOS SIAFI UG 153026

GESTAtildeO 26439

AUTORIZACcedilAtildeO DE FUNCIONAMENTO Portaria nordm 1713 de 20 de dezembro de 2006

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

9

12 Identificaccedilatildeo do Curso

13Missatildeo

Consolidar uma praacutexis educativa que contribua para a inserccedilatildeo social a formaccedilatildeo

integradora e a produccedilatildeo do conhecimento

14 Caracterizaccedilatildeo Educacional

A Educaccedilatildeo Cientiacutefica e Tecnoloacutegica ministrada pelo IFSP eacute entendida como um conjunto de

accedilotildees que buscam articular os princiacutepios e aplicaccedilotildees cientiacuteficas dos conhecimentos tecnoloacutegicos

Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Cacircmpus Salto

Tracircmite Implantaccedilatildeo

Forma de oferta Presencial

Iniacutecio de funcionamento do curso 1ordm semestre de 2019

Resoluccedilatildeo de Aprovaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Resoluccedilatildeo de Reformulaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Parecer de Atualizaccedilatildeo

Portaria de Reconhecimento do curso

Turno Integral

Vagas semestrais 40

Vagas Anuais 40

Nordm de semestres 10

Carga Horaacuteria

Miacutenima Obrigatoacuteria 36167 horas

Carga Horaacuteria Optativa 317

Carga Horaacuteria Presencial 36167 horas

Carga Horaacuteria a Distacircncia 0

Duraccedilatildeo da Hora-aula 50 minutos

Duraccedilatildeo do semestre 19 semanas

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

10

agrave ciecircncia agrave teacutecnica agrave cultura e agraves atividades produtivas Esse tipo de formaccedilatildeo eacute imprescindiacutevel

para o desenvolvimento social da naccedilatildeo sem perder de vista os interesses das comunidades

locais e suas inserccedilotildees no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnoloacutegicos

integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexatildeo criacutetica das atividades da sociedade atual

em que novos valores reestruturam o ser humano Assim a educaccedilatildeo exercida no IFSP natildeo estaacute

restrita a uma formaccedilatildeo meramente profissional mas contribui para a iniciaccedilatildeo na ciecircncia nas

tecnologias nas artes e na promoccedilatildeo de instrumentos que levem agrave reflexatildeo sobre o mundo

como consta no PDI institucional

15 Histoacuterico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artiacutefices de Satildeo

Paulo Criado em 1910 inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento

da oferta do ensino primaacuterio profissional e gratuito Os primeiros cursos oferecidos foram os de

tornearia mecacircnica e eletricidade aleacutem das oficinas de carpintaria e artes decorativas

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturaccedilatildeo administrativa e funcional no ano

de 1937 e o nome da Instituiccedilatildeo foi alterado para Liceu Industrial de Satildeo Paulo denominaccedilatildeo

que perdurou ateacute 1942 Nesse ano atraveacutes de um Decreto-Lei introduziu-se a Lei Orgacircnica do

Ensino Industrial refletindo a decisatildeo governamental de realizar profundas alteraccedilotildees na

organizaccedilatildeo do ensino teacutecnico

A partir dessa reforma o ensino teacutecnico industrial passou a ser organizado como um

sistema passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Um

Decreto posterior o de nordm 4127 tambeacutem de 1942 deu-se a criaccedilatildeo da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo visando a oferta de cursos teacutecnicos e de cursos pedagoacutegicos

Esse decreto poreacutem condicionava o iniacutecio do funcionamento da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo agrave construccedilatildeo de novas instalaccedilotildees proacuteprias mantendo-a na situaccedilatildeo de Escola Industrial

de Satildeo Paulo enquanto natildeo se concretizassem tais condiccedilotildees Posteriormente em 1946 a escola

paulista recebeu autorizaccedilatildeo para implantar o Curso de Construccedilatildeo de Maacutequinas e Motores e o

de Pontes e Estradas

Por sua vez a denominaccedilatildeo Escola Teacutecnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar em accedilatildeo do Estado que abrangeu todas as escolas teacutecnicas e instituiccedilotildees de niacutevel

superior do sistema federal Os cursos teacutecnicos de Eletroteacutecnica de Eletrocircnica e

Telecomunicaccedilotildees e de Processamento de Dados foram entatildeo implantados no periacuteodo de 1965

a 1978 os quais se somaram aos de Edificaccedilotildees e Mecacircnica jaacute oferecidos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

11

Durante a primeira gestatildeo eleita da instituiccedilatildeo apoacutes 23 anos de intervenccedilatildeo militar

houve o iniacutecio da expansatildeo das unidades descentralizadas ndash UNEDs sendo as primeiras

implantadas nos municiacutepios de Cubatatildeo e Sertatildeozinho

Jaacute no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso a instituiccedilatildeo tornou-

se um Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFET) o que possibilitou o oferecimento de

cursos de graduaccedilatildeo Assim no periacuteodo de 2000 a 2008 na Unidade de Satildeo Paulo foi ofertada a

formaccedilatildeo de tecnoacutelogos na aacuterea da Induacutestria e de Serviccedilos aleacutem de Licenciaturas e Engenharias

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo

Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 atraveacutes da Lei nordm11892 tendo como caracteriacutesticas e

finalidades ofertar educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica em todos os seus niacuteveis e modalidades

formando e qualificando cidadatildeos com vistas na atuaccedilatildeo profissional nos diversos setores da

economia com ecircnfase no desenvolvimento socioeconocircmico local regional e nacional

desenvolver a educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica como processo educativo e investigativo de

geraccedilatildeo e adaptaccedilatildeo de soluccedilotildees teacutecnicas e tecnoloacutegicas agraves demandas sociais e peculiaridades

regionais promover a integraccedilatildeo e a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e

educaccedilatildeo superior otimizando a infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de

gestatildeo orientar sua oferta formativa em benefiacutecio da consolidaccedilatildeo e fortalecimento dos arranjos

produtivos sociais e culturais locais identificados com base no mapeamento das potencialidades

de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural no acircmbito de atuaccedilatildeo do Instituto Federal

constituir-se em centro de excelecircncia na oferta do ensino de ciecircncias em geral e de ciecircncias

aplicadas em particular estimulando o desenvolvimento de espiacuterito criacutetico voltado agrave

investigaccedilatildeo empiacuterica qualificar-se como centro de referecircncia no apoio agrave oferta do ensino de

ciecircncias nas instituiccedilotildees puacuteblicas de ensino oferecendo capacitaccedilatildeo teacutecnica e atualizaccedilatildeo

pedagoacutegica aos docentes das redes puacuteblicas de ensino desenvolver programas de extensatildeo e de

divulgaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica realizar e estimular a pesquisa aplicada a produccedilatildeo cultural

o empreendedorismo o cooperativismo e o desenvolvimento cientiacutefico e tecnoloacutegico promover

a produccedilatildeo o desenvolvimento e a transferecircncia de tecnologias sociais notadamente as voltadas

agrave preservaccedilatildeo do meio ambiente

Aleacutem da oferta de cursos teacutecnicos e superiores o IFSP ndash que atualmente conta com 37

cacircmpus e 1 Nuacutecleo Avanccedilado ndash contribui para o enriquecimento da cultura do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconocircmico da regiatildeo de

influecircncia de cada cacircmpus Atua tambeacutem na pesquisa aplicada destinada agrave elevaccedilatildeo do potencial

das atividades produtivas locais e na democratizaccedilatildeo do conhecimento agrave comunidade em todas

as suas representaccedilotildees

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

12

16 Histoacuterico do Cacircmpus e sua caracterizaccedilatildeo

O Cacircmpus Salto estaacute localizado na Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira em frente agrave

rodoviaacuteria da cidade constituindo-se na primeira escola teacutecnica puacuteblica inaugurada no

municiacutepio A cidade estaacute localizada a 104 km da capital do estado na regiatildeo sudoeste do Estado

de Satildeo Paulo pertencendo agrave regiatildeo administrativa de Sorocaba

O Cacircmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nordm 1713 do Ministro da

Educaccedilatildeo publicada no DOU de 20102006 Iniciou seu funcionamento em agosto de 2007

dentro dos pressupostos do Plano de Expansatildeo I da Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica proposto pelo

Presidente Luiz Inaacutecio Lula da Silva

O preacutedio do Cacircmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de Educaccedilatildeo

Profissional pertencente ao Segmento Comunitaacuterio do PROEP sendo os recursos financeiros

recebidos pela FUNSEC (Fundaccedilatildeo Saltense de Educaccedilatildeo e Cultura) Em meados de 2006 o IFSP

recebeu o preacutedio inacabado e concluiu as obras em agosto de 2007 iniciando suas atividades em

2 de agosto daquele ano

O primeiro curso oferecido foi o de Teacutecnico em Informaacutetica com Habilitaccedilatildeo em

Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas cujo nome foi alterado para Curso Teacutecnico em

Informaacutetica

Em 19 de outubro de 2007 o Cacircmpus Salto foi inaugurado oficialmente Em 2008

entraram em funcionamento o Curso Teacutecnico em Automaccedilatildeo Industrial (Processos Industriais) e

o Curso Teacutecnico em Informaacutetica (Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas) No iniacutecio de

2009 o Cacircmpus Salto passou a oferecer tambeacutem os Cursos Superiores de Tecnologia em Anaacutelise

e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial E desde o iniacutecio de 2011

oferece o Curso Teacutecnico Integrado ao Ensino Meacutedio em duas modalidades Informaacutetica e

Automaccedilatildeo

Ainda em 2009 comeccedilou a funcionar o Nuacutecleo Avanccedilado de Boituva vinculado ao

Cacircmpus Salto Em 2010 os Cacircmpus de Boituva e Capivari foram incluiacutedos oficialmente ao IFSP

como Nuacutecleos Avanccedilados do Cacircmpus Salto Ambos os cacircmpus se desvincularam do Cacircmpus Salto

em 2013

Aleacutem dos jaacute mencionados tambeacutem satildeo oferecidos cursos FIC (Formaccedilatildeo Inicial e

Continuada) por meio da coordenadoria de extensatildeo para toda a comunidade Satildeo cursos

gratuitos e de qualidade focados na Educaccedilatildeo Profissional e voltados agrave necessidade local Eles

satildeo dirigidos agrave populaccedilatildeo local e aacutereas circunvizinhas objetivando sua integraccedilatildeo junto agrave

comunidade cumprindo dessa maneira a finalidade da Instituiccedilatildeo Alguns cursos ofertados satildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

13

Assistente Administrativo Assistente de Controle de qualidade Assistente de Logiacutestica

Assistente de Recursos Humanos Auxiliar Administrativo Curso Avanccedilado de Xadrez Educaccedilatildeo

Financeira Gestatildeo de Pessoas Inspetor de Qualidade Introduccedilatildeo aacute Roboacutetica para Ensino Meacutedio

Libras Baacutesico Intermediaacuterio e Avanccedilado Lideranccedila e Gestatildeo de Equipes Liacutengua Inglesa

Metodologia de Pesquisa e Redaccedilatildeo Cientiacutefica Meacutetodos Matemaacuteticos Montagem e Manutenccedilatildeo

de Computadores Oficina de Inclusatildeo Digital para Jovens e Adultos Portuguecircs para Estrangeiros

Roboacutetica utilizando Arduino e Android entre outros

O cacircmpus conta tambeacutem com a Equipe Taperaacute Aerodesign que vem desenvolvendo

pesquisas e projetos voltados para o crescimento do setor aeronaacuteutico brasileiro A Revista

Eletrocircnica AeroDesign Magazine eacute o seu veiacuteculo de divulgaccedilatildeo e tem publicaccedilatildeo anual Aleacutem dos

trabalhos de produccedilatildeo cientiacutefica faz divulgaccedilatildeo de artigos teacutecnicos cursos documentos eventos

e entrevistas de interesse acadecircmico sobre aspectos relacionados com a competiccedilatildeo AeroDesign

promovida e organizada pela SAE-Brasil Na mesma linha haacute o grupo de Roboacutetica SaltoBotz que

promove a inserccedilatildeo dos alunos em projetos e pesquisas bem como a participaccedilatildeo em

competiccedilotildees de roboacutetica e em eventos Aleacutem destes haacute o grupo de desenvolvimento de Drone

com foco em competiccedilotildees nacionais com a participaccedilatildeo de estudantes do ensino meacutedio

integrado

Ao longo de todos os anos aleacutem das atividades de ensino vecircm sendo realizadas diversas

atividades de Extensatildeo no Cacircmpus Salto Elas compreendem a festa junina visitas teacutecnicas

semana da consciecircncia negra semana de diversidade de gecircnero atividades voltadas agrave inclusatildeo

apresentaccedilotildees teatrais anuais feitas pelos alunos festivais esportivos semana de ciecircncia e

tecnologia e sarau cultural entre outras atividades

Na linha de Olimpiacuteadas os alunos dos cursos integrados satildeo incentivados a participarem

da Olimpiacuteada Brasileira de Matemaacutetica ndash OBMEP Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica ndash OBR e

Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Em 2014 professores de Liacutengua Portuguesa e Literatura do

Cacircmpus Salto inscreveram seus alunos na Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Escrevendo o Futuro

promovida pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em parceria com a Fundaccedilatildeo Itauacute Social O texto ldquoA

cidade dos exagerosrdquo de autoria do aluno Luiacutes Felipe Matos seguiu para a etapa Estadual o que

foi uma grande conquista para o professor a equipe e o Cacircmpus Salto como um todo

Haacute tambeacutem no Cacircmpus Salto a atuaccedilatildeo do Nuacutecleo de Atendimento a Pessoa com

Necessidades Educacionais Especiais ndash NAPNE e a atuaccedilatildeo do Colore Afro engajado no respeito

agrave diversidade

Haacute ainda projetos que vecircm sendo oferecidos inclusive este ano e que estatildeo voltados agraves

Accedilotildees Universais do Programa de Assistecircncia Estudantil da Coordenadoria Sociopedagoacutegico que

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

14

visam a promoccedilatildeo de atividades artiacutesticas culturais e esportivas Entre alguns desses projetos

pode-se destacar estudos do meio (Estrada Parque Itu-Cabreuacuteva Cananeacuteia e Litoral Sul) festivais

esportivos mostras de danccedila muacutesica e cinema visitas a museus e espetaacuteculos musicais

Todas essas atividades acadecircmicas e culturais vecircm se mantendo ao longo dos uacuteltimos

anos no Cacircmpus Salto sendo que em outubro de 2017 houve atividades especiais voltadas para

a comemoraccedilatildeo de dez anos do cacircmpus

Por fim o cacircmpus tambeacutem estaacute envolvido na aacuterea de pesquisa por meio do IF-Ciecircncia do

evento de Tecnologia e Inovaccedilatildeo e dos projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica de seus docentes

No ano de 2018 tambeacutem no acircmbito da pesquisa iniciou-se a poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu

em Temas Transversais conforme Edital nordm 7932017 de 13112017 De acordo com a Tabela

da CAPES as aacutereas de conhecimento predominantes desta poacutes-graduaccedilatildeo satildeo 7080000-6 =

Educaccedilatildeo e 7080100-2 ndash Fundamentos da Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

15

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

21 Situaccedilatildeo da regiatildeo de Salto

A cidade de Salto possui as seguintes caracteriacutesticas geograacuteficas conforme Figura 1

Figura 1 Caracteriacutesticas Geograacuteficas de Salto

Fonte httpcidadesibgegovbrpainelpainelphpcodmun=354520

Os dados demograacuteficos iacutendices de desenvolvimento humano e nuacutemero de empregados por setores de atividades satildeo apresentados nas Tabelas 1 2 e 3 respectivamente

Tabela 1 - Dados Demograacuteficos do Municiacutepio de Salto

DADOS DEMOGRAacuteFICOS DO MUNICIacutePIO DE SALTO

Populaccedilatildeo estimada 2016 115193

Populaccedilatildeo 2010 105516

Aacuterea da unidade territorial 2015 (kmsup2) 133057

Densidade demograacutefica 2010 (habkmsup2) 79213

Fonte httpcidadesibgegovbrxtrasperfilphplang=ampcodmun=354520ampsearch=sao-

paulo|salto

Tabela 2 - Iacutendices de Desenvolvimento Humano (IDHM) do municiacutepio de Salto

IDHM 2010 0780

IDHM 2000 0693

IDHM 1991 0526

Fonte Atlas Brasil 2013 Programa das Naccedilotildees Unidas para o Desenvolvimento

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

16

Tabela 3 - Nuacutemero de empregados por setores de atividade do Municiacutepio de Salto

SETORES DE ATIVIDADES NUacuteMERO DE EMPRESAS NUacuteMERO DE

FUNCIONAacuteRIOS

INDUacuteSTRIA 646 9985

COMEacuteRCIO 1924 5741

SERVICcedilOS 2413 8222

Fonte httpbimtegovbrbgcagedcaged_perfil_municipioindexphp (2017)

Salto se situa a meio caminho entre Campinas e Sorocaba e dista 104 km de Satildeo Paulo O

PIB per capita do Municiacutepio de Salto eacute de R$ 5034487 A tiacutetulo de comparaccedilatildeo na Tabela 4

podem ser vistos os PIBs de cidades vizinhas

Tabela 4 - Produto Interno Bruto (PIB) de cidades vizinhas a Salto

SP Campinas R$ 4995016

SP Satildeo Paulo R$ 5279678

SP Sorocaba R$ 5126039

SP Indaiatuba R$ 5126039

SP Itu R$ 4562504

SP Elias Fausto R$ 3015007

SP Jundiaiacute R$ 9131264

SP Cabreuacuteva R$ 6275088

SP Itupeva R$ 6737885

Fonte IBGE 20141

1 Disponiacutevel em ltwwwcidadesibgegovbrgt Acesso 02 abr 2017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

17

No que diz respeito agraves escolas puacuteblicas e particulares Salto apresenta as seguintes

instituiccedilotildees

bull 1 Escola Puacuteblica Federal (IFSP-Salto) ofertando 2 cursos Teacutecnicos Concomitantes e

Subsequentes 2 cursos de Ensino Teacutecnico Integrado ao Meacutedio 2 cursos de Tecnologia e

1 curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo

bull 18 Escolas Puacuteblicas Estaduais ofertando Ensino Fundamental Ensino Meacutedio e Educaccedilatildeo

de Jovens e Adultos

bull 14 CEMUS Centros Municipais de Educaccedilatildeo ofertando Educaccedilatildeo Infantil I (creche)

Educaccedilatildeo Infantil II e III Ensino Fundamental e Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

bull 1 CEMIPSENAI Centro Municipal de Iniciaccedilatildeo Profissional parceria entre a Prefeitura

Municipal SENAI e Associaccedilatildeo das Induacutestrias de Salto

bull 20 Escolas Particulares abrangendo Ensino Infantil Fundamental Meacutedio e Teacutecnico

incluindo a Escola SESI

bull 1 Centro Universitaacuterio particular CEUNSP que oferece cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-

graduaccedilatildeo

22 Demanda e Justificativa para o curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo

A oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo pelo

Instituto Federal de Satildeo Paulo por meio do Cacircmpus Salto tem forte apoio de diversos setores da

sociedade regional dentre eles o poder puacuteblico municipal associaccedilotildees representantes de setores

da induacutestria do comeacutercio de serviccedilos de instituiccedilotildees de ensino etc de acordo com

fundamentaccedilatildeo apresentada na uacuteltima versatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014-2018

A justificativa e a demanda de mercado que embasam a abertura deste curso podem ser

estruturadas segundo trecircs aspectos

I Descriccedilatildeo socioeconocircmica do municiacutepio de Salto e entorno

No contexto geopoliacutetico Salto pertence agrave Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba (RMS) estaacute

localizada em uma regiatildeo altamente industrializada delimitada por um quadrilaacutetero cujos

veacutertices satildeo os municiacutepios de Sorocaba Satildeo Paulo Campinas e Piracicaba eacute limiacutetrofe dos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

18

municiacutepios de Indaiatuba Itu e Elias Fausto um raio de 50 quilocircmetros a partir de Salto abrange

cerca de 25 municiacutepios (Figura 2) com uma populaccedilatildeo total de cerca de 4334000 pessoas e um

PIB total de cerca de 234 bilhotildees de reais (Tabela 5)

Figura 2 - Aacuterea de abrangecircncia do Cacircmpus Salto em um raio de 50 km

Fonte Imagens Google

Tabela 5 - Quadro da populaccedilatildeo e PIB das cidades do entorno do Municiacutepio de Salto dentro de um raio de 50 km

Cidade

Distacircncia

[km]

Populaccedilatildeo

[1]

PIB per capita R$ [1]

IDH [1]

0 Salto - 116191 5034487 0780

1 Alumiacutenio 57 18324 8517471 0766

2 Araccediloiaba da Serra 61 32495 1657095 0776

3 Boituva 52 57910 4740180 0780

4 Cabreuacuteva 29 47877 6275088 0738

5 Campinas 43 1182429 4995016 0805

6 Capivari 36 54298 3120061 0750

7 Elias Fausto 26 17393 3015007 0695

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

19

8 Hortolacircndia 51 222186 4786129 0756

9 Indaiatuba 17 239602 5321504 0788

10 Iperoacute 60 34913 1346544 0719

11 Itu 8 170157 4562504 0773

12 Itupeva 38 57031 6737885 0762

13 Jundiaiacute 50 409497 9131264 0822

14 Louveira 48 45922 21601670 0777

15 Monte Mor 42 57240 5417076 0733

16 Pirapora Bom Jesus 53 18174 2076169 0727

17 Porto Feliz 32 52507 2769246 0758

18 Satildeo Roque 60 88473 2657783 0768

19 Sorocaba 43 659871 5126039 0798

20 Sumareacute 52 273007 4563287 0762

21 Tietecirc 58 41022 4124580 0778

22 Valinhos 46 124024 4512348 0819

23 Vaacuterzea Paulista 59 118917 2031251 0759

24 Vinhedo 45 75129 10259474 0817

25 Votorantim 47 119898 4034728 0767

Fonte NDE

Salto localiza-se a 104 quilocircmetros da capital do Estado Satildeo Paulo Eacute passagem

obrigatoacuteria dos deslocamentos entre Sorocaba e Campinas das quais estaacute equidistante exatos

43 quilocircmetros Tambeacutem estaacute a 25 quilocircmetros da Rodovia Castelo Branco a 30 quilocircmetros da

Rodovia dos Bandeirantes a 38 das Rodovias Anhanguera e Raposo Tavares a 30 quilocircmetros do

Aeroporto Internacional de Viracopos e a 195 quilocircmetros do Porto de Santos

O municiacutepio apresenta em 2017 uma populaccedilatildeo estimada em

116191 pessoas das quais 993 vivem na aacuterea urbana Dados do uacuteltimo censo de 20102

apontavam uma populaccedilatildeo de 105516 pessoas que resultava numa densidade demograacutefica de

79213 habkmsup2 Essa populaccedilatildeo eacute distribuiacuteda segundo a piracircmide etaacuteria mostrada na Figura 3

na qual se observa que 8925 pessoas tecircm de 15 a 19 anos e 9472 pessoas tecircm de 20 a 24 anos

puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso Conveacutem salientar que essa distribuiccedilatildeo eacute tiacutepica para todas as

demais cidades do entorno

2 httpscidadesibgegovbrbrasilspsaltopanorama - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

20

Figura 3 - Piracircmide etaacuteria da populaccedilatildeo do municiacutepio de Salto

Fonte IBGE CENSO 2010

Os dados referentes agrave escolarizaccedilatildeo dessa populaccedilatildeo de acordo com o censo de 20153

apontam para 13388 matriacuteculas no ensino fundamental e 5302 matriacuteculas no ensino meacutedio

Uma anaacutelise das matriacuteculas no municiacutepio de Salto em todos os niacuteveis de ensino no

periacuteodo compreendido entre 2005 e 2015 mostra uma grande disparidade entre esses niacuteveis

principalmente em relaccedilatildeo ao niacutevel superior (Figura 4) puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso

proposto Novamente conveacutem destacar que essa distribuiccedilatildeo de matriacuteculas eacute tiacutepica para os

municiacutepios do entorno de Salto

3 IBGE Cadastro Central de Empresas 2015 Rio de Janeiro IBGE 2017 - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

21

Figura 4 - Matriacuteculas por niacutevel de ensino no municiacutepio de Salto

Fonte NDE

No aspecto econocircmico o municiacutepio apresenta com base em dados de 2014 um PIB per

capita de R$ 5034487 gerado por 3992 unidades empresariais locais das quais 3922 se

encontravam atuantes Essas empresas ocupavam 34536 trabalhadores dentre os quais 29556

eram assalariados que recebiam em meacutedia 28 salaacuterios miacutenimos

II Aderecircncia com o arranjo produtivo local

A Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba - RMS da qual o municiacutepio de Salto faz parte

apresenta um consolidado polo industrial e tecnoloacutegico que demanda trabalhadores cada vez

mais qualificados e preparados para contribuir com o desenvolvimento econocircmico e produtivo

Tanto o municiacutepio de Salto como os demais municiacutepios da RMS tecircm-se preparado para

receber grandes investimentos empresariais e frequentemente os tecircm recebido Isso vem

fortalecendo cada vez mais o setor produtivo a geraccedilatildeo de renda e a oferta de oportunidades

de trabalho nessa regiatildeo

Considerando que com o advento da Induacutestria 40 a automaccedilatildeo vem ganhando cada vez

mais importacircncia em todos os ramos industriais pode-se citar entre muitas outras as seguintes

empresas (Tabela 6) como provaacuteveis demandadoras de profissionais dessa aacuterea na regiatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

22

Tabela 6 - Relaccedilatildeo de algumas provaacuteveis empresas de Salto e regiatildeo demandadoras de profissionais da aacuterea de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Segmento Empresas

Mecacircnica Agritech Lavrale SA Bemel Ind Met Ltda Bripen Usinagem e Ferramentas Brunitec Maacutequinas e Ferramentas de Brunir Ltda Clemont Equip e Montagens Ind Ltda Metalcoop Coop de Prod Ind em Conformaccedilatildeo de Metais Sumitomo Drive Technologies Metso Brasil Starrett Induacutestria e Comeacutercio Ltda Guumlring Brasil Ferramentas Ltda Tecnobagno Construccedilatildeo de Banheiros Ltda Betiol Maquinas e Equipamentos Ltda Wobben Windpower Ind Com Ltda Jaraguaacute Equipamentos Industriais Wolf Equip Perfuraccedilatildeo IBBL Ind Brasileira de Bebedouros

Quiacutemica Arch Quiacutemica Brasil Ltda Maila Cosmeacuteticos Ltda Socer Brasil Ind Com Ltda Toyobo do Brasil Ltda Quiacutemica Amparo ndash Ypecirc Eucatex SA Ind Com Avon

Plaacutesticos e borrachas

Art-Injet Ind Com Ltda Copave Artefatos de Borrachas Ltda Iber Oleff Brasil Ltda Induacutestrias Mangotex Ltda Aflon Plaacutesticos Industriais Ltda Perfiteacutecnica Borrachas e Silicones

Ceracircmica Ceracircmica Mundi Ltda Selecta - Soluccedilotildees em Blocos Concrebase

Sinterizados Imerys Fused Minerals Salto Ltda Mahle Metal Leve SA

Papel papelatildeo e madeira

Embanor Embalagens Ltda Fedrigoni Brasil Papeacuteis Ltda Giannini SA Eucatex SA Ind Com

Montadora e autopeccedilas

Kia Motors do Brasil TMD Friction Kanjiko do Brasil Induacutestria Automobiliacutestica Ltda Continental Powertrain Filtros Mann Ltda ZF do Brasil Metaluacutergica Nakayone Schaeffler Brasil Ltda Toyota do Brasil ndash Montadora Toyota do Brasil ndash Faacutebrica de Motores General Motors do Brasil Ltda

Automaccedilatildeo e Eletroeletrocircnica

Monteacutecnica Eletromecacircnica Ltda Base Automaccedilatildeo Jumak Automaccedilatildeo e Controle Metso Brasil Delogic Sistemas Inteligentes Azzure Sistemas Automatizados Isatech Automaccedilatildeo de Processos Gomes Paineacuteis Eleacutetricos Emicol Eletroeletrocircnica SA Acros Automaccedilatildeo Industrial Ltda GA Automaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo de Maacutequinas ABB Sorocaba VCP Automaccedilatildeo EC Automaccedilatildeo Industrial Yamatech Automaccedilatildeo Industrial Ltda Beta Automaccedilatildeo e Instrumentaccedilatildeo Industrial Compaq Emerson Process Management Ericsson Siemens Ltda

Ambiental Sanetrat Saneamento SA Center Vac Fabri Equip Saneamento

Alimentiacutecia Pepsico do Brasil Heineken Brasil Coca-Cola Vedete

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

23

Fonte NDE

Essas empresas muitas das quais liacutederes de mercado estatildeo localizadas nos municiacutepios de

Salto Itu Indaiatuba Sorocaba Cabreuacuteva e Porto Feliz

Com relaccedilatildeo ao mercado de trabalho na regiatildeo dentre tantas outras destaca-se a

seguinte notiacutecia veiculada na imprensa4

A vocaccedilatildeo de produccedilatildeo do interior eacute o que demandou tanta matildeo de obra teacutecnica no iniacutecio do ano enquanto os grandes centros como Satildeo Paulo (SP) concentraram vagas com perfil mais estrateacutegico e gestatildeo de negoacutecios explica o gerente de recrutamento da Page Personnel em Campinas (SP) Diego Rondon O estudo apontou que as oportunidades de trabalho no primeiro trimestre ficaram concentradas nas regiotildees de Campinas Jundiaiacute (SP) e Sorocaba (SP) com 78 das vagas []

[] Para funccedilotildees mais operacionais o salaacuterio pode chegar a R$ 3 mil mas depende do cargo e da atividade desempenhada Jaacute para o cargo de engenheiro de controle e automaccedilatildeo a remuneraccedilatildeo varia entre R$ 65 mil e R$ 73 mil e para engenheiros de manutenccedilatildeo de R$ 65 mil e R$ 8 mil []

A distribuiccedilatildeo das atividades econocircmicas do setor industrial que satildeo predominantes na

regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto concentra-se em grande parte em atividades que

exigem um elevado niacutevel de automaccedilatildeo e roboacutetica que satildeo aacutereas de abordagem fundamental

em um curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Aleacutem disso essas atividades tambeacutem

demandam bons conhecimentos nas aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica e Informaacutetica

Industrial aportes formativos fortemente contemplados em um curso de Engenharia de Controle

e Automaccedilatildeo

III Caracteriacutesticas e planejamentos previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nas poliacuteticas do governo

A justificativa da implantaccedilatildeo e viabilidade de cursos de engenharia nos Institutos

Federais foi recentemente publicada pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em um documento intitulado

ldquoPrinciacutepios norteadores das engenharias nos institutos federaisrdquo5 Por meio desse documento o

Ministeacuterio destaca o entendimento de que a decisatildeo em ofertar cursos de engenharia nos

Institutos Federais prende-se a alguns aspectos estrateacutegicos considerando-se o momento

4 httpg1globocomspcampinas-regiaonoticia201405engenharia-e-manufatura-puxam-contratacoes-

no-interior-de-sao-paulohtml 5 httpportaldoprofessormecgovbrstoragemateriais0000013578pdf

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

24

singular por que passa o paiacutes e as possibilidades que a Rede Federal apresenta Em primeiro lugar

haacute hoje na rede um corpo docente com a qualificaccedilatildeo capaz de responder ao desafio de

promover a oferta desses cursos e expandir as atividades para a pesquisa extensatildeo e a poacutes-

graduaccedilatildeo Esse aspecto eacute potencializado pela existecircncia de uma nova carreira para os

professores que manteacutem o estiacutemulo agrave qualificaccedilatildeo e equipara os vencimentos dos mesmos aos

dos docentes das universidades federais tornando assim mais atraente a atuaccedilatildeo docente nos

Institutos Federais Em segundo lugar jaacute decorre tempo suficiente de oferta de cursos superiores

nos centros federais de educaccedilatildeo tecnoloacutegica (CEFET) para se fazer uma avaliaccedilatildeo acerca dessa

experiecircncia e reunir elementos para os proacuteximos desafios Em terceiro lugar pela oportunidade

que tecircm os Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia dentro de uma visatildeo mais

humaniacutestica e sustentaacutevel E por fim com vistas a atender agrave demanda por novos(as)

engenheiros(as) oriunda das novas demandas sociais do mercado de trabalho em consonacircncia

com a recente retomada do desenvolvimento econocircmico verificado no Brasil que em sua

persistecircncia obrigaraacute a um redimensionamento do setor educacional e em particular dos cursos

de engenharia

Aliadas a estas diretrizes do governo federal estatildeo as caracteriacutesticas econocircmicas e sociais

da regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto apresentadas nos Itens I e II

Adicionalmente como conclusatildeo de um amplo processo de rediscussatildeo do PDI 2014-2018

ndash do qual se pode destacar uma comissatildeo com significativa representatividade (26 membros

docentes discentes e teacutecnicos administrativos) apoacutes 10 meses de trabalho consultando

empresas alunos de ensino meacutedio entidades representativas da sociedade periacuteodo que

culminou com uma audiecircncia puacuteblica ndash foi identificada a demanda da sociedade por bacharelados

na aacuterea de engenharia Apoacutes um estudo de possiacuteveis cenaacuterios em que foram considerados aleacutem

do curso de engenharia em questatildeo os demais cursos jaacute existentes no cacircmpus os balizadores e

a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e educaccedilatildeo superior (otimizando a

infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de gestatildeo conforme preconizados pela

Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008) chegou-se agrave conclusatildeo de que o curso mais adequado

a ser ofertado seria o de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo que abrange conhecimentos nas

aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica Informaacutetica Industrial Automaccedilatildeo e Controle

O corpo docente do Campus Salto em sua maioria possui formaccedilatildeo adequada para

ministrar aulas e produzir conhecimento cientiacutefico com a abertura do novo curso proposto e

ainda a estrutura fiacutesica de laboratoacuterios e biblioteca estaacute alinhada com o curso de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo requerendo pouca adequaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

25

Ao ofertar o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o Instituto Federal de Satildeo

Paulo Cacircmpus Salto oferece para a cidade e para a regiatildeo o primeiro curso de graduaccedilatildeo em

engenharia gratuito com ensino de qualidade como oportunidade de crescimento profissional

Assim assume-se o desafio de contribuir com a sociedade por meio da oferta de uma formaccedilatildeo

acadecircmica completa e integral aos alunos para que esses sejam os vetores de aprimoramento

tecnoloacutegico e de sustentaccedilatildeo do desenvolvimento das induacutestrias instaladas na regiatildeo

3 OBJETIVOS DO CURSO

31 Objetivo Geral

Formar Engenheiros em Controle e Automaccedilatildeo com excelente qualificaccedilatildeo profissional

tendo bases soacutelidas nos conteuacutedos de Fiacutesica Matemaacutetica e Informaacutetica com o apoio das Novas

Tecnologias da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo Laboratoacuterios de Aproximaccedilatildeo do Real Ambientes

Virtuais de Aprendizagem Ambientes Reais de Aprendizagem e Laboratoacuterio de Inovaccedilatildeo

Tecnoloacutegica no nuacutecleo de conteuacutedos baacutesicos no nuacutecleo de conteuacutedos profissionalizantes no

nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos nos componentes curriculares de formaccedilatildeo social poliacutetica e

humana no Trabalho de Conclusatildeo de Curso e no Estaacutegio Supervisionado aleacutem de ter uma

formaccedilatildeo diferencial inovadora e sempre atualizada

Assim o Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo deve ter sua formaccedilatildeo com soacutelidos

conhecimentos interdisciplinares tais como controle de processos sistemas eletro-eletrocircnicos

sistemas mecacircnicos e informaacutetica e ser capaz de planejar supervisionar inspecionar executar

montagens operar e fazer manutenccedilatildeo de equipamentos e instalaccedilotildees de sistemas de

automaccedilatildeo e controle podendo participar da elaboraccedilatildeo de projetos de diversos segmentos

32 Objetivos Especiacuteficos

Preparar o futuro engenheiro para

bull Supervisionar coordenar e orientar tecnicamente projetos de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Estudar planejar dimensionar e especificar projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Estudar viabilidade teacutecnico-econocircmica de projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Dar assistecircncia assessoria e consultoria nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

26

bull Dirigir obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Vistoriar periciar avaliar arbitrar emitir laudo e parecer teacutecnico nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Desempenhar cargo e funccedilatildeo teacutecnica nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Ensinar pesquisar analisar experimentar ensaiar e divulgar teacutecnicas nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Elaborar orccedilamento nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Padronizar mensurar e controlar a qualidade de projetos nas aacutereas de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Executar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Fiscalizar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Inovar no segmento de produccedilatildeo teacutecnica especializada da aacuterea de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Conduzir trabalho teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Conduzir equipe teacutecnica de instalaccedilatildeo montagem operaccedilatildeo reparo ou

manutenccedilatildeo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar instalaccedilatildeo montagem e reparo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Comandar operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo de equipamento e instalaccedilatildeo nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar Desenho Teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo industrial

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo atua no desenvolvimento e integraccedilatildeo de

processos sistemas equipamentos e dispositivos de controle e automaccedilatildeo Em sua atividade

otimiza projeta instala manteacutem e opera sistemas de controle e automaccedilatildeo de processos de

manufatura e acionamento de maacutequinas de mediccedilatildeo e instrumentaccedilatildeo eletroeletrocircnica de

redes industriais e de aquisiccedilatildeo de dados Integra recursos fiacutesicos e loacutegicos especificando e

aplicando programas materiais componentes dispositivos equipamentos eletroeletrocircnicos e

eletromecacircnicos utilizados na automaccedilatildeo industrial comercial e predial Coordena e

supervisiona equipes de trabalho Realiza pesquisa cientiacutefica e tecnoloacutegica e estudos de

viabilidade teacutecnico-econocircmica Executa e fiscaliza obras e serviccedilos teacutecnicos Efetua vistorias

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

27

periacutecias e avaliaccedilotildees emitindo laudos e pareceres Em sua atuaccedilatildeo considera a eacutetica a seguranccedila

e os impactos socioambientais

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o

estudante deveraacute ter concluiacutedo o Ensino Meacutedio ou equivalente

O ingresso ao curso seraacute por meio do Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SiSU) de

responsabilidade do MEC e processos simplificados para vagas remanescentes por meio de

edital especiacutefico a ser publicado pelo IFSP no endereccedilo eletrocircnico wwwifspedubr

Outras formas de acesso previstas satildeo reopccedilatildeo de curso transferecircncia externa ou

por outra forma definida pelo IFSP conforme Organizaccedilatildeo Didaacutetica vigente

O ingresso seraacute anual Seratildeo oferecidas 40 (quarenta) vagas para o periacuteodo integral

(matutino eou vespertino) nos oito primeiros semestres e noturno nos dois uacuteltimos semestres

A oferta no periacuteodo integral nos 4 primeiros semestres faz-se necessaacuteria devido a infraestrutura

limitada do preacutedio aliada a coexistecircncia do curso com dois cursos teacutecnicos integrados ao ensino

meacutedio A opccedilatildeo pelo uacuteltimo ano do curso no periacuteodo noturno visa incentivar os alunos a praacutetica

do estaacutegio supervisionado

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

Tomando como eixo norteador os princiacutepios filosoacuteficos e pedagoacutegicos do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018 do IFSP a organizaccedilatildeo curricular do curso de

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo propotildee um processo formativo contextualizado que

permite a construccedilatildeo de conhecimentos habilidades e valores para o desenvolvimento humano

integral e pleno e para a participaccedilatildeo na sociedade Nesse sentido ao lado da apropriaccedilatildeo de

conhecimentos que facultem ao graduando uma formaccedilatildeo teacutecnica (o saber-fazer) a educaccedilatildeo

tambeacutem tem um sentido de dentro para fora (o saber-ser) que significa a possibilidade de o

sujeito revelar suas potencialidades e de educar-se constituindo uma cidadania consciente e

ativa na qual o diaacutelogo a criacutetica e o debate de ideias se faccedilam presentes

Mais do que formar profissionais para o mercado de trabalho a organizaccedilatildeo curricular do

curso visa formar cidadatildeos para o mundo do trabalho A ideia de formaccedilatildeo integrada por meio

da articulaccedilatildeo dos nuacutecleos de conteuacutedos baacutesicos profissionalizantes e especiacuteficos pretende

superar a noccedilatildeo historicamente construiacuteda de divisatildeo social do trabalho entre a accedilatildeo de executar

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

28

e a accedilatildeo de pensar dirigir ou planejar Um processo de profissionalizaccedilatildeo portanto mais

abrangente e flexiacutevel que incorpora valores eacutetico-poliacuteticos conteuacutedos histoacutericos e cientiacuteficos da

praacutexis humana ao integrar a dimensatildeo do trabalho agrave ciecircncia agrave cultura e agrave pesquisa A formaccedilatildeo

integrada aqui pretendida tem em vista a formaccedilatildeo de sujeitos autocircnomos que possam

compreender-se no mundo e dessa forma atuar nele pelo trabalho transformando a natureza

e a cultura em funccedilatildeo das necessidades coletivas da humanidade ao mesmo tempo em que

cuidam da preservaccedilatildeo Natildeo obstante as especificidades do curriacuteculo este se estrutura

considerando o princiacutepio de integrar a dimensatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica a dimensatildeo cultural e a

dimensatildeo do trabalho

A organizaccedilatildeo curricular planejada de modo a privilegiar a flexibilidade e a

interdisciplinaridade entre os componentes aponta para a superaccedilatildeo da separaccedilatildeo

ciecircnciatecnologia e teoriapraacutetica buscando assim romper com um formato consagrado de

lidar com o conhecimento de modo fragmentado e promover o diaacutelogo entre os conhecimentos

cientiacuteficos tecnoloacutegicos sociais e humaniacutesticos e os conhecimentos e habilidades relacionados

ao trabalho

O curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo estaacute estruturado para ser integralizado

em 10 moacutedulos sendo que cada moacutedulo corresponde agrave duraccedilatildeo de 1 semestre Sua carga horaacuteria

total miacutenima em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 18 de junho de 2007 e com os

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (BRASILMEC

2010) eacute de 36167 horas sendo 33567 horas em disciplinas obrigatoacuterias 100 horas para o

Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) e 160 horas para o Estaacutegio Curricular Supervisionado

ambos de caraacuteter obrigatoacuterio A disciplina LIBRAS seraacute ofertada na condiccedilatildeo de componente

optativo e poderaacute acrescentar mais 317 horas agrave carga horaacuteria total miacutenima

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC deveraacute ser realizado obrigatoriamente pelo aluno

para a conclusatildeo de sua graduaccedilatildeo O Colegiado de Curso estabeleceraacute as diretrizes para a

realizaccedilatildeo do TCC por meio de regulamento proacuteprio a ser aprovado e emitido

O Estaacutegio Curricular Supervisionado poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre do curso ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas

obrigatoacuterias o que representa um total de 1520 horas

O curso seraacute oferecido no periacuteodo integral nos oito primeiros semestres com aulas de

segunda agrave sexta-feira e com possibilidade de aulas aos saacutebados caso necessaacuterio no periacuteodo

diurno Nos dois uacuteltimos semestres o curso seraacute oferecido no periacuteodo noturno com aulas de

segunda agrave sexta-feira As aulas teratildeo 50 minutos de duraccedilatildeo Cada um dos 10 moacutedulos que

corresponde a 1 semestre seraacute constituiacutedo por 19 semanas Por ter um forte caraacuteter

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

29

interdisciplinar a estrutura curricular do curso se apresenta com disciplinas agrupadas nas aacutereas

de MatemaacuteticaFiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica Projetos Integradores

EleacutetricaEletrocircnicaProgramaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle GestatildeoHumanidades As abordagens

de caraacuteter humanizador se distribuem ao longo do curso dentro de disciplinas especiacuteficas e sendo

abordadas dentro de toacutepicos de disciplinas do curso O prazo maacuteximo para integralizaccedilatildeo e

conclusatildeo do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP-SLT eacute definido pela

Organizaccedilatildeo Didaacutetica (conforme Resoluccedilatildeo IFSP 8592013)

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 o ldquoestaacutegio eacute um ato educativo

escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituiccedilotildees de

educaccedilatildeo superior de educaccedilatildeo profissional []rdquo Assim o estaacutegio objetiva o aprendizado de

competecircncias proacuteprias da atividade profissional e a contextualizaccedilatildeo curricular objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadatilde e para o trabalho Entretanto o Art 2ordm informa

que ldquoO estaacutegio poderaacute ser obrigatoacuterio ou natildeo obrigatoacuterio conforme determinaccedilatildeo das diretrizes

curriculares da etapa modalidade e aacuterea de ensino e do projeto pedagoacutegico do cursordquo Eacute

importante notar que de acordo com o Art 2ordm sect 2ordm ldquoo Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio eacute aquele

desenvolvido como atividade opcional acrescida agrave carga horaacuteria regular e obrigatoacuteriardquo

Para o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP Cacircmpus Salto o Estaacutegio

Curricular Supervisionado tem caraacuteter OBRIGATOacuteRIO

Durante o periacuteodo de estaacutegio caberaacute ao aluno estagiaacuterio atuar em uma ou mais frentes

da formaccedilatildeo em accedilotildees como automaccedilatildeo e otimizaccedilatildeo de processos industriais desenvolvimento

de produtos ou processos garantia da qualidade ou gestatildeo da produccedilatildeo aacutereas administrativas

com vieacutes teacutecnico relacionado ao curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo serviccedilos em

eletricidade e eletroeletrocircnica documentaccedilatildeo teacutecnica inspeccedilatildeo e supervisatildeo de serviccedilos

industriais controle de processos de fabricaccedilatildeo execuccedilatildeo de projetos industriais instalaccedilatildeo

manutenccedilatildeo e integraccedilatildeo de processos industriais Poderaacute tambeacutem realizar procedimentos de

ensaios de laboratoacuterio fazer o desenho de leiautes diagramas componentes e sistemas

segundo as normas teacutecnicas de desenho executar trabalhos em equipes ligadas agrave roboacutetica

comando numeacuterico computadorizado sistemas flexiacuteveis de manufatura desenho auxiliado por

computador (CAD) manufatura auxiliada por computador (CAM) engenharia auxiliada por

computador (CAE) ou outras aacutereas afins

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

30

Para realizaccedilatildeo do estaacutegio deve ser observado o Regulamento de Estaacutegio do IFSP Portaria

nordm 1204 de 11 de maio de 2011 elaborada em conformidade com a Lei do Estaacutegio (Nordm

117882008) dentre outras legislaccedilotildees para sistematizar o processo de implantaccedilatildeo oferta e

supervisatildeo de estaacutegios curriculares O IFSP oferece por meio de suas coordenadorias especiacuteficas

e de seus regulamentos apoio e supervisatildeo escolar para os alunos que desenvolvem a atividade

de estaacutegio O Estaacutegio Curricular Supervisionado obrigatoacuterio deveraacute ter carga horaacuteria de 160

(cento e sessenta) horas Para a habilitaccedilatildeo no curso superior de Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo do IFSP - Cacircmpus Salto o estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias

do curso o que representa um total de 1520 horas

O acompanhamento dos periacuteodos de estaacutegio eacute de responsabilidade do IFSP e efetivar-se-

aacute por meio de relatoacuterios elaborados pelo estagiaacuterio avaliado pela concedente por meio do

supervisor de estaacutegio e aprovado pelo professor orientador de estaacutegio

RELATOacuteRIOS

1 Relatoacuterios de Acompanhamento

Nos relatoacuterios de acompanhamento seratildeo descritas as atividades desenvolvidas durante

o periacuteodo caracterizando a atuaccedilatildeo etapas de realizaccedilatildeo e as dificuldades teacutecnicas encontradas

Os relatoacuterios seratildeo regularmente apresentados ao professor responsaacutevel e deveratildeo ser

formatados e conter os itens e informaccedilotildees necessaacuterios conforme estabelecido em regulamento

proacuteprio

2 Avaliaccedilatildeo e Conclusatildeo

Trata-se de um questionaacuterio a ser preenchido pelo aluno para detectar as dificuldades

encontradas e as disciplinas ministradas no curso que mais contribuiacuteram para o desenvolvimento

das atividades de estaacutegio Ainda por meio desta consulta o aluno poderaacute tanto incluir sugestotildees

de conteuacutedo ou disciplina como apresentar criacuteticas agrave instituiccedilatildeo de ensino empresa ou estaacutegio

Os relatoacuterios e demais registros e documentaccedilotildees do Estaacutegio Curricular Supervisionado

seratildeo apreciados por pessoal qualificado do IFSP Cacircmpus Salto de modo a proporcionar uma

avaliaccedilatildeo do estaacutegio

Os locais onde se firmaratildeo os estaacutegios podem ser de escolha do aluno ou

sugestatildeoindicaccedilatildeo do docente responsaacutevel pela orientaccedilatildeo do estaacutegio A regiatildeo da cidade de

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

31

Salto abriga diversas induacutestrias possiacuteveis para a inserccedilatildeo destes alunos possibilitando o

cumprimento do requisito obrigatoacuterio

As atividades realizadas de Pesquisa e Inovaccedilatildeo e de Extensatildeo poderatildeo ser consideradas

como estaacutegio desde que o Colegiado de Curso regulamente os procedimentos para tal

consideraccedilatildeo

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular de

natureza cientiacutefica em campo de conhecimento que mantenha correlaccedilatildeo direta com o curso

Deve representar a integraccedilatildeo e a siacutentese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

expressando domiacutenio do assunto escolhido Assim os objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de

Curso satildeo

bull Possibilitar ao estudante o aprofundamento e articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica e a

consolidaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos e construiacutedos ao longo do desenvolvimento

do curso

bull Desenvolver a capacidade de siacutentese das vivecircncias do aprendizado

bull Incentivar os alunos no estudo de problemas locais regionais e nacionais buscando

apontar possiacuteveis soluccedilotildees no sentido de integrar a instituiccedilatildeo de ensino e a sociedade

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso para os estudantes do curso Superior de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo do Cacircmpus Salto do IFSP eacute obrigatoacuterio com carga horaacuteria prevista de

100 horas para sua realizaccedilatildeo

O projeto do TCC deveraacute contemplar a realizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo de um trabalho de pesquisa

cientiacutefica eou tecnoloacutegica em niacutevel de graduaccedilatildeo que aborde assuntos diretamente ligados ao

curso Seratildeo definidos professores orientadores do TCC para a supervisatildeo dos alunos na

realizaccedilatildeo do trabalho seguindo todas as exigecircncias em relaccedilatildeo agrave pesquisa orientaccedilatildeo e

elaboraccedilatildeo de um trabalho final de conclusatildeo do curso (TCC) O TCC natildeo seraacute vinculado a uma

disciplina especifica O aluno poderaacute procurar um orientador para realizaccedilatildeo do TCC a partir do

inicio do 7ordm (seacutetimo) semestre do curso ou conclusatildeo do 6ordm (sexto) semestre ou a partir da

integralizaccedilatildeo de 150 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias o que representa um total de

2375 horas

A orientaccedilatildeo por parte do professor responsaacutevel seraacute realizada por meio de encontros

regulares para apresentaccedilatildeo e discussatildeo do projeto bem como por meio da utilizaccedilatildeo de

laboratoacuterios e equipamentos necessaacuterios ao trabalho Para a aprovaccedilatildeo final do TCC haveraacute

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

32

defesa perante uma banca de trecircs professores sendo um deles necessariamente o professor

orientador Ao final da defesa a banca estabeleceraacute a classificaccedilatildeo do trabalho pelo criteacuterio

AprovadoReprovado

Haveraacute um regulamento proacuteprio para o Trabalho de Conclusatildeo de Curso que deveraacute ser

aprovado pelo Colegiado do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

33

63 Estrutura Curricular

Teoria Nordm aulas Total Total

Praacutetica Prof sem Aulas Horas

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 T 1 4 76 633

Fiacutesica I FI1E1 TP 2 4 76 633

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 TP 2 2 38 317

Desenho Teacutecnico DETE1 TP 2 4 76 633

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 T 1 6 114 950

Geometria Analitica GANE2 T 1 4 76 633

Fiacutesica II FI2E2 TP 2 2 38 317

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 TP 2 4 76 633

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 T 1 2 38 317

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 T 1 4 76 633

Algebra Linear ALGE3 T 1 4 76 633

Probabilidade e Estatistica PEEE3 T 1 4 76 633

Ensaios dos Materiais ENSE3 TP 2 2 38 317

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Digital ELDE3 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador I PI1E3 TP 2 2 38 317

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 T 1 2 38 317

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 T 1 4 76 633

Resistecircncia dos Materiais REME4 T 1 4 76 633

MaacutequinasFerramentas e Dispositivos MFDE4 TP 2 4 76 633

Termodinamica e Transferencia de Calor TTCE4 T 1 4 76 633

Mecacircnica Geral MEGE4 T 1 4 76 633

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador II PI2E4 TP 2 2 38 317

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 TP 2 4 76 633

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 TP 2 4 76 633

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador III PI3E5 TP 2 2 38 317

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 T 1 2 38 317

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 TP 2 2 38 317

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 T 1 2 38 317

Elementos de Maacutequinas ELME6 T 1 4 76 633

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 TP 2 4 76 633

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 TP 2 4 76 633

Controle Contiacutenuo COCE6 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador IV PI4E6 TP 2 2 38 317

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA DE SAtildeO PAULO

Carga Horaacuteria

Miacutenima do Curso

36167 horas

(Criaccedilatildeo Lei nordm 11892 de 29122008)

CampusSalto

Estrutura Curricular de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

__________________________________

Base Legal Lei 939496 e Resoluccedilatildeo CNE nordm 112002

Iniacutecio do Curso

1ordmsem2019Resoluccedilatildeo de autorizaccedilatildeo do curso no IFSP _________________________________

Componente Curricular Coacutedigos

1ordm

Sem

2

ordm S

em

3ordm

Sem

4

ordm S

em

5ordm

Sem

6

ordm S

em

7ordm

Sem

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

34

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 TP 2 4 76 633

Processamento Digital de Sinais PDSE8 TP 1 4 76 633

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 TP 1 4 76 633

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 T 1 4 76 633

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador VI PI6E8 TP 2 2 38 317

Administraccedilatildeo ADME8 T 1 2 38 317

Gestatildeo de Projetos GPJE9 T 1 2 38 317

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 T 1 2 38 317

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 P 2 4 76 633

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 P 2 4 76 633

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 T 1 2 38 317

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 T 1 2 38 317

4028 -

33567

1000

1600

36167

LIBE0 TP 1 2 38 317

36484

Estaacutegio Curricular Supervisionado (obrigatoacuterio)

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MIacuteNIMA

LIBRAS - Disciplina Optativa

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MAacuteXIMAOBS Aulas com duraccedilatildeo de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre

8ordm

Sem

9

ordm S

em

10

ordm S

em

TOTAL ACUMULADO DE AULAS

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Trabalho de Conclusatildeo de Curso (obrigatoacuterio)

7ordm

Sem

64 Representaccedilatildeo Graacutefica do Perfil de Formaccedilatildeo

Quiacutemica Tecnoloacutegica

Desenho Teacutecnico

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritimo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Desenho Auxiliado por Computador

Toacutepicos de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo

II

Ciecircncia e Tecnologia de

Materiais

Ensaios dos Materiais

Circuitos Eleacutetricos I

Eletrocircnica Digital

Projeto Integrador I

Maacutequinas Ferramentas e

Dispositivos

Circuitos Eleacutetricos II

Projeto Integrador II

Resistecircncia dos Materiais

Manufatura Auxiliada por Computador

Eletromagnetismo e Conversatildeo

de energia

Eletrocircnica Analoacutegica

Projeto Integrador III

InstrumentaccedilatildeoIndustrial

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos I

Eletrocircnica de Potecircncia

Processamento Analoacutegico de

Sinais

Projeto Integrador IV

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos II

Microcontroladores

Controladores Loacutegico

Programaacuteveis

Projeto Integrador V

Redes Industriais e

Sistemas Supervisoacuterios

Projeto Integrador VI

Sistemas Digitais Programaacuteveis

Roboacutetica e Servomecacircnim

os

1ordm 2ordm 3ordm 4ordm 5ordm 6ordm 7ordm 8ordm 9ordm 10ordm

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de

Sistemas

Fundamentos de

Matemaacutetica

Fiacutesica I

Caacutelculo Diferencial e

Integral I

Geometria Analiacutetica

Fisica II

Caacutelculo Diferencial e

Integral II

Algebra Linear

Probabilidade e Estatistica

Mecacircnica dos Fluidos

Caacutelculo Diferencial e

Integral III

Termodinacircmica Tranferecircncia de

Calor

Mecacircnica Geral

Anaacutelise e Modelagem de

Sistemas Dinacircmicos

Relaccedilotildees Humanas no

Trabalho

Saude e Seguranccedila do

Trabalho

Controle Contiacutenuo

Sistemas Hidropneumaacuteti

cos

Controle Discreto

Fundamentos de Engenharia

Ambiental

Administraccedilatildeo

Controle Multivariaacutevel

Oacutetimo e Robusto

Gestatildeo da Qualidade

Cidadania e Direitos

Humanos

Gestatildeo de Projetos

Laboratoacuterio de Controle

Toacutepicos Avanccedilados de

Automaccedilatildeo Industrial

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de

Suprimentos

Elementos de Maacutequina

Processamento Digital de Sinais

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo - Cacircmpus Salto

Matemaacutetica FiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica

Projetos Interdiciplinares

Eleacutetrica Eletrocircnica e Programaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

Gestatildeo e Humanidades

36

65 Preacute-requisitos

O curso de Engenharia de controle e Automaccedilatildeo natildeo possui preacute-requisitos obrigatoacuterios somente

sugeridos assim o aluno se torna protagonista do seu proacuteprio percurso formativo A seguir eacute

apresentada a tabela de preacute-requisitos sugeridos do curso Tais preacute-requisitos natildeo satildeo impeditivos para

a matriacutecula dos alunos nos componentes curriculares mas sim um guia para ajudar o aluno a decidir seu

percurso formativo

Vale ressaltar que a localizaccedilatildeo de um determinado componente curricular em um determinado

semestre eacute por si soacute uma sugestatildeo de preacute-requisito no qual se entende que o melhor momento para

que o aluno curse um componente curricular eacute apoacutes ter cursado com relativo ecircxito os componentes

curriculares presentes nos semestres anteriores

A Tabela 8 apresenta os componentes curriculares do curso seus respectivos coacutedigos e os preacute-

requisitos natildeo obrigatoacuterios somente sugeridos para guiar o aluno no processo formativo

Tabela 8 ndash Disciplinas com preacute-requisitos natildeo obrigatoacuterios

Componente Curricular Coacutedigos Preacute-Requisitos

1ordm

Sem

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 Nenhum

Fiacutesica I FI1E1 Nenhum

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 Nenhum

Desenho Teacutecnico DETE1 Nenhum

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 Nenhum

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 Nenhum

2ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 FDME1

Geometria Analiacutetica GANE2 FDME1

Fiacutesica II FI2E2 FI1E1

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 DETE1

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 QTEE1

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 IECE1

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 AP1E1

3ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 CA1E2

Aacutelgebra Linear AGLE3 GANE2

Probabilidade e Estatiacutestica PEEE3 Nenhum

Ensaios dos Materiais ENSE3 CTME2

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 Nenhum

Eletrocircnica Digital ELDE3 Nenhum

Projeto Integrador I PI1E3 TECE2

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 Nenhum

4ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 CA1E2

Resistecircncia dos Materiais REME4 ENSE3

Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos MFDE4 DETE1

Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor TTCE4 FI2E2

lsquo

37

Mecacircnica Geral MEGE4 FI1E1

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 CE1E3

Projeto Integrador II PI2E4 PI1E3

5ordm

Sem

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 MFDE4

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 CE2E4

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 CE1E3

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 Nenhum

Projeto Integrador III PI3E5 PI2E4

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 Nenhum

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 Nenhum

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 Nenhum

6ordm

Sem

Elementos de Maacutequinas ELME6 Nenhum

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 MFDE4

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 CE2E4

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 CE2E4

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 ELAE5

Controle Contiacutenuo COCE6 ASDE5

Projeto Integrador IV PI4E6 PI3E5

7ordm

Sem

Sistemas Hidropneumaacuteticos SHPE7 Nenhum

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 ME1E6

Microcontroladores MMRE7 AP2E2

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 ELDE3

Controle Discreto CODE7 COCE6

Projeto Integrador V PI5E7 PI4E6

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 Nenhum

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 Nenhum

8ordm

Sem

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 ELDE3

Processamento Digital de Sinais PDSE8 PASE6

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 Nenhum

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 CODE7

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 CLPE7

Projeto Integrador VI PI6E8 PI5E7

Administraccedilatildeo ADME8 Nenhum

9ordm

Sem

Gestatildeo de Projetos GPJE9 Nenhum

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 Nenhum

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 CODE7

10

ordm

Sem

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 RPIE8

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 Nenhum

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 Nenhum

Fonte NDE

lsquo

38

66 Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

A Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e

suas instituiccedilotildees

A Educaccedilatildeo em Direitos Humanos tem como objetivo central a formaccedilatildeo para a vida e

para a convivecircncia no exerciacutecio cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organizaccedilatildeo social poliacutetica econocircmica e cultural nos niacuteveis regionais nacionais e planetaacuterio

Essa formaccedilatildeo estaacute presente como um conteuacutedo especiacutefico na disciplina Cidadania e

Direitos Humanos (CDHE7)

67 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena

Conforme determinado pela Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 012004 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Africana as instituiccedilotildees de Ensino Superior incluiratildeo nos conteuacutedos

de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais bem como o tratamento de questotildees e temaacuteticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indiacutegenas objetivando promover a educaccedilatildeo de cidadatildeos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e plurieacutetnica do Brasil buscando relaccedilotildees eacutetnico-

sociais positivas rumo agrave construccedilatildeo da naccedilatildeo democraacutetica

Visando atender a essas diretrizes aleacutem das atividades jaacute desenvolvidas no cacircmpus

(Semana da Consciecircncia Negra e ColoreAfro) haacute outras que podem ser desenvolvidas

envolvendo a temaacutetica nas perspectivas das leis federais 106392003 e 116452008 e do

Estatuto da Igualdade Racial a disciplina Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) aborda como

um de seus conteuacutedos os direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e

afrodescendentes

68 Educaccedilatildeo Ambiental

A preocupaccedilatildeo ambiental vem ocupando nas uacuteltimas deacutecadas um espaccedilo consideraacutevel

na vida das pessoas em especial em decorrecircncia do processo de globalizaccedilatildeo que possibilita o

raacutepido acesso agraves informaccedilotildees relacionadas aos problemas gerados pelos usos inadequados dos

lsquo

39

recursos naturais e seus efeitos sobre a humanidade Nesse contexto a educaccedilatildeo ambiental

torna-se um instrumento de fundamental importacircncia para entender o nosso papel como

agentes de transformaccedilatildeo tanto do ponto de vista negativo (praacuteticas deleteacuterias cotidianas)

quanto positivo (accedilotildees que minimizam ou solucionam impactos gerados) A Educaccedilatildeo Ambiental

busca tambeacutem aprofundar a reflexatildeo sobre a complexidade da responsabilidade compartilhada

na qual se constata que uma minoria da sociedade de consumo gera maiores danos poreacutem afeta

a todos de forma igualitaacuteria

Considerando a Lei nordm 97951999 que indica que ldquoA educaccedilatildeo ambiental eacute um

componente essencial e permanente da educaccedilatildeo nacional devendo estar presente de forma

articulada em todos os niacuteveis e modalidades do processo educativo em caraacuteter formal e natildeo-

formalrdquo determina-se que a educaccedilatildeo ambiental seraacute desenvolvida como uma praacutetica educativa

integrada contiacutenua e permanente tambeacutem no ensino superior

Com isso prevecirc-se neste curso a integraccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental agraves disciplinas de duas

maneiras de modo transversal contiacutenuo e permanente (Decreto Nordm 42812002) por meio da

realizaccedilatildeo de atividades curriculares e extracurriculares em projetos palestras apresentaccedilotildees

programas accedilotildees coletivas dentre outras possibilidades e de modo especiacutefico nas disciplinas

Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) e Fundamentos da Engenharia Ambiental (FEAE7)

No Cacircmpus do IFSP Salto haacute articulaccedilotildees de atividades nos quais se desenvolvem

diversas reflexotildees e accedilotildees relacionadas ao meio ambiente como coleta e reciclagem de

resiacuteduos soacutelidos energia solar alimentaccedilatildeo saudaacutevel poluiccedilatildeo hiacutedrica proteccedilatildeo aos

remanescentes de mata ciliar importacircncia de espaccedilos puacuteblicos de lazer descarte adequado de

baterias de celulares e pilhas dentre outros Neste contexto eacute tambeacutem extremamente

importante enfatizar o envolvimento do Cacircmpus Salto no Plano de Gestatildeo de Logiacutestica

Sustentaacutevel (PLS) por meio do qual os oacutergatildeos vinculados agrave administraccedilatildeo puacuteblica federal

deveratildeo criar metodologias voltadas agraves seguintes accedilotildees capacitaccedilatildeo sensibilizaccedilatildeo

racionalizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo das praacuteticas sustentaacuteveis A Comissatildeo Gestora do PLS deveraacute de

forma participativa criar formas de implementar accedilotildees pautadas pela sustentabilidade em

todos os setores respeitando os eixos temaacuteticos Aacutegua e esgoto Coleta Seletiva Energia

eleacutetrica Material de consumo Qualidade de vida no trabalho e Sustentabilidade ambiental

lsquo

40

69 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Diferentemente do que muitas pessoas julgam a comunicaccedilatildeo com surdos eacute antiga No

periacuteodo de 1712-1789 surgiu na Franccedila o Abade Michel de LacuteEpeacutee e a primeira escola para

crianccedilas surdas utilizando a liacutengua de sinais combinada com a gramaacutetica francesa objetivando

o ensino leitura escrita transmissatildeo de cultura e acesso agrave Educaccedilatildeo (SACKS 1989) No Brasil

Dom Pedro II ao convidar o professor francecircs Hernest Huet torna possiacutevel a fundaccedilatildeo da

primeira escola de surdos no paiacutes ndash Instituto Surdos-Mudos (atual INES - Instituto Nacional de

Educaccedilatildeo de Surdos) em 26 de setembro de 1856 A partir desse momento os surdos passam

a ser notados no cenaacuterio da sociedade brasileira

A Liacutengua Brasileira de Sinais eacute a liacutengua materna dos surdos brasileiros e como liacutengua eacute

composta de todos os componentes pertinentes agraves liacutenguas orais como gramaacutetica semacircntica

pragmaacutetica sintaxe e outros elementos preenchendo assim os requisitos cientiacuteficos para ser

considerada instrumento linguiacutestico de poder e forccedila Possui todos os elementos classificatoacuterios

identificaacuteveis de uma liacutengua e demandas de praacuteticas para seu aprendizado como qualquer outra

liacutengua

Foi na deacutecada de 60 do seacuteculo passado que a Liacutengua de Sinais foi estudada e analisada

passando entatildeo a ocupar atualmente um status de liacutengua Eacute uma liacutengua viva e autocircnoma

reconhecida pela linguiacutestica Os estudos em indiviacuteduos surdos demonstram que a Liacutengua de

Sinais apresenta uma organizaccedilatildeo neural semelhante agrave da liacutengua oral ou seja organiza-se no

ceacuterebro da mesma maneira que as liacutenguas faladas

A Constituiccedilatildeo do Brasil no seu artigo 208 garante ldquoO atendimento especializado aos

portadores de deficiecircnciardquo A Lei de nordm 939496 estabelece as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional trazendo atendimento especializado aos surdos na rede regular de ensino

De acordo com o Decreto 56262005 a disciplina ldquoLibrasrdquo (Liacutengua Brasileira de Sinais)

deve ser inserida como disciplina curricular obrigatoacuteria nos cursos de Licenciatura e optativa

nos demais cursos de educaccedilatildeo superior

Assim na estrutura curricular deste curso visualiza-se a inserccedilatildeo da disciplina LIBRAS

(LIBE0) como optativa conforme determinaccedilatildeo legal Esta disciplina deveraacute ser ofertada aos

alunos ao longo do curso ao menos uma vez para cada turma ingressante

lsquo

41

7 METODOLOGIA

Neste curso os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagoacutegicas

para trabalhar os conteuacutedos e atingir os objetivos desses componentes Assim a metodologia

do trabalho pedagoacutegico com os conteuacutedos apresenta grande diversidade variando de acordo

com as necessidades dos estudantes o perfil do grupoclasse as especificidades da disciplina o

trabalho do professor dentre outras variaacuteveis podendo envolver aulas expositivas dialogadas

com apresentaccedilatildeo de slidestransparecircncias explicaccedilatildeo dos conteuacutedos exploraccedilatildeo dos

procedimentos demonstraccedilotildees leitura programada de textos anaacutelise de situaccedilotildees-problema

esclarecimento de duacutevidas e realizaccedilatildeo de atividades individuais em grupo ou coletivas Aulas

praacuteticas em laboratoacuterio Projetos pesquisas trabalhos seminaacuterios debates paineacuteis de

discussatildeo sociodramas estudos de campo estudos dirigidos tarefas orientaccedilatildeo

individualizada

Aleacutem disso prevecirc-se a utilizaccedilatildeo de recursos tecnoloacutegicos de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

(TICs) tais como gravaccedilatildeo de aacuteudio e viacutedeo sistemas multimiacutedias roboacutetica redes sociais foacuteruns

eletrocircnicos blogs chats videoconferecircncia softwares suportes eletrocircnicos Ambiente Virtual

de Aprendizagem (Ex Moodle)

A cada semestre o professor planejaraacute o desenvolvimento da disciplina organizando a

metodologia de cada aula conteuacutedo de acordo as especificidades do plano de ensino

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB ndash Lei 939496 - a avaliaccedilatildeo do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contiacutenua e cumulativa com prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do periacuteodo sobre os de eventuais provas finais Da

mesma forma no IFSP eacute previsto pela ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo que a avaliaccedilatildeo seja norteada pela

concepccedilatildeo formativa processual e contiacutenua pressupondo a contextualizaccedilatildeo dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnoacutestico do processo

de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua praacutetica e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliaccedilatildeo utilizados nos processos de

ensino-aprendizagem precisam atender agrave concepccedilatildeo do curso definida no PPC permitindo o

lsquo

42

desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contiacutenua e efetiva Aleacutem disso tais

procedimentos devem resultar em informaccedilotildees sistematizadas e disponibilizadas aos

estudantes com mecanismos que garantam sua natureza formativa

Assim os componentes curriculares do curso devem prever que as avaliaccedilotildees teratildeo

caraacuteter diagnoacutestico contiacutenuo processual e formativo e seratildeo obtidas mediante a utilizaccedilatildeo de

vaacuterios instrumentos inclusive desenvolvidos em ambientes virtuais de aprendizagem Moodle

Eacute possiacutevel prever avaliaccedilotildees tais como

a Exerciacutecios

b Trabalhos individuais eou coletivos

c Fichas de observaccedilotildees

d Relatoacuterios

e Autoavaliaccedilatildeo

f Provas escritas

g Provas praacuteticas

h Provas orais

i Seminaacuterios

j Projetos interdisciplinares e outros

Os processos instrumentos criteacuterios e valores de avaliaccedilatildeo adotados pelo professor

seratildeo explicitados aos estudantes no iniacutecio do periacuteodo letivo quando da apresentaccedilatildeo do Plano

de Ensino do componente Ao estudante seraacute assegurado o direito de conhecer os resultados

das avaliaccedilotildees mediante vistas dos referidos instrumentos apresentados pelos professores

como etapa do processo de ensino e aprendizagem

A avaliaccedilatildeo se constitui em um processo contiacutenuo sistemaacutetico e cumulativo composto

por uma gama de atividades avaliativas tais como pesquisas atividades exerciacutecios e provas

articulando os componentes didaacuteticos (objetivos conteuacutedos procedimentos metodoloacutegicos

recursos didaacuteticos) e permitindo a unidade entre teoria e praacutetica quando aplicado e o alcance

das competecircncias e habilidades previstas

Os docentes deveratildeo registrar no diaacuterio de classe no miacutenimo dois instrumentos de

avaliaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensatildeo

somativa expressa por uma Nota Final de 0 (zero) a 10 (dez) com uma casa decimal agrave exceccedilatildeo

dos estaacutegios trabalhos de conclusatildeo de curso ACs e componentes com caracteriacutesticas especiais

lsquo

43

O resultado das atividades complementares do estaacutegio do trabalho de conclusatildeo de

curso e dos componentes com caracteriacutesticas especiais eacute registrado no fim de cada periacuteodo

letivo por meio das expressotildees ldquocumpriurdquo ldquoaprovadordquo ou ldquonatildeo cumpriurdquo ldquoreprovadordquo

Os criteacuterios de aprovaccedilatildeo nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente

frequecircncia e avaliaccedilatildeo para os cursos da Educaccedilatildeo Superior de regime semestral satildeo a

obtenccedilatildeo no componente curricular de nota semestral igual ou superior a 60 (seis) e

frequecircncia miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo o estudante que obtenha no componente

curricular nota semestral igual ou superior a 40 (quatro) e inferior a 60 (seis) e frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades Para o estudante que

realiza Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo para ser aprovado deveraacute obter a nota miacutenima 60 (seis)

nesse instrumento A nota final considerada para registros escolares seraacute a maior entre a nota

semestral e a nota do Instrumento Final

As especificidades avaliativas de cada componente curricular se encontram nos planos

de aula

10 ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art 6 da Lei No 11892 de 29 de dezembro de 2008 o IFSP

possui dentre suas finalidades a realizaccedilatildeo e o estimulo agrave pesquisa aplicada agrave produccedilatildeo

cultural ao empreendedorismo ao cooperativismo e ao desenvolvimento cientiacutefico e

tecnoloacutegico Satildeo seus princiacutepios norteadores conforme seu Estatuto (I) compromisso com a

justiccedila social a equidade a cidadania a eacutetica a preservaccedilatildeo do meio ambiente a transparecircncia

e a gestatildeo democraacutetica (II) verticalizaccedilatildeo do ensino e sua integraccedilatildeo com a pesquisa e a

extensatildeo (III) eficaacutecia nas respostas de formaccedilatildeo profissional difusatildeo do conhecimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico e suporte aos arranjos produtivos locais sociais e culturais (IV) inclusatildeo

de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiecircncias especiacuteficas (V) natureza

puacuteblica e gratuita do ensino sob a responsabilidade da Uniatildeo

No IFSP as atividades de pesquisa satildeo conduzidas em sua maior parte por meio de grupos

de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico

(CNPq) nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de inuacutemeras linhas de

lsquo

44

investigaccedilatildeo O IFSP manteacutem continuamente a oferta de bolsas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e o

fomento para participaccedilatildeo em eventos acadecircmicos com a finalidade de estimular o

engajamento estudantil em atividades dessa natureza

Os docentes por sua vez desenvolvem seus projetos de pesquisa sob regulamentaccedilotildees

responsaacuteveis por estimular a investigaccedilatildeo cientiacutefica defender o princiacutepio da indissociabilidade

entre ensino pesquisa e extensatildeo viabilizar a captaccedilatildeo de recursos em agecircncias de fomento

zelar pela qualidade das atividades de pesquisa entre outros princiacutepios

No Cacircmpus Salto as atividades de pesquisa relacionadas agrave aacuterea de controle e automaccedilatildeo

satildeo desenvolvidas pelos pesquisadores ligados ao Grupo de Estudos Industriais e Ambientais

(GEIA) Nos uacuteltimos trecircs anos foram desenvolvidos 20 trabalhos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica nas aacutereas

de automaccedilatildeo roboacutetica mecacircnica construccedilatildeo de dispositivos tecnologia assistiva aerodesign

gestatildeo de qualidade e induacutestria 40 aleacutem da execuccedilatildeo de um grande trabalho de diagnoacutestico e

manutenccedilatildeo mecacircnica eleacutetrica e de automaccedilatildeo de seis dinossauros mecanizados em escala

real localizados em um parque municipal Os resultados desses trabalhos geralmente satildeo

apresentados nas Feiras de Ciecircncias e Mostra Tecnoloacutegica de Salto (IFCIEcircNCIA) e nos Congressos

de Inovaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia do IFSP (CONICT)

Aleacutem disso os discentes satildeo chamados a desenvolver atividades na Oficina Itinerante de

Roboacutetica que tem como objetivo de ensinar professores e alunos das escolas puacuteblicas estaduais

a utilizarem os kits de roboacutetica recebidos do governo e a auxiliar a preparaccedilatildeo de alunos das

escolas puacuteblicas para participar da Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica (OBR)

As atividades de pesquisa satildeo incentivadas de forma curricular nas disciplinas de Projeto

Integrador distribuiacutedas ao longo do curso nas quais os alunos satildeo motivados a desenvolver

projetos em que desenvolvem o meacutetodo cientiacutefico o empreendedorismo e a inovaccedilatildeo

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO

A extensatildeo eacute um processo educativo cultural poliacutetico social cientiacutefico e tecnoloacutegico que

promove a interaccedilatildeo dialoacutegica e transformadora entre a comunidade acadecircmica do IFSP e

diversos atores sociais contribuindo para o processo formativo do educando e para o

desenvolvimento regional dos territoacuterios nos quais os cacircmpus se inserem Indissociaacutevel ao

Ensino e agrave Pesquisa a Extensatildeo configura-se como dimensatildeo formativa que por conseguinte

corrobora com a formaccedilatildeo cidadatilde e integral dos estudantes

lsquo

45

Pautada na interdisciplinaridade na interprofissionalidade no protagonismo estudantil

e no envolvimento ativo da comunidade externa a Extensatildeo propicia um espaccedilo privilegiado de

vivecircncias e de trocas de experiecircncias e saberes promovendo a reflexatildeo criacutetica dos envolvidos e

impulsionando o desenvolvimento socioeconocircmico equitativo e sustentaacutevel

As aacutereas temaacuteticas da Extensatildeo refletem seu caraacuteter interdisciplinar contemplando

Comunicaccedilatildeo Cultura Direitos humanos e justiccedila Educaccedilatildeo Meio ambiente Sauacutede Tecnologia

e produccedilatildeo e Trabalho Assim perpassam por diversas discussotildees que emergem na

contemporaneidade como por exemplo a diversidade cultural

As accedilotildees de extensatildeo podem ser caracterizadas como programa projeto curso de

extensatildeo evento e prestaccedilatildeo de serviccedilo Todas devem ser desenvolvidas com a comunidade

externa e participaccedilatildeo com protagonismo de estudantes Aleacutem das accedilotildees a Extensatildeo eacute

responsaacutevel por atividades que dialogam com o mundo do trabalho como o estaacutegio e o

acompanhamento de egressos Desse modo a Extensatildeo contribui para a democratizaccedilatildeo de

debates e da produccedilatildeo de conhecimentos amplos e plurais no acircmbito da educaccedilatildeo profissional

puacuteblica e estatal

No presente curso a atividades de extensatildeo satildeo motivadas nas disciplinas de Projeto

Integrador nas quais os alunos satildeo motivados a resolver problemas reais da sociedade no

contexto de Automaccedilatildeo e Controle e sempre que possiacutevel apresenta-los a comunidade na forma

de congressos e feiras cientificas

111 Documentos Institucionais

- Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras

de Extensatildeo

- Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

- Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo

oferta e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

- Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

- Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de extensatildeo

para discentes

lsquo

46

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante teraacute direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituiccedilotildees de ensino superior ou no proacuteprio IFSP desde que realizadas com ecircxito

dentro do mesmo niacutevel de ensino Estas instituiccedilotildees de ensino superior deveratildeo ser

credenciadas e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasiatildeo da matriacutecula no

curso para alunos ingressantes no IFSP ou no prazo estabelecido no Calendaacuterio Acadecircmico

para os demais periacuteodos letivos O aluno natildeo poderaacute solicitar aproveitamento de estudos para

as dependecircncias

O estudante deveraacute encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos mediante

formulaacuterio proacuteprio individualmente para cada uma das disciplinas anexando os documentos

necessaacuterios de acordo com o estabelecido na Organizaccedilatildeo Didaacutetica do IFSP (Resoluccedilatildeo IFSP ndeg

1472016)

O aproveitamento de estudo seraacute concedido quando o conteuacutedo e carga horaacuteria do(s)

componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a no miacutenimo 80 (oitenta por cento)

do componente curricular da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento Este

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees natildeo poderaacute ser

superior a 50 (cinquenta por cento) da carga horaacuteria do curso

Por outro lado de acordo com a indicaccedilatildeo do paraacutegrafo 2ordm do Art 47ordm da LDB (Lei

939496) ldquoos alunos que tenham extraordinaacuterio aproveitamento nos estudos demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliaccedilatildeo especiacuteficos aplicados por banca

examinadora especial poderatildeo ter abreviada a duraccedilatildeo dos seus cursos de acordo com as

normas dos sistemas de ensinordquo Assim prevecirc-se o aproveitamento de conhecimentos e

experiecircncias que os estudantes jaacute adquiriram que poderatildeo ser comprovados formalmente ou

avaliados pela Instituiccedilatildeo com anaacutelise da correspondecircncia entre estes conhecimentos e os

componentes curriculares do curso em processo proacuteprio com procedimentos de avaliaccedilatildeo das

competecircncias anteriormente desenvolvidas

O Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo por meio da Instruccedilatildeo

Normativa nordm 001 de 15 de agosto de 2013 institui orientaccedilotildees sobre o Extraordinaacuterio

Aproveitamento de Estudos para os estudantes

lsquo

47

13 APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 939496 Art 47 paraacutegrafo 1ordm) a instituiccedilatildeo (neste caso o

cacircmpus) deve disponibilizar aos alunos as informaccedilotildees dos cursos seus programas e

componentes curriculares sua duraccedilatildeo requisitos qualificaccedilatildeo dos professores recursos

disponiacuteveis e criteacuterios de avaliaccedilatildeo Da mesma forma eacute de responsabilidade do cacircmpus a

divulgaccedilatildeo de todas as informaccedilotildees acadecircmicas do estudante a serem disponibilizadas na forma

impressa ou virtual (Portaria Normativa nordm 23 de 21122017)

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessaacuterios para iniciar e prosseguir seus estudos Este

trabalho seraacute realizado de maneira multidimensional atraveacutes de diferentes tipos de accedilotildees e por

diferentes setores do cacircmpus ao longo de toda vida acadecircmica do estudante

No que diz respeito agrave estrutura de curso destaca-se a proposta de uma distribuiccedilatildeo de

componentes curriculares que visa promover acolhimento e nivelamento dos conhecimentos

dos estudantes sobretudo nos primeiros periacuteodos de curso

Em se tratando dos alunos ingressantes cabe ressaltar accedilotildees de acolhimento na primeira

semana de aula do curso para apresentaccedilatildeo de professores grade curricular estrutura

educacional laboratoacuterios biblioteca e salas de aula bem como especificidades do curso tais

como possibilidades de projetos e aacutereas de atuaccedilatildeo Ainda ressalta-se accedilotildees de caracterizaccedilatildeo

e constituiccedilatildeo do perfil do corpo discente estabelecimento de haacutebitos de estudo programas de

apoio extraclasse e orientaccedilatildeo psicopedagoacutegica de atividades e propostas extracurriculares

estiacutemulo agrave permanecircncia e contenccedilatildeo da evasatildeo apoio agrave organizaccedilatildeo estudantil e promoccedilatildeo da

interaccedilatildeo e convivecircncia harmocircnica nos espaccedilos acadecircmicos dentre outras possibilidades A

caracterizaccedilatildeo do perfil do corpo discente poderaacute ser utilizada como subsiacutedio para construccedilatildeo

de estrateacutegias de atuaccedilatildeo dos docentes que iratildeo assumir os componentes curriculares

respeitando as especificidades do grupo para possibilitar a proposiccedilatildeo de metodologias mais

adequadas agrave turma

Aleacutem disso os discentes do Cacircmpus contam com apoio psicoloacutegico social e pedagoacutegico

realizado por meio do atendimento individual ou coletivo atraveacutes da Coordenadoria Soacutecio

Pedagoacutegica (CSP) equipe multidisciplinar composta por pedagogas assistentes sociais

psicoacutelogos e Teacutecnicos em Assuntos Educacionais Dentre outras accedilotildees a CSP faraacute o

acompanhamento permanente do estudante a partir de questionaacuterios sobre os dados dos

lsquo

48

alunos e sua realidade dos registros de frequecircncia e rendimentos nota aleacutem de outros

elementos A partir disso a CSP deve propor intervenccedilotildees e acompanhar os resultados fazendo

os encaminhamentos necessaacuterios Tambeacutem eacute de responsabilidade da CSP a implementaccedilatildeo e

acompanhamento do programa de Assistecircncia Estudantil que prevecirc o oferecimento auxiacutelio

financeiro para estudantes em situaccedilatildeo de vulnerabilidade financeira e social

Outro suporte bastante importante para o discente eacute o atendimento realizado pelos

professores que ocorre em sistema de plantatildeo de duacutevidas em horaacuterios de complementaccedilatildeo de

carga horaacuteria previamente e amplamente divulgados agrave comunidade do Cacircmpus

Ainda incentiva-se a participaccedilatildeo de estudantes em intercacircmbios de caraacuteter nacional e

internacional desde que as condiccedilotildees sejam adequadas ao perfil do curso e do aluno

interessado Inclusive registra-se participaccedilatildeo de alunos e ex-alunos de cursos integrados e

superiores com intercambio em andamento ou concluiacutedo no Japatildeo Irlanda e Austraacutelia

No que diz respeito agrave evasatildeo cabe destacar o trabalho realizado pela Comissatildeo Interna

de Acompanhamento das Accedilotildees de Permanecircncia e Ecircxito dos Estudantes (CIPEE) que eacute formada

pela Diretoria Adjunta Educacional coordenaccedilotildees de cursos e Coordenaccedilatildeo Soacutecio Pedagoacutegica

Essa comissatildeo eacute responsaacutevel por diagnosticar de maneira ativa as principais causas de evasatildeo

dos cursos e propor accedilotildees que visem maior permanecircncia e ecircxito dos alunos no curso

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as accedilotildees inclusivas estaacute assegurado pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018) Nesse documento estatildeo descritas as metas para

garantir o acesso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes dos diferentes niacuteveis e modalidades

de ensino

O IFSP visa efetivar a Educaccedilatildeo Inclusiva como uma accedilatildeo poliacutetica cultural social e

pedagoacutegica desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades

especiacuteficas Dentre seus objetivos o IFSP busca promover a cultura da educaccedilatildeo para a

convivecircncia a praacutetica democraacutetica o respeito agrave diversidade a promoccedilatildeo da acessibilidade

arquitetocircnica bem como a eliminaccedilatildeo das barreiras educacionais e atitudinais incluindo

socialmente a todos por meio da educaccedilatildeo Considera tambeacutem fundamental a implantaccedilatildeo e o

acompanhamento das poliacuteticas puacuteblicas para garantir a igualdade de oportunidades

educacionais bem como o ingresso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes com necessidades

educacionais especiacuteficas incluindo o puacuteblico-alvo da educaccedilatildeo especial pessoas com

lsquo

49

deficiecircncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotaccedilatildeo -

considerando a legislaccedilatildeo vigente (Constituiccedilatildeo Federal1988 art 205 206 e 208 Lei nordm

93941996 - LDB Lei nordm 131462015 - LBI Lei nordm 127642012 - Transtorno do Espectro Autista

Decreto 32981999 ndash Poliacutetica para Integraccedilatildeo - Alterado pelo Decreto nordm 52962004 ndash

Atendimento Prioritaacuterio e Acessibilidade Decreto ndeg 69492009 Decreto nordm 76112011 ndash

Educaccedilatildeo Especial Lei 100982000 ndash Acessibilidade NBR ABNT 9050 de 2015 Portaria MEC

nordm 32842003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso)

Nesse sentido no Cacircmpus Salto pela atuaccedilatildeo da equipe do Nuacutecleo de Apoio agraves Pessoas

com necessidades especiacuteficas (NAPNE ndash Resoluccedilatildeo IFSP nordm1372014) em conjunto com equipe

da Coordenadoria Sociopedagoacutegia (CSP- Resoluccedilatildeo nordm1382014) e dos docentes buscar-ser-aacute o

desenvolvimento de accedilotildees inclusivas incluindo a construccedilatildeo de curriacuteculos objetivos conteuacutedos

e metodologias que sejam adequados agraves condiccedilotildees de aprendizagem do(a) estudante inclusive

o uso de tecnologias assistivas acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem

Nesse sentido no Cacircmpus Salto seraacute assegurado ao educando com necessidades

educacionais especiais

bull Curriacuteculos meacutetodos teacutecnicas recursos educativos e organizaccedilatildeo especiacuteficos que

atendam suas necessidades especiacuteficas de ensino e aprendizagem

bull Educaccedilatildeo especial para o trabalho visando a sua efetiva integraccedilatildeo na vida em

sociedade inclusive condiccedilotildees adequadas para os que natildeo revelaram capacidade de inserccedilatildeo no

trabalho competitivo mediante articulaccedilatildeo com os oacutergatildeos oficiais afins bem como para aqueles

que apresentam uma habilidade superior nas aacutereas artiacutestica intelectual e psicomotora

bull Acesso Igualitaacuterio aos benefiacutecios dos programas sociais suplementares

disponiacuteveis para o respectivo niacutevel de ensino

Cabe ao Nuacutecleo de Atendimento agraves pessoas com necessidades educacionais especiais

(NAPNE) do Cacircmpus Salto apoio e orientaccedilatildeo agraves accedilotildees inclusivas Entre as accedilotildees desenvolvidas

por esse nuacutecleo estatildeo o mapeamento ativo de situaccedilotildees que necessitem de intervenccedilotildees

pedagoacutegicas de modo a garantir total acompanhamento do curso pelos alunos portadores de

necessidades educacionais especiais Em casos excepcionais eacute prevista ainda a composiccedilatildeo de

lsquo

50

comissotildees especiais para garantir terminalidade especiacutefica para estudantes com graves

deficiecircncias de aprendizado

Como accedilotildees jaacute praticadas no cacircmpus pode-se citar projetos como Inclusatildeo Digital Oficina

de Inclusatildeo exibiccedilatildeo de espetaacuteculo ldquoSe fosse faacutecil natildeo teria graccedilardquo IFSP Para Todos e Feira

Inclusiva de Salto

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O planejamento e a implementaccedilatildeo do projeto do curso assim como seu

desenvolvimento seratildeo avaliados no cacircmpus objetivando analisar as condiccedilotildees de ensino e

aprendizagem dos estudantes desde a adequaccedilatildeo do curriacuteculo e a organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica ateacute as instalaccedilotildees fiacutesicas

Para tanto seraacute assegurada a participaccedilatildeo do corpo discente docente e teacutecnico-

administrativo e outras possiacuteveis representaccedilotildees Seratildeo estabelecidos instrumentos

procedimentos mecanismos e criteacuterios da avaliaccedilatildeo institucional do curso incluindo

autoavaliaccedilotildees

Tal avaliaccedilatildeo interna seraacute constante com momentos especiacuteficos para discussatildeo

contemplando a anaacutelise global e integrada das diferentes dimensotildees estruturas relaccedilotildees

compromisso social atividades e finalidades da instituiccedilatildeo e do respectivo curso em questatildeo

Para isso conta-se tambeacutem com a atuaccedilatildeo no IFSP e no cacircmpus especificamente da

CPA ndash Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo1 com atuaccedilatildeo autocircnoma e atribuiccedilotildees de conduzir os

processos de avaliaccedilatildeo internos da instituiccedilatildeo bem como de sistematizar e prestar as

informaccedilotildees solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio

Teixeira (Inep)

Aleacutem disso seratildeo consideradas as avaliaccedilotildees externas os resultados obtidos pelos

alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados

apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes)

O resultado dessas avaliaccedilotildees perioacutedicas apontaraacute a adequaccedilatildeo e eficaacutecia do projeto do

curso e para que se preveja as accedilotildees acadecircmico-administrativas necessaacuterias a serem

implementadas Ou seja os resultados da avaliaccedilatildeo permanente devem ser apresentados

1 Nos termos do artigo 11 da Lei nordm 108612004 a qual institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes) toda instituiccedilatildeo concernente ao niacutevel educacional em pauta puacuteblica ou privada constituiraacute Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA)

lsquo

51

quando da atualizaccedilatildeo e reformulaccedilatildeo do PPC incluindo-se os mecanismos de avaliaccedilatildeo dos

componentes EaD quando for o caso

151 Gestatildeo do Curso

O trabalho da coordenaccedilatildeo deveraacute estar em conformidade com um plano de atividades

a ser elaborado em conjunto com todos os envolvidos e devidamente comunicado nos meios de

comunicaccedilatildeo disponiacuteveis Este plano deve explanar a forma como se concretizaraacute a gestatildeo e o

desenvolvimento do curso

Como resultados desse planejamento seratildeo gerados relatoacuterios e outros instrumentos de

coleta de informaccedilatildeo qualitativas e quantitativas que subsidiaratildeo os processos de

autoavaliaccedilatildeo que por sua vez devem gerar insumos para a constante atualizaccedilatildeo do modo

como se desenvolvem os processos de ensino-aprendizagem e de gestatildeo acadecircmica do curso

Como consequecircncia vislumbra-se uma sistemaacutetica que justificaraacute a perioacutedica e bem

fundamentada revisatildeo e atualizaccedilatildeo dos projetos de curso

Assim o cacircmpus deveraacute apresentar como seratildeo trabalhados os relatoacuterios de resultados e a

periodicidade da divulgaccedilatildeo definindo tambeacutem um periacuteodo de execuccedilatildeo (semestral ou anual)

Este planejamento da atuaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo deveraacute conter

a) o processo de gestatildeo acadecircmica no acircmbito da coordenaccedilatildeo de curso com criteacuterios de

atuaccedilatildeo

b) como seraacute a participaccedilatildeo da comunidade acadecircmica nesse processo

c) modelar plano accedilatildeo padronizado

d) criar indicadores de desempenho

e) definir paracircmetros para publicaccedilatildeo

16 EQUIPE DE TRABALHO

161 Nuacutecleo Docente Estruturante

O Nuacutecleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes de elevada

formaccedilatildeo e titulaccedilatildeo com atribuiccedilotildees acadecircmicas de acompanhamento atuante no processo

de concepccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua avaliaccedilatildeo e atualizaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico do Curso

conforme a Resoluccedilatildeo CONAES No 01 de 17 de junho de 2010

lsquo

52

A constituiccedilatildeo as atribuiccedilotildees o funcionamento e outras disposiccedilotildees satildeo normatizadas

pela Resoluccedilatildeo IFSP ndeg 79 de 06 dezembro de 2016

Sendo assim o NDE constituiacutedo inicialmente para elaboraccedilatildeo e proposiccedilatildeo deste PPC

conforme a Portaria de nomeaccedilatildeo nordm 65 de 26 de marccedilo de 2018 eacute

162 Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos satildeo responsaacuteveis por executar atividades relacionadas com o

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nas respectivas aacutereas e cursos

Algumas de suas atribuiccedilotildees constam da ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo do IFSP

Para este Curso Superior de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo a

coordenaccedilatildeo do curso seraacute realizada por

Nome Eacuterico Pessoa Felix

Regime de Trabalho Regime de Dedicaccedilatildeo Exclusiva

Titulaccedilatildeo Doutor em Engenharia Mecacircnica

Formaccedilatildeo Acadecircmica Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo em Automaccedilatildeo e Sistemas

Tempo de viacutenculo com a Instituiccedilatildeo 7 anos

Nome do professor Titulaccedilatildeo Regime de Trabalho

Eacuterico Pessoa Felix DOUTORADO RDE

Ed Alencar Dias da Silva MESTRADO RDE

Fabio Lumertz Garcia DOUTORADO RDE

Fabiola Tocchini de Figueiredo Kokumai MESTRADO RDE

Felipe Antonio Moura Miranda MESTRADO RDE

Francisco Rosta Filho MESTRADO RDE

Lin Chau Jen DOUTORADO RDE

Luiz Antonio Ferrari MESTRADO RDE

Nilson Roberto Inocente Junior MESTRADO RDE

Reinaldo Batista Leite MESTRADO RDE

Tatiana Bussaglia de Moraes ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE

William Portilho de Paiva DOUTORADO RDE

lsquo

53

Experiecircncia docente e profissional Possui graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo

em Automaccedilatildeo e Sistemas (2004) mestrado em Engenharia Mecacircnica (2006) e doutorado em

Engenharia Mecacircnica (2011) todos pela Escola Politeacutecnica da Universidade de Satildeo Paulo

Atualmente eacute professor do Instituto Federal de Ciecircncia e Tecnologia Cacircmpus Salto Tem

experiecircncia na aacuterea de Engenharia Mecacircnica com ecircnfase em Confiabilidade Manutenccedilatildeo e

Anaacutelise de Risco de Sistemas Mecacircnicos Estruturais e Eletrocircnicos

163 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso eacute oacutergatildeo consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP

responsaacutevel pela discussatildeo das poliacuteticas acadecircmicas e de sua gestatildeo no projeto pedagoacutegico do

curso Eacute formado por professores estudantes e teacutecnicos-administrativos

Para garantir a representatividade dos segmentos seraacute composto pelos seguintes

membros

I Coordenador de Curso (ou na falta desse pelo Gerente Acadecircmico) que seraacute o

presidente do Colegiado

II No miacutenimo 30 dos docentes que ministram aulas no curso

III 20 de discentes garantindo pelo menos um

IV 10 de teacutecnicos em assuntos educacionais ou pedagogos garantindo pelo menos

um

Os incisos I e II devem totalizar 70 do Colegiado respeitando o artigo nordm 56 da LDB

As competecircncias e atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso assim como sua natureza e

composiccedilatildeo e seu funcionamento estatildeo apresentadas na Instruccedilatildeo Normativa PRE nordm022010

de 26 de marccedilo de 2010

De acordo com esta normativa a periodicidade das reuniotildees eacute ordinariamente duas

vezes por semestre e extraordinariamente a qualquer tempo quando convocado pelo seu

Presidente por iniciativa ou requerimento de no miacutenimo um terccedilo de seus membros

Os registros das reuniotildees devem ser lavrados em atas a serem aprovadas na sessatildeo

seguinte e arquivadas na Coordenaccedilatildeo do Curso

As decisotildees do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou

demais envolvidos no processo de acordo com sua especificidade

lsquo

54

164 Corpo Docente

Nome do Professor Titulaccedilatildeo Regime de

Trabalho Aacuterea

AMAURI AMORIM DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNA LAMMOGLIA DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

ANDERSON YASSUHIRO AFUSO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNO DO AMARAL MESTRADO RDE Induacutestria

CLAUDIO HARUO YAMAMOTO DOUTORADO RDE Informaacutetica

CLAUDIO HENRIQUE BALLANDE

ROMANELLI MESTRADO RDE Induacutestria

ED ALENCAR DIAS DA SILVA MESTRADO RDE Induacutestria

EDSON MURAKAMI DOUTORADO RDE Informaacutetica

EacuteRICO PESSOA FELIX DOUTORADO RDE Induacutestria

FAacuteBIO LUMERTZ GARCIA DOUTORADO RDE Induacutestria

FABIacuteOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO MESTRADO RDE Induacutestria

FELIPE ANTONIO MOURA MIRANDA MESTRADO RDE Informaacutetica

FRANCISCO ROSTA FILHO MESTRADO RDE Induacutestria

GIACOMO AUGUSTO BONETTO DOUTORADO 40 horas Educaccedilatildeo Baacutesica

IVONETE FERNANDES DE SOUZA MESTRADO RDE Induacutestria

LEONARDO BORGES DA CRUZ MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

LIN CHAU JEN DOUTORADO RDE Induacutestria

LUIZ ANTONIO FERRARI MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ ARNALDO BIAGIO MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE

RODRIGUES MESTRADO RDE Induacutestria

MARISOL GOSSE BERGAMO ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

NILSON ROBERTO INOCENTE

JUNIOR MESTRADO RDE Induacutestria

REINALDO BATISTA LEITE MESTRADO RDE Induacutestria

lsquo

55

RENATO FRANCISCO LOPES MELLO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

TATIANA BUSSAGLIA DE MORAES ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Induacutestria

VAcircNIA GOMES DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

WILLIAM PORTILHO DE PAIVA DOUTORADO RDE Induacutestria

165 Corpo Teacutecnico-Administrativo Pedagoacutegico

Nome do Servidor Formaccedilatildeo CargoFunccedilatildeo

Adriele Dalpino Conessa Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteria

Aguimar Pereira dos Santos Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Aline Rosa Pieroni Mestrado Assistente em

Administraccedilatildeo

Alissa Iegoroff de Almeida Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Andressa Benedetti Tropalde Especializaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Carlos Alberto Melo Piazentin Especializaccedilatildeo Teacutecnico Contabilidade

Carlos Roberto Feitoza de Melo Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Claudia Gardinalli Maia Especializaccedilatildeo Auxiliar em

Administraccedilatildeo

Cristiane Delega da Silva Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Daisy de Faacutetima do Amaral Aristides Graduaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Damito Sanches Sigalaas Dameatildeo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente de Alunos

Daniel Alves Marinho e Souza Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Denise de Oliveira Iegoroff Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

lsquo

56

Felipe Gustavo Leite Cordeiro Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda de Moraes Nogueira Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda Romanezi da Silveira Doutorado Pedagogo

Grafir Leite Juacutenior Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Guilherme Marciano Gonccedilalves Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Automaccedilatildeo

Karina Cristiane Belz Garcia Mestrado Pedagogo

Laura Maria Farias Leite de Almeida Especializaccedilatildeo Contador

Lilian Teruko Fukuhara Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Lucas Alves de Andrade Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Lucas Bogoni Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

Luciana Martins de Souza Caselato

Guimaratildees Mestrado Psicoacuteloga

Luciano Toledo de Barros Graduaccedilatildeo Assistente de Alunos

Marcelo Bariani Andrade Especializaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Marcio Balbino da Silva Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteriodocumenta

lista

Marcos Paulo Correa Miguel Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Marli Zavala Bologna Incauacute Especializaccedilatildeo Administrador

Mayara Gomes Cadette Especializaccedilatildeo Assistente Social

Miriam de Almeida Talge Especializaccedilatildeo Administrador

Nayari Marie Lessa Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Eletrocircnica

Nelson Esteves dos Reis Juacutenior Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

lsquo

57

Regis Eduardo Suda Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Renata Maciel Portes Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Sergio Crucello Neto Ensino Meacutedio Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Solange Floriano Penteado Costa Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago da Silva Bicalho Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago de Oliveira Moyseacutes Ensino Meacutedio Teacutecnico em laboratoacuterio -

Informaacutetica

Tiago Marinho de Souza Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Wellington Romatildeo Santos Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Williana Angelo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente Social

17 BIBLIOTECA

A biblioteca do Cacircmpus Salto conta com dois Bibliotecaacuterios e duas Auxiliares de

Biblioteca Possui o seguinte acervo distribuiacutedo por aacuterea de conhecimento

Distribuiccedilatildeo do acervo da biblioteca1

Tabela 9 Acervo da Biblioteca

Livros

Acervos Exemplares Material Adicional

Ciecircncias Exatas e da Terra 351 1814 8

Ciecircncias Bioloacutegicas 7 11 0

Engenharias 191 10 18

Ciecircncias da Sauacutede 5 5 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 200 835 0

1 Estatiacutesticas fornecidas pelo relatoacuterio da Biblioteca do Cacircmpus Salto

lsquo

58

Ciecircncias Humanas 150 277 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 413 628 10

Total de Livros 1317 4588 18

CD-ROM

Ciecircncias Exatas e da Terra 1 4 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 1 7 0

Total de CDs-ROM 2 11 0

Referecircncia

Ciecircncias Humanas 6 6 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 12 17 0

Total Referecircncia 18 23 0

Total Salto 1337 4622 18

Fonte NDE

Temos na biblioteca do Cacircmpus Salto 112 tiacutetulos de perioacutedicos nacionais e 14 tiacutetulos de

perioacutedicos internacionais

Os estudantes e servidores do IFSP por meio de um convecircnio com a Biblioteca Virtual Pearson

podem acessar mais de 5300 tiacutetulos em mais de 40 aacutereas do conhecimento Para acessar a

plataforma eacute necessaacuterio um computador tablete ou celular conectado agrave internet O acesso de

estudantes e servidores se daacute por meio do SUAP eacute ilimitado e estaacute disponiacutevel 24 horas por dia

sete dias por semana

O IFSP Cacircmpus Salto tambeacutem tem acesso ao portal de perioacutedicos da CAPES O Portal de

Perioacutedicos da Coordenaccedilatildeo de Aperfeiccediloamento de Pessoal de Niacutevel Superior (Capes) eacute

uma biblioteca virtual que reuacutene e disponibiliza a instituiccedilotildees de ensino e pesquisa no Brasil o

melhor da produccedilatildeo cientiacutefica internacional Ele conta com um acervo de mais de 37 mil tiacutetulos

com texto completo 130 bases referenciais 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes

aleacutem de livros enciclopeacutedias e obras de referecircncia normas teacutecnicas estatiacutesticas e conteuacutedo

audiovisual

lsquo

59

Os tiacutetulos selecionados para as bibliografias das disciplinas foram todos checados no

acervo da Biblioteca de Salto Muitos deles embora natildeo se encontrem na Biblioteca foram

relacionados com intenccedilatildeo de compra de modo a atender agraves necessidades do curso em questatildeo

bem como enriquecer nossa biblioteca

Em seu espaccedilo fiacutesico a biblioteca oferece 30 assentos onde os usuaacuterios podem realizar

suas atividades de estudo e leitura Oferece consulta local de livros teses e perioacutedicos aleacutem do

serviccedilo de referecircncia que consiste no auxiacutelio agrave busca da informaccedilatildeo pelo usuaacuterio e orientaccedilatildeo

quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponiacuteveis na biblioteca Funciona

de segunda-feira a quinta-feira das 8h agraves 21h e sexta-feira das 8h agraves 20h

Permite aos usuaacuterios o empreacutestimo domiciliar de livros perioacutedicos CDs e DVDs por meio

de um sistema de empreacutestimo informatizado Com este sistema eacute possiacutevel efetuar o

empreacutestimo renovaccedilatildeo e reserva dos materiais bibliograacuteficos atraveacutes do Sistema Pergamum

Todos os alunos regularmente matriculados professores e servidores teacutecnico-administrativos

do Cacircmpus Salto estatildeo previamente habilitados a utilizar os serviccedilos disponiacuteveis na biblioteca

Para tanto faz-se necessaacuteria a apresentaccedilatildeo do crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil ou funcional

Para a comunidade externa satildeo necessaacuterios RG e um comprovante de residecircncia para o

cadastro no sistema de empreacutestimo

A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados agrave Internet e com recursos

multimiacutedia possibilitando ao usuaacuterio ampliar suas fontes e recursos de pesquisa Estes tecircm

acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos perioacutedicos nacionais e internacionais em

diversas aacutereas do conhecimento Eacute destinado agrave comunidade interna e externa devendo o

interessado dirigir-se ao balcatildeo de atendimento para solicitar autorizaccedilatildeo Para os alunos seraacute

solicitado o crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil para os servidores teacutecnico-administrativos o

crachaacute funcional e para os usuaacuterios da comunidade externa um documento oficial com foto

preferencialmente RG

Os serviccedilos prestados pela biblioteca do Cacircmpus Salto satildeo os seguintes

a) Empreacutestimo domiciliar de itens do acervo agrave comunidade interna e consulta local

ao acervo pela comunidade externa

b) Levantamento bibliograacutefico em assuntos especializados

c) Acesso agrave internet

d) Elaboraccedilatildeo de ficha catalograacutefica

e) Orientaccedilatildeo para normalizaccedilatildeo bibliograacutefica e uso de normas teacutecnicas

lsquo

60

f) Acesso agraves bases de dados on-line especializada nas diversas aacutereas do conhecimento

g) Acesso agraves normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) e ao Portal

de Perioacutedicos da CAPES

h) Equipamentos de Acessibilidade

18 INFRAESTRUTURA

Nesta seccedilatildeo eacute importante que seja descrita a infraestrutura de cada polo onde o curso

seraacute ofertado no caso de cursos a distacircncia que sejam ofertados em vaacuterios polos

181 Infraestrutura Fiacutesica

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

ateacute 2019 Aacuterea (msup2)

Almoxarifado e Sala da Coord de

Patrimocircnio Almoxarifado e Manutenccedilatildeo 1 1 4800

Ambulatoacuterio 0 0 0

Arquivo 1 1 436

Auditoacuterio 1 1 13340

Banheiros 19 19 22960

Biblioteca 1 1 10670

Cantina 1 1 4906

Coord e Nuacutecleo Pedagoacutegico 1 1 4700

Coord Tecnologia da Informaccedilatildeo e oficina

de manutenccedilatildeo de informaacutetica 1 1 3667

Copa 1 1 1211

Depoacutesitos (limpeza materiais inserviacuteveis) 3 3 5200

Estacionamento 1 1 79850

Instalaccedilotildees Administrativas 7 7 16130

Laboratoacuterios da Aacuterea da Induacutestria 6 6 33910

Laboratoacuterios de Informaacutetica 5 5 28200

lsquo

61

Salas de Aula 8 8 44432

Sala de Docentes e Coordenadoria de

Cursos (conjunto) 1 1 7840

Secretaria 1 1 342

Vestiaacuterios 2 2 2979

Outras Aacutereas (jardim interno escadas

rampas corredores etc) - - 161703

Total de Aacuterea Construiacuteda (subtraiacutedo

estacionamento) - - 330504

182 Acessibilidade

O Cacircmpus Salto do IFSP tem conhecimento da legislaccedilatildeo vigente sobre acessibilidade

a saber

1- Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 que regulamenta as Leis nordms 10048

de 8 de novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que

especifica e 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e

criteacuterios baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

2- Lei 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios

baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia

ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

O preacutedio do Cacircmpus Salto conta com banheiros adaptados para receberem alunos

cadeirantes equipamentos de apoio a estudantes com necessidades especiais rampas de

acesso estacionamento com vagas demarcadas e bebedouros adaptados Por meio do NAPNE

(Nuacutecleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) possui condiccedilatildeo

para desenvolver soluccedilotildees especiacuteficas que se faccedilam necessaacuterias

183 Laboratoacuterios de Informaacutetica

O Cacircmpus Salto conta com os seguintes equipamentos em seus laboratoacuterios de informaacutetica

lsquo

62

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas 250

Copiadora Diversos modelos marcas Brother HP Lexmark e

Samsung 9

Impressora

Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Brother HP Lexmark e

Samsung

9

Lousa eletrocircnica Consideradas as lousas instaladas em sala 5

Notebook Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Itautec e HP 17

Projetor

multimiacutedia

Marcas Epson NEC e PROINFO (computador

interativo e lousa digital -MEC) 26

Rede Pontos de Acesso Wireless 12

Roteador - -

Scanner Diversos modelos para atividades administrativas

marcas Brother HP Lexmark e Samsung 9

Servidor Marcas DELL IBM e HP 8

Switch Marcas HP e D-LINK 22

Televisor 50 polegadas 1

Outros Sistema completo para viacutedeoconferecircncia 1

184 Laboratoacuterios Especiacuteficos

Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Pecircndulo de Torccedilatildeo Equipamento para determinar a

correlaccedilatildeo entre periacuteodo de 1

lsquo

63

oscilaccedilatildeo e o momento de ineacutercia

de um determinado corpo

Kit Mecacircnico Multifuncional Equipamento Moacutevel que permite

atraveacutes da utilizaccedilatildeo de Roldanas

Molas Empuxocircmetro Pinccedilas

Suporte de Tubos de Ensaio etc a

realizaccedilatildeo de experiecircncias baacutesicas

de Mecacircnica como Lei de Hook

Lanccedilamento Horizontal Divisatildeo de

Forccedilas Empuxo Balanccedila Efeitos da

Aceleraccedilatildeo da Gravidade

1

Kit Plano Inclinado e Queda

Livre

Equipamento Moacutevel para estudo

de forccedilas colineares e coplanares

concorrentes MRU acelerado

forccedila normal no plano e em rampa

forccedila de atrito Reconhecimento

das condiccedilotildees de equiliacutebrio

(rampa) 1ordf Lei de Newton e

noccedilotildees sobre forccedilas de atrito -

Forccedilas de atrito cineacutetico e estaacutetico

numa rampa etc

1

KIT de decomposiccedilatildeo de

Forccedilas

Kit para o estudo da composiccedilatildeo e

decomposiccedilatildeo de forccedilas colineares

ortogonais concorrentes

O equipamento permitiraacute a Composiccedilatildeo e decomposiccedilatildeo de forccedilas - Forccedilas colineares de sentido inverso - Forccedilas colineares de mesmo sentido - Forccedilas ortogonais - Forccedilas concorrentes quaisquer

1

Viscosiacutemetro de Stok Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Bancada de hidrodinacircmica Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluido em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

1

lsquo

64

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar

experiecircncias baseadas nas teorias

de Stevin Reynolds Bernouille

Torricelli e outros

desenvolvimentos da mecacircnica dos

fluidos e da aacuterea de controle de

processos e Instrumentaccedilatildeo

Industrial

Agitador Mecacircnico Fiastom 4

Balanccedila Analitica Marte Cientifica 1

Balanccedila Semi-Analitica KNWaagen 4

pH-Metro de Bancada MSTecnopon 4

Almofariz com Pistilo 1

Balatildeo Volumeacutetrico 25 mL 10

Balatildeo Volumeacutetrico 250 ml 10

Balatildeo Volumeacutetrico 500 ml 10

Becker 50 ml 15

Becker 100 ml 30

Becker 200mL 8

Becker 300 ml 20

Bico de Bunsen 10

Bureta 25 ml 10

Bureta 50 ml 10

Erlenmeyer 50 ml 10

Erlenmeyer 250 ml 20

Escova para limpeza de vidraria 5

Estante para Tubo de Ensaio 3

Funil de Bromo 5

Funil de Vidro haste longa 10

Pera 1

lsquo

65

Pipeta Graduada 2 ml 2

Pipeta Graduada 5 ml 2

Pipeta Pasteur 3

Pisseta 500 ml 1

Placa de Petri Pequena 30

Proveta 10

Seringa plaacutestica 10

Tela de Amianto 10

Termocircmetro 20

Tubo de Ensaio plaacutestico 10

Tubo de Ensaio vidro 10

Tubo de Ensaio meacutedio com tampa 2

Tubo de Ensaio meacutedio sem tampa 32

Vidro Ambar 3

Vidro de Reloacutegio 10

Capela de Exaustatildeo de Gases 1 (a adiquirir)

Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica -

Estudo de resistecircncias individuais

bem como suas associaccedilotildees seacuterie e

paralelo Estudo da lei de Ohm e

seu relacionamento entre trecircs

variaacuteveis Tensatildeo(V) Corrente(I) e

Resistecircncia(R) Estudo das Leis de

Kirchoff Estudo de circuitos R-C e

L-C Caracteriacutesticas de um Diodo

Semicondutor Caracteriacutesticas de

um Transistor Lei de Faraday

Induccedilatildeo Muacutetua Lei de Lenz

Construccedilatildeo de circuitos com Releacute

Conversatildeo do Galvanocircmetro em

Voltiacutemetro e Amperiacutemetro

Transformadores

1

lsquo

66

Conjunto didaacutetico com gabinete para eletricidade magnetismo e eletromagnetismo

Conjunto didaacutetico com gabinete para

eletricidade magnetismo e

eletromagnetismo metaacutelico com

fonte de alimentaccedilatildeo com

carenagem em accedilo 130 x 215 x 250

mm estabilizada regulada

voltiacutemetro digital precisatildeo de 01

VCC possibilidade de ajustes da

tensatildeo no miacutenimo entre os

intervalos de 0 a 14 Vcc e 14 a 25

Vcc Icc Max 5 A proteccedilatildeo eletrocircnica

contra curto 03 cabos de forccedila com

plugue macho NEMA 515 NBR 6147

e plugue fecircmea IEC Pelo menos 02

multiacutemetros digitais com visor LCD

312 diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC resistecircncia teste

transistor diodo pelo menos 01

multiacutemetro digital visor LCD 312

diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC corrente AC

resistecircncia temperatura (sensor tipo

K) capacitacircncia teste

transistor diodo Pelo menos 05

conexotildees PT com pino de pressatildeo

para derivaccedilatildeo pelo menos 05

conexotildees de fios VM com pino de

pressatildeo para derivaccedilatildeo iacutematilde NdFeB

com prolongamento Gerador de

Van de Graaff com painel de

controles motor protegido dentro

da base sapatas niveladoras

isolantes esfera sem emendas de

diacircmetro miacutenimo de 250 mm com

possibilidade de regulagem de

correia palhetas inoxidaacuteveis com

pegador

1

Sistema de Treinamento em Eletrocircnica de Potecircncia

Sistema de Treinamento em

Eletrocircnica de Potecircncia (Unidade

Main Frame com Protoboard de

1685 pontos)

1

lsquo

67

Moacutedulo didaacutetico para controle de velocidade de motor de CA

Moacutedulo de controle de velocidade

de motor eleacutetrico operando em

corrente alternada (inversor)

Permite o estudo da operaccedilatildeo de

um cartatildeo industrial para um

inversor de frequecircncia trabalhando

no princiacutepio da sinterizaccedilatildeo de uma

onda senoidal por modulaccedilatildeo da

largura de pulso A referecircncia de

velocidade poderaacute ser ajustada

manualmente atraveacutes de

potenciocircmetro ou externamente

atraveacutes de um variador de tensatildeo

de 0 a 5 v Uma chave comutadora

permite a reversatildeo da rotaccedilatildeo A

carga aplicada ao motor poderaacute ser

alterada atraveacutes de freio

eletromagneacutetico O moacutedulo poderaacute

ser conectado a um cartatildeo

analoacutegico para enviar ao

computador as seguintes

informaccedilotildees sinal analoacutegico da

velocidade corrente de frenagem e

frequecircncia de alimentaccedilatildeo

1

Multiacutemetros Digitais Portaacuteteis 16

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 6

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100 MHz 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos contactoras releacutes

botoeiras e sistema completo de

acionamento

2

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos e INVERSORES DE

FREQUEcircNCIA com sistema

completo de acionamento

6

A Adquirir

Watiacutemetro 5

lsquo

68

Alicate Amperiacutemetro 6

KIT de Servoconversor com driver e esquema eleacutetrico De

Lorenzo 1

Bancada didaacutetica de instalaccedilotildees eleacutetricas e eletroteacutecnica

6

A adquirir

Kit de Fontes Chaveadas 6

Adquirir

Bancada Didaacutetica de Transformadores para ensaios

6

A Adquirir

Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica (Maacutequinas Metrologia Ajustagem Solda e Materiais)

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Fresadora Universal

Controle numeacuterico simples e

Suporte ISO 30 3

Furadeira Suporte ISO 30 Suporte ISO 30 1

Torno Universal

Placa de 200 mm e entre pontas de 1500

mm suporte 25 3

Kit de metrologia

01 - Microcircmetro Externo (103-104)

com capacidade de 0-25 mm

01 - Paquiacutemetro com revestimento de

titacircnio (530-104B-10) com capacidade

de 0-150 mm6

10

Kit Instrumentos de

Comparaccedilatildeo

composto de

01 - Suporte Magneacutetico (7010SN) com

encaixe Oslash 45-8 mm ou 38rdquo

01 - Reloacutegio Comparador (2046S) com

capacidade de 10 mm

10

Paquiacutemetro Didaacutetico Fabricado em madeira com

comprimento total de 2200mm 1

lsquo

69

consistindo em uma ampliaccedilatildeo do

paquiacutemetro de 150 mm6rdquo com nocircnio

de 005 mm 1128rdquo e 002mm

Maacutequinas de medir

Coordenadas Equipamento compacto permitindo carregar e descarregar peccedilas com facilidade

Deveraacute possui sistema de compensaccedilatildeo teacutermica para uma faixa de temperatura de 15degC a 30degC

Deveraacute ser capaz de trabalhar em chatildeo

de faacutebrica em recebimento

de peccedilas

1

A adquirir

Maacutequina de Ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

Maacutequina universal de ensaios para utilizaccedilatildeo por pequenos grupos de estudantes Deve se encaixar em uma mesa ou bancada simples Moldura de accedilo com colunas apoia um ariacuteete e o empurra contra uma plataforma de carga A aacuterea acima da plataforma de carga eacute de compressatildeo de materiais como madeira tijolo e argamassa O espaccedilo abaixo da plataforma eacute de testes de traccedilatildeo Uma guarda deve proteger o usuaacuterio durante os ensaios Durante testes sensores medem a forccedila de carga aplicada pelo ariacuteete Um indicador mostra em tempo real a forccedila e armazena o pico de forccedila Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da estrutura em ensaio Para mediccedilotildees precisas das pequenas variaccedilotildees de comprimento de um modelo testado na sua regiatildeo elaacutestica deve ser oferecido como opcional extensocircmetro (Carga maacutexima 100 kN -10 toneladas) Distacircncia maacutexima entre placas de compressatildeo 220 mm A maacutequina deveraacute possuir todos os acessoacuterios necessaacuterios aos ensaios

Os softwares de controle e caacutelculo

devem ser em Portuguecircs

1

lsquo

70

Maacutequina de solda MIG

-

Fonte de Solda MIG com alimentador

de arame embutido modelo com as

seguintes caracteriacutesticas

- Ciclo de trabalho de 135 A 225

V 30

- Peso 365 kg

Carrinho acoplado

4

Tracionador

- com 02 roldanas

- Faixa de Corrente de 30 a 180 A

- Faixa de regulagem do arame de 10 a 117 mmin -

Monofaacutesica 220 V

O equipamento deveraacute ser entregue

com

- Euro conector

- Pistola Mig c 3 metros de cabo

Regulador de vazatildeo de Gaacutes

1

Maacutequina de solda para

eletrodo revestido e TIG

Fonte Inversora para soldagem

Eletrodo Revestida e TIG

Caracteriacutesticas

Eletrodo ateacute 500mm ndash saiacuteda de 5 a

250 A 186 Kg ndash 280 A 35 do FT

220380440 Volts ndash 146 kVA Deve

tambeacutem permitir

- Faacutecil mudanccedila de voltagem

- Facilidade para seleccedilatildeo do

processo

- TIG c Lift arc a

tocha com

vaacutelvula

- Ventilador de

baixa demanda

- Conectores de

engate raacutepido

- Cabo de Solda 50mm ndash 5m

- Porta Eletrodo

- Garra Negativa

- Pistola Tig 13 mm

- Regulador de vazatildeo de Gaacutes

2

lsquo

71

- Versatildeo analoacutegica ou digital

- Rockwell Normal Rockwell

Superficial e Brinell

- Seletor de forccedilas de ensaio

- Niacutevel incorporado

- Zero automaacutetico do reloacutegio

- Cava 133 mm

- Passagem sob o penetrador

230 mm

- Peso aproximado 70 kg

Durocircmetro de Bancada

1

A adiquirir

Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 12

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 2

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100MHz 4

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 8

Kit didaacutetico de CLP 1401F 3

Kit didaacutetico de Sensores SEN250IF 2

Moacutedulo didaacutetico com CLP Datapool 10

KIT Training BOX CLP Altus Duo TB 131 com IHM

Integrada 15

KIT IHM 7rdquo Touch Screen Altus com RS323 RS 422 RS 485

400MHs com fonte 15

lsquo

72

Licenccedilas Software Supervisoacuterio

Blue Plant

Altus com miacutenimo 1550 tags 15

Microcomputadores de alto desempenho para

simulaccedilotildees e desenvolvimento

20

Laboratoacuterio de CNC e CIM

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Robocirc giratoacuterio Braccedilo de manipulaccedilatildeo com

movimento tridimensional 1

Esteira linear De pequena capacidade para

transporte entre maacutequinas 1

Esteira giratoacuteria Sistema operacional com 360 graus de

giro para funcionamento em conjunto

com o braccedilo de manipulaccedilatildeo

1

Gravador Engraver CNC Maacutequina CNC de trecircs eixos para

gravaccedilatildeo e PCB adequada para todos

os niacuteveis de educaccedilatildeo e treinamento

Dotada de tecnologia de cabeccedilote

flutuante permitindo a gravaccedilatildeo em

superfiacutecies irregulares Software

operacional que incorpora a facilidade

de importar arquivos Gerber ou DXF

O PCB Engraver eacute a ferramenta ideal

para usinar e gravar uma ampla gama

de materiais resistentes incluindo

placas de cobre plaacutestico e acriacutelico

1

A adquirir

VR CIM Os mundos virtuais do software

mostram todos os elementos que

compotildeem o sistema CIM da DENFORD

muitos deles satildeo encontrados em

Sistema que eacute uma reacuteplica exata e

completa de um sistema CIM

industrial Os mundos virtuais do

software mostram todos os elementos

que compotildeem o sistema CIM da

DENFORD muitos deles satildeo

1

A adquirir

lsquo

73

encontrados em AGV (Veiculo Guiado

Automaticamente) e Sistema de Visatildeo

O VR CIM da DENFORD possibilita uma

introduccedilatildeo de baixo custo para uma

manufatura integrada por PC

VR Robot Este eacute um software que permite a criaccedilatildeo e teste de controles de controles de um robocirc atraveacutes de um editor faacutecil de utilizar Permite a programaccedilatildeo em modo off-line para depois carregar o programa em um robocirc real O software VR Robot da Denford eacute baseado no robocirc R Este software tem a vantagem de levar para dentro da sala de aula o robocirc e todos os seus acessoacuterios por uma fraccedilatildeo do custo do produto industrial real e com a seguranccedila necessaacuteria para um bom aprendizado

1

A adquirir

Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Bancada de

Hidraacuteulica e

Eletro-hidraacuteulica

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados a

controle e automaccedilatildeo de processos

ndash hidraacuteulica

5

Grupo de

Acionamento

Hidraacuteulico

Conjunto de bomba e vaacutelvulas para

acionamento das bancadas

5

Conjunto de

Componentes

Hidraacuteulicos

Faz parte das bancadas Diversos

Conjunto

Complementar de Faz parte das bancadas Diversos

lsquo

74

Componentes

Eletro-hidraacuteulicos

Equipamento de

Treinamento de Sistema

pneumaacutetico

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados

ao controle e automaccedilatildeo de

processos ndash pneumaacutetica

5

Servomecanismo de Controle

Hidropneumaacutetico

Faz parte do sistema de

treinamento Diversos

Planta didaacutetica para testes e

montagem de Bombas de Aacutegua

Planta didaacutetica autocircnoma montada sobre rodiacutezios para o estudo do comportamento e caracteriacutesticas de quatro tipos diferentes de bombas de aacutegua

As bombas satildeo providas com

cabeccedilote feito de plexiglass

transparente para observaccedilatildeo do

fenocircmeno de cavitaccedilatildeo

1

A adquirir

Viscosiacutemetro de

Stok

Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Laboratoacuterio de

Hidraacuteulica

Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluiacutedo em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar experiecircncias baseadas nas teorias de Stevin Reynolds Bernouille

1

lsquo

75

Torricelli e outros desenvolvimentos da mecacircnica dos fluidos e da aacuterea de controle de processos e Instrumentaccedilatildeo Industrial

Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Apagador de EPROM Modelo ME -121 1

Moacutedulo didaacutetico Loacutegica Digital Programada 5

Sistema Didaacutetico Eletrocircnica Digital 5

Programador e Testador Universal de EPROM e

Microcontroladores

9

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 16

Osciloscoacutepio Digital 2 canais 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Kit Gerador de funccedilatildeo EG 3000SP BIT9 com placas para

experimentos

5

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Programador Universal Minipa MPT-1020 1

Placa de desenvolvimento

Microcontrolador 8051 Bit9

Moacutedulo ADC Moacutedulo DAC e Driver

Motor de Passo

5

KIT desenvolvimento Altera Quartus II com gravador 9

Osciloscoacutepio Digital de alta taxa de amostragem com

display colorido 4 canais e

entradas USB

6

A adquirir

KITS de FPGA Xilinx Famiacutelia Virtex 6 com

plataforma de desenvolvimento e

kit gravador

18

A adquirir

lsquo

76

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

20

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

30

A adquirir

KIT de desenvolvimento

Arduiacuteno

Mega com microcontrolador Atmel

Atmega 2560

30

A adquirir

Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por Computador

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Equipamentos de alto desempenho capazes de rodar

softwares de modelagem 2D e 3D 20

lsquo

77

19 PLANOS DE ENSINO

1ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos de Matemaacutetica

Semestre 1ordm Coacutedigo FDME1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de nuacutemeros reais operaccedilotildees elementares teoria dos conjuntos

funccedilotildees de uma variaacutevel real Estuda as funccedilotildees lineares polinomiais perioacutedicas trigonomeacutetricas

exponenciais e logariacutetmicas Introduz as noccedilotildees de nuacutemeros complexos limite e continuidade de

uma funccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Rever os conceitos matemaacuteticos do Ensino Meacutedio

- Discutir e exercitar teacutecnicas de resoluccedilatildeo dos problemas propostos

- Analisar criticamente os resultados obtidos na resoluccedilatildeo desses problemas

lsquo

78

- Desenvolver a autonomia na resoluccedilatildeo dos problemas propostos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Aritmeacutetica e aacutelgebra elementares

bull Conjuntos numeacutericos

bull Potenciaccedilatildeo e radiciaccedilatildeo

bull Fatoraccedilatildeo e produtos notaacuteveis

bull Equaccedilotildees do 1ordm e 2 graus

bull Intervalos numeacutericos

bull Desigualdades ndash inequaccedilatildeo do 1ordm grau

bull Razatildeo e proporccedilatildeo

bull Regra de trecircs

bull Porcentagem

2 Funccedilotildees e modelos funcionais

bull Conceito de funccedilatildeo

bull Funccedilatildeo Afim

bull Funccedilatildeo Quadraacutetica

bull Funccedilatildeo Exponencial

bull Funccedilotildees Logariacutetmicas

bull Funccedilotildees Trigonomeacutetricas

bull Funccedilatildeo Potecircncia

bull Funccedilatildeo Polinomial

bull Funccedilatildeo Racional

3 Nuacutemeros complexos

bull Aacutelgebra de nuacutemeros complexos

bull Representaccedilatildeo em diagrama cartesiano

4 Introduccedilatildeo ao caacutelculo diferencial

bull Noccedilotildees de Limites

lsquo

79

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AXLER Sheldon Preacute-Caacutelculo Uma preparaccedilatildeo para o Caacutelculo ndash Manual de Soluccedilotildees para o Estudante

2 ed Rio de Janeiro LTC 2016

BONETTO Giaacutecomo MUROLO Afracircnio Fundamentos de Matemaacutetica para Engenharias e

Tecnologias Satildeo Paulo Cengage Learning 2017

DEMANA Franklin D WAITS Bert K FOLEY Gregory D KENNEDY Daniel Preacute-caacutelculo 2 ed Satildeo

Paulo Pearson 2013

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAZZONI Wanessa C Matemaacutetica ndash Preacute-Requisitos para o Caacutelculo Diferencial e Integral

Campinas Aacutetomo 2015

IEZZI Gelson MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash Vol1 ndash Conjuntos -

Funccedilotildees 9 ed Satildeo Paulo Atual 2013

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash

Vol 1 ndash Logaritmos 10 ed Satildeo Paulo Atual 2013

MEDEIROS Valeacuteria Z et al Preacute-caacutelculo 3 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2013

SAFIER Fred Preacute-caacutelculo ndash Col Shaum 2 ed Porto Alegre Bookman 2011

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

80

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica I

Semestre 1ordm Coacutedigo FI1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de unidades de medida Movimento uni e bidimensional Leis de

Newton do Movimento Trabalho Energia Cineacutetica Energia Potencial Princiacutepio da Conservaccedilatildeo de

Energia Momento Linear Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Desenvolver a habilidade de solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e

interpretar os resultados

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Retiliacuteneo

2 Movimento em duas dimensotildees

lsquo

81

bull Movimento de um projeacutetil

bull Experimento determinaccedilatildeo da trajetoacuteria paraboacutelica de um projeacutetil

bull Movimento circular

3 As Leis de Newton do Movimento

bull Equiliacutebrio de partiacuteculas

bull Forccedilas de atrito

bull Experimento determinaccedilatildeo do coeficiente de atrito

bull Dinacircmica do Movimento Circular

4 Trabalho e Energia Cineacutetica

5 Energia Potencial e Conservaccedilatildeo da Energia

6 Experimento conservaccedilatildeo da energia no movimento de um corpo

7 Momento Linear

8 Experimento conservaccedilatildeo do momento numa colisatildeo de dois corpos riacutegidos

9 Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica Mecacircnica ndash Volume 1

10ordf ed Rio de Janeiro LTC 2016

SERWAY Raymond A JEWETT John W Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros Mecacircnica (Volume

1) 2a ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Cengage 2017

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6ordf ed Rio de Janeiro LTC

2009 v1

lsquo

82

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2ordf ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v1

BEER Ferdinand P JOHNSTON JR E Russell Mecacircnica vetorial para engenheiros cinemaacutetica e

dinacircmica 5 ed Satildeo Paulo Makron Books 1994

KELLER Frederick J GETTYS WEdward Fiacutesica vol1 Satildeo Paulo Ed Makron 1999

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v1

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica I Satildeo Paulo Editora Pearson20016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

83

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Quiacutemica Tecnoloacutegica

Semestre 1ordm Coacutedigo QTEE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de Gases Estequiometria e Eletroquiacutemica Estuda as normas e

praacuteticas de um laboratoacuterio de quiacutemica

3 - OBJETIVOS

- Complementar uma soacutelida formaccedilatildeo baacutesica nas ciecircncias da natureza

- Analisar criticamente e resolver problemas concretos por meio de ensaios laboratoriais

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gases Ideais estudo fiacutesico dos gases transformaccedilotildees gasosas leis fiacutesicas dos gases

equaccedilatildeo geral dos gases condiccedilotildees normais de temperatura e pressatildeo (CNTP)

equaccedilatildeo de Clapeyron misturas gasosas lei de Dalton lei de Amagat leis de Grahan

de difusatildeo e efusatildeo gaacutes perfeito e gaacutes real

lsquo

84

2 Foacutermulas equaccedilotildees e estequiometria estequiometria de foacutermulas estequiometria

de gases e de reaccedilotildees experimento 1 reaccedilatildeo de precipitaccedilatildeo experimento 2 reaccedilatildeo

de oxi-reduccedilatildeo

3 Eletroquiacutemica reaccedilotildees de oacutexido-reduccedilatildeo e aplicaccedilotildees tecnoloacutegicas balanceamento

estequiomeacutetrico ceacutelulas-galvacircnicas ceacutelulas eletroliacuteticas pilhas comerciais

experimento 3 determinaccedilatildeo de iacuteons em soluccedilatildeo aquosa experimento 4 reaccedilatildeo

eletroquiacutemica

Praacuteticas de laboratoacuterio

1 Normas de seguranccedila e equipamentos baacutesicos de laboratoacuterio

2 Bico de Bunsen e teacutecnicas de aquecimento em laboratoacuterio

3 Preparaccedilatildeo e padronizaccedilatildeo de soluccedilotildees

4 Obtenccedilatildeo de curvas de solubilidade de soacutelidos

5 Determinaccedilatildeo de densidade de soacutelidos

6 Determinaccedilatildeo da densidade de liacutequidos

7 Determinaccedilatildeo da viscosidade de liacutequidos

8 Reaccedilotildees quiacutemicas por meacutetodos qualitativos

9 Reaccedilotildees quiacutemicas sem transferecircncia de eleacutetrons

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRADY James E HUMISTON Gerard E Quiacutemica Geral Rio de Janeiro Ed LTC 1990 v 1 e 2

HILSDORF Jorge W BARROS Newton D Costa Isolda Quiacutemica Tecnoloacutegica Satildeo Paulo Ed

Cengage 2003

RUSSEL John B Quiacutemica Geral 2ordf ed Distrito Federal Ed MacGraw-Hill 1994 v I e II

REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA CADERNO DE ENGENHARIA QUIacuteMICA Associaccedilatildeo Brasileira

de Engenharia Quiacutemica ISSN 0102-2687

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS Peter Princiacutepios de Quiacutemica 5ordf ed Porto Alegre Ed Bookman 2012

CHANG Raymond Quiacutemica Geral Porto Alegre Artmed 2010

lsquo

85

BROWN Lawrence S HOLME Thomas A Quiacutemica Geral Aplicada agrave Engenharia Satildeo Paulo Ed

Cengage 2009

MAIA Daltamir Praacuteticas de Quiacutemica para Engenharia Satildeo Paulo Ed Aacutetomo 2017

ROZENBERG IM Quiacutemica Geral Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2003

ALCHEMY JOURNAL OF CHEMISTRY Malang Jurusan Kimia Fakultas Sains dan Teknologi UIN

Maulana Malik Ibrahim Malang 2009- ISSN 2086-1710

lsquo

86

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Teacutecnico

Semestre 1ordm Coacutedigo DETE1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta o desenho como forma de linguagem Seguindo normas e convenccedilotildees

nacionais e internacionais aborda a padronizaccedilatildeo utilizada para a definiccedilatildeo das dimensotildees

formatos legendas e dobramento de folhas as letras e algarismos utilizados para a escrita nos

desenhos aleacutem dos tipos de linhas e escalas utilizados para a representaccedilatildeo graacutefica das geometrias

representadas Compreende ainda o ensino de leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos incluindo perspectivas projeccedilotildees ortogonais dimensionamento cortes e reduccedilatildeo de

vistas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho teacutecnico e assim poder ler e interpretar

desenhos teacutecnicos de objetos e peccedilas atraveacutes da projeccedilatildeo ortogonal

- Representar graficamente objetos e peccedilas atraveacutes de perspectivas e projeccedilatildeo ortogonal

- Proporcionar a praacutetica do desenho manual sem a utilizaccedilatildeo de instrumentos (croqui) e com a

utilizaccedilatildeo de instrumentos em prancheta A4 realizados na proacutepria sala de aula

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Desenho como forma de linguagem

lsquo

87

2 Aspectos gerais do Desenho Teacutecnico

3 Perspectivas

4 Projeccedilotildees Ortogonais

5 Cotagem

6 Cortes e Seccedilotildees

7 Reduccedilatildeo de vistas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRENCH Thomas VIERCK Charles Desenho teacutecnico e tecnologia graacutefica 8 ed Satildeo Paulo Globo

2005

LEAKE James BORGERSON Jacob Manual de desenho teacutecnico para engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

MAGUIRE Dennis Eric SIMMONS Colin Desenho teacutecnico Problemas e soluccedilotildees gerais de

desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO Roberto Alcarria NASCIMENTO Luiacutes Renato Desenho teacutecnico Conceitos

teoacutericos normas teacutecnicas e aplicaccedilotildees praacuteticas Santa Cruz do Rio Pardo Viena 2014

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v1

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v2

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v3

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

lsquo

88

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 1ordm Coacutedigo IECE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve habilidades e competecircncias necessaacuterias ao profissional da aacuterea

tais como capacidade de trabalho em equipe autonomia pensamento criacutetico e criativo

comunicaccedilatildeo oral e escrita resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora Projeto e construccedilatildeo

de protoacutetipos eou soluccedilotildees relacionadas ao curso de maneira integrada ao mundo do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver um projeto tecnoloacutegico que envolva diversas aacutereas do conhecimento de maneira

introdutoacuteria ao curso tendo como foco a integraccedilatildeo teoria-praacutetica a interdisciplinaridade e a

pesquisa como elemento educativo

- Promover a autonomia proatividade organizaccedilatildeo e trabalho em equipe como elemento de

formaccedilatildeo completa do profissional engenheiro de controle e automaccedilatildeo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Visatildeo geral do papel e atuaccedilatildeo do Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

89

2 Noccedilotildees de projetos e planejamento (definiccedilatildeo da problemaacutetica justificativas objetivos e

hipoacutetese bases teoacutericas fundamentais metodologia cronograma custo orccedilamentos

materiais e pessoal resultados esperados)

3 Introduccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica (bases de dados de pesquisa acadecircmica)

4 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

5 Conhecimentos sobre a leitura compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos gerais e teacutecnicos

6 Anaacutelise de textos quanto agrave construccedilatildeo e agrave expressatildeo das ideias tendo em vista a clareza e a

coerecircncia

7 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no exerciacutecio profissional

8 Interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de textos de qualidade na liacutengua portuguesa

9 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

10 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark WEISS Peter WOODHOUSE Kimberly

Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

lsquo

90

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

91

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Semestre 1ordm Coacutedigo AP1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

Este componente curricular trabalha os conceitos baacutesicos e representaccedilatildeo de algoritmos Apresenta

o conceito de dados tipos de dados e operaccedilotildees primitivas bem como as estruturas baacutesicas de

programaccedilatildeo sequencial condicional e de repeticcedilatildeo Aborda tambeacutem o tipo de dado composto

homogecircneo Por fim estuda os testes de algoritmos

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de variaacuteveis escalares vetores e matrizes

bidimensionais

- Projetar algoritmos em uma linguagem de programaccedilatildeo imperativa

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos

bull Loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conceito de algoritmo

lsquo

92

bull Meacutetodo para a construccedilatildeo de algoritmos

bull Representaccedilatildeo de algoritmos

bull Tipos de dados

bull Constantes e variaacuteveis

bull Operadores para manipulaccedilatildeo de dados

bull Expressotildees Aritmeacuteticas Loacutegicas e Relacionais

bull Entrada saiacuteda e atribuiccedilatildeo

2 Estruturas baacutesicas de programaccedilatildeo

bull Sequencial

bull Condicional

bull Repeticcedilatildeo

3 Estruturas homogecircneas

bull Vetores

bull Matrizes

4 Teste de algoritmos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FORBELLONE Andreacute Luiz Villar EBERSPACHER Henri Frederico Loacutegica de Programaccedilatildeo A

construccedilatildeo de algoritmos e estruturas de dados 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2005

GUIMARAtildeES Acircngelo de Moura LAGES Newton Alberto de Castilho Algoritmos e estruturas de

dados Rio de Janeiro LTC 2001

MEDINA Marco FERTIG Cristina Algoritmos e programaccedilatildeo Teoria e praacutetica Satildeo Paulo

Novatec 2005

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO Ana Fernanda Gomes CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi Fundamentos da

programaccedilatildeo de computadores Algoritmos Pascal CC++ e Java 2 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

lsquo

93

LOPES Anita GARCIA Guto Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo 500 algoritmos resolvidos Rio de

Janeiro Elsevier 2002

OLIVEIRA Claacuteudio Luiacutes Vieira LUHMANN Acircngela Cristina De Oliveira Aprenda loacutegica de

programaccedilatildeo e algoritmos com implementaccedilotildees em Portugol Scratch C Java C e Python Rio

de Janeiro Ciecircncia Moderna 2016

PIVA JUNIOR Dilermando et al Algoritmos e programaccedilatildeo de computadores Rio de Janeiro

Elsevier-Campus 2012

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

94

2ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral I

Semestre 2ordm Coacutedigo CA1E2

Nordm aulas semanais 6 Total de aulas 114 Total de horas 95

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de Limites e Derivadas Estuda as Regras de Diferenciaccedilatildeo Aplicaccedilotildees

de Diferenciaccedilatildeo Integraccedilatildeo Teacutecnicas e Aplicaccedilotildees de Integraccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de diferenciaccedilatildeo e integraccedilatildeo

- Familiarizar-se com os mesmos por meio de diversas aplicaccedilotildees desses conceitos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Limites

bull Problemas da Tangente e da Velocidade

bull Limite de uma funccedilatildeo

bull Continuidade

bull Limites no infinito

lsquo

95

2 Derivadas

bull Conceito de derivadas

bull Teacutecnicas de derivaccedilatildeo

- Derivadas de funccedilotildees Polinomiais e Exponenciais

- As regras do Produto e do Quociente

- Derivadas de funccedilotildees trigonomeacutetricas

- Derivaccedilatildeo impliacutecita

- Derivadas de funccedilotildees logariacutetmicas

3 Aplicaccedilotildees de derivadas no estudo das funccedilotildees

bull Valores maacuteximo e miacutenimo crescimento decrescimento e taxa

bull Otimizaccedilatildeo e modelagem

4 Integrais

bull Conceito de integral

- Integrais indefinidas e definidas

bull Teacutecnicas de integraccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por substituiccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por partes

bull Aplicaccedilotildees de integraccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GOLDSTEIN Larry J Caacutelculo e suas aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Hemus 2008

LEITHOLD Louis O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v1

STEWART James Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v1

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo A funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo

6ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Ed Pearson 1996 v1

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo 1 12 ed Satildeo Paulo Ed Pearson 2012

lsquo

96

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

97

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Geometria Analiacutetica

Semestre 2ordm Coacutedigo GANE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de representaccedilatildeo em sistemas ortogonais vetores retas planos

cocircnicas e quaacutedricas

3 - OBJETIVOS

- Dominar as teacutecnicas de Geometria Analiacutetica no plano e no espaccedilo

- Desenvolver o senso geomeacutetrico e espacial familiarizando-se com a representaccedilatildeo de objetos no

espaccedilo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de geometria analiacutetica no plano

2 Aacutelgebra Vetorial

bull Vetores em R2 e em R3

bull Adiccedilotildees de vetores e produto escalar

bull Dependecircncia independecircncia linear e base

bull Produto interno vetorial e misto

3 Retas e Planos

bull Equaccedilotildees da reta

bull Equaccedilotildees do plano

lsquo

98

bull Posiccedilotildees relativas entre retas e planos

bull Acircngulo entre duas retas entre reta e plano e dois planos

bull Distacircncia entre ponto e reta entre retas entre reta e plano e entre planos

4 Cocircnicas

bull Elipse e circunferecircncia

bull Hipeacuterbole

bull Paraacutebola

5 Quaacutedricas

bull Esfera

bull Elipsoacuteide

bull Cone quadraacutetico

bull Cilindro

6 Transformaccedilatildeo de coordenadas

bull Coordenadas polares

bull Coordenadas ciliacutendricas

bull Coordenadas esfeacutericas

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMARGO Ivan BOULOS Paulo Geometria analiacutetica um tratamento vetorial 3 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2005

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Geometria analiacutetica 2 Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1987

WINTERLE Paulo Vetores e geometria analiacutetica 2 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREcircA PS Q Aacutelgebra linear e geometria analiacutetica Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

DE CAROLI A CALLIOLI C A FEITOSA MO Matrizes vetores geometria analiacutetica teoria e exerciacutecios Satildeo

Paulo Nobel 2009

ESPINOSA Isabel C O N BARBIERI FILHO Plinio Geometria Analiacutetica para Computaccedilatildeo Rio de Janeiro

LTC 2009

REIS Geneacutesio L SILVA Valdir V Geometria analiacutetica 2 ed Rio de Janeiro LTC 1996

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v1

lsquo

99

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

100

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica II

Semestre 2ordm Coacutedigo FI2E2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de movimento perioacutedico ondas Mecacircnicas temperatura e Calor

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e interpretar os resultados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Perioacutedico

bull Movimento Harmocircnico Simples

bull Energia no MHS

bull Experimento conservaccedilatildeo de energia na oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull O pecircndulo simples

bull Experimento com caacutelculo dos paracircmetros da oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull Oscilaccedilotildees amortecidas

bull Experimento com um corpo submetido a oscilaccedilotildees amortecidas

bull Oscilaccedilotildees forccediladas e ressonacircncia

2 Ondas Mecacircnicas

lsquo

101

bull Ondas perioacutedicas

bull A velocidade de uma onda transversal

bull Energia no movimento ondulatoacuterio

bull Interferecircncia de ondas

3 Temperatura e Calor

bull Temperatura e equiliacutebrio teacutermico

bull Escalas de temperatura

bull Expansatildeo teacutermica

bull Experimento com variaccedilotildees dimensionais devido agrave mudanccedila de temperatura

bull Calorimetria

bull Experimento mistura de massas liacutequidas a diferentes temperaturas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009

v 2

SERWAY Raymond A JEWETT John W Princiacutepios de fiacutesica Oscilaccedilotildees Ondas e Termodinacircmica Satildeo Paulo

Thomson 2005 v 2

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 v2

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2 ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v2

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v1

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v2

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v2

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica II ndash Sears amp Zemansky Satildeo Paulo Ed Pearson 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

102

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Auxiliado por Computador

Semestre 2ordm Coacutedigo DACE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por

Computador

2 - EMENTA

A disciplina apresenta aos estudantes os conceitos e as ferramentas necessaacuterias para utilizaccedilatildeo

de sistemas CAD (Computer Aided Design) A disciplina aborda a modelagem 3D de peccedilas

mecacircnicas a geraccedilatildeo de desenhos de engenharia de fabricaccedilatildeo e de montagem em 2D (projeccedilatildeo

ortogonal) segundo as normas e convenccedilotildees de desenho teacutecnico as formas de apresentaccedilatildeo do

projeto por meio de plotagem eou prototipagem

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos e adquirir habilidades para leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos de engenharia utilizando ferramentas CAD

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de modelagem 3D de peccedilas com a utilizaccedilatildeo de ferramentas

CAD

- Elaborar desenhos de conjunto (montagem)

- Compreender conceitos de aplicaccedilatildeo de movimentos e checagem de interferecircncia e colisotildees

- Aplicar as normas utilizadas em desenho teacutecnico

- Proporcionar a praacutetica da modelagem de peccedilas em um software de CAD

lsquo

103

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da aacuterea de trabalho (tela graacutefica) dos programas CAD a serem utilizados

2 Ambiente de esboccedilo - 2D

3 Ambiente de modelagem - 3D

4 Ambiente de montagem

5 Ambiente de detalhamento

6 Alteraccedilotildees de projetos

7 Bibliotecas e elementos normalizados

8 Movimentos e simulaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COSTA Ameacuterico Projeto 3D em Solidworks 1 ed Lisboa FCA 2016

CRUZ Michele David Autodesk Inventor Professional 2016 Desenhos projetos e simulaccedilotildees 1

ed Satildeo Paulo Eacuterica 2015

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM Roquemar COSTA Lourenco OLIVEIRA Adriano Autocad 2012 Utilizando

totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS Daniel Informaacutetica aplicada agrave eletroteacutecnica Cad ndash Moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA Claacuteudia Campos Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO Arlindo Silva DIAS Carlos Tavares Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro

LTC 2006

OLIVEIRA Adriano Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

BALDAM R COSTA L Autocad 2012 Utilizando totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS D Informaacutetica Aplicada agrave Eletroteacutecnica Cad - moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA C C Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO A S DIAS C T Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro LTC 2006

OLIVEIRA A Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2008

lsquo

104

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Semestre 2ordm Coacutedigo CTME2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as estruturas e propriedades dos materiais usados em engenharia visando

relacionar composiccedilatildeo quiacutemica estrutura interna e propriedades com vistas agrave aplicaccedilatildeo praacutetica

e tecnoloacutegica Apresenta os materiais metaacutelicos polimeacutericos ceracircmicos compoacutesitos

biomateriais e sua classificaccedilatildeo quanto agraves propriedades processamento e utilizaccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer dos diversos tipos de materiais e suas caracteriacutesticas e propriedades

- Compreender a correlaccedilatildeo existente entre processamento microestrutura propriedades

aplicaccedilatildeo e desempenho de maneira a ter um embasamento para selecionar os materiais em

funccedilatildeo de suas aplicaccedilotildees

- Desenvolver a compreensatildeo praacutetica e fundamental do comportamento dos materiais em

serviccedilo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

105

1 Ciecircncia e engenharia de materiais

2 Materiais tradicionais e materiais avanccedilados Materiais de engenharia

3 Custo monetaacuterio e energeacutetico

4 Modelos atocircmicos Estrutura cristalina natildeo cristalina e imperfeiccedilotildees nos soacutelidos

5 Propriedades mecacircnicas e sua determinaccedilatildeo

6 Diagrama de equiliacutebrio Tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos

7 Efeitos dos processos de fabricaccedilatildeo na estrutura dos materiais e sua influecircncia nas

propriedades

8 Materiais eleacutetricos Propriedades eleacutetricas teacutermicas magneacuteticas oacutepticas mecacircnicas

9 Material condutor semicondutor e isolante

10 Corrosatildeo e degradaccedilatildeo dos materiais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia dos materiais Uma introduccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo

LTC 2002

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo

Paulo Hemus 1997

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais 2 ed Rio de Janeiro

Campus 1994

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Materiais de construccedilatildeo mecacircnica Satildeo Paulo

McGraw-Hill 2000 v2

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

lsquo

106

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira

de Metalurgia e Materiais 2008

COLPAERT Hubertus Metalografia dos produtos sideruacutergicos comuns 4 ed Satildeo Paulo Edgard

Blucher 2008

COUTINHO Carlos Bottrel Materiais metaacutelicos para engenharia Satildeo Paulo FCO 1992

HARPER Charles Handbook of plastics elastomers and composites 3 ed New York McGraw-

Hill 1996

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523

lsquo

107

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 2ordm Coacutedigo TECE2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve um projeto utilizando toacutepicos de mecacircnica eleacutetrica

eletrocircnica e automaccedilatildeo de maneira multidisciplinar permitindo o desenvolvimento criativo e

profissional Permite o trabalho em equipe desenvolvimento de autonomia e proatividade

resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora

3 - OBJETIVOS

- Proporcionar uma visatildeo completa do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

- Proporcionar uma atividade praacutetica

- Integrar o conhecimento entre disciplina

- Instigar a criatividade e o trabalho em equipe

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

108

2 Programaccedilatildeo de Sistemas Autocircnomos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

3 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no do exerciacutecio profissional

4 Desenvolver capacidade de interpretar e produzir textos de qualidade na liacutengua portuguesa

5 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

6 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONKSimon Programando o Raspberry Pi - Primeiros Passos Com Python Editora Novatch 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONK S Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre Bookman

2015

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

109

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II

Semestre 2ordm Coacutedigo AP2E2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os conceitos baacutesicos de manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

ponteiros modularizaccedilatildeo de algoritmos e tipo de dado composto heterogecircneo ndash estruturas

Tambeacutem aborda manipulaccedilatildeo de arquivos aleacutem de recursividade

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de registros e acesso a arquivos

- Projetar funccedilotildees com alto grau de coesatildeo e algoritmos recursivos

- Fazer implementaccedilotildees utilizando uma linguagem imperativa em ambiente integrado de

desenvolvimento

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

2 Ponteiros

3 Modularizaccedilatildeo de algoritmos

lsquo

110

bull Conceitos de funccedilotildees

bull Estrutura baacutesica

bull Declaraccedilatildeo de uma funccedilatildeo

bull Paracircmetros de uma funccedilatildeo

bull Corpo da funccedilatildeo

bull Tipos de retorno

bull Tipos de passagem de paracircmetros

4 Tipo de Dado Composto Heterogecircneo

5 Arquivos

bull Conceitos

bull Abertura e modos de abertura

bull Modo de texto e modo binaacuterio

bull Fechamento

bull Leitura e escrita de caracteres em um arquivo

bull Entrada e Saiacuteda formatadas

bull Redirecionamento

bull Filtros

bull Processamento de Arquivos Binaacuterios

bull Escritura e Leitura de Blocos de Arquivos Binaacuterios

bull Detecccedilatildeo de Final de Arquivo

bull Acesso Sequencial e Acesso Direto a Arquivos

bull Posicionamento ao longo de um arquivo

6 Recursividade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BACKES Andreacute Linguagem C Completa e descomplicada Rio de Janeiro Elsevier-Campus 2013

DAMAS Luiacutes Linguagem C 10 ed Rio de Janeiro LTC 2011

DEITEL Harvey DEITEL Paul C ndash como programar 6 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

lsquo

111

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

KERNIGHAN Brian RITCHIE Dennis A linguagem de Programaccedilatildeo padratildeo ANSI Rio de Janeiro

Campus 1989

PINHEIRO Francisco de Assis Cartaxo Elementos de programaccedilatildeo em C Porto Alegre Bookman

2012

SCHILDT Herbert C ndash completo e total 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1997

VAREJAtildeO Flavio Miguel Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo Uma nova abordagem usando C Rio de

Janeiro Elsevier - Campus 2015

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

112

3ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral II

Semestre 3ordm Coacutedigo CA2E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda a funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais as derivadas parciais a diferencial total

funccedilotildees vetoriais derivada direcionais gradiente divergente integrais duplas e triplas e integrais

de linha

3 - OBJETIVOS

- Adquirir o ferramental matemaacutetico para uso em disciplinas que dependem de modelos

matemaacuteticos que envolvem funccedilotildees de mais de uma variaacutevel como Pesquisa Operacional

- Projetar simulaccedilotildees computacionais

- Desenvolver o raciociacutenio loacutegico e abstrato

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais

bull Definiccedilatildeo

bull Sistema de coordenadas cartesianas

bull Sistema de coordenadas Ciliacutendricas

lsquo

113

bull Sistema de coordenadas Esfeacutericas

2 Derivadas parciais

bull Definiccedilatildeo

bull Aplicaccedilotildees

3 Diferencial total

bull Conceito

bull Aplicaccedilotildees

4 Funccedilotildees vetoriais

bull Operaccedilotildees baacutesicas de vetores

bull Produto de dois vetores

bull Derivada de uma funccedilatildeo vetorial

5 Derivada direcional

bull Conceito de gradiente

6 Divergente

bull Conceito de divergente de uma funccedilatildeo vetorial

7 Integrais duplas e triplas

bull Integrais iteradas

bull Integrais duplas em coordenadas polares

bull Integrais triplas em coordenadas ciliacutendricas e esfeacutericas

8 Integrais de linha

bull Integrais de linha como integrais de vetores

bull Teorema de Green

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTON H DAVIS S L BIVENS IC Caacutelculo 10 ed Porto Alegre Bookman 2014 v2

LEITHOLD L O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v2

STEWART J Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v2

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo B funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo 6 ed Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

lsquo

114

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1 ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v2

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo- v 2 - 11 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2009 v2

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

115

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Aacutelgebra Linear

Semestre 3ordm Coacutedigo ALGE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as matrizes determinantes sistemas lineares matriz inversa Estuda espaccedilos

vetoriais transformaccedilotildees lineares e ortogonalidade

3 - OBJETIVOS

- Dar condiccedilotildees para o entendimento dos conceitos de Vetores e Espaccedilos Vetoriais ferramentas

necessaacuterias para a sequecircncia de qualquer curso da aacuterea de exatas

- Dominar as ferramentas matemaacuteticas necessaacuterias para o pleno aproveitamento em disciplinas

que exigem conceitos de espaccedilos vetoriais e transformaccedilotildees lineares como Computaccedilatildeo Graacutefica e

Pesquisa Operacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Matrizes

bull Definiccedilatildeo tipos especiais de matrizes

bull Operaccedilotildees com matrizes

2 Determinantes

bull Definiccedilatildeo propriedades dos determinantes

bull Desenvolvimento de Laplace

bull Regra de Cramer

lsquo

116

3 Sistemas lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Escalonamento

bull Resoluccedilatildeo de sistemas lineares

bull Condiccedilotildees de existecircncia e unicidade de soluccedilotildees de sistemas lineares

4 Matriz inversa

bull Definiccedilatildeo

bull Caacutelculo de matriz inversa por operaccedilotildees elementares e pela matriz adjunta

5 Espaccedilos vetoriais

bull Definiccedilatildeo

bull Subespaccedilos

bull Combinaccedilatildeo linear

bull Dependecircncia e independecircncia linear

bull Geradores base dimensatildeo mudanccedila de base

6 Transformaccedilotildees lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Nuacutecleo imagem isomorfismo

bull Matrizes de uma transformaccedilatildeo linear ndash Laplace

bull Ortogonalidade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LAY DC Aacutelgebra Linear e suas aplicaccedilotildees 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

LIPSCHUTZ Seymour LIPSON Marc Aacutelgebra Linear 4 ed Porto Alegre Bookman 2011

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1995

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON Howard RORRES Chris Aacutelgebra linear com aplicaccedilotildees 10 ed Porto Alegre Bookman 2012

BARBIERI FILHO Pliacutenio HETEM JR Annibal ESPINOSA Isabel C O N Aacutelgebra linear para computaccedilatildeo Rio

de Janeiro LTC 2009

COELHO Flaacutevio U LOURENCcedilO Mary L Um Curso de Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo EDUSP 2013

FRANCO Neide M B Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Brasil 2017

STRANG Gilbert Introduccedilatildeo agrave aacutelgebra linear 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

lsquo

117

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

118

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Probabilidade e Estatiacutestica

Semestre 3ordm Coacutedigo PEEE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos de estatiacutestica Descritiva teoremas fundamentais da probabilidade

distribuiccedilotildees contiacutenuas de probabilidade inferecircncia estatiacutestica e teoria de filas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de Probabilidade e Estatiacutestica e familiarizar-se com os mesmos por

meio de diversas aplicaccedilotildees

- Desenvolver soluccedilotildees computacionais embasadas em probabilidade e estatiacutestica

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

bull 1 Fundamentos do Meacutetodo Estatiacutestico

bull Amostragem

bull Amostragem Aleatoacuteria Simples

bull Amostragem Aleatoacuteria Estratificada

bull Amostragem por Conglomerado

bull Amostragem Sistemaacutetica

bull Distribuiccedilatildeo de Frequecircncia

bull Medidas de Posiccedilatildeo

bull Meacutedia Aritmeacutetica Simples e Ponderada

lsquo

119

bull Moda

bull Mediana

bull Meacutedia Geomeacutetrica

bull Meacutedia Harmocircnica

bull Medidas de Dispersatildeo

bull Dispersatildeo

bull Assimetria

bull Curtose

bull Probabilidade

bull Experimento Aleatoacuterio Espaccedilo Amostral e Evento

bull Axiomas de Probabilidade

bull Probabilidade Condicional e Independecircncia de Eventos

bull Variaacuteveis Aleatoacuterias

bull Distribuiccedilatildeo de Probabilidade

bull Funccedilatildeo de Densidade de Probabilidade

bull Esperanccedila Matemaacutetica Variacircncia e Desvio Padratildeo

bull Distribuiccedilotildees Discretas Hipergeomeacutetrica Binomial e Poisson

bull Distribuiccedilatildeo Contiacutenua Normal e Normal com Aproximaccedilatildeo da Binomial

bull Inferecircncia Estatiacutestica

bull Populaccedilatildeo e Amostra

bull Distribuiccedilotildees Amostrais

bull Estimaccedilatildeo

bull Testes de Hipoacuteteses

bull Testes de Ajustamento

bull Correlaccedilatildeo e Regressatildeo Linear

bull Diagrama de Dispersatildeo

bull Correlaccedilatildeo Linear

bull Coeficiente de Correlaccedilatildeo Linear

bull Regressatildeo ndash Reta de Regressatildeo

bull Noccedilotildees da Teoria de Filas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica 9 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LEVINE David M STEPHAN David F SZABAT Kathryn A Estatiacutestica Teoria e Aplicaccedilotildees Usando Microsoft

Excel em Portuguecircs 7 ed Rio de Janeiro LTC 2016

MARTINS Gilberto A DOMINGUES Osmar Estatiacutestica Geral e Aplicada 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

lsquo

120

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASELLA George BERGER Roger L Inferecircncia Estatiacutestica Satildeo Paulo Cengage 2010

PRADO Darci Teoria das Filas e da Simulaccedilatildeo 5 ed Nova Lima Falconi 2014

SPIEGEL Murray R STEPHENS Larry J Estatiacutestica 4 ed Porto Alegre Bookman 2009

SPIEGEL Murray R SCHILLER John SRINIVASAN Alu Probabilidade e Estatiacutestica 3 ed Porto Alegre

Bookman 2012

TRIOLA Mario F Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica 12 ed Rio de Janeiro LTC 2017

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

121

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ensaios dos Materiais

Semestre 3ordm Coacutedigo ENSE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de propriedades mecacircnicas e resistecircncia dos materiais a partir de

um ponto de vista experimental por meio dos ensaios destrutivos de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem Tambeacutem aborda os ensaios de dureza impacto e

fadiga Aleacutem disso apresenta os processos de tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos e suas

aplicaccedilotildees Finalmente aborda os procedimentos para anaacutelises de macrografia e micrografia e

apresenta os ensaios natildeo destrutivos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os tipos de ensaios suas aplicaccedilotildees e metodologias de utilizaccedilatildeo

- Aplicar esses conhecimentos e aumentar seu niacutevel de conhecimento das propriedades dos

materiais

- Caracterizar materiais eou processos e avaliar a qualidade de materiais eou processos por

meio de ensaios

- Proporcionar a experiecircncia praacutetica de realizaccedilatildeo de ensaios de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem

lsquo

122

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Mecacircnica dos materiais

2 Conceitos da fiacutesica aplicados aos ensaios de materiais

3 Teoria e praacutetica de ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

4 Propriedades mecacircnicas avaliadas por meio dos ensaios

5 Conceitos sobre ensaios destrutivos

bull traccedilatildeo compressatildeo cisalhamento dobramento flexatildeo flambagem

bull dureza impacto embutimento torccedilatildeo fadiga e fluecircncia

6 Conceitos de macro e micrografia

7 Ensaios natildeo destrutivos ndash tipos e aplicaccedilotildees

8 Conceitos sobre tratamentos teacutermicos mais comuns

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia de materiais Uma introduccedilatildeo 8 ed Rio de Janeiro

LTC 2012

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais Rio de Janeiro Elsevier

1984

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo

Brasileira de Metalurgia e Materiais 2008

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

lsquo

123

SOUZA Sergio Augusto Ensaios mecacircnicos de materiais metaacutelicos Fundamentos teoacutericos e

praacuteticos 5 ed Satildeo Paulo Blucher 2004

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

124

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos I

Semestre 3ordm Coacutedigo CE1E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve conceitos de Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica de circuitos em corrente

contiacutenua Igualmente trabalha as leis teorias de anaacutelise e projetos de circuitos eleacutetricos em corrente

contiacutenua (CC) com circuitos resistivos Aborda o equacionamento e soluccedilotildees de circuitos eleacutetricos

Por fim instrui a montagem e mediccedilotildees em circuitos eleacutetricos de corrente contiacutenua

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos relacionados a circuitos eleacutetricos em corrente contiacutenua

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente contiacutenua

- Montar e efetuar mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas em laboratoacuterio

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica

2 Carga eleacutetrica lei de Coulomb condutores semicondutores e isolantes

3 Campo eleacutetrico

4 Conceitos de grandezas eleacutetricas tais como corrente tensatildeo resistecircncia condutacircncia potecircncia

energia

lsquo

125

5 Resistores associaccedilotildees de resistores em seacuterie e associaccedilotildees de resistores em paralelo

6 1ordf e 2ordf leis de Ohm

7 Circuito divisor de corrente e circuito divisor de tensatildeo

8 Fontes de corrente de tensatildeo dependentes independentes e equivalentes

9 Teorema da superposiccedilatildeo

10 Leis de Kirchhoff das tensotildees (LKT) e Lei de Kirchhoff das correntes (LKC)

11 Anaacutelise de circuitos por meacutetodos de malhas noacutes super-noacutes e super-malhas

12 Teorema de Theacutevenin e equivalente

13 Teorema de Norton

14 Teorema da maacutexima transferecircncia de potecircncia

15 Equacionamento e resoluccedilatildeo de circuitos eleacutetricos

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos resistivos em configuraccedilotildees seacuterie e

paralelo com corrente contiacutenua

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente contiacutenua

priorizando mediccedilotildees de correte em tensatildeo em circuitos com diferentes noacutes e malhas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

CAPUANO Francisco Gabriel MARINO Maria Aparecida Mendes Laboratoacuterio de eletricidade e

eletrocircnica 24 ed SAO PAULO Editora eacuterica 2009

lsquo

126

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4

ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

127

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Digital

Semestre 3ordm Coacutedigo ELDE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina trabalha os sistemas de numeraccedilatildeo conceitos de eletrocircnica digital aacutelgebra booleana

loacutegica combinacional loacutegica sequencial maacutequina de estados bem como uma introduccedilatildeo aos

dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o conhecimento de conceitos relativos agrave eletrocircnica digital

- Compreender a partir do estudo da aacutelgebra booleana loacutegica sequencial e combinacional o

desenvolvimento de inuacutemeros circuitos digitais

- Realizar experimentaccedilotildees praacuteticas desses conhecimentos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sistemas de numeraccedilatildeo (binaacuterio hexadecimal etc)

2 Operaccedilotildees aritmeacuteticas no sistema binaacuterio

3 Funccedilotildees e portas loacutegicas

4 Circuitos loacutegicos

5 Aacutelgebra booleana e tabela verdade

lsquo

128

6 Minitermos e Maxitermos

7 Simplificaccedilatildeo de circuitos loacutegicos via teoremas e Mapa de Karnough

8 Circuitos Combinacionais codificadores e decodificadores circuitos aritmeacuteticos multiplex e

demultiplex

9 Circuitos sequenciais Flip-Flops Contadores Assiacutencronos e Siacutencronos Registradores de

Deslocamento e Memoacuterias

10 Famiacutelias loacutegicas TTL e CMOS

11 Memoacuterias

12 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel e VHDL

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Desenvolvimento de experimentos de eletrocircnica digital

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos digitais com portas loacutegicas Flip-Flops efetuar

simplificaccedilatildeo de circuitos de loacutegica booleana montar circuitos com memoacuteria e contadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LOURENCcedilO Antonio Carlos CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves FERREIRA Sabrina Rodero CHOUERI

JUacuteNIOR Salomatildeo Circuitos digitais 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 336 p ISBN 9788571943209

GARCIA Paulo Alves MARTINI Joseacute Sidnei Colombo Eletrocircnica digital teoria e laboratoacuterio 2 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008 182 p ISBN 9788536501093

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed

Satildeo Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

FLOYD Thomas L Sistemas digitais fundamentos e aplicaccedilotildees 9 ed Porto Alegre Bookman

2007 888 p ISBN 9788560031931

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016

567 p ISBN 9788580555769

lsquo

129

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e

aplicaccedilotildees 11 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 xx 817 p ISBN

9788576059226

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers

c1966- ISSN 0018-9200

lsquo

130

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador I

Semestre 3ordm Coacutedigo PI1E3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

metodologia de pesquisa empreendedorismo e inovaccedilatildeo Apresenta temas atuais da engenharia

para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo

contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e extensatildeo por meio de projetos de

pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

lsquo

131

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

MAYNARD Harold Bright Manual de engenharia de produccedilatildeo ndash Instalaccedilotildees Industriais Satildeo

Paulo Edgard Blucher 1977

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

lsquo

132

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e

Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

133

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica dos Fluidos

Semestre 3ordm Coacutedigo MEFE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno nos fundamentos da Mecacircnica dos Fluidos familiarizando-o com as leis

fiacutesicas e os princiacutepios matemaacuteticos que descrevem e regem o movimento e a deformaccedilatildeo dos fluidos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer o comportamento dos fluidos e as leis que o caracterizam

- Analisar o movimento dos fluiacutedos e adquirir a compreensatildeo de medidores de vazatildeo e de velocidade

- Calcular a perda de carga em tubulaccedilotildees (distribuiacuteda e singular)

- Dimensionar uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica baacutesica

- Estudar a teoria dos modelos e reconhecer a vantagem de estudar um fenocircmeno fiacutesico atraveacutes de

um modelo normalmente em escala reduzida

- Determinar os esforccedilos devidos a fluidos em movimento em estruturas soacutelidas e maacutequinas

hidraacuteulicas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

134

1 Introduccedilatildeo a Propriedades dos Fluidos

bull Estaacutetica dos Fluidos

bull Cinemaacutetica dos Fluidos

2 Equaccedilatildeo da Energia ou de Bernoulli

bull Aplicaccedilotildees da Equaccedilatildeo da Energia

bull Escoamento de fluidos incompressiacuteveis

3 Anaacutelise dimensional e semelhanccedila mecacircnica

4 Equaccedilatildeo da quantidade de movimento

5 Dinacircmica de fluidos incompressiacuteveis em condutos forccedilados e livres

6 Maacutequinas de fluxo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRUNETTI Franco Mecacircnica dos Fluidos 2 ed S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2008 FOX Robert MCDONALD Alan PRITCHARD Philip Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Fluidos 6ordf ed Rio

de Janeiro LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Mecacircnica dos Fluidos S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2016

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIALHO Arivelto Bustamante Automaccedilatildeo hidraacuteulica projetos dimensionamento e anaacutelise de

circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

HOUGHTALEN Robert AKAN Osman HWANG Ned Engenharia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Editora

Pearson Education do Brasil 2012

OLIVEIRA Bruno Alexandre Conhecendo os componentes de uma usina hidreleacutetrica S Paulo

Editora Oficina de Textos 2017

PIZZO Sandro Megale Mecacircnica dos Fluidos I Satildeo Paulo Pearson Education Brasil 2015

SOUZA Zulcy de Projeto de maacutequinas de fluxo tomo I base teoacuterica e experimental Minas Gerais

Editora Acta 2011

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

135

4ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral III

Semestre 4ordm Coacutedigo CA3E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente oferece subsiacutedios necessaacuterios e suficientes ao discente para a continuidade no curso

equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias de 1ordf ordem e lineares de 2ordf ordem e ordens superiores

transformada de Laplace sistemas de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem equaccedilotildees diferenciais parciais

e seacuteries de Fourier

3 - OBJETIVOS

- Equacionar processos fiacutesicos e obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias que os

representem bem como interpretar o resultado

- Utilizar diferentes meacutetodos para obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias

- Obter a soluccedilatildeo de um sistema de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem e interpretaacute-lo

- Compreender e aplicar as seacuteries de Fourier na resoluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais parciais

- Compreender e resolver problemas de valores de contorno

lsquo

136

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de 1ordf ordem

2 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Lineares de 2ordf ordem e ordem superior

3 Soluccedilatildeo em seacuterie das equaccedilotildees lineares de 2ordf ordem

4 Equaccedilotildees de Euler

5 A Equaccedilatildeo de Bessel

6 Transformada de Laplace

7 Sistemas de Equaccedilotildees Lineares de 1ordf ordem

8 Meacutetodos Numeacutericos

9 Equaccedilotildees Diferenciais natildeo lineares e estabilidade

10 Equaccedilotildees Diferenciais Parciais e Seacuteries de Fourier

11 O Teorema de Fourier

12 Problemas de valores de contorno e teoria de Sturm-Liouville

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYCE William E DIPRIMA Richard C Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno 10 ed Rio de Janeiro LTC 2015

FIGUEIREDO Djairo G NEVES Aloisio F Equaccedilotildees Diferenciais Aplicadas 3 ed Rio de Janeiro IMPA 2015

OLIVEIRA Edmundo C CHIACCHIO Ary Exerciacutecios Resolvidos em Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias 1 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIACU Florin Introduccedilatildeo a Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Rio de Janeiro LTC 2004

CcedilENGEL Yunus A PALM III William J Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Satildeo Paulo Mc Graw Hill 2014

ZILL Dennis g Matemaacutetica Avanccedilada Para Engenharia Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Transformada

de Laplace - Volume 1 Porto Alegre Editora Bookman 2009

NAGLE Kent R SAFF Edward B SNIDER Arthur D Equaccedilotildees Diferenciais 8 ed Satildeo Paulo Pearson 2013

lsquo

137

ZILL Dennis G Equaccedilotildees Diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3a ed Satildeo Paulo Cengage 2016

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

138

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Resistecircncia dos Materiais

Semestre 4ordm Coacutedigo REME4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de tensatildeo e deformaccedilatildeo passando pelos tipos de esforccedilos

aplicados agraves estruturas modeladas como elementos unidimensionais e bidimensionais Aborda os

conceitos de fadiga e concentraccedilatildeo de tensotildees Apresenta os conceitos de dimensionamento de

vigas e eixos por meio dos diagramas de forccedilas e momentos e por fim trabalha o caacutelculo de

vasos de pressatildeo

3 - OBJETIVOS

- Identificar os esforccedilos atuantes num componente bem como o dimensionamento de

componentes simples

- Dimensionar peccedilas sujeitas a esforccedilo normal de traccedilatildeo e compressatildeo flambagem esforccedilo

cortante momento fletor e torccedilatildeo em seccedilotildees circulares

- Determinar deformaccedilotildees de vigas sujeitas agrave flexatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

139

1 Caracteriacutesticas geomeacutetricas de seccedilotildees planas compostas Aacuterea Momento Estaacutetico

Baricentro Momentos de Ineacutercia

2 Conceitos gerais e definiccedilotildees de tensatildeo e deformaccedilatildeo

3 Tipos de carregamentos e relaccedilatildeo entre cargas forccedilas e momentos

4 Determinaccedilatildeo de diagramas de forccedilas momentos e dimensionamento de elementos

mecacircnicos

5 Tensotildees de trabalho e admissiacuteveis

6 Fadiga e concentraccedilatildeo de tensatildeo

7 Dimensionamento de vigas eixos e vasos de pressatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

GERE James Monroe Mecacircnica dos materiais Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning Ltda 2003

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v2

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v3

NORTON Robert Projeto de maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

140

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos

Semestre 4ordm Coacutedigo MFDE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina proporciona a conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo de tecnologia de usinagem o conhecimento sobre o mecanismo de corte dos materiais com maacutequinas ferramentas paracircmetros de usinagem o dimensionamento de forccedilas e potecircncias de corte e a definiccedilatildeo do sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Aprender conceitos fundamentais de tecnologia de usinagem aplicados na transformaccedilatildeo de materiais

- Escolher o ferramental adequado para cada processo de usinagem

- Escolher o sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Histoacuterico (torno fresadora e retificadora)

2 Processos de fabricaccedilatildeo com e sem remoccedilatildeo de cavacos

lsquo

141

3 Cinemaacutetica das maacutequinas nomenclatura e dispositivos de fixaccedilatildeo (acessoacuterios e especiais)

4 Materiais de ferramentas codificaccedilatildeo de ferramentas e formaccedilatildeo do cavaco (recalque

deformaccedilatildeo plaacutestica e ruptura)

5 Movimentos e paracircmetros de corte (VC avanccedilo AP RPM) (torno fresadora e retificadora)

6 Tempo de corte (torneamento e fresamento)

7 Lubrificaccedilatildeo e refrigeraccedilatildeo

8 Organizaccedilatildeo e seguranccedila no ambiente de trabalho

9 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o torneamento (RPM avanccedilo rosca)

10 Usinagem (torneamento externo furaccedilatildeo rosqueamento torneamento cocircnico e sangramento)

11 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o fresamento (RPM e avanccedilo)

12 Alinhamento de maacutequina

13 Usinagem (esquadrejamento abertura de canais furaccedilatildeo chanfro aparelho divisor)

14 Praacuteticas de Laboratoacuterio Cinemaacutetica do torno convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de

desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem Torneamento externo paralelo e cocircnico sangramento

abertura de rosca furaccedilatildeo alinhamento de maacutequina e controle dimensional Cinemaacutetica da

fresadora convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem

esquadrejamento de peccedilas referenciamento de peccedilas usinagem de rebaixos e canais operaccedilotildees

com o aparelho divisor ajustagem de peccedilas alinhamento de maacutequina e controle dimensional de

peccedilas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CUNHA Lauro Sales CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico SPaulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metais SPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem SPaulo McGraw-Hill 2013

lsquo

142

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANCIAN Attilio et al Manual praacutetico do ferramenteiro ndash tecnologia mecacircnicaSPaulo Hemus

2005

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica processos de fabricaccedilatildeo e tratamento SPaulo

McGraw - Hill 1986 v 2

FERRARESI Dino Fundamento da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 1970

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufaturaSPaulo McGraw-Hill 2013

MACHADO Aacutelisson Rocha et al Teoria da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 2011

SANTOS Sandro Cardoso SALES Wiley Falco Aspectos triboloacutegicos da usinagem dos materiais

SPaulo Artliber 2007

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

143

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor

Semestre 4ordm Coacutedigo TTCE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos iniciais de termodinacircmica suas leis e relaccedilotildees matemaacuteticas Define

tambeacutem as propriedades importantes de Transferecircncia de Calor Descreve os fenocircmenos de transporte de

calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo e suas aplicaccedilotildees praacuteticas

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver a capacidade de anaacutelise criacutetica interpretaccedilatildeo fiacutesica bem como resoluccedilatildeo de problemas

envolvendo processos termodinacircmicos e suas leis fundamentais

- Conhecer os conceitos de termodinacircmica e transferecircncia de calor suas origens definiccedilotildees e principalmente

suas aplicaccedilotildees dentro de fenocircmenos cotidianos e numa perspectiva voltada agrave profissatildeo do engenheiro

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de energia trabalho e calor

2 Propriedades termodinacircmicas de substacircncias puras

3 Balanccedilo de energia para sistemas fechados

4 1a Lei da Termodinacircmica

bull Anaacutelise de energia dos ciclos

bull Conservaccedilatildeo de massa

bull Conservaccedilatildeo de energia

lsquo

144

5 2a Lei da Termodinacircmica

bull Irreversibilidades

bull Introduccedilatildeo aos ciclos termodinacircmicos

bull Aplicaccedilatildeo e eficiecircncia dos ciclos termodinacircmicos

6 Mecanismos fiacutesicos e leis fundamentais da transferecircncia de calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo

7 Sistemas de potecircncia a vapor

8 Sistema de potecircncia a gaacutes

9 Isolantes Teacutermicos

10 Trocadores de Calor

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

INCROPERA Frank DEWITT David Fundamentos de Transferecircncia de Calor e de Massa 6 ed Rio

de Janeiro Editora LTC 2008

SONNTAG Richard BORGNAKKE Claus ZERBINI Euryale de Jesus Fundamentos de Termodinacircmica Claacutessica 4 ed Satildeo Paulo Editora Blucher 1995

VAN WYLEN Gordon SONNTAG Richard Edwin BORGNAKKE Claus Fundamentos da Termodinacircmica 7 ed Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2009

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEILMANN Armando Introduccedilatildeo aos Fenocircmenos de Transporte caracteriacutesticas e dinacircmicas dos

fluidos 1 ed Curitiba Editora Intersaberes 2017

SOUZA Jeferson Afonso Lopes Transferecircncia de calor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2016

SONNTAG Richard Edwin Introduccedilatildeo agrave Termodinacircmica Para Engenharia Rio de Janeiro Ed LTC

2003

MAZURENKO Anton Stanislavovich Maacutequinas Teacutermicas de Fluxo Caacutelculos Termodinacircmicos e

Estruturais 1 ed Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2013

MORAN Michael Princiacutepios de Termodinacircmica para Engenharia 6 ed Rio de Janeiro Editora LTC

2009

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

145

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica Geral

Semestre 4ordm Coacutedigo MEGE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o estudo dos sistemas dinacircmicos e aplicaccedilotildees da mecacircnica claacutessica Estuda o

movimento de um ponto material e de corpos riacutegidos Desenvolve a anaacutelise de sistema de

coordenadas em movimento Aborda ainda a dinacircmica e projeto de mecanismos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos e definiccedilotildees baacutesicas da cinemaacutetica e dinacircmica de mecanismos

- Modelar equacionar e projetar pequenos sistemas mecacircnicos de acordo com as condiccedilotildees de

contorno

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Cinemaacutetica de Mecanismos

2 Fundamentos da Cinemaacutetica

bull Siacutentese graacutefica de mecanismos

bull Anaacutelise de posiccedilotildees

bull Siacutentese analiacutetica dos mecanismos

bull Anaacutelise de velocidades

lsquo

146

bull Anaacutelise de aceleraccedilotildees

3 Fundamentos da Dinacircmica

bull Anaacutelise dinacircmica

bull Balanceamento

4 Dinacircmica de mecanismos

5 Projeto de mecanismos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEER Ferdinand Pierre JOHNSTON Elwood Russel MAZUREK David EISENBERG Elliot Mecacircnica

Vetorial para Engenheiros Estaacutetica 7 ed Rio de Janeiro Editora McGraw-Hill 2006

COLLINS Jack Projeto Mecacircnico de Elementos de Maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha 1 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Estaacutetica mecacircnica para Engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2011

JOURNAL OF SYSTEMS AND INDUSTRIAL PROJECT ENGINEERING Antananarivo University of

Antananarivo Ecole superieure polytechnique Ecole doctorale en sciences et techniques de

lrsquoingeacutenierie et de lrsquoinnovation 2015- ISSN 2411-7226

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER Russel Charles Dinacircmica Mecacircnica para engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2017

MELCONIAN Sarkis Elementos de Maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2008

MOTT Robert Elementos de Maacutequina em Projetos Mecacircnicos 5 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice

Hall 2011

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre Bookman

2013

SHAMES Irving Estaacutetica Mecacircnica para Engenharia 4 Ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do

Brasil 2002

ADVANCES IN MECHANICAL ENGINEERING Cairo Hindawi 2008- ISSN 1687-8132

lsquo

147

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos II

Semestre 4ordm Coacutedigo CE2E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno no acircmbito dos circuitos de corrente alternada (CA) e dos elementos

indutivos e capacitivos Capacita o aluno para operar com circuitos em regime transitoacuterio e

permanente fasores estudo de potecircncia em circuitos de CA circuitos trifaacutesicos anaacutelise e projetos

de circuitos em corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Conhecer circuitos eleacutetricos em corrente alternada

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente alternada circuitos trifaacutesicos e fator

de potecircncia

- Montar e efetuar em laboratoacuterio mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas de circuitos de corrente

alternada

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

148

1 Capacitacircncia e indutacircncia em regime transitoacuterio e permanente

2 Carga e descarga dos componentes indutivos e capacitivos

3 Impedacircncia e admitacircncia

4 Nuacutemeros complexos e fasores

5 Grandezas senoidais periacuteodo frequecircncia valores eficaz e maacuteximo

6 Circuitos RC RL e RLC em seacuterie e paralelo

7 Filtros Analoacutegicos

8 Potecircncia em circuitos de corrente alternada

9 Fator de potecircncia

10 Correccedilatildeo de fator de potecircncia

11 Circuitos trifaacutesicos

12 Circuitos em configuraccedilatildeo estrela

13 Circuitos em configuraccedilatildeo triacircngulo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos de corrente alternada em

laboratoacuterio com circuitos resistivos-capacitivos resistivos-indutivos e resistivos-

indutivos-capacitivos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente

alternada Visualizaccedilatildeo com auxiacutelio de osciloscoacutepio de efeitos de atraso e avanccedilo de

correntes e tensotildees eleacutetricas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

149

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

150

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador II

Semestre 4ordm Coacutedigo PI2E4

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de

controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e

extensatildeo por meio de projetos de pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

lsquo

151

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientifica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott A Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

lsquo

152

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

153

5ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Manufatura Auxiliada por Computador

Semestre 5ordm Coacutedigo MACE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

A disciplina de caraacuteter teoacuterico e praacutetico aborda a tecnologia de Comando Numeacuterico

Computadorizado (CNC)

3 - OBJETIVOS

- Identificar as caracteriacutesticas fundamentais do Torno CNC e do Centro de Usinagem

- Aplicar funccedilotildees de programaccedilatildeo CNC para a simulaccedilatildeo e usinagem de peccedilas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Caracteriacutestica do equipamento CNC

2 Sistemas de coordenadas

3 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

4 Deslocamentos (linear e circular)

5 Ciclos no torneamento desbaste acabamento sangramento e rosqueamento

6 Simulaccedilatildeo de usinagem

7 Operaccedilatildeo com torno CNC

lsquo

154

8 Caracteriacutestica do Centro de usinagem

9 Sistemas de coordenadas aplicadas ao fresamento

10 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

11 Deslocamentos (linear e circular)

12 Ciclos furaccedilatildeo cavidade retangular e cavidade circular

13 Simulaccedilatildeo de usinagem no fresamento

14 Laboratoacuterio Simulaccedilatildeo de usinagem 2D e 3D Praacutetica de usinagem em torno CNC executando

desbaste e acabamento externo sangramento e abertura de roscas Praacutetica de usinagem em

Centro de usinagem executando fresamento externo cavidades retangulares circulares e

furaccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metaisSPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos Computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA Rildo Pereira IBRAHIN Francini Imene Dias Resiacuteduos Soacutelidos - impactos manejo e

gestatildeo ambiental SPaulo Eacuterica 2014

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

Pearson Education Brasil 2002

PORTO Arthur Joseacute Vieira Usinagem de ultra precisatildeo SCarlos Rima 2004

WEISS Almiro Processos de fabricaccedilatildeo mecacircnica SPaulo Editora do Livro Teacutecnico 2012

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

lsquo

155

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia

Semestre 5ordm Coacutedigo ECEE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os fenocircmenos que envolvem a conversatildeo de energia

eletromecacircnica bem como as variaacuteveis e os componentes eletromagneacuteticos e mecacircnicos que

envolvem os sistemas de conversatildeo de energia

3 - OBJETIVOS

- Compreender e analisar os fenocircmenos fiacutesicos relacionados ao eletromagnetismo e agrave conversatildeo de

energia

- Utilizar esses conhecimentos como subsiacutedios para ensaios e projetos de dispositivos eleacutetricos como

transformadores geradores e motores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Magnetismo claacutessico iacutematildes permeabilidade magneacutetica campo e densidade magneacutetica

lsquo

156

2 Eletromagnetismo campo magneacutetico produzido por corrente retiliacutenea regra da matildeo direita

campo produzido por espiras e solenoides

3 Correntes eleacutetricas nos campos magneacuteticos regra da matildeo esquerda e induccedilatildeo

eletromagneacutetica

4 Circuitos Magneacuteticos

5 Indutacircncia muacutetua

6 Equaccedilotildees de Maxwell

7 Princiacutepios da conversatildeo de energia

8 Transformadores princiacutepios tensatildeo induzida relaccedilatildeo de transformaccedilatildeo circuitos

equivalentes

9 Autotransformador

10 Ensaio de transformadores a vazio e em curto

11 Eficiecircncia em conversatildeo de energia

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos que permitam a visualizaccedilatildeo de efeitos magneacuteticos e

eletromagneacuteticos

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de ensaios de transformadores em curto a vazio e

eficiecircncia na transformaccedilatildeo de energia

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

EDMINISTER Joseph NAHVI Mahmood Eletromagnetismo 3 ed Porto Alegre Bookman 2013

357 p ISBN 9788565837149

SIMONE Gilio Aluisio CREPPE Renato Crivellari Conversatildeo eletromecacircnica de energia uma

introduccedilatildeo ao estudo 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010 324 p ISBN 9788571946033

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

JOURNAL OF THE MAGNETICS SOCIETY OF JAPAN The magnetics society of Japan c2000- ISSN

1882-2924

lsquo

157

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica volume 3

Eletromagnetismo 10 ed Rio de Janeiro LTC 2016 365 p ISBN 9788521630371 (v3)

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo

Paulo Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

158

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Analoacutegica

Semestre 5ordm Coacutedigo ELAE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha o desenvolvimento e anaacutelise de dispositivos semicondutores

como diodos e transistores Trabalha tambeacutem a anaacutelise e o desenvolvimento de projetos de

circuitos eletrocircnicos tais como retificadores amplificadores circuitos de acionamento e filtros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica analoacutegica baseando-se no estudo de seus

componentes e nas aplicaccedilotildees em equipamentos eletrocircnicos

- Analisar e desenvolver a compressatildeo dos principais circuitos de eletrocircnica analoacutegica como

retificadores amplificadores e filtros

- Implementar circuitos de eletrocircnica analoacutegica em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Teoria dos semicondutores e junccedilotildees

lsquo

159

2 Diodo e modos de polarizaccedilatildeo

3 Diodo Zener

4 Circuitos retificadores

5 Circuitos estabilizadores de tensatildeo

6 Transistores bipolares (BJT) funcionamento tipos e configuraccedilotildees

7 Circuitos de acionamento com BJT

8 Transistores BJT em corrente alternada

9 Amplificadores operacionais

10 Amplificadores de muacuteltiplos estaacutegios

11 Transistores de efeito de campos (FET e MOSFET)

12 Amplificadores com FET e MOSFET

13 Demais circuitos com amplificadores de efeito de campo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Manipulaccedilotildees e medidas de funcionamentos dos semicondutores

diodos e transistores

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos retificadores e amplificadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

CIPELLI Antocircnio Marco V MARKUS Otaacutevio SANDRINI Waldir Joatildeo Teoria e desenvolvimento de

projetos de circuitos eletrocircnicos 23 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 445 p ISBN 9788571947597

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves

Dispositivos semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

lsquo

160

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 567

p ISBN 9788580555769

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 2 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 570-

1009 p ISBN 9788580555929

CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves CHOUERI JUNIOR Salomatildeo Eletrocircnica aplicada 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica

2008 ISBN 9788536501505

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

161

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos

Semestre 5ordm Coacutedigo ASDE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina discute os principais conceitos relacionados agrave modelagem de sistemas dinacircmicos bem como teacutecnicas de anaacutelise no tempo e frequecircncia

3 - OBJETIVOS

bull Ser capaz de equacionar matematicamente o comportamento dinacircmico dos principais sistemas fiacutesicos (mecacircnicos eleacutetricos fluiacutedicos hidraacuteulicos)

bull Saber aplicar a Transformada de Laplace (direta e inversa) na modelagem de sistemas dinacircmicos

bull Entender o conceito de Funccedilatildeo de Transferecircncia e representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos para sistemas dinacircmicos

bull Ser capaz de analisar sistemas dinacircmicos no domiacutenio do tempo e da frequecircncia

bull Conhecer as caracteriacutesticas de respostas de sistemas fiacutesicos de primeira e segunda ordem

bull Ser capaz de simular computacionalmente a resposta de sistemas dinacircmicos lineares

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem matemaacutetica e analogia de sistemas fiacutesicos

bull Sistemas Hidraacuteulicos

bull Sistemas Eleacutetricos

bull Sistemas Mecacircnicos

bull Sistemas Teacutermicos

lsquo

162

2 Transformada de Laplace 3 Funccedilotildees de Transferecircncia 4 Representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos 5 Resposta natural de sistemas dinacircmicos

bull Sistemas de primeira ordem

bull Sistemas de segunda ordem 6 Anaacutelises no domiacutenio do tempo e da frequecircncia 7 Convoluccedilatildeo e resposta forccedilada de sistemas dinacircmicos

Praacuteticas de Laboratoacuterio Meacutetodos de simulaccedilatildeo computacional envolvendo sistemas dinacircmicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

KLUEVER Craig A Sistemas Dinacircmicos Modelagem Simulaccedilatildeo e Controle Rio de Janeiro LTC 2018

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN 0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ZILL Dennis G Equaccedilotildees diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3 ed Satildeo Paulo Cengage

Learning 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

163

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador III

Semestre 5ordm Coacutedigo PI3E5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica e Laboratoacuterio

de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais do projeto mecacircnico seus meacutetodos de projeto e de trabalho

em equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto mecacircnico de um equipamento com foco em Automaccedilatildeo Industrial

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto mecacircnico

lsquo

164

3 Modelagem mecacircnica de um projeto de Automaccedilatildeo Industrial

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE

Kimberly A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PADILHA Angelo Fernando Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR William D Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma introduccedilatildeo 8

ed Rio de Janeiro LTC 2012

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia

de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

HIBBELLER Russell Charles Resistecircncia dos Materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2010

lsquo

165

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para

Engenharia Desenho modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento

Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of

Advanced Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

166

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Relaccedilotildees Humanas no Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo RHTE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317h

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o significado das relaccedilotildees humanas e sua importacircncia na dinacircmica e

funcionamento de grupos na situaccedilatildeo de trabalho O processo de crescimento e melhoria do

desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa Barreiras agraves comunicaccedilotildees

interpessoais e a administraccedilatildeo de conflitos

3 - OBJETIVOS

- Adotar praacuteticas e comportamentos que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional

individual e de grupo visando agrave excelecircncia no relacionamento e agrave reduccedilatildeo de conflitos dentro do

ambiente das empresas

- Fazer com que o aluno entenda sobre as relaccedilotildees humanas e as diferenccedilas entre pessoas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

167

1 Socializaccedilatildeo no trabalho

2 Qualidade de vida no trabalho

3 Lideranccedila

4 Negociaccedilatildeo e gestatildeo de conflitos

5 Desenvolvimento de equipes de alta performance

6 Integraccedilatildeo de pessoas

7 Inteligecircncia emocional

8 Clima e cultura organizacional

9 Motivaccedilatildeo

10 Comunicaccedilatildeo e suas barreiras

11 Eacutetica organizacional e responsabilidade social

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Coaching amp Mentoring construccedilatildeo de talentos as novas ferramentas

da gestatildeo de pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2017

AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia Aplicada agrave Administraccedilatildeo Uma abordagem

interdisciplinar Satildeo Paulo Saraiva 2005

POSNER Barry KOUZES James O novo desafio da lideranccedila a fonte mais confiaacutevel para quem

deseja aperfeiccediloar Rio de Janeiro Campus 2008

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de

Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLEMAN Daniel Inteligecircncia Emocional a teoria revolucionaacuteria que redefine o

que eacute ser inteligente Rio de Janeiro Objetiva 2011

BERG Ernesto Artur Administraccedilatildeo de conflitos abordagens praacuteticas para o dia a

dia Curitiba Juruaacute 2010

WEIL Pierre TOMPAKOW Roland Relaccedilotildees Humanas na Famiacutelia e no Trabalho

56 ed Ed Vozes 2011

CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2015

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

168

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Instrumentaccedilatildeo Industrial

Semestre 5ordm Coacutedigo INSE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos principais relacionados aos mais diversos tipos de sensores

industriais bem como seu interfaceamento com sistemas de supervisatildeo e controle

3 - OBJETIVOS

- Saber ler e interpretar diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo

- Ter noccedilatildeo de anaacutelise e propagaccedilatildeo de erros e incertezas de mediccedilatildeo

- Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo de grandezas fiacutesicas de processos industriais (temperatura niacutevel pressatildeo vazatildeo etc)

- Conhecer os principais tipos de sensores utilizados em processos Industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos de Instrumentaccedilatildeo

2 Diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo simbologia e codificaccedilatildeo de instrumentos

3 Caracteriacutesticas e propriedades de sensores

4 Anaacutelise de erros e incertezas de mediccedilatildeo

5 Princiacutepios de mediccedilatildeo e transduccedilatildeo de grandezas fiacutesicas

bull Temperatura

bull Deformaccedilatildeo

bull Pressatildeo

bull Niacutevel

lsquo

169

bull Vazatildeo

6 Sensores industriais e aplicaccedilotildees

bull Chaves Mecacircnicas

bull Sensores Capacitivos

bull Sensores Indutivos

bull Sensores Magneacuteticos

bull Sensores Oacutepticos

bull Encoders Lineares e Rotativos

Praacuteticas Laboratoriais Experimentos envolvendo sensores industriais e suas aplicaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

FIALHO Arivelto Bustamante Instrumentaccedilatildeo industrial conceitos aplicaccedilotildees e anaacutelises 7 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2010

BEGA Egiacutedio Alberto (Org) Instrumentaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE Luiacutes Antocircnio Fundamentos de Instrumentaccedilatildeo Satildeo Paulo Pearson 2013

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010 v1

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v2

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

THOMAZINI Daniel ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de Sensores industriais fundamentos e aplicaccedilotildees 8 ed rev e atual Satildeo Paulo Eacuterica 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

170

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sauacutede e Seguranccedila do Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo SSTE5

Nordm aulas semanais 2

Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os fundamentos da seguranccedila do trabalho e a histoacuteria da legislaccedilatildeo de

seguranccedila e sauacutede no Brasil Define os indicadores e procedimentos para caacutelculo utilizados na

seguranccedila do trabalho Discute e conceitua as Normas regulamentadoras vigentes (NRs) e os Artigos

156 a 207 da CLT aplicaacuteveis agrave seguranccedila do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de legislaccedilatildeo utilizados na aacuterea de seguranccedila do trabalho

- Conhecer o comportamento profissional necessaacuterio ao desenvolvimento laboral e formaccedilatildeo

profissional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos e histoacuteria da legislaccedilatildeo

2 Fatores de Perdas

3 Acidentes no trabalho

lsquo

171

4 Custos dos Acidentes

5 EPI EPC (Equipamentos de Produccedilatildeo Individual Equipamentos de Proteccedilatildeo Coletiva)

6 Normas regulamentadoras vigentes especialmente as que se reportam agrave PPRA-NR9 PCMSO-

NR7 PPPNR5

7 CLT Artigos 156 a 207

8 Consideraccedilotildees gerais sobre sistemas de gestatildeo de seguranccedila (ISO 18000)

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CURIA Luiz Roberto CEacuteSPEDES Liacutevia NICOLETTI Juliana Seguranccedila e Medicina do Trabalho 10 ed

Satildeo Paulo Editora Saraiva 2012

SIRVINSKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de Direito Ambiental 11 ed Satildeo Paulo Editora Rideel 2016

TESTA Marcelo Legislaccedilatildeo Ambiental e do Trabalhor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2015

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE E SEGURANCcedilA DO TRABALHO ISSN 2594-4355

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA Cleber Florencia FRANCO Paulo CUNHA E SOUZA Marcos Responsabilidade Civil e Penal

Ambiental Curitiba InterSaberes 2014

REIS R S Seguranccedila e Medicina no Trabalho ndash NR-1 a 34 CLT ndash Arts 154 a 201 Lei ndeg 6514 de 22-

12-1977 Legislaccedilatildeo Complementar 66 ed Satildeo Paulo Editora Altas 2010

MACHADO Costa ZAINAGHI Domingos Saacutevio CLT interpretada artigo por artigo paraacutegrafo por

paraacutegrafo 8 ed Satildeo Paulo Editora Manole 2017

ROSSETE Celso Augusto Seguranccedila e Higiene do trabalho 1 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2014

Editora InterSaberes (org) Gestatildeo e Prevenccedilatildeo 1 ed Curitiba Editora InterSaberes 2014

REVISTA CIEcircNCIA DO TRABALHO ISSN 2319-0574

lsquo

172

6ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Elementos de Maacutequinas

Semestre 6ordm Coacutedigo ELME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os elementos de maacutequinas e sua classificaccedilatildeo bem como as cargas e

tensotildees de trabalho e tensotildees admissiacuteveis a que estatildeo submetidos Trabalha os elementos de

fixaccedilatildeo transmissatildeo fixaccedilatildeo de cubo ao eixo acoplamentos molas e mancais Aborda as normas

de representaccedilatildeo de elementos de maacutequinas e elementos normalizados por meio de desenhos

de conjunto e de detalhes

3 - OBJETIVOS

- Reconhecer os diversos tipos de elementos de maacutequinas seus princiacutepios de funcionamento e

suas aplicaccedilotildees em projetos de automaccedilatildeo

- Selecionar dimensionar e aplicar o elemento de maacutequina mais adequado a cada dispositivo

maacutequina ou sistema automatizado

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Elementos de fixaccedilatildeo

lsquo

173

2 Elementos de transmissatildeo

3 Elementos de acoplamento

4 Mancais e rolamentos

5 Freios

6 Eixos

7 Molas

8 Cabos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos Editora

SA 2002

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1 v2 v3

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

174

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Semestre 6ordm Coacutedigo INME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha com integraccedilatildeo de tecnologias de desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador que satildeo bases para a otimizaccedilatildeo das estrateacutegias de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento da tecnologia CADCAM

- Recordar os processos de usinagem por torneamento e fresamento

- Compreender a plataforma de trabalho CADCAM

- Desenvolver e otimizar processos de usinagem utilizando a integraccedilatildeo CADCAM

- Decidir sobre o uso da tecnologia mais adequada para soluccedilatildeo de problemas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de maacutequinas ferramentas e dispositivos

2 Revisatildeo de manufatura auxiliada por computador

lsquo

175

3 Revisatildeo de modelamento tridimensional

4 Histoacuterico e conceituaccedilatildeo da integraccedilatildeo da manufatura

5 Introduccedilatildeo ao ambiente CADCAM

bull Torneamento 2D Setup torneamento externo torneamento interno sangramento

rosqueamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de dados e usinagem

de peccedilas

bull Centro de Usinagem 2D Setup contorno cavidade faceamento furaccedilatildeo

rosqueamento alargamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de

dados e usinagem de peccedilas

bull Centro de Usinagem 3D Setup contorno e cavidade simulaccedilatildeo 3D poacutes-

processamento transmissatildeo de dados e usinagem de peccedilas

6 Laboratoacuterio Modelamento tridimensional Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para

torneamento Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para centro de usinagem Poacutes-

processamento da programaccedilatildeo CNC Praacutetica de usinagem em torno CNC e centro de

usinagem

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de comandos numeacutericos computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees SPaulo Artliber 2009

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos materiais SPaulo Artliber 2013

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

SPaulo Pearson Education Brasil 2002

FIALHO Arivelto Bustamante SolidWorks Premium 2012 teoria e praacutetica no desenvolvimento de

produtos industriais plataforma para projetos CADCAECAM SPaulo Eacuterica 2012

lsquo

176

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

177

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I

Semestre 6ordm Coacutedigo ME1E6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve a construccedilatildeo e a consolidaccedilatildeo do conhecimento dos princiacutepios de

funcionamento e aplicaccedilotildees de maacutequinas eleacutetricas de corrente contiacutenua e de corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Aplicar as leis do magnetismo e eletromagnetismo por meio de estudo e emprego de maacutequinas

eleacutetricas girantes de corrente contiacutenua e de corrente alternada

- Conhecer os tipos de maacutequinas eleacutetricas e suas principais aplicaccedilotildees

- Realizar ensaios de laboratoacuterio na construccedilatildeo do conhecimento

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Princiacutepios da conversatildeo eletromecacircnica de energia

2 Maacutequinas de induccedilatildeo trifaacutesica teoria do campo girante caracteriacutesticas construtivas e

princiacutepios de funcionamento do motor de induccedilatildeo trifaacutesico siacutencrono e assiacutencrono

3 Especificaccedilotildees do motor e regimes de operaccedilatildeo dimensionamento de motores de induccedilatildeo

trifaacutesicos

lsquo

178

4 Maacutequinas monofaacutesicas anaacutelise qualitativa e classificaccedilatildeo segundo tipo de partida

desempenho dos motores monofaacutesicos e aplicaccedilotildees

5 Motores bifaacutesicos

6 Maacutequinas de corrente contiacutenua caracteriacutesticas construtivas princiacutepio de operaccedilatildeo accedilatildeo do

comutador circuito eleacutetrico e circuito magneacutetico equivalente caracteriacutesticas de desempenho

do motor em regime permanente motor CC universal

7 Motores de passo caracteriacutesticas construtivas e princiacutepio de funcionamento definiccedilatildeo de

passo formas de acionamento e controle do motor e aplicaccedilotildees

8 Servomotores maacutequina de corrente contiacutenua de iacutematilde permanente caracteriacutesticas e

acionamentos

9 Motores de alto rendimento

10 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios que exemplifiquem o funcionamento do motor eleacutetrico

monofaacutesico

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com motores trifaacutesicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

FRANCHI Claiton Moro Acionamentos eleacutetricos 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 250 p ISBN

9788536501499

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

lsquo

179

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

180

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica de Potecircncia

Semestre 6ordm Coacutedigo ELPE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve estudos e anaacutelise de componentes para chaveamento de circuitos

eletroeletrocircnicos de altas correntes e tensotildees como tambeacutem estudos e projetos de circuitos de

potecircncia como retificadores inversores conversores entre outros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica de potecircncia visando aplicaccedilotildees industriais que exijam

acionamentos e processamento de sinais eleacutetricos em altas correntes e tensotildees

- Estudar e implementar em laboratoacuterio circuitos retificadores em ponte inversores conversores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de eletrocircnica de potecircncia

2 Teoria nomenclatura e caracteriacutesticas dos semicondutores de potecircncia diodos tiristores

IGBT GTO MOSFET

3 Circuitos Retificadores monofaacutesicos trifaacutesicos controlados e natildeo controlados

4 Pontes trifaacutesicas

5 Inversores de frequecircncia

lsquo

181

6 Conversores CC ndash CC Buck e Boost

7 Cicloconversores

8 Circuitos Gradadores

9 Circuitos de controle de fase

10 Eficiecircncia energeacutetica

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Uso e medidas em componentes de eletrocircnica de potecircncia como

tiristores IGBT e GTO

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos de eletrocircnica de potecircncia como pontes

conversores e outros

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Rocircmulo Oliveira SEABRA Antocircnio Carlos Utilizando eletrocircnica com AO SCR

TRIAC UJT PUT CI 555 LDR LED IGBT e FET de potecircncia 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 204 p

ISBN 9788536502465

AHMED Ashfad Eletrocircnica de potecircncia Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2000 479 p ISBN

9788587918031

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Dispositivos semicondutores tiristores controle de potecircncia em

CC e CA 13 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 192 p ISBN 9788536504544

IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE Power Electronics Society ISSN 0885-8993

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Eletrocircnica industrial conceitos e aplicaccedilotildees com SCRs e TRIACs

Satildeo Paulo Eacuterica 2014 152 p ISBN 9788536506326

ARRABACcedilA Devair Aparecido PINILLOS GIMENEZ Salvador Eletrocircnica de potecircncia conversores

de energia (CACC) teoria praacutetica e simulaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2016 336 p ISBN

978850236516301

BARBI Ivo Eletrocircnica de potecircncia 6 ed Florianoacutepolis Editora da UFSC 2006

RASHID Muhammad H Eletrocircnica de potecircncia dispositivos circuitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo

Paulo Pearson do Brasil 2015853 p ISBN 9788543005942

lsquo

182

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

lsquo

183

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Analoacutegico de Sinais

Semestre 6ordm Coacutedigo PASE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de eletrocircnica analoacutegica por meio de teacutecnicas

de processamento analoacutegico de sinais presentes em amplificadores operacionais e amplificadores de

instrumentaccedilatildeo bem como por meio de estudos e meacutetodos de condicionamento de sinais

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico visando agrave compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de circuitos

eletrocircnicos para tratamento de sinais analoacutegicos

- Apresentar os conceitos baacutesicos de Processamento Digital de Sinais nos domiacutenios do tempo e da

frequumlecircncia

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Definiccedilatildeo de sinais e ruiacutedos

2 Condicionamento de sinais

3 Circuitos em ponte

4 Amplificadores operacionais

5 Amplificador de instrumentaccedilatildeo

lsquo

184

6 Circuitos Lineares com amplificadores operacionais

7 Filtragem de sinais passa-baixas passa-altas passa-faixa rejeita-faixa

8 Estrutura de Filtros Analoacutegicos Chebyshev Butterworth Cauer Bessel

9 Circuitos natildeo-lineares com amplificadores operacionais

10 Projetos de condicionamento e amplificaccedilatildeo de sinais

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaio com amplificadores

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de filtragem com projeto de filtros analoacutegicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves Dispositivos

semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HSU Hwei P Teoria e problemas de sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2004 431 p ISBN

978853630360

FRANCO Seacutergio Design With Operational Amplifiers And Analog Integrated Circuits New York 4

ed McGraw-Hill 2014 736 p ISBN-13 978-0078028168

GRUITER Arthur Franccedilois de Amplificadores Operacionais - Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Paulo

Pearson Makron Books 1988

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

lsquo

185

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

186

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Contiacutenuo

Semestre 6ordm Coacutedigo COCE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos fundamentais de anaacutelise e projeto de controles em domiacutenio contiacutenuo

envolvendo criteacuterios de anaacutelise de desempenho e estabilidade no tempo e na frequecircncia

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico necessaacuterio para a compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de

sistemas de controle em domiacutenio contiacutenuo

- Analisar e projetar sistemas de controle em tempo discreto e de dados amostrados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sinais e elementos da malha de controle

2 Sistemas em Malha Aberta e Malha Fechada

3 Realimentaccedilatildeo

4 Desempenho e estabilidade em malha fechada

5 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes

6 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo da Resposta em Frequecircncia

7 Controladores PID Implementaccedilatildeo e Sintonia

8 Controle Feedforward

9 Controle em cascata

lsquo

187

10 Praacuteticas Laboratoriais Simulaccedilotildees computacionais de sistemas de controle

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

CAMPOS Mario Cesar M Massa de TEIXEIRA Herbert Campos Gonccedilalves Controles tiacutepicos de

equipamentos e processos industriais 2 ed Satildeo Paulo Blucher 2010

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

188

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador IV

Semestre 6ordm Coacutedigo PI4E6

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de fabricaccedilatildeo mecacircnica suas tecnologias e o trabalho em

equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver a fabricaccedilatildeo de um protoacutetipo mecacircnico projetado na disciplina de Projeto Integrador III

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

lsquo

189

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem 2 ed Satildeo Paulo McGraw-Hill 2013

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento

de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico Satildeo Paulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo MARCONDES Francisco COPPINI Nivaldo Tecnologia da usinagem dos metais 8 ed

Satildeo Paulo Artliber Editora 2011

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para Engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

lsquo

190

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo

Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

191

7ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Hidropneumaacuteticos

Semestre 7ordm Coacutedigo SHPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluiacutedica para produccedilatildeo principalmente de movimentos lineares Trabalha formas de acionamento totalmente mecacircnicas como eacute o caso da pneumaacutetica e hidraacuteulica puras e de acionamentos mistos (mecacircnicos e eleacutetricos) como eacute o caso da eletropneumaacutetica e eletro-hidraacuteulica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os aspectos gerais e os princiacutepios dos sistemas hidraacuteulicos e pneumaacuteticos suas vantagens e limitaccedilotildees - Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidraacuteulicos e nos sistemas pneumaacuteticos sua constituiccedilatildeo e forma construtiva seu princiacutepio de funcionamento e seu emprego - Conhecer e empregar a simbologia na elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos e de circuitos pneumaacuteticos - Empregar componentes hidraacuteulicos para a elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos - Empregar componentes pneumaacuteticos para a elaboraccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos

lsquo

192

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Hidraacuteulica

bull Tipo e caracteriacutesticas dos fluidos empregados

bull Geraccedilatildeo de energia hidraacuteulica bombas de vazatildeo fixa e variaacutevel

bull Atuadores lineares tipos de construccedilatildeo e sistemas de funcionamento motores

bull Vaacutelvulas de regulagem de pressatildeo vaacutelvulas limitadoras vaacutelvulas de velocidade acumuladores reservatoacuterios trocadores de calor vaacutelvulas direcionais e vaacutelvulas de retenccedilatildeo

bull Loacutegica de comando eletroeletrocircnico 2 Pneumaacutetica

bull Comparaccedilatildeo com circuitos hidraacuteulicos

bull Evoluccedilatildeo da automaccedilatildeo pneumaacutetica

bull Produccedilatildeo distribuiccedilatildeo e tratamento de ar comprimido

bull Compressores

bull Terminologia e simbologia

bull Atuadores pneumaacuteticos

bull Vaacutelvula de controle de vazatildeo e acessoacuterios de vaacutelvulas

bull Teacutecnicas de projetos de comando sequencial

bull Representaccedilatildeo de um movimento de um ciclo de maacutequinas 3 Sistemas Eletropneumaacuteticos e Eletro-hidraacuteulicos

bull Vaacutelvulas Eletropneumaacuteticas e Eletro-hidraacuteulicas

bull Dispositivos Eleacutetricos de Comando

bull Dispositivos Eleacutetricos de Proteccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Regulaccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Sinalizaccedilatildeo

bull Sensores Eleacutetricos de Contato com Acionamento Mecacircnico

bull Sensores Eleacutetricos de Proximidade

bull Sensores Fotoeleacutetricos

bull Circuitos Eleacutetricos Loacutegicos

bull Sequecircncia de Operaccedilotildees

bull Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores

bull Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a construccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos eletropneumaacuteticos e hidraacuteulicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HOUGHTALEN Robert J Engenharia Hidraacuteulica 4 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2012

PIPE Jim Energia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Ed Callis 2016

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial Pneumaacutetica Teoria e Aplicaccedilotildees Rio de Janeiro

Editora LTC 2013

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

193

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESPOacuteSITO Anthony Fluid Power With Applications 7 ed New Jersey Prentice Hall International

2009

FIALHO Arivelto Bustamente Automaccedilatildeo Pneumaacutetica Projetos Dimensionamento e Anaacutelise de

Circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

ROLLINS John P Manual de ar comprimido e gases Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

SANTOS Adriano Almeida SILVA Antonio Ferreira Automaccedilatildeo Pneumaacutetica 3 ed Satildeo Paulo

Editora Publinduacutestria 2014

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

194

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II

Semestre 7ordm Coacutedigo ME2E7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda a construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do conhecimento dos principais dispositivos de

acionamento de cargas eleacutetricas e experimentos com os mesmos Trabalha o conhecimento e a

aplicaccedilatildeo de meacutetodos de acionamento de maacutequinas eleacutetricas e esquemas eleacutetricos com

experimentaccedilatildeo praacutetica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria e a praacutetica sobre os dispositivos que constituem o acionamento de cargas

eleacutetricas

- Conhecer e realizar experimentos com diferentes meacutetodos de acionamento e comando de

maacutequinas eleacutetricas

- Familiarizar-se com esquemas de comandos eleacutetricos e obter domiacutenio desse conhecimento

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

195

1 Princiacutepios de funcionamento e tipos de dispositivos de comandos eleacutetricos releacutes releacute

teacutermico releacute falta fase contatores dispositivos de proteccedilatildeo fusiacuteveis disjuntores botoeiras

dispositivos de sinalizaccedilatildeo chave fim-de-curso entre outros

2 Sensores e temporizadores

3 Paineacuteis de comandos eleacutetricos

4 Diagramas de comando e diagrama de forccedila

5 Aterramento de maacutequinas eleacutetricas

6 Sistema trifaacutesico e ligaccedilotildees estrela-triacircngulo

7 Acionamento de motores com partida direta e indireta

8 Acionamento com partida indireta com auto-transformador

9 Acionamento com soft-starter

10 Acionamento de motores CC com ponte H

11 Inversores de frequecircncia

12 Controle de velocidade

13 Modulaccedilatildeo por espaccedilos-vetoriais

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com partidas de motores trifaacutesicos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios com acionamento de cargas e paineacuteis eleacutetricos com seus

respectivos sistemas de proteccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

MAMEDE FILHO Joatildeo Instalaccedilotildees eleacutetricas industriais 9 ed Rio de Janeiro LTC 2017 945 p

ISBN 9788521633419

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

lsquo

196

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

197

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Microcontroladores

Semestre 7ordm Coacutedigo MMRE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular introduz o aluno agrave teoria de sistemas microcontrolados e constroacutei

conhecimentos sobre a programaccedilatildeo de microcontroladores possibilitando a aplicaccedilatildeo dos

conhecimentos teoacutericos por meio de programaccedilatildeo e montagem em laboratoacuterio de sistemas

microcontrolados

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria de sistemas microcontrolados

- Conhecer teoria e praacutetica de programaccedilatildeo de microcontroladores

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de programaccedilatildeo

2 Teacutecnicas de desenvolvimento de programas algoritmo fluxograma e maacutequina de estados

3 Arquiteturas de sistemas microprocessados e microcontrolados

4 Linguagens de alto e baixo niacutevel

5 Arquiteturas de barramentos

6 Arquiteturas de instruccedilotildees

lsquo

198

7 Memoacuterias e endereccedilamento de memoacuterias

8 Noccedilotildees de Assembly

9 Interrupccedilotildees

10 Programaccedilatildeo de microcontroladores e conjunto de instruccedilotildees

11 Aplicaccedilatildeo de conversores AD e DA

12 Desenvolvimento de projetos com microcontroladores

13 Controle de processos com microcontroladores atuadores e sensores

14 Noccedilotildees das arquiteturas dos microcontroladores Arduino Intel 8051 PIC e ARM

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de microcontroladores em laboratoacuterio

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com programaccedilatildeo de microcontroladores com

controle de processos em malha fechada

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015 260 p ISBN-13 978-8582602966

NICOLOSI Denys Emiacutelio Campion Laboratoacuterio de microcontroladores famiacutelia 8051 treino de

instruccedilotildees hardware e software 5 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 206 p ISBN 9788571948716

PEREIRA Faacutebio Microcontroladores PIC teacutecnicas avanccediladas 6 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 366 p

ISBN 8571947279

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEOFILOFF Paulo Algoritmos em linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2009 208 p ISBN

9788535232493

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed Satildeo

Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

199

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

ZANCO Wagner da Silva Microcontroladores PIC18 com linguagem C uma abordagem praacutetica e

objetiva com base no PIC184520 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 446 p ISBN 9788536502854

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

200

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controladores Loacutegicos Programaacuteveis

Semestre 7ordm Coacutedigo CLPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda o conhecimento de controladores loacutegicos programaacuteveis (CLP) arquiteturas de

CLPs linguagens de programaccedilatildeo de CLPs Trabalha aplicaccedilotildees e programaccedilatildeo de CLPs para

automaccedilatildeo e controle de processos Apresenta a norma IEC 61131 e os conceitos fundamentais de

softwares supervisoacuterios

3 - OBJETIVOS

- Dominar os conceitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis realizar sua programaccedilatildeo e

empregaacute-los em soluccedilotildees de automaccedilatildeo e controle de processos

- Integrar o CLP com entradas e saiacutedas digitais e analoacutegicas

- Conhecer softwares supervisoacuterios

- Implementar os conceitos teoacutericos da disciplina em experimentos de laboratoacuterio

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sistemas de controle

lsquo

201

2 Histoacuterico dos paineacuteis de releacutes ao CLP

3 Arquiteturas e princiacutepios de funcionamentos do CLPs

4 Requisitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis norma IEC 61131

5 Ciclo de varredura Conceitos de monotarefa e multitarefa

6 Linguagens de programaccedilatildeo dos CLPs diagrama ladder texto estruturado graacutefico de

funccedilotildees

7 Loacutegica combinacional em CLP relaccedilatildeo entre circuitos digitais equaccedilotildees booleanas descriccedilatildeo

textual e implementaccedilatildeo em CLP

8 Loacutegica sequencial em CLP temporizaccedilatildeo variaacuteveis contadores

9 Emprego de entradas e saiacutedas digitais Sensores e atuadores digitais

10 Emprego de entradas analoacutegicas para uso de sensores analoacutegicos

11 Emprego de saiacutedas analoacutegicas para acionamento de atuadores analoacutegicos

12 Protocolos de entrada e saiacuteda dos CLPs sinais digitais sinais de corrente sinais de tensatildeo

13 Softwares supervisoacuterios

14 Sistemas supervisionados

15 Integraccedilatildeo de sistemas controlados por CLP

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo dos toacutepicos da disciplina

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de loacutegica combinacional com CLP

18 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de loacutegica sequencial com CLP

19 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de sistemas de controle com CLP

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEORGINI Joatildeo Marcelo Automaccedilatildeo aplicada descriccedilatildeo e implementaccedilatildeo de sistemas

sequumlenciais com PLCs 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 240 p ISBN-13 978-8571947245

FRANCHI Claiton Moro CAMARGO Valter Luiacutes Arlindo de Controladores loacutegicos programaacuteveis

sistemas discretos 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009 352 p ISBN 9788536501994

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas

supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014 xv 440 p ISBN 9788524625223

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

202

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETRUZELLA Frank Controladores Loacutegicos Programaacuteveis Editora AMGH 2013 4ordf ed 416 p ISBN-

13 978-8580552829

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto

Alegre Bookman 2013 326 p ISBN 9788582600917

SILVEIRA Paulo Rogeacuterio da SANTOS Winderson E dos Automaccedilatildeo e controle discreto 7 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2006 235 p (Coleccedilatildeo Estude e use Seacuterie Automaccedilatildeo industrial) ISBN 8571945918

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de sistemas e roboacutetica Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2002

377 p ISBN 9788573231717

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo industrial PLC teoria e aplicaccedilotildees curso baacutesico 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2011 298 p ISBN 9788521606147

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

203

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Discreto

Semestre 7ordm Coacutedigo CODE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas em tempo discreto

considerando questotildees como amostragem transformada Z mapeamento contiacutenuo-discreto e

projeto de controladores

3 - OBJETIVOS

- Entender os conceitos de amostragem e quantizaccedilatildeo de sinais

- Entender a influecircncia da amostragem no desempenho de uma malha de controle

- Dominar o uso da Transformada Z direta e inversa para realizar operaccedilotildees em tempo discretizado

- Conhecer as principais teacutecnicas de projetos de controladores em tempo discreto

- Ser capaz de projetar eou sintonizar controladores para aplicaccedilotildees em ambiente industrial

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Amostragem e Quantizaccedilatildeo de sinais

2 Equaccedilotildees a diferenccedilas

3 Transformada Z

4 Transformaccedilotildees bilineares

lsquo

204

5 Mapeamento contiacutenuo-discreto (s-z)

6 Anaacutelise de Desempenho e Estabilidade

7 Sintonia de malhas de controle

8 Teacutecnicas de Projeto de Compensadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANKLIN Gene F POWELL J David EMAMI-NAEINI Abbas Sistemas de controle para engenharia 6 ed Porto Alegre Bookman 2013

HEMERLY Elder Moreira Controle por computador de sistemas dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Blucher 2000

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

OPPENHEIM Alan V SHAFER Ronald W Processamento em tempo discreto de sinais 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

205

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador V

Semestre 7ordm Coacutedigo PI5E7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de uma maacutequina

automatizada suas tecnologias de engenharia Instrui o trabalho em equipe Apresenta temas atuais

da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo

no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver projeto de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de um protoacutetipo projetado nas

disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

206

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos e Sistemas Hidropneumaacuteticos

com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

NASCIMENTO JR Geraldo Carvalho Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo Paulo

Eacuterica 2011

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI PJMendes Fundamentos de Eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos

Editora 2015

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994

lsquo

207

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

208

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos da Engenharia Ambiental

Semestre 7ordm Coacutedigo FEAE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute e desenvolve estudos sobre os conceitos de natureza Analisa temas envolvendo

desenvolvimento e degradaccedilatildeo ambiental e discute sobre gestatildeo e poliacutetica ambiental no Brasil

Trabalha poliacuteticas de desenvolvimento integrado e suas caracteriacutesticas Aborda instrumentos de

gestatildeo e suas implementaccedilotildees conceitos e praacutetica Propotildee metodologias de Educaccedilatildeo Ambiental e

a perspectiva ambiental do Cuidado Reflete sobre diferentes abordagens de Sustentabilidade e

accedilotildees preventivas e de soluccedilotildees para os problemas ambientais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos do meio ambiente

- Discutir as bases do controle da poluiccedilatildeo e da degradaccedilatildeo ambiental e as formas de atuaccedilatildeo do

engenheiro de acordo com as normas e legislaccedilatildeo ambiental com enfoque na situaccedilatildeo Brasileira

- Refletir sobre conceitos de Desenvolvimento Sustentaacutevel e Sociedades Sustentaacuteveis

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

209

1 Definiccedilatildeo de meio ambiente

2 Ecologia fundamental As atividades antroacutepicas e as modificaccedilotildees ambientais Conceito de

impacto ambiental

3 Conceito de poluiccedilatildeo e seu controle

4 Bases para o desenvolvimento sustentaacutevel no mundo e no Brasil

5 Abastecimento de aacutegua Reuacuteso das aacuteguas

6 Poluiccedilatildeo do solo no meio rural Resiacuteduos soacutelidos

7 Poluiccedilatildeo global efeito estufa e camada de ozocircnio

8 A promoccedilatildeo do desenvolvimento sustentaacutevel - Medidas estruturais e natildeo estruturais

9 Questatildeo energeacutetica no mundo e no Brasil Fontes de energia Alternativas para o futuro

Planejamento e proteccedilatildeo do meio ambiente

10 Sistemas de gestatildeo ambiental e suas alternativas A Induacutestria e a Ecologia A Ecologia

Industrial

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave Engenharia Ambiental o Desafio do Desenvolvimento Sustentaacutevel

2 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do Brasil 2005

SANTOS Luciano Miguel Moreira Avaliaccedilatildeo Ambiental de Processos Industriais 4 ed Satildeo Paulo

Oficina de Textos 2011

MIHELCIC James ZIMMERMAN Julie Beth Engenharia Ambiental Fundamentos sustentabilidade

e projeto 2 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2012

REVISTA DE GESTAtildeO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Satildeo Paulo SP Universidade Nove de Julho

2012- ISSN 2316-9834

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Ricardo Ribeiro Marketing Ambiental Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde 1 ed

Barueri Editora Manole 2017

BARBIERI Joseacute Carlos Gestatildeo Ambiental Empresarial - Conceitos Modelos e Instrumentos 4 ed

Satildeo Paulo Saraiva Editora 2015

lsquo

210

FANTIN Maria Eneida Educaccedilatildeo Ambiental Sauacutede e Qualidade de Vida 1 ed Curitiba Editora

InterSaberes 2014

ODUM Eugene Pleasants BARRET Gary Fundamentos de Ecologia 1 ed Satildeo Paulo Editora

Cengage Learning 2007

TACHIZAWA Takeshy Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Editora Atlas 2011

SUSTENTABILIDADE EM DEBATE Brasiacutelia DF Universidade de Brasiacutelia Centro de Desenvolvimento

Sustentaacutevel 2010- ISSN 2177-7675

lsquo

211

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Cidadania e Direitos Humanos

Semestre 7ordm Coacutedigo CDHE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

() SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o problema geral da Eacutetica como prevenccedilatildeo ao conflito e agrave violecircncia Aborda as

condiccedilotildees para o sujeito eacutetico Desenvolve o tema da Eacutetica em relaccedilatildeo aos costumes e agrave moral

Distingue as eacuteticas universais e relativistas Discute valores eacuteticos haacutebitos virtudes e viacutecios

Problematiza a questatildeo da eacutetica social e poliacutetica a distribuiccedilatildeo do poder e organizaccedilatildeo poliacutetica do

Estado Apresenta a justiccedila como virtude e como objetivo social do Direito Apresenta o Direito como

ciecircncia da decisatildeo e praacutexis juriacutedico-poliacutetica Aborda os Direitos humanos direitos civis poliacuteticos e

sociais direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras das comunidades indiacutegenas direitos da

infacircncia da adolescecircncia e do idoso Discute os direitos difusos ambientais Estuda a complexidade

dos problemas ambientais e diferentes abordagens da sustentabilidade Discute a dialeacutetica Estado-

cidadania

lsquo

212

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o posicionamento criacutetico responsaacutevel e construtivo diante das diferentes situaccedilotildees

sociais

- Interpretar situaccedilotildees do ponto de vista da eacutetica do direito e da cidadania questionando a

realidade formulando problemas e buscando resolvecirc-los por meio do pensamento loacutegico da

criatividade da intuiccedilatildeo e da anaacutelise criacutetica

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos da Eacutetica

2 O que eacute a eacutetica O que eacute a violecircncia

3 Situaccedilatildeo da eacutetica na filosofia

4 Condiccedilotildees do sujeito eacutetico

5 Distinccedilatildeo entre eacutetica e moral

6 Eacuteticas universais e relativistas

7 Haacutebitos virtudes e viacutecios no contexto da eacutetica pessoal

8 Eacutetica social e poliacutetica

9 Eacutetica Direito e Cidadania

10 Da eacutetica ao direito construccedilatildeo histoacuterica da justiccedila social

11 A internalidade da eacutetica e a externalidade do Direito

12 Viacutenculo entre justiccedila sociedade e direito ndash fato valor e norma

13 Experiecircncia histoacuterica da poliacutetica como busca e organizaccedilatildeo de poder na sociedade

14 Declaraccedilatildeo Universal de Direitos Humanos da ONU

15 Organizaccedilatildeo poliacutetica do Estado e a situaccedilatildeo do indiviacuteduo a Cidadania

16 Cidadania no Brasil Constituiccedilatildeo de 1988

17 Definiccedilatildeo de dever crime e direitos civis poliacuteticos sociais coletivos e difusos

18 Direitos difusos direitos ambientais e direitos do consumidor

19 A problemaacutetica ambiental do local ao global Desenvolvimento sustentaacutevel e accedilotildees

socioambientais

20 Direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e afrodescendentes

21 Diversidade cultural e eacutetica respeito muacutetuo pelas diferenccedilas Etnocentrismo e formas de

resistecircncia

22 Direitos coletivos das mulheres

23 Direitos coletivos etaacuterios infacircncia adolescecircncia e dos idosos

24 Eacutetica na empresa e eacutetica profissional ndash mundo do trabalho direito e cidadania

lsquo

213

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOTELHO Andreacute SCHWARCZ Lilia Moritz Cidadania um projeto em construccedilatildeo Minorias justiccedila

e direitos Satildeo Paulo Claro Enigma 2012

MARCONDES Danilo Textos baacutesicos de eacutetica de Platatildeo a Foucault Rio de Janeiro Zahar 2007

MARTINS Seacutergio Pinto Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado 17 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LINGUAGENS amp CIDADANIA Departamento de Letras Vernaacuteculas da Universidade Federal de Santa

Maria ndash UFSM ISSN 1516-8492

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA Marcus Viniacutecius SILVA Carolina Mostaro Neves FERNANDES Alexsandra Borges (Org)

Relaccedilotildees eacutetnico-raciais e educaccedilatildeo no Brasil Belo Horizonte Mazza 2011

HUNT Lynn A invenccedilatildeo dos direitos humanos Uma histoacuteria Curitiba A Paacutegina 2012

MATTOS Regiane Augusto Histoacuteria e cultura afro-brasileira Satildeo Paulo Contexto 2007

MUNANGA Kabengele Rediscutindo a mesticcedilagem no Brasil Petroacutepolis Editora Vozes 1999

PAESANI Liliana Minardi Direito e Internet 7 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

PINHO Ruy Rebello NASCIMENTO Amauri Mascaro Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado

Introduccedilatildeo ao estudo do direito Noccedilotildees de eacutetica profissional 24 ed Satildeo Paulo Atlas 2007

ROSA Andreacute Henrique FRACETO Leonardo MOSCHINI-CARLOS Viviane (Org) Meio ambiente e

sustentabilidade Porto Alegre Bookman 2012

SCHWANKE Cibele Ambiente Conhecimento e praacuteticas Porto Alegre Bookman 2016

ETICA amp POLITICA

REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio

Grande do Sul ndash UNIJUIacute ISSN 2317-5389

lsquo

214

8ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Digitais Programaacuteveis

Semestre 8ordm Coacutedigo SDPE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A componente curricular aborda as arquiteturas e a teoria de dispositivos loacutegicos reprogramaacuteveis

programaccedilatildeo de dispositivos FPGA e dispositivos loacutegicos complexos programaacuteveis (CPLD) bem como

linguagem VHDL e projetos de laboratoacuterio com dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico acerca de dispositivos loacutegicos programaacuteveis e sobre a linguagem

VHDL

- Conhecer componentes como FPGAs sua estrutura loacutegica e programaccedilatildeo

- Realizar aplicaccedilotildees simulaccedilatildeo e experimentos de laboratoacuterio com tais dispositivos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel introduccedilatildeo aos sistemas digitais programaacuteveis

lsquo

215

2 Arquiteturas de FPGAs blocos loacutegicos blocos de entradasaiacutedas memoacuterias interconexotildees

3 Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis por diagrama de blocos de funccedilotildees

4 Linguagem VHDL

5 Fluxo de projeto com dispositivos reprogramaacuteveis HDL siacutentese implementaccedilatildeo download

arquivos netlist bitstream etc

6 Ferramentas de desenvolvimento e simulaccedilatildeo para dispositivos reconfiguraacuteveis

7 Projetos de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis

8 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis em laboratoacuterio com

VHDL

9 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com sistemas de automaccedilatildeo controlados por FPGAs

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DAMORE Roberto VHDL descriccedilatildeo e siacutentese de circuitos digitais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2012

292 p ISBN 9788521614524

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

COSTA Cesar da MESQUITA Leonardo PINHEIRO Eduardo Elementos de loacutegica programaacutevel com

VHDL e DSP teoria e praacutetica 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 296 p ISBN 9788536503127

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KILTS Steve Advanced FPGA design architecture implementation and optimization Hoboken

NJ Wiley-interscience IEEE 2007 336 p ISBN 9780470054376

DUBEY Rahul Introduction to Embedded System Design Using Field Programmable Gate Arrays

Springer 2009 176 p ISBN-13 978-1848820159

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

216

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

GONCcedilALVES JUacuteNIOR Nelson Antocircnio Princiacutepios de VHDL Maringaacute PR EdUEM 2009 178p ISBN

9788576282068

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

lsquo

217

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Digital de Sinais

Semestre 8ordm Coacutedigo PDSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de sinais e sistemas discretos no tempo

Trabalha o processamento de sinais discretos por meio de inuacutemeras teacutecnicas representaccedilatildeo de

sinais no domiacutenio da frequecircncia amostragem de sinais transformada discreta de Fourier (DFT)

transformada raacutepida de Fourier direta e inversa meacutetodos de janelamento resposta em frequecircncia

aplicaccedilatildeo e desenvolvimento Filtros IIR e FIR anaacutelise de sistemas de tempo discreto e introduccedilatildeo ao

conceitos de transformada Z

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos de sinais e sistemas discretos no tempo bem como teacutecnicas meacutetodos e

ferramentas para manipulaccedilatildeo desses sinais discretos

- Estudar e projetar filtros de digitais

- Implementar aplicaccedilotildees de conceitos de processamento digital de sinais em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sinais e sistemas discretos

lsquo

218

2 Transformada de Fourier de tempo contiacutenuo e discreto

3 Amostragem de Sinais teorema da amostragem

4 Conversores AD e DA

5 Transformada discreta de Fourier

6 Anaacutelise espectral de sinais

7 Teacutecnicas de janelamento

8 Filtros de resposta a impulso finita (FIR)

9 Filtros de resposta a impulso infinita (IIR)

10 Anaacutelise de sistemas

11 Projetos de filtros digitais

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montar circuitos digitais com emprego de conversores analoacutegico-

digital e digital-analoacutegico empregando conceitos de amostragem para reconstruccedilatildeo de

sinais

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos e simulaccedilotildees com filtragem digital de sinais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Paulo S R Processamento digital de sinais projeto e anaacutelise de sistemas 2 ed Porto

Alegre Bookman 2014 976 p ISBN 978-85-8260-123-5

OPPENHEIM Alan V SCHAFER Ronald W Discrete-time signal processing 3rd ed Upper Saddle

River Pearson Education do Brasil 2010 1108 p ISBN 9780131988422

HAYES Monson Processamento Digital de Sinais Porto Alegre Bookman 2006 466 p ISBN-13

978-8560031061

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS John G MANOLAKIS Dimitris G Digital signal processing 4th ed Upper Saddle River NJ

Prentice Hall 2007 1084 p ISBN 0131873741

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

HAYKIN Simon S VAN VEEN Barry Sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2001 668 p ISBN

9788573077414

lsquo

219

LATHI Bhagawandas P Sinais e sistemas lineares 2 ed Porto Alegre Bookman 2006 856 p

ISBN-13 978-8560031139

NALON Joseacute Alexandre Introduccedilatildeo ao Processamento Digital de Sinais Satildeo Paulo Editora LTC

2009 208 p ISBN-13 978-8521616467

WEEKS Michael Processamento digital de sinais utilizando MATLAB e Wavelets 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2012 409 p ISBN 9788521621416

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

220

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Roboacutetica e Servomecanismos

Semestre 8ordm Coacutedigo RBSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle e

Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda os principais conceitos relacionados agrave Roboacutetica incluindo princiacutepios de

modelagem cineacutetica e cinemaacutetica e programaccedilatildeo de robocircs industriais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os principais tipos de robocircs utilizados em ambiente industrial

- Dominar aspectos relacionados agrave modelagem dinacircmica de manipuladores roboacuteticos

- Conhecer os principais tipos de servomecanismos utilizados em juntas de manipuladores roboacuteticas e seus acionamentos

- Entender os conceitos relacionados agrave cineacutetica cinemaacutetica geraccedilatildeo de trajetoacuterias e controle de robocircs

- Adquirir noccedilotildees de programaccedilatildeo de robocircs industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo e aspectos histoacutericos

2 Aspectos construtivos de robocircs manipuladores

3 Tipos de Juntas

4 Envelope de Trabalho

5 Oacutergatildeos terminais

6 Cinemaacutetica Direta e Inversa de Robocircs Manipuladores

lsquo

221

7 Dinacircmica de Sistemas Roboacuteticos

8 Geraccedilatildeo de Trajetoacuterias

9 Acionamentos e controles de juntas de Manipuladores

Praacuteticas Laboratoriais Programaccedilatildeo de Robocircs Industriais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRAIG John J Roboacutetica 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2012

NIKU Saeed B Introduccedilatildeo agrave roboacutetica anaacutelise controle aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2013

SANTOS Winderson Eugecircnio dos GORGULHO JUacuteNIOR Joseacute Hamilton Chaves Roboacutetica industrial fundamentos tecnologias programaccedilatildeo e simulaccedilatildeo Satildeo Paulo Eacuterica 2015

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MATARIC Maja J Introduccedilatildeo agrave roboacutetica Satildeo Paulo Ed Unesp 2014

ROMERO Roseli Aparecida F et al (Org) Roboacutetica moacutevel Rio de Janeiro LTC 2014

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

222

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto

Semestre 8ordm CoacutedigoCORE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas no espaccedilo de estados em

tempo contiacutenuo e discreto Estuda meacutetodos claacutessicos de alocaccedilatildeo de polos reguladores

controladores oacutetimos lineares e robustos

3 - OBJETIVOS

- Entender o conceito de estados e saber modelar sistemas de controle no espaccedilo de estados

- Ser capaz de escrever um sistema dinacircmico nas suas diversas formas

- Entender os conceitos de controlabilidade e observabilidade de sistemas

- Conhecer as teacutecnicas claacutessicas de estudo de estabilidade e alocaccedilatildeo de polos

- Ser capaz de projetar um controlador para atender requisitos de estabilidade e desempenho

- Dominar a conversatildeo contiacutenuo-discreto para sistemas lineares invariantes no tempo

- Conhecer as teacutecnicas de projetos de reguladores otimizados

- Entender conceitos de observadores e estimadores de Estados

- Conhecer e saber aplicar as principais teacutecnicas de projetos de controladores robustos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem de sistemas dinacircmicos em espaccedilos de estados

2 Meacutetodos de alocaccedilatildeo de polos

lsquo

223

3 Anaacutelise de estabilidade e desempenho

4 Controlabilidade e Observabilidade

5 Reguladores quadraacuteticos oacutetimos (LQR)

6 Estimadores de Estados

7 Filtro de Kalman

8 Controlador LQG

9 Controladores H2 e H Infinito

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

224

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios

Semestre 8ordm CoacutedigoRPIE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos baacutesicos de redes e comunicaccedilatildeo para o monitoramento supervisatildeo

e controle de dispositivos industriais

3 - OBJETIVOS

- Entender os principais conceitos de comunicaccedilatildeo de dados entre dispositivos industriais

- Conhecer os protocolos de comunicaccedilatildeo e sistemas supervisoacuterios mais utilizados em ambiente industrial

- Ser capaz de montar e configurar uma rede de comunicaccedilatildeo industrial simples

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelo ISOOSI

2 Topologias de Rede e interfaceamento

3 Meios fiacutesicos de transmissatildeo de dados

4 Padrotildees de comunicaccedilatildeo Serial

5 Protocolos de Barramento de Campo

6 Redes CAN e protocolos

7 Padrotildees Ethernet

8 Ethernet Industrial e protocolos

9 Dispositivos Sem Fio e Internet das Coisas

10 Sistemas Supervisoacuterios Industriais

lsquo

225

Praacuteticas Laboratoriais Integraccedilatildeo de sistemas atraveacutes dos diversos tipos de redes e elaboraccedilatildeo de

sistemas supervisoacuterios

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de ALEXANDRIA Alzuir Ripardo de Redes industriais aplicaccedilotildees em sistemas digitais de controle distribuiacutedo 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Ensino Profissional 2009

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais caracteriacutesticas padrotildees e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Saraiva 2014a

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes sem fio para automaccedilatildeo industrial Satildeo Paulo Eacuterica 2014b

EAI ENDORSED TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL NETWORKS AND INTELLIGENT SYSTEMS Ghent European Alliance for Innovation 2014 - ISSN 2410-0218

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUROSE James F ROSS KeithW Redes de Computadores e a Internet uma nova abordagem Satildeo Paulo Pearson 2006

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais para automaccedilatildeo industrial AS-I Profibus e Profinet Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio de Lauro Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

TANENBAUM Andrew S WETHERAL David J Redes de Computadores 5 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER NETWORKS AND APPLICATIONS (IJCNA) EverScience Publications 2014 - ISSN 2410-0218

lsquo

226

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador VI

Semestre 8ordm Coacutedigo PI6E8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 3167

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

e Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de controle eletrocircnico e Interface Homem-Maacutequina de uma

maacutequina automatizada e suas tecnologias Instrui acerca do trabalho em equipe Apresenta temas

atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e

automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto de um sistema de controle eletrocircnico e a construccedilatildeo de uma interface

Homem-maacutequina de um protoacutetipo projetado nas disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

lsquo

227

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Controle e Eletrocircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015

OGATA Katsuhiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2014

SOUZA Antonio Carlos Zambroni de Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2010

lsquo

228

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

229

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Administraccedilatildeo

Semestre 8ordm Coacutedigo ADME8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina contempla o estudo da evoluccedilatildeo da teoria da administraccedilatildeo e das principais teacutecnicas e

conceitos administrativos Desenvolve uma compreensatildeo ampla da ciecircncia da administraccedilatildeo como

consequecircncia da evoluccedilatildeo das organizaccedilotildees Estimula assim o desenvolvimento de um modelo

cognitivo teoacuterico e pragmaacutetico de interpretaccedilatildeo e anaacutelise do pensamento administrativo e

organizacional frente aos enfoques e paradigmas administrativos das organizaccedilotildees

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os fundamentos de administraccedilatildeo e saber aplicaacute-los agrave vida profissional e pessoal

- Entender as interligaccedilotildees entre as diversas atividades executadas em uma organizaccedilatildeo

- Adquirir o conhecimento sistematizado de modo a desenvolver uma compreensatildeo criacutetica do

pensamento administrativo seu significado para a empresa seu relacionamento com as demais

disciplinas aleacutem de sua importacircncia no cotidiano das empresas

5 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de administraccedilatildeo e origens histoacutericas

lsquo

230

2 Principais Teorias Administrativas

3 As 4 funccedilotildees administrativas (Planejar Organizar Dirigir e Controlar)

4 Estrutura organizacional (Tipos de organograma e departamentalizaccedilatildeo)

5 Ciclo de vida das organizaccedilotildees

6 Processos organizacionais e ambiente externo

7 Dinacircmica organizacional e o processo da mudanccedila

8 Processo decisoacuterio

9 Novas formas de gestatildeo da organizaccedilatildeo - Total Quality Control (TQC) Total Quality Management

(TQM) Just in Time (JIT) e Kaizen

10 Anaacutelise SWOT - Strengths Weaknesses Opportunities and Threats

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo nos Novos Tempos 3 ed rev e atual Satildeo Paulo Elsevier 2014

MAXIMIANO Antocircnio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed rev e ampl Satildeo Paulo Atlas 2011

MORAES Anna Maris Pereira de Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2004

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS NETO Joatildeo Pinheiro de Teorias da Administraccedilatildeo Curso Compacto Manual Praacutetico para Estudantes e Gerentes Profissionais Rio de Janeiro Qualitymark 2006

FITZSIMMONS James A FITZSIMMONS Mona J Administraccedilatildeo de Serviccedilos Operaccedilotildees Estrateacutegia e Tecnologia da Informaccedilatildeo 6 ed Porto Alegre Bookman 2010

FRANCO JR Carlos F E-Business na Infoera O Impacto da Infoera na Administraccedilatildeo de Empresas 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo Ediccedilatildeo Compacta Satildeo Paulo Atlas 2006

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

231

9ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo de Projetos

Semestre 9ordm Coacutedigo GPJE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente curricular apresenta os principais conceitos de gerenciamento de projetos tanto os

inovadores quanto os convencionais abordando a metodologia de gerecircncia de projetos o ciclo de

vida da gestatildeo de projetos e as praacuteticas de gerenciamento de projetos do PMI (Project Management

Institute) aleacutem da aplicaccedilatildeo das melhores praacuteticas de gestatildeo da Fundaccedilatildeo para o Precircmio Nacional

da Qualidade (FPNQ)

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as metodologias aplicadas na elaboraccedilatildeo planejamento e implementaccedilatildeo de projetos

- Estar apto(a) ao gerenciamento consultoria e emissatildeo de pareceres organizacionais estrateacutegicos e

operacionais em consonacircncia com a metodologia do PMI

lsquo

232

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos Baacutesicos de Gestatildeo de Projetos

bull Introduccedilatildeo agrave gestatildeo de projetos

bull Ambiente de projetos

bull As boas praacuteticas de projetos

bull Grau de maturidade na gestatildeo de projetos

2 Planejamento do Projeto

bull Gestatildeo da integraccedilatildeo do projeto

bull Gestatildeo do escopo do projeto

bull Gestatildeo do tempo do projeto

bull Gestatildeo dos custos do projeto

bull Gestatildeo dos riscos do projeto

3 A Execuccedilatildeo do Projeto

bull Gestatildeo da qualidade do projeto

bull Gestatildeo dos recursos humanos no projeto

bull Gestatildeo das comunicaccedilotildees

bull Gestatildeo das aquisiccedilotildees

4 Controle e encerramento do projeto

bull Controle e monitoramento do projeto

bull Encerramento do projeto

bull Liccedilotildees aprendidas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BIAGIO Luiz Arnaldo Guia de Gestatildeo de Projetos ndash da Teoria agrave Praacutetica Barueri Editora Manole

2017

CARVALHO Marly Monteiro RABECHINI JUNIOR Roque Fundamentos de Gestatildeo de Projetos 4

ed Satildeo Paulo Editora Atlas 2015

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ndash A Guide to the Project Management Body of Knowledge

(PMBokreg Guide) ndash versatildeo em portuguecircs 4 ed Newtown Square Pennsylvania EUA PMI 2013

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

lsquo

233

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO Jack CLEMENTS James P Gestatildeo de Projetos 3 ed Satildeo Paulo Thompson 2007

LUECKE Richard Gerenciando Projetos Grandes e Pequenos ndash Coleccedilatildeo Harvard Business

EssentialsSatildeo Paulo Record 2010

MAXIMIANO AC A Administraccedilatildeo de projetos como transformar ideias em resultados 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2014

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de Projetos 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2018

MEREDITH Jack R MANTEL JUNIOR Samuel J Administraccedilatildeo de projetos uma abordagem

gerencial 4 ed Rio de Janeiro LTC 2011

XAVIER Carlos Magno da Silva Gerenciamento de Projetos Como definir e controlar o escopo do

projeto 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2016

VERZUH Erick Gestatildeo de Projetos Rio de Janeiro Campus 2000

REVISTA PRODUTO E PRODUCcedilAtildeO Porto Alegre 2001- ISSN 1983-8026

lsquo

234

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial

Semestre 9ordm Coacutedigo TAAE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda atualidades e tendecircncias na aacuterea de automaccedilatildeo trazendo o que haacute de mais novo

na induacutestria

3 - OBJETIVOS

- Conhecer teacutecnicas avanccediladas para a resoluccedilatildeo de problemas na aacuterea de Automaccedilatildeo Industrial

- Manter-se atualizado com as tecnologias mais recentes em termos de sistemas e equipamentos

- Buscar contato com profissionais-referecircncia das mais diversas aacutereas da induacutestria

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Induacutestria 40

2 Novos meacutetodos de manufatura

3 Big data e Computaccedilatildeo na Nuvem

4 Inteligecircncia Artificial

5 Teacutecnicas avanccediladas de controle

lsquo

235

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Luiacutes Alfredo Vidal de Datamining a mineraccedilatildeo de dados no marketing medicina

economia engenharia e administraccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2005

GROOVER M P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ordf ediccedilatildeo Editora Pearson 2011

HAYKIN Simon S Redes neurais princiacutepios e praacutetica 2 ed Porto Alegre Bookman 2001

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA Antocircnio de Paacutedua CARVALHO Andreacute Ponce de Leon F de LUDERMIR Teresa Bernarda

Redes neurais artificiais teoria e aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

COPPIN Ben Inteligecircncia artificial Rio de Janeiro LTC 2010

NASCIMENTO JR Cairo L YONEYAMA T Inteligecircncia Artificial em controle e automaccedilatildeo Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2000

ROSAacuteRIO J M Princiacutepios de Mecatrocircnica Editora Pearson 2005

STEVAN JR Sergio L Induacutestria 40 Fundamentos perspectivas e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2018

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

236

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Controle

Semestre 9ordm Coacutedigo LCOE9

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina reuacutene praacuteticas experimentais para consolidaccedilatildeo dos conteuacutedos relacionados ao controle

de sistemas dinacircmicos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir experiecircncia com sistemas de mediccedilatildeo e controle das principais variaacuteveis de processos industriais Temperatura Niacutevel Vazatildeo Pressatildeo

- Ser capaz de modelar e identificar experimentalmente sistemas dinacircmicos

- Saber levantar e analisar a resposta de sistemas no tempo e na frequecircncia

- Ser capaz de projetar e implementar na praacutetica os sistemas de controle atraveacutes da aplicaccedilatildeo das teacutecnicas aprendidas nas disciplinas teoacutericas

- Desenvolver um projeto completo para controle de variaacuteveis de processos industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem e simulaccedilatildeo de processos em malha aberta

bull Temperatura

bull Niacutevel

bull Pressatildeo

lsquo

237

bull Vazatildeo

bull Velocidade Angular

2 Identificaccedilatildeo experimental de sistemas de primeira e segunda ordem

3 Resposta em frequecircncia de processos

4 Estudo de Malha Fechada e Realimentaccedilatildeo

5 Projetos de controladores

6 Estimadores e observadores de estados

7 Projeto final

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2010

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

238

10ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas

Semestre 10ordm Coacutedigo LISE0

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina trata de praacuteticas que visam agrave integraccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo e manufatura de

modo a consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso sobre automaccedilatildeo roboacutetica redes

de comunicaccedilatildeo industriais CNC e CIM

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as vantagens e desvantagens da automaccedilatildeo industrial

- Compreender os diversos conceitos envolvidos e como eles se interagem

- Entender como a automaccedilatildeo industrial interage com as outras atividades de manufatura

- Aprender noccedilotildees de projeto de sistemas de automaccedilatildeo e apresentar ferramentas de medidas e

anaacutelise de desempenho de sistemas

lsquo

239

- Ter uma visatildeo das tendecircncias de mercado para as ferramentas de automaccedilatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Automaccedilatildeo de movimentaccedilatildeo e de processos 2 Produccedilatildeo e montagem automatizada 3 Sensores e atuadores 4 Controladores loacutegico-programaacuteveis 5 Controle numeacuterico 6 CAD CAM CAE e CIM 7 Redes industriais para integraccedilatildeo dos sistemas 8 Controle de qualidade automatizado 9 Gestatildeo da produccedilatildeo 10 MRP MRPII ERP 11 Projeto e implementaccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo 12 Ferramentas de modelagem de sistemas a eventos discretos 13 Complementos da teoria de controle para integraccedilatildeo de sistemas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMB Frank Automaccedilatildeo industrial na praacutetica Porto Alegre AMGH 2015

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de Sistemas amp Roboacutetica Rio de Janeiro Editoral Axcel Books do Brasil 2002

ROMEIRO FILHO Eduardo Sistemas Integrados de Manufatura Satildeo Paulo Atlas 2014

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014

SOUZA Adriano Fagali de ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Artliber 2009

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

240

lsquo

241

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos

Semestre 10ordm Coacutedigo GPRE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees e o Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos Trabalha os Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo e o Gerenciamento de

Operaccedilotildees em Serviccedilos

3 - OBJETIVOS

- Ser capaz de propor praacuteticas de Gestatildeo em ambientes produtivos

- Conhecer e utilizar teacutecnicas de Gestatildeo de Produccedilatildeo e de Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees

bull A Gestatildeo de Operaccedilotildees

bull Estrateacutegia de Operaccedilotildees

bull Projeto da Rede de Suprimentos

lsquo

242

2 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

bull A Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

bull Gerenciamento da Capacidade

3 Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

bull Sistemas Integrados de Gestatildeo (ERP)

bull Sistemas de PCP de Niacutevel Operacional

bull Sistemas de Planejamento e Controle aplicado agrave Logiacutestica

4 Gerenciamento de Operaccedilotildees em Serviccedilos

bull Caracteriacutesticas dos Serviccedilos

bull Planejamento da Produccedilatildeo em Serviccedilos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BALLOU Ronald H Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logiacutestica Empresarial 5 ed Porto

Alegre Bookman 2006

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO E PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Universidade Federal de Satildeo Carlos Departamento de

Engenharia de Produccedilatildeo 2002- ISSN 1806-9649

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU Ronald H Logiacutestica Empresarial Satildeo Paulo Atlas 2011

COSTA JUNIOR Eudes Luiz Gestatildeo do Processo Produtivo Editora InterSaberes 2012

GOMES Carlos Francisco Simotildees RIBEIRO Priscilla Cristina Cabral Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

Integrada agrave Tecnologia da Informaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro Editora Senac RJ 2013

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Cenage

Learning 2013

SLACK Nigel JOHNSTON Robert BRANDON-JONES Alistair Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo 4 ed Satildeo

Paulo Atlas 2015

REVISTA PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo 1991- ISSN

0103-6513

lsquo

243

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Qualidade

Semestre 10ordm Coacutedigo GQDE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade Trabalha com o sistema de Gestatildeo da Qualidade

o Planejamento para a Qualidade e a Integraccedilatildeo dos planos e sistemas da qualidade agraves estrateacutegias

de negoacutecio Tambeacutem aborda os seguintes temas gerenciamento por Processo a qualidade no

projeto as Metodologias para a melhoria do Processo a Gestatildeo de Pessoas para a Qualidade a

Qualidade em Serviccedilos Benchmarking Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

3 - OBJETIVOS

- Conceber implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa

- Conhecer o Histoacuterico da Qualidade os custos envolvidos e a visatildeo dos claacutessicos na aacuterea

- Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total os procedimentos de certificaccedilatildeo e

auditoria bem como a elaboraccedilatildeo de manuais de qualidade

- Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatiacutesticas da qualidade

- Conhecer metodologias da Qualidade

lsquo

244

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Evoluccedilatildeo Histoacuterica da Qualidade

2 Funccedilatildeo Qualidade e Custos da Qualidade

3 Visatildeo dos Claacutessicos

4 Ferramentas Estatiacutesticas e Organizacionais da Qualidade

5 Metodologias da Qualidade PDCA e QFD

6 Normas da Qualidade

7 Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

8 Gerenciamento da Qualidade Total

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMPOS Vicente Falconi TQC - Controle da qualidade total no estilo japonecircs 9 ed Nova Lima

Falconi Editora 2014

OLIVEIRA Otaacutevio J (org) PALMISANO Angelo MANtildeAS Antonio Vico MODIA Esther Cabado

MACHADO Maacutercio Cardoso FABRIacuteCIO Maacutercio Minto MARTINO Mariluci Alves NASCIMENTO Paulo

Tromboni de Souza PEREIRA Raquel S SOUZA Roberto de BARROCO Rosana CALIXTO Rosacircngela

SERRA Sheyla Mara Baptista MELHADO Silvio Burrattino CARVALHO Valter Rodrigues de

PEDREIRA FILHO Walter dos Reis Gestatildeo da Qualidade Toacutepicos Avanccedilados Satildeo Paulo Cenage

Learning 2004

PLADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade no Processo teoria e praacutetica 3 ed Satildeo Paulo Atlas

2012

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade Total Padronizaccedilatildeo de Empresas 2 ed Nova ima Falconi

Editora 2014

CARPINETTI Luiz Cesar Ribeiro GEROLAMO Mateus Ceciacutelio Gestatildeo da Qualidade ISO 90012015

Requisitos e Integraccedilatildeo com a ISO 140012015 Satildeo Paulo Atlas 2016

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO INDUSTRIAL Ponta Grossa PR Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica do Paranaacute

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia de Produccedilatildeo 2005- ISSN 1808-0448

lsquo

245

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Libras

Semestre Optativa Coacutedigo LIBE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos baacutesicos em Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a

comunicaccedilatildeo utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais agregando valor

ao curriacuteculo e favorecendo a acessibilidade social

3 - OBJETIVOS

- Conhecer LIBRAS como instrumento de interaccedilatildeo surdoouvinte tendo em vista a ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees

profissionais e sociais

- Dominar o uso dos sinais simples e compreender a importacircncia da expressatildeo facial em LIBRAS

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da Disciplina

2 Legislaccedilatildeo LIBRAS e os direitos da pessoa surda

3 Alfabeto manual

4 Nuacutemeros cardinais

5 Identificaccedilatildeo

6 Atribuiccedilatildeo de Sinal da Pessoa

7 Pronomes Pessoais

8 Cumprimento

lsquo

246

9 Calendaacuterio (dias da semana meses)

10 Cores

11 Famiacutelia

12 Clima

13 Horas

14 Adveacuterbios

15 Verbos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARNEIRO Moaci A O Acesso de Alunos com Deficiecircncia agraves Escolas e Classes Comuns Possibilidades

e Limitaccedilotildees 3 ed Petroacutepolis Vozes 2011

LACERDA Cristina B F Inteacuterprete de Libras Em Atuaccedilatildeo na Educaccedilatildeo Infantil e no Ensino

Fundamental 5 ed Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2013

HONORA Maacutercia FRIZANCO Mary L E Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais Desvendando a

Comunicaccedilatildeo Usada pelas Pessoas com Surdez Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2011

REVISTA EDUCACcedilAtildeO ARTES E INCLUSAtildeO Florianoacutepolis SC Universidade do Estado de Santa

Catarina Grupo de Pesquisa Educaccedilatildeo Arte e Inclusatildeo 2008- ISSN 1984-3178

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA Fernando C RAPHAEL Walkiria D MAURICIO Aline C Novo Deit-Libras Liacutengua de Sinais

Brasileira 3 ed EdUSP 2013

FALCAO Luiz A Surdez Cogniccedilatildeo Visual e Libras 3 ed [Sl] Luiz Alberico 2012

FIGUEIRA Alexandre S Material de Apoio para o Aprendizado de Libras Satildeo Paulo Phorte 2011

LACERDA Cristina B F SANTOS Lara F Tenho um Aluno Surdo e Agora Satildeo Carlos EdUFSCar 2013

PEREIRA Maria C C Libras Conhecimento Aleacutem dos Sinais Satildeo Paulo Pearson 2011

ARTEFACTUM REVISTA DE ESTUDOS EM LINGUAGEM E TECNOLOGIA Rio de Janeiro ISSN 1984-3852

lsquo

247

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA

Fundamentaccedilatildeo Legal comum a todos os cursos superiores

Lei nordm 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educaccedilatildeo

nacional

Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 Regulamenta as Leis nos 10048 de 8 de

novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que especifica e

10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios baacutesicos

para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia ou com

mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

Constituiccedilatildeo Federal do Brasil88 art 205 206 e 208 NBR 90502004 ABNT Lei Ndeg

100982000 Lei Ndeg 69492009 Lei Ndeg 76112011 e Portaria Ndeg 32842003

Condiccedilotildees de ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida

Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012 Institui a Poliacutetica Nacional de Proteccedilatildeo dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o sect 3o do art 98 da Lei

no 8112 de 11 de dezembro de 1990

Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 Dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

altera a redaccedilatildeo do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT aprovada pelo

Decreto-Lei no 5452 de 1o de maio de 1943 e a Lei no 9394 de 20 de dezembro de

1996 revoga as Leis nos 6494 de 7 de dezembro de 1977 e 8859 de 23 de marccedilo de

1994 o paraacutegrafo uacutenico do art 82 da Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996 e o

art 6o da Medida Provisoacuteria no 2164-41 de 24 de agosto de 2001 e daacute outras

providecircncias que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para

a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos e Parecer CNECP Ndeg 8 de 06032012

Leis Nordm 106392003 e Lei Ndeg 116452008 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees EacuteTNICO-RACIAIS e

Histoacuteria e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 17 de junho de 2004 e Parecer CNECP Nordm 32004 Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana

lsquo

248

Decreto nordm 4281 de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nordm 9795 de 27 de abril

de 1999 que institui a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Ambiental e daacute outras

providecircncias

Decreto nordm 5626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10436 de 24 de

abril de 2002 que dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais - Libras e o art 18 da Lei

no 10098 de 19 de dezembro de 2000 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Lei nordm 10861 de 14 de abril de 2004 institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da

Educaccedilatildeo Superior ndash SINAES e daacute outras providecircncias

Decreto Nordm 5773 de 09 de maio de 2006 dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de

regulaccedilatildeo supervisatildeo e avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e cursos

superiores de graduaccedilatildeo e sequenciais no sistema federal de ensino

PORTARIA Nordm 23 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispotildee sobre o fluxo dos processos

de credenciamento e recredenciamento de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e de

autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento de cursos superiores

bem como seus aditamentos

Resoluccedilatildeo CNECES nordm3 de 2 de julho de 2007 Dispotildee sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula e daacute outras providecircncias

Legislaccedilatildeo Institucional

Regimento Geral Resoluccedilatildeo nordm 871 de 04 de junho de 2013

Estatuto do IFSP Resoluccedilatildeo nordm 872 de 04 de junho de 2013

Projeto Pedagoacutegico Institucional Resoluccedilatildeo nordm 866 de 04 de junho de 2013

Instruccedilatildeo Normativa nordm 12013 - Extraordinaacuterio aproveitamento de estudos

Resoluccedilatildeo nordm 1252015 de 08 de dezembro de 2015 Aprova os paracircmetros de carga

horaacuteria para os cursos Teacutecnicos cursos Desenvolvidos no acircmbito do PROEJA e cursos

de Graduaccedilatildeo do Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg79 de 06 setembro de 2016 Institui o regulamento do Nuacutecleo

Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg143 de 01 novembro de 2016 Aprova a disposiccedilatildeo sobre a

tramitaccedilatildeo das propostas de Implantaccedilatildeo Atualizaccedilatildeo Reformulaccedilatildeo

Interrupccedilatildeo Temporaacuteria de Oferta de Vagas e Extinccedilatildeo de Cursos da Educaccedilatildeo

lsquo

249

Baacutesica e Superiores de Graduaccedilatildeo nas modalidades presencial e a distacircncia do

Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo (IFSP)

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg147 de 06 dezembro de 2016 - Organizaccedilatildeo Didaacutetica

Instruccedilatildeo Normativa nordm022010 de 26 de marccedilo de 2010 ndash Dispotildee sobre o Colegiado

de Curso

Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras de

Extensatildeo

Portaria nordm 1204IFSP de 11 de maio de 2011 - Aprova o Regulamento de Estaacutegio do IFSP

Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo oferta

e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de Extensatildeo para

discentes

Para os Cursos de Bacharelado

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 2 de 18 de junho de 2007- Dispotildee sobre carga horaacuteria miacutenima e procedimentos relativos agrave integralizaccedilatildeo e duraccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo bacharelados na

modalidade presencial

Parecer CNECES nordm 1362 de 12 de dezembro de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 11 de 11 de marccedilo de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia

Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia

Princiacutepios Norteadores da Engenharia nos Institutos Federais Para o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Portaria Inep Nordm 487 de 6 de Junho de 2017 - Estabelece conteuacutedos referencias para o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) par ao curso de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

250

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Page 2: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

2

PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCACcedilAtildeO

Rossieli Soares da Silva

SECRETAacuteRIO DE EDUCACcedilAtildeO PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICA - SETEC

Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA

DE SAtildeO PAULO

Eduardo Antonio Modena

PROacute-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PROacute-REITOR DE ADMINISTRACcedilAtildeO

Silmaacuterio Batista dos Santos

PROacute-REITOR DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PROacute-REITORA DE PESQUISA E INOVACcedilAtildeO

Elaine Inaacutecio Bueno

PROacute-REITOR DE EXTENSAtildeO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAcircMPUS SALTO

Karina Aparecida de Freitas Dias de Souza

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

5

SUMAacuteRIO

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO 7

11 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CAcircMPUS 8

12 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 9

13MISSAtildeO 9

14 CARACTERIZACcedilAtildeO EDUCACIONAL 9

15 HISTOacuteRICO INSTITUCIONAL 10

16 HISTOacuteRICO DO CAcircMPUS E SUA CARACTERIZACcedilAtildeO 12

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO 15

21 SITUACcedilAtildeO DA REGIAtildeO DE SALTO 15

22 DEMANDA E JUSTIFICATIVA PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMACcedilAtildeO 17

3 OBJETIVOS DO CURSO 25

31 OBJETIVO GERAL 25

32 OBJETIVOS ESPECIacuteFICOS 25

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 26

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 27

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 27

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 29

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC) 31

63 ESTRUTURA CURRICULAR 33

64 REPRESENTACcedilAtildeO GRAacuteFICA DO PERFIL DE FORMACcedilAtildeO 35

65 PREacute-REQUISITOS 36

66 EDUCACcedilAtildeO EM DIREITOS HUMANOS 38

67 EDUCACcedilAtildeO DAS RELACcedilOtildeES EacuteTNICO-RACIAIS E HISTOacuteRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA 38

68 EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL 38

69 LIacuteNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 40

7 METODOLOGIA 41

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM 41

10 ATIVIDADES DE PESQUISA 43

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO 44

111 DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS 45

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 46

13 APOIO AO DISCENTE 47

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS 48

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 50

151 GESTAtildeO DO CURSO 51

16 EQUIPE DE TRABALHO 51

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

6

161 NUacuteCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 51

162 COORDENADOR(A) DO CURSO 52

163 COLEGIADO DE CURSO 53

164 CORPO DOCENTE 54

165 CORPO TEacuteCNICO-ADMINISTRATIVO PEDAGOacuteGICO 55

17 BIBLIOTECA 57

18 INFRAESTRUTURA 60

181 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA 60

182 ACESSIBILIDADE 61

183 LABORATOacuteRIOS DE INFORMAacuteTICA 61

184 LABORATOacuteRIOS ESPECIacuteFICOS 62

LABORATOacuteRIO DE FIacuteSICA E QUIacuteMICA 62

LABORATOacuteRIO DE ELETRICIDADE E MAacuteQUINAS ELEacuteTRICAS 65

LABORATOacuteRIO DE MATERIAIS E OFICINA MECAcircNICA (MAacuteQUINAS METROLOGIA AJUSTAGEM SOLDA E MATERIAIS) 68

LABORATOacuteRIO DE INSTRUMENTACcedilAtildeO AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE 71

LABORATOacuteRIO DE CNC E CIM 72

LABORATOacuteRIO DE PNEUMAacuteTICA E HIDRAacuteULICA 73

LABORATOacuteRIO DE ELETROcircNICA E MICROCONTROLADORES 75

LABORATOacuteRIO DE DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR 76

19 PLANOS DE ENSINO 76

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA 247

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS 250

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

7

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

SIGLA IFSP

CNPJ 108825940001-65

NATUREZA JURIacuteDICA Autarquia Federal

VINCULACcedilAtildeO Secretaria de Educaccedilatildeo Profissional e Tecnoloacutegica do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

(SETEC)

ENDERECcedilO Rua Pedro Vicente 625 ndash Canindeacute ndash Satildeo PauloCapital

CEP 01109-010

TELEFONE (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpwwwifspedubr

ENDERECcedilO ELETROcircNICO gabifspedubr

DADOS SIAFI UG 158154

GESTAtildeO 26439

NORMA DE CRIACcedilAtildeO Lei nordm 11892 de 29122008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERIacuteODO Lei Nordm 11892 de 29122008

FUNCcedilAtildeO DE GOVERNO PREDOMINANTE Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

8

11 Identificaccedilatildeo do Cacircmpus

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Cacircmpus Salto

SIGLA IFSP - SLT

CNPJ 108825940012-18

ENDERECcedilO Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira ndash SaltoSP

CEP 13320-271

TELEFONE (11) 4602-9191

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpsltifspedubrportal

ENDERECcedilO ELETROcircNICO saltoifspedubr

DADOS SIAFI UG 153026

GESTAtildeO 26439

AUTORIZACcedilAtildeO DE FUNCIONAMENTO Portaria nordm 1713 de 20 de dezembro de 2006

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

9

12 Identificaccedilatildeo do Curso

13Missatildeo

Consolidar uma praacutexis educativa que contribua para a inserccedilatildeo social a formaccedilatildeo

integradora e a produccedilatildeo do conhecimento

14 Caracterizaccedilatildeo Educacional

A Educaccedilatildeo Cientiacutefica e Tecnoloacutegica ministrada pelo IFSP eacute entendida como um conjunto de

accedilotildees que buscam articular os princiacutepios e aplicaccedilotildees cientiacuteficas dos conhecimentos tecnoloacutegicos

Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Cacircmpus Salto

Tracircmite Implantaccedilatildeo

Forma de oferta Presencial

Iniacutecio de funcionamento do curso 1ordm semestre de 2019

Resoluccedilatildeo de Aprovaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Resoluccedilatildeo de Reformulaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Parecer de Atualizaccedilatildeo

Portaria de Reconhecimento do curso

Turno Integral

Vagas semestrais 40

Vagas Anuais 40

Nordm de semestres 10

Carga Horaacuteria

Miacutenima Obrigatoacuteria 36167 horas

Carga Horaacuteria Optativa 317

Carga Horaacuteria Presencial 36167 horas

Carga Horaacuteria a Distacircncia 0

Duraccedilatildeo da Hora-aula 50 minutos

Duraccedilatildeo do semestre 19 semanas

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

10

agrave ciecircncia agrave teacutecnica agrave cultura e agraves atividades produtivas Esse tipo de formaccedilatildeo eacute imprescindiacutevel

para o desenvolvimento social da naccedilatildeo sem perder de vista os interesses das comunidades

locais e suas inserccedilotildees no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnoloacutegicos

integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexatildeo criacutetica das atividades da sociedade atual

em que novos valores reestruturam o ser humano Assim a educaccedilatildeo exercida no IFSP natildeo estaacute

restrita a uma formaccedilatildeo meramente profissional mas contribui para a iniciaccedilatildeo na ciecircncia nas

tecnologias nas artes e na promoccedilatildeo de instrumentos que levem agrave reflexatildeo sobre o mundo

como consta no PDI institucional

15 Histoacuterico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artiacutefices de Satildeo

Paulo Criado em 1910 inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento

da oferta do ensino primaacuterio profissional e gratuito Os primeiros cursos oferecidos foram os de

tornearia mecacircnica e eletricidade aleacutem das oficinas de carpintaria e artes decorativas

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturaccedilatildeo administrativa e funcional no ano

de 1937 e o nome da Instituiccedilatildeo foi alterado para Liceu Industrial de Satildeo Paulo denominaccedilatildeo

que perdurou ateacute 1942 Nesse ano atraveacutes de um Decreto-Lei introduziu-se a Lei Orgacircnica do

Ensino Industrial refletindo a decisatildeo governamental de realizar profundas alteraccedilotildees na

organizaccedilatildeo do ensino teacutecnico

A partir dessa reforma o ensino teacutecnico industrial passou a ser organizado como um

sistema passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Um

Decreto posterior o de nordm 4127 tambeacutem de 1942 deu-se a criaccedilatildeo da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo visando a oferta de cursos teacutecnicos e de cursos pedagoacutegicos

Esse decreto poreacutem condicionava o iniacutecio do funcionamento da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo agrave construccedilatildeo de novas instalaccedilotildees proacuteprias mantendo-a na situaccedilatildeo de Escola Industrial

de Satildeo Paulo enquanto natildeo se concretizassem tais condiccedilotildees Posteriormente em 1946 a escola

paulista recebeu autorizaccedilatildeo para implantar o Curso de Construccedilatildeo de Maacutequinas e Motores e o

de Pontes e Estradas

Por sua vez a denominaccedilatildeo Escola Teacutecnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar em accedilatildeo do Estado que abrangeu todas as escolas teacutecnicas e instituiccedilotildees de niacutevel

superior do sistema federal Os cursos teacutecnicos de Eletroteacutecnica de Eletrocircnica e

Telecomunicaccedilotildees e de Processamento de Dados foram entatildeo implantados no periacuteodo de 1965

a 1978 os quais se somaram aos de Edificaccedilotildees e Mecacircnica jaacute oferecidos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

11

Durante a primeira gestatildeo eleita da instituiccedilatildeo apoacutes 23 anos de intervenccedilatildeo militar

houve o iniacutecio da expansatildeo das unidades descentralizadas ndash UNEDs sendo as primeiras

implantadas nos municiacutepios de Cubatatildeo e Sertatildeozinho

Jaacute no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso a instituiccedilatildeo tornou-

se um Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFET) o que possibilitou o oferecimento de

cursos de graduaccedilatildeo Assim no periacuteodo de 2000 a 2008 na Unidade de Satildeo Paulo foi ofertada a

formaccedilatildeo de tecnoacutelogos na aacuterea da Induacutestria e de Serviccedilos aleacutem de Licenciaturas e Engenharias

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo

Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 atraveacutes da Lei nordm11892 tendo como caracteriacutesticas e

finalidades ofertar educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica em todos os seus niacuteveis e modalidades

formando e qualificando cidadatildeos com vistas na atuaccedilatildeo profissional nos diversos setores da

economia com ecircnfase no desenvolvimento socioeconocircmico local regional e nacional

desenvolver a educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica como processo educativo e investigativo de

geraccedilatildeo e adaptaccedilatildeo de soluccedilotildees teacutecnicas e tecnoloacutegicas agraves demandas sociais e peculiaridades

regionais promover a integraccedilatildeo e a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e

educaccedilatildeo superior otimizando a infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de

gestatildeo orientar sua oferta formativa em benefiacutecio da consolidaccedilatildeo e fortalecimento dos arranjos

produtivos sociais e culturais locais identificados com base no mapeamento das potencialidades

de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural no acircmbito de atuaccedilatildeo do Instituto Federal

constituir-se em centro de excelecircncia na oferta do ensino de ciecircncias em geral e de ciecircncias

aplicadas em particular estimulando o desenvolvimento de espiacuterito criacutetico voltado agrave

investigaccedilatildeo empiacuterica qualificar-se como centro de referecircncia no apoio agrave oferta do ensino de

ciecircncias nas instituiccedilotildees puacuteblicas de ensino oferecendo capacitaccedilatildeo teacutecnica e atualizaccedilatildeo

pedagoacutegica aos docentes das redes puacuteblicas de ensino desenvolver programas de extensatildeo e de

divulgaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica realizar e estimular a pesquisa aplicada a produccedilatildeo cultural

o empreendedorismo o cooperativismo e o desenvolvimento cientiacutefico e tecnoloacutegico promover

a produccedilatildeo o desenvolvimento e a transferecircncia de tecnologias sociais notadamente as voltadas

agrave preservaccedilatildeo do meio ambiente

Aleacutem da oferta de cursos teacutecnicos e superiores o IFSP ndash que atualmente conta com 37

cacircmpus e 1 Nuacutecleo Avanccedilado ndash contribui para o enriquecimento da cultura do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconocircmico da regiatildeo de

influecircncia de cada cacircmpus Atua tambeacutem na pesquisa aplicada destinada agrave elevaccedilatildeo do potencial

das atividades produtivas locais e na democratizaccedilatildeo do conhecimento agrave comunidade em todas

as suas representaccedilotildees

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

12

16 Histoacuterico do Cacircmpus e sua caracterizaccedilatildeo

O Cacircmpus Salto estaacute localizado na Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira em frente agrave

rodoviaacuteria da cidade constituindo-se na primeira escola teacutecnica puacuteblica inaugurada no

municiacutepio A cidade estaacute localizada a 104 km da capital do estado na regiatildeo sudoeste do Estado

de Satildeo Paulo pertencendo agrave regiatildeo administrativa de Sorocaba

O Cacircmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nordm 1713 do Ministro da

Educaccedilatildeo publicada no DOU de 20102006 Iniciou seu funcionamento em agosto de 2007

dentro dos pressupostos do Plano de Expansatildeo I da Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica proposto pelo

Presidente Luiz Inaacutecio Lula da Silva

O preacutedio do Cacircmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de Educaccedilatildeo

Profissional pertencente ao Segmento Comunitaacuterio do PROEP sendo os recursos financeiros

recebidos pela FUNSEC (Fundaccedilatildeo Saltense de Educaccedilatildeo e Cultura) Em meados de 2006 o IFSP

recebeu o preacutedio inacabado e concluiu as obras em agosto de 2007 iniciando suas atividades em

2 de agosto daquele ano

O primeiro curso oferecido foi o de Teacutecnico em Informaacutetica com Habilitaccedilatildeo em

Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas cujo nome foi alterado para Curso Teacutecnico em

Informaacutetica

Em 19 de outubro de 2007 o Cacircmpus Salto foi inaugurado oficialmente Em 2008

entraram em funcionamento o Curso Teacutecnico em Automaccedilatildeo Industrial (Processos Industriais) e

o Curso Teacutecnico em Informaacutetica (Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas) No iniacutecio de

2009 o Cacircmpus Salto passou a oferecer tambeacutem os Cursos Superiores de Tecnologia em Anaacutelise

e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial E desde o iniacutecio de 2011

oferece o Curso Teacutecnico Integrado ao Ensino Meacutedio em duas modalidades Informaacutetica e

Automaccedilatildeo

Ainda em 2009 comeccedilou a funcionar o Nuacutecleo Avanccedilado de Boituva vinculado ao

Cacircmpus Salto Em 2010 os Cacircmpus de Boituva e Capivari foram incluiacutedos oficialmente ao IFSP

como Nuacutecleos Avanccedilados do Cacircmpus Salto Ambos os cacircmpus se desvincularam do Cacircmpus Salto

em 2013

Aleacutem dos jaacute mencionados tambeacutem satildeo oferecidos cursos FIC (Formaccedilatildeo Inicial e

Continuada) por meio da coordenadoria de extensatildeo para toda a comunidade Satildeo cursos

gratuitos e de qualidade focados na Educaccedilatildeo Profissional e voltados agrave necessidade local Eles

satildeo dirigidos agrave populaccedilatildeo local e aacutereas circunvizinhas objetivando sua integraccedilatildeo junto agrave

comunidade cumprindo dessa maneira a finalidade da Instituiccedilatildeo Alguns cursos ofertados satildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

13

Assistente Administrativo Assistente de Controle de qualidade Assistente de Logiacutestica

Assistente de Recursos Humanos Auxiliar Administrativo Curso Avanccedilado de Xadrez Educaccedilatildeo

Financeira Gestatildeo de Pessoas Inspetor de Qualidade Introduccedilatildeo aacute Roboacutetica para Ensino Meacutedio

Libras Baacutesico Intermediaacuterio e Avanccedilado Lideranccedila e Gestatildeo de Equipes Liacutengua Inglesa

Metodologia de Pesquisa e Redaccedilatildeo Cientiacutefica Meacutetodos Matemaacuteticos Montagem e Manutenccedilatildeo

de Computadores Oficina de Inclusatildeo Digital para Jovens e Adultos Portuguecircs para Estrangeiros

Roboacutetica utilizando Arduino e Android entre outros

O cacircmpus conta tambeacutem com a Equipe Taperaacute Aerodesign que vem desenvolvendo

pesquisas e projetos voltados para o crescimento do setor aeronaacuteutico brasileiro A Revista

Eletrocircnica AeroDesign Magazine eacute o seu veiacuteculo de divulgaccedilatildeo e tem publicaccedilatildeo anual Aleacutem dos

trabalhos de produccedilatildeo cientiacutefica faz divulgaccedilatildeo de artigos teacutecnicos cursos documentos eventos

e entrevistas de interesse acadecircmico sobre aspectos relacionados com a competiccedilatildeo AeroDesign

promovida e organizada pela SAE-Brasil Na mesma linha haacute o grupo de Roboacutetica SaltoBotz que

promove a inserccedilatildeo dos alunos em projetos e pesquisas bem como a participaccedilatildeo em

competiccedilotildees de roboacutetica e em eventos Aleacutem destes haacute o grupo de desenvolvimento de Drone

com foco em competiccedilotildees nacionais com a participaccedilatildeo de estudantes do ensino meacutedio

integrado

Ao longo de todos os anos aleacutem das atividades de ensino vecircm sendo realizadas diversas

atividades de Extensatildeo no Cacircmpus Salto Elas compreendem a festa junina visitas teacutecnicas

semana da consciecircncia negra semana de diversidade de gecircnero atividades voltadas agrave inclusatildeo

apresentaccedilotildees teatrais anuais feitas pelos alunos festivais esportivos semana de ciecircncia e

tecnologia e sarau cultural entre outras atividades

Na linha de Olimpiacuteadas os alunos dos cursos integrados satildeo incentivados a participarem

da Olimpiacuteada Brasileira de Matemaacutetica ndash OBMEP Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica ndash OBR e

Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Em 2014 professores de Liacutengua Portuguesa e Literatura do

Cacircmpus Salto inscreveram seus alunos na Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Escrevendo o Futuro

promovida pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em parceria com a Fundaccedilatildeo Itauacute Social O texto ldquoA

cidade dos exagerosrdquo de autoria do aluno Luiacutes Felipe Matos seguiu para a etapa Estadual o que

foi uma grande conquista para o professor a equipe e o Cacircmpus Salto como um todo

Haacute tambeacutem no Cacircmpus Salto a atuaccedilatildeo do Nuacutecleo de Atendimento a Pessoa com

Necessidades Educacionais Especiais ndash NAPNE e a atuaccedilatildeo do Colore Afro engajado no respeito

agrave diversidade

Haacute ainda projetos que vecircm sendo oferecidos inclusive este ano e que estatildeo voltados agraves

Accedilotildees Universais do Programa de Assistecircncia Estudantil da Coordenadoria Sociopedagoacutegico que

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

14

visam a promoccedilatildeo de atividades artiacutesticas culturais e esportivas Entre alguns desses projetos

pode-se destacar estudos do meio (Estrada Parque Itu-Cabreuacuteva Cananeacuteia e Litoral Sul) festivais

esportivos mostras de danccedila muacutesica e cinema visitas a museus e espetaacuteculos musicais

Todas essas atividades acadecircmicas e culturais vecircm se mantendo ao longo dos uacuteltimos

anos no Cacircmpus Salto sendo que em outubro de 2017 houve atividades especiais voltadas para

a comemoraccedilatildeo de dez anos do cacircmpus

Por fim o cacircmpus tambeacutem estaacute envolvido na aacuterea de pesquisa por meio do IF-Ciecircncia do

evento de Tecnologia e Inovaccedilatildeo e dos projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica de seus docentes

No ano de 2018 tambeacutem no acircmbito da pesquisa iniciou-se a poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu

em Temas Transversais conforme Edital nordm 7932017 de 13112017 De acordo com a Tabela

da CAPES as aacutereas de conhecimento predominantes desta poacutes-graduaccedilatildeo satildeo 7080000-6 =

Educaccedilatildeo e 7080100-2 ndash Fundamentos da Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

15

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

21 Situaccedilatildeo da regiatildeo de Salto

A cidade de Salto possui as seguintes caracteriacutesticas geograacuteficas conforme Figura 1

Figura 1 Caracteriacutesticas Geograacuteficas de Salto

Fonte httpcidadesibgegovbrpainelpainelphpcodmun=354520

Os dados demograacuteficos iacutendices de desenvolvimento humano e nuacutemero de empregados por setores de atividades satildeo apresentados nas Tabelas 1 2 e 3 respectivamente

Tabela 1 - Dados Demograacuteficos do Municiacutepio de Salto

DADOS DEMOGRAacuteFICOS DO MUNICIacutePIO DE SALTO

Populaccedilatildeo estimada 2016 115193

Populaccedilatildeo 2010 105516

Aacuterea da unidade territorial 2015 (kmsup2) 133057

Densidade demograacutefica 2010 (habkmsup2) 79213

Fonte httpcidadesibgegovbrxtrasperfilphplang=ampcodmun=354520ampsearch=sao-

paulo|salto

Tabela 2 - Iacutendices de Desenvolvimento Humano (IDHM) do municiacutepio de Salto

IDHM 2010 0780

IDHM 2000 0693

IDHM 1991 0526

Fonte Atlas Brasil 2013 Programa das Naccedilotildees Unidas para o Desenvolvimento

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

16

Tabela 3 - Nuacutemero de empregados por setores de atividade do Municiacutepio de Salto

SETORES DE ATIVIDADES NUacuteMERO DE EMPRESAS NUacuteMERO DE

FUNCIONAacuteRIOS

INDUacuteSTRIA 646 9985

COMEacuteRCIO 1924 5741

SERVICcedilOS 2413 8222

Fonte httpbimtegovbrbgcagedcaged_perfil_municipioindexphp (2017)

Salto se situa a meio caminho entre Campinas e Sorocaba e dista 104 km de Satildeo Paulo O

PIB per capita do Municiacutepio de Salto eacute de R$ 5034487 A tiacutetulo de comparaccedilatildeo na Tabela 4

podem ser vistos os PIBs de cidades vizinhas

Tabela 4 - Produto Interno Bruto (PIB) de cidades vizinhas a Salto

SP Campinas R$ 4995016

SP Satildeo Paulo R$ 5279678

SP Sorocaba R$ 5126039

SP Indaiatuba R$ 5126039

SP Itu R$ 4562504

SP Elias Fausto R$ 3015007

SP Jundiaiacute R$ 9131264

SP Cabreuacuteva R$ 6275088

SP Itupeva R$ 6737885

Fonte IBGE 20141

1 Disponiacutevel em ltwwwcidadesibgegovbrgt Acesso 02 abr 2017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

17

No que diz respeito agraves escolas puacuteblicas e particulares Salto apresenta as seguintes

instituiccedilotildees

bull 1 Escola Puacuteblica Federal (IFSP-Salto) ofertando 2 cursos Teacutecnicos Concomitantes e

Subsequentes 2 cursos de Ensino Teacutecnico Integrado ao Meacutedio 2 cursos de Tecnologia e

1 curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo

bull 18 Escolas Puacuteblicas Estaduais ofertando Ensino Fundamental Ensino Meacutedio e Educaccedilatildeo

de Jovens e Adultos

bull 14 CEMUS Centros Municipais de Educaccedilatildeo ofertando Educaccedilatildeo Infantil I (creche)

Educaccedilatildeo Infantil II e III Ensino Fundamental e Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

bull 1 CEMIPSENAI Centro Municipal de Iniciaccedilatildeo Profissional parceria entre a Prefeitura

Municipal SENAI e Associaccedilatildeo das Induacutestrias de Salto

bull 20 Escolas Particulares abrangendo Ensino Infantil Fundamental Meacutedio e Teacutecnico

incluindo a Escola SESI

bull 1 Centro Universitaacuterio particular CEUNSP que oferece cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-

graduaccedilatildeo

22 Demanda e Justificativa para o curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo

A oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo pelo

Instituto Federal de Satildeo Paulo por meio do Cacircmpus Salto tem forte apoio de diversos setores da

sociedade regional dentre eles o poder puacuteblico municipal associaccedilotildees representantes de setores

da induacutestria do comeacutercio de serviccedilos de instituiccedilotildees de ensino etc de acordo com

fundamentaccedilatildeo apresentada na uacuteltima versatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014-2018

A justificativa e a demanda de mercado que embasam a abertura deste curso podem ser

estruturadas segundo trecircs aspectos

I Descriccedilatildeo socioeconocircmica do municiacutepio de Salto e entorno

No contexto geopoliacutetico Salto pertence agrave Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba (RMS) estaacute

localizada em uma regiatildeo altamente industrializada delimitada por um quadrilaacutetero cujos

veacutertices satildeo os municiacutepios de Sorocaba Satildeo Paulo Campinas e Piracicaba eacute limiacutetrofe dos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

18

municiacutepios de Indaiatuba Itu e Elias Fausto um raio de 50 quilocircmetros a partir de Salto abrange

cerca de 25 municiacutepios (Figura 2) com uma populaccedilatildeo total de cerca de 4334000 pessoas e um

PIB total de cerca de 234 bilhotildees de reais (Tabela 5)

Figura 2 - Aacuterea de abrangecircncia do Cacircmpus Salto em um raio de 50 km

Fonte Imagens Google

Tabela 5 - Quadro da populaccedilatildeo e PIB das cidades do entorno do Municiacutepio de Salto dentro de um raio de 50 km

Cidade

Distacircncia

[km]

Populaccedilatildeo

[1]

PIB per capita R$ [1]

IDH [1]

0 Salto - 116191 5034487 0780

1 Alumiacutenio 57 18324 8517471 0766

2 Araccediloiaba da Serra 61 32495 1657095 0776

3 Boituva 52 57910 4740180 0780

4 Cabreuacuteva 29 47877 6275088 0738

5 Campinas 43 1182429 4995016 0805

6 Capivari 36 54298 3120061 0750

7 Elias Fausto 26 17393 3015007 0695

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

19

8 Hortolacircndia 51 222186 4786129 0756

9 Indaiatuba 17 239602 5321504 0788

10 Iperoacute 60 34913 1346544 0719

11 Itu 8 170157 4562504 0773

12 Itupeva 38 57031 6737885 0762

13 Jundiaiacute 50 409497 9131264 0822

14 Louveira 48 45922 21601670 0777

15 Monte Mor 42 57240 5417076 0733

16 Pirapora Bom Jesus 53 18174 2076169 0727

17 Porto Feliz 32 52507 2769246 0758

18 Satildeo Roque 60 88473 2657783 0768

19 Sorocaba 43 659871 5126039 0798

20 Sumareacute 52 273007 4563287 0762

21 Tietecirc 58 41022 4124580 0778

22 Valinhos 46 124024 4512348 0819

23 Vaacuterzea Paulista 59 118917 2031251 0759

24 Vinhedo 45 75129 10259474 0817

25 Votorantim 47 119898 4034728 0767

Fonte NDE

Salto localiza-se a 104 quilocircmetros da capital do Estado Satildeo Paulo Eacute passagem

obrigatoacuteria dos deslocamentos entre Sorocaba e Campinas das quais estaacute equidistante exatos

43 quilocircmetros Tambeacutem estaacute a 25 quilocircmetros da Rodovia Castelo Branco a 30 quilocircmetros da

Rodovia dos Bandeirantes a 38 das Rodovias Anhanguera e Raposo Tavares a 30 quilocircmetros do

Aeroporto Internacional de Viracopos e a 195 quilocircmetros do Porto de Santos

O municiacutepio apresenta em 2017 uma populaccedilatildeo estimada em

116191 pessoas das quais 993 vivem na aacuterea urbana Dados do uacuteltimo censo de 20102

apontavam uma populaccedilatildeo de 105516 pessoas que resultava numa densidade demograacutefica de

79213 habkmsup2 Essa populaccedilatildeo eacute distribuiacuteda segundo a piracircmide etaacuteria mostrada na Figura 3

na qual se observa que 8925 pessoas tecircm de 15 a 19 anos e 9472 pessoas tecircm de 20 a 24 anos

puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso Conveacutem salientar que essa distribuiccedilatildeo eacute tiacutepica para todas as

demais cidades do entorno

2 httpscidadesibgegovbrbrasilspsaltopanorama - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

20

Figura 3 - Piracircmide etaacuteria da populaccedilatildeo do municiacutepio de Salto

Fonte IBGE CENSO 2010

Os dados referentes agrave escolarizaccedilatildeo dessa populaccedilatildeo de acordo com o censo de 20153

apontam para 13388 matriacuteculas no ensino fundamental e 5302 matriacuteculas no ensino meacutedio

Uma anaacutelise das matriacuteculas no municiacutepio de Salto em todos os niacuteveis de ensino no

periacuteodo compreendido entre 2005 e 2015 mostra uma grande disparidade entre esses niacuteveis

principalmente em relaccedilatildeo ao niacutevel superior (Figura 4) puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso

proposto Novamente conveacutem destacar que essa distribuiccedilatildeo de matriacuteculas eacute tiacutepica para os

municiacutepios do entorno de Salto

3 IBGE Cadastro Central de Empresas 2015 Rio de Janeiro IBGE 2017 - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

21

Figura 4 - Matriacuteculas por niacutevel de ensino no municiacutepio de Salto

Fonte NDE

No aspecto econocircmico o municiacutepio apresenta com base em dados de 2014 um PIB per

capita de R$ 5034487 gerado por 3992 unidades empresariais locais das quais 3922 se

encontravam atuantes Essas empresas ocupavam 34536 trabalhadores dentre os quais 29556

eram assalariados que recebiam em meacutedia 28 salaacuterios miacutenimos

II Aderecircncia com o arranjo produtivo local

A Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba - RMS da qual o municiacutepio de Salto faz parte

apresenta um consolidado polo industrial e tecnoloacutegico que demanda trabalhadores cada vez

mais qualificados e preparados para contribuir com o desenvolvimento econocircmico e produtivo

Tanto o municiacutepio de Salto como os demais municiacutepios da RMS tecircm-se preparado para

receber grandes investimentos empresariais e frequentemente os tecircm recebido Isso vem

fortalecendo cada vez mais o setor produtivo a geraccedilatildeo de renda e a oferta de oportunidades

de trabalho nessa regiatildeo

Considerando que com o advento da Induacutestria 40 a automaccedilatildeo vem ganhando cada vez

mais importacircncia em todos os ramos industriais pode-se citar entre muitas outras as seguintes

empresas (Tabela 6) como provaacuteveis demandadoras de profissionais dessa aacuterea na regiatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

22

Tabela 6 - Relaccedilatildeo de algumas provaacuteveis empresas de Salto e regiatildeo demandadoras de profissionais da aacuterea de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Segmento Empresas

Mecacircnica Agritech Lavrale SA Bemel Ind Met Ltda Bripen Usinagem e Ferramentas Brunitec Maacutequinas e Ferramentas de Brunir Ltda Clemont Equip e Montagens Ind Ltda Metalcoop Coop de Prod Ind em Conformaccedilatildeo de Metais Sumitomo Drive Technologies Metso Brasil Starrett Induacutestria e Comeacutercio Ltda Guumlring Brasil Ferramentas Ltda Tecnobagno Construccedilatildeo de Banheiros Ltda Betiol Maquinas e Equipamentos Ltda Wobben Windpower Ind Com Ltda Jaraguaacute Equipamentos Industriais Wolf Equip Perfuraccedilatildeo IBBL Ind Brasileira de Bebedouros

Quiacutemica Arch Quiacutemica Brasil Ltda Maila Cosmeacuteticos Ltda Socer Brasil Ind Com Ltda Toyobo do Brasil Ltda Quiacutemica Amparo ndash Ypecirc Eucatex SA Ind Com Avon

Plaacutesticos e borrachas

Art-Injet Ind Com Ltda Copave Artefatos de Borrachas Ltda Iber Oleff Brasil Ltda Induacutestrias Mangotex Ltda Aflon Plaacutesticos Industriais Ltda Perfiteacutecnica Borrachas e Silicones

Ceracircmica Ceracircmica Mundi Ltda Selecta - Soluccedilotildees em Blocos Concrebase

Sinterizados Imerys Fused Minerals Salto Ltda Mahle Metal Leve SA

Papel papelatildeo e madeira

Embanor Embalagens Ltda Fedrigoni Brasil Papeacuteis Ltda Giannini SA Eucatex SA Ind Com

Montadora e autopeccedilas

Kia Motors do Brasil TMD Friction Kanjiko do Brasil Induacutestria Automobiliacutestica Ltda Continental Powertrain Filtros Mann Ltda ZF do Brasil Metaluacutergica Nakayone Schaeffler Brasil Ltda Toyota do Brasil ndash Montadora Toyota do Brasil ndash Faacutebrica de Motores General Motors do Brasil Ltda

Automaccedilatildeo e Eletroeletrocircnica

Monteacutecnica Eletromecacircnica Ltda Base Automaccedilatildeo Jumak Automaccedilatildeo e Controle Metso Brasil Delogic Sistemas Inteligentes Azzure Sistemas Automatizados Isatech Automaccedilatildeo de Processos Gomes Paineacuteis Eleacutetricos Emicol Eletroeletrocircnica SA Acros Automaccedilatildeo Industrial Ltda GA Automaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo de Maacutequinas ABB Sorocaba VCP Automaccedilatildeo EC Automaccedilatildeo Industrial Yamatech Automaccedilatildeo Industrial Ltda Beta Automaccedilatildeo e Instrumentaccedilatildeo Industrial Compaq Emerson Process Management Ericsson Siemens Ltda

Ambiental Sanetrat Saneamento SA Center Vac Fabri Equip Saneamento

Alimentiacutecia Pepsico do Brasil Heineken Brasil Coca-Cola Vedete

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

23

Fonte NDE

Essas empresas muitas das quais liacutederes de mercado estatildeo localizadas nos municiacutepios de

Salto Itu Indaiatuba Sorocaba Cabreuacuteva e Porto Feliz

Com relaccedilatildeo ao mercado de trabalho na regiatildeo dentre tantas outras destaca-se a

seguinte notiacutecia veiculada na imprensa4

A vocaccedilatildeo de produccedilatildeo do interior eacute o que demandou tanta matildeo de obra teacutecnica no iniacutecio do ano enquanto os grandes centros como Satildeo Paulo (SP) concentraram vagas com perfil mais estrateacutegico e gestatildeo de negoacutecios explica o gerente de recrutamento da Page Personnel em Campinas (SP) Diego Rondon O estudo apontou que as oportunidades de trabalho no primeiro trimestre ficaram concentradas nas regiotildees de Campinas Jundiaiacute (SP) e Sorocaba (SP) com 78 das vagas []

[] Para funccedilotildees mais operacionais o salaacuterio pode chegar a R$ 3 mil mas depende do cargo e da atividade desempenhada Jaacute para o cargo de engenheiro de controle e automaccedilatildeo a remuneraccedilatildeo varia entre R$ 65 mil e R$ 73 mil e para engenheiros de manutenccedilatildeo de R$ 65 mil e R$ 8 mil []

A distribuiccedilatildeo das atividades econocircmicas do setor industrial que satildeo predominantes na

regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto concentra-se em grande parte em atividades que

exigem um elevado niacutevel de automaccedilatildeo e roboacutetica que satildeo aacutereas de abordagem fundamental

em um curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Aleacutem disso essas atividades tambeacutem

demandam bons conhecimentos nas aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica e Informaacutetica

Industrial aportes formativos fortemente contemplados em um curso de Engenharia de Controle

e Automaccedilatildeo

III Caracteriacutesticas e planejamentos previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nas poliacuteticas do governo

A justificativa da implantaccedilatildeo e viabilidade de cursos de engenharia nos Institutos

Federais foi recentemente publicada pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em um documento intitulado

ldquoPrinciacutepios norteadores das engenharias nos institutos federaisrdquo5 Por meio desse documento o

Ministeacuterio destaca o entendimento de que a decisatildeo em ofertar cursos de engenharia nos

Institutos Federais prende-se a alguns aspectos estrateacutegicos considerando-se o momento

4 httpg1globocomspcampinas-regiaonoticia201405engenharia-e-manufatura-puxam-contratacoes-

no-interior-de-sao-paulohtml 5 httpportaldoprofessormecgovbrstoragemateriais0000013578pdf

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

24

singular por que passa o paiacutes e as possibilidades que a Rede Federal apresenta Em primeiro lugar

haacute hoje na rede um corpo docente com a qualificaccedilatildeo capaz de responder ao desafio de

promover a oferta desses cursos e expandir as atividades para a pesquisa extensatildeo e a poacutes-

graduaccedilatildeo Esse aspecto eacute potencializado pela existecircncia de uma nova carreira para os

professores que manteacutem o estiacutemulo agrave qualificaccedilatildeo e equipara os vencimentos dos mesmos aos

dos docentes das universidades federais tornando assim mais atraente a atuaccedilatildeo docente nos

Institutos Federais Em segundo lugar jaacute decorre tempo suficiente de oferta de cursos superiores

nos centros federais de educaccedilatildeo tecnoloacutegica (CEFET) para se fazer uma avaliaccedilatildeo acerca dessa

experiecircncia e reunir elementos para os proacuteximos desafios Em terceiro lugar pela oportunidade

que tecircm os Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia dentro de uma visatildeo mais

humaniacutestica e sustentaacutevel E por fim com vistas a atender agrave demanda por novos(as)

engenheiros(as) oriunda das novas demandas sociais do mercado de trabalho em consonacircncia

com a recente retomada do desenvolvimento econocircmico verificado no Brasil que em sua

persistecircncia obrigaraacute a um redimensionamento do setor educacional e em particular dos cursos

de engenharia

Aliadas a estas diretrizes do governo federal estatildeo as caracteriacutesticas econocircmicas e sociais

da regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto apresentadas nos Itens I e II

Adicionalmente como conclusatildeo de um amplo processo de rediscussatildeo do PDI 2014-2018

ndash do qual se pode destacar uma comissatildeo com significativa representatividade (26 membros

docentes discentes e teacutecnicos administrativos) apoacutes 10 meses de trabalho consultando

empresas alunos de ensino meacutedio entidades representativas da sociedade periacuteodo que

culminou com uma audiecircncia puacuteblica ndash foi identificada a demanda da sociedade por bacharelados

na aacuterea de engenharia Apoacutes um estudo de possiacuteveis cenaacuterios em que foram considerados aleacutem

do curso de engenharia em questatildeo os demais cursos jaacute existentes no cacircmpus os balizadores e

a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e educaccedilatildeo superior (otimizando a

infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de gestatildeo conforme preconizados pela

Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008) chegou-se agrave conclusatildeo de que o curso mais adequado

a ser ofertado seria o de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo que abrange conhecimentos nas

aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica Informaacutetica Industrial Automaccedilatildeo e Controle

O corpo docente do Campus Salto em sua maioria possui formaccedilatildeo adequada para

ministrar aulas e produzir conhecimento cientiacutefico com a abertura do novo curso proposto e

ainda a estrutura fiacutesica de laboratoacuterios e biblioteca estaacute alinhada com o curso de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo requerendo pouca adequaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

25

Ao ofertar o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o Instituto Federal de Satildeo

Paulo Cacircmpus Salto oferece para a cidade e para a regiatildeo o primeiro curso de graduaccedilatildeo em

engenharia gratuito com ensino de qualidade como oportunidade de crescimento profissional

Assim assume-se o desafio de contribuir com a sociedade por meio da oferta de uma formaccedilatildeo

acadecircmica completa e integral aos alunos para que esses sejam os vetores de aprimoramento

tecnoloacutegico e de sustentaccedilatildeo do desenvolvimento das induacutestrias instaladas na regiatildeo

3 OBJETIVOS DO CURSO

31 Objetivo Geral

Formar Engenheiros em Controle e Automaccedilatildeo com excelente qualificaccedilatildeo profissional

tendo bases soacutelidas nos conteuacutedos de Fiacutesica Matemaacutetica e Informaacutetica com o apoio das Novas

Tecnologias da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo Laboratoacuterios de Aproximaccedilatildeo do Real Ambientes

Virtuais de Aprendizagem Ambientes Reais de Aprendizagem e Laboratoacuterio de Inovaccedilatildeo

Tecnoloacutegica no nuacutecleo de conteuacutedos baacutesicos no nuacutecleo de conteuacutedos profissionalizantes no

nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos nos componentes curriculares de formaccedilatildeo social poliacutetica e

humana no Trabalho de Conclusatildeo de Curso e no Estaacutegio Supervisionado aleacutem de ter uma

formaccedilatildeo diferencial inovadora e sempre atualizada

Assim o Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo deve ter sua formaccedilatildeo com soacutelidos

conhecimentos interdisciplinares tais como controle de processos sistemas eletro-eletrocircnicos

sistemas mecacircnicos e informaacutetica e ser capaz de planejar supervisionar inspecionar executar

montagens operar e fazer manutenccedilatildeo de equipamentos e instalaccedilotildees de sistemas de

automaccedilatildeo e controle podendo participar da elaboraccedilatildeo de projetos de diversos segmentos

32 Objetivos Especiacuteficos

Preparar o futuro engenheiro para

bull Supervisionar coordenar e orientar tecnicamente projetos de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Estudar planejar dimensionar e especificar projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Estudar viabilidade teacutecnico-econocircmica de projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Dar assistecircncia assessoria e consultoria nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

26

bull Dirigir obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Vistoriar periciar avaliar arbitrar emitir laudo e parecer teacutecnico nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Desempenhar cargo e funccedilatildeo teacutecnica nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Ensinar pesquisar analisar experimentar ensaiar e divulgar teacutecnicas nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Elaborar orccedilamento nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Padronizar mensurar e controlar a qualidade de projetos nas aacutereas de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Executar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Fiscalizar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Inovar no segmento de produccedilatildeo teacutecnica especializada da aacuterea de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Conduzir trabalho teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Conduzir equipe teacutecnica de instalaccedilatildeo montagem operaccedilatildeo reparo ou

manutenccedilatildeo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar instalaccedilatildeo montagem e reparo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Comandar operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo de equipamento e instalaccedilatildeo nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar Desenho Teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo industrial

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo atua no desenvolvimento e integraccedilatildeo de

processos sistemas equipamentos e dispositivos de controle e automaccedilatildeo Em sua atividade

otimiza projeta instala manteacutem e opera sistemas de controle e automaccedilatildeo de processos de

manufatura e acionamento de maacutequinas de mediccedilatildeo e instrumentaccedilatildeo eletroeletrocircnica de

redes industriais e de aquisiccedilatildeo de dados Integra recursos fiacutesicos e loacutegicos especificando e

aplicando programas materiais componentes dispositivos equipamentos eletroeletrocircnicos e

eletromecacircnicos utilizados na automaccedilatildeo industrial comercial e predial Coordena e

supervisiona equipes de trabalho Realiza pesquisa cientiacutefica e tecnoloacutegica e estudos de

viabilidade teacutecnico-econocircmica Executa e fiscaliza obras e serviccedilos teacutecnicos Efetua vistorias

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

27

periacutecias e avaliaccedilotildees emitindo laudos e pareceres Em sua atuaccedilatildeo considera a eacutetica a seguranccedila

e os impactos socioambientais

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o

estudante deveraacute ter concluiacutedo o Ensino Meacutedio ou equivalente

O ingresso ao curso seraacute por meio do Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SiSU) de

responsabilidade do MEC e processos simplificados para vagas remanescentes por meio de

edital especiacutefico a ser publicado pelo IFSP no endereccedilo eletrocircnico wwwifspedubr

Outras formas de acesso previstas satildeo reopccedilatildeo de curso transferecircncia externa ou

por outra forma definida pelo IFSP conforme Organizaccedilatildeo Didaacutetica vigente

O ingresso seraacute anual Seratildeo oferecidas 40 (quarenta) vagas para o periacuteodo integral

(matutino eou vespertino) nos oito primeiros semestres e noturno nos dois uacuteltimos semestres

A oferta no periacuteodo integral nos 4 primeiros semestres faz-se necessaacuteria devido a infraestrutura

limitada do preacutedio aliada a coexistecircncia do curso com dois cursos teacutecnicos integrados ao ensino

meacutedio A opccedilatildeo pelo uacuteltimo ano do curso no periacuteodo noturno visa incentivar os alunos a praacutetica

do estaacutegio supervisionado

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

Tomando como eixo norteador os princiacutepios filosoacuteficos e pedagoacutegicos do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018 do IFSP a organizaccedilatildeo curricular do curso de

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo propotildee um processo formativo contextualizado que

permite a construccedilatildeo de conhecimentos habilidades e valores para o desenvolvimento humano

integral e pleno e para a participaccedilatildeo na sociedade Nesse sentido ao lado da apropriaccedilatildeo de

conhecimentos que facultem ao graduando uma formaccedilatildeo teacutecnica (o saber-fazer) a educaccedilatildeo

tambeacutem tem um sentido de dentro para fora (o saber-ser) que significa a possibilidade de o

sujeito revelar suas potencialidades e de educar-se constituindo uma cidadania consciente e

ativa na qual o diaacutelogo a criacutetica e o debate de ideias se faccedilam presentes

Mais do que formar profissionais para o mercado de trabalho a organizaccedilatildeo curricular do

curso visa formar cidadatildeos para o mundo do trabalho A ideia de formaccedilatildeo integrada por meio

da articulaccedilatildeo dos nuacutecleos de conteuacutedos baacutesicos profissionalizantes e especiacuteficos pretende

superar a noccedilatildeo historicamente construiacuteda de divisatildeo social do trabalho entre a accedilatildeo de executar

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

28

e a accedilatildeo de pensar dirigir ou planejar Um processo de profissionalizaccedilatildeo portanto mais

abrangente e flexiacutevel que incorpora valores eacutetico-poliacuteticos conteuacutedos histoacutericos e cientiacuteficos da

praacutexis humana ao integrar a dimensatildeo do trabalho agrave ciecircncia agrave cultura e agrave pesquisa A formaccedilatildeo

integrada aqui pretendida tem em vista a formaccedilatildeo de sujeitos autocircnomos que possam

compreender-se no mundo e dessa forma atuar nele pelo trabalho transformando a natureza

e a cultura em funccedilatildeo das necessidades coletivas da humanidade ao mesmo tempo em que

cuidam da preservaccedilatildeo Natildeo obstante as especificidades do curriacuteculo este se estrutura

considerando o princiacutepio de integrar a dimensatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica a dimensatildeo cultural e a

dimensatildeo do trabalho

A organizaccedilatildeo curricular planejada de modo a privilegiar a flexibilidade e a

interdisciplinaridade entre os componentes aponta para a superaccedilatildeo da separaccedilatildeo

ciecircnciatecnologia e teoriapraacutetica buscando assim romper com um formato consagrado de

lidar com o conhecimento de modo fragmentado e promover o diaacutelogo entre os conhecimentos

cientiacuteficos tecnoloacutegicos sociais e humaniacutesticos e os conhecimentos e habilidades relacionados

ao trabalho

O curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo estaacute estruturado para ser integralizado

em 10 moacutedulos sendo que cada moacutedulo corresponde agrave duraccedilatildeo de 1 semestre Sua carga horaacuteria

total miacutenima em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 18 de junho de 2007 e com os

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (BRASILMEC

2010) eacute de 36167 horas sendo 33567 horas em disciplinas obrigatoacuterias 100 horas para o

Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) e 160 horas para o Estaacutegio Curricular Supervisionado

ambos de caraacuteter obrigatoacuterio A disciplina LIBRAS seraacute ofertada na condiccedilatildeo de componente

optativo e poderaacute acrescentar mais 317 horas agrave carga horaacuteria total miacutenima

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC deveraacute ser realizado obrigatoriamente pelo aluno

para a conclusatildeo de sua graduaccedilatildeo O Colegiado de Curso estabeleceraacute as diretrizes para a

realizaccedilatildeo do TCC por meio de regulamento proacuteprio a ser aprovado e emitido

O Estaacutegio Curricular Supervisionado poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre do curso ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas

obrigatoacuterias o que representa um total de 1520 horas

O curso seraacute oferecido no periacuteodo integral nos oito primeiros semestres com aulas de

segunda agrave sexta-feira e com possibilidade de aulas aos saacutebados caso necessaacuterio no periacuteodo

diurno Nos dois uacuteltimos semestres o curso seraacute oferecido no periacuteodo noturno com aulas de

segunda agrave sexta-feira As aulas teratildeo 50 minutos de duraccedilatildeo Cada um dos 10 moacutedulos que

corresponde a 1 semestre seraacute constituiacutedo por 19 semanas Por ter um forte caraacuteter

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

29

interdisciplinar a estrutura curricular do curso se apresenta com disciplinas agrupadas nas aacutereas

de MatemaacuteticaFiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica Projetos Integradores

EleacutetricaEletrocircnicaProgramaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle GestatildeoHumanidades As abordagens

de caraacuteter humanizador se distribuem ao longo do curso dentro de disciplinas especiacuteficas e sendo

abordadas dentro de toacutepicos de disciplinas do curso O prazo maacuteximo para integralizaccedilatildeo e

conclusatildeo do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP-SLT eacute definido pela

Organizaccedilatildeo Didaacutetica (conforme Resoluccedilatildeo IFSP 8592013)

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 o ldquoestaacutegio eacute um ato educativo

escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituiccedilotildees de

educaccedilatildeo superior de educaccedilatildeo profissional []rdquo Assim o estaacutegio objetiva o aprendizado de

competecircncias proacuteprias da atividade profissional e a contextualizaccedilatildeo curricular objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadatilde e para o trabalho Entretanto o Art 2ordm informa

que ldquoO estaacutegio poderaacute ser obrigatoacuterio ou natildeo obrigatoacuterio conforme determinaccedilatildeo das diretrizes

curriculares da etapa modalidade e aacuterea de ensino e do projeto pedagoacutegico do cursordquo Eacute

importante notar que de acordo com o Art 2ordm sect 2ordm ldquoo Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio eacute aquele

desenvolvido como atividade opcional acrescida agrave carga horaacuteria regular e obrigatoacuteriardquo

Para o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP Cacircmpus Salto o Estaacutegio

Curricular Supervisionado tem caraacuteter OBRIGATOacuteRIO

Durante o periacuteodo de estaacutegio caberaacute ao aluno estagiaacuterio atuar em uma ou mais frentes

da formaccedilatildeo em accedilotildees como automaccedilatildeo e otimizaccedilatildeo de processos industriais desenvolvimento

de produtos ou processos garantia da qualidade ou gestatildeo da produccedilatildeo aacutereas administrativas

com vieacutes teacutecnico relacionado ao curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo serviccedilos em

eletricidade e eletroeletrocircnica documentaccedilatildeo teacutecnica inspeccedilatildeo e supervisatildeo de serviccedilos

industriais controle de processos de fabricaccedilatildeo execuccedilatildeo de projetos industriais instalaccedilatildeo

manutenccedilatildeo e integraccedilatildeo de processos industriais Poderaacute tambeacutem realizar procedimentos de

ensaios de laboratoacuterio fazer o desenho de leiautes diagramas componentes e sistemas

segundo as normas teacutecnicas de desenho executar trabalhos em equipes ligadas agrave roboacutetica

comando numeacuterico computadorizado sistemas flexiacuteveis de manufatura desenho auxiliado por

computador (CAD) manufatura auxiliada por computador (CAM) engenharia auxiliada por

computador (CAE) ou outras aacutereas afins

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

30

Para realizaccedilatildeo do estaacutegio deve ser observado o Regulamento de Estaacutegio do IFSP Portaria

nordm 1204 de 11 de maio de 2011 elaborada em conformidade com a Lei do Estaacutegio (Nordm

117882008) dentre outras legislaccedilotildees para sistematizar o processo de implantaccedilatildeo oferta e

supervisatildeo de estaacutegios curriculares O IFSP oferece por meio de suas coordenadorias especiacuteficas

e de seus regulamentos apoio e supervisatildeo escolar para os alunos que desenvolvem a atividade

de estaacutegio O Estaacutegio Curricular Supervisionado obrigatoacuterio deveraacute ter carga horaacuteria de 160

(cento e sessenta) horas Para a habilitaccedilatildeo no curso superior de Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo do IFSP - Cacircmpus Salto o estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias

do curso o que representa um total de 1520 horas

O acompanhamento dos periacuteodos de estaacutegio eacute de responsabilidade do IFSP e efetivar-se-

aacute por meio de relatoacuterios elaborados pelo estagiaacuterio avaliado pela concedente por meio do

supervisor de estaacutegio e aprovado pelo professor orientador de estaacutegio

RELATOacuteRIOS

1 Relatoacuterios de Acompanhamento

Nos relatoacuterios de acompanhamento seratildeo descritas as atividades desenvolvidas durante

o periacuteodo caracterizando a atuaccedilatildeo etapas de realizaccedilatildeo e as dificuldades teacutecnicas encontradas

Os relatoacuterios seratildeo regularmente apresentados ao professor responsaacutevel e deveratildeo ser

formatados e conter os itens e informaccedilotildees necessaacuterios conforme estabelecido em regulamento

proacuteprio

2 Avaliaccedilatildeo e Conclusatildeo

Trata-se de um questionaacuterio a ser preenchido pelo aluno para detectar as dificuldades

encontradas e as disciplinas ministradas no curso que mais contribuiacuteram para o desenvolvimento

das atividades de estaacutegio Ainda por meio desta consulta o aluno poderaacute tanto incluir sugestotildees

de conteuacutedo ou disciplina como apresentar criacuteticas agrave instituiccedilatildeo de ensino empresa ou estaacutegio

Os relatoacuterios e demais registros e documentaccedilotildees do Estaacutegio Curricular Supervisionado

seratildeo apreciados por pessoal qualificado do IFSP Cacircmpus Salto de modo a proporcionar uma

avaliaccedilatildeo do estaacutegio

Os locais onde se firmaratildeo os estaacutegios podem ser de escolha do aluno ou

sugestatildeoindicaccedilatildeo do docente responsaacutevel pela orientaccedilatildeo do estaacutegio A regiatildeo da cidade de

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

31

Salto abriga diversas induacutestrias possiacuteveis para a inserccedilatildeo destes alunos possibilitando o

cumprimento do requisito obrigatoacuterio

As atividades realizadas de Pesquisa e Inovaccedilatildeo e de Extensatildeo poderatildeo ser consideradas

como estaacutegio desde que o Colegiado de Curso regulamente os procedimentos para tal

consideraccedilatildeo

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular de

natureza cientiacutefica em campo de conhecimento que mantenha correlaccedilatildeo direta com o curso

Deve representar a integraccedilatildeo e a siacutentese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

expressando domiacutenio do assunto escolhido Assim os objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de

Curso satildeo

bull Possibilitar ao estudante o aprofundamento e articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica e a

consolidaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos e construiacutedos ao longo do desenvolvimento

do curso

bull Desenvolver a capacidade de siacutentese das vivecircncias do aprendizado

bull Incentivar os alunos no estudo de problemas locais regionais e nacionais buscando

apontar possiacuteveis soluccedilotildees no sentido de integrar a instituiccedilatildeo de ensino e a sociedade

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso para os estudantes do curso Superior de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo do Cacircmpus Salto do IFSP eacute obrigatoacuterio com carga horaacuteria prevista de

100 horas para sua realizaccedilatildeo

O projeto do TCC deveraacute contemplar a realizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo de um trabalho de pesquisa

cientiacutefica eou tecnoloacutegica em niacutevel de graduaccedilatildeo que aborde assuntos diretamente ligados ao

curso Seratildeo definidos professores orientadores do TCC para a supervisatildeo dos alunos na

realizaccedilatildeo do trabalho seguindo todas as exigecircncias em relaccedilatildeo agrave pesquisa orientaccedilatildeo e

elaboraccedilatildeo de um trabalho final de conclusatildeo do curso (TCC) O TCC natildeo seraacute vinculado a uma

disciplina especifica O aluno poderaacute procurar um orientador para realizaccedilatildeo do TCC a partir do

inicio do 7ordm (seacutetimo) semestre do curso ou conclusatildeo do 6ordm (sexto) semestre ou a partir da

integralizaccedilatildeo de 150 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias o que representa um total de

2375 horas

A orientaccedilatildeo por parte do professor responsaacutevel seraacute realizada por meio de encontros

regulares para apresentaccedilatildeo e discussatildeo do projeto bem como por meio da utilizaccedilatildeo de

laboratoacuterios e equipamentos necessaacuterios ao trabalho Para a aprovaccedilatildeo final do TCC haveraacute

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

32

defesa perante uma banca de trecircs professores sendo um deles necessariamente o professor

orientador Ao final da defesa a banca estabeleceraacute a classificaccedilatildeo do trabalho pelo criteacuterio

AprovadoReprovado

Haveraacute um regulamento proacuteprio para o Trabalho de Conclusatildeo de Curso que deveraacute ser

aprovado pelo Colegiado do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

33

63 Estrutura Curricular

Teoria Nordm aulas Total Total

Praacutetica Prof sem Aulas Horas

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 T 1 4 76 633

Fiacutesica I FI1E1 TP 2 4 76 633

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 TP 2 2 38 317

Desenho Teacutecnico DETE1 TP 2 4 76 633

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 T 1 6 114 950

Geometria Analitica GANE2 T 1 4 76 633

Fiacutesica II FI2E2 TP 2 2 38 317

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 TP 2 4 76 633

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 T 1 2 38 317

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 T 1 4 76 633

Algebra Linear ALGE3 T 1 4 76 633

Probabilidade e Estatistica PEEE3 T 1 4 76 633

Ensaios dos Materiais ENSE3 TP 2 2 38 317

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Digital ELDE3 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador I PI1E3 TP 2 2 38 317

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 T 1 2 38 317

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 T 1 4 76 633

Resistecircncia dos Materiais REME4 T 1 4 76 633

MaacutequinasFerramentas e Dispositivos MFDE4 TP 2 4 76 633

Termodinamica e Transferencia de Calor TTCE4 T 1 4 76 633

Mecacircnica Geral MEGE4 T 1 4 76 633

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador II PI2E4 TP 2 2 38 317

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 TP 2 4 76 633

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 TP 2 4 76 633

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador III PI3E5 TP 2 2 38 317

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 T 1 2 38 317

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 TP 2 2 38 317

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 T 1 2 38 317

Elementos de Maacutequinas ELME6 T 1 4 76 633

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 TP 2 4 76 633

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 TP 2 4 76 633

Controle Contiacutenuo COCE6 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador IV PI4E6 TP 2 2 38 317

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA DE SAtildeO PAULO

Carga Horaacuteria

Miacutenima do Curso

36167 horas

(Criaccedilatildeo Lei nordm 11892 de 29122008)

CampusSalto

Estrutura Curricular de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

__________________________________

Base Legal Lei 939496 e Resoluccedilatildeo CNE nordm 112002

Iniacutecio do Curso

1ordmsem2019Resoluccedilatildeo de autorizaccedilatildeo do curso no IFSP _________________________________

Componente Curricular Coacutedigos

1ordm

Sem

2

ordm S

em

3ordm

Sem

4

ordm S

em

5ordm

Sem

6

ordm S

em

7ordm

Sem

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

34

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 TP 2 4 76 633

Processamento Digital de Sinais PDSE8 TP 1 4 76 633

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 TP 1 4 76 633

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 T 1 4 76 633

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador VI PI6E8 TP 2 2 38 317

Administraccedilatildeo ADME8 T 1 2 38 317

Gestatildeo de Projetos GPJE9 T 1 2 38 317

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 T 1 2 38 317

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 P 2 4 76 633

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 P 2 4 76 633

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 T 1 2 38 317

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 T 1 2 38 317

4028 -

33567

1000

1600

36167

LIBE0 TP 1 2 38 317

36484

Estaacutegio Curricular Supervisionado (obrigatoacuterio)

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MIacuteNIMA

LIBRAS - Disciplina Optativa

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MAacuteXIMAOBS Aulas com duraccedilatildeo de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre

8ordm

Sem

9

ordm S

em

10

ordm S

em

TOTAL ACUMULADO DE AULAS

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Trabalho de Conclusatildeo de Curso (obrigatoacuterio)

7ordm

Sem

64 Representaccedilatildeo Graacutefica do Perfil de Formaccedilatildeo

Quiacutemica Tecnoloacutegica

Desenho Teacutecnico

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritimo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Desenho Auxiliado por Computador

Toacutepicos de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo

II

Ciecircncia e Tecnologia de

Materiais

Ensaios dos Materiais

Circuitos Eleacutetricos I

Eletrocircnica Digital

Projeto Integrador I

Maacutequinas Ferramentas e

Dispositivos

Circuitos Eleacutetricos II

Projeto Integrador II

Resistecircncia dos Materiais

Manufatura Auxiliada por Computador

Eletromagnetismo e Conversatildeo

de energia

Eletrocircnica Analoacutegica

Projeto Integrador III

InstrumentaccedilatildeoIndustrial

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos I

Eletrocircnica de Potecircncia

Processamento Analoacutegico de

Sinais

Projeto Integrador IV

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos II

Microcontroladores

Controladores Loacutegico

Programaacuteveis

Projeto Integrador V

Redes Industriais e

Sistemas Supervisoacuterios

Projeto Integrador VI

Sistemas Digitais Programaacuteveis

Roboacutetica e Servomecacircnim

os

1ordm 2ordm 3ordm 4ordm 5ordm 6ordm 7ordm 8ordm 9ordm 10ordm

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de

Sistemas

Fundamentos de

Matemaacutetica

Fiacutesica I

Caacutelculo Diferencial e

Integral I

Geometria Analiacutetica

Fisica II

Caacutelculo Diferencial e

Integral II

Algebra Linear

Probabilidade e Estatistica

Mecacircnica dos Fluidos

Caacutelculo Diferencial e

Integral III

Termodinacircmica Tranferecircncia de

Calor

Mecacircnica Geral

Anaacutelise e Modelagem de

Sistemas Dinacircmicos

Relaccedilotildees Humanas no

Trabalho

Saude e Seguranccedila do

Trabalho

Controle Contiacutenuo

Sistemas Hidropneumaacuteti

cos

Controle Discreto

Fundamentos de Engenharia

Ambiental

Administraccedilatildeo

Controle Multivariaacutevel

Oacutetimo e Robusto

Gestatildeo da Qualidade

Cidadania e Direitos

Humanos

Gestatildeo de Projetos

Laboratoacuterio de Controle

Toacutepicos Avanccedilados de

Automaccedilatildeo Industrial

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de

Suprimentos

Elementos de Maacutequina

Processamento Digital de Sinais

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo - Cacircmpus Salto

Matemaacutetica FiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica

Projetos Interdiciplinares

Eleacutetrica Eletrocircnica e Programaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

Gestatildeo e Humanidades

36

65 Preacute-requisitos

O curso de Engenharia de controle e Automaccedilatildeo natildeo possui preacute-requisitos obrigatoacuterios somente

sugeridos assim o aluno se torna protagonista do seu proacuteprio percurso formativo A seguir eacute

apresentada a tabela de preacute-requisitos sugeridos do curso Tais preacute-requisitos natildeo satildeo impeditivos para

a matriacutecula dos alunos nos componentes curriculares mas sim um guia para ajudar o aluno a decidir seu

percurso formativo

Vale ressaltar que a localizaccedilatildeo de um determinado componente curricular em um determinado

semestre eacute por si soacute uma sugestatildeo de preacute-requisito no qual se entende que o melhor momento para

que o aluno curse um componente curricular eacute apoacutes ter cursado com relativo ecircxito os componentes

curriculares presentes nos semestres anteriores

A Tabela 8 apresenta os componentes curriculares do curso seus respectivos coacutedigos e os preacute-

requisitos natildeo obrigatoacuterios somente sugeridos para guiar o aluno no processo formativo

Tabela 8 ndash Disciplinas com preacute-requisitos natildeo obrigatoacuterios

Componente Curricular Coacutedigos Preacute-Requisitos

1ordm

Sem

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 Nenhum

Fiacutesica I FI1E1 Nenhum

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 Nenhum

Desenho Teacutecnico DETE1 Nenhum

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 Nenhum

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 Nenhum

2ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 FDME1

Geometria Analiacutetica GANE2 FDME1

Fiacutesica II FI2E2 FI1E1

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 DETE1

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 QTEE1

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 IECE1

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 AP1E1

3ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 CA1E2

Aacutelgebra Linear AGLE3 GANE2

Probabilidade e Estatiacutestica PEEE3 Nenhum

Ensaios dos Materiais ENSE3 CTME2

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 Nenhum

Eletrocircnica Digital ELDE3 Nenhum

Projeto Integrador I PI1E3 TECE2

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 Nenhum

4ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 CA1E2

Resistecircncia dos Materiais REME4 ENSE3

Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos MFDE4 DETE1

Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor TTCE4 FI2E2

lsquo

37

Mecacircnica Geral MEGE4 FI1E1

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 CE1E3

Projeto Integrador II PI2E4 PI1E3

5ordm

Sem

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 MFDE4

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 CE2E4

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 CE1E3

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 Nenhum

Projeto Integrador III PI3E5 PI2E4

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 Nenhum

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 Nenhum

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 Nenhum

6ordm

Sem

Elementos de Maacutequinas ELME6 Nenhum

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 MFDE4

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 CE2E4

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 CE2E4

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 ELAE5

Controle Contiacutenuo COCE6 ASDE5

Projeto Integrador IV PI4E6 PI3E5

7ordm

Sem

Sistemas Hidropneumaacuteticos SHPE7 Nenhum

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 ME1E6

Microcontroladores MMRE7 AP2E2

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 ELDE3

Controle Discreto CODE7 COCE6

Projeto Integrador V PI5E7 PI4E6

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 Nenhum

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 Nenhum

8ordm

Sem

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 ELDE3

Processamento Digital de Sinais PDSE8 PASE6

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 Nenhum

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 CODE7

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 CLPE7

Projeto Integrador VI PI6E8 PI5E7

Administraccedilatildeo ADME8 Nenhum

9ordm

Sem

Gestatildeo de Projetos GPJE9 Nenhum

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 Nenhum

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 CODE7

10

ordm

Sem

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 RPIE8

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 Nenhum

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 Nenhum

Fonte NDE

lsquo

38

66 Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

A Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e

suas instituiccedilotildees

A Educaccedilatildeo em Direitos Humanos tem como objetivo central a formaccedilatildeo para a vida e

para a convivecircncia no exerciacutecio cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organizaccedilatildeo social poliacutetica econocircmica e cultural nos niacuteveis regionais nacionais e planetaacuterio

Essa formaccedilatildeo estaacute presente como um conteuacutedo especiacutefico na disciplina Cidadania e

Direitos Humanos (CDHE7)

67 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena

Conforme determinado pela Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 012004 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Africana as instituiccedilotildees de Ensino Superior incluiratildeo nos conteuacutedos

de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais bem como o tratamento de questotildees e temaacuteticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indiacutegenas objetivando promover a educaccedilatildeo de cidadatildeos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e plurieacutetnica do Brasil buscando relaccedilotildees eacutetnico-

sociais positivas rumo agrave construccedilatildeo da naccedilatildeo democraacutetica

Visando atender a essas diretrizes aleacutem das atividades jaacute desenvolvidas no cacircmpus

(Semana da Consciecircncia Negra e ColoreAfro) haacute outras que podem ser desenvolvidas

envolvendo a temaacutetica nas perspectivas das leis federais 106392003 e 116452008 e do

Estatuto da Igualdade Racial a disciplina Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) aborda como

um de seus conteuacutedos os direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e

afrodescendentes

68 Educaccedilatildeo Ambiental

A preocupaccedilatildeo ambiental vem ocupando nas uacuteltimas deacutecadas um espaccedilo consideraacutevel

na vida das pessoas em especial em decorrecircncia do processo de globalizaccedilatildeo que possibilita o

raacutepido acesso agraves informaccedilotildees relacionadas aos problemas gerados pelos usos inadequados dos

lsquo

39

recursos naturais e seus efeitos sobre a humanidade Nesse contexto a educaccedilatildeo ambiental

torna-se um instrumento de fundamental importacircncia para entender o nosso papel como

agentes de transformaccedilatildeo tanto do ponto de vista negativo (praacuteticas deleteacuterias cotidianas)

quanto positivo (accedilotildees que minimizam ou solucionam impactos gerados) A Educaccedilatildeo Ambiental

busca tambeacutem aprofundar a reflexatildeo sobre a complexidade da responsabilidade compartilhada

na qual se constata que uma minoria da sociedade de consumo gera maiores danos poreacutem afeta

a todos de forma igualitaacuteria

Considerando a Lei nordm 97951999 que indica que ldquoA educaccedilatildeo ambiental eacute um

componente essencial e permanente da educaccedilatildeo nacional devendo estar presente de forma

articulada em todos os niacuteveis e modalidades do processo educativo em caraacuteter formal e natildeo-

formalrdquo determina-se que a educaccedilatildeo ambiental seraacute desenvolvida como uma praacutetica educativa

integrada contiacutenua e permanente tambeacutem no ensino superior

Com isso prevecirc-se neste curso a integraccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental agraves disciplinas de duas

maneiras de modo transversal contiacutenuo e permanente (Decreto Nordm 42812002) por meio da

realizaccedilatildeo de atividades curriculares e extracurriculares em projetos palestras apresentaccedilotildees

programas accedilotildees coletivas dentre outras possibilidades e de modo especiacutefico nas disciplinas

Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) e Fundamentos da Engenharia Ambiental (FEAE7)

No Cacircmpus do IFSP Salto haacute articulaccedilotildees de atividades nos quais se desenvolvem

diversas reflexotildees e accedilotildees relacionadas ao meio ambiente como coleta e reciclagem de

resiacuteduos soacutelidos energia solar alimentaccedilatildeo saudaacutevel poluiccedilatildeo hiacutedrica proteccedilatildeo aos

remanescentes de mata ciliar importacircncia de espaccedilos puacuteblicos de lazer descarte adequado de

baterias de celulares e pilhas dentre outros Neste contexto eacute tambeacutem extremamente

importante enfatizar o envolvimento do Cacircmpus Salto no Plano de Gestatildeo de Logiacutestica

Sustentaacutevel (PLS) por meio do qual os oacutergatildeos vinculados agrave administraccedilatildeo puacuteblica federal

deveratildeo criar metodologias voltadas agraves seguintes accedilotildees capacitaccedilatildeo sensibilizaccedilatildeo

racionalizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo das praacuteticas sustentaacuteveis A Comissatildeo Gestora do PLS deveraacute de

forma participativa criar formas de implementar accedilotildees pautadas pela sustentabilidade em

todos os setores respeitando os eixos temaacuteticos Aacutegua e esgoto Coleta Seletiva Energia

eleacutetrica Material de consumo Qualidade de vida no trabalho e Sustentabilidade ambiental

lsquo

40

69 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Diferentemente do que muitas pessoas julgam a comunicaccedilatildeo com surdos eacute antiga No

periacuteodo de 1712-1789 surgiu na Franccedila o Abade Michel de LacuteEpeacutee e a primeira escola para

crianccedilas surdas utilizando a liacutengua de sinais combinada com a gramaacutetica francesa objetivando

o ensino leitura escrita transmissatildeo de cultura e acesso agrave Educaccedilatildeo (SACKS 1989) No Brasil

Dom Pedro II ao convidar o professor francecircs Hernest Huet torna possiacutevel a fundaccedilatildeo da

primeira escola de surdos no paiacutes ndash Instituto Surdos-Mudos (atual INES - Instituto Nacional de

Educaccedilatildeo de Surdos) em 26 de setembro de 1856 A partir desse momento os surdos passam

a ser notados no cenaacuterio da sociedade brasileira

A Liacutengua Brasileira de Sinais eacute a liacutengua materna dos surdos brasileiros e como liacutengua eacute

composta de todos os componentes pertinentes agraves liacutenguas orais como gramaacutetica semacircntica

pragmaacutetica sintaxe e outros elementos preenchendo assim os requisitos cientiacuteficos para ser

considerada instrumento linguiacutestico de poder e forccedila Possui todos os elementos classificatoacuterios

identificaacuteveis de uma liacutengua e demandas de praacuteticas para seu aprendizado como qualquer outra

liacutengua

Foi na deacutecada de 60 do seacuteculo passado que a Liacutengua de Sinais foi estudada e analisada

passando entatildeo a ocupar atualmente um status de liacutengua Eacute uma liacutengua viva e autocircnoma

reconhecida pela linguiacutestica Os estudos em indiviacuteduos surdos demonstram que a Liacutengua de

Sinais apresenta uma organizaccedilatildeo neural semelhante agrave da liacutengua oral ou seja organiza-se no

ceacuterebro da mesma maneira que as liacutenguas faladas

A Constituiccedilatildeo do Brasil no seu artigo 208 garante ldquoO atendimento especializado aos

portadores de deficiecircnciardquo A Lei de nordm 939496 estabelece as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional trazendo atendimento especializado aos surdos na rede regular de ensino

De acordo com o Decreto 56262005 a disciplina ldquoLibrasrdquo (Liacutengua Brasileira de Sinais)

deve ser inserida como disciplina curricular obrigatoacuteria nos cursos de Licenciatura e optativa

nos demais cursos de educaccedilatildeo superior

Assim na estrutura curricular deste curso visualiza-se a inserccedilatildeo da disciplina LIBRAS

(LIBE0) como optativa conforme determinaccedilatildeo legal Esta disciplina deveraacute ser ofertada aos

alunos ao longo do curso ao menos uma vez para cada turma ingressante

lsquo

41

7 METODOLOGIA

Neste curso os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagoacutegicas

para trabalhar os conteuacutedos e atingir os objetivos desses componentes Assim a metodologia

do trabalho pedagoacutegico com os conteuacutedos apresenta grande diversidade variando de acordo

com as necessidades dos estudantes o perfil do grupoclasse as especificidades da disciplina o

trabalho do professor dentre outras variaacuteveis podendo envolver aulas expositivas dialogadas

com apresentaccedilatildeo de slidestransparecircncias explicaccedilatildeo dos conteuacutedos exploraccedilatildeo dos

procedimentos demonstraccedilotildees leitura programada de textos anaacutelise de situaccedilotildees-problema

esclarecimento de duacutevidas e realizaccedilatildeo de atividades individuais em grupo ou coletivas Aulas

praacuteticas em laboratoacuterio Projetos pesquisas trabalhos seminaacuterios debates paineacuteis de

discussatildeo sociodramas estudos de campo estudos dirigidos tarefas orientaccedilatildeo

individualizada

Aleacutem disso prevecirc-se a utilizaccedilatildeo de recursos tecnoloacutegicos de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

(TICs) tais como gravaccedilatildeo de aacuteudio e viacutedeo sistemas multimiacutedias roboacutetica redes sociais foacuteruns

eletrocircnicos blogs chats videoconferecircncia softwares suportes eletrocircnicos Ambiente Virtual

de Aprendizagem (Ex Moodle)

A cada semestre o professor planejaraacute o desenvolvimento da disciplina organizando a

metodologia de cada aula conteuacutedo de acordo as especificidades do plano de ensino

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB ndash Lei 939496 - a avaliaccedilatildeo do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contiacutenua e cumulativa com prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do periacuteodo sobre os de eventuais provas finais Da

mesma forma no IFSP eacute previsto pela ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo que a avaliaccedilatildeo seja norteada pela

concepccedilatildeo formativa processual e contiacutenua pressupondo a contextualizaccedilatildeo dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnoacutestico do processo

de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua praacutetica e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliaccedilatildeo utilizados nos processos de

ensino-aprendizagem precisam atender agrave concepccedilatildeo do curso definida no PPC permitindo o

lsquo

42

desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contiacutenua e efetiva Aleacutem disso tais

procedimentos devem resultar em informaccedilotildees sistematizadas e disponibilizadas aos

estudantes com mecanismos que garantam sua natureza formativa

Assim os componentes curriculares do curso devem prever que as avaliaccedilotildees teratildeo

caraacuteter diagnoacutestico contiacutenuo processual e formativo e seratildeo obtidas mediante a utilizaccedilatildeo de

vaacuterios instrumentos inclusive desenvolvidos em ambientes virtuais de aprendizagem Moodle

Eacute possiacutevel prever avaliaccedilotildees tais como

a Exerciacutecios

b Trabalhos individuais eou coletivos

c Fichas de observaccedilotildees

d Relatoacuterios

e Autoavaliaccedilatildeo

f Provas escritas

g Provas praacuteticas

h Provas orais

i Seminaacuterios

j Projetos interdisciplinares e outros

Os processos instrumentos criteacuterios e valores de avaliaccedilatildeo adotados pelo professor

seratildeo explicitados aos estudantes no iniacutecio do periacuteodo letivo quando da apresentaccedilatildeo do Plano

de Ensino do componente Ao estudante seraacute assegurado o direito de conhecer os resultados

das avaliaccedilotildees mediante vistas dos referidos instrumentos apresentados pelos professores

como etapa do processo de ensino e aprendizagem

A avaliaccedilatildeo se constitui em um processo contiacutenuo sistemaacutetico e cumulativo composto

por uma gama de atividades avaliativas tais como pesquisas atividades exerciacutecios e provas

articulando os componentes didaacuteticos (objetivos conteuacutedos procedimentos metodoloacutegicos

recursos didaacuteticos) e permitindo a unidade entre teoria e praacutetica quando aplicado e o alcance

das competecircncias e habilidades previstas

Os docentes deveratildeo registrar no diaacuterio de classe no miacutenimo dois instrumentos de

avaliaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensatildeo

somativa expressa por uma Nota Final de 0 (zero) a 10 (dez) com uma casa decimal agrave exceccedilatildeo

dos estaacutegios trabalhos de conclusatildeo de curso ACs e componentes com caracteriacutesticas especiais

lsquo

43

O resultado das atividades complementares do estaacutegio do trabalho de conclusatildeo de

curso e dos componentes com caracteriacutesticas especiais eacute registrado no fim de cada periacuteodo

letivo por meio das expressotildees ldquocumpriurdquo ldquoaprovadordquo ou ldquonatildeo cumpriurdquo ldquoreprovadordquo

Os criteacuterios de aprovaccedilatildeo nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente

frequecircncia e avaliaccedilatildeo para os cursos da Educaccedilatildeo Superior de regime semestral satildeo a

obtenccedilatildeo no componente curricular de nota semestral igual ou superior a 60 (seis) e

frequecircncia miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo o estudante que obtenha no componente

curricular nota semestral igual ou superior a 40 (quatro) e inferior a 60 (seis) e frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades Para o estudante que

realiza Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo para ser aprovado deveraacute obter a nota miacutenima 60 (seis)

nesse instrumento A nota final considerada para registros escolares seraacute a maior entre a nota

semestral e a nota do Instrumento Final

As especificidades avaliativas de cada componente curricular se encontram nos planos

de aula

10 ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art 6 da Lei No 11892 de 29 de dezembro de 2008 o IFSP

possui dentre suas finalidades a realizaccedilatildeo e o estimulo agrave pesquisa aplicada agrave produccedilatildeo

cultural ao empreendedorismo ao cooperativismo e ao desenvolvimento cientiacutefico e

tecnoloacutegico Satildeo seus princiacutepios norteadores conforme seu Estatuto (I) compromisso com a

justiccedila social a equidade a cidadania a eacutetica a preservaccedilatildeo do meio ambiente a transparecircncia

e a gestatildeo democraacutetica (II) verticalizaccedilatildeo do ensino e sua integraccedilatildeo com a pesquisa e a

extensatildeo (III) eficaacutecia nas respostas de formaccedilatildeo profissional difusatildeo do conhecimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico e suporte aos arranjos produtivos locais sociais e culturais (IV) inclusatildeo

de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiecircncias especiacuteficas (V) natureza

puacuteblica e gratuita do ensino sob a responsabilidade da Uniatildeo

No IFSP as atividades de pesquisa satildeo conduzidas em sua maior parte por meio de grupos

de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico

(CNPq) nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de inuacutemeras linhas de

lsquo

44

investigaccedilatildeo O IFSP manteacutem continuamente a oferta de bolsas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e o

fomento para participaccedilatildeo em eventos acadecircmicos com a finalidade de estimular o

engajamento estudantil em atividades dessa natureza

Os docentes por sua vez desenvolvem seus projetos de pesquisa sob regulamentaccedilotildees

responsaacuteveis por estimular a investigaccedilatildeo cientiacutefica defender o princiacutepio da indissociabilidade

entre ensino pesquisa e extensatildeo viabilizar a captaccedilatildeo de recursos em agecircncias de fomento

zelar pela qualidade das atividades de pesquisa entre outros princiacutepios

No Cacircmpus Salto as atividades de pesquisa relacionadas agrave aacuterea de controle e automaccedilatildeo

satildeo desenvolvidas pelos pesquisadores ligados ao Grupo de Estudos Industriais e Ambientais

(GEIA) Nos uacuteltimos trecircs anos foram desenvolvidos 20 trabalhos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica nas aacutereas

de automaccedilatildeo roboacutetica mecacircnica construccedilatildeo de dispositivos tecnologia assistiva aerodesign

gestatildeo de qualidade e induacutestria 40 aleacutem da execuccedilatildeo de um grande trabalho de diagnoacutestico e

manutenccedilatildeo mecacircnica eleacutetrica e de automaccedilatildeo de seis dinossauros mecanizados em escala

real localizados em um parque municipal Os resultados desses trabalhos geralmente satildeo

apresentados nas Feiras de Ciecircncias e Mostra Tecnoloacutegica de Salto (IFCIEcircNCIA) e nos Congressos

de Inovaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia do IFSP (CONICT)

Aleacutem disso os discentes satildeo chamados a desenvolver atividades na Oficina Itinerante de

Roboacutetica que tem como objetivo de ensinar professores e alunos das escolas puacuteblicas estaduais

a utilizarem os kits de roboacutetica recebidos do governo e a auxiliar a preparaccedilatildeo de alunos das

escolas puacuteblicas para participar da Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica (OBR)

As atividades de pesquisa satildeo incentivadas de forma curricular nas disciplinas de Projeto

Integrador distribuiacutedas ao longo do curso nas quais os alunos satildeo motivados a desenvolver

projetos em que desenvolvem o meacutetodo cientiacutefico o empreendedorismo e a inovaccedilatildeo

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO

A extensatildeo eacute um processo educativo cultural poliacutetico social cientiacutefico e tecnoloacutegico que

promove a interaccedilatildeo dialoacutegica e transformadora entre a comunidade acadecircmica do IFSP e

diversos atores sociais contribuindo para o processo formativo do educando e para o

desenvolvimento regional dos territoacuterios nos quais os cacircmpus se inserem Indissociaacutevel ao

Ensino e agrave Pesquisa a Extensatildeo configura-se como dimensatildeo formativa que por conseguinte

corrobora com a formaccedilatildeo cidadatilde e integral dos estudantes

lsquo

45

Pautada na interdisciplinaridade na interprofissionalidade no protagonismo estudantil

e no envolvimento ativo da comunidade externa a Extensatildeo propicia um espaccedilo privilegiado de

vivecircncias e de trocas de experiecircncias e saberes promovendo a reflexatildeo criacutetica dos envolvidos e

impulsionando o desenvolvimento socioeconocircmico equitativo e sustentaacutevel

As aacutereas temaacuteticas da Extensatildeo refletem seu caraacuteter interdisciplinar contemplando

Comunicaccedilatildeo Cultura Direitos humanos e justiccedila Educaccedilatildeo Meio ambiente Sauacutede Tecnologia

e produccedilatildeo e Trabalho Assim perpassam por diversas discussotildees que emergem na

contemporaneidade como por exemplo a diversidade cultural

As accedilotildees de extensatildeo podem ser caracterizadas como programa projeto curso de

extensatildeo evento e prestaccedilatildeo de serviccedilo Todas devem ser desenvolvidas com a comunidade

externa e participaccedilatildeo com protagonismo de estudantes Aleacutem das accedilotildees a Extensatildeo eacute

responsaacutevel por atividades que dialogam com o mundo do trabalho como o estaacutegio e o

acompanhamento de egressos Desse modo a Extensatildeo contribui para a democratizaccedilatildeo de

debates e da produccedilatildeo de conhecimentos amplos e plurais no acircmbito da educaccedilatildeo profissional

puacuteblica e estatal

No presente curso a atividades de extensatildeo satildeo motivadas nas disciplinas de Projeto

Integrador nas quais os alunos satildeo motivados a resolver problemas reais da sociedade no

contexto de Automaccedilatildeo e Controle e sempre que possiacutevel apresenta-los a comunidade na forma

de congressos e feiras cientificas

111 Documentos Institucionais

- Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras

de Extensatildeo

- Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

- Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo

oferta e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

- Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

- Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de extensatildeo

para discentes

lsquo

46

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante teraacute direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituiccedilotildees de ensino superior ou no proacuteprio IFSP desde que realizadas com ecircxito

dentro do mesmo niacutevel de ensino Estas instituiccedilotildees de ensino superior deveratildeo ser

credenciadas e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasiatildeo da matriacutecula no

curso para alunos ingressantes no IFSP ou no prazo estabelecido no Calendaacuterio Acadecircmico

para os demais periacuteodos letivos O aluno natildeo poderaacute solicitar aproveitamento de estudos para

as dependecircncias

O estudante deveraacute encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos mediante

formulaacuterio proacuteprio individualmente para cada uma das disciplinas anexando os documentos

necessaacuterios de acordo com o estabelecido na Organizaccedilatildeo Didaacutetica do IFSP (Resoluccedilatildeo IFSP ndeg

1472016)

O aproveitamento de estudo seraacute concedido quando o conteuacutedo e carga horaacuteria do(s)

componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a no miacutenimo 80 (oitenta por cento)

do componente curricular da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento Este

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees natildeo poderaacute ser

superior a 50 (cinquenta por cento) da carga horaacuteria do curso

Por outro lado de acordo com a indicaccedilatildeo do paraacutegrafo 2ordm do Art 47ordm da LDB (Lei

939496) ldquoos alunos que tenham extraordinaacuterio aproveitamento nos estudos demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliaccedilatildeo especiacuteficos aplicados por banca

examinadora especial poderatildeo ter abreviada a duraccedilatildeo dos seus cursos de acordo com as

normas dos sistemas de ensinordquo Assim prevecirc-se o aproveitamento de conhecimentos e

experiecircncias que os estudantes jaacute adquiriram que poderatildeo ser comprovados formalmente ou

avaliados pela Instituiccedilatildeo com anaacutelise da correspondecircncia entre estes conhecimentos e os

componentes curriculares do curso em processo proacuteprio com procedimentos de avaliaccedilatildeo das

competecircncias anteriormente desenvolvidas

O Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo por meio da Instruccedilatildeo

Normativa nordm 001 de 15 de agosto de 2013 institui orientaccedilotildees sobre o Extraordinaacuterio

Aproveitamento de Estudos para os estudantes

lsquo

47

13 APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 939496 Art 47 paraacutegrafo 1ordm) a instituiccedilatildeo (neste caso o

cacircmpus) deve disponibilizar aos alunos as informaccedilotildees dos cursos seus programas e

componentes curriculares sua duraccedilatildeo requisitos qualificaccedilatildeo dos professores recursos

disponiacuteveis e criteacuterios de avaliaccedilatildeo Da mesma forma eacute de responsabilidade do cacircmpus a

divulgaccedilatildeo de todas as informaccedilotildees acadecircmicas do estudante a serem disponibilizadas na forma

impressa ou virtual (Portaria Normativa nordm 23 de 21122017)

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessaacuterios para iniciar e prosseguir seus estudos Este

trabalho seraacute realizado de maneira multidimensional atraveacutes de diferentes tipos de accedilotildees e por

diferentes setores do cacircmpus ao longo de toda vida acadecircmica do estudante

No que diz respeito agrave estrutura de curso destaca-se a proposta de uma distribuiccedilatildeo de

componentes curriculares que visa promover acolhimento e nivelamento dos conhecimentos

dos estudantes sobretudo nos primeiros periacuteodos de curso

Em se tratando dos alunos ingressantes cabe ressaltar accedilotildees de acolhimento na primeira

semana de aula do curso para apresentaccedilatildeo de professores grade curricular estrutura

educacional laboratoacuterios biblioteca e salas de aula bem como especificidades do curso tais

como possibilidades de projetos e aacutereas de atuaccedilatildeo Ainda ressalta-se accedilotildees de caracterizaccedilatildeo

e constituiccedilatildeo do perfil do corpo discente estabelecimento de haacutebitos de estudo programas de

apoio extraclasse e orientaccedilatildeo psicopedagoacutegica de atividades e propostas extracurriculares

estiacutemulo agrave permanecircncia e contenccedilatildeo da evasatildeo apoio agrave organizaccedilatildeo estudantil e promoccedilatildeo da

interaccedilatildeo e convivecircncia harmocircnica nos espaccedilos acadecircmicos dentre outras possibilidades A

caracterizaccedilatildeo do perfil do corpo discente poderaacute ser utilizada como subsiacutedio para construccedilatildeo

de estrateacutegias de atuaccedilatildeo dos docentes que iratildeo assumir os componentes curriculares

respeitando as especificidades do grupo para possibilitar a proposiccedilatildeo de metodologias mais

adequadas agrave turma

Aleacutem disso os discentes do Cacircmpus contam com apoio psicoloacutegico social e pedagoacutegico

realizado por meio do atendimento individual ou coletivo atraveacutes da Coordenadoria Soacutecio

Pedagoacutegica (CSP) equipe multidisciplinar composta por pedagogas assistentes sociais

psicoacutelogos e Teacutecnicos em Assuntos Educacionais Dentre outras accedilotildees a CSP faraacute o

acompanhamento permanente do estudante a partir de questionaacuterios sobre os dados dos

lsquo

48

alunos e sua realidade dos registros de frequecircncia e rendimentos nota aleacutem de outros

elementos A partir disso a CSP deve propor intervenccedilotildees e acompanhar os resultados fazendo

os encaminhamentos necessaacuterios Tambeacutem eacute de responsabilidade da CSP a implementaccedilatildeo e

acompanhamento do programa de Assistecircncia Estudantil que prevecirc o oferecimento auxiacutelio

financeiro para estudantes em situaccedilatildeo de vulnerabilidade financeira e social

Outro suporte bastante importante para o discente eacute o atendimento realizado pelos

professores que ocorre em sistema de plantatildeo de duacutevidas em horaacuterios de complementaccedilatildeo de

carga horaacuteria previamente e amplamente divulgados agrave comunidade do Cacircmpus

Ainda incentiva-se a participaccedilatildeo de estudantes em intercacircmbios de caraacuteter nacional e

internacional desde que as condiccedilotildees sejam adequadas ao perfil do curso e do aluno

interessado Inclusive registra-se participaccedilatildeo de alunos e ex-alunos de cursos integrados e

superiores com intercambio em andamento ou concluiacutedo no Japatildeo Irlanda e Austraacutelia

No que diz respeito agrave evasatildeo cabe destacar o trabalho realizado pela Comissatildeo Interna

de Acompanhamento das Accedilotildees de Permanecircncia e Ecircxito dos Estudantes (CIPEE) que eacute formada

pela Diretoria Adjunta Educacional coordenaccedilotildees de cursos e Coordenaccedilatildeo Soacutecio Pedagoacutegica

Essa comissatildeo eacute responsaacutevel por diagnosticar de maneira ativa as principais causas de evasatildeo

dos cursos e propor accedilotildees que visem maior permanecircncia e ecircxito dos alunos no curso

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as accedilotildees inclusivas estaacute assegurado pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018) Nesse documento estatildeo descritas as metas para

garantir o acesso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes dos diferentes niacuteveis e modalidades

de ensino

O IFSP visa efetivar a Educaccedilatildeo Inclusiva como uma accedilatildeo poliacutetica cultural social e

pedagoacutegica desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades

especiacuteficas Dentre seus objetivos o IFSP busca promover a cultura da educaccedilatildeo para a

convivecircncia a praacutetica democraacutetica o respeito agrave diversidade a promoccedilatildeo da acessibilidade

arquitetocircnica bem como a eliminaccedilatildeo das barreiras educacionais e atitudinais incluindo

socialmente a todos por meio da educaccedilatildeo Considera tambeacutem fundamental a implantaccedilatildeo e o

acompanhamento das poliacuteticas puacuteblicas para garantir a igualdade de oportunidades

educacionais bem como o ingresso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes com necessidades

educacionais especiacuteficas incluindo o puacuteblico-alvo da educaccedilatildeo especial pessoas com

lsquo

49

deficiecircncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotaccedilatildeo -

considerando a legislaccedilatildeo vigente (Constituiccedilatildeo Federal1988 art 205 206 e 208 Lei nordm

93941996 - LDB Lei nordm 131462015 - LBI Lei nordm 127642012 - Transtorno do Espectro Autista

Decreto 32981999 ndash Poliacutetica para Integraccedilatildeo - Alterado pelo Decreto nordm 52962004 ndash

Atendimento Prioritaacuterio e Acessibilidade Decreto ndeg 69492009 Decreto nordm 76112011 ndash

Educaccedilatildeo Especial Lei 100982000 ndash Acessibilidade NBR ABNT 9050 de 2015 Portaria MEC

nordm 32842003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso)

Nesse sentido no Cacircmpus Salto pela atuaccedilatildeo da equipe do Nuacutecleo de Apoio agraves Pessoas

com necessidades especiacuteficas (NAPNE ndash Resoluccedilatildeo IFSP nordm1372014) em conjunto com equipe

da Coordenadoria Sociopedagoacutegia (CSP- Resoluccedilatildeo nordm1382014) e dos docentes buscar-ser-aacute o

desenvolvimento de accedilotildees inclusivas incluindo a construccedilatildeo de curriacuteculos objetivos conteuacutedos

e metodologias que sejam adequados agraves condiccedilotildees de aprendizagem do(a) estudante inclusive

o uso de tecnologias assistivas acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem

Nesse sentido no Cacircmpus Salto seraacute assegurado ao educando com necessidades

educacionais especiais

bull Curriacuteculos meacutetodos teacutecnicas recursos educativos e organizaccedilatildeo especiacuteficos que

atendam suas necessidades especiacuteficas de ensino e aprendizagem

bull Educaccedilatildeo especial para o trabalho visando a sua efetiva integraccedilatildeo na vida em

sociedade inclusive condiccedilotildees adequadas para os que natildeo revelaram capacidade de inserccedilatildeo no

trabalho competitivo mediante articulaccedilatildeo com os oacutergatildeos oficiais afins bem como para aqueles

que apresentam uma habilidade superior nas aacutereas artiacutestica intelectual e psicomotora

bull Acesso Igualitaacuterio aos benefiacutecios dos programas sociais suplementares

disponiacuteveis para o respectivo niacutevel de ensino

Cabe ao Nuacutecleo de Atendimento agraves pessoas com necessidades educacionais especiais

(NAPNE) do Cacircmpus Salto apoio e orientaccedilatildeo agraves accedilotildees inclusivas Entre as accedilotildees desenvolvidas

por esse nuacutecleo estatildeo o mapeamento ativo de situaccedilotildees que necessitem de intervenccedilotildees

pedagoacutegicas de modo a garantir total acompanhamento do curso pelos alunos portadores de

necessidades educacionais especiais Em casos excepcionais eacute prevista ainda a composiccedilatildeo de

lsquo

50

comissotildees especiais para garantir terminalidade especiacutefica para estudantes com graves

deficiecircncias de aprendizado

Como accedilotildees jaacute praticadas no cacircmpus pode-se citar projetos como Inclusatildeo Digital Oficina

de Inclusatildeo exibiccedilatildeo de espetaacuteculo ldquoSe fosse faacutecil natildeo teria graccedilardquo IFSP Para Todos e Feira

Inclusiva de Salto

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O planejamento e a implementaccedilatildeo do projeto do curso assim como seu

desenvolvimento seratildeo avaliados no cacircmpus objetivando analisar as condiccedilotildees de ensino e

aprendizagem dos estudantes desde a adequaccedilatildeo do curriacuteculo e a organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica ateacute as instalaccedilotildees fiacutesicas

Para tanto seraacute assegurada a participaccedilatildeo do corpo discente docente e teacutecnico-

administrativo e outras possiacuteveis representaccedilotildees Seratildeo estabelecidos instrumentos

procedimentos mecanismos e criteacuterios da avaliaccedilatildeo institucional do curso incluindo

autoavaliaccedilotildees

Tal avaliaccedilatildeo interna seraacute constante com momentos especiacuteficos para discussatildeo

contemplando a anaacutelise global e integrada das diferentes dimensotildees estruturas relaccedilotildees

compromisso social atividades e finalidades da instituiccedilatildeo e do respectivo curso em questatildeo

Para isso conta-se tambeacutem com a atuaccedilatildeo no IFSP e no cacircmpus especificamente da

CPA ndash Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo1 com atuaccedilatildeo autocircnoma e atribuiccedilotildees de conduzir os

processos de avaliaccedilatildeo internos da instituiccedilatildeo bem como de sistematizar e prestar as

informaccedilotildees solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio

Teixeira (Inep)

Aleacutem disso seratildeo consideradas as avaliaccedilotildees externas os resultados obtidos pelos

alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados

apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes)

O resultado dessas avaliaccedilotildees perioacutedicas apontaraacute a adequaccedilatildeo e eficaacutecia do projeto do

curso e para que se preveja as accedilotildees acadecircmico-administrativas necessaacuterias a serem

implementadas Ou seja os resultados da avaliaccedilatildeo permanente devem ser apresentados

1 Nos termos do artigo 11 da Lei nordm 108612004 a qual institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes) toda instituiccedilatildeo concernente ao niacutevel educacional em pauta puacuteblica ou privada constituiraacute Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA)

lsquo

51

quando da atualizaccedilatildeo e reformulaccedilatildeo do PPC incluindo-se os mecanismos de avaliaccedilatildeo dos

componentes EaD quando for o caso

151 Gestatildeo do Curso

O trabalho da coordenaccedilatildeo deveraacute estar em conformidade com um plano de atividades

a ser elaborado em conjunto com todos os envolvidos e devidamente comunicado nos meios de

comunicaccedilatildeo disponiacuteveis Este plano deve explanar a forma como se concretizaraacute a gestatildeo e o

desenvolvimento do curso

Como resultados desse planejamento seratildeo gerados relatoacuterios e outros instrumentos de

coleta de informaccedilatildeo qualitativas e quantitativas que subsidiaratildeo os processos de

autoavaliaccedilatildeo que por sua vez devem gerar insumos para a constante atualizaccedilatildeo do modo

como se desenvolvem os processos de ensino-aprendizagem e de gestatildeo acadecircmica do curso

Como consequecircncia vislumbra-se uma sistemaacutetica que justificaraacute a perioacutedica e bem

fundamentada revisatildeo e atualizaccedilatildeo dos projetos de curso

Assim o cacircmpus deveraacute apresentar como seratildeo trabalhados os relatoacuterios de resultados e a

periodicidade da divulgaccedilatildeo definindo tambeacutem um periacuteodo de execuccedilatildeo (semestral ou anual)

Este planejamento da atuaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo deveraacute conter

a) o processo de gestatildeo acadecircmica no acircmbito da coordenaccedilatildeo de curso com criteacuterios de

atuaccedilatildeo

b) como seraacute a participaccedilatildeo da comunidade acadecircmica nesse processo

c) modelar plano accedilatildeo padronizado

d) criar indicadores de desempenho

e) definir paracircmetros para publicaccedilatildeo

16 EQUIPE DE TRABALHO

161 Nuacutecleo Docente Estruturante

O Nuacutecleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes de elevada

formaccedilatildeo e titulaccedilatildeo com atribuiccedilotildees acadecircmicas de acompanhamento atuante no processo

de concepccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua avaliaccedilatildeo e atualizaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico do Curso

conforme a Resoluccedilatildeo CONAES No 01 de 17 de junho de 2010

lsquo

52

A constituiccedilatildeo as atribuiccedilotildees o funcionamento e outras disposiccedilotildees satildeo normatizadas

pela Resoluccedilatildeo IFSP ndeg 79 de 06 dezembro de 2016

Sendo assim o NDE constituiacutedo inicialmente para elaboraccedilatildeo e proposiccedilatildeo deste PPC

conforme a Portaria de nomeaccedilatildeo nordm 65 de 26 de marccedilo de 2018 eacute

162 Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos satildeo responsaacuteveis por executar atividades relacionadas com o

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nas respectivas aacutereas e cursos

Algumas de suas atribuiccedilotildees constam da ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo do IFSP

Para este Curso Superior de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo a

coordenaccedilatildeo do curso seraacute realizada por

Nome Eacuterico Pessoa Felix

Regime de Trabalho Regime de Dedicaccedilatildeo Exclusiva

Titulaccedilatildeo Doutor em Engenharia Mecacircnica

Formaccedilatildeo Acadecircmica Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo em Automaccedilatildeo e Sistemas

Tempo de viacutenculo com a Instituiccedilatildeo 7 anos

Nome do professor Titulaccedilatildeo Regime de Trabalho

Eacuterico Pessoa Felix DOUTORADO RDE

Ed Alencar Dias da Silva MESTRADO RDE

Fabio Lumertz Garcia DOUTORADO RDE

Fabiola Tocchini de Figueiredo Kokumai MESTRADO RDE

Felipe Antonio Moura Miranda MESTRADO RDE

Francisco Rosta Filho MESTRADO RDE

Lin Chau Jen DOUTORADO RDE

Luiz Antonio Ferrari MESTRADO RDE

Nilson Roberto Inocente Junior MESTRADO RDE

Reinaldo Batista Leite MESTRADO RDE

Tatiana Bussaglia de Moraes ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE

William Portilho de Paiva DOUTORADO RDE

lsquo

53

Experiecircncia docente e profissional Possui graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo

em Automaccedilatildeo e Sistemas (2004) mestrado em Engenharia Mecacircnica (2006) e doutorado em

Engenharia Mecacircnica (2011) todos pela Escola Politeacutecnica da Universidade de Satildeo Paulo

Atualmente eacute professor do Instituto Federal de Ciecircncia e Tecnologia Cacircmpus Salto Tem

experiecircncia na aacuterea de Engenharia Mecacircnica com ecircnfase em Confiabilidade Manutenccedilatildeo e

Anaacutelise de Risco de Sistemas Mecacircnicos Estruturais e Eletrocircnicos

163 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso eacute oacutergatildeo consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP

responsaacutevel pela discussatildeo das poliacuteticas acadecircmicas e de sua gestatildeo no projeto pedagoacutegico do

curso Eacute formado por professores estudantes e teacutecnicos-administrativos

Para garantir a representatividade dos segmentos seraacute composto pelos seguintes

membros

I Coordenador de Curso (ou na falta desse pelo Gerente Acadecircmico) que seraacute o

presidente do Colegiado

II No miacutenimo 30 dos docentes que ministram aulas no curso

III 20 de discentes garantindo pelo menos um

IV 10 de teacutecnicos em assuntos educacionais ou pedagogos garantindo pelo menos

um

Os incisos I e II devem totalizar 70 do Colegiado respeitando o artigo nordm 56 da LDB

As competecircncias e atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso assim como sua natureza e

composiccedilatildeo e seu funcionamento estatildeo apresentadas na Instruccedilatildeo Normativa PRE nordm022010

de 26 de marccedilo de 2010

De acordo com esta normativa a periodicidade das reuniotildees eacute ordinariamente duas

vezes por semestre e extraordinariamente a qualquer tempo quando convocado pelo seu

Presidente por iniciativa ou requerimento de no miacutenimo um terccedilo de seus membros

Os registros das reuniotildees devem ser lavrados em atas a serem aprovadas na sessatildeo

seguinte e arquivadas na Coordenaccedilatildeo do Curso

As decisotildees do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou

demais envolvidos no processo de acordo com sua especificidade

lsquo

54

164 Corpo Docente

Nome do Professor Titulaccedilatildeo Regime de

Trabalho Aacuterea

AMAURI AMORIM DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNA LAMMOGLIA DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

ANDERSON YASSUHIRO AFUSO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNO DO AMARAL MESTRADO RDE Induacutestria

CLAUDIO HARUO YAMAMOTO DOUTORADO RDE Informaacutetica

CLAUDIO HENRIQUE BALLANDE

ROMANELLI MESTRADO RDE Induacutestria

ED ALENCAR DIAS DA SILVA MESTRADO RDE Induacutestria

EDSON MURAKAMI DOUTORADO RDE Informaacutetica

EacuteRICO PESSOA FELIX DOUTORADO RDE Induacutestria

FAacuteBIO LUMERTZ GARCIA DOUTORADO RDE Induacutestria

FABIacuteOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO MESTRADO RDE Induacutestria

FELIPE ANTONIO MOURA MIRANDA MESTRADO RDE Informaacutetica

FRANCISCO ROSTA FILHO MESTRADO RDE Induacutestria

GIACOMO AUGUSTO BONETTO DOUTORADO 40 horas Educaccedilatildeo Baacutesica

IVONETE FERNANDES DE SOUZA MESTRADO RDE Induacutestria

LEONARDO BORGES DA CRUZ MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

LIN CHAU JEN DOUTORADO RDE Induacutestria

LUIZ ANTONIO FERRARI MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ ARNALDO BIAGIO MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE

RODRIGUES MESTRADO RDE Induacutestria

MARISOL GOSSE BERGAMO ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

NILSON ROBERTO INOCENTE

JUNIOR MESTRADO RDE Induacutestria

REINALDO BATISTA LEITE MESTRADO RDE Induacutestria

lsquo

55

RENATO FRANCISCO LOPES MELLO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

TATIANA BUSSAGLIA DE MORAES ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Induacutestria

VAcircNIA GOMES DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

WILLIAM PORTILHO DE PAIVA DOUTORADO RDE Induacutestria

165 Corpo Teacutecnico-Administrativo Pedagoacutegico

Nome do Servidor Formaccedilatildeo CargoFunccedilatildeo

Adriele Dalpino Conessa Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteria

Aguimar Pereira dos Santos Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Aline Rosa Pieroni Mestrado Assistente em

Administraccedilatildeo

Alissa Iegoroff de Almeida Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Andressa Benedetti Tropalde Especializaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Carlos Alberto Melo Piazentin Especializaccedilatildeo Teacutecnico Contabilidade

Carlos Roberto Feitoza de Melo Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Claudia Gardinalli Maia Especializaccedilatildeo Auxiliar em

Administraccedilatildeo

Cristiane Delega da Silva Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Daisy de Faacutetima do Amaral Aristides Graduaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Damito Sanches Sigalaas Dameatildeo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente de Alunos

Daniel Alves Marinho e Souza Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Denise de Oliveira Iegoroff Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

lsquo

56

Felipe Gustavo Leite Cordeiro Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda de Moraes Nogueira Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda Romanezi da Silveira Doutorado Pedagogo

Grafir Leite Juacutenior Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Guilherme Marciano Gonccedilalves Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Automaccedilatildeo

Karina Cristiane Belz Garcia Mestrado Pedagogo

Laura Maria Farias Leite de Almeida Especializaccedilatildeo Contador

Lilian Teruko Fukuhara Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Lucas Alves de Andrade Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Lucas Bogoni Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

Luciana Martins de Souza Caselato

Guimaratildees Mestrado Psicoacuteloga

Luciano Toledo de Barros Graduaccedilatildeo Assistente de Alunos

Marcelo Bariani Andrade Especializaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Marcio Balbino da Silva Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteriodocumenta

lista

Marcos Paulo Correa Miguel Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Marli Zavala Bologna Incauacute Especializaccedilatildeo Administrador

Mayara Gomes Cadette Especializaccedilatildeo Assistente Social

Miriam de Almeida Talge Especializaccedilatildeo Administrador

Nayari Marie Lessa Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Eletrocircnica

Nelson Esteves dos Reis Juacutenior Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

lsquo

57

Regis Eduardo Suda Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Renata Maciel Portes Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Sergio Crucello Neto Ensino Meacutedio Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Solange Floriano Penteado Costa Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago da Silva Bicalho Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago de Oliveira Moyseacutes Ensino Meacutedio Teacutecnico em laboratoacuterio -

Informaacutetica

Tiago Marinho de Souza Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Wellington Romatildeo Santos Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Williana Angelo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente Social

17 BIBLIOTECA

A biblioteca do Cacircmpus Salto conta com dois Bibliotecaacuterios e duas Auxiliares de

Biblioteca Possui o seguinte acervo distribuiacutedo por aacuterea de conhecimento

Distribuiccedilatildeo do acervo da biblioteca1

Tabela 9 Acervo da Biblioteca

Livros

Acervos Exemplares Material Adicional

Ciecircncias Exatas e da Terra 351 1814 8

Ciecircncias Bioloacutegicas 7 11 0

Engenharias 191 10 18

Ciecircncias da Sauacutede 5 5 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 200 835 0

1 Estatiacutesticas fornecidas pelo relatoacuterio da Biblioteca do Cacircmpus Salto

lsquo

58

Ciecircncias Humanas 150 277 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 413 628 10

Total de Livros 1317 4588 18

CD-ROM

Ciecircncias Exatas e da Terra 1 4 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 1 7 0

Total de CDs-ROM 2 11 0

Referecircncia

Ciecircncias Humanas 6 6 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 12 17 0

Total Referecircncia 18 23 0

Total Salto 1337 4622 18

Fonte NDE

Temos na biblioteca do Cacircmpus Salto 112 tiacutetulos de perioacutedicos nacionais e 14 tiacutetulos de

perioacutedicos internacionais

Os estudantes e servidores do IFSP por meio de um convecircnio com a Biblioteca Virtual Pearson

podem acessar mais de 5300 tiacutetulos em mais de 40 aacutereas do conhecimento Para acessar a

plataforma eacute necessaacuterio um computador tablete ou celular conectado agrave internet O acesso de

estudantes e servidores se daacute por meio do SUAP eacute ilimitado e estaacute disponiacutevel 24 horas por dia

sete dias por semana

O IFSP Cacircmpus Salto tambeacutem tem acesso ao portal de perioacutedicos da CAPES O Portal de

Perioacutedicos da Coordenaccedilatildeo de Aperfeiccediloamento de Pessoal de Niacutevel Superior (Capes) eacute

uma biblioteca virtual que reuacutene e disponibiliza a instituiccedilotildees de ensino e pesquisa no Brasil o

melhor da produccedilatildeo cientiacutefica internacional Ele conta com um acervo de mais de 37 mil tiacutetulos

com texto completo 130 bases referenciais 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes

aleacutem de livros enciclopeacutedias e obras de referecircncia normas teacutecnicas estatiacutesticas e conteuacutedo

audiovisual

lsquo

59

Os tiacutetulos selecionados para as bibliografias das disciplinas foram todos checados no

acervo da Biblioteca de Salto Muitos deles embora natildeo se encontrem na Biblioteca foram

relacionados com intenccedilatildeo de compra de modo a atender agraves necessidades do curso em questatildeo

bem como enriquecer nossa biblioteca

Em seu espaccedilo fiacutesico a biblioteca oferece 30 assentos onde os usuaacuterios podem realizar

suas atividades de estudo e leitura Oferece consulta local de livros teses e perioacutedicos aleacutem do

serviccedilo de referecircncia que consiste no auxiacutelio agrave busca da informaccedilatildeo pelo usuaacuterio e orientaccedilatildeo

quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponiacuteveis na biblioteca Funciona

de segunda-feira a quinta-feira das 8h agraves 21h e sexta-feira das 8h agraves 20h

Permite aos usuaacuterios o empreacutestimo domiciliar de livros perioacutedicos CDs e DVDs por meio

de um sistema de empreacutestimo informatizado Com este sistema eacute possiacutevel efetuar o

empreacutestimo renovaccedilatildeo e reserva dos materiais bibliograacuteficos atraveacutes do Sistema Pergamum

Todos os alunos regularmente matriculados professores e servidores teacutecnico-administrativos

do Cacircmpus Salto estatildeo previamente habilitados a utilizar os serviccedilos disponiacuteveis na biblioteca

Para tanto faz-se necessaacuteria a apresentaccedilatildeo do crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil ou funcional

Para a comunidade externa satildeo necessaacuterios RG e um comprovante de residecircncia para o

cadastro no sistema de empreacutestimo

A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados agrave Internet e com recursos

multimiacutedia possibilitando ao usuaacuterio ampliar suas fontes e recursos de pesquisa Estes tecircm

acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos perioacutedicos nacionais e internacionais em

diversas aacutereas do conhecimento Eacute destinado agrave comunidade interna e externa devendo o

interessado dirigir-se ao balcatildeo de atendimento para solicitar autorizaccedilatildeo Para os alunos seraacute

solicitado o crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil para os servidores teacutecnico-administrativos o

crachaacute funcional e para os usuaacuterios da comunidade externa um documento oficial com foto

preferencialmente RG

Os serviccedilos prestados pela biblioteca do Cacircmpus Salto satildeo os seguintes

a) Empreacutestimo domiciliar de itens do acervo agrave comunidade interna e consulta local

ao acervo pela comunidade externa

b) Levantamento bibliograacutefico em assuntos especializados

c) Acesso agrave internet

d) Elaboraccedilatildeo de ficha catalograacutefica

e) Orientaccedilatildeo para normalizaccedilatildeo bibliograacutefica e uso de normas teacutecnicas

lsquo

60

f) Acesso agraves bases de dados on-line especializada nas diversas aacutereas do conhecimento

g) Acesso agraves normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) e ao Portal

de Perioacutedicos da CAPES

h) Equipamentos de Acessibilidade

18 INFRAESTRUTURA

Nesta seccedilatildeo eacute importante que seja descrita a infraestrutura de cada polo onde o curso

seraacute ofertado no caso de cursos a distacircncia que sejam ofertados em vaacuterios polos

181 Infraestrutura Fiacutesica

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

ateacute 2019 Aacuterea (msup2)

Almoxarifado e Sala da Coord de

Patrimocircnio Almoxarifado e Manutenccedilatildeo 1 1 4800

Ambulatoacuterio 0 0 0

Arquivo 1 1 436

Auditoacuterio 1 1 13340

Banheiros 19 19 22960

Biblioteca 1 1 10670

Cantina 1 1 4906

Coord e Nuacutecleo Pedagoacutegico 1 1 4700

Coord Tecnologia da Informaccedilatildeo e oficina

de manutenccedilatildeo de informaacutetica 1 1 3667

Copa 1 1 1211

Depoacutesitos (limpeza materiais inserviacuteveis) 3 3 5200

Estacionamento 1 1 79850

Instalaccedilotildees Administrativas 7 7 16130

Laboratoacuterios da Aacuterea da Induacutestria 6 6 33910

Laboratoacuterios de Informaacutetica 5 5 28200

lsquo

61

Salas de Aula 8 8 44432

Sala de Docentes e Coordenadoria de

Cursos (conjunto) 1 1 7840

Secretaria 1 1 342

Vestiaacuterios 2 2 2979

Outras Aacutereas (jardim interno escadas

rampas corredores etc) - - 161703

Total de Aacuterea Construiacuteda (subtraiacutedo

estacionamento) - - 330504

182 Acessibilidade

O Cacircmpus Salto do IFSP tem conhecimento da legislaccedilatildeo vigente sobre acessibilidade

a saber

1- Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 que regulamenta as Leis nordms 10048

de 8 de novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que

especifica e 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e

criteacuterios baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

2- Lei 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios

baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia

ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

O preacutedio do Cacircmpus Salto conta com banheiros adaptados para receberem alunos

cadeirantes equipamentos de apoio a estudantes com necessidades especiais rampas de

acesso estacionamento com vagas demarcadas e bebedouros adaptados Por meio do NAPNE

(Nuacutecleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) possui condiccedilatildeo

para desenvolver soluccedilotildees especiacuteficas que se faccedilam necessaacuterias

183 Laboratoacuterios de Informaacutetica

O Cacircmpus Salto conta com os seguintes equipamentos em seus laboratoacuterios de informaacutetica

lsquo

62

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas 250

Copiadora Diversos modelos marcas Brother HP Lexmark e

Samsung 9

Impressora

Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Brother HP Lexmark e

Samsung

9

Lousa eletrocircnica Consideradas as lousas instaladas em sala 5

Notebook Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Itautec e HP 17

Projetor

multimiacutedia

Marcas Epson NEC e PROINFO (computador

interativo e lousa digital -MEC) 26

Rede Pontos de Acesso Wireless 12

Roteador - -

Scanner Diversos modelos para atividades administrativas

marcas Brother HP Lexmark e Samsung 9

Servidor Marcas DELL IBM e HP 8

Switch Marcas HP e D-LINK 22

Televisor 50 polegadas 1

Outros Sistema completo para viacutedeoconferecircncia 1

184 Laboratoacuterios Especiacuteficos

Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Pecircndulo de Torccedilatildeo Equipamento para determinar a

correlaccedilatildeo entre periacuteodo de 1

lsquo

63

oscilaccedilatildeo e o momento de ineacutercia

de um determinado corpo

Kit Mecacircnico Multifuncional Equipamento Moacutevel que permite

atraveacutes da utilizaccedilatildeo de Roldanas

Molas Empuxocircmetro Pinccedilas

Suporte de Tubos de Ensaio etc a

realizaccedilatildeo de experiecircncias baacutesicas

de Mecacircnica como Lei de Hook

Lanccedilamento Horizontal Divisatildeo de

Forccedilas Empuxo Balanccedila Efeitos da

Aceleraccedilatildeo da Gravidade

1

Kit Plano Inclinado e Queda

Livre

Equipamento Moacutevel para estudo

de forccedilas colineares e coplanares

concorrentes MRU acelerado

forccedila normal no plano e em rampa

forccedila de atrito Reconhecimento

das condiccedilotildees de equiliacutebrio

(rampa) 1ordf Lei de Newton e

noccedilotildees sobre forccedilas de atrito -

Forccedilas de atrito cineacutetico e estaacutetico

numa rampa etc

1

KIT de decomposiccedilatildeo de

Forccedilas

Kit para o estudo da composiccedilatildeo e

decomposiccedilatildeo de forccedilas colineares

ortogonais concorrentes

O equipamento permitiraacute a Composiccedilatildeo e decomposiccedilatildeo de forccedilas - Forccedilas colineares de sentido inverso - Forccedilas colineares de mesmo sentido - Forccedilas ortogonais - Forccedilas concorrentes quaisquer

1

Viscosiacutemetro de Stok Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Bancada de hidrodinacircmica Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluido em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

1

lsquo

64

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar

experiecircncias baseadas nas teorias

de Stevin Reynolds Bernouille

Torricelli e outros

desenvolvimentos da mecacircnica dos

fluidos e da aacuterea de controle de

processos e Instrumentaccedilatildeo

Industrial

Agitador Mecacircnico Fiastom 4

Balanccedila Analitica Marte Cientifica 1

Balanccedila Semi-Analitica KNWaagen 4

pH-Metro de Bancada MSTecnopon 4

Almofariz com Pistilo 1

Balatildeo Volumeacutetrico 25 mL 10

Balatildeo Volumeacutetrico 250 ml 10

Balatildeo Volumeacutetrico 500 ml 10

Becker 50 ml 15

Becker 100 ml 30

Becker 200mL 8

Becker 300 ml 20

Bico de Bunsen 10

Bureta 25 ml 10

Bureta 50 ml 10

Erlenmeyer 50 ml 10

Erlenmeyer 250 ml 20

Escova para limpeza de vidraria 5

Estante para Tubo de Ensaio 3

Funil de Bromo 5

Funil de Vidro haste longa 10

Pera 1

lsquo

65

Pipeta Graduada 2 ml 2

Pipeta Graduada 5 ml 2

Pipeta Pasteur 3

Pisseta 500 ml 1

Placa de Petri Pequena 30

Proveta 10

Seringa plaacutestica 10

Tela de Amianto 10

Termocircmetro 20

Tubo de Ensaio plaacutestico 10

Tubo de Ensaio vidro 10

Tubo de Ensaio meacutedio com tampa 2

Tubo de Ensaio meacutedio sem tampa 32

Vidro Ambar 3

Vidro de Reloacutegio 10

Capela de Exaustatildeo de Gases 1 (a adiquirir)

Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica -

Estudo de resistecircncias individuais

bem como suas associaccedilotildees seacuterie e

paralelo Estudo da lei de Ohm e

seu relacionamento entre trecircs

variaacuteveis Tensatildeo(V) Corrente(I) e

Resistecircncia(R) Estudo das Leis de

Kirchoff Estudo de circuitos R-C e

L-C Caracteriacutesticas de um Diodo

Semicondutor Caracteriacutesticas de

um Transistor Lei de Faraday

Induccedilatildeo Muacutetua Lei de Lenz

Construccedilatildeo de circuitos com Releacute

Conversatildeo do Galvanocircmetro em

Voltiacutemetro e Amperiacutemetro

Transformadores

1

lsquo

66

Conjunto didaacutetico com gabinete para eletricidade magnetismo e eletromagnetismo

Conjunto didaacutetico com gabinete para

eletricidade magnetismo e

eletromagnetismo metaacutelico com

fonte de alimentaccedilatildeo com

carenagem em accedilo 130 x 215 x 250

mm estabilizada regulada

voltiacutemetro digital precisatildeo de 01

VCC possibilidade de ajustes da

tensatildeo no miacutenimo entre os

intervalos de 0 a 14 Vcc e 14 a 25

Vcc Icc Max 5 A proteccedilatildeo eletrocircnica

contra curto 03 cabos de forccedila com

plugue macho NEMA 515 NBR 6147

e plugue fecircmea IEC Pelo menos 02

multiacutemetros digitais com visor LCD

312 diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC resistecircncia teste

transistor diodo pelo menos 01

multiacutemetro digital visor LCD 312

diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC corrente AC

resistecircncia temperatura (sensor tipo

K) capacitacircncia teste

transistor diodo Pelo menos 05

conexotildees PT com pino de pressatildeo

para derivaccedilatildeo pelo menos 05

conexotildees de fios VM com pino de

pressatildeo para derivaccedilatildeo iacutematilde NdFeB

com prolongamento Gerador de

Van de Graaff com painel de

controles motor protegido dentro

da base sapatas niveladoras

isolantes esfera sem emendas de

diacircmetro miacutenimo de 250 mm com

possibilidade de regulagem de

correia palhetas inoxidaacuteveis com

pegador

1

Sistema de Treinamento em Eletrocircnica de Potecircncia

Sistema de Treinamento em

Eletrocircnica de Potecircncia (Unidade

Main Frame com Protoboard de

1685 pontos)

1

lsquo

67

Moacutedulo didaacutetico para controle de velocidade de motor de CA

Moacutedulo de controle de velocidade

de motor eleacutetrico operando em

corrente alternada (inversor)

Permite o estudo da operaccedilatildeo de

um cartatildeo industrial para um

inversor de frequecircncia trabalhando

no princiacutepio da sinterizaccedilatildeo de uma

onda senoidal por modulaccedilatildeo da

largura de pulso A referecircncia de

velocidade poderaacute ser ajustada

manualmente atraveacutes de

potenciocircmetro ou externamente

atraveacutes de um variador de tensatildeo

de 0 a 5 v Uma chave comutadora

permite a reversatildeo da rotaccedilatildeo A

carga aplicada ao motor poderaacute ser

alterada atraveacutes de freio

eletromagneacutetico O moacutedulo poderaacute

ser conectado a um cartatildeo

analoacutegico para enviar ao

computador as seguintes

informaccedilotildees sinal analoacutegico da

velocidade corrente de frenagem e

frequecircncia de alimentaccedilatildeo

1

Multiacutemetros Digitais Portaacuteteis 16

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 6

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100 MHz 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos contactoras releacutes

botoeiras e sistema completo de

acionamento

2

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos e INVERSORES DE

FREQUEcircNCIA com sistema

completo de acionamento

6

A Adquirir

Watiacutemetro 5

lsquo

68

Alicate Amperiacutemetro 6

KIT de Servoconversor com driver e esquema eleacutetrico De

Lorenzo 1

Bancada didaacutetica de instalaccedilotildees eleacutetricas e eletroteacutecnica

6

A adquirir

Kit de Fontes Chaveadas 6

Adquirir

Bancada Didaacutetica de Transformadores para ensaios

6

A Adquirir

Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica (Maacutequinas Metrologia Ajustagem Solda e Materiais)

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Fresadora Universal

Controle numeacuterico simples e

Suporte ISO 30 3

Furadeira Suporte ISO 30 Suporte ISO 30 1

Torno Universal

Placa de 200 mm e entre pontas de 1500

mm suporte 25 3

Kit de metrologia

01 - Microcircmetro Externo (103-104)

com capacidade de 0-25 mm

01 - Paquiacutemetro com revestimento de

titacircnio (530-104B-10) com capacidade

de 0-150 mm6

10

Kit Instrumentos de

Comparaccedilatildeo

composto de

01 - Suporte Magneacutetico (7010SN) com

encaixe Oslash 45-8 mm ou 38rdquo

01 - Reloacutegio Comparador (2046S) com

capacidade de 10 mm

10

Paquiacutemetro Didaacutetico Fabricado em madeira com

comprimento total de 2200mm 1

lsquo

69

consistindo em uma ampliaccedilatildeo do

paquiacutemetro de 150 mm6rdquo com nocircnio

de 005 mm 1128rdquo e 002mm

Maacutequinas de medir

Coordenadas Equipamento compacto permitindo carregar e descarregar peccedilas com facilidade

Deveraacute possui sistema de compensaccedilatildeo teacutermica para uma faixa de temperatura de 15degC a 30degC

Deveraacute ser capaz de trabalhar em chatildeo

de faacutebrica em recebimento

de peccedilas

1

A adquirir

Maacutequina de Ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

Maacutequina universal de ensaios para utilizaccedilatildeo por pequenos grupos de estudantes Deve se encaixar em uma mesa ou bancada simples Moldura de accedilo com colunas apoia um ariacuteete e o empurra contra uma plataforma de carga A aacuterea acima da plataforma de carga eacute de compressatildeo de materiais como madeira tijolo e argamassa O espaccedilo abaixo da plataforma eacute de testes de traccedilatildeo Uma guarda deve proteger o usuaacuterio durante os ensaios Durante testes sensores medem a forccedila de carga aplicada pelo ariacuteete Um indicador mostra em tempo real a forccedila e armazena o pico de forccedila Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da estrutura em ensaio Para mediccedilotildees precisas das pequenas variaccedilotildees de comprimento de um modelo testado na sua regiatildeo elaacutestica deve ser oferecido como opcional extensocircmetro (Carga maacutexima 100 kN -10 toneladas) Distacircncia maacutexima entre placas de compressatildeo 220 mm A maacutequina deveraacute possuir todos os acessoacuterios necessaacuterios aos ensaios

Os softwares de controle e caacutelculo

devem ser em Portuguecircs

1

lsquo

70

Maacutequina de solda MIG

-

Fonte de Solda MIG com alimentador

de arame embutido modelo com as

seguintes caracteriacutesticas

- Ciclo de trabalho de 135 A 225

V 30

- Peso 365 kg

Carrinho acoplado

4

Tracionador

- com 02 roldanas

- Faixa de Corrente de 30 a 180 A

- Faixa de regulagem do arame de 10 a 117 mmin -

Monofaacutesica 220 V

O equipamento deveraacute ser entregue

com

- Euro conector

- Pistola Mig c 3 metros de cabo

Regulador de vazatildeo de Gaacutes

1

Maacutequina de solda para

eletrodo revestido e TIG

Fonte Inversora para soldagem

Eletrodo Revestida e TIG

Caracteriacutesticas

Eletrodo ateacute 500mm ndash saiacuteda de 5 a

250 A 186 Kg ndash 280 A 35 do FT

220380440 Volts ndash 146 kVA Deve

tambeacutem permitir

- Faacutecil mudanccedila de voltagem

- Facilidade para seleccedilatildeo do

processo

- TIG c Lift arc a

tocha com

vaacutelvula

- Ventilador de

baixa demanda

- Conectores de

engate raacutepido

- Cabo de Solda 50mm ndash 5m

- Porta Eletrodo

- Garra Negativa

- Pistola Tig 13 mm

- Regulador de vazatildeo de Gaacutes

2

lsquo

71

- Versatildeo analoacutegica ou digital

- Rockwell Normal Rockwell

Superficial e Brinell

- Seletor de forccedilas de ensaio

- Niacutevel incorporado

- Zero automaacutetico do reloacutegio

- Cava 133 mm

- Passagem sob o penetrador

230 mm

- Peso aproximado 70 kg

Durocircmetro de Bancada

1

A adiquirir

Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 12

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 2

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100MHz 4

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 8

Kit didaacutetico de CLP 1401F 3

Kit didaacutetico de Sensores SEN250IF 2

Moacutedulo didaacutetico com CLP Datapool 10

KIT Training BOX CLP Altus Duo TB 131 com IHM

Integrada 15

KIT IHM 7rdquo Touch Screen Altus com RS323 RS 422 RS 485

400MHs com fonte 15

lsquo

72

Licenccedilas Software Supervisoacuterio

Blue Plant

Altus com miacutenimo 1550 tags 15

Microcomputadores de alto desempenho para

simulaccedilotildees e desenvolvimento

20

Laboratoacuterio de CNC e CIM

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Robocirc giratoacuterio Braccedilo de manipulaccedilatildeo com

movimento tridimensional 1

Esteira linear De pequena capacidade para

transporte entre maacutequinas 1

Esteira giratoacuteria Sistema operacional com 360 graus de

giro para funcionamento em conjunto

com o braccedilo de manipulaccedilatildeo

1

Gravador Engraver CNC Maacutequina CNC de trecircs eixos para

gravaccedilatildeo e PCB adequada para todos

os niacuteveis de educaccedilatildeo e treinamento

Dotada de tecnologia de cabeccedilote

flutuante permitindo a gravaccedilatildeo em

superfiacutecies irregulares Software

operacional que incorpora a facilidade

de importar arquivos Gerber ou DXF

O PCB Engraver eacute a ferramenta ideal

para usinar e gravar uma ampla gama

de materiais resistentes incluindo

placas de cobre plaacutestico e acriacutelico

1

A adquirir

VR CIM Os mundos virtuais do software

mostram todos os elementos que

compotildeem o sistema CIM da DENFORD

muitos deles satildeo encontrados em

Sistema que eacute uma reacuteplica exata e

completa de um sistema CIM

industrial Os mundos virtuais do

software mostram todos os elementos

que compotildeem o sistema CIM da

DENFORD muitos deles satildeo

1

A adquirir

lsquo

73

encontrados em AGV (Veiculo Guiado

Automaticamente) e Sistema de Visatildeo

O VR CIM da DENFORD possibilita uma

introduccedilatildeo de baixo custo para uma

manufatura integrada por PC

VR Robot Este eacute um software que permite a criaccedilatildeo e teste de controles de controles de um robocirc atraveacutes de um editor faacutecil de utilizar Permite a programaccedilatildeo em modo off-line para depois carregar o programa em um robocirc real O software VR Robot da Denford eacute baseado no robocirc R Este software tem a vantagem de levar para dentro da sala de aula o robocirc e todos os seus acessoacuterios por uma fraccedilatildeo do custo do produto industrial real e com a seguranccedila necessaacuteria para um bom aprendizado

1

A adquirir

Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Bancada de

Hidraacuteulica e

Eletro-hidraacuteulica

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados a

controle e automaccedilatildeo de processos

ndash hidraacuteulica

5

Grupo de

Acionamento

Hidraacuteulico

Conjunto de bomba e vaacutelvulas para

acionamento das bancadas

5

Conjunto de

Componentes

Hidraacuteulicos

Faz parte das bancadas Diversos

Conjunto

Complementar de Faz parte das bancadas Diversos

lsquo

74

Componentes

Eletro-hidraacuteulicos

Equipamento de

Treinamento de Sistema

pneumaacutetico

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados

ao controle e automaccedilatildeo de

processos ndash pneumaacutetica

5

Servomecanismo de Controle

Hidropneumaacutetico

Faz parte do sistema de

treinamento Diversos

Planta didaacutetica para testes e

montagem de Bombas de Aacutegua

Planta didaacutetica autocircnoma montada sobre rodiacutezios para o estudo do comportamento e caracteriacutesticas de quatro tipos diferentes de bombas de aacutegua

As bombas satildeo providas com

cabeccedilote feito de plexiglass

transparente para observaccedilatildeo do

fenocircmeno de cavitaccedilatildeo

1

A adquirir

Viscosiacutemetro de

Stok

Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Laboratoacuterio de

Hidraacuteulica

Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluiacutedo em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar experiecircncias baseadas nas teorias de Stevin Reynolds Bernouille

1

lsquo

75

Torricelli e outros desenvolvimentos da mecacircnica dos fluidos e da aacuterea de controle de processos e Instrumentaccedilatildeo Industrial

Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Apagador de EPROM Modelo ME -121 1

Moacutedulo didaacutetico Loacutegica Digital Programada 5

Sistema Didaacutetico Eletrocircnica Digital 5

Programador e Testador Universal de EPROM e

Microcontroladores

9

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 16

Osciloscoacutepio Digital 2 canais 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Kit Gerador de funccedilatildeo EG 3000SP BIT9 com placas para

experimentos

5

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Programador Universal Minipa MPT-1020 1

Placa de desenvolvimento

Microcontrolador 8051 Bit9

Moacutedulo ADC Moacutedulo DAC e Driver

Motor de Passo

5

KIT desenvolvimento Altera Quartus II com gravador 9

Osciloscoacutepio Digital de alta taxa de amostragem com

display colorido 4 canais e

entradas USB

6

A adquirir

KITS de FPGA Xilinx Famiacutelia Virtex 6 com

plataforma de desenvolvimento e

kit gravador

18

A adquirir

lsquo

76

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

20

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

30

A adquirir

KIT de desenvolvimento

Arduiacuteno

Mega com microcontrolador Atmel

Atmega 2560

30

A adquirir

Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por Computador

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Equipamentos de alto desempenho capazes de rodar

softwares de modelagem 2D e 3D 20

lsquo

77

19 PLANOS DE ENSINO

1ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos de Matemaacutetica

Semestre 1ordm Coacutedigo FDME1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de nuacutemeros reais operaccedilotildees elementares teoria dos conjuntos

funccedilotildees de uma variaacutevel real Estuda as funccedilotildees lineares polinomiais perioacutedicas trigonomeacutetricas

exponenciais e logariacutetmicas Introduz as noccedilotildees de nuacutemeros complexos limite e continuidade de

uma funccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Rever os conceitos matemaacuteticos do Ensino Meacutedio

- Discutir e exercitar teacutecnicas de resoluccedilatildeo dos problemas propostos

- Analisar criticamente os resultados obtidos na resoluccedilatildeo desses problemas

lsquo

78

- Desenvolver a autonomia na resoluccedilatildeo dos problemas propostos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Aritmeacutetica e aacutelgebra elementares

bull Conjuntos numeacutericos

bull Potenciaccedilatildeo e radiciaccedilatildeo

bull Fatoraccedilatildeo e produtos notaacuteveis

bull Equaccedilotildees do 1ordm e 2 graus

bull Intervalos numeacutericos

bull Desigualdades ndash inequaccedilatildeo do 1ordm grau

bull Razatildeo e proporccedilatildeo

bull Regra de trecircs

bull Porcentagem

2 Funccedilotildees e modelos funcionais

bull Conceito de funccedilatildeo

bull Funccedilatildeo Afim

bull Funccedilatildeo Quadraacutetica

bull Funccedilatildeo Exponencial

bull Funccedilotildees Logariacutetmicas

bull Funccedilotildees Trigonomeacutetricas

bull Funccedilatildeo Potecircncia

bull Funccedilatildeo Polinomial

bull Funccedilatildeo Racional

3 Nuacutemeros complexos

bull Aacutelgebra de nuacutemeros complexos

bull Representaccedilatildeo em diagrama cartesiano

4 Introduccedilatildeo ao caacutelculo diferencial

bull Noccedilotildees de Limites

lsquo

79

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AXLER Sheldon Preacute-Caacutelculo Uma preparaccedilatildeo para o Caacutelculo ndash Manual de Soluccedilotildees para o Estudante

2 ed Rio de Janeiro LTC 2016

BONETTO Giaacutecomo MUROLO Afracircnio Fundamentos de Matemaacutetica para Engenharias e

Tecnologias Satildeo Paulo Cengage Learning 2017

DEMANA Franklin D WAITS Bert K FOLEY Gregory D KENNEDY Daniel Preacute-caacutelculo 2 ed Satildeo

Paulo Pearson 2013

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAZZONI Wanessa C Matemaacutetica ndash Preacute-Requisitos para o Caacutelculo Diferencial e Integral

Campinas Aacutetomo 2015

IEZZI Gelson MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash Vol1 ndash Conjuntos -

Funccedilotildees 9 ed Satildeo Paulo Atual 2013

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash

Vol 1 ndash Logaritmos 10 ed Satildeo Paulo Atual 2013

MEDEIROS Valeacuteria Z et al Preacute-caacutelculo 3 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2013

SAFIER Fred Preacute-caacutelculo ndash Col Shaum 2 ed Porto Alegre Bookman 2011

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

80

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica I

Semestre 1ordm Coacutedigo FI1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de unidades de medida Movimento uni e bidimensional Leis de

Newton do Movimento Trabalho Energia Cineacutetica Energia Potencial Princiacutepio da Conservaccedilatildeo de

Energia Momento Linear Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Desenvolver a habilidade de solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e

interpretar os resultados

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Retiliacuteneo

2 Movimento em duas dimensotildees

lsquo

81

bull Movimento de um projeacutetil

bull Experimento determinaccedilatildeo da trajetoacuteria paraboacutelica de um projeacutetil

bull Movimento circular

3 As Leis de Newton do Movimento

bull Equiliacutebrio de partiacuteculas

bull Forccedilas de atrito

bull Experimento determinaccedilatildeo do coeficiente de atrito

bull Dinacircmica do Movimento Circular

4 Trabalho e Energia Cineacutetica

5 Energia Potencial e Conservaccedilatildeo da Energia

6 Experimento conservaccedilatildeo da energia no movimento de um corpo

7 Momento Linear

8 Experimento conservaccedilatildeo do momento numa colisatildeo de dois corpos riacutegidos

9 Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica Mecacircnica ndash Volume 1

10ordf ed Rio de Janeiro LTC 2016

SERWAY Raymond A JEWETT John W Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros Mecacircnica (Volume

1) 2a ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Cengage 2017

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6ordf ed Rio de Janeiro LTC

2009 v1

lsquo

82

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2ordf ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v1

BEER Ferdinand P JOHNSTON JR E Russell Mecacircnica vetorial para engenheiros cinemaacutetica e

dinacircmica 5 ed Satildeo Paulo Makron Books 1994

KELLER Frederick J GETTYS WEdward Fiacutesica vol1 Satildeo Paulo Ed Makron 1999

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v1

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica I Satildeo Paulo Editora Pearson20016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

83

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Quiacutemica Tecnoloacutegica

Semestre 1ordm Coacutedigo QTEE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de Gases Estequiometria e Eletroquiacutemica Estuda as normas e

praacuteticas de um laboratoacuterio de quiacutemica

3 - OBJETIVOS

- Complementar uma soacutelida formaccedilatildeo baacutesica nas ciecircncias da natureza

- Analisar criticamente e resolver problemas concretos por meio de ensaios laboratoriais

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gases Ideais estudo fiacutesico dos gases transformaccedilotildees gasosas leis fiacutesicas dos gases

equaccedilatildeo geral dos gases condiccedilotildees normais de temperatura e pressatildeo (CNTP)

equaccedilatildeo de Clapeyron misturas gasosas lei de Dalton lei de Amagat leis de Grahan

de difusatildeo e efusatildeo gaacutes perfeito e gaacutes real

lsquo

84

2 Foacutermulas equaccedilotildees e estequiometria estequiometria de foacutermulas estequiometria

de gases e de reaccedilotildees experimento 1 reaccedilatildeo de precipitaccedilatildeo experimento 2 reaccedilatildeo

de oxi-reduccedilatildeo

3 Eletroquiacutemica reaccedilotildees de oacutexido-reduccedilatildeo e aplicaccedilotildees tecnoloacutegicas balanceamento

estequiomeacutetrico ceacutelulas-galvacircnicas ceacutelulas eletroliacuteticas pilhas comerciais

experimento 3 determinaccedilatildeo de iacuteons em soluccedilatildeo aquosa experimento 4 reaccedilatildeo

eletroquiacutemica

Praacuteticas de laboratoacuterio

1 Normas de seguranccedila e equipamentos baacutesicos de laboratoacuterio

2 Bico de Bunsen e teacutecnicas de aquecimento em laboratoacuterio

3 Preparaccedilatildeo e padronizaccedilatildeo de soluccedilotildees

4 Obtenccedilatildeo de curvas de solubilidade de soacutelidos

5 Determinaccedilatildeo de densidade de soacutelidos

6 Determinaccedilatildeo da densidade de liacutequidos

7 Determinaccedilatildeo da viscosidade de liacutequidos

8 Reaccedilotildees quiacutemicas por meacutetodos qualitativos

9 Reaccedilotildees quiacutemicas sem transferecircncia de eleacutetrons

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRADY James E HUMISTON Gerard E Quiacutemica Geral Rio de Janeiro Ed LTC 1990 v 1 e 2

HILSDORF Jorge W BARROS Newton D Costa Isolda Quiacutemica Tecnoloacutegica Satildeo Paulo Ed

Cengage 2003

RUSSEL John B Quiacutemica Geral 2ordf ed Distrito Federal Ed MacGraw-Hill 1994 v I e II

REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA CADERNO DE ENGENHARIA QUIacuteMICA Associaccedilatildeo Brasileira

de Engenharia Quiacutemica ISSN 0102-2687

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS Peter Princiacutepios de Quiacutemica 5ordf ed Porto Alegre Ed Bookman 2012

CHANG Raymond Quiacutemica Geral Porto Alegre Artmed 2010

lsquo

85

BROWN Lawrence S HOLME Thomas A Quiacutemica Geral Aplicada agrave Engenharia Satildeo Paulo Ed

Cengage 2009

MAIA Daltamir Praacuteticas de Quiacutemica para Engenharia Satildeo Paulo Ed Aacutetomo 2017

ROZENBERG IM Quiacutemica Geral Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2003

ALCHEMY JOURNAL OF CHEMISTRY Malang Jurusan Kimia Fakultas Sains dan Teknologi UIN

Maulana Malik Ibrahim Malang 2009- ISSN 2086-1710

lsquo

86

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Teacutecnico

Semestre 1ordm Coacutedigo DETE1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta o desenho como forma de linguagem Seguindo normas e convenccedilotildees

nacionais e internacionais aborda a padronizaccedilatildeo utilizada para a definiccedilatildeo das dimensotildees

formatos legendas e dobramento de folhas as letras e algarismos utilizados para a escrita nos

desenhos aleacutem dos tipos de linhas e escalas utilizados para a representaccedilatildeo graacutefica das geometrias

representadas Compreende ainda o ensino de leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos incluindo perspectivas projeccedilotildees ortogonais dimensionamento cortes e reduccedilatildeo de

vistas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho teacutecnico e assim poder ler e interpretar

desenhos teacutecnicos de objetos e peccedilas atraveacutes da projeccedilatildeo ortogonal

- Representar graficamente objetos e peccedilas atraveacutes de perspectivas e projeccedilatildeo ortogonal

- Proporcionar a praacutetica do desenho manual sem a utilizaccedilatildeo de instrumentos (croqui) e com a

utilizaccedilatildeo de instrumentos em prancheta A4 realizados na proacutepria sala de aula

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Desenho como forma de linguagem

lsquo

87

2 Aspectos gerais do Desenho Teacutecnico

3 Perspectivas

4 Projeccedilotildees Ortogonais

5 Cotagem

6 Cortes e Seccedilotildees

7 Reduccedilatildeo de vistas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRENCH Thomas VIERCK Charles Desenho teacutecnico e tecnologia graacutefica 8 ed Satildeo Paulo Globo

2005

LEAKE James BORGERSON Jacob Manual de desenho teacutecnico para engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

MAGUIRE Dennis Eric SIMMONS Colin Desenho teacutecnico Problemas e soluccedilotildees gerais de

desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO Roberto Alcarria NASCIMENTO Luiacutes Renato Desenho teacutecnico Conceitos

teoacutericos normas teacutecnicas e aplicaccedilotildees praacuteticas Santa Cruz do Rio Pardo Viena 2014

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v1

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v2

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v3

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

lsquo

88

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 1ordm Coacutedigo IECE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve habilidades e competecircncias necessaacuterias ao profissional da aacuterea

tais como capacidade de trabalho em equipe autonomia pensamento criacutetico e criativo

comunicaccedilatildeo oral e escrita resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora Projeto e construccedilatildeo

de protoacutetipos eou soluccedilotildees relacionadas ao curso de maneira integrada ao mundo do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver um projeto tecnoloacutegico que envolva diversas aacutereas do conhecimento de maneira

introdutoacuteria ao curso tendo como foco a integraccedilatildeo teoria-praacutetica a interdisciplinaridade e a

pesquisa como elemento educativo

- Promover a autonomia proatividade organizaccedilatildeo e trabalho em equipe como elemento de

formaccedilatildeo completa do profissional engenheiro de controle e automaccedilatildeo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Visatildeo geral do papel e atuaccedilatildeo do Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

89

2 Noccedilotildees de projetos e planejamento (definiccedilatildeo da problemaacutetica justificativas objetivos e

hipoacutetese bases teoacutericas fundamentais metodologia cronograma custo orccedilamentos

materiais e pessoal resultados esperados)

3 Introduccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica (bases de dados de pesquisa acadecircmica)

4 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

5 Conhecimentos sobre a leitura compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos gerais e teacutecnicos

6 Anaacutelise de textos quanto agrave construccedilatildeo e agrave expressatildeo das ideias tendo em vista a clareza e a

coerecircncia

7 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no exerciacutecio profissional

8 Interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de textos de qualidade na liacutengua portuguesa

9 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

10 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark WEISS Peter WOODHOUSE Kimberly

Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

lsquo

90

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

91

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Semestre 1ordm Coacutedigo AP1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

Este componente curricular trabalha os conceitos baacutesicos e representaccedilatildeo de algoritmos Apresenta

o conceito de dados tipos de dados e operaccedilotildees primitivas bem como as estruturas baacutesicas de

programaccedilatildeo sequencial condicional e de repeticcedilatildeo Aborda tambeacutem o tipo de dado composto

homogecircneo Por fim estuda os testes de algoritmos

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de variaacuteveis escalares vetores e matrizes

bidimensionais

- Projetar algoritmos em uma linguagem de programaccedilatildeo imperativa

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos

bull Loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conceito de algoritmo

lsquo

92

bull Meacutetodo para a construccedilatildeo de algoritmos

bull Representaccedilatildeo de algoritmos

bull Tipos de dados

bull Constantes e variaacuteveis

bull Operadores para manipulaccedilatildeo de dados

bull Expressotildees Aritmeacuteticas Loacutegicas e Relacionais

bull Entrada saiacuteda e atribuiccedilatildeo

2 Estruturas baacutesicas de programaccedilatildeo

bull Sequencial

bull Condicional

bull Repeticcedilatildeo

3 Estruturas homogecircneas

bull Vetores

bull Matrizes

4 Teste de algoritmos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FORBELLONE Andreacute Luiz Villar EBERSPACHER Henri Frederico Loacutegica de Programaccedilatildeo A

construccedilatildeo de algoritmos e estruturas de dados 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2005

GUIMARAtildeES Acircngelo de Moura LAGES Newton Alberto de Castilho Algoritmos e estruturas de

dados Rio de Janeiro LTC 2001

MEDINA Marco FERTIG Cristina Algoritmos e programaccedilatildeo Teoria e praacutetica Satildeo Paulo

Novatec 2005

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO Ana Fernanda Gomes CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi Fundamentos da

programaccedilatildeo de computadores Algoritmos Pascal CC++ e Java 2 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

lsquo

93

LOPES Anita GARCIA Guto Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo 500 algoritmos resolvidos Rio de

Janeiro Elsevier 2002

OLIVEIRA Claacuteudio Luiacutes Vieira LUHMANN Acircngela Cristina De Oliveira Aprenda loacutegica de

programaccedilatildeo e algoritmos com implementaccedilotildees em Portugol Scratch C Java C e Python Rio

de Janeiro Ciecircncia Moderna 2016

PIVA JUNIOR Dilermando et al Algoritmos e programaccedilatildeo de computadores Rio de Janeiro

Elsevier-Campus 2012

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

94

2ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral I

Semestre 2ordm Coacutedigo CA1E2

Nordm aulas semanais 6 Total de aulas 114 Total de horas 95

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de Limites e Derivadas Estuda as Regras de Diferenciaccedilatildeo Aplicaccedilotildees

de Diferenciaccedilatildeo Integraccedilatildeo Teacutecnicas e Aplicaccedilotildees de Integraccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de diferenciaccedilatildeo e integraccedilatildeo

- Familiarizar-se com os mesmos por meio de diversas aplicaccedilotildees desses conceitos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Limites

bull Problemas da Tangente e da Velocidade

bull Limite de uma funccedilatildeo

bull Continuidade

bull Limites no infinito

lsquo

95

2 Derivadas

bull Conceito de derivadas

bull Teacutecnicas de derivaccedilatildeo

- Derivadas de funccedilotildees Polinomiais e Exponenciais

- As regras do Produto e do Quociente

- Derivadas de funccedilotildees trigonomeacutetricas

- Derivaccedilatildeo impliacutecita

- Derivadas de funccedilotildees logariacutetmicas

3 Aplicaccedilotildees de derivadas no estudo das funccedilotildees

bull Valores maacuteximo e miacutenimo crescimento decrescimento e taxa

bull Otimizaccedilatildeo e modelagem

4 Integrais

bull Conceito de integral

- Integrais indefinidas e definidas

bull Teacutecnicas de integraccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por substituiccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por partes

bull Aplicaccedilotildees de integraccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GOLDSTEIN Larry J Caacutelculo e suas aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Hemus 2008

LEITHOLD Louis O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v1

STEWART James Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v1

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo A funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo

6ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Ed Pearson 1996 v1

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo 1 12 ed Satildeo Paulo Ed Pearson 2012

lsquo

96

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

97

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Geometria Analiacutetica

Semestre 2ordm Coacutedigo GANE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de representaccedilatildeo em sistemas ortogonais vetores retas planos

cocircnicas e quaacutedricas

3 - OBJETIVOS

- Dominar as teacutecnicas de Geometria Analiacutetica no plano e no espaccedilo

- Desenvolver o senso geomeacutetrico e espacial familiarizando-se com a representaccedilatildeo de objetos no

espaccedilo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de geometria analiacutetica no plano

2 Aacutelgebra Vetorial

bull Vetores em R2 e em R3

bull Adiccedilotildees de vetores e produto escalar

bull Dependecircncia independecircncia linear e base

bull Produto interno vetorial e misto

3 Retas e Planos

bull Equaccedilotildees da reta

bull Equaccedilotildees do plano

lsquo

98

bull Posiccedilotildees relativas entre retas e planos

bull Acircngulo entre duas retas entre reta e plano e dois planos

bull Distacircncia entre ponto e reta entre retas entre reta e plano e entre planos

4 Cocircnicas

bull Elipse e circunferecircncia

bull Hipeacuterbole

bull Paraacutebola

5 Quaacutedricas

bull Esfera

bull Elipsoacuteide

bull Cone quadraacutetico

bull Cilindro

6 Transformaccedilatildeo de coordenadas

bull Coordenadas polares

bull Coordenadas ciliacutendricas

bull Coordenadas esfeacutericas

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMARGO Ivan BOULOS Paulo Geometria analiacutetica um tratamento vetorial 3 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2005

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Geometria analiacutetica 2 Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1987

WINTERLE Paulo Vetores e geometria analiacutetica 2 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREcircA PS Q Aacutelgebra linear e geometria analiacutetica Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

DE CAROLI A CALLIOLI C A FEITOSA MO Matrizes vetores geometria analiacutetica teoria e exerciacutecios Satildeo

Paulo Nobel 2009

ESPINOSA Isabel C O N BARBIERI FILHO Plinio Geometria Analiacutetica para Computaccedilatildeo Rio de Janeiro

LTC 2009

REIS Geneacutesio L SILVA Valdir V Geometria analiacutetica 2 ed Rio de Janeiro LTC 1996

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v1

lsquo

99

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

100

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica II

Semestre 2ordm Coacutedigo FI2E2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de movimento perioacutedico ondas Mecacircnicas temperatura e Calor

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e interpretar os resultados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Perioacutedico

bull Movimento Harmocircnico Simples

bull Energia no MHS

bull Experimento conservaccedilatildeo de energia na oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull O pecircndulo simples

bull Experimento com caacutelculo dos paracircmetros da oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull Oscilaccedilotildees amortecidas

bull Experimento com um corpo submetido a oscilaccedilotildees amortecidas

bull Oscilaccedilotildees forccediladas e ressonacircncia

2 Ondas Mecacircnicas

lsquo

101

bull Ondas perioacutedicas

bull A velocidade de uma onda transversal

bull Energia no movimento ondulatoacuterio

bull Interferecircncia de ondas

3 Temperatura e Calor

bull Temperatura e equiliacutebrio teacutermico

bull Escalas de temperatura

bull Expansatildeo teacutermica

bull Experimento com variaccedilotildees dimensionais devido agrave mudanccedila de temperatura

bull Calorimetria

bull Experimento mistura de massas liacutequidas a diferentes temperaturas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009

v 2

SERWAY Raymond A JEWETT John W Princiacutepios de fiacutesica Oscilaccedilotildees Ondas e Termodinacircmica Satildeo Paulo

Thomson 2005 v 2

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 v2

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2 ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v2

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v1

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v2

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v2

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica II ndash Sears amp Zemansky Satildeo Paulo Ed Pearson 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

102

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Auxiliado por Computador

Semestre 2ordm Coacutedigo DACE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por

Computador

2 - EMENTA

A disciplina apresenta aos estudantes os conceitos e as ferramentas necessaacuterias para utilizaccedilatildeo

de sistemas CAD (Computer Aided Design) A disciplina aborda a modelagem 3D de peccedilas

mecacircnicas a geraccedilatildeo de desenhos de engenharia de fabricaccedilatildeo e de montagem em 2D (projeccedilatildeo

ortogonal) segundo as normas e convenccedilotildees de desenho teacutecnico as formas de apresentaccedilatildeo do

projeto por meio de plotagem eou prototipagem

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos e adquirir habilidades para leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos de engenharia utilizando ferramentas CAD

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de modelagem 3D de peccedilas com a utilizaccedilatildeo de ferramentas

CAD

- Elaborar desenhos de conjunto (montagem)

- Compreender conceitos de aplicaccedilatildeo de movimentos e checagem de interferecircncia e colisotildees

- Aplicar as normas utilizadas em desenho teacutecnico

- Proporcionar a praacutetica da modelagem de peccedilas em um software de CAD

lsquo

103

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da aacuterea de trabalho (tela graacutefica) dos programas CAD a serem utilizados

2 Ambiente de esboccedilo - 2D

3 Ambiente de modelagem - 3D

4 Ambiente de montagem

5 Ambiente de detalhamento

6 Alteraccedilotildees de projetos

7 Bibliotecas e elementos normalizados

8 Movimentos e simulaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COSTA Ameacuterico Projeto 3D em Solidworks 1 ed Lisboa FCA 2016

CRUZ Michele David Autodesk Inventor Professional 2016 Desenhos projetos e simulaccedilotildees 1

ed Satildeo Paulo Eacuterica 2015

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM Roquemar COSTA Lourenco OLIVEIRA Adriano Autocad 2012 Utilizando

totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS Daniel Informaacutetica aplicada agrave eletroteacutecnica Cad ndash Moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA Claacuteudia Campos Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO Arlindo Silva DIAS Carlos Tavares Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro

LTC 2006

OLIVEIRA Adriano Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

BALDAM R COSTA L Autocad 2012 Utilizando totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS D Informaacutetica Aplicada agrave Eletroteacutecnica Cad - moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA C C Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO A S DIAS C T Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro LTC 2006

OLIVEIRA A Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2008

lsquo

104

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Semestre 2ordm Coacutedigo CTME2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as estruturas e propriedades dos materiais usados em engenharia visando

relacionar composiccedilatildeo quiacutemica estrutura interna e propriedades com vistas agrave aplicaccedilatildeo praacutetica

e tecnoloacutegica Apresenta os materiais metaacutelicos polimeacutericos ceracircmicos compoacutesitos

biomateriais e sua classificaccedilatildeo quanto agraves propriedades processamento e utilizaccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer dos diversos tipos de materiais e suas caracteriacutesticas e propriedades

- Compreender a correlaccedilatildeo existente entre processamento microestrutura propriedades

aplicaccedilatildeo e desempenho de maneira a ter um embasamento para selecionar os materiais em

funccedilatildeo de suas aplicaccedilotildees

- Desenvolver a compreensatildeo praacutetica e fundamental do comportamento dos materiais em

serviccedilo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

105

1 Ciecircncia e engenharia de materiais

2 Materiais tradicionais e materiais avanccedilados Materiais de engenharia

3 Custo monetaacuterio e energeacutetico

4 Modelos atocircmicos Estrutura cristalina natildeo cristalina e imperfeiccedilotildees nos soacutelidos

5 Propriedades mecacircnicas e sua determinaccedilatildeo

6 Diagrama de equiliacutebrio Tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos

7 Efeitos dos processos de fabricaccedilatildeo na estrutura dos materiais e sua influecircncia nas

propriedades

8 Materiais eleacutetricos Propriedades eleacutetricas teacutermicas magneacuteticas oacutepticas mecacircnicas

9 Material condutor semicondutor e isolante

10 Corrosatildeo e degradaccedilatildeo dos materiais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia dos materiais Uma introduccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo

LTC 2002

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo

Paulo Hemus 1997

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais 2 ed Rio de Janeiro

Campus 1994

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Materiais de construccedilatildeo mecacircnica Satildeo Paulo

McGraw-Hill 2000 v2

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

lsquo

106

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira

de Metalurgia e Materiais 2008

COLPAERT Hubertus Metalografia dos produtos sideruacutergicos comuns 4 ed Satildeo Paulo Edgard

Blucher 2008

COUTINHO Carlos Bottrel Materiais metaacutelicos para engenharia Satildeo Paulo FCO 1992

HARPER Charles Handbook of plastics elastomers and composites 3 ed New York McGraw-

Hill 1996

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523

lsquo

107

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 2ordm Coacutedigo TECE2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve um projeto utilizando toacutepicos de mecacircnica eleacutetrica

eletrocircnica e automaccedilatildeo de maneira multidisciplinar permitindo o desenvolvimento criativo e

profissional Permite o trabalho em equipe desenvolvimento de autonomia e proatividade

resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora

3 - OBJETIVOS

- Proporcionar uma visatildeo completa do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

- Proporcionar uma atividade praacutetica

- Integrar o conhecimento entre disciplina

- Instigar a criatividade e o trabalho em equipe

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

108

2 Programaccedilatildeo de Sistemas Autocircnomos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

3 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no do exerciacutecio profissional

4 Desenvolver capacidade de interpretar e produzir textos de qualidade na liacutengua portuguesa

5 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

6 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONKSimon Programando o Raspberry Pi - Primeiros Passos Com Python Editora Novatch 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONK S Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre Bookman

2015

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

109

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II

Semestre 2ordm Coacutedigo AP2E2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os conceitos baacutesicos de manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

ponteiros modularizaccedilatildeo de algoritmos e tipo de dado composto heterogecircneo ndash estruturas

Tambeacutem aborda manipulaccedilatildeo de arquivos aleacutem de recursividade

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de registros e acesso a arquivos

- Projetar funccedilotildees com alto grau de coesatildeo e algoritmos recursivos

- Fazer implementaccedilotildees utilizando uma linguagem imperativa em ambiente integrado de

desenvolvimento

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

2 Ponteiros

3 Modularizaccedilatildeo de algoritmos

lsquo

110

bull Conceitos de funccedilotildees

bull Estrutura baacutesica

bull Declaraccedilatildeo de uma funccedilatildeo

bull Paracircmetros de uma funccedilatildeo

bull Corpo da funccedilatildeo

bull Tipos de retorno

bull Tipos de passagem de paracircmetros

4 Tipo de Dado Composto Heterogecircneo

5 Arquivos

bull Conceitos

bull Abertura e modos de abertura

bull Modo de texto e modo binaacuterio

bull Fechamento

bull Leitura e escrita de caracteres em um arquivo

bull Entrada e Saiacuteda formatadas

bull Redirecionamento

bull Filtros

bull Processamento de Arquivos Binaacuterios

bull Escritura e Leitura de Blocos de Arquivos Binaacuterios

bull Detecccedilatildeo de Final de Arquivo

bull Acesso Sequencial e Acesso Direto a Arquivos

bull Posicionamento ao longo de um arquivo

6 Recursividade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BACKES Andreacute Linguagem C Completa e descomplicada Rio de Janeiro Elsevier-Campus 2013

DAMAS Luiacutes Linguagem C 10 ed Rio de Janeiro LTC 2011

DEITEL Harvey DEITEL Paul C ndash como programar 6 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

lsquo

111

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

KERNIGHAN Brian RITCHIE Dennis A linguagem de Programaccedilatildeo padratildeo ANSI Rio de Janeiro

Campus 1989

PINHEIRO Francisco de Assis Cartaxo Elementos de programaccedilatildeo em C Porto Alegre Bookman

2012

SCHILDT Herbert C ndash completo e total 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1997

VAREJAtildeO Flavio Miguel Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo Uma nova abordagem usando C Rio de

Janeiro Elsevier - Campus 2015

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

112

3ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral II

Semestre 3ordm Coacutedigo CA2E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda a funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais as derivadas parciais a diferencial total

funccedilotildees vetoriais derivada direcionais gradiente divergente integrais duplas e triplas e integrais

de linha

3 - OBJETIVOS

- Adquirir o ferramental matemaacutetico para uso em disciplinas que dependem de modelos

matemaacuteticos que envolvem funccedilotildees de mais de uma variaacutevel como Pesquisa Operacional

- Projetar simulaccedilotildees computacionais

- Desenvolver o raciociacutenio loacutegico e abstrato

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais

bull Definiccedilatildeo

bull Sistema de coordenadas cartesianas

bull Sistema de coordenadas Ciliacutendricas

lsquo

113

bull Sistema de coordenadas Esfeacutericas

2 Derivadas parciais

bull Definiccedilatildeo

bull Aplicaccedilotildees

3 Diferencial total

bull Conceito

bull Aplicaccedilotildees

4 Funccedilotildees vetoriais

bull Operaccedilotildees baacutesicas de vetores

bull Produto de dois vetores

bull Derivada de uma funccedilatildeo vetorial

5 Derivada direcional

bull Conceito de gradiente

6 Divergente

bull Conceito de divergente de uma funccedilatildeo vetorial

7 Integrais duplas e triplas

bull Integrais iteradas

bull Integrais duplas em coordenadas polares

bull Integrais triplas em coordenadas ciliacutendricas e esfeacutericas

8 Integrais de linha

bull Integrais de linha como integrais de vetores

bull Teorema de Green

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTON H DAVIS S L BIVENS IC Caacutelculo 10 ed Porto Alegre Bookman 2014 v2

LEITHOLD L O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v2

STEWART J Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v2

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo B funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo 6 ed Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

lsquo

114

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1 ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v2

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo- v 2 - 11 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2009 v2

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

115

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Aacutelgebra Linear

Semestre 3ordm Coacutedigo ALGE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as matrizes determinantes sistemas lineares matriz inversa Estuda espaccedilos

vetoriais transformaccedilotildees lineares e ortogonalidade

3 - OBJETIVOS

- Dar condiccedilotildees para o entendimento dos conceitos de Vetores e Espaccedilos Vetoriais ferramentas

necessaacuterias para a sequecircncia de qualquer curso da aacuterea de exatas

- Dominar as ferramentas matemaacuteticas necessaacuterias para o pleno aproveitamento em disciplinas

que exigem conceitos de espaccedilos vetoriais e transformaccedilotildees lineares como Computaccedilatildeo Graacutefica e

Pesquisa Operacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Matrizes

bull Definiccedilatildeo tipos especiais de matrizes

bull Operaccedilotildees com matrizes

2 Determinantes

bull Definiccedilatildeo propriedades dos determinantes

bull Desenvolvimento de Laplace

bull Regra de Cramer

lsquo

116

3 Sistemas lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Escalonamento

bull Resoluccedilatildeo de sistemas lineares

bull Condiccedilotildees de existecircncia e unicidade de soluccedilotildees de sistemas lineares

4 Matriz inversa

bull Definiccedilatildeo

bull Caacutelculo de matriz inversa por operaccedilotildees elementares e pela matriz adjunta

5 Espaccedilos vetoriais

bull Definiccedilatildeo

bull Subespaccedilos

bull Combinaccedilatildeo linear

bull Dependecircncia e independecircncia linear

bull Geradores base dimensatildeo mudanccedila de base

6 Transformaccedilotildees lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Nuacutecleo imagem isomorfismo

bull Matrizes de uma transformaccedilatildeo linear ndash Laplace

bull Ortogonalidade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LAY DC Aacutelgebra Linear e suas aplicaccedilotildees 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

LIPSCHUTZ Seymour LIPSON Marc Aacutelgebra Linear 4 ed Porto Alegre Bookman 2011

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1995

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON Howard RORRES Chris Aacutelgebra linear com aplicaccedilotildees 10 ed Porto Alegre Bookman 2012

BARBIERI FILHO Pliacutenio HETEM JR Annibal ESPINOSA Isabel C O N Aacutelgebra linear para computaccedilatildeo Rio

de Janeiro LTC 2009

COELHO Flaacutevio U LOURENCcedilO Mary L Um Curso de Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo EDUSP 2013

FRANCO Neide M B Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Brasil 2017

STRANG Gilbert Introduccedilatildeo agrave aacutelgebra linear 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

lsquo

117

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

118

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Probabilidade e Estatiacutestica

Semestre 3ordm Coacutedigo PEEE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos de estatiacutestica Descritiva teoremas fundamentais da probabilidade

distribuiccedilotildees contiacutenuas de probabilidade inferecircncia estatiacutestica e teoria de filas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de Probabilidade e Estatiacutestica e familiarizar-se com os mesmos por

meio de diversas aplicaccedilotildees

- Desenvolver soluccedilotildees computacionais embasadas em probabilidade e estatiacutestica

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

bull 1 Fundamentos do Meacutetodo Estatiacutestico

bull Amostragem

bull Amostragem Aleatoacuteria Simples

bull Amostragem Aleatoacuteria Estratificada

bull Amostragem por Conglomerado

bull Amostragem Sistemaacutetica

bull Distribuiccedilatildeo de Frequecircncia

bull Medidas de Posiccedilatildeo

bull Meacutedia Aritmeacutetica Simples e Ponderada

lsquo

119

bull Moda

bull Mediana

bull Meacutedia Geomeacutetrica

bull Meacutedia Harmocircnica

bull Medidas de Dispersatildeo

bull Dispersatildeo

bull Assimetria

bull Curtose

bull Probabilidade

bull Experimento Aleatoacuterio Espaccedilo Amostral e Evento

bull Axiomas de Probabilidade

bull Probabilidade Condicional e Independecircncia de Eventos

bull Variaacuteveis Aleatoacuterias

bull Distribuiccedilatildeo de Probabilidade

bull Funccedilatildeo de Densidade de Probabilidade

bull Esperanccedila Matemaacutetica Variacircncia e Desvio Padratildeo

bull Distribuiccedilotildees Discretas Hipergeomeacutetrica Binomial e Poisson

bull Distribuiccedilatildeo Contiacutenua Normal e Normal com Aproximaccedilatildeo da Binomial

bull Inferecircncia Estatiacutestica

bull Populaccedilatildeo e Amostra

bull Distribuiccedilotildees Amostrais

bull Estimaccedilatildeo

bull Testes de Hipoacuteteses

bull Testes de Ajustamento

bull Correlaccedilatildeo e Regressatildeo Linear

bull Diagrama de Dispersatildeo

bull Correlaccedilatildeo Linear

bull Coeficiente de Correlaccedilatildeo Linear

bull Regressatildeo ndash Reta de Regressatildeo

bull Noccedilotildees da Teoria de Filas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica 9 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LEVINE David M STEPHAN David F SZABAT Kathryn A Estatiacutestica Teoria e Aplicaccedilotildees Usando Microsoft

Excel em Portuguecircs 7 ed Rio de Janeiro LTC 2016

MARTINS Gilberto A DOMINGUES Osmar Estatiacutestica Geral e Aplicada 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

lsquo

120

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASELLA George BERGER Roger L Inferecircncia Estatiacutestica Satildeo Paulo Cengage 2010

PRADO Darci Teoria das Filas e da Simulaccedilatildeo 5 ed Nova Lima Falconi 2014

SPIEGEL Murray R STEPHENS Larry J Estatiacutestica 4 ed Porto Alegre Bookman 2009

SPIEGEL Murray R SCHILLER John SRINIVASAN Alu Probabilidade e Estatiacutestica 3 ed Porto Alegre

Bookman 2012

TRIOLA Mario F Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica 12 ed Rio de Janeiro LTC 2017

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

121

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ensaios dos Materiais

Semestre 3ordm Coacutedigo ENSE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de propriedades mecacircnicas e resistecircncia dos materiais a partir de

um ponto de vista experimental por meio dos ensaios destrutivos de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem Tambeacutem aborda os ensaios de dureza impacto e

fadiga Aleacutem disso apresenta os processos de tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos e suas

aplicaccedilotildees Finalmente aborda os procedimentos para anaacutelises de macrografia e micrografia e

apresenta os ensaios natildeo destrutivos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os tipos de ensaios suas aplicaccedilotildees e metodologias de utilizaccedilatildeo

- Aplicar esses conhecimentos e aumentar seu niacutevel de conhecimento das propriedades dos

materiais

- Caracterizar materiais eou processos e avaliar a qualidade de materiais eou processos por

meio de ensaios

- Proporcionar a experiecircncia praacutetica de realizaccedilatildeo de ensaios de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem

lsquo

122

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Mecacircnica dos materiais

2 Conceitos da fiacutesica aplicados aos ensaios de materiais

3 Teoria e praacutetica de ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

4 Propriedades mecacircnicas avaliadas por meio dos ensaios

5 Conceitos sobre ensaios destrutivos

bull traccedilatildeo compressatildeo cisalhamento dobramento flexatildeo flambagem

bull dureza impacto embutimento torccedilatildeo fadiga e fluecircncia

6 Conceitos de macro e micrografia

7 Ensaios natildeo destrutivos ndash tipos e aplicaccedilotildees

8 Conceitos sobre tratamentos teacutermicos mais comuns

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia de materiais Uma introduccedilatildeo 8 ed Rio de Janeiro

LTC 2012

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais Rio de Janeiro Elsevier

1984

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo

Brasileira de Metalurgia e Materiais 2008

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

lsquo

123

SOUZA Sergio Augusto Ensaios mecacircnicos de materiais metaacutelicos Fundamentos teoacutericos e

praacuteticos 5 ed Satildeo Paulo Blucher 2004

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

124

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos I

Semestre 3ordm Coacutedigo CE1E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve conceitos de Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica de circuitos em corrente

contiacutenua Igualmente trabalha as leis teorias de anaacutelise e projetos de circuitos eleacutetricos em corrente

contiacutenua (CC) com circuitos resistivos Aborda o equacionamento e soluccedilotildees de circuitos eleacutetricos

Por fim instrui a montagem e mediccedilotildees em circuitos eleacutetricos de corrente contiacutenua

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos relacionados a circuitos eleacutetricos em corrente contiacutenua

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente contiacutenua

- Montar e efetuar mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas em laboratoacuterio

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica

2 Carga eleacutetrica lei de Coulomb condutores semicondutores e isolantes

3 Campo eleacutetrico

4 Conceitos de grandezas eleacutetricas tais como corrente tensatildeo resistecircncia condutacircncia potecircncia

energia

lsquo

125

5 Resistores associaccedilotildees de resistores em seacuterie e associaccedilotildees de resistores em paralelo

6 1ordf e 2ordf leis de Ohm

7 Circuito divisor de corrente e circuito divisor de tensatildeo

8 Fontes de corrente de tensatildeo dependentes independentes e equivalentes

9 Teorema da superposiccedilatildeo

10 Leis de Kirchhoff das tensotildees (LKT) e Lei de Kirchhoff das correntes (LKC)

11 Anaacutelise de circuitos por meacutetodos de malhas noacutes super-noacutes e super-malhas

12 Teorema de Theacutevenin e equivalente

13 Teorema de Norton

14 Teorema da maacutexima transferecircncia de potecircncia

15 Equacionamento e resoluccedilatildeo de circuitos eleacutetricos

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos resistivos em configuraccedilotildees seacuterie e

paralelo com corrente contiacutenua

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente contiacutenua

priorizando mediccedilotildees de correte em tensatildeo em circuitos com diferentes noacutes e malhas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

CAPUANO Francisco Gabriel MARINO Maria Aparecida Mendes Laboratoacuterio de eletricidade e

eletrocircnica 24 ed SAO PAULO Editora eacuterica 2009

lsquo

126

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4

ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

127

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Digital

Semestre 3ordm Coacutedigo ELDE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina trabalha os sistemas de numeraccedilatildeo conceitos de eletrocircnica digital aacutelgebra booleana

loacutegica combinacional loacutegica sequencial maacutequina de estados bem como uma introduccedilatildeo aos

dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o conhecimento de conceitos relativos agrave eletrocircnica digital

- Compreender a partir do estudo da aacutelgebra booleana loacutegica sequencial e combinacional o

desenvolvimento de inuacutemeros circuitos digitais

- Realizar experimentaccedilotildees praacuteticas desses conhecimentos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sistemas de numeraccedilatildeo (binaacuterio hexadecimal etc)

2 Operaccedilotildees aritmeacuteticas no sistema binaacuterio

3 Funccedilotildees e portas loacutegicas

4 Circuitos loacutegicos

5 Aacutelgebra booleana e tabela verdade

lsquo

128

6 Minitermos e Maxitermos

7 Simplificaccedilatildeo de circuitos loacutegicos via teoremas e Mapa de Karnough

8 Circuitos Combinacionais codificadores e decodificadores circuitos aritmeacuteticos multiplex e

demultiplex

9 Circuitos sequenciais Flip-Flops Contadores Assiacutencronos e Siacutencronos Registradores de

Deslocamento e Memoacuterias

10 Famiacutelias loacutegicas TTL e CMOS

11 Memoacuterias

12 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel e VHDL

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Desenvolvimento de experimentos de eletrocircnica digital

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos digitais com portas loacutegicas Flip-Flops efetuar

simplificaccedilatildeo de circuitos de loacutegica booleana montar circuitos com memoacuteria e contadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LOURENCcedilO Antonio Carlos CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves FERREIRA Sabrina Rodero CHOUERI

JUacuteNIOR Salomatildeo Circuitos digitais 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 336 p ISBN 9788571943209

GARCIA Paulo Alves MARTINI Joseacute Sidnei Colombo Eletrocircnica digital teoria e laboratoacuterio 2 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008 182 p ISBN 9788536501093

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed

Satildeo Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

FLOYD Thomas L Sistemas digitais fundamentos e aplicaccedilotildees 9 ed Porto Alegre Bookman

2007 888 p ISBN 9788560031931

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016

567 p ISBN 9788580555769

lsquo

129

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e

aplicaccedilotildees 11 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 xx 817 p ISBN

9788576059226

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers

c1966- ISSN 0018-9200

lsquo

130

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador I

Semestre 3ordm Coacutedigo PI1E3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

metodologia de pesquisa empreendedorismo e inovaccedilatildeo Apresenta temas atuais da engenharia

para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo

contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e extensatildeo por meio de projetos de

pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

lsquo

131

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

MAYNARD Harold Bright Manual de engenharia de produccedilatildeo ndash Instalaccedilotildees Industriais Satildeo

Paulo Edgard Blucher 1977

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

lsquo

132

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e

Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

133

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica dos Fluidos

Semestre 3ordm Coacutedigo MEFE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno nos fundamentos da Mecacircnica dos Fluidos familiarizando-o com as leis

fiacutesicas e os princiacutepios matemaacuteticos que descrevem e regem o movimento e a deformaccedilatildeo dos fluidos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer o comportamento dos fluidos e as leis que o caracterizam

- Analisar o movimento dos fluiacutedos e adquirir a compreensatildeo de medidores de vazatildeo e de velocidade

- Calcular a perda de carga em tubulaccedilotildees (distribuiacuteda e singular)

- Dimensionar uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica baacutesica

- Estudar a teoria dos modelos e reconhecer a vantagem de estudar um fenocircmeno fiacutesico atraveacutes de

um modelo normalmente em escala reduzida

- Determinar os esforccedilos devidos a fluidos em movimento em estruturas soacutelidas e maacutequinas

hidraacuteulicas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

134

1 Introduccedilatildeo a Propriedades dos Fluidos

bull Estaacutetica dos Fluidos

bull Cinemaacutetica dos Fluidos

2 Equaccedilatildeo da Energia ou de Bernoulli

bull Aplicaccedilotildees da Equaccedilatildeo da Energia

bull Escoamento de fluidos incompressiacuteveis

3 Anaacutelise dimensional e semelhanccedila mecacircnica

4 Equaccedilatildeo da quantidade de movimento

5 Dinacircmica de fluidos incompressiacuteveis em condutos forccedilados e livres

6 Maacutequinas de fluxo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRUNETTI Franco Mecacircnica dos Fluidos 2 ed S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2008 FOX Robert MCDONALD Alan PRITCHARD Philip Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Fluidos 6ordf ed Rio

de Janeiro LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Mecacircnica dos Fluidos S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2016

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIALHO Arivelto Bustamante Automaccedilatildeo hidraacuteulica projetos dimensionamento e anaacutelise de

circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

HOUGHTALEN Robert AKAN Osman HWANG Ned Engenharia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Editora

Pearson Education do Brasil 2012

OLIVEIRA Bruno Alexandre Conhecendo os componentes de uma usina hidreleacutetrica S Paulo

Editora Oficina de Textos 2017

PIZZO Sandro Megale Mecacircnica dos Fluidos I Satildeo Paulo Pearson Education Brasil 2015

SOUZA Zulcy de Projeto de maacutequinas de fluxo tomo I base teoacuterica e experimental Minas Gerais

Editora Acta 2011

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

135

4ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral III

Semestre 4ordm Coacutedigo CA3E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente oferece subsiacutedios necessaacuterios e suficientes ao discente para a continuidade no curso

equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias de 1ordf ordem e lineares de 2ordf ordem e ordens superiores

transformada de Laplace sistemas de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem equaccedilotildees diferenciais parciais

e seacuteries de Fourier

3 - OBJETIVOS

- Equacionar processos fiacutesicos e obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias que os

representem bem como interpretar o resultado

- Utilizar diferentes meacutetodos para obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias

- Obter a soluccedilatildeo de um sistema de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem e interpretaacute-lo

- Compreender e aplicar as seacuteries de Fourier na resoluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais parciais

- Compreender e resolver problemas de valores de contorno

lsquo

136

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de 1ordf ordem

2 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Lineares de 2ordf ordem e ordem superior

3 Soluccedilatildeo em seacuterie das equaccedilotildees lineares de 2ordf ordem

4 Equaccedilotildees de Euler

5 A Equaccedilatildeo de Bessel

6 Transformada de Laplace

7 Sistemas de Equaccedilotildees Lineares de 1ordf ordem

8 Meacutetodos Numeacutericos

9 Equaccedilotildees Diferenciais natildeo lineares e estabilidade

10 Equaccedilotildees Diferenciais Parciais e Seacuteries de Fourier

11 O Teorema de Fourier

12 Problemas de valores de contorno e teoria de Sturm-Liouville

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYCE William E DIPRIMA Richard C Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno 10 ed Rio de Janeiro LTC 2015

FIGUEIREDO Djairo G NEVES Aloisio F Equaccedilotildees Diferenciais Aplicadas 3 ed Rio de Janeiro IMPA 2015

OLIVEIRA Edmundo C CHIACCHIO Ary Exerciacutecios Resolvidos em Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias 1 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIACU Florin Introduccedilatildeo a Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Rio de Janeiro LTC 2004

CcedilENGEL Yunus A PALM III William J Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Satildeo Paulo Mc Graw Hill 2014

ZILL Dennis g Matemaacutetica Avanccedilada Para Engenharia Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Transformada

de Laplace - Volume 1 Porto Alegre Editora Bookman 2009

NAGLE Kent R SAFF Edward B SNIDER Arthur D Equaccedilotildees Diferenciais 8 ed Satildeo Paulo Pearson 2013

lsquo

137

ZILL Dennis G Equaccedilotildees Diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3a ed Satildeo Paulo Cengage 2016

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

138

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Resistecircncia dos Materiais

Semestre 4ordm Coacutedigo REME4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de tensatildeo e deformaccedilatildeo passando pelos tipos de esforccedilos

aplicados agraves estruturas modeladas como elementos unidimensionais e bidimensionais Aborda os

conceitos de fadiga e concentraccedilatildeo de tensotildees Apresenta os conceitos de dimensionamento de

vigas e eixos por meio dos diagramas de forccedilas e momentos e por fim trabalha o caacutelculo de

vasos de pressatildeo

3 - OBJETIVOS

- Identificar os esforccedilos atuantes num componente bem como o dimensionamento de

componentes simples

- Dimensionar peccedilas sujeitas a esforccedilo normal de traccedilatildeo e compressatildeo flambagem esforccedilo

cortante momento fletor e torccedilatildeo em seccedilotildees circulares

- Determinar deformaccedilotildees de vigas sujeitas agrave flexatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

139

1 Caracteriacutesticas geomeacutetricas de seccedilotildees planas compostas Aacuterea Momento Estaacutetico

Baricentro Momentos de Ineacutercia

2 Conceitos gerais e definiccedilotildees de tensatildeo e deformaccedilatildeo

3 Tipos de carregamentos e relaccedilatildeo entre cargas forccedilas e momentos

4 Determinaccedilatildeo de diagramas de forccedilas momentos e dimensionamento de elementos

mecacircnicos

5 Tensotildees de trabalho e admissiacuteveis

6 Fadiga e concentraccedilatildeo de tensatildeo

7 Dimensionamento de vigas eixos e vasos de pressatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

GERE James Monroe Mecacircnica dos materiais Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning Ltda 2003

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v2

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v3

NORTON Robert Projeto de maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

140

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos

Semestre 4ordm Coacutedigo MFDE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina proporciona a conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo de tecnologia de usinagem o conhecimento sobre o mecanismo de corte dos materiais com maacutequinas ferramentas paracircmetros de usinagem o dimensionamento de forccedilas e potecircncias de corte e a definiccedilatildeo do sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Aprender conceitos fundamentais de tecnologia de usinagem aplicados na transformaccedilatildeo de materiais

- Escolher o ferramental adequado para cada processo de usinagem

- Escolher o sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Histoacuterico (torno fresadora e retificadora)

2 Processos de fabricaccedilatildeo com e sem remoccedilatildeo de cavacos

lsquo

141

3 Cinemaacutetica das maacutequinas nomenclatura e dispositivos de fixaccedilatildeo (acessoacuterios e especiais)

4 Materiais de ferramentas codificaccedilatildeo de ferramentas e formaccedilatildeo do cavaco (recalque

deformaccedilatildeo plaacutestica e ruptura)

5 Movimentos e paracircmetros de corte (VC avanccedilo AP RPM) (torno fresadora e retificadora)

6 Tempo de corte (torneamento e fresamento)

7 Lubrificaccedilatildeo e refrigeraccedilatildeo

8 Organizaccedilatildeo e seguranccedila no ambiente de trabalho

9 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o torneamento (RPM avanccedilo rosca)

10 Usinagem (torneamento externo furaccedilatildeo rosqueamento torneamento cocircnico e sangramento)

11 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o fresamento (RPM e avanccedilo)

12 Alinhamento de maacutequina

13 Usinagem (esquadrejamento abertura de canais furaccedilatildeo chanfro aparelho divisor)

14 Praacuteticas de Laboratoacuterio Cinemaacutetica do torno convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de

desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem Torneamento externo paralelo e cocircnico sangramento

abertura de rosca furaccedilatildeo alinhamento de maacutequina e controle dimensional Cinemaacutetica da

fresadora convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem

esquadrejamento de peccedilas referenciamento de peccedilas usinagem de rebaixos e canais operaccedilotildees

com o aparelho divisor ajustagem de peccedilas alinhamento de maacutequina e controle dimensional de

peccedilas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CUNHA Lauro Sales CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico SPaulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metais SPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem SPaulo McGraw-Hill 2013

lsquo

142

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANCIAN Attilio et al Manual praacutetico do ferramenteiro ndash tecnologia mecacircnicaSPaulo Hemus

2005

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica processos de fabricaccedilatildeo e tratamento SPaulo

McGraw - Hill 1986 v 2

FERRARESI Dino Fundamento da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 1970

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufaturaSPaulo McGraw-Hill 2013

MACHADO Aacutelisson Rocha et al Teoria da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 2011

SANTOS Sandro Cardoso SALES Wiley Falco Aspectos triboloacutegicos da usinagem dos materiais

SPaulo Artliber 2007

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

143

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor

Semestre 4ordm Coacutedigo TTCE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos iniciais de termodinacircmica suas leis e relaccedilotildees matemaacuteticas Define

tambeacutem as propriedades importantes de Transferecircncia de Calor Descreve os fenocircmenos de transporte de

calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo e suas aplicaccedilotildees praacuteticas

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver a capacidade de anaacutelise criacutetica interpretaccedilatildeo fiacutesica bem como resoluccedilatildeo de problemas

envolvendo processos termodinacircmicos e suas leis fundamentais

- Conhecer os conceitos de termodinacircmica e transferecircncia de calor suas origens definiccedilotildees e principalmente

suas aplicaccedilotildees dentro de fenocircmenos cotidianos e numa perspectiva voltada agrave profissatildeo do engenheiro

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de energia trabalho e calor

2 Propriedades termodinacircmicas de substacircncias puras

3 Balanccedilo de energia para sistemas fechados

4 1a Lei da Termodinacircmica

bull Anaacutelise de energia dos ciclos

bull Conservaccedilatildeo de massa

bull Conservaccedilatildeo de energia

lsquo

144

5 2a Lei da Termodinacircmica

bull Irreversibilidades

bull Introduccedilatildeo aos ciclos termodinacircmicos

bull Aplicaccedilatildeo e eficiecircncia dos ciclos termodinacircmicos

6 Mecanismos fiacutesicos e leis fundamentais da transferecircncia de calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo

7 Sistemas de potecircncia a vapor

8 Sistema de potecircncia a gaacutes

9 Isolantes Teacutermicos

10 Trocadores de Calor

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

INCROPERA Frank DEWITT David Fundamentos de Transferecircncia de Calor e de Massa 6 ed Rio

de Janeiro Editora LTC 2008

SONNTAG Richard BORGNAKKE Claus ZERBINI Euryale de Jesus Fundamentos de Termodinacircmica Claacutessica 4 ed Satildeo Paulo Editora Blucher 1995

VAN WYLEN Gordon SONNTAG Richard Edwin BORGNAKKE Claus Fundamentos da Termodinacircmica 7 ed Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2009

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEILMANN Armando Introduccedilatildeo aos Fenocircmenos de Transporte caracteriacutesticas e dinacircmicas dos

fluidos 1 ed Curitiba Editora Intersaberes 2017

SOUZA Jeferson Afonso Lopes Transferecircncia de calor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2016

SONNTAG Richard Edwin Introduccedilatildeo agrave Termodinacircmica Para Engenharia Rio de Janeiro Ed LTC

2003

MAZURENKO Anton Stanislavovich Maacutequinas Teacutermicas de Fluxo Caacutelculos Termodinacircmicos e

Estruturais 1 ed Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2013

MORAN Michael Princiacutepios de Termodinacircmica para Engenharia 6 ed Rio de Janeiro Editora LTC

2009

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

145

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica Geral

Semestre 4ordm Coacutedigo MEGE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o estudo dos sistemas dinacircmicos e aplicaccedilotildees da mecacircnica claacutessica Estuda o

movimento de um ponto material e de corpos riacutegidos Desenvolve a anaacutelise de sistema de

coordenadas em movimento Aborda ainda a dinacircmica e projeto de mecanismos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos e definiccedilotildees baacutesicas da cinemaacutetica e dinacircmica de mecanismos

- Modelar equacionar e projetar pequenos sistemas mecacircnicos de acordo com as condiccedilotildees de

contorno

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Cinemaacutetica de Mecanismos

2 Fundamentos da Cinemaacutetica

bull Siacutentese graacutefica de mecanismos

bull Anaacutelise de posiccedilotildees

bull Siacutentese analiacutetica dos mecanismos

bull Anaacutelise de velocidades

lsquo

146

bull Anaacutelise de aceleraccedilotildees

3 Fundamentos da Dinacircmica

bull Anaacutelise dinacircmica

bull Balanceamento

4 Dinacircmica de mecanismos

5 Projeto de mecanismos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEER Ferdinand Pierre JOHNSTON Elwood Russel MAZUREK David EISENBERG Elliot Mecacircnica

Vetorial para Engenheiros Estaacutetica 7 ed Rio de Janeiro Editora McGraw-Hill 2006

COLLINS Jack Projeto Mecacircnico de Elementos de Maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha 1 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Estaacutetica mecacircnica para Engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2011

JOURNAL OF SYSTEMS AND INDUSTRIAL PROJECT ENGINEERING Antananarivo University of

Antananarivo Ecole superieure polytechnique Ecole doctorale en sciences et techniques de

lrsquoingeacutenierie et de lrsquoinnovation 2015- ISSN 2411-7226

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER Russel Charles Dinacircmica Mecacircnica para engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2017

MELCONIAN Sarkis Elementos de Maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2008

MOTT Robert Elementos de Maacutequina em Projetos Mecacircnicos 5 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice

Hall 2011

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre Bookman

2013

SHAMES Irving Estaacutetica Mecacircnica para Engenharia 4 Ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do

Brasil 2002

ADVANCES IN MECHANICAL ENGINEERING Cairo Hindawi 2008- ISSN 1687-8132

lsquo

147

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos II

Semestre 4ordm Coacutedigo CE2E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno no acircmbito dos circuitos de corrente alternada (CA) e dos elementos

indutivos e capacitivos Capacita o aluno para operar com circuitos em regime transitoacuterio e

permanente fasores estudo de potecircncia em circuitos de CA circuitos trifaacutesicos anaacutelise e projetos

de circuitos em corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Conhecer circuitos eleacutetricos em corrente alternada

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente alternada circuitos trifaacutesicos e fator

de potecircncia

- Montar e efetuar em laboratoacuterio mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas de circuitos de corrente

alternada

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

148

1 Capacitacircncia e indutacircncia em regime transitoacuterio e permanente

2 Carga e descarga dos componentes indutivos e capacitivos

3 Impedacircncia e admitacircncia

4 Nuacutemeros complexos e fasores

5 Grandezas senoidais periacuteodo frequecircncia valores eficaz e maacuteximo

6 Circuitos RC RL e RLC em seacuterie e paralelo

7 Filtros Analoacutegicos

8 Potecircncia em circuitos de corrente alternada

9 Fator de potecircncia

10 Correccedilatildeo de fator de potecircncia

11 Circuitos trifaacutesicos

12 Circuitos em configuraccedilatildeo estrela

13 Circuitos em configuraccedilatildeo triacircngulo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos de corrente alternada em

laboratoacuterio com circuitos resistivos-capacitivos resistivos-indutivos e resistivos-

indutivos-capacitivos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente

alternada Visualizaccedilatildeo com auxiacutelio de osciloscoacutepio de efeitos de atraso e avanccedilo de

correntes e tensotildees eleacutetricas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

149

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

150

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador II

Semestre 4ordm Coacutedigo PI2E4

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de

controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e

extensatildeo por meio de projetos de pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

lsquo

151

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientifica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott A Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

lsquo

152

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

153

5ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Manufatura Auxiliada por Computador

Semestre 5ordm Coacutedigo MACE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

A disciplina de caraacuteter teoacuterico e praacutetico aborda a tecnologia de Comando Numeacuterico

Computadorizado (CNC)

3 - OBJETIVOS

- Identificar as caracteriacutesticas fundamentais do Torno CNC e do Centro de Usinagem

- Aplicar funccedilotildees de programaccedilatildeo CNC para a simulaccedilatildeo e usinagem de peccedilas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Caracteriacutestica do equipamento CNC

2 Sistemas de coordenadas

3 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

4 Deslocamentos (linear e circular)

5 Ciclos no torneamento desbaste acabamento sangramento e rosqueamento

6 Simulaccedilatildeo de usinagem

7 Operaccedilatildeo com torno CNC

lsquo

154

8 Caracteriacutestica do Centro de usinagem

9 Sistemas de coordenadas aplicadas ao fresamento

10 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

11 Deslocamentos (linear e circular)

12 Ciclos furaccedilatildeo cavidade retangular e cavidade circular

13 Simulaccedilatildeo de usinagem no fresamento

14 Laboratoacuterio Simulaccedilatildeo de usinagem 2D e 3D Praacutetica de usinagem em torno CNC executando

desbaste e acabamento externo sangramento e abertura de roscas Praacutetica de usinagem em

Centro de usinagem executando fresamento externo cavidades retangulares circulares e

furaccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metaisSPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos Computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA Rildo Pereira IBRAHIN Francini Imene Dias Resiacuteduos Soacutelidos - impactos manejo e

gestatildeo ambiental SPaulo Eacuterica 2014

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

Pearson Education Brasil 2002

PORTO Arthur Joseacute Vieira Usinagem de ultra precisatildeo SCarlos Rima 2004

WEISS Almiro Processos de fabricaccedilatildeo mecacircnica SPaulo Editora do Livro Teacutecnico 2012

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

lsquo

155

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia

Semestre 5ordm Coacutedigo ECEE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os fenocircmenos que envolvem a conversatildeo de energia

eletromecacircnica bem como as variaacuteveis e os componentes eletromagneacuteticos e mecacircnicos que

envolvem os sistemas de conversatildeo de energia

3 - OBJETIVOS

- Compreender e analisar os fenocircmenos fiacutesicos relacionados ao eletromagnetismo e agrave conversatildeo de

energia

- Utilizar esses conhecimentos como subsiacutedios para ensaios e projetos de dispositivos eleacutetricos como

transformadores geradores e motores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Magnetismo claacutessico iacutematildes permeabilidade magneacutetica campo e densidade magneacutetica

lsquo

156

2 Eletromagnetismo campo magneacutetico produzido por corrente retiliacutenea regra da matildeo direita

campo produzido por espiras e solenoides

3 Correntes eleacutetricas nos campos magneacuteticos regra da matildeo esquerda e induccedilatildeo

eletromagneacutetica

4 Circuitos Magneacuteticos

5 Indutacircncia muacutetua

6 Equaccedilotildees de Maxwell

7 Princiacutepios da conversatildeo de energia

8 Transformadores princiacutepios tensatildeo induzida relaccedilatildeo de transformaccedilatildeo circuitos

equivalentes

9 Autotransformador

10 Ensaio de transformadores a vazio e em curto

11 Eficiecircncia em conversatildeo de energia

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos que permitam a visualizaccedilatildeo de efeitos magneacuteticos e

eletromagneacuteticos

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de ensaios de transformadores em curto a vazio e

eficiecircncia na transformaccedilatildeo de energia

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

EDMINISTER Joseph NAHVI Mahmood Eletromagnetismo 3 ed Porto Alegre Bookman 2013

357 p ISBN 9788565837149

SIMONE Gilio Aluisio CREPPE Renato Crivellari Conversatildeo eletromecacircnica de energia uma

introduccedilatildeo ao estudo 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010 324 p ISBN 9788571946033

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

JOURNAL OF THE MAGNETICS SOCIETY OF JAPAN The magnetics society of Japan c2000- ISSN

1882-2924

lsquo

157

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica volume 3

Eletromagnetismo 10 ed Rio de Janeiro LTC 2016 365 p ISBN 9788521630371 (v3)

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo

Paulo Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

158

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Analoacutegica

Semestre 5ordm Coacutedigo ELAE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha o desenvolvimento e anaacutelise de dispositivos semicondutores

como diodos e transistores Trabalha tambeacutem a anaacutelise e o desenvolvimento de projetos de

circuitos eletrocircnicos tais como retificadores amplificadores circuitos de acionamento e filtros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica analoacutegica baseando-se no estudo de seus

componentes e nas aplicaccedilotildees em equipamentos eletrocircnicos

- Analisar e desenvolver a compressatildeo dos principais circuitos de eletrocircnica analoacutegica como

retificadores amplificadores e filtros

- Implementar circuitos de eletrocircnica analoacutegica em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Teoria dos semicondutores e junccedilotildees

lsquo

159

2 Diodo e modos de polarizaccedilatildeo

3 Diodo Zener

4 Circuitos retificadores

5 Circuitos estabilizadores de tensatildeo

6 Transistores bipolares (BJT) funcionamento tipos e configuraccedilotildees

7 Circuitos de acionamento com BJT

8 Transistores BJT em corrente alternada

9 Amplificadores operacionais

10 Amplificadores de muacuteltiplos estaacutegios

11 Transistores de efeito de campos (FET e MOSFET)

12 Amplificadores com FET e MOSFET

13 Demais circuitos com amplificadores de efeito de campo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Manipulaccedilotildees e medidas de funcionamentos dos semicondutores

diodos e transistores

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos retificadores e amplificadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

CIPELLI Antocircnio Marco V MARKUS Otaacutevio SANDRINI Waldir Joatildeo Teoria e desenvolvimento de

projetos de circuitos eletrocircnicos 23 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 445 p ISBN 9788571947597

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves

Dispositivos semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

lsquo

160

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 567

p ISBN 9788580555769

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 2 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 570-

1009 p ISBN 9788580555929

CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves CHOUERI JUNIOR Salomatildeo Eletrocircnica aplicada 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica

2008 ISBN 9788536501505

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

161

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos

Semestre 5ordm Coacutedigo ASDE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina discute os principais conceitos relacionados agrave modelagem de sistemas dinacircmicos bem como teacutecnicas de anaacutelise no tempo e frequecircncia

3 - OBJETIVOS

bull Ser capaz de equacionar matematicamente o comportamento dinacircmico dos principais sistemas fiacutesicos (mecacircnicos eleacutetricos fluiacutedicos hidraacuteulicos)

bull Saber aplicar a Transformada de Laplace (direta e inversa) na modelagem de sistemas dinacircmicos

bull Entender o conceito de Funccedilatildeo de Transferecircncia e representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos para sistemas dinacircmicos

bull Ser capaz de analisar sistemas dinacircmicos no domiacutenio do tempo e da frequecircncia

bull Conhecer as caracteriacutesticas de respostas de sistemas fiacutesicos de primeira e segunda ordem

bull Ser capaz de simular computacionalmente a resposta de sistemas dinacircmicos lineares

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem matemaacutetica e analogia de sistemas fiacutesicos

bull Sistemas Hidraacuteulicos

bull Sistemas Eleacutetricos

bull Sistemas Mecacircnicos

bull Sistemas Teacutermicos

lsquo

162

2 Transformada de Laplace 3 Funccedilotildees de Transferecircncia 4 Representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos 5 Resposta natural de sistemas dinacircmicos

bull Sistemas de primeira ordem

bull Sistemas de segunda ordem 6 Anaacutelises no domiacutenio do tempo e da frequecircncia 7 Convoluccedilatildeo e resposta forccedilada de sistemas dinacircmicos

Praacuteticas de Laboratoacuterio Meacutetodos de simulaccedilatildeo computacional envolvendo sistemas dinacircmicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

KLUEVER Craig A Sistemas Dinacircmicos Modelagem Simulaccedilatildeo e Controle Rio de Janeiro LTC 2018

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN 0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ZILL Dennis G Equaccedilotildees diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3 ed Satildeo Paulo Cengage

Learning 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

163

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador III

Semestre 5ordm Coacutedigo PI3E5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica e Laboratoacuterio

de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais do projeto mecacircnico seus meacutetodos de projeto e de trabalho

em equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto mecacircnico de um equipamento com foco em Automaccedilatildeo Industrial

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto mecacircnico

lsquo

164

3 Modelagem mecacircnica de um projeto de Automaccedilatildeo Industrial

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE

Kimberly A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PADILHA Angelo Fernando Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR William D Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma introduccedilatildeo 8

ed Rio de Janeiro LTC 2012

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia

de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

HIBBELLER Russell Charles Resistecircncia dos Materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2010

lsquo

165

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para

Engenharia Desenho modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento

Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of

Advanced Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

166

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Relaccedilotildees Humanas no Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo RHTE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317h

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o significado das relaccedilotildees humanas e sua importacircncia na dinacircmica e

funcionamento de grupos na situaccedilatildeo de trabalho O processo de crescimento e melhoria do

desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa Barreiras agraves comunicaccedilotildees

interpessoais e a administraccedilatildeo de conflitos

3 - OBJETIVOS

- Adotar praacuteticas e comportamentos que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional

individual e de grupo visando agrave excelecircncia no relacionamento e agrave reduccedilatildeo de conflitos dentro do

ambiente das empresas

- Fazer com que o aluno entenda sobre as relaccedilotildees humanas e as diferenccedilas entre pessoas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

167

1 Socializaccedilatildeo no trabalho

2 Qualidade de vida no trabalho

3 Lideranccedila

4 Negociaccedilatildeo e gestatildeo de conflitos

5 Desenvolvimento de equipes de alta performance

6 Integraccedilatildeo de pessoas

7 Inteligecircncia emocional

8 Clima e cultura organizacional

9 Motivaccedilatildeo

10 Comunicaccedilatildeo e suas barreiras

11 Eacutetica organizacional e responsabilidade social

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Coaching amp Mentoring construccedilatildeo de talentos as novas ferramentas

da gestatildeo de pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2017

AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia Aplicada agrave Administraccedilatildeo Uma abordagem

interdisciplinar Satildeo Paulo Saraiva 2005

POSNER Barry KOUZES James O novo desafio da lideranccedila a fonte mais confiaacutevel para quem

deseja aperfeiccediloar Rio de Janeiro Campus 2008

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de

Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLEMAN Daniel Inteligecircncia Emocional a teoria revolucionaacuteria que redefine o

que eacute ser inteligente Rio de Janeiro Objetiva 2011

BERG Ernesto Artur Administraccedilatildeo de conflitos abordagens praacuteticas para o dia a

dia Curitiba Juruaacute 2010

WEIL Pierre TOMPAKOW Roland Relaccedilotildees Humanas na Famiacutelia e no Trabalho

56 ed Ed Vozes 2011

CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2015

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

168

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Instrumentaccedilatildeo Industrial

Semestre 5ordm Coacutedigo INSE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos principais relacionados aos mais diversos tipos de sensores

industriais bem como seu interfaceamento com sistemas de supervisatildeo e controle

3 - OBJETIVOS

- Saber ler e interpretar diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo

- Ter noccedilatildeo de anaacutelise e propagaccedilatildeo de erros e incertezas de mediccedilatildeo

- Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo de grandezas fiacutesicas de processos industriais (temperatura niacutevel pressatildeo vazatildeo etc)

- Conhecer os principais tipos de sensores utilizados em processos Industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos de Instrumentaccedilatildeo

2 Diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo simbologia e codificaccedilatildeo de instrumentos

3 Caracteriacutesticas e propriedades de sensores

4 Anaacutelise de erros e incertezas de mediccedilatildeo

5 Princiacutepios de mediccedilatildeo e transduccedilatildeo de grandezas fiacutesicas

bull Temperatura

bull Deformaccedilatildeo

bull Pressatildeo

bull Niacutevel

lsquo

169

bull Vazatildeo

6 Sensores industriais e aplicaccedilotildees

bull Chaves Mecacircnicas

bull Sensores Capacitivos

bull Sensores Indutivos

bull Sensores Magneacuteticos

bull Sensores Oacutepticos

bull Encoders Lineares e Rotativos

Praacuteticas Laboratoriais Experimentos envolvendo sensores industriais e suas aplicaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

FIALHO Arivelto Bustamante Instrumentaccedilatildeo industrial conceitos aplicaccedilotildees e anaacutelises 7 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2010

BEGA Egiacutedio Alberto (Org) Instrumentaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE Luiacutes Antocircnio Fundamentos de Instrumentaccedilatildeo Satildeo Paulo Pearson 2013

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010 v1

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v2

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

THOMAZINI Daniel ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de Sensores industriais fundamentos e aplicaccedilotildees 8 ed rev e atual Satildeo Paulo Eacuterica 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

170

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sauacutede e Seguranccedila do Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo SSTE5

Nordm aulas semanais 2

Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os fundamentos da seguranccedila do trabalho e a histoacuteria da legislaccedilatildeo de

seguranccedila e sauacutede no Brasil Define os indicadores e procedimentos para caacutelculo utilizados na

seguranccedila do trabalho Discute e conceitua as Normas regulamentadoras vigentes (NRs) e os Artigos

156 a 207 da CLT aplicaacuteveis agrave seguranccedila do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de legislaccedilatildeo utilizados na aacuterea de seguranccedila do trabalho

- Conhecer o comportamento profissional necessaacuterio ao desenvolvimento laboral e formaccedilatildeo

profissional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos e histoacuteria da legislaccedilatildeo

2 Fatores de Perdas

3 Acidentes no trabalho

lsquo

171

4 Custos dos Acidentes

5 EPI EPC (Equipamentos de Produccedilatildeo Individual Equipamentos de Proteccedilatildeo Coletiva)

6 Normas regulamentadoras vigentes especialmente as que se reportam agrave PPRA-NR9 PCMSO-

NR7 PPPNR5

7 CLT Artigos 156 a 207

8 Consideraccedilotildees gerais sobre sistemas de gestatildeo de seguranccedila (ISO 18000)

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CURIA Luiz Roberto CEacuteSPEDES Liacutevia NICOLETTI Juliana Seguranccedila e Medicina do Trabalho 10 ed

Satildeo Paulo Editora Saraiva 2012

SIRVINSKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de Direito Ambiental 11 ed Satildeo Paulo Editora Rideel 2016

TESTA Marcelo Legislaccedilatildeo Ambiental e do Trabalhor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2015

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE E SEGURANCcedilA DO TRABALHO ISSN 2594-4355

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA Cleber Florencia FRANCO Paulo CUNHA E SOUZA Marcos Responsabilidade Civil e Penal

Ambiental Curitiba InterSaberes 2014

REIS R S Seguranccedila e Medicina no Trabalho ndash NR-1 a 34 CLT ndash Arts 154 a 201 Lei ndeg 6514 de 22-

12-1977 Legislaccedilatildeo Complementar 66 ed Satildeo Paulo Editora Altas 2010

MACHADO Costa ZAINAGHI Domingos Saacutevio CLT interpretada artigo por artigo paraacutegrafo por

paraacutegrafo 8 ed Satildeo Paulo Editora Manole 2017

ROSSETE Celso Augusto Seguranccedila e Higiene do trabalho 1 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2014

Editora InterSaberes (org) Gestatildeo e Prevenccedilatildeo 1 ed Curitiba Editora InterSaberes 2014

REVISTA CIEcircNCIA DO TRABALHO ISSN 2319-0574

lsquo

172

6ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Elementos de Maacutequinas

Semestre 6ordm Coacutedigo ELME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os elementos de maacutequinas e sua classificaccedilatildeo bem como as cargas e

tensotildees de trabalho e tensotildees admissiacuteveis a que estatildeo submetidos Trabalha os elementos de

fixaccedilatildeo transmissatildeo fixaccedilatildeo de cubo ao eixo acoplamentos molas e mancais Aborda as normas

de representaccedilatildeo de elementos de maacutequinas e elementos normalizados por meio de desenhos

de conjunto e de detalhes

3 - OBJETIVOS

- Reconhecer os diversos tipos de elementos de maacutequinas seus princiacutepios de funcionamento e

suas aplicaccedilotildees em projetos de automaccedilatildeo

- Selecionar dimensionar e aplicar o elemento de maacutequina mais adequado a cada dispositivo

maacutequina ou sistema automatizado

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Elementos de fixaccedilatildeo

lsquo

173

2 Elementos de transmissatildeo

3 Elementos de acoplamento

4 Mancais e rolamentos

5 Freios

6 Eixos

7 Molas

8 Cabos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos Editora

SA 2002

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1 v2 v3

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

174

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Semestre 6ordm Coacutedigo INME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha com integraccedilatildeo de tecnologias de desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador que satildeo bases para a otimizaccedilatildeo das estrateacutegias de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento da tecnologia CADCAM

- Recordar os processos de usinagem por torneamento e fresamento

- Compreender a plataforma de trabalho CADCAM

- Desenvolver e otimizar processos de usinagem utilizando a integraccedilatildeo CADCAM

- Decidir sobre o uso da tecnologia mais adequada para soluccedilatildeo de problemas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de maacutequinas ferramentas e dispositivos

2 Revisatildeo de manufatura auxiliada por computador

lsquo

175

3 Revisatildeo de modelamento tridimensional

4 Histoacuterico e conceituaccedilatildeo da integraccedilatildeo da manufatura

5 Introduccedilatildeo ao ambiente CADCAM

bull Torneamento 2D Setup torneamento externo torneamento interno sangramento

rosqueamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de dados e usinagem

de peccedilas

bull Centro de Usinagem 2D Setup contorno cavidade faceamento furaccedilatildeo

rosqueamento alargamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de

dados e usinagem de peccedilas

bull Centro de Usinagem 3D Setup contorno e cavidade simulaccedilatildeo 3D poacutes-

processamento transmissatildeo de dados e usinagem de peccedilas

6 Laboratoacuterio Modelamento tridimensional Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para

torneamento Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para centro de usinagem Poacutes-

processamento da programaccedilatildeo CNC Praacutetica de usinagem em torno CNC e centro de

usinagem

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de comandos numeacutericos computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees SPaulo Artliber 2009

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos materiais SPaulo Artliber 2013

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

SPaulo Pearson Education Brasil 2002

FIALHO Arivelto Bustamante SolidWorks Premium 2012 teoria e praacutetica no desenvolvimento de

produtos industriais plataforma para projetos CADCAECAM SPaulo Eacuterica 2012

lsquo

176

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

177

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I

Semestre 6ordm Coacutedigo ME1E6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve a construccedilatildeo e a consolidaccedilatildeo do conhecimento dos princiacutepios de

funcionamento e aplicaccedilotildees de maacutequinas eleacutetricas de corrente contiacutenua e de corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Aplicar as leis do magnetismo e eletromagnetismo por meio de estudo e emprego de maacutequinas

eleacutetricas girantes de corrente contiacutenua e de corrente alternada

- Conhecer os tipos de maacutequinas eleacutetricas e suas principais aplicaccedilotildees

- Realizar ensaios de laboratoacuterio na construccedilatildeo do conhecimento

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Princiacutepios da conversatildeo eletromecacircnica de energia

2 Maacutequinas de induccedilatildeo trifaacutesica teoria do campo girante caracteriacutesticas construtivas e

princiacutepios de funcionamento do motor de induccedilatildeo trifaacutesico siacutencrono e assiacutencrono

3 Especificaccedilotildees do motor e regimes de operaccedilatildeo dimensionamento de motores de induccedilatildeo

trifaacutesicos

lsquo

178

4 Maacutequinas monofaacutesicas anaacutelise qualitativa e classificaccedilatildeo segundo tipo de partida

desempenho dos motores monofaacutesicos e aplicaccedilotildees

5 Motores bifaacutesicos

6 Maacutequinas de corrente contiacutenua caracteriacutesticas construtivas princiacutepio de operaccedilatildeo accedilatildeo do

comutador circuito eleacutetrico e circuito magneacutetico equivalente caracteriacutesticas de desempenho

do motor em regime permanente motor CC universal

7 Motores de passo caracteriacutesticas construtivas e princiacutepio de funcionamento definiccedilatildeo de

passo formas de acionamento e controle do motor e aplicaccedilotildees

8 Servomotores maacutequina de corrente contiacutenua de iacutematilde permanente caracteriacutesticas e

acionamentos

9 Motores de alto rendimento

10 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios que exemplifiquem o funcionamento do motor eleacutetrico

monofaacutesico

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com motores trifaacutesicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

FRANCHI Claiton Moro Acionamentos eleacutetricos 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 250 p ISBN

9788536501499

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

lsquo

179

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

180

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica de Potecircncia

Semestre 6ordm Coacutedigo ELPE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve estudos e anaacutelise de componentes para chaveamento de circuitos

eletroeletrocircnicos de altas correntes e tensotildees como tambeacutem estudos e projetos de circuitos de

potecircncia como retificadores inversores conversores entre outros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica de potecircncia visando aplicaccedilotildees industriais que exijam

acionamentos e processamento de sinais eleacutetricos em altas correntes e tensotildees

- Estudar e implementar em laboratoacuterio circuitos retificadores em ponte inversores conversores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de eletrocircnica de potecircncia

2 Teoria nomenclatura e caracteriacutesticas dos semicondutores de potecircncia diodos tiristores

IGBT GTO MOSFET

3 Circuitos Retificadores monofaacutesicos trifaacutesicos controlados e natildeo controlados

4 Pontes trifaacutesicas

5 Inversores de frequecircncia

lsquo

181

6 Conversores CC ndash CC Buck e Boost

7 Cicloconversores

8 Circuitos Gradadores

9 Circuitos de controle de fase

10 Eficiecircncia energeacutetica

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Uso e medidas em componentes de eletrocircnica de potecircncia como

tiristores IGBT e GTO

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos de eletrocircnica de potecircncia como pontes

conversores e outros

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Rocircmulo Oliveira SEABRA Antocircnio Carlos Utilizando eletrocircnica com AO SCR

TRIAC UJT PUT CI 555 LDR LED IGBT e FET de potecircncia 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 204 p

ISBN 9788536502465

AHMED Ashfad Eletrocircnica de potecircncia Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2000 479 p ISBN

9788587918031

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Dispositivos semicondutores tiristores controle de potecircncia em

CC e CA 13 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 192 p ISBN 9788536504544

IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE Power Electronics Society ISSN 0885-8993

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Eletrocircnica industrial conceitos e aplicaccedilotildees com SCRs e TRIACs

Satildeo Paulo Eacuterica 2014 152 p ISBN 9788536506326

ARRABACcedilA Devair Aparecido PINILLOS GIMENEZ Salvador Eletrocircnica de potecircncia conversores

de energia (CACC) teoria praacutetica e simulaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2016 336 p ISBN

978850236516301

BARBI Ivo Eletrocircnica de potecircncia 6 ed Florianoacutepolis Editora da UFSC 2006

RASHID Muhammad H Eletrocircnica de potecircncia dispositivos circuitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo

Paulo Pearson do Brasil 2015853 p ISBN 9788543005942

lsquo

182

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

lsquo

183

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Analoacutegico de Sinais

Semestre 6ordm Coacutedigo PASE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de eletrocircnica analoacutegica por meio de teacutecnicas

de processamento analoacutegico de sinais presentes em amplificadores operacionais e amplificadores de

instrumentaccedilatildeo bem como por meio de estudos e meacutetodos de condicionamento de sinais

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico visando agrave compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de circuitos

eletrocircnicos para tratamento de sinais analoacutegicos

- Apresentar os conceitos baacutesicos de Processamento Digital de Sinais nos domiacutenios do tempo e da

frequumlecircncia

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Definiccedilatildeo de sinais e ruiacutedos

2 Condicionamento de sinais

3 Circuitos em ponte

4 Amplificadores operacionais

5 Amplificador de instrumentaccedilatildeo

lsquo

184

6 Circuitos Lineares com amplificadores operacionais

7 Filtragem de sinais passa-baixas passa-altas passa-faixa rejeita-faixa

8 Estrutura de Filtros Analoacutegicos Chebyshev Butterworth Cauer Bessel

9 Circuitos natildeo-lineares com amplificadores operacionais

10 Projetos de condicionamento e amplificaccedilatildeo de sinais

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaio com amplificadores

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de filtragem com projeto de filtros analoacutegicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves Dispositivos

semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HSU Hwei P Teoria e problemas de sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2004 431 p ISBN

978853630360

FRANCO Seacutergio Design With Operational Amplifiers And Analog Integrated Circuits New York 4

ed McGraw-Hill 2014 736 p ISBN-13 978-0078028168

GRUITER Arthur Franccedilois de Amplificadores Operacionais - Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Paulo

Pearson Makron Books 1988

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

lsquo

185

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

186

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Contiacutenuo

Semestre 6ordm Coacutedigo COCE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos fundamentais de anaacutelise e projeto de controles em domiacutenio contiacutenuo

envolvendo criteacuterios de anaacutelise de desempenho e estabilidade no tempo e na frequecircncia

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico necessaacuterio para a compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de

sistemas de controle em domiacutenio contiacutenuo

- Analisar e projetar sistemas de controle em tempo discreto e de dados amostrados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sinais e elementos da malha de controle

2 Sistemas em Malha Aberta e Malha Fechada

3 Realimentaccedilatildeo

4 Desempenho e estabilidade em malha fechada

5 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes

6 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo da Resposta em Frequecircncia

7 Controladores PID Implementaccedilatildeo e Sintonia

8 Controle Feedforward

9 Controle em cascata

lsquo

187

10 Praacuteticas Laboratoriais Simulaccedilotildees computacionais de sistemas de controle

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

CAMPOS Mario Cesar M Massa de TEIXEIRA Herbert Campos Gonccedilalves Controles tiacutepicos de

equipamentos e processos industriais 2 ed Satildeo Paulo Blucher 2010

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

188

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador IV

Semestre 6ordm Coacutedigo PI4E6

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de fabricaccedilatildeo mecacircnica suas tecnologias e o trabalho em

equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver a fabricaccedilatildeo de um protoacutetipo mecacircnico projetado na disciplina de Projeto Integrador III

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

lsquo

189

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem 2 ed Satildeo Paulo McGraw-Hill 2013

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento

de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico Satildeo Paulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo MARCONDES Francisco COPPINI Nivaldo Tecnologia da usinagem dos metais 8 ed

Satildeo Paulo Artliber Editora 2011

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para Engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

lsquo

190

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo

Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

191

7ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Hidropneumaacuteticos

Semestre 7ordm Coacutedigo SHPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluiacutedica para produccedilatildeo principalmente de movimentos lineares Trabalha formas de acionamento totalmente mecacircnicas como eacute o caso da pneumaacutetica e hidraacuteulica puras e de acionamentos mistos (mecacircnicos e eleacutetricos) como eacute o caso da eletropneumaacutetica e eletro-hidraacuteulica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os aspectos gerais e os princiacutepios dos sistemas hidraacuteulicos e pneumaacuteticos suas vantagens e limitaccedilotildees - Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidraacuteulicos e nos sistemas pneumaacuteticos sua constituiccedilatildeo e forma construtiva seu princiacutepio de funcionamento e seu emprego - Conhecer e empregar a simbologia na elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos e de circuitos pneumaacuteticos - Empregar componentes hidraacuteulicos para a elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos - Empregar componentes pneumaacuteticos para a elaboraccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos

lsquo

192

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Hidraacuteulica

bull Tipo e caracteriacutesticas dos fluidos empregados

bull Geraccedilatildeo de energia hidraacuteulica bombas de vazatildeo fixa e variaacutevel

bull Atuadores lineares tipos de construccedilatildeo e sistemas de funcionamento motores

bull Vaacutelvulas de regulagem de pressatildeo vaacutelvulas limitadoras vaacutelvulas de velocidade acumuladores reservatoacuterios trocadores de calor vaacutelvulas direcionais e vaacutelvulas de retenccedilatildeo

bull Loacutegica de comando eletroeletrocircnico 2 Pneumaacutetica

bull Comparaccedilatildeo com circuitos hidraacuteulicos

bull Evoluccedilatildeo da automaccedilatildeo pneumaacutetica

bull Produccedilatildeo distribuiccedilatildeo e tratamento de ar comprimido

bull Compressores

bull Terminologia e simbologia

bull Atuadores pneumaacuteticos

bull Vaacutelvula de controle de vazatildeo e acessoacuterios de vaacutelvulas

bull Teacutecnicas de projetos de comando sequencial

bull Representaccedilatildeo de um movimento de um ciclo de maacutequinas 3 Sistemas Eletropneumaacuteticos e Eletro-hidraacuteulicos

bull Vaacutelvulas Eletropneumaacuteticas e Eletro-hidraacuteulicas

bull Dispositivos Eleacutetricos de Comando

bull Dispositivos Eleacutetricos de Proteccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Regulaccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Sinalizaccedilatildeo

bull Sensores Eleacutetricos de Contato com Acionamento Mecacircnico

bull Sensores Eleacutetricos de Proximidade

bull Sensores Fotoeleacutetricos

bull Circuitos Eleacutetricos Loacutegicos

bull Sequecircncia de Operaccedilotildees

bull Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores

bull Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a construccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos eletropneumaacuteticos e hidraacuteulicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HOUGHTALEN Robert J Engenharia Hidraacuteulica 4 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2012

PIPE Jim Energia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Ed Callis 2016

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial Pneumaacutetica Teoria e Aplicaccedilotildees Rio de Janeiro

Editora LTC 2013

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

193

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESPOacuteSITO Anthony Fluid Power With Applications 7 ed New Jersey Prentice Hall International

2009

FIALHO Arivelto Bustamente Automaccedilatildeo Pneumaacutetica Projetos Dimensionamento e Anaacutelise de

Circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

ROLLINS John P Manual de ar comprimido e gases Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

SANTOS Adriano Almeida SILVA Antonio Ferreira Automaccedilatildeo Pneumaacutetica 3 ed Satildeo Paulo

Editora Publinduacutestria 2014

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

194

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II

Semestre 7ordm Coacutedigo ME2E7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda a construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do conhecimento dos principais dispositivos de

acionamento de cargas eleacutetricas e experimentos com os mesmos Trabalha o conhecimento e a

aplicaccedilatildeo de meacutetodos de acionamento de maacutequinas eleacutetricas e esquemas eleacutetricos com

experimentaccedilatildeo praacutetica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria e a praacutetica sobre os dispositivos que constituem o acionamento de cargas

eleacutetricas

- Conhecer e realizar experimentos com diferentes meacutetodos de acionamento e comando de

maacutequinas eleacutetricas

- Familiarizar-se com esquemas de comandos eleacutetricos e obter domiacutenio desse conhecimento

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

195

1 Princiacutepios de funcionamento e tipos de dispositivos de comandos eleacutetricos releacutes releacute

teacutermico releacute falta fase contatores dispositivos de proteccedilatildeo fusiacuteveis disjuntores botoeiras

dispositivos de sinalizaccedilatildeo chave fim-de-curso entre outros

2 Sensores e temporizadores

3 Paineacuteis de comandos eleacutetricos

4 Diagramas de comando e diagrama de forccedila

5 Aterramento de maacutequinas eleacutetricas

6 Sistema trifaacutesico e ligaccedilotildees estrela-triacircngulo

7 Acionamento de motores com partida direta e indireta

8 Acionamento com partida indireta com auto-transformador

9 Acionamento com soft-starter

10 Acionamento de motores CC com ponte H

11 Inversores de frequecircncia

12 Controle de velocidade

13 Modulaccedilatildeo por espaccedilos-vetoriais

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com partidas de motores trifaacutesicos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios com acionamento de cargas e paineacuteis eleacutetricos com seus

respectivos sistemas de proteccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

MAMEDE FILHO Joatildeo Instalaccedilotildees eleacutetricas industriais 9 ed Rio de Janeiro LTC 2017 945 p

ISBN 9788521633419

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

lsquo

196

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

197

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Microcontroladores

Semestre 7ordm Coacutedigo MMRE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular introduz o aluno agrave teoria de sistemas microcontrolados e constroacutei

conhecimentos sobre a programaccedilatildeo de microcontroladores possibilitando a aplicaccedilatildeo dos

conhecimentos teoacutericos por meio de programaccedilatildeo e montagem em laboratoacuterio de sistemas

microcontrolados

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria de sistemas microcontrolados

- Conhecer teoria e praacutetica de programaccedilatildeo de microcontroladores

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de programaccedilatildeo

2 Teacutecnicas de desenvolvimento de programas algoritmo fluxograma e maacutequina de estados

3 Arquiteturas de sistemas microprocessados e microcontrolados

4 Linguagens de alto e baixo niacutevel

5 Arquiteturas de barramentos

6 Arquiteturas de instruccedilotildees

lsquo

198

7 Memoacuterias e endereccedilamento de memoacuterias

8 Noccedilotildees de Assembly

9 Interrupccedilotildees

10 Programaccedilatildeo de microcontroladores e conjunto de instruccedilotildees

11 Aplicaccedilatildeo de conversores AD e DA

12 Desenvolvimento de projetos com microcontroladores

13 Controle de processos com microcontroladores atuadores e sensores

14 Noccedilotildees das arquiteturas dos microcontroladores Arduino Intel 8051 PIC e ARM

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de microcontroladores em laboratoacuterio

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com programaccedilatildeo de microcontroladores com

controle de processos em malha fechada

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015 260 p ISBN-13 978-8582602966

NICOLOSI Denys Emiacutelio Campion Laboratoacuterio de microcontroladores famiacutelia 8051 treino de

instruccedilotildees hardware e software 5 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 206 p ISBN 9788571948716

PEREIRA Faacutebio Microcontroladores PIC teacutecnicas avanccediladas 6 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 366 p

ISBN 8571947279

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEOFILOFF Paulo Algoritmos em linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2009 208 p ISBN

9788535232493

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed Satildeo

Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

199

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

ZANCO Wagner da Silva Microcontroladores PIC18 com linguagem C uma abordagem praacutetica e

objetiva com base no PIC184520 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 446 p ISBN 9788536502854

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

200

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controladores Loacutegicos Programaacuteveis

Semestre 7ordm Coacutedigo CLPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda o conhecimento de controladores loacutegicos programaacuteveis (CLP) arquiteturas de

CLPs linguagens de programaccedilatildeo de CLPs Trabalha aplicaccedilotildees e programaccedilatildeo de CLPs para

automaccedilatildeo e controle de processos Apresenta a norma IEC 61131 e os conceitos fundamentais de

softwares supervisoacuterios

3 - OBJETIVOS

- Dominar os conceitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis realizar sua programaccedilatildeo e

empregaacute-los em soluccedilotildees de automaccedilatildeo e controle de processos

- Integrar o CLP com entradas e saiacutedas digitais e analoacutegicas

- Conhecer softwares supervisoacuterios

- Implementar os conceitos teoacutericos da disciplina em experimentos de laboratoacuterio

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sistemas de controle

lsquo

201

2 Histoacuterico dos paineacuteis de releacutes ao CLP

3 Arquiteturas e princiacutepios de funcionamentos do CLPs

4 Requisitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis norma IEC 61131

5 Ciclo de varredura Conceitos de monotarefa e multitarefa

6 Linguagens de programaccedilatildeo dos CLPs diagrama ladder texto estruturado graacutefico de

funccedilotildees

7 Loacutegica combinacional em CLP relaccedilatildeo entre circuitos digitais equaccedilotildees booleanas descriccedilatildeo

textual e implementaccedilatildeo em CLP

8 Loacutegica sequencial em CLP temporizaccedilatildeo variaacuteveis contadores

9 Emprego de entradas e saiacutedas digitais Sensores e atuadores digitais

10 Emprego de entradas analoacutegicas para uso de sensores analoacutegicos

11 Emprego de saiacutedas analoacutegicas para acionamento de atuadores analoacutegicos

12 Protocolos de entrada e saiacuteda dos CLPs sinais digitais sinais de corrente sinais de tensatildeo

13 Softwares supervisoacuterios

14 Sistemas supervisionados

15 Integraccedilatildeo de sistemas controlados por CLP

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo dos toacutepicos da disciplina

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de loacutegica combinacional com CLP

18 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de loacutegica sequencial com CLP

19 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de sistemas de controle com CLP

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEORGINI Joatildeo Marcelo Automaccedilatildeo aplicada descriccedilatildeo e implementaccedilatildeo de sistemas

sequumlenciais com PLCs 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 240 p ISBN-13 978-8571947245

FRANCHI Claiton Moro CAMARGO Valter Luiacutes Arlindo de Controladores loacutegicos programaacuteveis

sistemas discretos 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009 352 p ISBN 9788536501994

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas

supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014 xv 440 p ISBN 9788524625223

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

202

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETRUZELLA Frank Controladores Loacutegicos Programaacuteveis Editora AMGH 2013 4ordf ed 416 p ISBN-

13 978-8580552829

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto

Alegre Bookman 2013 326 p ISBN 9788582600917

SILVEIRA Paulo Rogeacuterio da SANTOS Winderson E dos Automaccedilatildeo e controle discreto 7 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2006 235 p (Coleccedilatildeo Estude e use Seacuterie Automaccedilatildeo industrial) ISBN 8571945918

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de sistemas e roboacutetica Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2002

377 p ISBN 9788573231717

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo industrial PLC teoria e aplicaccedilotildees curso baacutesico 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2011 298 p ISBN 9788521606147

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

203

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Discreto

Semestre 7ordm Coacutedigo CODE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas em tempo discreto

considerando questotildees como amostragem transformada Z mapeamento contiacutenuo-discreto e

projeto de controladores

3 - OBJETIVOS

- Entender os conceitos de amostragem e quantizaccedilatildeo de sinais

- Entender a influecircncia da amostragem no desempenho de uma malha de controle

- Dominar o uso da Transformada Z direta e inversa para realizar operaccedilotildees em tempo discretizado

- Conhecer as principais teacutecnicas de projetos de controladores em tempo discreto

- Ser capaz de projetar eou sintonizar controladores para aplicaccedilotildees em ambiente industrial

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Amostragem e Quantizaccedilatildeo de sinais

2 Equaccedilotildees a diferenccedilas

3 Transformada Z

4 Transformaccedilotildees bilineares

lsquo

204

5 Mapeamento contiacutenuo-discreto (s-z)

6 Anaacutelise de Desempenho e Estabilidade

7 Sintonia de malhas de controle

8 Teacutecnicas de Projeto de Compensadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANKLIN Gene F POWELL J David EMAMI-NAEINI Abbas Sistemas de controle para engenharia 6 ed Porto Alegre Bookman 2013

HEMERLY Elder Moreira Controle por computador de sistemas dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Blucher 2000

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

OPPENHEIM Alan V SHAFER Ronald W Processamento em tempo discreto de sinais 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

205

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador V

Semestre 7ordm Coacutedigo PI5E7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de uma maacutequina

automatizada suas tecnologias de engenharia Instrui o trabalho em equipe Apresenta temas atuais

da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo

no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver projeto de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de um protoacutetipo projetado nas

disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

206

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos e Sistemas Hidropneumaacuteticos

com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

NASCIMENTO JR Geraldo Carvalho Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo Paulo

Eacuterica 2011

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI PJMendes Fundamentos de Eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos

Editora 2015

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994

lsquo

207

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

208

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos da Engenharia Ambiental

Semestre 7ordm Coacutedigo FEAE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute e desenvolve estudos sobre os conceitos de natureza Analisa temas envolvendo

desenvolvimento e degradaccedilatildeo ambiental e discute sobre gestatildeo e poliacutetica ambiental no Brasil

Trabalha poliacuteticas de desenvolvimento integrado e suas caracteriacutesticas Aborda instrumentos de

gestatildeo e suas implementaccedilotildees conceitos e praacutetica Propotildee metodologias de Educaccedilatildeo Ambiental e

a perspectiva ambiental do Cuidado Reflete sobre diferentes abordagens de Sustentabilidade e

accedilotildees preventivas e de soluccedilotildees para os problemas ambientais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos do meio ambiente

- Discutir as bases do controle da poluiccedilatildeo e da degradaccedilatildeo ambiental e as formas de atuaccedilatildeo do

engenheiro de acordo com as normas e legislaccedilatildeo ambiental com enfoque na situaccedilatildeo Brasileira

- Refletir sobre conceitos de Desenvolvimento Sustentaacutevel e Sociedades Sustentaacuteveis

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

209

1 Definiccedilatildeo de meio ambiente

2 Ecologia fundamental As atividades antroacutepicas e as modificaccedilotildees ambientais Conceito de

impacto ambiental

3 Conceito de poluiccedilatildeo e seu controle

4 Bases para o desenvolvimento sustentaacutevel no mundo e no Brasil

5 Abastecimento de aacutegua Reuacuteso das aacuteguas

6 Poluiccedilatildeo do solo no meio rural Resiacuteduos soacutelidos

7 Poluiccedilatildeo global efeito estufa e camada de ozocircnio

8 A promoccedilatildeo do desenvolvimento sustentaacutevel - Medidas estruturais e natildeo estruturais

9 Questatildeo energeacutetica no mundo e no Brasil Fontes de energia Alternativas para o futuro

Planejamento e proteccedilatildeo do meio ambiente

10 Sistemas de gestatildeo ambiental e suas alternativas A Induacutestria e a Ecologia A Ecologia

Industrial

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave Engenharia Ambiental o Desafio do Desenvolvimento Sustentaacutevel

2 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do Brasil 2005

SANTOS Luciano Miguel Moreira Avaliaccedilatildeo Ambiental de Processos Industriais 4 ed Satildeo Paulo

Oficina de Textos 2011

MIHELCIC James ZIMMERMAN Julie Beth Engenharia Ambiental Fundamentos sustentabilidade

e projeto 2 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2012

REVISTA DE GESTAtildeO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Satildeo Paulo SP Universidade Nove de Julho

2012- ISSN 2316-9834

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Ricardo Ribeiro Marketing Ambiental Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde 1 ed

Barueri Editora Manole 2017

BARBIERI Joseacute Carlos Gestatildeo Ambiental Empresarial - Conceitos Modelos e Instrumentos 4 ed

Satildeo Paulo Saraiva Editora 2015

lsquo

210

FANTIN Maria Eneida Educaccedilatildeo Ambiental Sauacutede e Qualidade de Vida 1 ed Curitiba Editora

InterSaberes 2014

ODUM Eugene Pleasants BARRET Gary Fundamentos de Ecologia 1 ed Satildeo Paulo Editora

Cengage Learning 2007

TACHIZAWA Takeshy Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Editora Atlas 2011

SUSTENTABILIDADE EM DEBATE Brasiacutelia DF Universidade de Brasiacutelia Centro de Desenvolvimento

Sustentaacutevel 2010- ISSN 2177-7675

lsquo

211

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Cidadania e Direitos Humanos

Semestre 7ordm Coacutedigo CDHE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

() SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o problema geral da Eacutetica como prevenccedilatildeo ao conflito e agrave violecircncia Aborda as

condiccedilotildees para o sujeito eacutetico Desenvolve o tema da Eacutetica em relaccedilatildeo aos costumes e agrave moral

Distingue as eacuteticas universais e relativistas Discute valores eacuteticos haacutebitos virtudes e viacutecios

Problematiza a questatildeo da eacutetica social e poliacutetica a distribuiccedilatildeo do poder e organizaccedilatildeo poliacutetica do

Estado Apresenta a justiccedila como virtude e como objetivo social do Direito Apresenta o Direito como

ciecircncia da decisatildeo e praacutexis juriacutedico-poliacutetica Aborda os Direitos humanos direitos civis poliacuteticos e

sociais direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras das comunidades indiacutegenas direitos da

infacircncia da adolescecircncia e do idoso Discute os direitos difusos ambientais Estuda a complexidade

dos problemas ambientais e diferentes abordagens da sustentabilidade Discute a dialeacutetica Estado-

cidadania

lsquo

212

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o posicionamento criacutetico responsaacutevel e construtivo diante das diferentes situaccedilotildees

sociais

- Interpretar situaccedilotildees do ponto de vista da eacutetica do direito e da cidadania questionando a

realidade formulando problemas e buscando resolvecirc-los por meio do pensamento loacutegico da

criatividade da intuiccedilatildeo e da anaacutelise criacutetica

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos da Eacutetica

2 O que eacute a eacutetica O que eacute a violecircncia

3 Situaccedilatildeo da eacutetica na filosofia

4 Condiccedilotildees do sujeito eacutetico

5 Distinccedilatildeo entre eacutetica e moral

6 Eacuteticas universais e relativistas

7 Haacutebitos virtudes e viacutecios no contexto da eacutetica pessoal

8 Eacutetica social e poliacutetica

9 Eacutetica Direito e Cidadania

10 Da eacutetica ao direito construccedilatildeo histoacuterica da justiccedila social

11 A internalidade da eacutetica e a externalidade do Direito

12 Viacutenculo entre justiccedila sociedade e direito ndash fato valor e norma

13 Experiecircncia histoacuterica da poliacutetica como busca e organizaccedilatildeo de poder na sociedade

14 Declaraccedilatildeo Universal de Direitos Humanos da ONU

15 Organizaccedilatildeo poliacutetica do Estado e a situaccedilatildeo do indiviacuteduo a Cidadania

16 Cidadania no Brasil Constituiccedilatildeo de 1988

17 Definiccedilatildeo de dever crime e direitos civis poliacuteticos sociais coletivos e difusos

18 Direitos difusos direitos ambientais e direitos do consumidor

19 A problemaacutetica ambiental do local ao global Desenvolvimento sustentaacutevel e accedilotildees

socioambientais

20 Direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e afrodescendentes

21 Diversidade cultural e eacutetica respeito muacutetuo pelas diferenccedilas Etnocentrismo e formas de

resistecircncia

22 Direitos coletivos das mulheres

23 Direitos coletivos etaacuterios infacircncia adolescecircncia e dos idosos

24 Eacutetica na empresa e eacutetica profissional ndash mundo do trabalho direito e cidadania

lsquo

213

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOTELHO Andreacute SCHWARCZ Lilia Moritz Cidadania um projeto em construccedilatildeo Minorias justiccedila

e direitos Satildeo Paulo Claro Enigma 2012

MARCONDES Danilo Textos baacutesicos de eacutetica de Platatildeo a Foucault Rio de Janeiro Zahar 2007

MARTINS Seacutergio Pinto Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado 17 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LINGUAGENS amp CIDADANIA Departamento de Letras Vernaacuteculas da Universidade Federal de Santa

Maria ndash UFSM ISSN 1516-8492

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA Marcus Viniacutecius SILVA Carolina Mostaro Neves FERNANDES Alexsandra Borges (Org)

Relaccedilotildees eacutetnico-raciais e educaccedilatildeo no Brasil Belo Horizonte Mazza 2011

HUNT Lynn A invenccedilatildeo dos direitos humanos Uma histoacuteria Curitiba A Paacutegina 2012

MATTOS Regiane Augusto Histoacuteria e cultura afro-brasileira Satildeo Paulo Contexto 2007

MUNANGA Kabengele Rediscutindo a mesticcedilagem no Brasil Petroacutepolis Editora Vozes 1999

PAESANI Liliana Minardi Direito e Internet 7 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

PINHO Ruy Rebello NASCIMENTO Amauri Mascaro Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado

Introduccedilatildeo ao estudo do direito Noccedilotildees de eacutetica profissional 24 ed Satildeo Paulo Atlas 2007

ROSA Andreacute Henrique FRACETO Leonardo MOSCHINI-CARLOS Viviane (Org) Meio ambiente e

sustentabilidade Porto Alegre Bookman 2012

SCHWANKE Cibele Ambiente Conhecimento e praacuteticas Porto Alegre Bookman 2016

ETICA amp POLITICA

REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio

Grande do Sul ndash UNIJUIacute ISSN 2317-5389

lsquo

214

8ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Digitais Programaacuteveis

Semestre 8ordm Coacutedigo SDPE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A componente curricular aborda as arquiteturas e a teoria de dispositivos loacutegicos reprogramaacuteveis

programaccedilatildeo de dispositivos FPGA e dispositivos loacutegicos complexos programaacuteveis (CPLD) bem como

linguagem VHDL e projetos de laboratoacuterio com dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico acerca de dispositivos loacutegicos programaacuteveis e sobre a linguagem

VHDL

- Conhecer componentes como FPGAs sua estrutura loacutegica e programaccedilatildeo

- Realizar aplicaccedilotildees simulaccedilatildeo e experimentos de laboratoacuterio com tais dispositivos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel introduccedilatildeo aos sistemas digitais programaacuteveis

lsquo

215

2 Arquiteturas de FPGAs blocos loacutegicos blocos de entradasaiacutedas memoacuterias interconexotildees

3 Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis por diagrama de blocos de funccedilotildees

4 Linguagem VHDL

5 Fluxo de projeto com dispositivos reprogramaacuteveis HDL siacutentese implementaccedilatildeo download

arquivos netlist bitstream etc

6 Ferramentas de desenvolvimento e simulaccedilatildeo para dispositivos reconfiguraacuteveis

7 Projetos de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis

8 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis em laboratoacuterio com

VHDL

9 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com sistemas de automaccedilatildeo controlados por FPGAs

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DAMORE Roberto VHDL descriccedilatildeo e siacutentese de circuitos digitais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2012

292 p ISBN 9788521614524

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

COSTA Cesar da MESQUITA Leonardo PINHEIRO Eduardo Elementos de loacutegica programaacutevel com

VHDL e DSP teoria e praacutetica 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 296 p ISBN 9788536503127

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KILTS Steve Advanced FPGA design architecture implementation and optimization Hoboken

NJ Wiley-interscience IEEE 2007 336 p ISBN 9780470054376

DUBEY Rahul Introduction to Embedded System Design Using Field Programmable Gate Arrays

Springer 2009 176 p ISBN-13 978-1848820159

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

216

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

GONCcedilALVES JUacuteNIOR Nelson Antocircnio Princiacutepios de VHDL Maringaacute PR EdUEM 2009 178p ISBN

9788576282068

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

lsquo

217

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Digital de Sinais

Semestre 8ordm Coacutedigo PDSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de sinais e sistemas discretos no tempo

Trabalha o processamento de sinais discretos por meio de inuacutemeras teacutecnicas representaccedilatildeo de

sinais no domiacutenio da frequecircncia amostragem de sinais transformada discreta de Fourier (DFT)

transformada raacutepida de Fourier direta e inversa meacutetodos de janelamento resposta em frequecircncia

aplicaccedilatildeo e desenvolvimento Filtros IIR e FIR anaacutelise de sistemas de tempo discreto e introduccedilatildeo ao

conceitos de transformada Z

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos de sinais e sistemas discretos no tempo bem como teacutecnicas meacutetodos e

ferramentas para manipulaccedilatildeo desses sinais discretos

- Estudar e projetar filtros de digitais

- Implementar aplicaccedilotildees de conceitos de processamento digital de sinais em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sinais e sistemas discretos

lsquo

218

2 Transformada de Fourier de tempo contiacutenuo e discreto

3 Amostragem de Sinais teorema da amostragem

4 Conversores AD e DA

5 Transformada discreta de Fourier

6 Anaacutelise espectral de sinais

7 Teacutecnicas de janelamento

8 Filtros de resposta a impulso finita (FIR)

9 Filtros de resposta a impulso infinita (IIR)

10 Anaacutelise de sistemas

11 Projetos de filtros digitais

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montar circuitos digitais com emprego de conversores analoacutegico-

digital e digital-analoacutegico empregando conceitos de amostragem para reconstruccedilatildeo de

sinais

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos e simulaccedilotildees com filtragem digital de sinais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Paulo S R Processamento digital de sinais projeto e anaacutelise de sistemas 2 ed Porto

Alegre Bookman 2014 976 p ISBN 978-85-8260-123-5

OPPENHEIM Alan V SCHAFER Ronald W Discrete-time signal processing 3rd ed Upper Saddle

River Pearson Education do Brasil 2010 1108 p ISBN 9780131988422

HAYES Monson Processamento Digital de Sinais Porto Alegre Bookman 2006 466 p ISBN-13

978-8560031061

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS John G MANOLAKIS Dimitris G Digital signal processing 4th ed Upper Saddle River NJ

Prentice Hall 2007 1084 p ISBN 0131873741

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

HAYKIN Simon S VAN VEEN Barry Sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2001 668 p ISBN

9788573077414

lsquo

219

LATHI Bhagawandas P Sinais e sistemas lineares 2 ed Porto Alegre Bookman 2006 856 p

ISBN-13 978-8560031139

NALON Joseacute Alexandre Introduccedilatildeo ao Processamento Digital de Sinais Satildeo Paulo Editora LTC

2009 208 p ISBN-13 978-8521616467

WEEKS Michael Processamento digital de sinais utilizando MATLAB e Wavelets 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2012 409 p ISBN 9788521621416

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

220

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Roboacutetica e Servomecanismos

Semestre 8ordm Coacutedigo RBSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle e

Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda os principais conceitos relacionados agrave Roboacutetica incluindo princiacutepios de

modelagem cineacutetica e cinemaacutetica e programaccedilatildeo de robocircs industriais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os principais tipos de robocircs utilizados em ambiente industrial

- Dominar aspectos relacionados agrave modelagem dinacircmica de manipuladores roboacuteticos

- Conhecer os principais tipos de servomecanismos utilizados em juntas de manipuladores roboacuteticas e seus acionamentos

- Entender os conceitos relacionados agrave cineacutetica cinemaacutetica geraccedilatildeo de trajetoacuterias e controle de robocircs

- Adquirir noccedilotildees de programaccedilatildeo de robocircs industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo e aspectos histoacutericos

2 Aspectos construtivos de robocircs manipuladores

3 Tipos de Juntas

4 Envelope de Trabalho

5 Oacutergatildeos terminais

6 Cinemaacutetica Direta e Inversa de Robocircs Manipuladores

lsquo

221

7 Dinacircmica de Sistemas Roboacuteticos

8 Geraccedilatildeo de Trajetoacuterias

9 Acionamentos e controles de juntas de Manipuladores

Praacuteticas Laboratoriais Programaccedilatildeo de Robocircs Industriais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRAIG John J Roboacutetica 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2012

NIKU Saeed B Introduccedilatildeo agrave roboacutetica anaacutelise controle aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2013

SANTOS Winderson Eugecircnio dos GORGULHO JUacuteNIOR Joseacute Hamilton Chaves Roboacutetica industrial fundamentos tecnologias programaccedilatildeo e simulaccedilatildeo Satildeo Paulo Eacuterica 2015

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MATARIC Maja J Introduccedilatildeo agrave roboacutetica Satildeo Paulo Ed Unesp 2014

ROMERO Roseli Aparecida F et al (Org) Roboacutetica moacutevel Rio de Janeiro LTC 2014

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

222

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto

Semestre 8ordm CoacutedigoCORE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas no espaccedilo de estados em

tempo contiacutenuo e discreto Estuda meacutetodos claacutessicos de alocaccedilatildeo de polos reguladores

controladores oacutetimos lineares e robustos

3 - OBJETIVOS

- Entender o conceito de estados e saber modelar sistemas de controle no espaccedilo de estados

- Ser capaz de escrever um sistema dinacircmico nas suas diversas formas

- Entender os conceitos de controlabilidade e observabilidade de sistemas

- Conhecer as teacutecnicas claacutessicas de estudo de estabilidade e alocaccedilatildeo de polos

- Ser capaz de projetar um controlador para atender requisitos de estabilidade e desempenho

- Dominar a conversatildeo contiacutenuo-discreto para sistemas lineares invariantes no tempo

- Conhecer as teacutecnicas de projetos de reguladores otimizados

- Entender conceitos de observadores e estimadores de Estados

- Conhecer e saber aplicar as principais teacutecnicas de projetos de controladores robustos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem de sistemas dinacircmicos em espaccedilos de estados

2 Meacutetodos de alocaccedilatildeo de polos

lsquo

223

3 Anaacutelise de estabilidade e desempenho

4 Controlabilidade e Observabilidade

5 Reguladores quadraacuteticos oacutetimos (LQR)

6 Estimadores de Estados

7 Filtro de Kalman

8 Controlador LQG

9 Controladores H2 e H Infinito

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

224

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios

Semestre 8ordm CoacutedigoRPIE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos baacutesicos de redes e comunicaccedilatildeo para o monitoramento supervisatildeo

e controle de dispositivos industriais

3 - OBJETIVOS

- Entender os principais conceitos de comunicaccedilatildeo de dados entre dispositivos industriais

- Conhecer os protocolos de comunicaccedilatildeo e sistemas supervisoacuterios mais utilizados em ambiente industrial

- Ser capaz de montar e configurar uma rede de comunicaccedilatildeo industrial simples

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelo ISOOSI

2 Topologias de Rede e interfaceamento

3 Meios fiacutesicos de transmissatildeo de dados

4 Padrotildees de comunicaccedilatildeo Serial

5 Protocolos de Barramento de Campo

6 Redes CAN e protocolos

7 Padrotildees Ethernet

8 Ethernet Industrial e protocolos

9 Dispositivos Sem Fio e Internet das Coisas

10 Sistemas Supervisoacuterios Industriais

lsquo

225

Praacuteticas Laboratoriais Integraccedilatildeo de sistemas atraveacutes dos diversos tipos de redes e elaboraccedilatildeo de

sistemas supervisoacuterios

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de ALEXANDRIA Alzuir Ripardo de Redes industriais aplicaccedilotildees em sistemas digitais de controle distribuiacutedo 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Ensino Profissional 2009

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais caracteriacutesticas padrotildees e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Saraiva 2014a

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes sem fio para automaccedilatildeo industrial Satildeo Paulo Eacuterica 2014b

EAI ENDORSED TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL NETWORKS AND INTELLIGENT SYSTEMS Ghent European Alliance for Innovation 2014 - ISSN 2410-0218

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUROSE James F ROSS KeithW Redes de Computadores e a Internet uma nova abordagem Satildeo Paulo Pearson 2006

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais para automaccedilatildeo industrial AS-I Profibus e Profinet Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio de Lauro Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

TANENBAUM Andrew S WETHERAL David J Redes de Computadores 5 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER NETWORKS AND APPLICATIONS (IJCNA) EverScience Publications 2014 - ISSN 2410-0218

lsquo

226

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador VI

Semestre 8ordm Coacutedigo PI6E8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 3167

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

e Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de controle eletrocircnico e Interface Homem-Maacutequina de uma

maacutequina automatizada e suas tecnologias Instrui acerca do trabalho em equipe Apresenta temas

atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e

automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto de um sistema de controle eletrocircnico e a construccedilatildeo de uma interface

Homem-maacutequina de um protoacutetipo projetado nas disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

lsquo

227

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Controle e Eletrocircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015

OGATA Katsuhiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2014

SOUZA Antonio Carlos Zambroni de Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2010

lsquo

228

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

229

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Administraccedilatildeo

Semestre 8ordm Coacutedigo ADME8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina contempla o estudo da evoluccedilatildeo da teoria da administraccedilatildeo e das principais teacutecnicas e

conceitos administrativos Desenvolve uma compreensatildeo ampla da ciecircncia da administraccedilatildeo como

consequecircncia da evoluccedilatildeo das organizaccedilotildees Estimula assim o desenvolvimento de um modelo

cognitivo teoacuterico e pragmaacutetico de interpretaccedilatildeo e anaacutelise do pensamento administrativo e

organizacional frente aos enfoques e paradigmas administrativos das organizaccedilotildees

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os fundamentos de administraccedilatildeo e saber aplicaacute-los agrave vida profissional e pessoal

- Entender as interligaccedilotildees entre as diversas atividades executadas em uma organizaccedilatildeo

- Adquirir o conhecimento sistematizado de modo a desenvolver uma compreensatildeo criacutetica do

pensamento administrativo seu significado para a empresa seu relacionamento com as demais

disciplinas aleacutem de sua importacircncia no cotidiano das empresas

5 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de administraccedilatildeo e origens histoacutericas

lsquo

230

2 Principais Teorias Administrativas

3 As 4 funccedilotildees administrativas (Planejar Organizar Dirigir e Controlar)

4 Estrutura organizacional (Tipos de organograma e departamentalizaccedilatildeo)

5 Ciclo de vida das organizaccedilotildees

6 Processos organizacionais e ambiente externo

7 Dinacircmica organizacional e o processo da mudanccedila

8 Processo decisoacuterio

9 Novas formas de gestatildeo da organizaccedilatildeo - Total Quality Control (TQC) Total Quality Management

(TQM) Just in Time (JIT) e Kaizen

10 Anaacutelise SWOT - Strengths Weaknesses Opportunities and Threats

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo nos Novos Tempos 3 ed rev e atual Satildeo Paulo Elsevier 2014

MAXIMIANO Antocircnio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed rev e ampl Satildeo Paulo Atlas 2011

MORAES Anna Maris Pereira de Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2004

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS NETO Joatildeo Pinheiro de Teorias da Administraccedilatildeo Curso Compacto Manual Praacutetico para Estudantes e Gerentes Profissionais Rio de Janeiro Qualitymark 2006

FITZSIMMONS James A FITZSIMMONS Mona J Administraccedilatildeo de Serviccedilos Operaccedilotildees Estrateacutegia e Tecnologia da Informaccedilatildeo 6 ed Porto Alegre Bookman 2010

FRANCO JR Carlos F E-Business na Infoera O Impacto da Infoera na Administraccedilatildeo de Empresas 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo Ediccedilatildeo Compacta Satildeo Paulo Atlas 2006

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

231

9ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo de Projetos

Semestre 9ordm Coacutedigo GPJE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente curricular apresenta os principais conceitos de gerenciamento de projetos tanto os

inovadores quanto os convencionais abordando a metodologia de gerecircncia de projetos o ciclo de

vida da gestatildeo de projetos e as praacuteticas de gerenciamento de projetos do PMI (Project Management

Institute) aleacutem da aplicaccedilatildeo das melhores praacuteticas de gestatildeo da Fundaccedilatildeo para o Precircmio Nacional

da Qualidade (FPNQ)

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as metodologias aplicadas na elaboraccedilatildeo planejamento e implementaccedilatildeo de projetos

- Estar apto(a) ao gerenciamento consultoria e emissatildeo de pareceres organizacionais estrateacutegicos e

operacionais em consonacircncia com a metodologia do PMI

lsquo

232

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos Baacutesicos de Gestatildeo de Projetos

bull Introduccedilatildeo agrave gestatildeo de projetos

bull Ambiente de projetos

bull As boas praacuteticas de projetos

bull Grau de maturidade na gestatildeo de projetos

2 Planejamento do Projeto

bull Gestatildeo da integraccedilatildeo do projeto

bull Gestatildeo do escopo do projeto

bull Gestatildeo do tempo do projeto

bull Gestatildeo dos custos do projeto

bull Gestatildeo dos riscos do projeto

3 A Execuccedilatildeo do Projeto

bull Gestatildeo da qualidade do projeto

bull Gestatildeo dos recursos humanos no projeto

bull Gestatildeo das comunicaccedilotildees

bull Gestatildeo das aquisiccedilotildees

4 Controle e encerramento do projeto

bull Controle e monitoramento do projeto

bull Encerramento do projeto

bull Liccedilotildees aprendidas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BIAGIO Luiz Arnaldo Guia de Gestatildeo de Projetos ndash da Teoria agrave Praacutetica Barueri Editora Manole

2017

CARVALHO Marly Monteiro RABECHINI JUNIOR Roque Fundamentos de Gestatildeo de Projetos 4

ed Satildeo Paulo Editora Atlas 2015

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ndash A Guide to the Project Management Body of Knowledge

(PMBokreg Guide) ndash versatildeo em portuguecircs 4 ed Newtown Square Pennsylvania EUA PMI 2013

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

lsquo

233

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO Jack CLEMENTS James P Gestatildeo de Projetos 3 ed Satildeo Paulo Thompson 2007

LUECKE Richard Gerenciando Projetos Grandes e Pequenos ndash Coleccedilatildeo Harvard Business

EssentialsSatildeo Paulo Record 2010

MAXIMIANO AC A Administraccedilatildeo de projetos como transformar ideias em resultados 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2014

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de Projetos 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2018

MEREDITH Jack R MANTEL JUNIOR Samuel J Administraccedilatildeo de projetos uma abordagem

gerencial 4 ed Rio de Janeiro LTC 2011

XAVIER Carlos Magno da Silva Gerenciamento de Projetos Como definir e controlar o escopo do

projeto 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2016

VERZUH Erick Gestatildeo de Projetos Rio de Janeiro Campus 2000

REVISTA PRODUTO E PRODUCcedilAtildeO Porto Alegre 2001- ISSN 1983-8026

lsquo

234

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial

Semestre 9ordm Coacutedigo TAAE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda atualidades e tendecircncias na aacuterea de automaccedilatildeo trazendo o que haacute de mais novo

na induacutestria

3 - OBJETIVOS

- Conhecer teacutecnicas avanccediladas para a resoluccedilatildeo de problemas na aacuterea de Automaccedilatildeo Industrial

- Manter-se atualizado com as tecnologias mais recentes em termos de sistemas e equipamentos

- Buscar contato com profissionais-referecircncia das mais diversas aacutereas da induacutestria

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Induacutestria 40

2 Novos meacutetodos de manufatura

3 Big data e Computaccedilatildeo na Nuvem

4 Inteligecircncia Artificial

5 Teacutecnicas avanccediladas de controle

lsquo

235

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Luiacutes Alfredo Vidal de Datamining a mineraccedilatildeo de dados no marketing medicina

economia engenharia e administraccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2005

GROOVER M P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ordf ediccedilatildeo Editora Pearson 2011

HAYKIN Simon S Redes neurais princiacutepios e praacutetica 2 ed Porto Alegre Bookman 2001

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA Antocircnio de Paacutedua CARVALHO Andreacute Ponce de Leon F de LUDERMIR Teresa Bernarda

Redes neurais artificiais teoria e aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

COPPIN Ben Inteligecircncia artificial Rio de Janeiro LTC 2010

NASCIMENTO JR Cairo L YONEYAMA T Inteligecircncia Artificial em controle e automaccedilatildeo Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2000

ROSAacuteRIO J M Princiacutepios de Mecatrocircnica Editora Pearson 2005

STEVAN JR Sergio L Induacutestria 40 Fundamentos perspectivas e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2018

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

236

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Controle

Semestre 9ordm Coacutedigo LCOE9

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina reuacutene praacuteticas experimentais para consolidaccedilatildeo dos conteuacutedos relacionados ao controle

de sistemas dinacircmicos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir experiecircncia com sistemas de mediccedilatildeo e controle das principais variaacuteveis de processos industriais Temperatura Niacutevel Vazatildeo Pressatildeo

- Ser capaz de modelar e identificar experimentalmente sistemas dinacircmicos

- Saber levantar e analisar a resposta de sistemas no tempo e na frequecircncia

- Ser capaz de projetar e implementar na praacutetica os sistemas de controle atraveacutes da aplicaccedilatildeo das teacutecnicas aprendidas nas disciplinas teoacutericas

- Desenvolver um projeto completo para controle de variaacuteveis de processos industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem e simulaccedilatildeo de processos em malha aberta

bull Temperatura

bull Niacutevel

bull Pressatildeo

lsquo

237

bull Vazatildeo

bull Velocidade Angular

2 Identificaccedilatildeo experimental de sistemas de primeira e segunda ordem

3 Resposta em frequecircncia de processos

4 Estudo de Malha Fechada e Realimentaccedilatildeo

5 Projetos de controladores

6 Estimadores e observadores de estados

7 Projeto final

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2010

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

238

10ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas

Semestre 10ordm Coacutedigo LISE0

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina trata de praacuteticas que visam agrave integraccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo e manufatura de

modo a consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso sobre automaccedilatildeo roboacutetica redes

de comunicaccedilatildeo industriais CNC e CIM

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as vantagens e desvantagens da automaccedilatildeo industrial

- Compreender os diversos conceitos envolvidos e como eles se interagem

- Entender como a automaccedilatildeo industrial interage com as outras atividades de manufatura

- Aprender noccedilotildees de projeto de sistemas de automaccedilatildeo e apresentar ferramentas de medidas e

anaacutelise de desempenho de sistemas

lsquo

239

- Ter uma visatildeo das tendecircncias de mercado para as ferramentas de automaccedilatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Automaccedilatildeo de movimentaccedilatildeo e de processos 2 Produccedilatildeo e montagem automatizada 3 Sensores e atuadores 4 Controladores loacutegico-programaacuteveis 5 Controle numeacuterico 6 CAD CAM CAE e CIM 7 Redes industriais para integraccedilatildeo dos sistemas 8 Controle de qualidade automatizado 9 Gestatildeo da produccedilatildeo 10 MRP MRPII ERP 11 Projeto e implementaccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo 12 Ferramentas de modelagem de sistemas a eventos discretos 13 Complementos da teoria de controle para integraccedilatildeo de sistemas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMB Frank Automaccedilatildeo industrial na praacutetica Porto Alegre AMGH 2015

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de Sistemas amp Roboacutetica Rio de Janeiro Editoral Axcel Books do Brasil 2002

ROMEIRO FILHO Eduardo Sistemas Integrados de Manufatura Satildeo Paulo Atlas 2014

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014

SOUZA Adriano Fagali de ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Artliber 2009

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

240

lsquo

241

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos

Semestre 10ordm Coacutedigo GPRE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees e o Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos Trabalha os Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo e o Gerenciamento de

Operaccedilotildees em Serviccedilos

3 - OBJETIVOS

- Ser capaz de propor praacuteticas de Gestatildeo em ambientes produtivos

- Conhecer e utilizar teacutecnicas de Gestatildeo de Produccedilatildeo e de Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees

bull A Gestatildeo de Operaccedilotildees

bull Estrateacutegia de Operaccedilotildees

bull Projeto da Rede de Suprimentos

lsquo

242

2 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

bull A Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

bull Gerenciamento da Capacidade

3 Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

bull Sistemas Integrados de Gestatildeo (ERP)

bull Sistemas de PCP de Niacutevel Operacional

bull Sistemas de Planejamento e Controle aplicado agrave Logiacutestica

4 Gerenciamento de Operaccedilotildees em Serviccedilos

bull Caracteriacutesticas dos Serviccedilos

bull Planejamento da Produccedilatildeo em Serviccedilos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BALLOU Ronald H Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logiacutestica Empresarial 5 ed Porto

Alegre Bookman 2006

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO E PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Universidade Federal de Satildeo Carlos Departamento de

Engenharia de Produccedilatildeo 2002- ISSN 1806-9649

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU Ronald H Logiacutestica Empresarial Satildeo Paulo Atlas 2011

COSTA JUNIOR Eudes Luiz Gestatildeo do Processo Produtivo Editora InterSaberes 2012

GOMES Carlos Francisco Simotildees RIBEIRO Priscilla Cristina Cabral Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

Integrada agrave Tecnologia da Informaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro Editora Senac RJ 2013

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Cenage

Learning 2013

SLACK Nigel JOHNSTON Robert BRANDON-JONES Alistair Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo 4 ed Satildeo

Paulo Atlas 2015

REVISTA PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo 1991- ISSN

0103-6513

lsquo

243

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Qualidade

Semestre 10ordm Coacutedigo GQDE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade Trabalha com o sistema de Gestatildeo da Qualidade

o Planejamento para a Qualidade e a Integraccedilatildeo dos planos e sistemas da qualidade agraves estrateacutegias

de negoacutecio Tambeacutem aborda os seguintes temas gerenciamento por Processo a qualidade no

projeto as Metodologias para a melhoria do Processo a Gestatildeo de Pessoas para a Qualidade a

Qualidade em Serviccedilos Benchmarking Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

3 - OBJETIVOS

- Conceber implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa

- Conhecer o Histoacuterico da Qualidade os custos envolvidos e a visatildeo dos claacutessicos na aacuterea

- Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total os procedimentos de certificaccedilatildeo e

auditoria bem como a elaboraccedilatildeo de manuais de qualidade

- Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatiacutesticas da qualidade

- Conhecer metodologias da Qualidade

lsquo

244

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Evoluccedilatildeo Histoacuterica da Qualidade

2 Funccedilatildeo Qualidade e Custos da Qualidade

3 Visatildeo dos Claacutessicos

4 Ferramentas Estatiacutesticas e Organizacionais da Qualidade

5 Metodologias da Qualidade PDCA e QFD

6 Normas da Qualidade

7 Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

8 Gerenciamento da Qualidade Total

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMPOS Vicente Falconi TQC - Controle da qualidade total no estilo japonecircs 9 ed Nova Lima

Falconi Editora 2014

OLIVEIRA Otaacutevio J (org) PALMISANO Angelo MANtildeAS Antonio Vico MODIA Esther Cabado

MACHADO Maacutercio Cardoso FABRIacuteCIO Maacutercio Minto MARTINO Mariluci Alves NASCIMENTO Paulo

Tromboni de Souza PEREIRA Raquel S SOUZA Roberto de BARROCO Rosana CALIXTO Rosacircngela

SERRA Sheyla Mara Baptista MELHADO Silvio Burrattino CARVALHO Valter Rodrigues de

PEDREIRA FILHO Walter dos Reis Gestatildeo da Qualidade Toacutepicos Avanccedilados Satildeo Paulo Cenage

Learning 2004

PLADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade no Processo teoria e praacutetica 3 ed Satildeo Paulo Atlas

2012

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade Total Padronizaccedilatildeo de Empresas 2 ed Nova ima Falconi

Editora 2014

CARPINETTI Luiz Cesar Ribeiro GEROLAMO Mateus Ceciacutelio Gestatildeo da Qualidade ISO 90012015

Requisitos e Integraccedilatildeo com a ISO 140012015 Satildeo Paulo Atlas 2016

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO INDUSTRIAL Ponta Grossa PR Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica do Paranaacute

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia de Produccedilatildeo 2005- ISSN 1808-0448

lsquo

245

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Libras

Semestre Optativa Coacutedigo LIBE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos baacutesicos em Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a

comunicaccedilatildeo utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais agregando valor

ao curriacuteculo e favorecendo a acessibilidade social

3 - OBJETIVOS

- Conhecer LIBRAS como instrumento de interaccedilatildeo surdoouvinte tendo em vista a ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees

profissionais e sociais

- Dominar o uso dos sinais simples e compreender a importacircncia da expressatildeo facial em LIBRAS

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da Disciplina

2 Legislaccedilatildeo LIBRAS e os direitos da pessoa surda

3 Alfabeto manual

4 Nuacutemeros cardinais

5 Identificaccedilatildeo

6 Atribuiccedilatildeo de Sinal da Pessoa

7 Pronomes Pessoais

8 Cumprimento

lsquo

246

9 Calendaacuterio (dias da semana meses)

10 Cores

11 Famiacutelia

12 Clima

13 Horas

14 Adveacuterbios

15 Verbos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARNEIRO Moaci A O Acesso de Alunos com Deficiecircncia agraves Escolas e Classes Comuns Possibilidades

e Limitaccedilotildees 3 ed Petroacutepolis Vozes 2011

LACERDA Cristina B F Inteacuterprete de Libras Em Atuaccedilatildeo na Educaccedilatildeo Infantil e no Ensino

Fundamental 5 ed Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2013

HONORA Maacutercia FRIZANCO Mary L E Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais Desvendando a

Comunicaccedilatildeo Usada pelas Pessoas com Surdez Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2011

REVISTA EDUCACcedilAtildeO ARTES E INCLUSAtildeO Florianoacutepolis SC Universidade do Estado de Santa

Catarina Grupo de Pesquisa Educaccedilatildeo Arte e Inclusatildeo 2008- ISSN 1984-3178

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA Fernando C RAPHAEL Walkiria D MAURICIO Aline C Novo Deit-Libras Liacutengua de Sinais

Brasileira 3 ed EdUSP 2013

FALCAO Luiz A Surdez Cogniccedilatildeo Visual e Libras 3 ed [Sl] Luiz Alberico 2012

FIGUEIRA Alexandre S Material de Apoio para o Aprendizado de Libras Satildeo Paulo Phorte 2011

LACERDA Cristina B F SANTOS Lara F Tenho um Aluno Surdo e Agora Satildeo Carlos EdUFSCar 2013

PEREIRA Maria C C Libras Conhecimento Aleacutem dos Sinais Satildeo Paulo Pearson 2011

ARTEFACTUM REVISTA DE ESTUDOS EM LINGUAGEM E TECNOLOGIA Rio de Janeiro ISSN 1984-3852

lsquo

247

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA

Fundamentaccedilatildeo Legal comum a todos os cursos superiores

Lei nordm 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educaccedilatildeo

nacional

Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 Regulamenta as Leis nos 10048 de 8 de

novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que especifica e

10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios baacutesicos

para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia ou com

mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

Constituiccedilatildeo Federal do Brasil88 art 205 206 e 208 NBR 90502004 ABNT Lei Ndeg

100982000 Lei Ndeg 69492009 Lei Ndeg 76112011 e Portaria Ndeg 32842003

Condiccedilotildees de ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida

Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012 Institui a Poliacutetica Nacional de Proteccedilatildeo dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o sect 3o do art 98 da Lei

no 8112 de 11 de dezembro de 1990

Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 Dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

altera a redaccedilatildeo do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT aprovada pelo

Decreto-Lei no 5452 de 1o de maio de 1943 e a Lei no 9394 de 20 de dezembro de

1996 revoga as Leis nos 6494 de 7 de dezembro de 1977 e 8859 de 23 de marccedilo de

1994 o paraacutegrafo uacutenico do art 82 da Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996 e o

art 6o da Medida Provisoacuteria no 2164-41 de 24 de agosto de 2001 e daacute outras

providecircncias que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para

a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos e Parecer CNECP Ndeg 8 de 06032012

Leis Nordm 106392003 e Lei Ndeg 116452008 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees EacuteTNICO-RACIAIS e

Histoacuteria e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 17 de junho de 2004 e Parecer CNECP Nordm 32004 Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana

lsquo

248

Decreto nordm 4281 de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nordm 9795 de 27 de abril

de 1999 que institui a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Ambiental e daacute outras

providecircncias

Decreto nordm 5626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10436 de 24 de

abril de 2002 que dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais - Libras e o art 18 da Lei

no 10098 de 19 de dezembro de 2000 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Lei nordm 10861 de 14 de abril de 2004 institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da

Educaccedilatildeo Superior ndash SINAES e daacute outras providecircncias

Decreto Nordm 5773 de 09 de maio de 2006 dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de

regulaccedilatildeo supervisatildeo e avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e cursos

superiores de graduaccedilatildeo e sequenciais no sistema federal de ensino

PORTARIA Nordm 23 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispotildee sobre o fluxo dos processos

de credenciamento e recredenciamento de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e de

autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento de cursos superiores

bem como seus aditamentos

Resoluccedilatildeo CNECES nordm3 de 2 de julho de 2007 Dispotildee sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula e daacute outras providecircncias

Legislaccedilatildeo Institucional

Regimento Geral Resoluccedilatildeo nordm 871 de 04 de junho de 2013

Estatuto do IFSP Resoluccedilatildeo nordm 872 de 04 de junho de 2013

Projeto Pedagoacutegico Institucional Resoluccedilatildeo nordm 866 de 04 de junho de 2013

Instruccedilatildeo Normativa nordm 12013 - Extraordinaacuterio aproveitamento de estudos

Resoluccedilatildeo nordm 1252015 de 08 de dezembro de 2015 Aprova os paracircmetros de carga

horaacuteria para os cursos Teacutecnicos cursos Desenvolvidos no acircmbito do PROEJA e cursos

de Graduaccedilatildeo do Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg79 de 06 setembro de 2016 Institui o regulamento do Nuacutecleo

Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg143 de 01 novembro de 2016 Aprova a disposiccedilatildeo sobre a

tramitaccedilatildeo das propostas de Implantaccedilatildeo Atualizaccedilatildeo Reformulaccedilatildeo

Interrupccedilatildeo Temporaacuteria de Oferta de Vagas e Extinccedilatildeo de Cursos da Educaccedilatildeo

lsquo

249

Baacutesica e Superiores de Graduaccedilatildeo nas modalidades presencial e a distacircncia do

Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo (IFSP)

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg147 de 06 dezembro de 2016 - Organizaccedilatildeo Didaacutetica

Instruccedilatildeo Normativa nordm022010 de 26 de marccedilo de 2010 ndash Dispotildee sobre o Colegiado

de Curso

Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras de

Extensatildeo

Portaria nordm 1204IFSP de 11 de maio de 2011 - Aprova o Regulamento de Estaacutegio do IFSP

Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo oferta

e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de Extensatildeo para

discentes

Para os Cursos de Bacharelado

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 2 de 18 de junho de 2007- Dispotildee sobre carga horaacuteria miacutenima e procedimentos relativos agrave integralizaccedilatildeo e duraccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo bacharelados na

modalidade presencial

Parecer CNECES nordm 1362 de 12 de dezembro de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 11 de 11 de marccedilo de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia

Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia

Princiacutepios Norteadores da Engenharia nos Institutos Federais Para o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Portaria Inep Nordm 487 de 6 de Junho de 2017 - Estabelece conteuacutedos referencias para o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) par ao curso de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

250

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Page 3: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

5

SUMAacuteRIO

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO 7

11 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CAcircMPUS 8

12 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 9

13MISSAtildeO 9

14 CARACTERIZACcedilAtildeO EDUCACIONAL 9

15 HISTOacuteRICO INSTITUCIONAL 10

16 HISTOacuteRICO DO CAcircMPUS E SUA CARACTERIZACcedilAtildeO 12

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO 15

21 SITUACcedilAtildeO DA REGIAtildeO DE SALTO 15

22 DEMANDA E JUSTIFICATIVA PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMACcedilAtildeO 17

3 OBJETIVOS DO CURSO 25

31 OBJETIVO GERAL 25

32 OBJETIVOS ESPECIacuteFICOS 25

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 26

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 27

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 27

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 29

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC) 31

63 ESTRUTURA CURRICULAR 33

64 REPRESENTACcedilAtildeO GRAacuteFICA DO PERFIL DE FORMACcedilAtildeO 35

65 PREacute-REQUISITOS 36

66 EDUCACcedilAtildeO EM DIREITOS HUMANOS 38

67 EDUCACcedilAtildeO DAS RELACcedilOtildeES EacuteTNICO-RACIAIS E HISTOacuteRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA 38

68 EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL 38

69 LIacuteNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 40

7 METODOLOGIA 41

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM 41

10 ATIVIDADES DE PESQUISA 43

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO 44

111 DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS 45

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 46

13 APOIO AO DISCENTE 47

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS 48

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 50

151 GESTAtildeO DO CURSO 51

16 EQUIPE DE TRABALHO 51

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

6

161 NUacuteCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 51

162 COORDENADOR(A) DO CURSO 52

163 COLEGIADO DE CURSO 53

164 CORPO DOCENTE 54

165 CORPO TEacuteCNICO-ADMINISTRATIVO PEDAGOacuteGICO 55

17 BIBLIOTECA 57

18 INFRAESTRUTURA 60

181 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA 60

182 ACESSIBILIDADE 61

183 LABORATOacuteRIOS DE INFORMAacuteTICA 61

184 LABORATOacuteRIOS ESPECIacuteFICOS 62

LABORATOacuteRIO DE FIacuteSICA E QUIacuteMICA 62

LABORATOacuteRIO DE ELETRICIDADE E MAacuteQUINAS ELEacuteTRICAS 65

LABORATOacuteRIO DE MATERIAIS E OFICINA MECAcircNICA (MAacuteQUINAS METROLOGIA AJUSTAGEM SOLDA E MATERIAIS) 68

LABORATOacuteRIO DE INSTRUMENTACcedilAtildeO AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE 71

LABORATOacuteRIO DE CNC E CIM 72

LABORATOacuteRIO DE PNEUMAacuteTICA E HIDRAacuteULICA 73

LABORATOacuteRIO DE ELETROcircNICA E MICROCONTROLADORES 75

LABORATOacuteRIO DE DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR 76

19 PLANOS DE ENSINO 76

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA 247

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS 250

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

7

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

SIGLA IFSP

CNPJ 108825940001-65

NATUREZA JURIacuteDICA Autarquia Federal

VINCULACcedilAtildeO Secretaria de Educaccedilatildeo Profissional e Tecnoloacutegica do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

(SETEC)

ENDERECcedilO Rua Pedro Vicente 625 ndash Canindeacute ndash Satildeo PauloCapital

CEP 01109-010

TELEFONE (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpwwwifspedubr

ENDERECcedilO ELETROcircNICO gabifspedubr

DADOS SIAFI UG 158154

GESTAtildeO 26439

NORMA DE CRIACcedilAtildeO Lei nordm 11892 de 29122008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERIacuteODO Lei Nordm 11892 de 29122008

FUNCcedilAtildeO DE GOVERNO PREDOMINANTE Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

8

11 Identificaccedilatildeo do Cacircmpus

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Cacircmpus Salto

SIGLA IFSP - SLT

CNPJ 108825940012-18

ENDERECcedilO Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira ndash SaltoSP

CEP 13320-271

TELEFONE (11) 4602-9191

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpsltifspedubrportal

ENDERECcedilO ELETROcircNICO saltoifspedubr

DADOS SIAFI UG 153026

GESTAtildeO 26439

AUTORIZACcedilAtildeO DE FUNCIONAMENTO Portaria nordm 1713 de 20 de dezembro de 2006

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

9

12 Identificaccedilatildeo do Curso

13Missatildeo

Consolidar uma praacutexis educativa que contribua para a inserccedilatildeo social a formaccedilatildeo

integradora e a produccedilatildeo do conhecimento

14 Caracterizaccedilatildeo Educacional

A Educaccedilatildeo Cientiacutefica e Tecnoloacutegica ministrada pelo IFSP eacute entendida como um conjunto de

accedilotildees que buscam articular os princiacutepios e aplicaccedilotildees cientiacuteficas dos conhecimentos tecnoloacutegicos

Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Cacircmpus Salto

Tracircmite Implantaccedilatildeo

Forma de oferta Presencial

Iniacutecio de funcionamento do curso 1ordm semestre de 2019

Resoluccedilatildeo de Aprovaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Resoluccedilatildeo de Reformulaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Parecer de Atualizaccedilatildeo

Portaria de Reconhecimento do curso

Turno Integral

Vagas semestrais 40

Vagas Anuais 40

Nordm de semestres 10

Carga Horaacuteria

Miacutenima Obrigatoacuteria 36167 horas

Carga Horaacuteria Optativa 317

Carga Horaacuteria Presencial 36167 horas

Carga Horaacuteria a Distacircncia 0

Duraccedilatildeo da Hora-aula 50 minutos

Duraccedilatildeo do semestre 19 semanas

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

10

agrave ciecircncia agrave teacutecnica agrave cultura e agraves atividades produtivas Esse tipo de formaccedilatildeo eacute imprescindiacutevel

para o desenvolvimento social da naccedilatildeo sem perder de vista os interesses das comunidades

locais e suas inserccedilotildees no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnoloacutegicos

integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexatildeo criacutetica das atividades da sociedade atual

em que novos valores reestruturam o ser humano Assim a educaccedilatildeo exercida no IFSP natildeo estaacute

restrita a uma formaccedilatildeo meramente profissional mas contribui para a iniciaccedilatildeo na ciecircncia nas

tecnologias nas artes e na promoccedilatildeo de instrumentos que levem agrave reflexatildeo sobre o mundo

como consta no PDI institucional

15 Histoacuterico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artiacutefices de Satildeo

Paulo Criado em 1910 inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento

da oferta do ensino primaacuterio profissional e gratuito Os primeiros cursos oferecidos foram os de

tornearia mecacircnica e eletricidade aleacutem das oficinas de carpintaria e artes decorativas

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturaccedilatildeo administrativa e funcional no ano

de 1937 e o nome da Instituiccedilatildeo foi alterado para Liceu Industrial de Satildeo Paulo denominaccedilatildeo

que perdurou ateacute 1942 Nesse ano atraveacutes de um Decreto-Lei introduziu-se a Lei Orgacircnica do

Ensino Industrial refletindo a decisatildeo governamental de realizar profundas alteraccedilotildees na

organizaccedilatildeo do ensino teacutecnico

A partir dessa reforma o ensino teacutecnico industrial passou a ser organizado como um

sistema passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Um

Decreto posterior o de nordm 4127 tambeacutem de 1942 deu-se a criaccedilatildeo da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo visando a oferta de cursos teacutecnicos e de cursos pedagoacutegicos

Esse decreto poreacutem condicionava o iniacutecio do funcionamento da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo agrave construccedilatildeo de novas instalaccedilotildees proacuteprias mantendo-a na situaccedilatildeo de Escola Industrial

de Satildeo Paulo enquanto natildeo se concretizassem tais condiccedilotildees Posteriormente em 1946 a escola

paulista recebeu autorizaccedilatildeo para implantar o Curso de Construccedilatildeo de Maacutequinas e Motores e o

de Pontes e Estradas

Por sua vez a denominaccedilatildeo Escola Teacutecnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar em accedilatildeo do Estado que abrangeu todas as escolas teacutecnicas e instituiccedilotildees de niacutevel

superior do sistema federal Os cursos teacutecnicos de Eletroteacutecnica de Eletrocircnica e

Telecomunicaccedilotildees e de Processamento de Dados foram entatildeo implantados no periacuteodo de 1965

a 1978 os quais se somaram aos de Edificaccedilotildees e Mecacircnica jaacute oferecidos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

11

Durante a primeira gestatildeo eleita da instituiccedilatildeo apoacutes 23 anos de intervenccedilatildeo militar

houve o iniacutecio da expansatildeo das unidades descentralizadas ndash UNEDs sendo as primeiras

implantadas nos municiacutepios de Cubatatildeo e Sertatildeozinho

Jaacute no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso a instituiccedilatildeo tornou-

se um Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFET) o que possibilitou o oferecimento de

cursos de graduaccedilatildeo Assim no periacuteodo de 2000 a 2008 na Unidade de Satildeo Paulo foi ofertada a

formaccedilatildeo de tecnoacutelogos na aacuterea da Induacutestria e de Serviccedilos aleacutem de Licenciaturas e Engenharias

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo

Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 atraveacutes da Lei nordm11892 tendo como caracteriacutesticas e

finalidades ofertar educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica em todos os seus niacuteveis e modalidades

formando e qualificando cidadatildeos com vistas na atuaccedilatildeo profissional nos diversos setores da

economia com ecircnfase no desenvolvimento socioeconocircmico local regional e nacional

desenvolver a educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica como processo educativo e investigativo de

geraccedilatildeo e adaptaccedilatildeo de soluccedilotildees teacutecnicas e tecnoloacutegicas agraves demandas sociais e peculiaridades

regionais promover a integraccedilatildeo e a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e

educaccedilatildeo superior otimizando a infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de

gestatildeo orientar sua oferta formativa em benefiacutecio da consolidaccedilatildeo e fortalecimento dos arranjos

produtivos sociais e culturais locais identificados com base no mapeamento das potencialidades

de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural no acircmbito de atuaccedilatildeo do Instituto Federal

constituir-se em centro de excelecircncia na oferta do ensino de ciecircncias em geral e de ciecircncias

aplicadas em particular estimulando o desenvolvimento de espiacuterito criacutetico voltado agrave

investigaccedilatildeo empiacuterica qualificar-se como centro de referecircncia no apoio agrave oferta do ensino de

ciecircncias nas instituiccedilotildees puacuteblicas de ensino oferecendo capacitaccedilatildeo teacutecnica e atualizaccedilatildeo

pedagoacutegica aos docentes das redes puacuteblicas de ensino desenvolver programas de extensatildeo e de

divulgaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica realizar e estimular a pesquisa aplicada a produccedilatildeo cultural

o empreendedorismo o cooperativismo e o desenvolvimento cientiacutefico e tecnoloacutegico promover

a produccedilatildeo o desenvolvimento e a transferecircncia de tecnologias sociais notadamente as voltadas

agrave preservaccedilatildeo do meio ambiente

Aleacutem da oferta de cursos teacutecnicos e superiores o IFSP ndash que atualmente conta com 37

cacircmpus e 1 Nuacutecleo Avanccedilado ndash contribui para o enriquecimento da cultura do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconocircmico da regiatildeo de

influecircncia de cada cacircmpus Atua tambeacutem na pesquisa aplicada destinada agrave elevaccedilatildeo do potencial

das atividades produtivas locais e na democratizaccedilatildeo do conhecimento agrave comunidade em todas

as suas representaccedilotildees

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

12

16 Histoacuterico do Cacircmpus e sua caracterizaccedilatildeo

O Cacircmpus Salto estaacute localizado na Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira em frente agrave

rodoviaacuteria da cidade constituindo-se na primeira escola teacutecnica puacuteblica inaugurada no

municiacutepio A cidade estaacute localizada a 104 km da capital do estado na regiatildeo sudoeste do Estado

de Satildeo Paulo pertencendo agrave regiatildeo administrativa de Sorocaba

O Cacircmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nordm 1713 do Ministro da

Educaccedilatildeo publicada no DOU de 20102006 Iniciou seu funcionamento em agosto de 2007

dentro dos pressupostos do Plano de Expansatildeo I da Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica proposto pelo

Presidente Luiz Inaacutecio Lula da Silva

O preacutedio do Cacircmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de Educaccedilatildeo

Profissional pertencente ao Segmento Comunitaacuterio do PROEP sendo os recursos financeiros

recebidos pela FUNSEC (Fundaccedilatildeo Saltense de Educaccedilatildeo e Cultura) Em meados de 2006 o IFSP

recebeu o preacutedio inacabado e concluiu as obras em agosto de 2007 iniciando suas atividades em

2 de agosto daquele ano

O primeiro curso oferecido foi o de Teacutecnico em Informaacutetica com Habilitaccedilatildeo em

Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas cujo nome foi alterado para Curso Teacutecnico em

Informaacutetica

Em 19 de outubro de 2007 o Cacircmpus Salto foi inaugurado oficialmente Em 2008

entraram em funcionamento o Curso Teacutecnico em Automaccedilatildeo Industrial (Processos Industriais) e

o Curso Teacutecnico em Informaacutetica (Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas) No iniacutecio de

2009 o Cacircmpus Salto passou a oferecer tambeacutem os Cursos Superiores de Tecnologia em Anaacutelise

e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial E desde o iniacutecio de 2011

oferece o Curso Teacutecnico Integrado ao Ensino Meacutedio em duas modalidades Informaacutetica e

Automaccedilatildeo

Ainda em 2009 comeccedilou a funcionar o Nuacutecleo Avanccedilado de Boituva vinculado ao

Cacircmpus Salto Em 2010 os Cacircmpus de Boituva e Capivari foram incluiacutedos oficialmente ao IFSP

como Nuacutecleos Avanccedilados do Cacircmpus Salto Ambos os cacircmpus se desvincularam do Cacircmpus Salto

em 2013

Aleacutem dos jaacute mencionados tambeacutem satildeo oferecidos cursos FIC (Formaccedilatildeo Inicial e

Continuada) por meio da coordenadoria de extensatildeo para toda a comunidade Satildeo cursos

gratuitos e de qualidade focados na Educaccedilatildeo Profissional e voltados agrave necessidade local Eles

satildeo dirigidos agrave populaccedilatildeo local e aacutereas circunvizinhas objetivando sua integraccedilatildeo junto agrave

comunidade cumprindo dessa maneira a finalidade da Instituiccedilatildeo Alguns cursos ofertados satildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

13

Assistente Administrativo Assistente de Controle de qualidade Assistente de Logiacutestica

Assistente de Recursos Humanos Auxiliar Administrativo Curso Avanccedilado de Xadrez Educaccedilatildeo

Financeira Gestatildeo de Pessoas Inspetor de Qualidade Introduccedilatildeo aacute Roboacutetica para Ensino Meacutedio

Libras Baacutesico Intermediaacuterio e Avanccedilado Lideranccedila e Gestatildeo de Equipes Liacutengua Inglesa

Metodologia de Pesquisa e Redaccedilatildeo Cientiacutefica Meacutetodos Matemaacuteticos Montagem e Manutenccedilatildeo

de Computadores Oficina de Inclusatildeo Digital para Jovens e Adultos Portuguecircs para Estrangeiros

Roboacutetica utilizando Arduino e Android entre outros

O cacircmpus conta tambeacutem com a Equipe Taperaacute Aerodesign que vem desenvolvendo

pesquisas e projetos voltados para o crescimento do setor aeronaacuteutico brasileiro A Revista

Eletrocircnica AeroDesign Magazine eacute o seu veiacuteculo de divulgaccedilatildeo e tem publicaccedilatildeo anual Aleacutem dos

trabalhos de produccedilatildeo cientiacutefica faz divulgaccedilatildeo de artigos teacutecnicos cursos documentos eventos

e entrevistas de interesse acadecircmico sobre aspectos relacionados com a competiccedilatildeo AeroDesign

promovida e organizada pela SAE-Brasil Na mesma linha haacute o grupo de Roboacutetica SaltoBotz que

promove a inserccedilatildeo dos alunos em projetos e pesquisas bem como a participaccedilatildeo em

competiccedilotildees de roboacutetica e em eventos Aleacutem destes haacute o grupo de desenvolvimento de Drone

com foco em competiccedilotildees nacionais com a participaccedilatildeo de estudantes do ensino meacutedio

integrado

Ao longo de todos os anos aleacutem das atividades de ensino vecircm sendo realizadas diversas

atividades de Extensatildeo no Cacircmpus Salto Elas compreendem a festa junina visitas teacutecnicas

semana da consciecircncia negra semana de diversidade de gecircnero atividades voltadas agrave inclusatildeo

apresentaccedilotildees teatrais anuais feitas pelos alunos festivais esportivos semana de ciecircncia e

tecnologia e sarau cultural entre outras atividades

Na linha de Olimpiacuteadas os alunos dos cursos integrados satildeo incentivados a participarem

da Olimpiacuteada Brasileira de Matemaacutetica ndash OBMEP Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica ndash OBR e

Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Em 2014 professores de Liacutengua Portuguesa e Literatura do

Cacircmpus Salto inscreveram seus alunos na Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Escrevendo o Futuro

promovida pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em parceria com a Fundaccedilatildeo Itauacute Social O texto ldquoA

cidade dos exagerosrdquo de autoria do aluno Luiacutes Felipe Matos seguiu para a etapa Estadual o que

foi uma grande conquista para o professor a equipe e o Cacircmpus Salto como um todo

Haacute tambeacutem no Cacircmpus Salto a atuaccedilatildeo do Nuacutecleo de Atendimento a Pessoa com

Necessidades Educacionais Especiais ndash NAPNE e a atuaccedilatildeo do Colore Afro engajado no respeito

agrave diversidade

Haacute ainda projetos que vecircm sendo oferecidos inclusive este ano e que estatildeo voltados agraves

Accedilotildees Universais do Programa de Assistecircncia Estudantil da Coordenadoria Sociopedagoacutegico que

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

14

visam a promoccedilatildeo de atividades artiacutesticas culturais e esportivas Entre alguns desses projetos

pode-se destacar estudos do meio (Estrada Parque Itu-Cabreuacuteva Cananeacuteia e Litoral Sul) festivais

esportivos mostras de danccedila muacutesica e cinema visitas a museus e espetaacuteculos musicais

Todas essas atividades acadecircmicas e culturais vecircm se mantendo ao longo dos uacuteltimos

anos no Cacircmpus Salto sendo que em outubro de 2017 houve atividades especiais voltadas para

a comemoraccedilatildeo de dez anos do cacircmpus

Por fim o cacircmpus tambeacutem estaacute envolvido na aacuterea de pesquisa por meio do IF-Ciecircncia do

evento de Tecnologia e Inovaccedilatildeo e dos projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica de seus docentes

No ano de 2018 tambeacutem no acircmbito da pesquisa iniciou-se a poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu

em Temas Transversais conforme Edital nordm 7932017 de 13112017 De acordo com a Tabela

da CAPES as aacutereas de conhecimento predominantes desta poacutes-graduaccedilatildeo satildeo 7080000-6 =

Educaccedilatildeo e 7080100-2 ndash Fundamentos da Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

15

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

21 Situaccedilatildeo da regiatildeo de Salto

A cidade de Salto possui as seguintes caracteriacutesticas geograacuteficas conforme Figura 1

Figura 1 Caracteriacutesticas Geograacuteficas de Salto

Fonte httpcidadesibgegovbrpainelpainelphpcodmun=354520

Os dados demograacuteficos iacutendices de desenvolvimento humano e nuacutemero de empregados por setores de atividades satildeo apresentados nas Tabelas 1 2 e 3 respectivamente

Tabela 1 - Dados Demograacuteficos do Municiacutepio de Salto

DADOS DEMOGRAacuteFICOS DO MUNICIacutePIO DE SALTO

Populaccedilatildeo estimada 2016 115193

Populaccedilatildeo 2010 105516

Aacuterea da unidade territorial 2015 (kmsup2) 133057

Densidade demograacutefica 2010 (habkmsup2) 79213

Fonte httpcidadesibgegovbrxtrasperfilphplang=ampcodmun=354520ampsearch=sao-

paulo|salto

Tabela 2 - Iacutendices de Desenvolvimento Humano (IDHM) do municiacutepio de Salto

IDHM 2010 0780

IDHM 2000 0693

IDHM 1991 0526

Fonte Atlas Brasil 2013 Programa das Naccedilotildees Unidas para o Desenvolvimento

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

16

Tabela 3 - Nuacutemero de empregados por setores de atividade do Municiacutepio de Salto

SETORES DE ATIVIDADES NUacuteMERO DE EMPRESAS NUacuteMERO DE

FUNCIONAacuteRIOS

INDUacuteSTRIA 646 9985

COMEacuteRCIO 1924 5741

SERVICcedilOS 2413 8222

Fonte httpbimtegovbrbgcagedcaged_perfil_municipioindexphp (2017)

Salto se situa a meio caminho entre Campinas e Sorocaba e dista 104 km de Satildeo Paulo O

PIB per capita do Municiacutepio de Salto eacute de R$ 5034487 A tiacutetulo de comparaccedilatildeo na Tabela 4

podem ser vistos os PIBs de cidades vizinhas

Tabela 4 - Produto Interno Bruto (PIB) de cidades vizinhas a Salto

SP Campinas R$ 4995016

SP Satildeo Paulo R$ 5279678

SP Sorocaba R$ 5126039

SP Indaiatuba R$ 5126039

SP Itu R$ 4562504

SP Elias Fausto R$ 3015007

SP Jundiaiacute R$ 9131264

SP Cabreuacuteva R$ 6275088

SP Itupeva R$ 6737885

Fonte IBGE 20141

1 Disponiacutevel em ltwwwcidadesibgegovbrgt Acesso 02 abr 2017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

17

No que diz respeito agraves escolas puacuteblicas e particulares Salto apresenta as seguintes

instituiccedilotildees

bull 1 Escola Puacuteblica Federal (IFSP-Salto) ofertando 2 cursos Teacutecnicos Concomitantes e

Subsequentes 2 cursos de Ensino Teacutecnico Integrado ao Meacutedio 2 cursos de Tecnologia e

1 curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo

bull 18 Escolas Puacuteblicas Estaduais ofertando Ensino Fundamental Ensino Meacutedio e Educaccedilatildeo

de Jovens e Adultos

bull 14 CEMUS Centros Municipais de Educaccedilatildeo ofertando Educaccedilatildeo Infantil I (creche)

Educaccedilatildeo Infantil II e III Ensino Fundamental e Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

bull 1 CEMIPSENAI Centro Municipal de Iniciaccedilatildeo Profissional parceria entre a Prefeitura

Municipal SENAI e Associaccedilatildeo das Induacutestrias de Salto

bull 20 Escolas Particulares abrangendo Ensino Infantil Fundamental Meacutedio e Teacutecnico

incluindo a Escola SESI

bull 1 Centro Universitaacuterio particular CEUNSP que oferece cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-

graduaccedilatildeo

22 Demanda e Justificativa para o curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo

A oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo pelo

Instituto Federal de Satildeo Paulo por meio do Cacircmpus Salto tem forte apoio de diversos setores da

sociedade regional dentre eles o poder puacuteblico municipal associaccedilotildees representantes de setores

da induacutestria do comeacutercio de serviccedilos de instituiccedilotildees de ensino etc de acordo com

fundamentaccedilatildeo apresentada na uacuteltima versatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014-2018

A justificativa e a demanda de mercado que embasam a abertura deste curso podem ser

estruturadas segundo trecircs aspectos

I Descriccedilatildeo socioeconocircmica do municiacutepio de Salto e entorno

No contexto geopoliacutetico Salto pertence agrave Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba (RMS) estaacute

localizada em uma regiatildeo altamente industrializada delimitada por um quadrilaacutetero cujos

veacutertices satildeo os municiacutepios de Sorocaba Satildeo Paulo Campinas e Piracicaba eacute limiacutetrofe dos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

18

municiacutepios de Indaiatuba Itu e Elias Fausto um raio de 50 quilocircmetros a partir de Salto abrange

cerca de 25 municiacutepios (Figura 2) com uma populaccedilatildeo total de cerca de 4334000 pessoas e um

PIB total de cerca de 234 bilhotildees de reais (Tabela 5)

Figura 2 - Aacuterea de abrangecircncia do Cacircmpus Salto em um raio de 50 km

Fonte Imagens Google

Tabela 5 - Quadro da populaccedilatildeo e PIB das cidades do entorno do Municiacutepio de Salto dentro de um raio de 50 km

Cidade

Distacircncia

[km]

Populaccedilatildeo

[1]

PIB per capita R$ [1]

IDH [1]

0 Salto - 116191 5034487 0780

1 Alumiacutenio 57 18324 8517471 0766

2 Araccediloiaba da Serra 61 32495 1657095 0776

3 Boituva 52 57910 4740180 0780

4 Cabreuacuteva 29 47877 6275088 0738

5 Campinas 43 1182429 4995016 0805

6 Capivari 36 54298 3120061 0750

7 Elias Fausto 26 17393 3015007 0695

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

19

8 Hortolacircndia 51 222186 4786129 0756

9 Indaiatuba 17 239602 5321504 0788

10 Iperoacute 60 34913 1346544 0719

11 Itu 8 170157 4562504 0773

12 Itupeva 38 57031 6737885 0762

13 Jundiaiacute 50 409497 9131264 0822

14 Louveira 48 45922 21601670 0777

15 Monte Mor 42 57240 5417076 0733

16 Pirapora Bom Jesus 53 18174 2076169 0727

17 Porto Feliz 32 52507 2769246 0758

18 Satildeo Roque 60 88473 2657783 0768

19 Sorocaba 43 659871 5126039 0798

20 Sumareacute 52 273007 4563287 0762

21 Tietecirc 58 41022 4124580 0778

22 Valinhos 46 124024 4512348 0819

23 Vaacuterzea Paulista 59 118917 2031251 0759

24 Vinhedo 45 75129 10259474 0817

25 Votorantim 47 119898 4034728 0767

Fonte NDE

Salto localiza-se a 104 quilocircmetros da capital do Estado Satildeo Paulo Eacute passagem

obrigatoacuteria dos deslocamentos entre Sorocaba e Campinas das quais estaacute equidistante exatos

43 quilocircmetros Tambeacutem estaacute a 25 quilocircmetros da Rodovia Castelo Branco a 30 quilocircmetros da

Rodovia dos Bandeirantes a 38 das Rodovias Anhanguera e Raposo Tavares a 30 quilocircmetros do

Aeroporto Internacional de Viracopos e a 195 quilocircmetros do Porto de Santos

O municiacutepio apresenta em 2017 uma populaccedilatildeo estimada em

116191 pessoas das quais 993 vivem na aacuterea urbana Dados do uacuteltimo censo de 20102

apontavam uma populaccedilatildeo de 105516 pessoas que resultava numa densidade demograacutefica de

79213 habkmsup2 Essa populaccedilatildeo eacute distribuiacuteda segundo a piracircmide etaacuteria mostrada na Figura 3

na qual se observa que 8925 pessoas tecircm de 15 a 19 anos e 9472 pessoas tecircm de 20 a 24 anos

puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso Conveacutem salientar que essa distribuiccedilatildeo eacute tiacutepica para todas as

demais cidades do entorno

2 httpscidadesibgegovbrbrasilspsaltopanorama - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

20

Figura 3 - Piracircmide etaacuteria da populaccedilatildeo do municiacutepio de Salto

Fonte IBGE CENSO 2010

Os dados referentes agrave escolarizaccedilatildeo dessa populaccedilatildeo de acordo com o censo de 20153

apontam para 13388 matriacuteculas no ensino fundamental e 5302 matriacuteculas no ensino meacutedio

Uma anaacutelise das matriacuteculas no municiacutepio de Salto em todos os niacuteveis de ensino no

periacuteodo compreendido entre 2005 e 2015 mostra uma grande disparidade entre esses niacuteveis

principalmente em relaccedilatildeo ao niacutevel superior (Figura 4) puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso

proposto Novamente conveacutem destacar que essa distribuiccedilatildeo de matriacuteculas eacute tiacutepica para os

municiacutepios do entorno de Salto

3 IBGE Cadastro Central de Empresas 2015 Rio de Janeiro IBGE 2017 - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

21

Figura 4 - Matriacuteculas por niacutevel de ensino no municiacutepio de Salto

Fonte NDE

No aspecto econocircmico o municiacutepio apresenta com base em dados de 2014 um PIB per

capita de R$ 5034487 gerado por 3992 unidades empresariais locais das quais 3922 se

encontravam atuantes Essas empresas ocupavam 34536 trabalhadores dentre os quais 29556

eram assalariados que recebiam em meacutedia 28 salaacuterios miacutenimos

II Aderecircncia com o arranjo produtivo local

A Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba - RMS da qual o municiacutepio de Salto faz parte

apresenta um consolidado polo industrial e tecnoloacutegico que demanda trabalhadores cada vez

mais qualificados e preparados para contribuir com o desenvolvimento econocircmico e produtivo

Tanto o municiacutepio de Salto como os demais municiacutepios da RMS tecircm-se preparado para

receber grandes investimentos empresariais e frequentemente os tecircm recebido Isso vem

fortalecendo cada vez mais o setor produtivo a geraccedilatildeo de renda e a oferta de oportunidades

de trabalho nessa regiatildeo

Considerando que com o advento da Induacutestria 40 a automaccedilatildeo vem ganhando cada vez

mais importacircncia em todos os ramos industriais pode-se citar entre muitas outras as seguintes

empresas (Tabela 6) como provaacuteveis demandadoras de profissionais dessa aacuterea na regiatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

22

Tabela 6 - Relaccedilatildeo de algumas provaacuteveis empresas de Salto e regiatildeo demandadoras de profissionais da aacuterea de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Segmento Empresas

Mecacircnica Agritech Lavrale SA Bemel Ind Met Ltda Bripen Usinagem e Ferramentas Brunitec Maacutequinas e Ferramentas de Brunir Ltda Clemont Equip e Montagens Ind Ltda Metalcoop Coop de Prod Ind em Conformaccedilatildeo de Metais Sumitomo Drive Technologies Metso Brasil Starrett Induacutestria e Comeacutercio Ltda Guumlring Brasil Ferramentas Ltda Tecnobagno Construccedilatildeo de Banheiros Ltda Betiol Maquinas e Equipamentos Ltda Wobben Windpower Ind Com Ltda Jaraguaacute Equipamentos Industriais Wolf Equip Perfuraccedilatildeo IBBL Ind Brasileira de Bebedouros

Quiacutemica Arch Quiacutemica Brasil Ltda Maila Cosmeacuteticos Ltda Socer Brasil Ind Com Ltda Toyobo do Brasil Ltda Quiacutemica Amparo ndash Ypecirc Eucatex SA Ind Com Avon

Plaacutesticos e borrachas

Art-Injet Ind Com Ltda Copave Artefatos de Borrachas Ltda Iber Oleff Brasil Ltda Induacutestrias Mangotex Ltda Aflon Plaacutesticos Industriais Ltda Perfiteacutecnica Borrachas e Silicones

Ceracircmica Ceracircmica Mundi Ltda Selecta - Soluccedilotildees em Blocos Concrebase

Sinterizados Imerys Fused Minerals Salto Ltda Mahle Metal Leve SA

Papel papelatildeo e madeira

Embanor Embalagens Ltda Fedrigoni Brasil Papeacuteis Ltda Giannini SA Eucatex SA Ind Com

Montadora e autopeccedilas

Kia Motors do Brasil TMD Friction Kanjiko do Brasil Induacutestria Automobiliacutestica Ltda Continental Powertrain Filtros Mann Ltda ZF do Brasil Metaluacutergica Nakayone Schaeffler Brasil Ltda Toyota do Brasil ndash Montadora Toyota do Brasil ndash Faacutebrica de Motores General Motors do Brasil Ltda

Automaccedilatildeo e Eletroeletrocircnica

Monteacutecnica Eletromecacircnica Ltda Base Automaccedilatildeo Jumak Automaccedilatildeo e Controle Metso Brasil Delogic Sistemas Inteligentes Azzure Sistemas Automatizados Isatech Automaccedilatildeo de Processos Gomes Paineacuteis Eleacutetricos Emicol Eletroeletrocircnica SA Acros Automaccedilatildeo Industrial Ltda GA Automaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo de Maacutequinas ABB Sorocaba VCP Automaccedilatildeo EC Automaccedilatildeo Industrial Yamatech Automaccedilatildeo Industrial Ltda Beta Automaccedilatildeo e Instrumentaccedilatildeo Industrial Compaq Emerson Process Management Ericsson Siemens Ltda

Ambiental Sanetrat Saneamento SA Center Vac Fabri Equip Saneamento

Alimentiacutecia Pepsico do Brasil Heineken Brasil Coca-Cola Vedete

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

23

Fonte NDE

Essas empresas muitas das quais liacutederes de mercado estatildeo localizadas nos municiacutepios de

Salto Itu Indaiatuba Sorocaba Cabreuacuteva e Porto Feliz

Com relaccedilatildeo ao mercado de trabalho na regiatildeo dentre tantas outras destaca-se a

seguinte notiacutecia veiculada na imprensa4

A vocaccedilatildeo de produccedilatildeo do interior eacute o que demandou tanta matildeo de obra teacutecnica no iniacutecio do ano enquanto os grandes centros como Satildeo Paulo (SP) concentraram vagas com perfil mais estrateacutegico e gestatildeo de negoacutecios explica o gerente de recrutamento da Page Personnel em Campinas (SP) Diego Rondon O estudo apontou que as oportunidades de trabalho no primeiro trimestre ficaram concentradas nas regiotildees de Campinas Jundiaiacute (SP) e Sorocaba (SP) com 78 das vagas []

[] Para funccedilotildees mais operacionais o salaacuterio pode chegar a R$ 3 mil mas depende do cargo e da atividade desempenhada Jaacute para o cargo de engenheiro de controle e automaccedilatildeo a remuneraccedilatildeo varia entre R$ 65 mil e R$ 73 mil e para engenheiros de manutenccedilatildeo de R$ 65 mil e R$ 8 mil []

A distribuiccedilatildeo das atividades econocircmicas do setor industrial que satildeo predominantes na

regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto concentra-se em grande parte em atividades que

exigem um elevado niacutevel de automaccedilatildeo e roboacutetica que satildeo aacutereas de abordagem fundamental

em um curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Aleacutem disso essas atividades tambeacutem

demandam bons conhecimentos nas aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica e Informaacutetica

Industrial aportes formativos fortemente contemplados em um curso de Engenharia de Controle

e Automaccedilatildeo

III Caracteriacutesticas e planejamentos previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nas poliacuteticas do governo

A justificativa da implantaccedilatildeo e viabilidade de cursos de engenharia nos Institutos

Federais foi recentemente publicada pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em um documento intitulado

ldquoPrinciacutepios norteadores das engenharias nos institutos federaisrdquo5 Por meio desse documento o

Ministeacuterio destaca o entendimento de que a decisatildeo em ofertar cursos de engenharia nos

Institutos Federais prende-se a alguns aspectos estrateacutegicos considerando-se o momento

4 httpg1globocomspcampinas-regiaonoticia201405engenharia-e-manufatura-puxam-contratacoes-

no-interior-de-sao-paulohtml 5 httpportaldoprofessormecgovbrstoragemateriais0000013578pdf

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

24

singular por que passa o paiacutes e as possibilidades que a Rede Federal apresenta Em primeiro lugar

haacute hoje na rede um corpo docente com a qualificaccedilatildeo capaz de responder ao desafio de

promover a oferta desses cursos e expandir as atividades para a pesquisa extensatildeo e a poacutes-

graduaccedilatildeo Esse aspecto eacute potencializado pela existecircncia de uma nova carreira para os

professores que manteacutem o estiacutemulo agrave qualificaccedilatildeo e equipara os vencimentos dos mesmos aos

dos docentes das universidades federais tornando assim mais atraente a atuaccedilatildeo docente nos

Institutos Federais Em segundo lugar jaacute decorre tempo suficiente de oferta de cursos superiores

nos centros federais de educaccedilatildeo tecnoloacutegica (CEFET) para se fazer uma avaliaccedilatildeo acerca dessa

experiecircncia e reunir elementos para os proacuteximos desafios Em terceiro lugar pela oportunidade

que tecircm os Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia dentro de uma visatildeo mais

humaniacutestica e sustentaacutevel E por fim com vistas a atender agrave demanda por novos(as)

engenheiros(as) oriunda das novas demandas sociais do mercado de trabalho em consonacircncia

com a recente retomada do desenvolvimento econocircmico verificado no Brasil que em sua

persistecircncia obrigaraacute a um redimensionamento do setor educacional e em particular dos cursos

de engenharia

Aliadas a estas diretrizes do governo federal estatildeo as caracteriacutesticas econocircmicas e sociais

da regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto apresentadas nos Itens I e II

Adicionalmente como conclusatildeo de um amplo processo de rediscussatildeo do PDI 2014-2018

ndash do qual se pode destacar uma comissatildeo com significativa representatividade (26 membros

docentes discentes e teacutecnicos administrativos) apoacutes 10 meses de trabalho consultando

empresas alunos de ensino meacutedio entidades representativas da sociedade periacuteodo que

culminou com uma audiecircncia puacuteblica ndash foi identificada a demanda da sociedade por bacharelados

na aacuterea de engenharia Apoacutes um estudo de possiacuteveis cenaacuterios em que foram considerados aleacutem

do curso de engenharia em questatildeo os demais cursos jaacute existentes no cacircmpus os balizadores e

a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e educaccedilatildeo superior (otimizando a

infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de gestatildeo conforme preconizados pela

Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008) chegou-se agrave conclusatildeo de que o curso mais adequado

a ser ofertado seria o de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo que abrange conhecimentos nas

aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica Informaacutetica Industrial Automaccedilatildeo e Controle

O corpo docente do Campus Salto em sua maioria possui formaccedilatildeo adequada para

ministrar aulas e produzir conhecimento cientiacutefico com a abertura do novo curso proposto e

ainda a estrutura fiacutesica de laboratoacuterios e biblioteca estaacute alinhada com o curso de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo requerendo pouca adequaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

25

Ao ofertar o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o Instituto Federal de Satildeo

Paulo Cacircmpus Salto oferece para a cidade e para a regiatildeo o primeiro curso de graduaccedilatildeo em

engenharia gratuito com ensino de qualidade como oportunidade de crescimento profissional

Assim assume-se o desafio de contribuir com a sociedade por meio da oferta de uma formaccedilatildeo

acadecircmica completa e integral aos alunos para que esses sejam os vetores de aprimoramento

tecnoloacutegico e de sustentaccedilatildeo do desenvolvimento das induacutestrias instaladas na regiatildeo

3 OBJETIVOS DO CURSO

31 Objetivo Geral

Formar Engenheiros em Controle e Automaccedilatildeo com excelente qualificaccedilatildeo profissional

tendo bases soacutelidas nos conteuacutedos de Fiacutesica Matemaacutetica e Informaacutetica com o apoio das Novas

Tecnologias da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo Laboratoacuterios de Aproximaccedilatildeo do Real Ambientes

Virtuais de Aprendizagem Ambientes Reais de Aprendizagem e Laboratoacuterio de Inovaccedilatildeo

Tecnoloacutegica no nuacutecleo de conteuacutedos baacutesicos no nuacutecleo de conteuacutedos profissionalizantes no

nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos nos componentes curriculares de formaccedilatildeo social poliacutetica e

humana no Trabalho de Conclusatildeo de Curso e no Estaacutegio Supervisionado aleacutem de ter uma

formaccedilatildeo diferencial inovadora e sempre atualizada

Assim o Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo deve ter sua formaccedilatildeo com soacutelidos

conhecimentos interdisciplinares tais como controle de processos sistemas eletro-eletrocircnicos

sistemas mecacircnicos e informaacutetica e ser capaz de planejar supervisionar inspecionar executar

montagens operar e fazer manutenccedilatildeo de equipamentos e instalaccedilotildees de sistemas de

automaccedilatildeo e controle podendo participar da elaboraccedilatildeo de projetos de diversos segmentos

32 Objetivos Especiacuteficos

Preparar o futuro engenheiro para

bull Supervisionar coordenar e orientar tecnicamente projetos de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Estudar planejar dimensionar e especificar projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Estudar viabilidade teacutecnico-econocircmica de projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Dar assistecircncia assessoria e consultoria nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

26

bull Dirigir obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Vistoriar periciar avaliar arbitrar emitir laudo e parecer teacutecnico nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Desempenhar cargo e funccedilatildeo teacutecnica nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Ensinar pesquisar analisar experimentar ensaiar e divulgar teacutecnicas nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Elaborar orccedilamento nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Padronizar mensurar e controlar a qualidade de projetos nas aacutereas de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Executar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Fiscalizar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Inovar no segmento de produccedilatildeo teacutecnica especializada da aacuterea de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Conduzir trabalho teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Conduzir equipe teacutecnica de instalaccedilatildeo montagem operaccedilatildeo reparo ou

manutenccedilatildeo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar instalaccedilatildeo montagem e reparo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Comandar operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo de equipamento e instalaccedilatildeo nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar Desenho Teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo industrial

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo atua no desenvolvimento e integraccedilatildeo de

processos sistemas equipamentos e dispositivos de controle e automaccedilatildeo Em sua atividade

otimiza projeta instala manteacutem e opera sistemas de controle e automaccedilatildeo de processos de

manufatura e acionamento de maacutequinas de mediccedilatildeo e instrumentaccedilatildeo eletroeletrocircnica de

redes industriais e de aquisiccedilatildeo de dados Integra recursos fiacutesicos e loacutegicos especificando e

aplicando programas materiais componentes dispositivos equipamentos eletroeletrocircnicos e

eletromecacircnicos utilizados na automaccedilatildeo industrial comercial e predial Coordena e

supervisiona equipes de trabalho Realiza pesquisa cientiacutefica e tecnoloacutegica e estudos de

viabilidade teacutecnico-econocircmica Executa e fiscaliza obras e serviccedilos teacutecnicos Efetua vistorias

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

27

periacutecias e avaliaccedilotildees emitindo laudos e pareceres Em sua atuaccedilatildeo considera a eacutetica a seguranccedila

e os impactos socioambientais

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o

estudante deveraacute ter concluiacutedo o Ensino Meacutedio ou equivalente

O ingresso ao curso seraacute por meio do Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SiSU) de

responsabilidade do MEC e processos simplificados para vagas remanescentes por meio de

edital especiacutefico a ser publicado pelo IFSP no endereccedilo eletrocircnico wwwifspedubr

Outras formas de acesso previstas satildeo reopccedilatildeo de curso transferecircncia externa ou

por outra forma definida pelo IFSP conforme Organizaccedilatildeo Didaacutetica vigente

O ingresso seraacute anual Seratildeo oferecidas 40 (quarenta) vagas para o periacuteodo integral

(matutino eou vespertino) nos oito primeiros semestres e noturno nos dois uacuteltimos semestres

A oferta no periacuteodo integral nos 4 primeiros semestres faz-se necessaacuteria devido a infraestrutura

limitada do preacutedio aliada a coexistecircncia do curso com dois cursos teacutecnicos integrados ao ensino

meacutedio A opccedilatildeo pelo uacuteltimo ano do curso no periacuteodo noturno visa incentivar os alunos a praacutetica

do estaacutegio supervisionado

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

Tomando como eixo norteador os princiacutepios filosoacuteficos e pedagoacutegicos do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018 do IFSP a organizaccedilatildeo curricular do curso de

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo propotildee um processo formativo contextualizado que

permite a construccedilatildeo de conhecimentos habilidades e valores para o desenvolvimento humano

integral e pleno e para a participaccedilatildeo na sociedade Nesse sentido ao lado da apropriaccedilatildeo de

conhecimentos que facultem ao graduando uma formaccedilatildeo teacutecnica (o saber-fazer) a educaccedilatildeo

tambeacutem tem um sentido de dentro para fora (o saber-ser) que significa a possibilidade de o

sujeito revelar suas potencialidades e de educar-se constituindo uma cidadania consciente e

ativa na qual o diaacutelogo a criacutetica e o debate de ideias se faccedilam presentes

Mais do que formar profissionais para o mercado de trabalho a organizaccedilatildeo curricular do

curso visa formar cidadatildeos para o mundo do trabalho A ideia de formaccedilatildeo integrada por meio

da articulaccedilatildeo dos nuacutecleos de conteuacutedos baacutesicos profissionalizantes e especiacuteficos pretende

superar a noccedilatildeo historicamente construiacuteda de divisatildeo social do trabalho entre a accedilatildeo de executar

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

28

e a accedilatildeo de pensar dirigir ou planejar Um processo de profissionalizaccedilatildeo portanto mais

abrangente e flexiacutevel que incorpora valores eacutetico-poliacuteticos conteuacutedos histoacutericos e cientiacuteficos da

praacutexis humana ao integrar a dimensatildeo do trabalho agrave ciecircncia agrave cultura e agrave pesquisa A formaccedilatildeo

integrada aqui pretendida tem em vista a formaccedilatildeo de sujeitos autocircnomos que possam

compreender-se no mundo e dessa forma atuar nele pelo trabalho transformando a natureza

e a cultura em funccedilatildeo das necessidades coletivas da humanidade ao mesmo tempo em que

cuidam da preservaccedilatildeo Natildeo obstante as especificidades do curriacuteculo este se estrutura

considerando o princiacutepio de integrar a dimensatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica a dimensatildeo cultural e a

dimensatildeo do trabalho

A organizaccedilatildeo curricular planejada de modo a privilegiar a flexibilidade e a

interdisciplinaridade entre os componentes aponta para a superaccedilatildeo da separaccedilatildeo

ciecircnciatecnologia e teoriapraacutetica buscando assim romper com um formato consagrado de

lidar com o conhecimento de modo fragmentado e promover o diaacutelogo entre os conhecimentos

cientiacuteficos tecnoloacutegicos sociais e humaniacutesticos e os conhecimentos e habilidades relacionados

ao trabalho

O curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo estaacute estruturado para ser integralizado

em 10 moacutedulos sendo que cada moacutedulo corresponde agrave duraccedilatildeo de 1 semestre Sua carga horaacuteria

total miacutenima em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 18 de junho de 2007 e com os

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (BRASILMEC

2010) eacute de 36167 horas sendo 33567 horas em disciplinas obrigatoacuterias 100 horas para o

Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) e 160 horas para o Estaacutegio Curricular Supervisionado

ambos de caraacuteter obrigatoacuterio A disciplina LIBRAS seraacute ofertada na condiccedilatildeo de componente

optativo e poderaacute acrescentar mais 317 horas agrave carga horaacuteria total miacutenima

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC deveraacute ser realizado obrigatoriamente pelo aluno

para a conclusatildeo de sua graduaccedilatildeo O Colegiado de Curso estabeleceraacute as diretrizes para a

realizaccedilatildeo do TCC por meio de regulamento proacuteprio a ser aprovado e emitido

O Estaacutegio Curricular Supervisionado poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre do curso ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas

obrigatoacuterias o que representa um total de 1520 horas

O curso seraacute oferecido no periacuteodo integral nos oito primeiros semestres com aulas de

segunda agrave sexta-feira e com possibilidade de aulas aos saacutebados caso necessaacuterio no periacuteodo

diurno Nos dois uacuteltimos semestres o curso seraacute oferecido no periacuteodo noturno com aulas de

segunda agrave sexta-feira As aulas teratildeo 50 minutos de duraccedilatildeo Cada um dos 10 moacutedulos que

corresponde a 1 semestre seraacute constituiacutedo por 19 semanas Por ter um forte caraacuteter

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

29

interdisciplinar a estrutura curricular do curso se apresenta com disciplinas agrupadas nas aacutereas

de MatemaacuteticaFiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica Projetos Integradores

EleacutetricaEletrocircnicaProgramaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle GestatildeoHumanidades As abordagens

de caraacuteter humanizador se distribuem ao longo do curso dentro de disciplinas especiacuteficas e sendo

abordadas dentro de toacutepicos de disciplinas do curso O prazo maacuteximo para integralizaccedilatildeo e

conclusatildeo do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP-SLT eacute definido pela

Organizaccedilatildeo Didaacutetica (conforme Resoluccedilatildeo IFSP 8592013)

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 o ldquoestaacutegio eacute um ato educativo

escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituiccedilotildees de

educaccedilatildeo superior de educaccedilatildeo profissional []rdquo Assim o estaacutegio objetiva o aprendizado de

competecircncias proacuteprias da atividade profissional e a contextualizaccedilatildeo curricular objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadatilde e para o trabalho Entretanto o Art 2ordm informa

que ldquoO estaacutegio poderaacute ser obrigatoacuterio ou natildeo obrigatoacuterio conforme determinaccedilatildeo das diretrizes

curriculares da etapa modalidade e aacuterea de ensino e do projeto pedagoacutegico do cursordquo Eacute

importante notar que de acordo com o Art 2ordm sect 2ordm ldquoo Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio eacute aquele

desenvolvido como atividade opcional acrescida agrave carga horaacuteria regular e obrigatoacuteriardquo

Para o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP Cacircmpus Salto o Estaacutegio

Curricular Supervisionado tem caraacuteter OBRIGATOacuteRIO

Durante o periacuteodo de estaacutegio caberaacute ao aluno estagiaacuterio atuar em uma ou mais frentes

da formaccedilatildeo em accedilotildees como automaccedilatildeo e otimizaccedilatildeo de processos industriais desenvolvimento

de produtos ou processos garantia da qualidade ou gestatildeo da produccedilatildeo aacutereas administrativas

com vieacutes teacutecnico relacionado ao curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo serviccedilos em

eletricidade e eletroeletrocircnica documentaccedilatildeo teacutecnica inspeccedilatildeo e supervisatildeo de serviccedilos

industriais controle de processos de fabricaccedilatildeo execuccedilatildeo de projetos industriais instalaccedilatildeo

manutenccedilatildeo e integraccedilatildeo de processos industriais Poderaacute tambeacutem realizar procedimentos de

ensaios de laboratoacuterio fazer o desenho de leiautes diagramas componentes e sistemas

segundo as normas teacutecnicas de desenho executar trabalhos em equipes ligadas agrave roboacutetica

comando numeacuterico computadorizado sistemas flexiacuteveis de manufatura desenho auxiliado por

computador (CAD) manufatura auxiliada por computador (CAM) engenharia auxiliada por

computador (CAE) ou outras aacutereas afins

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

30

Para realizaccedilatildeo do estaacutegio deve ser observado o Regulamento de Estaacutegio do IFSP Portaria

nordm 1204 de 11 de maio de 2011 elaborada em conformidade com a Lei do Estaacutegio (Nordm

117882008) dentre outras legislaccedilotildees para sistematizar o processo de implantaccedilatildeo oferta e

supervisatildeo de estaacutegios curriculares O IFSP oferece por meio de suas coordenadorias especiacuteficas

e de seus regulamentos apoio e supervisatildeo escolar para os alunos que desenvolvem a atividade

de estaacutegio O Estaacutegio Curricular Supervisionado obrigatoacuterio deveraacute ter carga horaacuteria de 160

(cento e sessenta) horas Para a habilitaccedilatildeo no curso superior de Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo do IFSP - Cacircmpus Salto o estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias

do curso o que representa um total de 1520 horas

O acompanhamento dos periacuteodos de estaacutegio eacute de responsabilidade do IFSP e efetivar-se-

aacute por meio de relatoacuterios elaborados pelo estagiaacuterio avaliado pela concedente por meio do

supervisor de estaacutegio e aprovado pelo professor orientador de estaacutegio

RELATOacuteRIOS

1 Relatoacuterios de Acompanhamento

Nos relatoacuterios de acompanhamento seratildeo descritas as atividades desenvolvidas durante

o periacuteodo caracterizando a atuaccedilatildeo etapas de realizaccedilatildeo e as dificuldades teacutecnicas encontradas

Os relatoacuterios seratildeo regularmente apresentados ao professor responsaacutevel e deveratildeo ser

formatados e conter os itens e informaccedilotildees necessaacuterios conforme estabelecido em regulamento

proacuteprio

2 Avaliaccedilatildeo e Conclusatildeo

Trata-se de um questionaacuterio a ser preenchido pelo aluno para detectar as dificuldades

encontradas e as disciplinas ministradas no curso que mais contribuiacuteram para o desenvolvimento

das atividades de estaacutegio Ainda por meio desta consulta o aluno poderaacute tanto incluir sugestotildees

de conteuacutedo ou disciplina como apresentar criacuteticas agrave instituiccedilatildeo de ensino empresa ou estaacutegio

Os relatoacuterios e demais registros e documentaccedilotildees do Estaacutegio Curricular Supervisionado

seratildeo apreciados por pessoal qualificado do IFSP Cacircmpus Salto de modo a proporcionar uma

avaliaccedilatildeo do estaacutegio

Os locais onde se firmaratildeo os estaacutegios podem ser de escolha do aluno ou

sugestatildeoindicaccedilatildeo do docente responsaacutevel pela orientaccedilatildeo do estaacutegio A regiatildeo da cidade de

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

31

Salto abriga diversas induacutestrias possiacuteveis para a inserccedilatildeo destes alunos possibilitando o

cumprimento do requisito obrigatoacuterio

As atividades realizadas de Pesquisa e Inovaccedilatildeo e de Extensatildeo poderatildeo ser consideradas

como estaacutegio desde que o Colegiado de Curso regulamente os procedimentos para tal

consideraccedilatildeo

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular de

natureza cientiacutefica em campo de conhecimento que mantenha correlaccedilatildeo direta com o curso

Deve representar a integraccedilatildeo e a siacutentese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

expressando domiacutenio do assunto escolhido Assim os objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de

Curso satildeo

bull Possibilitar ao estudante o aprofundamento e articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica e a

consolidaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos e construiacutedos ao longo do desenvolvimento

do curso

bull Desenvolver a capacidade de siacutentese das vivecircncias do aprendizado

bull Incentivar os alunos no estudo de problemas locais regionais e nacionais buscando

apontar possiacuteveis soluccedilotildees no sentido de integrar a instituiccedilatildeo de ensino e a sociedade

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso para os estudantes do curso Superior de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo do Cacircmpus Salto do IFSP eacute obrigatoacuterio com carga horaacuteria prevista de

100 horas para sua realizaccedilatildeo

O projeto do TCC deveraacute contemplar a realizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo de um trabalho de pesquisa

cientiacutefica eou tecnoloacutegica em niacutevel de graduaccedilatildeo que aborde assuntos diretamente ligados ao

curso Seratildeo definidos professores orientadores do TCC para a supervisatildeo dos alunos na

realizaccedilatildeo do trabalho seguindo todas as exigecircncias em relaccedilatildeo agrave pesquisa orientaccedilatildeo e

elaboraccedilatildeo de um trabalho final de conclusatildeo do curso (TCC) O TCC natildeo seraacute vinculado a uma

disciplina especifica O aluno poderaacute procurar um orientador para realizaccedilatildeo do TCC a partir do

inicio do 7ordm (seacutetimo) semestre do curso ou conclusatildeo do 6ordm (sexto) semestre ou a partir da

integralizaccedilatildeo de 150 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias o que representa um total de

2375 horas

A orientaccedilatildeo por parte do professor responsaacutevel seraacute realizada por meio de encontros

regulares para apresentaccedilatildeo e discussatildeo do projeto bem como por meio da utilizaccedilatildeo de

laboratoacuterios e equipamentos necessaacuterios ao trabalho Para a aprovaccedilatildeo final do TCC haveraacute

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

32

defesa perante uma banca de trecircs professores sendo um deles necessariamente o professor

orientador Ao final da defesa a banca estabeleceraacute a classificaccedilatildeo do trabalho pelo criteacuterio

AprovadoReprovado

Haveraacute um regulamento proacuteprio para o Trabalho de Conclusatildeo de Curso que deveraacute ser

aprovado pelo Colegiado do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

33

63 Estrutura Curricular

Teoria Nordm aulas Total Total

Praacutetica Prof sem Aulas Horas

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 T 1 4 76 633

Fiacutesica I FI1E1 TP 2 4 76 633

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 TP 2 2 38 317

Desenho Teacutecnico DETE1 TP 2 4 76 633

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 T 1 6 114 950

Geometria Analitica GANE2 T 1 4 76 633

Fiacutesica II FI2E2 TP 2 2 38 317

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 TP 2 4 76 633

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 T 1 2 38 317

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 T 1 4 76 633

Algebra Linear ALGE3 T 1 4 76 633

Probabilidade e Estatistica PEEE3 T 1 4 76 633

Ensaios dos Materiais ENSE3 TP 2 2 38 317

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Digital ELDE3 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador I PI1E3 TP 2 2 38 317

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 T 1 2 38 317

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 T 1 4 76 633

Resistecircncia dos Materiais REME4 T 1 4 76 633

MaacutequinasFerramentas e Dispositivos MFDE4 TP 2 4 76 633

Termodinamica e Transferencia de Calor TTCE4 T 1 4 76 633

Mecacircnica Geral MEGE4 T 1 4 76 633

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador II PI2E4 TP 2 2 38 317

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 TP 2 4 76 633

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 TP 2 4 76 633

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador III PI3E5 TP 2 2 38 317

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 T 1 2 38 317

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 TP 2 2 38 317

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 T 1 2 38 317

Elementos de Maacutequinas ELME6 T 1 4 76 633

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 TP 2 4 76 633

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 TP 2 4 76 633

Controle Contiacutenuo COCE6 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador IV PI4E6 TP 2 2 38 317

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA DE SAtildeO PAULO

Carga Horaacuteria

Miacutenima do Curso

36167 horas

(Criaccedilatildeo Lei nordm 11892 de 29122008)

CampusSalto

Estrutura Curricular de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

__________________________________

Base Legal Lei 939496 e Resoluccedilatildeo CNE nordm 112002

Iniacutecio do Curso

1ordmsem2019Resoluccedilatildeo de autorizaccedilatildeo do curso no IFSP _________________________________

Componente Curricular Coacutedigos

1ordm

Sem

2

ordm S

em

3ordm

Sem

4

ordm S

em

5ordm

Sem

6

ordm S

em

7ordm

Sem

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

34

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 TP 2 4 76 633

Processamento Digital de Sinais PDSE8 TP 1 4 76 633

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 TP 1 4 76 633

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 T 1 4 76 633

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador VI PI6E8 TP 2 2 38 317

Administraccedilatildeo ADME8 T 1 2 38 317

Gestatildeo de Projetos GPJE9 T 1 2 38 317

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 T 1 2 38 317

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 P 2 4 76 633

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 P 2 4 76 633

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 T 1 2 38 317

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 T 1 2 38 317

4028 -

33567

1000

1600

36167

LIBE0 TP 1 2 38 317

36484

Estaacutegio Curricular Supervisionado (obrigatoacuterio)

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MIacuteNIMA

LIBRAS - Disciplina Optativa

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MAacuteXIMAOBS Aulas com duraccedilatildeo de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre

8ordm

Sem

9

ordm S

em

10

ordm S

em

TOTAL ACUMULADO DE AULAS

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Trabalho de Conclusatildeo de Curso (obrigatoacuterio)

7ordm

Sem

64 Representaccedilatildeo Graacutefica do Perfil de Formaccedilatildeo

Quiacutemica Tecnoloacutegica

Desenho Teacutecnico

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritimo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Desenho Auxiliado por Computador

Toacutepicos de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo

II

Ciecircncia e Tecnologia de

Materiais

Ensaios dos Materiais

Circuitos Eleacutetricos I

Eletrocircnica Digital

Projeto Integrador I

Maacutequinas Ferramentas e

Dispositivos

Circuitos Eleacutetricos II

Projeto Integrador II

Resistecircncia dos Materiais

Manufatura Auxiliada por Computador

Eletromagnetismo e Conversatildeo

de energia

Eletrocircnica Analoacutegica

Projeto Integrador III

InstrumentaccedilatildeoIndustrial

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos I

Eletrocircnica de Potecircncia

Processamento Analoacutegico de

Sinais

Projeto Integrador IV

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos II

Microcontroladores

Controladores Loacutegico

Programaacuteveis

Projeto Integrador V

Redes Industriais e

Sistemas Supervisoacuterios

Projeto Integrador VI

Sistemas Digitais Programaacuteveis

Roboacutetica e Servomecacircnim

os

1ordm 2ordm 3ordm 4ordm 5ordm 6ordm 7ordm 8ordm 9ordm 10ordm

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de

Sistemas

Fundamentos de

Matemaacutetica

Fiacutesica I

Caacutelculo Diferencial e

Integral I

Geometria Analiacutetica

Fisica II

Caacutelculo Diferencial e

Integral II

Algebra Linear

Probabilidade e Estatistica

Mecacircnica dos Fluidos

Caacutelculo Diferencial e

Integral III

Termodinacircmica Tranferecircncia de

Calor

Mecacircnica Geral

Anaacutelise e Modelagem de

Sistemas Dinacircmicos

Relaccedilotildees Humanas no

Trabalho

Saude e Seguranccedila do

Trabalho

Controle Contiacutenuo

Sistemas Hidropneumaacuteti

cos

Controle Discreto

Fundamentos de Engenharia

Ambiental

Administraccedilatildeo

Controle Multivariaacutevel

Oacutetimo e Robusto

Gestatildeo da Qualidade

Cidadania e Direitos

Humanos

Gestatildeo de Projetos

Laboratoacuterio de Controle

Toacutepicos Avanccedilados de

Automaccedilatildeo Industrial

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de

Suprimentos

Elementos de Maacutequina

Processamento Digital de Sinais

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo - Cacircmpus Salto

Matemaacutetica FiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica

Projetos Interdiciplinares

Eleacutetrica Eletrocircnica e Programaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

Gestatildeo e Humanidades

36

65 Preacute-requisitos

O curso de Engenharia de controle e Automaccedilatildeo natildeo possui preacute-requisitos obrigatoacuterios somente

sugeridos assim o aluno se torna protagonista do seu proacuteprio percurso formativo A seguir eacute

apresentada a tabela de preacute-requisitos sugeridos do curso Tais preacute-requisitos natildeo satildeo impeditivos para

a matriacutecula dos alunos nos componentes curriculares mas sim um guia para ajudar o aluno a decidir seu

percurso formativo

Vale ressaltar que a localizaccedilatildeo de um determinado componente curricular em um determinado

semestre eacute por si soacute uma sugestatildeo de preacute-requisito no qual se entende que o melhor momento para

que o aluno curse um componente curricular eacute apoacutes ter cursado com relativo ecircxito os componentes

curriculares presentes nos semestres anteriores

A Tabela 8 apresenta os componentes curriculares do curso seus respectivos coacutedigos e os preacute-

requisitos natildeo obrigatoacuterios somente sugeridos para guiar o aluno no processo formativo

Tabela 8 ndash Disciplinas com preacute-requisitos natildeo obrigatoacuterios

Componente Curricular Coacutedigos Preacute-Requisitos

1ordm

Sem

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 Nenhum

Fiacutesica I FI1E1 Nenhum

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 Nenhum

Desenho Teacutecnico DETE1 Nenhum

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 Nenhum

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 Nenhum

2ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 FDME1

Geometria Analiacutetica GANE2 FDME1

Fiacutesica II FI2E2 FI1E1

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 DETE1

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 QTEE1

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 IECE1

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 AP1E1

3ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 CA1E2

Aacutelgebra Linear AGLE3 GANE2

Probabilidade e Estatiacutestica PEEE3 Nenhum

Ensaios dos Materiais ENSE3 CTME2

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 Nenhum

Eletrocircnica Digital ELDE3 Nenhum

Projeto Integrador I PI1E3 TECE2

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 Nenhum

4ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 CA1E2

Resistecircncia dos Materiais REME4 ENSE3

Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos MFDE4 DETE1

Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor TTCE4 FI2E2

lsquo

37

Mecacircnica Geral MEGE4 FI1E1

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 CE1E3

Projeto Integrador II PI2E4 PI1E3

5ordm

Sem

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 MFDE4

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 CE2E4

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 CE1E3

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 Nenhum

Projeto Integrador III PI3E5 PI2E4

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 Nenhum

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 Nenhum

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 Nenhum

6ordm

Sem

Elementos de Maacutequinas ELME6 Nenhum

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 MFDE4

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 CE2E4

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 CE2E4

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 ELAE5

Controle Contiacutenuo COCE6 ASDE5

Projeto Integrador IV PI4E6 PI3E5

7ordm

Sem

Sistemas Hidropneumaacuteticos SHPE7 Nenhum

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 ME1E6

Microcontroladores MMRE7 AP2E2

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 ELDE3

Controle Discreto CODE7 COCE6

Projeto Integrador V PI5E7 PI4E6

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 Nenhum

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 Nenhum

8ordm

Sem

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 ELDE3

Processamento Digital de Sinais PDSE8 PASE6

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 Nenhum

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 CODE7

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 CLPE7

Projeto Integrador VI PI6E8 PI5E7

Administraccedilatildeo ADME8 Nenhum

9ordm

Sem

Gestatildeo de Projetos GPJE9 Nenhum

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 Nenhum

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 CODE7

10

ordm

Sem

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 RPIE8

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 Nenhum

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 Nenhum

Fonte NDE

lsquo

38

66 Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

A Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e

suas instituiccedilotildees

A Educaccedilatildeo em Direitos Humanos tem como objetivo central a formaccedilatildeo para a vida e

para a convivecircncia no exerciacutecio cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organizaccedilatildeo social poliacutetica econocircmica e cultural nos niacuteveis regionais nacionais e planetaacuterio

Essa formaccedilatildeo estaacute presente como um conteuacutedo especiacutefico na disciplina Cidadania e

Direitos Humanos (CDHE7)

67 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena

Conforme determinado pela Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 012004 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Africana as instituiccedilotildees de Ensino Superior incluiratildeo nos conteuacutedos

de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais bem como o tratamento de questotildees e temaacuteticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indiacutegenas objetivando promover a educaccedilatildeo de cidadatildeos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e plurieacutetnica do Brasil buscando relaccedilotildees eacutetnico-

sociais positivas rumo agrave construccedilatildeo da naccedilatildeo democraacutetica

Visando atender a essas diretrizes aleacutem das atividades jaacute desenvolvidas no cacircmpus

(Semana da Consciecircncia Negra e ColoreAfro) haacute outras que podem ser desenvolvidas

envolvendo a temaacutetica nas perspectivas das leis federais 106392003 e 116452008 e do

Estatuto da Igualdade Racial a disciplina Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) aborda como

um de seus conteuacutedos os direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e

afrodescendentes

68 Educaccedilatildeo Ambiental

A preocupaccedilatildeo ambiental vem ocupando nas uacuteltimas deacutecadas um espaccedilo consideraacutevel

na vida das pessoas em especial em decorrecircncia do processo de globalizaccedilatildeo que possibilita o

raacutepido acesso agraves informaccedilotildees relacionadas aos problemas gerados pelos usos inadequados dos

lsquo

39

recursos naturais e seus efeitos sobre a humanidade Nesse contexto a educaccedilatildeo ambiental

torna-se um instrumento de fundamental importacircncia para entender o nosso papel como

agentes de transformaccedilatildeo tanto do ponto de vista negativo (praacuteticas deleteacuterias cotidianas)

quanto positivo (accedilotildees que minimizam ou solucionam impactos gerados) A Educaccedilatildeo Ambiental

busca tambeacutem aprofundar a reflexatildeo sobre a complexidade da responsabilidade compartilhada

na qual se constata que uma minoria da sociedade de consumo gera maiores danos poreacutem afeta

a todos de forma igualitaacuteria

Considerando a Lei nordm 97951999 que indica que ldquoA educaccedilatildeo ambiental eacute um

componente essencial e permanente da educaccedilatildeo nacional devendo estar presente de forma

articulada em todos os niacuteveis e modalidades do processo educativo em caraacuteter formal e natildeo-

formalrdquo determina-se que a educaccedilatildeo ambiental seraacute desenvolvida como uma praacutetica educativa

integrada contiacutenua e permanente tambeacutem no ensino superior

Com isso prevecirc-se neste curso a integraccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental agraves disciplinas de duas

maneiras de modo transversal contiacutenuo e permanente (Decreto Nordm 42812002) por meio da

realizaccedilatildeo de atividades curriculares e extracurriculares em projetos palestras apresentaccedilotildees

programas accedilotildees coletivas dentre outras possibilidades e de modo especiacutefico nas disciplinas

Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) e Fundamentos da Engenharia Ambiental (FEAE7)

No Cacircmpus do IFSP Salto haacute articulaccedilotildees de atividades nos quais se desenvolvem

diversas reflexotildees e accedilotildees relacionadas ao meio ambiente como coleta e reciclagem de

resiacuteduos soacutelidos energia solar alimentaccedilatildeo saudaacutevel poluiccedilatildeo hiacutedrica proteccedilatildeo aos

remanescentes de mata ciliar importacircncia de espaccedilos puacuteblicos de lazer descarte adequado de

baterias de celulares e pilhas dentre outros Neste contexto eacute tambeacutem extremamente

importante enfatizar o envolvimento do Cacircmpus Salto no Plano de Gestatildeo de Logiacutestica

Sustentaacutevel (PLS) por meio do qual os oacutergatildeos vinculados agrave administraccedilatildeo puacuteblica federal

deveratildeo criar metodologias voltadas agraves seguintes accedilotildees capacitaccedilatildeo sensibilizaccedilatildeo

racionalizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo das praacuteticas sustentaacuteveis A Comissatildeo Gestora do PLS deveraacute de

forma participativa criar formas de implementar accedilotildees pautadas pela sustentabilidade em

todos os setores respeitando os eixos temaacuteticos Aacutegua e esgoto Coleta Seletiva Energia

eleacutetrica Material de consumo Qualidade de vida no trabalho e Sustentabilidade ambiental

lsquo

40

69 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Diferentemente do que muitas pessoas julgam a comunicaccedilatildeo com surdos eacute antiga No

periacuteodo de 1712-1789 surgiu na Franccedila o Abade Michel de LacuteEpeacutee e a primeira escola para

crianccedilas surdas utilizando a liacutengua de sinais combinada com a gramaacutetica francesa objetivando

o ensino leitura escrita transmissatildeo de cultura e acesso agrave Educaccedilatildeo (SACKS 1989) No Brasil

Dom Pedro II ao convidar o professor francecircs Hernest Huet torna possiacutevel a fundaccedilatildeo da

primeira escola de surdos no paiacutes ndash Instituto Surdos-Mudos (atual INES - Instituto Nacional de

Educaccedilatildeo de Surdos) em 26 de setembro de 1856 A partir desse momento os surdos passam

a ser notados no cenaacuterio da sociedade brasileira

A Liacutengua Brasileira de Sinais eacute a liacutengua materna dos surdos brasileiros e como liacutengua eacute

composta de todos os componentes pertinentes agraves liacutenguas orais como gramaacutetica semacircntica

pragmaacutetica sintaxe e outros elementos preenchendo assim os requisitos cientiacuteficos para ser

considerada instrumento linguiacutestico de poder e forccedila Possui todos os elementos classificatoacuterios

identificaacuteveis de uma liacutengua e demandas de praacuteticas para seu aprendizado como qualquer outra

liacutengua

Foi na deacutecada de 60 do seacuteculo passado que a Liacutengua de Sinais foi estudada e analisada

passando entatildeo a ocupar atualmente um status de liacutengua Eacute uma liacutengua viva e autocircnoma

reconhecida pela linguiacutestica Os estudos em indiviacuteduos surdos demonstram que a Liacutengua de

Sinais apresenta uma organizaccedilatildeo neural semelhante agrave da liacutengua oral ou seja organiza-se no

ceacuterebro da mesma maneira que as liacutenguas faladas

A Constituiccedilatildeo do Brasil no seu artigo 208 garante ldquoO atendimento especializado aos

portadores de deficiecircnciardquo A Lei de nordm 939496 estabelece as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional trazendo atendimento especializado aos surdos na rede regular de ensino

De acordo com o Decreto 56262005 a disciplina ldquoLibrasrdquo (Liacutengua Brasileira de Sinais)

deve ser inserida como disciplina curricular obrigatoacuteria nos cursos de Licenciatura e optativa

nos demais cursos de educaccedilatildeo superior

Assim na estrutura curricular deste curso visualiza-se a inserccedilatildeo da disciplina LIBRAS

(LIBE0) como optativa conforme determinaccedilatildeo legal Esta disciplina deveraacute ser ofertada aos

alunos ao longo do curso ao menos uma vez para cada turma ingressante

lsquo

41

7 METODOLOGIA

Neste curso os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagoacutegicas

para trabalhar os conteuacutedos e atingir os objetivos desses componentes Assim a metodologia

do trabalho pedagoacutegico com os conteuacutedos apresenta grande diversidade variando de acordo

com as necessidades dos estudantes o perfil do grupoclasse as especificidades da disciplina o

trabalho do professor dentre outras variaacuteveis podendo envolver aulas expositivas dialogadas

com apresentaccedilatildeo de slidestransparecircncias explicaccedilatildeo dos conteuacutedos exploraccedilatildeo dos

procedimentos demonstraccedilotildees leitura programada de textos anaacutelise de situaccedilotildees-problema

esclarecimento de duacutevidas e realizaccedilatildeo de atividades individuais em grupo ou coletivas Aulas

praacuteticas em laboratoacuterio Projetos pesquisas trabalhos seminaacuterios debates paineacuteis de

discussatildeo sociodramas estudos de campo estudos dirigidos tarefas orientaccedilatildeo

individualizada

Aleacutem disso prevecirc-se a utilizaccedilatildeo de recursos tecnoloacutegicos de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

(TICs) tais como gravaccedilatildeo de aacuteudio e viacutedeo sistemas multimiacutedias roboacutetica redes sociais foacuteruns

eletrocircnicos blogs chats videoconferecircncia softwares suportes eletrocircnicos Ambiente Virtual

de Aprendizagem (Ex Moodle)

A cada semestre o professor planejaraacute o desenvolvimento da disciplina organizando a

metodologia de cada aula conteuacutedo de acordo as especificidades do plano de ensino

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB ndash Lei 939496 - a avaliaccedilatildeo do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contiacutenua e cumulativa com prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do periacuteodo sobre os de eventuais provas finais Da

mesma forma no IFSP eacute previsto pela ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo que a avaliaccedilatildeo seja norteada pela

concepccedilatildeo formativa processual e contiacutenua pressupondo a contextualizaccedilatildeo dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnoacutestico do processo

de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua praacutetica e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliaccedilatildeo utilizados nos processos de

ensino-aprendizagem precisam atender agrave concepccedilatildeo do curso definida no PPC permitindo o

lsquo

42

desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contiacutenua e efetiva Aleacutem disso tais

procedimentos devem resultar em informaccedilotildees sistematizadas e disponibilizadas aos

estudantes com mecanismos que garantam sua natureza formativa

Assim os componentes curriculares do curso devem prever que as avaliaccedilotildees teratildeo

caraacuteter diagnoacutestico contiacutenuo processual e formativo e seratildeo obtidas mediante a utilizaccedilatildeo de

vaacuterios instrumentos inclusive desenvolvidos em ambientes virtuais de aprendizagem Moodle

Eacute possiacutevel prever avaliaccedilotildees tais como

a Exerciacutecios

b Trabalhos individuais eou coletivos

c Fichas de observaccedilotildees

d Relatoacuterios

e Autoavaliaccedilatildeo

f Provas escritas

g Provas praacuteticas

h Provas orais

i Seminaacuterios

j Projetos interdisciplinares e outros

Os processos instrumentos criteacuterios e valores de avaliaccedilatildeo adotados pelo professor

seratildeo explicitados aos estudantes no iniacutecio do periacuteodo letivo quando da apresentaccedilatildeo do Plano

de Ensino do componente Ao estudante seraacute assegurado o direito de conhecer os resultados

das avaliaccedilotildees mediante vistas dos referidos instrumentos apresentados pelos professores

como etapa do processo de ensino e aprendizagem

A avaliaccedilatildeo se constitui em um processo contiacutenuo sistemaacutetico e cumulativo composto

por uma gama de atividades avaliativas tais como pesquisas atividades exerciacutecios e provas

articulando os componentes didaacuteticos (objetivos conteuacutedos procedimentos metodoloacutegicos

recursos didaacuteticos) e permitindo a unidade entre teoria e praacutetica quando aplicado e o alcance

das competecircncias e habilidades previstas

Os docentes deveratildeo registrar no diaacuterio de classe no miacutenimo dois instrumentos de

avaliaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensatildeo

somativa expressa por uma Nota Final de 0 (zero) a 10 (dez) com uma casa decimal agrave exceccedilatildeo

dos estaacutegios trabalhos de conclusatildeo de curso ACs e componentes com caracteriacutesticas especiais

lsquo

43

O resultado das atividades complementares do estaacutegio do trabalho de conclusatildeo de

curso e dos componentes com caracteriacutesticas especiais eacute registrado no fim de cada periacuteodo

letivo por meio das expressotildees ldquocumpriurdquo ldquoaprovadordquo ou ldquonatildeo cumpriurdquo ldquoreprovadordquo

Os criteacuterios de aprovaccedilatildeo nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente

frequecircncia e avaliaccedilatildeo para os cursos da Educaccedilatildeo Superior de regime semestral satildeo a

obtenccedilatildeo no componente curricular de nota semestral igual ou superior a 60 (seis) e

frequecircncia miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo o estudante que obtenha no componente

curricular nota semestral igual ou superior a 40 (quatro) e inferior a 60 (seis) e frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades Para o estudante que

realiza Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo para ser aprovado deveraacute obter a nota miacutenima 60 (seis)

nesse instrumento A nota final considerada para registros escolares seraacute a maior entre a nota

semestral e a nota do Instrumento Final

As especificidades avaliativas de cada componente curricular se encontram nos planos

de aula

10 ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art 6 da Lei No 11892 de 29 de dezembro de 2008 o IFSP

possui dentre suas finalidades a realizaccedilatildeo e o estimulo agrave pesquisa aplicada agrave produccedilatildeo

cultural ao empreendedorismo ao cooperativismo e ao desenvolvimento cientiacutefico e

tecnoloacutegico Satildeo seus princiacutepios norteadores conforme seu Estatuto (I) compromisso com a

justiccedila social a equidade a cidadania a eacutetica a preservaccedilatildeo do meio ambiente a transparecircncia

e a gestatildeo democraacutetica (II) verticalizaccedilatildeo do ensino e sua integraccedilatildeo com a pesquisa e a

extensatildeo (III) eficaacutecia nas respostas de formaccedilatildeo profissional difusatildeo do conhecimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico e suporte aos arranjos produtivos locais sociais e culturais (IV) inclusatildeo

de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiecircncias especiacuteficas (V) natureza

puacuteblica e gratuita do ensino sob a responsabilidade da Uniatildeo

No IFSP as atividades de pesquisa satildeo conduzidas em sua maior parte por meio de grupos

de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico

(CNPq) nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de inuacutemeras linhas de

lsquo

44

investigaccedilatildeo O IFSP manteacutem continuamente a oferta de bolsas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e o

fomento para participaccedilatildeo em eventos acadecircmicos com a finalidade de estimular o

engajamento estudantil em atividades dessa natureza

Os docentes por sua vez desenvolvem seus projetos de pesquisa sob regulamentaccedilotildees

responsaacuteveis por estimular a investigaccedilatildeo cientiacutefica defender o princiacutepio da indissociabilidade

entre ensino pesquisa e extensatildeo viabilizar a captaccedilatildeo de recursos em agecircncias de fomento

zelar pela qualidade das atividades de pesquisa entre outros princiacutepios

No Cacircmpus Salto as atividades de pesquisa relacionadas agrave aacuterea de controle e automaccedilatildeo

satildeo desenvolvidas pelos pesquisadores ligados ao Grupo de Estudos Industriais e Ambientais

(GEIA) Nos uacuteltimos trecircs anos foram desenvolvidos 20 trabalhos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica nas aacutereas

de automaccedilatildeo roboacutetica mecacircnica construccedilatildeo de dispositivos tecnologia assistiva aerodesign

gestatildeo de qualidade e induacutestria 40 aleacutem da execuccedilatildeo de um grande trabalho de diagnoacutestico e

manutenccedilatildeo mecacircnica eleacutetrica e de automaccedilatildeo de seis dinossauros mecanizados em escala

real localizados em um parque municipal Os resultados desses trabalhos geralmente satildeo

apresentados nas Feiras de Ciecircncias e Mostra Tecnoloacutegica de Salto (IFCIEcircNCIA) e nos Congressos

de Inovaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia do IFSP (CONICT)

Aleacutem disso os discentes satildeo chamados a desenvolver atividades na Oficina Itinerante de

Roboacutetica que tem como objetivo de ensinar professores e alunos das escolas puacuteblicas estaduais

a utilizarem os kits de roboacutetica recebidos do governo e a auxiliar a preparaccedilatildeo de alunos das

escolas puacuteblicas para participar da Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica (OBR)

As atividades de pesquisa satildeo incentivadas de forma curricular nas disciplinas de Projeto

Integrador distribuiacutedas ao longo do curso nas quais os alunos satildeo motivados a desenvolver

projetos em que desenvolvem o meacutetodo cientiacutefico o empreendedorismo e a inovaccedilatildeo

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO

A extensatildeo eacute um processo educativo cultural poliacutetico social cientiacutefico e tecnoloacutegico que

promove a interaccedilatildeo dialoacutegica e transformadora entre a comunidade acadecircmica do IFSP e

diversos atores sociais contribuindo para o processo formativo do educando e para o

desenvolvimento regional dos territoacuterios nos quais os cacircmpus se inserem Indissociaacutevel ao

Ensino e agrave Pesquisa a Extensatildeo configura-se como dimensatildeo formativa que por conseguinte

corrobora com a formaccedilatildeo cidadatilde e integral dos estudantes

lsquo

45

Pautada na interdisciplinaridade na interprofissionalidade no protagonismo estudantil

e no envolvimento ativo da comunidade externa a Extensatildeo propicia um espaccedilo privilegiado de

vivecircncias e de trocas de experiecircncias e saberes promovendo a reflexatildeo criacutetica dos envolvidos e

impulsionando o desenvolvimento socioeconocircmico equitativo e sustentaacutevel

As aacutereas temaacuteticas da Extensatildeo refletem seu caraacuteter interdisciplinar contemplando

Comunicaccedilatildeo Cultura Direitos humanos e justiccedila Educaccedilatildeo Meio ambiente Sauacutede Tecnologia

e produccedilatildeo e Trabalho Assim perpassam por diversas discussotildees que emergem na

contemporaneidade como por exemplo a diversidade cultural

As accedilotildees de extensatildeo podem ser caracterizadas como programa projeto curso de

extensatildeo evento e prestaccedilatildeo de serviccedilo Todas devem ser desenvolvidas com a comunidade

externa e participaccedilatildeo com protagonismo de estudantes Aleacutem das accedilotildees a Extensatildeo eacute

responsaacutevel por atividades que dialogam com o mundo do trabalho como o estaacutegio e o

acompanhamento de egressos Desse modo a Extensatildeo contribui para a democratizaccedilatildeo de

debates e da produccedilatildeo de conhecimentos amplos e plurais no acircmbito da educaccedilatildeo profissional

puacuteblica e estatal

No presente curso a atividades de extensatildeo satildeo motivadas nas disciplinas de Projeto

Integrador nas quais os alunos satildeo motivados a resolver problemas reais da sociedade no

contexto de Automaccedilatildeo e Controle e sempre que possiacutevel apresenta-los a comunidade na forma

de congressos e feiras cientificas

111 Documentos Institucionais

- Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras

de Extensatildeo

- Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

- Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo

oferta e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

- Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

- Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de extensatildeo

para discentes

lsquo

46

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante teraacute direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituiccedilotildees de ensino superior ou no proacuteprio IFSP desde que realizadas com ecircxito

dentro do mesmo niacutevel de ensino Estas instituiccedilotildees de ensino superior deveratildeo ser

credenciadas e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasiatildeo da matriacutecula no

curso para alunos ingressantes no IFSP ou no prazo estabelecido no Calendaacuterio Acadecircmico

para os demais periacuteodos letivos O aluno natildeo poderaacute solicitar aproveitamento de estudos para

as dependecircncias

O estudante deveraacute encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos mediante

formulaacuterio proacuteprio individualmente para cada uma das disciplinas anexando os documentos

necessaacuterios de acordo com o estabelecido na Organizaccedilatildeo Didaacutetica do IFSP (Resoluccedilatildeo IFSP ndeg

1472016)

O aproveitamento de estudo seraacute concedido quando o conteuacutedo e carga horaacuteria do(s)

componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a no miacutenimo 80 (oitenta por cento)

do componente curricular da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento Este

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees natildeo poderaacute ser

superior a 50 (cinquenta por cento) da carga horaacuteria do curso

Por outro lado de acordo com a indicaccedilatildeo do paraacutegrafo 2ordm do Art 47ordm da LDB (Lei

939496) ldquoos alunos que tenham extraordinaacuterio aproveitamento nos estudos demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliaccedilatildeo especiacuteficos aplicados por banca

examinadora especial poderatildeo ter abreviada a duraccedilatildeo dos seus cursos de acordo com as

normas dos sistemas de ensinordquo Assim prevecirc-se o aproveitamento de conhecimentos e

experiecircncias que os estudantes jaacute adquiriram que poderatildeo ser comprovados formalmente ou

avaliados pela Instituiccedilatildeo com anaacutelise da correspondecircncia entre estes conhecimentos e os

componentes curriculares do curso em processo proacuteprio com procedimentos de avaliaccedilatildeo das

competecircncias anteriormente desenvolvidas

O Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo por meio da Instruccedilatildeo

Normativa nordm 001 de 15 de agosto de 2013 institui orientaccedilotildees sobre o Extraordinaacuterio

Aproveitamento de Estudos para os estudantes

lsquo

47

13 APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 939496 Art 47 paraacutegrafo 1ordm) a instituiccedilatildeo (neste caso o

cacircmpus) deve disponibilizar aos alunos as informaccedilotildees dos cursos seus programas e

componentes curriculares sua duraccedilatildeo requisitos qualificaccedilatildeo dos professores recursos

disponiacuteveis e criteacuterios de avaliaccedilatildeo Da mesma forma eacute de responsabilidade do cacircmpus a

divulgaccedilatildeo de todas as informaccedilotildees acadecircmicas do estudante a serem disponibilizadas na forma

impressa ou virtual (Portaria Normativa nordm 23 de 21122017)

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessaacuterios para iniciar e prosseguir seus estudos Este

trabalho seraacute realizado de maneira multidimensional atraveacutes de diferentes tipos de accedilotildees e por

diferentes setores do cacircmpus ao longo de toda vida acadecircmica do estudante

No que diz respeito agrave estrutura de curso destaca-se a proposta de uma distribuiccedilatildeo de

componentes curriculares que visa promover acolhimento e nivelamento dos conhecimentos

dos estudantes sobretudo nos primeiros periacuteodos de curso

Em se tratando dos alunos ingressantes cabe ressaltar accedilotildees de acolhimento na primeira

semana de aula do curso para apresentaccedilatildeo de professores grade curricular estrutura

educacional laboratoacuterios biblioteca e salas de aula bem como especificidades do curso tais

como possibilidades de projetos e aacutereas de atuaccedilatildeo Ainda ressalta-se accedilotildees de caracterizaccedilatildeo

e constituiccedilatildeo do perfil do corpo discente estabelecimento de haacutebitos de estudo programas de

apoio extraclasse e orientaccedilatildeo psicopedagoacutegica de atividades e propostas extracurriculares

estiacutemulo agrave permanecircncia e contenccedilatildeo da evasatildeo apoio agrave organizaccedilatildeo estudantil e promoccedilatildeo da

interaccedilatildeo e convivecircncia harmocircnica nos espaccedilos acadecircmicos dentre outras possibilidades A

caracterizaccedilatildeo do perfil do corpo discente poderaacute ser utilizada como subsiacutedio para construccedilatildeo

de estrateacutegias de atuaccedilatildeo dos docentes que iratildeo assumir os componentes curriculares

respeitando as especificidades do grupo para possibilitar a proposiccedilatildeo de metodologias mais

adequadas agrave turma

Aleacutem disso os discentes do Cacircmpus contam com apoio psicoloacutegico social e pedagoacutegico

realizado por meio do atendimento individual ou coletivo atraveacutes da Coordenadoria Soacutecio

Pedagoacutegica (CSP) equipe multidisciplinar composta por pedagogas assistentes sociais

psicoacutelogos e Teacutecnicos em Assuntos Educacionais Dentre outras accedilotildees a CSP faraacute o

acompanhamento permanente do estudante a partir de questionaacuterios sobre os dados dos

lsquo

48

alunos e sua realidade dos registros de frequecircncia e rendimentos nota aleacutem de outros

elementos A partir disso a CSP deve propor intervenccedilotildees e acompanhar os resultados fazendo

os encaminhamentos necessaacuterios Tambeacutem eacute de responsabilidade da CSP a implementaccedilatildeo e

acompanhamento do programa de Assistecircncia Estudantil que prevecirc o oferecimento auxiacutelio

financeiro para estudantes em situaccedilatildeo de vulnerabilidade financeira e social

Outro suporte bastante importante para o discente eacute o atendimento realizado pelos

professores que ocorre em sistema de plantatildeo de duacutevidas em horaacuterios de complementaccedilatildeo de

carga horaacuteria previamente e amplamente divulgados agrave comunidade do Cacircmpus

Ainda incentiva-se a participaccedilatildeo de estudantes em intercacircmbios de caraacuteter nacional e

internacional desde que as condiccedilotildees sejam adequadas ao perfil do curso e do aluno

interessado Inclusive registra-se participaccedilatildeo de alunos e ex-alunos de cursos integrados e

superiores com intercambio em andamento ou concluiacutedo no Japatildeo Irlanda e Austraacutelia

No que diz respeito agrave evasatildeo cabe destacar o trabalho realizado pela Comissatildeo Interna

de Acompanhamento das Accedilotildees de Permanecircncia e Ecircxito dos Estudantes (CIPEE) que eacute formada

pela Diretoria Adjunta Educacional coordenaccedilotildees de cursos e Coordenaccedilatildeo Soacutecio Pedagoacutegica

Essa comissatildeo eacute responsaacutevel por diagnosticar de maneira ativa as principais causas de evasatildeo

dos cursos e propor accedilotildees que visem maior permanecircncia e ecircxito dos alunos no curso

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as accedilotildees inclusivas estaacute assegurado pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018) Nesse documento estatildeo descritas as metas para

garantir o acesso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes dos diferentes niacuteveis e modalidades

de ensino

O IFSP visa efetivar a Educaccedilatildeo Inclusiva como uma accedilatildeo poliacutetica cultural social e

pedagoacutegica desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades

especiacuteficas Dentre seus objetivos o IFSP busca promover a cultura da educaccedilatildeo para a

convivecircncia a praacutetica democraacutetica o respeito agrave diversidade a promoccedilatildeo da acessibilidade

arquitetocircnica bem como a eliminaccedilatildeo das barreiras educacionais e atitudinais incluindo

socialmente a todos por meio da educaccedilatildeo Considera tambeacutem fundamental a implantaccedilatildeo e o

acompanhamento das poliacuteticas puacuteblicas para garantir a igualdade de oportunidades

educacionais bem como o ingresso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes com necessidades

educacionais especiacuteficas incluindo o puacuteblico-alvo da educaccedilatildeo especial pessoas com

lsquo

49

deficiecircncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotaccedilatildeo -

considerando a legislaccedilatildeo vigente (Constituiccedilatildeo Federal1988 art 205 206 e 208 Lei nordm

93941996 - LDB Lei nordm 131462015 - LBI Lei nordm 127642012 - Transtorno do Espectro Autista

Decreto 32981999 ndash Poliacutetica para Integraccedilatildeo - Alterado pelo Decreto nordm 52962004 ndash

Atendimento Prioritaacuterio e Acessibilidade Decreto ndeg 69492009 Decreto nordm 76112011 ndash

Educaccedilatildeo Especial Lei 100982000 ndash Acessibilidade NBR ABNT 9050 de 2015 Portaria MEC

nordm 32842003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso)

Nesse sentido no Cacircmpus Salto pela atuaccedilatildeo da equipe do Nuacutecleo de Apoio agraves Pessoas

com necessidades especiacuteficas (NAPNE ndash Resoluccedilatildeo IFSP nordm1372014) em conjunto com equipe

da Coordenadoria Sociopedagoacutegia (CSP- Resoluccedilatildeo nordm1382014) e dos docentes buscar-ser-aacute o

desenvolvimento de accedilotildees inclusivas incluindo a construccedilatildeo de curriacuteculos objetivos conteuacutedos

e metodologias que sejam adequados agraves condiccedilotildees de aprendizagem do(a) estudante inclusive

o uso de tecnologias assistivas acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem

Nesse sentido no Cacircmpus Salto seraacute assegurado ao educando com necessidades

educacionais especiais

bull Curriacuteculos meacutetodos teacutecnicas recursos educativos e organizaccedilatildeo especiacuteficos que

atendam suas necessidades especiacuteficas de ensino e aprendizagem

bull Educaccedilatildeo especial para o trabalho visando a sua efetiva integraccedilatildeo na vida em

sociedade inclusive condiccedilotildees adequadas para os que natildeo revelaram capacidade de inserccedilatildeo no

trabalho competitivo mediante articulaccedilatildeo com os oacutergatildeos oficiais afins bem como para aqueles

que apresentam uma habilidade superior nas aacutereas artiacutestica intelectual e psicomotora

bull Acesso Igualitaacuterio aos benefiacutecios dos programas sociais suplementares

disponiacuteveis para o respectivo niacutevel de ensino

Cabe ao Nuacutecleo de Atendimento agraves pessoas com necessidades educacionais especiais

(NAPNE) do Cacircmpus Salto apoio e orientaccedilatildeo agraves accedilotildees inclusivas Entre as accedilotildees desenvolvidas

por esse nuacutecleo estatildeo o mapeamento ativo de situaccedilotildees que necessitem de intervenccedilotildees

pedagoacutegicas de modo a garantir total acompanhamento do curso pelos alunos portadores de

necessidades educacionais especiais Em casos excepcionais eacute prevista ainda a composiccedilatildeo de

lsquo

50

comissotildees especiais para garantir terminalidade especiacutefica para estudantes com graves

deficiecircncias de aprendizado

Como accedilotildees jaacute praticadas no cacircmpus pode-se citar projetos como Inclusatildeo Digital Oficina

de Inclusatildeo exibiccedilatildeo de espetaacuteculo ldquoSe fosse faacutecil natildeo teria graccedilardquo IFSP Para Todos e Feira

Inclusiva de Salto

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O planejamento e a implementaccedilatildeo do projeto do curso assim como seu

desenvolvimento seratildeo avaliados no cacircmpus objetivando analisar as condiccedilotildees de ensino e

aprendizagem dos estudantes desde a adequaccedilatildeo do curriacuteculo e a organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica ateacute as instalaccedilotildees fiacutesicas

Para tanto seraacute assegurada a participaccedilatildeo do corpo discente docente e teacutecnico-

administrativo e outras possiacuteveis representaccedilotildees Seratildeo estabelecidos instrumentos

procedimentos mecanismos e criteacuterios da avaliaccedilatildeo institucional do curso incluindo

autoavaliaccedilotildees

Tal avaliaccedilatildeo interna seraacute constante com momentos especiacuteficos para discussatildeo

contemplando a anaacutelise global e integrada das diferentes dimensotildees estruturas relaccedilotildees

compromisso social atividades e finalidades da instituiccedilatildeo e do respectivo curso em questatildeo

Para isso conta-se tambeacutem com a atuaccedilatildeo no IFSP e no cacircmpus especificamente da

CPA ndash Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo1 com atuaccedilatildeo autocircnoma e atribuiccedilotildees de conduzir os

processos de avaliaccedilatildeo internos da instituiccedilatildeo bem como de sistematizar e prestar as

informaccedilotildees solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio

Teixeira (Inep)

Aleacutem disso seratildeo consideradas as avaliaccedilotildees externas os resultados obtidos pelos

alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados

apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes)

O resultado dessas avaliaccedilotildees perioacutedicas apontaraacute a adequaccedilatildeo e eficaacutecia do projeto do

curso e para que se preveja as accedilotildees acadecircmico-administrativas necessaacuterias a serem

implementadas Ou seja os resultados da avaliaccedilatildeo permanente devem ser apresentados

1 Nos termos do artigo 11 da Lei nordm 108612004 a qual institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes) toda instituiccedilatildeo concernente ao niacutevel educacional em pauta puacuteblica ou privada constituiraacute Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA)

lsquo

51

quando da atualizaccedilatildeo e reformulaccedilatildeo do PPC incluindo-se os mecanismos de avaliaccedilatildeo dos

componentes EaD quando for o caso

151 Gestatildeo do Curso

O trabalho da coordenaccedilatildeo deveraacute estar em conformidade com um plano de atividades

a ser elaborado em conjunto com todos os envolvidos e devidamente comunicado nos meios de

comunicaccedilatildeo disponiacuteveis Este plano deve explanar a forma como se concretizaraacute a gestatildeo e o

desenvolvimento do curso

Como resultados desse planejamento seratildeo gerados relatoacuterios e outros instrumentos de

coleta de informaccedilatildeo qualitativas e quantitativas que subsidiaratildeo os processos de

autoavaliaccedilatildeo que por sua vez devem gerar insumos para a constante atualizaccedilatildeo do modo

como se desenvolvem os processos de ensino-aprendizagem e de gestatildeo acadecircmica do curso

Como consequecircncia vislumbra-se uma sistemaacutetica que justificaraacute a perioacutedica e bem

fundamentada revisatildeo e atualizaccedilatildeo dos projetos de curso

Assim o cacircmpus deveraacute apresentar como seratildeo trabalhados os relatoacuterios de resultados e a

periodicidade da divulgaccedilatildeo definindo tambeacutem um periacuteodo de execuccedilatildeo (semestral ou anual)

Este planejamento da atuaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo deveraacute conter

a) o processo de gestatildeo acadecircmica no acircmbito da coordenaccedilatildeo de curso com criteacuterios de

atuaccedilatildeo

b) como seraacute a participaccedilatildeo da comunidade acadecircmica nesse processo

c) modelar plano accedilatildeo padronizado

d) criar indicadores de desempenho

e) definir paracircmetros para publicaccedilatildeo

16 EQUIPE DE TRABALHO

161 Nuacutecleo Docente Estruturante

O Nuacutecleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes de elevada

formaccedilatildeo e titulaccedilatildeo com atribuiccedilotildees acadecircmicas de acompanhamento atuante no processo

de concepccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua avaliaccedilatildeo e atualizaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico do Curso

conforme a Resoluccedilatildeo CONAES No 01 de 17 de junho de 2010

lsquo

52

A constituiccedilatildeo as atribuiccedilotildees o funcionamento e outras disposiccedilotildees satildeo normatizadas

pela Resoluccedilatildeo IFSP ndeg 79 de 06 dezembro de 2016

Sendo assim o NDE constituiacutedo inicialmente para elaboraccedilatildeo e proposiccedilatildeo deste PPC

conforme a Portaria de nomeaccedilatildeo nordm 65 de 26 de marccedilo de 2018 eacute

162 Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos satildeo responsaacuteveis por executar atividades relacionadas com o

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nas respectivas aacutereas e cursos

Algumas de suas atribuiccedilotildees constam da ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo do IFSP

Para este Curso Superior de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo a

coordenaccedilatildeo do curso seraacute realizada por

Nome Eacuterico Pessoa Felix

Regime de Trabalho Regime de Dedicaccedilatildeo Exclusiva

Titulaccedilatildeo Doutor em Engenharia Mecacircnica

Formaccedilatildeo Acadecircmica Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo em Automaccedilatildeo e Sistemas

Tempo de viacutenculo com a Instituiccedilatildeo 7 anos

Nome do professor Titulaccedilatildeo Regime de Trabalho

Eacuterico Pessoa Felix DOUTORADO RDE

Ed Alencar Dias da Silva MESTRADO RDE

Fabio Lumertz Garcia DOUTORADO RDE

Fabiola Tocchini de Figueiredo Kokumai MESTRADO RDE

Felipe Antonio Moura Miranda MESTRADO RDE

Francisco Rosta Filho MESTRADO RDE

Lin Chau Jen DOUTORADO RDE

Luiz Antonio Ferrari MESTRADO RDE

Nilson Roberto Inocente Junior MESTRADO RDE

Reinaldo Batista Leite MESTRADO RDE

Tatiana Bussaglia de Moraes ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE

William Portilho de Paiva DOUTORADO RDE

lsquo

53

Experiecircncia docente e profissional Possui graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo

em Automaccedilatildeo e Sistemas (2004) mestrado em Engenharia Mecacircnica (2006) e doutorado em

Engenharia Mecacircnica (2011) todos pela Escola Politeacutecnica da Universidade de Satildeo Paulo

Atualmente eacute professor do Instituto Federal de Ciecircncia e Tecnologia Cacircmpus Salto Tem

experiecircncia na aacuterea de Engenharia Mecacircnica com ecircnfase em Confiabilidade Manutenccedilatildeo e

Anaacutelise de Risco de Sistemas Mecacircnicos Estruturais e Eletrocircnicos

163 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso eacute oacutergatildeo consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP

responsaacutevel pela discussatildeo das poliacuteticas acadecircmicas e de sua gestatildeo no projeto pedagoacutegico do

curso Eacute formado por professores estudantes e teacutecnicos-administrativos

Para garantir a representatividade dos segmentos seraacute composto pelos seguintes

membros

I Coordenador de Curso (ou na falta desse pelo Gerente Acadecircmico) que seraacute o

presidente do Colegiado

II No miacutenimo 30 dos docentes que ministram aulas no curso

III 20 de discentes garantindo pelo menos um

IV 10 de teacutecnicos em assuntos educacionais ou pedagogos garantindo pelo menos

um

Os incisos I e II devem totalizar 70 do Colegiado respeitando o artigo nordm 56 da LDB

As competecircncias e atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso assim como sua natureza e

composiccedilatildeo e seu funcionamento estatildeo apresentadas na Instruccedilatildeo Normativa PRE nordm022010

de 26 de marccedilo de 2010

De acordo com esta normativa a periodicidade das reuniotildees eacute ordinariamente duas

vezes por semestre e extraordinariamente a qualquer tempo quando convocado pelo seu

Presidente por iniciativa ou requerimento de no miacutenimo um terccedilo de seus membros

Os registros das reuniotildees devem ser lavrados em atas a serem aprovadas na sessatildeo

seguinte e arquivadas na Coordenaccedilatildeo do Curso

As decisotildees do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou

demais envolvidos no processo de acordo com sua especificidade

lsquo

54

164 Corpo Docente

Nome do Professor Titulaccedilatildeo Regime de

Trabalho Aacuterea

AMAURI AMORIM DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNA LAMMOGLIA DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

ANDERSON YASSUHIRO AFUSO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNO DO AMARAL MESTRADO RDE Induacutestria

CLAUDIO HARUO YAMAMOTO DOUTORADO RDE Informaacutetica

CLAUDIO HENRIQUE BALLANDE

ROMANELLI MESTRADO RDE Induacutestria

ED ALENCAR DIAS DA SILVA MESTRADO RDE Induacutestria

EDSON MURAKAMI DOUTORADO RDE Informaacutetica

EacuteRICO PESSOA FELIX DOUTORADO RDE Induacutestria

FAacuteBIO LUMERTZ GARCIA DOUTORADO RDE Induacutestria

FABIacuteOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO MESTRADO RDE Induacutestria

FELIPE ANTONIO MOURA MIRANDA MESTRADO RDE Informaacutetica

FRANCISCO ROSTA FILHO MESTRADO RDE Induacutestria

GIACOMO AUGUSTO BONETTO DOUTORADO 40 horas Educaccedilatildeo Baacutesica

IVONETE FERNANDES DE SOUZA MESTRADO RDE Induacutestria

LEONARDO BORGES DA CRUZ MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

LIN CHAU JEN DOUTORADO RDE Induacutestria

LUIZ ANTONIO FERRARI MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ ARNALDO BIAGIO MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE

RODRIGUES MESTRADO RDE Induacutestria

MARISOL GOSSE BERGAMO ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

NILSON ROBERTO INOCENTE

JUNIOR MESTRADO RDE Induacutestria

REINALDO BATISTA LEITE MESTRADO RDE Induacutestria

lsquo

55

RENATO FRANCISCO LOPES MELLO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

TATIANA BUSSAGLIA DE MORAES ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Induacutestria

VAcircNIA GOMES DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

WILLIAM PORTILHO DE PAIVA DOUTORADO RDE Induacutestria

165 Corpo Teacutecnico-Administrativo Pedagoacutegico

Nome do Servidor Formaccedilatildeo CargoFunccedilatildeo

Adriele Dalpino Conessa Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteria

Aguimar Pereira dos Santos Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Aline Rosa Pieroni Mestrado Assistente em

Administraccedilatildeo

Alissa Iegoroff de Almeida Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Andressa Benedetti Tropalde Especializaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Carlos Alberto Melo Piazentin Especializaccedilatildeo Teacutecnico Contabilidade

Carlos Roberto Feitoza de Melo Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Claudia Gardinalli Maia Especializaccedilatildeo Auxiliar em

Administraccedilatildeo

Cristiane Delega da Silva Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Daisy de Faacutetima do Amaral Aristides Graduaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Damito Sanches Sigalaas Dameatildeo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente de Alunos

Daniel Alves Marinho e Souza Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Denise de Oliveira Iegoroff Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

lsquo

56

Felipe Gustavo Leite Cordeiro Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda de Moraes Nogueira Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda Romanezi da Silveira Doutorado Pedagogo

Grafir Leite Juacutenior Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Guilherme Marciano Gonccedilalves Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Automaccedilatildeo

Karina Cristiane Belz Garcia Mestrado Pedagogo

Laura Maria Farias Leite de Almeida Especializaccedilatildeo Contador

Lilian Teruko Fukuhara Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Lucas Alves de Andrade Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Lucas Bogoni Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

Luciana Martins de Souza Caselato

Guimaratildees Mestrado Psicoacuteloga

Luciano Toledo de Barros Graduaccedilatildeo Assistente de Alunos

Marcelo Bariani Andrade Especializaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Marcio Balbino da Silva Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteriodocumenta

lista

Marcos Paulo Correa Miguel Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Marli Zavala Bologna Incauacute Especializaccedilatildeo Administrador

Mayara Gomes Cadette Especializaccedilatildeo Assistente Social

Miriam de Almeida Talge Especializaccedilatildeo Administrador

Nayari Marie Lessa Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Eletrocircnica

Nelson Esteves dos Reis Juacutenior Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

lsquo

57

Regis Eduardo Suda Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Renata Maciel Portes Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Sergio Crucello Neto Ensino Meacutedio Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Solange Floriano Penteado Costa Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago da Silva Bicalho Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago de Oliveira Moyseacutes Ensino Meacutedio Teacutecnico em laboratoacuterio -

Informaacutetica

Tiago Marinho de Souza Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Wellington Romatildeo Santos Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Williana Angelo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente Social

17 BIBLIOTECA

A biblioteca do Cacircmpus Salto conta com dois Bibliotecaacuterios e duas Auxiliares de

Biblioteca Possui o seguinte acervo distribuiacutedo por aacuterea de conhecimento

Distribuiccedilatildeo do acervo da biblioteca1

Tabela 9 Acervo da Biblioteca

Livros

Acervos Exemplares Material Adicional

Ciecircncias Exatas e da Terra 351 1814 8

Ciecircncias Bioloacutegicas 7 11 0

Engenharias 191 10 18

Ciecircncias da Sauacutede 5 5 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 200 835 0

1 Estatiacutesticas fornecidas pelo relatoacuterio da Biblioteca do Cacircmpus Salto

lsquo

58

Ciecircncias Humanas 150 277 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 413 628 10

Total de Livros 1317 4588 18

CD-ROM

Ciecircncias Exatas e da Terra 1 4 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 1 7 0

Total de CDs-ROM 2 11 0

Referecircncia

Ciecircncias Humanas 6 6 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 12 17 0

Total Referecircncia 18 23 0

Total Salto 1337 4622 18

Fonte NDE

Temos na biblioteca do Cacircmpus Salto 112 tiacutetulos de perioacutedicos nacionais e 14 tiacutetulos de

perioacutedicos internacionais

Os estudantes e servidores do IFSP por meio de um convecircnio com a Biblioteca Virtual Pearson

podem acessar mais de 5300 tiacutetulos em mais de 40 aacutereas do conhecimento Para acessar a

plataforma eacute necessaacuterio um computador tablete ou celular conectado agrave internet O acesso de

estudantes e servidores se daacute por meio do SUAP eacute ilimitado e estaacute disponiacutevel 24 horas por dia

sete dias por semana

O IFSP Cacircmpus Salto tambeacutem tem acesso ao portal de perioacutedicos da CAPES O Portal de

Perioacutedicos da Coordenaccedilatildeo de Aperfeiccediloamento de Pessoal de Niacutevel Superior (Capes) eacute

uma biblioteca virtual que reuacutene e disponibiliza a instituiccedilotildees de ensino e pesquisa no Brasil o

melhor da produccedilatildeo cientiacutefica internacional Ele conta com um acervo de mais de 37 mil tiacutetulos

com texto completo 130 bases referenciais 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes

aleacutem de livros enciclopeacutedias e obras de referecircncia normas teacutecnicas estatiacutesticas e conteuacutedo

audiovisual

lsquo

59

Os tiacutetulos selecionados para as bibliografias das disciplinas foram todos checados no

acervo da Biblioteca de Salto Muitos deles embora natildeo se encontrem na Biblioteca foram

relacionados com intenccedilatildeo de compra de modo a atender agraves necessidades do curso em questatildeo

bem como enriquecer nossa biblioteca

Em seu espaccedilo fiacutesico a biblioteca oferece 30 assentos onde os usuaacuterios podem realizar

suas atividades de estudo e leitura Oferece consulta local de livros teses e perioacutedicos aleacutem do

serviccedilo de referecircncia que consiste no auxiacutelio agrave busca da informaccedilatildeo pelo usuaacuterio e orientaccedilatildeo

quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponiacuteveis na biblioteca Funciona

de segunda-feira a quinta-feira das 8h agraves 21h e sexta-feira das 8h agraves 20h

Permite aos usuaacuterios o empreacutestimo domiciliar de livros perioacutedicos CDs e DVDs por meio

de um sistema de empreacutestimo informatizado Com este sistema eacute possiacutevel efetuar o

empreacutestimo renovaccedilatildeo e reserva dos materiais bibliograacuteficos atraveacutes do Sistema Pergamum

Todos os alunos regularmente matriculados professores e servidores teacutecnico-administrativos

do Cacircmpus Salto estatildeo previamente habilitados a utilizar os serviccedilos disponiacuteveis na biblioteca

Para tanto faz-se necessaacuteria a apresentaccedilatildeo do crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil ou funcional

Para a comunidade externa satildeo necessaacuterios RG e um comprovante de residecircncia para o

cadastro no sistema de empreacutestimo

A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados agrave Internet e com recursos

multimiacutedia possibilitando ao usuaacuterio ampliar suas fontes e recursos de pesquisa Estes tecircm

acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos perioacutedicos nacionais e internacionais em

diversas aacutereas do conhecimento Eacute destinado agrave comunidade interna e externa devendo o

interessado dirigir-se ao balcatildeo de atendimento para solicitar autorizaccedilatildeo Para os alunos seraacute

solicitado o crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil para os servidores teacutecnico-administrativos o

crachaacute funcional e para os usuaacuterios da comunidade externa um documento oficial com foto

preferencialmente RG

Os serviccedilos prestados pela biblioteca do Cacircmpus Salto satildeo os seguintes

a) Empreacutestimo domiciliar de itens do acervo agrave comunidade interna e consulta local

ao acervo pela comunidade externa

b) Levantamento bibliograacutefico em assuntos especializados

c) Acesso agrave internet

d) Elaboraccedilatildeo de ficha catalograacutefica

e) Orientaccedilatildeo para normalizaccedilatildeo bibliograacutefica e uso de normas teacutecnicas

lsquo

60

f) Acesso agraves bases de dados on-line especializada nas diversas aacutereas do conhecimento

g) Acesso agraves normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) e ao Portal

de Perioacutedicos da CAPES

h) Equipamentos de Acessibilidade

18 INFRAESTRUTURA

Nesta seccedilatildeo eacute importante que seja descrita a infraestrutura de cada polo onde o curso

seraacute ofertado no caso de cursos a distacircncia que sejam ofertados em vaacuterios polos

181 Infraestrutura Fiacutesica

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

ateacute 2019 Aacuterea (msup2)

Almoxarifado e Sala da Coord de

Patrimocircnio Almoxarifado e Manutenccedilatildeo 1 1 4800

Ambulatoacuterio 0 0 0

Arquivo 1 1 436

Auditoacuterio 1 1 13340

Banheiros 19 19 22960

Biblioteca 1 1 10670

Cantina 1 1 4906

Coord e Nuacutecleo Pedagoacutegico 1 1 4700

Coord Tecnologia da Informaccedilatildeo e oficina

de manutenccedilatildeo de informaacutetica 1 1 3667

Copa 1 1 1211

Depoacutesitos (limpeza materiais inserviacuteveis) 3 3 5200

Estacionamento 1 1 79850

Instalaccedilotildees Administrativas 7 7 16130

Laboratoacuterios da Aacuterea da Induacutestria 6 6 33910

Laboratoacuterios de Informaacutetica 5 5 28200

lsquo

61

Salas de Aula 8 8 44432

Sala de Docentes e Coordenadoria de

Cursos (conjunto) 1 1 7840

Secretaria 1 1 342

Vestiaacuterios 2 2 2979

Outras Aacutereas (jardim interno escadas

rampas corredores etc) - - 161703

Total de Aacuterea Construiacuteda (subtraiacutedo

estacionamento) - - 330504

182 Acessibilidade

O Cacircmpus Salto do IFSP tem conhecimento da legislaccedilatildeo vigente sobre acessibilidade

a saber

1- Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 que regulamenta as Leis nordms 10048

de 8 de novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que

especifica e 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e

criteacuterios baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

2- Lei 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios

baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia

ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

O preacutedio do Cacircmpus Salto conta com banheiros adaptados para receberem alunos

cadeirantes equipamentos de apoio a estudantes com necessidades especiais rampas de

acesso estacionamento com vagas demarcadas e bebedouros adaptados Por meio do NAPNE

(Nuacutecleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) possui condiccedilatildeo

para desenvolver soluccedilotildees especiacuteficas que se faccedilam necessaacuterias

183 Laboratoacuterios de Informaacutetica

O Cacircmpus Salto conta com os seguintes equipamentos em seus laboratoacuterios de informaacutetica

lsquo

62

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas 250

Copiadora Diversos modelos marcas Brother HP Lexmark e

Samsung 9

Impressora

Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Brother HP Lexmark e

Samsung

9

Lousa eletrocircnica Consideradas as lousas instaladas em sala 5

Notebook Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Itautec e HP 17

Projetor

multimiacutedia

Marcas Epson NEC e PROINFO (computador

interativo e lousa digital -MEC) 26

Rede Pontos de Acesso Wireless 12

Roteador - -

Scanner Diversos modelos para atividades administrativas

marcas Brother HP Lexmark e Samsung 9

Servidor Marcas DELL IBM e HP 8

Switch Marcas HP e D-LINK 22

Televisor 50 polegadas 1

Outros Sistema completo para viacutedeoconferecircncia 1

184 Laboratoacuterios Especiacuteficos

Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Pecircndulo de Torccedilatildeo Equipamento para determinar a

correlaccedilatildeo entre periacuteodo de 1

lsquo

63

oscilaccedilatildeo e o momento de ineacutercia

de um determinado corpo

Kit Mecacircnico Multifuncional Equipamento Moacutevel que permite

atraveacutes da utilizaccedilatildeo de Roldanas

Molas Empuxocircmetro Pinccedilas

Suporte de Tubos de Ensaio etc a

realizaccedilatildeo de experiecircncias baacutesicas

de Mecacircnica como Lei de Hook

Lanccedilamento Horizontal Divisatildeo de

Forccedilas Empuxo Balanccedila Efeitos da

Aceleraccedilatildeo da Gravidade

1

Kit Plano Inclinado e Queda

Livre

Equipamento Moacutevel para estudo

de forccedilas colineares e coplanares

concorrentes MRU acelerado

forccedila normal no plano e em rampa

forccedila de atrito Reconhecimento

das condiccedilotildees de equiliacutebrio

(rampa) 1ordf Lei de Newton e

noccedilotildees sobre forccedilas de atrito -

Forccedilas de atrito cineacutetico e estaacutetico

numa rampa etc

1

KIT de decomposiccedilatildeo de

Forccedilas

Kit para o estudo da composiccedilatildeo e

decomposiccedilatildeo de forccedilas colineares

ortogonais concorrentes

O equipamento permitiraacute a Composiccedilatildeo e decomposiccedilatildeo de forccedilas - Forccedilas colineares de sentido inverso - Forccedilas colineares de mesmo sentido - Forccedilas ortogonais - Forccedilas concorrentes quaisquer

1

Viscosiacutemetro de Stok Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Bancada de hidrodinacircmica Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluido em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

1

lsquo

64

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar

experiecircncias baseadas nas teorias

de Stevin Reynolds Bernouille

Torricelli e outros

desenvolvimentos da mecacircnica dos

fluidos e da aacuterea de controle de

processos e Instrumentaccedilatildeo

Industrial

Agitador Mecacircnico Fiastom 4

Balanccedila Analitica Marte Cientifica 1

Balanccedila Semi-Analitica KNWaagen 4

pH-Metro de Bancada MSTecnopon 4

Almofariz com Pistilo 1

Balatildeo Volumeacutetrico 25 mL 10

Balatildeo Volumeacutetrico 250 ml 10

Balatildeo Volumeacutetrico 500 ml 10

Becker 50 ml 15

Becker 100 ml 30

Becker 200mL 8

Becker 300 ml 20

Bico de Bunsen 10

Bureta 25 ml 10

Bureta 50 ml 10

Erlenmeyer 50 ml 10

Erlenmeyer 250 ml 20

Escova para limpeza de vidraria 5

Estante para Tubo de Ensaio 3

Funil de Bromo 5

Funil de Vidro haste longa 10

Pera 1

lsquo

65

Pipeta Graduada 2 ml 2

Pipeta Graduada 5 ml 2

Pipeta Pasteur 3

Pisseta 500 ml 1

Placa de Petri Pequena 30

Proveta 10

Seringa plaacutestica 10

Tela de Amianto 10

Termocircmetro 20

Tubo de Ensaio plaacutestico 10

Tubo de Ensaio vidro 10

Tubo de Ensaio meacutedio com tampa 2

Tubo de Ensaio meacutedio sem tampa 32

Vidro Ambar 3

Vidro de Reloacutegio 10

Capela de Exaustatildeo de Gases 1 (a adiquirir)

Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica -

Estudo de resistecircncias individuais

bem como suas associaccedilotildees seacuterie e

paralelo Estudo da lei de Ohm e

seu relacionamento entre trecircs

variaacuteveis Tensatildeo(V) Corrente(I) e

Resistecircncia(R) Estudo das Leis de

Kirchoff Estudo de circuitos R-C e

L-C Caracteriacutesticas de um Diodo

Semicondutor Caracteriacutesticas de

um Transistor Lei de Faraday

Induccedilatildeo Muacutetua Lei de Lenz

Construccedilatildeo de circuitos com Releacute

Conversatildeo do Galvanocircmetro em

Voltiacutemetro e Amperiacutemetro

Transformadores

1

lsquo

66

Conjunto didaacutetico com gabinete para eletricidade magnetismo e eletromagnetismo

Conjunto didaacutetico com gabinete para

eletricidade magnetismo e

eletromagnetismo metaacutelico com

fonte de alimentaccedilatildeo com

carenagem em accedilo 130 x 215 x 250

mm estabilizada regulada

voltiacutemetro digital precisatildeo de 01

VCC possibilidade de ajustes da

tensatildeo no miacutenimo entre os

intervalos de 0 a 14 Vcc e 14 a 25

Vcc Icc Max 5 A proteccedilatildeo eletrocircnica

contra curto 03 cabos de forccedila com

plugue macho NEMA 515 NBR 6147

e plugue fecircmea IEC Pelo menos 02

multiacutemetros digitais com visor LCD

312 diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC resistecircncia teste

transistor diodo pelo menos 01

multiacutemetro digital visor LCD 312

diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC corrente AC

resistecircncia temperatura (sensor tipo

K) capacitacircncia teste

transistor diodo Pelo menos 05

conexotildees PT com pino de pressatildeo

para derivaccedilatildeo pelo menos 05

conexotildees de fios VM com pino de

pressatildeo para derivaccedilatildeo iacutematilde NdFeB

com prolongamento Gerador de

Van de Graaff com painel de

controles motor protegido dentro

da base sapatas niveladoras

isolantes esfera sem emendas de

diacircmetro miacutenimo de 250 mm com

possibilidade de regulagem de

correia palhetas inoxidaacuteveis com

pegador

1

Sistema de Treinamento em Eletrocircnica de Potecircncia

Sistema de Treinamento em

Eletrocircnica de Potecircncia (Unidade

Main Frame com Protoboard de

1685 pontos)

1

lsquo

67

Moacutedulo didaacutetico para controle de velocidade de motor de CA

Moacutedulo de controle de velocidade

de motor eleacutetrico operando em

corrente alternada (inversor)

Permite o estudo da operaccedilatildeo de

um cartatildeo industrial para um

inversor de frequecircncia trabalhando

no princiacutepio da sinterizaccedilatildeo de uma

onda senoidal por modulaccedilatildeo da

largura de pulso A referecircncia de

velocidade poderaacute ser ajustada

manualmente atraveacutes de

potenciocircmetro ou externamente

atraveacutes de um variador de tensatildeo

de 0 a 5 v Uma chave comutadora

permite a reversatildeo da rotaccedilatildeo A

carga aplicada ao motor poderaacute ser

alterada atraveacutes de freio

eletromagneacutetico O moacutedulo poderaacute

ser conectado a um cartatildeo

analoacutegico para enviar ao

computador as seguintes

informaccedilotildees sinal analoacutegico da

velocidade corrente de frenagem e

frequecircncia de alimentaccedilatildeo

1

Multiacutemetros Digitais Portaacuteteis 16

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 6

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100 MHz 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos contactoras releacutes

botoeiras e sistema completo de

acionamento

2

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos e INVERSORES DE

FREQUEcircNCIA com sistema

completo de acionamento

6

A Adquirir

Watiacutemetro 5

lsquo

68

Alicate Amperiacutemetro 6

KIT de Servoconversor com driver e esquema eleacutetrico De

Lorenzo 1

Bancada didaacutetica de instalaccedilotildees eleacutetricas e eletroteacutecnica

6

A adquirir

Kit de Fontes Chaveadas 6

Adquirir

Bancada Didaacutetica de Transformadores para ensaios

6

A Adquirir

Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica (Maacutequinas Metrologia Ajustagem Solda e Materiais)

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Fresadora Universal

Controle numeacuterico simples e

Suporte ISO 30 3

Furadeira Suporte ISO 30 Suporte ISO 30 1

Torno Universal

Placa de 200 mm e entre pontas de 1500

mm suporte 25 3

Kit de metrologia

01 - Microcircmetro Externo (103-104)

com capacidade de 0-25 mm

01 - Paquiacutemetro com revestimento de

titacircnio (530-104B-10) com capacidade

de 0-150 mm6

10

Kit Instrumentos de

Comparaccedilatildeo

composto de

01 - Suporte Magneacutetico (7010SN) com

encaixe Oslash 45-8 mm ou 38rdquo

01 - Reloacutegio Comparador (2046S) com

capacidade de 10 mm

10

Paquiacutemetro Didaacutetico Fabricado em madeira com

comprimento total de 2200mm 1

lsquo

69

consistindo em uma ampliaccedilatildeo do

paquiacutemetro de 150 mm6rdquo com nocircnio

de 005 mm 1128rdquo e 002mm

Maacutequinas de medir

Coordenadas Equipamento compacto permitindo carregar e descarregar peccedilas com facilidade

Deveraacute possui sistema de compensaccedilatildeo teacutermica para uma faixa de temperatura de 15degC a 30degC

Deveraacute ser capaz de trabalhar em chatildeo

de faacutebrica em recebimento

de peccedilas

1

A adquirir

Maacutequina de Ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

Maacutequina universal de ensaios para utilizaccedilatildeo por pequenos grupos de estudantes Deve se encaixar em uma mesa ou bancada simples Moldura de accedilo com colunas apoia um ariacuteete e o empurra contra uma plataforma de carga A aacuterea acima da plataforma de carga eacute de compressatildeo de materiais como madeira tijolo e argamassa O espaccedilo abaixo da plataforma eacute de testes de traccedilatildeo Uma guarda deve proteger o usuaacuterio durante os ensaios Durante testes sensores medem a forccedila de carga aplicada pelo ariacuteete Um indicador mostra em tempo real a forccedila e armazena o pico de forccedila Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da estrutura em ensaio Para mediccedilotildees precisas das pequenas variaccedilotildees de comprimento de um modelo testado na sua regiatildeo elaacutestica deve ser oferecido como opcional extensocircmetro (Carga maacutexima 100 kN -10 toneladas) Distacircncia maacutexima entre placas de compressatildeo 220 mm A maacutequina deveraacute possuir todos os acessoacuterios necessaacuterios aos ensaios

Os softwares de controle e caacutelculo

devem ser em Portuguecircs

1

lsquo

70

Maacutequina de solda MIG

-

Fonte de Solda MIG com alimentador

de arame embutido modelo com as

seguintes caracteriacutesticas

- Ciclo de trabalho de 135 A 225

V 30

- Peso 365 kg

Carrinho acoplado

4

Tracionador

- com 02 roldanas

- Faixa de Corrente de 30 a 180 A

- Faixa de regulagem do arame de 10 a 117 mmin -

Monofaacutesica 220 V

O equipamento deveraacute ser entregue

com

- Euro conector

- Pistola Mig c 3 metros de cabo

Regulador de vazatildeo de Gaacutes

1

Maacutequina de solda para

eletrodo revestido e TIG

Fonte Inversora para soldagem

Eletrodo Revestida e TIG

Caracteriacutesticas

Eletrodo ateacute 500mm ndash saiacuteda de 5 a

250 A 186 Kg ndash 280 A 35 do FT

220380440 Volts ndash 146 kVA Deve

tambeacutem permitir

- Faacutecil mudanccedila de voltagem

- Facilidade para seleccedilatildeo do

processo

- TIG c Lift arc a

tocha com

vaacutelvula

- Ventilador de

baixa demanda

- Conectores de

engate raacutepido

- Cabo de Solda 50mm ndash 5m

- Porta Eletrodo

- Garra Negativa

- Pistola Tig 13 mm

- Regulador de vazatildeo de Gaacutes

2

lsquo

71

- Versatildeo analoacutegica ou digital

- Rockwell Normal Rockwell

Superficial e Brinell

- Seletor de forccedilas de ensaio

- Niacutevel incorporado

- Zero automaacutetico do reloacutegio

- Cava 133 mm

- Passagem sob o penetrador

230 mm

- Peso aproximado 70 kg

Durocircmetro de Bancada

1

A adiquirir

Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 12

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 2

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100MHz 4

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 8

Kit didaacutetico de CLP 1401F 3

Kit didaacutetico de Sensores SEN250IF 2

Moacutedulo didaacutetico com CLP Datapool 10

KIT Training BOX CLP Altus Duo TB 131 com IHM

Integrada 15

KIT IHM 7rdquo Touch Screen Altus com RS323 RS 422 RS 485

400MHs com fonte 15

lsquo

72

Licenccedilas Software Supervisoacuterio

Blue Plant

Altus com miacutenimo 1550 tags 15

Microcomputadores de alto desempenho para

simulaccedilotildees e desenvolvimento

20

Laboratoacuterio de CNC e CIM

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Robocirc giratoacuterio Braccedilo de manipulaccedilatildeo com

movimento tridimensional 1

Esteira linear De pequena capacidade para

transporte entre maacutequinas 1

Esteira giratoacuteria Sistema operacional com 360 graus de

giro para funcionamento em conjunto

com o braccedilo de manipulaccedilatildeo

1

Gravador Engraver CNC Maacutequina CNC de trecircs eixos para

gravaccedilatildeo e PCB adequada para todos

os niacuteveis de educaccedilatildeo e treinamento

Dotada de tecnologia de cabeccedilote

flutuante permitindo a gravaccedilatildeo em

superfiacutecies irregulares Software

operacional que incorpora a facilidade

de importar arquivos Gerber ou DXF

O PCB Engraver eacute a ferramenta ideal

para usinar e gravar uma ampla gama

de materiais resistentes incluindo

placas de cobre plaacutestico e acriacutelico

1

A adquirir

VR CIM Os mundos virtuais do software

mostram todos os elementos que

compotildeem o sistema CIM da DENFORD

muitos deles satildeo encontrados em

Sistema que eacute uma reacuteplica exata e

completa de um sistema CIM

industrial Os mundos virtuais do

software mostram todos os elementos

que compotildeem o sistema CIM da

DENFORD muitos deles satildeo

1

A adquirir

lsquo

73

encontrados em AGV (Veiculo Guiado

Automaticamente) e Sistema de Visatildeo

O VR CIM da DENFORD possibilita uma

introduccedilatildeo de baixo custo para uma

manufatura integrada por PC

VR Robot Este eacute um software que permite a criaccedilatildeo e teste de controles de controles de um robocirc atraveacutes de um editor faacutecil de utilizar Permite a programaccedilatildeo em modo off-line para depois carregar o programa em um robocirc real O software VR Robot da Denford eacute baseado no robocirc R Este software tem a vantagem de levar para dentro da sala de aula o robocirc e todos os seus acessoacuterios por uma fraccedilatildeo do custo do produto industrial real e com a seguranccedila necessaacuteria para um bom aprendizado

1

A adquirir

Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Bancada de

Hidraacuteulica e

Eletro-hidraacuteulica

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados a

controle e automaccedilatildeo de processos

ndash hidraacuteulica

5

Grupo de

Acionamento

Hidraacuteulico

Conjunto de bomba e vaacutelvulas para

acionamento das bancadas

5

Conjunto de

Componentes

Hidraacuteulicos

Faz parte das bancadas Diversos

Conjunto

Complementar de Faz parte das bancadas Diversos

lsquo

74

Componentes

Eletro-hidraacuteulicos

Equipamento de

Treinamento de Sistema

pneumaacutetico

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados

ao controle e automaccedilatildeo de

processos ndash pneumaacutetica

5

Servomecanismo de Controle

Hidropneumaacutetico

Faz parte do sistema de

treinamento Diversos

Planta didaacutetica para testes e

montagem de Bombas de Aacutegua

Planta didaacutetica autocircnoma montada sobre rodiacutezios para o estudo do comportamento e caracteriacutesticas de quatro tipos diferentes de bombas de aacutegua

As bombas satildeo providas com

cabeccedilote feito de plexiglass

transparente para observaccedilatildeo do

fenocircmeno de cavitaccedilatildeo

1

A adquirir

Viscosiacutemetro de

Stok

Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Laboratoacuterio de

Hidraacuteulica

Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluiacutedo em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar experiecircncias baseadas nas teorias de Stevin Reynolds Bernouille

1

lsquo

75

Torricelli e outros desenvolvimentos da mecacircnica dos fluidos e da aacuterea de controle de processos e Instrumentaccedilatildeo Industrial

Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Apagador de EPROM Modelo ME -121 1

Moacutedulo didaacutetico Loacutegica Digital Programada 5

Sistema Didaacutetico Eletrocircnica Digital 5

Programador e Testador Universal de EPROM e

Microcontroladores

9

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 16

Osciloscoacutepio Digital 2 canais 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Kit Gerador de funccedilatildeo EG 3000SP BIT9 com placas para

experimentos

5

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Programador Universal Minipa MPT-1020 1

Placa de desenvolvimento

Microcontrolador 8051 Bit9

Moacutedulo ADC Moacutedulo DAC e Driver

Motor de Passo

5

KIT desenvolvimento Altera Quartus II com gravador 9

Osciloscoacutepio Digital de alta taxa de amostragem com

display colorido 4 canais e

entradas USB

6

A adquirir

KITS de FPGA Xilinx Famiacutelia Virtex 6 com

plataforma de desenvolvimento e

kit gravador

18

A adquirir

lsquo

76

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

20

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

30

A adquirir

KIT de desenvolvimento

Arduiacuteno

Mega com microcontrolador Atmel

Atmega 2560

30

A adquirir

Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por Computador

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Equipamentos de alto desempenho capazes de rodar

softwares de modelagem 2D e 3D 20

lsquo

77

19 PLANOS DE ENSINO

1ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos de Matemaacutetica

Semestre 1ordm Coacutedigo FDME1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de nuacutemeros reais operaccedilotildees elementares teoria dos conjuntos

funccedilotildees de uma variaacutevel real Estuda as funccedilotildees lineares polinomiais perioacutedicas trigonomeacutetricas

exponenciais e logariacutetmicas Introduz as noccedilotildees de nuacutemeros complexos limite e continuidade de

uma funccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Rever os conceitos matemaacuteticos do Ensino Meacutedio

- Discutir e exercitar teacutecnicas de resoluccedilatildeo dos problemas propostos

- Analisar criticamente os resultados obtidos na resoluccedilatildeo desses problemas

lsquo

78

- Desenvolver a autonomia na resoluccedilatildeo dos problemas propostos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Aritmeacutetica e aacutelgebra elementares

bull Conjuntos numeacutericos

bull Potenciaccedilatildeo e radiciaccedilatildeo

bull Fatoraccedilatildeo e produtos notaacuteveis

bull Equaccedilotildees do 1ordm e 2 graus

bull Intervalos numeacutericos

bull Desigualdades ndash inequaccedilatildeo do 1ordm grau

bull Razatildeo e proporccedilatildeo

bull Regra de trecircs

bull Porcentagem

2 Funccedilotildees e modelos funcionais

bull Conceito de funccedilatildeo

bull Funccedilatildeo Afim

bull Funccedilatildeo Quadraacutetica

bull Funccedilatildeo Exponencial

bull Funccedilotildees Logariacutetmicas

bull Funccedilotildees Trigonomeacutetricas

bull Funccedilatildeo Potecircncia

bull Funccedilatildeo Polinomial

bull Funccedilatildeo Racional

3 Nuacutemeros complexos

bull Aacutelgebra de nuacutemeros complexos

bull Representaccedilatildeo em diagrama cartesiano

4 Introduccedilatildeo ao caacutelculo diferencial

bull Noccedilotildees de Limites

lsquo

79

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AXLER Sheldon Preacute-Caacutelculo Uma preparaccedilatildeo para o Caacutelculo ndash Manual de Soluccedilotildees para o Estudante

2 ed Rio de Janeiro LTC 2016

BONETTO Giaacutecomo MUROLO Afracircnio Fundamentos de Matemaacutetica para Engenharias e

Tecnologias Satildeo Paulo Cengage Learning 2017

DEMANA Franklin D WAITS Bert K FOLEY Gregory D KENNEDY Daniel Preacute-caacutelculo 2 ed Satildeo

Paulo Pearson 2013

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAZZONI Wanessa C Matemaacutetica ndash Preacute-Requisitos para o Caacutelculo Diferencial e Integral

Campinas Aacutetomo 2015

IEZZI Gelson MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash Vol1 ndash Conjuntos -

Funccedilotildees 9 ed Satildeo Paulo Atual 2013

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash

Vol 1 ndash Logaritmos 10 ed Satildeo Paulo Atual 2013

MEDEIROS Valeacuteria Z et al Preacute-caacutelculo 3 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2013

SAFIER Fred Preacute-caacutelculo ndash Col Shaum 2 ed Porto Alegre Bookman 2011

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

80

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica I

Semestre 1ordm Coacutedigo FI1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de unidades de medida Movimento uni e bidimensional Leis de

Newton do Movimento Trabalho Energia Cineacutetica Energia Potencial Princiacutepio da Conservaccedilatildeo de

Energia Momento Linear Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Desenvolver a habilidade de solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e

interpretar os resultados

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Retiliacuteneo

2 Movimento em duas dimensotildees

lsquo

81

bull Movimento de um projeacutetil

bull Experimento determinaccedilatildeo da trajetoacuteria paraboacutelica de um projeacutetil

bull Movimento circular

3 As Leis de Newton do Movimento

bull Equiliacutebrio de partiacuteculas

bull Forccedilas de atrito

bull Experimento determinaccedilatildeo do coeficiente de atrito

bull Dinacircmica do Movimento Circular

4 Trabalho e Energia Cineacutetica

5 Energia Potencial e Conservaccedilatildeo da Energia

6 Experimento conservaccedilatildeo da energia no movimento de um corpo

7 Momento Linear

8 Experimento conservaccedilatildeo do momento numa colisatildeo de dois corpos riacutegidos

9 Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica Mecacircnica ndash Volume 1

10ordf ed Rio de Janeiro LTC 2016

SERWAY Raymond A JEWETT John W Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros Mecacircnica (Volume

1) 2a ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Cengage 2017

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6ordf ed Rio de Janeiro LTC

2009 v1

lsquo

82

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2ordf ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v1

BEER Ferdinand P JOHNSTON JR E Russell Mecacircnica vetorial para engenheiros cinemaacutetica e

dinacircmica 5 ed Satildeo Paulo Makron Books 1994

KELLER Frederick J GETTYS WEdward Fiacutesica vol1 Satildeo Paulo Ed Makron 1999

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v1

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica I Satildeo Paulo Editora Pearson20016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

83

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Quiacutemica Tecnoloacutegica

Semestre 1ordm Coacutedigo QTEE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de Gases Estequiometria e Eletroquiacutemica Estuda as normas e

praacuteticas de um laboratoacuterio de quiacutemica

3 - OBJETIVOS

- Complementar uma soacutelida formaccedilatildeo baacutesica nas ciecircncias da natureza

- Analisar criticamente e resolver problemas concretos por meio de ensaios laboratoriais

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gases Ideais estudo fiacutesico dos gases transformaccedilotildees gasosas leis fiacutesicas dos gases

equaccedilatildeo geral dos gases condiccedilotildees normais de temperatura e pressatildeo (CNTP)

equaccedilatildeo de Clapeyron misturas gasosas lei de Dalton lei de Amagat leis de Grahan

de difusatildeo e efusatildeo gaacutes perfeito e gaacutes real

lsquo

84

2 Foacutermulas equaccedilotildees e estequiometria estequiometria de foacutermulas estequiometria

de gases e de reaccedilotildees experimento 1 reaccedilatildeo de precipitaccedilatildeo experimento 2 reaccedilatildeo

de oxi-reduccedilatildeo

3 Eletroquiacutemica reaccedilotildees de oacutexido-reduccedilatildeo e aplicaccedilotildees tecnoloacutegicas balanceamento

estequiomeacutetrico ceacutelulas-galvacircnicas ceacutelulas eletroliacuteticas pilhas comerciais

experimento 3 determinaccedilatildeo de iacuteons em soluccedilatildeo aquosa experimento 4 reaccedilatildeo

eletroquiacutemica

Praacuteticas de laboratoacuterio

1 Normas de seguranccedila e equipamentos baacutesicos de laboratoacuterio

2 Bico de Bunsen e teacutecnicas de aquecimento em laboratoacuterio

3 Preparaccedilatildeo e padronizaccedilatildeo de soluccedilotildees

4 Obtenccedilatildeo de curvas de solubilidade de soacutelidos

5 Determinaccedilatildeo de densidade de soacutelidos

6 Determinaccedilatildeo da densidade de liacutequidos

7 Determinaccedilatildeo da viscosidade de liacutequidos

8 Reaccedilotildees quiacutemicas por meacutetodos qualitativos

9 Reaccedilotildees quiacutemicas sem transferecircncia de eleacutetrons

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRADY James E HUMISTON Gerard E Quiacutemica Geral Rio de Janeiro Ed LTC 1990 v 1 e 2

HILSDORF Jorge W BARROS Newton D Costa Isolda Quiacutemica Tecnoloacutegica Satildeo Paulo Ed

Cengage 2003

RUSSEL John B Quiacutemica Geral 2ordf ed Distrito Federal Ed MacGraw-Hill 1994 v I e II

REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA CADERNO DE ENGENHARIA QUIacuteMICA Associaccedilatildeo Brasileira

de Engenharia Quiacutemica ISSN 0102-2687

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS Peter Princiacutepios de Quiacutemica 5ordf ed Porto Alegre Ed Bookman 2012

CHANG Raymond Quiacutemica Geral Porto Alegre Artmed 2010

lsquo

85

BROWN Lawrence S HOLME Thomas A Quiacutemica Geral Aplicada agrave Engenharia Satildeo Paulo Ed

Cengage 2009

MAIA Daltamir Praacuteticas de Quiacutemica para Engenharia Satildeo Paulo Ed Aacutetomo 2017

ROZENBERG IM Quiacutemica Geral Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2003

ALCHEMY JOURNAL OF CHEMISTRY Malang Jurusan Kimia Fakultas Sains dan Teknologi UIN

Maulana Malik Ibrahim Malang 2009- ISSN 2086-1710

lsquo

86

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Teacutecnico

Semestre 1ordm Coacutedigo DETE1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta o desenho como forma de linguagem Seguindo normas e convenccedilotildees

nacionais e internacionais aborda a padronizaccedilatildeo utilizada para a definiccedilatildeo das dimensotildees

formatos legendas e dobramento de folhas as letras e algarismos utilizados para a escrita nos

desenhos aleacutem dos tipos de linhas e escalas utilizados para a representaccedilatildeo graacutefica das geometrias

representadas Compreende ainda o ensino de leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos incluindo perspectivas projeccedilotildees ortogonais dimensionamento cortes e reduccedilatildeo de

vistas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho teacutecnico e assim poder ler e interpretar

desenhos teacutecnicos de objetos e peccedilas atraveacutes da projeccedilatildeo ortogonal

- Representar graficamente objetos e peccedilas atraveacutes de perspectivas e projeccedilatildeo ortogonal

- Proporcionar a praacutetica do desenho manual sem a utilizaccedilatildeo de instrumentos (croqui) e com a

utilizaccedilatildeo de instrumentos em prancheta A4 realizados na proacutepria sala de aula

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Desenho como forma de linguagem

lsquo

87

2 Aspectos gerais do Desenho Teacutecnico

3 Perspectivas

4 Projeccedilotildees Ortogonais

5 Cotagem

6 Cortes e Seccedilotildees

7 Reduccedilatildeo de vistas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRENCH Thomas VIERCK Charles Desenho teacutecnico e tecnologia graacutefica 8 ed Satildeo Paulo Globo

2005

LEAKE James BORGERSON Jacob Manual de desenho teacutecnico para engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

MAGUIRE Dennis Eric SIMMONS Colin Desenho teacutecnico Problemas e soluccedilotildees gerais de

desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO Roberto Alcarria NASCIMENTO Luiacutes Renato Desenho teacutecnico Conceitos

teoacutericos normas teacutecnicas e aplicaccedilotildees praacuteticas Santa Cruz do Rio Pardo Viena 2014

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v1

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v2

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v3

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

lsquo

88

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 1ordm Coacutedigo IECE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve habilidades e competecircncias necessaacuterias ao profissional da aacuterea

tais como capacidade de trabalho em equipe autonomia pensamento criacutetico e criativo

comunicaccedilatildeo oral e escrita resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora Projeto e construccedilatildeo

de protoacutetipos eou soluccedilotildees relacionadas ao curso de maneira integrada ao mundo do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver um projeto tecnoloacutegico que envolva diversas aacutereas do conhecimento de maneira

introdutoacuteria ao curso tendo como foco a integraccedilatildeo teoria-praacutetica a interdisciplinaridade e a

pesquisa como elemento educativo

- Promover a autonomia proatividade organizaccedilatildeo e trabalho em equipe como elemento de

formaccedilatildeo completa do profissional engenheiro de controle e automaccedilatildeo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Visatildeo geral do papel e atuaccedilatildeo do Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

89

2 Noccedilotildees de projetos e planejamento (definiccedilatildeo da problemaacutetica justificativas objetivos e

hipoacutetese bases teoacutericas fundamentais metodologia cronograma custo orccedilamentos

materiais e pessoal resultados esperados)

3 Introduccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica (bases de dados de pesquisa acadecircmica)

4 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

5 Conhecimentos sobre a leitura compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos gerais e teacutecnicos

6 Anaacutelise de textos quanto agrave construccedilatildeo e agrave expressatildeo das ideias tendo em vista a clareza e a

coerecircncia

7 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no exerciacutecio profissional

8 Interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de textos de qualidade na liacutengua portuguesa

9 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

10 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark WEISS Peter WOODHOUSE Kimberly

Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

lsquo

90

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

91

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Semestre 1ordm Coacutedigo AP1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

Este componente curricular trabalha os conceitos baacutesicos e representaccedilatildeo de algoritmos Apresenta

o conceito de dados tipos de dados e operaccedilotildees primitivas bem como as estruturas baacutesicas de

programaccedilatildeo sequencial condicional e de repeticcedilatildeo Aborda tambeacutem o tipo de dado composto

homogecircneo Por fim estuda os testes de algoritmos

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de variaacuteveis escalares vetores e matrizes

bidimensionais

- Projetar algoritmos em uma linguagem de programaccedilatildeo imperativa

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos

bull Loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conceito de algoritmo

lsquo

92

bull Meacutetodo para a construccedilatildeo de algoritmos

bull Representaccedilatildeo de algoritmos

bull Tipos de dados

bull Constantes e variaacuteveis

bull Operadores para manipulaccedilatildeo de dados

bull Expressotildees Aritmeacuteticas Loacutegicas e Relacionais

bull Entrada saiacuteda e atribuiccedilatildeo

2 Estruturas baacutesicas de programaccedilatildeo

bull Sequencial

bull Condicional

bull Repeticcedilatildeo

3 Estruturas homogecircneas

bull Vetores

bull Matrizes

4 Teste de algoritmos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FORBELLONE Andreacute Luiz Villar EBERSPACHER Henri Frederico Loacutegica de Programaccedilatildeo A

construccedilatildeo de algoritmos e estruturas de dados 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2005

GUIMARAtildeES Acircngelo de Moura LAGES Newton Alberto de Castilho Algoritmos e estruturas de

dados Rio de Janeiro LTC 2001

MEDINA Marco FERTIG Cristina Algoritmos e programaccedilatildeo Teoria e praacutetica Satildeo Paulo

Novatec 2005

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO Ana Fernanda Gomes CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi Fundamentos da

programaccedilatildeo de computadores Algoritmos Pascal CC++ e Java 2 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

lsquo

93

LOPES Anita GARCIA Guto Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo 500 algoritmos resolvidos Rio de

Janeiro Elsevier 2002

OLIVEIRA Claacuteudio Luiacutes Vieira LUHMANN Acircngela Cristina De Oliveira Aprenda loacutegica de

programaccedilatildeo e algoritmos com implementaccedilotildees em Portugol Scratch C Java C e Python Rio

de Janeiro Ciecircncia Moderna 2016

PIVA JUNIOR Dilermando et al Algoritmos e programaccedilatildeo de computadores Rio de Janeiro

Elsevier-Campus 2012

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

94

2ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral I

Semestre 2ordm Coacutedigo CA1E2

Nordm aulas semanais 6 Total de aulas 114 Total de horas 95

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de Limites e Derivadas Estuda as Regras de Diferenciaccedilatildeo Aplicaccedilotildees

de Diferenciaccedilatildeo Integraccedilatildeo Teacutecnicas e Aplicaccedilotildees de Integraccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de diferenciaccedilatildeo e integraccedilatildeo

- Familiarizar-se com os mesmos por meio de diversas aplicaccedilotildees desses conceitos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Limites

bull Problemas da Tangente e da Velocidade

bull Limite de uma funccedilatildeo

bull Continuidade

bull Limites no infinito

lsquo

95

2 Derivadas

bull Conceito de derivadas

bull Teacutecnicas de derivaccedilatildeo

- Derivadas de funccedilotildees Polinomiais e Exponenciais

- As regras do Produto e do Quociente

- Derivadas de funccedilotildees trigonomeacutetricas

- Derivaccedilatildeo impliacutecita

- Derivadas de funccedilotildees logariacutetmicas

3 Aplicaccedilotildees de derivadas no estudo das funccedilotildees

bull Valores maacuteximo e miacutenimo crescimento decrescimento e taxa

bull Otimizaccedilatildeo e modelagem

4 Integrais

bull Conceito de integral

- Integrais indefinidas e definidas

bull Teacutecnicas de integraccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por substituiccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por partes

bull Aplicaccedilotildees de integraccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GOLDSTEIN Larry J Caacutelculo e suas aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Hemus 2008

LEITHOLD Louis O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v1

STEWART James Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v1

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo A funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo

6ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Ed Pearson 1996 v1

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo 1 12 ed Satildeo Paulo Ed Pearson 2012

lsquo

96

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

97

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Geometria Analiacutetica

Semestre 2ordm Coacutedigo GANE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de representaccedilatildeo em sistemas ortogonais vetores retas planos

cocircnicas e quaacutedricas

3 - OBJETIVOS

- Dominar as teacutecnicas de Geometria Analiacutetica no plano e no espaccedilo

- Desenvolver o senso geomeacutetrico e espacial familiarizando-se com a representaccedilatildeo de objetos no

espaccedilo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de geometria analiacutetica no plano

2 Aacutelgebra Vetorial

bull Vetores em R2 e em R3

bull Adiccedilotildees de vetores e produto escalar

bull Dependecircncia independecircncia linear e base

bull Produto interno vetorial e misto

3 Retas e Planos

bull Equaccedilotildees da reta

bull Equaccedilotildees do plano

lsquo

98

bull Posiccedilotildees relativas entre retas e planos

bull Acircngulo entre duas retas entre reta e plano e dois planos

bull Distacircncia entre ponto e reta entre retas entre reta e plano e entre planos

4 Cocircnicas

bull Elipse e circunferecircncia

bull Hipeacuterbole

bull Paraacutebola

5 Quaacutedricas

bull Esfera

bull Elipsoacuteide

bull Cone quadraacutetico

bull Cilindro

6 Transformaccedilatildeo de coordenadas

bull Coordenadas polares

bull Coordenadas ciliacutendricas

bull Coordenadas esfeacutericas

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMARGO Ivan BOULOS Paulo Geometria analiacutetica um tratamento vetorial 3 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2005

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Geometria analiacutetica 2 Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1987

WINTERLE Paulo Vetores e geometria analiacutetica 2 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREcircA PS Q Aacutelgebra linear e geometria analiacutetica Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

DE CAROLI A CALLIOLI C A FEITOSA MO Matrizes vetores geometria analiacutetica teoria e exerciacutecios Satildeo

Paulo Nobel 2009

ESPINOSA Isabel C O N BARBIERI FILHO Plinio Geometria Analiacutetica para Computaccedilatildeo Rio de Janeiro

LTC 2009

REIS Geneacutesio L SILVA Valdir V Geometria analiacutetica 2 ed Rio de Janeiro LTC 1996

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v1

lsquo

99

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

100

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica II

Semestre 2ordm Coacutedigo FI2E2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de movimento perioacutedico ondas Mecacircnicas temperatura e Calor

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e interpretar os resultados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Perioacutedico

bull Movimento Harmocircnico Simples

bull Energia no MHS

bull Experimento conservaccedilatildeo de energia na oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull O pecircndulo simples

bull Experimento com caacutelculo dos paracircmetros da oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull Oscilaccedilotildees amortecidas

bull Experimento com um corpo submetido a oscilaccedilotildees amortecidas

bull Oscilaccedilotildees forccediladas e ressonacircncia

2 Ondas Mecacircnicas

lsquo

101

bull Ondas perioacutedicas

bull A velocidade de uma onda transversal

bull Energia no movimento ondulatoacuterio

bull Interferecircncia de ondas

3 Temperatura e Calor

bull Temperatura e equiliacutebrio teacutermico

bull Escalas de temperatura

bull Expansatildeo teacutermica

bull Experimento com variaccedilotildees dimensionais devido agrave mudanccedila de temperatura

bull Calorimetria

bull Experimento mistura de massas liacutequidas a diferentes temperaturas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009

v 2

SERWAY Raymond A JEWETT John W Princiacutepios de fiacutesica Oscilaccedilotildees Ondas e Termodinacircmica Satildeo Paulo

Thomson 2005 v 2

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 v2

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2 ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v2

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v1

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v2

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v2

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica II ndash Sears amp Zemansky Satildeo Paulo Ed Pearson 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

102

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Auxiliado por Computador

Semestre 2ordm Coacutedigo DACE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por

Computador

2 - EMENTA

A disciplina apresenta aos estudantes os conceitos e as ferramentas necessaacuterias para utilizaccedilatildeo

de sistemas CAD (Computer Aided Design) A disciplina aborda a modelagem 3D de peccedilas

mecacircnicas a geraccedilatildeo de desenhos de engenharia de fabricaccedilatildeo e de montagem em 2D (projeccedilatildeo

ortogonal) segundo as normas e convenccedilotildees de desenho teacutecnico as formas de apresentaccedilatildeo do

projeto por meio de plotagem eou prototipagem

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos e adquirir habilidades para leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos de engenharia utilizando ferramentas CAD

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de modelagem 3D de peccedilas com a utilizaccedilatildeo de ferramentas

CAD

- Elaborar desenhos de conjunto (montagem)

- Compreender conceitos de aplicaccedilatildeo de movimentos e checagem de interferecircncia e colisotildees

- Aplicar as normas utilizadas em desenho teacutecnico

- Proporcionar a praacutetica da modelagem de peccedilas em um software de CAD

lsquo

103

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da aacuterea de trabalho (tela graacutefica) dos programas CAD a serem utilizados

2 Ambiente de esboccedilo - 2D

3 Ambiente de modelagem - 3D

4 Ambiente de montagem

5 Ambiente de detalhamento

6 Alteraccedilotildees de projetos

7 Bibliotecas e elementos normalizados

8 Movimentos e simulaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COSTA Ameacuterico Projeto 3D em Solidworks 1 ed Lisboa FCA 2016

CRUZ Michele David Autodesk Inventor Professional 2016 Desenhos projetos e simulaccedilotildees 1

ed Satildeo Paulo Eacuterica 2015

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM Roquemar COSTA Lourenco OLIVEIRA Adriano Autocad 2012 Utilizando

totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS Daniel Informaacutetica aplicada agrave eletroteacutecnica Cad ndash Moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA Claacuteudia Campos Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO Arlindo Silva DIAS Carlos Tavares Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro

LTC 2006

OLIVEIRA Adriano Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

BALDAM R COSTA L Autocad 2012 Utilizando totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS D Informaacutetica Aplicada agrave Eletroteacutecnica Cad - moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA C C Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO A S DIAS C T Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro LTC 2006

OLIVEIRA A Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2008

lsquo

104

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Semestre 2ordm Coacutedigo CTME2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as estruturas e propriedades dos materiais usados em engenharia visando

relacionar composiccedilatildeo quiacutemica estrutura interna e propriedades com vistas agrave aplicaccedilatildeo praacutetica

e tecnoloacutegica Apresenta os materiais metaacutelicos polimeacutericos ceracircmicos compoacutesitos

biomateriais e sua classificaccedilatildeo quanto agraves propriedades processamento e utilizaccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer dos diversos tipos de materiais e suas caracteriacutesticas e propriedades

- Compreender a correlaccedilatildeo existente entre processamento microestrutura propriedades

aplicaccedilatildeo e desempenho de maneira a ter um embasamento para selecionar os materiais em

funccedilatildeo de suas aplicaccedilotildees

- Desenvolver a compreensatildeo praacutetica e fundamental do comportamento dos materiais em

serviccedilo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

105

1 Ciecircncia e engenharia de materiais

2 Materiais tradicionais e materiais avanccedilados Materiais de engenharia

3 Custo monetaacuterio e energeacutetico

4 Modelos atocircmicos Estrutura cristalina natildeo cristalina e imperfeiccedilotildees nos soacutelidos

5 Propriedades mecacircnicas e sua determinaccedilatildeo

6 Diagrama de equiliacutebrio Tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos

7 Efeitos dos processos de fabricaccedilatildeo na estrutura dos materiais e sua influecircncia nas

propriedades

8 Materiais eleacutetricos Propriedades eleacutetricas teacutermicas magneacuteticas oacutepticas mecacircnicas

9 Material condutor semicondutor e isolante

10 Corrosatildeo e degradaccedilatildeo dos materiais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia dos materiais Uma introduccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo

LTC 2002

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo

Paulo Hemus 1997

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais 2 ed Rio de Janeiro

Campus 1994

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Materiais de construccedilatildeo mecacircnica Satildeo Paulo

McGraw-Hill 2000 v2

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

lsquo

106

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira

de Metalurgia e Materiais 2008

COLPAERT Hubertus Metalografia dos produtos sideruacutergicos comuns 4 ed Satildeo Paulo Edgard

Blucher 2008

COUTINHO Carlos Bottrel Materiais metaacutelicos para engenharia Satildeo Paulo FCO 1992

HARPER Charles Handbook of plastics elastomers and composites 3 ed New York McGraw-

Hill 1996

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523

lsquo

107

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 2ordm Coacutedigo TECE2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve um projeto utilizando toacutepicos de mecacircnica eleacutetrica

eletrocircnica e automaccedilatildeo de maneira multidisciplinar permitindo o desenvolvimento criativo e

profissional Permite o trabalho em equipe desenvolvimento de autonomia e proatividade

resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora

3 - OBJETIVOS

- Proporcionar uma visatildeo completa do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

- Proporcionar uma atividade praacutetica

- Integrar o conhecimento entre disciplina

- Instigar a criatividade e o trabalho em equipe

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

108

2 Programaccedilatildeo de Sistemas Autocircnomos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

3 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no do exerciacutecio profissional

4 Desenvolver capacidade de interpretar e produzir textos de qualidade na liacutengua portuguesa

5 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

6 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONKSimon Programando o Raspberry Pi - Primeiros Passos Com Python Editora Novatch 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONK S Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre Bookman

2015

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

109

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II

Semestre 2ordm Coacutedigo AP2E2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os conceitos baacutesicos de manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

ponteiros modularizaccedilatildeo de algoritmos e tipo de dado composto heterogecircneo ndash estruturas

Tambeacutem aborda manipulaccedilatildeo de arquivos aleacutem de recursividade

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de registros e acesso a arquivos

- Projetar funccedilotildees com alto grau de coesatildeo e algoritmos recursivos

- Fazer implementaccedilotildees utilizando uma linguagem imperativa em ambiente integrado de

desenvolvimento

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

2 Ponteiros

3 Modularizaccedilatildeo de algoritmos

lsquo

110

bull Conceitos de funccedilotildees

bull Estrutura baacutesica

bull Declaraccedilatildeo de uma funccedilatildeo

bull Paracircmetros de uma funccedilatildeo

bull Corpo da funccedilatildeo

bull Tipos de retorno

bull Tipos de passagem de paracircmetros

4 Tipo de Dado Composto Heterogecircneo

5 Arquivos

bull Conceitos

bull Abertura e modos de abertura

bull Modo de texto e modo binaacuterio

bull Fechamento

bull Leitura e escrita de caracteres em um arquivo

bull Entrada e Saiacuteda formatadas

bull Redirecionamento

bull Filtros

bull Processamento de Arquivos Binaacuterios

bull Escritura e Leitura de Blocos de Arquivos Binaacuterios

bull Detecccedilatildeo de Final de Arquivo

bull Acesso Sequencial e Acesso Direto a Arquivos

bull Posicionamento ao longo de um arquivo

6 Recursividade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BACKES Andreacute Linguagem C Completa e descomplicada Rio de Janeiro Elsevier-Campus 2013

DAMAS Luiacutes Linguagem C 10 ed Rio de Janeiro LTC 2011

DEITEL Harvey DEITEL Paul C ndash como programar 6 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

lsquo

111

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

KERNIGHAN Brian RITCHIE Dennis A linguagem de Programaccedilatildeo padratildeo ANSI Rio de Janeiro

Campus 1989

PINHEIRO Francisco de Assis Cartaxo Elementos de programaccedilatildeo em C Porto Alegre Bookman

2012

SCHILDT Herbert C ndash completo e total 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1997

VAREJAtildeO Flavio Miguel Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo Uma nova abordagem usando C Rio de

Janeiro Elsevier - Campus 2015

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

112

3ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral II

Semestre 3ordm Coacutedigo CA2E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda a funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais as derivadas parciais a diferencial total

funccedilotildees vetoriais derivada direcionais gradiente divergente integrais duplas e triplas e integrais

de linha

3 - OBJETIVOS

- Adquirir o ferramental matemaacutetico para uso em disciplinas que dependem de modelos

matemaacuteticos que envolvem funccedilotildees de mais de uma variaacutevel como Pesquisa Operacional

- Projetar simulaccedilotildees computacionais

- Desenvolver o raciociacutenio loacutegico e abstrato

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais

bull Definiccedilatildeo

bull Sistema de coordenadas cartesianas

bull Sistema de coordenadas Ciliacutendricas

lsquo

113

bull Sistema de coordenadas Esfeacutericas

2 Derivadas parciais

bull Definiccedilatildeo

bull Aplicaccedilotildees

3 Diferencial total

bull Conceito

bull Aplicaccedilotildees

4 Funccedilotildees vetoriais

bull Operaccedilotildees baacutesicas de vetores

bull Produto de dois vetores

bull Derivada de uma funccedilatildeo vetorial

5 Derivada direcional

bull Conceito de gradiente

6 Divergente

bull Conceito de divergente de uma funccedilatildeo vetorial

7 Integrais duplas e triplas

bull Integrais iteradas

bull Integrais duplas em coordenadas polares

bull Integrais triplas em coordenadas ciliacutendricas e esfeacutericas

8 Integrais de linha

bull Integrais de linha como integrais de vetores

bull Teorema de Green

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTON H DAVIS S L BIVENS IC Caacutelculo 10 ed Porto Alegre Bookman 2014 v2

LEITHOLD L O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v2

STEWART J Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v2

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo B funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo 6 ed Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

lsquo

114

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1 ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v2

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo- v 2 - 11 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2009 v2

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

115

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Aacutelgebra Linear

Semestre 3ordm Coacutedigo ALGE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as matrizes determinantes sistemas lineares matriz inversa Estuda espaccedilos

vetoriais transformaccedilotildees lineares e ortogonalidade

3 - OBJETIVOS

- Dar condiccedilotildees para o entendimento dos conceitos de Vetores e Espaccedilos Vetoriais ferramentas

necessaacuterias para a sequecircncia de qualquer curso da aacuterea de exatas

- Dominar as ferramentas matemaacuteticas necessaacuterias para o pleno aproveitamento em disciplinas

que exigem conceitos de espaccedilos vetoriais e transformaccedilotildees lineares como Computaccedilatildeo Graacutefica e

Pesquisa Operacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Matrizes

bull Definiccedilatildeo tipos especiais de matrizes

bull Operaccedilotildees com matrizes

2 Determinantes

bull Definiccedilatildeo propriedades dos determinantes

bull Desenvolvimento de Laplace

bull Regra de Cramer

lsquo

116

3 Sistemas lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Escalonamento

bull Resoluccedilatildeo de sistemas lineares

bull Condiccedilotildees de existecircncia e unicidade de soluccedilotildees de sistemas lineares

4 Matriz inversa

bull Definiccedilatildeo

bull Caacutelculo de matriz inversa por operaccedilotildees elementares e pela matriz adjunta

5 Espaccedilos vetoriais

bull Definiccedilatildeo

bull Subespaccedilos

bull Combinaccedilatildeo linear

bull Dependecircncia e independecircncia linear

bull Geradores base dimensatildeo mudanccedila de base

6 Transformaccedilotildees lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Nuacutecleo imagem isomorfismo

bull Matrizes de uma transformaccedilatildeo linear ndash Laplace

bull Ortogonalidade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LAY DC Aacutelgebra Linear e suas aplicaccedilotildees 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

LIPSCHUTZ Seymour LIPSON Marc Aacutelgebra Linear 4 ed Porto Alegre Bookman 2011

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1995

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON Howard RORRES Chris Aacutelgebra linear com aplicaccedilotildees 10 ed Porto Alegre Bookman 2012

BARBIERI FILHO Pliacutenio HETEM JR Annibal ESPINOSA Isabel C O N Aacutelgebra linear para computaccedilatildeo Rio

de Janeiro LTC 2009

COELHO Flaacutevio U LOURENCcedilO Mary L Um Curso de Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo EDUSP 2013

FRANCO Neide M B Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Brasil 2017

STRANG Gilbert Introduccedilatildeo agrave aacutelgebra linear 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

lsquo

117

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

118

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Probabilidade e Estatiacutestica

Semestre 3ordm Coacutedigo PEEE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos de estatiacutestica Descritiva teoremas fundamentais da probabilidade

distribuiccedilotildees contiacutenuas de probabilidade inferecircncia estatiacutestica e teoria de filas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de Probabilidade e Estatiacutestica e familiarizar-se com os mesmos por

meio de diversas aplicaccedilotildees

- Desenvolver soluccedilotildees computacionais embasadas em probabilidade e estatiacutestica

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

bull 1 Fundamentos do Meacutetodo Estatiacutestico

bull Amostragem

bull Amostragem Aleatoacuteria Simples

bull Amostragem Aleatoacuteria Estratificada

bull Amostragem por Conglomerado

bull Amostragem Sistemaacutetica

bull Distribuiccedilatildeo de Frequecircncia

bull Medidas de Posiccedilatildeo

bull Meacutedia Aritmeacutetica Simples e Ponderada

lsquo

119

bull Moda

bull Mediana

bull Meacutedia Geomeacutetrica

bull Meacutedia Harmocircnica

bull Medidas de Dispersatildeo

bull Dispersatildeo

bull Assimetria

bull Curtose

bull Probabilidade

bull Experimento Aleatoacuterio Espaccedilo Amostral e Evento

bull Axiomas de Probabilidade

bull Probabilidade Condicional e Independecircncia de Eventos

bull Variaacuteveis Aleatoacuterias

bull Distribuiccedilatildeo de Probabilidade

bull Funccedilatildeo de Densidade de Probabilidade

bull Esperanccedila Matemaacutetica Variacircncia e Desvio Padratildeo

bull Distribuiccedilotildees Discretas Hipergeomeacutetrica Binomial e Poisson

bull Distribuiccedilatildeo Contiacutenua Normal e Normal com Aproximaccedilatildeo da Binomial

bull Inferecircncia Estatiacutestica

bull Populaccedilatildeo e Amostra

bull Distribuiccedilotildees Amostrais

bull Estimaccedilatildeo

bull Testes de Hipoacuteteses

bull Testes de Ajustamento

bull Correlaccedilatildeo e Regressatildeo Linear

bull Diagrama de Dispersatildeo

bull Correlaccedilatildeo Linear

bull Coeficiente de Correlaccedilatildeo Linear

bull Regressatildeo ndash Reta de Regressatildeo

bull Noccedilotildees da Teoria de Filas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica 9 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LEVINE David M STEPHAN David F SZABAT Kathryn A Estatiacutestica Teoria e Aplicaccedilotildees Usando Microsoft

Excel em Portuguecircs 7 ed Rio de Janeiro LTC 2016

MARTINS Gilberto A DOMINGUES Osmar Estatiacutestica Geral e Aplicada 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

lsquo

120

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASELLA George BERGER Roger L Inferecircncia Estatiacutestica Satildeo Paulo Cengage 2010

PRADO Darci Teoria das Filas e da Simulaccedilatildeo 5 ed Nova Lima Falconi 2014

SPIEGEL Murray R STEPHENS Larry J Estatiacutestica 4 ed Porto Alegre Bookman 2009

SPIEGEL Murray R SCHILLER John SRINIVASAN Alu Probabilidade e Estatiacutestica 3 ed Porto Alegre

Bookman 2012

TRIOLA Mario F Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica 12 ed Rio de Janeiro LTC 2017

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

121

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ensaios dos Materiais

Semestre 3ordm Coacutedigo ENSE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de propriedades mecacircnicas e resistecircncia dos materiais a partir de

um ponto de vista experimental por meio dos ensaios destrutivos de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem Tambeacutem aborda os ensaios de dureza impacto e

fadiga Aleacutem disso apresenta os processos de tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos e suas

aplicaccedilotildees Finalmente aborda os procedimentos para anaacutelises de macrografia e micrografia e

apresenta os ensaios natildeo destrutivos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os tipos de ensaios suas aplicaccedilotildees e metodologias de utilizaccedilatildeo

- Aplicar esses conhecimentos e aumentar seu niacutevel de conhecimento das propriedades dos

materiais

- Caracterizar materiais eou processos e avaliar a qualidade de materiais eou processos por

meio de ensaios

- Proporcionar a experiecircncia praacutetica de realizaccedilatildeo de ensaios de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem

lsquo

122

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Mecacircnica dos materiais

2 Conceitos da fiacutesica aplicados aos ensaios de materiais

3 Teoria e praacutetica de ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

4 Propriedades mecacircnicas avaliadas por meio dos ensaios

5 Conceitos sobre ensaios destrutivos

bull traccedilatildeo compressatildeo cisalhamento dobramento flexatildeo flambagem

bull dureza impacto embutimento torccedilatildeo fadiga e fluecircncia

6 Conceitos de macro e micrografia

7 Ensaios natildeo destrutivos ndash tipos e aplicaccedilotildees

8 Conceitos sobre tratamentos teacutermicos mais comuns

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia de materiais Uma introduccedilatildeo 8 ed Rio de Janeiro

LTC 2012

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais Rio de Janeiro Elsevier

1984

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo

Brasileira de Metalurgia e Materiais 2008

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

lsquo

123

SOUZA Sergio Augusto Ensaios mecacircnicos de materiais metaacutelicos Fundamentos teoacutericos e

praacuteticos 5 ed Satildeo Paulo Blucher 2004

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

124

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos I

Semestre 3ordm Coacutedigo CE1E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve conceitos de Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica de circuitos em corrente

contiacutenua Igualmente trabalha as leis teorias de anaacutelise e projetos de circuitos eleacutetricos em corrente

contiacutenua (CC) com circuitos resistivos Aborda o equacionamento e soluccedilotildees de circuitos eleacutetricos

Por fim instrui a montagem e mediccedilotildees em circuitos eleacutetricos de corrente contiacutenua

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos relacionados a circuitos eleacutetricos em corrente contiacutenua

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente contiacutenua

- Montar e efetuar mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas em laboratoacuterio

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica

2 Carga eleacutetrica lei de Coulomb condutores semicondutores e isolantes

3 Campo eleacutetrico

4 Conceitos de grandezas eleacutetricas tais como corrente tensatildeo resistecircncia condutacircncia potecircncia

energia

lsquo

125

5 Resistores associaccedilotildees de resistores em seacuterie e associaccedilotildees de resistores em paralelo

6 1ordf e 2ordf leis de Ohm

7 Circuito divisor de corrente e circuito divisor de tensatildeo

8 Fontes de corrente de tensatildeo dependentes independentes e equivalentes

9 Teorema da superposiccedilatildeo

10 Leis de Kirchhoff das tensotildees (LKT) e Lei de Kirchhoff das correntes (LKC)

11 Anaacutelise de circuitos por meacutetodos de malhas noacutes super-noacutes e super-malhas

12 Teorema de Theacutevenin e equivalente

13 Teorema de Norton

14 Teorema da maacutexima transferecircncia de potecircncia

15 Equacionamento e resoluccedilatildeo de circuitos eleacutetricos

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos resistivos em configuraccedilotildees seacuterie e

paralelo com corrente contiacutenua

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente contiacutenua

priorizando mediccedilotildees de correte em tensatildeo em circuitos com diferentes noacutes e malhas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

CAPUANO Francisco Gabriel MARINO Maria Aparecida Mendes Laboratoacuterio de eletricidade e

eletrocircnica 24 ed SAO PAULO Editora eacuterica 2009

lsquo

126

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4

ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

127

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Digital

Semestre 3ordm Coacutedigo ELDE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina trabalha os sistemas de numeraccedilatildeo conceitos de eletrocircnica digital aacutelgebra booleana

loacutegica combinacional loacutegica sequencial maacutequina de estados bem como uma introduccedilatildeo aos

dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o conhecimento de conceitos relativos agrave eletrocircnica digital

- Compreender a partir do estudo da aacutelgebra booleana loacutegica sequencial e combinacional o

desenvolvimento de inuacutemeros circuitos digitais

- Realizar experimentaccedilotildees praacuteticas desses conhecimentos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sistemas de numeraccedilatildeo (binaacuterio hexadecimal etc)

2 Operaccedilotildees aritmeacuteticas no sistema binaacuterio

3 Funccedilotildees e portas loacutegicas

4 Circuitos loacutegicos

5 Aacutelgebra booleana e tabela verdade

lsquo

128

6 Minitermos e Maxitermos

7 Simplificaccedilatildeo de circuitos loacutegicos via teoremas e Mapa de Karnough

8 Circuitos Combinacionais codificadores e decodificadores circuitos aritmeacuteticos multiplex e

demultiplex

9 Circuitos sequenciais Flip-Flops Contadores Assiacutencronos e Siacutencronos Registradores de

Deslocamento e Memoacuterias

10 Famiacutelias loacutegicas TTL e CMOS

11 Memoacuterias

12 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel e VHDL

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Desenvolvimento de experimentos de eletrocircnica digital

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos digitais com portas loacutegicas Flip-Flops efetuar

simplificaccedilatildeo de circuitos de loacutegica booleana montar circuitos com memoacuteria e contadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LOURENCcedilO Antonio Carlos CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves FERREIRA Sabrina Rodero CHOUERI

JUacuteNIOR Salomatildeo Circuitos digitais 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 336 p ISBN 9788571943209

GARCIA Paulo Alves MARTINI Joseacute Sidnei Colombo Eletrocircnica digital teoria e laboratoacuterio 2 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008 182 p ISBN 9788536501093

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed

Satildeo Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

FLOYD Thomas L Sistemas digitais fundamentos e aplicaccedilotildees 9 ed Porto Alegre Bookman

2007 888 p ISBN 9788560031931

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016

567 p ISBN 9788580555769

lsquo

129

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e

aplicaccedilotildees 11 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 xx 817 p ISBN

9788576059226

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers

c1966- ISSN 0018-9200

lsquo

130

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador I

Semestre 3ordm Coacutedigo PI1E3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

metodologia de pesquisa empreendedorismo e inovaccedilatildeo Apresenta temas atuais da engenharia

para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo

contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e extensatildeo por meio de projetos de

pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

lsquo

131

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

MAYNARD Harold Bright Manual de engenharia de produccedilatildeo ndash Instalaccedilotildees Industriais Satildeo

Paulo Edgard Blucher 1977

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

lsquo

132

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e

Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

133

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica dos Fluidos

Semestre 3ordm Coacutedigo MEFE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno nos fundamentos da Mecacircnica dos Fluidos familiarizando-o com as leis

fiacutesicas e os princiacutepios matemaacuteticos que descrevem e regem o movimento e a deformaccedilatildeo dos fluidos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer o comportamento dos fluidos e as leis que o caracterizam

- Analisar o movimento dos fluiacutedos e adquirir a compreensatildeo de medidores de vazatildeo e de velocidade

- Calcular a perda de carga em tubulaccedilotildees (distribuiacuteda e singular)

- Dimensionar uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica baacutesica

- Estudar a teoria dos modelos e reconhecer a vantagem de estudar um fenocircmeno fiacutesico atraveacutes de

um modelo normalmente em escala reduzida

- Determinar os esforccedilos devidos a fluidos em movimento em estruturas soacutelidas e maacutequinas

hidraacuteulicas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

134

1 Introduccedilatildeo a Propriedades dos Fluidos

bull Estaacutetica dos Fluidos

bull Cinemaacutetica dos Fluidos

2 Equaccedilatildeo da Energia ou de Bernoulli

bull Aplicaccedilotildees da Equaccedilatildeo da Energia

bull Escoamento de fluidos incompressiacuteveis

3 Anaacutelise dimensional e semelhanccedila mecacircnica

4 Equaccedilatildeo da quantidade de movimento

5 Dinacircmica de fluidos incompressiacuteveis em condutos forccedilados e livres

6 Maacutequinas de fluxo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRUNETTI Franco Mecacircnica dos Fluidos 2 ed S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2008 FOX Robert MCDONALD Alan PRITCHARD Philip Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Fluidos 6ordf ed Rio

de Janeiro LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Mecacircnica dos Fluidos S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2016

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIALHO Arivelto Bustamante Automaccedilatildeo hidraacuteulica projetos dimensionamento e anaacutelise de

circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

HOUGHTALEN Robert AKAN Osman HWANG Ned Engenharia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Editora

Pearson Education do Brasil 2012

OLIVEIRA Bruno Alexandre Conhecendo os componentes de uma usina hidreleacutetrica S Paulo

Editora Oficina de Textos 2017

PIZZO Sandro Megale Mecacircnica dos Fluidos I Satildeo Paulo Pearson Education Brasil 2015

SOUZA Zulcy de Projeto de maacutequinas de fluxo tomo I base teoacuterica e experimental Minas Gerais

Editora Acta 2011

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

135

4ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral III

Semestre 4ordm Coacutedigo CA3E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente oferece subsiacutedios necessaacuterios e suficientes ao discente para a continuidade no curso

equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias de 1ordf ordem e lineares de 2ordf ordem e ordens superiores

transformada de Laplace sistemas de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem equaccedilotildees diferenciais parciais

e seacuteries de Fourier

3 - OBJETIVOS

- Equacionar processos fiacutesicos e obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias que os

representem bem como interpretar o resultado

- Utilizar diferentes meacutetodos para obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias

- Obter a soluccedilatildeo de um sistema de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem e interpretaacute-lo

- Compreender e aplicar as seacuteries de Fourier na resoluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais parciais

- Compreender e resolver problemas de valores de contorno

lsquo

136

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de 1ordf ordem

2 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Lineares de 2ordf ordem e ordem superior

3 Soluccedilatildeo em seacuterie das equaccedilotildees lineares de 2ordf ordem

4 Equaccedilotildees de Euler

5 A Equaccedilatildeo de Bessel

6 Transformada de Laplace

7 Sistemas de Equaccedilotildees Lineares de 1ordf ordem

8 Meacutetodos Numeacutericos

9 Equaccedilotildees Diferenciais natildeo lineares e estabilidade

10 Equaccedilotildees Diferenciais Parciais e Seacuteries de Fourier

11 O Teorema de Fourier

12 Problemas de valores de contorno e teoria de Sturm-Liouville

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYCE William E DIPRIMA Richard C Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno 10 ed Rio de Janeiro LTC 2015

FIGUEIREDO Djairo G NEVES Aloisio F Equaccedilotildees Diferenciais Aplicadas 3 ed Rio de Janeiro IMPA 2015

OLIVEIRA Edmundo C CHIACCHIO Ary Exerciacutecios Resolvidos em Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias 1 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIACU Florin Introduccedilatildeo a Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Rio de Janeiro LTC 2004

CcedilENGEL Yunus A PALM III William J Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Satildeo Paulo Mc Graw Hill 2014

ZILL Dennis g Matemaacutetica Avanccedilada Para Engenharia Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Transformada

de Laplace - Volume 1 Porto Alegre Editora Bookman 2009

NAGLE Kent R SAFF Edward B SNIDER Arthur D Equaccedilotildees Diferenciais 8 ed Satildeo Paulo Pearson 2013

lsquo

137

ZILL Dennis G Equaccedilotildees Diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3a ed Satildeo Paulo Cengage 2016

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

138

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Resistecircncia dos Materiais

Semestre 4ordm Coacutedigo REME4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de tensatildeo e deformaccedilatildeo passando pelos tipos de esforccedilos

aplicados agraves estruturas modeladas como elementos unidimensionais e bidimensionais Aborda os

conceitos de fadiga e concentraccedilatildeo de tensotildees Apresenta os conceitos de dimensionamento de

vigas e eixos por meio dos diagramas de forccedilas e momentos e por fim trabalha o caacutelculo de

vasos de pressatildeo

3 - OBJETIVOS

- Identificar os esforccedilos atuantes num componente bem como o dimensionamento de

componentes simples

- Dimensionar peccedilas sujeitas a esforccedilo normal de traccedilatildeo e compressatildeo flambagem esforccedilo

cortante momento fletor e torccedilatildeo em seccedilotildees circulares

- Determinar deformaccedilotildees de vigas sujeitas agrave flexatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

139

1 Caracteriacutesticas geomeacutetricas de seccedilotildees planas compostas Aacuterea Momento Estaacutetico

Baricentro Momentos de Ineacutercia

2 Conceitos gerais e definiccedilotildees de tensatildeo e deformaccedilatildeo

3 Tipos de carregamentos e relaccedilatildeo entre cargas forccedilas e momentos

4 Determinaccedilatildeo de diagramas de forccedilas momentos e dimensionamento de elementos

mecacircnicos

5 Tensotildees de trabalho e admissiacuteveis

6 Fadiga e concentraccedilatildeo de tensatildeo

7 Dimensionamento de vigas eixos e vasos de pressatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

GERE James Monroe Mecacircnica dos materiais Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning Ltda 2003

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v2

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v3

NORTON Robert Projeto de maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

140

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos

Semestre 4ordm Coacutedigo MFDE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina proporciona a conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo de tecnologia de usinagem o conhecimento sobre o mecanismo de corte dos materiais com maacutequinas ferramentas paracircmetros de usinagem o dimensionamento de forccedilas e potecircncias de corte e a definiccedilatildeo do sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Aprender conceitos fundamentais de tecnologia de usinagem aplicados na transformaccedilatildeo de materiais

- Escolher o ferramental adequado para cada processo de usinagem

- Escolher o sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Histoacuterico (torno fresadora e retificadora)

2 Processos de fabricaccedilatildeo com e sem remoccedilatildeo de cavacos

lsquo

141

3 Cinemaacutetica das maacutequinas nomenclatura e dispositivos de fixaccedilatildeo (acessoacuterios e especiais)

4 Materiais de ferramentas codificaccedilatildeo de ferramentas e formaccedilatildeo do cavaco (recalque

deformaccedilatildeo plaacutestica e ruptura)

5 Movimentos e paracircmetros de corte (VC avanccedilo AP RPM) (torno fresadora e retificadora)

6 Tempo de corte (torneamento e fresamento)

7 Lubrificaccedilatildeo e refrigeraccedilatildeo

8 Organizaccedilatildeo e seguranccedila no ambiente de trabalho

9 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o torneamento (RPM avanccedilo rosca)

10 Usinagem (torneamento externo furaccedilatildeo rosqueamento torneamento cocircnico e sangramento)

11 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o fresamento (RPM e avanccedilo)

12 Alinhamento de maacutequina

13 Usinagem (esquadrejamento abertura de canais furaccedilatildeo chanfro aparelho divisor)

14 Praacuteticas de Laboratoacuterio Cinemaacutetica do torno convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de

desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem Torneamento externo paralelo e cocircnico sangramento

abertura de rosca furaccedilatildeo alinhamento de maacutequina e controle dimensional Cinemaacutetica da

fresadora convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem

esquadrejamento de peccedilas referenciamento de peccedilas usinagem de rebaixos e canais operaccedilotildees

com o aparelho divisor ajustagem de peccedilas alinhamento de maacutequina e controle dimensional de

peccedilas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CUNHA Lauro Sales CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico SPaulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metais SPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem SPaulo McGraw-Hill 2013

lsquo

142

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANCIAN Attilio et al Manual praacutetico do ferramenteiro ndash tecnologia mecacircnicaSPaulo Hemus

2005

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica processos de fabricaccedilatildeo e tratamento SPaulo

McGraw - Hill 1986 v 2

FERRARESI Dino Fundamento da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 1970

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufaturaSPaulo McGraw-Hill 2013

MACHADO Aacutelisson Rocha et al Teoria da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 2011

SANTOS Sandro Cardoso SALES Wiley Falco Aspectos triboloacutegicos da usinagem dos materiais

SPaulo Artliber 2007

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

143

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor

Semestre 4ordm Coacutedigo TTCE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos iniciais de termodinacircmica suas leis e relaccedilotildees matemaacuteticas Define

tambeacutem as propriedades importantes de Transferecircncia de Calor Descreve os fenocircmenos de transporte de

calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo e suas aplicaccedilotildees praacuteticas

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver a capacidade de anaacutelise criacutetica interpretaccedilatildeo fiacutesica bem como resoluccedilatildeo de problemas

envolvendo processos termodinacircmicos e suas leis fundamentais

- Conhecer os conceitos de termodinacircmica e transferecircncia de calor suas origens definiccedilotildees e principalmente

suas aplicaccedilotildees dentro de fenocircmenos cotidianos e numa perspectiva voltada agrave profissatildeo do engenheiro

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de energia trabalho e calor

2 Propriedades termodinacircmicas de substacircncias puras

3 Balanccedilo de energia para sistemas fechados

4 1a Lei da Termodinacircmica

bull Anaacutelise de energia dos ciclos

bull Conservaccedilatildeo de massa

bull Conservaccedilatildeo de energia

lsquo

144

5 2a Lei da Termodinacircmica

bull Irreversibilidades

bull Introduccedilatildeo aos ciclos termodinacircmicos

bull Aplicaccedilatildeo e eficiecircncia dos ciclos termodinacircmicos

6 Mecanismos fiacutesicos e leis fundamentais da transferecircncia de calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo

7 Sistemas de potecircncia a vapor

8 Sistema de potecircncia a gaacutes

9 Isolantes Teacutermicos

10 Trocadores de Calor

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

INCROPERA Frank DEWITT David Fundamentos de Transferecircncia de Calor e de Massa 6 ed Rio

de Janeiro Editora LTC 2008

SONNTAG Richard BORGNAKKE Claus ZERBINI Euryale de Jesus Fundamentos de Termodinacircmica Claacutessica 4 ed Satildeo Paulo Editora Blucher 1995

VAN WYLEN Gordon SONNTAG Richard Edwin BORGNAKKE Claus Fundamentos da Termodinacircmica 7 ed Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2009

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEILMANN Armando Introduccedilatildeo aos Fenocircmenos de Transporte caracteriacutesticas e dinacircmicas dos

fluidos 1 ed Curitiba Editora Intersaberes 2017

SOUZA Jeferson Afonso Lopes Transferecircncia de calor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2016

SONNTAG Richard Edwin Introduccedilatildeo agrave Termodinacircmica Para Engenharia Rio de Janeiro Ed LTC

2003

MAZURENKO Anton Stanislavovich Maacutequinas Teacutermicas de Fluxo Caacutelculos Termodinacircmicos e

Estruturais 1 ed Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2013

MORAN Michael Princiacutepios de Termodinacircmica para Engenharia 6 ed Rio de Janeiro Editora LTC

2009

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

145

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica Geral

Semestre 4ordm Coacutedigo MEGE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o estudo dos sistemas dinacircmicos e aplicaccedilotildees da mecacircnica claacutessica Estuda o

movimento de um ponto material e de corpos riacutegidos Desenvolve a anaacutelise de sistema de

coordenadas em movimento Aborda ainda a dinacircmica e projeto de mecanismos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos e definiccedilotildees baacutesicas da cinemaacutetica e dinacircmica de mecanismos

- Modelar equacionar e projetar pequenos sistemas mecacircnicos de acordo com as condiccedilotildees de

contorno

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Cinemaacutetica de Mecanismos

2 Fundamentos da Cinemaacutetica

bull Siacutentese graacutefica de mecanismos

bull Anaacutelise de posiccedilotildees

bull Siacutentese analiacutetica dos mecanismos

bull Anaacutelise de velocidades

lsquo

146

bull Anaacutelise de aceleraccedilotildees

3 Fundamentos da Dinacircmica

bull Anaacutelise dinacircmica

bull Balanceamento

4 Dinacircmica de mecanismos

5 Projeto de mecanismos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEER Ferdinand Pierre JOHNSTON Elwood Russel MAZUREK David EISENBERG Elliot Mecacircnica

Vetorial para Engenheiros Estaacutetica 7 ed Rio de Janeiro Editora McGraw-Hill 2006

COLLINS Jack Projeto Mecacircnico de Elementos de Maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha 1 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Estaacutetica mecacircnica para Engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2011

JOURNAL OF SYSTEMS AND INDUSTRIAL PROJECT ENGINEERING Antananarivo University of

Antananarivo Ecole superieure polytechnique Ecole doctorale en sciences et techniques de

lrsquoingeacutenierie et de lrsquoinnovation 2015- ISSN 2411-7226

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER Russel Charles Dinacircmica Mecacircnica para engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2017

MELCONIAN Sarkis Elementos de Maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2008

MOTT Robert Elementos de Maacutequina em Projetos Mecacircnicos 5 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice

Hall 2011

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre Bookman

2013

SHAMES Irving Estaacutetica Mecacircnica para Engenharia 4 Ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do

Brasil 2002

ADVANCES IN MECHANICAL ENGINEERING Cairo Hindawi 2008- ISSN 1687-8132

lsquo

147

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos II

Semestre 4ordm Coacutedigo CE2E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno no acircmbito dos circuitos de corrente alternada (CA) e dos elementos

indutivos e capacitivos Capacita o aluno para operar com circuitos em regime transitoacuterio e

permanente fasores estudo de potecircncia em circuitos de CA circuitos trifaacutesicos anaacutelise e projetos

de circuitos em corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Conhecer circuitos eleacutetricos em corrente alternada

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente alternada circuitos trifaacutesicos e fator

de potecircncia

- Montar e efetuar em laboratoacuterio mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas de circuitos de corrente

alternada

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

148

1 Capacitacircncia e indutacircncia em regime transitoacuterio e permanente

2 Carga e descarga dos componentes indutivos e capacitivos

3 Impedacircncia e admitacircncia

4 Nuacutemeros complexos e fasores

5 Grandezas senoidais periacuteodo frequecircncia valores eficaz e maacuteximo

6 Circuitos RC RL e RLC em seacuterie e paralelo

7 Filtros Analoacutegicos

8 Potecircncia em circuitos de corrente alternada

9 Fator de potecircncia

10 Correccedilatildeo de fator de potecircncia

11 Circuitos trifaacutesicos

12 Circuitos em configuraccedilatildeo estrela

13 Circuitos em configuraccedilatildeo triacircngulo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos de corrente alternada em

laboratoacuterio com circuitos resistivos-capacitivos resistivos-indutivos e resistivos-

indutivos-capacitivos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente

alternada Visualizaccedilatildeo com auxiacutelio de osciloscoacutepio de efeitos de atraso e avanccedilo de

correntes e tensotildees eleacutetricas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

149

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

150

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador II

Semestre 4ordm Coacutedigo PI2E4

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de

controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e

extensatildeo por meio de projetos de pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

lsquo

151

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientifica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott A Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

lsquo

152

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

153

5ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Manufatura Auxiliada por Computador

Semestre 5ordm Coacutedigo MACE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

A disciplina de caraacuteter teoacuterico e praacutetico aborda a tecnologia de Comando Numeacuterico

Computadorizado (CNC)

3 - OBJETIVOS

- Identificar as caracteriacutesticas fundamentais do Torno CNC e do Centro de Usinagem

- Aplicar funccedilotildees de programaccedilatildeo CNC para a simulaccedilatildeo e usinagem de peccedilas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Caracteriacutestica do equipamento CNC

2 Sistemas de coordenadas

3 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

4 Deslocamentos (linear e circular)

5 Ciclos no torneamento desbaste acabamento sangramento e rosqueamento

6 Simulaccedilatildeo de usinagem

7 Operaccedilatildeo com torno CNC

lsquo

154

8 Caracteriacutestica do Centro de usinagem

9 Sistemas de coordenadas aplicadas ao fresamento

10 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

11 Deslocamentos (linear e circular)

12 Ciclos furaccedilatildeo cavidade retangular e cavidade circular

13 Simulaccedilatildeo de usinagem no fresamento

14 Laboratoacuterio Simulaccedilatildeo de usinagem 2D e 3D Praacutetica de usinagem em torno CNC executando

desbaste e acabamento externo sangramento e abertura de roscas Praacutetica de usinagem em

Centro de usinagem executando fresamento externo cavidades retangulares circulares e

furaccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metaisSPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos Computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA Rildo Pereira IBRAHIN Francini Imene Dias Resiacuteduos Soacutelidos - impactos manejo e

gestatildeo ambiental SPaulo Eacuterica 2014

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

Pearson Education Brasil 2002

PORTO Arthur Joseacute Vieira Usinagem de ultra precisatildeo SCarlos Rima 2004

WEISS Almiro Processos de fabricaccedilatildeo mecacircnica SPaulo Editora do Livro Teacutecnico 2012

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

lsquo

155

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia

Semestre 5ordm Coacutedigo ECEE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os fenocircmenos que envolvem a conversatildeo de energia

eletromecacircnica bem como as variaacuteveis e os componentes eletromagneacuteticos e mecacircnicos que

envolvem os sistemas de conversatildeo de energia

3 - OBJETIVOS

- Compreender e analisar os fenocircmenos fiacutesicos relacionados ao eletromagnetismo e agrave conversatildeo de

energia

- Utilizar esses conhecimentos como subsiacutedios para ensaios e projetos de dispositivos eleacutetricos como

transformadores geradores e motores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Magnetismo claacutessico iacutematildes permeabilidade magneacutetica campo e densidade magneacutetica

lsquo

156

2 Eletromagnetismo campo magneacutetico produzido por corrente retiliacutenea regra da matildeo direita

campo produzido por espiras e solenoides

3 Correntes eleacutetricas nos campos magneacuteticos regra da matildeo esquerda e induccedilatildeo

eletromagneacutetica

4 Circuitos Magneacuteticos

5 Indutacircncia muacutetua

6 Equaccedilotildees de Maxwell

7 Princiacutepios da conversatildeo de energia

8 Transformadores princiacutepios tensatildeo induzida relaccedilatildeo de transformaccedilatildeo circuitos

equivalentes

9 Autotransformador

10 Ensaio de transformadores a vazio e em curto

11 Eficiecircncia em conversatildeo de energia

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos que permitam a visualizaccedilatildeo de efeitos magneacuteticos e

eletromagneacuteticos

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de ensaios de transformadores em curto a vazio e

eficiecircncia na transformaccedilatildeo de energia

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

EDMINISTER Joseph NAHVI Mahmood Eletromagnetismo 3 ed Porto Alegre Bookman 2013

357 p ISBN 9788565837149

SIMONE Gilio Aluisio CREPPE Renato Crivellari Conversatildeo eletromecacircnica de energia uma

introduccedilatildeo ao estudo 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010 324 p ISBN 9788571946033

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

JOURNAL OF THE MAGNETICS SOCIETY OF JAPAN The magnetics society of Japan c2000- ISSN

1882-2924

lsquo

157

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica volume 3

Eletromagnetismo 10 ed Rio de Janeiro LTC 2016 365 p ISBN 9788521630371 (v3)

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo

Paulo Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

158

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Analoacutegica

Semestre 5ordm Coacutedigo ELAE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha o desenvolvimento e anaacutelise de dispositivos semicondutores

como diodos e transistores Trabalha tambeacutem a anaacutelise e o desenvolvimento de projetos de

circuitos eletrocircnicos tais como retificadores amplificadores circuitos de acionamento e filtros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica analoacutegica baseando-se no estudo de seus

componentes e nas aplicaccedilotildees em equipamentos eletrocircnicos

- Analisar e desenvolver a compressatildeo dos principais circuitos de eletrocircnica analoacutegica como

retificadores amplificadores e filtros

- Implementar circuitos de eletrocircnica analoacutegica em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Teoria dos semicondutores e junccedilotildees

lsquo

159

2 Diodo e modos de polarizaccedilatildeo

3 Diodo Zener

4 Circuitos retificadores

5 Circuitos estabilizadores de tensatildeo

6 Transistores bipolares (BJT) funcionamento tipos e configuraccedilotildees

7 Circuitos de acionamento com BJT

8 Transistores BJT em corrente alternada

9 Amplificadores operacionais

10 Amplificadores de muacuteltiplos estaacutegios

11 Transistores de efeito de campos (FET e MOSFET)

12 Amplificadores com FET e MOSFET

13 Demais circuitos com amplificadores de efeito de campo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Manipulaccedilotildees e medidas de funcionamentos dos semicondutores

diodos e transistores

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos retificadores e amplificadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

CIPELLI Antocircnio Marco V MARKUS Otaacutevio SANDRINI Waldir Joatildeo Teoria e desenvolvimento de

projetos de circuitos eletrocircnicos 23 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 445 p ISBN 9788571947597

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves

Dispositivos semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

lsquo

160

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 567

p ISBN 9788580555769

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 2 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 570-

1009 p ISBN 9788580555929

CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves CHOUERI JUNIOR Salomatildeo Eletrocircnica aplicada 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica

2008 ISBN 9788536501505

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

161

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos

Semestre 5ordm Coacutedigo ASDE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina discute os principais conceitos relacionados agrave modelagem de sistemas dinacircmicos bem como teacutecnicas de anaacutelise no tempo e frequecircncia

3 - OBJETIVOS

bull Ser capaz de equacionar matematicamente o comportamento dinacircmico dos principais sistemas fiacutesicos (mecacircnicos eleacutetricos fluiacutedicos hidraacuteulicos)

bull Saber aplicar a Transformada de Laplace (direta e inversa) na modelagem de sistemas dinacircmicos

bull Entender o conceito de Funccedilatildeo de Transferecircncia e representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos para sistemas dinacircmicos

bull Ser capaz de analisar sistemas dinacircmicos no domiacutenio do tempo e da frequecircncia

bull Conhecer as caracteriacutesticas de respostas de sistemas fiacutesicos de primeira e segunda ordem

bull Ser capaz de simular computacionalmente a resposta de sistemas dinacircmicos lineares

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem matemaacutetica e analogia de sistemas fiacutesicos

bull Sistemas Hidraacuteulicos

bull Sistemas Eleacutetricos

bull Sistemas Mecacircnicos

bull Sistemas Teacutermicos

lsquo

162

2 Transformada de Laplace 3 Funccedilotildees de Transferecircncia 4 Representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos 5 Resposta natural de sistemas dinacircmicos

bull Sistemas de primeira ordem

bull Sistemas de segunda ordem 6 Anaacutelises no domiacutenio do tempo e da frequecircncia 7 Convoluccedilatildeo e resposta forccedilada de sistemas dinacircmicos

Praacuteticas de Laboratoacuterio Meacutetodos de simulaccedilatildeo computacional envolvendo sistemas dinacircmicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

KLUEVER Craig A Sistemas Dinacircmicos Modelagem Simulaccedilatildeo e Controle Rio de Janeiro LTC 2018

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN 0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ZILL Dennis G Equaccedilotildees diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3 ed Satildeo Paulo Cengage

Learning 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

163

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador III

Semestre 5ordm Coacutedigo PI3E5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica e Laboratoacuterio

de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais do projeto mecacircnico seus meacutetodos de projeto e de trabalho

em equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto mecacircnico de um equipamento com foco em Automaccedilatildeo Industrial

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto mecacircnico

lsquo

164

3 Modelagem mecacircnica de um projeto de Automaccedilatildeo Industrial

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE

Kimberly A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PADILHA Angelo Fernando Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR William D Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma introduccedilatildeo 8

ed Rio de Janeiro LTC 2012

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia

de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

HIBBELLER Russell Charles Resistecircncia dos Materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2010

lsquo

165

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para

Engenharia Desenho modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento

Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of

Advanced Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

166

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Relaccedilotildees Humanas no Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo RHTE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317h

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o significado das relaccedilotildees humanas e sua importacircncia na dinacircmica e

funcionamento de grupos na situaccedilatildeo de trabalho O processo de crescimento e melhoria do

desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa Barreiras agraves comunicaccedilotildees

interpessoais e a administraccedilatildeo de conflitos

3 - OBJETIVOS

- Adotar praacuteticas e comportamentos que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional

individual e de grupo visando agrave excelecircncia no relacionamento e agrave reduccedilatildeo de conflitos dentro do

ambiente das empresas

- Fazer com que o aluno entenda sobre as relaccedilotildees humanas e as diferenccedilas entre pessoas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

167

1 Socializaccedilatildeo no trabalho

2 Qualidade de vida no trabalho

3 Lideranccedila

4 Negociaccedilatildeo e gestatildeo de conflitos

5 Desenvolvimento de equipes de alta performance

6 Integraccedilatildeo de pessoas

7 Inteligecircncia emocional

8 Clima e cultura organizacional

9 Motivaccedilatildeo

10 Comunicaccedilatildeo e suas barreiras

11 Eacutetica organizacional e responsabilidade social

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Coaching amp Mentoring construccedilatildeo de talentos as novas ferramentas

da gestatildeo de pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2017

AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia Aplicada agrave Administraccedilatildeo Uma abordagem

interdisciplinar Satildeo Paulo Saraiva 2005

POSNER Barry KOUZES James O novo desafio da lideranccedila a fonte mais confiaacutevel para quem

deseja aperfeiccediloar Rio de Janeiro Campus 2008

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de

Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLEMAN Daniel Inteligecircncia Emocional a teoria revolucionaacuteria que redefine o

que eacute ser inteligente Rio de Janeiro Objetiva 2011

BERG Ernesto Artur Administraccedilatildeo de conflitos abordagens praacuteticas para o dia a

dia Curitiba Juruaacute 2010

WEIL Pierre TOMPAKOW Roland Relaccedilotildees Humanas na Famiacutelia e no Trabalho

56 ed Ed Vozes 2011

CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2015

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

168

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Instrumentaccedilatildeo Industrial

Semestre 5ordm Coacutedigo INSE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos principais relacionados aos mais diversos tipos de sensores

industriais bem como seu interfaceamento com sistemas de supervisatildeo e controle

3 - OBJETIVOS

- Saber ler e interpretar diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo

- Ter noccedilatildeo de anaacutelise e propagaccedilatildeo de erros e incertezas de mediccedilatildeo

- Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo de grandezas fiacutesicas de processos industriais (temperatura niacutevel pressatildeo vazatildeo etc)

- Conhecer os principais tipos de sensores utilizados em processos Industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos de Instrumentaccedilatildeo

2 Diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo simbologia e codificaccedilatildeo de instrumentos

3 Caracteriacutesticas e propriedades de sensores

4 Anaacutelise de erros e incertezas de mediccedilatildeo

5 Princiacutepios de mediccedilatildeo e transduccedilatildeo de grandezas fiacutesicas

bull Temperatura

bull Deformaccedilatildeo

bull Pressatildeo

bull Niacutevel

lsquo

169

bull Vazatildeo

6 Sensores industriais e aplicaccedilotildees

bull Chaves Mecacircnicas

bull Sensores Capacitivos

bull Sensores Indutivos

bull Sensores Magneacuteticos

bull Sensores Oacutepticos

bull Encoders Lineares e Rotativos

Praacuteticas Laboratoriais Experimentos envolvendo sensores industriais e suas aplicaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

FIALHO Arivelto Bustamante Instrumentaccedilatildeo industrial conceitos aplicaccedilotildees e anaacutelises 7 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2010

BEGA Egiacutedio Alberto (Org) Instrumentaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE Luiacutes Antocircnio Fundamentos de Instrumentaccedilatildeo Satildeo Paulo Pearson 2013

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010 v1

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v2

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

THOMAZINI Daniel ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de Sensores industriais fundamentos e aplicaccedilotildees 8 ed rev e atual Satildeo Paulo Eacuterica 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

170

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sauacutede e Seguranccedila do Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo SSTE5

Nordm aulas semanais 2

Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os fundamentos da seguranccedila do trabalho e a histoacuteria da legislaccedilatildeo de

seguranccedila e sauacutede no Brasil Define os indicadores e procedimentos para caacutelculo utilizados na

seguranccedila do trabalho Discute e conceitua as Normas regulamentadoras vigentes (NRs) e os Artigos

156 a 207 da CLT aplicaacuteveis agrave seguranccedila do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de legislaccedilatildeo utilizados na aacuterea de seguranccedila do trabalho

- Conhecer o comportamento profissional necessaacuterio ao desenvolvimento laboral e formaccedilatildeo

profissional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos e histoacuteria da legislaccedilatildeo

2 Fatores de Perdas

3 Acidentes no trabalho

lsquo

171

4 Custos dos Acidentes

5 EPI EPC (Equipamentos de Produccedilatildeo Individual Equipamentos de Proteccedilatildeo Coletiva)

6 Normas regulamentadoras vigentes especialmente as que se reportam agrave PPRA-NR9 PCMSO-

NR7 PPPNR5

7 CLT Artigos 156 a 207

8 Consideraccedilotildees gerais sobre sistemas de gestatildeo de seguranccedila (ISO 18000)

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CURIA Luiz Roberto CEacuteSPEDES Liacutevia NICOLETTI Juliana Seguranccedila e Medicina do Trabalho 10 ed

Satildeo Paulo Editora Saraiva 2012

SIRVINSKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de Direito Ambiental 11 ed Satildeo Paulo Editora Rideel 2016

TESTA Marcelo Legislaccedilatildeo Ambiental e do Trabalhor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2015

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE E SEGURANCcedilA DO TRABALHO ISSN 2594-4355

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA Cleber Florencia FRANCO Paulo CUNHA E SOUZA Marcos Responsabilidade Civil e Penal

Ambiental Curitiba InterSaberes 2014

REIS R S Seguranccedila e Medicina no Trabalho ndash NR-1 a 34 CLT ndash Arts 154 a 201 Lei ndeg 6514 de 22-

12-1977 Legislaccedilatildeo Complementar 66 ed Satildeo Paulo Editora Altas 2010

MACHADO Costa ZAINAGHI Domingos Saacutevio CLT interpretada artigo por artigo paraacutegrafo por

paraacutegrafo 8 ed Satildeo Paulo Editora Manole 2017

ROSSETE Celso Augusto Seguranccedila e Higiene do trabalho 1 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2014

Editora InterSaberes (org) Gestatildeo e Prevenccedilatildeo 1 ed Curitiba Editora InterSaberes 2014

REVISTA CIEcircNCIA DO TRABALHO ISSN 2319-0574

lsquo

172

6ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Elementos de Maacutequinas

Semestre 6ordm Coacutedigo ELME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os elementos de maacutequinas e sua classificaccedilatildeo bem como as cargas e

tensotildees de trabalho e tensotildees admissiacuteveis a que estatildeo submetidos Trabalha os elementos de

fixaccedilatildeo transmissatildeo fixaccedilatildeo de cubo ao eixo acoplamentos molas e mancais Aborda as normas

de representaccedilatildeo de elementos de maacutequinas e elementos normalizados por meio de desenhos

de conjunto e de detalhes

3 - OBJETIVOS

- Reconhecer os diversos tipos de elementos de maacutequinas seus princiacutepios de funcionamento e

suas aplicaccedilotildees em projetos de automaccedilatildeo

- Selecionar dimensionar e aplicar o elemento de maacutequina mais adequado a cada dispositivo

maacutequina ou sistema automatizado

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Elementos de fixaccedilatildeo

lsquo

173

2 Elementos de transmissatildeo

3 Elementos de acoplamento

4 Mancais e rolamentos

5 Freios

6 Eixos

7 Molas

8 Cabos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos Editora

SA 2002

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1 v2 v3

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

174

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Semestre 6ordm Coacutedigo INME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha com integraccedilatildeo de tecnologias de desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador que satildeo bases para a otimizaccedilatildeo das estrateacutegias de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento da tecnologia CADCAM

- Recordar os processos de usinagem por torneamento e fresamento

- Compreender a plataforma de trabalho CADCAM

- Desenvolver e otimizar processos de usinagem utilizando a integraccedilatildeo CADCAM

- Decidir sobre o uso da tecnologia mais adequada para soluccedilatildeo de problemas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de maacutequinas ferramentas e dispositivos

2 Revisatildeo de manufatura auxiliada por computador

lsquo

175

3 Revisatildeo de modelamento tridimensional

4 Histoacuterico e conceituaccedilatildeo da integraccedilatildeo da manufatura

5 Introduccedilatildeo ao ambiente CADCAM

bull Torneamento 2D Setup torneamento externo torneamento interno sangramento

rosqueamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de dados e usinagem

de peccedilas

bull Centro de Usinagem 2D Setup contorno cavidade faceamento furaccedilatildeo

rosqueamento alargamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de

dados e usinagem de peccedilas

bull Centro de Usinagem 3D Setup contorno e cavidade simulaccedilatildeo 3D poacutes-

processamento transmissatildeo de dados e usinagem de peccedilas

6 Laboratoacuterio Modelamento tridimensional Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para

torneamento Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para centro de usinagem Poacutes-

processamento da programaccedilatildeo CNC Praacutetica de usinagem em torno CNC e centro de

usinagem

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de comandos numeacutericos computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees SPaulo Artliber 2009

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos materiais SPaulo Artliber 2013

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

SPaulo Pearson Education Brasil 2002

FIALHO Arivelto Bustamante SolidWorks Premium 2012 teoria e praacutetica no desenvolvimento de

produtos industriais plataforma para projetos CADCAECAM SPaulo Eacuterica 2012

lsquo

176

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

177

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I

Semestre 6ordm Coacutedigo ME1E6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve a construccedilatildeo e a consolidaccedilatildeo do conhecimento dos princiacutepios de

funcionamento e aplicaccedilotildees de maacutequinas eleacutetricas de corrente contiacutenua e de corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Aplicar as leis do magnetismo e eletromagnetismo por meio de estudo e emprego de maacutequinas

eleacutetricas girantes de corrente contiacutenua e de corrente alternada

- Conhecer os tipos de maacutequinas eleacutetricas e suas principais aplicaccedilotildees

- Realizar ensaios de laboratoacuterio na construccedilatildeo do conhecimento

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Princiacutepios da conversatildeo eletromecacircnica de energia

2 Maacutequinas de induccedilatildeo trifaacutesica teoria do campo girante caracteriacutesticas construtivas e

princiacutepios de funcionamento do motor de induccedilatildeo trifaacutesico siacutencrono e assiacutencrono

3 Especificaccedilotildees do motor e regimes de operaccedilatildeo dimensionamento de motores de induccedilatildeo

trifaacutesicos

lsquo

178

4 Maacutequinas monofaacutesicas anaacutelise qualitativa e classificaccedilatildeo segundo tipo de partida

desempenho dos motores monofaacutesicos e aplicaccedilotildees

5 Motores bifaacutesicos

6 Maacutequinas de corrente contiacutenua caracteriacutesticas construtivas princiacutepio de operaccedilatildeo accedilatildeo do

comutador circuito eleacutetrico e circuito magneacutetico equivalente caracteriacutesticas de desempenho

do motor em regime permanente motor CC universal

7 Motores de passo caracteriacutesticas construtivas e princiacutepio de funcionamento definiccedilatildeo de

passo formas de acionamento e controle do motor e aplicaccedilotildees

8 Servomotores maacutequina de corrente contiacutenua de iacutematilde permanente caracteriacutesticas e

acionamentos

9 Motores de alto rendimento

10 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios que exemplifiquem o funcionamento do motor eleacutetrico

monofaacutesico

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com motores trifaacutesicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

FRANCHI Claiton Moro Acionamentos eleacutetricos 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 250 p ISBN

9788536501499

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

lsquo

179

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

180

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica de Potecircncia

Semestre 6ordm Coacutedigo ELPE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve estudos e anaacutelise de componentes para chaveamento de circuitos

eletroeletrocircnicos de altas correntes e tensotildees como tambeacutem estudos e projetos de circuitos de

potecircncia como retificadores inversores conversores entre outros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica de potecircncia visando aplicaccedilotildees industriais que exijam

acionamentos e processamento de sinais eleacutetricos em altas correntes e tensotildees

- Estudar e implementar em laboratoacuterio circuitos retificadores em ponte inversores conversores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de eletrocircnica de potecircncia

2 Teoria nomenclatura e caracteriacutesticas dos semicondutores de potecircncia diodos tiristores

IGBT GTO MOSFET

3 Circuitos Retificadores monofaacutesicos trifaacutesicos controlados e natildeo controlados

4 Pontes trifaacutesicas

5 Inversores de frequecircncia

lsquo

181

6 Conversores CC ndash CC Buck e Boost

7 Cicloconversores

8 Circuitos Gradadores

9 Circuitos de controle de fase

10 Eficiecircncia energeacutetica

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Uso e medidas em componentes de eletrocircnica de potecircncia como

tiristores IGBT e GTO

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos de eletrocircnica de potecircncia como pontes

conversores e outros

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Rocircmulo Oliveira SEABRA Antocircnio Carlos Utilizando eletrocircnica com AO SCR

TRIAC UJT PUT CI 555 LDR LED IGBT e FET de potecircncia 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 204 p

ISBN 9788536502465

AHMED Ashfad Eletrocircnica de potecircncia Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2000 479 p ISBN

9788587918031

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Dispositivos semicondutores tiristores controle de potecircncia em

CC e CA 13 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 192 p ISBN 9788536504544

IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE Power Electronics Society ISSN 0885-8993

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Eletrocircnica industrial conceitos e aplicaccedilotildees com SCRs e TRIACs

Satildeo Paulo Eacuterica 2014 152 p ISBN 9788536506326

ARRABACcedilA Devair Aparecido PINILLOS GIMENEZ Salvador Eletrocircnica de potecircncia conversores

de energia (CACC) teoria praacutetica e simulaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2016 336 p ISBN

978850236516301

BARBI Ivo Eletrocircnica de potecircncia 6 ed Florianoacutepolis Editora da UFSC 2006

RASHID Muhammad H Eletrocircnica de potecircncia dispositivos circuitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo

Paulo Pearson do Brasil 2015853 p ISBN 9788543005942

lsquo

182

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

lsquo

183

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Analoacutegico de Sinais

Semestre 6ordm Coacutedigo PASE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de eletrocircnica analoacutegica por meio de teacutecnicas

de processamento analoacutegico de sinais presentes em amplificadores operacionais e amplificadores de

instrumentaccedilatildeo bem como por meio de estudos e meacutetodos de condicionamento de sinais

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico visando agrave compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de circuitos

eletrocircnicos para tratamento de sinais analoacutegicos

- Apresentar os conceitos baacutesicos de Processamento Digital de Sinais nos domiacutenios do tempo e da

frequumlecircncia

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Definiccedilatildeo de sinais e ruiacutedos

2 Condicionamento de sinais

3 Circuitos em ponte

4 Amplificadores operacionais

5 Amplificador de instrumentaccedilatildeo

lsquo

184

6 Circuitos Lineares com amplificadores operacionais

7 Filtragem de sinais passa-baixas passa-altas passa-faixa rejeita-faixa

8 Estrutura de Filtros Analoacutegicos Chebyshev Butterworth Cauer Bessel

9 Circuitos natildeo-lineares com amplificadores operacionais

10 Projetos de condicionamento e amplificaccedilatildeo de sinais

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaio com amplificadores

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de filtragem com projeto de filtros analoacutegicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves Dispositivos

semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HSU Hwei P Teoria e problemas de sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2004 431 p ISBN

978853630360

FRANCO Seacutergio Design With Operational Amplifiers And Analog Integrated Circuits New York 4

ed McGraw-Hill 2014 736 p ISBN-13 978-0078028168

GRUITER Arthur Franccedilois de Amplificadores Operacionais - Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Paulo

Pearson Makron Books 1988

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

lsquo

185

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

186

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Contiacutenuo

Semestre 6ordm Coacutedigo COCE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos fundamentais de anaacutelise e projeto de controles em domiacutenio contiacutenuo

envolvendo criteacuterios de anaacutelise de desempenho e estabilidade no tempo e na frequecircncia

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico necessaacuterio para a compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de

sistemas de controle em domiacutenio contiacutenuo

- Analisar e projetar sistemas de controle em tempo discreto e de dados amostrados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sinais e elementos da malha de controle

2 Sistemas em Malha Aberta e Malha Fechada

3 Realimentaccedilatildeo

4 Desempenho e estabilidade em malha fechada

5 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes

6 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo da Resposta em Frequecircncia

7 Controladores PID Implementaccedilatildeo e Sintonia

8 Controle Feedforward

9 Controle em cascata

lsquo

187

10 Praacuteticas Laboratoriais Simulaccedilotildees computacionais de sistemas de controle

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

CAMPOS Mario Cesar M Massa de TEIXEIRA Herbert Campos Gonccedilalves Controles tiacutepicos de

equipamentos e processos industriais 2 ed Satildeo Paulo Blucher 2010

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

188

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador IV

Semestre 6ordm Coacutedigo PI4E6

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de fabricaccedilatildeo mecacircnica suas tecnologias e o trabalho em

equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver a fabricaccedilatildeo de um protoacutetipo mecacircnico projetado na disciplina de Projeto Integrador III

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

lsquo

189

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem 2 ed Satildeo Paulo McGraw-Hill 2013

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento

de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico Satildeo Paulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo MARCONDES Francisco COPPINI Nivaldo Tecnologia da usinagem dos metais 8 ed

Satildeo Paulo Artliber Editora 2011

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para Engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

lsquo

190

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo

Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

191

7ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Hidropneumaacuteticos

Semestre 7ordm Coacutedigo SHPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluiacutedica para produccedilatildeo principalmente de movimentos lineares Trabalha formas de acionamento totalmente mecacircnicas como eacute o caso da pneumaacutetica e hidraacuteulica puras e de acionamentos mistos (mecacircnicos e eleacutetricos) como eacute o caso da eletropneumaacutetica e eletro-hidraacuteulica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os aspectos gerais e os princiacutepios dos sistemas hidraacuteulicos e pneumaacuteticos suas vantagens e limitaccedilotildees - Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidraacuteulicos e nos sistemas pneumaacuteticos sua constituiccedilatildeo e forma construtiva seu princiacutepio de funcionamento e seu emprego - Conhecer e empregar a simbologia na elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos e de circuitos pneumaacuteticos - Empregar componentes hidraacuteulicos para a elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos - Empregar componentes pneumaacuteticos para a elaboraccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos

lsquo

192

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Hidraacuteulica

bull Tipo e caracteriacutesticas dos fluidos empregados

bull Geraccedilatildeo de energia hidraacuteulica bombas de vazatildeo fixa e variaacutevel

bull Atuadores lineares tipos de construccedilatildeo e sistemas de funcionamento motores

bull Vaacutelvulas de regulagem de pressatildeo vaacutelvulas limitadoras vaacutelvulas de velocidade acumuladores reservatoacuterios trocadores de calor vaacutelvulas direcionais e vaacutelvulas de retenccedilatildeo

bull Loacutegica de comando eletroeletrocircnico 2 Pneumaacutetica

bull Comparaccedilatildeo com circuitos hidraacuteulicos

bull Evoluccedilatildeo da automaccedilatildeo pneumaacutetica

bull Produccedilatildeo distribuiccedilatildeo e tratamento de ar comprimido

bull Compressores

bull Terminologia e simbologia

bull Atuadores pneumaacuteticos

bull Vaacutelvula de controle de vazatildeo e acessoacuterios de vaacutelvulas

bull Teacutecnicas de projetos de comando sequencial

bull Representaccedilatildeo de um movimento de um ciclo de maacutequinas 3 Sistemas Eletropneumaacuteticos e Eletro-hidraacuteulicos

bull Vaacutelvulas Eletropneumaacuteticas e Eletro-hidraacuteulicas

bull Dispositivos Eleacutetricos de Comando

bull Dispositivos Eleacutetricos de Proteccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Regulaccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Sinalizaccedilatildeo

bull Sensores Eleacutetricos de Contato com Acionamento Mecacircnico

bull Sensores Eleacutetricos de Proximidade

bull Sensores Fotoeleacutetricos

bull Circuitos Eleacutetricos Loacutegicos

bull Sequecircncia de Operaccedilotildees

bull Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores

bull Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a construccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos eletropneumaacuteticos e hidraacuteulicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HOUGHTALEN Robert J Engenharia Hidraacuteulica 4 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2012

PIPE Jim Energia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Ed Callis 2016

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial Pneumaacutetica Teoria e Aplicaccedilotildees Rio de Janeiro

Editora LTC 2013

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

193

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESPOacuteSITO Anthony Fluid Power With Applications 7 ed New Jersey Prentice Hall International

2009

FIALHO Arivelto Bustamente Automaccedilatildeo Pneumaacutetica Projetos Dimensionamento e Anaacutelise de

Circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

ROLLINS John P Manual de ar comprimido e gases Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

SANTOS Adriano Almeida SILVA Antonio Ferreira Automaccedilatildeo Pneumaacutetica 3 ed Satildeo Paulo

Editora Publinduacutestria 2014

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

194

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II

Semestre 7ordm Coacutedigo ME2E7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda a construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do conhecimento dos principais dispositivos de

acionamento de cargas eleacutetricas e experimentos com os mesmos Trabalha o conhecimento e a

aplicaccedilatildeo de meacutetodos de acionamento de maacutequinas eleacutetricas e esquemas eleacutetricos com

experimentaccedilatildeo praacutetica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria e a praacutetica sobre os dispositivos que constituem o acionamento de cargas

eleacutetricas

- Conhecer e realizar experimentos com diferentes meacutetodos de acionamento e comando de

maacutequinas eleacutetricas

- Familiarizar-se com esquemas de comandos eleacutetricos e obter domiacutenio desse conhecimento

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

195

1 Princiacutepios de funcionamento e tipos de dispositivos de comandos eleacutetricos releacutes releacute

teacutermico releacute falta fase contatores dispositivos de proteccedilatildeo fusiacuteveis disjuntores botoeiras

dispositivos de sinalizaccedilatildeo chave fim-de-curso entre outros

2 Sensores e temporizadores

3 Paineacuteis de comandos eleacutetricos

4 Diagramas de comando e diagrama de forccedila

5 Aterramento de maacutequinas eleacutetricas

6 Sistema trifaacutesico e ligaccedilotildees estrela-triacircngulo

7 Acionamento de motores com partida direta e indireta

8 Acionamento com partida indireta com auto-transformador

9 Acionamento com soft-starter

10 Acionamento de motores CC com ponte H

11 Inversores de frequecircncia

12 Controle de velocidade

13 Modulaccedilatildeo por espaccedilos-vetoriais

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com partidas de motores trifaacutesicos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios com acionamento de cargas e paineacuteis eleacutetricos com seus

respectivos sistemas de proteccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

MAMEDE FILHO Joatildeo Instalaccedilotildees eleacutetricas industriais 9 ed Rio de Janeiro LTC 2017 945 p

ISBN 9788521633419

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

lsquo

196

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

197

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Microcontroladores

Semestre 7ordm Coacutedigo MMRE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular introduz o aluno agrave teoria de sistemas microcontrolados e constroacutei

conhecimentos sobre a programaccedilatildeo de microcontroladores possibilitando a aplicaccedilatildeo dos

conhecimentos teoacutericos por meio de programaccedilatildeo e montagem em laboratoacuterio de sistemas

microcontrolados

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria de sistemas microcontrolados

- Conhecer teoria e praacutetica de programaccedilatildeo de microcontroladores

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de programaccedilatildeo

2 Teacutecnicas de desenvolvimento de programas algoritmo fluxograma e maacutequina de estados

3 Arquiteturas de sistemas microprocessados e microcontrolados

4 Linguagens de alto e baixo niacutevel

5 Arquiteturas de barramentos

6 Arquiteturas de instruccedilotildees

lsquo

198

7 Memoacuterias e endereccedilamento de memoacuterias

8 Noccedilotildees de Assembly

9 Interrupccedilotildees

10 Programaccedilatildeo de microcontroladores e conjunto de instruccedilotildees

11 Aplicaccedilatildeo de conversores AD e DA

12 Desenvolvimento de projetos com microcontroladores

13 Controle de processos com microcontroladores atuadores e sensores

14 Noccedilotildees das arquiteturas dos microcontroladores Arduino Intel 8051 PIC e ARM

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de microcontroladores em laboratoacuterio

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com programaccedilatildeo de microcontroladores com

controle de processos em malha fechada

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015 260 p ISBN-13 978-8582602966

NICOLOSI Denys Emiacutelio Campion Laboratoacuterio de microcontroladores famiacutelia 8051 treino de

instruccedilotildees hardware e software 5 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 206 p ISBN 9788571948716

PEREIRA Faacutebio Microcontroladores PIC teacutecnicas avanccediladas 6 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 366 p

ISBN 8571947279

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEOFILOFF Paulo Algoritmos em linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2009 208 p ISBN

9788535232493

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed Satildeo

Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

199

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

ZANCO Wagner da Silva Microcontroladores PIC18 com linguagem C uma abordagem praacutetica e

objetiva com base no PIC184520 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 446 p ISBN 9788536502854

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

200

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controladores Loacutegicos Programaacuteveis

Semestre 7ordm Coacutedigo CLPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda o conhecimento de controladores loacutegicos programaacuteveis (CLP) arquiteturas de

CLPs linguagens de programaccedilatildeo de CLPs Trabalha aplicaccedilotildees e programaccedilatildeo de CLPs para

automaccedilatildeo e controle de processos Apresenta a norma IEC 61131 e os conceitos fundamentais de

softwares supervisoacuterios

3 - OBJETIVOS

- Dominar os conceitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis realizar sua programaccedilatildeo e

empregaacute-los em soluccedilotildees de automaccedilatildeo e controle de processos

- Integrar o CLP com entradas e saiacutedas digitais e analoacutegicas

- Conhecer softwares supervisoacuterios

- Implementar os conceitos teoacutericos da disciplina em experimentos de laboratoacuterio

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sistemas de controle

lsquo

201

2 Histoacuterico dos paineacuteis de releacutes ao CLP

3 Arquiteturas e princiacutepios de funcionamentos do CLPs

4 Requisitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis norma IEC 61131

5 Ciclo de varredura Conceitos de monotarefa e multitarefa

6 Linguagens de programaccedilatildeo dos CLPs diagrama ladder texto estruturado graacutefico de

funccedilotildees

7 Loacutegica combinacional em CLP relaccedilatildeo entre circuitos digitais equaccedilotildees booleanas descriccedilatildeo

textual e implementaccedilatildeo em CLP

8 Loacutegica sequencial em CLP temporizaccedilatildeo variaacuteveis contadores

9 Emprego de entradas e saiacutedas digitais Sensores e atuadores digitais

10 Emprego de entradas analoacutegicas para uso de sensores analoacutegicos

11 Emprego de saiacutedas analoacutegicas para acionamento de atuadores analoacutegicos

12 Protocolos de entrada e saiacuteda dos CLPs sinais digitais sinais de corrente sinais de tensatildeo

13 Softwares supervisoacuterios

14 Sistemas supervisionados

15 Integraccedilatildeo de sistemas controlados por CLP

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo dos toacutepicos da disciplina

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de loacutegica combinacional com CLP

18 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de loacutegica sequencial com CLP

19 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de sistemas de controle com CLP

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEORGINI Joatildeo Marcelo Automaccedilatildeo aplicada descriccedilatildeo e implementaccedilatildeo de sistemas

sequumlenciais com PLCs 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 240 p ISBN-13 978-8571947245

FRANCHI Claiton Moro CAMARGO Valter Luiacutes Arlindo de Controladores loacutegicos programaacuteveis

sistemas discretos 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009 352 p ISBN 9788536501994

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas

supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014 xv 440 p ISBN 9788524625223

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

202

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETRUZELLA Frank Controladores Loacutegicos Programaacuteveis Editora AMGH 2013 4ordf ed 416 p ISBN-

13 978-8580552829

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto

Alegre Bookman 2013 326 p ISBN 9788582600917

SILVEIRA Paulo Rogeacuterio da SANTOS Winderson E dos Automaccedilatildeo e controle discreto 7 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2006 235 p (Coleccedilatildeo Estude e use Seacuterie Automaccedilatildeo industrial) ISBN 8571945918

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de sistemas e roboacutetica Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2002

377 p ISBN 9788573231717

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo industrial PLC teoria e aplicaccedilotildees curso baacutesico 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2011 298 p ISBN 9788521606147

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

203

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Discreto

Semestre 7ordm Coacutedigo CODE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas em tempo discreto

considerando questotildees como amostragem transformada Z mapeamento contiacutenuo-discreto e

projeto de controladores

3 - OBJETIVOS

- Entender os conceitos de amostragem e quantizaccedilatildeo de sinais

- Entender a influecircncia da amostragem no desempenho de uma malha de controle

- Dominar o uso da Transformada Z direta e inversa para realizar operaccedilotildees em tempo discretizado

- Conhecer as principais teacutecnicas de projetos de controladores em tempo discreto

- Ser capaz de projetar eou sintonizar controladores para aplicaccedilotildees em ambiente industrial

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Amostragem e Quantizaccedilatildeo de sinais

2 Equaccedilotildees a diferenccedilas

3 Transformada Z

4 Transformaccedilotildees bilineares

lsquo

204

5 Mapeamento contiacutenuo-discreto (s-z)

6 Anaacutelise de Desempenho e Estabilidade

7 Sintonia de malhas de controle

8 Teacutecnicas de Projeto de Compensadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANKLIN Gene F POWELL J David EMAMI-NAEINI Abbas Sistemas de controle para engenharia 6 ed Porto Alegre Bookman 2013

HEMERLY Elder Moreira Controle por computador de sistemas dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Blucher 2000

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

OPPENHEIM Alan V SHAFER Ronald W Processamento em tempo discreto de sinais 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

205

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador V

Semestre 7ordm Coacutedigo PI5E7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de uma maacutequina

automatizada suas tecnologias de engenharia Instrui o trabalho em equipe Apresenta temas atuais

da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo

no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver projeto de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de um protoacutetipo projetado nas

disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

206

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos e Sistemas Hidropneumaacuteticos

com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

NASCIMENTO JR Geraldo Carvalho Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo Paulo

Eacuterica 2011

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI PJMendes Fundamentos de Eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos

Editora 2015

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994

lsquo

207

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

208

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos da Engenharia Ambiental

Semestre 7ordm Coacutedigo FEAE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute e desenvolve estudos sobre os conceitos de natureza Analisa temas envolvendo

desenvolvimento e degradaccedilatildeo ambiental e discute sobre gestatildeo e poliacutetica ambiental no Brasil

Trabalha poliacuteticas de desenvolvimento integrado e suas caracteriacutesticas Aborda instrumentos de

gestatildeo e suas implementaccedilotildees conceitos e praacutetica Propotildee metodologias de Educaccedilatildeo Ambiental e

a perspectiva ambiental do Cuidado Reflete sobre diferentes abordagens de Sustentabilidade e

accedilotildees preventivas e de soluccedilotildees para os problemas ambientais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos do meio ambiente

- Discutir as bases do controle da poluiccedilatildeo e da degradaccedilatildeo ambiental e as formas de atuaccedilatildeo do

engenheiro de acordo com as normas e legislaccedilatildeo ambiental com enfoque na situaccedilatildeo Brasileira

- Refletir sobre conceitos de Desenvolvimento Sustentaacutevel e Sociedades Sustentaacuteveis

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

209

1 Definiccedilatildeo de meio ambiente

2 Ecologia fundamental As atividades antroacutepicas e as modificaccedilotildees ambientais Conceito de

impacto ambiental

3 Conceito de poluiccedilatildeo e seu controle

4 Bases para o desenvolvimento sustentaacutevel no mundo e no Brasil

5 Abastecimento de aacutegua Reuacuteso das aacuteguas

6 Poluiccedilatildeo do solo no meio rural Resiacuteduos soacutelidos

7 Poluiccedilatildeo global efeito estufa e camada de ozocircnio

8 A promoccedilatildeo do desenvolvimento sustentaacutevel - Medidas estruturais e natildeo estruturais

9 Questatildeo energeacutetica no mundo e no Brasil Fontes de energia Alternativas para o futuro

Planejamento e proteccedilatildeo do meio ambiente

10 Sistemas de gestatildeo ambiental e suas alternativas A Induacutestria e a Ecologia A Ecologia

Industrial

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave Engenharia Ambiental o Desafio do Desenvolvimento Sustentaacutevel

2 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do Brasil 2005

SANTOS Luciano Miguel Moreira Avaliaccedilatildeo Ambiental de Processos Industriais 4 ed Satildeo Paulo

Oficina de Textos 2011

MIHELCIC James ZIMMERMAN Julie Beth Engenharia Ambiental Fundamentos sustentabilidade

e projeto 2 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2012

REVISTA DE GESTAtildeO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Satildeo Paulo SP Universidade Nove de Julho

2012- ISSN 2316-9834

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Ricardo Ribeiro Marketing Ambiental Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde 1 ed

Barueri Editora Manole 2017

BARBIERI Joseacute Carlos Gestatildeo Ambiental Empresarial - Conceitos Modelos e Instrumentos 4 ed

Satildeo Paulo Saraiva Editora 2015

lsquo

210

FANTIN Maria Eneida Educaccedilatildeo Ambiental Sauacutede e Qualidade de Vida 1 ed Curitiba Editora

InterSaberes 2014

ODUM Eugene Pleasants BARRET Gary Fundamentos de Ecologia 1 ed Satildeo Paulo Editora

Cengage Learning 2007

TACHIZAWA Takeshy Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Editora Atlas 2011

SUSTENTABILIDADE EM DEBATE Brasiacutelia DF Universidade de Brasiacutelia Centro de Desenvolvimento

Sustentaacutevel 2010- ISSN 2177-7675

lsquo

211

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Cidadania e Direitos Humanos

Semestre 7ordm Coacutedigo CDHE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

() SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o problema geral da Eacutetica como prevenccedilatildeo ao conflito e agrave violecircncia Aborda as

condiccedilotildees para o sujeito eacutetico Desenvolve o tema da Eacutetica em relaccedilatildeo aos costumes e agrave moral

Distingue as eacuteticas universais e relativistas Discute valores eacuteticos haacutebitos virtudes e viacutecios

Problematiza a questatildeo da eacutetica social e poliacutetica a distribuiccedilatildeo do poder e organizaccedilatildeo poliacutetica do

Estado Apresenta a justiccedila como virtude e como objetivo social do Direito Apresenta o Direito como

ciecircncia da decisatildeo e praacutexis juriacutedico-poliacutetica Aborda os Direitos humanos direitos civis poliacuteticos e

sociais direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras das comunidades indiacutegenas direitos da

infacircncia da adolescecircncia e do idoso Discute os direitos difusos ambientais Estuda a complexidade

dos problemas ambientais e diferentes abordagens da sustentabilidade Discute a dialeacutetica Estado-

cidadania

lsquo

212

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o posicionamento criacutetico responsaacutevel e construtivo diante das diferentes situaccedilotildees

sociais

- Interpretar situaccedilotildees do ponto de vista da eacutetica do direito e da cidadania questionando a

realidade formulando problemas e buscando resolvecirc-los por meio do pensamento loacutegico da

criatividade da intuiccedilatildeo e da anaacutelise criacutetica

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos da Eacutetica

2 O que eacute a eacutetica O que eacute a violecircncia

3 Situaccedilatildeo da eacutetica na filosofia

4 Condiccedilotildees do sujeito eacutetico

5 Distinccedilatildeo entre eacutetica e moral

6 Eacuteticas universais e relativistas

7 Haacutebitos virtudes e viacutecios no contexto da eacutetica pessoal

8 Eacutetica social e poliacutetica

9 Eacutetica Direito e Cidadania

10 Da eacutetica ao direito construccedilatildeo histoacuterica da justiccedila social

11 A internalidade da eacutetica e a externalidade do Direito

12 Viacutenculo entre justiccedila sociedade e direito ndash fato valor e norma

13 Experiecircncia histoacuterica da poliacutetica como busca e organizaccedilatildeo de poder na sociedade

14 Declaraccedilatildeo Universal de Direitos Humanos da ONU

15 Organizaccedilatildeo poliacutetica do Estado e a situaccedilatildeo do indiviacuteduo a Cidadania

16 Cidadania no Brasil Constituiccedilatildeo de 1988

17 Definiccedilatildeo de dever crime e direitos civis poliacuteticos sociais coletivos e difusos

18 Direitos difusos direitos ambientais e direitos do consumidor

19 A problemaacutetica ambiental do local ao global Desenvolvimento sustentaacutevel e accedilotildees

socioambientais

20 Direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e afrodescendentes

21 Diversidade cultural e eacutetica respeito muacutetuo pelas diferenccedilas Etnocentrismo e formas de

resistecircncia

22 Direitos coletivos das mulheres

23 Direitos coletivos etaacuterios infacircncia adolescecircncia e dos idosos

24 Eacutetica na empresa e eacutetica profissional ndash mundo do trabalho direito e cidadania

lsquo

213

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOTELHO Andreacute SCHWARCZ Lilia Moritz Cidadania um projeto em construccedilatildeo Minorias justiccedila

e direitos Satildeo Paulo Claro Enigma 2012

MARCONDES Danilo Textos baacutesicos de eacutetica de Platatildeo a Foucault Rio de Janeiro Zahar 2007

MARTINS Seacutergio Pinto Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado 17 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LINGUAGENS amp CIDADANIA Departamento de Letras Vernaacuteculas da Universidade Federal de Santa

Maria ndash UFSM ISSN 1516-8492

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA Marcus Viniacutecius SILVA Carolina Mostaro Neves FERNANDES Alexsandra Borges (Org)

Relaccedilotildees eacutetnico-raciais e educaccedilatildeo no Brasil Belo Horizonte Mazza 2011

HUNT Lynn A invenccedilatildeo dos direitos humanos Uma histoacuteria Curitiba A Paacutegina 2012

MATTOS Regiane Augusto Histoacuteria e cultura afro-brasileira Satildeo Paulo Contexto 2007

MUNANGA Kabengele Rediscutindo a mesticcedilagem no Brasil Petroacutepolis Editora Vozes 1999

PAESANI Liliana Minardi Direito e Internet 7 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

PINHO Ruy Rebello NASCIMENTO Amauri Mascaro Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado

Introduccedilatildeo ao estudo do direito Noccedilotildees de eacutetica profissional 24 ed Satildeo Paulo Atlas 2007

ROSA Andreacute Henrique FRACETO Leonardo MOSCHINI-CARLOS Viviane (Org) Meio ambiente e

sustentabilidade Porto Alegre Bookman 2012

SCHWANKE Cibele Ambiente Conhecimento e praacuteticas Porto Alegre Bookman 2016

ETICA amp POLITICA

REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio

Grande do Sul ndash UNIJUIacute ISSN 2317-5389

lsquo

214

8ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Digitais Programaacuteveis

Semestre 8ordm Coacutedigo SDPE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A componente curricular aborda as arquiteturas e a teoria de dispositivos loacutegicos reprogramaacuteveis

programaccedilatildeo de dispositivos FPGA e dispositivos loacutegicos complexos programaacuteveis (CPLD) bem como

linguagem VHDL e projetos de laboratoacuterio com dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico acerca de dispositivos loacutegicos programaacuteveis e sobre a linguagem

VHDL

- Conhecer componentes como FPGAs sua estrutura loacutegica e programaccedilatildeo

- Realizar aplicaccedilotildees simulaccedilatildeo e experimentos de laboratoacuterio com tais dispositivos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel introduccedilatildeo aos sistemas digitais programaacuteveis

lsquo

215

2 Arquiteturas de FPGAs blocos loacutegicos blocos de entradasaiacutedas memoacuterias interconexotildees

3 Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis por diagrama de blocos de funccedilotildees

4 Linguagem VHDL

5 Fluxo de projeto com dispositivos reprogramaacuteveis HDL siacutentese implementaccedilatildeo download

arquivos netlist bitstream etc

6 Ferramentas de desenvolvimento e simulaccedilatildeo para dispositivos reconfiguraacuteveis

7 Projetos de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis

8 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis em laboratoacuterio com

VHDL

9 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com sistemas de automaccedilatildeo controlados por FPGAs

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DAMORE Roberto VHDL descriccedilatildeo e siacutentese de circuitos digitais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2012

292 p ISBN 9788521614524

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

COSTA Cesar da MESQUITA Leonardo PINHEIRO Eduardo Elementos de loacutegica programaacutevel com

VHDL e DSP teoria e praacutetica 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 296 p ISBN 9788536503127

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KILTS Steve Advanced FPGA design architecture implementation and optimization Hoboken

NJ Wiley-interscience IEEE 2007 336 p ISBN 9780470054376

DUBEY Rahul Introduction to Embedded System Design Using Field Programmable Gate Arrays

Springer 2009 176 p ISBN-13 978-1848820159

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

216

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

GONCcedilALVES JUacuteNIOR Nelson Antocircnio Princiacutepios de VHDL Maringaacute PR EdUEM 2009 178p ISBN

9788576282068

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

lsquo

217

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Digital de Sinais

Semestre 8ordm Coacutedigo PDSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de sinais e sistemas discretos no tempo

Trabalha o processamento de sinais discretos por meio de inuacutemeras teacutecnicas representaccedilatildeo de

sinais no domiacutenio da frequecircncia amostragem de sinais transformada discreta de Fourier (DFT)

transformada raacutepida de Fourier direta e inversa meacutetodos de janelamento resposta em frequecircncia

aplicaccedilatildeo e desenvolvimento Filtros IIR e FIR anaacutelise de sistemas de tempo discreto e introduccedilatildeo ao

conceitos de transformada Z

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos de sinais e sistemas discretos no tempo bem como teacutecnicas meacutetodos e

ferramentas para manipulaccedilatildeo desses sinais discretos

- Estudar e projetar filtros de digitais

- Implementar aplicaccedilotildees de conceitos de processamento digital de sinais em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sinais e sistemas discretos

lsquo

218

2 Transformada de Fourier de tempo contiacutenuo e discreto

3 Amostragem de Sinais teorema da amostragem

4 Conversores AD e DA

5 Transformada discreta de Fourier

6 Anaacutelise espectral de sinais

7 Teacutecnicas de janelamento

8 Filtros de resposta a impulso finita (FIR)

9 Filtros de resposta a impulso infinita (IIR)

10 Anaacutelise de sistemas

11 Projetos de filtros digitais

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montar circuitos digitais com emprego de conversores analoacutegico-

digital e digital-analoacutegico empregando conceitos de amostragem para reconstruccedilatildeo de

sinais

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos e simulaccedilotildees com filtragem digital de sinais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Paulo S R Processamento digital de sinais projeto e anaacutelise de sistemas 2 ed Porto

Alegre Bookman 2014 976 p ISBN 978-85-8260-123-5

OPPENHEIM Alan V SCHAFER Ronald W Discrete-time signal processing 3rd ed Upper Saddle

River Pearson Education do Brasil 2010 1108 p ISBN 9780131988422

HAYES Monson Processamento Digital de Sinais Porto Alegre Bookman 2006 466 p ISBN-13

978-8560031061

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS John G MANOLAKIS Dimitris G Digital signal processing 4th ed Upper Saddle River NJ

Prentice Hall 2007 1084 p ISBN 0131873741

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

HAYKIN Simon S VAN VEEN Barry Sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2001 668 p ISBN

9788573077414

lsquo

219

LATHI Bhagawandas P Sinais e sistemas lineares 2 ed Porto Alegre Bookman 2006 856 p

ISBN-13 978-8560031139

NALON Joseacute Alexandre Introduccedilatildeo ao Processamento Digital de Sinais Satildeo Paulo Editora LTC

2009 208 p ISBN-13 978-8521616467

WEEKS Michael Processamento digital de sinais utilizando MATLAB e Wavelets 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2012 409 p ISBN 9788521621416

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

220

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Roboacutetica e Servomecanismos

Semestre 8ordm Coacutedigo RBSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle e

Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda os principais conceitos relacionados agrave Roboacutetica incluindo princiacutepios de

modelagem cineacutetica e cinemaacutetica e programaccedilatildeo de robocircs industriais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os principais tipos de robocircs utilizados em ambiente industrial

- Dominar aspectos relacionados agrave modelagem dinacircmica de manipuladores roboacuteticos

- Conhecer os principais tipos de servomecanismos utilizados em juntas de manipuladores roboacuteticas e seus acionamentos

- Entender os conceitos relacionados agrave cineacutetica cinemaacutetica geraccedilatildeo de trajetoacuterias e controle de robocircs

- Adquirir noccedilotildees de programaccedilatildeo de robocircs industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo e aspectos histoacutericos

2 Aspectos construtivos de robocircs manipuladores

3 Tipos de Juntas

4 Envelope de Trabalho

5 Oacutergatildeos terminais

6 Cinemaacutetica Direta e Inversa de Robocircs Manipuladores

lsquo

221

7 Dinacircmica de Sistemas Roboacuteticos

8 Geraccedilatildeo de Trajetoacuterias

9 Acionamentos e controles de juntas de Manipuladores

Praacuteticas Laboratoriais Programaccedilatildeo de Robocircs Industriais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRAIG John J Roboacutetica 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2012

NIKU Saeed B Introduccedilatildeo agrave roboacutetica anaacutelise controle aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2013

SANTOS Winderson Eugecircnio dos GORGULHO JUacuteNIOR Joseacute Hamilton Chaves Roboacutetica industrial fundamentos tecnologias programaccedilatildeo e simulaccedilatildeo Satildeo Paulo Eacuterica 2015

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MATARIC Maja J Introduccedilatildeo agrave roboacutetica Satildeo Paulo Ed Unesp 2014

ROMERO Roseli Aparecida F et al (Org) Roboacutetica moacutevel Rio de Janeiro LTC 2014

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

222

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto

Semestre 8ordm CoacutedigoCORE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas no espaccedilo de estados em

tempo contiacutenuo e discreto Estuda meacutetodos claacutessicos de alocaccedilatildeo de polos reguladores

controladores oacutetimos lineares e robustos

3 - OBJETIVOS

- Entender o conceito de estados e saber modelar sistemas de controle no espaccedilo de estados

- Ser capaz de escrever um sistema dinacircmico nas suas diversas formas

- Entender os conceitos de controlabilidade e observabilidade de sistemas

- Conhecer as teacutecnicas claacutessicas de estudo de estabilidade e alocaccedilatildeo de polos

- Ser capaz de projetar um controlador para atender requisitos de estabilidade e desempenho

- Dominar a conversatildeo contiacutenuo-discreto para sistemas lineares invariantes no tempo

- Conhecer as teacutecnicas de projetos de reguladores otimizados

- Entender conceitos de observadores e estimadores de Estados

- Conhecer e saber aplicar as principais teacutecnicas de projetos de controladores robustos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem de sistemas dinacircmicos em espaccedilos de estados

2 Meacutetodos de alocaccedilatildeo de polos

lsquo

223

3 Anaacutelise de estabilidade e desempenho

4 Controlabilidade e Observabilidade

5 Reguladores quadraacuteticos oacutetimos (LQR)

6 Estimadores de Estados

7 Filtro de Kalman

8 Controlador LQG

9 Controladores H2 e H Infinito

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

224

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios

Semestre 8ordm CoacutedigoRPIE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos baacutesicos de redes e comunicaccedilatildeo para o monitoramento supervisatildeo

e controle de dispositivos industriais

3 - OBJETIVOS

- Entender os principais conceitos de comunicaccedilatildeo de dados entre dispositivos industriais

- Conhecer os protocolos de comunicaccedilatildeo e sistemas supervisoacuterios mais utilizados em ambiente industrial

- Ser capaz de montar e configurar uma rede de comunicaccedilatildeo industrial simples

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelo ISOOSI

2 Topologias de Rede e interfaceamento

3 Meios fiacutesicos de transmissatildeo de dados

4 Padrotildees de comunicaccedilatildeo Serial

5 Protocolos de Barramento de Campo

6 Redes CAN e protocolos

7 Padrotildees Ethernet

8 Ethernet Industrial e protocolos

9 Dispositivos Sem Fio e Internet das Coisas

10 Sistemas Supervisoacuterios Industriais

lsquo

225

Praacuteticas Laboratoriais Integraccedilatildeo de sistemas atraveacutes dos diversos tipos de redes e elaboraccedilatildeo de

sistemas supervisoacuterios

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de ALEXANDRIA Alzuir Ripardo de Redes industriais aplicaccedilotildees em sistemas digitais de controle distribuiacutedo 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Ensino Profissional 2009

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais caracteriacutesticas padrotildees e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Saraiva 2014a

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes sem fio para automaccedilatildeo industrial Satildeo Paulo Eacuterica 2014b

EAI ENDORSED TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL NETWORKS AND INTELLIGENT SYSTEMS Ghent European Alliance for Innovation 2014 - ISSN 2410-0218

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUROSE James F ROSS KeithW Redes de Computadores e a Internet uma nova abordagem Satildeo Paulo Pearson 2006

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais para automaccedilatildeo industrial AS-I Profibus e Profinet Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio de Lauro Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

TANENBAUM Andrew S WETHERAL David J Redes de Computadores 5 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER NETWORKS AND APPLICATIONS (IJCNA) EverScience Publications 2014 - ISSN 2410-0218

lsquo

226

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador VI

Semestre 8ordm Coacutedigo PI6E8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 3167

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

e Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de controle eletrocircnico e Interface Homem-Maacutequina de uma

maacutequina automatizada e suas tecnologias Instrui acerca do trabalho em equipe Apresenta temas

atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e

automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto de um sistema de controle eletrocircnico e a construccedilatildeo de uma interface

Homem-maacutequina de um protoacutetipo projetado nas disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

lsquo

227

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Controle e Eletrocircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015

OGATA Katsuhiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2014

SOUZA Antonio Carlos Zambroni de Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2010

lsquo

228

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

229

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Administraccedilatildeo

Semestre 8ordm Coacutedigo ADME8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina contempla o estudo da evoluccedilatildeo da teoria da administraccedilatildeo e das principais teacutecnicas e

conceitos administrativos Desenvolve uma compreensatildeo ampla da ciecircncia da administraccedilatildeo como

consequecircncia da evoluccedilatildeo das organizaccedilotildees Estimula assim o desenvolvimento de um modelo

cognitivo teoacuterico e pragmaacutetico de interpretaccedilatildeo e anaacutelise do pensamento administrativo e

organizacional frente aos enfoques e paradigmas administrativos das organizaccedilotildees

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os fundamentos de administraccedilatildeo e saber aplicaacute-los agrave vida profissional e pessoal

- Entender as interligaccedilotildees entre as diversas atividades executadas em uma organizaccedilatildeo

- Adquirir o conhecimento sistematizado de modo a desenvolver uma compreensatildeo criacutetica do

pensamento administrativo seu significado para a empresa seu relacionamento com as demais

disciplinas aleacutem de sua importacircncia no cotidiano das empresas

5 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de administraccedilatildeo e origens histoacutericas

lsquo

230

2 Principais Teorias Administrativas

3 As 4 funccedilotildees administrativas (Planejar Organizar Dirigir e Controlar)

4 Estrutura organizacional (Tipos de organograma e departamentalizaccedilatildeo)

5 Ciclo de vida das organizaccedilotildees

6 Processos organizacionais e ambiente externo

7 Dinacircmica organizacional e o processo da mudanccedila

8 Processo decisoacuterio

9 Novas formas de gestatildeo da organizaccedilatildeo - Total Quality Control (TQC) Total Quality Management

(TQM) Just in Time (JIT) e Kaizen

10 Anaacutelise SWOT - Strengths Weaknesses Opportunities and Threats

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo nos Novos Tempos 3 ed rev e atual Satildeo Paulo Elsevier 2014

MAXIMIANO Antocircnio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed rev e ampl Satildeo Paulo Atlas 2011

MORAES Anna Maris Pereira de Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2004

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS NETO Joatildeo Pinheiro de Teorias da Administraccedilatildeo Curso Compacto Manual Praacutetico para Estudantes e Gerentes Profissionais Rio de Janeiro Qualitymark 2006

FITZSIMMONS James A FITZSIMMONS Mona J Administraccedilatildeo de Serviccedilos Operaccedilotildees Estrateacutegia e Tecnologia da Informaccedilatildeo 6 ed Porto Alegre Bookman 2010

FRANCO JR Carlos F E-Business na Infoera O Impacto da Infoera na Administraccedilatildeo de Empresas 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo Ediccedilatildeo Compacta Satildeo Paulo Atlas 2006

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

231

9ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo de Projetos

Semestre 9ordm Coacutedigo GPJE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente curricular apresenta os principais conceitos de gerenciamento de projetos tanto os

inovadores quanto os convencionais abordando a metodologia de gerecircncia de projetos o ciclo de

vida da gestatildeo de projetos e as praacuteticas de gerenciamento de projetos do PMI (Project Management

Institute) aleacutem da aplicaccedilatildeo das melhores praacuteticas de gestatildeo da Fundaccedilatildeo para o Precircmio Nacional

da Qualidade (FPNQ)

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as metodologias aplicadas na elaboraccedilatildeo planejamento e implementaccedilatildeo de projetos

- Estar apto(a) ao gerenciamento consultoria e emissatildeo de pareceres organizacionais estrateacutegicos e

operacionais em consonacircncia com a metodologia do PMI

lsquo

232

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos Baacutesicos de Gestatildeo de Projetos

bull Introduccedilatildeo agrave gestatildeo de projetos

bull Ambiente de projetos

bull As boas praacuteticas de projetos

bull Grau de maturidade na gestatildeo de projetos

2 Planejamento do Projeto

bull Gestatildeo da integraccedilatildeo do projeto

bull Gestatildeo do escopo do projeto

bull Gestatildeo do tempo do projeto

bull Gestatildeo dos custos do projeto

bull Gestatildeo dos riscos do projeto

3 A Execuccedilatildeo do Projeto

bull Gestatildeo da qualidade do projeto

bull Gestatildeo dos recursos humanos no projeto

bull Gestatildeo das comunicaccedilotildees

bull Gestatildeo das aquisiccedilotildees

4 Controle e encerramento do projeto

bull Controle e monitoramento do projeto

bull Encerramento do projeto

bull Liccedilotildees aprendidas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BIAGIO Luiz Arnaldo Guia de Gestatildeo de Projetos ndash da Teoria agrave Praacutetica Barueri Editora Manole

2017

CARVALHO Marly Monteiro RABECHINI JUNIOR Roque Fundamentos de Gestatildeo de Projetos 4

ed Satildeo Paulo Editora Atlas 2015

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ndash A Guide to the Project Management Body of Knowledge

(PMBokreg Guide) ndash versatildeo em portuguecircs 4 ed Newtown Square Pennsylvania EUA PMI 2013

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

lsquo

233

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO Jack CLEMENTS James P Gestatildeo de Projetos 3 ed Satildeo Paulo Thompson 2007

LUECKE Richard Gerenciando Projetos Grandes e Pequenos ndash Coleccedilatildeo Harvard Business

EssentialsSatildeo Paulo Record 2010

MAXIMIANO AC A Administraccedilatildeo de projetos como transformar ideias em resultados 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2014

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de Projetos 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2018

MEREDITH Jack R MANTEL JUNIOR Samuel J Administraccedilatildeo de projetos uma abordagem

gerencial 4 ed Rio de Janeiro LTC 2011

XAVIER Carlos Magno da Silva Gerenciamento de Projetos Como definir e controlar o escopo do

projeto 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2016

VERZUH Erick Gestatildeo de Projetos Rio de Janeiro Campus 2000

REVISTA PRODUTO E PRODUCcedilAtildeO Porto Alegre 2001- ISSN 1983-8026

lsquo

234

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial

Semestre 9ordm Coacutedigo TAAE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda atualidades e tendecircncias na aacuterea de automaccedilatildeo trazendo o que haacute de mais novo

na induacutestria

3 - OBJETIVOS

- Conhecer teacutecnicas avanccediladas para a resoluccedilatildeo de problemas na aacuterea de Automaccedilatildeo Industrial

- Manter-se atualizado com as tecnologias mais recentes em termos de sistemas e equipamentos

- Buscar contato com profissionais-referecircncia das mais diversas aacutereas da induacutestria

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Induacutestria 40

2 Novos meacutetodos de manufatura

3 Big data e Computaccedilatildeo na Nuvem

4 Inteligecircncia Artificial

5 Teacutecnicas avanccediladas de controle

lsquo

235

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Luiacutes Alfredo Vidal de Datamining a mineraccedilatildeo de dados no marketing medicina

economia engenharia e administraccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2005

GROOVER M P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ordf ediccedilatildeo Editora Pearson 2011

HAYKIN Simon S Redes neurais princiacutepios e praacutetica 2 ed Porto Alegre Bookman 2001

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA Antocircnio de Paacutedua CARVALHO Andreacute Ponce de Leon F de LUDERMIR Teresa Bernarda

Redes neurais artificiais teoria e aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

COPPIN Ben Inteligecircncia artificial Rio de Janeiro LTC 2010

NASCIMENTO JR Cairo L YONEYAMA T Inteligecircncia Artificial em controle e automaccedilatildeo Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2000

ROSAacuteRIO J M Princiacutepios de Mecatrocircnica Editora Pearson 2005

STEVAN JR Sergio L Induacutestria 40 Fundamentos perspectivas e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2018

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

236

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Controle

Semestre 9ordm Coacutedigo LCOE9

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina reuacutene praacuteticas experimentais para consolidaccedilatildeo dos conteuacutedos relacionados ao controle

de sistemas dinacircmicos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir experiecircncia com sistemas de mediccedilatildeo e controle das principais variaacuteveis de processos industriais Temperatura Niacutevel Vazatildeo Pressatildeo

- Ser capaz de modelar e identificar experimentalmente sistemas dinacircmicos

- Saber levantar e analisar a resposta de sistemas no tempo e na frequecircncia

- Ser capaz de projetar e implementar na praacutetica os sistemas de controle atraveacutes da aplicaccedilatildeo das teacutecnicas aprendidas nas disciplinas teoacutericas

- Desenvolver um projeto completo para controle de variaacuteveis de processos industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem e simulaccedilatildeo de processos em malha aberta

bull Temperatura

bull Niacutevel

bull Pressatildeo

lsquo

237

bull Vazatildeo

bull Velocidade Angular

2 Identificaccedilatildeo experimental de sistemas de primeira e segunda ordem

3 Resposta em frequecircncia de processos

4 Estudo de Malha Fechada e Realimentaccedilatildeo

5 Projetos de controladores

6 Estimadores e observadores de estados

7 Projeto final

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2010

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

238

10ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas

Semestre 10ordm Coacutedigo LISE0

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina trata de praacuteticas que visam agrave integraccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo e manufatura de

modo a consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso sobre automaccedilatildeo roboacutetica redes

de comunicaccedilatildeo industriais CNC e CIM

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as vantagens e desvantagens da automaccedilatildeo industrial

- Compreender os diversos conceitos envolvidos e como eles se interagem

- Entender como a automaccedilatildeo industrial interage com as outras atividades de manufatura

- Aprender noccedilotildees de projeto de sistemas de automaccedilatildeo e apresentar ferramentas de medidas e

anaacutelise de desempenho de sistemas

lsquo

239

- Ter uma visatildeo das tendecircncias de mercado para as ferramentas de automaccedilatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Automaccedilatildeo de movimentaccedilatildeo e de processos 2 Produccedilatildeo e montagem automatizada 3 Sensores e atuadores 4 Controladores loacutegico-programaacuteveis 5 Controle numeacuterico 6 CAD CAM CAE e CIM 7 Redes industriais para integraccedilatildeo dos sistemas 8 Controle de qualidade automatizado 9 Gestatildeo da produccedilatildeo 10 MRP MRPII ERP 11 Projeto e implementaccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo 12 Ferramentas de modelagem de sistemas a eventos discretos 13 Complementos da teoria de controle para integraccedilatildeo de sistemas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMB Frank Automaccedilatildeo industrial na praacutetica Porto Alegre AMGH 2015

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de Sistemas amp Roboacutetica Rio de Janeiro Editoral Axcel Books do Brasil 2002

ROMEIRO FILHO Eduardo Sistemas Integrados de Manufatura Satildeo Paulo Atlas 2014

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014

SOUZA Adriano Fagali de ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Artliber 2009

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

240

lsquo

241

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos

Semestre 10ordm Coacutedigo GPRE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees e o Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos Trabalha os Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo e o Gerenciamento de

Operaccedilotildees em Serviccedilos

3 - OBJETIVOS

- Ser capaz de propor praacuteticas de Gestatildeo em ambientes produtivos

- Conhecer e utilizar teacutecnicas de Gestatildeo de Produccedilatildeo e de Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees

bull A Gestatildeo de Operaccedilotildees

bull Estrateacutegia de Operaccedilotildees

bull Projeto da Rede de Suprimentos

lsquo

242

2 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

bull A Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

bull Gerenciamento da Capacidade

3 Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

bull Sistemas Integrados de Gestatildeo (ERP)

bull Sistemas de PCP de Niacutevel Operacional

bull Sistemas de Planejamento e Controle aplicado agrave Logiacutestica

4 Gerenciamento de Operaccedilotildees em Serviccedilos

bull Caracteriacutesticas dos Serviccedilos

bull Planejamento da Produccedilatildeo em Serviccedilos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BALLOU Ronald H Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logiacutestica Empresarial 5 ed Porto

Alegre Bookman 2006

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO E PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Universidade Federal de Satildeo Carlos Departamento de

Engenharia de Produccedilatildeo 2002- ISSN 1806-9649

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU Ronald H Logiacutestica Empresarial Satildeo Paulo Atlas 2011

COSTA JUNIOR Eudes Luiz Gestatildeo do Processo Produtivo Editora InterSaberes 2012

GOMES Carlos Francisco Simotildees RIBEIRO Priscilla Cristina Cabral Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

Integrada agrave Tecnologia da Informaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro Editora Senac RJ 2013

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Cenage

Learning 2013

SLACK Nigel JOHNSTON Robert BRANDON-JONES Alistair Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo 4 ed Satildeo

Paulo Atlas 2015

REVISTA PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo 1991- ISSN

0103-6513

lsquo

243

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Qualidade

Semestre 10ordm Coacutedigo GQDE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade Trabalha com o sistema de Gestatildeo da Qualidade

o Planejamento para a Qualidade e a Integraccedilatildeo dos planos e sistemas da qualidade agraves estrateacutegias

de negoacutecio Tambeacutem aborda os seguintes temas gerenciamento por Processo a qualidade no

projeto as Metodologias para a melhoria do Processo a Gestatildeo de Pessoas para a Qualidade a

Qualidade em Serviccedilos Benchmarking Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

3 - OBJETIVOS

- Conceber implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa

- Conhecer o Histoacuterico da Qualidade os custos envolvidos e a visatildeo dos claacutessicos na aacuterea

- Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total os procedimentos de certificaccedilatildeo e

auditoria bem como a elaboraccedilatildeo de manuais de qualidade

- Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatiacutesticas da qualidade

- Conhecer metodologias da Qualidade

lsquo

244

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Evoluccedilatildeo Histoacuterica da Qualidade

2 Funccedilatildeo Qualidade e Custos da Qualidade

3 Visatildeo dos Claacutessicos

4 Ferramentas Estatiacutesticas e Organizacionais da Qualidade

5 Metodologias da Qualidade PDCA e QFD

6 Normas da Qualidade

7 Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

8 Gerenciamento da Qualidade Total

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMPOS Vicente Falconi TQC - Controle da qualidade total no estilo japonecircs 9 ed Nova Lima

Falconi Editora 2014

OLIVEIRA Otaacutevio J (org) PALMISANO Angelo MANtildeAS Antonio Vico MODIA Esther Cabado

MACHADO Maacutercio Cardoso FABRIacuteCIO Maacutercio Minto MARTINO Mariluci Alves NASCIMENTO Paulo

Tromboni de Souza PEREIRA Raquel S SOUZA Roberto de BARROCO Rosana CALIXTO Rosacircngela

SERRA Sheyla Mara Baptista MELHADO Silvio Burrattino CARVALHO Valter Rodrigues de

PEDREIRA FILHO Walter dos Reis Gestatildeo da Qualidade Toacutepicos Avanccedilados Satildeo Paulo Cenage

Learning 2004

PLADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade no Processo teoria e praacutetica 3 ed Satildeo Paulo Atlas

2012

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade Total Padronizaccedilatildeo de Empresas 2 ed Nova ima Falconi

Editora 2014

CARPINETTI Luiz Cesar Ribeiro GEROLAMO Mateus Ceciacutelio Gestatildeo da Qualidade ISO 90012015

Requisitos e Integraccedilatildeo com a ISO 140012015 Satildeo Paulo Atlas 2016

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO INDUSTRIAL Ponta Grossa PR Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica do Paranaacute

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia de Produccedilatildeo 2005- ISSN 1808-0448

lsquo

245

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Libras

Semestre Optativa Coacutedigo LIBE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos baacutesicos em Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a

comunicaccedilatildeo utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais agregando valor

ao curriacuteculo e favorecendo a acessibilidade social

3 - OBJETIVOS

- Conhecer LIBRAS como instrumento de interaccedilatildeo surdoouvinte tendo em vista a ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees

profissionais e sociais

- Dominar o uso dos sinais simples e compreender a importacircncia da expressatildeo facial em LIBRAS

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da Disciplina

2 Legislaccedilatildeo LIBRAS e os direitos da pessoa surda

3 Alfabeto manual

4 Nuacutemeros cardinais

5 Identificaccedilatildeo

6 Atribuiccedilatildeo de Sinal da Pessoa

7 Pronomes Pessoais

8 Cumprimento

lsquo

246

9 Calendaacuterio (dias da semana meses)

10 Cores

11 Famiacutelia

12 Clima

13 Horas

14 Adveacuterbios

15 Verbos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARNEIRO Moaci A O Acesso de Alunos com Deficiecircncia agraves Escolas e Classes Comuns Possibilidades

e Limitaccedilotildees 3 ed Petroacutepolis Vozes 2011

LACERDA Cristina B F Inteacuterprete de Libras Em Atuaccedilatildeo na Educaccedilatildeo Infantil e no Ensino

Fundamental 5 ed Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2013

HONORA Maacutercia FRIZANCO Mary L E Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais Desvendando a

Comunicaccedilatildeo Usada pelas Pessoas com Surdez Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2011

REVISTA EDUCACcedilAtildeO ARTES E INCLUSAtildeO Florianoacutepolis SC Universidade do Estado de Santa

Catarina Grupo de Pesquisa Educaccedilatildeo Arte e Inclusatildeo 2008- ISSN 1984-3178

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA Fernando C RAPHAEL Walkiria D MAURICIO Aline C Novo Deit-Libras Liacutengua de Sinais

Brasileira 3 ed EdUSP 2013

FALCAO Luiz A Surdez Cogniccedilatildeo Visual e Libras 3 ed [Sl] Luiz Alberico 2012

FIGUEIRA Alexandre S Material de Apoio para o Aprendizado de Libras Satildeo Paulo Phorte 2011

LACERDA Cristina B F SANTOS Lara F Tenho um Aluno Surdo e Agora Satildeo Carlos EdUFSCar 2013

PEREIRA Maria C C Libras Conhecimento Aleacutem dos Sinais Satildeo Paulo Pearson 2011

ARTEFACTUM REVISTA DE ESTUDOS EM LINGUAGEM E TECNOLOGIA Rio de Janeiro ISSN 1984-3852

lsquo

247

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA

Fundamentaccedilatildeo Legal comum a todos os cursos superiores

Lei nordm 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educaccedilatildeo

nacional

Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 Regulamenta as Leis nos 10048 de 8 de

novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que especifica e

10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios baacutesicos

para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia ou com

mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

Constituiccedilatildeo Federal do Brasil88 art 205 206 e 208 NBR 90502004 ABNT Lei Ndeg

100982000 Lei Ndeg 69492009 Lei Ndeg 76112011 e Portaria Ndeg 32842003

Condiccedilotildees de ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida

Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012 Institui a Poliacutetica Nacional de Proteccedilatildeo dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o sect 3o do art 98 da Lei

no 8112 de 11 de dezembro de 1990

Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 Dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

altera a redaccedilatildeo do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT aprovada pelo

Decreto-Lei no 5452 de 1o de maio de 1943 e a Lei no 9394 de 20 de dezembro de

1996 revoga as Leis nos 6494 de 7 de dezembro de 1977 e 8859 de 23 de marccedilo de

1994 o paraacutegrafo uacutenico do art 82 da Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996 e o

art 6o da Medida Provisoacuteria no 2164-41 de 24 de agosto de 2001 e daacute outras

providecircncias que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para

a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos e Parecer CNECP Ndeg 8 de 06032012

Leis Nordm 106392003 e Lei Ndeg 116452008 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees EacuteTNICO-RACIAIS e

Histoacuteria e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 17 de junho de 2004 e Parecer CNECP Nordm 32004 Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana

lsquo

248

Decreto nordm 4281 de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nordm 9795 de 27 de abril

de 1999 que institui a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Ambiental e daacute outras

providecircncias

Decreto nordm 5626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10436 de 24 de

abril de 2002 que dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais - Libras e o art 18 da Lei

no 10098 de 19 de dezembro de 2000 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Lei nordm 10861 de 14 de abril de 2004 institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da

Educaccedilatildeo Superior ndash SINAES e daacute outras providecircncias

Decreto Nordm 5773 de 09 de maio de 2006 dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de

regulaccedilatildeo supervisatildeo e avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e cursos

superiores de graduaccedilatildeo e sequenciais no sistema federal de ensino

PORTARIA Nordm 23 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispotildee sobre o fluxo dos processos

de credenciamento e recredenciamento de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e de

autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento de cursos superiores

bem como seus aditamentos

Resoluccedilatildeo CNECES nordm3 de 2 de julho de 2007 Dispotildee sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula e daacute outras providecircncias

Legislaccedilatildeo Institucional

Regimento Geral Resoluccedilatildeo nordm 871 de 04 de junho de 2013

Estatuto do IFSP Resoluccedilatildeo nordm 872 de 04 de junho de 2013

Projeto Pedagoacutegico Institucional Resoluccedilatildeo nordm 866 de 04 de junho de 2013

Instruccedilatildeo Normativa nordm 12013 - Extraordinaacuterio aproveitamento de estudos

Resoluccedilatildeo nordm 1252015 de 08 de dezembro de 2015 Aprova os paracircmetros de carga

horaacuteria para os cursos Teacutecnicos cursos Desenvolvidos no acircmbito do PROEJA e cursos

de Graduaccedilatildeo do Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg79 de 06 setembro de 2016 Institui o regulamento do Nuacutecleo

Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg143 de 01 novembro de 2016 Aprova a disposiccedilatildeo sobre a

tramitaccedilatildeo das propostas de Implantaccedilatildeo Atualizaccedilatildeo Reformulaccedilatildeo

Interrupccedilatildeo Temporaacuteria de Oferta de Vagas e Extinccedilatildeo de Cursos da Educaccedilatildeo

lsquo

249

Baacutesica e Superiores de Graduaccedilatildeo nas modalidades presencial e a distacircncia do

Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo (IFSP)

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg147 de 06 dezembro de 2016 - Organizaccedilatildeo Didaacutetica

Instruccedilatildeo Normativa nordm022010 de 26 de marccedilo de 2010 ndash Dispotildee sobre o Colegiado

de Curso

Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras de

Extensatildeo

Portaria nordm 1204IFSP de 11 de maio de 2011 - Aprova o Regulamento de Estaacutegio do IFSP

Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo oferta

e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de Extensatildeo para

discentes

Para os Cursos de Bacharelado

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 2 de 18 de junho de 2007- Dispotildee sobre carga horaacuteria miacutenima e procedimentos relativos agrave integralizaccedilatildeo e duraccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo bacharelados na

modalidade presencial

Parecer CNECES nordm 1362 de 12 de dezembro de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 11 de 11 de marccedilo de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia

Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia

Princiacutepios Norteadores da Engenharia nos Institutos Federais Para o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Portaria Inep Nordm 487 de 6 de Junho de 2017 - Estabelece conteuacutedos referencias para o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) par ao curso de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

250

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Page 4: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

6

161 NUacuteCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 51

162 COORDENADOR(A) DO CURSO 52

163 COLEGIADO DE CURSO 53

164 CORPO DOCENTE 54

165 CORPO TEacuteCNICO-ADMINISTRATIVO PEDAGOacuteGICO 55

17 BIBLIOTECA 57

18 INFRAESTRUTURA 60

181 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA 60

182 ACESSIBILIDADE 61

183 LABORATOacuteRIOS DE INFORMAacuteTICA 61

184 LABORATOacuteRIOS ESPECIacuteFICOS 62

LABORATOacuteRIO DE FIacuteSICA E QUIacuteMICA 62

LABORATOacuteRIO DE ELETRICIDADE E MAacuteQUINAS ELEacuteTRICAS 65

LABORATOacuteRIO DE MATERIAIS E OFICINA MECAcircNICA (MAacuteQUINAS METROLOGIA AJUSTAGEM SOLDA E MATERIAIS) 68

LABORATOacuteRIO DE INSTRUMENTACcedilAtildeO AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE 71

LABORATOacuteRIO DE CNC E CIM 72

LABORATOacuteRIO DE PNEUMAacuteTICA E HIDRAacuteULICA 73

LABORATOacuteRIO DE ELETROcircNICA E MICROCONTROLADORES 75

LABORATOacuteRIO DE DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR 76

19 PLANOS DE ENSINO 76

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA 247

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS 250

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

7

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

SIGLA IFSP

CNPJ 108825940001-65

NATUREZA JURIacuteDICA Autarquia Federal

VINCULACcedilAtildeO Secretaria de Educaccedilatildeo Profissional e Tecnoloacutegica do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

(SETEC)

ENDERECcedilO Rua Pedro Vicente 625 ndash Canindeacute ndash Satildeo PauloCapital

CEP 01109-010

TELEFONE (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpwwwifspedubr

ENDERECcedilO ELETROcircNICO gabifspedubr

DADOS SIAFI UG 158154

GESTAtildeO 26439

NORMA DE CRIACcedilAtildeO Lei nordm 11892 de 29122008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERIacuteODO Lei Nordm 11892 de 29122008

FUNCcedilAtildeO DE GOVERNO PREDOMINANTE Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

8

11 Identificaccedilatildeo do Cacircmpus

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Cacircmpus Salto

SIGLA IFSP - SLT

CNPJ 108825940012-18

ENDERECcedilO Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira ndash SaltoSP

CEP 13320-271

TELEFONE (11) 4602-9191

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpsltifspedubrportal

ENDERECcedilO ELETROcircNICO saltoifspedubr

DADOS SIAFI UG 153026

GESTAtildeO 26439

AUTORIZACcedilAtildeO DE FUNCIONAMENTO Portaria nordm 1713 de 20 de dezembro de 2006

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

9

12 Identificaccedilatildeo do Curso

13Missatildeo

Consolidar uma praacutexis educativa que contribua para a inserccedilatildeo social a formaccedilatildeo

integradora e a produccedilatildeo do conhecimento

14 Caracterizaccedilatildeo Educacional

A Educaccedilatildeo Cientiacutefica e Tecnoloacutegica ministrada pelo IFSP eacute entendida como um conjunto de

accedilotildees que buscam articular os princiacutepios e aplicaccedilotildees cientiacuteficas dos conhecimentos tecnoloacutegicos

Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Cacircmpus Salto

Tracircmite Implantaccedilatildeo

Forma de oferta Presencial

Iniacutecio de funcionamento do curso 1ordm semestre de 2019

Resoluccedilatildeo de Aprovaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Resoluccedilatildeo de Reformulaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Parecer de Atualizaccedilatildeo

Portaria de Reconhecimento do curso

Turno Integral

Vagas semestrais 40

Vagas Anuais 40

Nordm de semestres 10

Carga Horaacuteria

Miacutenima Obrigatoacuteria 36167 horas

Carga Horaacuteria Optativa 317

Carga Horaacuteria Presencial 36167 horas

Carga Horaacuteria a Distacircncia 0

Duraccedilatildeo da Hora-aula 50 minutos

Duraccedilatildeo do semestre 19 semanas

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

10

agrave ciecircncia agrave teacutecnica agrave cultura e agraves atividades produtivas Esse tipo de formaccedilatildeo eacute imprescindiacutevel

para o desenvolvimento social da naccedilatildeo sem perder de vista os interesses das comunidades

locais e suas inserccedilotildees no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnoloacutegicos

integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexatildeo criacutetica das atividades da sociedade atual

em que novos valores reestruturam o ser humano Assim a educaccedilatildeo exercida no IFSP natildeo estaacute

restrita a uma formaccedilatildeo meramente profissional mas contribui para a iniciaccedilatildeo na ciecircncia nas

tecnologias nas artes e na promoccedilatildeo de instrumentos que levem agrave reflexatildeo sobre o mundo

como consta no PDI institucional

15 Histoacuterico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artiacutefices de Satildeo

Paulo Criado em 1910 inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento

da oferta do ensino primaacuterio profissional e gratuito Os primeiros cursos oferecidos foram os de

tornearia mecacircnica e eletricidade aleacutem das oficinas de carpintaria e artes decorativas

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturaccedilatildeo administrativa e funcional no ano

de 1937 e o nome da Instituiccedilatildeo foi alterado para Liceu Industrial de Satildeo Paulo denominaccedilatildeo

que perdurou ateacute 1942 Nesse ano atraveacutes de um Decreto-Lei introduziu-se a Lei Orgacircnica do

Ensino Industrial refletindo a decisatildeo governamental de realizar profundas alteraccedilotildees na

organizaccedilatildeo do ensino teacutecnico

A partir dessa reforma o ensino teacutecnico industrial passou a ser organizado como um

sistema passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Um

Decreto posterior o de nordm 4127 tambeacutem de 1942 deu-se a criaccedilatildeo da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo visando a oferta de cursos teacutecnicos e de cursos pedagoacutegicos

Esse decreto poreacutem condicionava o iniacutecio do funcionamento da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo agrave construccedilatildeo de novas instalaccedilotildees proacuteprias mantendo-a na situaccedilatildeo de Escola Industrial

de Satildeo Paulo enquanto natildeo se concretizassem tais condiccedilotildees Posteriormente em 1946 a escola

paulista recebeu autorizaccedilatildeo para implantar o Curso de Construccedilatildeo de Maacutequinas e Motores e o

de Pontes e Estradas

Por sua vez a denominaccedilatildeo Escola Teacutecnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar em accedilatildeo do Estado que abrangeu todas as escolas teacutecnicas e instituiccedilotildees de niacutevel

superior do sistema federal Os cursos teacutecnicos de Eletroteacutecnica de Eletrocircnica e

Telecomunicaccedilotildees e de Processamento de Dados foram entatildeo implantados no periacuteodo de 1965

a 1978 os quais se somaram aos de Edificaccedilotildees e Mecacircnica jaacute oferecidos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

11

Durante a primeira gestatildeo eleita da instituiccedilatildeo apoacutes 23 anos de intervenccedilatildeo militar

houve o iniacutecio da expansatildeo das unidades descentralizadas ndash UNEDs sendo as primeiras

implantadas nos municiacutepios de Cubatatildeo e Sertatildeozinho

Jaacute no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso a instituiccedilatildeo tornou-

se um Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFET) o que possibilitou o oferecimento de

cursos de graduaccedilatildeo Assim no periacuteodo de 2000 a 2008 na Unidade de Satildeo Paulo foi ofertada a

formaccedilatildeo de tecnoacutelogos na aacuterea da Induacutestria e de Serviccedilos aleacutem de Licenciaturas e Engenharias

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo

Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 atraveacutes da Lei nordm11892 tendo como caracteriacutesticas e

finalidades ofertar educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica em todos os seus niacuteveis e modalidades

formando e qualificando cidadatildeos com vistas na atuaccedilatildeo profissional nos diversos setores da

economia com ecircnfase no desenvolvimento socioeconocircmico local regional e nacional

desenvolver a educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica como processo educativo e investigativo de

geraccedilatildeo e adaptaccedilatildeo de soluccedilotildees teacutecnicas e tecnoloacutegicas agraves demandas sociais e peculiaridades

regionais promover a integraccedilatildeo e a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e

educaccedilatildeo superior otimizando a infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de

gestatildeo orientar sua oferta formativa em benefiacutecio da consolidaccedilatildeo e fortalecimento dos arranjos

produtivos sociais e culturais locais identificados com base no mapeamento das potencialidades

de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural no acircmbito de atuaccedilatildeo do Instituto Federal

constituir-se em centro de excelecircncia na oferta do ensino de ciecircncias em geral e de ciecircncias

aplicadas em particular estimulando o desenvolvimento de espiacuterito criacutetico voltado agrave

investigaccedilatildeo empiacuterica qualificar-se como centro de referecircncia no apoio agrave oferta do ensino de

ciecircncias nas instituiccedilotildees puacuteblicas de ensino oferecendo capacitaccedilatildeo teacutecnica e atualizaccedilatildeo

pedagoacutegica aos docentes das redes puacuteblicas de ensino desenvolver programas de extensatildeo e de

divulgaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica realizar e estimular a pesquisa aplicada a produccedilatildeo cultural

o empreendedorismo o cooperativismo e o desenvolvimento cientiacutefico e tecnoloacutegico promover

a produccedilatildeo o desenvolvimento e a transferecircncia de tecnologias sociais notadamente as voltadas

agrave preservaccedilatildeo do meio ambiente

Aleacutem da oferta de cursos teacutecnicos e superiores o IFSP ndash que atualmente conta com 37

cacircmpus e 1 Nuacutecleo Avanccedilado ndash contribui para o enriquecimento da cultura do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconocircmico da regiatildeo de

influecircncia de cada cacircmpus Atua tambeacutem na pesquisa aplicada destinada agrave elevaccedilatildeo do potencial

das atividades produtivas locais e na democratizaccedilatildeo do conhecimento agrave comunidade em todas

as suas representaccedilotildees

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

12

16 Histoacuterico do Cacircmpus e sua caracterizaccedilatildeo

O Cacircmpus Salto estaacute localizado na Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira em frente agrave

rodoviaacuteria da cidade constituindo-se na primeira escola teacutecnica puacuteblica inaugurada no

municiacutepio A cidade estaacute localizada a 104 km da capital do estado na regiatildeo sudoeste do Estado

de Satildeo Paulo pertencendo agrave regiatildeo administrativa de Sorocaba

O Cacircmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nordm 1713 do Ministro da

Educaccedilatildeo publicada no DOU de 20102006 Iniciou seu funcionamento em agosto de 2007

dentro dos pressupostos do Plano de Expansatildeo I da Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica proposto pelo

Presidente Luiz Inaacutecio Lula da Silva

O preacutedio do Cacircmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de Educaccedilatildeo

Profissional pertencente ao Segmento Comunitaacuterio do PROEP sendo os recursos financeiros

recebidos pela FUNSEC (Fundaccedilatildeo Saltense de Educaccedilatildeo e Cultura) Em meados de 2006 o IFSP

recebeu o preacutedio inacabado e concluiu as obras em agosto de 2007 iniciando suas atividades em

2 de agosto daquele ano

O primeiro curso oferecido foi o de Teacutecnico em Informaacutetica com Habilitaccedilatildeo em

Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas cujo nome foi alterado para Curso Teacutecnico em

Informaacutetica

Em 19 de outubro de 2007 o Cacircmpus Salto foi inaugurado oficialmente Em 2008

entraram em funcionamento o Curso Teacutecnico em Automaccedilatildeo Industrial (Processos Industriais) e

o Curso Teacutecnico em Informaacutetica (Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas) No iniacutecio de

2009 o Cacircmpus Salto passou a oferecer tambeacutem os Cursos Superiores de Tecnologia em Anaacutelise

e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial E desde o iniacutecio de 2011

oferece o Curso Teacutecnico Integrado ao Ensino Meacutedio em duas modalidades Informaacutetica e

Automaccedilatildeo

Ainda em 2009 comeccedilou a funcionar o Nuacutecleo Avanccedilado de Boituva vinculado ao

Cacircmpus Salto Em 2010 os Cacircmpus de Boituva e Capivari foram incluiacutedos oficialmente ao IFSP

como Nuacutecleos Avanccedilados do Cacircmpus Salto Ambos os cacircmpus se desvincularam do Cacircmpus Salto

em 2013

Aleacutem dos jaacute mencionados tambeacutem satildeo oferecidos cursos FIC (Formaccedilatildeo Inicial e

Continuada) por meio da coordenadoria de extensatildeo para toda a comunidade Satildeo cursos

gratuitos e de qualidade focados na Educaccedilatildeo Profissional e voltados agrave necessidade local Eles

satildeo dirigidos agrave populaccedilatildeo local e aacutereas circunvizinhas objetivando sua integraccedilatildeo junto agrave

comunidade cumprindo dessa maneira a finalidade da Instituiccedilatildeo Alguns cursos ofertados satildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

13

Assistente Administrativo Assistente de Controle de qualidade Assistente de Logiacutestica

Assistente de Recursos Humanos Auxiliar Administrativo Curso Avanccedilado de Xadrez Educaccedilatildeo

Financeira Gestatildeo de Pessoas Inspetor de Qualidade Introduccedilatildeo aacute Roboacutetica para Ensino Meacutedio

Libras Baacutesico Intermediaacuterio e Avanccedilado Lideranccedila e Gestatildeo de Equipes Liacutengua Inglesa

Metodologia de Pesquisa e Redaccedilatildeo Cientiacutefica Meacutetodos Matemaacuteticos Montagem e Manutenccedilatildeo

de Computadores Oficina de Inclusatildeo Digital para Jovens e Adultos Portuguecircs para Estrangeiros

Roboacutetica utilizando Arduino e Android entre outros

O cacircmpus conta tambeacutem com a Equipe Taperaacute Aerodesign que vem desenvolvendo

pesquisas e projetos voltados para o crescimento do setor aeronaacuteutico brasileiro A Revista

Eletrocircnica AeroDesign Magazine eacute o seu veiacuteculo de divulgaccedilatildeo e tem publicaccedilatildeo anual Aleacutem dos

trabalhos de produccedilatildeo cientiacutefica faz divulgaccedilatildeo de artigos teacutecnicos cursos documentos eventos

e entrevistas de interesse acadecircmico sobre aspectos relacionados com a competiccedilatildeo AeroDesign

promovida e organizada pela SAE-Brasil Na mesma linha haacute o grupo de Roboacutetica SaltoBotz que

promove a inserccedilatildeo dos alunos em projetos e pesquisas bem como a participaccedilatildeo em

competiccedilotildees de roboacutetica e em eventos Aleacutem destes haacute o grupo de desenvolvimento de Drone

com foco em competiccedilotildees nacionais com a participaccedilatildeo de estudantes do ensino meacutedio

integrado

Ao longo de todos os anos aleacutem das atividades de ensino vecircm sendo realizadas diversas

atividades de Extensatildeo no Cacircmpus Salto Elas compreendem a festa junina visitas teacutecnicas

semana da consciecircncia negra semana de diversidade de gecircnero atividades voltadas agrave inclusatildeo

apresentaccedilotildees teatrais anuais feitas pelos alunos festivais esportivos semana de ciecircncia e

tecnologia e sarau cultural entre outras atividades

Na linha de Olimpiacuteadas os alunos dos cursos integrados satildeo incentivados a participarem

da Olimpiacuteada Brasileira de Matemaacutetica ndash OBMEP Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica ndash OBR e

Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Em 2014 professores de Liacutengua Portuguesa e Literatura do

Cacircmpus Salto inscreveram seus alunos na Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Escrevendo o Futuro

promovida pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em parceria com a Fundaccedilatildeo Itauacute Social O texto ldquoA

cidade dos exagerosrdquo de autoria do aluno Luiacutes Felipe Matos seguiu para a etapa Estadual o que

foi uma grande conquista para o professor a equipe e o Cacircmpus Salto como um todo

Haacute tambeacutem no Cacircmpus Salto a atuaccedilatildeo do Nuacutecleo de Atendimento a Pessoa com

Necessidades Educacionais Especiais ndash NAPNE e a atuaccedilatildeo do Colore Afro engajado no respeito

agrave diversidade

Haacute ainda projetos que vecircm sendo oferecidos inclusive este ano e que estatildeo voltados agraves

Accedilotildees Universais do Programa de Assistecircncia Estudantil da Coordenadoria Sociopedagoacutegico que

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

14

visam a promoccedilatildeo de atividades artiacutesticas culturais e esportivas Entre alguns desses projetos

pode-se destacar estudos do meio (Estrada Parque Itu-Cabreuacuteva Cananeacuteia e Litoral Sul) festivais

esportivos mostras de danccedila muacutesica e cinema visitas a museus e espetaacuteculos musicais

Todas essas atividades acadecircmicas e culturais vecircm se mantendo ao longo dos uacuteltimos

anos no Cacircmpus Salto sendo que em outubro de 2017 houve atividades especiais voltadas para

a comemoraccedilatildeo de dez anos do cacircmpus

Por fim o cacircmpus tambeacutem estaacute envolvido na aacuterea de pesquisa por meio do IF-Ciecircncia do

evento de Tecnologia e Inovaccedilatildeo e dos projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica de seus docentes

No ano de 2018 tambeacutem no acircmbito da pesquisa iniciou-se a poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu

em Temas Transversais conforme Edital nordm 7932017 de 13112017 De acordo com a Tabela

da CAPES as aacutereas de conhecimento predominantes desta poacutes-graduaccedilatildeo satildeo 7080000-6 =

Educaccedilatildeo e 7080100-2 ndash Fundamentos da Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

15

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

21 Situaccedilatildeo da regiatildeo de Salto

A cidade de Salto possui as seguintes caracteriacutesticas geograacuteficas conforme Figura 1

Figura 1 Caracteriacutesticas Geograacuteficas de Salto

Fonte httpcidadesibgegovbrpainelpainelphpcodmun=354520

Os dados demograacuteficos iacutendices de desenvolvimento humano e nuacutemero de empregados por setores de atividades satildeo apresentados nas Tabelas 1 2 e 3 respectivamente

Tabela 1 - Dados Demograacuteficos do Municiacutepio de Salto

DADOS DEMOGRAacuteFICOS DO MUNICIacutePIO DE SALTO

Populaccedilatildeo estimada 2016 115193

Populaccedilatildeo 2010 105516

Aacuterea da unidade territorial 2015 (kmsup2) 133057

Densidade demograacutefica 2010 (habkmsup2) 79213

Fonte httpcidadesibgegovbrxtrasperfilphplang=ampcodmun=354520ampsearch=sao-

paulo|salto

Tabela 2 - Iacutendices de Desenvolvimento Humano (IDHM) do municiacutepio de Salto

IDHM 2010 0780

IDHM 2000 0693

IDHM 1991 0526

Fonte Atlas Brasil 2013 Programa das Naccedilotildees Unidas para o Desenvolvimento

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

16

Tabela 3 - Nuacutemero de empregados por setores de atividade do Municiacutepio de Salto

SETORES DE ATIVIDADES NUacuteMERO DE EMPRESAS NUacuteMERO DE

FUNCIONAacuteRIOS

INDUacuteSTRIA 646 9985

COMEacuteRCIO 1924 5741

SERVICcedilOS 2413 8222

Fonte httpbimtegovbrbgcagedcaged_perfil_municipioindexphp (2017)

Salto se situa a meio caminho entre Campinas e Sorocaba e dista 104 km de Satildeo Paulo O

PIB per capita do Municiacutepio de Salto eacute de R$ 5034487 A tiacutetulo de comparaccedilatildeo na Tabela 4

podem ser vistos os PIBs de cidades vizinhas

Tabela 4 - Produto Interno Bruto (PIB) de cidades vizinhas a Salto

SP Campinas R$ 4995016

SP Satildeo Paulo R$ 5279678

SP Sorocaba R$ 5126039

SP Indaiatuba R$ 5126039

SP Itu R$ 4562504

SP Elias Fausto R$ 3015007

SP Jundiaiacute R$ 9131264

SP Cabreuacuteva R$ 6275088

SP Itupeva R$ 6737885

Fonte IBGE 20141

1 Disponiacutevel em ltwwwcidadesibgegovbrgt Acesso 02 abr 2017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

17

No que diz respeito agraves escolas puacuteblicas e particulares Salto apresenta as seguintes

instituiccedilotildees

bull 1 Escola Puacuteblica Federal (IFSP-Salto) ofertando 2 cursos Teacutecnicos Concomitantes e

Subsequentes 2 cursos de Ensino Teacutecnico Integrado ao Meacutedio 2 cursos de Tecnologia e

1 curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo

bull 18 Escolas Puacuteblicas Estaduais ofertando Ensino Fundamental Ensino Meacutedio e Educaccedilatildeo

de Jovens e Adultos

bull 14 CEMUS Centros Municipais de Educaccedilatildeo ofertando Educaccedilatildeo Infantil I (creche)

Educaccedilatildeo Infantil II e III Ensino Fundamental e Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

bull 1 CEMIPSENAI Centro Municipal de Iniciaccedilatildeo Profissional parceria entre a Prefeitura

Municipal SENAI e Associaccedilatildeo das Induacutestrias de Salto

bull 20 Escolas Particulares abrangendo Ensino Infantil Fundamental Meacutedio e Teacutecnico

incluindo a Escola SESI

bull 1 Centro Universitaacuterio particular CEUNSP que oferece cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-

graduaccedilatildeo

22 Demanda e Justificativa para o curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo

A oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo pelo

Instituto Federal de Satildeo Paulo por meio do Cacircmpus Salto tem forte apoio de diversos setores da

sociedade regional dentre eles o poder puacuteblico municipal associaccedilotildees representantes de setores

da induacutestria do comeacutercio de serviccedilos de instituiccedilotildees de ensino etc de acordo com

fundamentaccedilatildeo apresentada na uacuteltima versatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014-2018

A justificativa e a demanda de mercado que embasam a abertura deste curso podem ser

estruturadas segundo trecircs aspectos

I Descriccedilatildeo socioeconocircmica do municiacutepio de Salto e entorno

No contexto geopoliacutetico Salto pertence agrave Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba (RMS) estaacute

localizada em uma regiatildeo altamente industrializada delimitada por um quadrilaacutetero cujos

veacutertices satildeo os municiacutepios de Sorocaba Satildeo Paulo Campinas e Piracicaba eacute limiacutetrofe dos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

18

municiacutepios de Indaiatuba Itu e Elias Fausto um raio de 50 quilocircmetros a partir de Salto abrange

cerca de 25 municiacutepios (Figura 2) com uma populaccedilatildeo total de cerca de 4334000 pessoas e um

PIB total de cerca de 234 bilhotildees de reais (Tabela 5)

Figura 2 - Aacuterea de abrangecircncia do Cacircmpus Salto em um raio de 50 km

Fonte Imagens Google

Tabela 5 - Quadro da populaccedilatildeo e PIB das cidades do entorno do Municiacutepio de Salto dentro de um raio de 50 km

Cidade

Distacircncia

[km]

Populaccedilatildeo

[1]

PIB per capita R$ [1]

IDH [1]

0 Salto - 116191 5034487 0780

1 Alumiacutenio 57 18324 8517471 0766

2 Araccediloiaba da Serra 61 32495 1657095 0776

3 Boituva 52 57910 4740180 0780

4 Cabreuacuteva 29 47877 6275088 0738

5 Campinas 43 1182429 4995016 0805

6 Capivari 36 54298 3120061 0750

7 Elias Fausto 26 17393 3015007 0695

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

19

8 Hortolacircndia 51 222186 4786129 0756

9 Indaiatuba 17 239602 5321504 0788

10 Iperoacute 60 34913 1346544 0719

11 Itu 8 170157 4562504 0773

12 Itupeva 38 57031 6737885 0762

13 Jundiaiacute 50 409497 9131264 0822

14 Louveira 48 45922 21601670 0777

15 Monte Mor 42 57240 5417076 0733

16 Pirapora Bom Jesus 53 18174 2076169 0727

17 Porto Feliz 32 52507 2769246 0758

18 Satildeo Roque 60 88473 2657783 0768

19 Sorocaba 43 659871 5126039 0798

20 Sumareacute 52 273007 4563287 0762

21 Tietecirc 58 41022 4124580 0778

22 Valinhos 46 124024 4512348 0819

23 Vaacuterzea Paulista 59 118917 2031251 0759

24 Vinhedo 45 75129 10259474 0817

25 Votorantim 47 119898 4034728 0767

Fonte NDE

Salto localiza-se a 104 quilocircmetros da capital do Estado Satildeo Paulo Eacute passagem

obrigatoacuteria dos deslocamentos entre Sorocaba e Campinas das quais estaacute equidistante exatos

43 quilocircmetros Tambeacutem estaacute a 25 quilocircmetros da Rodovia Castelo Branco a 30 quilocircmetros da

Rodovia dos Bandeirantes a 38 das Rodovias Anhanguera e Raposo Tavares a 30 quilocircmetros do

Aeroporto Internacional de Viracopos e a 195 quilocircmetros do Porto de Santos

O municiacutepio apresenta em 2017 uma populaccedilatildeo estimada em

116191 pessoas das quais 993 vivem na aacuterea urbana Dados do uacuteltimo censo de 20102

apontavam uma populaccedilatildeo de 105516 pessoas que resultava numa densidade demograacutefica de

79213 habkmsup2 Essa populaccedilatildeo eacute distribuiacuteda segundo a piracircmide etaacuteria mostrada na Figura 3

na qual se observa que 8925 pessoas tecircm de 15 a 19 anos e 9472 pessoas tecircm de 20 a 24 anos

puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso Conveacutem salientar que essa distribuiccedilatildeo eacute tiacutepica para todas as

demais cidades do entorno

2 httpscidadesibgegovbrbrasilspsaltopanorama - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

20

Figura 3 - Piracircmide etaacuteria da populaccedilatildeo do municiacutepio de Salto

Fonte IBGE CENSO 2010

Os dados referentes agrave escolarizaccedilatildeo dessa populaccedilatildeo de acordo com o censo de 20153

apontam para 13388 matriacuteculas no ensino fundamental e 5302 matriacuteculas no ensino meacutedio

Uma anaacutelise das matriacuteculas no municiacutepio de Salto em todos os niacuteveis de ensino no

periacuteodo compreendido entre 2005 e 2015 mostra uma grande disparidade entre esses niacuteveis

principalmente em relaccedilatildeo ao niacutevel superior (Figura 4) puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso

proposto Novamente conveacutem destacar que essa distribuiccedilatildeo de matriacuteculas eacute tiacutepica para os

municiacutepios do entorno de Salto

3 IBGE Cadastro Central de Empresas 2015 Rio de Janeiro IBGE 2017 - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

21

Figura 4 - Matriacuteculas por niacutevel de ensino no municiacutepio de Salto

Fonte NDE

No aspecto econocircmico o municiacutepio apresenta com base em dados de 2014 um PIB per

capita de R$ 5034487 gerado por 3992 unidades empresariais locais das quais 3922 se

encontravam atuantes Essas empresas ocupavam 34536 trabalhadores dentre os quais 29556

eram assalariados que recebiam em meacutedia 28 salaacuterios miacutenimos

II Aderecircncia com o arranjo produtivo local

A Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba - RMS da qual o municiacutepio de Salto faz parte

apresenta um consolidado polo industrial e tecnoloacutegico que demanda trabalhadores cada vez

mais qualificados e preparados para contribuir com o desenvolvimento econocircmico e produtivo

Tanto o municiacutepio de Salto como os demais municiacutepios da RMS tecircm-se preparado para

receber grandes investimentos empresariais e frequentemente os tecircm recebido Isso vem

fortalecendo cada vez mais o setor produtivo a geraccedilatildeo de renda e a oferta de oportunidades

de trabalho nessa regiatildeo

Considerando que com o advento da Induacutestria 40 a automaccedilatildeo vem ganhando cada vez

mais importacircncia em todos os ramos industriais pode-se citar entre muitas outras as seguintes

empresas (Tabela 6) como provaacuteveis demandadoras de profissionais dessa aacuterea na regiatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

22

Tabela 6 - Relaccedilatildeo de algumas provaacuteveis empresas de Salto e regiatildeo demandadoras de profissionais da aacuterea de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Segmento Empresas

Mecacircnica Agritech Lavrale SA Bemel Ind Met Ltda Bripen Usinagem e Ferramentas Brunitec Maacutequinas e Ferramentas de Brunir Ltda Clemont Equip e Montagens Ind Ltda Metalcoop Coop de Prod Ind em Conformaccedilatildeo de Metais Sumitomo Drive Technologies Metso Brasil Starrett Induacutestria e Comeacutercio Ltda Guumlring Brasil Ferramentas Ltda Tecnobagno Construccedilatildeo de Banheiros Ltda Betiol Maquinas e Equipamentos Ltda Wobben Windpower Ind Com Ltda Jaraguaacute Equipamentos Industriais Wolf Equip Perfuraccedilatildeo IBBL Ind Brasileira de Bebedouros

Quiacutemica Arch Quiacutemica Brasil Ltda Maila Cosmeacuteticos Ltda Socer Brasil Ind Com Ltda Toyobo do Brasil Ltda Quiacutemica Amparo ndash Ypecirc Eucatex SA Ind Com Avon

Plaacutesticos e borrachas

Art-Injet Ind Com Ltda Copave Artefatos de Borrachas Ltda Iber Oleff Brasil Ltda Induacutestrias Mangotex Ltda Aflon Plaacutesticos Industriais Ltda Perfiteacutecnica Borrachas e Silicones

Ceracircmica Ceracircmica Mundi Ltda Selecta - Soluccedilotildees em Blocos Concrebase

Sinterizados Imerys Fused Minerals Salto Ltda Mahle Metal Leve SA

Papel papelatildeo e madeira

Embanor Embalagens Ltda Fedrigoni Brasil Papeacuteis Ltda Giannini SA Eucatex SA Ind Com

Montadora e autopeccedilas

Kia Motors do Brasil TMD Friction Kanjiko do Brasil Induacutestria Automobiliacutestica Ltda Continental Powertrain Filtros Mann Ltda ZF do Brasil Metaluacutergica Nakayone Schaeffler Brasil Ltda Toyota do Brasil ndash Montadora Toyota do Brasil ndash Faacutebrica de Motores General Motors do Brasil Ltda

Automaccedilatildeo e Eletroeletrocircnica

Monteacutecnica Eletromecacircnica Ltda Base Automaccedilatildeo Jumak Automaccedilatildeo e Controle Metso Brasil Delogic Sistemas Inteligentes Azzure Sistemas Automatizados Isatech Automaccedilatildeo de Processos Gomes Paineacuteis Eleacutetricos Emicol Eletroeletrocircnica SA Acros Automaccedilatildeo Industrial Ltda GA Automaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo de Maacutequinas ABB Sorocaba VCP Automaccedilatildeo EC Automaccedilatildeo Industrial Yamatech Automaccedilatildeo Industrial Ltda Beta Automaccedilatildeo e Instrumentaccedilatildeo Industrial Compaq Emerson Process Management Ericsson Siemens Ltda

Ambiental Sanetrat Saneamento SA Center Vac Fabri Equip Saneamento

Alimentiacutecia Pepsico do Brasil Heineken Brasil Coca-Cola Vedete

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

23

Fonte NDE

Essas empresas muitas das quais liacutederes de mercado estatildeo localizadas nos municiacutepios de

Salto Itu Indaiatuba Sorocaba Cabreuacuteva e Porto Feliz

Com relaccedilatildeo ao mercado de trabalho na regiatildeo dentre tantas outras destaca-se a

seguinte notiacutecia veiculada na imprensa4

A vocaccedilatildeo de produccedilatildeo do interior eacute o que demandou tanta matildeo de obra teacutecnica no iniacutecio do ano enquanto os grandes centros como Satildeo Paulo (SP) concentraram vagas com perfil mais estrateacutegico e gestatildeo de negoacutecios explica o gerente de recrutamento da Page Personnel em Campinas (SP) Diego Rondon O estudo apontou que as oportunidades de trabalho no primeiro trimestre ficaram concentradas nas regiotildees de Campinas Jundiaiacute (SP) e Sorocaba (SP) com 78 das vagas []

[] Para funccedilotildees mais operacionais o salaacuterio pode chegar a R$ 3 mil mas depende do cargo e da atividade desempenhada Jaacute para o cargo de engenheiro de controle e automaccedilatildeo a remuneraccedilatildeo varia entre R$ 65 mil e R$ 73 mil e para engenheiros de manutenccedilatildeo de R$ 65 mil e R$ 8 mil []

A distribuiccedilatildeo das atividades econocircmicas do setor industrial que satildeo predominantes na

regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto concentra-se em grande parte em atividades que

exigem um elevado niacutevel de automaccedilatildeo e roboacutetica que satildeo aacutereas de abordagem fundamental

em um curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Aleacutem disso essas atividades tambeacutem

demandam bons conhecimentos nas aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica e Informaacutetica

Industrial aportes formativos fortemente contemplados em um curso de Engenharia de Controle

e Automaccedilatildeo

III Caracteriacutesticas e planejamentos previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nas poliacuteticas do governo

A justificativa da implantaccedilatildeo e viabilidade de cursos de engenharia nos Institutos

Federais foi recentemente publicada pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em um documento intitulado

ldquoPrinciacutepios norteadores das engenharias nos institutos federaisrdquo5 Por meio desse documento o

Ministeacuterio destaca o entendimento de que a decisatildeo em ofertar cursos de engenharia nos

Institutos Federais prende-se a alguns aspectos estrateacutegicos considerando-se o momento

4 httpg1globocomspcampinas-regiaonoticia201405engenharia-e-manufatura-puxam-contratacoes-

no-interior-de-sao-paulohtml 5 httpportaldoprofessormecgovbrstoragemateriais0000013578pdf

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

24

singular por que passa o paiacutes e as possibilidades que a Rede Federal apresenta Em primeiro lugar

haacute hoje na rede um corpo docente com a qualificaccedilatildeo capaz de responder ao desafio de

promover a oferta desses cursos e expandir as atividades para a pesquisa extensatildeo e a poacutes-

graduaccedilatildeo Esse aspecto eacute potencializado pela existecircncia de uma nova carreira para os

professores que manteacutem o estiacutemulo agrave qualificaccedilatildeo e equipara os vencimentos dos mesmos aos

dos docentes das universidades federais tornando assim mais atraente a atuaccedilatildeo docente nos

Institutos Federais Em segundo lugar jaacute decorre tempo suficiente de oferta de cursos superiores

nos centros federais de educaccedilatildeo tecnoloacutegica (CEFET) para se fazer uma avaliaccedilatildeo acerca dessa

experiecircncia e reunir elementos para os proacuteximos desafios Em terceiro lugar pela oportunidade

que tecircm os Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia dentro de uma visatildeo mais

humaniacutestica e sustentaacutevel E por fim com vistas a atender agrave demanda por novos(as)

engenheiros(as) oriunda das novas demandas sociais do mercado de trabalho em consonacircncia

com a recente retomada do desenvolvimento econocircmico verificado no Brasil que em sua

persistecircncia obrigaraacute a um redimensionamento do setor educacional e em particular dos cursos

de engenharia

Aliadas a estas diretrizes do governo federal estatildeo as caracteriacutesticas econocircmicas e sociais

da regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto apresentadas nos Itens I e II

Adicionalmente como conclusatildeo de um amplo processo de rediscussatildeo do PDI 2014-2018

ndash do qual se pode destacar uma comissatildeo com significativa representatividade (26 membros

docentes discentes e teacutecnicos administrativos) apoacutes 10 meses de trabalho consultando

empresas alunos de ensino meacutedio entidades representativas da sociedade periacuteodo que

culminou com uma audiecircncia puacuteblica ndash foi identificada a demanda da sociedade por bacharelados

na aacuterea de engenharia Apoacutes um estudo de possiacuteveis cenaacuterios em que foram considerados aleacutem

do curso de engenharia em questatildeo os demais cursos jaacute existentes no cacircmpus os balizadores e

a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e educaccedilatildeo superior (otimizando a

infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de gestatildeo conforme preconizados pela

Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008) chegou-se agrave conclusatildeo de que o curso mais adequado

a ser ofertado seria o de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo que abrange conhecimentos nas

aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica Informaacutetica Industrial Automaccedilatildeo e Controle

O corpo docente do Campus Salto em sua maioria possui formaccedilatildeo adequada para

ministrar aulas e produzir conhecimento cientiacutefico com a abertura do novo curso proposto e

ainda a estrutura fiacutesica de laboratoacuterios e biblioteca estaacute alinhada com o curso de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo requerendo pouca adequaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

25

Ao ofertar o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o Instituto Federal de Satildeo

Paulo Cacircmpus Salto oferece para a cidade e para a regiatildeo o primeiro curso de graduaccedilatildeo em

engenharia gratuito com ensino de qualidade como oportunidade de crescimento profissional

Assim assume-se o desafio de contribuir com a sociedade por meio da oferta de uma formaccedilatildeo

acadecircmica completa e integral aos alunos para que esses sejam os vetores de aprimoramento

tecnoloacutegico e de sustentaccedilatildeo do desenvolvimento das induacutestrias instaladas na regiatildeo

3 OBJETIVOS DO CURSO

31 Objetivo Geral

Formar Engenheiros em Controle e Automaccedilatildeo com excelente qualificaccedilatildeo profissional

tendo bases soacutelidas nos conteuacutedos de Fiacutesica Matemaacutetica e Informaacutetica com o apoio das Novas

Tecnologias da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo Laboratoacuterios de Aproximaccedilatildeo do Real Ambientes

Virtuais de Aprendizagem Ambientes Reais de Aprendizagem e Laboratoacuterio de Inovaccedilatildeo

Tecnoloacutegica no nuacutecleo de conteuacutedos baacutesicos no nuacutecleo de conteuacutedos profissionalizantes no

nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos nos componentes curriculares de formaccedilatildeo social poliacutetica e

humana no Trabalho de Conclusatildeo de Curso e no Estaacutegio Supervisionado aleacutem de ter uma

formaccedilatildeo diferencial inovadora e sempre atualizada

Assim o Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo deve ter sua formaccedilatildeo com soacutelidos

conhecimentos interdisciplinares tais como controle de processos sistemas eletro-eletrocircnicos

sistemas mecacircnicos e informaacutetica e ser capaz de planejar supervisionar inspecionar executar

montagens operar e fazer manutenccedilatildeo de equipamentos e instalaccedilotildees de sistemas de

automaccedilatildeo e controle podendo participar da elaboraccedilatildeo de projetos de diversos segmentos

32 Objetivos Especiacuteficos

Preparar o futuro engenheiro para

bull Supervisionar coordenar e orientar tecnicamente projetos de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Estudar planejar dimensionar e especificar projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Estudar viabilidade teacutecnico-econocircmica de projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Dar assistecircncia assessoria e consultoria nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

26

bull Dirigir obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Vistoriar periciar avaliar arbitrar emitir laudo e parecer teacutecnico nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Desempenhar cargo e funccedilatildeo teacutecnica nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Ensinar pesquisar analisar experimentar ensaiar e divulgar teacutecnicas nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Elaborar orccedilamento nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Padronizar mensurar e controlar a qualidade de projetos nas aacutereas de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Executar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Fiscalizar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Inovar no segmento de produccedilatildeo teacutecnica especializada da aacuterea de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Conduzir trabalho teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Conduzir equipe teacutecnica de instalaccedilatildeo montagem operaccedilatildeo reparo ou

manutenccedilatildeo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar instalaccedilatildeo montagem e reparo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Comandar operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo de equipamento e instalaccedilatildeo nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar Desenho Teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo industrial

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo atua no desenvolvimento e integraccedilatildeo de

processos sistemas equipamentos e dispositivos de controle e automaccedilatildeo Em sua atividade

otimiza projeta instala manteacutem e opera sistemas de controle e automaccedilatildeo de processos de

manufatura e acionamento de maacutequinas de mediccedilatildeo e instrumentaccedilatildeo eletroeletrocircnica de

redes industriais e de aquisiccedilatildeo de dados Integra recursos fiacutesicos e loacutegicos especificando e

aplicando programas materiais componentes dispositivos equipamentos eletroeletrocircnicos e

eletromecacircnicos utilizados na automaccedilatildeo industrial comercial e predial Coordena e

supervisiona equipes de trabalho Realiza pesquisa cientiacutefica e tecnoloacutegica e estudos de

viabilidade teacutecnico-econocircmica Executa e fiscaliza obras e serviccedilos teacutecnicos Efetua vistorias

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

27

periacutecias e avaliaccedilotildees emitindo laudos e pareceres Em sua atuaccedilatildeo considera a eacutetica a seguranccedila

e os impactos socioambientais

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o

estudante deveraacute ter concluiacutedo o Ensino Meacutedio ou equivalente

O ingresso ao curso seraacute por meio do Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SiSU) de

responsabilidade do MEC e processos simplificados para vagas remanescentes por meio de

edital especiacutefico a ser publicado pelo IFSP no endereccedilo eletrocircnico wwwifspedubr

Outras formas de acesso previstas satildeo reopccedilatildeo de curso transferecircncia externa ou

por outra forma definida pelo IFSP conforme Organizaccedilatildeo Didaacutetica vigente

O ingresso seraacute anual Seratildeo oferecidas 40 (quarenta) vagas para o periacuteodo integral

(matutino eou vespertino) nos oito primeiros semestres e noturno nos dois uacuteltimos semestres

A oferta no periacuteodo integral nos 4 primeiros semestres faz-se necessaacuteria devido a infraestrutura

limitada do preacutedio aliada a coexistecircncia do curso com dois cursos teacutecnicos integrados ao ensino

meacutedio A opccedilatildeo pelo uacuteltimo ano do curso no periacuteodo noturno visa incentivar os alunos a praacutetica

do estaacutegio supervisionado

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

Tomando como eixo norteador os princiacutepios filosoacuteficos e pedagoacutegicos do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018 do IFSP a organizaccedilatildeo curricular do curso de

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo propotildee um processo formativo contextualizado que

permite a construccedilatildeo de conhecimentos habilidades e valores para o desenvolvimento humano

integral e pleno e para a participaccedilatildeo na sociedade Nesse sentido ao lado da apropriaccedilatildeo de

conhecimentos que facultem ao graduando uma formaccedilatildeo teacutecnica (o saber-fazer) a educaccedilatildeo

tambeacutem tem um sentido de dentro para fora (o saber-ser) que significa a possibilidade de o

sujeito revelar suas potencialidades e de educar-se constituindo uma cidadania consciente e

ativa na qual o diaacutelogo a criacutetica e o debate de ideias se faccedilam presentes

Mais do que formar profissionais para o mercado de trabalho a organizaccedilatildeo curricular do

curso visa formar cidadatildeos para o mundo do trabalho A ideia de formaccedilatildeo integrada por meio

da articulaccedilatildeo dos nuacutecleos de conteuacutedos baacutesicos profissionalizantes e especiacuteficos pretende

superar a noccedilatildeo historicamente construiacuteda de divisatildeo social do trabalho entre a accedilatildeo de executar

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

28

e a accedilatildeo de pensar dirigir ou planejar Um processo de profissionalizaccedilatildeo portanto mais

abrangente e flexiacutevel que incorpora valores eacutetico-poliacuteticos conteuacutedos histoacutericos e cientiacuteficos da

praacutexis humana ao integrar a dimensatildeo do trabalho agrave ciecircncia agrave cultura e agrave pesquisa A formaccedilatildeo

integrada aqui pretendida tem em vista a formaccedilatildeo de sujeitos autocircnomos que possam

compreender-se no mundo e dessa forma atuar nele pelo trabalho transformando a natureza

e a cultura em funccedilatildeo das necessidades coletivas da humanidade ao mesmo tempo em que

cuidam da preservaccedilatildeo Natildeo obstante as especificidades do curriacuteculo este se estrutura

considerando o princiacutepio de integrar a dimensatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica a dimensatildeo cultural e a

dimensatildeo do trabalho

A organizaccedilatildeo curricular planejada de modo a privilegiar a flexibilidade e a

interdisciplinaridade entre os componentes aponta para a superaccedilatildeo da separaccedilatildeo

ciecircnciatecnologia e teoriapraacutetica buscando assim romper com um formato consagrado de

lidar com o conhecimento de modo fragmentado e promover o diaacutelogo entre os conhecimentos

cientiacuteficos tecnoloacutegicos sociais e humaniacutesticos e os conhecimentos e habilidades relacionados

ao trabalho

O curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo estaacute estruturado para ser integralizado

em 10 moacutedulos sendo que cada moacutedulo corresponde agrave duraccedilatildeo de 1 semestre Sua carga horaacuteria

total miacutenima em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 18 de junho de 2007 e com os

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (BRASILMEC

2010) eacute de 36167 horas sendo 33567 horas em disciplinas obrigatoacuterias 100 horas para o

Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) e 160 horas para o Estaacutegio Curricular Supervisionado

ambos de caraacuteter obrigatoacuterio A disciplina LIBRAS seraacute ofertada na condiccedilatildeo de componente

optativo e poderaacute acrescentar mais 317 horas agrave carga horaacuteria total miacutenima

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC deveraacute ser realizado obrigatoriamente pelo aluno

para a conclusatildeo de sua graduaccedilatildeo O Colegiado de Curso estabeleceraacute as diretrizes para a

realizaccedilatildeo do TCC por meio de regulamento proacuteprio a ser aprovado e emitido

O Estaacutegio Curricular Supervisionado poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre do curso ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas

obrigatoacuterias o que representa um total de 1520 horas

O curso seraacute oferecido no periacuteodo integral nos oito primeiros semestres com aulas de

segunda agrave sexta-feira e com possibilidade de aulas aos saacutebados caso necessaacuterio no periacuteodo

diurno Nos dois uacuteltimos semestres o curso seraacute oferecido no periacuteodo noturno com aulas de

segunda agrave sexta-feira As aulas teratildeo 50 minutos de duraccedilatildeo Cada um dos 10 moacutedulos que

corresponde a 1 semestre seraacute constituiacutedo por 19 semanas Por ter um forte caraacuteter

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

29

interdisciplinar a estrutura curricular do curso se apresenta com disciplinas agrupadas nas aacutereas

de MatemaacuteticaFiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica Projetos Integradores

EleacutetricaEletrocircnicaProgramaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle GestatildeoHumanidades As abordagens

de caraacuteter humanizador se distribuem ao longo do curso dentro de disciplinas especiacuteficas e sendo

abordadas dentro de toacutepicos de disciplinas do curso O prazo maacuteximo para integralizaccedilatildeo e

conclusatildeo do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP-SLT eacute definido pela

Organizaccedilatildeo Didaacutetica (conforme Resoluccedilatildeo IFSP 8592013)

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 o ldquoestaacutegio eacute um ato educativo

escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituiccedilotildees de

educaccedilatildeo superior de educaccedilatildeo profissional []rdquo Assim o estaacutegio objetiva o aprendizado de

competecircncias proacuteprias da atividade profissional e a contextualizaccedilatildeo curricular objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadatilde e para o trabalho Entretanto o Art 2ordm informa

que ldquoO estaacutegio poderaacute ser obrigatoacuterio ou natildeo obrigatoacuterio conforme determinaccedilatildeo das diretrizes

curriculares da etapa modalidade e aacuterea de ensino e do projeto pedagoacutegico do cursordquo Eacute

importante notar que de acordo com o Art 2ordm sect 2ordm ldquoo Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio eacute aquele

desenvolvido como atividade opcional acrescida agrave carga horaacuteria regular e obrigatoacuteriardquo

Para o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP Cacircmpus Salto o Estaacutegio

Curricular Supervisionado tem caraacuteter OBRIGATOacuteRIO

Durante o periacuteodo de estaacutegio caberaacute ao aluno estagiaacuterio atuar em uma ou mais frentes

da formaccedilatildeo em accedilotildees como automaccedilatildeo e otimizaccedilatildeo de processos industriais desenvolvimento

de produtos ou processos garantia da qualidade ou gestatildeo da produccedilatildeo aacutereas administrativas

com vieacutes teacutecnico relacionado ao curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo serviccedilos em

eletricidade e eletroeletrocircnica documentaccedilatildeo teacutecnica inspeccedilatildeo e supervisatildeo de serviccedilos

industriais controle de processos de fabricaccedilatildeo execuccedilatildeo de projetos industriais instalaccedilatildeo

manutenccedilatildeo e integraccedilatildeo de processos industriais Poderaacute tambeacutem realizar procedimentos de

ensaios de laboratoacuterio fazer o desenho de leiautes diagramas componentes e sistemas

segundo as normas teacutecnicas de desenho executar trabalhos em equipes ligadas agrave roboacutetica

comando numeacuterico computadorizado sistemas flexiacuteveis de manufatura desenho auxiliado por

computador (CAD) manufatura auxiliada por computador (CAM) engenharia auxiliada por

computador (CAE) ou outras aacutereas afins

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

30

Para realizaccedilatildeo do estaacutegio deve ser observado o Regulamento de Estaacutegio do IFSP Portaria

nordm 1204 de 11 de maio de 2011 elaborada em conformidade com a Lei do Estaacutegio (Nordm

117882008) dentre outras legislaccedilotildees para sistematizar o processo de implantaccedilatildeo oferta e

supervisatildeo de estaacutegios curriculares O IFSP oferece por meio de suas coordenadorias especiacuteficas

e de seus regulamentos apoio e supervisatildeo escolar para os alunos que desenvolvem a atividade

de estaacutegio O Estaacutegio Curricular Supervisionado obrigatoacuterio deveraacute ter carga horaacuteria de 160

(cento e sessenta) horas Para a habilitaccedilatildeo no curso superior de Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo do IFSP - Cacircmpus Salto o estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias

do curso o que representa um total de 1520 horas

O acompanhamento dos periacuteodos de estaacutegio eacute de responsabilidade do IFSP e efetivar-se-

aacute por meio de relatoacuterios elaborados pelo estagiaacuterio avaliado pela concedente por meio do

supervisor de estaacutegio e aprovado pelo professor orientador de estaacutegio

RELATOacuteRIOS

1 Relatoacuterios de Acompanhamento

Nos relatoacuterios de acompanhamento seratildeo descritas as atividades desenvolvidas durante

o periacuteodo caracterizando a atuaccedilatildeo etapas de realizaccedilatildeo e as dificuldades teacutecnicas encontradas

Os relatoacuterios seratildeo regularmente apresentados ao professor responsaacutevel e deveratildeo ser

formatados e conter os itens e informaccedilotildees necessaacuterios conforme estabelecido em regulamento

proacuteprio

2 Avaliaccedilatildeo e Conclusatildeo

Trata-se de um questionaacuterio a ser preenchido pelo aluno para detectar as dificuldades

encontradas e as disciplinas ministradas no curso que mais contribuiacuteram para o desenvolvimento

das atividades de estaacutegio Ainda por meio desta consulta o aluno poderaacute tanto incluir sugestotildees

de conteuacutedo ou disciplina como apresentar criacuteticas agrave instituiccedilatildeo de ensino empresa ou estaacutegio

Os relatoacuterios e demais registros e documentaccedilotildees do Estaacutegio Curricular Supervisionado

seratildeo apreciados por pessoal qualificado do IFSP Cacircmpus Salto de modo a proporcionar uma

avaliaccedilatildeo do estaacutegio

Os locais onde se firmaratildeo os estaacutegios podem ser de escolha do aluno ou

sugestatildeoindicaccedilatildeo do docente responsaacutevel pela orientaccedilatildeo do estaacutegio A regiatildeo da cidade de

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

31

Salto abriga diversas induacutestrias possiacuteveis para a inserccedilatildeo destes alunos possibilitando o

cumprimento do requisito obrigatoacuterio

As atividades realizadas de Pesquisa e Inovaccedilatildeo e de Extensatildeo poderatildeo ser consideradas

como estaacutegio desde que o Colegiado de Curso regulamente os procedimentos para tal

consideraccedilatildeo

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular de

natureza cientiacutefica em campo de conhecimento que mantenha correlaccedilatildeo direta com o curso

Deve representar a integraccedilatildeo e a siacutentese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

expressando domiacutenio do assunto escolhido Assim os objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de

Curso satildeo

bull Possibilitar ao estudante o aprofundamento e articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica e a

consolidaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos e construiacutedos ao longo do desenvolvimento

do curso

bull Desenvolver a capacidade de siacutentese das vivecircncias do aprendizado

bull Incentivar os alunos no estudo de problemas locais regionais e nacionais buscando

apontar possiacuteveis soluccedilotildees no sentido de integrar a instituiccedilatildeo de ensino e a sociedade

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso para os estudantes do curso Superior de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo do Cacircmpus Salto do IFSP eacute obrigatoacuterio com carga horaacuteria prevista de

100 horas para sua realizaccedilatildeo

O projeto do TCC deveraacute contemplar a realizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo de um trabalho de pesquisa

cientiacutefica eou tecnoloacutegica em niacutevel de graduaccedilatildeo que aborde assuntos diretamente ligados ao

curso Seratildeo definidos professores orientadores do TCC para a supervisatildeo dos alunos na

realizaccedilatildeo do trabalho seguindo todas as exigecircncias em relaccedilatildeo agrave pesquisa orientaccedilatildeo e

elaboraccedilatildeo de um trabalho final de conclusatildeo do curso (TCC) O TCC natildeo seraacute vinculado a uma

disciplina especifica O aluno poderaacute procurar um orientador para realizaccedilatildeo do TCC a partir do

inicio do 7ordm (seacutetimo) semestre do curso ou conclusatildeo do 6ordm (sexto) semestre ou a partir da

integralizaccedilatildeo de 150 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias o que representa um total de

2375 horas

A orientaccedilatildeo por parte do professor responsaacutevel seraacute realizada por meio de encontros

regulares para apresentaccedilatildeo e discussatildeo do projeto bem como por meio da utilizaccedilatildeo de

laboratoacuterios e equipamentos necessaacuterios ao trabalho Para a aprovaccedilatildeo final do TCC haveraacute

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

32

defesa perante uma banca de trecircs professores sendo um deles necessariamente o professor

orientador Ao final da defesa a banca estabeleceraacute a classificaccedilatildeo do trabalho pelo criteacuterio

AprovadoReprovado

Haveraacute um regulamento proacuteprio para o Trabalho de Conclusatildeo de Curso que deveraacute ser

aprovado pelo Colegiado do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

33

63 Estrutura Curricular

Teoria Nordm aulas Total Total

Praacutetica Prof sem Aulas Horas

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 T 1 4 76 633

Fiacutesica I FI1E1 TP 2 4 76 633

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 TP 2 2 38 317

Desenho Teacutecnico DETE1 TP 2 4 76 633

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 T 1 6 114 950

Geometria Analitica GANE2 T 1 4 76 633

Fiacutesica II FI2E2 TP 2 2 38 317

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 TP 2 4 76 633

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 T 1 2 38 317

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 T 1 4 76 633

Algebra Linear ALGE3 T 1 4 76 633

Probabilidade e Estatistica PEEE3 T 1 4 76 633

Ensaios dos Materiais ENSE3 TP 2 2 38 317

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Digital ELDE3 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador I PI1E3 TP 2 2 38 317

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 T 1 2 38 317

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 T 1 4 76 633

Resistecircncia dos Materiais REME4 T 1 4 76 633

MaacutequinasFerramentas e Dispositivos MFDE4 TP 2 4 76 633

Termodinamica e Transferencia de Calor TTCE4 T 1 4 76 633

Mecacircnica Geral MEGE4 T 1 4 76 633

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador II PI2E4 TP 2 2 38 317

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 TP 2 4 76 633

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 TP 2 4 76 633

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador III PI3E5 TP 2 2 38 317

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 T 1 2 38 317

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 TP 2 2 38 317

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 T 1 2 38 317

Elementos de Maacutequinas ELME6 T 1 4 76 633

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 TP 2 4 76 633

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 TP 2 4 76 633

Controle Contiacutenuo COCE6 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador IV PI4E6 TP 2 2 38 317

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA DE SAtildeO PAULO

Carga Horaacuteria

Miacutenima do Curso

36167 horas

(Criaccedilatildeo Lei nordm 11892 de 29122008)

CampusSalto

Estrutura Curricular de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

__________________________________

Base Legal Lei 939496 e Resoluccedilatildeo CNE nordm 112002

Iniacutecio do Curso

1ordmsem2019Resoluccedilatildeo de autorizaccedilatildeo do curso no IFSP _________________________________

Componente Curricular Coacutedigos

1ordm

Sem

2

ordm S

em

3ordm

Sem

4

ordm S

em

5ordm

Sem

6

ordm S

em

7ordm

Sem

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

34

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 TP 2 4 76 633

Processamento Digital de Sinais PDSE8 TP 1 4 76 633

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 TP 1 4 76 633

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 T 1 4 76 633

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador VI PI6E8 TP 2 2 38 317

Administraccedilatildeo ADME8 T 1 2 38 317

Gestatildeo de Projetos GPJE9 T 1 2 38 317

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 T 1 2 38 317

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 P 2 4 76 633

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 P 2 4 76 633

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 T 1 2 38 317

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 T 1 2 38 317

4028 -

33567

1000

1600

36167

LIBE0 TP 1 2 38 317

36484

Estaacutegio Curricular Supervisionado (obrigatoacuterio)

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MIacuteNIMA

LIBRAS - Disciplina Optativa

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MAacuteXIMAOBS Aulas com duraccedilatildeo de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre

8ordm

Sem

9

ordm S

em

10

ordm S

em

TOTAL ACUMULADO DE AULAS

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Trabalho de Conclusatildeo de Curso (obrigatoacuterio)

7ordm

Sem

64 Representaccedilatildeo Graacutefica do Perfil de Formaccedilatildeo

Quiacutemica Tecnoloacutegica

Desenho Teacutecnico

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritimo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Desenho Auxiliado por Computador

Toacutepicos de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo

II

Ciecircncia e Tecnologia de

Materiais

Ensaios dos Materiais

Circuitos Eleacutetricos I

Eletrocircnica Digital

Projeto Integrador I

Maacutequinas Ferramentas e

Dispositivos

Circuitos Eleacutetricos II

Projeto Integrador II

Resistecircncia dos Materiais

Manufatura Auxiliada por Computador

Eletromagnetismo e Conversatildeo

de energia

Eletrocircnica Analoacutegica

Projeto Integrador III

InstrumentaccedilatildeoIndustrial

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos I

Eletrocircnica de Potecircncia

Processamento Analoacutegico de

Sinais

Projeto Integrador IV

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos II

Microcontroladores

Controladores Loacutegico

Programaacuteveis

Projeto Integrador V

Redes Industriais e

Sistemas Supervisoacuterios

Projeto Integrador VI

Sistemas Digitais Programaacuteveis

Roboacutetica e Servomecacircnim

os

1ordm 2ordm 3ordm 4ordm 5ordm 6ordm 7ordm 8ordm 9ordm 10ordm

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de

Sistemas

Fundamentos de

Matemaacutetica

Fiacutesica I

Caacutelculo Diferencial e

Integral I

Geometria Analiacutetica

Fisica II

Caacutelculo Diferencial e

Integral II

Algebra Linear

Probabilidade e Estatistica

Mecacircnica dos Fluidos

Caacutelculo Diferencial e

Integral III

Termodinacircmica Tranferecircncia de

Calor

Mecacircnica Geral

Anaacutelise e Modelagem de

Sistemas Dinacircmicos

Relaccedilotildees Humanas no

Trabalho

Saude e Seguranccedila do

Trabalho

Controle Contiacutenuo

Sistemas Hidropneumaacuteti

cos

Controle Discreto

Fundamentos de Engenharia

Ambiental

Administraccedilatildeo

Controle Multivariaacutevel

Oacutetimo e Robusto

Gestatildeo da Qualidade

Cidadania e Direitos

Humanos

Gestatildeo de Projetos

Laboratoacuterio de Controle

Toacutepicos Avanccedilados de

Automaccedilatildeo Industrial

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de

Suprimentos

Elementos de Maacutequina

Processamento Digital de Sinais

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo - Cacircmpus Salto

Matemaacutetica FiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica

Projetos Interdiciplinares

Eleacutetrica Eletrocircnica e Programaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

Gestatildeo e Humanidades

36

65 Preacute-requisitos

O curso de Engenharia de controle e Automaccedilatildeo natildeo possui preacute-requisitos obrigatoacuterios somente

sugeridos assim o aluno se torna protagonista do seu proacuteprio percurso formativo A seguir eacute

apresentada a tabela de preacute-requisitos sugeridos do curso Tais preacute-requisitos natildeo satildeo impeditivos para

a matriacutecula dos alunos nos componentes curriculares mas sim um guia para ajudar o aluno a decidir seu

percurso formativo

Vale ressaltar que a localizaccedilatildeo de um determinado componente curricular em um determinado

semestre eacute por si soacute uma sugestatildeo de preacute-requisito no qual se entende que o melhor momento para

que o aluno curse um componente curricular eacute apoacutes ter cursado com relativo ecircxito os componentes

curriculares presentes nos semestres anteriores

A Tabela 8 apresenta os componentes curriculares do curso seus respectivos coacutedigos e os preacute-

requisitos natildeo obrigatoacuterios somente sugeridos para guiar o aluno no processo formativo

Tabela 8 ndash Disciplinas com preacute-requisitos natildeo obrigatoacuterios

Componente Curricular Coacutedigos Preacute-Requisitos

1ordm

Sem

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 Nenhum

Fiacutesica I FI1E1 Nenhum

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 Nenhum

Desenho Teacutecnico DETE1 Nenhum

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 Nenhum

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 Nenhum

2ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 FDME1

Geometria Analiacutetica GANE2 FDME1

Fiacutesica II FI2E2 FI1E1

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 DETE1

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 QTEE1

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 IECE1

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 AP1E1

3ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 CA1E2

Aacutelgebra Linear AGLE3 GANE2

Probabilidade e Estatiacutestica PEEE3 Nenhum

Ensaios dos Materiais ENSE3 CTME2

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 Nenhum

Eletrocircnica Digital ELDE3 Nenhum

Projeto Integrador I PI1E3 TECE2

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 Nenhum

4ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 CA1E2

Resistecircncia dos Materiais REME4 ENSE3

Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos MFDE4 DETE1

Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor TTCE4 FI2E2

lsquo

37

Mecacircnica Geral MEGE4 FI1E1

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 CE1E3

Projeto Integrador II PI2E4 PI1E3

5ordm

Sem

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 MFDE4

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 CE2E4

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 CE1E3

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 Nenhum

Projeto Integrador III PI3E5 PI2E4

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 Nenhum

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 Nenhum

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 Nenhum

6ordm

Sem

Elementos de Maacutequinas ELME6 Nenhum

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 MFDE4

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 CE2E4

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 CE2E4

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 ELAE5

Controle Contiacutenuo COCE6 ASDE5

Projeto Integrador IV PI4E6 PI3E5

7ordm

Sem

Sistemas Hidropneumaacuteticos SHPE7 Nenhum

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 ME1E6

Microcontroladores MMRE7 AP2E2

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 ELDE3

Controle Discreto CODE7 COCE6

Projeto Integrador V PI5E7 PI4E6

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 Nenhum

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 Nenhum

8ordm

Sem

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 ELDE3

Processamento Digital de Sinais PDSE8 PASE6

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 Nenhum

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 CODE7

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 CLPE7

Projeto Integrador VI PI6E8 PI5E7

Administraccedilatildeo ADME8 Nenhum

9ordm

Sem

Gestatildeo de Projetos GPJE9 Nenhum

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 Nenhum

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 CODE7

10

ordm

Sem

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 RPIE8

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 Nenhum

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 Nenhum

Fonte NDE

lsquo

38

66 Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

A Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e

suas instituiccedilotildees

A Educaccedilatildeo em Direitos Humanos tem como objetivo central a formaccedilatildeo para a vida e

para a convivecircncia no exerciacutecio cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organizaccedilatildeo social poliacutetica econocircmica e cultural nos niacuteveis regionais nacionais e planetaacuterio

Essa formaccedilatildeo estaacute presente como um conteuacutedo especiacutefico na disciplina Cidadania e

Direitos Humanos (CDHE7)

67 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena

Conforme determinado pela Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 012004 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Africana as instituiccedilotildees de Ensino Superior incluiratildeo nos conteuacutedos

de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais bem como o tratamento de questotildees e temaacuteticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indiacutegenas objetivando promover a educaccedilatildeo de cidadatildeos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e plurieacutetnica do Brasil buscando relaccedilotildees eacutetnico-

sociais positivas rumo agrave construccedilatildeo da naccedilatildeo democraacutetica

Visando atender a essas diretrizes aleacutem das atividades jaacute desenvolvidas no cacircmpus

(Semana da Consciecircncia Negra e ColoreAfro) haacute outras que podem ser desenvolvidas

envolvendo a temaacutetica nas perspectivas das leis federais 106392003 e 116452008 e do

Estatuto da Igualdade Racial a disciplina Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) aborda como

um de seus conteuacutedos os direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e

afrodescendentes

68 Educaccedilatildeo Ambiental

A preocupaccedilatildeo ambiental vem ocupando nas uacuteltimas deacutecadas um espaccedilo consideraacutevel

na vida das pessoas em especial em decorrecircncia do processo de globalizaccedilatildeo que possibilita o

raacutepido acesso agraves informaccedilotildees relacionadas aos problemas gerados pelos usos inadequados dos

lsquo

39

recursos naturais e seus efeitos sobre a humanidade Nesse contexto a educaccedilatildeo ambiental

torna-se um instrumento de fundamental importacircncia para entender o nosso papel como

agentes de transformaccedilatildeo tanto do ponto de vista negativo (praacuteticas deleteacuterias cotidianas)

quanto positivo (accedilotildees que minimizam ou solucionam impactos gerados) A Educaccedilatildeo Ambiental

busca tambeacutem aprofundar a reflexatildeo sobre a complexidade da responsabilidade compartilhada

na qual se constata que uma minoria da sociedade de consumo gera maiores danos poreacutem afeta

a todos de forma igualitaacuteria

Considerando a Lei nordm 97951999 que indica que ldquoA educaccedilatildeo ambiental eacute um

componente essencial e permanente da educaccedilatildeo nacional devendo estar presente de forma

articulada em todos os niacuteveis e modalidades do processo educativo em caraacuteter formal e natildeo-

formalrdquo determina-se que a educaccedilatildeo ambiental seraacute desenvolvida como uma praacutetica educativa

integrada contiacutenua e permanente tambeacutem no ensino superior

Com isso prevecirc-se neste curso a integraccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental agraves disciplinas de duas

maneiras de modo transversal contiacutenuo e permanente (Decreto Nordm 42812002) por meio da

realizaccedilatildeo de atividades curriculares e extracurriculares em projetos palestras apresentaccedilotildees

programas accedilotildees coletivas dentre outras possibilidades e de modo especiacutefico nas disciplinas

Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) e Fundamentos da Engenharia Ambiental (FEAE7)

No Cacircmpus do IFSP Salto haacute articulaccedilotildees de atividades nos quais se desenvolvem

diversas reflexotildees e accedilotildees relacionadas ao meio ambiente como coleta e reciclagem de

resiacuteduos soacutelidos energia solar alimentaccedilatildeo saudaacutevel poluiccedilatildeo hiacutedrica proteccedilatildeo aos

remanescentes de mata ciliar importacircncia de espaccedilos puacuteblicos de lazer descarte adequado de

baterias de celulares e pilhas dentre outros Neste contexto eacute tambeacutem extremamente

importante enfatizar o envolvimento do Cacircmpus Salto no Plano de Gestatildeo de Logiacutestica

Sustentaacutevel (PLS) por meio do qual os oacutergatildeos vinculados agrave administraccedilatildeo puacuteblica federal

deveratildeo criar metodologias voltadas agraves seguintes accedilotildees capacitaccedilatildeo sensibilizaccedilatildeo

racionalizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo das praacuteticas sustentaacuteveis A Comissatildeo Gestora do PLS deveraacute de

forma participativa criar formas de implementar accedilotildees pautadas pela sustentabilidade em

todos os setores respeitando os eixos temaacuteticos Aacutegua e esgoto Coleta Seletiva Energia

eleacutetrica Material de consumo Qualidade de vida no trabalho e Sustentabilidade ambiental

lsquo

40

69 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Diferentemente do que muitas pessoas julgam a comunicaccedilatildeo com surdos eacute antiga No

periacuteodo de 1712-1789 surgiu na Franccedila o Abade Michel de LacuteEpeacutee e a primeira escola para

crianccedilas surdas utilizando a liacutengua de sinais combinada com a gramaacutetica francesa objetivando

o ensino leitura escrita transmissatildeo de cultura e acesso agrave Educaccedilatildeo (SACKS 1989) No Brasil

Dom Pedro II ao convidar o professor francecircs Hernest Huet torna possiacutevel a fundaccedilatildeo da

primeira escola de surdos no paiacutes ndash Instituto Surdos-Mudos (atual INES - Instituto Nacional de

Educaccedilatildeo de Surdos) em 26 de setembro de 1856 A partir desse momento os surdos passam

a ser notados no cenaacuterio da sociedade brasileira

A Liacutengua Brasileira de Sinais eacute a liacutengua materna dos surdos brasileiros e como liacutengua eacute

composta de todos os componentes pertinentes agraves liacutenguas orais como gramaacutetica semacircntica

pragmaacutetica sintaxe e outros elementos preenchendo assim os requisitos cientiacuteficos para ser

considerada instrumento linguiacutestico de poder e forccedila Possui todos os elementos classificatoacuterios

identificaacuteveis de uma liacutengua e demandas de praacuteticas para seu aprendizado como qualquer outra

liacutengua

Foi na deacutecada de 60 do seacuteculo passado que a Liacutengua de Sinais foi estudada e analisada

passando entatildeo a ocupar atualmente um status de liacutengua Eacute uma liacutengua viva e autocircnoma

reconhecida pela linguiacutestica Os estudos em indiviacuteduos surdos demonstram que a Liacutengua de

Sinais apresenta uma organizaccedilatildeo neural semelhante agrave da liacutengua oral ou seja organiza-se no

ceacuterebro da mesma maneira que as liacutenguas faladas

A Constituiccedilatildeo do Brasil no seu artigo 208 garante ldquoO atendimento especializado aos

portadores de deficiecircnciardquo A Lei de nordm 939496 estabelece as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional trazendo atendimento especializado aos surdos na rede regular de ensino

De acordo com o Decreto 56262005 a disciplina ldquoLibrasrdquo (Liacutengua Brasileira de Sinais)

deve ser inserida como disciplina curricular obrigatoacuteria nos cursos de Licenciatura e optativa

nos demais cursos de educaccedilatildeo superior

Assim na estrutura curricular deste curso visualiza-se a inserccedilatildeo da disciplina LIBRAS

(LIBE0) como optativa conforme determinaccedilatildeo legal Esta disciplina deveraacute ser ofertada aos

alunos ao longo do curso ao menos uma vez para cada turma ingressante

lsquo

41

7 METODOLOGIA

Neste curso os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagoacutegicas

para trabalhar os conteuacutedos e atingir os objetivos desses componentes Assim a metodologia

do trabalho pedagoacutegico com os conteuacutedos apresenta grande diversidade variando de acordo

com as necessidades dos estudantes o perfil do grupoclasse as especificidades da disciplina o

trabalho do professor dentre outras variaacuteveis podendo envolver aulas expositivas dialogadas

com apresentaccedilatildeo de slidestransparecircncias explicaccedilatildeo dos conteuacutedos exploraccedilatildeo dos

procedimentos demonstraccedilotildees leitura programada de textos anaacutelise de situaccedilotildees-problema

esclarecimento de duacutevidas e realizaccedilatildeo de atividades individuais em grupo ou coletivas Aulas

praacuteticas em laboratoacuterio Projetos pesquisas trabalhos seminaacuterios debates paineacuteis de

discussatildeo sociodramas estudos de campo estudos dirigidos tarefas orientaccedilatildeo

individualizada

Aleacutem disso prevecirc-se a utilizaccedilatildeo de recursos tecnoloacutegicos de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

(TICs) tais como gravaccedilatildeo de aacuteudio e viacutedeo sistemas multimiacutedias roboacutetica redes sociais foacuteruns

eletrocircnicos blogs chats videoconferecircncia softwares suportes eletrocircnicos Ambiente Virtual

de Aprendizagem (Ex Moodle)

A cada semestre o professor planejaraacute o desenvolvimento da disciplina organizando a

metodologia de cada aula conteuacutedo de acordo as especificidades do plano de ensino

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB ndash Lei 939496 - a avaliaccedilatildeo do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contiacutenua e cumulativa com prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do periacuteodo sobre os de eventuais provas finais Da

mesma forma no IFSP eacute previsto pela ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo que a avaliaccedilatildeo seja norteada pela

concepccedilatildeo formativa processual e contiacutenua pressupondo a contextualizaccedilatildeo dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnoacutestico do processo

de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua praacutetica e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliaccedilatildeo utilizados nos processos de

ensino-aprendizagem precisam atender agrave concepccedilatildeo do curso definida no PPC permitindo o

lsquo

42

desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contiacutenua e efetiva Aleacutem disso tais

procedimentos devem resultar em informaccedilotildees sistematizadas e disponibilizadas aos

estudantes com mecanismos que garantam sua natureza formativa

Assim os componentes curriculares do curso devem prever que as avaliaccedilotildees teratildeo

caraacuteter diagnoacutestico contiacutenuo processual e formativo e seratildeo obtidas mediante a utilizaccedilatildeo de

vaacuterios instrumentos inclusive desenvolvidos em ambientes virtuais de aprendizagem Moodle

Eacute possiacutevel prever avaliaccedilotildees tais como

a Exerciacutecios

b Trabalhos individuais eou coletivos

c Fichas de observaccedilotildees

d Relatoacuterios

e Autoavaliaccedilatildeo

f Provas escritas

g Provas praacuteticas

h Provas orais

i Seminaacuterios

j Projetos interdisciplinares e outros

Os processos instrumentos criteacuterios e valores de avaliaccedilatildeo adotados pelo professor

seratildeo explicitados aos estudantes no iniacutecio do periacuteodo letivo quando da apresentaccedilatildeo do Plano

de Ensino do componente Ao estudante seraacute assegurado o direito de conhecer os resultados

das avaliaccedilotildees mediante vistas dos referidos instrumentos apresentados pelos professores

como etapa do processo de ensino e aprendizagem

A avaliaccedilatildeo se constitui em um processo contiacutenuo sistemaacutetico e cumulativo composto

por uma gama de atividades avaliativas tais como pesquisas atividades exerciacutecios e provas

articulando os componentes didaacuteticos (objetivos conteuacutedos procedimentos metodoloacutegicos

recursos didaacuteticos) e permitindo a unidade entre teoria e praacutetica quando aplicado e o alcance

das competecircncias e habilidades previstas

Os docentes deveratildeo registrar no diaacuterio de classe no miacutenimo dois instrumentos de

avaliaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensatildeo

somativa expressa por uma Nota Final de 0 (zero) a 10 (dez) com uma casa decimal agrave exceccedilatildeo

dos estaacutegios trabalhos de conclusatildeo de curso ACs e componentes com caracteriacutesticas especiais

lsquo

43

O resultado das atividades complementares do estaacutegio do trabalho de conclusatildeo de

curso e dos componentes com caracteriacutesticas especiais eacute registrado no fim de cada periacuteodo

letivo por meio das expressotildees ldquocumpriurdquo ldquoaprovadordquo ou ldquonatildeo cumpriurdquo ldquoreprovadordquo

Os criteacuterios de aprovaccedilatildeo nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente

frequecircncia e avaliaccedilatildeo para os cursos da Educaccedilatildeo Superior de regime semestral satildeo a

obtenccedilatildeo no componente curricular de nota semestral igual ou superior a 60 (seis) e

frequecircncia miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo o estudante que obtenha no componente

curricular nota semestral igual ou superior a 40 (quatro) e inferior a 60 (seis) e frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades Para o estudante que

realiza Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo para ser aprovado deveraacute obter a nota miacutenima 60 (seis)

nesse instrumento A nota final considerada para registros escolares seraacute a maior entre a nota

semestral e a nota do Instrumento Final

As especificidades avaliativas de cada componente curricular se encontram nos planos

de aula

10 ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art 6 da Lei No 11892 de 29 de dezembro de 2008 o IFSP

possui dentre suas finalidades a realizaccedilatildeo e o estimulo agrave pesquisa aplicada agrave produccedilatildeo

cultural ao empreendedorismo ao cooperativismo e ao desenvolvimento cientiacutefico e

tecnoloacutegico Satildeo seus princiacutepios norteadores conforme seu Estatuto (I) compromisso com a

justiccedila social a equidade a cidadania a eacutetica a preservaccedilatildeo do meio ambiente a transparecircncia

e a gestatildeo democraacutetica (II) verticalizaccedilatildeo do ensino e sua integraccedilatildeo com a pesquisa e a

extensatildeo (III) eficaacutecia nas respostas de formaccedilatildeo profissional difusatildeo do conhecimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico e suporte aos arranjos produtivos locais sociais e culturais (IV) inclusatildeo

de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiecircncias especiacuteficas (V) natureza

puacuteblica e gratuita do ensino sob a responsabilidade da Uniatildeo

No IFSP as atividades de pesquisa satildeo conduzidas em sua maior parte por meio de grupos

de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico

(CNPq) nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de inuacutemeras linhas de

lsquo

44

investigaccedilatildeo O IFSP manteacutem continuamente a oferta de bolsas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e o

fomento para participaccedilatildeo em eventos acadecircmicos com a finalidade de estimular o

engajamento estudantil em atividades dessa natureza

Os docentes por sua vez desenvolvem seus projetos de pesquisa sob regulamentaccedilotildees

responsaacuteveis por estimular a investigaccedilatildeo cientiacutefica defender o princiacutepio da indissociabilidade

entre ensino pesquisa e extensatildeo viabilizar a captaccedilatildeo de recursos em agecircncias de fomento

zelar pela qualidade das atividades de pesquisa entre outros princiacutepios

No Cacircmpus Salto as atividades de pesquisa relacionadas agrave aacuterea de controle e automaccedilatildeo

satildeo desenvolvidas pelos pesquisadores ligados ao Grupo de Estudos Industriais e Ambientais

(GEIA) Nos uacuteltimos trecircs anos foram desenvolvidos 20 trabalhos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica nas aacutereas

de automaccedilatildeo roboacutetica mecacircnica construccedilatildeo de dispositivos tecnologia assistiva aerodesign

gestatildeo de qualidade e induacutestria 40 aleacutem da execuccedilatildeo de um grande trabalho de diagnoacutestico e

manutenccedilatildeo mecacircnica eleacutetrica e de automaccedilatildeo de seis dinossauros mecanizados em escala

real localizados em um parque municipal Os resultados desses trabalhos geralmente satildeo

apresentados nas Feiras de Ciecircncias e Mostra Tecnoloacutegica de Salto (IFCIEcircNCIA) e nos Congressos

de Inovaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia do IFSP (CONICT)

Aleacutem disso os discentes satildeo chamados a desenvolver atividades na Oficina Itinerante de

Roboacutetica que tem como objetivo de ensinar professores e alunos das escolas puacuteblicas estaduais

a utilizarem os kits de roboacutetica recebidos do governo e a auxiliar a preparaccedilatildeo de alunos das

escolas puacuteblicas para participar da Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica (OBR)

As atividades de pesquisa satildeo incentivadas de forma curricular nas disciplinas de Projeto

Integrador distribuiacutedas ao longo do curso nas quais os alunos satildeo motivados a desenvolver

projetos em que desenvolvem o meacutetodo cientiacutefico o empreendedorismo e a inovaccedilatildeo

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO

A extensatildeo eacute um processo educativo cultural poliacutetico social cientiacutefico e tecnoloacutegico que

promove a interaccedilatildeo dialoacutegica e transformadora entre a comunidade acadecircmica do IFSP e

diversos atores sociais contribuindo para o processo formativo do educando e para o

desenvolvimento regional dos territoacuterios nos quais os cacircmpus se inserem Indissociaacutevel ao

Ensino e agrave Pesquisa a Extensatildeo configura-se como dimensatildeo formativa que por conseguinte

corrobora com a formaccedilatildeo cidadatilde e integral dos estudantes

lsquo

45

Pautada na interdisciplinaridade na interprofissionalidade no protagonismo estudantil

e no envolvimento ativo da comunidade externa a Extensatildeo propicia um espaccedilo privilegiado de

vivecircncias e de trocas de experiecircncias e saberes promovendo a reflexatildeo criacutetica dos envolvidos e

impulsionando o desenvolvimento socioeconocircmico equitativo e sustentaacutevel

As aacutereas temaacuteticas da Extensatildeo refletem seu caraacuteter interdisciplinar contemplando

Comunicaccedilatildeo Cultura Direitos humanos e justiccedila Educaccedilatildeo Meio ambiente Sauacutede Tecnologia

e produccedilatildeo e Trabalho Assim perpassam por diversas discussotildees que emergem na

contemporaneidade como por exemplo a diversidade cultural

As accedilotildees de extensatildeo podem ser caracterizadas como programa projeto curso de

extensatildeo evento e prestaccedilatildeo de serviccedilo Todas devem ser desenvolvidas com a comunidade

externa e participaccedilatildeo com protagonismo de estudantes Aleacutem das accedilotildees a Extensatildeo eacute

responsaacutevel por atividades que dialogam com o mundo do trabalho como o estaacutegio e o

acompanhamento de egressos Desse modo a Extensatildeo contribui para a democratizaccedilatildeo de

debates e da produccedilatildeo de conhecimentos amplos e plurais no acircmbito da educaccedilatildeo profissional

puacuteblica e estatal

No presente curso a atividades de extensatildeo satildeo motivadas nas disciplinas de Projeto

Integrador nas quais os alunos satildeo motivados a resolver problemas reais da sociedade no

contexto de Automaccedilatildeo e Controle e sempre que possiacutevel apresenta-los a comunidade na forma

de congressos e feiras cientificas

111 Documentos Institucionais

- Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras

de Extensatildeo

- Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

- Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo

oferta e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

- Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

- Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de extensatildeo

para discentes

lsquo

46

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante teraacute direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituiccedilotildees de ensino superior ou no proacuteprio IFSP desde que realizadas com ecircxito

dentro do mesmo niacutevel de ensino Estas instituiccedilotildees de ensino superior deveratildeo ser

credenciadas e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasiatildeo da matriacutecula no

curso para alunos ingressantes no IFSP ou no prazo estabelecido no Calendaacuterio Acadecircmico

para os demais periacuteodos letivos O aluno natildeo poderaacute solicitar aproveitamento de estudos para

as dependecircncias

O estudante deveraacute encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos mediante

formulaacuterio proacuteprio individualmente para cada uma das disciplinas anexando os documentos

necessaacuterios de acordo com o estabelecido na Organizaccedilatildeo Didaacutetica do IFSP (Resoluccedilatildeo IFSP ndeg

1472016)

O aproveitamento de estudo seraacute concedido quando o conteuacutedo e carga horaacuteria do(s)

componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a no miacutenimo 80 (oitenta por cento)

do componente curricular da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento Este

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees natildeo poderaacute ser

superior a 50 (cinquenta por cento) da carga horaacuteria do curso

Por outro lado de acordo com a indicaccedilatildeo do paraacutegrafo 2ordm do Art 47ordm da LDB (Lei

939496) ldquoos alunos que tenham extraordinaacuterio aproveitamento nos estudos demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliaccedilatildeo especiacuteficos aplicados por banca

examinadora especial poderatildeo ter abreviada a duraccedilatildeo dos seus cursos de acordo com as

normas dos sistemas de ensinordquo Assim prevecirc-se o aproveitamento de conhecimentos e

experiecircncias que os estudantes jaacute adquiriram que poderatildeo ser comprovados formalmente ou

avaliados pela Instituiccedilatildeo com anaacutelise da correspondecircncia entre estes conhecimentos e os

componentes curriculares do curso em processo proacuteprio com procedimentos de avaliaccedilatildeo das

competecircncias anteriormente desenvolvidas

O Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo por meio da Instruccedilatildeo

Normativa nordm 001 de 15 de agosto de 2013 institui orientaccedilotildees sobre o Extraordinaacuterio

Aproveitamento de Estudos para os estudantes

lsquo

47

13 APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 939496 Art 47 paraacutegrafo 1ordm) a instituiccedilatildeo (neste caso o

cacircmpus) deve disponibilizar aos alunos as informaccedilotildees dos cursos seus programas e

componentes curriculares sua duraccedilatildeo requisitos qualificaccedilatildeo dos professores recursos

disponiacuteveis e criteacuterios de avaliaccedilatildeo Da mesma forma eacute de responsabilidade do cacircmpus a

divulgaccedilatildeo de todas as informaccedilotildees acadecircmicas do estudante a serem disponibilizadas na forma

impressa ou virtual (Portaria Normativa nordm 23 de 21122017)

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessaacuterios para iniciar e prosseguir seus estudos Este

trabalho seraacute realizado de maneira multidimensional atraveacutes de diferentes tipos de accedilotildees e por

diferentes setores do cacircmpus ao longo de toda vida acadecircmica do estudante

No que diz respeito agrave estrutura de curso destaca-se a proposta de uma distribuiccedilatildeo de

componentes curriculares que visa promover acolhimento e nivelamento dos conhecimentos

dos estudantes sobretudo nos primeiros periacuteodos de curso

Em se tratando dos alunos ingressantes cabe ressaltar accedilotildees de acolhimento na primeira

semana de aula do curso para apresentaccedilatildeo de professores grade curricular estrutura

educacional laboratoacuterios biblioteca e salas de aula bem como especificidades do curso tais

como possibilidades de projetos e aacutereas de atuaccedilatildeo Ainda ressalta-se accedilotildees de caracterizaccedilatildeo

e constituiccedilatildeo do perfil do corpo discente estabelecimento de haacutebitos de estudo programas de

apoio extraclasse e orientaccedilatildeo psicopedagoacutegica de atividades e propostas extracurriculares

estiacutemulo agrave permanecircncia e contenccedilatildeo da evasatildeo apoio agrave organizaccedilatildeo estudantil e promoccedilatildeo da

interaccedilatildeo e convivecircncia harmocircnica nos espaccedilos acadecircmicos dentre outras possibilidades A

caracterizaccedilatildeo do perfil do corpo discente poderaacute ser utilizada como subsiacutedio para construccedilatildeo

de estrateacutegias de atuaccedilatildeo dos docentes que iratildeo assumir os componentes curriculares

respeitando as especificidades do grupo para possibilitar a proposiccedilatildeo de metodologias mais

adequadas agrave turma

Aleacutem disso os discentes do Cacircmpus contam com apoio psicoloacutegico social e pedagoacutegico

realizado por meio do atendimento individual ou coletivo atraveacutes da Coordenadoria Soacutecio

Pedagoacutegica (CSP) equipe multidisciplinar composta por pedagogas assistentes sociais

psicoacutelogos e Teacutecnicos em Assuntos Educacionais Dentre outras accedilotildees a CSP faraacute o

acompanhamento permanente do estudante a partir de questionaacuterios sobre os dados dos

lsquo

48

alunos e sua realidade dos registros de frequecircncia e rendimentos nota aleacutem de outros

elementos A partir disso a CSP deve propor intervenccedilotildees e acompanhar os resultados fazendo

os encaminhamentos necessaacuterios Tambeacutem eacute de responsabilidade da CSP a implementaccedilatildeo e

acompanhamento do programa de Assistecircncia Estudantil que prevecirc o oferecimento auxiacutelio

financeiro para estudantes em situaccedilatildeo de vulnerabilidade financeira e social

Outro suporte bastante importante para o discente eacute o atendimento realizado pelos

professores que ocorre em sistema de plantatildeo de duacutevidas em horaacuterios de complementaccedilatildeo de

carga horaacuteria previamente e amplamente divulgados agrave comunidade do Cacircmpus

Ainda incentiva-se a participaccedilatildeo de estudantes em intercacircmbios de caraacuteter nacional e

internacional desde que as condiccedilotildees sejam adequadas ao perfil do curso e do aluno

interessado Inclusive registra-se participaccedilatildeo de alunos e ex-alunos de cursos integrados e

superiores com intercambio em andamento ou concluiacutedo no Japatildeo Irlanda e Austraacutelia

No que diz respeito agrave evasatildeo cabe destacar o trabalho realizado pela Comissatildeo Interna

de Acompanhamento das Accedilotildees de Permanecircncia e Ecircxito dos Estudantes (CIPEE) que eacute formada

pela Diretoria Adjunta Educacional coordenaccedilotildees de cursos e Coordenaccedilatildeo Soacutecio Pedagoacutegica

Essa comissatildeo eacute responsaacutevel por diagnosticar de maneira ativa as principais causas de evasatildeo

dos cursos e propor accedilotildees que visem maior permanecircncia e ecircxito dos alunos no curso

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as accedilotildees inclusivas estaacute assegurado pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018) Nesse documento estatildeo descritas as metas para

garantir o acesso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes dos diferentes niacuteveis e modalidades

de ensino

O IFSP visa efetivar a Educaccedilatildeo Inclusiva como uma accedilatildeo poliacutetica cultural social e

pedagoacutegica desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades

especiacuteficas Dentre seus objetivos o IFSP busca promover a cultura da educaccedilatildeo para a

convivecircncia a praacutetica democraacutetica o respeito agrave diversidade a promoccedilatildeo da acessibilidade

arquitetocircnica bem como a eliminaccedilatildeo das barreiras educacionais e atitudinais incluindo

socialmente a todos por meio da educaccedilatildeo Considera tambeacutem fundamental a implantaccedilatildeo e o

acompanhamento das poliacuteticas puacuteblicas para garantir a igualdade de oportunidades

educacionais bem como o ingresso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes com necessidades

educacionais especiacuteficas incluindo o puacuteblico-alvo da educaccedilatildeo especial pessoas com

lsquo

49

deficiecircncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotaccedilatildeo -

considerando a legislaccedilatildeo vigente (Constituiccedilatildeo Federal1988 art 205 206 e 208 Lei nordm

93941996 - LDB Lei nordm 131462015 - LBI Lei nordm 127642012 - Transtorno do Espectro Autista

Decreto 32981999 ndash Poliacutetica para Integraccedilatildeo - Alterado pelo Decreto nordm 52962004 ndash

Atendimento Prioritaacuterio e Acessibilidade Decreto ndeg 69492009 Decreto nordm 76112011 ndash

Educaccedilatildeo Especial Lei 100982000 ndash Acessibilidade NBR ABNT 9050 de 2015 Portaria MEC

nordm 32842003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso)

Nesse sentido no Cacircmpus Salto pela atuaccedilatildeo da equipe do Nuacutecleo de Apoio agraves Pessoas

com necessidades especiacuteficas (NAPNE ndash Resoluccedilatildeo IFSP nordm1372014) em conjunto com equipe

da Coordenadoria Sociopedagoacutegia (CSP- Resoluccedilatildeo nordm1382014) e dos docentes buscar-ser-aacute o

desenvolvimento de accedilotildees inclusivas incluindo a construccedilatildeo de curriacuteculos objetivos conteuacutedos

e metodologias que sejam adequados agraves condiccedilotildees de aprendizagem do(a) estudante inclusive

o uso de tecnologias assistivas acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem

Nesse sentido no Cacircmpus Salto seraacute assegurado ao educando com necessidades

educacionais especiais

bull Curriacuteculos meacutetodos teacutecnicas recursos educativos e organizaccedilatildeo especiacuteficos que

atendam suas necessidades especiacuteficas de ensino e aprendizagem

bull Educaccedilatildeo especial para o trabalho visando a sua efetiva integraccedilatildeo na vida em

sociedade inclusive condiccedilotildees adequadas para os que natildeo revelaram capacidade de inserccedilatildeo no

trabalho competitivo mediante articulaccedilatildeo com os oacutergatildeos oficiais afins bem como para aqueles

que apresentam uma habilidade superior nas aacutereas artiacutestica intelectual e psicomotora

bull Acesso Igualitaacuterio aos benefiacutecios dos programas sociais suplementares

disponiacuteveis para o respectivo niacutevel de ensino

Cabe ao Nuacutecleo de Atendimento agraves pessoas com necessidades educacionais especiais

(NAPNE) do Cacircmpus Salto apoio e orientaccedilatildeo agraves accedilotildees inclusivas Entre as accedilotildees desenvolvidas

por esse nuacutecleo estatildeo o mapeamento ativo de situaccedilotildees que necessitem de intervenccedilotildees

pedagoacutegicas de modo a garantir total acompanhamento do curso pelos alunos portadores de

necessidades educacionais especiais Em casos excepcionais eacute prevista ainda a composiccedilatildeo de

lsquo

50

comissotildees especiais para garantir terminalidade especiacutefica para estudantes com graves

deficiecircncias de aprendizado

Como accedilotildees jaacute praticadas no cacircmpus pode-se citar projetos como Inclusatildeo Digital Oficina

de Inclusatildeo exibiccedilatildeo de espetaacuteculo ldquoSe fosse faacutecil natildeo teria graccedilardquo IFSP Para Todos e Feira

Inclusiva de Salto

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O planejamento e a implementaccedilatildeo do projeto do curso assim como seu

desenvolvimento seratildeo avaliados no cacircmpus objetivando analisar as condiccedilotildees de ensino e

aprendizagem dos estudantes desde a adequaccedilatildeo do curriacuteculo e a organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica ateacute as instalaccedilotildees fiacutesicas

Para tanto seraacute assegurada a participaccedilatildeo do corpo discente docente e teacutecnico-

administrativo e outras possiacuteveis representaccedilotildees Seratildeo estabelecidos instrumentos

procedimentos mecanismos e criteacuterios da avaliaccedilatildeo institucional do curso incluindo

autoavaliaccedilotildees

Tal avaliaccedilatildeo interna seraacute constante com momentos especiacuteficos para discussatildeo

contemplando a anaacutelise global e integrada das diferentes dimensotildees estruturas relaccedilotildees

compromisso social atividades e finalidades da instituiccedilatildeo e do respectivo curso em questatildeo

Para isso conta-se tambeacutem com a atuaccedilatildeo no IFSP e no cacircmpus especificamente da

CPA ndash Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo1 com atuaccedilatildeo autocircnoma e atribuiccedilotildees de conduzir os

processos de avaliaccedilatildeo internos da instituiccedilatildeo bem como de sistematizar e prestar as

informaccedilotildees solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio

Teixeira (Inep)

Aleacutem disso seratildeo consideradas as avaliaccedilotildees externas os resultados obtidos pelos

alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados

apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes)

O resultado dessas avaliaccedilotildees perioacutedicas apontaraacute a adequaccedilatildeo e eficaacutecia do projeto do

curso e para que se preveja as accedilotildees acadecircmico-administrativas necessaacuterias a serem

implementadas Ou seja os resultados da avaliaccedilatildeo permanente devem ser apresentados

1 Nos termos do artigo 11 da Lei nordm 108612004 a qual institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes) toda instituiccedilatildeo concernente ao niacutevel educacional em pauta puacuteblica ou privada constituiraacute Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA)

lsquo

51

quando da atualizaccedilatildeo e reformulaccedilatildeo do PPC incluindo-se os mecanismos de avaliaccedilatildeo dos

componentes EaD quando for o caso

151 Gestatildeo do Curso

O trabalho da coordenaccedilatildeo deveraacute estar em conformidade com um plano de atividades

a ser elaborado em conjunto com todos os envolvidos e devidamente comunicado nos meios de

comunicaccedilatildeo disponiacuteveis Este plano deve explanar a forma como se concretizaraacute a gestatildeo e o

desenvolvimento do curso

Como resultados desse planejamento seratildeo gerados relatoacuterios e outros instrumentos de

coleta de informaccedilatildeo qualitativas e quantitativas que subsidiaratildeo os processos de

autoavaliaccedilatildeo que por sua vez devem gerar insumos para a constante atualizaccedilatildeo do modo

como se desenvolvem os processos de ensino-aprendizagem e de gestatildeo acadecircmica do curso

Como consequecircncia vislumbra-se uma sistemaacutetica que justificaraacute a perioacutedica e bem

fundamentada revisatildeo e atualizaccedilatildeo dos projetos de curso

Assim o cacircmpus deveraacute apresentar como seratildeo trabalhados os relatoacuterios de resultados e a

periodicidade da divulgaccedilatildeo definindo tambeacutem um periacuteodo de execuccedilatildeo (semestral ou anual)

Este planejamento da atuaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo deveraacute conter

a) o processo de gestatildeo acadecircmica no acircmbito da coordenaccedilatildeo de curso com criteacuterios de

atuaccedilatildeo

b) como seraacute a participaccedilatildeo da comunidade acadecircmica nesse processo

c) modelar plano accedilatildeo padronizado

d) criar indicadores de desempenho

e) definir paracircmetros para publicaccedilatildeo

16 EQUIPE DE TRABALHO

161 Nuacutecleo Docente Estruturante

O Nuacutecleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes de elevada

formaccedilatildeo e titulaccedilatildeo com atribuiccedilotildees acadecircmicas de acompanhamento atuante no processo

de concepccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua avaliaccedilatildeo e atualizaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico do Curso

conforme a Resoluccedilatildeo CONAES No 01 de 17 de junho de 2010

lsquo

52

A constituiccedilatildeo as atribuiccedilotildees o funcionamento e outras disposiccedilotildees satildeo normatizadas

pela Resoluccedilatildeo IFSP ndeg 79 de 06 dezembro de 2016

Sendo assim o NDE constituiacutedo inicialmente para elaboraccedilatildeo e proposiccedilatildeo deste PPC

conforme a Portaria de nomeaccedilatildeo nordm 65 de 26 de marccedilo de 2018 eacute

162 Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos satildeo responsaacuteveis por executar atividades relacionadas com o

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nas respectivas aacutereas e cursos

Algumas de suas atribuiccedilotildees constam da ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo do IFSP

Para este Curso Superior de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo a

coordenaccedilatildeo do curso seraacute realizada por

Nome Eacuterico Pessoa Felix

Regime de Trabalho Regime de Dedicaccedilatildeo Exclusiva

Titulaccedilatildeo Doutor em Engenharia Mecacircnica

Formaccedilatildeo Acadecircmica Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo em Automaccedilatildeo e Sistemas

Tempo de viacutenculo com a Instituiccedilatildeo 7 anos

Nome do professor Titulaccedilatildeo Regime de Trabalho

Eacuterico Pessoa Felix DOUTORADO RDE

Ed Alencar Dias da Silva MESTRADO RDE

Fabio Lumertz Garcia DOUTORADO RDE

Fabiola Tocchini de Figueiredo Kokumai MESTRADO RDE

Felipe Antonio Moura Miranda MESTRADO RDE

Francisco Rosta Filho MESTRADO RDE

Lin Chau Jen DOUTORADO RDE

Luiz Antonio Ferrari MESTRADO RDE

Nilson Roberto Inocente Junior MESTRADO RDE

Reinaldo Batista Leite MESTRADO RDE

Tatiana Bussaglia de Moraes ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE

William Portilho de Paiva DOUTORADO RDE

lsquo

53

Experiecircncia docente e profissional Possui graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo

em Automaccedilatildeo e Sistemas (2004) mestrado em Engenharia Mecacircnica (2006) e doutorado em

Engenharia Mecacircnica (2011) todos pela Escola Politeacutecnica da Universidade de Satildeo Paulo

Atualmente eacute professor do Instituto Federal de Ciecircncia e Tecnologia Cacircmpus Salto Tem

experiecircncia na aacuterea de Engenharia Mecacircnica com ecircnfase em Confiabilidade Manutenccedilatildeo e

Anaacutelise de Risco de Sistemas Mecacircnicos Estruturais e Eletrocircnicos

163 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso eacute oacutergatildeo consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP

responsaacutevel pela discussatildeo das poliacuteticas acadecircmicas e de sua gestatildeo no projeto pedagoacutegico do

curso Eacute formado por professores estudantes e teacutecnicos-administrativos

Para garantir a representatividade dos segmentos seraacute composto pelos seguintes

membros

I Coordenador de Curso (ou na falta desse pelo Gerente Acadecircmico) que seraacute o

presidente do Colegiado

II No miacutenimo 30 dos docentes que ministram aulas no curso

III 20 de discentes garantindo pelo menos um

IV 10 de teacutecnicos em assuntos educacionais ou pedagogos garantindo pelo menos

um

Os incisos I e II devem totalizar 70 do Colegiado respeitando o artigo nordm 56 da LDB

As competecircncias e atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso assim como sua natureza e

composiccedilatildeo e seu funcionamento estatildeo apresentadas na Instruccedilatildeo Normativa PRE nordm022010

de 26 de marccedilo de 2010

De acordo com esta normativa a periodicidade das reuniotildees eacute ordinariamente duas

vezes por semestre e extraordinariamente a qualquer tempo quando convocado pelo seu

Presidente por iniciativa ou requerimento de no miacutenimo um terccedilo de seus membros

Os registros das reuniotildees devem ser lavrados em atas a serem aprovadas na sessatildeo

seguinte e arquivadas na Coordenaccedilatildeo do Curso

As decisotildees do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou

demais envolvidos no processo de acordo com sua especificidade

lsquo

54

164 Corpo Docente

Nome do Professor Titulaccedilatildeo Regime de

Trabalho Aacuterea

AMAURI AMORIM DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNA LAMMOGLIA DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

ANDERSON YASSUHIRO AFUSO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNO DO AMARAL MESTRADO RDE Induacutestria

CLAUDIO HARUO YAMAMOTO DOUTORADO RDE Informaacutetica

CLAUDIO HENRIQUE BALLANDE

ROMANELLI MESTRADO RDE Induacutestria

ED ALENCAR DIAS DA SILVA MESTRADO RDE Induacutestria

EDSON MURAKAMI DOUTORADO RDE Informaacutetica

EacuteRICO PESSOA FELIX DOUTORADO RDE Induacutestria

FAacuteBIO LUMERTZ GARCIA DOUTORADO RDE Induacutestria

FABIacuteOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO MESTRADO RDE Induacutestria

FELIPE ANTONIO MOURA MIRANDA MESTRADO RDE Informaacutetica

FRANCISCO ROSTA FILHO MESTRADO RDE Induacutestria

GIACOMO AUGUSTO BONETTO DOUTORADO 40 horas Educaccedilatildeo Baacutesica

IVONETE FERNANDES DE SOUZA MESTRADO RDE Induacutestria

LEONARDO BORGES DA CRUZ MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

LIN CHAU JEN DOUTORADO RDE Induacutestria

LUIZ ANTONIO FERRARI MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ ARNALDO BIAGIO MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE

RODRIGUES MESTRADO RDE Induacutestria

MARISOL GOSSE BERGAMO ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

NILSON ROBERTO INOCENTE

JUNIOR MESTRADO RDE Induacutestria

REINALDO BATISTA LEITE MESTRADO RDE Induacutestria

lsquo

55

RENATO FRANCISCO LOPES MELLO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

TATIANA BUSSAGLIA DE MORAES ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Induacutestria

VAcircNIA GOMES DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

WILLIAM PORTILHO DE PAIVA DOUTORADO RDE Induacutestria

165 Corpo Teacutecnico-Administrativo Pedagoacutegico

Nome do Servidor Formaccedilatildeo CargoFunccedilatildeo

Adriele Dalpino Conessa Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteria

Aguimar Pereira dos Santos Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Aline Rosa Pieroni Mestrado Assistente em

Administraccedilatildeo

Alissa Iegoroff de Almeida Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Andressa Benedetti Tropalde Especializaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Carlos Alberto Melo Piazentin Especializaccedilatildeo Teacutecnico Contabilidade

Carlos Roberto Feitoza de Melo Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Claudia Gardinalli Maia Especializaccedilatildeo Auxiliar em

Administraccedilatildeo

Cristiane Delega da Silva Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Daisy de Faacutetima do Amaral Aristides Graduaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Damito Sanches Sigalaas Dameatildeo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente de Alunos

Daniel Alves Marinho e Souza Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Denise de Oliveira Iegoroff Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

lsquo

56

Felipe Gustavo Leite Cordeiro Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda de Moraes Nogueira Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda Romanezi da Silveira Doutorado Pedagogo

Grafir Leite Juacutenior Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Guilherme Marciano Gonccedilalves Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Automaccedilatildeo

Karina Cristiane Belz Garcia Mestrado Pedagogo

Laura Maria Farias Leite de Almeida Especializaccedilatildeo Contador

Lilian Teruko Fukuhara Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Lucas Alves de Andrade Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Lucas Bogoni Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

Luciana Martins de Souza Caselato

Guimaratildees Mestrado Psicoacuteloga

Luciano Toledo de Barros Graduaccedilatildeo Assistente de Alunos

Marcelo Bariani Andrade Especializaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Marcio Balbino da Silva Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteriodocumenta

lista

Marcos Paulo Correa Miguel Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Marli Zavala Bologna Incauacute Especializaccedilatildeo Administrador

Mayara Gomes Cadette Especializaccedilatildeo Assistente Social

Miriam de Almeida Talge Especializaccedilatildeo Administrador

Nayari Marie Lessa Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Eletrocircnica

Nelson Esteves dos Reis Juacutenior Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

lsquo

57

Regis Eduardo Suda Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Renata Maciel Portes Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Sergio Crucello Neto Ensino Meacutedio Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Solange Floriano Penteado Costa Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago da Silva Bicalho Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago de Oliveira Moyseacutes Ensino Meacutedio Teacutecnico em laboratoacuterio -

Informaacutetica

Tiago Marinho de Souza Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Wellington Romatildeo Santos Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Williana Angelo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente Social

17 BIBLIOTECA

A biblioteca do Cacircmpus Salto conta com dois Bibliotecaacuterios e duas Auxiliares de

Biblioteca Possui o seguinte acervo distribuiacutedo por aacuterea de conhecimento

Distribuiccedilatildeo do acervo da biblioteca1

Tabela 9 Acervo da Biblioteca

Livros

Acervos Exemplares Material Adicional

Ciecircncias Exatas e da Terra 351 1814 8

Ciecircncias Bioloacutegicas 7 11 0

Engenharias 191 10 18

Ciecircncias da Sauacutede 5 5 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 200 835 0

1 Estatiacutesticas fornecidas pelo relatoacuterio da Biblioteca do Cacircmpus Salto

lsquo

58

Ciecircncias Humanas 150 277 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 413 628 10

Total de Livros 1317 4588 18

CD-ROM

Ciecircncias Exatas e da Terra 1 4 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 1 7 0

Total de CDs-ROM 2 11 0

Referecircncia

Ciecircncias Humanas 6 6 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 12 17 0

Total Referecircncia 18 23 0

Total Salto 1337 4622 18

Fonte NDE

Temos na biblioteca do Cacircmpus Salto 112 tiacutetulos de perioacutedicos nacionais e 14 tiacutetulos de

perioacutedicos internacionais

Os estudantes e servidores do IFSP por meio de um convecircnio com a Biblioteca Virtual Pearson

podem acessar mais de 5300 tiacutetulos em mais de 40 aacutereas do conhecimento Para acessar a

plataforma eacute necessaacuterio um computador tablete ou celular conectado agrave internet O acesso de

estudantes e servidores se daacute por meio do SUAP eacute ilimitado e estaacute disponiacutevel 24 horas por dia

sete dias por semana

O IFSP Cacircmpus Salto tambeacutem tem acesso ao portal de perioacutedicos da CAPES O Portal de

Perioacutedicos da Coordenaccedilatildeo de Aperfeiccediloamento de Pessoal de Niacutevel Superior (Capes) eacute

uma biblioteca virtual que reuacutene e disponibiliza a instituiccedilotildees de ensino e pesquisa no Brasil o

melhor da produccedilatildeo cientiacutefica internacional Ele conta com um acervo de mais de 37 mil tiacutetulos

com texto completo 130 bases referenciais 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes

aleacutem de livros enciclopeacutedias e obras de referecircncia normas teacutecnicas estatiacutesticas e conteuacutedo

audiovisual

lsquo

59

Os tiacutetulos selecionados para as bibliografias das disciplinas foram todos checados no

acervo da Biblioteca de Salto Muitos deles embora natildeo se encontrem na Biblioteca foram

relacionados com intenccedilatildeo de compra de modo a atender agraves necessidades do curso em questatildeo

bem como enriquecer nossa biblioteca

Em seu espaccedilo fiacutesico a biblioteca oferece 30 assentos onde os usuaacuterios podem realizar

suas atividades de estudo e leitura Oferece consulta local de livros teses e perioacutedicos aleacutem do

serviccedilo de referecircncia que consiste no auxiacutelio agrave busca da informaccedilatildeo pelo usuaacuterio e orientaccedilatildeo

quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponiacuteveis na biblioteca Funciona

de segunda-feira a quinta-feira das 8h agraves 21h e sexta-feira das 8h agraves 20h

Permite aos usuaacuterios o empreacutestimo domiciliar de livros perioacutedicos CDs e DVDs por meio

de um sistema de empreacutestimo informatizado Com este sistema eacute possiacutevel efetuar o

empreacutestimo renovaccedilatildeo e reserva dos materiais bibliograacuteficos atraveacutes do Sistema Pergamum

Todos os alunos regularmente matriculados professores e servidores teacutecnico-administrativos

do Cacircmpus Salto estatildeo previamente habilitados a utilizar os serviccedilos disponiacuteveis na biblioteca

Para tanto faz-se necessaacuteria a apresentaccedilatildeo do crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil ou funcional

Para a comunidade externa satildeo necessaacuterios RG e um comprovante de residecircncia para o

cadastro no sistema de empreacutestimo

A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados agrave Internet e com recursos

multimiacutedia possibilitando ao usuaacuterio ampliar suas fontes e recursos de pesquisa Estes tecircm

acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos perioacutedicos nacionais e internacionais em

diversas aacutereas do conhecimento Eacute destinado agrave comunidade interna e externa devendo o

interessado dirigir-se ao balcatildeo de atendimento para solicitar autorizaccedilatildeo Para os alunos seraacute

solicitado o crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil para os servidores teacutecnico-administrativos o

crachaacute funcional e para os usuaacuterios da comunidade externa um documento oficial com foto

preferencialmente RG

Os serviccedilos prestados pela biblioteca do Cacircmpus Salto satildeo os seguintes

a) Empreacutestimo domiciliar de itens do acervo agrave comunidade interna e consulta local

ao acervo pela comunidade externa

b) Levantamento bibliograacutefico em assuntos especializados

c) Acesso agrave internet

d) Elaboraccedilatildeo de ficha catalograacutefica

e) Orientaccedilatildeo para normalizaccedilatildeo bibliograacutefica e uso de normas teacutecnicas

lsquo

60

f) Acesso agraves bases de dados on-line especializada nas diversas aacutereas do conhecimento

g) Acesso agraves normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) e ao Portal

de Perioacutedicos da CAPES

h) Equipamentos de Acessibilidade

18 INFRAESTRUTURA

Nesta seccedilatildeo eacute importante que seja descrita a infraestrutura de cada polo onde o curso

seraacute ofertado no caso de cursos a distacircncia que sejam ofertados em vaacuterios polos

181 Infraestrutura Fiacutesica

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

ateacute 2019 Aacuterea (msup2)

Almoxarifado e Sala da Coord de

Patrimocircnio Almoxarifado e Manutenccedilatildeo 1 1 4800

Ambulatoacuterio 0 0 0

Arquivo 1 1 436

Auditoacuterio 1 1 13340

Banheiros 19 19 22960

Biblioteca 1 1 10670

Cantina 1 1 4906

Coord e Nuacutecleo Pedagoacutegico 1 1 4700

Coord Tecnologia da Informaccedilatildeo e oficina

de manutenccedilatildeo de informaacutetica 1 1 3667

Copa 1 1 1211

Depoacutesitos (limpeza materiais inserviacuteveis) 3 3 5200

Estacionamento 1 1 79850

Instalaccedilotildees Administrativas 7 7 16130

Laboratoacuterios da Aacuterea da Induacutestria 6 6 33910

Laboratoacuterios de Informaacutetica 5 5 28200

lsquo

61

Salas de Aula 8 8 44432

Sala de Docentes e Coordenadoria de

Cursos (conjunto) 1 1 7840

Secretaria 1 1 342

Vestiaacuterios 2 2 2979

Outras Aacutereas (jardim interno escadas

rampas corredores etc) - - 161703

Total de Aacuterea Construiacuteda (subtraiacutedo

estacionamento) - - 330504

182 Acessibilidade

O Cacircmpus Salto do IFSP tem conhecimento da legislaccedilatildeo vigente sobre acessibilidade

a saber

1- Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 que regulamenta as Leis nordms 10048

de 8 de novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que

especifica e 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e

criteacuterios baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

2- Lei 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios

baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia

ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

O preacutedio do Cacircmpus Salto conta com banheiros adaptados para receberem alunos

cadeirantes equipamentos de apoio a estudantes com necessidades especiais rampas de

acesso estacionamento com vagas demarcadas e bebedouros adaptados Por meio do NAPNE

(Nuacutecleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) possui condiccedilatildeo

para desenvolver soluccedilotildees especiacuteficas que se faccedilam necessaacuterias

183 Laboratoacuterios de Informaacutetica

O Cacircmpus Salto conta com os seguintes equipamentos em seus laboratoacuterios de informaacutetica

lsquo

62

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas 250

Copiadora Diversos modelos marcas Brother HP Lexmark e

Samsung 9

Impressora

Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Brother HP Lexmark e

Samsung

9

Lousa eletrocircnica Consideradas as lousas instaladas em sala 5

Notebook Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Itautec e HP 17

Projetor

multimiacutedia

Marcas Epson NEC e PROINFO (computador

interativo e lousa digital -MEC) 26

Rede Pontos de Acesso Wireless 12

Roteador - -

Scanner Diversos modelos para atividades administrativas

marcas Brother HP Lexmark e Samsung 9

Servidor Marcas DELL IBM e HP 8

Switch Marcas HP e D-LINK 22

Televisor 50 polegadas 1

Outros Sistema completo para viacutedeoconferecircncia 1

184 Laboratoacuterios Especiacuteficos

Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Pecircndulo de Torccedilatildeo Equipamento para determinar a

correlaccedilatildeo entre periacuteodo de 1

lsquo

63

oscilaccedilatildeo e o momento de ineacutercia

de um determinado corpo

Kit Mecacircnico Multifuncional Equipamento Moacutevel que permite

atraveacutes da utilizaccedilatildeo de Roldanas

Molas Empuxocircmetro Pinccedilas

Suporte de Tubos de Ensaio etc a

realizaccedilatildeo de experiecircncias baacutesicas

de Mecacircnica como Lei de Hook

Lanccedilamento Horizontal Divisatildeo de

Forccedilas Empuxo Balanccedila Efeitos da

Aceleraccedilatildeo da Gravidade

1

Kit Plano Inclinado e Queda

Livre

Equipamento Moacutevel para estudo

de forccedilas colineares e coplanares

concorrentes MRU acelerado

forccedila normal no plano e em rampa

forccedila de atrito Reconhecimento

das condiccedilotildees de equiliacutebrio

(rampa) 1ordf Lei de Newton e

noccedilotildees sobre forccedilas de atrito -

Forccedilas de atrito cineacutetico e estaacutetico

numa rampa etc

1

KIT de decomposiccedilatildeo de

Forccedilas

Kit para o estudo da composiccedilatildeo e

decomposiccedilatildeo de forccedilas colineares

ortogonais concorrentes

O equipamento permitiraacute a Composiccedilatildeo e decomposiccedilatildeo de forccedilas - Forccedilas colineares de sentido inverso - Forccedilas colineares de mesmo sentido - Forccedilas ortogonais - Forccedilas concorrentes quaisquer

1

Viscosiacutemetro de Stok Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Bancada de hidrodinacircmica Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluido em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

1

lsquo

64

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar

experiecircncias baseadas nas teorias

de Stevin Reynolds Bernouille

Torricelli e outros

desenvolvimentos da mecacircnica dos

fluidos e da aacuterea de controle de

processos e Instrumentaccedilatildeo

Industrial

Agitador Mecacircnico Fiastom 4

Balanccedila Analitica Marte Cientifica 1

Balanccedila Semi-Analitica KNWaagen 4

pH-Metro de Bancada MSTecnopon 4

Almofariz com Pistilo 1

Balatildeo Volumeacutetrico 25 mL 10

Balatildeo Volumeacutetrico 250 ml 10

Balatildeo Volumeacutetrico 500 ml 10

Becker 50 ml 15

Becker 100 ml 30

Becker 200mL 8

Becker 300 ml 20

Bico de Bunsen 10

Bureta 25 ml 10

Bureta 50 ml 10

Erlenmeyer 50 ml 10

Erlenmeyer 250 ml 20

Escova para limpeza de vidraria 5

Estante para Tubo de Ensaio 3

Funil de Bromo 5

Funil de Vidro haste longa 10

Pera 1

lsquo

65

Pipeta Graduada 2 ml 2

Pipeta Graduada 5 ml 2

Pipeta Pasteur 3

Pisseta 500 ml 1

Placa de Petri Pequena 30

Proveta 10

Seringa plaacutestica 10

Tela de Amianto 10

Termocircmetro 20

Tubo de Ensaio plaacutestico 10

Tubo de Ensaio vidro 10

Tubo de Ensaio meacutedio com tampa 2

Tubo de Ensaio meacutedio sem tampa 32

Vidro Ambar 3

Vidro de Reloacutegio 10

Capela de Exaustatildeo de Gases 1 (a adiquirir)

Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica -

Estudo de resistecircncias individuais

bem como suas associaccedilotildees seacuterie e

paralelo Estudo da lei de Ohm e

seu relacionamento entre trecircs

variaacuteveis Tensatildeo(V) Corrente(I) e

Resistecircncia(R) Estudo das Leis de

Kirchoff Estudo de circuitos R-C e

L-C Caracteriacutesticas de um Diodo

Semicondutor Caracteriacutesticas de

um Transistor Lei de Faraday

Induccedilatildeo Muacutetua Lei de Lenz

Construccedilatildeo de circuitos com Releacute

Conversatildeo do Galvanocircmetro em

Voltiacutemetro e Amperiacutemetro

Transformadores

1

lsquo

66

Conjunto didaacutetico com gabinete para eletricidade magnetismo e eletromagnetismo

Conjunto didaacutetico com gabinete para

eletricidade magnetismo e

eletromagnetismo metaacutelico com

fonte de alimentaccedilatildeo com

carenagem em accedilo 130 x 215 x 250

mm estabilizada regulada

voltiacutemetro digital precisatildeo de 01

VCC possibilidade de ajustes da

tensatildeo no miacutenimo entre os

intervalos de 0 a 14 Vcc e 14 a 25

Vcc Icc Max 5 A proteccedilatildeo eletrocircnica

contra curto 03 cabos de forccedila com

plugue macho NEMA 515 NBR 6147

e plugue fecircmea IEC Pelo menos 02

multiacutemetros digitais com visor LCD

312 diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC resistecircncia teste

transistor diodo pelo menos 01

multiacutemetro digital visor LCD 312

diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC corrente AC

resistecircncia temperatura (sensor tipo

K) capacitacircncia teste

transistor diodo Pelo menos 05

conexotildees PT com pino de pressatildeo

para derivaccedilatildeo pelo menos 05

conexotildees de fios VM com pino de

pressatildeo para derivaccedilatildeo iacutematilde NdFeB

com prolongamento Gerador de

Van de Graaff com painel de

controles motor protegido dentro

da base sapatas niveladoras

isolantes esfera sem emendas de

diacircmetro miacutenimo de 250 mm com

possibilidade de regulagem de

correia palhetas inoxidaacuteveis com

pegador

1

Sistema de Treinamento em Eletrocircnica de Potecircncia

Sistema de Treinamento em

Eletrocircnica de Potecircncia (Unidade

Main Frame com Protoboard de

1685 pontos)

1

lsquo

67

Moacutedulo didaacutetico para controle de velocidade de motor de CA

Moacutedulo de controle de velocidade

de motor eleacutetrico operando em

corrente alternada (inversor)

Permite o estudo da operaccedilatildeo de

um cartatildeo industrial para um

inversor de frequecircncia trabalhando

no princiacutepio da sinterizaccedilatildeo de uma

onda senoidal por modulaccedilatildeo da

largura de pulso A referecircncia de

velocidade poderaacute ser ajustada

manualmente atraveacutes de

potenciocircmetro ou externamente

atraveacutes de um variador de tensatildeo

de 0 a 5 v Uma chave comutadora

permite a reversatildeo da rotaccedilatildeo A

carga aplicada ao motor poderaacute ser

alterada atraveacutes de freio

eletromagneacutetico O moacutedulo poderaacute

ser conectado a um cartatildeo

analoacutegico para enviar ao

computador as seguintes

informaccedilotildees sinal analoacutegico da

velocidade corrente de frenagem e

frequecircncia de alimentaccedilatildeo

1

Multiacutemetros Digitais Portaacuteteis 16

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 6

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100 MHz 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos contactoras releacutes

botoeiras e sistema completo de

acionamento

2

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos e INVERSORES DE

FREQUEcircNCIA com sistema

completo de acionamento

6

A Adquirir

Watiacutemetro 5

lsquo

68

Alicate Amperiacutemetro 6

KIT de Servoconversor com driver e esquema eleacutetrico De

Lorenzo 1

Bancada didaacutetica de instalaccedilotildees eleacutetricas e eletroteacutecnica

6

A adquirir

Kit de Fontes Chaveadas 6

Adquirir

Bancada Didaacutetica de Transformadores para ensaios

6

A Adquirir

Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica (Maacutequinas Metrologia Ajustagem Solda e Materiais)

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Fresadora Universal

Controle numeacuterico simples e

Suporte ISO 30 3

Furadeira Suporte ISO 30 Suporte ISO 30 1

Torno Universal

Placa de 200 mm e entre pontas de 1500

mm suporte 25 3

Kit de metrologia

01 - Microcircmetro Externo (103-104)

com capacidade de 0-25 mm

01 - Paquiacutemetro com revestimento de

titacircnio (530-104B-10) com capacidade

de 0-150 mm6

10

Kit Instrumentos de

Comparaccedilatildeo

composto de

01 - Suporte Magneacutetico (7010SN) com

encaixe Oslash 45-8 mm ou 38rdquo

01 - Reloacutegio Comparador (2046S) com

capacidade de 10 mm

10

Paquiacutemetro Didaacutetico Fabricado em madeira com

comprimento total de 2200mm 1

lsquo

69

consistindo em uma ampliaccedilatildeo do

paquiacutemetro de 150 mm6rdquo com nocircnio

de 005 mm 1128rdquo e 002mm

Maacutequinas de medir

Coordenadas Equipamento compacto permitindo carregar e descarregar peccedilas com facilidade

Deveraacute possui sistema de compensaccedilatildeo teacutermica para uma faixa de temperatura de 15degC a 30degC

Deveraacute ser capaz de trabalhar em chatildeo

de faacutebrica em recebimento

de peccedilas

1

A adquirir

Maacutequina de Ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

Maacutequina universal de ensaios para utilizaccedilatildeo por pequenos grupos de estudantes Deve se encaixar em uma mesa ou bancada simples Moldura de accedilo com colunas apoia um ariacuteete e o empurra contra uma plataforma de carga A aacuterea acima da plataforma de carga eacute de compressatildeo de materiais como madeira tijolo e argamassa O espaccedilo abaixo da plataforma eacute de testes de traccedilatildeo Uma guarda deve proteger o usuaacuterio durante os ensaios Durante testes sensores medem a forccedila de carga aplicada pelo ariacuteete Um indicador mostra em tempo real a forccedila e armazena o pico de forccedila Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da estrutura em ensaio Para mediccedilotildees precisas das pequenas variaccedilotildees de comprimento de um modelo testado na sua regiatildeo elaacutestica deve ser oferecido como opcional extensocircmetro (Carga maacutexima 100 kN -10 toneladas) Distacircncia maacutexima entre placas de compressatildeo 220 mm A maacutequina deveraacute possuir todos os acessoacuterios necessaacuterios aos ensaios

Os softwares de controle e caacutelculo

devem ser em Portuguecircs

1

lsquo

70

Maacutequina de solda MIG

-

Fonte de Solda MIG com alimentador

de arame embutido modelo com as

seguintes caracteriacutesticas

- Ciclo de trabalho de 135 A 225

V 30

- Peso 365 kg

Carrinho acoplado

4

Tracionador

- com 02 roldanas

- Faixa de Corrente de 30 a 180 A

- Faixa de regulagem do arame de 10 a 117 mmin -

Monofaacutesica 220 V

O equipamento deveraacute ser entregue

com

- Euro conector

- Pistola Mig c 3 metros de cabo

Regulador de vazatildeo de Gaacutes

1

Maacutequina de solda para

eletrodo revestido e TIG

Fonte Inversora para soldagem

Eletrodo Revestida e TIG

Caracteriacutesticas

Eletrodo ateacute 500mm ndash saiacuteda de 5 a

250 A 186 Kg ndash 280 A 35 do FT

220380440 Volts ndash 146 kVA Deve

tambeacutem permitir

- Faacutecil mudanccedila de voltagem

- Facilidade para seleccedilatildeo do

processo

- TIG c Lift arc a

tocha com

vaacutelvula

- Ventilador de

baixa demanda

- Conectores de

engate raacutepido

- Cabo de Solda 50mm ndash 5m

- Porta Eletrodo

- Garra Negativa

- Pistola Tig 13 mm

- Regulador de vazatildeo de Gaacutes

2

lsquo

71

- Versatildeo analoacutegica ou digital

- Rockwell Normal Rockwell

Superficial e Brinell

- Seletor de forccedilas de ensaio

- Niacutevel incorporado

- Zero automaacutetico do reloacutegio

- Cava 133 mm

- Passagem sob o penetrador

230 mm

- Peso aproximado 70 kg

Durocircmetro de Bancada

1

A adiquirir

Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 12

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 2

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100MHz 4

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 8

Kit didaacutetico de CLP 1401F 3

Kit didaacutetico de Sensores SEN250IF 2

Moacutedulo didaacutetico com CLP Datapool 10

KIT Training BOX CLP Altus Duo TB 131 com IHM

Integrada 15

KIT IHM 7rdquo Touch Screen Altus com RS323 RS 422 RS 485

400MHs com fonte 15

lsquo

72

Licenccedilas Software Supervisoacuterio

Blue Plant

Altus com miacutenimo 1550 tags 15

Microcomputadores de alto desempenho para

simulaccedilotildees e desenvolvimento

20

Laboratoacuterio de CNC e CIM

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Robocirc giratoacuterio Braccedilo de manipulaccedilatildeo com

movimento tridimensional 1

Esteira linear De pequena capacidade para

transporte entre maacutequinas 1

Esteira giratoacuteria Sistema operacional com 360 graus de

giro para funcionamento em conjunto

com o braccedilo de manipulaccedilatildeo

1

Gravador Engraver CNC Maacutequina CNC de trecircs eixos para

gravaccedilatildeo e PCB adequada para todos

os niacuteveis de educaccedilatildeo e treinamento

Dotada de tecnologia de cabeccedilote

flutuante permitindo a gravaccedilatildeo em

superfiacutecies irregulares Software

operacional que incorpora a facilidade

de importar arquivos Gerber ou DXF

O PCB Engraver eacute a ferramenta ideal

para usinar e gravar uma ampla gama

de materiais resistentes incluindo

placas de cobre plaacutestico e acriacutelico

1

A adquirir

VR CIM Os mundos virtuais do software

mostram todos os elementos que

compotildeem o sistema CIM da DENFORD

muitos deles satildeo encontrados em

Sistema que eacute uma reacuteplica exata e

completa de um sistema CIM

industrial Os mundos virtuais do

software mostram todos os elementos

que compotildeem o sistema CIM da

DENFORD muitos deles satildeo

1

A adquirir

lsquo

73

encontrados em AGV (Veiculo Guiado

Automaticamente) e Sistema de Visatildeo

O VR CIM da DENFORD possibilita uma

introduccedilatildeo de baixo custo para uma

manufatura integrada por PC

VR Robot Este eacute um software que permite a criaccedilatildeo e teste de controles de controles de um robocirc atraveacutes de um editor faacutecil de utilizar Permite a programaccedilatildeo em modo off-line para depois carregar o programa em um robocirc real O software VR Robot da Denford eacute baseado no robocirc R Este software tem a vantagem de levar para dentro da sala de aula o robocirc e todos os seus acessoacuterios por uma fraccedilatildeo do custo do produto industrial real e com a seguranccedila necessaacuteria para um bom aprendizado

1

A adquirir

Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Bancada de

Hidraacuteulica e

Eletro-hidraacuteulica

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados a

controle e automaccedilatildeo de processos

ndash hidraacuteulica

5

Grupo de

Acionamento

Hidraacuteulico

Conjunto de bomba e vaacutelvulas para

acionamento das bancadas

5

Conjunto de

Componentes

Hidraacuteulicos

Faz parte das bancadas Diversos

Conjunto

Complementar de Faz parte das bancadas Diversos

lsquo

74

Componentes

Eletro-hidraacuteulicos

Equipamento de

Treinamento de Sistema

pneumaacutetico

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados

ao controle e automaccedilatildeo de

processos ndash pneumaacutetica

5

Servomecanismo de Controle

Hidropneumaacutetico

Faz parte do sistema de

treinamento Diversos

Planta didaacutetica para testes e

montagem de Bombas de Aacutegua

Planta didaacutetica autocircnoma montada sobre rodiacutezios para o estudo do comportamento e caracteriacutesticas de quatro tipos diferentes de bombas de aacutegua

As bombas satildeo providas com

cabeccedilote feito de plexiglass

transparente para observaccedilatildeo do

fenocircmeno de cavitaccedilatildeo

1

A adquirir

Viscosiacutemetro de

Stok

Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Laboratoacuterio de

Hidraacuteulica

Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluiacutedo em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar experiecircncias baseadas nas teorias de Stevin Reynolds Bernouille

1

lsquo

75

Torricelli e outros desenvolvimentos da mecacircnica dos fluidos e da aacuterea de controle de processos e Instrumentaccedilatildeo Industrial

Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Apagador de EPROM Modelo ME -121 1

Moacutedulo didaacutetico Loacutegica Digital Programada 5

Sistema Didaacutetico Eletrocircnica Digital 5

Programador e Testador Universal de EPROM e

Microcontroladores

9

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 16

Osciloscoacutepio Digital 2 canais 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Kit Gerador de funccedilatildeo EG 3000SP BIT9 com placas para

experimentos

5

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Programador Universal Minipa MPT-1020 1

Placa de desenvolvimento

Microcontrolador 8051 Bit9

Moacutedulo ADC Moacutedulo DAC e Driver

Motor de Passo

5

KIT desenvolvimento Altera Quartus II com gravador 9

Osciloscoacutepio Digital de alta taxa de amostragem com

display colorido 4 canais e

entradas USB

6

A adquirir

KITS de FPGA Xilinx Famiacutelia Virtex 6 com

plataforma de desenvolvimento e

kit gravador

18

A adquirir

lsquo

76

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

20

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

30

A adquirir

KIT de desenvolvimento

Arduiacuteno

Mega com microcontrolador Atmel

Atmega 2560

30

A adquirir

Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por Computador

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Equipamentos de alto desempenho capazes de rodar

softwares de modelagem 2D e 3D 20

lsquo

77

19 PLANOS DE ENSINO

1ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos de Matemaacutetica

Semestre 1ordm Coacutedigo FDME1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de nuacutemeros reais operaccedilotildees elementares teoria dos conjuntos

funccedilotildees de uma variaacutevel real Estuda as funccedilotildees lineares polinomiais perioacutedicas trigonomeacutetricas

exponenciais e logariacutetmicas Introduz as noccedilotildees de nuacutemeros complexos limite e continuidade de

uma funccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Rever os conceitos matemaacuteticos do Ensino Meacutedio

- Discutir e exercitar teacutecnicas de resoluccedilatildeo dos problemas propostos

- Analisar criticamente os resultados obtidos na resoluccedilatildeo desses problemas

lsquo

78

- Desenvolver a autonomia na resoluccedilatildeo dos problemas propostos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Aritmeacutetica e aacutelgebra elementares

bull Conjuntos numeacutericos

bull Potenciaccedilatildeo e radiciaccedilatildeo

bull Fatoraccedilatildeo e produtos notaacuteveis

bull Equaccedilotildees do 1ordm e 2 graus

bull Intervalos numeacutericos

bull Desigualdades ndash inequaccedilatildeo do 1ordm grau

bull Razatildeo e proporccedilatildeo

bull Regra de trecircs

bull Porcentagem

2 Funccedilotildees e modelos funcionais

bull Conceito de funccedilatildeo

bull Funccedilatildeo Afim

bull Funccedilatildeo Quadraacutetica

bull Funccedilatildeo Exponencial

bull Funccedilotildees Logariacutetmicas

bull Funccedilotildees Trigonomeacutetricas

bull Funccedilatildeo Potecircncia

bull Funccedilatildeo Polinomial

bull Funccedilatildeo Racional

3 Nuacutemeros complexos

bull Aacutelgebra de nuacutemeros complexos

bull Representaccedilatildeo em diagrama cartesiano

4 Introduccedilatildeo ao caacutelculo diferencial

bull Noccedilotildees de Limites

lsquo

79

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AXLER Sheldon Preacute-Caacutelculo Uma preparaccedilatildeo para o Caacutelculo ndash Manual de Soluccedilotildees para o Estudante

2 ed Rio de Janeiro LTC 2016

BONETTO Giaacutecomo MUROLO Afracircnio Fundamentos de Matemaacutetica para Engenharias e

Tecnologias Satildeo Paulo Cengage Learning 2017

DEMANA Franklin D WAITS Bert K FOLEY Gregory D KENNEDY Daniel Preacute-caacutelculo 2 ed Satildeo

Paulo Pearson 2013

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAZZONI Wanessa C Matemaacutetica ndash Preacute-Requisitos para o Caacutelculo Diferencial e Integral

Campinas Aacutetomo 2015

IEZZI Gelson MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash Vol1 ndash Conjuntos -

Funccedilotildees 9 ed Satildeo Paulo Atual 2013

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash

Vol 1 ndash Logaritmos 10 ed Satildeo Paulo Atual 2013

MEDEIROS Valeacuteria Z et al Preacute-caacutelculo 3 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2013

SAFIER Fred Preacute-caacutelculo ndash Col Shaum 2 ed Porto Alegre Bookman 2011

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

80

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica I

Semestre 1ordm Coacutedigo FI1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de unidades de medida Movimento uni e bidimensional Leis de

Newton do Movimento Trabalho Energia Cineacutetica Energia Potencial Princiacutepio da Conservaccedilatildeo de

Energia Momento Linear Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Desenvolver a habilidade de solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e

interpretar os resultados

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Retiliacuteneo

2 Movimento em duas dimensotildees

lsquo

81

bull Movimento de um projeacutetil

bull Experimento determinaccedilatildeo da trajetoacuteria paraboacutelica de um projeacutetil

bull Movimento circular

3 As Leis de Newton do Movimento

bull Equiliacutebrio de partiacuteculas

bull Forccedilas de atrito

bull Experimento determinaccedilatildeo do coeficiente de atrito

bull Dinacircmica do Movimento Circular

4 Trabalho e Energia Cineacutetica

5 Energia Potencial e Conservaccedilatildeo da Energia

6 Experimento conservaccedilatildeo da energia no movimento de um corpo

7 Momento Linear

8 Experimento conservaccedilatildeo do momento numa colisatildeo de dois corpos riacutegidos

9 Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica Mecacircnica ndash Volume 1

10ordf ed Rio de Janeiro LTC 2016

SERWAY Raymond A JEWETT John W Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros Mecacircnica (Volume

1) 2a ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Cengage 2017

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6ordf ed Rio de Janeiro LTC

2009 v1

lsquo

82

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2ordf ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v1

BEER Ferdinand P JOHNSTON JR E Russell Mecacircnica vetorial para engenheiros cinemaacutetica e

dinacircmica 5 ed Satildeo Paulo Makron Books 1994

KELLER Frederick J GETTYS WEdward Fiacutesica vol1 Satildeo Paulo Ed Makron 1999

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v1

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica I Satildeo Paulo Editora Pearson20016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

83

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Quiacutemica Tecnoloacutegica

Semestre 1ordm Coacutedigo QTEE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de Gases Estequiometria e Eletroquiacutemica Estuda as normas e

praacuteticas de um laboratoacuterio de quiacutemica

3 - OBJETIVOS

- Complementar uma soacutelida formaccedilatildeo baacutesica nas ciecircncias da natureza

- Analisar criticamente e resolver problemas concretos por meio de ensaios laboratoriais

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gases Ideais estudo fiacutesico dos gases transformaccedilotildees gasosas leis fiacutesicas dos gases

equaccedilatildeo geral dos gases condiccedilotildees normais de temperatura e pressatildeo (CNTP)

equaccedilatildeo de Clapeyron misturas gasosas lei de Dalton lei de Amagat leis de Grahan

de difusatildeo e efusatildeo gaacutes perfeito e gaacutes real

lsquo

84

2 Foacutermulas equaccedilotildees e estequiometria estequiometria de foacutermulas estequiometria

de gases e de reaccedilotildees experimento 1 reaccedilatildeo de precipitaccedilatildeo experimento 2 reaccedilatildeo

de oxi-reduccedilatildeo

3 Eletroquiacutemica reaccedilotildees de oacutexido-reduccedilatildeo e aplicaccedilotildees tecnoloacutegicas balanceamento

estequiomeacutetrico ceacutelulas-galvacircnicas ceacutelulas eletroliacuteticas pilhas comerciais

experimento 3 determinaccedilatildeo de iacuteons em soluccedilatildeo aquosa experimento 4 reaccedilatildeo

eletroquiacutemica

Praacuteticas de laboratoacuterio

1 Normas de seguranccedila e equipamentos baacutesicos de laboratoacuterio

2 Bico de Bunsen e teacutecnicas de aquecimento em laboratoacuterio

3 Preparaccedilatildeo e padronizaccedilatildeo de soluccedilotildees

4 Obtenccedilatildeo de curvas de solubilidade de soacutelidos

5 Determinaccedilatildeo de densidade de soacutelidos

6 Determinaccedilatildeo da densidade de liacutequidos

7 Determinaccedilatildeo da viscosidade de liacutequidos

8 Reaccedilotildees quiacutemicas por meacutetodos qualitativos

9 Reaccedilotildees quiacutemicas sem transferecircncia de eleacutetrons

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRADY James E HUMISTON Gerard E Quiacutemica Geral Rio de Janeiro Ed LTC 1990 v 1 e 2

HILSDORF Jorge W BARROS Newton D Costa Isolda Quiacutemica Tecnoloacutegica Satildeo Paulo Ed

Cengage 2003

RUSSEL John B Quiacutemica Geral 2ordf ed Distrito Federal Ed MacGraw-Hill 1994 v I e II

REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA CADERNO DE ENGENHARIA QUIacuteMICA Associaccedilatildeo Brasileira

de Engenharia Quiacutemica ISSN 0102-2687

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS Peter Princiacutepios de Quiacutemica 5ordf ed Porto Alegre Ed Bookman 2012

CHANG Raymond Quiacutemica Geral Porto Alegre Artmed 2010

lsquo

85

BROWN Lawrence S HOLME Thomas A Quiacutemica Geral Aplicada agrave Engenharia Satildeo Paulo Ed

Cengage 2009

MAIA Daltamir Praacuteticas de Quiacutemica para Engenharia Satildeo Paulo Ed Aacutetomo 2017

ROZENBERG IM Quiacutemica Geral Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2003

ALCHEMY JOURNAL OF CHEMISTRY Malang Jurusan Kimia Fakultas Sains dan Teknologi UIN

Maulana Malik Ibrahim Malang 2009- ISSN 2086-1710

lsquo

86

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Teacutecnico

Semestre 1ordm Coacutedigo DETE1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta o desenho como forma de linguagem Seguindo normas e convenccedilotildees

nacionais e internacionais aborda a padronizaccedilatildeo utilizada para a definiccedilatildeo das dimensotildees

formatos legendas e dobramento de folhas as letras e algarismos utilizados para a escrita nos

desenhos aleacutem dos tipos de linhas e escalas utilizados para a representaccedilatildeo graacutefica das geometrias

representadas Compreende ainda o ensino de leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos incluindo perspectivas projeccedilotildees ortogonais dimensionamento cortes e reduccedilatildeo de

vistas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho teacutecnico e assim poder ler e interpretar

desenhos teacutecnicos de objetos e peccedilas atraveacutes da projeccedilatildeo ortogonal

- Representar graficamente objetos e peccedilas atraveacutes de perspectivas e projeccedilatildeo ortogonal

- Proporcionar a praacutetica do desenho manual sem a utilizaccedilatildeo de instrumentos (croqui) e com a

utilizaccedilatildeo de instrumentos em prancheta A4 realizados na proacutepria sala de aula

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Desenho como forma de linguagem

lsquo

87

2 Aspectos gerais do Desenho Teacutecnico

3 Perspectivas

4 Projeccedilotildees Ortogonais

5 Cotagem

6 Cortes e Seccedilotildees

7 Reduccedilatildeo de vistas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRENCH Thomas VIERCK Charles Desenho teacutecnico e tecnologia graacutefica 8 ed Satildeo Paulo Globo

2005

LEAKE James BORGERSON Jacob Manual de desenho teacutecnico para engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

MAGUIRE Dennis Eric SIMMONS Colin Desenho teacutecnico Problemas e soluccedilotildees gerais de

desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO Roberto Alcarria NASCIMENTO Luiacutes Renato Desenho teacutecnico Conceitos

teoacutericos normas teacutecnicas e aplicaccedilotildees praacuteticas Santa Cruz do Rio Pardo Viena 2014

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v1

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v2

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v3

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

lsquo

88

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 1ordm Coacutedigo IECE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve habilidades e competecircncias necessaacuterias ao profissional da aacuterea

tais como capacidade de trabalho em equipe autonomia pensamento criacutetico e criativo

comunicaccedilatildeo oral e escrita resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora Projeto e construccedilatildeo

de protoacutetipos eou soluccedilotildees relacionadas ao curso de maneira integrada ao mundo do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver um projeto tecnoloacutegico que envolva diversas aacutereas do conhecimento de maneira

introdutoacuteria ao curso tendo como foco a integraccedilatildeo teoria-praacutetica a interdisciplinaridade e a

pesquisa como elemento educativo

- Promover a autonomia proatividade organizaccedilatildeo e trabalho em equipe como elemento de

formaccedilatildeo completa do profissional engenheiro de controle e automaccedilatildeo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Visatildeo geral do papel e atuaccedilatildeo do Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

89

2 Noccedilotildees de projetos e planejamento (definiccedilatildeo da problemaacutetica justificativas objetivos e

hipoacutetese bases teoacutericas fundamentais metodologia cronograma custo orccedilamentos

materiais e pessoal resultados esperados)

3 Introduccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica (bases de dados de pesquisa acadecircmica)

4 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

5 Conhecimentos sobre a leitura compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos gerais e teacutecnicos

6 Anaacutelise de textos quanto agrave construccedilatildeo e agrave expressatildeo das ideias tendo em vista a clareza e a

coerecircncia

7 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no exerciacutecio profissional

8 Interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de textos de qualidade na liacutengua portuguesa

9 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

10 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark WEISS Peter WOODHOUSE Kimberly

Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

lsquo

90

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

91

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Semestre 1ordm Coacutedigo AP1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

Este componente curricular trabalha os conceitos baacutesicos e representaccedilatildeo de algoritmos Apresenta

o conceito de dados tipos de dados e operaccedilotildees primitivas bem como as estruturas baacutesicas de

programaccedilatildeo sequencial condicional e de repeticcedilatildeo Aborda tambeacutem o tipo de dado composto

homogecircneo Por fim estuda os testes de algoritmos

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de variaacuteveis escalares vetores e matrizes

bidimensionais

- Projetar algoritmos em uma linguagem de programaccedilatildeo imperativa

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos

bull Loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conceito de algoritmo

lsquo

92

bull Meacutetodo para a construccedilatildeo de algoritmos

bull Representaccedilatildeo de algoritmos

bull Tipos de dados

bull Constantes e variaacuteveis

bull Operadores para manipulaccedilatildeo de dados

bull Expressotildees Aritmeacuteticas Loacutegicas e Relacionais

bull Entrada saiacuteda e atribuiccedilatildeo

2 Estruturas baacutesicas de programaccedilatildeo

bull Sequencial

bull Condicional

bull Repeticcedilatildeo

3 Estruturas homogecircneas

bull Vetores

bull Matrizes

4 Teste de algoritmos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FORBELLONE Andreacute Luiz Villar EBERSPACHER Henri Frederico Loacutegica de Programaccedilatildeo A

construccedilatildeo de algoritmos e estruturas de dados 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2005

GUIMARAtildeES Acircngelo de Moura LAGES Newton Alberto de Castilho Algoritmos e estruturas de

dados Rio de Janeiro LTC 2001

MEDINA Marco FERTIG Cristina Algoritmos e programaccedilatildeo Teoria e praacutetica Satildeo Paulo

Novatec 2005

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO Ana Fernanda Gomes CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi Fundamentos da

programaccedilatildeo de computadores Algoritmos Pascal CC++ e Java 2 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

lsquo

93

LOPES Anita GARCIA Guto Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo 500 algoritmos resolvidos Rio de

Janeiro Elsevier 2002

OLIVEIRA Claacuteudio Luiacutes Vieira LUHMANN Acircngela Cristina De Oliveira Aprenda loacutegica de

programaccedilatildeo e algoritmos com implementaccedilotildees em Portugol Scratch C Java C e Python Rio

de Janeiro Ciecircncia Moderna 2016

PIVA JUNIOR Dilermando et al Algoritmos e programaccedilatildeo de computadores Rio de Janeiro

Elsevier-Campus 2012

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

94

2ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral I

Semestre 2ordm Coacutedigo CA1E2

Nordm aulas semanais 6 Total de aulas 114 Total de horas 95

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de Limites e Derivadas Estuda as Regras de Diferenciaccedilatildeo Aplicaccedilotildees

de Diferenciaccedilatildeo Integraccedilatildeo Teacutecnicas e Aplicaccedilotildees de Integraccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de diferenciaccedilatildeo e integraccedilatildeo

- Familiarizar-se com os mesmos por meio de diversas aplicaccedilotildees desses conceitos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Limites

bull Problemas da Tangente e da Velocidade

bull Limite de uma funccedilatildeo

bull Continuidade

bull Limites no infinito

lsquo

95

2 Derivadas

bull Conceito de derivadas

bull Teacutecnicas de derivaccedilatildeo

- Derivadas de funccedilotildees Polinomiais e Exponenciais

- As regras do Produto e do Quociente

- Derivadas de funccedilotildees trigonomeacutetricas

- Derivaccedilatildeo impliacutecita

- Derivadas de funccedilotildees logariacutetmicas

3 Aplicaccedilotildees de derivadas no estudo das funccedilotildees

bull Valores maacuteximo e miacutenimo crescimento decrescimento e taxa

bull Otimizaccedilatildeo e modelagem

4 Integrais

bull Conceito de integral

- Integrais indefinidas e definidas

bull Teacutecnicas de integraccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por substituiccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por partes

bull Aplicaccedilotildees de integraccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GOLDSTEIN Larry J Caacutelculo e suas aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Hemus 2008

LEITHOLD Louis O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v1

STEWART James Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v1

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo A funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo

6ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Ed Pearson 1996 v1

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo 1 12 ed Satildeo Paulo Ed Pearson 2012

lsquo

96

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

97

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Geometria Analiacutetica

Semestre 2ordm Coacutedigo GANE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de representaccedilatildeo em sistemas ortogonais vetores retas planos

cocircnicas e quaacutedricas

3 - OBJETIVOS

- Dominar as teacutecnicas de Geometria Analiacutetica no plano e no espaccedilo

- Desenvolver o senso geomeacutetrico e espacial familiarizando-se com a representaccedilatildeo de objetos no

espaccedilo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de geometria analiacutetica no plano

2 Aacutelgebra Vetorial

bull Vetores em R2 e em R3

bull Adiccedilotildees de vetores e produto escalar

bull Dependecircncia independecircncia linear e base

bull Produto interno vetorial e misto

3 Retas e Planos

bull Equaccedilotildees da reta

bull Equaccedilotildees do plano

lsquo

98

bull Posiccedilotildees relativas entre retas e planos

bull Acircngulo entre duas retas entre reta e plano e dois planos

bull Distacircncia entre ponto e reta entre retas entre reta e plano e entre planos

4 Cocircnicas

bull Elipse e circunferecircncia

bull Hipeacuterbole

bull Paraacutebola

5 Quaacutedricas

bull Esfera

bull Elipsoacuteide

bull Cone quadraacutetico

bull Cilindro

6 Transformaccedilatildeo de coordenadas

bull Coordenadas polares

bull Coordenadas ciliacutendricas

bull Coordenadas esfeacutericas

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMARGO Ivan BOULOS Paulo Geometria analiacutetica um tratamento vetorial 3 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2005

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Geometria analiacutetica 2 Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1987

WINTERLE Paulo Vetores e geometria analiacutetica 2 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREcircA PS Q Aacutelgebra linear e geometria analiacutetica Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

DE CAROLI A CALLIOLI C A FEITOSA MO Matrizes vetores geometria analiacutetica teoria e exerciacutecios Satildeo

Paulo Nobel 2009

ESPINOSA Isabel C O N BARBIERI FILHO Plinio Geometria Analiacutetica para Computaccedilatildeo Rio de Janeiro

LTC 2009

REIS Geneacutesio L SILVA Valdir V Geometria analiacutetica 2 ed Rio de Janeiro LTC 1996

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v1

lsquo

99

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

100

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica II

Semestre 2ordm Coacutedigo FI2E2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de movimento perioacutedico ondas Mecacircnicas temperatura e Calor

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e interpretar os resultados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Perioacutedico

bull Movimento Harmocircnico Simples

bull Energia no MHS

bull Experimento conservaccedilatildeo de energia na oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull O pecircndulo simples

bull Experimento com caacutelculo dos paracircmetros da oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull Oscilaccedilotildees amortecidas

bull Experimento com um corpo submetido a oscilaccedilotildees amortecidas

bull Oscilaccedilotildees forccediladas e ressonacircncia

2 Ondas Mecacircnicas

lsquo

101

bull Ondas perioacutedicas

bull A velocidade de uma onda transversal

bull Energia no movimento ondulatoacuterio

bull Interferecircncia de ondas

3 Temperatura e Calor

bull Temperatura e equiliacutebrio teacutermico

bull Escalas de temperatura

bull Expansatildeo teacutermica

bull Experimento com variaccedilotildees dimensionais devido agrave mudanccedila de temperatura

bull Calorimetria

bull Experimento mistura de massas liacutequidas a diferentes temperaturas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009

v 2

SERWAY Raymond A JEWETT John W Princiacutepios de fiacutesica Oscilaccedilotildees Ondas e Termodinacircmica Satildeo Paulo

Thomson 2005 v 2

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 v2

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2 ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v2

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v1

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v2

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v2

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica II ndash Sears amp Zemansky Satildeo Paulo Ed Pearson 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

102

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Auxiliado por Computador

Semestre 2ordm Coacutedigo DACE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por

Computador

2 - EMENTA

A disciplina apresenta aos estudantes os conceitos e as ferramentas necessaacuterias para utilizaccedilatildeo

de sistemas CAD (Computer Aided Design) A disciplina aborda a modelagem 3D de peccedilas

mecacircnicas a geraccedilatildeo de desenhos de engenharia de fabricaccedilatildeo e de montagem em 2D (projeccedilatildeo

ortogonal) segundo as normas e convenccedilotildees de desenho teacutecnico as formas de apresentaccedilatildeo do

projeto por meio de plotagem eou prototipagem

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos e adquirir habilidades para leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos de engenharia utilizando ferramentas CAD

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de modelagem 3D de peccedilas com a utilizaccedilatildeo de ferramentas

CAD

- Elaborar desenhos de conjunto (montagem)

- Compreender conceitos de aplicaccedilatildeo de movimentos e checagem de interferecircncia e colisotildees

- Aplicar as normas utilizadas em desenho teacutecnico

- Proporcionar a praacutetica da modelagem de peccedilas em um software de CAD

lsquo

103

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da aacuterea de trabalho (tela graacutefica) dos programas CAD a serem utilizados

2 Ambiente de esboccedilo - 2D

3 Ambiente de modelagem - 3D

4 Ambiente de montagem

5 Ambiente de detalhamento

6 Alteraccedilotildees de projetos

7 Bibliotecas e elementos normalizados

8 Movimentos e simulaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COSTA Ameacuterico Projeto 3D em Solidworks 1 ed Lisboa FCA 2016

CRUZ Michele David Autodesk Inventor Professional 2016 Desenhos projetos e simulaccedilotildees 1

ed Satildeo Paulo Eacuterica 2015

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM Roquemar COSTA Lourenco OLIVEIRA Adriano Autocad 2012 Utilizando

totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS Daniel Informaacutetica aplicada agrave eletroteacutecnica Cad ndash Moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA Claacuteudia Campos Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO Arlindo Silva DIAS Carlos Tavares Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro

LTC 2006

OLIVEIRA Adriano Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

BALDAM R COSTA L Autocad 2012 Utilizando totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS D Informaacutetica Aplicada agrave Eletroteacutecnica Cad - moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA C C Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO A S DIAS C T Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro LTC 2006

OLIVEIRA A Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2008

lsquo

104

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Semestre 2ordm Coacutedigo CTME2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as estruturas e propriedades dos materiais usados em engenharia visando

relacionar composiccedilatildeo quiacutemica estrutura interna e propriedades com vistas agrave aplicaccedilatildeo praacutetica

e tecnoloacutegica Apresenta os materiais metaacutelicos polimeacutericos ceracircmicos compoacutesitos

biomateriais e sua classificaccedilatildeo quanto agraves propriedades processamento e utilizaccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer dos diversos tipos de materiais e suas caracteriacutesticas e propriedades

- Compreender a correlaccedilatildeo existente entre processamento microestrutura propriedades

aplicaccedilatildeo e desempenho de maneira a ter um embasamento para selecionar os materiais em

funccedilatildeo de suas aplicaccedilotildees

- Desenvolver a compreensatildeo praacutetica e fundamental do comportamento dos materiais em

serviccedilo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

105

1 Ciecircncia e engenharia de materiais

2 Materiais tradicionais e materiais avanccedilados Materiais de engenharia

3 Custo monetaacuterio e energeacutetico

4 Modelos atocircmicos Estrutura cristalina natildeo cristalina e imperfeiccedilotildees nos soacutelidos

5 Propriedades mecacircnicas e sua determinaccedilatildeo

6 Diagrama de equiliacutebrio Tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos

7 Efeitos dos processos de fabricaccedilatildeo na estrutura dos materiais e sua influecircncia nas

propriedades

8 Materiais eleacutetricos Propriedades eleacutetricas teacutermicas magneacuteticas oacutepticas mecacircnicas

9 Material condutor semicondutor e isolante

10 Corrosatildeo e degradaccedilatildeo dos materiais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia dos materiais Uma introduccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo

LTC 2002

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo

Paulo Hemus 1997

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais 2 ed Rio de Janeiro

Campus 1994

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Materiais de construccedilatildeo mecacircnica Satildeo Paulo

McGraw-Hill 2000 v2

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

lsquo

106

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira

de Metalurgia e Materiais 2008

COLPAERT Hubertus Metalografia dos produtos sideruacutergicos comuns 4 ed Satildeo Paulo Edgard

Blucher 2008

COUTINHO Carlos Bottrel Materiais metaacutelicos para engenharia Satildeo Paulo FCO 1992

HARPER Charles Handbook of plastics elastomers and composites 3 ed New York McGraw-

Hill 1996

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523

lsquo

107

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 2ordm Coacutedigo TECE2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve um projeto utilizando toacutepicos de mecacircnica eleacutetrica

eletrocircnica e automaccedilatildeo de maneira multidisciplinar permitindo o desenvolvimento criativo e

profissional Permite o trabalho em equipe desenvolvimento de autonomia e proatividade

resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora

3 - OBJETIVOS

- Proporcionar uma visatildeo completa do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

- Proporcionar uma atividade praacutetica

- Integrar o conhecimento entre disciplina

- Instigar a criatividade e o trabalho em equipe

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

108

2 Programaccedilatildeo de Sistemas Autocircnomos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

3 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no do exerciacutecio profissional

4 Desenvolver capacidade de interpretar e produzir textos de qualidade na liacutengua portuguesa

5 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

6 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONKSimon Programando o Raspberry Pi - Primeiros Passos Com Python Editora Novatch 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONK S Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre Bookman

2015

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

109

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II

Semestre 2ordm Coacutedigo AP2E2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os conceitos baacutesicos de manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

ponteiros modularizaccedilatildeo de algoritmos e tipo de dado composto heterogecircneo ndash estruturas

Tambeacutem aborda manipulaccedilatildeo de arquivos aleacutem de recursividade

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de registros e acesso a arquivos

- Projetar funccedilotildees com alto grau de coesatildeo e algoritmos recursivos

- Fazer implementaccedilotildees utilizando uma linguagem imperativa em ambiente integrado de

desenvolvimento

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

2 Ponteiros

3 Modularizaccedilatildeo de algoritmos

lsquo

110

bull Conceitos de funccedilotildees

bull Estrutura baacutesica

bull Declaraccedilatildeo de uma funccedilatildeo

bull Paracircmetros de uma funccedilatildeo

bull Corpo da funccedilatildeo

bull Tipos de retorno

bull Tipos de passagem de paracircmetros

4 Tipo de Dado Composto Heterogecircneo

5 Arquivos

bull Conceitos

bull Abertura e modos de abertura

bull Modo de texto e modo binaacuterio

bull Fechamento

bull Leitura e escrita de caracteres em um arquivo

bull Entrada e Saiacuteda formatadas

bull Redirecionamento

bull Filtros

bull Processamento de Arquivos Binaacuterios

bull Escritura e Leitura de Blocos de Arquivos Binaacuterios

bull Detecccedilatildeo de Final de Arquivo

bull Acesso Sequencial e Acesso Direto a Arquivos

bull Posicionamento ao longo de um arquivo

6 Recursividade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BACKES Andreacute Linguagem C Completa e descomplicada Rio de Janeiro Elsevier-Campus 2013

DAMAS Luiacutes Linguagem C 10 ed Rio de Janeiro LTC 2011

DEITEL Harvey DEITEL Paul C ndash como programar 6 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

lsquo

111

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

KERNIGHAN Brian RITCHIE Dennis A linguagem de Programaccedilatildeo padratildeo ANSI Rio de Janeiro

Campus 1989

PINHEIRO Francisco de Assis Cartaxo Elementos de programaccedilatildeo em C Porto Alegre Bookman

2012

SCHILDT Herbert C ndash completo e total 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1997

VAREJAtildeO Flavio Miguel Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo Uma nova abordagem usando C Rio de

Janeiro Elsevier - Campus 2015

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

112

3ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral II

Semestre 3ordm Coacutedigo CA2E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda a funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais as derivadas parciais a diferencial total

funccedilotildees vetoriais derivada direcionais gradiente divergente integrais duplas e triplas e integrais

de linha

3 - OBJETIVOS

- Adquirir o ferramental matemaacutetico para uso em disciplinas que dependem de modelos

matemaacuteticos que envolvem funccedilotildees de mais de uma variaacutevel como Pesquisa Operacional

- Projetar simulaccedilotildees computacionais

- Desenvolver o raciociacutenio loacutegico e abstrato

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais

bull Definiccedilatildeo

bull Sistema de coordenadas cartesianas

bull Sistema de coordenadas Ciliacutendricas

lsquo

113

bull Sistema de coordenadas Esfeacutericas

2 Derivadas parciais

bull Definiccedilatildeo

bull Aplicaccedilotildees

3 Diferencial total

bull Conceito

bull Aplicaccedilotildees

4 Funccedilotildees vetoriais

bull Operaccedilotildees baacutesicas de vetores

bull Produto de dois vetores

bull Derivada de uma funccedilatildeo vetorial

5 Derivada direcional

bull Conceito de gradiente

6 Divergente

bull Conceito de divergente de uma funccedilatildeo vetorial

7 Integrais duplas e triplas

bull Integrais iteradas

bull Integrais duplas em coordenadas polares

bull Integrais triplas em coordenadas ciliacutendricas e esfeacutericas

8 Integrais de linha

bull Integrais de linha como integrais de vetores

bull Teorema de Green

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTON H DAVIS S L BIVENS IC Caacutelculo 10 ed Porto Alegre Bookman 2014 v2

LEITHOLD L O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v2

STEWART J Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v2

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo B funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo 6 ed Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

lsquo

114

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1 ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v2

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo- v 2 - 11 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2009 v2

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

115

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Aacutelgebra Linear

Semestre 3ordm Coacutedigo ALGE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as matrizes determinantes sistemas lineares matriz inversa Estuda espaccedilos

vetoriais transformaccedilotildees lineares e ortogonalidade

3 - OBJETIVOS

- Dar condiccedilotildees para o entendimento dos conceitos de Vetores e Espaccedilos Vetoriais ferramentas

necessaacuterias para a sequecircncia de qualquer curso da aacuterea de exatas

- Dominar as ferramentas matemaacuteticas necessaacuterias para o pleno aproveitamento em disciplinas

que exigem conceitos de espaccedilos vetoriais e transformaccedilotildees lineares como Computaccedilatildeo Graacutefica e

Pesquisa Operacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Matrizes

bull Definiccedilatildeo tipos especiais de matrizes

bull Operaccedilotildees com matrizes

2 Determinantes

bull Definiccedilatildeo propriedades dos determinantes

bull Desenvolvimento de Laplace

bull Regra de Cramer

lsquo

116

3 Sistemas lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Escalonamento

bull Resoluccedilatildeo de sistemas lineares

bull Condiccedilotildees de existecircncia e unicidade de soluccedilotildees de sistemas lineares

4 Matriz inversa

bull Definiccedilatildeo

bull Caacutelculo de matriz inversa por operaccedilotildees elementares e pela matriz adjunta

5 Espaccedilos vetoriais

bull Definiccedilatildeo

bull Subespaccedilos

bull Combinaccedilatildeo linear

bull Dependecircncia e independecircncia linear

bull Geradores base dimensatildeo mudanccedila de base

6 Transformaccedilotildees lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Nuacutecleo imagem isomorfismo

bull Matrizes de uma transformaccedilatildeo linear ndash Laplace

bull Ortogonalidade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LAY DC Aacutelgebra Linear e suas aplicaccedilotildees 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

LIPSCHUTZ Seymour LIPSON Marc Aacutelgebra Linear 4 ed Porto Alegre Bookman 2011

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1995

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON Howard RORRES Chris Aacutelgebra linear com aplicaccedilotildees 10 ed Porto Alegre Bookman 2012

BARBIERI FILHO Pliacutenio HETEM JR Annibal ESPINOSA Isabel C O N Aacutelgebra linear para computaccedilatildeo Rio

de Janeiro LTC 2009

COELHO Flaacutevio U LOURENCcedilO Mary L Um Curso de Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo EDUSP 2013

FRANCO Neide M B Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Brasil 2017

STRANG Gilbert Introduccedilatildeo agrave aacutelgebra linear 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

lsquo

117

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

118

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Probabilidade e Estatiacutestica

Semestre 3ordm Coacutedigo PEEE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos de estatiacutestica Descritiva teoremas fundamentais da probabilidade

distribuiccedilotildees contiacutenuas de probabilidade inferecircncia estatiacutestica e teoria de filas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de Probabilidade e Estatiacutestica e familiarizar-se com os mesmos por

meio de diversas aplicaccedilotildees

- Desenvolver soluccedilotildees computacionais embasadas em probabilidade e estatiacutestica

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

bull 1 Fundamentos do Meacutetodo Estatiacutestico

bull Amostragem

bull Amostragem Aleatoacuteria Simples

bull Amostragem Aleatoacuteria Estratificada

bull Amostragem por Conglomerado

bull Amostragem Sistemaacutetica

bull Distribuiccedilatildeo de Frequecircncia

bull Medidas de Posiccedilatildeo

bull Meacutedia Aritmeacutetica Simples e Ponderada

lsquo

119

bull Moda

bull Mediana

bull Meacutedia Geomeacutetrica

bull Meacutedia Harmocircnica

bull Medidas de Dispersatildeo

bull Dispersatildeo

bull Assimetria

bull Curtose

bull Probabilidade

bull Experimento Aleatoacuterio Espaccedilo Amostral e Evento

bull Axiomas de Probabilidade

bull Probabilidade Condicional e Independecircncia de Eventos

bull Variaacuteveis Aleatoacuterias

bull Distribuiccedilatildeo de Probabilidade

bull Funccedilatildeo de Densidade de Probabilidade

bull Esperanccedila Matemaacutetica Variacircncia e Desvio Padratildeo

bull Distribuiccedilotildees Discretas Hipergeomeacutetrica Binomial e Poisson

bull Distribuiccedilatildeo Contiacutenua Normal e Normal com Aproximaccedilatildeo da Binomial

bull Inferecircncia Estatiacutestica

bull Populaccedilatildeo e Amostra

bull Distribuiccedilotildees Amostrais

bull Estimaccedilatildeo

bull Testes de Hipoacuteteses

bull Testes de Ajustamento

bull Correlaccedilatildeo e Regressatildeo Linear

bull Diagrama de Dispersatildeo

bull Correlaccedilatildeo Linear

bull Coeficiente de Correlaccedilatildeo Linear

bull Regressatildeo ndash Reta de Regressatildeo

bull Noccedilotildees da Teoria de Filas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica 9 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LEVINE David M STEPHAN David F SZABAT Kathryn A Estatiacutestica Teoria e Aplicaccedilotildees Usando Microsoft

Excel em Portuguecircs 7 ed Rio de Janeiro LTC 2016

MARTINS Gilberto A DOMINGUES Osmar Estatiacutestica Geral e Aplicada 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

lsquo

120

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASELLA George BERGER Roger L Inferecircncia Estatiacutestica Satildeo Paulo Cengage 2010

PRADO Darci Teoria das Filas e da Simulaccedilatildeo 5 ed Nova Lima Falconi 2014

SPIEGEL Murray R STEPHENS Larry J Estatiacutestica 4 ed Porto Alegre Bookman 2009

SPIEGEL Murray R SCHILLER John SRINIVASAN Alu Probabilidade e Estatiacutestica 3 ed Porto Alegre

Bookman 2012

TRIOLA Mario F Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica 12 ed Rio de Janeiro LTC 2017

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

121

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ensaios dos Materiais

Semestre 3ordm Coacutedigo ENSE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de propriedades mecacircnicas e resistecircncia dos materiais a partir de

um ponto de vista experimental por meio dos ensaios destrutivos de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem Tambeacutem aborda os ensaios de dureza impacto e

fadiga Aleacutem disso apresenta os processos de tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos e suas

aplicaccedilotildees Finalmente aborda os procedimentos para anaacutelises de macrografia e micrografia e

apresenta os ensaios natildeo destrutivos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os tipos de ensaios suas aplicaccedilotildees e metodologias de utilizaccedilatildeo

- Aplicar esses conhecimentos e aumentar seu niacutevel de conhecimento das propriedades dos

materiais

- Caracterizar materiais eou processos e avaliar a qualidade de materiais eou processos por

meio de ensaios

- Proporcionar a experiecircncia praacutetica de realizaccedilatildeo de ensaios de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem

lsquo

122

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Mecacircnica dos materiais

2 Conceitos da fiacutesica aplicados aos ensaios de materiais

3 Teoria e praacutetica de ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

4 Propriedades mecacircnicas avaliadas por meio dos ensaios

5 Conceitos sobre ensaios destrutivos

bull traccedilatildeo compressatildeo cisalhamento dobramento flexatildeo flambagem

bull dureza impacto embutimento torccedilatildeo fadiga e fluecircncia

6 Conceitos de macro e micrografia

7 Ensaios natildeo destrutivos ndash tipos e aplicaccedilotildees

8 Conceitos sobre tratamentos teacutermicos mais comuns

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia de materiais Uma introduccedilatildeo 8 ed Rio de Janeiro

LTC 2012

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais Rio de Janeiro Elsevier

1984

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo

Brasileira de Metalurgia e Materiais 2008

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

lsquo

123

SOUZA Sergio Augusto Ensaios mecacircnicos de materiais metaacutelicos Fundamentos teoacutericos e

praacuteticos 5 ed Satildeo Paulo Blucher 2004

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

124

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos I

Semestre 3ordm Coacutedigo CE1E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve conceitos de Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica de circuitos em corrente

contiacutenua Igualmente trabalha as leis teorias de anaacutelise e projetos de circuitos eleacutetricos em corrente

contiacutenua (CC) com circuitos resistivos Aborda o equacionamento e soluccedilotildees de circuitos eleacutetricos

Por fim instrui a montagem e mediccedilotildees em circuitos eleacutetricos de corrente contiacutenua

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos relacionados a circuitos eleacutetricos em corrente contiacutenua

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente contiacutenua

- Montar e efetuar mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas em laboratoacuterio

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica

2 Carga eleacutetrica lei de Coulomb condutores semicondutores e isolantes

3 Campo eleacutetrico

4 Conceitos de grandezas eleacutetricas tais como corrente tensatildeo resistecircncia condutacircncia potecircncia

energia

lsquo

125

5 Resistores associaccedilotildees de resistores em seacuterie e associaccedilotildees de resistores em paralelo

6 1ordf e 2ordf leis de Ohm

7 Circuito divisor de corrente e circuito divisor de tensatildeo

8 Fontes de corrente de tensatildeo dependentes independentes e equivalentes

9 Teorema da superposiccedilatildeo

10 Leis de Kirchhoff das tensotildees (LKT) e Lei de Kirchhoff das correntes (LKC)

11 Anaacutelise de circuitos por meacutetodos de malhas noacutes super-noacutes e super-malhas

12 Teorema de Theacutevenin e equivalente

13 Teorema de Norton

14 Teorema da maacutexima transferecircncia de potecircncia

15 Equacionamento e resoluccedilatildeo de circuitos eleacutetricos

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos resistivos em configuraccedilotildees seacuterie e

paralelo com corrente contiacutenua

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente contiacutenua

priorizando mediccedilotildees de correte em tensatildeo em circuitos com diferentes noacutes e malhas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

CAPUANO Francisco Gabriel MARINO Maria Aparecida Mendes Laboratoacuterio de eletricidade e

eletrocircnica 24 ed SAO PAULO Editora eacuterica 2009

lsquo

126

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4

ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

127

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Digital

Semestre 3ordm Coacutedigo ELDE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina trabalha os sistemas de numeraccedilatildeo conceitos de eletrocircnica digital aacutelgebra booleana

loacutegica combinacional loacutegica sequencial maacutequina de estados bem como uma introduccedilatildeo aos

dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o conhecimento de conceitos relativos agrave eletrocircnica digital

- Compreender a partir do estudo da aacutelgebra booleana loacutegica sequencial e combinacional o

desenvolvimento de inuacutemeros circuitos digitais

- Realizar experimentaccedilotildees praacuteticas desses conhecimentos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sistemas de numeraccedilatildeo (binaacuterio hexadecimal etc)

2 Operaccedilotildees aritmeacuteticas no sistema binaacuterio

3 Funccedilotildees e portas loacutegicas

4 Circuitos loacutegicos

5 Aacutelgebra booleana e tabela verdade

lsquo

128

6 Minitermos e Maxitermos

7 Simplificaccedilatildeo de circuitos loacutegicos via teoremas e Mapa de Karnough

8 Circuitos Combinacionais codificadores e decodificadores circuitos aritmeacuteticos multiplex e

demultiplex

9 Circuitos sequenciais Flip-Flops Contadores Assiacutencronos e Siacutencronos Registradores de

Deslocamento e Memoacuterias

10 Famiacutelias loacutegicas TTL e CMOS

11 Memoacuterias

12 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel e VHDL

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Desenvolvimento de experimentos de eletrocircnica digital

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos digitais com portas loacutegicas Flip-Flops efetuar

simplificaccedilatildeo de circuitos de loacutegica booleana montar circuitos com memoacuteria e contadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LOURENCcedilO Antonio Carlos CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves FERREIRA Sabrina Rodero CHOUERI

JUacuteNIOR Salomatildeo Circuitos digitais 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 336 p ISBN 9788571943209

GARCIA Paulo Alves MARTINI Joseacute Sidnei Colombo Eletrocircnica digital teoria e laboratoacuterio 2 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008 182 p ISBN 9788536501093

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed

Satildeo Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

FLOYD Thomas L Sistemas digitais fundamentos e aplicaccedilotildees 9 ed Porto Alegre Bookman

2007 888 p ISBN 9788560031931

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016

567 p ISBN 9788580555769

lsquo

129

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e

aplicaccedilotildees 11 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 xx 817 p ISBN

9788576059226

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers

c1966- ISSN 0018-9200

lsquo

130

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador I

Semestre 3ordm Coacutedigo PI1E3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

metodologia de pesquisa empreendedorismo e inovaccedilatildeo Apresenta temas atuais da engenharia

para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo

contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e extensatildeo por meio de projetos de

pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

lsquo

131

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

MAYNARD Harold Bright Manual de engenharia de produccedilatildeo ndash Instalaccedilotildees Industriais Satildeo

Paulo Edgard Blucher 1977

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

lsquo

132

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e

Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

133

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica dos Fluidos

Semestre 3ordm Coacutedigo MEFE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno nos fundamentos da Mecacircnica dos Fluidos familiarizando-o com as leis

fiacutesicas e os princiacutepios matemaacuteticos que descrevem e regem o movimento e a deformaccedilatildeo dos fluidos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer o comportamento dos fluidos e as leis que o caracterizam

- Analisar o movimento dos fluiacutedos e adquirir a compreensatildeo de medidores de vazatildeo e de velocidade

- Calcular a perda de carga em tubulaccedilotildees (distribuiacuteda e singular)

- Dimensionar uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica baacutesica

- Estudar a teoria dos modelos e reconhecer a vantagem de estudar um fenocircmeno fiacutesico atraveacutes de

um modelo normalmente em escala reduzida

- Determinar os esforccedilos devidos a fluidos em movimento em estruturas soacutelidas e maacutequinas

hidraacuteulicas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

134

1 Introduccedilatildeo a Propriedades dos Fluidos

bull Estaacutetica dos Fluidos

bull Cinemaacutetica dos Fluidos

2 Equaccedilatildeo da Energia ou de Bernoulli

bull Aplicaccedilotildees da Equaccedilatildeo da Energia

bull Escoamento de fluidos incompressiacuteveis

3 Anaacutelise dimensional e semelhanccedila mecacircnica

4 Equaccedilatildeo da quantidade de movimento

5 Dinacircmica de fluidos incompressiacuteveis em condutos forccedilados e livres

6 Maacutequinas de fluxo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRUNETTI Franco Mecacircnica dos Fluidos 2 ed S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2008 FOX Robert MCDONALD Alan PRITCHARD Philip Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Fluidos 6ordf ed Rio

de Janeiro LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Mecacircnica dos Fluidos S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2016

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIALHO Arivelto Bustamante Automaccedilatildeo hidraacuteulica projetos dimensionamento e anaacutelise de

circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

HOUGHTALEN Robert AKAN Osman HWANG Ned Engenharia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Editora

Pearson Education do Brasil 2012

OLIVEIRA Bruno Alexandre Conhecendo os componentes de uma usina hidreleacutetrica S Paulo

Editora Oficina de Textos 2017

PIZZO Sandro Megale Mecacircnica dos Fluidos I Satildeo Paulo Pearson Education Brasil 2015

SOUZA Zulcy de Projeto de maacutequinas de fluxo tomo I base teoacuterica e experimental Minas Gerais

Editora Acta 2011

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

135

4ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral III

Semestre 4ordm Coacutedigo CA3E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente oferece subsiacutedios necessaacuterios e suficientes ao discente para a continuidade no curso

equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias de 1ordf ordem e lineares de 2ordf ordem e ordens superiores

transformada de Laplace sistemas de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem equaccedilotildees diferenciais parciais

e seacuteries de Fourier

3 - OBJETIVOS

- Equacionar processos fiacutesicos e obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias que os

representem bem como interpretar o resultado

- Utilizar diferentes meacutetodos para obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias

- Obter a soluccedilatildeo de um sistema de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem e interpretaacute-lo

- Compreender e aplicar as seacuteries de Fourier na resoluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais parciais

- Compreender e resolver problemas de valores de contorno

lsquo

136

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de 1ordf ordem

2 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Lineares de 2ordf ordem e ordem superior

3 Soluccedilatildeo em seacuterie das equaccedilotildees lineares de 2ordf ordem

4 Equaccedilotildees de Euler

5 A Equaccedilatildeo de Bessel

6 Transformada de Laplace

7 Sistemas de Equaccedilotildees Lineares de 1ordf ordem

8 Meacutetodos Numeacutericos

9 Equaccedilotildees Diferenciais natildeo lineares e estabilidade

10 Equaccedilotildees Diferenciais Parciais e Seacuteries de Fourier

11 O Teorema de Fourier

12 Problemas de valores de contorno e teoria de Sturm-Liouville

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYCE William E DIPRIMA Richard C Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno 10 ed Rio de Janeiro LTC 2015

FIGUEIREDO Djairo G NEVES Aloisio F Equaccedilotildees Diferenciais Aplicadas 3 ed Rio de Janeiro IMPA 2015

OLIVEIRA Edmundo C CHIACCHIO Ary Exerciacutecios Resolvidos em Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias 1 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIACU Florin Introduccedilatildeo a Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Rio de Janeiro LTC 2004

CcedilENGEL Yunus A PALM III William J Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Satildeo Paulo Mc Graw Hill 2014

ZILL Dennis g Matemaacutetica Avanccedilada Para Engenharia Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Transformada

de Laplace - Volume 1 Porto Alegre Editora Bookman 2009

NAGLE Kent R SAFF Edward B SNIDER Arthur D Equaccedilotildees Diferenciais 8 ed Satildeo Paulo Pearson 2013

lsquo

137

ZILL Dennis G Equaccedilotildees Diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3a ed Satildeo Paulo Cengage 2016

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

138

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Resistecircncia dos Materiais

Semestre 4ordm Coacutedigo REME4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de tensatildeo e deformaccedilatildeo passando pelos tipos de esforccedilos

aplicados agraves estruturas modeladas como elementos unidimensionais e bidimensionais Aborda os

conceitos de fadiga e concentraccedilatildeo de tensotildees Apresenta os conceitos de dimensionamento de

vigas e eixos por meio dos diagramas de forccedilas e momentos e por fim trabalha o caacutelculo de

vasos de pressatildeo

3 - OBJETIVOS

- Identificar os esforccedilos atuantes num componente bem como o dimensionamento de

componentes simples

- Dimensionar peccedilas sujeitas a esforccedilo normal de traccedilatildeo e compressatildeo flambagem esforccedilo

cortante momento fletor e torccedilatildeo em seccedilotildees circulares

- Determinar deformaccedilotildees de vigas sujeitas agrave flexatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

139

1 Caracteriacutesticas geomeacutetricas de seccedilotildees planas compostas Aacuterea Momento Estaacutetico

Baricentro Momentos de Ineacutercia

2 Conceitos gerais e definiccedilotildees de tensatildeo e deformaccedilatildeo

3 Tipos de carregamentos e relaccedilatildeo entre cargas forccedilas e momentos

4 Determinaccedilatildeo de diagramas de forccedilas momentos e dimensionamento de elementos

mecacircnicos

5 Tensotildees de trabalho e admissiacuteveis

6 Fadiga e concentraccedilatildeo de tensatildeo

7 Dimensionamento de vigas eixos e vasos de pressatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

GERE James Monroe Mecacircnica dos materiais Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning Ltda 2003

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v2

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v3

NORTON Robert Projeto de maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

140

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos

Semestre 4ordm Coacutedigo MFDE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina proporciona a conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo de tecnologia de usinagem o conhecimento sobre o mecanismo de corte dos materiais com maacutequinas ferramentas paracircmetros de usinagem o dimensionamento de forccedilas e potecircncias de corte e a definiccedilatildeo do sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Aprender conceitos fundamentais de tecnologia de usinagem aplicados na transformaccedilatildeo de materiais

- Escolher o ferramental adequado para cada processo de usinagem

- Escolher o sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Histoacuterico (torno fresadora e retificadora)

2 Processos de fabricaccedilatildeo com e sem remoccedilatildeo de cavacos

lsquo

141

3 Cinemaacutetica das maacutequinas nomenclatura e dispositivos de fixaccedilatildeo (acessoacuterios e especiais)

4 Materiais de ferramentas codificaccedilatildeo de ferramentas e formaccedilatildeo do cavaco (recalque

deformaccedilatildeo plaacutestica e ruptura)

5 Movimentos e paracircmetros de corte (VC avanccedilo AP RPM) (torno fresadora e retificadora)

6 Tempo de corte (torneamento e fresamento)

7 Lubrificaccedilatildeo e refrigeraccedilatildeo

8 Organizaccedilatildeo e seguranccedila no ambiente de trabalho

9 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o torneamento (RPM avanccedilo rosca)

10 Usinagem (torneamento externo furaccedilatildeo rosqueamento torneamento cocircnico e sangramento)

11 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o fresamento (RPM e avanccedilo)

12 Alinhamento de maacutequina

13 Usinagem (esquadrejamento abertura de canais furaccedilatildeo chanfro aparelho divisor)

14 Praacuteticas de Laboratoacuterio Cinemaacutetica do torno convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de

desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem Torneamento externo paralelo e cocircnico sangramento

abertura de rosca furaccedilatildeo alinhamento de maacutequina e controle dimensional Cinemaacutetica da

fresadora convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem

esquadrejamento de peccedilas referenciamento de peccedilas usinagem de rebaixos e canais operaccedilotildees

com o aparelho divisor ajustagem de peccedilas alinhamento de maacutequina e controle dimensional de

peccedilas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CUNHA Lauro Sales CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico SPaulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metais SPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem SPaulo McGraw-Hill 2013

lsquo

142

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANCIAN Attilio et al Manual praacutetico do ferramenteiro ndash tecnologia mecacircnicaSPaulo Hemus

2005

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica processos de fabricaccedilatildeo e tratamento SPaulo

McGraw - Hill 1986 v 2

FERRARESI Dino Fundamento da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 1970

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufaturaSPaulo McGraw-Hill 2013

MACHADO Aacutelisson Rocha et al Teoria da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 2011

SANTOS Sandro Cardoso SALES Wiley Falco Aspectos triboloacutegicos da usinagem dos materiais

SPaulo Artliber 2007

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

143

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor

Semestre 4ordm Coacutedigo TTCE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos iniciais de termodinacircmica suas leis e relaccedilotildees matemaacuteticas Define

tambeacutem as propriedades importantes de Transferecircncia de Calor Descreve os fenocircmenos de transporte de

calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo e suas aplicaccedilotildees praacuteticas

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver a capacidade de anaacutelise criacutetica interpretaccedilatildeo fiacutesica bem como resoluccedilatildeo de problemas

envolvendo processos termodinacircmicos e suas leis fundamentais

- Conhecer os conceitos de termodinacircmica e transferecircncia de calor suas origens definiccedilotildees e principalmente

suas aplicaccedilotildees dentro de fenocircmenos cotidianos e numa perspectiva voltada agrave profissatildeo do engenheiro

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de energia trabalho e calor

2 Propriedades termodinacircmicas de substacircncias puras

3 Balanccedilo de energia para sistemas fechados

4 1a Lei da Termodinacircmica

bull Anaacutelise de energia dos ciclos

bull Conservaccedilatildeo de massa

bull Conservaccedilatildeo de energia

lsquo

144

5 2a Lei da Termodinacircmica

bull Irreversibilidades

bull Introduccedilatildeo aos ciclos termodinacircmicos

bull Aplicaccedilatildeo e eficiecircncia dos ciclos termodinacircmicos

6 Mecanismos fiacutesicos e leis fundamentais da transferecircncia de calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo

7 Sistemas de potecircncia a vapor

8 Sistema de potecircncia a gaacutes

9 Isolantes Teacutermicos

10 Trocadores de Calor

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

INCROPERA Frank DEWITT David Fundamentos de Transferecircncia de Calor e de Massa 6 ed Rio

de Janeiro Editora LTC 2008

SONNTAG Richard BORGNAKKE Claus ZERBINI Euryale de Jesus Fundamentos de Termodinacircmica Claacutessica 4 ed Satildeo Paulo Editora Blucher 1995

VAN WYLEN Gordon SONNTAG Richard Edwin BORGNAKKE Claus Fundamentos da Termodinacircmica 7 ed Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2009

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEILMANN Armando Introduccedilatildeo aos Fenocircmenos de Transporte caracteriacutesticas e dinacircmicas dos

fluidos 1 ed Curitiba Editora Intersaberes 2017

SOUZA Jeferson Afonso Lopes Transferecircncia de calor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2016

SONNTAG Richard Edwin Introduccedilatildeo agrave Termodinacircmica Para Engenharia Rio de Janeiro Ed LTC

2003

MAZURENKO Anton Stanislavovich Maacutequinas Teacutermicas de Fluxo Caacutelculos Termodinacircmicos e

Estruturais 1 ed Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2013

MORAN Michael Princiacutepios de Termodinacircmica para Engenharia 6 ed Rio de Janeiro Editora LTC

2009

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

145

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica Geral

Semestre 4ordm Coacutedigo MEGE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o estudo dos sistemas dinacircmicos e aplicaccedilotildees da mecacircnica claacutessica Estuda o

movimento de um ponto material e de corpos riacutegidos Desenvolve a anaacutelise de sistema de

coordenadas em movimento Aborda ainda a dinacircmica e projeto de mecanismos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos e definiccedilotildees baacutesicas da cinemaacutetica e dinacircmica de mecanismos

- Modelar equacionar e projetar pequenos sistemas mecacircnicos de acordo com as condiccedilotildees de

contorno

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Cinemaacutetica de Mecanismos

2 Fundamentos da Cinemaacutetica

bull Siacutentese graacutefica de mecanismos

bull Anaacutelise de posiccedilotildees

bull Siacutentese analiacutetica dos mecanismos

bull Anaacutelise de velocidades

lsquo

146

bull Anaacutelise de aceleraccedilotildees

3 Fundamentos da Dinacircmica

bull Anaacutelise dinacircmica

bull Balanceamento

4 Dinacircmica de mecanismos

5 Projeto de mecanismos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEER Ferdinand Pierre JOHNSTON Elwood Russel MAZUREK David EISENBERG Elliot Mecacircnica

Vetorial para Engenheiros Estaacutetica 7 ed Rio de Janeiro Editora McGraw-Hill 2006

COLLINS Jack Projeto Mecacircnico de Elementos de Maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha 1 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Estaacutetica mecacircnica para Engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2011

JOURNAL OF SYSTEMS AND INDUSTRIAL PROJECT ENGINEERING Antananarivo University of

Antananarivo Ecole superieure polytechnique Ecole doctorale en sciences et techniques de

lrsquoingeacutenierie et de lrsquoinnovation 2015- ISSN 2411-7226

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER Russel Charles Dinacircmica Mecacircnica para engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2017

MELCONIAN Sarkis Elementos de Maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2008

MOTT Robert Elementos de Maacutequina em Projetos Mecacircnicos 5 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice

Hall 2011

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre Bookman

2013

SHAMES Irving Estaacutetica Mecacircnica para Engenharia 4 Ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do

Brasil 2002

ADVANCES IN MECHANICAL ENGINEERING Cairo Hindawi 2008- ISSN 1687-8132

lsquo

147

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos II

Semestre 4ordm Coacutedigo CE2E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno no acircmbito dos circuitos de corrente alternada (CA) e dos elementos

indutivos e capacitivos Capacita o aluno para operar com circuitos em regime transitoacuterio e

permanente fasores estudo de potecircncia em circuitos de CA circuitos trifaacutesicos anaacutelise e projetos

de circuitos em corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Conhecer circuitos eleacutetricos em corrente alternada

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente alternada circuitos trifaacutesicos e fator

de potecircncia

- Montar e efetuar em laboratoacuterio mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas de circuitos de corrente

alternada

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

148

1 Capacitacircncia e indutacircncia em regime transitoacuterio e permanente

2 Carga e descarga dos componentes indutivos e capacitivos

3 Impedacircncia e admitacircncia

4 Nuacutemeros complexos e fasores

5 Grandezas senoidais periacuteodo frequecircncia valores eficaz e maacuteximo

6 Circuitos RC RL e RLC em seacuterie e paralelo

7 Filtros Analoacutegicos

8 Potecircncia em circuitos de corrente alternada

9 Fator de potecircncia

10 Correccedilatildeo de fator de potecircncia

11 Circuitos trifaacutesicos

12 Circuitos em configuraccedilatildeo estrela

13 Circuitos em configuraccedilatildeo triacircngulo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos de corrente alternada em

laboratoacuterio com circuitos resistivos-capacitivos resistivos-indutivos e resistivos-

indutivos-capacitivos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente

alternada Visualizaccedilatildeo com auxiacutelio de osciloscoacutepio de efeitos de atraso e avanccedilo de

correntes e tensotildees eleacutetricas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

149

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

150

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador II

Semestre 4ordm Coacutedigo PI2E4

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de

controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e

extensatildeo por meio de projetos de pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

lsquo

151

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientifica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott A Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

lsquo

152

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

153

5ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Manufatura Auxiliada por Computador

Semestre 5ordm Coacutedigo MACE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

A disciplina de caraacuteter teoacuterico e praacutetico aborda a tecnologia de Comando Numeacuterico

Computadorizado (CNC)

3 - OBJETIVOS

- Identificar as caracteriacutesticas fundamentais do Torno CNC e do Centro de Usinagem

- Aplicar funccedilotildees de programaccedilatildeo CNC para a simulaccedilatildeo e usinagem de peccedilas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Caracteriacutestica do equipamento CNC

2 Sistemas de coordenadas

3 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

4 Deslocamentos (linear e circular)

5 Ciclos no torneamento desbaste acabamento sangramento e rosqueamento

6 Simulaccedilatildeo de usinagem

7 Operaccedilatildeo com torno CNC

lsquo

154

8 Caracteriacutestica do Centro de usinagem

9 Sistemas de coordenadas aplicadas ao fresamento

10 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

11 Deslocamentos (linear e circular)

12 Ciclos furaccedilatildeo cavidade retangular e cavidade circular

13 Simulaccedilatildeo de usinagem no fresamento

14 Laboratoacuterio Simulaccedilatildeo de usinagem 2D e 3D Praacutetica de usinagem em torno CNC executando

desbaste e acabamento externo sangramento e abertura de roscas Praacutetica de usinagem em

Centro de usinagem executando fresamento externo cavidades retangulares circulares e

furaccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metaisSPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos Computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA Rildo Pereira IBRAHIN Francini Imene Dias Resiacuteduos Soacutelidos - impactos manejo e

gestatildeo ambiental SPaulo Eacuterica 2014

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

Pearson Education Brasil 2002

PORTO Arthur Joseacute Vieira Usinagem de ultra precisatildeo SCarlos Rima 2004

WEISS Almiro Processos de fabricaccedilatildeo mecacircnica SPaulo Editora do Livro Teacutecnico 2012

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

lsquo

155

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia

Semestre 5ordm Coacutedigo ECEE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os fenocircmenos que envolvem a conversatildeo de energia

eletromecacircnica bem como as variaacuteveis e os componentes eletromagneacuteticos e mecacircnicos que

envolvem os sistemas de conversatildeo de energia

3 - OBJETIVOS

- Compreender e analisar os fenocircmenos fiacutesicos relacionados ao eletromagnetismo e agrave conversatildeo de

energia

- Utilizar esses conhecimentos como subsiacutedios para ensaios e projetos de dispositivos eleacutetricos como

transformadores geradores e motores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Magnetismo claacutessico iacutematildes permeabilidade magneacutetica campo e densidade magneacutetica

lsquo

156

2 Eletromagnetismo campo magneacutetico produzido por corrente retiliacutenea regra da matildeo direita

campo produzido por espiras e solenoides

3 Correntes eleacutetricas nos campos magneacuteticos regra da matildeo esquerda e induccedilatildeo

eletromagneacutetica

4 Circuitos Magneacuteticos

5 Indutacircncia muacutetua

6 Equaccedilotildees de Maxwell

7 Princiacutepios da conversatildeo de energia

8 Transformadores princiacutepios tensatildeo induzida relaccedilatildeo de transformaccedilatildeo circuitos

equivalentes

9 Autotransformador

10 Ensaio de transformadores a vazio e em curto

11 Eficiecircncia em conversatildeo de energia

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos que permitam a visualizaccedilatildeo de efeitos magneacuteticos e

eletromagneacuteticos

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de ensaios de transformadores em curto a vazio e

eficiecircncia na transformaccedilatildeo de energia

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

EDMINISTER Joseph NAHVI Mahmood Eletromagnetismo 3 ed Porto Alegre Bookman 2013

357 p ISBN 9788565837149

SIMONE Gilio Aluisio CREPPE Renato Crivellari Conversatildeo eletromecacircnica de energia uma

introduccedilatildeo ao estudo 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010 324 p ISBN 9788571946033

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

JOURNAL OF THE MAGNETICS SOCIETY OF JAPAN The magnetics society of Japan c2000- ISSN

1882-2924

lsquo

157

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica volume 3

Eletromagnetismo 10 ed Rio de Janeiro LTC 2016 365 p ISBN 9788521630371 (v3)

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo

Paulo Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

158

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Analoacutegica

Semestre 5ordm Coacutedigo ELAE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha o desenvolvimento e anaacutelise de dispositivos semicondutores

como diodos e transistores Trabalha tambeacutem a anaacutelise e o desenvolvimento de projetos de

circuitos eletrocircnicos tais como retificadores amplificadores circuitos de acionamento e filtros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica analoacutegica baseando-se no estudo de seus

componentes e nas aplicaccedilotildees em equipamentos eletrocircnicos

- Analisar e desenvolver a compressatildeo dos principais circuitos de eletrocircnica analoacutegica como

retificadores amplificadores e filtros

- Implementar circuitos de eletrocircnica analoacutegica em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Teoria dos semicondutores e junccedilotildees

lsquo

159

2 Diodo e modos de polarizaccedilatildeo

3 Diodo Zener

4 Circuitos retificadores

5 Circuitos estabilizadores de tensatildeo

6 Transistores bipolares (BJT) funcionamento tipos e configuraccedilotildees

7 Circuitos de acionamento com BJT

8 Transistores BJT em corrente alternada

9 Amplificadores operacionais

10 Amplificadores de muacuteltiplos estaacutegios

11 Transistores de efeito de campos (FET e MOSFET)

12 Amplificadores com FET e MOSFET

13 Demais circuitos com amplificadores de efeito de campo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Manipulaccedilotildees e medidas de funcionamentos dos semicondutores

diodos e transistores

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos retificadores e amplificadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

CIPELLI Antocircnio Marco V MARKUS Otaacutevio SANDRINI Waldir Joatildeo Teoria e desenvolvimento de

projetos de circuitos eletrocircnicos 23 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 445 p ISBN 9788571947597

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves

Dispositivos semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

lsquo

160

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 567

p ISBN 9788580555769

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 2 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 570-

1009 p ISBN 9788580555929

CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves CHOUERI JUNIOR Salomatildeo Eletrocircnica aplicada 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica

2008 ISBN 9788536501505

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

161

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos

Semestre 5ordm Coacutedigo ASDE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina discute os principais conceitos relacionados agrave modelagem de sistemas dinacircmicos bem como teacutecnicas de anaacutelise no tempo e frequecircncia

3 - OBJETIVOS

bull Ser capaz de equacionar matematicamente o comportamento dinacircmico dos principais sistemas fiacutesicos (mecacircnicos eleacutetricos fluiacutedicos hidraacuteulicos)

bull Saber aplicar a Transformada de Laplace (direta e inversa) na modelagem de sistemas dinacircmicos

bull Entender o conceito de Funccedilatildeo de Transferecircncia e representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos para sistemas dinacircmicos

bull Ser capaz de analisar sistemas dinacircmicos no domiacutenio do tempo e da frequecircncia

bull Conhecer as caracteriacutesticas de respostas de sistemas fiacutesicos de primeira e segunda ordem

bull Ser capaz de simular computacionalmente a resposta de sistemas dinacircmicos lineares

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem matemaacutetica e analogia de sistemas fiacutesicos

bull Sistemas Hidraacuteulicos

bull Sistemas Eleacutetricos

bull Sistemas Mecacircnicos

bull Sistemas Teacutermicos

lsquo

162

2 Transformada de Laplace 3 Funccedilotildees de Transferecircncia 4 Representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos 5 Resposta natural de sistemas dinacircmicos

bull Sistemas de primeira ordem

bull Sistemas de segunda ordem 6 Anaacutelises no domiacutenio do tempo e da frequecircncia 7 Convoluccedilatildeo e resposta forccedilada de sistemas dinacircmicos

Praacuteticas de Laboratoacuterio Meacutetodos de simulaccedilatildeo computacional envolvendo sistemas dinacircmicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

KLUEVER Craig A Sistemas Dinacircmicos Modelagem Simulaccedilatildeo e Controle Rio de Janeiro LTC 2018

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN 0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ZILL Dennis G Equaccedilotildees diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3 ed Satildeo Paulo Cengage

Learning 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

163

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador III

Semestre 5ordm Coacutedigo PI3E5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica e Laboratoacuterio

de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais do projeto mecacircnico seus meacutetodos de projeto e de trabalho

em equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto mecacircnico de um equipamento com foco em Automaccedilatildeo Industrial

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto mecacircnico

lsquo

164

3 Modelagem mecacircnica de um projeto de Automaccedilatildeo Industrial

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE

Kimberly A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PADILHA Angelo Fernando Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR William D Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma introduccedilatildeo 8

ed Rio de Janeiro LTC 2012

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia

de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

HIBBELLER Russell Charles Resistecircncia dos Materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2010

lsquo

165

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para

Engenharia Desenho modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento

Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of

Advanced Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

166

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Relaccedilotildees Humanas no Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo RHTE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317h

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o significado das relaccedilotildees humanas e sua importacircncia na dinacircmica e

funcionamento de grupos na situaccedilatildeo de trabalho O processo de crescimento e melhoria do

desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa Barreiras agraves comunicaccedilotildees

interpessoais e a administraccedilatildeo de conflitos

3 - OBJETIVOS

- Adotar praacuteticas e comportamentos que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional

individual e de grupo visando agrave excelecircncia no relacionamento e agrave reduccedilatildeo de conflitos dentro do

ambiente das empresas

- Fazer com que o aluno entenda sobre as relaccedilotildees humanas e as diferenccedilas entre pessoas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

167

1 Socializaccedilatildeo no trabalho

2 Qualidade de vida no trabalho

3 Lideranccedila

4 Negociaccedilatildeo e gestatildeo de conflitos

5 Desenvolvimento de equipes de alta performance

6 Integraccedilatildeo de pessoas

7 Inteligecircncia emocional

8 Clima e cultura organizacional

9 Motivaccedilatildeo

10 Comunicaccedilatildeo e suas barreiras

11 Eacutetica organizacional e responsabilidade social

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Coaching amp Mentoring construccedilatildeo de talentos as novas ferramentas

da gestatildeo de pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2017

AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia Aplicada agrave Administraccedilatildeo Uma abordagem

interdisciplinar Satildeo Paulo Saraiva 2005

POSNER Barry KOUZES James O novo desafio da lideranccedila a fonte mais confiaacutevel para quem

deseja aperfeiccediloar Rio de Janeiro Campus 2008

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de

Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLEMAN Daniel Inteligecircncia Emocional a teoria revolucionaacuteria que redefine o

que eacute ser inteligente Rio de Janeiro Objetiva 2011

BERG Ernesto Artur Administraccedilatildeo de conflitos abordagens praacuteticas para o dia a

dia Curitiba Juruaacute 2010

WEIL Pierre TOMPAKOW Roland Relaccedilotildees Humanas na Famiacutelia e no Trabalho

56 ed Ed Vozes 2011

CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2015

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

168

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Instrumentaccedilatildeo Industrial

Semestre 5ordm Coacutedigo INSE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos principais relacionados aos mais diversos tipos de sensores

industriais bem como seu interfaceamento com sistemas de supervisatildeo e controle

3 - OBJETIVOS

- Saber ler e interpretar diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo

- Ter noccedilatildeo de anaacutelise e propagaccedilatildeo de erros e incertezas de mediccedilatildeo

- Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo de grandezas fiacutesicas de processos industriais (temperatura niacutevel pressatildeo vazatildeo etc)

- Conhecer os principais tipos de sensores utilizados em processos Industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos de Instrumentaccedilatildeo

2 Diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo simbologia e codificaccedilatildeo de instrumentos

3 Caracteriacutesticas e propriedades de sensores

4 Anaacutelise de erros e incertezas de mediccedilatildeo

5 Princiacutepios de mediccedilatildeo e transduccedilatildeo de grandezas fiacutesicas

bull Temperatura

bull Deformaccedilatildeo

bull Pressatildeo

bull Niacutevel

lsquo

169

bull Vazatildeo

6 Sensores industriais e aplicaccedilotildees

bull Chaves Mecacircnicas

bull Sensores Capacitivos

bull Sensores Indutivos

bull Sensores Magneacuteticos

bull Sensores Oacutepticos

bull Encoders Lineares e Rotativos

Praacuteticas Laboratoriais Experimentos envolvendo sensores industriais e suas aplicaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

FIALHO Arivelto Bustamante Instrumentaccedilatildeo industrial conceitos aplicaccedilotildees e anaacutelises 7 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2010

BEGA Egiacutedio Alberto (Org) Instrumentaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE Luiacutes Antocircnio Fundamentos de Instrumentaccedilatildeo Satildeo Paulo Pearson 2013

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010 v1

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v2

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

THOMAZINI Daniel ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de Sensores industriais fundamentos e aplicaccedilotildees 8 ed rev e atual Satildeo Paulo Eacuterica 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

170

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sauacutede e Seguranccedila do Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo SSTE5

Nordm aulas semanais 2

Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os fundamentos da seguranccedila do trabalho e a histoacuteria da legislaccedilatildeo de

seguranccedila e sauacutede no Brasil Define os indicadores e procedimentos para caacutelculo utilizados na

seguranccedila do trabalho Discute e conceitua as Normas regulamentadoras vigentes (NRs) e os Artigos

156 a 207 da CLT aplicaacuteveis agrave seguranccedila do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de legislaccedilatildeo utilizados na aacuterea de seguranccedila do trabalho

- Conhecer o comportamento profissional necessaacuterio ao desenvolvimento laboral e formaccedilatildeo

profissional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos e histoacuteria da legislaccedilatildeo

2 Fatores de Perdas

3 Acidentes no trabalho

lsquo

171

4 Custos dos Acidentes

5 EPI EPC (Equipamentos de Produccedilatildeo Individual Equipamentos de Proteccedilatildeo Coletiva)

6 Normas regulamentadoras vigentes especialmente as que se reportam agrave PPRA-NR9 PCMSO-

NR7 PPPNR5

7 CLT Artigos 156 a 207

8 Consideraccedilotildees gerais sobre sistemas de gestatildeo de seguranccedila (ISO 18000)

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CURIA Luiz Roberto CEacuteSPEDES Liacutevia NICOLETTI Juliana Seguranccedila e Medicina do Trabalho 10 ed

Satildeo Paulo Editora Saraiva 2012

SIRVINSKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de Direito Ambiental 11 ed Satildeo Paulo Editora Rideel 2016

TESTA Marcelo Legislaccedilatildeo Ambiental e do Trabalhor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2015

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE E SEGURANCcedilA DO TRABALHO ISSN 2594-4355

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA Cleber Florencia FRANCO Paulo CUNHA E SOUZA Marcos Responsabilidade Civil e Penal

Ambiental Curitiba InterSaberes 2014

REIS R S Seguranccedila e Medicina no Trabalho ndash NR-1 a 34 CLT ndash Arts 154 a 201 Lei ndeg 6514 de 22-

12-1977 Legislaccedilatildeo Complementar 66 ed Satildeo Paulo Editora Altas 2010

MACHADO Costa ZAINAGHI Domingos Saacutevio CLT interpretada artigo por artigo paraacutegrafo por

paraacutegrafo 8 ed Satildeo Paulo Editora Manole 2017

ROSSETE Celso Augusto Seguranccedila e Higiene do trabalho 1 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2014

Editora InterSaberes (org) Gestatildeo e Prevenccedilatildeo 1 ed Curitiba Editora InterSaberes 2014

REVISTA CIEcircNCIA DO TRABALHO ISSN 2319-0574

lsquo

172

6ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Elementos de Maacutequinas

Semestre 6ordm Coacutedigo ELME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os elementos de maacutequinas e sua classificaccedilatildeo bem como as cargas e

tensotildees de trabalho e tensotildees admissiacuteveis a que estatildeo submetidos Trabalha os elementos de

fixaccedilatildeo transmissatildeo fixaccedilatildeo de cubo ao eixo acoplamentos molas e mancais Aborda as normas

de representaccedilatildeo de elementos de maacutequinas e elementos normalizados por meio de desenhos

de conjunto e de detalhes

3 - OBJETIVOS

- Reconhecer os diversos tipos de elementos de maacutequinas seus princiacutepios de funcionamento e

suas aplicaccedilotildees em projetos de automaccedilatildeo

- Selecionar dimensionar e aplicar o elemento de maacutequina mais adequado a cada dispositivo

maacutequina ou sistema automatizado

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Elementos de fixaccedilatildeo

lsquo

173

2 Elementos de transmissatildeo

3 Elementos de acoplamento

4 Mancais e rolamentos

5 Freios

6 Eixos

7 Molas

8 Cabos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos Editora

SA 2002

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1 v2 v3

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

174

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Semestre 6ordm Coacutedigo INME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha com integraccedilatildeo de tecnologias de desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador que satildeo bases para a otimizaccedilatildeo das estrateacutegias de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento da tecnologia CADCAM

- Recordar os processos de usinagem por torneamento e fresamento

- Compreender a plataforma de trabalho CADCAM

- Desenvolver e otimizar processos de usinagem utilizando a integraccedilatildeo CADCAM

- Decidir sobre o uso da tecnologia mais adequada para soluccedilatildeo de problemas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de maacutequinas ferramentas e dispositivos

2 Revisatildeo de manufatura auxiliada por computador

lsquo

175

3 Revisatildeo de modelamento tridimensional

4 Histoacuterico e conceituaccedilatildeo da integraccedilatildeo da manufatura

5 Introduccedilatildeo ao ambiente CADCAM

bull Torneamento 2D Setup torneamento externo torneamento interno sangramento

rosqueamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de dados e usinagem

de peccedilas

bull Centro de Usinagem 2D Setup contorno cavidade faceamento furaccedilatildeo

rosqueamento alargamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de

dados e usinagem de peccedilas

bull Centro de Usinagem 3D Setup contorno e cavidade simulaccedilatildeo 3D poacutes-

processamento transmissatildeo de dados e usinagem de peccedilas

6 Laboratoacuterio Modelamento tridimensional Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para

torneamento Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para centro de usinagem Poacutes-

processamento da programaccedilatildeo CNC Praacutetica de usinagem em torno CNC e centro de

usinagem

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de comandos numeacutericos computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees SPaulo Artliber 2009

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos materiais SPaulo Artliber 2013

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

SPaulo Pearson Education Brasil 2002

FIALHO Arivelto Bustamante SolidWorks Premium 2012 teoria e praacutetica no desenvolvimento de

produtos industriais plataforma para projetos CADCAECAM SPaulo Eacuterica 2012

lsquo

176

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

177

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I

Semestre 6ordm Coacutedigo ME1E6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve a construccedilatildeo e a consolidaccedilatildeo do conhecimento dos princiacutepios de

funcionamento e aplicaccedilotildees de maacutequinas eleacutetricas de corrente contiacutenua e de corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Aplicar as leis do magnetismo e eletromagnetismo por meio de estudo e emprego de maacutequinas

eleacutetricas girantes de corrente contiacutenua e de corrente alternada

- Conhecer os tipos de maacutequinas eleacutetricas e suas principais aplicaccedilotildees

- Realizar ensaios de laboratoacuterio na construccedilatildeo do conhecimento

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Princiacutepios da conversatildeo eletromecacircnica de energia

2 Maacutequinas de induccedilatildeo trifaacutesica teoria do campo girante caracteriacutesticas construtivas e

princiacutepios de funcionamento do motor de induccedilatildeo trifaacutesico siacutencrono e assiacutencrono

3 Especificaccedilotildees do motor e regimes de operaccedilatildeo dimensionamento de motores de induccedilatildeo

trifaacutesicos

lsquo

178

4 Maacutequinas monofaacutesicas anaacutelise qualitativa e classificaccedilatildeo segundo tipo de partida

desempenho dos motores monofaacutesicos e aplicaccedilotildees

5 Motores bifaacutesicos

6 Maacutequinas de corrente contiacutenua caracteriacutesticas construtivas princiacutepio de operaccedilatildeo accedilatildeo do

comutador circuito eleacutetrico e circuito magneacutetico equivalente caracteriacutesticas de desempenho

do motor em regime permanente motor CC universal

7 Motores de passo caracteriacutesticas construtivas e princiacutepio de funcionamento definiccedilatildeo de

passo formas de acionamento e controle do motor e aplicaccedilotildees

8 Servomotores maacutequina de corrente contiacutenua de iacutematilde permanente caracteriacutesticas e

acionamentos

9 Motores de alto rendimento

10 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios que exemplifiquem o funcionamento do motor eleacutetrico

monofaacutesico

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com motores trifaacutesicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

FRANCHI Claiton Moro Acionamentos eleacutetricos 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 250 p ISBN

9788536501499

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

lsquo

179

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

180

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica de Potecircncia

Semestre 6ordm Coacutedigo ELPE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve estudos e anaacutelise de componentes para chaveamento de circuitos

eletroeletrocircnicos de altas correntes e tensotildees como tambeacutem estudos e projetos de circuitos de

potecircncia como retificadores inversores conversores entre outros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica de potecircncia visando aplicaccedilotildees industriais que exijam

acionamentos e processamento de sinais eleacutetricos em altas correntes e tensotildees

- Estudar e implementar em laboratoacuterio circuitos retificadores em ponte inversores conversores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de eletrocircnica de potecircncia

2 Teoria nomenclatura e caracteriacutesticas dos semicondutores de potecircncia diodos tiristores

IGBT GTO MOSFET

3 Circuitos Retificadores monofaacutesicos trifaacutesicos controlados e natildeo controlados

4 Pontes trifaacutesicas

5 Inversores de frequecircncia

lsquo

181

6 Conversores CC ndash CC Buck e Boost

7 Cicloconversores

8 Circuitos Gradadores

9 Circuitos de controle de fase

10 Eficiecircncia energeacutetica

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Uso e medidas em componentes de eletrocircnica de potecircncia como

tiristores IGBT e GTO

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos de eletrocircnica de potecircncia como pontes

conversores e outros

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Rocircmulo Oliveira SEABRA Antocircnio Carlos Utilizando eletrocircnica com AO SCR

TRIAC UJT PUT CI 555 LDR LED IGBT e FET de potecircncia 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 204 p

ISBN 9788536502465

AHMED Ashfad Eletrocircnica de potecircncia Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2000 479 p ISBN

9788587918031

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Dispositivos semicondutores tiristores controle de potecircncia em

CC e CA 13 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 192 p ISBN 9788536504544

IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE Power Electronics Society ISSN 0885-8993

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Eletrocircnica industrial conceitos e aplicaccedilotildees com SCRs e TRIACs

Satildeo Paulo Eacuterica 2014 152 p ISBN 9788536506326

ARRABACcedilA Devair Aparecido PINILLOS GIMENEZ Salvador Eletrocircnica de potecircncia conversores

de energia (CACC) teoria praacutetica e simulaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2016 336 p ISBN

978850236516301

BARBI Ivo Eletrocircnica de potecircncia 6 ed Florianoacutepolis Editora da UFSC 2006

RASHID Muhammad H Eletrocircnica de potecircncia dispositivos circuitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo

Paulo Pearson do Brasil 2015853 p ISBN 9788543005942

lsquo

182

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

lsquo

183

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Analoacutegico de Sinais

Semestre 6ordm Coacutedigo PASE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de eletrocircnica analoacutegica por meio de teacutecnicas

de processamento analoacutegico de sinais presentes em amplificadores operacionais e amplificadores de

instrumentaccedilatildeo bem como por meio de estudos e meacutetodos de condicionamento de sinais

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico visando agrave compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de circuitos

eletrocircnicos para tratamento de sinais analoacutegicos

- Apresentar os conceitos baacutesicos de Processamento Digital de Sinais nos domiacutenios do tempo e da

frequumlecircncia

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Definiccedilatildeo de sinais e ruiacutedos

2 Condicionamento de sinais

3 Circuitos em ponte

4 Amplificadores operacionais

5 Amplificador de instrumentaccedilatildeo

lsquo

184

6 Circuitos Lineares com amplificadores operacionais

7 Filtragem de sinais passa-baixas passa-altas passa-faixa rejeita-faixa

8 Estrutura de Filtros Analoacutegicos Chebyshev Butterworth Cauer Bessel

9 Circuitos natildeo-lineares com amplificadores operacionais

10 Projetos de condicionamento e amplificaccedilatildeo de sinais

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaio com amplificadores

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de filtragem com projeto de filtros analoacutegicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves Dispositivos

semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HSU Hwei P Teoria e problemas de sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2004 431 p ISBN

978853630360

FRANCO Seacutergio Design With Operational Amplifiers And Analog Integrated Circuits New York 4

ed McGraw-Hill 2014 736 p ISBN-13 978-0078028168

GRUITER Arthur Franccedilois de Amplificadores Operacionais - Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Paulo

Pearson Makron Books 1988

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

lsquo

185

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

186

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Contiacutenuo

Semestre 6ordm Coacutedigo COCE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos fundamentais de anaacutelise e projeto de controles em domiacutenio contiacutenuo

envolvendo criteacuterios de anaacutelise de desempenho e estabilidade no tempo e na frequecircncia

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico necessaacuterio para a compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de

sistemas de controle em domiacutenio contiacutenuo

- Analisar e projetar sistemas de controle em tempo discreto e de dados amostrados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sinais e elementos da malha de controle

2 Sistemas em Malha Aberta e Malha Fechada

3 Realimentaccedilatildeo

4 Desempenho e estabilidade em malha fechada

5 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes

6 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo da Resposta em Frequecircncia

7 Controladores PID Implementaccedilatildeo e Sintonia

8 Controle Feedforward

9 Controle em cascata

lsquo

187

10 Praacuteticas Laboratoriais Simulaccedilotildees computacionais de sistemas de controle

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

CAMPOS Mario Cesar M Massa de TEIXEIRA Herbert Campos Gonccedilalves Controles tiacutepicos de

equipamentos e processos industriais 2 ed Satildeo Paulo Blucher 2010

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

188

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador IV

Semestre 6ordm Coacutedigo PI4E6

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de fabricaccedilatildeo mecacircnica suas tecnologias e o trabalho em

equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver a fabricaccedilatildeo de um protoacutetipo mecacircnico projetado na disciplina de Projeto Integrador III

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

lsquo

189

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem 2 ed Satildeo Paulo McGraw-Hill 2013

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento

de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico Satildeo Paulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo MARCONDES Francisco COPPINI Nivaldo Tecnologia da usinagem dos metais 8 ed

Satildeo Paulo Artliber Editora 2011

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para Engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

lsquo

190

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo

Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

191

7ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Hidropneumaacuteticos

Semestre 7ordm Coacutedigo SHPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluiacutedica para produccedilatildeo principalmente de movimentos lineares Trabalha formas de acionamento totalmente mecacircnicas como eacute o caso da pneumaacutetica e hidraacuteulica puras e de acionamentos mistos (mecacircnicos e eleacutetricos) como eacute o caso da eletropneumaacutetica e eletro-hidraacuteulica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os aspectos gerais e os princiacutepios dos sistemas hidraacuteulicos e pneumaacuteticos suas vantagens e limitaccedilotildees - Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidraacuteulicos e nos sistemas pneumaacuteticos sua constituiccedilatildeo e forma construtiva seu princiacutepio de funcionamento e seu emprego - Conhecer e empregar a simbologia na elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos e de circuitos pneumaacuteticos - Empregar componentes hidraacuteulicos para a elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos - Empregar componentes pneumaacuteticos para a elaboraccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos

lsquo

192

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Hidraacuteulica

bull Tipo e caracteriacutesticas dos fluidos empregados

bull Geraccedilatildeo de energia hidraacuteulica bombas de vazatildeo fixa e variaacutevel

bull Atuadores lineares tipos de construccedilatildeo e sistemas de funcionamento motores

bull Vaacutelvulas de regulagem de pressatildeo vaacutelvulas limitadoras vaacutelvulas de velocidade acumuladores reservatoacuterios trocadores de calor vaacutelvulas direcionais e vaacutelvulas de retenccedilatildeo

bull Loacutegica de comando eletroeletrocircnico 2 Pneumaacutetica

bull Comparaccedilatildeo com circuitos hidraacuteulicos

bull Evoluccedilatildeo da automaccedilatildeo pneumaacutetica

bull Produccedilatildeo distribuiccedilatildeo e tratamento de ar comprimido

bull Compressores

bull Terminologia e simbologia

bull Atuadores pneumaacuteticos

bull Vaacutelvula de controle de vazatildeo e acessoacuterios de vaacutelvulas

bull Teacutecnicas de projetos de comando sequencial

bull Representaccedilatildeo de um movimento de um ciclo de maacutequinas 3 Sistemas Eletropneumaacuteticos e Eletro-hidraacuteulicos

bull Vaacutelvulas Eletropneumaacuteticas e Eletro-hidraacuteulicas

bull Dispositivos Eleacutetricos de Comando

bull Dispositivos Eleacutetricos de Proteccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Regulaccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Sinalizaccedilatildeo

bull Sensores Eleacutetricos de Contato com Acionamento Mecacircnico

bull Sensores Eleacutetricos de Proximidade

bull Sensores Fotoeleacutetricos

bull Circuitos Eleacutetricos Loacutegicos

bull Sequecircncia de Operaccedilotildees

bull Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores

bull Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a construccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos eletropneumaacuteticos e hidraacuteulicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HOUGHTALEN Robert J Engenharia Hidraacuteulica 4 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2012

PIPE Jim Energia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Ed Callis 2016

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial Pneumaacutetica Teoria e Aplicaccedilotildees Rio de Janeiro

Editora LTC 2013

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

193

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESPOacuteSITO Anthony Fluid Power With Applications 7 ed New Jersey Prentice Hall International

2009

FIALHO Arivelto Bustamente Automaccedilatildeo Pneumaacutetica Projetos Dimensionamento e Anaacutelise de

Circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

ROLLINS John P Manual de ar comprimido e gases Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

SANTOS Adriano Almeida SILVA Antonio Ferreira Automaccedilatildeo Pneumaacutetica 3 ed Satildeo Paulo

Editora Publinduacutestria 2014

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

194

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II

Semestre 7ordm Coacutedigo ME2E7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda a construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do conhecimento dos principais dispositivos de

acionamento de cargas eleacutetricas e experimentos com os mesmos Trabalha o conhecimento e a

aplicaccedilatildeo de meacutetodos de acionamento de maacutequinas eleacutetricas e esquemas eleacutetricos com

experimentaccedilatildeo praacutetica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria e a praacutetica sobre os dispositivos que constituem o acionamento de cargas

eleacutetricas

- Conhecer e realizar experimentos com diferentes meacutetodos de acionamento e comando de

maacutequinas eleacutetricas

- Familiarizar-se com esquemas de comandos eleacutetricos e obter domiacutenio desse conhecimento

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

195

1 Princiacutepios de funcionamento e tipos de dispositivos de comandos eleacutetricos releacutes releacute

teacutermico releacute falta fase contatores dispositivos de proteccedilatildeo fusiacuteveis disjuntores botoeiras

dispositivos de sinalizaccedilatildeo chave fim-de-curso entre outros

2 Sensores e temporizadores

3 Paineacuteis de comandos eleacutetricos

4 Diagramas de comando e diagrama de forccedila

5 Aterramento de maacutequinas eleacutetricas

6 Sistema trifaacutesico e ligaccedilotildees estrela-triacircngulo

7 Acionamento de motores com partida direta e indireta

8 Acionamento com partida indireta com auto-transformador

9 Acionamento com soft-starter

10 Acionamento de motores CC com ponte H

11 Inversores de frequecircncia

12 Controle de velocidade

13 Modulaccedilatildeo por espaccedilos-vetoriais

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com partidas de motores trifaacutesicos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios com acionamento de cargas e paineacuteis eleacutetricos com seus

respectivos sistemas de proteccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

MAMEDE FILHO Joatildeo Instalaccedilotildees eleacutetricas industriais 9 ed Rio de Janeiro LTC 2017 945 p

ISBN 9788521633419

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

lsquo

196

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

197

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Microcontroladores

Semestre 7ordm Coacutedigo MMRE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular introduz o aluno agrave teoria de sistemas microcontrolados e constroacutei

conhecimentos sobre a programaccedilatildeo de microcontroladores possibilitando a aplicaccedilatildeo dos

conhecimentos teoacutericos por meio de programaccedilatildeo e montagem em laboratoacuterio de sistemas

microcontrolados

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria de sistemas microcontrolados

- Conhecer teoria e praacutetica de programaccedilatildeo de microcontroladores

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de programaccedilatildeo

2 Teacutecnicas de desenvolvimento de programas algoritmo fluxograma e maacutequina de estados

3 Arquiteturas de sistemas microprocessados e microcontrolados

4 Linguagens de alto e baixo niacutevel

5 Arquiteturas de barramentos

6 Arquiteturas de instruccedilotildees

lsquo

198

7 Memoacuterias e endereccedilamento de memoacuterias

8 Noccedilotildees de Assembly

9 Interrupccedilotildees

10 Programaccedilatildeo de microcontroladores e conjunto de instruccedilotildees

11 Aplicaccedilatildeo de conversores AD e DA

12 Desenvolvimento de projetos com microcontroladores

13 Controle de processos com microcontroladores atuadores e sensores

14 Noccedilotildees das arquiteturas dos microcontroladores Arduino Intel 8051 PIC e ARM

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de microcontroladores em laboratoacuterio

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com programaccedilatildeo de microcontroladores com

controle de processos em malha fechada

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015 260 p ISBN-13 978-8582602966

NICOLOSI Denys Emiacutelio Campion Laboratoacuterio de microcontroladores famiacutelia 8051 treino de

instruccedilotildees hardware e software 5 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 206 p ISBN 9788571948716

PEREIRA Faacutebio Microcontroladores PIC teacutecnicas avanccediladas 6 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 366 p

ISBN 8571947279

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEOFILOFF Paulo Algoritmos em linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2009 208 p ISBN

9788535232493

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed Satildeo

Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

199

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

ZANCO Wagner da Silva Microcontroladores PIC18 com linguagem C uma abordagem praacutetica e

objetiva com base no PIC184520 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 446 p ISBN 9788536502854

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

200

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controladores Loacutegicos Programaacuteveis

Semestre 7ordm Coacutedigo CLPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda o conhecimento de controladores loacutegicos programaacuteveis (CLP) arquiteturas de

CLPs linguagens de programaccedilatildeo de CLPs Trabalha aplicaccedilotildees e programaccedilatildeo de CLPs para

automaccedilatildeo e controle de processos Apresenta a norma IEC 61131 e os conceitos fundamentais de

softwares supervisoacuterios

3 - OBJETIVOS

- Dominar os conceitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis realizar sua programaccedilatildeo e

empregaacute-los em soluccedilotildees de automaccedilatildeo e controle de processos

- Integrar o CLP com entradas e saiacutedas digitais e analoacutegicas

- Conhecer softwares supervisoacuterios

- Implementar os conceitos teoacutericos da disciplina em experimentos de laboratoacuterio

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sistemas de controle

lsquo

201

2 Histoacuterico dos paineacuteis de releacutes ao CLP

3 Arquiteturas e princiacutepios de funcionamentos do CLPs

4 Requisitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis norma IEC 61131

5 Ciclo de varredura Conceitos de monotarefa e multitarefa

6 Linguagens de programaccedilatildeo dos CLPs diagrama ladder texto estruturado graacutefico de

funccedilotildees

7 Loacutegica combinacional em CLP relaccedilatildeo entre circuitos digitais equaccedilotildees booleanas descriccedilatildeo

textual e implementaccedilatildeo em CLP

8 Loacutegica sequencial em CLP temporizaccedilatildeo variaacuteveis contadores

9 Emprego de entradas e saiacutedas digitais Sensores e atuadores digitais

10 Emprego de entradas analoacutegicas para uso de sensores analoacutegicos

11 Emprego de saiacutedas analoacutegicas para acionamento de atuadores analoacutegicos

12 Protocolos de entrada e saiacuteda dos CLPs sinais digitais sinais de corrente sinais de tensatildeo

13 Softwares supervisoacuterios

14 Sistemas supervisionados

15 Integraccedilatildeo de sistemas controlados por CLP

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo dos toacutepicos da disciplina

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de loacutegica combinacional com CLP

18 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de loacutegica sequencial com CLP

19 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de sistemas de controle com CLP

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEORGINI Joatildeo Marcelo Automaccedilatildeo aplicada descriccedilatildeo e implementaccedilatildeo de sistemas

sequumlenciais com PLCs 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 240 p ISBN-13 978-8571947245

FRANCHI Claiton Moro CAMARGO Valter Luiacutes Arlindo de Controladores loacutegicos programaacuteveis

sistemas discretos 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009 352 p ISBN 9788536501994

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas

supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014 xv 440 p ISBN 9788524625223

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

202

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETRUZELLA Frank Controladores Loacutegicos Programaacuteveis Editora AMGH 2013 4ordf ed 416 p ISBN-

13 978-8580552829

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto

Alegre Bookman 2013 326 p ISBN 9788582600917

SILVEIRA Paulo Rogeacuterio da SANTOS Winderson E dos Automaccedilatildeo e controle discreto 7 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2006 235 p (Coleccedilatildeo Estude e use Seacuterie Automaccedilatildeo industrial) ISBN 8571945918

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de sistemas e roboacutetica Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2002

377 p ISBN 9788573231717

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo industrial PLC teoria e aplicaccedilotildees curso baacutesico 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2011 298 p ISBN 9788521606147

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

203

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Discreto

Semestre 7ordm Coacutedigo CODE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas em tempo discreto

considerando questotildees como amostragem transformada Z mapeamento contiacutenuo-discreto e

projeto de controladores

3 - OBJETIVOS

- Entender os conceitos de amostragem e quantizaccedilatildeo de sinais

- Entender a influecircncia da amostragem no desempenho de uma malha de controle

- Dominar o uso da Transformada Z direta e inversa para realizar operaccedilotildees em tempo discretizado

- Conhecer as principais teacutecnicas de projetos de controladores em tempo discreto

- Ser capaz de projetar eou sintonizar controladores para aplicaccedilotildees em ambiente industrial

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Amostragem e Quantizaccedilatildeo de sinais

2 Equaccedilotildees a diferenccedilas

3 Transformada Z

4 Transformaccedilotildees bilineares

lsquo

204

5 Mapeamento contiacutenuo-discreto (s-z)

6 Anaacutelise de Desempenho e Estabilidade

7 Sintonia de malhas de controle

8 Teacutecnicas de Projeto de Compensadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANKLIN Gene F POWELL J David EMAMI-NAEINI Abbas Sistemas de controle para engenharia 6 ed Porto Alegre Bookman 2013

HEMERLY Elder Moreira Controle por computador de sistemas dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Blucher 2000

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

OPPENHEIM Alan V SHAFER Ronald W Processamento em tempo discreto de sinais 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

205

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador V

Semestre 7ordm Coacutedigo PI5E7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de uma maacutequina

automatizada suas tecnologias de engenharia Instrui o trabalho em equipe Apresenta temas atuais

da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo

no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver projeto de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de um protoacutetipo projetado nas

disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

206

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos e Sistemas Hidropneumaacuteticos

com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

NASCIMENTO JR Geraldo Carvalho Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo Paulo

Eacuterica 2011

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI PJMendes Fundamentos de Eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos

Editora 2015

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994

lsquo

207

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

208

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos da Engenharia Ambiental

Semestre 7ordm Coacutedigo FEAE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute e desenvolve estudos sobre os conceitos de natureza Analisa temas envolvendo

desenvolvimento e degradaccedilatildeo ambiental e discute sobre gestatildeo e poliacutetica ambiental no Brasil

Trabalha poliacuteticas de desenvolvimento integrado e suas caracteriacutesticas Aborda instrumentos de

gestatildeo e suas implementaccedilotildees conceitos e praacutetica Propotildee metodologias de Educaccedilatildeo Ambiental e

a perspectiva ambiental do Cuidado Reflete sobre diferentes abordagens de Sustentabilidade e

accedilotildees preventivas e de soluccedilotildees para os problemas ambientais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos do meio ambiente

- Discutir as bases do controle da poluiccedilatildeo e da degradaccedilatildeo ambiental e as formas de atuaccedilatildeo do

engenheiro de acordo com as normas e legislaccedilatildeo ambiental com enfoque na situaccedilatildeo Brasileira

- Refletir sobre conceitos de Desenvolvimento Sustentaacutevel e Sociedades Sustentaacuteveis

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

209

1 Definiccedilatildeo de meio ambiente

2 Ecologia fundamental As atividades antroacutepicas e as modificaccedilotildees ambientais Conceito de

impacto ambiental

3 Conceito de poluiccedilatildeo e seu controle

4 Bases para o desenvolvimento sustentaacutevel no mundo e no Brasil

5 Abastecimento de aacutegua Reuacuteso das aacuteguas

6 Poluiccedilatildeo do solo no meio rural Resiacuteduos soacutelidos

7 Poluiccedilatildeo global efeito estufa e camada de ozocircnio

8 A promoccedilatildeo do desenvolvimento sustentaacutevel - Medidas estruturais e natildeo estruturais

9 Questatildeo energeacutetica no mundo e no Brasil Fontes de energia Alternativas para o futuro

Planejamento e proteccedilatildeo do meio ambiente

10 Sistemas de gestatildeo ambiental e suas alternativas A Induacutestria e a Ecologia A Ecologia

Industrial

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave Engenharia Ambiental o Desafio do Desenvolvimento Sustentaacutevel

2 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do Brasil 2005

SANTOS Luciano Miguel Moreira Avaliaccedilatildeo Ambiental de Processos Industriais 4 ed Satildeo Paulo

Oficina de Textos 2011

MIHELCIC James ZIMMERMAN Julie Beth Engenharia Ambiental Fundamentos sustentabilidade

e projeto 2 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2012

REVISTA DE GESTAtildeO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Satildeo Paulo SP Universidade Nove de Julho

2012- ISSN 2316-9834

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Ricardo Ribeiro Marketing Ambiental Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde 1 ed

Barueri Editora Manole 2017

BARBIERI Joseacute Carlos Gestatildeo Ambiental Empresarial - Conceitos Modelos e Instrumentos 4 ed

Satildeo Paulo Saraiva Editora 2015

lsquo

210

FANTIN Maria Eneida Educaccedilatildeo Ambiental Sauacutede e Qualidade de Vida 1 ed Curitiba Editora

InterSaberes 2014

ODUM Eugene Pleasants BARRET Gary Fundamentos de Ecologia 1 ed Satildeo Paulo Editora

Cengage Learning 2007

TACHIZAWA Takeshy Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Editora Atlas 2011

SUSTENTABILIDADE EM DEBATE Brasiacutelia DF Universidade de Brasiacutelia Centro de Desenvolvimento

Sustentaacutevel 2010- ISSN 2177-7675

lsquo

211

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Cidadania e Direitos Humanos

Semestre 7ordm Coacutedigo CDHE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

() SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o problema geral da Eacutetica como prevenccedilatildeo ao conflito e agrave violecircncia Aborda as

condiccedilotildees para o sujeito eacutetico Desenvolve o tema da Eacutetica em relaccedilatildeo aos costumes e agrave moral

Distingue as eacuteticas universais e relativistas Discute valores eacuteticos haacutebitos virtudes e viacutecios

Problematiza a questatildeo da eacutetica social e poliacutetica a distribuiccedilatildeo do poder e organizaccedilatildeo poliacutetica do

Estado Apresenta a justiccedila como virtude e como objetivo social do Direito Apresenta o Direito como

ciecircncia da decisatildeo e praacutexis juriacutedico-poliacutetica Aborda os Direitos humanos direitos civis poliacuteticos e

sociais direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras das comunidades indiacutegenas direitos da

infacircncia da adolescecircncia e do idoso Discute os direitos difusos ambientais Estuda a complexidade

dos problemas ambientais e diferentes abordagens da sustentabilidade Discute a dialeacutetica Estado-

cidadania

lsquo

212

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o posicionamento criacutetico responsaacutevel e construtivo diante das diferentes situaccedilotildees

sociais

- Interpretar situaccedilotildees do ponto de vista da eacutetica do direito e da cidadania questionando a

realidade formulando problemas e buscando resolvecirc-los por meio do pensamento loacutegico da

criatividade da intuiccedilatildeo e da anaacutelise criacutetica

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos da Eacutetica

2 O que eacute a eacutetica O que eacute a violecircncia

3 Situaccedilatildeo da eacutetica na filosofia

4 Condiccedilotildees do sujeito eacutetico

5 Distinccedilatildeo entre eacutetica e moral

6 Eacuteticas universais e relativistas

7 Haacutebitos virtudes e viacutecios no contexto da eacutetica pessoal

8 Eacutetica social e poliacutetica

9 Eacutetica Direito e Cidadania

10 Da eacutetica ao direito construccedilatildeo histoacuterica da justiccedila social

11 A internalidade da eacutetica e a externalidade do Direito

12 Viacutenculo entre justiccedila sociedade e direito ndash fato valor e norma

13 Experiecircncia histoacuterica da poliacutetica como busca e organizaccedilatildeo de poder na sociedade

14 Declaraccedilatildeo Universal de Direitos Humanos da ONU

15 Organizaccedilatildeo poliacutetica do Estado e a situaccedilatildeo do indiviacuteduo a Cidadania

16 Cidadania no Brasil Constituiccedilatildeo de 1988

17 Definiccedilatildeo de dever crime e direitos civis poliacuteticos sociais coletivos e difusos

18 Direitos difusos direitos ambientais e direitos do consumidor

19 A problemaacutetica ambiental do local ao global Desenvolvimento sustentaacutevel e accedilotildees

socioambientais

20 Direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e afrodescendentes

21 Diversidade cultural e eacutetica respeito muacutetuo pelas diferenccedilas Etnocentrismo e formas de

resistecircncia

22 Direitos coletivos das mulheres

23 Direitos coletivos etaacuterios infacircncia adolescecircncia e dos idosos

24 Eacutetica na empresa e eacutetica profissional ndash mundo do trabalho direito e cidadania

lsquo

213

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOTELHO Andreacute SCHWARCZ Lilia Moritz Cidadania um projeto em construccedilatildeo Minorias justiccedila

e direitos Satildeo Paulo Claro Enigma 2012

MARCONDES Danilo Textos baacutesicos de eacutetica de Platatildeo a Foucault Rio de Janeiro Zahar 2007

MARTINS Seacutergio Pinto Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado 17 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LINGUAGENS amp CIDADANIA Departamento de Letras Vernaacuteculas da Universidade Federal de Santa

Maria ndash UFSM ISSN 1516-8492

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA Marcus Viniacutecius SILVA Carolina Mostaro Neves FERNANDES Alexsandra Borges (Org)

Relaccedilotildees eacutetnico-raciais e educaccedilatildeo no Brasil Belo Horizonte Mazza 2011

HUNT Lynn A invenccedilatildeo dos direitos humanos Uma histoacuteria Curitiba A Paacutegina 2012

MATTOS Regiane Augusto Histoacuteria e cultura afro-brasileira Satildeo Paulo Contexto 2007

MUNANGA Kabengele Rediscutindo a mesticcedilagem no Brasil Petroacutepolis Editora Vozes 1999

PAESANI Liliana Minardi Direito e Internet 7 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

PINHO Ruy Rebello NASCIMENTO Amauri Mascaro Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado

Introduccedilatildeo ao estudo do direito Noccedilotildees de eacutetica profissional 24 ed Satildeo Paulo Atlas 2007

ROSA Andreacute Henrique FRACETO Leonardo MOSCHINI-CARLOS Viviane (Org) Meio ambiente e

sustentabilidade Porto Alegre Bookman 2012

SCHWANKE Cibele Ambiente Conhecimento e praacuteticas Porto Alegre Bookman 2016

ETICA amp POLITICA

REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio

Grande do Sul ndash UNIJUIacute ISSN 2317-5389

lsquo

214

8ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Digitais Programaacuteveis

Semestre 8ordm Coacutedigo SDPE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A componente curricular aborda as arquiteturas e a teoria de dispositivos loacutegicos reprogramaacuteveis

programaccedilatildeo de dispositivos FPGA e dispositivos loacutegicos complexos programaacuteveis (CPLD) bem como

linguagem VHDL e projetos de laboratoacuterio com dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico acerca de dispositivos loacutegicos programaacuteveis e sobre a linguagem

VHDL

- Conhecer componentes como FPGAs sua estrutura loacutegica e programaccedilatildeo

- Realizar aplicaccedilotildees simulaccedilatildeo e experimentos de laboratoacuterio com tais dispositivos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel introduccedilatildeo aos sistemas digitais programaacuteveis

lsquo

215

2 Arquiteturas de FPGAs blocos loacutegicos blocos de entradasaiacutedas memoacuterias interconexotildees

3 Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis por diagrama de blocos de funccedilotildees

4 Linguagem VHDL

5 Fluxo de projeto com dispositivos reprogramaacuteveis HDL siacutentese implementaccedilatildeo download

arquivos netlist bitstream etc

6 Ferramentas de desenvolvimento e simulaccedilatildeo para dispositivos reconfiguraacuteveis

7 Projetos de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis

8 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis em laboratoacuterio com

VHDL

9 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com sistemas de automaccedilatildeo controlados por FPGAs

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DAMORE Roberto VHDL descriccedilatildeo e siacutentese de circuitos digitais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2012

292 p ISBN 9788521614524

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

COSTA Cesar da MESQUITA Leonardo PINHEIRO Eduardo Elementos de loacutegica programaacutevel com

VHDL e DSP teoria e praacutetica 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 296 p ISBN 9788536503127

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KILTS Steve Advanced FPGA design architecture implementation and optimization Hoboken

NJ Wiley-interscience IEEE 2007 336 p ISBN 9780470054376

DUBEY Rahul Introduction to Embedded System Design Using Field Programmable Gate Arrays

Springer 2009 176 p ISBN-13 978-1848820159

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

216

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

GONCcedilALVES JUacuteNIOR Nelson Antocircnio Princiacutepios de VHDL Maringaacute PR EdUEM 2009 178p ISBN

9788576282068

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

lsquo

217

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Digital de Sinais

Semestre 8ordm Coacutedigo PDSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de sinais e sistemas discretos no tempo

Trabalha o processamento de sinais discretos por meio de inuacutemeras teacutecnicas representaccedilatildeo de

sinais no domiacutenio da frequecircncia amostragem de sinais transformada discreta de Fourier (DFT)

transformada raacutepida de Fourier direta e inversa meacutetodos de janelamento resposta em frequecircncia

aplicaccedilatildeo e desenvolvimento Filtros IIR e FIR anaacutelise de sistemas de tempo discreto e introduccedilatildeo ao

conceitos de transformada Z

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos de sinais e sistemas discretos no tempo bem como teacutecnicas meacutetodos e

ferramentas para manipulaccedilatildeo desses sinais discretos

- Estudar e projetar filtros de digitais

- Implementar aplicaccedilotildees de conceitos de processamento digital de sinais em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sinais e sistemas discretos

lsquo

218

2 Transformada de Fourier de tempo contiacutenuo e discreto

3 Amostragem de Sinais teorema da amostragem

4 Conversores AD e DA

5 Transformada discreta de Fourier

6 Anaacutelise espectral de sinais

7 Teacutecnicas de janelamento

8 Filtros de resposta a impulso finita (FIR)

9 Filtros de resposta a impulso infinita (IIR)

10 Anaacutelise de sistemas

11 Projetos de filtros digitais

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montar circuitos digitais com emprego de conversores analoacutegico-

digital e digital-analoacutegico empregando conceitos de amostragem para reconstruccedilatildeo de

sinais

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos e simulaccedilotildees com filtragem digital de sinais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Paulo S R Processamento digital de sinais projeto e anaacutelise de sistemas 2 ed Porto

Alegre Bookman 2014 976 p ISBN 978-85-8260-123-5

OPPENHEIM Alan V SCHAFER Ronald W Discrete-time signal processing 3rd ed Upper Saddle

River Pearson Education do Brasil 2010 1108 p ISBN 9780131988422

HAYES Monson Processamento Digital de Sinais Porto Alegre Bookman 2006 466 p ISBN-13

978-8560031061

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS John G MANOLAKIS Dimitris G Digital signal processing 4th ed Upper Saddle River NJ

Prentice Hall 2007 1084 p ISBN 0131873741

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

HAYKIN Simon S VAN VEEN Barry Sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2001 668 p ISBN

9788573077414

lsquo

219

LATHI Bhagawandas P Sinais e sistemas lineares 2 ed Porto Alegre Bookman 2006 856 p

ISBN-13 978-8560031139

NALON Joseacute Alexandre Introduccedilatildeo ao Processamento Digital de Sinais Satildeo Paulo Editora LTC

2009 208 p ISBN-13 978-8521616467

WEEKS Michael Processamento digital de sinais utilizando MATLAB e Wavelets 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2012 409 p ISBN 9788521621416

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

220

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Roboacutetica e Servomecanismos

Semestre 8ordm Coacutedigo RBSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle e

Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda os principais conceitos relacionados agrave Roboacutetica incluindo princiacutepios de

modelagem cineacutetica e cinemaacutetica e programaccedilatildeo de robocircs industriais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os principais tipos de robocircs utilizados em ambiente industrial

- Dominar aspectos relacionados agrave modelagem dinacircmica de manipuladores roboacuteticos

- Conhecer os principais tipos de servomecanismos utilizados em juntas de manipuladores roboacuteticas e seus acionamentos

- Entender os conceitos relacionados agrave cineacutetica cinemaacutetica geraccedilatildeo de trajetoacuterias e controle de robocircs

- Adquirir noccedilotildees de programaccedilatildeo de robocircs industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo e aspectos histoacutericos

2 Aspectos construtivos de robocircs manipuladores

3 Tipos de Juntas

4 Envelope de Trabalho

5 Oacutergatildeos terminais

6 Cinemaacutetica Direta e Inversa de Robocircs Manipuladores

lsquo

221

7 Dinacircmica de Sistemas Roboacuteticos

8 Geraccedilatildeo de Trajetoacuterias

9 Acionamentos e controles de juntas de Manipuladores

Praacuteticas Laboratoriais Programaccedilatildeo de Robocircs Industriais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRAIG John J Roboacutetica 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2012

NIKU Saeed B Introduccedilatildeo agrave roboacutetica anaacutelise controle aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2013

SANTOS Winderson Eugecircnio dos GORGULHO JUacuteNIOR Joseacute Hamilton Chaves Roboacutetica industrial fundamentos tecnologias programaccedilatildeo e simulaccedilatildeo Satildeo Paulo Eacuterica 2015

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MATARIC Maja J Introduccedilatildeo agrave roboacutetica Satildeo Paulo Ed Unesp 2014

ROMERO Roseli Aparecida F et al (Org) Roboacutetica moacutevel Rio de Janeiro LTC 2014

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

222

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto

Semestre 8ordm CoacutedigoCORE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas no espaccedilo de estados em

tempo contiacutenuo e discreto Estuda meacutetodos claacutessicos de alocaccedilatildeo de polos reguladores

controladores oacutetimos lineares e robustos

3 - OBJETIVOS

- Entender o conceito de estados e saber modelar sistemas de controle no espaccedilo de estados

- Ser capaz de escrever um sistema dinacircmico nas suas diversas formas

- Entender os conceitos de controlabilidade e observabilidade de sistemas

- Conhecer as teacutecnicas claacutessicas de estudo de estabilidade e alocaccedilatildeo de polos

- Ser capaz de projetar um controlador para atender requisitos de estabilidade e desempenho

- Dominar a conversatildeo contiacutenuo-discreto para sistemas lineares invariantes no tempo

- Conhecer as teacutecnicas de projetos de reguladores otimizados

- Entender conceitos de observadores e estimadores de Estados

- Conhecer e saber aplicar as principais teacutecnicas de projetos de controladores robustos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem de sistemas dinacircmicos em espaccedilos de estados

2 Meacutetodos de alocaccedilatildeo de polos

lsquo

223

3 Anaacutelise de estabilidade e desempenho

4 Controlabilidade e Observabilidade

5 Reguladores quadraacuteticos oacutetimos (LQR)

6 Estimadores de Estados

7 Filtro de Kalman

8 Controlador LQG

9 Controladores H2 e H Infinito

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

224

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios

Semestre 8ordm CoacutedigoRPIE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos baacutesicos de redes e comunicaccedilatildeo para o monitoramento supervisatildeo

e controle de dispositivos industriais

3 - OBJETIVOS

- Entender os principais conceitos de comunicaccedilatildeo de dados entre dispositivos industriais

- Conhecer os protocolos de comunicaccedilatildeo e sistemas supervisoacuterios mais utilizados em ambiente industrial

- Ser capaz de montar e configurar uma rede de comunicaccedilatildeo industrial simples

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelo ISOOSI

2 Topologias de Rede e interfaceamento

3 Meios fiacutesicos de transmissatildeo de dados

4 Padrotildees de comunicaccedilatildeo Serial

5 Protocolos de Barramento de Campo

6 Redes CAN e protocolos

7 Padrotildees Ethernet

8 Ethernet Industrial e protocolos

9 Dispositivos Sem Fio e Internet das Coisas

10 Sistemas Supervisoacuterios Industriais

lsquo

225

Praacuteticas Laboratoriais Integraccedilatildeo de sistemas atraveacutes dos diversos tipos de redes e elaboraccedilatildeo de

sistemas supervisoacuterios

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de ALEXANDRIA Alzuir Ripardo de Redes industriais aplicaccedilotildees em sistemas digitais de controle distribuiacutedo 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Ensino Profissional 2009

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais caracteriacutesticas padrotildees e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Saraiva 2014a

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes sem fio para automaccedilatildeo industrial Satildeo Paulo Eacuterica 2014b

EAI ENDORSED TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL NETWORKS AND INTELLIGENT SYSTEMS Ghent European Alliance for Innovation 2014 - ISSN 2410-0218

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUROSE James F ROSS KeithW Redes de Computadores e a Internet uma nova abordagem Satildeo Paulo Pearson 2006

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais para automaccedilatildeo industrial AS-I Profibus e Profinet Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio de Lauro Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

TANENBAUM Andrew S WETHERAL David J Redes de Computadores 5 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER NETWORKS AND APPLICATIONS (IJCNA) EverScience Publications 2014 - ISSN 2410-0218

lsquo

226

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador VI

Semestre 8ordm Coacutedigo PI6E8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 3167

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

e Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de controle eletrocircnico e Interface Homem-Maacutequina de uma

maacutequina automatizada e suas tecnologias Instrui acerca do trabalho em equipe Apresenta temas

atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e

automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto de um sistema de controle eletrocircnico e a construccedilatildeo de uma interface

Homem-maacutequina de um protoacutetipo projetado nas disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

lsquo

227

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Controle e Eletrocircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015

OGATA Katsuhiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2014

SOUZA Antonio Carlos Zambroni de Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2010

lsquo

228

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

229

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Administraccedilatildeo

Semestre 8ordm Coacutedigo ADME8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina contempla o estudo da evoluccedilatildeo da teoria da administraccedilatildeo e das principais teacutecnicas e

conceitos administrativos Desenvolve uma compreensatildeo ampla da ciecircncia da administraccedilatildeo como

consequecircncia da evoluccedilatildeo das organizaccedilotildees Estimula assim o desenvolvimento de um modelo

cognitivo teoacuterico e pragmaacutetico de interpretaccedilatildeo e anaacutelise do pensamento administrativo e

organizacional frente aos enfoques e paradigmas administrativos das organizaccedilotildees

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os fundamentos de administraccedilatildeo e saber aplicaacute-los agrave vida profissional e pessoal

- Entender as interligaccedilotildees entre as diversas atividades executadas em uma organizaccedilatildeo

- Adquirir o conhecimento sistematizado de modo a desenvolver uma compreensatildeo criacutetica do

pensamento administrativo seu significado para a empresa seu relacionamento com as demais

disciplinas aleacutem de sua importacircncia no cotidiano das empresas

5 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de administraccedilatildeo e origens histoacutericas

lsquo

230

2 Principais Teorias Administrativas

3 As 4 funccedilotildees administrativas (Planejar Organizar Dirigir e Controlar)

4 Estrutura organizacional (Tipos de organograma e departamentalizaccedilatildeo)

5 Ciclo de vida das organizaccedilotildees

6 Processos organizacionais e ambiente externo

7 Dinacircmica organizacional e o processo da mudanccedila

8 Processo decisoacuterio

9 Novas formas de gestatildeo da organizaccedilatildeo - Total Quality Control (TQC) Total Quality Management

(TQM) Just in Time (JIT) e Kaizen

10 Anaacutelise SWOT - Strengths Weaknesses Opportunities and Threats

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo nos Novos Tempos 3 ed rev e atual Satildeo Paulo Elsevier 2014

MAXIMIANO Antocircnio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed rev e ampl Satildeo Paulo Atlas 2011

MORAES Anna Maris Pereira de Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2004

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS NETO Joatildeo Pinheiro de Teorias da Administraccedilatildeo Curso Compacto Manual Praacutetico para Estudantes e Gerentes Profissionais Rio de Janeiro Qualitymark 2006

FITZSIMMONS James A FITZSIMMONS Mona J Administraccedilatildeo de Serviccedilos Operaccedilotildees Estrateacutegia e Tecnologia da Informaccedilatildeo 6 ed Porto Alegre Bookman 2010

FRANCO JR Carlos F E-Business na Infoera O Impacto da Infoera na Administraccedilatildeo de Empresas 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo Ediccedilatildeo Compacta Satildeo Paulo Atlas 2006

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

231

9ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo de Projetos

Semestre 9ordm Coacutedigo GPJE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente curricular apresenta os principais conceitos de gerenciamento de projetos tanto os

inovadores quanto os convencionais abordando a metodologia de gerecircncia de projetos o ciclo de

vida da gestatildeo de projetos e as praacuteticas de gerenciamento de projetos do PMI (Project Management

Institute) aleacutem da aplicaccedilatildeo das melhores praacuteticas de gestatildeo da Fundaccedilatildeo para o Precircmio Nacional

da Qualidade (FPNQ)

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as metodologias aplicadas na elaboraccedilatildeo planejamento e implementaccedilatildeo de projetos

- Estar apto(a) ao gerenciamento consultoria e emissatildeo de pareceres organizacionais estrateacutegicos e

operacionais em consonacircncia com a metodologia do PMI

lsquo

232

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos Baacutesicos de Gestatildeo de Projetos

bull Introduccedilatildeo agrave gestatildeo de projetos

bull Ambiente de projetos

bull As boas praacuteticas de projetos

bull Grau de maturidade na gestatildeo de projetos

2 Planejamento do Projeto

bull Gestatildeo da integraccedilatildeo do projeto

bull Gestatildeo do escopo do projeto

bull Gestatildeo do tempo do projeto

bull Gestatildeo dos custos do projeto

bull Gestatildeo dos riscos do projeto

3 A Execuccedilatildeo do Projeto

bull Gestatildeo da qualidade do projeto

bull Gestatildeo dos recursos humanos no projeto

bull Gestatildeo das comunicaccedilotildees

bull Gestatildeo das aquisiccedilotildees

4 Controle e encerramento do projeto

bull Controle e monitoramento do projeto

bull Encerramento do projeto

bull Liccedilotildees aprendidas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BIAGIO Luiz Arnaldo Guia de Gestatildeo de Projetos ndash da Teoria agrave Praacutetica Barueri Editora Manole

2017

CARVALHO Marly Monteiro RABECHINI JUNIOR Roque Fundamentos de Gestatildeo de Projetos 4

ed Satildeo Paulo Editora Atlas 2015

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ndash A Guide to the Project Management Body of Knowledge

(PMBokreg Guide) ndash versatildeo em portuguecircs 4 ed Newtown Square Pennsylvania EUA PMI 2013

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

lsquo

233

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO Jack CLEMENTS James P Gestatildeo de Projetos 3 ed Satildeo Paulo Thompson 2007

LUECKE Richard Gerenciando Projetos Grandes e Pequenos ndash Coleccedilatildeo Harvard Business

EssentialsSatildeo Paulo Record 2010

MAXIMIANO AC A Administraccedilatildeo de projetos como transformar ideias em resultados 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2014

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de Projetos 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2018

MEREDITH Jack R MANTEL JUNIOR Samuel J Administraccedilatildeo de projetos uma abordagem

gerencial 4 ed Rio de Janeiro LTC 2011

XAVIER Carlos Magno da Silva Gerenciamento de Projetos Como definir e controlar o escopo do

projeto 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2016

VERZUH Erick Gestatildeo de Projetos Rio de Janeiro Campus 2000

REVISTA PRODUTO E PRODUCcedilAtildeO Porto Alegre 2001- ISSN 1983-8026

lsquo

234

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial

Semestre 9ordm Coacutedigo TAAE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda atualidades e tendecircncias na aacuterea de automaccedilatildeo trazendo o que haacute de mais novo

na induacutestria

3 - OBJETIVOS

- Conhecer teacutecnicas avanccediladas para a resoluccedilatildeo de problemas na aacuterea de Automaccedilatildeo Industrial

- Manter-se atualizado com as tecnologias mais recentes em termos de sistemas e equipamentos

- Buscar contato com profissionais-referecircncia das mais diversas aacutereas da induacutestria

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Induacutestria 40

2 Novos meacutetodos de manufatura

3 Big data e Computaccedilatildeo na Nuvem

4 Inteligecircncia Artificial

5 Teacutecnicas avanccediladas de controle

lsquo

235

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Luiacutes Alfredo Vidal de Datamining a mineraccedilatildeo de dados no marketing medicina

economia engenharia e administraccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2005

GROOVER M P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ordf ediccedilatildeo Editora Pearson 2011

HAYKIN Simon S Redes neurais princiacutepios e praacutetica 2 ed Porto Alegre Bookman 2001

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA Antocircnio de Paacutedua CARVALHO Andreacute Ponce de Leon F de LUDERMIR Teresa Bernarda

Redes neurais artificiais teoria e aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

COPPIN Ben Inteligecircncia artificial Rio de Janeiro LTC 2010

NASCIMENTO JR Cairo L YONEYAMA T Inteligecircncia Artificial em controle e automaccedilatildeo Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2000

ROSAacuteRIO J M Princiacutepios de Mecatrocircnica Editora Pearson 2005

STEVAN JR Sergio L Induacutestria 40 Fundamentos perspectivas e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2018

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

236

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Controle

Semestre 9ordm Coacutedigo LCOE9

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina reuacutene praacuteticas experimentais para consolidaccedilatildeo dos conteuacutedos relacionados ao controle

de sistemas dinacircmicos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir experiecircncia com sistemas de mediccedilatildeo e controle das principais variaacuteveis de processos industriais Temperatura Niacutevel Vazatildeo Pressatildeo

- Ser capaz de modelar e identificar experimentalmente sistemas dinacircmicos

- Saber levantar e analisar a resposta de sistemas no tempo e na frequecircncia

- Ser capaz de projetar e implementar na praacutetica os sistemas de controle atraveacutes da aplicaccedilatildeo das teacutecnicas aprendidas nas disciplinas teoacutericas

- Desenvolver um projeto completo para controle de variaacuteveis de processos industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem e simulaccedilatildeo de processos em malha aberta

bull Temperatura

bull Niacutevel

bull Pressatildeo

lsquo

237

bull Vazatildeo

bull Velocidade Angular

2 Identificaccedilatildeo experimental de sistemas de primeira e segunda ordem

3 Resposta em frequecircncia de processos

4 Estudo de Malha Fechada e Realimentaccedilatildeo

5 Projetos de controladores

6 Estimadores e observadores de estados

7 Projeto final

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2010

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

238

10ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas

Semestre 10ordm Coacutedigo LISE0

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina trata de praacuteticas que visam agrave integraccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo e manufatura de

modo a consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso sobre automaccedilatildeo roboacutetica redes

de comunicaccedilatildeo industriais CNC e CIM

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as vantagens e desvantagens da automaccedilatildeo industrial

- Compreender os diversos conceitos envolvidos e como eles se interagem

- Entender como a automaccedilatildeo industrial interage com as outras atividades de manufatura

- Aprender noccedilotildees de projeto de sistemas de automaccedilatildeo e apresentar ferramentas de medidas e

anaacutelise de desempenho de sistemas

lsquo

239

- Ter uma visatildeo das tendecircncias de mercado para as ferramentas de automaccedilatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Automaccedilatildeo de movimentaccedilatildeo e de processos 2 Produccedilatildeo e montagem automatizada 3 Sensores e atuadores 4 Controladores loacutegico-programaacuteveis 5 Controle numeacuterico 6 CAD CAM CAE e CIM 7 Redes industriais para integraccedilatildeo dos sistemas 8 Controle de qualidade automatizado 9 Gestatildeo da produccedilatildeo 10 MRP MRPII ERP 11 Projeto e implementaccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo 12 Ferramentas de modelagem de sistemas a eventos discretos 13 Complementos da teoria de controle para integraccedilatildeo de sistemas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMB Frank Automaccedilatildeo industrial na praacutetica Porto Alegre AMGH 2015

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de Sistemas amp Roboacutetica Rio de Janeiro Editoral Axcel Books do Brasil 2002

ROMEIRO FILHO Eduardo Sistemas Integrados de Manufatura Satildeo Paulo Atlas 2014

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014

SOUZA Adriano Fagali de ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Artliber 2009

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

240

lsquo

241

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos

Semestre 10ordm Coacutedigo GPRE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees e o Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos Trabalha os Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo e o Gerenciamento de

Operaccedilotildees em Serviccedilos

3 - OBJETIVOS

- Ser capaz de propor praacuteticas de Gestatildeo em ambientes produtivos

- Conhecer e utilizar teacutecnicas de Gestatildeo de Produccedilatildeo e de Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees

bull A Gestatildeo de Operaccedilotildees

bull Estrateacutegia de Operaccedilotildees

bull Projeto da Rede de Suprimentos

lsquo

242

2 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

bull A Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

bull Gerenciamento da Capacidade

3 Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

bull Sistemas Integrados de Gestatildeo (ERP)

bull Sistemas de PCP de Niacutevel Operacional

bull Sistemas de Planejamento e Controle aplicado agrave Logiacutestica

4 Gerenciamento de Operaccedilotildees em Serviccedilos

bull Caracteriacutesticas dos Serviccedilos

bull Planejamento da Produccedilatildeo em Serviccedilos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BALLOU Ronald H Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logiacutestica Empresarial 5 ed Porto

Alegre Bookman 2006

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO E PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Universidade Federal de Satildeo Carlos Departamento de

Engenharia de Produccedilatildeo 2002- ISSN 1806-9649

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU Ronald H Logiacutestica Empresarial Satildeo Paulo Atlas 2011

COSTA JUNIOR Eudes Luiz Gestatildeo do Processo Produtivo Editora InterSaberes 2012

GOMES Carlos Francisco Simotildees RIBEIRO Priscilla Cristina Cabral Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

Integrada agrave Tecnologia da Informaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro Editora Senac RJ 2013

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Cenage

Learning 2013

SLACK Nigel JOHNSTON Robert BRANDON-JONES Alistair Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo 4 ed Satildeo

Paulo Atlas 2015

REVISTA PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo 1991- ISSN

0103-6513

lsquo

243

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Qualidade

Semestre 10ordm Coacutedigo GQDE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade Trabalha com o sistema de Gestatildeo da Qualidade

o Planejamento para a Qualidade e a Integraccedilatildeo dos planos e sistemas da qualidade agraves estrateacutegias

de negoacutecio Tambeacutem aborda os seguintes temas gerenciamento por Processo a qualidade no

projeto as Metodologias para a melhoria do Processo a Gestatildeo de Pessoas para a Qualidade a

Qualidade em Serviccedilos Benchmarking Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

3 - OBJETIVOS

- Conceber implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa

- Conhecer o Histoacuterico da Qualidade os custos envolvidos e a visatildeo dos claacutessicos na aacuterea

- Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total os procedimentos de certificaccedilatildeo e

auditoria bem como a elaboraccedilatildeo de manuais de qualidade

- Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatiacutesticas da qualidade

- Conhecer metodologias da Qualidade

lsquo

244

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Evoluccedilatildeo Histoacuterica da Qualidade

2 Funccedilatildeo Qualidade e Custos da Qualidade

3 Visatildeo dos Claacutessicos

4 Ferramentas Estatiacutesticas e Organizacionais da Qualidade

5 Metodologias da Qualidade PDCA e QFD

6 Normas da Qualidade

7 Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

8 Gerenciamento da Qualidade Total

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMPOS Vicente Falconi TQC - Controle da qualidade total no estilo japonecircs 9 ed Nova Lima

Falconi Editora 2014

OLIVEIRA Otaacutevio J (org) PALMISANO Angelo MANtildeAS Antonio Vico MODIA Esther Cabado

MACHADO Maacutercio Cardoso FABRIacuteCIO Maacutercio Minto MARTINO Mariluci Alves NASCIMENTO Paulo

Tromboni de Souza PEREIRA Raquel S SOUZA Roberto de BARROCO Rosana CALIXTO Rosacircngela

SERRA Sheyla Mara Baptista MELHADO Silvio Burrattino CARVALHO Valter Rodrigues de

PEDREIRA FILHO Walter dos Reis Gestatildeo da Qualidade Toacutepicos Avanccedilados Satildeo Paulo Cenage

Learning 2004

PLADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade no Processo teoria e praacutetica 3 ed Satildeo Paulo Atlas

2012

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade Total Padronizaccedilatildeo de Empresas 2 ed Nova ima Falconi

Editora 2014

CARPINETTI Luiz Cesar Ribeiro GEROLAMO Mateus Ceciacutelio Gestatildeo da Qualidade ISO 90012015

Requisitos e Integraccedilatildeo com a ISO 140012015 Satildeo Paulo Atlas 2016

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO INDUSTRIAL Ponta Grossa PR Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica do Paranaacute

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia de Produccedilatildeo 2005- ISSN 1808-0448

lsquo

245

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Libras

Semestre Optativa Coacutedigo LIBE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos baacutesicos em Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a

comunicaccedilatildeo utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais agregando valor

ao curriacuteculo e favorecendo a acessibilidade social

3 - OBJETIVOS

- Conhecer LIBRAS como instrumento de interaccedilatildeo surdoouvinte tendo em vista a ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees

profissionais e sociais

- Dominar o uso dos sinais simples e compreender a importacircncia da expressatildeo facial em LIBRAS

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da Disciplina

2 Legislaccedilatildeo LIBRAS e os direitos da pessoa surda

3 Alfabeto manual

4 Nuacutemeros cardinais

5 Identificaccedilatildeo

6 Atribuiccedilatildeo de Sinal da Pessoa

7 Pronomes Pessoais

8 Cumprimento

lsquo

246

9 Calendaacuterio (dias da semana meses)

10 Cores

11 Famiacutelia

12 Clima

13 Horas

14 Adveacuterbios

15 Verbos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARNEIRO Moaci A O Acesso de Alunos com Deficiecircncia agraves Escolas e Classes Comuns Possibilidades

e Limitaccedilotildees 3 ed Petroacutepolis Vozes 2011

LACERDA Cristina B F Inteacuterprete de Libras Em Atuaccedilatildeo na Educaccedilatildeo Infantil e no Ensino

Fundamental 5 ed Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2013

HONORA Maacutercia FRIZANCO Mary L E Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais Desvendando a

Comunicaccedilatildeo Usada pelas Pessoas com Surdez Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2011

REVISTA EDUCACcedilAtildeO ARTES E INCLUSAtildeO Florianoacutepolis SC Universidade do Estado de Santa

Catarina Grupo de Pesquisa Educaccedilatildeo Arte e Inclusatildeo 2008- ISSN 1984-3178

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA Fernando C RAPHAEL Walkiria D MAURICIO Aline C Novo Deit-Libras Liacutengua de Sinais

Brasileira 3 ed EdUSP 2013

FALCAO Luiz A Surdez Cogniccedilatildeo Visual e Libras 3 ed [Sl] Luiz Alberico 2012

FIGUEIRA Alexandre S Material de Apoio para o Aprendizado de Libras Satildeo Paulo Phorte 2011

LACERDA Cristina B F SANTOS Lara F Tenho um Aluno Surdo e Agora Satildeo Carlos EdUFSCar 2013

PEREIRA Maria C C Libras Conhecimento Aleacutem dos Sinais Satildeo Paulo Pearson 2011

ARTEFACTUM REVISTA DE ESTUDOS EM LINGUAGEM E TECNOLOGIA Rio de Janeiro ISSN 1984-3852

lsquo

247

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA

Fundamentaccedilatildeo Legal comum a todos os cursos superiores

Lei nordm 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educaccedilatildeo

nacional

Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 Regulamenta as Leis nos 10048 de 8 de

novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que especifica e

10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios baacutesicos

para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia ou com

mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

Constituiccedilatildeo Federal do Brasil88 art 205 206 e 208 NBR 90502004 ABNT Lei Ndeg

100982000 Lei Ndeg 69492009 Lei Ndeg 76112011 e Portaria Ndeg 32842003

Condiccedilotildees de ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida

Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012 Institui a Poliacutetica Nacional de Proteccedilatildeo dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o sect 3o do art 98 da Lei

no 8112 de 11 de dezembro de 1990

Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 Dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

altera a redaccedilatildeo do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT aprovada pelo

Decreto-Lei no 5452 de 1o de maio de 1943 e a Lei no 9394 de 20 de dezembro de

1996 revoga as Leis nos 6494 de 7 de dezembro de 1977 e 8859 de 23 de marccedilo de

1994 o paraacutegrafo uacutenico do art 82 da Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996 e o

art 6o da Medida Provisoacuteria no 2164-41 de 24 de agosto de 2001 e daacute outras

providecircncias que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para

a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos e Parecer CNECP Ndeg 8 de 06032012

Leis Nordm 106392003 e Lei Ndeg 116452008 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees EacuteTNICO-RACIAIS e

Histoacuteria e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 17 de junho de 2004 e Parecer CNECP Nordm 32004 Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana

lsquo

248

Decreto nordm 4281 de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nordm 9795 de 27 de abril

de 1999 que institui a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Ambiental e daacute outras

providecircncias

Decreto nordm 5626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10436 de 24 de

abril de 2002 que dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais - Libras e o art 18 da Lei

no 10098 de 19 de dezembro de 2000 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Lei nordm 10861 de 14 de abril de 2004 institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da

Educaccedilatildeo Superior ndash SINAES e daacute outras providecircncias

Decreto Nordm 5773 de 09 de maio de 2006 dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de

regulaccedilatildeo supervisatildeo e avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e cursos

superiores de graduaccedilatildeo e sequenciais no sistema federal de ensino

PORTARIA Nordm 23 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispotildee sobre o fluxo dos processos

de credenciamento e recredenciamento de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e de

autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento de cursos superiores

bem como seus aditamentos

Resoluccedilatildeo CNECES nordm3 de 2 de julho de 2007 Dispotildee sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula e daacute outras providecircncias

Legislaccedilatildeo Institucional

Regimento Geral Resoluccedilatildeo nordm 871 de 04 de junho de 2013

Estatuto do IFSP Resoluccedilatildeo nordm 872 de 04 de junho de 2013

Projeto Pedagoacutegico Institucional Resoluccedilatildeo nordm 866 de 04 de junho de 2013

Instruccedilatildeo Normativa nordm 12013 - Extraordinaacuterio aproveitamento de estudos

Resoluccedilatildeo nordm 1252015 de 08 de dezembro de 2015 Aprova os paracircmetros de carga

horaacuteria para os cursos Teacutecnicos cursos Desenvolvidos no acircmbito do PROEJA e cursos

de Graduaccedilatildeo do Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg79 de 06 setembro de 2016 Institui o regulamento do Nuacutecleo

Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg143 de 01 novembro de 2016 Aprova a disposiccedilatildeo sobre a

tramitaccedilatildeo das propostas de Implantaccedilatildeo Atualizaccedilatildeo Reformulaccedilatildeo

Interrupccedilatildeo Temporaacuteria de Oferta de Vagas e Extinccedilatildeo de Cursos da Educaccedilatildeo

lsquo

249

Baacutesica e Superiores de Graduaccedilatildeo nas modalidades presencial e a distacircncia do

Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo (IFSP)

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg147 de 06 dezembro de 2016 - Organizaccedilatildeo Didaacutetica

Instruccedilatildeo Normativa nordm022010 de 26 de marccedilo de 2010 ndash Dispotildee sobre o Colegiado

de Curso

Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras de

Extensatildeo

Portaria nordm 1204IFSP de 11 de maio de 2011 - Aprova o Regulamento de Estaacutegio do IFSP

Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo oferta

e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de Extensatildeo para

discentes

Para os Cursos de Bacharelado

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 2 de 18 de junho de 2007- Dispotildee sobre carga horaacuteria miacutenima e procedimentos relativos agrave integralizaccedilatildeo e duraccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo bacharelados na

modalidade presencial

Parecer CNECES nordm 1362 de 12 de dezembro de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 11 de 11 de marccedilo de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia

Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia

Princiacutepios Norteadores da Engenharia nos Institutos Federais Para o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Portaria Inep Nordm 487 de 6 de Junho de 2017 - Estabelece conteuacutedos referencias para o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) par ao curso de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

250

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Page 5: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

7

1 IDENTIFICACcedilAtildeO DA INSTITUICcedilAtildeO

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

SIGLA IFSP

CNPJ 108825940001-65

NATUREZA JURIacuteDICA Autarquia Federal

VINCULACcedilAtildeO Secretaria de Educaccedilatildeo Profissional e Tecnoloacutegica do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

(SETEC)

ENDERECcedilO Rua Pedro Vicente 625 ndash Canindeacute ndash Satildeo PauloCapital

CEP 01109-010

TELEFONE (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpwwwifspedubr

ENDERECcedilO ELETROcircNICO gabifspedubr

DADOS SIAFI UG 158154

GESTAtildeO 26439

NORMA DE CRIACcedilAtildeO Lei nordm 11892 de 29122008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERIacuteODO Lei Nordm 11892 de 29122008

FUNCcedilAtildeO DE GOVERNO PREDOMINANTE Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

8

11 Identificaccedilatildeo do Cacircmpus

NOME Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Cacircmpus Salto

SIGLA IFSP - SLT

CNPJ 108825940012-18

ENDERECcedilO Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira ndash SaltoSP

CEP 13320-271

TELEFONE (11) 4602-9191

PAacuteGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET httpsltifspedubrportal

ENDERECcedilO ELETROcircNICO saltoifspedubr

DADOS SIAFI UG 153026

GESTAtildeO 26439

AUTORIZACcedilAtildeO DE FUNCIONAMENTO Portaria nordm 1713 de 20 de dezembro de 2006

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

9

12 Identificaccedilatildeo do Curso

13Missatildeo

Consolidar uma praacutexis educativa que contribua para a inserccedilatildeo social a formaccedilatildeo

integradora e a produccedilatildeo do conhecimento

14 Caracterizaccedilatildeo Educacional

A Educaccedilatildeo Cientiacutefica e Tecnoloacutegica ministrada pelo IFSP eacute entendida como um conjunto de

accedilotildees que buscam articular os princiacutepios e aplicaccedilotildees cientiacuteficas dos conhecimentos tecnoloacutegicos

Curso Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Cacircmpus Salto

Tracircmite Implantaccedilatildeo

Forma de oferta Presencial

Iniacutecio de funcionamento do curso 1ordm semestre de 2019

Resoluccedilatildeo de Aprovaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Resoluccedilatildeo de Reformulaccedilatildeo do Curso no

IFSP

Parecer de Atualizaccedilatildeo

Portaria de Reconhecimento do curso

Turno Integral

Vagas semestrais 40

Vagas Anuais 40

Nordm de semestres 10

Carga Horaacuteria

Miacutenima Obrigatoacuteria 36167 horas

Carga Horaacuteria Optativa 317

Carga Horaacuteria Presencial 36167 horas

Carga Horaacuteria a Distacircncia 0

Duraccedilatildeo da Hora-aula 50 minutos

Duraccedilatildeo do semestre 19 semanas

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

10

agrave ciecircncia agrave teacutecnica agrave cultura e agraves atividades produtivas Esse tipo de formaccedilatildeo eacute imprescindiacutevel

para o desenvolvimento social da naccedilatildeo sem perder de vista os interesses das comunidades

locais e suas inserccedilotildees no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnoloacutegicos

integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexatildeo criacutetica das atividades da sociedade atual

em que novos valores reestruturam o ser humano Assim a educaccedilatildeo exercida no IFSP natildeo estaacute

restrita a uma formaccedilatildeo meramente profissional mas contribui para a iniciaccedilatildeo na ciecircncia nas

tecnologias nas artes e na promoccedilatildeo de instrumentos que levem agrave reflexatildeo sobre o mundo

como consta no PDI institucional

15 Histoacuterico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artiacutefices de Satildeo

Paulo Criado em 1910 inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento

da oferta do ensino primaacuterio profissional e gratuito Os primeiros cursos oferecidos foram os de

tornearia mecacircnica e eletricidade aleacutem das oficinas de carpintaria e artes decorativas

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturaccedilatildeo administrativa e funcional no ano

de 1937 e o nome da Instituiccedilatildeo foi alterado para Liceu Industrial de Satildeo Paulo denominaccedilatildeo

que perdurou ateacute 1942 Nesse ano atraveacutes de um Decreto-Lei introduziu-se a Lei Orgacircnica do

Ensino Industrial refletindo a decisatildeo governamental de realizar profundas alteraccedilotildees na

organizaccedilatildeo do ensino teacutecnico

A partir dessa reforma o ensino teacutecnico industrial passou a ser organizado como um

sistema passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Um

Decreto posterior o de nordm 4127 tambeacutem de 1942 deu-se a criaccedilatildeo da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo visando a oferta de cursos teacutecnicos e de cursos pedagoacutegicos

Esse decreto poreacutem condicionava o iniacutecio do funcionamento da Escola Teacutecnica de Satildeo

Paulo agrave construccedilatildeo de novas instalaccedilotildees proacuteprias mantendo-a na situaccedilatildeo de Escola Industrial

de Satildeo Paulo enquanto natildeo se concretizassem tais condiccedilotildees Posteriormente em 1946 a escola

paulista recebeu autorizaccedilatildeo para implantar o Curso de Construccedilatildeo de Maacutequinas e Motores e o

de Pontes e Estradas

Por sua vez a denominaccedilatildeo Escola Teacutecnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar em accedilatildeo do Estado que abrangeu todas as escolas teacutecnicas e instituiccedilotildees de niacutevel

superior do sistema federal Os cursos teacutecnicos de Eletroteacutecnica de Eletrocircnica e

Telecomunicaccedilotildees e de Processamento de Dados foram entatildeo implantados no periacuteodo de 1965

a 1978 os quais se somaram aos de Edificaccedilotildees e Mecacircnica jaacute oferecidos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

11

Durante a primeira gestatildeo eleita da instituiccedilatildeo apoacutes 23 anos de intervenccedilatildeo militar

houve o iniacutecio da expansatildeo das unidades descentralizadas ndash UNEDs sendo as primeiras

implantadas nos municiacutepios de Cubatatildeo e Sertatildeozinho

Jaacute no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso a instituiccedilatildeo tornou-

se um Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica (CEFET) o que possibilitou o oferecimento de

cursos de graduaccedilatildeo Assim no periacuteodo de 2000 a 2008 na Unidade de Satildeo Paulo foi ofertada a

formaccedilatildeo de tecnoacutelogos na aacuterea da Induacutestria e de Serviccedilos aleacutem de Licenciaturas e Engenharias

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo

Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008 atraveacutes da Lei nordm11892 tendo como caracteriacutesticas e

finalidades ofertar educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica em todos os seus niacuteveis e modalidades

formando e qualificando cidadatildeos com vistas na atuaccedilatildeo profissional nos diversos setores da

economia com ecircnfase no desenvolvimento socioeconocircmico local regional e nacional

desenvolver a educaccedilatildeo profissional e tecnoloacutegica como processo educativo e investigativo de

geraccedilatildeo e adaptaccedilatildeo de soluccedilotildees teacutecnicas e tecnoloacutegicas agraves demandas sociais e peculiaridades

regionais promover a integraccedilatildeo e a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e

educaccedilatildeo superior otimizando a infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de

gestatildeo orientar sua oferta formativa em benefiacutecio da consolidaccedilatildeo e fortalecimento dos arranjos

produtivos sociais e culturais locais identificados com base no mapeamento das potencialidades

de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural no acircmbito de atuaccedilatildeo do Instituto Federal

constituir-se em centro de excelecircncia na oferta do ensino de ciecircncias em geral e de ciecircncias

aplicadas em particular estimulando o desenvolvimento de espiacuterito criacutetico voltado agrave

investigaccedilatildeo empiacuterica qualificar-se como centro de referecircncia no apoio agrave oferta do ensino de

ciecircncias nas instituiccedilotildees puacuteblicas de ensino oferecendo capacitaccedilatildeo teacutecnica e atualizaccedilatildeo

pedagoacutegica aos docentes das redes puacuteblicas de ensino desenvolver programas de extensatildeo e de

divulgaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica realizar e estimular a pesquisa aplicada a produccedilatildeo cultural

o empreendedorismo o cooperativismo e o desenvolvimento cientiacutefico e tecnoloacutegico promover

a produccedilatildeo o desenvolvimento e a transferecircncia de tecnologias sociais notadamente as voltadas

agrave preservaccedilatildeo do meio ambiente

Aleacutem da oferta de cursos teacutecnicos e superiores o IFSP ndash que atualmente conta com 37

cacircmpus e 1 Nuacutecleo Avanccedilado ndash contribui para o enriquecimento da cultura do

empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconocircmico da regiatildeo de

influecircncia de cada cacircmpus Atua tambeacutem na pesquisa aplicada destinada agrave elevaccedilatildeo do potencial

das atividades produtivas locais e na democratizaccedilatildeo do conhecimento agrave comunidade em todas

as suas representaccedilotildees

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

12

16 Histoacuterico do Cacircmpus e sua caracterizaccedilatildeo

O Cacircmpus Salto estaacute localizado na Rua Rio Branco 1780 Vila Teixeira em frente agrave

rodoviaacuteria da cidade constituindo-se na primeira escola teacutecnica puacuteblica inaugurada no

municiacutepio A cidade estaacute localizada a 104 km da capital do estado na regiatildeo sudoeste do Estado

de Satildeo Paulo pertencendo agrave regiatildeo administrativa de Sorocaba

O Cacircmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nordm 1713 do Ministro da

Educaccedilatildeo publicada no DOU de 20102006 Iniciou seu funcionamento em agosto de 2007

dentro dos pressupostos do Plano de Expansatildeo I da Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica proposto pelo

Presidente Luiz Inaacutecio Lula da Silva

O preacutedio do Cacircmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de Educaccedilatildeo

Profissional pertencente ao Segmento Comunitaacuterio do PROEP sendo os recursos financeiros

recebidos pela FUNSEC (Fundaccedilatildeo Saltense de Educaccedilatildeo e Cultura) Em meados de 2006 o IFSP

recebeu o preacutedio inacabado e concluiu as obras em agosto de 2007 iniciando suas atividades em

2 de agosto daquele ano

O primeiro curso oferecido foi o de Teacutecnico em Informaacutetica com Habilitaccedilatildeo em

Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas cujo nome foi alterado para Curso Teacutecnico em

Informaacutetica

Em 19 de outubro de 2007 o Cacircmpus Salto foi inaugurado oficialmente Em 2008

entraram em funcionamento o Curso Teacutecnico em Automaccedilatildeo Industrial (Processos Industriais) e

o Curso Teacutecnico em Informaacutetica (Programaccedilatildeo e Desenvolvimento de Sistemas) No iniacutecio de

2009 o Cacircmpus Salto passou a oferecer tambeacutem os Cursos Superiores de Tecnologia em Anaacutelise

e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial E desde o iniacutecio de 2011

oferece o Curso Teacutecnico Integrado ao Ensino Meacutedio em duas modalidades Informaacutetica e

Automaccedilatildeo

Ainda em 2009 comeccedilou a funcionar o Nuacutecleo Avanccedilado de Boituva vinculado ao

Cacircmpus Salto Em 2010 os Cacircmpus de Boituva e Capivari foram incluiacutedos oficialmente ao IFSP

como Nuacutecleos Avanccedilados do Cacircmpus Salto Ambos os cacircmpus se desvincularam do Cacircmpus Salto

em 2013

Aleacutem dos jaacute mencionados tambeacutem satildeo oferecidos cursos FIC (Formaccedilatildeo Inicial e

Continuada) por meio da coordenadoria de extensatildeo para toda a comunidade Satildeo cursos

gratuitos e de qualidade focados na Educaccedilatildeo Profissional e voltados agrave necessidade local Eles

satildeo dirigidos agrave populaccedilatildeo local e aacutereas circunvizinhas objetivando sua integraccedilatildeo junto agrave

comunidade cumprindo dessa maneira a finalidade da Instituiccedilatildeo Alguns cursos ofertados satildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

13

Assistente Administrativo Assistente de Controle de qualidade Assistente de Logiacutestica

Assistente de Recursos Humanos Auxiliar Administrativo Curso Avanccedilado de Xadrez Educaccedilatildeo

Financeira Gestatildeo de Pessoas Inspetor de Qualidade Introduccedilatildeo aacute Roboacutetica para Ensino Meacutedio

Libras Baacutesico Intermediaacuterio e Avanccedilado Lideranccedila e Gestatildeo de Equipes Liacutengua Inglesa

Metodologia de Pesquisa e Redaccedilatildeo Cientiacutefica Meacutetodos Matemaacuteticos Montagem e Manutenccedilatildeo

de Computadores Oficina de Inclusatildeo Digital para Jovens e Adultos Portuguecircs para Estrangeiros

Roboacutetica utilizando Arduino e Android entre outros

O cacircmpus conta tambeacutem com a Equipe Taperaacute Aerodesign que vem desenvolvendo

pesquisas e projetos voltados para o crescimento do setor aeronaacuteutico brasileiro A Revista

Eletrocircnica AeroDesign Magazine eacute o seu veiacuteculo de divulgaccedilatildeo e tem publicaccedilatildeo anual Aleacutem dos

trabalhos de produccedilatildeo cientiacutefica faz divulgaccedilatildeo de artigos teacutecnicos cursos documentos eventos

e entrevistas de interesse acadecircmico sobre aspectos relacionados com a competiccedilatildeo AeroDesign

promovida e organizada pela SAE-Brasil Na mesma linha haacute o grupo de Roboacutetica SaltoBotz que

promove a inserccedilatildeo dos alunos em projetos e pesquisas bem como a participaccedilatildeo em

competiccedilotildees de roboacutetica e em eventos Aleacutem destes haacute o grupo de desenvolvimento de Drone

com foco em competiccedilotildees nacionais com a participaccedilatildeo de estudantes do ensino meacutedio

integrado

Ao longo de todos os anos aleacutem das atividades de ensino vecircm sendo realizadas diversas

atividades de Extensatildeo no Cacircmpus Salto Elas compreendem a festa junina visitas teacutecnicas

semana da consciecircncia negra semana de diversidade de gecircnero atividades voltadas agrave inclusatildeo

apresentaccedilotildees teatrais anuais feitas pelos alunos festivais esportivos semana de ciecircncia e

tecnologia e sarau cultural entre outras atividades

Na linha de Olimpiacuteadas os alunos dos cursos integrados satildeo incentivados a participarem

da Olimpiacuteada Brasileira de Matemaacutetica ndash OBMEP Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica ndash OBR e

Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Em 2014 professores de Liacutengua Portuguesa e Literatura do

Cacircmpus Salto inscreveram seus alunos na Olimpiacuteada de Liacutengua Portuguesa Escrevendo o Futuro

promovida pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em parceria com a Fundaccedilatildeo Itauacute Social O texto ldquoA

cidade dos exagerosrdquo de autoria do aluno Luiacutes Felipe Matos seguiu para a etapa Estadual o que

foi uma grande conquista para o professor a equipe e o Cacircmpus Salto como um todo

Haacute tambeacutem no Cacircmpus Salto a atuaccedilatildeo do Nuacutecleo de Atendimento a Pessoa com

Necessidades Educacionais Especiais ndash NAPNE e a atuaccedilatildeo do Colore Afro engajado no respeito

agrave diversidade

Haacute ainda projetos que vecircm sendo oferecidos inclusive este ano e que estatildeo voltados agraves

Accedilotildees Universais do Programa de Assistecircncia Estudantil da Coordenadoria Sociopedagoacutegico que

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

14

visam a promoccedilatildeo de atividades artiacutesticas culturais e esportivas Entre alguns desses projetos

pode-se destacar estudos do meio (Estrada Parque Itu-Cabreuacuteva Cananeacuteia e Litoral Sul) festivais

esportivos mostras de danccedila muacutesica e cinema visitas a museus e espetaacuteculos musicais

Todas essas atividades acadecircmicas e culturais vecircm se mantendo ao longo dos uacuteltimos

anos no Cacircmpus Salto sendo que em outubro de 2017 houve atividades especiais voltadas para

a comemoraccedilatildeo de dez anos do cacircmpus

Por fim o cacircmpus tambeacutem estaacute envolvido na aacuterea de pesquisa por meio do IF-Ciecircncia do

evento de Tecnologia e Inovaccedilatildeo e dos projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica de seus docentes

No ano de 2018 tambeacutem no acircmbito da pesquisa iniciou-se a poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu

em Temas Transversais conforme Edital nordm 7932017 de 13112017 De acordo com a Tabela

da CAPES as aacutereas de conhecimento predominantes desta poacutes-graduaccedilatildeo satildeo 7080000-6 =

Educaccedilatildeo e 7080100-2 ndash Fundamentos da Educaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

15

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

21 Situaccedilatildeo da regiatildeo de Salto

A cidade de Salto possui as seguintes caracteriacutesticas geograacuteficas conforme Figura 1

Figura 1 Caracteriacutesticas Geograacuteficas de Salto

Fonte httpcidadesibgegovbrpainelpainelphpcodmun=354520

Os dados demograacuteficos iacutendices de desenvolvimento humano e nuacutemero de empregados por setores de atividades satildeo apresentados nas Tabelas 1 2 e 3 respectivamente

Tabela 1 - Dados Demograacuteficos do Municiacutepio de Salto

DADOS DEMOGRAacuteFICOS DO MUNICIacutePIO DE SALTO

Populaccedilatildeo estimada 2016 115193

Populaccedilatildeo 2010 105516

Aacuterea da unidade territorial 2015 (kmsup2) 133057

Densidade demograacutefica 2010 (habkmsup2) 79213

Fonte httpcidadesibgegovbrxtrasperfilphplang=ampcodmun=354520ampsearch=sao-

paulo|salto

Tabela 2 - Iacutendices de Desenvolvimento Humano (IDHM) do municiacutepio de Salto

IDHM 2010 0780

IDHM 2000 0693

IDHM 1991 0526

Fonte Atlas Brasil 2013 Programa das Naccedilotildees Unidas para o Desenvolvimento

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

16

Tabela 3 - Nuacutemero de empregados por setores de atividade do Municiacutepio de Salto

SETORES DE ATIVIDADES NUacuteMERO DE EMPRESAS NUacuteMERO DE

FUNCIONAacuteRIOS

INDUacuteSTRIA 646 9985

COMEacuteRCIO 1924 5741

SERVICcedilOS 2413 8222

Fonte httpbimtegovbrbgcagedcaged_perfil_municipioindexphp (2017)

Salto se situa a meio caminho entre Campinas e Sorocaba e dista 104 km de Satildeo Paulo O

PIB per capita do Municiacutepio de Salto eacute de R$ 5034487 A tiacutetulo de comparaccedilatildeo na Tabela 4

podem ser vistos os PIBs de cidades vizinhas

Tabela 4 - Produto Interno Bruto (PIB) de cidades vizinhas a Salto

SP Campinas R$ 4995016

SP Satildeo Paulo R$ 5279678

SP Sorocaba R$ 5126039

SP Indaiatuba R$ 5126039

SP Itu R$ 4562504

SP Elias Fausto R$ 3015007

SP Jundiaiacute R$ 9131264

SP Cabreuacuteva R$ 6275088

SP Itupeva R$ 6737885

Fonte IBGE 20141

1 Disponiacutevel em ltwwwcidadesibgegovbrgt Acesso 02 abr 2017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

17

No que diz respeito agraves escolas puacuteblicas e particulares Salto apresenta as seguintes

instituiccedilotildees

bull 1 Escola Puacuteblica Federal (IFSP-Salto) ofertando 2 cursos Teacutecnicos Concomitantes e

Subsequentes 2 cursos de Ensino Teacutecnico Integrado ao Meacutedio 2 cursos de Tecnologia e

1 curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo

bull 18 Escolas Puacuteblicas Estaduais ofertando Ensino Fundamental Ensino Meacutedio e Educaccedilatildeo

de Jovens e Adultos

bull 14 CEMUS Centros Municipais de Educaccedilatildeo ofertando Educaccedilatildeo Infantil I (creche)

Educaccedilatildeo Infantil II e III Ensino Fundamental e Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

bull 1 CEMIPSENAI Centro Municipal de Iniciaccedilatildeo Profissional parceria entre a Prefeitura

Municipal SENAI e Associaccedilatildeo das Induacutestrias de Salto

bull 20 Escolas Particulares abrangendo Ensino Infantil Fundamental Meacutedio e Teacutecnico

incluindo a Escola SESI

bull 1 Centro Universitaacuterio particular CEUNSP que oferece cursos de graduaccedilatildeo e de poacutes-

graduaccedilatildeo

22 Demanda e Justificativa para o curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo

A oferta de um curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo pelo

Instituto Federal de Satildeo Paulo por meio do Cacircmpus Salto tem forte apoio de diversos setores da

sociedade regional dentre eles o poder puacuteblico municipal associaccedilotildees representantes de setores

da induacutestria do comeacutercio de serviccedilos de instituiccedilotildees de ensino etc de acordo com

fundamentaccedilatildeo apresentada na uacuteltima versatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014-2018

A justificativa e a demanda de mercado que embasam a abertura deste curso podem ser

estruturadas segundo trecircs aspectos

I Descriccedilatildeo socioeconocircmica do municiacutepio de Salto e entorno

No contexto geopoliacutetico Salto pertence agrave Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba (RMS) estaacute

localizada em uma regiatildeo altamente industrializada delimitada por um quadrilaacutetero cujos

veacutertices satildeo os municiacutepios de Sorocaba Satildeo Paulo Campinas e Piracicaba eacute limiacutetrofe dos

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

18

municiacutepios de Indaiatuba Itu e Elias Fausto um raio de 50 quilocircmetros a partir de Salto abrange

cerca de 25 municiacutepios (Figura 2) com uma populaccedilatildeo total de cerca de 4334000 pessoas e um

PIB total de cerca de 234 bilhotildees de reais (Tabela 5)

Figura 2 - Aacuterea de abrangecircncia do Cacircmpus Salto em um raio de 50 km

Fonte Imagens Google

Tabela 5 - Quadro da populaccedilatildeo e PIB das cidades do entorno do Municiacutepio de Salto dentro de um raio de 50 km

Cidade

Distacircncia

[km]

Populaccedilatildeo

[1]

PIB per capita R$ [1]

IDH [1]

0 Salto - 116191 5034487 0780

1 Alumiacutenio 57 18324 8517471 0766

2 Araccediloiaba da Serra 61 32495 1657095 0776

3 Boituva 52 57910 4740180 0780

4 Cabreuacuteva 29 47877 6275088 0738

5 Campinas 43 1182429 4995016 0805

6 Capivari 36 54298 3120061 0750

7 Elias Fausto 26 17393 3015007 0695

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

19

8 Hortolacircndia 51 222186 4786129 0756

9 Indaiatuba 17 239602 5321504 0788

10 Iperoacute 60 34913 1346544 0719

11 Itu 8 170157 4562504 0773

12 Itupeva 38 57031 6737885 0762

13 Jundiaiacute 50 409497 9131264 0822

14 Louveira 48 45922 21601670 0777

15 Monte Mor 42 57240 5417076 0733

16 Pirapora Bom Jesus 53 18174 2076169 0727

17 Porto Feliz 32 52507 2769246 0758

18 Satildeo Roque 60 88473 2657783 0768

19 Sorocaba 43 659871 5126039 0798

20 Sumareacute 52 273007 4563287 0762

21 Tietecirc 58 41022 4124580 0778

22 Valinhos 46 124024 4512348 0819

23 Vaacuterzea Paulista 59 118917 2031251 0759

24 Vinhedo 45 75129 10259474 0817

25 Votorantim 47 119898 4034728 0767

Fonte NDE

Salto localiza-se a 104 quilocircmetros da capital do Estado Satildeo Paulo Eacute passagem

obrigatoacuteria dos deslocamentos entre Sorocaba e Campinas das quais estaacute equidistante exatos

43 quilocircmetros Tambeacutem estaacute a 25 quilocircmetros da Rodovia Castelo Branco a 30 quilocircmetros da

Rodovia dos Bandeirantes a 38 das Rodovias Anhanguera e Raposo Tavares a 30 quilocircmetros do

Aeroporto Internacional de Viracopos e a 195 quilocircmetros do Porto de Santos

O municiacutepio apresenta em 2017 uma populaccedilatildeo estimada em

116191 pessoas das quais 993 vivem na aacuterea urbana Dados do uacuteltimo censo de 20102

apontavam uma populaccedilatildeo de 105516 pessoas que resultava numa densidade demograacutefica de

79213 habkmsup2 Essa populaccedilatildeo eacute distribuiacuteda segundo a piracircmide etaacuteria mostrada na Figura 3

na qual se observa que 8925 pessoas tecircm de 15 a 19 anos e 9472 pessoas tecircm de 20 a 24 anos

puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso Conveacutem salientar que essa distribuiccedilatildeo eacute tiacutepica para todas as

demais cidades do entorno

2 httpscidadesibgegovbrbrasilspsaltopanorama - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

20

Figura 3 - Piracircmide etaacuteria da populaccedilatildeo do municiacutepio de Salto

Fonte IBGE CENSO 2010

Os dados referentes agrave escolarizaccedilatildeo dessa populaccedilatildeo de acordo com o censo de 20153

apontam para 13388 matriacuteculas no ensino fundamental e 5302 matriacuteculas no ensino meacutedio

Uma anaacutelise das matriacuteculas no municiacutepio de Salto em todos os niacuteveis de ensino no

periacuteodo compreendido entre 2005 e 2015 mostra uma grande disparidade entre esses niacuteveis

principalmente em relaccedilatildeo ao niacutevel superior (Figura 4) puacuteblico-alvo majoritaacuterio do curso

proposto Novamente conveacutem destacar que essa distribuiccedilatildeo de matriacuteculas eacute tiacutepica para os

municiacutepios do entorno de Salto

3 IBGE Cadastro Central de Empresas 2015 Rio de Janeiro IBGE 2017 - consultado em 08112017

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

21

Figura 4 - Matriacuteculas por niacutevel de ensino no municiacutepio de Salto

Fonte NDE

No aspecto econocircmico o municiacutepio apresenta com base em dados de 2014 um PIB per

capita de R$ 5034487 gerado por 3992 unidades empresariais locais das quais 3922 se

encontravam atuantes Essas empresas ocupavam 34536 trabalhadores dentre os quais 29556

eram assalariados que recebiam em meacutedia 28 salaacuterios miacutenimos

II Aderecircncia com o arranjo produtivo local

A Regiatildeo Metropolitana de Sorocaba - RMS da qual o municiacutepio de Salto faz parte

apresenta um consolidado polo industrial e tecnoloacutegico que demanda trabalhadores cada vez

mais qualificados e preparados para contribuir com o desenvolvimento econocircmico e produtivo

Tanto o municiacutepio de Salto como os demais municiacutepios da RMS tecircm-se preparado para

receber grandes investimentos empresariais e frequentemente os tecircm recebido Isso vem

fortalecendo cada vez mais o setor produtivo a geraccedilatildeo de renda e a oferta de oportunidades

de trabalho nessa regiatildeo

Considerando que com o advento da Induacutestria 40 a automaccedilatildeo vem ganhando cada vez

mais importacircncia em todos os ramos industriais pode-se citar entre muitas outras as seguintes

empresas (Tabela 6) como provaacuteveis demandadoras de profissionais dessa aacuterea na regiatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

22

Tabela 6 - Relaccedilatildeo de algumas provaacuteveis empresas de Salto e regiatildeo demandadoras de profissionais da aacuterea de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Segmento Empresas

Mecacircnica Agritech Lavrale SA Bemel Ind Met Ltda Bripen Usinagem e Ferramentas Brunitec Maacutequinas e Ferramentas de Brunir Ltda Clemont Equip e Montagens Ind Ltda Metalcoop Coop de Prod Ind em Conformaccedilatildeo de Metais Sumitomo Drive Technologies Metso Brasil Starrett Induacutestria e Comeacutercio Ltda Guumlring Brasil Ferramentas Ltda Tecnobagno Construccedilatildeo de Banheiros Ltda Betiol Maquinas e Equipamentos Ltda Wobben Windpower Ind Com Ltda Jaraguaacute Equipamentos Industriais Wolf Equip Perfuraccedilatildeo IBBL Ind Brasileira de Bebedouros

Quiacutemica Arch Quiacutemica Brasil Ltda Maila Cosmeacuteticos Ltda Socer Brasil Ind Com Ltda Toyobo do Brasil Ltda Quiacutemica Amparo ndash Ypecirc Eucatex SA Ind Com Avon

Plaacutesticos e borrachas

Art-Injet Ind Com Ltda Copave Artefatos de Borrachas Ltda Iber Oleff Brasil Ltda Induacutestrias Mangotex Ltda Aflon Plaacutesticos Industriais Ltda Perfiteacutecnica Borrachas e Silicones

Ceracircmica Ceracircmica Mundi Ltda Selecta - Soluccedilotildees em Blocos Concrebase

Sinterizados Imerys Fused Minerals Salto Ltda Mahle Metal Leve SA

Papel papelatildeo e madeira

Embanor Embalagens Ltda Fedrigoni Brasil Papeacuteis Ltda Giannini SA Eucatex SA Ind Com

Montadora e autopeccedilas

Kia Motors do Brasil TMD Friction Kanjiko do Brasil Induacutestria Automobiliacutestica Ltda Continental Powertrain Filtros Mann Ltda ZF do Brasil Metaluacutergica Nakayone Schaeffler Brasil Ltda Toyota do Brasil ndash Montadora Toyota do Brasil ndash Faacutebrica de Motores General Motors do Brasil Ltda

Automaccedilatildeo e Eletroeletrocircnica

Monteacutecnica Eletromecacircnica Ltda Base Automaccedilatildeo Jumak Automaccedilatildeo e Controle Metso Brasil Delogic Sistemas Inteligentes Azzure Sistemas Automatizados Isatech Automaccedilatildeo de Processos Gomes Paineacuteis Eleacutetricos Emicol Eletroeletrocircnica SA Acros Automaccedilatildeo Industrial Ltda GA Automaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo de Maacutequinas ABB Sorocaba VCP Automaccedilatildeo EC Automaccedilatildeo Industrial Yamatech Automaccedilatildeo Industrial Ltda Beta Automaccedilatildeo e Instrumentaccedilatildeo Industrial Compaq Emerson Process Management Ericsson Siemens Ltda

Ambiental Sanetrat Saneamento SA Center Vac Fabri Equip Saneamento

Alimentiacutecia Pepsico do Brasil Heineken Brasil Coca-Cola Vedete

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

23

Fonte NDE

Essas empresas muitas das quais liacutederes de mercado estatildeo localizadas nos municiacutepios de

Salto Itu Indaiatuba Sorocaba Cabreuacuteva e Porto Feliz

Com relaccedilatildeo ao mercado de trabalho na regiatildeo dentre tantas outras destaca-se a

seguinte notiacutecia veiculada na imprensa4

A vocaccedilatildeo de produccedilatildeo do interior eacute o que demandou tanta matildeo de obra teacutecnica no iniacutecio do ano enquanto os grandes centros como Satildeo Paulo (SP) concentraram vagas com perfil mais estrateacutegico e gestatildeo de negoacutecios explica o gerente de recrutamento da Page Personnel em Campinas (SP) Diego Rondon O estudo apontou que as oportunidades de trabalho no primeiro trimestre ficaram concentradas nas regiotildees de Campinas Jundiaiacute (SP) e Sorocaba (SP) com 78 das vagas []

[] Para funccedilotildees mais operacionais o salaacuterio pode chegar a R$ 3 mil mas depende do cargo e da atividade desempenhada Jaacute para o cargo de engenheiro de controle e automaccedilatildeo a remuneraccedilatildeo varia entre R$ 65 mil e R$ 73 mil e para engenheiros de manutenccedilatildeo de R$ 65 mil e R$ 8 mil []

A distribuiccedilatildeo das atividades econocircmicas do setor industrial que satildeo predominantes na

regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto concentra-se em grande parte em atividades que

exigem um elevado niacutevel de automaccedilatildeo e roboacutetica que satildeo aacutereas de abordagem fundamental

em um curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Aleacutem disso essas atividades tambeacutem

demandam bons conhecimentos nas aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica e Informaacutetica

Industrial aportes formativos fortemente contemplados em um curso de Engenharia de Controle

e Automaccedilatildeo

III Caracteriacutesticas e planejamentos previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nas poliacuteticas do governo

A justificativa da implantaccedilatildeo e viabilidade de cursos de engenharia nos Institutos

Federais foi recentemente publicada pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo em um documento intitulado

ldquoPrinciacutepios norteadores das engenharias nos institutos federaisrdquo5 Por meio desse documento o

Ministeacuterio destaca o entendimento de que a decisatildeo em ofertar cursos de engenharia nos

Institutos Federais prende-se a alguns aspectos estrateacutegicos considerando-se o momento

4 httpg1globocomspcampinas-regiaonoticia201405engenharia-e-manufatura-puxam-contratacoes-

no-interior-de-sao-paulohtml 5 httpportaldoprofessormecgovbrstoragemateriais0000013578pdf

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

24

singular por que passa o paiacutes e as possibilidades que a Rede Federal apresenta Em primeiro lugar

haacute hoje na rede um corpo docente com a qualificaccedilatildeo capaz de responder ao desafio de

promover a oferta desses cursos e expandir as atividades para a pesquisa extensatildeo e a poacutes-

graduaccedilatildeo Esse aspecto eacute potencializado pela existecircncia de uma nova carreira para os

professores que manteacutem o estiacutemulo agrave qualificaccedilatildeo e equipara os vencimentos dos mesmos aos

dos docentes das universidades federais tornando assim mais atraente a atuaccedilatildeo docente nos

Institutos Federais Em segundo lugar jaacute decorre tempo suficiente de oferta de cursos superiores

nos centros federais de educaccedilatildeo tecnoloacutegica (CEFET) para se fazer uma avaliaccedilatildeo acerca dessa

experiecircncia e reunir elementos para os proacuteximos desafios Em terceiro lugar pela oportunidade

que tecircm os Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia dentro de uma visatildeo mais

humaniacutestica e sustentaacutevel E por fim com vistas a atender agrave demanda por novos(as)

engenheiros(as) oriunda das novas demandas sociais do mercado de trabalho em consonacircncia

com a recente retomada do desenvolvimento econocircmico verificado no Brasil que em sua

persistecircncia obrigaraacute a um redimensionamento do setor educacional e em particular dos cursos

de engenharia

Aliadas a estas diretrizes do governo federal estatildeo as caracteriacutesticas econocircmicas e sociais

da regiatildeo do entorno do municiacutepio de Salto apresentadas nos Itens I e II

Adicionalmente como conclusatildeo de um amplo processo de rediscussatildeo do PDI 2014-2018

ndash do qual se pode destacar uma comissatildeo com significativa representatividade (26 membros

docentes discentes e teacutecnicos administrativos) apoacutes 10 meses de trabalho consultando

empresas alunos de ensino meacutedio entidades representativas da sociedade periacuteodo que

culminou com uma audiecircncia puacuteblica ndash foi identificada a demanda da sociedade por bacharelados

na aacuterea de engenharia Apoacutes um estudo de possiacuteveis cenaacuterios em que foram considerados aleacutem

do curso de engenharia em questatildeo os demais cursos jaacute existentes no cacircmpus os balizadores e

a verticalizaccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica agrave educaccedilatildeo profissional e educaccedilatildeo superior (otimizando a

infraestrutura fiacutesica os quadros de pessoal e os recursos de gestatildeo conforme preconizados pela

Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008) chegou-se agrave conclusatildeo de que o curso mais adequado

a ser ofertado seria o de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo que abrange conhecimentos nas

aacutereas de Mecacircnica Eletroeletrocircnica Informaacutetica Industrial Automaccedilatildeo e Controle

O corpo docente do Campus Salto em sua maioria possui formaccedilatildeo adequada para

ministrar aulas e produzir conhecimento cientiacutefico com a abertura do novo curso proposto e

ainda a estrutura fiacutesica de laboratoacuterios e biblioteca estaacute alinhada com o curso de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo requerendo pouca adequaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

25

Ao ofertar o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o Instituto Federal de Satildeo

Paulo Cacircmpus Salto oferece para a cidade e para a regiatildeo o primeiro curso de graduaccedilatildeo em

engenharia gratuito com ensino de qualidade como oportunidade de crescimento profissional

Assim assume-se o desafio de contribuir com a sociedade por meio da oferta de uma formaccedilatildeo

acadecircmica completa e integral aos alunos para que esses sejam os vetores de aprimoramento

tecnoloacutegico e de sustentaccedilatildeo do desenvolvimento das induacutestrias instaladas na regiatildeo

3 OBJETIVOS DO CURSO

31 Objetivo Geral

Formar Engenheiros em Controle e Automaccedilatildeo com excelente qualificaccedilatildeo profissional

tendo bases soacutelidas nos conteuacutedos de Fiacutesica Matemaacutetica e Informaacutetica com o apoio das Novas

Tecnologias da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo Laboratoacuterios de Aproximaccedilatildeo do Real Ambientes

Virtuais de Aprendizagem Ambientes Reais de Aprendizagem e Laboratoacuterio de Inovaccedilatildeo

Tecnoloacutegica no nuacutecleo de conteuacutedos baacutesicos no nuacutecleo de conteuacutedos profissionalizantes no

nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos nos componentes curriculares de formaccedilatildeo social poliacutetica e

humana no Trabalho de Conclusatildeo de Curso e no Estaacutegio Supervisionado aleacutem de ter uma

formaccedilatildeo diferencial inovadora e sempre atualizada

Assim o Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo deve ter sua formaccedilatildeo com soacutelidos

conhecimentos interdisciplinares tais como controle de processos sistemas eletro-eletrocircnicos

sistemas mecacircnicos e informaacutetica e ser capaz de planejar supervisionar inspecionar executar

montagens operar e fazer manutenccedilatildeo de equipamentos e instalaccedilotildees de sistemas de

automaccedilatildeo e controle podendo participar da elaboraccedilatildeo de projetos de diversos segmentos

32 Objetivos Especiacuteficos

Preparar o futuro engenheiro para

bull Supervisionar coordenar e orientar tecnicamente projetos de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Estudar planejar dimensionar e especificar projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Estudar viabilidade teacutecnico-econocircmica de projetos de Controle e Automaccedilatildeo

bull Dar assistecircncia assessoria e consultoria nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

26

bull Dirigir obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Vistoriar periciar avaliar arbitrar emitir laudo e parecer teacutecnico nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Desempenhar cargo e funccedilatildeo teacutecnica nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Ensinar pesquisar analisar experimentar ensaiar e divulgar teacutecnicas nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Elaborar orccedilamento nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Padronizar mensurar e controlar a qualidade de projetos nas aacutereas de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Executar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Fiscalizar obra e serviccedilo teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Inovar no segmento de produccedilatildeo teacutecnica especializada da aacuterea de Controle e

Automaccedilatildeo

bull Conduzir trabalho teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Conduzir equipe teacutecnica de instalaccedilatildeo montagem operaccedilatildeo reparo ou

manutenccedilatildeo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar instalaccedilatildeo montagem e reparo nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo

bull Comandar operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo de equipamento e instalaccedilatildeo nas aacutereas de

Controle e Automaccedilatildeo

bull Executar Desenho Teacutecnico nas aacutereas de Controle e Automaccedilatildeo industrial

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo atua no desenvolvimento e integraccedilatildeo de

processos sistemas equipamentos e dispositivos de controle e automaccedilatildeo Em sua atividade

otimiza projeta instala manteacutem e opera sistemas de controle e automaccedilatildeo de processos de

manufatura e acionamento de maacutequinas de mediccedilatildeo e instrumentaccedilatildeo eletroeletrocircnica de

redes industriais e de aquisiccedilatildeo de dados Integra recursos fiacutesicos e loacutegicos especificando e

aplicando programas materiais componentes dispositivos equipamentos eletroeletrocircnicos e

eletromecacircnicos utilizados na automaccedilatildeo industrial comercial e predial Coordena e

supervisiona equipes de trabalho Realiza pesquisa cientiacutefica e tecnoloacutegica e estudos de

viabilidade teacutecnico-econocircmica Executa e fiscaliza obras e serviccedilos teacutecnicos Efetua vistorias

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

27

periacutecias e avaliaccedilotildees emitindo laudos e pareceres Em sua atuaccedilatildeo considera a eacutetica a seguranccedila

e os impactos socioambientais

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

Para acesso ao curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo o

estudante deveraacute ter concluiacutedo o Ensino Meacutedio ou equivalente

O ingresso ao curso seraacute por meio do Sistema de Seleccedilatildeo Unificada (SiSU) de

responsabilidade do MEC e processos simplificados para vagas remanescentes por meio de

edital especiacutefico a ser publicado pelo IFSP no endereccedilo eletrocircnico wwwifspedubr

Outras formas de acesso previstas satildeo reopccedilatildeo de curso transferecircncia externa ou

por outra forma definida pelo IFSP conforme Organizaccedilatildeo Didaacutetica vigente

O ingresso seraacute anual Seratildeo oferecidas 40 (quarenta) vagas para o periacuteodo integral

(matutino eou vespertino) nos oito primeiros semestres e noturno nos dois uacuteltimos semestres

A oferta no periacuteodo integral nos 4 primeiros semestres faz-se necessaacuteria devido a infraestrutura

limitada do preacutedio aliada a coexistecircncia do curso com dois cursos teacutecnicos integrados ao ensino

meacutedio A opccedilatildeo pelo uacuteltimo ano do curso no periacuteodo noturno visa incentivar os alunos a praacutetica

do estaacutegio supervisionado

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

Tomando como eixo norteador os princiacutepios filosoacuteficos e pedagoacutegicos do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018 do IFSP a organizaccedilatildeo curricular do curso de

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo propotildee um processo formativo contextualizado que

permite a construccedilatildeo de conhecimentos habilidades e valores para o desenvolvimento humano

integral e pleno e para a participaccedilatildeo na sociedade Nesse sentido ao lado da apropriaccedilatildeo de

conhecimentos que facultem ao graduando uma formaccedilatildeo teacutecnica (o saber-fazer) a educaccedilatildeo

tambeacutem tem um sentido de dentro para fora (o saber-ser) que significa a possibilidade de o

sujeito revelar suas potencialidades e de educar-se constituindo uma cidadania consciente e

ativa na qual o diaacutelogo a criacutetica e o debate de ideias se faccedilam presentes

Mais do que formar profissionais para o mercado de trabalho a organizaccedilatildeo curricular do

curso visa formar cidadatildeos para o mundo do trabalho A ideia de formaccedilatildeo integrada por meio

da articulaccedilatildeo dos nuacutecleos de conteuacutedos baacutesicos profissionalizantes e especiacuteficos pretende

superar a noccedilatildeo historicamente construiacuteda de divisatildeo social do trabalho entre a accedilatildeo de executar

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

28

e a accedilatildeo de pensar dirigir ou planejar Um processo de profissionalizaccedilatildeo portanto mais

abrangente e flexiacutevel que incorpora valores eacutetico-poliacuteticos conteuacutedos histoacutericos e cientiacuteficos da

praacutexis humana ao integrar a dimensatildeo do trabalho agrave ciecircncia agrave cultura e agrave pesquisa A formaccedilatildeo

integrada aqui pretendida tem em vista a formaccedilatildeo de sujeitos autocircnomos que possam

compreender-se no mundo e dessa forma atuar nele pelo trabalho transformando a natureza

e a cultura em funccedilatildeo das necessidades coletivas da humanidade ao mesmo tempo em que

cuidam da preservaccedilatildeo Natildeo obstante as especificidades do curriacuteculo este se estrutura

considerando o princiacutepio de integrar a dimensatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica a dimensatildeo cultural e a

dimensatildeo do trabalho

A organizaccedilatildeo curricular planejada de modo a privilegiar a flexibilidade e a

interdisciplinaridade entre os componentes aponta para a superaccedilatildeo da separaccedilatildeo

ciecircnciatecnologia e teoriapraacutetica buscando assim romper com um formato consagrado de

lidar com o conhecimento de modo fragmentado e promover o diaacutelogo entre os conhecimentos

cientiacuteficos tecnoloacutegicos sociais e humaniacutesticos e os conhecimentos e habilidades relacionados

ao trabalho

O curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo estaacute estruturado para ser integralizado

em 10 moacutedulos sendo que cada moacutedulo corresponde agrave duraccedilatildeo de 1 semestre Sua carga horaacuteria

total miacutenima em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 18 de junho de 2007 e com os

Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura (BRASILMEC

2010) eacute de 36167 horas sendo 33567 horas em disciplinas obrigatoacuterias 100 horas para o

Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) e 160 horas para o Estaacutegio Curricular Supervisionado

ambos de caraacuteter obrigatoacuterio A disciplina LIBRAS seraacute ofertada na condiccedilatildeo de componente

optativo e poderaacute acrescentar mais 317 horas agrave carga horaacuteria total miacutenima

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC deveraacute ser realizado obrigatoriamente pelo aluno

para a conclusatildeo de sua graduaccedilatildeo O Colegiado de Curso estabeleceraacute as diretrizes para a

realizaccedilatildeo do TCC por meio de regulamento proacuteprio a ser aprovado e emitido

O Estaacutegio Curricular Supervisionado poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre do curso ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas

obrigatoacuterias o que representa um total de 1520 horas

O curso seraacute oferecido no periacuteodo integral nos oito primeiros semestres com aulas de

segunda agrave sexta-feira e com possibilidade de aulas aos saacutebados caso necessaacuterio no periacuteodo

diurno Nos dois uacuteltimos semestres o curso seraacute oferecido no periacuteodo noturno com aulas de

segunda agrave sexta-feira As aulas teratildeo 50 minutos de duraccedilatildeo Cada um dos 10 moacutedulos que

corresponde a 1 semestre seraacute constituiacutedo por 19 semanas Por ter um forte caraacuteter

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

29

interdisciplinar a estrutura curricular do curso se apresenta com disciplinas agrupadas nas aacutereas

de MatemaacuteticaFiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica Projetos Integradores

EleacutetricaEletrocircnicaProgramaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle GestatildeoHumanidades As abordagens

de caraacuteter humanizador se distribuem ao longo do curso dentro de disciplinas especiacuteficas e sendo

abordadas dentro de toacutepicos de disciplinas do curso O prazo maacuteximo para integralizaccedilatildeo e

conclusatildeo do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP-SLT eacute definido pela

Organizaccedilatildeo Didaacutetica (conforme Resoluccedilatildeo IFSP 8592013)

61 ESTAacuteGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 o ldquoestaacutegio eacute um ato educativo

escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituiccedilotildees de

educaccedilatildeo superior de educaccedilatildeo profissional []rdquo Assim o estaacutegio objetiva o aprendizado de

competecircncias proacuteprias da atividade profissional e a contextualizaccedilatildeo curricular objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadatilde e para o trabalho Entretanto o Art 2ordm informa

que ldquoO estaacutegio poderaacute ser obrigatoacuterio ou natildeo obrigatoacuterio conforme determinaccedilatildeo das diretrizes

curriculares da etapa modalidade e aacuterea de ensino e do projeto pedagoacutegico do cursordquo Eacute

importante notar que de acordo com o Art 2ordm sect 2ordm ldquoo Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio eacute aquele

desenvolvido como atividade opcional acrescida agrave carga horaacuteria regular e obrigatoacuteriardquo

Para o curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo do IFSP Cacircmpus Salto o Estaacutegio

Curricular Supervisionado tem caraacuteter OBRIGATOacuteRIO

Durante o periacuteodo de estaacutegio caberaacute ao aluno estagiaacuterio atuar em uma ou mais frentes

da formaccedilatildeo em accedilotildees como automaccedilatildeo e otimizaccedilatildeo de processos industriais desenvolvimento

de produtos ou processos garantia da qualidade ou gestatildeo da produccedilatildeo aacutereas administrativas

com vieacutes teacutecnico relacionado ao curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo serviccedilos em

eletricidade e eletroeletrocircnica documentaccedilatildeo teacutecnica inspeccedilatildeo e supervisatildeo de serviccedilos

industriais controle de processos de fabricaccedilatildeo execuccedilatildeo de projetos industriais instalaccedilatildeo

manutenccedilatildeo e integraccedilatildeo de processos industriais Poderaacute tambeacutem realizar procedimentos de

ensaios de laboratoacuterio fazer o desenho de leiautes diagramas componentes e sistemas

segundo as normas teacutecnicas de desenho executar trabalhos em equipes ligadas agrave roboacutetica

comando numeacuterico computadorizado sistemas flexiacuteveis de manufatura desenho auxiliado por

computador (CAD) manufatura auxiliada por computador (CAM) engenharia auxiliada por

computador (CAE) ou outras aacutereas afins

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

30

Para realizaccedilatildeo do estaacutegio deve ser observado o Regulamento de Estaacutegio do IFSP Portaria

nordm 1204 de 11 de maio de 2011 elaborada em conformidade com a Lei do Estaacutegio (Nordm

117882008) dentre outras legislaccedilotildees para sistematizar o processo de implantaccedilatildeo oferta e

supervisatildeo de estaacutegios curriculares O IFSP oferece por meio de suas coordenadorias especiacuteficas

e de seus regulamentos apoio e supervisatildeo escolar para os alunos que desenvolvem a atividade

de estaacutegio O Estaacutegio Curricular Supervisionado obrigatoacuterio deveraacute ter carga horaacuteria de 160

(cento e sessenta) horas Para a habilitaccedilatildeo no curso superior de Engenharia de Controle e

Automaccedilatildeo do IFSP - Cacircmpus Salto o estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da conclusatildeo do 4ordm

(quarto) semestre ou a partir da integralizaccedilatildeo de 96 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias

do curso o que representa um total de 1520 horas

O acompanhamento dos periacuteodos de estaacutegio eacute de responsabilidade do IFSP e efetivar-se-

aacute por meio de relatoacuterios elaborados pelo estagiaacuterio avaliado pela concedente por meio do

supervisor de estaacutegio e aprovado pelo professor orientador de estaacutegio

RELATOacuteRIOS

1 Relatoacuterios de Acompanhamento

Nos relatoacuterios de acompanhamento seratildeo descritas as atividades desenvolvidas durante

o periacuteodo caracterizando a atuaccedilatildeo etapas de realizaccedilatildeo e as dificuldades teacutecnicas encontradas

Os relatoacuterios seratildeo regularmente apresentados ao professor responsaacutevel e deveratildeo ser

formatados e conter os itens e informaccedilotildees necessaacuterios conforme estabelecido em regulamento

proacuteprio

2 Avaliaccedilatildeo e Conclusatildeo

Trata-se de um questionaacuterio a ser preenchido pelo aluno para detectar as dificuldades

encontradas e as disciplinas ministradas no curso que mais contribuiacuteram para o desenvolvimento

das atividades de estaacutegio Ainda por meio desta consulta o aluno poderaacute tanto incluir sugestotildees

de conteuacutedo ou disciplina como apresentar criacuteticas agrave instituiccedilatildeo de ensino empresa ou estaacutegio

Os relatoacuterios e demais registros e documentaccedilotildees do Estaacutegio Curricular Supervisionado

seratildeo apreciados por pessoal qualificado do IFSP Cacircmpus Salto de modo a proporcionar uma

avaliaccedilatildeo do estaacutegio

Os locais onde se firmaratildeo os estaacutegios podem ser de escolha do aluno ou

sugestatildeoindicaccedilatildeo do docente responsaacutevel pela orientaccedilatildeo do estaacutegio A regiatildeo da cidade de

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

31

Salto abriga diversas induacutestrias possiacuteveis para a inserccedilatildeo destes alunos possibilitando o

cumprimento do requisito obrigatoacuterio

As atividades realizadas de Pesquisa e Inovaccedilatildeo e de Extensatildeo poderatildeo ser consideradas

como estaacutegio desde que o Colegiado de Curso regulamente os procedimentos para tal

consideraccedilatildeo

62 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular de

natureza cientiacutefica em campo de conhecimento que mantenha correlaccedilatildeo direta com o curso

Deve representar a integraccedilatildeo e a siacutentese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

expressando domiacutenio do assunto escolhido Assim os objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de

Curso satildeo

bull Possibilitar ao estudante o aprofundamento e articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica e a

consolidaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos e construiacutedos ao longo do desenvolvimento

do curso

bull Desenvolver a capacidade de siacutentese das vivecircncias do aprendizado

bull Incentivar os alunos no estudo de problemas locais regionais e nacionais buscando

apontar possiacuteveis soluccedilotildees no sentido de integrar a instituiccedilatildeo de ensino e a sociedade

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso para os estudantes do curso Superior de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo do Cacircmpus Salto do IFSP eacute obrigatoacuterio com carga horaacuteria prevista de

100 horas para sua realizaccedilatildeo

O projeto do TCC deveraacute contemplar a realizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo de um trabalho de pesquisa

cientiacutefica eou tecnoloacutegica em niacutevel de graduaccedilatildeo que aborde assuntos diretamente ligados ao

curso Seratildeo definidos professores orientadores do TCC para a supervisatildeo dos alunos na

realizaccedilatildeo do trabalho seguindo todas as exigecircncias em relaccedilatildeo agrave pesquisa orientaccedilatildeo e

elaboraccedilatildeo de um trabalho final de conclusatildeo do curso (TCC) O TCC natildeo seraacute vinculado a uma

disciplina especifica O aluno poderaacute procurar um orientador para realizaccedilatildeo do TCC a partir do

inicio do 7ordm (seacutetimo) semestre do curso ou conclusatildeo do 6ordm (sexto) semestre ou a partir da

integralizaccedilatildeo de 150 aulas semanais em disciplinas obrigatoacuterias o que representa um total de

2375 horas

A orientaccedilatildeo por parte do professor responsaacutevel seraacute realizada por meio de encontros

regulares para apresentaccedilatildeo e discussatildeo do projeto bem como por meio da utilizaccedilatildeo de

laboratoacuterios e equipamentos necessaacuterios ao trabalho Para a aprovaccedilatildeo final do TCC haveraacute

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

32

defesa perante uma banca de trecircs professores sendo um deles necessariamente o professor

orientador Ao final da defesa a banca estabeleceraacute a classificaccedilatildeo do trabalho pelo criteacuterio

AprovadoReprovado

Haveraacute um regulamento proacuteprio para o Trabalho de Conclusatildeo de Curso que deveraacute ser

aprovado pelo Colegiado do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

33

63 Estrutura Curricular

Teoria Nordm aulas Total Total

Praacutetica Prof sem Aulas Horas

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 T 1 4 76 633

Fiacutesica I FI1E1 TP 2 4 76 633

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 TP 2 2 38 317

Desenho Teacutecnico DETE1 TP 2 4 76 633

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 T 1 6 114 950

Geometria Analitica GANE2 T 1 4 76 633

Fiacutesica II FI2E2 TP 2 2 38 317

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 TP 2 4 76 633

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 T 1 2 38 317

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 TP 2 2 38 317

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 TP 2 4 76 633

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 T 1 4 76 633

Algebra Linear ALGE3 T 1 4 76 633

Probabilidade e Estatistica PEEE3 T 1 4 76 633

Ensaios dos Materiais ENSE3 TP 2 2 38 317

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Digital ELDE3 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador I PI1E3 TP 2 2 38 317

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 T 1 2 38 317

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 T 1 4 76 633

Resistecircncia dos Materiais REME4 T 1 4 76 633

MaacutequinasFerramentas e Dispositivos MFDE4 TP 2 4 76 633

Termodinamica e Transferencia de Calor TTCE4 T 1 4 76 633

Mecacircnica Geral MEGE4 T 1 4 76 633

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador II PI2E4 TP 2 2 38 317

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 TP 2 4 76 633

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 TP 2 4 76 633

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador III PI3E5 TP 2 2 38 317

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 T 1 2 38 317

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 TP 2 2 38 317

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 T 1 2 38 317

Elementos de Maacutequinas ELME6 T 1 4 76 633

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 TP 2 4 76 633

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 TP 2 4 76 633

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 TP 2 4 76 633

Controle Contiacutenuo COCE6 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador IV PI4E6 TP 2 2 38 317

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACcedilAtildeO CIEcircNCIA E TECNOLOGIA DE SAtildeO PAULO

Carga Horaacuteria

Miacutenima do Curso

36167 horas

(Criaccedilatildeo Lei nordm 11892 de 29122008)

CampusSalto

Estrutura Curricular de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

__________________________________

Base Legal Lei 939496 e Resoluccedilatildeo CNE nordm 112002

Iniacutecio do Curso

1ordmsem2019Resoluccedilatildeo de autorizaccedilatildeo do curso no IFSP _________________________________

Componente Curricular Coacutedigos

1ordm

Sem

2

ordm S

em

3ordm

Sem

4

ordm S

em

5ordm

Sem

6

ordm S

em

7ordm

Sem

Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo Cacircmpus Salto IFSP- 2018

34

Sistemas Hidro-Pneumaacuteticos SHPE7 TP 2 4 76 633

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 TP 2 4 76 633

Microcontroladores MMRE7 TP 2 4 76 633

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 TP 2 4 76 633

Controle Discreto CODE7 T 1 4 76 633

Projeto Integrador V PI5E7 TP 2 2 38 317

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 T 1 2 38 317

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 T 1 2 38 317

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 TP 2 4 76 633

Processamento Digital de Sinais PDSE8 TP 1 4 76 633

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 TP 1 4 76 633

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 T 1 4 76 633

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 TP 2 4 76 633

Projeto Integrador VI PI6E8 TP 2 2 38 317

Administraccedilatildeo ADME8 T 1 2 38 317

Gestatildeo de Projetos GPJE9 T 1 2 38 317

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 T 1 2 38 317

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 P 2 4 76 633

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 P 2 4 76 633

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 T 1 2 38 317

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 T 1 2 38 317

4028 -

33567

1000

1600

36167

LIBE0 TP 1 2 38 317

36484

Estaacutegio Curricular Supervisionado (obrigatoacuterio)

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MIacuteNIMA

LIBRAS - Disciplina Optativa

CARGA HORAacuteRIA TOTAL MAacuteXIMAOBS Aulas com duraccedilatildeo de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre

8ordm

Sem

9

ordm S

em

10

ordm S

em

TOTAL ACUMULADO DE AULAS

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Trabalho de Conclusatildeo de Curso (obrigatoacuterio)

7ordm

Sem

64 Representaccedilatildeo Graacutefica do Perfil de Formaccedilatildeo

Quiacutemica Tecnoloacutegica

Desenho Teacutecnico

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritimo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Desenho Auxiliado por Computador

Toacutepicos de Engenharia de

Controle e Automaccedilatildeo

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo

II

Ciecircncia e Tecnologia de

Materiais

Ensaios dos Materiais

Circuitos Eleacutetricos I

Eletrocircnica Digital

Projeto Integrador I

Maacutequinas Ferramentas e

Dispositivos

Circuitos Eleacutetricos II

Projeto Integrador II

Resistecircncia dos Materiais

Manufatura Auxiliada por Computador

Eletromagnetismo e Conversatildeo

de energia

Eletrocircnica Analoacutegica

Projeto Integrador III

InstrumentaccedilatildeoIndustrial

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos I

Eletrocircnica de Potecircncia

Processamento Analoacutegico de

Sinais

Projeto Integrador IV

Maacutequinas e Acionamentos

Eleacutetricos II

Microcontroladores

Controladores Loacutegico

Programaacuteveis

Projeto Integrador V

Redes Industriais e

Sistemas Supervisoacuterios

Projeto Integrador VI

Sistemas Digitais Programaacuteveis

Roboacutetica e Servomecacircnim

os

1ordm 2ordm 3ordm 4ordm 5ordm 6ordm 7ordm 8ordm 9ordm 10ordm

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de

Sistemas

Fundamentos de

Matemaacutetica

Fiacutesica I

Caacutelculo Diferencial e

Integral I

Geometria Analiacutetica

Fisica II

Caacutelculo Diferencial e

Integral II

Algebra Linear

Probabilidade e Estatistica

Mecacircnica dos Fluidos

Caacutelculo Diferencial e

Integral III

Termodinacircmica Tranferecircncia de

Calor

Mecacircnica Geral

Anaacutelise e Modelagem de

Sistemas Dinacircmicos

Relaccedilotildees Humanas no

Trabalho

Saude e Seguranccedila do

Trabalho

Controle Contiacutenuo

Sistemas Hidropneumaacuteti

cos

Controle Discreto

Fundamentos de Engenharia

Ambiental

Administraccedilatildeo

Controle Multivariaacutevel

Oacutetimo e Robusto

Gestatildeo da Qualidade

Cidadania e Direitos

Humanos

Gestatildeo de Projetos

Laboratoacuterio de Controle

Toacutepicos Avanccedilados de

Automaccedilatildeo Industrial

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de

Suprimentos

Elementos de Maacutequina

Processamento Digital de Sinais

Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo - Cacircmpus Salto

Matemaacutetica FiacutesicaQuiacutemica Mecacircnica

Projetos Interdiciplinares

Eleacutetrica Eletrocircnica e Programaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

Gestatildeo e Humanidades

36

65 Preacute-requisitos

O curso de Engenharia de controle e Automaccedilatildeo natildeo possui preacute-requisitos obrigatoacuterios somente

sugeridos assim o aluno se torna protagonista do seu proacuteprio percurso formativo A seguir eacute

apresentada a tabela de preacute-requisitos sugeridos do curso Tais preacute-requisitos natildeo satildeo impeditivos para

a matriacutecula dos alunos nos componentes curriculares mas sim um guia para ajudar o aluno a decidir seu

percurso formativo

Vale ressaltar que a localizaccedilatildeo de um determinado componente curricular em um determinado

semestre eacute por si soacute uma sugestatildeo de preacute-requisito no qual se entende que o melhor momento para

que o aluno curse um componente curricular eacute apoacutes ter cursado com relativo ecircxito os componentes

curriculares presentes nos semestres anteriores

A Tabela 8 apresenta os componentes curriculares do curso seus respectivos coacutedigos e os preacute-

requisitos natildeo obrigatoacuterios somente sugeridos para guiar o aluno no processo formativo

Tabela 8 ndash Disciplinas com preacute-requisitos natildeo obrigatoacuterios

Componente Curricular Coacutedigos Preacute-Requisitos

1ordm

Sem

Fundamentos de Matemaacutetica FDME1 Nenhum

Fiacutesica I FI1E1 Nenhum

Quiacutemica Tecnoloacutegica QTEE1 Nenhum

Desenho Teacutecnico DETE1 Nenhum

Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo IECE1 Nenhum

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I AP1E1 Nenhum

2ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral I CA1E2 FDME1

Geometria Analiacutetica GANE2 FDME1

Fiacutesica II FI2E2 FI1E1

Desenho Auxiliado por Computador DACE2 DETE1

Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais CTME2 QTEE1

Toacutepico de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo TECE2 IECE1

Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II AP2E2 AP1E1

3ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral II CA2E3 CA1E2

Aacutelgebra Linear AGLE3 GANE2

Probabilidade e Estatiacutestica PEEE3 Nenhum

Ensaios dos Materiais ENSE3 CTME2

Circuitos Eleacutetricos I CE1E3 Nenhum

Eletrocircnica Digital ELDE3 Nenhum

Projeto Integrador I PI1E3 TECE2

Mecacircnica dos Fluidos MEFE3 Nenhum

4ordm

Sem

Caacutelculo Diferencial e Integral III CA3E4 CA1E2

Resistecircncia dos Materiais REME4 ENSE3

Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos MFDE4 DETE1

Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor TTCE4 FI2E2

lsquo

37

Mecacircnica Geral MEGE4 FI1E1

Circuitos Eleacutetricos II CE2E4 CE1E3

Projeto Integrador II PI2E4 PI1E3

5ordm

Sem

Manufatura Auxiliada por Computador MACE5 MFDE4

Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia ECEE5 CE2E4

Eletrocircnica Analoacutegica ELAE5 CE1E3

Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos ASDE5 Nenhum

Projeto Integrador III PI3E5 PI2E4

Relaccedilotildees Humanas no Trabalho RHTE5 Nenhum

Instrumentaccedilatildeo Industrial INSE5 Nenhum

Sauacutede e Seguranccedila no Trabalho SSTE5 Nenhum

6ordm

Sem

Elementos de Maacutequinas ELME6 Nenhum

Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM) INME6 MFDE4

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I ME1E6 CE2E4

Eletrocircnica de Potecircncia ELPE6 CE2E4

Processamento Analoacutegico de Sinais PASE6 ELAE5

Controle Contiacutenuo COCE6 ASDE5

Projeto Integrador IV PI4E6 PI3E5

7ordm

Sem

Sistemas Hidropneumaacuteticos SHPE7 Nenhum

Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II ME2E7 ME1E6

Microcontroladores MMRE7 AP2E2

Controladores Loacutegico Programaacuteveis CLPE7 ELDE3

Controle Discreto CODE7 COCE6

Projeto Integrador V PI5E7 PI4E6

Fundamentos da Engenharia Ambiental FEAE7 Nenhum

Cidadania e Direitos Humanos CDHE7 Nenhum

8ordm

Sem

Sistemas Digitais Programaacuteveis SDPE8 ELDE3

Processamento Digital de Sinais PDSE8 PASE6

Roboacutetica e Servomecanismo RBSE8 Nenhum

Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto CORE8 CODE7

Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios RPIE8 CLPE7

Projeto Integrador VI PI6E8 PI5E7

Administraccedilatildeo ADME8 Nenhum

9ordm

Sem

Gestatildeo de Projetos GPJE9 Nenhum

Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial TAAE9 Nenhum

Laboratoacuterio de Controle LCOE9 CODE7

10

ordm

Sem

Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas LISE0 RPIE8

Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos GPRE0 Nenhum

Gestatildeo da Qualidade GQDE0 Nenhum

Fonte NDE

lsquo

38

66 Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

A Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e

suas instituiccedilotildees

A Educaccedilatildeo em Direitos Humanos tem como objetivo central a formaccedilatildeo para a vida e

para a convivecircncia no exerciacutecio cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organizaccedilatildeo social poliacutetica econocircmica e cultural nos niacuteveis regionais nacionais e planetaacuterio

Essa formaccedilatildeo estaacute presente como um conteuacutedo especiacutefico na disciplina Cidadania e

Direitos Humanos (CDHE7)

67 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena

Conforme determinado pela Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 012004 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-Raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Africana as instituiccedilotildees de Ensino Superior incluiratildeo nos conteuacutedos

de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais bem como o tratamento de questotildees e temaacuteticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indiacutegenas objetivando promover a educaccedilatildeo de cidadatildeos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e plurieacutetnica do Brasil buscando relaccedilotildees eacutetnico-

sociais positivas rumo agrave construccedilatildeo da naccedilatildeo democraacutetica

Visando atender a essas diretrizes aleacutem das atividades jaacute desenvolvidas no cacircmpus

(Semana da Consciecircncia Negra e ColoreAfro) haacute outras que podem ser desenvolvidas

envolvendo a temaacutetica nas perspectivas das leis federais 106392003 e 116452008 e do

Estatuto da Igualdade Racial a disciplina Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) aborda como

um de seus conteuacutedos os direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e

afrodescendentes

68 Educaccedilatildeo Ambiental

A preocupaccedilatildeo ambiental vem ocupando nas uacuteltimas deacutecadas um espaccedilo consideraacutevel

na vida das pessoas em especial em decorrecircncia do processo de globalizaccedilatildeo que possibilita o

raacutepido acesso agraves informaccedilotildees relacionadas aos problemas gerados pelos usos inadequados dos

lsquo

39

recursos naturais e seus efeitos sobre a humanidade Nesse contexto a educaccedilatildeo ambiental

torna-se um instrumento de fundamental importacircncia para entender o nosso papel como

agentes de transformaccedilatildeo tanto do ponto de vista negativo (praacuteticas deleteacuterias cotidianas)

quanto positivo (accedilotildees que minimizam ou solucionam impactos gerados) A Educaccedilatildeo Ambiental

busca tambeacutem aprofundar a reflexatildeo sobre a complexidade da responsabilidade compartilhada

na qual se constata que uma minoria da sociedade de consumo gera maiores danos poreacutem afeta

a todos de forma igualitaacuteria

Considerando a Lei nordm 97951999 que indica que ldquoA educaccedilatildeo ambiental eacute um

componente essencial e permanente da educaccedilatildeo nacional devendo estar presente de forma

articulada em todos os niacuteveis e modalidades do processo educativo em caraacuteter formal e natildeo-

formalrdquo determina-se que a educaccedilatildeo ambiental seraacute desenvolvida como uma praacutetica educativa

integrada contiacutenua e permanente tambeacutem no ensino superior

Com isso prevecirc-se neste curso a integraccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental agraves disciplinas de duas

maneiras de modo transversal contiacutenuo e permanente (Decreto Nordm 42812002) por meio da

realizaccedilatildeo de atividades curriculares e extracurriculares em projetos palestras apresentaccedilotildees

programas accedilotildees coletivas dentre outras possibilidades e de modo especiacutefico nas disciplinas

Cidadania e Direitos Humanos (CDHE7) e Fundamentos da Engenharia Ambiental (FEAE7)

No Cacircmpus do IFSP Salto haacute articulaccedilotildees de atividades nos quais se desenvolvem

diversas reflexotildees e accedilotildees relacionadas ao meio ambiente como coleta e reciclagem de

resiacuteduos soacutelidos energia solar alimentaccedilatildeo saudaacutevel poluiccedilatildeo hiacutedrica proteccedilatildeo aos

remanescentes de mata ciliar importacircncia de espaccedilos puacuteblicos de lazer descarte adequado de

baterias de celulares e pilhas dentre outros Neste contexto eacute tambeacutem extremamente

importante enfatizar o envolvimento do Cacircmpus Salto no Plano de Gestatildeo de Logiacutestica

Sustentaacutevel (PLS) por meio do qual os oacutergatildeos vinculados agrave administraccedilatildeo puacuteblica federal

deveratildeo criar metodologias voltadas agraves seguintes accedilotildees capacitaccedilatildeo sensibilizaccedilatildeo

racionalizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo das praacuteticas sustentaacuteveis A Comissatildeo Gestora do PLS deveraacute de

forma participativa criar formas de implementar accedilotildees pautadas pela sustentabilidade em

todos os setores respeitando os eixos temaacuteticos Aacutegua e esgoto Coleta Seletiva Energia

eleacutetrica Material de consumo Qualidade de vida no trabalho e Sustentabilidade ambiental

lsquo

40

69 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Diferentemente do que muitas pessoas julgam a comunicaccedilatildeo com surdos eacute antiga No

periacuteodo de 1712-1789 surgiu na Franccedila o Abade Michel de LacuteEpeacutee e a primeira escola para

crianccedilas surdas utilizando a liacutengua de sinais combinada com a gramaacutetica francesa objetivando

o ensino leitura escrita transmissatildeo de cultura e acesso agrave Educaccedilatildeo (SACKS 1989) No Brasil

Dom Pedro II ao convidar o professor francecircs Hernest Huet torna possiacutevel a fundaccedilatildeo da

primeira escola de surdos no paiacutes ndash Instituto Surdos-Mudos (atual INES - Instituto Nacional de

Educaccedilatildeo de Surdos) em 26 de setembro de 1856 A partir desse momento os surdos passam

a ser notados no cenaacuterio da sociedade brasileira

A Liacutengua Brasileira de Sinais eacute a liacutengua materna dos surdos brasileiros e como liacutengua eacute

composta de todos os componentes pertinentes agraves liacutenguas orais como gramaacutetica semacircntica

pragmaacutetica sintaxe e outros elementos preenchendo assim os requisitos cientiacuteficos para ser

considerada instrumento linguiacutestico de poder e forccedila Possui todos os elementos classificatoacuterios

identificaacuteveis de uma liacutengua e demandas de praacuteticas para seu aprendizado como qualquer outra

liacutengua

Foi na deacutecada de 60 do seacuteculo passado que a Liacutengua de Sinais foi estudada e analisada

passando entatildeo a ocupar atualmente um status de liacutengua Eacute uma liacutengua viva e autocircnoma

reconhecida pela linguiacutestica Os estudos em indiviacuteduos surdos demonstram que a Liacutengua de

Sinais apresenta uma organizaccedilatildeo neural semelhante agrave da liacutengua oral ou seja organiza-se no

ceacuterebro da mesma maneira que as liacutenguas faladas

A Constituiccedilatildeo do Brasil no seu artigo 208 garante ldquoO atendimento especializado aos

portadores de deficiecircnciardquo A Lei de nordm 939496 estabelece as Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional trazendo atendimento especializado aos surdos na rede regular de ensino

De acordo com o Decreto 56262005 a disciplina ldquoLibrasrdquo (Liacutengua Brasileira de Sinais)

deve ser inserida como disciplina curricular obrigatoacuteria nos cursos de Licenciatura e optativa

nos demais cursos de educaccedilatildeo superior

Assim na estrutura curricular deste curso visualiza-se a inserccedilatildeo da disciplina LIBRAS

(LIBE0) como optativa conforme determinaccedilatildeo legal Esta disciplina deveraacute ser ofertada aos

alunos ao longo do curso ao menos uma vez para cada turma ingressante

lsquo

41

7 METODOLOGIA

Neste curso os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagoacutegicas

para trabalhar os conteuacutedos e atingir os objetivos desses componentes Assim a metodologia

do trabalho pedagoacutegico com os conteuacutedos apresenta grande diversidade variando de acordo

com as necessidades dos estudantes o perfil do grupoclasse as especificidades da disciplina o

trabalho do professor dentre outras variaacuteveis podendo envolver aulas expositivas dialogadas

com apresentaccedilatildeo de slidestransparecircncias explicaccedilatildeo dos conteuacutedos exploraccedilatildeo dos

procedimentos demonstraccedilotildees leitura programada de textos anaacutelise de situaccedilotildees-problema

esclarecimento de duacutevidas e realizaccedilatildeo de atividades individuais em grupo ou coletivas Aulas

praacuteticas em laboratoacuterio Projetos pesquisas trabalhos seminaacuterios debates paineacuteis de

discussatildeo sociodramas estudos de campo estudos dirigidos tarefas orientaccedilatildeo

individualizada

Aleacutem disso prevecirc-se a utilizaccedilatildeo de recursos tecnoloacutegicos de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

(TICs) tais como gravaccedilatildeo de aacuteudio e viacutedeo sistemas multimiacutedias roboacutetica redes sociais foacuteruns

eletrocircnicos blogs chats videoconferecircncia softwares suportes eletrocircnicos Ambiente Virtual

de Aprendizagem (Ex Moodle)

A cada semestre o professor planejaraacute o desenvolvimento da disciplina organizando a

metodologia de cada aula conteuacutedo de acordo as especificidades do plano de ensino

8 AVALIACcedilAtildeO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB ndash Lei 939496 - a avaliaccedilatildeo do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contiacutenua e cumulativa com prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do periacuteodo sobre os de eventuais provas finais Da

mesma forma no IFSP eacute previsto pela ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo que a avaliaccedilatildeo seja norteada pela

concepccedilatildeo formativa processual e contiacutenua pressupondo a contextualizaccedilatildeo dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnoacutestico do processo

de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua praacutetica e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliaccedilatildeo utilizados nos processos de

ensino-aprendizagem precisam atender agrave concepccedilatildeo do curso definida no PPC permitindo o

lsquo

42

desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contiacutenua e efetiva Aleacutem disso tais

procedimentos devem resultar em informaccedilotildees sistematizadas e disponibilizadas aos

estudantes com mecanismos que garantam sua natureza formativa

Assim os componentes curriculares do curso devem prever que as avaliaccedilotildees teratildeo

caraacuteter diagnoacutestico contiacutenuo processual e formativo e seratildeo obtidas mediante a utilizaccedilatildeo de

vaacuterios instrumentos inclusive desenvolvidos em ambientes virtuais de aprendizagem Moodle

Eacute possiacutevel prever avaliaccedilotildees tais como

a Exerciacutecios

b Trabalhos individuais eou coletivos

c Fichas de observaccedilotildees

d Relatoacuterios

e Autoavaliaccedilatildeo

f Provas escritas

g Provas praacuteticas

h Provas orais

i Seminaacuterios

j Projetos interdisciplinares e outros

Os processos instrumentos criteacuterios e valores de avaliaccedilatildeo adotados pelo professor

seratildeo explicitados aos estudantes no iniacutecio do periacuteodo letivo quando da apresentaccedilatildeo do Plano

de Ensino do componente Ao estudante seraacute assegurado o direito de conhecer os resultados

das avaliaccedilotildees mediante vistas dos referidos instrumentos apresentados pelos professores

como etapa do processo de ensino e aprendizagem

A avaliaccedilatildeo se constitui em um processo contiacutenuo sistemaacutetico e cumulativo composto

por uma gama de atividades avaliativas tais como pesquisas atividades exerciacutecios e provas

articulando os componentes didaacuteticos (objetivos conteuacutedos procedimentos metodoloacutegicos

recursos didaacuteticos) e permitindo a unidade entre teoria e praacutetica quando aplicado e o alcance

das competecircncias e habilidades previstas

Os docentes deveratildeo registrar no diaacuterio de classe no miacutenimo dois instrumentos de

avaliaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo dos componentes curriculares deve ser concretizada numa dimensatildeo

somativa expressa por uma Nota Final de 0 (zero) a 10 (dez) com uma casa decimal agrave exceccedilatildeo

dos estaacutegios trabalhos de conclusatildeo de curso ACs e componentes com caracteriacutesticas especiais

lsquo

43

O resultado das atividades complementares do estaacutegio do trabalho de conclusatildeo de

curso e dos componentes com caracteriacutesticas especiais eacute registrado no fim de cada periacuteodo

letivo por meio das expressotildees ldquocumpriurdquo ldquoaprovadordquo ou ldquonatildeo cumpriurdquo ldquoreprovadordquo

Os criteacuterios de aprovaccedilatildeo nos componentes curriculares envolvendo simultaneamente

frequecircncia e avaliaccedilatildeo para os cursos da Educaccedilatildeo Superior de regime semestral satildeo a

obtenccedilatildeo no componente curricular de nota semestral igual ou superior a 60 (seis) e

frequecircncia miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

Fica sujeito a Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo o estudante que obtenha no componente

curricular nota semestral igual ou superior a 40 (quatro) e inferior a 60 (seis) e frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades Para o estudante que

realiza Instrumento Final de Avaliaccedilatildeo para ser aprovado deveraacute obter a nota miacutenima 60 (seis)

nesse instrumento A nota final considerada para registros escolares seraacute a maior entre a nota

semestral e a nota do Instrumento Final

As especificidades avaliativas de cada componente curricular se encontram nos planos

de aula

10 ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art 6 da Lei No 11892 de 29 de dezembro de 2008 o IFSP

possui dentre suas finalidades a realizaccedilatildeo e o estimulo agrave pesquisa aplicada agrave produccedilatildeo

cultural ao empreendedorismo ao cooperativismo e ao desenvolvimento cientiacutefico e

tecnoloacutegico Satildeo seus princiacutepios norteadores conforme seu Estatuto (I) compromisso com a

justiccedila social a equidade a cidadania a eacutetica a preservaccedilatildeo do meio ambiente a transparecircncia

e a gestatildeo democraacutetica (II) verticalizaccedilatildeo do ensino e sua integraccedilatildeo com a pesquisa e a

extensatildeo (III) eficaacutecia nas respostas de formaccedilatildeo profissional difusatildeo do conhecimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico e suporte aos arranjos produtivos locais sociais e culturais (IV) inclusatildeo

de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiecircncias especiacuteficas (V) natureza

puacuteblica e gratuita do ensino sob a responsabilidade da Uniatildeo

No IFSP as atividades de pesquisa satildeo conduzidas em sua maior parte por meio de grupos

de pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico

(CNPq) nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de inuacutemeras linhas de

lsquo

44

investigaccedilatildeo O IFSP manteacutem continuamente a oferta de bolsas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e o

fomento para participaccedilatildeo em eventos acadecircmicos com a finalidade de estimular o

engajamento estudantil em atividades dessa natureza

Os docentes por sua vez desenvolvem seus projetos de pesquisa sob regulamentaccedilotildees

responsaacuteveis por estimular a investigaccedilatildeo cientiacutefica defender o princiacutepio da indissociabilidade

entre ensino pesquisa e extensatildeo viabilizar a captaccedilatildeo de recursos em agecircncias de fomento

zelar pela qualidade das atividades de pesquisa entre outros princiacutepios

No Cacircmpus Salto as atividades de pesquisa relacionadas agrave aacuterea de controle e automaccedilatildeo

satildeo desenvolvidas pelos pesquisadores ligados ao Grupo de Estudos Industriais e Ambientais

(GEIA) Nos uacuteltimos trecircs anos foram desenvolvidos 20 trabalhos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica nas aacutereas

de automaccedilatildeo roboacutetica mecacircnica construccedilatildeo de dispositivos tecnologia assistiva aerodesign

gestatildeo de qualidade e induacutestria 40 aleacutem da execuccedilatildeo de um grande trabalho de diagnoacutestico e

manutenccedilatildeo mecacircnica eleacutetrica e de automaccedilatildeo de seis dinossauros mecanizados em escala

real localizados em um parque municipal Os resultados desses trabalhos geralmente satildeo

apresentados nas Feiras de Ciecircncias e Mostra Tecnoloacutegica de Salto (IFCIEcircNCIA) e nos Congressos

de Inovaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia do IFSP (CONICT)

Aleacutem disso os discentes satildeo chamados a desenvolver atividades na Oficina Itinerante de

Roboacutetica que tem como objetivo de ensinar professores e alunos das escolas puacuteblicas estaduais

a utilizarem os kits de roboacutetica recebidos do governo e a auxiliar a preparaccedilatildeo de alunos das

escolas puacuteblicas para participar da Olimpiacuteada Brasileira de Roboacutetica (OBR)

As atividades de pesquisa satildeo incentivadas de forma curricular nas disciplinas de Projeto

Integrador distribuiacutedas ao longo do curso nas quais os alunos satildeo motivados a desenvolver

projetos em que desenvolvem o meacutetodo cientiacutefico o empreendedorismo e a inovaccedilatildeo

11 ATIVIDADES DE EXTENSAtildeO

A extensatildeo eacute um processo educativo cultural poliacutetico social cientiacutefico e tecnoloacutegico que

promove a interaccedilatildeo dialoacutegica e transformadora entre a comunidade acadecircmica do IFSP e

diversos atores sociais contribuindo para o processo formativo do educando e para o

desenvolvimento regional dos territoacuterios nos quais os cacircmpus se inserem Indissociaacutevel ao

Ensino e agrave Pesquisa a Extensatildeo configura-se como dimensatildeo formativa que por conseguinte

corrobora com a formaccedilatildeo cidadatilde e integral dos estudantes

lsquo

45

Pautada na interdisciplinaridade na interprofissionalidade no protagonismo estudantil

e no envolvimento ativo da comunidade externa a Extensatildeo propicia um espaccedilo privilegiado de

vivecircncias e de trocas de experiecircncias e saberes promovendo a reflexatildeo criacutetica dos envolvidos e

impulsionando o desenvolvimento socioeconocircmico equitativo e sustentaacutevel

As aacutereas temaacuteticas da Extensatildeo refletem seu caraacuteter interdisciplinar contemplando

Comunicaccedilatildeo Cultura Direitos humanos e justiccedila Educaccedilatildeo Meio ambiente Sauacutede Tecnologia

e produccedilatildeo e Trabalho Assim perpassam por diversas discussotildees que emergem na

contemporaneidade como por exemplo a diversidade cultural

As accedilotildees de extensatildeo podem ser caracterizadas como programa projeto curso de

extensatildeo evento e prestaccedilatildeo de serviccedilo Todas devem ser desenvolvidas com a comunidade

externa e participaccedilatildeo com protagonismo de estudantes Aleacutem das accedilotildees a Extensatildeo eacute

responsaacutevel por atividades que dialogam com o mundo do trabalho como o estaacutegio e o

acompanhamento de egressos Desse modo a Extensatildeo contribui para a democratizaccedilatildeo de

debates e da produccedilatildeo de conhecimentos amplos e plurais no acircmbito da educaccedilatildeo profissional

puacuteblica e estatal

No presente curso a atividades de extensatildeo satildeo motivadas nas disciplinas de Projeto

Integrador nas quais os alunos satildeo motivados a resolver problemas reais da sociedade no

contexto de Automaccedilatildeo e Controle e sempre que possiacutevel apresenta-los a comunidade na forma

de congressos e feiras cientificas

111 Documentos Institucionais

- Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras

de Extensatildeo

- Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

- Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo

oferta e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

- Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

- Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de extensatildeo

para discentes

lsquo

46

12 CRITEacuteRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante teraacute direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituiccedilotildees de ensino superior ou no proacuteprio IFSP desde que realizadas com ecircxito

dentro do mesmo niacutevel de ensino Estas instituiccedilotildees de ensino superior deveratildeo ser

credenciadas e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasiatildeo da matriacutecula no

curso para alunos ingressantes no IFSP ou no prazo estabelecido no Calendaacuterio Acadecircmico

para os demais periacuteodos letivos O aluno natildeo poderaacute solicitar aproveitamento de estudos para

as dependecircncias

O estudante deveraacute encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos mediante

formulaacuterio proacuteprio individualmente para cada uma das disciplinas anexando os documentos

necessaacuterios de acordo com o estabelecido na Organizaccedilatildeo Didaacutetica do IFSP (Resoluccedilatildeo IFSP ndeg

1472016)

O aproveitamento de estudo seraacute concedido quando o conteuacutedo e carga horaacuteria do(s)

componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a no miacutenimo 80 (oitenta por cento)

do componente curricular da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento Este

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees natildeo poderaacute ser

superior a 50 (cinquenta por cento) da carga horaacuteria do curso

Por outro lado de acordo com a indicaccedilatildeo do paraacutegrafo 2ordm do Art 47ordm da LDB (Lei

939496) ldquoos alunos que tenham extraordinaacuterio aproveitamento nos estudos demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliaccedilatildeo especiacuteficos aplicados por banca

examinadora especial poderatildeo ter abreviada a duraccedilatildeo dos seus cursos de acordo com as

normas dos sistemas de ensinordquo Assim prevecirc-se o aproveitamento de conhecimentos e

experiecircncias que os estudantes jaacute adquiriram que poderatildeo ser comprovados formalmente ou

avaliados pela Instituiccedilatildeo com anaacutelise da correspondecircncia entre estes conhecimentos e os

componentes curriculares do curso em processo proacuteprio com procedimentos de avaliaccedilatildeo das

competecircncias anteriormente desenvolvidas

O Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo por meio da Instruccedilatildeo

Normativa nordm 001 de 15 de agosto de 2013 institui orientaccedilotildees sobre o Extraordinaacuterio

Aproveitamento de Estudos para os estudantes

lsquo

47

13 APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 939496 Art 47 paraacutegrafo 1ordm) a instituiccedilatildeo (neste caso o

cacircmpus) deve disponibilizar aos alunos as informaccedilotildees dos cursos seus programas e

componentes curriculares sua duraccedilatildeo requisitos qualificaccedilatildeo dos professores recursos

disponiacuteveis e criteacuterios de avaliaccedilatildeo Da mesma forma eacute de responsabilidade do cacircmpus a

divulgaccedilatildeo de todas as informaccedilotildees acadecircmicas do estudante a serem disponibilizadas na forma

impressa ou virtual (Portaria Normativa nordm 23 de 21122017)

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessaacuterios para iniciar e prosseguir seus estudos Este

trabalho seraacute realizado de maneira multidimensional atraveacutes de diferentes tipos de accedilotildees e por

diferentes setores do cacircmpus ao longo de toda vida acadecircmica do estudante

No que diz respeito agrave estrutura de curso destaca-se a proposta de uma distribuiccedilatildeo de

componentes curriculares que visa promover acolhimento e nivelamento dos conhecimentos

dos estudantes sobretudo nos primeiros periacuteodos de curso

Em se tratando dos alunos ingressantes cabe ressaltar accedilotildees de acolhimento na primeira

semana de aula do curso para apresentaccedilatildeo de professores grade curricular estrutura

educacional laboratoacuterios biblioteca e salas de aula bem como especificidades do curso tais

como possibilidades de projetos e aacutereas de atuaccedilatildeo Ainda ressalta-se accedilotildees de caracterizaccedilatildeo

e constituiccedilatildeo do perfil do corpo discente estabelecimento de haacutebitos de estudo programas de

apoio extraclasse e orientaccedilatildeo psicopedagoacutegica de atividades e propostas extracurriculares

estiacutemulo agrave permanecircncia e contenccedilatildeo da evasatildeo apoio agrave organizaccedilatildeo estudantil e promoccedilatildeo da

interaccedilatildeo e convivecircncia harmocircnica nos espaccedilos acadecircmicos dentre outras possibilidades A

caracterizaccedilatildeo do perfil do corpo discente poderaacute ser utilizada como subsiacutedio para construccedilatildeo

de estrateacutegias de atuaccedilatildeo dos docentes que iratildeo assumir os componentes curriculares

respeitando as especificidades do grupo para possibilitar a proposiccedilatildeo de metodologias mais

adequadas agrave turma

Aleacutem disso os discentes do Cacircmpus contam com apoio psicoloacutegico social e pedagoacutegico

realizado por meio do atendimento individual ou coletivo atraveacutes da Coordenadoria Soacutecio

Pedagoacutegica (CSP) equipe multidisciplinar composta por pedagogas assistentes sociais

psicoacutelogos e Teacutecnicos em Assuntos Educacionais Dentre outras accedilotildees a CSP faraacute o

acompanhamento permanente do estudante a partir de questionaacuterios sobre os dados dos

lsquo

48

alunos e sua realidade dos registros de frequecircncia e rendimentos nota aleacutem de outros

elementos A partir disso a CSP deve propor intervenccedilotildees e acompanhar os resultados fazendo

os encaminhamentos necessaacuterios Tambeacutem eacute de responsabilidade da CSP a implementaccedilatildeo e

acompanhamento do programa de Assistecircncia Estudantil que prevecirc o oferecimento auxiacutelio

financeiro para estudantes em situaccedilatildeo de vulnerabilidade financeira e social

Outro suporte bastante importante para o discente eacute o atendimento realizado pelos

professores que ocorre em sistema de plantatildeo de duacutevidas em horaacuterios de complementaccedilatildeo de

carga horaacuteria previamente e amplamente divulgados agrave comunidade do Cacircmpus

Ainda incentiva-se a participaccedilatildeo de estudantes em intercacircmbios de caraacuteter nacional e

internacional desde que as condiccedilotildees sejam adequadas ao perfil do curso e do aluno

interessado Inclusive registra-se participaccedilatildeo de alunos e ex-alunos de cursos integrados e

superiores com intercambio em andamento ou concluiacutedo no Japatildeo Irlanda e Austraacutelia

No que diz respeito agrave evasatildeo cabe destacar o trabalho realizado pela Comissatildeo Interna

de Acompanhamento das Accedilotildees de Permanecircncia e Ecircxito dos Estudantes (CIPEE) que eacute formada

pela Diretoria Adjunta Educacional coordenaccedilotildees de cursos e Coordenaccedilatildeo Soacutecio Pedagoacutegica

Essa comissatildeo eacute responsaacutevel por diagnosticar de maneira ativa as principais causas de evasatildeo

dos cursos e propor accedilotildees que visem maior permanecircncia e ecircxito dos alunos no curso

14 ACcedilOtildeES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as accedilotildees inclusivas estaacute assegurado pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018) Nesse documento estatildeo descritas as metas para

garantir o acesso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes dos diferentes niacuteveis e modalidades

de ensino

O IFSP visa efetivar a Educaccedilatildeo Inclusiva como uma accedilatildeo poliacutetica cultural social e

pedagoacutegica desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades

especiacuteficas Dentre seus objetivos o IFSP busca promover a cultura da educaccedilatildeo para a

convivecircncia a praacutetica democraacutetica o respeito agrave diversidade a promoccedilatildeo da acessibilidade

arquitetocircnica bem como a eliminaccedilatildeo das barreiras educacionais e atitudinais incluindo

socialmente a todos por meio da educaccedilatildeo Considera tambeacutem fundamental a implantaccedilatildeo e o

acompanhamento das poliacuteticas puacuteblicas para garantir a igualdade de oportunidades

educacionais bem como o ingresso a permanecircncia e o ecircxito de estudantes com necessidades

educacionais especiacuteficas incluindo o puacuteblico-alvo da educaccedilatildeo especial pessoas com

lsquo

49

deficiecircncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotaccedilatildeo -

considerando a legislaccedilatildeo vigente (Constituiccedilatildeo Federal1988 art 205 206 e 208 Lei nordm

93941996 - LDB Lei nordm 131462015 - LBI Lei nordm 127642012 - Transtorno do Espectro Autista

Decreto 32981999 ndash Poliacutetica para Integraccedilatildeo - Alterado pelo Decreto nordm 52962004 ndash

Atendimento Prioritaacuterio e Acessibilidade Decreto ndeg 69492009 Decreto nordm 76112011 ndash

Educaccedilatildeo Especial Lei 100982000 ndash Acessibilidade NBR ABNT 9050 de 2015 Portaria MEC

nordm 32842003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso)

Nesse sentido no Cacircmpus Salto pela atuaccedilatildeo da equipe do Nuacutecleo de Apoio agraves Pessoas

com necessidades especiacuteficas (NAPNE ndash Resoluccedilatildeo IFSP nordm1372014) em conjunto com equipe

da Coordenadoria Sociopedagoacutegia (CSP- Resoluccedilatildeo nordm1382014) e dos docentes buscar-ser-aacute o

desenvolvimento de accedilotildees inclusivas incluindo a construccedilatildeo de curriacuteculos objetivos conteuacutedos

e metodologias que sejam adequados agraves condiccedilotildees de aprendizagem do(a) estudante inclusive

o uso de tecnologias assistivas acessibilidade digital nos materiais disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem

Nesse sentido no Cacircmpus Salto seraacute assegurado ao educando com necessidades

educacionais especiais

bull Curriacuteculos meacutetodos teacutecnicas recursos educativos e organizaccedilatildeo especiacuteficos que

atendam suas necessidades especiacuteficas de ensino e aprendizagem

bull Educaccedilatildeo especial para o trabalho visando a sua efetiva integraccedilatildeo na vida em

sociedade inclusive condiccedilotildees adequadas para os que natildeo revelaram capacidade de inserccedilatildeo no

trabalho competitivo mediante articulaccedilatildeo com os oacutergatildeos oficiais afins bem como para aqueles

que apresentam uma habilidade superior nas aacutereas artiacutestica intelectual e psicomotora

bull Acesso Igualitaacuterio aos benefiacutecios dos programas sociais suplementares

disponiacuteveis para o respectivo niacutevel de ensino

Cabe ao Nuacutecleo de Atendimento agraves pessoas com necessidades educacionais especiais

(NAPNE) do Cacircmpus Salto apoio e orientaccedilatildeo agraves accedilotildees inclusivas Entre as accedilotildees desenvolvidas

por esse nuacutecleo estatildeo o mapeamento ativo de situaccedilotildees que necessitem de intervenccedilotildees

pedagoacutegicas de modo a garantir total acompanhamento do curso pelos alunos portadores de

necessidades educacionais especiais Em casos excepcionais eacute prevista ainda a composiccedilatildeo de

lsquo

50

comissotildees especiais para garantir terminalidade especiacutefica para estudantes com graves

deficiecircncias de aprendizado

Como accedilotildees jaacute praticadas no cacircmpus pode-se citar projetos como Inclusatildeo Digital Oficina

de Inclusatildeo exibiccedilatildeo de espetaacuteculo ldquoSe fosse faacutecil natildeo teria graccedilardquo IFSP Para Todos e Feira

Inclusiva de Salto

15 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O planejamento e a implementaccedilatildeo do projeto do curso assim como seu

desenvolvimento seratildeo avaliados no cacircmpus objetivando analisar as condiccedilotildees de ensino e

aprendizagem dos estudantes desde a adequaccedilatildeo do curriacuteculo e a organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica ateacute as instalaccedilotildees fiacutesicas

Para tanto seraacute assegurada a participaccedilatildeo do corpo discente docente e teacutecnico-

administrativo e outras possiacuteveis representaccedilotildees Seratildeo estabelecidos instrumentos

procedimentos mecanismos e criteacuterios da avaliaccedilatildeo institucional do curso incluindo

autoavaliaccedilotildees

Tal avaliaccedilatildeo interna seraacute constante com momentos especiacuteficos para discussatildeo

contemplando a anaacutelise global e integrada das diferentes dimensotildees estruturas relaccedilotildees

compromisso social atividades e finalidades da instituiccedilatildeo e do respectivo curso em questatildeo

Para isso conta-se tambeacutem com a atuaccedilatildeo no IFSP e no cacircmpus especificamente da

CPA ndash Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo1 com atuaccedilatildeo autocircnoma e atribuiccedilotildees de conduzir os

processos de avaliaccedilatildeo internos da instituiccedilatildeo bem como de sistematizar e prestar as

informaccedilotildees solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio

Teixeira (Inep)

Aleacutem disso seratildeo consideradas as avaliaccedilotildees externas os resultados obtidos pelos

alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados

apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes)

O resultado dessas avaliaccedilotildees perioacutedicas apontaraacute a adequaccedilatildeo e eficaacutecia do projeto do

curso e para que se preveja as accedilotildees acadecircmico-administrativas necessaacuterias a serem

implementadas Ou seja os resultados da avaliaccedilatildeo permanente devem ser apresentados

1 Nos termos do artigo 11 da Lei nordm 108612004 a qual institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior (Sinaes) toda instituiccedilatildeo concernente ao niacutevel educacional em pauta puacuteblica ou privada constituiraacute Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA)

lsquo

51

quando da atualizaccedilatildeo e reformulaccedilatildeo do PPC incluindo-se os mecanismos de avaliaccedilatildeo dos

componentes EaD quando for o caso

151 Gestatildeo do Curso

O trabalho da coordenaccedilatildeo deveraacute estar em conformidade com um plano de atividades

a ser elaborado em conjunto com todos os envolvidos e devidamente comunicado nos meios de

comunicaccedilatildeo disponiacuteveis Este plano deve explanar a forma como se concretizaraacute a gestatildeo e o

desenvolvimento do curso

Como resultados desse planejamento seratildeo gerados relatoacuterios e outros instrumentos de

coleta de informaccedilatildeo qualitativas e quantitativas que subsidiaratildeo os processos de

autoavaliaccedilatildeo que por sua vez devem gerar insumos para a constante atualizaccedilatildeo do modo

como se desenvolvem os processos de ensino-aprendizagem e de gestatildeo acadecircmica do curso

Como consequecircncia vislumbra-se uma sistemaacutetica que justificaraacute a perioacutedica e bem

fundamentada revisatildeo e atualizaccedilatildeo dos projetos de curso

Assim o cacircmpus deveraacute apresentar como seratildeo trabalhados os relatoacuterios de resultados e a

periodicidade da divulgaccedilatildeo definindo tambeacutem um periacuteodo de execuccedilatildeo (semestral ou anual)

Este planejamento da atuaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo deveraacute conter

a) o processo de gestatildeo acadecircmica no acircmbito da coordenaccedilatildeo de curso com criteacuterios de

atuaccedilatildeo

b) como seraacute a participaccedilatildeo da comunidade acadecircmica nesse processo

c) modelar plano accedilatildeo padronizado

d) criar indicadores de desempenho

e) definir paracircmetros para publicaccedilatildeo

16 EQUIPE DE TRABALHO

161 Nuacutecleo Docente Estruturante

O Nuacutecleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes de elevada

formaccedilatildeo e titulaccedilatildeo com atribuiccedilotildees acadecircmicas de acompanhamento atuante no processo

de concepccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua avaliaccedilatildeo e atualizaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico do Curso

conforme a Resoluccedilatildeo CONAES No 01 de 17 de junho de 2010

lsquo

52

A constituiccedilatildeo as atribuiccedilotildees o funcionamento e outras disposiccedilotildees satildeo normatizadas

pela Resoluccedilatildeo IFSP ndeg 79 de 06 dezembro de 2016

Sendo assim o NDE constituiacutedo inicialmente para elaboraccedilatildeo e proposiccedilatildeo deste PPC

conforme a Portaria de nomeaccedilatildeo nordm 65 de 26 de marccedilo de 2018 eacute

162 Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos satildeo responsaacuteveis por executar atividades relacionadas com o

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem nas respectivas aacutereas e cursos

Algumas de suas atribuiccedilotildees constam da ldquoOrganizaccedilatildeo Didaacuteticardquo do IFSP

Para este Curso Superior de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo a

coordenaccedilatildeo do curso seraacute realizada por

Nome Eacuterico Pessoa Felix

Regime de Trabalho Regime de Dedicaccedilatildeo Exclusiva

Titulaccedilatildeo Doutor em Engenharia Mecacircnica

Formaccedilatildeo Acadecircmica Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo em Automaccedilatildeo e Sistemas

Tempo de viacutenculo com a Instituiccedilatildeo 7 anos

Nome do professor Titulaccedilatildeo Regime de Trabalho

Eacuterico Pessoa Felix DOUTORADO RDE

Ed Alencar Dias da Silva MESTRADO RDE

Fabio Lumertz Garcia DOUTORADO RDE

Fabiola Tocchini de Figueiredo Kokumai MESTRADO RDE

Felipe Antonio Moura Miranda MESTRADO RDE

Francisco Rosta Filho MESTRADO RDE

Lin Chau Jen DOUTORADO RDE

Luiz Antonio Ferrari MESTRADO RDE

Nilson Roberto Inocente Junior MESTRADO RDE

Reinaldo Batista Leite MESTRADO RDE

Tatiana Bussaglia de Moraes ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE

William Portilho de Paiva DOUTORADO RDE

lsquo

53

Experiecircncia docente e profissional Possui graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica com habilitaccedilatildeo

em Automaccedilatildeo e Sistemas (2004) mestrado em Engenharia Mecacircnica (2006) e doutorado em

Engenharia Mecacircnica (2011) todos pela Escola Politeacutecnica da Universidade de Satildeo Paulo

Atualmente eacute professor do Instituto Federal de Ciecircncia e Tecnologia Cacircmpus Salto Tem

experiecircncia na aacuterea de Engenharia Mecacircnica com ecircnfase em Confiabilidade Manutenccedilatildeo e

Anaacutelise de Risco de Sistemas Mecacircnicos Estruturais e Eletrocircnicos

163 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso eacute oacutergatildeo consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP

responsaacutevel pela discussatildeo das poliacuteticas acadecircmicas e de sua gestatildeo no projeto pedagoacutegico do

curso Eacute formado por professores estudantes e teacutecnicos-administrativos

Para garantir a representatividade dos segmentos seraacute composto pelos seguintes

membros

I Coordenador de Curso (ou na falta desse pelo Gerente Acadecircmico) que seraacute o

presidente do Colegiado

II No miacutenimo 30 dos docentes que ministram aulas no curso

III 20 de discentes garantindo pelo menos um

IV 10 de teacutecnicos em assuntos educacionais ou pedagogos garantindo pelo menos

um

Os incisos I e II devem totalizar 70 do Colegiado respeitando o artigo nordm 56 da LDB

As competecircncias e atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso assim como sua natureza e

composiccedilatildeo e seu funcionamento estatildeo apresentadas na Instruccedilatildeo Normativa PRE nordm022010

de 26 de marccedilo de 2010

De acordo com esta normativa a periodicidade das reuniotildees eacute ordinariamente duas

vezes por semestre e extraordinariamente a qualquer tempo quando convocado pelo seu

Presidente por iniciativa ou requerimento de no miacutenimo um terccedilo de seus membros

Os registros das reuniotildees devem ser lavrados em atas a serem aprovadas na sessatildeo

seguinte e arquivadas na Coordenaccedilatildeo do Curso

As decisotildees do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou

demais envolvidos no processo de acordo com sua especificidade

lsquo

54

164 Corpo Docente

Nome do Professor Titulaccedilatildeo Regime de

Trabalho Aacuterea

AMAURI AMORIM DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNA LAMMOGLIA DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

ANDERSON YASSUHIRO AFUSO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

BRUNO DO AMARAL MESTRADO RDE Induacutestria

CLAUDIO HARUO YAMAMOTO DOUTORADO RDE Informaacutetica

CLAUDIO HENRIQUE BALLANDE

ROMANELLI MESTRADO RDE Induacutestria

ED ALENCAR DIAS DA SILVA MESTRADO RDE Induacutestria

EDSON MURAKAMI DOUTORADO RDE Informaacutetica

EacuteRICO PESSOA FELIX DOUTORADO RDE Induacutestria

FAacuteBIO LUMERTZ GARCIA DOUTORADO RDE Induacutestria

FABIacuteOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO MESTRADO RDE Induacutestria

FELIPE ANTONIO MOURA MIRANDA MESTRADO RDE Informaacutetica

FRANCISCO ROSTA FILHO MESTRADO RDE Induacutestria

GIACOMO AUGUSTO BONETTO DOUTORADO 40 horas Educaccedilatildeo Baacutesica

IVONETE FERNANDES DE SOUZA MESTRADO RDE Induacutestria

LEONARDO BORGES DA CRUZ MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

LIN CHAU JEN DOUTORADO RDE Induacutestria

LUIZ ANTONIO FERRARI MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ ARNALDO BIAGIO MESTRADO RDE Induacutestria

LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE

RODRIGUES MESTRADO RDE Induacutestria

MARISOL GOSSE BERGAMO ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

NILSON ROBERTO INOCENTE

JUNIOR MESTRADO RDE Induacutestria

REINALDO BATISTA LEITE MESTRADO RDE Induacutestria

lsquo

55

RENATO FRANCISCO LOPES MELLO MESTRADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

TATIANA BUSSAGLIA DE MORAES ESPECIALIZACcedilAtildeO RDE Induacutestria

VAcircNIA GOMES DOUTORADO RDE Educaccedilatildeo Baacutesica

WILLIAM PORTILHO DE PAIVA DOUTORADO RDE Induacutestria

165 Corpo Teacutecnico-Administrativo Pedagoacutegico

Nome do Servidor Formaccedilatildeo CargoFunccedilatildeo

Adriele Dalpino Conessa Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteria

Aguimar Pereira dos Santos Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Aline Rosa Pieroni Mestrado Assistente em

Administraccedilatildeo

Alissa Iegoroff de Almeida Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Andressa Benedetti Tropalde Especializaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Carlos Alberto Melo Piazentin Especializaccedilatildeo Teacutecnico Contabilidade

Carlos Roberto Feitoza de Melo Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Claudia Gardinalli Maia Especializaccedilatildeo Auxiliar em

Administraccedilatildeo

Cristiane Delega da Silva Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Daisy de Faacutetima do Amaral Aristides Graduaccedilatildeo Auxiliar de Biblioteca

Damito Sanches Sigalaas Dameatildeo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente de Alunos

Daniel Alves Marinho e Souza Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Denise de Oliveira Iegoroff Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

lsquo

56

Felipe Gustavo Leite Cordeiro Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda de Moraes Nogueira Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Fernanda Romanezi da Silveira Doutorado Pedagogo

Grafir Leite Juacutenior Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Guilherme Marciano Gonccedilalves Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Automaccedilatildeo

Karina Cristiane Belz Garcia Mestrado Pedagogo

Laura Maria Farias Leite de Almeida Especializaccedilatildeo Contador

Lilian Teruko Fukuhara Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Lucas Alves de Andrade Graduaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Lucas Bogoni Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

Luciana Martins de Souza Caselato

Guimaratildees Mestrado Psicoacuteloga

Luciano Toledo de Barros Graduaccedilatildeo Assistente de Alunos

Marcelo Bariani Andrade Especializaccedilatildeo Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Marcio Balbino da Silva Especializaccedilatildeo Bibliotecaacuteriodocumenta

lista

Marcos Paulo Correa Miguel Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Marli Zavala Bologna Incauacute Especializaccedilatildeo Administrador

Mayara Gomes Cadette Especializaccedilatildeo Assistente Social

Miriam de Almeida Talge Especializaccedilatildeo Administrador

Nayari Marie Lessa Graduaccedilatildeo Teacutecnico em Laboratoacuterio -

Eletrocircnica

Nelson Esteves dos Reis Juacutenior Especializaccedilatildeo Teacutecnico em Assuntos

Educacionais

lsquo

57

Regis Eduardo Suda Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Renata Maciel Portes Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Sergio Crucello Neto Ensino Meacutedio Teacutecnico de Tecnologia da

Informaccedilatildeo

Solange Floriano Penteado Costa Especializaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago da Silva Bicalho Graduaccedilatildeo Assistente em

Administraccedilatildeo

Thiago de Oliveira Moyseacutes Ensino Meacutedio Teacutecnico em laboratoacuterio -

Informaacutetica

Tiago Marinho de Souza Ensino Meacutedio Assistente de Alunos

Wellington Romatildeo Santos Ensino Meacutedio Assistente em

Administraccedilatildeo

Williana Angelo da Silva Especializaccedilatildeo Assistente Social

17 BIBLIOTECA

A biblioteca do Cacircmpus Salto conta com dois Bibliotecaacuterios e duas Auxiliares de

Biblioteca Possui o seguinte acervo distribuiacutedo por aacuterea de conhecimento

Distribuiccedilatildeo do acervo da biblioteca1

Tabela 9 Acervo da Biblioteca

Livros

Acervos Exemplares Material Adicional

Ciecircncias Exatas e da Terra 351 1814 8

Ciecircncias Bioloacutegicas 7 11 0

Engenharias 191 10 18

Ciecircncias da Sauacutede 5 5 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 200 835 0

1 Estatiacutesticas fornecidas pelo relatoacuterio da Biblioteca do Cacircmpus Salto

lsquo

58

Ciecircncias Humanas 150 277 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 413 628 10

Total de Livros 1317 4588 18

CD-ROM

Ciecircncias Exatas e da Terra 1 4 0

Ciecircncias Sociais Aplicadas 1 7 0

Total de CDs-ROM 2 11 0

Referecircncia

Ciecircncias Humanas 6 6 0

Linguiacutesticas Letras e Artes 12 17 0

Total Referecircncia 18 23 0

Total Salto 1337 4622 18

Fonte NDE

Temos na biblioteca do Cacircmpus Salto 112 tiacutetulos de perioacutedicos nacionais e 14 tiacutetulos de

perioacutedicos internacionais

Os estudantes e servidores do IFSP por meio de um convecircnio com a Biblioteca Virtual Pearson

podem acessar mais de 5300 tiacutetulos em mais de 40 aacutereas do conhecimento Para acessar a

plataforma eacute necessaacuterio um computador tablete ou celular conectado agrave internet O acesso de

estudantes e servidores se daacute por meio do SUAP eacute ilimitado e estaacute disponiacutevel 24 horas por dia

sete dias por semana

O IFSP Cacircmpus Salto tambeacutem tem acesso ao portal de perioacutedicos da CAPES O Portal de

Perioacutedicos da Coordenaccedilatildeo de Aperfeiccediloamento de Pessoal de Niacutevel Superior (Capes) eacute

uma biblioteca virtual que reuacutene e disponibiliza a instituiccedilotildees de ensino e pesquisa no Brasil o

melhor da produccedilatildeo cientiacutefica internacional Ele conta com um acervo de mais de 37 mil tiacutetulos

com texto completo 130 bases referenciais 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes

aleacutem de livros enciclopeacutedias e obras de referecircncia normas teacutecnicas estatiacutesticas e conteuacutedo

audiovisual

lsquo

59

Os tiacutetulos selecionados para as bibliografias das disciplinas foram todos checados no

acervo da Biblioteca de Salto Muitos deles embora natildeo se encontrem na Biblioteca foram

relacionados com intenccedilatildeo de compra de modo a atender agraves necessidades do curso em questatildeo

bem como enriquecer nossa biblioteca

Em seu espaccedilo fiacutesico a biblioteca oferece 30 assentos onde os usuaacuterios podem realizar

suas atividades de estudo e leitura Oferece consulta local de livros teses e perioacutedicos aleacutem do

serviccedilo de referecircncia que consiste no auxiacutelio agrave busca da informaccedilatildeo pelo usuaacuterio e orientaccedilatildeo

quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponiacuteveis na biblioteca Funciona

de segunda-feira a quinta-feira das 8h agraves 21h e sexta-feira das 8h agraves 20h

Permite aos usuaacuterios o empreacutestimo domiciliar de livros perioacutedicos CDs e DVDs por meio

de um sistema de empreacutestimo informatizado Com este sistema eacute possiacutevel efetuar o

empreacutestimo renovaccedilatildeo e reserva dos materiais bibliograacuteficos atraveacutes do Sistema Pergamum

Todos os alunos regularmente matriculados professores e servidores teacutecnico-administrativos

do Cacircmpus Salto estatildeo previamente habilitados a utilizar os serviccedilos disponiacuteveis na biblioteca

Para tanto faz-se necessaacuteria a apresentaccedilatildeo do crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil ou funcional

Para a comunidade externa satildeo necessaacuterios RG e um comprovante de residecircncia para o

cadastro no sistema de empreacutestimo

A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados agrave Internet e com recursos

multimiacutedia possibilitando ao usuaacuterio ampliar suas fontes e recursos de pesquisa Estes tecircm

acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos perioacutedicos nacionais e internacionais em

diversas aacutereas do conhecimento Eacute destinado agrave comunidade interna e externa devendo o

interessado dirigir-se ao balcatildeo de atendimento para solicitar autorizaccedilatildeo Para os alunos seraacute

solicitado o crachaacute de identificaccedilatildeo estudantil para os servidores teacutecnico-administrativos o

crachaacute funcional e para os usuaacuterios da comunidade externa um documento oficial com foto

preferencialmente RG

Os serviccedilos prestados pela biblioteca do Cacircmpus Salto satildeo os seguintes

a) Empreacutestimo domiciliar de itens do acervo agrave comunidade interna e consulta local

ao acervo pela comunidade externa

b) Levantamento bibliograacutefico em assuntos especializados

c) Acesso agrave internet

d) Elaboraccedilatildeo de ficha catalograacutefica

e) Orientaccedilatildeo para normalizaccedilatildeo bibliograacutefica e uso de normas teacutecnicas

lsquo

60

f) Acesso agraves bases de dados on-line especializada nas diversas aacutereas do conhecimento

g) Acesso agraves normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) e ao Portal

de Perioacutedicos da CAPES

h) Equipamentos de Acessibilidade

18 INFRAESTRUTURA

Nesta seccedilatildeo eacute importante que seja descrita a infraestrutura de cada polo onde o curso

seraacute ofertado no caso de cursos a distacircncia que sejam ofertados em vaacuterios polos

181 Infraestrutura Fiacutesica

Local Quantidade

Atual

Quantidade prevista

ateacute 2019 Aacuterea (msup2)

Almoxarifado e Sala da Coord de

Patrimocircnio Almoxarifado e Manutenccedilatildeo 1 1 4800

Ambulatoacuterio 0 0 0

Arquivo 1 1 436

Auditoacuterio 1 1 13340

Banheiros 19 19 22960

Biblioteca 1 1 10670

Cantina 1 1 4906

Coord e Nuacutecleo Pedagoacutegico 1 1 4700

Coord Tecnologia da Informaccedilatildeo e oficina

de manutenccedilatildeo de informaacutetica 1 1 3667

Copa 1 1 1211

Depoacutesitos (limpeza materiais inserviacuteveis) 3 3 5200

Estacionamento 1 1 79850

Instalaccedilotildees Administrativas 7 7 16130

Laboratoacuterios da Aacuterea da Induacutestria 6 6 33910

Laboratoacuterios de Informaacutetica 5 5 28200

lsquo

61

Salas de Aula 8 8 44432

Sala de Docentes e Coordenadoria de

Cursos (conjunto) 1 1 7840

Secretaria 1 1 342

Vestiaacuterios 2 2 2979

Outras Aacutereas (jardim interno escadas

rampas corredores etc) - - 161703

Total de Aacuterea Construiacuteda (subtraiacutedo

estacionamento) - - 330504

182 Acessibilidade

O Cacircmpus Salto do IFSP tem conhecimento da legislaccedilatildeo vigente sobre acessibilidade

a saber

1- Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 que regulamenta as Leis nordms 10048

de 8 de novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que

especifica e 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e

criteacuterios baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiecircncia ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

2- Lei 10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios

baacutesicos para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia

ou com mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

O preacutedio do Cacircmpus Salto conta com banheiros adaptados para receberem alunos

cadeirantes equipamentos de apoio a estudantes com necessidades especiais rampas de

acesso estacionamento com vagas demarcadas e bebedouros adaptados Por meio do NAPNE

(Nuacutecleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) possui condiccedilatildeo

para desenvolver soluccedilotildees especiacuteficas que se faccedilam necessaacuterias

183 Laboratoacuterios de Informaacutetica

O Cacircmpus Salto conta com os seguintes equipamentos em seus laboratoacuterios de informaacutetica

lsquo

62

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas 250

Copiadora Diversos modelos marcas Brother HP Lexmark e

Samsung 9

Impressora

Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Brother HP Lexmark e

Samsung

9

Lousa eletrocircnica Consideradas as lousas instaladas em sala 5

Notebook Diversos modelos para atividades de ensino e

administrativas marcas Itautec e HP 17

Projetor

multimiacutedia

Marcas Epson NEC e PROINFO (computador

interativo e lousa digital -MEC) 26

Rede Pontos de Acesso Wireless 12

Roteador - -

Scanner Diversos modelos para atividades administrativas

marcas Brother HP Lexmark e Samsung 9

Servidor Marcas DELL IBM e HP 8

Switch Marcas HP e D-LINK 22

Televisor 50 polegadas 1

Outros Sistema completo para viacutedeoconferecircncia 1

184 Laboratoacuterios Especiacuteficos

Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Pecircndulo de Torccedilatildeo Equipamento para determinar a

correlaccedilatildeo entre periacuteodo de 1

lsquo

63

oscilaccedilatildeo e o momento de ineacutercia

de um determinado corpo

Kit Mecacircnico Multifuncional Equipamento Moacutevel que permite

atraveacutes da utilizaccedilatildeo de Roldanas

Molas Empuxocircmetro Pinccedilas

Suporte de Tubos de Ensaio etc a

realizaccedilatildeo de experiecircncias baacutesicas

de Mecacircnica como Lei de Hook

Lanccedilamento Horizontal Divisatildeo de

Forccedilas Empuxo Balanccedila Efeitos da

Aceleraccedilatildeo da Gravidade

1

Kit Plano Inclinado e Queda

Livre

Equipamento Moacutevel para estudo

de forccedilas colineares e coplanares

concorrentes MRU acelerado

forccedila normal no plano e em rampa

forccedila de atrito Reconhecimento

das condiccedilotildees de equiliacutebrio

(rampa) 1ordf Lei de Newton e

noccedilotildees sobre forccedilas de atrito -

Forccedilas de atrito cineacutetico e estaacutetico

numa rampa etc

1

KIT de decomposiccedilatildeo de

Forccedilas

Kit para o estudo da composiccedilatildeo e

decomposiccedilatildeo de forccedilas colineares

ortogonais concorrentes

O equipamento permitiraacute a Composiccedilatildeo e decomposiccedilatildeo de forccedilas - Forccedilas colineares de sentido inverso - Forccedilas colineares de mesmo sentido - Forccedilas ortogonais - Forccedilas concorrentes quaisquer

1

Viscosiacutemetro de Stok Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Bancada de hidrodinacircmica Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluido em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

1

lsquo

64

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar

experiecircncias baseadas nas teorias

de Stevin Reynolds Bernouille

Torricelli e outros

desenvolvimentos da mecacircnica dos

fluidos e da aacuterea de controle de

processos e Instrumentaccedilatildeo

Industrial

Agitador Mecacircnico Fiastom 4

Balanccedila Analitica Marte Cientifica 1

Balanccedila Semi-Analitica KNWaagen 4

pH-Metro de Bancada MSTecnopon 4

Almofariz com Pistilo 1

Balatildeo Volumeacutetrico 25 mL 10

Balatildeo Volumeacutetrico 250 ml 10

Balatildeo Volumeacutetrico 500 ml 10

Becker 50 ml 15

Becker 100 ml 30

Becker 200mL 8

Becker 300 ml 20

Bico de Bunsen 10

Bureta 25 ml 10

Bureta 50 ml 10

Erlenmeyer 50 ml 10

Erlenmeyer 250 ml 20

Escova para limpeza de vidraria 5

Estante para Tubo de Ensaio 3

Funil de Bromo 5

Funil de Vidro haste longa 10

Pera 1

lsquo

65

Pipeta Graduada 2 ml 2

Pipeta Graduada 5 ml 2

Pipeta Pasteur 3

Pisseta 500 ml 1

Placa de Petri Pequena 30

Proveta 10

Seringa plaacutestica 10

Tela de Amianto 10

Termocircmetro 20

Tubo de Ensaio plaacutestico 10

Tubo de Ensaio vidro 10

Tubo de Ensaio meacutedio com tampa 2

Tubo de Ensaio meacutedio sem tampa 32

Vidro Ambar 3

Vidro de Reloacutegio 10

Capela de Exaustatildeo de Gases 1 (a adiquirir)

Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica

Laboratoacuterio de Eletricidade Baacutesica -

Estudo de resistecircncias individuais

bem como suas associaccedilotildees seacuterie e

paralelo Estudo da lei de Ohm e

seu relacionamento entre trecircs

variaacuteveis Tensatildeo(V) Corrente(I) e

Resistecircncia(R) Estudo das Leis de

Kirchoff Estudo de circuitos R-C e

L-C Caracteriacutesticas de um Diodo

Semicondutor Caracteriacutesticas de

um Transistor Lei de Faraday

Induccedilatildeo Muacutetua Lei de Lenz

Construccedilatildeo de circuitos com Releacute

Conversatildeo do Galvanocircmetro em

Voltiacutemetro e Amperiacutemetro

Transformadores

1

lsquo

66

Conjunto didaacutetico com gabinete para eletricidade magnetismo e eletromagnetismo

Conjunto didaacutetico com gabinete para

eletricidade magnetismo e

eletromagnetismo metaacutelico com

fonte de alimentaccedilatildeo com

carenagem em accedilo 130 x 215 x 250

mm estabilizada regulada

voltiacutemetro digital precisatildeo de 01

VCC possibilidade de ajustes da

tensatildeo no miacutenimo entre os

intervalos de 0 a 14 Vcc e 14 a 25

Vcc Icc Max 5 A proteccedilatildeo eletrocircnica

contra curto 03 cabos de forccedila com

plugue macho NEMA 515 NBR 6147

e plugue fecircmea IEC Pelo menos 02

multiacutemetros digitais com visor LCD

312 diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC resistecircncia teste

transistor diodo pelo menos 01

multiacutemetro digital visor LCD 312

diacutegitos tensatildeo DC tensatildeo AC

corrente DC corrente AC

resistecircncia temperatura (sensor tipo

K) capacitacircncia teste

transistor diodo Pelo menos 05

conexotildees PT com pino de pressatildeo

para derivaccedilatildeo pelo menos 05

conexotildees de fios VM com pino de

pressatildeo para derivaccedilatildeo iacutematilde NdFeB

com prolongamento Gerador de

Van de Graaff com painel de

controles motor protegido dentro

da base sapatas niveladoras

isolantes esfera sem emendas de

diacircmetro miacutenimo de 250 mm com

possibilidade de regulagem de

correia palhetas inoxidaacuteveis com

pegador

1

Sistema de Treinamento em Eletrocircnica de Potecircncia

Sistema de Treinamento em

Eletrocircnica de Potecircncia (Unidade

Main Frame com Protoboard de

1685 pontos)

1

lsquo

67

Moacutedulo didaacutetico para controle de velocidade de motor de CA

Moacutedulo de controle de velocidade

de motor eleacutetrico operando em

corrente alternada (inversor)

Permite o estudo da operaccedilatildeo de

um cartatildeo industrial para um

inversor de frequecircncia trabalhando

no princiacutepio da sinterizaccedilatildeo de uma

onda senoidal por modulaccedilatildeo da

largura de pulso A referecircncia de

velocidade poderaacute ser ajustada

manualmente atraveacutes de

potenciocircmetro ou externamente

atraveacutes de um variador de tensatildeo

de 0 a 5 v Uma chave comutadora

permite a reversatildeo da rotaccedilatildeo A

carga aplicada ao motor poderaacute ser

alterada atraveacutes de freio

eletromagneacutetico O moacutedulo poderaacute

ser conectado a um cartatildeo

analoacutegico para enviar ao

computador as seguintes

informaccedilotildees sinal analoacutegico da

velocidade corrente de frenagem e

frequecircncia de alimentaccedilatildeo

1

Multiacutemetros Digitais Portaacuteteis 16

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 6

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100 MHz 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos contactoras releacutes

botoeiras e sistema completo de

acionamento

2

Bancada de Maacutequinas Eleacutetricas

com acionadores motores

trifaacutesicos e INVERSORES DE

FREQUEcircNCIA com sistema

completo de acionamento

6

A Adquirir

Watiacutemetro 5

lsquo

68

Alicate Amperiacutemetro 6

KIT de Servoconversor com driver e esquema eleacutetrico De

Lorenzo 1

Bancada didaacutetica de instalaccedilotildees eleacutetricas e eletroteacutecnica

6

A adquirir

Kit de Fontes Chaveadas 6

Adquirir

Bancada Didaacutetica de Transformadores para ensaios

6

A Adquirir

Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica (Maacutequinas Metrologia Ajustagem Solda e Materiais)

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Fresadora Universal

Controle numeacuterico simples e

Suporte ISO 30 3

Furadeira Suporte ISO 30 Suporte ISO 30 1

Torno Universal

Placa de 200 mm e entre pontas de 1500

mm suporte 25 3

Kit de metrologia

01 - Microcircmetro Externo (103-104)

com capacidade de 0-25 mm

01 - Paquiacutemetro com revestimento de

titacircnio (530-104B-10) com capacidade

de 0-150 mm6

10

Kit Instrumentos de

Comparaccedilatildeo

composto de

01 - Suporte Magneacutetico (7010SN) com

encaixe Oslash 45-8 mm ou 38rdquo

01 - Reloacutegio Comparador (2046S) com

capacidade de 10 mm

10

Paquiacutemetro Didaacutetico Fabricado em madeira com

comprimento total de 2200mm 1

lsquo

69

consistindo em uma ampliaccedilatildeo do

paquiacutemetro de 150 mm6rdquo com nocircnio

de 005 mm 1128rdquo e 002mm

Maacutequinas de medir

Coordenadas Equipamento compacto permitindo carregar e descarregar peccedilas com facilidade

Deveraacute possui sistema de compensaccedilatildeo teacutermica para uma faixa de temperatura de 15degC a 30degC

Deveraacute ser capaz de trabalhar em chatildeo

de faacutebrica em recebimento

de peccedilas

1

A adquirir

Maacutequina de Ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

Maacutequina universal de ensaios para utilizaccedilatildeo por pequenos grupos de estudantes Deve se encaixar em uma mesa ou bancada simples Moldura de accedilo com colunas apoia um ariacuteete e o empurra contra uma plataforma de carga A aacuterea acima da plataforma de carga eacute de compressatildeo de materiais como madeira tijolo e argamassa O espaccedilo abaixo da plataforma eacute de testes de traccedilatildeo Uma guarda deve proteger o usuaacuterio durante os ensaios Durante testes sensores medem a forccedila de carga aplicada pelo ariacuteete Um indicador mostra em tempo real a forccedila e armazena o pico de forccedila Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da estrutura em ensaio Para mediccedilotildees precisas das pequenas variaccedilotildees de comprimento de um modelo testado na sua regiatildeo elaacutestica deve ser oferecido como opcional extensocircmetro (Carga maacutexima 100 kN -10 toneladas) Distacircncia maacutexima entre placas de compressatildeo 220 mm A maacutequina deveraacute possuir todos os acessoacuterios necessaacuterios aos ensaios

Os softwares de controle e caacutelculo

devem ser em Portuguecircs

1

lsquo

70

Maacutequina de solda MIG

-

Fonte de Solda MIG com alimentador

de arame embutido modelo com as

seguintes caracteriacutesticas

- Ciclo de trabalho de 135 A 225

V 30

- Peso 365 kg

Carrinho acoplado

4

Tracionador

- com 02 roldanas

- Faixa de Corrente de 30 a 180 A

- Faixa de regulagem do arame de 10 a 117 mmin -

Monofaacutesica 220 V

O equipamento deveraacute ser entregue

com

- Euro conector

- Pistola Mig c 3 metros de cabo

Regulador de vazatildeo de Gaacutes

1

Maacutequina de solda para

eletrodo revestido e TIG

Fonte Inversora para soldagem

Eletrodo Revestida e TIG

Caracteriacutesticas

Eletrodo ateacute 500mm ndash saiacuteda de 5 a

250 A 186 Kg ndash 280 A 35 do FT

220380440 Volts ndash 146 kVA Deve

tambeacutem permitir

- Faacutecil mudanccedila de voltagem

- Facilidade para seleccedilatildeo do

processo

- TIG c Lift arc a

tocha com

vaacutelvula

- Ventilador de

baixa demanda

- Conectores de

engate raacutepido

- Cabo de Solda 50mm ndash 5m

- Porta Eletrodo

- Garra Negativa

- Pistola Tig 13 mm

- Regulador de vazatildeo de Gaacutes

2

lsquo

71

- Versatildeo analoacutegica ou digital

- Rockwell Normal Rockwell

Superficial e Brinell

- Seletor de forccedilas de ensaio

- Niacutevel incorporado

- Zero automaacutetico do reloacutegio

- Cava 133 mm

- Passagem sob o penetrador

230 mm

- Peso aproximado 70 kg

Durocircmetro de Bancada

1

A adiquirir

Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 12

Osciloscoacutepio Digital 2 Canais 2

Osciloscoacutepio Analoacutegico 100MHz 4

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 8

Kit didaacutetico de CLP 1401F 3

Kit didaacutetico de Sensores SEN250IF 2

Moacutedulo didaacutetico com CLP Datapool 10

KIT Training BOX CLP Altus Duo TB 131 com IHM

Integrada 15

KIT IHM 7rdquo Touch Screen Altus com RS323 RS 422 RS 485

400MHs com fonte 15

lsquo

72

Licenccedilas Software Supervisoacuterio

Blue Plant

Altus com miacutenimo 1550 tags 15

Microcomputadores de alto desempenho para

simulaccedilotildees e desenvolvimento

20

Laboratoacuterio de CNC e CIM

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Robocirc giratoacuterio Braccedilo de manipulaccedilatildeo com

movimento tridimensional 1

Esteira linear De pequena capacidade para

transporte entre maacutequinas 1

Esteira giratoacuteria Sistema operacional com 360 graus de

giro para funcionamento em conjunto

com o braccedilo de manipulaccedilatildeo

1

Gravador Engraver CNC Maacutequina CNC de trecircs eixos para

gravaccedilatildeo e PCB adequada para todos

os niacuteveis de educaccedilatildeo e treinamento

Dotada de tecnologia de cabeccedilote

flutuante permitindo a gravaccedilatildeo em

superfiacutecies irregulares Software

operacional que incorpora a facilidade

de importar arquivos Gerber ou DXF

O PCB Engraver eacute a ferramenta ideal

para usinar e gravar uma ampla gama

de materiais resistentes incluindo

placas de cobre plaacutestico e acriacutelico

1

A adquirir

VR CIM Os mundos virtuais do software

mostram todos os elementos que

compotildeem o sistema CIM da DENFORD

muitos deles satildeo encontrados em

Sistema que eacute uma reacuteplica exata e

completa de um sistema CIM

industrial Os mundos virtuais do

software mostram todos os elementos

que compotildeem o sistema CIM da

DENFORD muitos deles satildeo

1

A adquirir

lsquo

73

encontrados em AGV (Veiculo Guiado

Automaticamente) e Sistema de Visatildeo

O VR CIM da DENFORD possibilita uma

introduccedilatildeo de baixo custo para uma

manufatura integrada por PC

VR Robot Este eacute um software que permite a criaccedilatildeo e teste de controles de controles de um robocirc atraveacutes de um editor faacutecil de utilizar Permite a programaccedilatildeo em modo off-line para depois carregar o programa em um robocirc real O software VR Robot da Denford eacute baseado no robocirc R Este software tem a vantagem de levar para dentro da sala de aula o robocirc e todos os seus acessoacuterios por uma fraccedilatildeo do custo do produto industrial real e com a seguranccedila necessaacuteria para um bom aprendizado

1

A adquirir

Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Bancada de

Hidraacuteulica e

Eletro-hidraacuteulica

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados a

controle e automaccedilatildeo de processos

ndash hidraacuteulica

5

Grupo de

Acionamento

Hidraacuteulico

Conjunto de bomba e vaacutelvulas para

acionamento das bancadas

5

Conjunto de

Componentes

Hidraacuteulicos

Faz parte das bancadas Diversos

Conjunto

Complementar de Faz parte das bancadas Diversos

lsquo

74

Componentes

Eletro-hidraacuteulicos

Equipamento de

Treinamento de Sistema

pneumaacutetico

Realizaccedilatildeo de experiecircncias e

montagem de circuitos baacutesicos de

hidraacuteulica e pneumaacutetica voltados

ao controle e automaccedilatildeo de

processos ndash pneumaacutetica

5

Servomecanismo de Controle

Hidropneumaacutetico

Faz parte do sistema de

treinamento Diversos

Planta didaacutetica para testes e

montagem de Bombas de Aacutegua

Planta didaacutetica autocircnoma montada sobre rodiacutezios para o estudo do comportamento e caracteriacutesticas de quatro tipos diferentes de bombas de aacutegua

As bombas satildeo providas com

cabeccedilote feito de plexiglass

transparente para observaccedilatildeo do

fenocircmeno de cavitaccedilatildeo

1

A adquirir

Viscosiacutemetro de

Stok

Mediccedilatildeo de viscosidade de oacuteleos ndash

centistokes

1

A adquirir

Laboratoacuterio de

Hidraacuteulica

Bancada com bomba eleacutetrica

injetando fluiacutedo em uma tubulaccedilatildeo

que por intermeacutedio de abertura e

fechamento de registros permite

obterem-se vaacuterias diferenccedilas de

pressotildees pressotildees passiacuteveis de

serem lidas em tomadores de

pressatildeo (pontos espalhados pelo

sistema)

A bancada deve possuir tambeacutem no

miacutenimo a) uma placa de orifiacutecio

calibrada b) um pitot c) um Tubo

Venturi

O sistema permite realizar experiecircncias baseadas nas teorias de Stevin Reynolds Bernouille

1

lsquo

75

Torricelli e outros desenvolvimentos da mecacircnica dos fluidos e da aacuterea de controle de processos e Instrumentaccedilatildeo Industrial

Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Apagador de EPROM Modelo ME -121 1

Moacutedulo didaacutetico Loacutegica Digital Programada 5

Sistema Didaacutetico Eletrocircnica Digital 5

Programador e Testador Universal de EPROM e

Microcontroladores

9

Multiacutemetro Digital Portaacutetil 16

Osciloscoacutepio Digital 2 canais 6

Gerador de Funccedilatildeo Digital 8

Kit Gerador de funccedilatildeo EG 3000SP BIT9 com placas para

experimentos

5

Fonte Variaacutevel Politerm HY3003D 10

Programador Universal Minipa MPT-1020 1

Placa de desenvolvimento

Microcontrolador 8051 Bit9

Moacutedulo ADC Moacutedulo DAC e Driver

Motor de Passo

5

KIT desenvolvimento Altera Quartus II com gravador 9

Osciloscoacutepio Digital de alta taxa de amostragem com

display colorido 4 canais e

entradas USB

6

A adquirir

KITS de FPGA Xilinx Famiacutelia Virtex 6 com

plataforma de desenvolvimento e

kit gravador

18

A adquirir

lsquo

76

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

20

KIT desenvolvimento Arduino Microcontrolador Atmel Atmega

328 com protoboard motor de

passo drive A4988 Sensor

ultrassocircnico display de 7

segmentos sensor de umidade

sensor de temperatura etc

30

A adquirir

KIT de desenvolvimento

Arduiacuteno

Mega com microcontrolador Atmel

Atmega 2560

30

A adquirir

Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por Computador

Equipamento Especificaccedilatildeo Quantidade

Computadores Equipamentos de alto desempenho capazes de rodar

softwares de modelagem 2D e 3D 20

lsquo

77

19 PLANOS DE ENSINO

1ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos de Matemaacutetica

Semestre 1ordm Coacutedigo FDME1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de nuacutemeros reais operaccedilotildees elementares teoria dos conjuntos

funccedilotildees de uma variaacutevel real Estuda as funccedilotildees lineares polinomiais perioacutedicas trigonomeacutetricas

exponenciais e logariacutetmicas Introduz as noccedilotildees de nuacutemeros complexos limite e continuidade de

uma funccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Rever os conceitos matemaacuteticos do Ensino Meacutedio

- Discutir e exercitar teacutecnicas de resoluccedilatildeo dos problemas propostos

- Analisar criticamente os resultados obtidos na resoluccedilatildeo desses problemas

lsquo

78

- Desenvolver a autonomia na resoluccedilatildeo dos problemas propostos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Aritmeacutetica e aacutelgebra elementares

bull Conjuntos numeacutericos

bull Potenciaccedilatildeo e radiciaccedilatildeo

bull Fatoraccedilatildeo e produtos notaacuteveis

bull Equaccedilotildees do 1ordm e 2 graus

bull Intervalos numeacutericos

bull Desigualdades ndash inequaccedilatildeo do 1ordm grau

bull Razatildeo e proporccedilatildeo

bull Regra de trecircs

bull Porcentagem

2 Funccedilotildees e modelos funcionais

bull Conceito de funccedilatildeo

bull Funccedilatildeo Afim

bull Funccedilatildeo Quadraacutetica

bull Funccedilatildeo Exponencial

bull Funccedilotildees Logariacutetmicas

bull Funccedilotildees Trigonomeacutetricas

bull Funccedilatildeo Potecircncia

bull Funccedilatildeo Polinomial

bull Funccedilatildeo Racional

3 Nuacutemeros complexos

bull Aacutelgebra de nuacutemeros complexos

bull Representaccedilatildeo em diagrama cartesiano

4 Introduccedilatildeo ao caacutelculo diferencial

bull Noccedilotildees de Limites

lsquo

79

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AXLER Sheldon Preacute-Caacutelculo Uma preparaccedilatildeo para o Caacutelculo ndash Manual de Soluccedilotildees para o Estudante

2 ed Rio de Janeiro LTC 2016

BONETTO Giaacutecomo MUROLO Afracircnio Fundamentos de Matemaacutetica para Engenharias e

Tecnologias Satildeo Paulo Cengage Learning 2017

DEMANA Franklin D WAITS Bert K FOLEY Gregory D KENNEDY Daniel Preacute-caacutelculo 2 ed Satildeo

Paulo Pearson 2013

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAZZONI Wanessa C Matemaacutetica ndash Preacute-Requisitos para o Caacutelculo Diferencial e Integral

Campinas Aacutetomo 2015

IEZZI Gelson MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash Vol1 ndash Conjuntos -

Funccedilotildees 9 ed Satildeo Paulo Atual 2013

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo MURAKAMI Carlos Fundamentos de Matemaacutetica Elementar ndash

Vol 1 ndash Logaritmos 10 ed Satildeo Paulo Atual 2013

MEDEIROS Valeacuteria Z et al Preacute-caacutelculo 3 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2013

SAFIER Fred Preacute-caacutelculo ndash Col Shaum 2 ed Porto Alegre Bookman 2011

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

80

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica I

Semestre 1ordm Coacutedigo FI1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de unidades de medida Movimento uni e bidimensional Leis de

Newton do Movimento Trabalho Energia Cineacutetica Energia Potencial Princiacutepio da Conservaccedilatildeo de

Energia Momento Linear Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Desenvolver a habilidade de solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e

interpretar os resultados

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Retiliacuteneo

2 Movimento em duas dimensotildees

lsquo

81

bull Movimento de um projeacutetil

bull Experimento determinaccedilatildeo da trajetoacuteria paraboacutelica de um projeacutetil

bull Movimento circular

3 As Leis de Newton do Movimento

bull Equiliacutebrio de partiacuteculas

bull Forccedilas de atrito

bull Experimento determinaccedilatildeo do coeficiente de atrito

bull Dinacircmica do Movimento Circular

4 Trabalho e Energia Cineacutetica

5 Energia Potencial e Conservaccedilatildeo da Energia

6 Experimento conservaccedilatildeo da energia no movimento de um corpo

7 Momento Linear

8 Experimento conservaccedilatildeo do momento numa colisatildeo de dois corpos riacutegidos

9 Rotaccedilatildeo de Corpos Riacutegidos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica Mecacircnica ndash Volume 1

10ordf ed Rio de Janeiro LTC 2016

SERWAY Raymond A JEWETT John W Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros Mecacircnica (Volume

1) 2a ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Cengage 2017

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6ordf ed Rio de Janeiro LTC

2009 v1

lsquo

82

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

5 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2ordf ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v1

BEER Ferdinand P JOHNSTON JR E Russell Mecacircnica vetorial para engenheiros cinemaacutetica e

dinacircmica 5 ed Satildeo Paulo Makron Books 1994

KELLER Frederick J GETTYS WEdward Fiacutesica vol1 Satildeo Paulo Ed Makron 1999

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v1

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica I Satildeo Paulo Editora Pearson20016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

83

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Quiacutemica Tecnoloacutegica

Semestre 1ordm Coacutedigo QTEE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de Gases Estequiometria e Eletroquiacutemica Estuda as normas e

praacuteticas de um laboratoacuterio de quiacutemica

3 - OBJETIVOS

- Complementar uma soacutelida formaccedilatildeo baacutesica nas ciecircncias da natureza

- Analisar criticamente e resolver problemas concretos por meio de ensaios laboratoriais

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gases Ideais estudo fiacutesico dos gases transformaccedilotildees gasosas leis fiacutesicas dos gases

equaccedilatildeo geral dos gases condiccedilotildees normais de temperatura e pressatildeo (CNTP)

equaccedilatildeo de Clapeyron misturas gasosas lei de Dalton lei de Amagat leis de Grahan

de difusatildeo e efusatildeo gaacutes perfeito e gaacutes real

lsquo

84

2 Foacutermulas equaccedilotildees e estequiometria estequiometria de foacutermulas estequiometria

de gases e de reaccedilotildees experimento 1 reaccedilatildeo de precipitaccedilatildeo experimento 2 reaccedilatildeo

de oxi-reduccedilatildeo

3 Eletroquiacutemica reaccedilotildees de oacutexido-reduccedilatildeo e aplicaccedilotildees tecnoloacutegicas balanceamento

estequiomeacutetrico ceacutelulas-galvacircnicas ceacutelulas eletroliacuteticas pilhas comerciais

experimento 3 determinaccedilatildeo de iacuteons em soluccedilatildeo aquosa experimento 4 reaccedilatildeo

eletroquiacutemica

Praacuteticas de laboratoacuterio

1 Normas de seguranccedila e equipamentos baacutesicos de laboratoacuterio

2 Bico de Bunsen e teacutecnicas de aquecimento em laboratoacuterio

3 Preparaccedilatildeo e padronizaccedilatildeo de soluccedilotildees

4 Obtenccedilatildeo de curvas de solubilidade de soacutelidos

5 Determinaccedilatildeo de densidade de soacutelidos

6 Determinaccedilatildeo da densidade de liacutequidos

7 Determinaccedilatildeo da viscosidade de liacutequidos

8 Reaccedilotildees quiacutemicas por meacutetodos qualitativos

9 Reaccedilotildees quiacutemicas sem transferecircncia de eleacutetrons

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRADY James E HUMISTON Gerard E Quiacutemica Geral Rio de Janeiro Ed LTC 1990 v 1 e 2

HILSDORF Jorge W BARROS Newton D Costa Isolda Quiacutemica Tecnoloacutegica Satildeo Paulo Ed

Cengage 2003

RUSSEL John B Quiacutemica Geral 2ordf ed Distrito Federal Ed MacGraw-Hill 1994 v I e II

REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA CADERNO DE ENGENHARIA QUIacuteMICA Associaccedilatildeo Brasileira

de Engenharia Quiacutemica ISSN 0102-2687

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS Peter Princiacutepios de Quiacutemica 5ordf ed Porto Alegre Ed Bookman 2012

CHANG Raymond Quiacutemica Geral Porto Alegre Artmed 2010

lsquo

85

BROWN Lawrence S HOLME Thomas A Quiacutemica Geral Aplicada agrave Engenharia Satildeo Paulo Ed

Cengage 2009

MAIA Daltamir Praacuteticas de Quiacutemica para Engenharia Satildeo Paulo Ed Aacutetomo 2017

ROZENBERG IM Quiacutemica Geral Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2003

ALCHEMY JOURNAL OF CHEMISTRY Malang Jurusan Kimia Fakultas Sains dan Teknologi UIN

Maulana Malik Ibrahim Malang 2009- ISSN 2086-1710

lsquo

86

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Teacutecnico

Semestre 1ordm Coacutedigo DETE1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta o desenho como forma de linguagem Seguindo normas e convenccedilotildees

nacionais e internacionais aborda a padronizaccedilatildeo utilizada para a definiccedilatildeo das dimensotildees

formatos legendas e dobramento de folhas as letras e algarismos utilizados para a escrita nos

desenhos aleacutem dos tipos de linhas e escalas utilizados para a representaccedilatildeo graacutefica das geometrias

representadas Compreende ainda o ensino de leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos incluindo perspectivas projeccedilotildees ortogonais dimensionamento cortes e reduccedilatildeo de

vistas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho teacutecnico e assim poder ler e interpretar

desenhos teacutecnicos de objetos e peccedilas atraveacutes da projeccedilatildeo ortogonal

- Representar graficamente objetos e peccedilas atraveacutes de perspectivas e projeccedilatildeo ortogonal

- Proporcionar a praacutetica do desenho manual sem a utilizaccedilatildeo de instrumentos (croqui) e com a

utilizaccedilatildeo de instrumentos em prancheta A4 realizados na proacutepria sala de aula

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Desenho como forma de linguagem

lsquo

87

2 Aspectos gerais do Desenho Teacutecnico

3 Perspectivas

4 Projeccedilotildees Ortogonais

5 Cotagem

6 Cortes e Seccedilotildees

7 Reduccedilatildeo de vistas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRENCH Thomas VIERCK Charles Desenho teacutecnico e tecnologia graacutefica 8 ed Satildeo Paulo Globo

2005

LEAKE James BORGERSON Jacob Manual de desenho teacutecnico para engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

MAGUIRE Dennis Eric SIMMONS Colin Desenho teacutecnico Problemas e soluccedilotildees gerais de

desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NASCIMENTO Roberto Alcarria NASCIMENTO Luiacutes Renato Desenho teacutecnico Conceitos

teoacutericos normas teacutecnicas e aplicaccedilotildees praacuteticas Santa Cruz do Rio Pardo Viena 2014

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v1

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v2

MANFE Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho teacutecnico mecacircnico Curso

completo Satildeo Paulo Hemus 2004 v3

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

lsquo

88

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 1ordm Coacutedigo IECE1

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve habilidades e competecircncias necessaacuterias ao profissional da aacuterea

tais como capacidade de trabalho em equipe autonomia pensamento criacutetico e criativo

comunicaccedilatildeo oral e escrita resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora Projeto e construccedilatildeo

de protoacutetipos eou soluccedilotildees relacionadas ao curso de maneira integrada ao mundo do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver um projeto tecnoloacutegico que envolva diversas aacutereas do conhecimento de maneira

introdutoacuteria ao curso tendo como foco a integraccedilatildeo teoria-praacutetica a interdisciplinaridade e a

pesquisa como elemento educativo

- Promover a autonomia proatividade organizaccedilatildeo e trabalho em equipe como elemento de

formaccedilatildeo completa do profissional engenheiro de controle e automaccedilatildeo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Visatildeo geral do papel e atuaccedilatildeo do Engenheiro de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

89

2 Noccedilotildees de projetos e planejamento (definiccedilatildeo da problemaacutetica justificativas objetivos e

hipoacutetese bases teoacutericas fundamentais metodologia cronograma custo orccedilamentos

materiais e pessoal resultados esperados)

3 Introduccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica (bases de dados de pesquisa acadecircmica)

4 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

5 Conhecimentos sobre a leitura compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos gerais e teacutecnicos

6 Anaacutelise de textos quanto agrave construccedilatildeo e agrave expressatildeo das ideias tendo em vista a clareza e a

coerecircncia

7 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no exerciacutecio profissional

8 Interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de textos de qualidade na liacutengua portuguesa

9 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

10 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark WEISS Peter WOODHOUSE Kimberly

Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

lsquo

90

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

91

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo I

Semestre 1ordm Coacutedigo AP1E1

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

Este componente curricular trabalha os conceitos baacutesicos e representaccedilatildeo de algoritmos Apresenta

o conceito de dados tipos de dados e operaccedilotildees primitivas bem como as estruturas baacutesicas de

programaccedilatildeo sequencial condicional e de repeticcedilatildeo Aborda tambeacutem o tipo de dado composto

homogecircneo Por fim estuda os testes de algoritmos

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de variaacuteveis escalares vetores e matrizes

bidimensionais

- Projetar algoritmos em uma linguagem de programaccedilatildeo imperativa

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos

bull Loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conceito de algoritmo

lsquo

92

bull Meacutetodo para a construccedilatildeo de algoritmos

bull Representaccedilatildeo de algoritmos

bull Tipos de dados

bull Constantes e variaacuteveis

bull Operadores para manipulaccedilatildeo de dados

bull Expressotildees Aritmeacuteticas Loacutegicas e Relacionais

bull Entrada saiacuteda e atribuiccedilatildeo

2 Estruturas baacutesicas de programaccedilatildeo

bull Sequencial

bull Condicional

bull Repeticcedilatildeo

3 Estruturas homogecircneas

bull Vetores

bull Matrizes

4 Teste de algoritmos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FORBELLONE Andreacute Luiz Villar EBERSPACHER Henri Frederico Loacutegica de Programaccedilatildeo A

construccedilatildeo de algoritmos e estruturas de dados 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2005

GUIMARAtildeES Acircngelo de Moura LAGES Newton Alberto de Castilho Algoritmos e estruturas de

dados Rio de Janeiro LTC 2001

MEDINA Marco FERTIG Cristina Algoritmos e programaccedilatildeo Teoria e praacutetica Satildeo Paulo

Novatec 2005

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO Ana Fernanda Gomes CAMPOS Edilene Aparecida Veneruchi Fundamentos da

programaccedilatildeo de computadores Algoritmos Pascal CC++ e Java 2 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

lsquo

93

LOPES Anita GARCIA Guto Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo 500 algoritmos resolvidos Rio de

Janeiro Elsevier 2002

OLIVEIRA Claacuteudio Luiacutes Vieira LUHMANN Acircngela Cristina De Oliveira Aprenda loacutegica de

programaccedilatildeo e algoritmos com implementaccedilotildees em Portugol Scratch C Java C e Python Rio

de Janeiro Ciecircncia Moderna 2016

PIVA JUNIOR Dilermando et al Algoritmos e programaccedilatildeo de computadores Rio de Janeiro

Elsevier-Campus 2012

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

94

2ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral I

Semestre 2ordm Coacutedigo CA1E2

Nordm aulas semanais 6 Total de aulas 114 Total de horas 95

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de Limites e Derivadas Estuda as Regras de Diferenciaccedilatildeo Aplicaccedilotildees

de Diferenciaccedilatildeo Integraccedilatildeo Teacutecnicas e Aplicaccedilotildees de Integraccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de diferenciaccedilatildeo e integraccedilatildeo

- Familiarizar-se com os mesmos por meio de diversas aplicaccedilotildees desses conceitos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Limites

bull Problemas da Tangente e da Velocidade

bull Limite de uma funccedilatildeo

bull Continuidade

bull Limites no infinito

lsquo

95

2 Derivadas

bull Conceito de derivadas

bull Teacutecnicas de derivaccedilatildeo

- Derivadas de funccedilotildees Polinomiais e Exponenciais

- As regras do Produto e do Quociente

- Derivadas de funccedilotildees trigonomeacutetricas

- Derivaccedilatildeo impliacutecita

- Derivadas de funccedilotildees logariacutetmicas

3 Aplicaccedilotildees de derivadas no estudo das funccedilotildees

bull Valores maacuteximo e miacutenimo crescimento decrescimento e taxa

bull Otimizaccedilatildeo e modelagem

4 Integrais

bull Conceito de integral

- Integrais indefinidas e definidas

bull Teacutecnicas de integraccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por substituiccedilatildeo

- Integraccedilatildeo por partes

bull Aplicaccedilotildees de integraccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GOLDSTEIN Larry J Caacutelculo e suas aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Hemus 2008

LEITHOLD Louis O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v1

STEWART James Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v1

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo A funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo

6ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Ed Pearson 1996 v1

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo 1 12 ed Satildeo Paulo Ed Pearson 2012

lsquo

96

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

97

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Geometria Analiacutetica

Semestre 2ordm Coacutedigo GANE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de representaccedilatildeo em sistemas ortogonais vetores retas planos

cocircnicas e quaacutedricas

3 - OBJETIVOS

- Dominar as teacutecnicas de Geometria Analiacutetica no plano e no espaccedilo

- Desenvolver o senso geomeacutetrico e espacial familiarizando-se com a representaccedilatildeo de objetos no

espaccedilo

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de geometria analiacutetica no plano

2 Aacutelgebra Vetorial

bull Vetores em R2 e em R3

bull Adiccedilotildees de vetores e produto escalar

bull Dependecircncia independecircncia linear e base

bull Produto interno vetorial e misto

3 Retas e Planos

bull Equaccedilotildees da reta

bull Equaccedilotildees do plano

lsquo

98

bull Posiccedilotildees relativas entre retas e planos

bull Acircngulo entre duas retas entre reta e plano e dois planos

bull Distacircncia entre ponto e reta entre retas entre reta e plano e entre planos

4 Cocircnicas

bull Elipse e circunferecircncia

bull Hipeacuterbole

bull Paraacutebola

5 Quaacutedricas

bull Esfera

bull Elipsoacuteide

bull Cone quadraacutetico

bull Cilindro

6 Transformaccedilatildeo de coordenadas

bull Coordenadas polares

bull Coordenadas ciliacutendricas

bull Coordenadas esfeacutericas

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMARGO Ivan BOULOS Paulo Geometria analiacutetica um tratamento vetorial 3 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2005

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Geometria analiacutetica 2 Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1987

WINTERLE Paulo Vetores e geometria analiacutetica 2 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREcircA PS Q Aacutelgebra linear e geometria analiacutetica Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

DE CAROLI A CALLIOLI C A FEITOSA MO Matrizes vetores geometria analiacutetica teoria e exerciacutecios Satildeo

Paulo Nobel 2009

ESPINOSA Isabel C O N BARBIERI FILHO Plinio Geometria Analiacutetica para Computaccedilatildeo Rio de Janeiro

LTC 2009

REIS Geneacutesio L SILVA Valdir V Geometria analiacutetica 2 ed Rio de Janeiro LTC 1996

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1ordf ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v1

lsquo

99

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

100

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fiacutesica II

Semestre 2ordm Coacutedigo FI2E2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Fiacutesica e Quiacutemica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de movimento perioacutedico ondas Mecacircnicas temperatura e Calor

3 - OBJETIVOS

- Adquirir soacutelidos conceitos fundamentais com uma visatildeo dos fenocircmenos fiacutesicos

- Solucionar problemas relacionados aos fenocircmenos fiacutesicos e interpretar os resultados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Movimento Perioacutedico

bull Movimento Harmocircnico Simples

bull Energia no MHS

bull Experimento conservaccedilatildeo de energia na oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull O pecircndulo simples

bull Experimento com caacutelculo dos paracircmetros da oscilaccedilatildeo de um pecircndulo

bull Oscilaccedilotildees amortecidas

bull Experimento com um corpo submetido a oscilaccedilotildees amortecidas

bull Oscilaccedilotildees forccediladas e ressonacircncia

2 Ondas Mecacircnicas

lsquo

101

bull Ondas perioacutedicas

bull A velocidade de uma onda transversal

bull Energia no movimento ondulatoacuterio

bull Interferecircncia de ondas

3 Temperatura e Calor

bull Temperatura e equiliacutebrio teacutermico

bull Escalas de temperatura

bull Expansatildeo teacutermica

bull Experimento com variaccedilotildees dimensionais devido agrave mudanccedila de temperatura

bull Calorimetria

bull Experimento mistura de massas liacutequidas a diferentes temperaturas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009

v 2

SERWAY Raymond A JEWETT John W Princiacutepios de fiacutesica Oscilaccedilotildees Ondas e Termodinacircmica Satildeo Paulo

Thomson 2005 v 2

TIPLER Paul A MOSCA Gene Fiacutesica para Cientistas e Engenheiros 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 v2

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FIacuteSICA Florianoacutepolis SC Universidade Federal de Santa

Catarina Departamento de Fiacutesica 2002- ISSN 1677-2334

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO Marcelo FINN Edward J Fiacutesica ndash Um Curso Universitaacuterio 2 ed Satildeo Paulo Ed Edgard

Blucher 2014 v2

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v1

KELLER Frederick J GETTYS W Edward Fiacutesica Satildeo Paulo Ed Makron 1999 v2

NUSSENZVEIG H Moyseacutes Curso de fiacutesica baacutesica 4 ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002 v2

YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A Fiacutesica II ndash Sears amp Zemansky Satildeo Paulo Ed Pearson 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF MATHEMATICS AND PHYSICS Almaty Al-Farabi Kazakh National

University 2013- ISSN 2409-5508

lsquo

102

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Desenho Auxiliado por Computador

Semestre 2ordm Coacutedigo DACE2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Desenho Auxiliado por

Computador

2 - EMENTA

A disciplina apresenta aos estudantes os conceitos e as ferramentas necessaacuterias para utilizaccedilatildeo

de sistemas CAD (Computer Aided Design) A disciplina aborda a modelagem 3D de peccedilas

mecacircnicas a geraccedilatildeo de desenhos de engenharia de fabricaccedilatildeo e de montagem em 2D (projeccedilatildeo

ortogonal) segundo as normas e convenccedilotildees de desenho teacutecnico as formas de apresentaccedilatildeo do

projeto por meio de plotagem eou prototipagem

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos e adquirir habilidades para leitura interpretaccedilatildeo e execuccedilatildeo de desenhos

teacutecnicos de engenharia utilizando ferramentas CAD

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de modelagem 3D de peccedilas com a utilizaccedilatildeo de ferramentas

CAD

- Elaborar desenhos de conjunto (montagem)

- Compreender conceitos de aplicaccedilatildeo de movimentos e checagem de interferecircncia e colisotildees

- Aplicar as normas utilizadas em desenho teacutecnico

- Proporcionar a praacutetica da modelagem de peccedilas em um software de CAD

lsquo

103

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da aacuterea de trabalho (tela graacutefica) dos programas CAD a serem utilizados

2 Ambiente de esboccedilo - 2D

3 Ambiente de modelagem - 3D

4 Ambiente de montagem

5 Ambiente de detalhamento

6 Alteraccedilotildees de projetos

7 Bibliotecas e elementos normalizados

8 Movimentos e simulaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COSTA Ameacuterico Projeto 3D em Solidworks 1 ed Lisboa FCA 2016

CRUZ Michele David Autodesk Inventor Professional 2016 Desenhos projetos e simulaccedilotildees 1

ed Satildeo Paulo Eacuterica 2015

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER-AIDED TECHNOLOGIES Chenai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-218X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM Roquemar COSTA Lourenco OLIVEIRA Adriano Autocad 2012 Utilizando

totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS Daniel Informaacutetica aplicada agrave eletroteacutecnica Cad ndash Moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA Claacuteudia Campos Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO Arlindo Silva DIAS Carlos Tavares Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro

LTC 2006

OLIVEIRA Adriano Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

BALDAM R COSTA L Autocad 2012 Utilizando totalmente 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011

JUNGHANS D Informaacutetica Aplicada agrave Eletroteacutecnica Cad - moacutedulo 1 1 ed Curitiba Base

Editorial 2007 v6

LIMA C C Estudo Dirigido de Autocad 2014 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2014

RIBEIRO A S DIAS C T Desenho Teacutecnico Moderno 4 ed Rio de Janeiro LTC 2006

OLIVEIRA A Autocad 2009 Um novo conceito de modelagem 3D e renderizaccedilatildeo 1 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2008

lsquo

104

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Semestre 2ordm Coacutedigo CTME2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as estruturas e propriedades dos materiais usados em engenharia visando

relacionar composiccedilatildeo quiacutemica estrutura interna e propriedades com vistas agrave aplicaccedilatildeo praacutetica

e tecnoloacutegica Apresenta os materiais metaacutelicos polimeacutericos ceracircmicos compoacutesitos

biomateriais e sua classificaccedilatildeo quanto agraves propriedades processamento e utilizaccedilatildeo

3 - OBJETIVOS

- Conhecer dos diversos tipos de materiais e suas caracteriacutesticas e propriedades

- Compreender a correlaccedilatildeo existente entre processamento microestrutura propriedades

aplicaccedilatildeo e desempenho de maneira a ter um embasamento para selecionar os materiais em

funccedilatildeo de suas aplicaccedilotildees

- Desenvolver a compreensatildeo praacutetica e fundamental do comportamento dos materiais em

serviccedilo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

105

1 Ciecircncia e engenharia de materiais

2 Materiais tradicionais e materiais avanccedilados Materiais de engenharia

3 Custo monetaacuterio e energeacutetico

4 Modelos atocircmicos Estrutura cristalina natildeo cristalina e imperfeiccedilotildees nos soacutelidos

5 Propriedades mecacircnicas e sua determinaccedilatildeo

6 Diagrama de equiliacutebrio Tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos

7 Efeitos dos processos de fabricaccedilatildeo na estrutura dos materiais e sua influecircncia nas

propriedades

8 Materiais eleacutetricos Propriedades eleacutetricas teacutermicas magneacuteticas oacutepticas mecacircnicas

9 Material condutor semicondutor e isolante

10 Corrosatildeo e degradaccedilatildeo dos materiais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia dos materiais Uma introduccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo

LTC 2002

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo

Paulo Hemus 1997

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais 2 ed Rio de Janeiro

Campus 1994

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Materiais de construccedilatildeo mecacircnica Satildeo Paulo

McGraw-Hill 2000 v2

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

lsquo

106

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira

de Metalurgia e Materiais 2008

COLPAERT Hubertus Metalografia dos produtos sideruacutergicos comuns 4 ed Satildeo Paulo Edgard

Blucher 2008

COUTINHO Carlos Bottrel Materiais metaacutelicos para engenharia Satildeo Paulo FCO 1992

HARPER Charles Handbook of plastics elastomers and composites 3 ed New York McGraw-

Hill 1996

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523

lsquo

107

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Semestre 2ordm Coacutedigo TECE2

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular desenvolve um projeto utilizando toacutepicos de mecacircnica eleacutetrica

eletrocircnica e automaccedilatildeo de maneira multidisciplinar permitindo o desenvolvimento criativo e

profissional Permite o trabalho em equipe desenvolvimento de autonomia e proatividade

resoluccedilatildeo de problemas e visatildeo empreendedora

3 - OBJETIVOS

- Proporcionar uma visatildeo completa do curso de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

- Proporcionar uma atividade praacutetica

- Integrar o conhecimento entre disciplina

- Instigar a criatividade e o trabalho em equipe

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Projeto e desenvolvimentos de protoacutetipos eou soluccedilotildees pertinentes agrave aacuterea de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

108

2 Programaccedilatildeo de Sistemas Autocircnomos de Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

3 Conscientizaccedilatildeo da relevacircncia do bom desempenho linguiacutestico tanto no plano da aquisiccedilatildeo

de conhecimentos quanto no do exerciacutecio profissional

4 Desenvolver capacidade de interpretar e produzir textos de qualidade na liacutengua portuguesa

5 Redaccedilatildeo teacutecnica (resumo relatoacuterio manual curriacuteculo) e aspectos gramaticais

6 Elaboraccedilatildeo de texto acadecircmico seguindo as normas da ABNT

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sensores e atuadores por meio de

plataformas eletrocircnicas como Arduino e o Raspberry Pi Sistemas mecacircnicos para transmissatildeo de

energia Fundamentos de automaccedilatildeo e controle de processos mecatrocircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONKSimon Programando o Raspberry Pi - Primeiros Passos Com Python Editora Novatch 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONK S Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre Bookman

2015

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

109

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Algoritmo e Linguagem de Programaccedilatildeo II

Semestre 2ordm Coacutedigo AP2E2

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os conceitos baacutesicos de manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

ponteiros modularizaccedilatildeo de algoritmos e tipo de dado composto heterogecircneo ndash estruturas

Tambeacutem aborda manipulaccedilatildeo de arquivos aleacutem de recursividade

3 - OBJETIVOS

- Projetar algoritmos cujas soluccedilotildees envolvam o uso de registros e acesso a arquivos

- Projetar funccedilotildees com alto grau de coesatildeo e algoritmos recursivos

- Fazer implementaccedilotildees utilizando uma linguagem imperativa em ambiente integrado de

desenvolvimento

- Proporcionar a praacutetica e experiecircncia da codificaccedilatildeo e depuraccedilatildeo de um coacutedigo computacional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Manipulaccedilatildeo de cadeia de caracteres

2 Ponteiros

3 Modularizaccedilatildeo de algoritmos

lsquo

110

bull Conceitos de funccedilotildees

bull Estrutura baacutesica

bull Declaraccedilatildeo de uma funccedilatildeo

bull Paracircmetros de uma funccedilatildeo

bull Corpo da funccedilatildeo

bull Tipos de retorno

bull Tipos de passagem de paracircmetros

4 Tipo de Dado Composto Heterogecircneo

5 Arquivos

bull Conceitos

bull Abertura e modos de abertura

bull Modo de texto e modo binaacuterio

bull Fechamento

bull Leitura e escrita de caracteres em um arquivo

bull Entrada e Saiacuteda formatadas

bull Redirecionamento

bull Filtros

bull Processamento de Arquivos Binaacuterios

bull Escritura e Leitura de Blocos de Arquivos Binaacuterios

bull Detecccedilatildeo de Final de Arquivo

bull Acesso Sequencial e Acesso Direto a Arquivos

bull Posicionamento ao longo de um arquivo

6 Recursividade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BACKES Andreacute Linguagem C Completa e descomplicada Rio de Janeiro Elsevier-Campus 2013

DAMAS Luiacutes Linguagem C 10 ed Rio de Janeiro LTC 2011

DEITEL Harvey DEITEL Paul C ndash como programar 6 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY Heidelberg Springer 1997- ISSN 1678-4804

lsquo

111

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDELWEISS Nina LIVI Maria Aparecida Castro Algoritmos e programaccedilatildeo com exemplos em

Pascal e C Porto Alegre Bookman 2014

KERNIGHAN Brian RITCHIE Dennis A linguagem de Programaccedilatildeo padratildeo ANSI Rio de Janeiro

Campus 1989

PINHEIRO Francisco de Assis Cartaxo Elementos de programaccedilatildeo em C Porto Alegre Bookman

2012

SCHILDT Herbert C ndash completo e total 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1997

VAREJAtildeO Flavio Miguel Introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo Uma nova abordagem usando C Rio de

Janeiro Elsevier - Campus 2015

COMMUNICATIONS OF THE ACM Association for Computing Machinery ndash ACM ISSN 0001-0782

lsquo

112

3ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral II

Semestre 3ordm Coacutedigo CA2E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda a funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais as derivadas parciais a diferencial total

funccedilotildees vetoriais derivada direcionais gradiente divergente integrais duplas e triplas e integrais

de linha

3 - OBJETIVOS

- Adquirir o ferramental matemaacutetico para uso em disciplinas que dependem de modelos

matemaacuteticos que envolvem funccedilotildees de mais de uma variaacutevel como Pesquisa Operacional

- Projetar simulaccedilotildees computacionais

- Desenvolver o raciociacutenio loacutegico e abstrato

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Funccedilatildeo de vaacuterias variaacuteveis reais

bull Definiccedilatildeo

bull Sistema de coordenadas cartesianas

bull Sistema de coordenadas Ciliacutendricas

lsquo

113

bull Sistema de coordenadas Esfeacutericas

2 Derivadas parciais

bull Definiccedilatildeo

bull Aplicaccedilotildees

3 Diferencial total

bull Conceito

bull Aplicaccedilotildees

4 Funccedilotildees vetoriais

bull Operaccedilotildees baacutesicas de vetores

bull Produto de dois vetores

bull Derivada de uma funccedilatildeo vetorial

5 Derivada direcional

bull Conceito de gradiente

6 Divergente

bull Conceito de divergente de uma funccedilatildeo vetorial

7 Integrais duplas e triplas

bull Integrais iteradas

bull Integrais duplas em coordenadas polares

bull Integrais triplas em coordenadas ciliacutendricas e esfeacutericas

8 Integrais de linha

bull Integrais de linha como integrais de vetores

bull Teorema de Green

bull

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTON H DAVIS S L BIVENS IC Caacutelculo 10 ed Porto Alegre Bookman 2014 v2

LEITHOLD L O caacutelculo com geometria analiacutetica 3 ed Satildeo Paulo Harbra 1994 v2

STEWART J Caacutelculo 8 ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2017 v2

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS Paulo Caacutelculo diferencial e integral Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 1999 v1

FLEMMING Diva M GONCcedilALVES Mirian B Caacutelculo B funccedilotildees limite derivaccedilatildeo e integraccedilatildeo 6 ed Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2006

GUIDORIZZI Hamilton L Um curso de caacutelculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v1

lsquo

114

SIMMONS George F Caacutelculo com Geometria Analiacutetica 1 ed Satildeo Paulo Pearson 1996 v2

THOMAS George WEIR Maurice D HASS Joel Caacutelculo- v 2 - 11 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2009 v2

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

115

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Aacutelgebra Linear

Semestre 3ordm Coacutedigo ALGE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda as matrizes determinantes sistemas lineares matriz inversa Estuda espaccedilos

vetoriais transformaccedilotildees lineares e ortogonalidade

3 - OBJETIVOS

- Dar condiccedilotildees para o entendimento dos conceitos de Vetores e Espaccedilos Vetoriais ferramentas

necessaacuterias para a sequecircncia de qualquer curso da aacuterea de exatas

- Dominar as ferramentas matemaacuteticas necessaacuterias para o pleno aproveitamento em disciplinas

que exigem conceitos de espaccedilos vetoriais e transformaccedilotildees lineares como Computaccedilatildeo Graacutefica e

Pesquisa Operacional

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Matrizes

bull Definiccedilatildeo tipos especiais de matrizes

bull Operaccedilotildees com matrizes

2 Determinantes

bull Definiccedilatildeo propriedades dos determinantes

bull Desenvolvimento de Laplace

bull Regra de Cramer

lsquo

116

3 Sistemas lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Escalonamento

bull Resoluccedilatildeo de sistemas lineares

bull Condiccedilotildees de existecircncia e unicidade de soluccedilotildees de sistemas lineares

4 Matriz inversa

bull Definiccedilatildeo

bull Caacutelculo de matriz inversa por operaccedilotildees elementares e pela matriz adjunta

5 Espaccedilos vetoriais

bull Definiccedilatildeo

bull Subespaccedilos

bull Combinaccedilatildeo linear

bull Dependecircncia e independecircncia linear

bull Geradores base dimensatildeo mudanccedila de base

6 Transformaccedilotildees lineares

bull Definiccedilatildeo

bull Nuacutecleo imagem isomorfismo

bull Matrizes de uma transformaccedilatildeo linear ndash Laplace

bull Ortogonalidade

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LAY DC Aacutelgebra Linear e suas aplicaccedilotildees 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

LIPSCHUTZ Seymour LIPSON Marc Aacutelgebra Linear 4 ed Porto Alegre Bookman 2011

STEINBRUCH Alfredo WINTERLE Paulo Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

1995

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON Howard RORRES Chris Aacutelgebra linear com aplicaccedilotildees 10 ed Porto Alegre Bookman 2012

BARBIERI FILHO Pliacutenio HETEM JR Annibal ESPINOSA Isabel C O N Aacutelgebra linear para computaccedilatildeo Rio

de Janeiro LTC 2009

COELHO Flaacutevio U LOURENCcedilO Mary L Um Curso de Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo EDUSP 2013

FRANCO Neide M B Aacutelgebra Linear Satildeo Paulo Pearson Brasil 2017

STRANG Gilbert Introduccedilatildeo agrave aacutelgebra linear 4 ed Rio de Janeiro LTC 2013

lsquo

117

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

118

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Probabilidade e Estatiacutestica

Semestre 3ordm Coacutedigo PEEE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos de estatiacutestica Descritiva teoremas fundamentais da probabilidade

distribuiccedilotildees contiacutenuas de probabilidade inferecircncia estatiacutestica e teoria de filas

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos de Probabilidade e Estatiacutestica e familiarizar-se com os mesmos por

meio de diversas aplicaccedilotildees

- Desenvolver soluccedilotildees computacionais embasadas em probabilidade e estatiacutestica

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

bull 1 Fundamentos do Meacutetodo Estatiacutestico

bull Amostragem

bull Amostragem Aleatoacuteria Simples

bull Amostragem Aleatoacuteria Estratificada

bull Amostragem por Conglomerado

bull Amostragem Sistemaacutetica

bull Distribuiccedilatildeo de Frequecircncia

bull Medidas de Posiccedilatildeo

bull Meacutedia Aritmeacutetica Simples e Ponderada

lsquo

119

bull Moda

bull Mediana

bull Meacutedia Geomeacutetrica

bull Meacutedia Harmocircnica

bull Medidas de Dispersatildeo

bull Dispersatildeo

bull Assimetria

bull Curtose

bull Probabilidade

bull Experimento Aleatoacuterio Espaccedilo Amostral e Evento

bull Axiomas de Probabilidade

bull Probabilidade Condicional e Independecircncia de Eventos

bull Variaacuteveis Aleatoacuterias

bull Distribuiccedilatildeo de Probabilidade

bull Funccedilatildeo de Densidade de Probabilidade

bull Esperanccedila Matemaacutetica Variacircncia e Desvio Padratildeo

bull Distribuiccedilotildees Discretas Hipergeomeacutetrica Binomial e Poisson

bull Distribuiccedilatildeo Contiacutenua Normal e Normal com Aproximaccedilatildeo da Binomial

bull Inferecircncia Estatiacutestica

bull Populaccedilatildeo e Amostra

bull Distribuiccedilotildees Amostrais

bull Estimaccedilatildeo

bull Testes de Hipoacuteteses

bull Testes de Ajustamento

bull Correlaccedilatildeo e Regressatildeo Linear

bull Diagrama de Dispersatildeo

bull Correlaccedilatildeo Linear

bull Coeficiente de Correlaccedilatildeo Linear

bull Regressatildeo ndash Reta de Regressatildeo

bull Noccedilotildees da Teoria de Filas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica 9 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LEVINE David M STEPHAN David F SZABAT Kathryn A Estatiacutestica Teoria e Aplicaccedilotildees Usando Microsoft

Excel em Portuguecircs 7 ed Rio de Janeiro LTC 2016

MARTINS Gilberto A DOMINGUES Osmar Estatiacutestica Geral e Aplicada 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

lsquo

120

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASELLA George BERGER Roger L Inferecircncia Estatiacutestica Satildeo Paulo Cengage 2010

PRADO Darci Teoria das Filas e da Simulaccedilatildeo 5 ed Nova Lima Falconi 2014

SPIEGEL Murray R STEPHENS Larry J Estatiacutestica 4 ed Porto Alegre Bookman 2009

SPIEGEL Murray R SCHILLER John SRINIVASAN Alu Probabilidade e Estatiacutestica 3 ed Porto Alegre

Bookman 2012

TRIOLA Mario F Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica 12 ed Rio de Janeiro LTC 2017

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

121

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Ensaios dos Materiais

Semestre 3ordm Coacutedigo ENSE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de propriedades mecacircnicas e resistecircncia dos materiais a partir de

um ponto de vista experimental por meio dos ensaios destrutivos de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem Tambeacutem aborda os ensaios de dureza impacto e

fadiga Aleacutem disso apresenta os processos de tratamentos teacutermicos e termoquiacutemicos e suas

aplicaccedilotildees Finalmente aborda os procedimentos para anaacutelises de macrografia e micrografia e

apresenta os ensaios natildeo destrutivos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os tipos de ensaios suas aplicaccedilotildees e metodologias de utilizaccedilatildeo

- Aplicar esses conhecimentos e aumentar seu niacutevel de conhecimento das propriedades dos

materiais

- Caracterizar materiais eou processos e avaliar a qualidade de materiais eou processos por

meio de ensaios

- Proporcionar a experiecircncia praacutetica de realizaccedilatildeo de ensaios de traccedilatildeo compressatildeo

cisalhamento flexatildeo dobramento e flambagem

lsquo

122

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Mecacircnica dos materiais

2 Conceitos da fiacutesica aplicados aos ensaios de materiais

3 Teoria e praacutetica de ensaios de traccedilatildeo e compressatildeo

4 Propriedades mecacircnicas avaliadas por meio dos ensaios

5 Conceitos sobre ensaios destrutivos

bull traccedilatildeo compressatildeo cisalhamento dobramento flexatildeo flambagem

bull dureza impacto embutimento torccedilatildeo fadiga e fluecircncia

6 Conceitos de macro e micrografia

7 Ensaios natildeo destrutivos ndash tipos e aplicaccedilotildees

8 Conceitos sobre tratamentos teacutermicos mais comuns

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CALLISTER JR William Ciecircncia e engenharia de materiais Uma introduccedilatildeo 8 ed Rio de Janeiro

LTC 2012

PADILHA Acircngelo Fernando Materiais de engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

VAN VLACK Lawrence Princiacutepios de ciecircncia e tecnologia dos materiais Rio de Janeiro Elsevier

1984

MATERIALS RESEARCH ndash IBERO-AMERICAN JOURNAL OF MATERIALS Associaccedilatildeo Brasileira de

Metalurgia e Materiais ndash ABM Associaccedilatildeo Brasileira de Ceracircmica ndash ABC Associaccedilatildeo Brasileira de

Poliacutemeros - ABPOL ISSN 1980-5373 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica Estrutura e propriedade das ligas metaacutelicas 2 ed

Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 1986 v1

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Processos de produccedilatildeo e tratamento 2 ed Satildeo

Paulo McGraw-Hill 1986 v2

CHIAVERINI Vicente Tratamentos teacutermicos das ligas metaacutelicas Satildeo Paulo Associaccedilatildeo

Brasileira de Metalurgia e Materiais 2008

REMY Albert GAY M GONTHIER R Materiais 2 ed Satildeo Paulo Hemus 2002

lsquo

123

SOUZA Sergio Augusto Ensaios mecacircnicos de materiais metaacutelicos Fundamentos teoacutericos e

praacuteticos 5 ed Satildeo Paulo Blucher 2004

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

124

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos I

Semestre 3ordm Coacutedigo CE1E3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve conceitos de Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica de circuitos em corrente

contiacutenua Igualmente trabalha as leis teorias de anaacutelise e projetos de circuitos eleacutetricos em corrente

contiacutenua (CC) com circuitos resistivos Aborda o equacionamento e soluccedilotildees de circuitos eleacutetricos

Por fim instrui a montagem e mediccedilotildees em circuitos eleacutetricos de corrente contiacutenua

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos relacionados a circuitos eleacutetricos em corrente contiacutenua

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente contiacutenua

- Montar e efetuar mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas em laboratoacuterio

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Eletrostaacutetica e eletrodinacircmica

2 Carga eleacutetrica lei de Coulomb condutores semicondutores e isolantes

3 Campo eleacutetrico

4 Conceitos de grandezas eleacutetricas tais como corrente tensatildeo resistecircncia condutacircncia potecircncia

energia

lsquo

125

5 Resistores associaccedilotildees de resistores em seacuterie e associaccedilotildees de resistores em paralelo

6 1ordf e 2ordf leis de Ohm

7 Circuito divisor de corrente e circuito divisor de tensatildeo

8 Fontes de corrente de tensatildeo dependentes independentes e equivalentes

9 Teorema da superposiccedilatildeo

10 Leis de Kirchhoff das tensotildees (LKT) e Lei de Kirchhoff das correntes (LKC)

11 Anaacutelise de circuitos por meacutetodos de malhas noacutes super-noacutes e super-malhas

12 Teorema de Theacutevenin e equivalente

13 Teorema de Norton

14 Teorema da maacutexima transferecircncia de potecircncia

15 Equacionamento e resoluccedilatildeo de circuitos eleacutetricos

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos resistivos em configuraccedilotildees seacuterie e

paralelo com corrente contiacutenua

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente contiacutenua

priorizando mediccedilotildees de correte em tensatildeo em circuitos com diferentes noacutes e malhas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

CAPUANO Francisco Gabriel MARINO Maria Aparecida Mendes Laboratoacuterio de eletricidade e

eletrocircnica 24 ed SAO PAULO Editora eacuterica 2009

lsquo

126

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4

ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

127

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Digital

Semestre 3ordm Coacutedigo ELDE3

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina trabalha os sistemas de numeraccedilatildeo conceitos de eletrocircnica digital aacutelgebra booleana

loacutegica combinacional loacutegica sequencial maacutequina de estados bem como uma introduccedilatildeo aos

dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o conhecimento de conceitos relativos agrave eletrocircnica digital

- Compreender a partir do estudo da aacutelgebra booleana loacutegica sequencial e combinacional o

desenvolvimento de inuacutemeros circuitos digitais

- Realizar experimentaccedilotildees praacuteticas desses conhecimentos

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sistemas de numeraccedilatildeo (binaacuterio hexadecimal etc)

2 Operaccedilotildees aritmeacuteticas no sistema binaacuterio

3 Funccedilotildees e portas loacutegicas

4 Circuitos loacutegicos

5 Aacutelgebra booleana e tabela verdade

lsquo

128

6 Minitermos e Maxitermos

7 Simplificaccedilatildeo de circuitos loacutegicos via teoremas e Mapa de Karnough

8 Circuitos Combinacionais codificadores e decodificadores circuitos aritmeacuteticos multiplex e

demultiplex

9 Circuitos sequenciais Flip-Flops Contadores Assiacutencronos e Siacutencronos Registradores de

Deslocamento e Memoacuterias

10 Famiacutelias loacutegicas TTL e CMOS

11 Memoacuterias

12 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel e VHDL

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Desenvolvimento de experimentos de eletrocircnica digital

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos digitais com portas loacutegicas Flip-Flops efetuar

simplificaccedilatildeo de circuitos de loacutegica booleana montar circuitos com memoacuteria e contadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

LOURENCcedilO Antonio Carlos CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves FERREIRA Sabrina Rodero CHOUERI

JUacuteNIOR Salomatildeo Circuitos digitais 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 336 p ISBN 9788571943209

GARCIA Paulo Alves MARTINI Joseacute Sidnei Colombo Eletrocircnica digital teoria e laboratoacuterio 2 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2008 182 p ISBN 9788536501093

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed

Satildeo Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

FLOYD Thomas L Sistemas digitais fundamentos e aplicaccedilotildees 9 ed Porto Alegre Bookman

2007 888 p ISBN 9788560031931

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016

567 p ISBN 9788580555769

lsquo

129

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e

aplicaccedilotildees 11 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 xx 817 p ISBN

9788576059226

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers

c1966- ISSN 0018-9200

lsquo

130

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador I

Semestre 3ordm Coacutedigo PI1E3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

metodologia de pesquisa empreendedorismo e inovaccedilatildeo Apresenta temas atuais da engenharia

para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo

contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e extensatildeo por meio de projetos de

pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

lsquo

131

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCROBERTS Michael Arduino Baacutesico Novatec Editora 2ordf Ediccedilatildeo 2015

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

MAYNARD Harold Bright Manual de engenharia de produccedilatildeo ndash Instalaccedilotildees Industriais Satildeo

Paulo Edgard Blucher 1977

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

lsquo

132

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e

Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

133

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica dos Fluidos

Semestre 3ordm Coacutedigo MEFE3

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno nos fundamentos da Mecacircnica dos Fluidos familiarizando-o com as leis

fiacutesicas e os princiacutepios matemaacuteticos que descrevem e regem o movimento e a deformaccedilatildeo dos fluidos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer o comportamento dos fluidos e as leis que o caracterizam

- Analisar o movimento dos fluiacutedos e adquirir a compreensatildeo de medidores de vazatildeo e de velocidade

- Calcular a perda de carga em tubulaccedilotildees (distribuiacuteda e singular)

- Dimensionar uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica baacutesica

- Estudar a teoria dos modelos e reconhecer a vantagem de estudar um fenocircmeno fiacutesico atraveacutes de

um modelo normalmente em escala reduzida

- Determinar os esforccedilos devidos a fluidos em movimento em estruturas soacutelidas e maacutequinas

hidraacuteulicas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

134

1 Introduccedilatildeo a Propriedades dos Fluidos

bull Estaacutetica dos Fluidos

bull Cinemaacutetica dos Fluidos

2 Equaccedilatildeo da Energia ou de Bernoulli

bull Aplicaccedilotildees da Equaccedilatildeo da Energia

bull Escoamento de fluidos incompressiacuteveis

3 Anaacutelise dimensional e semelhanccedila mecacircnica

4 Equaccedilatildeo da quantidade de movimento

5 Dinacircmica de fluidos incompressiacuteveis em condutos forccedilados e livres

6 Maacutequinas de fluxo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRUNETTI Franco Mecacircnica dos Fluidos 2 ed S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2008 FOX Robert MCDONALD Alan PRITCHARD Philip Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Fluidos 6ordf ed Rio

de Janeiro LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Mecacircnica dos Fluidos S Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2016

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIALHO Arivelto Bustamante Automaccedilatildeo hidraacuteulica projetos dimensionamento e anaacutelise de

circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

HOUGHTALEN Robert AKAN Osman HWANG Ned Engenharia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Editora

Pearson Education do Brasil 2012

OLIVEIRA Bruno Alexandre Conhecendo os componentes de uma usina hidreleacutetrica S Paulo

Editora Oficina de Textos 2017

PIZZO Sandro Megale Mecacircnica dos Fluidos I Satildeo Paulo Pearson Education Brasil 2015

SOUZA Zulcy de Projeto de maacutequinas de fluxo tomo I base teoacuterica e experimental Minas Gerais

Editora Acta 2011

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

135

4ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Caacutelculo Diferencial e Integral III

Semestre 4ordm Coacutedigo CA3E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente oferece subsiacutedios necessaacuterios e suficientes ao discente para a continuidade no curso

equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias de 1ordf ordem e lineares de 2ordf ordem e ordens superiores

transformada de Laplace sistemas de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem equaccedilotildees diferenciais parciais

e seacuteries de Fourier

3 - OBJETIVOS

- Equacionar processos fiacutesicos e obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias que os

representem bem como interpretar o resultado

- Utilizar diferentes meacutetodos para obter a soluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais ordinaacuterias

- Obter a soluccedilatildeo de um sistema de equaccedilotildees lineares de 1ordf ordem e interpretaacute-lo

- Compreender e aplicar as seacuteries de Fourier na resoluccedilatildeo de equaccedilotildees diferenciais parciais

- Compreender e resolver problemas de valores de contorno

lsquo

136

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de 1ordf ordem

2 Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Lineares de 2ordf ordem e ordem superior

3 Soluccedilatildeo em seacuterie das equaccedilotildees lineares de 2ordf ordem

4 Equaccedilotildees de Euler

5 A Equaccedilatildeo de Bessel

6 Transformada de Laplace

7 Sistemas de Equaccedilotildees Lineares de 1ordf ordem

8 Meacutetodos Numeacutericos

9 Equaccedilotildees Diferenciais natildeo lineares e estabilidade

10 Equaccedilotildees Diferenciais Parciais e Seacuteries de Fourier

11 O Teorema de Fourier

12 Problemas de valores de contorno e teoria de Sturm-Liouville

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYCE William E DIPRIMA Richard C Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno 10 ed Rio de Janeiro LTC 2015

FIGUEIREDO Djairo G NEVES Aloisio F Equaccedilotildees Diferenciais Aplicadas 3 ed Rio de Janeiro IMPA 2015

OLIVEIRA Edmundo C CHIACCHIO Ary Exerciacutecios Resolvidos em Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias 1 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2014

BOLETIM DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMAacuteTICA Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de

Matemaacutetica 1970- 2001 ISSN 0100-3569

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIACU Florin Introduccedilatildeo a Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Rio de Janeiro LTC 2004

CcedilENGEL Yunus A PALM III William J Equaccedilotildees Diferenciais 1 ed Satildeo Paulo Mc Graw Hill 2014

ZILL Dennis g Matemaacutetica Avanccedilada Para Engenharia Equaccedilotildees Diferenciais Elementares e Transformada

de Laplace - Volume 1 Porto Alegre Editora Bookman 2009

NAGLE Kent R SAFF Edward B SNIDER Arthur D Equaccedilotildees Diferenciais 8 ed Satildeo Paulo Pearson 2013

lsquo

137

ZILL Dennis G Equaccedilotildees Diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3a ed Satildeo Paulo Cengage 2016

APPLIED MATHEMATICS AND SCIENCES AN INTERNATIONAL JOURNAL Chennai AIRCC Publishing

Corporation 2014- ISSN 2349-6223

lsquo

138

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Resistecircncia dos Materiais

Semestre 4ordm Coacutedigo REME4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute os conceitos de tensatildeo e deformaccedilatildeo passando pelos tipos de esforccedilos

aplicados agraves estruturas modeladas como elementos unidimensionais e bidimensionais Aborda os

conceitos de fadiga e concentraccedilatildeo de tensotildees Apresenta os conceitos de dimensionamento de

vigas e eixos por meio dos diagramas de forccedilas e momentos e por fim trabalha o caacutelculo de

vasos de pressatildeo

3 - OBJETIVOS

- Identificar os esforccedilos atuantes num componente bem como o dimensionamento de

componentes simples

- Dimensionar peccedilas sujeitas a esforccedilo normal de traccedilatildeo e compressatildeo flambagem esforccedilo

cortante momento fletor e torccedilatildeo em seccedilotildees circulares

- Determinar deformaccedilotildees de vigas sujeitas agrave flexatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

139

1 Caracteriacutesticas geomeacutetricas de seccedilotildees planas compostas Aacuterea Momento Estaacutetico

Baricentro Momentos de Ineacutercia

2 Conceitos gerais e definiccedilotildees de tensatildeo e deformaccedilatildeo

3 Tipos de carregamentos e relaccedilatildeo entre cargas forccedilas e momentos

4 Determinaccedilatildeo de diagramas de forccedilas momentos e dimensionamento de elementos

mecacircnicos

5 Tensotildees de trabalho e admissiacuteveis

6 Fadiga e concentraccedilatildeo de tensatildeo

7 Dimensionamento de vigas eixos e vasos de pressatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

GERE James Monroe Mecacircnica dos materiais Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning Ltda 2003

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v2

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v3

NORTON Robert Projeto de maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

lsquo

140

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas Ferramentas e Dispositivos

Semestre 4ordm Coacutedigo MFDE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina proporciona a conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo de tecnologia de usinagem o conhecimento sobre o mecanismo de corte dos materiais com maacutequinas ferramentas paracircmetros de usinagem o dimensionamento de forccedilas e potecircncias de corte e a definiccedilatildeo do sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Aprender conceitos fundamentais de tecnologia de usinagem aplicados na transformaccedilatildeo de materiais

- Escolher o ferramental adequado para cada processo de usinagem

- Escolher o sistema de fixaccedilatildeo mais adequado para cada processo de usinagem

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Histoacuterico (torno fresadora e retificadora)

2 Processos de fabricaccedilatildeo com e sem remoccedilatildeo de cavacos

lsquo

141

3 Cinemaacutetica das maacutequinas nomenclatura e dispositivos de fixaccedilatildeo (acessoacuterios e especiais)

4 Materiais de ferramentas codificaccedilatildeo de ferramentas e formaccedilatildeo do cavaco (recalque

deformaccedilatildeo plaacutestica e ruptura)

5 Movimentos e paracircmetros de corte (VC avanccedilo AP RPM) (torno fresadora e retificadora)

6 Tempo de corte (torneamento e fresamento)

7 Lubrificaccedilatildeo e refrigeraccedilatildeo

8 Organizaccedilatildeo e seguranccedila no ambiente de trabalho

9 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o torneamento (RPM avanccedilo rosca)

10 Usinagem (torneamento externo furaccedilatildeo rosqueamento torneamento cocircnico e sangramento)

11 Seleccedilatildeo dos paracircmetros de usinagem para o fresamento (RPM e avanccedilo)

12 Alinhamento de maacutequina

13 Usinagem (esquadrejamento abertura de canais furaccedilatildeo chanfro aparelho divisor)

14 Praacuteticas de Laboratoacuterio Cinemaacutetica do torno convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de

desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem Torneamento externo paralelo e cocircnico sangramento

abertura de rosca furaccedilatildeo alinhamento de maacutequina e controle dimensional Cinemaacutetica da

fresadora convencional Leitura e interpretaccedilatildeo de desenho teacutecnico Praacutetica de usinagem

esquadrejamento de peccedilas referenciamento de peccedilas usinagem de rebaixos e canais operaccedilotildees

com o aparelho divisor ajustagem de peccedilas alinhamento de maacutequina e controle dimensional de

peccedilas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CUNHA Lauro Sales CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico SPaulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metais SPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem SPaulo McGraw-Hill 2013

lsquo

142

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia

2005- ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANCIAN Attilio et al Manual praacutetico do ferramenteiro ndash tecnologia mecacircnicaSPaulo Hemus

2005

CHIAVERINI Vicente Tecnologia mecacircnica processos de fabricaccedilatildeo e tratamento SPaulo

McGraw - Hill 1986 v 2

FERRARESI Dino Fundamento da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 1970

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufaturaSPaulo McGraw-Hill 2013

MACHADO Aacutelisson Rocha et al Teoria da usinagem dos metaisSPaulo Edgard Bluumlcher 2011

SANTOS Sandro Cardoso SALES Wiley Falco Aspectos triboloacutegicos da usinagem dos materiais

SPaulo Artliber 2007

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

143

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Termodinacircmica e Transferecircncia de Calor

Semestre 4ordm Coacutedigo TTCE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T (X) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos iniciais de termodinacircmica suas leis e relaccedilotildees matemaacuteticas Define

tambeacutem as propriedades importantes de Transferecircncia de Calor Descreve os fenocircmenos de transporte de

calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo e suas aplicaccedilotildees praacuteticas

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver a capacidade de anaacutelise criacutetica interpretaccedilatildeo fiacutesica bem como resoluccedilatildeo de problemas

envolvendo processos termodinacircmicos e suas leis fundamentais

- Conhecer os conceitos de termodinacircmica e transferecircncia de calor suas origens definiccedilotildees e principalmente

suas aplicaccedilotildees dentro de fenocircmenos cotidianos e numa perspectiva voltada agrave profissatildeo do engenheiro

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de energia trabalho e calor

2 Propriedades termodinacircmicas de substacircncias puras

3 Balanccedilo de energia para sistemas fechados

4 1a Lei da Termodinacircmica

bull Anaacutelise de energia dos ciclos

bull Conservaccedilatildeo de massa

bull Conservaccedilatildeo de energia

lsquo

144

5 2a Lei da Termodinacircmica

bull Irreversibilidades

bull Introduccedilatildeo aos ciclos termodinacircmicos

bull Aplicaccedilatildeo e eficiecircncia dos ciclos termodinacircmicos

6 Mecanismos fiacutesicos e leis fundamentais da transferecircncia de calor por conduccedilatildeo convecccedilatildeo e radiaccedilatildeo

7 Sistemas de potecircncia a vapor

8 Sistema de potecircncia a gaacutes

9 Isolantes Teacutermicos

10 Trocadores de Calor

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

INCROPERA Frank DEWITT David Fundamentos de Transferecircncia de Calor e de Massa 6 ed Rio

de Janeiro Editora LTC 2008

SONNTAG Richard BORGNAKKE Claus ZERBINI Euryale de Jesus Fundamentos de Termodinacircmica Claacutessica 4 ed Satildeo Paulo Editora Blucher 1995

VAN WYLEN Gordon SONNTAG Richard Edwin BORGNAKKE Claus Fundamentos da Termodinacircmica 7 ed Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2009

REVISTA BRASILEIRA DE CIEcircNCIAS MECAcircNICAS ISSN 0100-7386

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEILMANN Armando Introduccedilatildeo aos Fenocircmenos de Transporte caracteriacutesticas e dinacircmicas dos

fluidos 1 ed Curitiba Editora Intersaberes 2017

SOUZA Jeferson Afonso Lopes Transferecircncia de calor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2016

SONNTAG Richard Edwin Introduccedilatildeo agrave Termodinacircmica Para Engenharia Rio de Janeiro Ed LTC

2003

MAZURENKO Anton Stanislavovich Maacutequinas Teacutermicas de Fluxo Caacutelculos Termodinacircmicos e

Estruturais 1 ed Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2013

MORAN Michael Princiacutepios de Termodinacircmica para Engenharia 6 ed Rio de Janeiro Editora LTC

2009

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

145

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Mecacircnica Geral

Semestre 4ordm Coacutedigo MEGE4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T (X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM (X) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o estudo dos sistemas dinacircmicos e aplicaccedilotildees da mecacircnica claacutessica Estuda o

movimento de um ponto material e de corpos riacutegidos Desenvolve a anaacutelise de sistema de

coordenadas em movimento Aborda ainda a dinacircmica e projeto de mecanismos

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos e definiccedilotildees baacutesicas da cinemaacutetica e dinacircmica de mecanismos

- Modelar equacionar e projetar pequenos sistemas mecacircnicos de acordo com as condiccedilotildees de

contorno

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Cinemaacutetica de Mecanismos

2 Fundamentos da Cinemaacutetica

bull Siacutentese graacutefica de mecanismos

bull Anaacutelise de posiccedilotildees

bull Siacutentese analiacutetica dos mecanismos

bull Anaacutelise de velocidades

lsquo

146

bull Anaacutelise de aceleraccedilotildees

3 Fundamentos da Dinacircmica

bull Anaacutelise dinacircmica

bull Balanceamento

4 Dinacircmica de mecanismos

5 Projeto de mecanismos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEER Ferdinand Pierre JOHNSTON Elwood Russel MAZUREK David EISENBERG Elliot Mecacircnica

Vetorial para Engenheiros Estaacutetica 7 ed Rio de Janeiro Editora McGraw-Hill 2006

COLLINS Jack Projeto Mecacircnico de Elementos de Maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha 1 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2006

HIBBELER Russel Charles Estaacutetica mecacircnica para Engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2011

JOURNAL OF SYSTEMS AND INDUSTRIAL PROJECT ENGINEERING Antananarivo University of

Antananarivo Ecole superieure polytechnique Ecole doctorale en sciences et techniques de

lrsquoingeacutenierie et de lrsquoinnovation 2015- ISSN 2411-7226

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIBBELER Russel Charles Dinacircmica Mecacircnica para engenharia 12 ed Satildeo Paulo Editora Pearson

Prentice Hall 2017

MELCONIAN Sarkis Elementos de Maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2008

MOTT Robert Elementos de Maacutequina em Projetos Mecacircnicos 5 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice

Hall 2011

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre Bookman

2013

SHAMES Irving Estaacutetica Mecacircnica para Engenharia 4 Ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do

Brasil 2002

ADVANCES IN MECHANICAL ENGINEERING Cairo Hindawi 2008- ISSN 1687-8132

lsquo

147

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Circuitos Eleacutetricos II

Semestre 4ordm Coacutedigo CE2E4

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina introduz o aluno no acircmbito dos circuitos de corrente alternada (CA) e dos elementos

indutivos e capacitivos Capacita o aluno para operar com circuitos em regime transitoacuterio e

permanente fasores estudo de potecircncia em circuitos de CA circuitos trifaacutesicos anaacutelise e projetos

de circuitos em corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Conhecer circuitos eleacutetricos em corrente alternada

- Equacionar e resolver circuitos eleacutetricos resistivos em corrente alternada circuitos trifaacutesicos e fator

de potecircncia

- Montar e efetuar em laboratoacuterio mediccedilotildees de grandezas eleacutetricas de circuitos de corrente

alternada

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

148

1 Capacitacircncia e indutacircncia em regime transitoacuterio e permanente

2 Carga e descarga dos componentes indutivos e capacitivos

3 Impedacircncia e admitacircncia

4 Nuacutemeros complexos e fasores

5 Grandezas senoidais periacuteodo frequecircncia valores eficaz e maacuteximo

6 Circuitos RC RL e RLC em seacuterie e paralelo

7 Filtros Analoacutegicos

8 Potecircncia em circuitos de corrente alternada

9 Fator de potecircncia

10 Correccedilatildeo de fator de potecircncia

11 Circuitos trifaacutesicos

12 Circuitos em configuraccedilatildeo estrela

13 Circuitos em configuraccedilatildeo triacircngulo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos eleacutetricos de corrente alternada em

laboratoacuterio com circuitos resistivos-capacitivos resistivos-indutivos e resistivos-

indutivos-capacitivos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas em circuitos de corrente

alternada Visualizaccedilatildeo com auxiacutelio de osciloscoacutepio de efeitos de atraso e avanccedilo de

correntes e tensotildees eleacutetricas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert L Introduccedilatildeo agrave anaacutelise de circuitos 12ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2012 959 p ISBN 9788564574205

GUSSOW Milton Eletricidade baacutesica 2 ed Porto Alegre Bookman 2009 571 p ISBN

9788577802364

MARKUS Otaacutevio Circuitos eleacutetricos corrente contiacutenua e corrente alternada teoria e exerciacutecios

9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 286 p ISBN 85-7194-768-6

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

149

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

BURIAN JUNIOR Yaro LYRA Ana Cristina C Circuitos Eleacutetricos Pearson Prenticeall Satildeo Paulo

2006 151 p ISBN 85-7605-072-2

MARIOTTO PAULO Antocircnio Anaacutelise de Circuitos Eleacutetricos Satildeo Paulo Prentice Hall 2003 378 p

ISBN 9788587918062

NAHVI Mahmood Circuitos eleacutetricos 5 ed Porto Alegre Bookman 2014 494 p ISBN

9788582602034

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

150

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador II

Semestre 4ordm Coacutedigo PI2E4

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina Mecacircnica

e Laboratoacuterio de Eletrocircnica e Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de engenharia seus meacutetodos de Projeto e de trabalho em equipe

Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de

controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo Incentiva a correlaccedilatildeo entre pesquisa ensino e

extensatildeo por meio de projetos de pesquisa em grupo que objetivam a melhoria da sociedade

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

lsquo

151

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientifica

2 Meacutetodos de projeto

3 Simulaccedilatildeo de um pequeno projeto de Engenharia

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo Definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARON Robert A SHANE Scott A Empreendedorismo uma visatildeo do processo Satildeo Paulo Cengage

2011

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

TAKESHY Tachizawa Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2011

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

lsquo

152

SANZ Luiz Alberto Procedimentos Metodoloacutegicos fazendo caminhos Rio de Janeiro SENAC

2006

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

153

5ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Manufatura Auxiliada por Computador

Semestre 5ordm Coacutedigo MACE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

A disciplina de caraacuteter teoacuterico e praacutetico aborda a tecnologia de Comando Numeacuterico

Computadorizado (CNC)

3 - OBJETIVOS

- Identificar as caracteriacutesticas fundamentais do Torno CNC e do Centro de Usinagem

- Aplicar funccedilotildees de programaccedilatildeo CNC para a simulaccedilatildeo e usinagem de peccedilas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Caracteriacutestica do equipamento CNC

2 Sistemas de coordenadas

3 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

4 Deslocamentos (linear e circular)

5 Ciclos no torneamento desbaste acabamento sangramento e rosqueamento

6 Simulaccedilatildeo de usinagem

7 Operaccedilatildeo com torno CNC

lsquo

154

8 Caracteriacutestica do Centro de usinagem

9 Sistemas de coordenadas aplicadas ao fresamento

10 Estrutura do bloco de programaccedilatildeo (funccedilotildees preparatoacuterias coordenadas e auxiliares)

11 Deslocamentos (linear e circular)

12 Ciclos furaccedilatildeo cavidade retangular e cavidade circular

13 Simulaccedilatildeo de usinagem no fresamento

14 Laboratoacuterio Simulaccedilatildeo de usinagem 2D e 3D Praacutetica de usinagem em torno CNC executando

desbaste e acabamento externo sangramento e abertura de roscas Praacutetica de usinagem em

Centro de usinagem executando fresamento externo cavidades retangulares circulares e

furaccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos metaisSPaulo Artliber Editora 2011

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos Computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA Rildo Pereira IBRAHIN Francini Imene Dias Resiacuteduos Soacutelidos - impactos manejo e

gestatildeo ambiental SPaulo Eacuterica 2014

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

Pearson Education Brasil 2002

PORTO Arthur Joseacute Vieira Usinagem de ultra precisatildeo SCarlos Rima 2004

WEISS Almiro Processos de fabricaccedilatildeo mecacircnica SPaulo Editora do Livro Teacutecnico 2012

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-

7522

lsquo

155

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletromagnetismo e Conversatildeo de Energia

Semestre 5ordm Coacutedigo ECEE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

O componente curricular aborda os fenocircmenos que envolvem a conversatildeo de energia

eletromecacircnica bem como as variaacuteveis e os componentes eletromagneacuteticos e mecacircnicos que

envolvem os sistemas de conversatildeo de energia

3 - OBJETIVOS

- Compreender e analisar os fenocircmenos fiacutesicos relacionados ao eletromagnetismo e agrave conversatildeo de

energia

- Utilizar esses conhecimentos como subsiacutedios para ensaios e projetos de dispositivos eleacutetricos como

transformadores geradores e motores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Magnetismo claacutessico iacutematildes permeabilidade magneacutetica campo e densidade magneacutetica

lsquo

156

2 Eletromagnetismo campo magneacutetico produzido por corrente retiliacutenea regra da matildeo direita

campo produzido por espiras e solenoides

3 Correntes eleacutetricas nos campos magneacuteticos regra da matildeo esquerda e induccedilatildeo

eletromagneacutetica

4 Circuitos Magneacuteticos

5 Indutacircncia muacutetua

6 Equaccedilotildees de Maxwell

7 Princiacutepios da conversatildeo de energia

8 Transformadores princiacutepios tensatildeo induzida relaccedilatildeo de transformaccedilatildeo circuitos

equivalentes

9 Autotransformador

10 Ensaio de transformadores a vazio e em curto

11 Eficiecircncia em conversatildeo de energia

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos que permitam a visualizaccedilatildeo de efeitos magneacuteticos e

eletromagneacuteticos

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de ensaios de transformadores em curto a vazio e

eficiecircncia na transformaccedilatildeo de energia

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

EDMINISTER Joseph NAHVI Mahmood Eletromagnetismo 3 ed Porto Alegre Bookman 2013

357 p ISBN 9788565837149

SIMONE Gilio Aluisio CREPPE Renato Crivellari Conversatildeo eletromecacircnica de energia uma

introduccedilatildeo ao estudo 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010 324 p ISBN 9788571946033

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

JOURNAL OF THE MAGNETICS SOCIETY OF JAPAN The magnetics society of Japan c2000- ISSN

1882-2924

lsquo

157

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de fiacutesica volume 3

Eletromagnetismo 10 ed Rio de Janeiro LTC 2016 365 p ISBN 9788521630371 (v3)

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo

Paulo Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

158

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica Analoacutegica

Semestre 5ordm Coacutedigo ELAE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha o desenvolvimento e anaacutelise de dispositivos semicondutores

como diodos e transistores Trabalha tambeacutem a anaacutelise e o desenvolvimento de projetos de

circuitos eletrocircnicos tais como retificadores amplificadores circuitos de acionamento e filtros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica analoacutegica baseando-se no estudo de seus

componentes e nas aplicaccedilotildees em equipamentos eletrocircnicos

- Analisar e desenvolver a compressatildeo dos principais circuitos de eletrocircnica analoacutegica como

retificadores amplificadores e filtros

- Implementar circuitos de eletrocircnica analoacutegica em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Teoria dos semicondutores e junccedilotildees

lsquo

159

2 Diodo e modos de polarizaccedilatildeo

3 Diodo Zener

4 Circuitos retificadores

5 Circuitos estabilizadores de tensatildeo

6 Transistores bipolares (BJT) funcionamento tipos e configuraccedilotildees

7 Circuitos de acionamento com BJT

8 Transistores BJT em corrente alternada

9 Amplificadores operacionais

10 Amplificadores de muacuteltiplos estaacutegios

11 Transistores de efeito de campos (FET e MOSFET)

12 Amplificadores com FET e MOSFET

13 Demais circuitos com amplificadores de efeito de campo

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Manipulaccedilotildees e medidas de funcionamentos dos semicondutores

diodos e transistores

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos retificadores e amplificadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

CIPELLI Antocircnio Marco V MARKUS Otaacutevio SANDRINI Waldir Joatildeo Teoria e desenvolvimento de

projetos de circuitos eletrocircnicos 23 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 445 p ISBN 9788571947597

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves

Dispositivos semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

lsquo

160

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 1 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 567

p ISBN 9788580555769

MALVINO Albert Paul BATES David J Eletrocircnica volume 2 8 ed Porto Alegre AMGH 2016 570-

1009 p ISBN 9788580555929

CRUZ Eduardo Ceacutesar Alves CHOUERI JUNIOR Salomatildeo Eletrocircnica aplicada 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica

2008 ISBN 9788536501505

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

161

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Anaacutelise e Modelagem de Sistemas Dinacircmicos

Semestre 5ordm Coacutedigo ASDE5

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina discute os principais conceitos relacionados agrave modelagem de sistemas dinacircmicos bem como teacutecnicas de anaacutelise no tempo e frequecircncia

3 - OBJETIVOS

bull Ser capaz de equacionar matematicamente o comportamento dinacircmico dos principais sistemas fiacutesicos (mecacircnicos eleacutetricos fluiacutedicos hidraacuteulicos)

bull Saber aplicar a Transformada de Laplace (direta e inversa) na modelagem de sistemas dinacircmicos

bull Entender o conceito de Funccedilatildeo de Transferecircncia e representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos para sistemas dinacircmicos

bull Ser capaz de analisar sistemas dinacircmicos no domiacutenio do tempo e da frequecircncia

bull Conhecer as caracteriacutesticas de respostas de sistemas fiacutesicos de primeira e segunda ordem

bull Ser capaz de simular computacionalmente a resposta de sistemas dinacircmicos lineares

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem matemaacutetica e analogia de sistemas fiacutesicos

bull Sistemas Hidraacuteulicos

bull Sistemas Eleacutetricos

bull Sistemas Mecacircnicos

bull Sistemas Teacutermicos

lsquo

162

2 Transformada de Laplace 3 Funccedilotildees de Transferecircncia 4 Representaccedilatildeo em Diagramas de Blocos 5 Resposta natural de sistemas dinacircmicos

bull Sistemas de primeira ordem

bull Sistemas de segunda ordem 6 Anaacutelises no domiacutenio do tempo e da frequecircncia 7 Convoluccedilatildeo e resposta forccedilada de sistemas dinacircmicos

Praacuteticas de Laboratoacuterio Meacutetodos de simulaccedilatildeo computacional envolvendo sistemas dinacircmicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

KLUEVER Craig A Sistemas Dinacircmicos Modelagem Simulaccedilatildeo e Controle Rio de Janeiro LTC 2018

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN 0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ZILL Dennis G Equaccedilotildees diferenciais com aplicaccedilotildees em modelagem 3 ed Satildeo Paulo Cengage

Learning 2016

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

163

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador III

Semestre 5ordm Coacutedigo PI3E5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Informaacutetica e Laboratoacuterio

de Materiais e Oficina Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais do projeto mecacircnico seus meacutetodos de projeto e de trabalho

em equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto mecacircnico de um equipamento com foco em Automaccedilatildeo Industrial

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Meacutetodos de projeto mecacircnico

lsquo

164

3 Modelagem mecacircnica de um projeto de Automaccedilatildeo Industrial

4 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

5 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

6 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

7 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

9 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

10 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

11 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE

Kimberly A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PADILHA Angelo Fernando Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades Satildeo Paulo

Hemus 2007

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR William D Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma introduccedilatildeo 8

ed Rio de Janeiro LTC 2012

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia

de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

HIBBELLER Russell Charles Resistecircncia dos Materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2010

lsquo

165

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para

Engenharia Desenho modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

LIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produccedilatildeo Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento

Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of

Advanced Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

166

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Relaccedilotildees Humanas no Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo RHTE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317h

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o significado das relaccedilotildees humanas e sua importacircncia na dinacircmica e

funcionamento de grupos na situaccedilatildeo de trabalho O processo de crescimento e melhoria do

desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa Barreiras agraves comunicaccedilotildees

interpessoais e a administraccedilatildeo de conflitos

3 - OBJETIVOS

- Adotar praacuteticas e comportamentos que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional

individual e de grupo visando agrave excelecircncia no relacionamento e agrave reduccedilatildeo de conflitos dentro do

ambiente das empresas

- Fazer com que o aluno entenda sobre as relaccedilotildees humanas e as diferenccedilas entre pessoas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

167

1 Socializaccedilatildeo no trabalho

2 Qualidade de vida no trabalho

3 Lideranccedila

4 Negociaccedilatildeo e gestatildeo de conflitos

5 Desenvolvimento de equipes de alta performance

6 Integraccedilatildeo de pessoas

7 Inteligecircncia emocional

8 Clima e cultura organizacional

9 Motivaccedilatildeo

10 Comunicaccedilatildeo e suas barreiras

11 Eacutetica organizacional e responsabilidade social

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Coaching amp Mentoring construccedilatildeo de talentos as novas ferramentas

da gestatildeo de pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2017

AGUIAR Maria Aparecida Ferreira de Psicologia Aplicada agrave Administraccedilatildeo Uma abordagem

interdisciplinar Satildeo Paulo Saraiva 2005

POSNER Barry KOUZES James O novo desafio da lideranccedila a fonte mais confiaacutevel para quem

deseja aperfeiccediloar Rio de Janeiro Campus 2008

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de

Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLEMAN Daniel Inteligecircncia Emocional a teoria revolucionaacuteria que redefine o

que eacute ser inteligente Rio de Janeiro Objetiva 2011

BERG Ernesto Artur Administraccedilatildeo de conflitos abordagens praacuteticas para o dia a

dia Curitiba Juruaacute 2010

WEIL Pierre TOMPAKOW Roland Relaccedilotildees Humanas na Famiacutelia e no Trabalho

56 ed Ed Vozes 2011

CHIAVENATO Idalberto Recursos Humanos 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2015

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

168

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Instrumentaccedilatildeo Industrial

Semestre 5ordm Coacutedigo INSE5

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos principais relacionados aos mais diversos tipos de sensores

industriais bem como seu interfaceamento com sistemas de supervisatildeo e controle

3 - OBJETIVOS

- Saber ler e interpretar diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo

- Ter noccedilatildeo de anaacutelise e propagaccedilatildeo de erros e incertezas de mediccedilatildeo

- Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo de grandezas fiacutesicas de processos industriais (temperatura niacutevel pressatildeo vazatildeo etc)

- Conhecer os principais tipos de sensores utilizados em processos Industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos baacutesicos de Instrumentaccedilatildeo

2 Diagramas de Processo e Instrumentaccedilatildeo simbologia e codificaccedilatildeo de instrumentos

3 Caracteriacutesticas e propriedades de sensores

4 Anaacutelise de erros e incertezas de mediccedilatildeo

5 Princiacutepios de mediccedilatildeo e transduccedilatildeo de grandezas fiacutesicas

bull Temperatura

bull Deformaccedilatildeo

bull Pressatildeo

bull Niacutevel

lsquo

169

bull Vazatildeo

6 Sensores industriais e aplicaccedilotildees

bull Chaves Mecacircnicas

bull Sensores Capacitivos

bull Sensores Indutivos

bull Sensores Magneacuteticos

bull Sensores Oacutepticos

bull Encoders Lineares e Rotativos

Praacuteticas Laboratoriais Experimentos envolvendo sensores industriais e suas aplicaccedilotildees

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

FIALHO Arivelto Bustamante Instrumentaccedilatildeo industrial conceitos aplicaccedilotildees e anaacutelises 7 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2010

BEGA Egiacutedio Alberto (Org) Instrumentaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro Interciecircncia 2006

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE Luiacutes Antocircnio Fundamentos de Instrumentaccedilatildeo Satildeo Paulo Pearson 2013

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010 v1

BALBINOT Alexandre BRUSAMARELLO Valner Joatildeo Instrumentaccedilatildeo e fundamentos de medidas 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v2

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

THOMAZINI Daniel ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de Sensores industriais fundamentos e aplicaccedilotildees 8 ed rev e atual Satildeo Paulo Eacuterica 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

170

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sauacutede e Seguranccedila do Trabalho

Semestre 5ordm Coacutedigo SSTE5

Nordm aulas semanais 2

Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os fundamentos da seguranccedila do trabalho e a histoacuteria da legislaccedilatildeo de

seguranccedila e sauacutede no Brasil Define os indicadores e procedimentos para caacutelculo utilizados na

seguranccedila do trabalho Discute e conceitua as Normas regulamentadoras vigentes (NRs) e os Artigos

156 a 207 da CLT aplicaacuteveis agrave seguranccedila do trabalho

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimentos baacutesicos de legislaccedilatildeo utilizados na aacuterea de seguranccedila do trabalho

- Conhecer o comportamento profissional necessaacuterio ao desenvolvimento laboral e formaccedilatildeo

profissional

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos e histoacuteria da legislaccedilatildeo

2 Fatores de Perdas

3 Acidentes no trabalho

lsquo

171

4 Custos dos Acidentes

5 EPI EPC (Equipamentos de Produccedilatildeo Individual Equipamentos de Proteccedilatildeo Coletiva)

6 Normas regulamentadoras vigentes especialmente as que se reportam agrave PPRA-NR9 PCMSO-

NR7 PPPNR5

7 CLT Artigos 156 a 207

8 Consideraccedilotildees gerais sobre sistemas de gestatildeo de seguranccedila (ISO 18000)

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CURIA Luiz Roberto CEacuteSPEDES Liacutevia NICOLETTI Juliana Seguranccedila e Medicina do Trabalho 10 ed

Satildeo Paulo Editora Saraiva 2012

SIRVINSKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de Direito Ambiental 11 ed Satildeo Paulo Editora Rideel 2016

TESTA Marcelo Legislaccedilatildeo Ambiental e do Trabalhor 1 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education

do Brasil 2015

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE E SEGURANCcedilA DO TRABALHO ISSN 2594-4355

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA Cleber Florencia FRANCO Paulo CUNHA E SOUZA Marcos Responsabilidade Civil e Penal

Ambiental Curitiba InterSaberes 2014

REIS R S Seguranccedila e Medicina no Trabalho ndash NR-1 a 34 CLT ndash Arts 154 a 201 Lei ndeg 6514 de 22-

12-1977 Legislaccedilatildeo Complementar 66 ed Satildeo Paulo Editora Altas 2010

MACHADO Costa ZAINAGHI Domingos Saacutevio CLT interpretada artigo por artigo paraacutegrafo por

paraacutegrafo 8 ed Satildeo Paulo Editora Manole 2017

ROSSETE Celso Augusto Seguranccedila e Higiene do trabalho 1 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2014

Editora InterSaberes (org) Gestatildeo e Prevenccedilatildeo 1 ed Curitiba Editora InterSaberes 2014

REVISTA CIEcircNCIA DO TRABALHO ISSN 2319-0574

lsquo

172

6ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Elementos de Maacutequinas

Semestre 6ordm Coacutedigo ELME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os elementos de maacutequinas e sua classificaccedilatildeo bem como as cargas e

tensotildees de trabalho e tensotildees admissiacuteveis a que estatildeo submetidos Trabalha os elementos de

fixaccedilatildeo transmissatildeo fixaccedilatildeo de cubo ao eixo acoplamentos molas e mancais Aborda as normas

de representaccedilatildeo de elementos de maacutequinas e elementos normalizados por meio de desenhos

de conjunto e de detalhes

3 - OBJETIVOS

- Reconhecer os diversos tipos de elementos de maacutequinas seus princiacutepios de funcionamento e

suas aplicaccedilotildees em projetos de automaccedilatildeo

- Selecionar dimensionar e aplicar o elemento de maacutequina mais adequado a cada dispositivo

maacutequina ou sistema automatizado

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Elementos de fixaccedilatildeo

lsquo

173

2 Elementos de transmissatildeo

3 Elementos de acoplamento

4 Mancais e rolamentos

5 Freios

6 Eixos

7 Molas

8 Cabos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

COLLINS Jack Projeto mecacircnico de elementos de maacutequinas Uma perspectiva de prevenccedilatildeo da

falha Rio de Janeiro LTC 2012

CUNHA Lamartine Bezerra Elementos de maacutequinas Rio de Janeiro LTC 2005

MELCONIAN Sarkis Elementos de maacutequinas 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Associaccedilatildeo Brasileira de Metalurgia

Materiais e Mineraccedilatildeo ndash ABM ISSN 2176-1523 (Online)

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG JR Roy Mecacircnica dos materiais 2 ed Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos Editora

SA 2002

HIBBELLER Russell Resistecircncia dos materiais 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007

NIEMANN Gustav Elementos de maacutequinas Satildeo Paulo Edgard Blucher 1971 v1 v2 v3

NORTON Robert Projeto de Maacutequinas Uma abordagem integrada 4 ed Porto Alegre

Bookman 2013

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

174

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Integraccedilatildeo da Manufatura (CADCAM)

Semestre 6ordm Coacutedigo INME6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica e Laboratoacuterio de CNC e CIM

2 - EMENTA

O componente curricular trabalha com integraccedilatildeo de tecnologias de desenho auxiliado por computador e manufatura auxiliada por computador que satildeo bases para a otimizaccedilatildeo das estrateacutegias de usinagem

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento da tecnologia CADCAM

- Recordar os processos de usinagem por torneamento e fresamento

- Compreender a plataforma de trabalho CADCAM

- Desenvolver e otimizar processos de usinagem utilizando a integraccedilatildeo CADCAM

- Decidir sobre o uso da tecnologia mais adequada para soluccedilatildeo de problemas

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de maacutequinas ferramentas e dispositivos

2 Revisatildeo de manufatura auxiliada por computador

lsquo

175

3 Revisatildeo de modelamento tridimensional

4 Histoacuterico e conceituaccedilatildeo da integraccedilatildeo da manufatura

5 Introduccedilatildeo ao ambiente CADCAM

bull Torneamento 2D Setup torneamento externo torneamento interno sangramento

rosqueamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de dados e usinagem

de peccedilas

bull Centro de Usinagem 2D Setup contorno cavidade faceamento furaccedilatildeo

rosqueamento alargamento simulaccedilatildeo 3D poacutes-processamento transmissatildeo de

dados e usinagem de peccedilas

bull Centro de Usinagem 3D Setup contorno e cavidade simulaccedilatildeo 3D poacutes-

processamento transmissatildeo de dados e usinagem de peccedilas

6 Laboratoacuterio Modelamento tridimensional Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para

torneamento Simulaccedilatildeo de usinagem 3D via CADCAM para centro de usinagem Poacutes-

processamento da programaccedilatildeo CNC Praacutetica de usinagem em torno CNC e centro de

usinagem

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave usinagem com CNC SPaulo McGraw-Hill 2013

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de comandos numeacutericos computadorizados

torneamento SPaulo Eacuterica 2008

SOUZA Adriano Fagali ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e

sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees SPaulo Artliber 2009

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA Brasiacutelia Associaccedilatildeo Brasileira de Educaccedilatildeo em Engenharia 2005-

ISSN 2236-0158

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo Lemos Tecnologia da

usinagem dos materiais SPaulo Artliber 2013

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo agrave manufatura SPaulo McGraw-Hill 2013

GOLDENBERG Joseph VALENTINO James Introduction to computer numerical control (CNC)

SPaulo Pearson Education Brasil 2002

FIALHO Arivelto Bustamante SolidWorks Premium 2012 teoria e praacutetica no desenvolvimento de

produtos industriais plataforma para projetos CADCAECAM SPaulo Eacuterica 2012

lsquo

176

DESIGN OF MACHINES AND STRUCTURES Miskolc University of Miskolc 2012- ISSN 2064-7522

lsquo

177

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos I

Semestre 6ordm Coacutedigo ME1E6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve a construccedilatildeo e a consolidaccedilatildeo do conhecimento dos princiacutepios de

funcionamento e aplicaccedilotildees de maacutequinas eleacutetricas de corrente contiacutenua e de corrente alternada

3 - OBJETIVOS

- Aplicar as leis do magnetismo e eletromagnetismo por meio de estudo e emprego de maacutequinas

eleacutetricas girantes de corrente contiacutenua e de corrente alternada

- Conhecer os tipos de maacutequinas eleacutetricas e suas principais aplicaccedilotildees

- Realizar ensaios de laboratoacuterio na construccedilatildeo do conhecimento

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Princiacutepios da conversatildeo eletromecacircnica de energia

2 Maacutequinas de induccedilatildeo trifaacutesica teoria do campo girante caracteriacutesticas construtivas e

princiacutepios de funcionamento do motor de induccedilatildeo trifaacutesico siacutencrono e assiacutencrono

3 Especificaccedilotildees do motor e regimes de operaccedilatildeo dimensionamento de motores de induccedilatildeo

trifaacutesicos

lsquo

178

4 Maacutequinas monofaacutesicas anaacutelise qualitativa e classificaccedilatildeo segundo tipo de partida

desempenho dos motores monofaacutesicos e aplicaccedilotildees

5 Motores bifaacutesicos

6 Maacutequinas de corrente contiacutenua caracteriacutesticas construtivas princiacutepio de operaccedilatildeo accedilatildeo do

comutador circuito eleacutetrico e circuito magneacutetico equivalente caracteriacutesticas de desempenho

do motor em regime permanente motor CC universal

7 Motores de passo caracteriacutesticas construtivas e princiacutepio de funcionamento definiccedilatildeo de

passo formas de acionamento e controle do motor e aplicaccedilotildees

8 Servomotores maacutequina de corrente contiacutenua de iacutematilde permanente caracteriacutesticas e

acionamentos

9 Motores de alto rendimento

10 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios que exemplifiquem o funcionamento do motor eleacutetrico

monofaacutesico

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com motores trifaacutesicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

FRANCHI Claiton Moro Acionamentos eleacutetricos 4 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2008 250 p ISBN

9788536501499

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

lsquo

179

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

180

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Eletrocircnica de Potecircncia

Semestre 6ordm Coacutedigo ELPE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A disciplina desenvolve estudos e anaacutelise de componentes para chaveamento de circuitos

eletroeletrocircnicos de altas correntes e tensotildees como tambeacutem estudos e projetos de circuitos de

potecircncia como retificadores inversores conversores entre outros

3 - OBJETIVOS

- Analisar e desenvolver circuitos de eletrocircnica de potecircncia visando aplicaccedilotildees industriais que exijam

acionamentos e processamento de sinais eleacutetricos em altas correntes e tensotildees

- Estudar e implementar em laboratoacuterio circuitos retificadores em ponte inversores conversores

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de eletrocircnica de potecircncia

2 Teoria nomenclatura e caracteriacutesticas dos semicondutores de potecircncia diodos tiristores

IGBT GTO MOSFET

3 Circuitos Retificadores monofaacutesicos trifaacutesicos controlados e natildeo controlados

4 Pontes trifaacutesicas

5 Inversores de frequecircncia

lsquo

181

6 Conversores CC ndash CC Buck e Boost

7 Cicloconversores

8 Circuitos Gradadores

9 Circuitos de controle de fase

10 Eficiecircncia energeacutetica

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Uso e medidas em componentes de eletrocircnica de potecircncia como

tiristores IGBT e GTO

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montagem de circuitos de eletrocircnica de potecircncia como pontes

conversores e outros

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Rocircmulo Oliveira SEABRA Antocircnio Carlos Utilizando eletrocircnica com AO SCR

TRIAC UJT PUT CI 555 LDR LED IGBT e FET de potecircncia 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 204 p

ISBN 9788536502465

AHMED Ashfad Eletrocircnica de potecircncia Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2000 479 p ISBN

9788587918031

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Dispositivos semicondutores tiristores controle de potecircncia em

CC e CA 13 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 192 p ISBN 9788536504544

IEEE TRANSACTIONS ON POWER ELECTRONICS IEEE Power Electronics Society ISSN 0885-8993

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Joseacute Luiz Antunes de Eletrocircnica industrial conceitos e aplicaccedilotildees com SCRs e TRIACs

Satildeo Paulo Eacuterica 2014 152 p ISBN 9788536506326

ARRABACcedilA Devair Aparecido PINILLOS GIMENEZ Salvador Eletrocircnica de potecircncia conversores

de energia (CACC) teoria praacutetica e simulaccedilatildeo 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2016 336 p ISBN

978850236516301

BARBI Ivo Eletrocircnica de potecircncia 6 ed Florianoacutepolis Editora da UFSC 2006

RASHID Muhammad H Eletrocircnica de potecircncia dispositivos circuitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo

Paulo Pearson do Brasil 2015853 p ISBN 9788543005942

lsquo

182

ROBBINS Allan MILLER Wilhelm DINIZ Paula Santos Anaacutelise de circuitos teoria e praacutetica 4 ed

Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 ISBN 8522106630

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

lsquo

183

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Analoacutegico de Sinais

Semestre 6ordm Coacutedigo PASE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de eletrocircnica analoacutegica por meio de teacutecnicas

de processamento analoacutegico de sinais presentes em amplificadores operacionais e amplificadores de

instrumentaccedilatildeo bem como por meio de estudos e meacutetodos de condicionamento de sinais

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico visando agrave compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de circuitos

eletrocircnicos para tratamento de sinais analoacutegicos

- Apresentar os conceitos baacutesicos de Processamento Digital de Sinais nos domiacutenios do tempo e da

frequumlecircncia

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Definiccedilatildeo de sinais e ruiacutedos

2 Condicionamento de sinais

3 Circuitos em ponte

4 Amplificadores operacionais

5 Amplificador de instrumentaccedilatildeo

lsquo

184

6 Circuitos Lineares com amplificadores operacionais

7 Filtragem de sinais passa-baixas passa-altas passa-faixa rejeita-faixa

8 Estrutura de Filtros Analoacutegicos Chebyshev Butterworth Cauer Bessel

9 Circuitos natildeo-lineares com amplificadores operacionais

10 Projetos de condicionamento e amplificaccedilatildeo de sinais

11 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaio com amplificadores

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de filtragem com projeto de filtros analoacutegicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOYLESTAD Robert NASHELSKY Louis SIMON Rafael Monteiro Dispositivos eletrocircnicos e teoria

de circuitos 13 ed Satildeo Paulo SP Prentice Hall 2013 766 p ISBN 978-85-64574-21-2

MARQUES Angelo Eduardo B CHOUERI JUacuteNIOR Salomatildeo CRUZ Eduardo Cesar Alves Dispositivos

semicondutores diodos e transistores 13 ed rev Satildeo Paulo Eacuterica 2012 404 p ISBN

9788571943179

PERTENCE JUacuteNIOR Antonio Amplificadores operacionais e filtros ativos eletrocircnica analoacutegica 8

ed Porto Alegre Bookaman 2015 310 p ISBN 9788582602768

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HSU Hwei P Teoria e problemas de sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2004 431 p ISBN

978853630360

FRANCO Seacutergio Design With Operational Amplifiers And Analog Integrated Circuits New York 4

ed McGraw-Hill 2014 736 p ISBN-13 978-0078028168

GRUITER Arthur Franccedilois de Amplificadores Operacionais - Fundamentos e Aplicaccedilotildees Satildeo Paulo

Pearson Makron Books 1988

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletrocircnica 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2012 848 p ISBN 978-85-7605-022-3

lsquo

185

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

186

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Contiacutenuo

Semestre 6ordm Coacutedigo COCE6

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle

e Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos fundamentais de anaacutelise e projeto de controles em domiacutenio contiacutenuo

envolvendo criteacuterios de anaacutelise de desempenho e estabilidade no tempo e na frequecircncia

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico necessaacuterio para a compreensatildeo anaacutelise e elaboraccedilatildeo de projetos de

sistemas de controle em domiacutenio contiacutenuo

- Analisar e projetar sistemas de controle em tempo discreto e de dados amostrados

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Sinais e elementos da malha de controle

2 Sistemas em Malha Aberta e Malha Fechada

3 Realimentaccedilatildeo

4 Desempenho e estabilidade em malha fechada

5 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes

6 Teacutecnicas e Projeto pelo Meacutetodo da Resposta em Frequecircncia

7 Controladores PID Implementaccedilatildeo e Sintonia

8 Controle Feedforward

9 Controle em cascata

lsquo

187

10 Praacuteticas Laboratoriais Simulaccedilotildees computacionais de sistemas de controle

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC

2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

CAMPOS Mario Cesar M Massa de TEIXEIRA Herbert Campos Gonccedilalves Controles tiacutepicos de

equipamentos e processos industriais 2 ed Satildeo Paulo Blucher 2010

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

188

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador IV

Semestre 6ordm Coacutedigo PI4E6

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Materiais e Oficina

Mecacircnica

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de fabricaccedilatildeo mecacircnica suas tecnologias e o trabalho em

equipe Apresenta temas atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do

engenheiro de controle e automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver a fabricaccedilatildeo de um protoacutetipo mecacircnico projetado na disciplina de Projeto Integrador III

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se por escrito e oralmente

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

lsquo

189

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eletrocircnicos e

computacionais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FITZPATRICK Michael Introduccedilatildeo aos processos de usinagem 2 ed Satildeo Paulo McGraw-Hill 2013

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

ULBRICH Cristiane Brasil Lima SOUZA Adriano Fagali Engenharia Integrada por Computador e

Sistemas CADCAMCNC Princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Artliber 2013

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento

de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual praacutetico do mecacircnico Satildeo Paulo Hemus

2006

DINIZ Anselmo MARCONDES Francisco COPPINI Nivaldo Tecnologia da usinagem dos metais 8 ed

Satildeo Paulo Artliber Editora 2011

LEAKEJames M BORGERSON Jacob Manual de Desenho Teacutecnico para Engenharia Desenho

modelagem e visualizaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro LTC 2015

lsquo

190

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise Satildeo

Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

191

7ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Hidropneumaacuteticos

Semestre 7ordm Coacutedigo SHPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Pneumaacutetica e Hidraacuteulica

2 - EMENTA

A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluiacutedica para produccedilatildeo principalmente de movimentos lineares Trabalha formas de acionamento totalmente mecacircnicas como eacute o caso da pneumaacutetica e hidraacuteulica puras e de acionamentos mistos (mecacircnicos e eleacutetricos) como eacute o caso da eletropneumaacutetica e eletro-hidraacuteulica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os aspectos gerais e os princiacutepios dos sistemas hidraacuteulicos e pneumaacuteticos suas vantagens e limitaccedilotildees - Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidraacuteulicos e nos sistemas pneumaacuteticos sua constituiccedilatildeo e forma construtiva seu princiacutepio de funcionamento e seu emprego - Conhecer e empregar a simbologia na elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos e de circuitos pneumaacuteticos - Empregar componentes hidraacuteulicos para a elaboraccedilatildeo de circuitos hidraacuteulicos - Empregar componentes pneumaacuteticos para a elaboraccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos

lsquo

192

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Hidraacuteulica

bull Tipo e caracteriacutesticas dos fluidos empregados

bull Geraccedilatildeo de energia hidraacuteulica bombas de vazatildeo fixa e variaacutevel

bull Atuadores lineares tipos de construccedilatildeo e sistemas de funcionamento motores

bull Vaacutelvulas de regulagem de pressatildeo vaacutelvulas limitadoras vaacutelvulas de velocidade acumuladores reservatoacuterios trocadores de calor vaacutelvulas direcionais e vaacutelvulas de retenccedilatildeo

bull Loacutegica de comando eletroeletrocircnico 2 Pneumaacutetica

bull Comparaccedilatildeo com circuitos hidraacuteulicos

bull Evoluccedilatildeo da automaccedilatildeo pneumaacutetica

bull Produccedilatildeo distribuiccedilatildeo e tratamento de ar comprimido

bull Compressores

bull Terminologia e simbologia

bull Atuadores pneumaacuteticos

bull Vaacutelvula de controle de vazatildeo e acessoacuterios de vaacutelvulas

bull Teacutecnicas de projetos de comando sequencial

bull Representaccedilatildeo de um movimento de um ciclo de maacutequinas 3 Sistemas Eletropneumaacuteticos e Eletro-hidraacuteulicos

bull Vaacutelvulas Eletropneumaacuteticas e Eletro-hidraacuteulicas

bull Dispositivos Eleacutetricos de Comando

bull Dispositivos Eleacutetricos de Proteccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Regulaccedilatildeo

bull Dispositivos Eleacutetricos de Sinalizaccedilatildeo

bull Sensores Eleacutetricos de Contato com Acionamento Mecacircnico

bull Sensores Eleacutetricos de Proximidade

bull Sensores Fotoeleacutetricos

bull Circuitos Eleacutetricos Loacutegicos

bull Sequecircncia de Operaccedilotildees

bull Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores

bull Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a construccedilatildeo de circuitos pneumaacuteticos eletropneumaacuteticos e hidraacuteulicos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

HOUGHTALEN Robert J Engenharia Hidraacuteulica 4 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2012

PIPE Jim Energia Hidraacuteulica Satildeo Paulo Ed Callis 2016

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial Pneumaacutetica Teoria e Aplicaccedilotildees Rio de Janeiro

Editora LTC 2013

JOURNAL OF APPLIED FLUID MECHANICS Isfahan Isfahan University of Technolog 2005- ISSN

1735-3572

lsquo

193

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESPOacuteSITO Anthony Fluid Power With Applications 7 ed New Jersey Prentice Hall International

2009

FIALHO Arivelto Bustamente Automaccedilatildeo Pneumaacutetica Projetos Dimensionamento e Anaacutelise de

Circuitos Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2007

ROLLINS John P Manual de ar comprimido e gases Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

SANTOS Adriano Almeida SILVA Antonio Ferreira Automaccedilatildeo Pneumaacutetica 3 ed Satildeo Paulo

Editora Publinduacutestria 2014

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

JOURNAL OF FLUID SCIENCE AND TECHNOLOGYIALMENTE ISSN 1880-5558

lsquo

194

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos II

Semestre 7ordm Coacutedigo ME2E7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas

Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda a construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do conhecimento dos principais dispositivos de

acionamento de cargas eleacutetricas e experimentos com os mesmos Trabalha o conhecimento e a

aplicaccedilatildeo de meacutetodos de acionamento de maacutequinas eleacutetricas e esquemas eleacutetricos com

experimentaccedilatildeo praacutetica

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria e a praacutetica sobre os dispositivos que constituem o acionamento de cargas

eleacutetricas

- Conhecer e realizar experimentos com diferentes meacutetodos de acionamento e comando de

maacutequinas eleacutetricas

- Familiarizar-se com esquemas de comandos eleacutetricos e obter domiacutenio desse conhecimento

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

195

1 Princiacutepios de funcionamento e tipos de dispositivos de comandos eleacutetricos releacutes releacute

teacutermico releacute falta fase contatores dispositivos de proteccedilatildeo fusiacuteveis disjuntores botoeiras

dispositivos de sinalizaccedilatildeo chave fim-de-curso entre outros

2 Sensores e temporizadores

3 Paineacuteis de comandos eleacutetricos

4 Diagramas de comando e diagrama de forccedila

5 Aterramento de maacutequinas eleacutetricas

6 Sistema trifaacutesico e ligaccedilotildees estrela-triacircngulo

7 Acionamento de motores com partida direta e indireta

8 Acionamento com partida indireta com auto-transformador

9 Acionamento com soft-starter

10 Acionamento de motores CC com ponte H

11 Inversores de frequecircncia

12 Controle de velocidade

13 Modulaccedilatildeo por espaccedilos-vetoriais

14 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com partidas de motores trifaacutesicos

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios com acionamento de cargas e paineacuteis eleacutetricos com seus

respectivos sistemas de proteccedilatildeo

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KOSOW Irving L Maacutequinas eleacutetricas e transformadores 15 ed Satildeo Paulo Globo 2005 667 p

ISBN 8525002305

NASCIMENTO JUNIOR Geraldo Carvalho do Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2011 260 p ISBN 9788536501260

MAMEDE FILHO Joatildeo Instalaccedilotildees eleacutetricas industriais 9 ed Rio de Janeiro LTC 2017 945 p

ISBN 9788521633419

ADVANCES IN POWER ELECTRONICS Cairo Hindawi Publishing 2007- ISSN 2090-181X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI Paulo Joatildeo Mendes Fundamentos de eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro F Bastos

2012 214 p ISBN 9788579871450

lsquo

196

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994 550 p ISBN

9788521611844

FITZGERALD A E KINGSLEY JR Charles UMANS Stephen D Maacutequinas eleacutetricas com introduccedilatildeo

agrave eletrocircnica de potecircncia 6 ed Satildeo Paulo Bookman 2006 648 p ISBN 9788560031047

CHAPMAN Stephen Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas 5 ed Porto Alegre AMGH 2013 684 p

ISBN 9788580552065

FLARYS Francisco Eletroteacutecnica geral teoria e exerciacutecios resolvidos 2 ed Barueri Manole 2013

290 p ISBN 9788520434796

IEEE CIRCUITS AND SYSTEM MAGAZINE Nova York Institute of Electrical and Electronics Engineers

2001- ISSN 1531-636X

lsquo

197

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Microcontroladores

Semestre 7ordm Coacutedigo MMRE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular introduz o aluno agrave teoria de sistemas microcontrolados e constroacutei

conhecimentos sobre a programaccedilatildeo de microcontroladores possibilitando a aplicaccedilatildeo dos

conhecimentos teoacutericos por meio de programaccedilatildeo e montagem em laboratoacuterio de sistemas

microcontrolados

3 - OBJETIVOS

- Conhecer a teoria de sistemas microcontrolados

- Conhecer teoria e praacutetica de programaccedilatildeo de microcontroladores

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Revisatildeo de programaccedilatildeo

2 Teacutecnicas de desenvolvimento de programas algoritmo fluxograma e maacutequina de estados

3 Arquiteturas de sistemas microprocessados e microcontrolados

4 Linguagens de alto e baixo niacutevel

5 Arquiteturas de barramentos

6 Arquiteturas de instruccedilotildees

lsquo

198

7 Memoacuterias e endereccedilamento de memoacuterias

8 Noccedilotildees de Assembly

9 Interrupccedilotildees

10 Programaccedilatildeo de microcontroladores e conjunto de instruccedilotildees

11 Aplicaccedilatildeo de conversores AD e DA

12 Desenvolvimento de projetos com microcontroladores

13 Controle de processos com microcontroladores atuadores e sensores

14 Noccedilotildees das arquiteturas dos microcontroladores Arduino Intel 8051 PIC e ARM

15 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de microcontroladores em laboratoacuterio

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com programaccedilatildeo de microcontroladores com

controle de processos em malha fechada

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015 260 p ISBN-13 978-8582602966

NICOLOSI Denys Emiacutelio Campion Laboratoacuterio de microcontroladores famiacutelia 8051 treino de

instruccedilotildees hardware e software 5 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2012 206 p ISBN 9788571948716

PEREIRA Faacutebio Microcontroladores PIC teacutecnicas avanccediladas 6 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2013 366 p

ISBN 8571947279

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEOFILOFF Paulo Algoritmos em linguagem C Rio de Janeiro Elsevier 2009 208 p ISBN

9788535232493

IDOETA Ivan Valeije CAPUANO Francisco Gabriel Elementos de Eletrocircnica Digital 41 ed Satildeo

Paulo SP Eacuterica 2012 544 p ISBN 978-85-7194-019-2

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

199

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

ZANCO Wagner da Silva Microcontroladores PIC18 com linguagem C uma abordagem praacutetica e

objetiva com base no PIC184520 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 446 p ISBN 9788536502854

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

200

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controladores Loacutegicos Programaacuteveis

Semestre 7ordm Coacutedigo CLPE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda o conhecimento de controladores loacutegicos programaacuteveis (CLP) arquiteturas de

CLPs linguagens de programaccedilatildeo de CLPs Trabalha aplicaccedilotildees e programaccedilatildeo de CLPs para

automaccedilatildeo e controle de processos Apresenta a norma IEC 61131 e os conceitos fundamentais de

softwares supervisoacuterios

3 - OBJETIVOS

- Dominar os conceitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis realizar sua programaccedilatildeo e

empregaacute-los em soluccedilotildees de automaccedilatildeo e controle de processos

- Integrar o CLP com entradas e saiacutedas digitais e analoacutegicas

- Conhecer softwares supervisoacuterios

- Implementar os conceitos teoacutericos da disciplina em experimentos de laboratoacuterio

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sistemas de controle

lsquo

201

2 Histoacuterico dos paineacuteis de releacutes ao CLP

3 Arquiteturas e princiacutepios de funcionamentos do CLPs

4 Requisitos dos controladores loacutegicos programaacuteveis norma IEC 61131

5 Ciclo de varredura Conceitos de monotarefa e multitarefa

6 Linguagens de programaccedilatildeo dos CLPs diagrama ladder texto estruturado graacutefico de

funccedilotildees

7 Loacutegica combinacional em CLP relaccedilatildeo entre circuitos digitais equaccedilotildees booleanas descriccedilatildeo

textual e implementaccedilatildeo em CLP

8 Loacutegica sequencial em CLP temporizaccedilatildeo variaacuteveis contadores

9 Emprego de entradas e saiacutedas digitais Sensores e atuadores digitais

10 Emprego de entradas analoacutegicas para uso de sensores analoacutegicos

11 Emprego de saiacutedas analoacutegicas para acionamento de atuadores analoacutegicos

12 Protocolos de entrada e saiacuteda dos CLPs sinais digitais sinais de corrente sinais de tensatildeo

13 Softwares supervisoacuterios

14 Sistemas supervisionados

15 Integraccedilatildeo de sistemas controlados por CLP

16 Praacuteticas de laboratoacuterio Ensaios de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo dos toacutepicos da disciplina

17 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de loacutegica combinacional com CLP

18 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos de loacutegica sequencial com CLP

19 Praacuteticas de laboratoacuterio Implementaccedilatildeo de sistemas de controle com CLP

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEORGINI Joatildeo Marcelo Automaccedilatildeo aplicada descriccedilatildeo e implementaccedilatildeo de sistemas

sequumlenciais com PLCs 9 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 240 p ISBN-13 978-8571947245

FRANCHI Claiton Moro CAMARGO Valter Luiacutes Arlindo de Controladores loacutegicos programaacuteveis

sistemas discretos 2 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009 352 p ISBN 9788536501994

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas

supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014 xv 440 p ISBN 9788524625223

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

lsquo

202

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETRUZELLA Frank Controladores Loacutegicos Programaacuteveis Editora AMGH 2013 4ordf ed 416 p ISBN-

13 978-8580552829

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto

Alegre Bookman 2013 326 p ISBN 9788582600917

SILVEIRA Paulo Rogeacuterio da SANTOS Winderson E dos Automaccedilatildeo e controle discreto 7 ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2006 235 p (Coleccedilatildeo Estude e use Seacuterie Automaccedilatildeo industrial) ISBN 8571945918

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de sistemas e roboacutetica Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2002

377 p ISBN 9788573231717

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo industrial PLC teoria e aplicaccedilotildees curso baacutesico 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2011 298 p ISBN 9788521606147

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

203

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Discreto

Semestre 7ordm Coacutedigo CODE7

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas em tempo discreto

considerando questotildees como amostragem transformada Z mapeamento contiacutenuo-discreto e

projeto de controladores

3 - OBJETIVOS

- Entender os conceitos de amostragem e quantizaccedilatildeo de sinais

- Entender a influecircncia da amostragem no desempenho de uma malha de controle

- Dominar o uso da Transformada Z direta e inversa para realizar operaccedilotildees em tempo discretizado

- Conhecer as principais teacutecnicas de projetos de controladores em tempo discreto

- Ser capaz de projetar eou sintonizar controladores para aplicaccedilotildees em ambiente industrial

4ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Amostragem e Quantizaccedilatildeo de sinais

2 Equaccedilotildees a diferenccedilas

3 Transformada Z

4 Transformaccedilotildees bilineares

lsquo

204

5 Mapeamento contiacutenuo-discreto (s-z)

6 Anaacutelise de Desempenho e Estabilidade

7 Sintonia de malhas de controle

8 Teacutecnicas de Projeto de Compensadores

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANKLIN Gene F POWELL J David EMAMI-NAEINI Abbas Sistemas de controle para engenharia 6 ed Porto Alegre Bookman 2013

HEMERLY Elder Moreira Controle por computador de sistemas dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Blucher 2000

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

OPPENHEIM Alan V SHAFER Ronald W Processamento em tempo discreto de sinais 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

205

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador V

Semestre 7ordm Coacutedigo PI5E7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos gerais de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de uma maacutequina

automatizada suas tecnologias de engenharia Instrui o trabalho em equipe Apresenta temas atuais

da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e automaccedilatildeo

no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver projeto de acionamentos eleacutetricos e mecacircnicos de um protoacutetipo projetado nas

disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

206

1 Metodologia cientiacutefica

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Maacutequinas e Acionamentos Eleacutetricos e Sistemas Hidropneumaacuteticos

com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

NASCIMENTO JR Geraldo Carvalho Maacutequinas eleacutetricas teoria e ensaios 4 ed rev Satildeo Paulo

Eacuterica 2011

STEWART Harry L Pneumaacutetica e Hidraacuteulica Satildeo Paulo Hemus 2002

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTI PJMendes Fundamentos de Eletroteacutecnica 22 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos

Editora 2015

CHUERI Luciana de Oliveira Vilanova XAVIER Carlos Magno da Silva Metodologia de

Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor Satildeo Paulo Brasport 2008

SERTEK Paulo Empreendedorismo 5 ed Editora Ibpex 2011

DEL TORO Vincent Fundamentos de maacutequinas eleacutetricas Rio de Janeiro LTC 1994

lsquo

207

WOILER Samsatildeo MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elaboraccedilatildeo e Anaacutelise

Satildeo Paulo Ed Atlas 2010

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

208

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Fundamentos da Engenharia Ambiental

Semestre 7ordm Coacutedigo FEAE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina discute e desenvolve estudos sobre os conceitos de natureza Analisa temas envolvendo

desenvolvimento e degradaccedilatildeo ambiental e discute sobre gestatildeo e poliacutetica ambiental no Brasil

Trabalha poliacuteticas de desenvolvimento integrado e suas caracteriacutesticas Aborda instrumentos de

gestatildeo e suas implementaccedilotildees conceitos e praacutetica Propotildee metodologias de Educaccedilatildeo Ambiental e

a perspectiva ambiental do Cuidado Reflete sobre diferentes abordagens de Sustentabilidade e

accedilotildees preventivas e de soluccedilotildees para os problemas ambientais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os conceitos baacutesicos do meio ambiente

- Discutir as bases do controle da poluiccedilatildeo e da degradaccedilatildeo ambiental e as formas de atuaccedilatildeo do

engenheiro de acordo com as normas e legislaccedilatildeo ambiental com enfoque na situaccedilatildeo Brasileira

- Refletir sobre conceitos de Desenvolvimento Sustentaacutevel e Sociedades Sustentaacuteveis

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

lsquo

209

1 Definiccedilatildeo de meio ambiente

2 Ecologia fundamental As atividades antroacutepicas e as modificaccedilotildees ambientais Conceito de

impacto ambiental

3 Conceito de poluiccedilatildeo e seu controle

4 Bases para o desenvolvimento sustentaacutevel no mundo e no Brasil

5 Abastecimento de aacutegua Reuacuteso das aacuteguas

6 Poluiccedilatildeo do solo no meio rural Resiacuteduos soacutelidos

7 Poluiccedilatildeo global efeito estufa e camada de ozocircnio

8 A promoccedilatildeo do desenvolvimento sustentaacutevel - Medidas estruturais e natildeo estruturais

9 Questatildeo energeacutetica no mundo e no Brasil Fontes de energia Alternativas para o futuro

Planejamento e proteccedilatildeo do meio ambiente

10 Sistemas de gestatildeo ambiental e suas alternativas A Induacutestria e a Ecologia A Ecologia

Industrial

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave Engenharia Ambiental o Desafio do Desenvolvimento Sustentaacutevel

2 ed Satildeo Paulo Editora Pearson Education do Brasil 2005

SANTOS Luciano Miguel Moreira Avaliaccedilatildeo Ambiental de Processos Industriais 4 ed Satildeo Paulo

Oficina de Textos 2011

MIHELCIC James ZIMMERMAN Julie Beth Engenharia Ambiental Fundamentos sustentabilidade

e projeto 2 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2012

REVISTA DE GESTAtildeO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Satildeo Paulo SP Universidade Nove de Julho

2012- ISSN 2316-9834

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Ricardo Ribeiro Marketing Ambiental Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde 1 ed

Barueri Editora Manole 2017

BARBIERI Joseacute Carlos Gestatildeo Ambiental Empresarial - Conceitos Modelos e Instrumentos 4 ed

Satildeo Paulo Saraiva Editora 2015

lsquo

210

FANTIN Maria Eneida Educaccedilatildeo Ambiental Sauacutede e Qualidade de Vida 1 ed Curitiba Editora

InterSaberes 2014

ODUM Eugene Pleasants BARRET Gary Fundamentos de Ecologia 1 ed Satildeo Paulo Editora

Cengage Learning 2007

TACHIZAWA Takeshy Gestatildeo ambiental e responsabilidade social corporativa 7 ed Satildeo Paulo

Editora Atlas 2011

SUSTENTABILIDADE EM DEBATE Brasiacutelia DF Universidade de Brasiacutelia Centro de Desenvolvimento

Sustentaacutevel 2010- ISSN 2177-7675

lsquo

211

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Cidadania e Direitos Humanos

Semestre 7ordm Coacutedigo CDHE7

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

() SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina introduz o problema geral da Eacutetica como prevenccedilatildeo ao conflito e agrave violecircncia Aborda as

condiccedilotildees para o sujeito eacutetico Desenvolve o tema da Eacutetica em relaccedilatildeo aos costumes e agrave moral

Distingue as eacuteticas universais e relativistas Discute valores eacuteticos haacutebitos virtudes e viacutecios

Problematiza a questatildeo da eacutetica social e poliacutetica a distribuiccedilatildeo do poder e organizaccedilatildeo poliacutetica do

Estado Apresenta a justiccedila como virtude e como objetivo social do Direito Apresenta o Direito como

ciecircncia da decisatildeo e praacutexis juriacutedico-poliacutetica Aborda os Direitos humanos direitos civis poliacuteticos e

sociais direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras das comunidades indiacutegenas direitos da

infacircncia da adolescecircncia e do idoso Discute os direitos difusos ambientais Estuda a complexidade

dos problemas ambientais e diferentes abordagens da sustentabilidade Discute a dialeacutetica Estado-

cidadania

lsquo

212

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o posicionamento criacutetico responsaacutevel e construtivo diante das diferentes situaccedilotildees

sociais

- Interpretar situaccedilotildees do ponto de vista da eacutetica do direito e da cidadania questionando a

realidade formulando problemas e buscando resolvecirc-los por meio do pensamento loacutegico da

criatividade da intuiccedilatildeo e da anaacutelise criacutetica

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos da Eacutetica

2 O que eacute a eacutetica O que eacute a violecircncia

3 Situaccedilatildeo da eacutetica na filosofia

4 Condiccedilotildees do sujeito eacutetico

5 Distinccedilatildeo entre eacutetica e moral

6 Eacuteticas universais e relativistas

7 Haacutebitos virtudes e viacutecios no contexto da eacutetica pessoal

8 Eacutetica social e poliacutetica

9 Eacutetica Direito e Cidadania

10 Da eacutetica ao direito construccedilatildeo histoacuterica da justiccedila social

11 A internalidade da eacutetica e a externalidade do Direito

12 Viacutenculo entre justiccedila sociedade e direito ndash fato valor e norma

13 Experiecircncia histoacuterica da poliacutetica como busca e organizaccedilatildeo de poder na sociedade

14 Declaraccedilatildeo Universal de Direitos Humanos da ONU

15 Organizaccedilatildeo poliacutetica do Estado e a situaccedilatildeo do indiviacuteduo a Cidadania

16 Cidadania no Brasil Constituiccedilatildeo de 1988

17 Definiccedilatildeo de dever crime e direitos civis poliacuteticos sociais coletivos e difusos

18 Direitos difusos direitos ambientais e direitos do consumidor

19 A problemaacutetica ambiental do local ao global Desenvolvimento sustentaacutevel e accedilotildees

socioambientais

20 Direitos coletivos eacutetnicos de comunidades indiacutegenas e afrodescendentes

21 Diversidade cultural e eacutetica respeito muacutetuo pelas diferenccedilas Etnocentrismo e formas de

resistecircncia

22 Direitos coletivos das mulheres

23 Direitos coletivos etaacuterios infacircncia adolescecircncia e dos idosos

24 Eacutetica na empresa e eacutetica profissional ndash mundo do trabalho direito e cidadania

lsquo

213

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOTELHO Andreacute SCHWARCZ Lilia Moritz Cidadania um projeto em construccedilatildeo Minorias justiccedila

e direitos Satildeo Paulo Claro Enigma 2012

MARCONDES Danilo Textos baacutesicos de eacutetica de Platatildeo a Foucault Rio de Janeiro Zahar 2007

MARTINS Seacutergio Pinto Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado 17 ed Satildeo Paulo Saraiva 2017

LINGUAGENS amp CIDADANIA Departamento de Letras Vernaacuteculas da Universidade Federal de Santa

Maria ndash UFSM ISSN 1516-8492

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA Marcus Viniacutecius SILVA Carolina Mostaro Neves FERNANDES Alexsandra Borges (Org)

Relaccedilotildees eacutetnico-raciais e educaccedilatildeo no Brasil Belo Horizonte Mazza 2011

HUNT Lynn A invenccedilatildeo dos direitos humanos Uma histoacuteria Curitiba A Paacutegina 2012

MATTOS Regiane Augusto Histoacuteria e cultura afro-brasileira Satildeo Paulo Contexto 2007

MUNANGA Kabengele Rediscutindo a mesticcedilagem no Brasil Petroacutepolis Editora Vozes 1999

PAESANI Liliana Minardi Direito e Internet 7 ed Satildeo Paulo Atlas 2014

PINHO Ruy Rebello NASCIMENTO Amauri Mascaro Instituiccedilotildees de direito puacuteblico e privado

Introduccedilatildeo ao estudo do direito Noccedilotildees de eacutetica profissional 24 ed Satildeo Paulo Atlas 2007

ROSA Andreacute Henrique FRACETO Leonardo MOSCHINI-CARLOS Viviane (Org) Meio ambiente e

sustentabilidade Porto Alegre Bookman 2012

SCHWANKE Cibele Ambiente Conhecimento e praacuteticas Porto Alegre Bookman 2016

ETICA amp POLITICA

REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio

Grande do Sul ndash UNIJUIacute ISSN 2317-5389

lsquo

214

8ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Sistemas Digitais Programaacuteveis

Semestre 8ordm Coacutedigo SDPE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

A componente curricular aborda as arquiteturas e a teoria de dispositivos loacutegicos reprogramaacuteveis

programaccedilatildeo de dispositivos FPGA e dispositivos loacutegicos complexos programaacuteveis (CPLD) bem como

linguagem VHDL e projetos de laboratoacuterio com dispositivos reconfiguraacuteveis

3 - OBJETIVOS

- Adquirir conhecimento teoacuterico acerca de dispositivos loacutegicos programaacuteveis e sobre a linguagem

VHDL

- Conhecer componentes como FPGAs sua estrutura loacutegica e programaccedilatildeo

- Realizar aplicaccedilotildees simulaccedilatildeo e experimentos de laboratoacuterio com tais dispositivos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Fundamentos de loacutegica reconfiguraacutevel introduccedilatildeo aos sistemas digitais programaacuteveis

lsquo

215

2 Arquiteturas de FPGAs blocos loacutegicos blocos de entradasaiacutedas memoacuterias interconexotildees

3 Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis por diagrama de blocos de funccedilotildees

4 Linguagem VHDL

5 Fluxo de projeto com dispositivos reprogramaacuteveis HDL siacutentese implementaccedilatildeo download

arquivos netlist bitstream etc

6 Ferramentas de desenvolvimento e simulaccedilatildeo para dispositivos reconfiguraacuteveis

7 Projetos de laboratoacuterio com aplicaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis

8 Praacuteticas de laboratoacuterio Programaccedilatildeo de dispositivos reconfiguraacuteveis em laboratoacuterio com

VHDL

9 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos com sistemas de automaccedilatildeo controlados por FPGAs

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DAMORE Roberto VHDL descriccedilatildeo e siacutentese de circuitos digitais 2 ed Rio de Janeiro LTC 2012

292 p ISBN 9788521614524

PEDRONI Volnei A Eletrocircnica digital moderna e VHDL Rio de Janeiro Elsevier 2010 619 p ISBN

9788535234657

COSTA Cesar da MESQUITA Leonardo PINHEIRO Eduardo Elementos de loacutegica programaacutevel com

VHDL e DSP teoria e praacutetica 1 ed Satildeo Paulo Eacuterica 2011 296 p ISBN 9788536503127

IEEE JOURNAL OF SOLID-STATE CIRCUITS Institute of Electrical and Electronic Engineers c1966-

ISSN 0018-9200

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KILTS Steve Advanced FPGA design architecture implementation and optimization Hoboken

NJ Wiley-interscience IEEE 2007 336 p ISBN 9780470054376

DUBEY Rahul Introduction to Embedded System Design Using Field Programmable Gate Arrays

Springer 2009 176 p ISBN-13 978-1848820159

ORDONEZ Edward David Moreno PENTEADO Cesar Giacomini SILVA Alexandre Ceacutesar Rodrigues

da Microcontroladores e FPGAs aplicaccedilotildees em automaccedilatildeo Satildeo Paulo Novatec 2006 378 p

ISBN 8575220799

lsquo

216

TOCCI Ronald J WIDMER Neal S MOSS Gregory L Sistemas digitais princiacutepios e aplicaccedilotildees 11

ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2011 817 p ISBN 9788576059226

GONCcedilALVES JUacuteNIOR Nelson Antocircnio Princiacutepios de VHDL Maringaacute PR EdUEM 2009 178p ISBN

9788576282068

ACTIVE AND PASSIVE ELECTRONIC COMPONENTS London Hindawi Publishing Corporation 1985-

ISSN 0882-7516

lsquo

217

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Processamento Digital de Sinais

Semestre 8ordm Coacutedigo PDSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica e

Microcontroladores

2 - EMENTA

O componente curricular aprofunda os conhecimentos de sinais e sistemas discretos no tempo

Trabalha o processamento de sinais discretos por meio de inuacutemeras teacutecnicas representaccedilatildeo de

sinais no domiacutenio da frequecircncia amostragem de sinais transformada discreta de Fourier (DFT)

transformada raacutepida de Fourier direta e inversa meacutetodos de janelamento resposta em frequecircncia

aplicaccedilatildeo e desenvolvimento Filtros IIR e FIR anaacutelise de sistemas de tempo discreto e introduccedilatildeo ao

conceitos de transformada Z

3 - OBJETIVOS

- Conhecer conceitos de sinais e sistemas discretos no tempo bem como teacutecnicas meacutetodos e

ferramentas para manipulaccedilatildeo desses sinais discretos

- Estudar e projetar filtros de digitais

- Implementar aplicaccedilotildees de conceitos de processamento digital de sinais em laboratoacuterio

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo aos sinais e sistemas discretos

lsquo

218

2 Transformada de Fourier de tempo contiacutenuo e discreto

3 Amostragem de Sinais teorema da amostragem

4 Conversores AD e DA

5 Transformada discreta de Fourier

6 Anaacutelise espectral de sinais

7 Teacutecnicas de janelamento

8 Filtros de resposta a impulso finita (FIR)

9 Filtros de resposta a impulso infinita (IIR)

10 Anaacutelise de sistemas

11 Projetos de filtros digitais

12 Praacuteticas de laboratoacuterio Montar circuitos digitais com emprego de conversores analoacutegico-

digital e digital-analoacutegico empregando conceitos de amostragem para reconstruccedilatildeo de

sinais

13 Praacuteticas de laboratoacuterio Experimentos e simulaccedilotildees com filtragem digital de sinais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DINIZ Paulo S R Processamento digital de sinais projeto e anaacutelise de sistemas 2 ed Porto

Alegre Bookman 2014 976 p ISBN 978-85-8260-123-5

OPPENHEIM Alan V SCHAFER Ronald W Discrete-time signal processing 3rd ed Upper Saddle

River Pearson Education do Brasil 2010 1108 p ISBN 9780131988422

HAYES Monson Processamento Digital de Sinais Porto Alegre Bookman 2006 466 p ISBN-13

978-8560031061

CIRCUITS SYSTEMS AND SIGNAL PROCESSING Birkhause Boston c1982- ISSN 1531-5878

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROAKIS John G MANOLAKIS Dimitris G Digital signal processing 4th ed Upper Saddle River NJ

Prentice Hall 2007 1084 p ISBN 0131873741

OPPENHEIM Alan V WILLSKY Alan S Sinais e sistemas 2 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall

2010 567 p ISBN 9788576055044

HAYKIN Simon S VAN VEEN Barry Sinais e sistemas Porto Alegre Bookman 2001 668 p ISBN

9788573077414

lsquo

219

LATHI Bhagawandas P Sinais e sistemas lineares 2 ed Porto Alegre Bookman 2006 856 p

ISBN-13 978-8560031139

NALON Joseacute Alexandre Introduccedilatildeo ao Processamento Digital de Sinais Satildeo Paulo Editora LTC

2009 208 p ISBN-13 978-8521616467

WEEKS Michael Processamento digital de sinais utilizando MATLAB e Wavelets 2 ed Rio de

Janeiro LTC 2012 409 p ISBN 9788521621416

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

220

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Roboacutetica e Servomecanismos

Semestre 8ordm Coacutedigo RBSE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Controle e

Automaccedilatildeo

2 - EMENTA

A disciplina aborda os principais conceitos relacionados agrave Roboacutetica incluindo princiacutepios de

modelagem cineacutetica e cinemaacutetica e programaccedilatildeo de robocircs industriais

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os principais tipos de robocircs utilizados em ambiente industrial

- Dominar aspectos relacionados agrave modelagem dinacircmica de manipuladores roboacuteticos

- Conhecer os principais tipos de servomecanismos utilizados em juntas de manipuladores roboacuteticas e seus acionamentos

- Entender os conceitos relacionados agrave cineacutetica cinemaacutetica geraccedilatildeo de trajetoacuterias e controle de robocircs

- Adquirir noccedilotildees de programaccedilatildeo de robocircs industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Introduccedilatildeo e aspectos histoacutericos

2 Aspectos construtivos de robocircs manipuladores

3 Tipos de Juntas

4 Envelope de Trabalho

5 Oacutergatildeos terminais

6 Cinemaacutetica Direta e Inversa de Robocircs Manipuladores

lsquo

221

7 Dinacircmica de Sistemas Roboacuteticos

8 Geraccedilatildeo de Trajetoacuterias

9 Acionamentos e controles de juntas de Manipuladores

Praacuteticas Laboratoriais Programaccedilatildeo de Robocircs Industriais

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRAIG John J Roboacutetica 3 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2012

NIKU Saeed B Introduccedilatildeo agrave roboacutetica anaacutelise controle aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2013

SANTOS Winderson Eugecircnio dos GORGULHO JUacuteNIOR Joseacute Hamilton Chaves Roboacutetica industrial fundamentos tecnologias programaccedilatildeo e simulaccedilatildeo Satildeo Paulo Eacuterica 2015

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEROMEL Joseacute C PALHARES Aacutelvaro G B Anaacutelise Linear de Sistemas Dinacircmicos 2 ed Satildeo Paulo

Editora Blucher 2012

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MATARIC Maja J Introduccedilatildeo agrave roboacutetica Satildeo Paulo Ed Unesp 2014

ROMERO Roseli Aparecida F et al (Org) Roboacutetica moacutevel Rio de Janeiro LTC 2014

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

222

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Controle Multivariaacutevel Oacutetimo e Robusto

Semestre 8ordm CoacutedigoCORE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos relacionados ao controle de sistemas no espaccedilo de estados em

tempo contiacutenuo e discreto Estuda meacutetodos claacutessicos de alocaccedilatildeo de polos reguladores

controladores oacutetimos lineares e robustos

3 - OBJETIVOS

- Entender o conceito de estados e saber modelar sistemas de controle no espaccedilo de estados

- Ser capaz de escrever um sistema dinacircmico nas suas diversas formas

- Entender os conceitos de controlabilidade e observabilidade de sistemas

- Conhecer as teacutecnicas claacutessicas de estudo de estabilidade e alocaccedilatildeo de polos

- Ser capaz de projetar um controlador para atender requisitos de estabilidade e desempenho

- Dominar a conversatildeo contiacutenuo-discreto para sistemas lineares invariantes no tempo

- Conhecer as teacutecnicas de projetos de reguladores otimizados

- Entender conceitos de observadores e estimadores de Estados

- Conhecer e saber aplicar as principais teacutecnicas de projetos de controladores robustos

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem de sistemas dinacircmicos em espaccedilos de estados

2 Meacutetodos de alocaccedilatildeo de polos

lsquo

223

3 Anaacutelise de estabilidade e desempenho

4 Controlabilidade e Observabilidade

5 Reguladores quadraacuteticos oacutetimos (LQR)

6 Estimadores de Estados

7 Filtro de Kalman

8 Controlador LQG

9 Controladores H2 e H Infinito

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

NISE Norman S Engenharia de Sistemas de Controle 7 ed Rio de Janeiro LTC 2017

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

224

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Redes Industriais e Sistemas Supervisoacuterios

Semestre 8ordm CoacutedigoRPIE8

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 6333

Abordagem Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conteuacutedos baacutesicos de redes e comunicaccedilatildeo para o monitoramento supervisatildeo

e controle de dispositivos industriais

3 - OBJETIVOS

- Entender os principais conceitos de comunicaccedilatildeo de dados entre dispositivos industriais

- Conhecer os protocolos de comunicaccedilatildeo e sistemas supervisoacuterios mais utilizados em ambiente industrial

- Ser capaz de montar e configurar uma rede de comunicaccedilatildeo industrial simples

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelo ISOOSI

2 Topologias de Rede e interfaceamento

3 Meios fiacutesicos de transmissatildeo de dados

4 Padrotildees de comunicaccedilatildeo Serial

5 Protocolos de Barramento de Campo

6 Redes CAN e protocolos

7 Padrotildees Ethernet

8 Ethernet Industrial e protocolos

9 Dispositivos Sem Fio e Internet das Coisas

10 Sistemas Supervisoacuterios Industriais

lsquo

225

Praacuteticas Laboratoriais Integraccedilatildeo de sistemas atraveacutes dos diversos tipos de redes e elaboraccedilatildeo de

sistemas supervisoacuterios

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE Pedro Urbano Braga de ALEXANDRIA Alzuir Ripardo de Redes industriais aplicaccedilotildees em sistemas digitais de controle distribuiacutedo 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Ensino Profissional 2009

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais caracteriacutesticas padrotildees e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Saraiva 2014a

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes sem fio para automaccedilatildeo industrial Satildeo Paulo Eacuterica 2014b

EAI ENDORSED TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL NETWORKS AND INTELLIGENT SYSTEMS Ghent European Alliance for Innovation 2014 - ISSN 2410-0218

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUROSE James F ROSS KeithW Redes de Computadores e a Internet uma nova abordagem Satildeo Paulo Pearson 2006

LUGLI Alexandre Baratella SANTOS Max Mauro Dias Redes industriais para automaccedilatildeo industrial AS-I Profibus e Profinet Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio de Lauro Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

TANENBAUM Andrew S WETHERAL David J Redes de Computadores 5 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER NETWORKS AND APPLICATIONS (IJCNA) EverScience Publications 2014 - ISSN 2410-0218

lsquo

226

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Projeto Integrador VI

Semestre 8ordm Coacutedigo PI6E8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 3167

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( ) TP ( X )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

(X) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Eletrocircnica

Microcontroladores e Laboratoacuterio de Eletricidade e Maacutequinas Eleacutetricas

e Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de controle eletrocircnico e Interface Homem-Maacutequina de uma

maacutequina automatizada e suas tecnologias Instrui acerca do trabalho em equipe Apresenta temas

atuais da engenharia para discussatildeo coletiva a respeito do papel do engenheiro de controle e

automaccedilatildeo no mundo contemporacircneo

3 - OBJETIVOS

- Desenvolver o entendimento do que eacute a Engenharia no que se refere agrave enunciaccedilatildeo de problemas

formas alternativas de soluccedilatildeo e escolha de uma soluccedilatildeo

- Desenvolver o projeto de um sistema de controle eletrocircnico e a construccedilatildeo de uma interface

Homem-maacutequina de um protoacutetipo projetado nas disciplinas de Projeto Integrador anteriores

- Adquirir a habilidade de trabalhar em equipe e comunicar-se de maneira escrita e oral

- Inteirar-se dos aspectos econocircmicos sociais ambientais e relativos agrave seguranccedila

4 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Metodologia cientiacutefica

lsquo

227

2 Aplicaccedilatildeo dos conceitos de Controle e Eletrocircnica com foco na construccedilatildeo de uma maacutequina

automatizada

3 Conceitos de empreendedorismo e inovaccedilatildeo

4 Desenvolvimento de um projeto temaacutetico compreendendo definiccedilatildeo do problema e

formaccedilatildeo de alternativas de soluccedilatildeo

5 Escolha e avaliaccedilatildeo de soluccedilotildees

6 Especificaccedilatildeo da soluccedilatildeo

7 Apresentaccedilatildeo da soluccedilatildeo

8 Comunicaccedilatildeo oral e escrita

9 Relaccedilatildeo da tecnologia com eacutetica e cidadania

10 Projetos de Engenharia no contexto das relaccedilotildees humanas no trabalho

Praacuteticas de Laboratoacuterio Praacuteticas envolvendo a integraccedilatildeo de sistemas mecacircnicos e eleacutetricos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MCCAHAN Susan ANDERSON Philip KORTSCHOT Mark T WEISS Peter E WOODHOUSE Kimberly

A Projetos de Engenharia Uma Introduccedilatildeo 1 ed Rio de Janeiro LTC 2017

MONK Simon Programaccedilatildeo com Arduino II passos avanccedilados com Sketches Porto Alegre

Bookman 2015

OGATA Katsuhiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil

2010

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES Joseacute Luiz Loureiro Instrumentaccedilatildeo controle e automaccedilatildeo de processos 2 ed Rio de Janeiro LTC 2010

DUNN William C Fundamentos de instrumentaccedilatildeo industrial e controle de processos Porto Alegre Bookman 2013

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2014

SOUZA Antonio Carlos Zambroni de Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2010

lsquo

228

VIVACQUA Flaacutevio Ribeiro XAVIERCarlos Magno da Silva Metodologia de Gerenciamento de

Projetos ndash Methodware 3 ed Satildeo Paulo Brasport 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF AUTOMATION AND SMART TECHNOLOGY Taipei AUSMT Journal

Secretariat 2011- ISSN 2223-9766

lsquo

229

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Administraccedilatildeo

Semestre 8ordm Coacutedigo ADME8

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina contempla o estudo da evoluccedilatildeo da teoria da administraccedilatildeo e das principais teacutecnicas e

conceitos administrativos Desenvolve uma compreensatildeo ampla da ciecircncia da administraccedilatildeo como

consequecircncia da evoluccedilatildeo das organizaccedilotildees Estimula assim o desenvolvimento de um modelo

cognitivo teoacuterico e pragmaacutetico de interpretaccedilatildeo e anaacutelise do pensamento administrativo e

organizacional frente aos enfoques e paradigmas administrativos das organizaccedilotildees

3 - OBJETIVOS

- Conhecer os fundamentos de administraccedilatildeo e saber aplicaacute-los agrave vida profissional e pessoal

- Entender as interligaccedilotildees entre as diversas atividades executadas em uma organizaccedilatildeo

- Adquirir o conhecimento sistematizado de modo a desenvolver uma compreensatildeo criacutetica do

pensamento administrativo seu significado para a empresa seu relacionamento com as demais

disciplinas aleacutem de sua importacircncia no cotidiano das empresas

5 ndash CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos de administraccedilatildeo e origens histoacutericas

lsquo

230

2 Principais Teorias Administrativas

3 As 4 funccedilotildees administrativas (Planejar Organizar Dirigir e Controlar)

4 Estrutura organizacional (Tipos de organograma e departamentalizaccedilatildeo)

5 Ciclo de vida das organizaccedilotildees

6 Processos organizacionais e ambiente externo

7 Dinacircmica organizacional e o processo da mudanccedila

8 Processo decisoacuterio

9 Novas formas de gestatildeo da organizaccedilatildeo - Total Quality Control (TQC) Total Quality Management

(TQM) Just in Time (JIT) e Kaizen

10 Anaacutelise SWOT - Strengths Weaknesses Opportunities and Threats

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo nos Novos Tempos 3 ed rev e atual Satildeo Paulo Elsevier 2014

MAXIMIANO Antocircnio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed rev e ampl Satildeo Paulo Atlas 2011

MORAES Anna Maris Pereira de Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2004

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo SP Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas Escola de Administraccedilatildeo de Empresas de Satildeo Paulo 1961- ISSN 2178-938X

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS NETO Joatildeo Pinheiro de Teorias da Administraccedilatildeo Curso Compacto Manual Praacutetico para Estudantes e Gerentes Profissionais Rio de Janeiro Qualitymark 2006

FITZSIMMONS James A FITZSIMMONS Mona J Administraccedilatildeo de Serviccedilos Operaccedilotildees Estrateacutegia e Tecnologia da Informaccedilatildeo 6 ed Porto Alegre Bookman 2010

FRANCO JR Carlos F E-Business na Infoera O Impacto da Infoera na Administraccedilatildeo de Empresas 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo Ediccedilatildeo Compacta Satildeo Paulo Atlas 2006

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed rev e ampl Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

RAUSP Management Journal ISSN 2531-0488

lsquo

231

9ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo de Projetos

Semestre 9ordm Coacutedigo GPJE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

O componente curricular apresenta os principais conceitos de gerenciamento de projetos tanto os

inovadores quanto os convencionais abordando a metodologia de gerecircncia de projetos o ciclo de

vida da gestatildeo de projetos e as praacuteticas de gerenciamento de projetos do PMI (Project Management

Institute) aleacutem da aplicaccedilatildeo das melhores praacuteticas de gestatildeo da Fundaccedilatildeo para o Precircmio Nacional

da Qualidade (FPNQ)

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as metodologias aplicadas na elaboraccedilatildeo planejamento e implementaccedilatildeo de projetos

- Estar apto(a) ao gerenciamento consultoria e emissatildeo de pareceres organizacionais estrateacutegicos e

operacionais em consonacircncia com a metodologia do PMI

lsquo

232

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Conceitos Baacutesicos de Gestatildeo de Projetos

bull Introduccedilatildeo agrave gestatildeo de projetos

bull Ambiente de projetos

bull As boas praacuteticas de projetos

bull Grau de maturidade na gestatildeo de projetos

2 Planejamento do Projeto

bull Gestatildeo da integraccedilatildeo do projeto

bull Gestatildeo do escopo do projeto

bull Gestatildeo do tempo do projeto

bull Gestatildeo dos custos do projeto

bull Gestatildeo dos riscos do projeto

3 A Execuccedilatildeo do Projeto

bull Gestatildeo da qualidade do projeto

bull Gestatildeo dos recursos humanos no projeto

bull Gestatildeo das comunicaccedilotildees

bull Gestatildeo das aquisiccedilotildees

4 Controle e encerramento do projeto

bull Controle e monitoramento do projeto

bull Encerramento do projeto

bull Liccedilotildees aprendidas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BIAGIO Luiz Arnaldo Guia de Gestatildeo de Projetos ndash da Teoria agrave Praacutetica Barueri Editora Manole

2017

CARVALHO Marly Monteiro RABECHINI JUNIOR Roque Fundamentos de Gestatildeo de Projetos 4

ed Satildeo Paulo Editora Atlas 2015

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE ndash A Guide to the Project Management Body of Knowledge

(PMBokreg Guide) ndash versatildeo em portuguecircs 4 ed Newtown Square Pennsylvania EUA PMI 2013

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

lsquo

233

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO Jack CLEMENTS James P Gestatildeo de Projetos 3 ed Satildeo Paulo Thompson 2007

LUECKE Richard Gerenciando Projetos Grandes e Pequenos ndash Coleccedilatildeo Harvard Business

EssentialsSatildeo Paulo Record 2010

MAXIMIANO AC A Administraccedilatildeo de projetos como transformar ideias em resultados 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2014

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de Projetos 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2018

MEREDITH Jack R MANTEL JUNIOR Samuel J Administraccedilatildeo de projetos uma abordagem

gerencial 4 ed Rio de Janeiro LTC 2011

XAVIER Carlos Magno da Silva Gerenciamento de Projetos Como definir e controlar o escopo do

projeto 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2016

VERZUH Erick Gestatildeo de Projetos Rio de Janeiro Campus 2000

REVISTA PRODUTO E PRODUCcedilAtildeO Porto Alegre 2001- ISSN 1983-8026

lsquo

234

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Toacutepicos Avanccedilados de Automaccedilatildeo Industrial

Semestre 9ordm Coacutedigo TAAE9

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 76 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda atualidades e tendecircncias na aacuterea de automaccedilatildeo trazendo o que haacute de mais novo

na induacutestria

3 - OBJETIVOS

- Conhecer teacutecnicas avanccediladas para a resoluccedilatildeo de problemas na aacuterea de Automaccedilatildeo Industrial

- Manter-se atualizado com as tecnologias mais recentes em termos de sistemas e equipamentos

- Buscar contato com profissionais-referecircncia das mais diversas aacutereas da induacutestria

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Induacutestria 40

2 Novos meacutetodos de manufatura

3 Big data e Computaccedilatildeo na Nuvem

4 Inteligecircncia Artificial

5 Teacutecnicas avanccediladas de controle

lsquo

235

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Luiacutes Alfredo Vidal de Datamining a mineraccedilatildeo de dados no marketing medicina

economia engenharia e administraccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2005

GROOVER M P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ordf ediccedilatildeo Editora Pearson 2011

HAYKIN Simon S Redes neurais princiacutepios e praacutetica 2 ed Porto Alegre Bookman 2001

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA Antocircnio de Paacutedua CARVALHO Andreacute Ponce de Leon F de LUDERMIR Teresa Bernarda

Redes neurais artificiais teoria e aplicaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

COPPIN Ben Inteligecircncia artificial Rio de Janeiro LTC 2010

NASCIMENTO JR Cairo L YONEYAMA T Inteligecircncia Artificial em controle e automaccedilatildeo Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2000

ROSAacuteRIO J M Princiacutepios de Mecatrocircnica Editora Pearson 2005

STEVAN JR Sergio L Induacutestria 40 Fundamentos perspectivas e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2018

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

236

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Controle

Semestre 9ordm Coacutedigo LCOE9

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina reuacutene praacuteticas experimentais para consolidaccedilatildeo dos conteuacutedos relacionados ao controle

de sistemas dinacircmicos

3 - OBJETIVOS

- Adquirir experiecircncia com sistemas de mediccedilatildeo e controle das principais variaacuteveis de processos industriais Temperatura Niacutevel Vazatildeo Pressatildeo

- Ser capaz de modelar e identificar experimentalmente sistemas dinacircmicos

- Saber levantar e analisar a resposta de sistemas no tempo e na frequecircncia

- Ser capaz de projetar e implementar na praacutetica os sistemas de controle atraveacutes da aplicaccedilatildeo das teacutecnicas aprendidas nas disciplinas teoacutericas

- Desenvolver um projeto completo para controle de variaacuteveis de processos industriais

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Modelagem e simulaccedilatildeo de processos em malha aberta

bull Temperatura

bull Niacutevel

bull Pressatildeo

lsquo

237

bull Vazatildeo

bull Velocidade Angular

2 Identificaccedilatildeo experimental de sistemas de primeira e segunda ordem

3 Resposta em frequecircncia de processos

4 Estudo de Malha Fechada e Realimentaccedilatildeo

5 Projetos de controladores

6 Estimadores e observadores de estados

7 Projeto final

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GEROMEL Joseacute C KOROGUI Rubens H Controle linear de sistemas dinacircmicos teoria ensaios praacuteticos e exerciacutecios Satildeo Paulo Blucher 2011

OLIVEIRA Vilma AGUIAR Manoel VARGAS Jerson Engenharia de Controle Fundamentos e Aulas de Laboratoacuterio Satildeo Paulo Elsevier 2016

SOUZA Antocircnio Carlos Zambroni de LIMA Isaiacuteas PINHEIRO Carlos Alberto Murari ROSA Paulo Cesar Projetos simulaccedilotildees e experiecircncias de laboratoacuterio em sistemas de controle Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORF Richard C BISHOP Robert H Sistemas de controle modernos 12 ed Rio de Janeiro LTC 2013

GOLNARACHI Farid KUO Benjamin C Sistemas de controle automaacutetico 9 ed Rio de Janeiro LTC

2012

MAYA Paulo A LEONARDI Fabrizio Controle essencial 2 ed Satildeo Paulo Pearson 2010

OGATA Katsushiko Engenharia de controle moderno 5 ed Satildeo Paulo Pearson Education do

Brasil 2010

PINHEIRO Carlos Alberto Murari Sistemas de controles digitais e processamento de sinais Rio de Janeiro Editora Interciecircncia 2014

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

238

10ordm SEMESTRE

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Laboratoacuterio de Integraccedilatildeo de Sistemas

Semestre 10ordm Coacutedigo LISE0

Nordm aulas semanais 4 Total de aulas 76 Total de horas 633

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( ) P ( X ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( X ) SIM ( ) NAtildeO Qual(is) Laboratoacuterio de Instrumentaccedilatildeo

Automaccedilatildeo e Controle

2 - EMENTA

A disciplina trata de praacuteticas que visam agrave integraccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo e manufatura de

modo a consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso sobre automaccedilatildeo roboacutetica redes

de comunicaccedilatildeo industriais CNC e CIM

3 - OBJETIVOS

- Conhecer as vantagens e desvantagens da automaccedilatildeo industrial

- Compreender os diversos conceitos envolvidos e como eles se interagem

- Entender como a automaccedilatildeo industrial interage com as outras atividades de manufatura

- Aprender noccedilotildees de projeto de sistemas de automaccedilatildeo e apresentar ferramentas de medidas e

anaacutelise de desempenho de sistemas

lsquo

239

- Ter uma visatildeo das tendecircncias de mercado para as ferramentas de automaccedilatildeo

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Automaccedilatildeo de movimentaccedilatildeo e de processos 2 Produccedilatildeo e montagem automatizada 3 Sensores e atuadores 4 Controladores loacutegico-programaacuteveis 5 Controle numeacuterico 6 CAD CAM CAE e CIM 7 Redes industriais para integraccedilatildeo dos sistemas 8 Controle de qualidade automatizado 9 Gestatildeo da produccedilatildeo 10 MRP MRPII ERP 11 Projeto e implementaccedilatildeo de sistemas de automaccedilatildeo 12 Ferramentas de modelagem de sistemas a eventos discretos 13 Complementos da teoria de controle para integraccedilatildeo de sistemas

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GROOVER Mikell P Automaccedilatildeo Industrial e Sistemas de Manufatura 3 ed Satildeo Paulo Pearson 2011

MORAES Ciacutecero Couto de CASTRUCCI Pliacutenio Engenharia de automaccedilatildeo industrial 2 ed Rio de Janeiro LTC 2007

ROSAacuteRIO Joatildeo Mauriacutecio Princiacutepios de mecatrocircnica Satildeo Paulo Pearson Education do Brasil 2005

AUTOMACcedilAtildeO E CONTROLE Satildeo Joseacute dos Campos SP Sociedade Brasileira de Automaacutetica ISSN

0103-1759

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMB Frank Automaccedilatildeo industrial na praacutetica Porto Alegre AMGH 2015

PAZOS Fernando Automaccedilatildeo de Sistemas amp Roboacutetica Rio de Janeiro Editoral Axcel Books do Brasil 2002

ROMEIRO FILHO Eduardo Sistemas Integrados de Manufatura Satildeo Paulo Atlas 2014

ROQUE Luiz Alberto Oliveira Lima Automaccedilatildeo de processos com linguagem ladder e sistemas supervisoacuterios Rio de Janeiro LTC 2014

SOUZA Adriano Fagali de ULBRICH Cristiane Brasil Lima Engenharia integrada por computador e sistemas CADCAMCNC princiacutepios e aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Artliber 2009

INTERNATIONAL JOURNAL OF ROBOTICS AND AUTOMATION (IJRA) Institute of Advanced

Engineering and Science(IAES) ISSN 2089-4856

lsquo

240

lsquo

241

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Produccedilatildeo e Cadeia de Suprimentos

Semestre 10ordm Coacutedigo GPRE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina aborda o Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees e o Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos Trabalha os Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo e o Gerenciamento de

Operaccedilotildees em Serviccedilos

3 - OBJETIVOS

- Ser capaz de propor praacuteticas de Gestatildeo em ambientes produtivos

- Conhecer e utilizar teacutecnicas de Gestatildeo de Produccedilatildeo e de Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

4- CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Gerenciamento de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees

bull A Gestatildeo de Operaccedilotildees

bull Estrateacutegia de Operaccedilotildees

bull Projeto da Rede de Suprimentos

lsquo

242

2 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

bull A Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

bull Gerenciamento da Capacidade

3 Sistemas de Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

bull Sistemas Integrados de Gestatildeo (ERP)

bull Sistemas de PCP de Niacutevel Operacional

bull Sistemas de Planejamento e Controle aplicado agrave Logiacutestica

4 Gerenciamento de Operaccedilotildees em Serviccedilos

bull Caracteriacutesticas dos Serviccedilos

bull Planejamento da Produccedilatildeo em Serviccedilos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BALLOU Ronald H Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logiacutestica Empresarial 5 ed Porto

Alegre Bookman 2006

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO E PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Universidade Federal de Satildeo Carlos Departamento de

Engenharia de Produccedilatildeo 2002- ISSN 1806-9649

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU Ronald H Logiacutestica Empresarial Satildeo Paulo Atlas 2011

COSTA JUNIOR Eudes Luiz Gestatildeo do Processo Produtivo Editora InterSaberes 2012

GOMES Carlos Francisco Simotildees RIBEIRO Priscilla Cristina Cabral Gestatildeo da Cadeia de Suprimentos

Integrada agrave Tecnologia da Informaccedilatildeo 2 ed Rio de Janeiro Editora Senac RJ 2013

MOREIRA Daniel Augusto Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo e Operaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Cenage

Learning 2013

SLACK Nigel JOHNSTON Robert BRANDON-JONES Alistair Administraccedilatildeo de Produccedilatildeo 4 ed Satildeo

Paulo Atlas 2015

REVISTA PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo SP Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo 1991- ISSN

0103-6513

lsquo

243

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Gestatildeo da Qualidade

Semestre 10ordm Coacutedigo GQDE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem

Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade Trabalha com o sistema de Gestatildeo da Qualidade

o Planejamento para a Qualidade e a Integraccedilatildeo dos planos e sistemas da qualidade agraves estrateacutegias

de negoacutecio Tambeacutem aborda os seguintes temas gerenciamento por Processo a qualidade no

projeto as Metodologias para a melhoria do Processo a Gestatildeo de Pessoas para a Qualidade a

Qualidade em Serviccedilos Benchmarking Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

3 - OBJETIVOS

- Conceber implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa

- Conhecer o Histoacuterico da Qualidade os custos envolvidos e a visatildeo dos claacutessicos na aacuterea

- Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total os procedimentos de certificaccedilatildeo e

auditoria bem como a elaboraccedilatildeo de manuais de qualidade

- Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatiacutesticas da qualidade

- Conhecer metodologias da Qualidade

lsquo

244

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Evoluccedilatildeo Histoacuterica da Qualidade

2 Funccedilatildeo Qualidade e Custos da Qualidade

3 Visatildeo dos Claacutessicos

4 Ferramentas Estatiacutesticas e Organizacionais da Qualidade

5 Metodologias da Qualidade PDCA e QFD

6 Normas da Qualidade

7 Certificaccedilotildees e Auditorias de Qualidade

8 Gerenciamento da Qualidade Total

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAMPOS Vicente Falconi TQC - Controle da qualidade total no estilo japonecircs 9 ed Nova Lima

Falconi Editora 2014

OLIVEIRA Otaacutevio J (org) PALMISANO Angelo MANtildeAS Antonio Vico MODIA Esther Cabado

MACHADO Maacutercio Cardoso FABRIacuteCIO Maacutercio Minto MARTINO Mariluci Alves NASCIMENTO Paulo

Tromboni de Souza PEREIRA Raquel S SOUZA Roberto de BARROCO Rosana CALIXTO Rosacircngela

SERRA Sheyla Mara Baptista MELHADO Silvio Burrattino CARVALHO Valter Rodrigues de

PEDREIRA FILHO Walter dos Reis Gestatildeo da Qualidade Toacutepicos Avanccedilados Satildeo Paulo Cenage

Learning 2004

PLADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade no Processo teoria e praacutetica 3 ed Satildeo Paulo Atlas

2012

REVISTA PRODUCT Management amp Development Satildeo Carlos SP Instituto de Gestatildeo de

Desenvolvimento do Produto 2006- ISSN 1676-4056

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade Total Padronizaccedilatildeo de Empresas 2 ed Nova ima Falconi

Editora 2014

CARPINETTI Luiz Cesar Ribeiro GEROLAMO Mateus Ceciacutelio Gestatildeo da Qualidade ISO 90012015

Requisitos e Integraccedilatildeo com a ISO 140012015 Satildeo Paulo Atlas 2016

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2015

MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introduccedilatildeo agrave Administraccedilatildeo 8 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

SLACK Nigel JOHNSTON Robert CHAMBERS Stuart BETTS Alan Administraccedilatildeo de Operaccedilotildees e

de Processos 2 ed Porto Alegre Bookman 2013

REVISTA GESTAtildeO INDUSTRIAL Ponta Grossa PR Centro Federal de Educaccedilatildeo Tecnoloacutegica do Paranaacute

Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia de Produccedilatildeo 2005- ISSN 1808-0448

lsquo

245

CAcircMPUS

Salto

1- IDENTIFICACcedilAtildeO

CURSO Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Componente Curricular Libras

Semestre Optativa Coacutedigo LIBE0

Nordm aulas semanais 2 Total de aulas 38 Total de horas 317

Abordagem Metodoloacutegica

T ( X ) P ( ) TP ( )

Uso de laboratoacuterio ou outros ambientes aleacutem da sala de aula

( ) SIM ( X ) NAtildeO Qual(is)

2 - EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos baacutesicos em Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a

comunicaccedilatildeo utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais agregando valor

ao curriacuteculo e favorecendo a acessibilidade social

3 - OBJETIVOS

- Conhecer LIBRAS como instrumento de interaccedilatildeo surdoouvinte tendo em vista a ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees

profissionais e sociais

- Dominar o uso dos sinais simples e compreender a importacircncia da expressatildeo facial em LIBRAS

4 - CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO

1 Apresentaccedilatildeo da Disciplina

2 Legislaccedilatildeo LIBRAS e os direitos da pessoa surda

3 Alfabeto manual

4 Nuacutemeros cardinais

5 Identificaccedilatildeo

6 Atribuiccedilatildeo de Sinal da Pessoa

7 Pronomes Pessoais

8 Cumprimento

lsquo

246

9 Calendaacuterio (dias da semana meses)

10 Cores

11 Famiacutelia

12 Clima

13 Horas

14 Adveacuterbios

15 Verbos

5 - BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARNEIRO Moaci A O Acesso de Alunos com Deficiecircncia agraves Escolas e Classes Comuns Possibilidades

e Limitaccedilotildees 3 ed Petroacutepolis Vozes 2011

LACERDA Cristina B F Inteacuterprete de Libras Em Atuaccedilatildeo na Educaccedilatildeo Infantil e no Ensino

Fundamental 5 ed Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2013

HONORA Maacutercia FRIZANCO Mary L E Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais Desvendando a

Comunicaccedilatildeo Usada pelas Pessoas com Surdez Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2011

REVISTA EDUCACcedilAtildeO ARTES E INCLUSAtildeO Florianoacutepolis SC Universidade do Estado de Santa

Catarina Grupo de Pesquisa Educaccedilatildeo Arte e Inclusatildeo 2008- ISSN 1984-3178

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA Fernando C RAPHAEL Walkiria D MAURICIO Aline C Novo Deit-Libras Liacutengua de Sinais

Brasileira 3 ed EdUSP 2013

FALCAO Luiz A Surdez Cogniccedilatildeo Visual e Libras 3 ed [Sl] Luiz Alberico 2012

FIGUEIRA Alexandre S Material de Apoio para o Aprendizado de Libras Satildeo Paulo Phorte 2011

LACERDA Cristina B F SANTOS Lara F Tenho um Aluno Surdo e Agora Satildeo Carlos EdUFSCar 2013

PEREIRA Maria C C Libras Conhecimento Aleacutem dos Sinais Satildeo Paulo Pearson 2011

ARTEFACTUM REVISTA DE ESTUDOS EM LINGUAGEM E TECNOLOGIA Rio de Janeiro ISSN 1984-3852

lsquo

247

20 LEGISLACcedilAtildeO DE REFEREcircNCIA

Fundamentaccedilatildeo Legal comum a todos os cursos superiores

Lei nordm 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educaccedilatildeo

nacional

Decreto nordm 5296 de 2 de dezembro de 2004 Regulamenta as Leis nos 10048 de 8 de

novembro de 2000 que daacute prioridade de atendimento agraves pessoas que especifica e

10098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e criteacuterios baacutesicos

para a promoccedilatildeo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiecircncia ou com

mobilidade reduzida e daacute outras providecircncias

Constituiccedilatildeo Federal do Brasil88 art 205 206 e 208 NBR 90502004 ABNT Lei Ndeg

100982000 Lei Ndeg 69492009 Lei Ndeg 76112011 e Portaria Ndeg 32842003

Condiccedilotildees de ACESSIBILIDADE para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida

Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012 Institui a Poliacutetica Nacional de Proteccedilatildeo dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o sect 3o do art 98 da Lei

no 8112 de 11 de dezembro de 1990

Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 Dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

altera a redaccedilatildeo do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT aprovada pelo

Decreto-Lei no 5452 de 1o de maio de 1943 e a Lei no 9394 de 20 de dezembro de

1996 revoga as Leis nos 6494 de 7 de dezembro de 1977 e 8859 de 23 de marccedilo de

1994 o paraacutegrafo uacutenico do art 82 da Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996 e o

art 6o da Medida Provisoacuteria no 2164-41 de 24 de agosto de 2001 e daacute outras

providecircncias que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 30 de maio de 2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para

a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos e Parecer CNECP Ndeg 8 de 06032012

Leis Nordm 106392003 e Lei Ndeg 116452008 Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees EacuteTNICO-RACIAIS e

Histoacuteria e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDIacuteGENA

Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 17 de junho de 2004 e Parecer CNECP Nordm 32004 Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana

lsquo

248

Decreto nordm 4281 de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nordm 9795 de 27 de abril

de 1999 que institui a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Ambiental e daacute outras

providecircncias

Decreto nordm 5626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10436 de 24 de

abril de 2002 que dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais - Libras e o art 18 da Lei

no 10098 de 19 de dezembro de 2000 Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Lei nordm 10861 de 14 de abril de 2004 institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da

Educaccedilatildeo Superior ndash SINAES e daacute outras providecircncias

Decreto Nordm 5773 de 09 de maio de 2006 dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de

regulaccedilatildeo supervisatildeo e avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e cursos

superiores de graduaccedilatildeo e sequenciais no sistema federal de ensino

PORTARIA Nordm 23 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispotildee sobre o fluxo dos processos

de credenciamento e recredenciamento de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior e de

autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento de cursos superiores

bem como seus aditamentos

Resoluccedilatildeo CNECES nordm3 de 2 de julho de 2007 Dispotildee sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora aula e daacute outras providecircncias

Legislaccedilatildeo Institucional

Regimento Geral Resoluccedilatildeo nordm 871 de 04 de junho de 2013

Estatuto do IFSP Resoluccedilatildeo nordm 872 de 04 de junho de 2013

Projeto Pedagoacutegico Institucional Resoluccedilatildeo nordm 866 de 04 de junho de 2013

Instruccedilatildeo Normativa nordm 12013 - Extraordinaacuterio aproveitamento de estudos

Resoluccedilatildeo nordm 1252015 de 08 de dezembro de 2015 Aprova os paracircmetros de carga

horaacuteria para os cursos Teacutecnicos cursos Desenvolvidos no acircmbito do PROEJA e cursos

de Graduaccedilatildeo do Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg79 de 06 setembro de 2016 Institui o regulamento do Nuacutecleo

Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg143 de 01 novembro de 2016 Aprova a disposiccedilatildeo sobre a

tramitaccedilatildeo das propostas de Implantaccedilatildeo Atualizaccedilatildeo Reformulaccedilatildeo

Interrupccedilatildeo Temporaacuteria de Oferta de Vagas e Extinccedilatildeo de Cursos da Educaccedilatildeo

lsquo

249

Baacutesica e Superiores de Graduaccedilatildeo nas modalidades presencial e a distacircncia do

Instituto Federal de Educaccedilatildeo Ciecircncia e Tecnologia de Satildeo Paulo (IFSP)

Resoluccedilatildeo IFSP ndeg147 de 06 dezembro de 2016 - Organizaccedilatildeo Didaacutetica

Instruccedilatildeo Normativa nordm022010 de 26 de marccedilo de 2010 ndash Dispotildee sobre o Colegiado

de Curso

Portaria nordm 3067 de 22 de dezembro de 2010 ndash Regula a oferta de cursos e palestras de

Extensatildeo

Portaria nordm 1204IFSP de 11 de maio de 2011 - Aprova o Regulamento de Estaacutegio do IFSP

Portaria nordm 2095 de 2 de agosto de 2011 ndash Regulamenta o processo de implantaccedilatildeo oferta

e supervisatildeo de visitas teacutecnicas no IFSP

Portaria nordm 3314 de 1ordm de dezembro de 2011 ndash Dispotildee sobre as diretrizes relativas agraves

atividades de extensatildeo no IFSP

Resoluccedilatildeo nordm 568 de 05 de abril de 2012 ndash Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes

Portaria nordm 3639 de 25 julho de 2013 ndash Aprova o regulamento de Bolsas de Extensatildeo para

discentes

Para os Cursos de Bacharelado

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 2 de 18 de junho de 2007- Dispotildee sobre carga horaacuteria miacutenima e procedimentos relativos agrave integralizaccedilatildeo e duraccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo bacharelados na

modalidade presencial

Parecer CNECES nordm 1362 de 12 de dezembro de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

Resoluccedilatildeo CNECES nordm 11 de 11 de marccedilo de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia

Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia

Princiacutepios Norteadores da Engenharia nos Institutos Federais Para o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automaccedilatildeo

Portaria Inep Nordm 487 de 6 de Junho de 2017 - Estabelece conteuacutedos referencias para o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) par ao curso de Engenharia

de Controle e Automaccedilatildeo

lsquo

250

21 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Page 6: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 7: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 8: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 9: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 10: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 11: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 12: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 13: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 14: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 15: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 16: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 17: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 18: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 19: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 20: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 21: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 22: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 23: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 24: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 25: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 26: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 27: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 28: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 29: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 30: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 31: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 32: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 33: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 34: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 35: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 36: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 37: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 38: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 39: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 40: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 41: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 42: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 43: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 44: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 45: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 46: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 47: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 48: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 49: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 50: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 51: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 52: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 53: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 54: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 55: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 56: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 57: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 58: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 59: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 60: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 61: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 62: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 63: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 64: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 65: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 66: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 67: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 68: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 69: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 70: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 71: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 72: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 73: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 74: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 75: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 76: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 77: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 78: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 79: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 80: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 81: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 82: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 83: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 84: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 85: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 86: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 87: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 88: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 89: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 90: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 91: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 92: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 93: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 94: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 95: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 96: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 97: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 98: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 99: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 100: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 101: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 102: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 103: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 104: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 105: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 106: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 107: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 108: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 109: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 110: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 111: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 112: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 113: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 114: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 115: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 116: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 117: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 118: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 119: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 120: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 121: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 122: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 123: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 124: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 125: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 126: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 127: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 128: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 129: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 130: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 131: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 132: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 133: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 134: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 135: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 136: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 137: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 138: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 139: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 140: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 141: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 142: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 143: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 144: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 145: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 146: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 147: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 148: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 149: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 150: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 151: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 152: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 153: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 154: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 155: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 156: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 157: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 158: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 159: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 160: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 161: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 162: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 163: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 164: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 165: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 166: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 167: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 168: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 169: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 170: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 171: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 172: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 173: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 174: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 175: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 176: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 177: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 178: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 179: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 180: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 181: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 182: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 183: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 184: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 185: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 186: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 187: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 188: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 189: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 190: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 191: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 192: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 193: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 194: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 195: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 196: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 197: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 198: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 199: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 200: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 201: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 202: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 203: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 204: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 205: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 206: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 207: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 208: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 209: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 210: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 211: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 212: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 213: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 214: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 215: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 216: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 217: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 218: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 219: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 220: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 221: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 222: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 223: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 224: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 225: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 226: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 227: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 228: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 229: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 230: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 231: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 232: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 233: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 234: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 235: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 236: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 237: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 238: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 239: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 240: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 241: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 242: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 243: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 244: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 245: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 246: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 247: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Page 248: Ministério da Educação Instituto Federal de Educação ... de... · IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo